A decisão da Rússia de embargar a compra de carne bovina brasileira pode gerar perdas de US$ 1 milhão por dia para o País. O cálculo leva em consideração o total de exportações do setor realizadas em agosto, que somaram US$ 243 milhões; sendo que o mercado russo foi o principal comprador, com US$ 33 milhões. “Esperamos que o impasse seja resolvido o mais rapidamente possível, pois do ponto de vista sanitário não há justificativa para a adoção da medida”, diz o presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira.
Em agosto, a Rússia foi o principal destino das exportações de carne bovina, superando Chile e Países Baixos, que antes ocupavam as primeiras posições no ranking dos maiores importadores nesse segmento. O representante da CNA ressalta que o foco de febre aftosa registrado no Estado do Amazonas, que é o motivo alegado pela Rússia para suspender importações de carne bovina de todo o Brasil, fica em região isolada, sem representar risco de contágio para o rebanho localizado em regiões livres da doença e que fornece carne para as exportações. Em agosto de 2003, as exportações de carne bovina somaram 93 mil toneladas, com faturamento de US$ 109 milhões.
Apesar dos problemas gerados pelo embargo russo à carne bovina brasileira, Nogueira estima que as exportações totais do setor em 2004 deverão ultrapassar a marca de 1,6 milhão de toneladas (no conceito “equivalente-carcaça”), com faturamento de US$ 2 bilhões. No ano passado, as exportações de carne bovina somaram 1,3 milhão de toneladas e faturamento de US$ 1,5 bilhão. Entre janeiro e agosto deste ano, o faturamento das exportações do setor já ultrapassou o total obtido em todo o ano passado, com resultado de US$ 1,556 bilhão, 78% a mais que os US$ 875 milhões registrados em igual período de 2003. Em volume, as exportações de carne bovina somaram 1,147 milhões de toneladas entre janeiro e agosto deste ano, frente 819 mil toneladas, nos oito primeiros meses do ano passado.
“Já ultrapassamos o total de faturamento do ano passado, embora sem ainda atingir o volume remetido em 2003. Isso ocorre porque os preços médios da tonelada exportada, em dólares, são superiores em 25% em relação ao ano passado.”, explica Antenor Nogueira. Em agosto deste ano, por exemplo, o preço médio pago pela carne bovina brasileira in natura foi de US$ 2.081 por tonelada, cerca de 10% a mais que o preço médio de US$ 1.891 por tonelada, em agosto do ano passado. O Brasil está exportando maiores volumes de cortes nobres, mais valorizados, o que gera maiores receitas.
Na avaliação de Nogueira, a restrição da Rússia não deverá provocar queda nos preços da arroba do boi gordo no mercado interno, tendo em vista que o governo russo autorizou o embarque das compras efetuadas antes do embargo. Isso dará um fôlego aos exportadores. Mas é necessário que haja uma solução o mais rapidamente possível, para evitar o acúmulo de estoques de carne bovina nos portos. Pesquisa da CNA e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) mostra que entre janeiro e agosto os Custos Operacionais Totais (COT) da pecuária de corte subiram 7,37%, enquanto que o preço pago pela arroba do boi aumentou apenas 1,2%. Somente o sal mineral, insumo que representa 15% dos custos de produção, subiu 10% de janeiro a agosto. O setor também começa a ser atingido pelo aumento geral dos preços de rações e suplementos minerais, insumos que não foram beneficiados com isenção de PIS e Cofins quando da edição da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004. Na pecuária de corte, a taxação em 9,25% de PIS e Cofins no sal mineral eleva em 1,3% os custos de produção do setor, o que representa um aumento de despesas para os produtores na ordem de R$ 350 milhões por ano.
Departamento de Comunicação da CNA
(61) 424-1419
www.cna.org.br
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quarta-feira, setembro 29, 2004
FEBRE AFTOSA : Erradicar a doença de todo o território nacional e do continente é essencial para abrir novos mercados e aumentar exportações
“A carne bovina brasileira só entrará em mercados mais atraentes e manterá sua notável performance exportadora se o Brasil levar em consideração que é absolutamente essencial erradicar doenças, como a aftosa”. A análise é de Sebastião Guedes, consultor do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e vice-presidente do Conselho Nacional de Pecuária de Corte (CNPC).
Para Guedes, a realidade dos fatos mostra que é chegada a hora de o Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa abranger tanto o Nordeste quanto a Amazônia. “No foco de Monte Alegre (PA), em junho, isso já havia ficado bem claro e agora com o de Careiro da Várzea (AM), essa necessidade se confirma. Não faz sentido para o mundo globalizado exigir que Bolívia ou Equador erradiquem a aftosa enquanto o Nordeste e a Amazônia permaneçam convivendo com a doença”, afirma.
O consultor do Sindan entende ser fundamental que a erradicação das doenças ocorra em todo o território nacional. “Conseguimos com muito êxito, desde 1988, implantar a regionalização com base nos circuitos pecuários e com isso postergar a erradicação no Nordeste e na Amazônia. Agora, chegou a hora da integração destas duas regiões, sob pena de perdermos mercados se isso não ocorrer”, acrescenta Guedes.
A erradicação da febre aftosa de todo o continente americano é prioritária e sua importância foi ainda mais acentuada depois da "Declaração de Houston", criada a partir da Conferência Continental realizada em Houston (EUA), no início do ano. Durante a conferência também foi criado o Grupo Interamericano de Erradicação da Febre Aftosa (GIEFA), responsável pela revisão, supervisão e aplicação de um plano de erradicação da febre aftosa nas Américas.
Segundo Sebastião Guedes, que também é membro do GIEFA, o plano está em sua fase final e no caso do Brasil ficou definido que especial atenção será dada à incorporação definitiva das regiões Nordeste e Norte no plano de erradicação, bem como às ações nas fronteiras, especialmente com Paraguai, Bolívia e Venezuela.
“É chegado o momento da integração de toda a cadeia da carne, inclusive em termos geográficos, para, sob a liderança do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Roberto Rodrigues, assegurar ao Brasil posição de destaque no mercado quantitativo e qualitativo da carne bovina no mundo. A nossa evolução na última década foi exuberante, mas temos que completar a tarefa varrendo a aftosa de todo o país”, finaliza Guedes.
COMERCIALIZAÇÃO RECORDE – Segundo a Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo-SP), órgão constituído por meio de parceria entre o Sindan e o MAPA, em 2004 já foram comercializados 181,4 milhões de doses de vacinas contra aftosa. O pico da campanha de vacinação no segundo semestre será em novembro. “Devemos bater novo recorde em 2004, quando está prevista a comercialização de 340 milhões de doses – contra 328 milhões/doses em 2003. As vendas de vacinas crescem a cada ano e indicam a evolução no combate à doença, resultado do trabalho conjunto entre pecuaristas, governo e iniciativa privada. Agora é preciso que o investimento em sanidade animal seja cada vez mais sólido para intensificar o combate à doença nas regiões fronteiriças e nos países vizinhos, para alcançarmos o objetivo maior de erradicar a doença de todo o continente americano”, ressalta Emílio Salani, presidente do Sindan.
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Para Guedes, a realidade dos fatos mostra que é chegada a hora de o Programa Hemisférico de Erradicação da Febre Aftosa abranger tanto o Nordeste quanto a Amazônia. “No foco de Monte Alegre (PA), em junho, isso já havia ficado bem claro e agora com o de Careiro da Várzea (AM), essa necessidade se confirma. Não faz sentido para o mundo globalizado exigir que Bolívia ou Equador erradiquem a aftosa enquanto o Nordeste e a Amazônia permaneçam convivendo com a doença”, afirma.
O consultor do Sindan entende ser fundamental que a erradicação das doenças ocorra em todo o território nacional. “Conseguimos com muito êxito, desde 1988, implantar a regionalização com base nos circuitos pecuários e com isso postergar a erradicação no Nordeste e na Amazônia. Agora, chegou a hora da integração destas duas regiões, sob pena de perdermos mercados se isso não ocorrer”, acrescenta Guedes.
A erradicação da febre aftosa de todo o continente americano é prioritária e sua importância foi ainda mais acentuada depois da "Declaração de Houston", criada a partir da Conferência Continental realizada em Houston (EUA), no início do ano. Durante a conferência também foi criado o Grupo Interamericano de Erradicação da Febre Aftosa (GIEFA), responsável pela revisão, supervisão e aplicação de um plano de erradicação da febre aftosa nas Américas.
Segundo Sebastião Guedes, que também é membro do GIEFA, o plano está em sua fase final e no caso do Brasil ficou definido que especial atenção será dada à incorporação definitiva das regiões Nordeste e Norte no plano de erradicação, bem como às ações nas fronteiras, especialmente com Paraguai, Bolívia e Venezuela.
“É chegado o momento da integração de toda a cadeia da carne, inclusive em termos geográficos, para, sob a liderança do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Roberto Rodrigues, assegurar ao Brasil posição de destaque no mercado quantitativo e qualitativo da carne bovina no mundo. A nossa evolução na última década foi exuberante, mas temos que completar a tarefa varrendo a aftosa de todo o país”, finaliza Guedes.
COMERCIALIZAÇÃO RECORDE – Segundo a Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo-SP), órgão constituído por meio de parceria entre o Sindan e o MAPA, em 2004 já foram comercializados 181,4 milhões de doses de vacinas contra aftosa. O pico da campanha de vacinação no segundo semestre será em novembro. “Devemos bater novo recorde em 2004, quando está prevista a comercialização de 340 milhões de doses – contra 328 milhões/doses em 2003. As vendas de vacinas crescem a cada ano e indicam a evolução no combate à doença, resultado do trabalho conjunto entre pecuaristas, governo e iniciativa privada. Agora é preciso que o investimento em sanidade animal seja cada vez mais sólido para intensificar o combate à doença nas regiões fronteiriças e nos países vizinhos, para alcançarmos o objetivo maior de erradicar a doença de todo o continente americano”, ressalta Emílio Salani, presidente do Sindan.
Texto Assessoria de Comunicações: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Alho semente de alta qualidade ao alcance do produtor familiar
O Dia de Campo na TV desta semana vai ao ar dia 1 de outubro, sexta-feira, das 9h às 10h da manhã (horário de Brasília), com o tema Produção de alho semente de alta qualidade. Este programa é produzido pela Embrapa Informação Tecnológica, em parceria com a Embrapa Hortaliças, localizadas em Brasília – DF, unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A produção de alho no Brasil divide-se em dois segmentos: os produtores de alho nobre que utilizam cultivares que produzem bulbos de alto valor comercial e com pequeno número de dentes e os produtores de alho comum que plantam cultivares mais rústicas, com bulbos de aparência menos atrativa para o consumidor. Com maior nível de especialização e utilizando alho-semente de boa qualidade em lavouras altamente tecnificadas, os produtores de alho nobre obtêm produtividades superiores a 12 toneladas por hectare. Os produtores de alho comum utilizam o alho-semente dos bulbos pequenos que não conseguem comercializar para formar a lavoura do ano seguinte. Esses bulbos apresentam-se com alto grau de degenerescência causada por deficiências nutricionais, incidência de viroses e outras pragas, resultando em produtividades que não ultrapassam 5 toneladas por hectare.
Pesquisadores da Embrapa Hortaliças estudam, desde 1994, um meio de produzir e levar a esses pequenos produtores de alho comum alho-semente de alta qualidade e livre de vírus. O trabalho passa por uma primeira fase de testes de campo com pequenos produtores da cidade baiana de Cristópolis e já tem resultados significativos, com expectativa de aumento de até três vezes na produtividade das culturas familiares locais, proporcionando ao pequeno produtor condições de disputar uma fatia do mercado mais exigente, dominado por produtores tecnificados.
O programa explica como é feito o trabalho para a obtenção das sementes livres de vírus e como a semente de alho de alta qualidade fitossanitária e fisiológica deve ser produzida na propriedade do agricultor, que em quatro anos poderá substituir toda sua semente tradicional.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).
O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Mais informações:
Embrapa Hortaliças
Jornalista: Marcos Esteves (4505/14/45/DF)
Fone: (61) 385-9109
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Jorge Macau (978/04/98/MA)
Fone: (61) 448-4278
A produção de alho no Brasil divide-se em dois segmentos: os produtores de alho nobre que utilizam cultivares que produzem bulbos de alto valor comercial e com pequeno número de dentes e os produtores de alho comum que plantam cultivares mais rústicas, com bulbos de aparência menos atrativa para o consumidor. Com maior nível de especialização e utilizando alho-semente de boa qualidade em lavouras altamente tecnificadas, os produtores de alho nobre obtêm produtividades superiores a 12 toneladas por hectare. Os produtores de alho comum utilizam o alho-semente dos bulbos pequenos que não conseguem comercializar para formar a lavoura do ano seguinte. Esses bulbos apresentam-se com alto grau de degenerescência causada por deficiências nutricionais, incidência de viroses e outras pragas, resultando em produtividades que não ultrapassam 5 toneladas por hectare.
Pesquisadores da Embrapa Hortaliças estudam, desde 1994, um meio de produzir e levar a esses pequenos produtores de alho comum alho-semente de alta qualidade e livre de vírus. O trabalho passa por uma primeira fase de testes de campo com pequenos produtores da cidade baiana de Cristópolis e já tem resultados significativos, com expectativa de aumento de até três vezes na produtividade das culturas familiares locais, proporcionando ao pequeno produtor condições de disputar uma fatia do mercado mais exigente, dominado por produtores tecnificados.
O programa explica como é feito o trabalho para a obtenção das sementes livres de vírus e como a semente de alho de alta qualidade fitossanitária e fisiológica deve ser produzida na propriedade do agricultor, que em quatro anos poderá substituir toda sua semente tradicional.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).
O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Mais informações:
Embrapa Hortaliças
Jornalista: Marcos Esteves (4505/14/45/DF)
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Embrapa Informação Tecnológica
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PECUÁRIA DE CORTE : Equilíbrio entre rendimento de carcaça e eficiência reprodutiva é destaque em dia de campo da Fazenda Mariópolis
Evento contou com palestra do especialista sul-africano Danie Bosman e enfocou a necessidade de realizar teste de desempenho para rentabilidade na pecuária.
O especialista sul-africano Danie Bosman, um dos maiores conhecedores da pecuária mundial, esteve no Brasil no dia 25 de setembro para fazer a última avaliação funcional do Teste de Performance da Fazenda Mariópolis, importante projeto de seleção das raças bovinas adaptadas Bonsmara, Caracu e Senepol, em Itapira (SP). Durante dia de campo, que reuniu pecuaristas e técnicos, Bosman falou sobre a importância de submeter cada animal do plantel a um teste de performance produtiva e reprodutiva, para identificar quais bovinos estão correspondendo ao investimento do pecuarista.
O teste de performance da Fazenda Mariópolis avalia rigorosamente as características de ganho de peso, fertilidade, carcaça (escores visuais de conformação, precocidade e musculosidade), aprumos, cascos e adaptabilidade (espessura do couro, tipo e comprimento do pêlo).
O objetivo da avaliação é gerar animais equilibrados rigorosamente, que agreguem produtividade ao rebanho e dêem rentabilidade ao pecuarista. “Além de avaliar todas essas características, os animais passam por uma série de medições, que apuram o crescimento, a precocidade sexual e a adaptabilidade dos animais. O teste tem duração de 150 dias, e conta com consultoria de Bosman (avaliações funcionais - adaptabilidade), especialistas do Núcleo de Zootecnia (avaliações genéticas), Esalq/USP e Tortuga Zootecnia Agrária (nutrição)”, comenta Maria Lúcia Abreu Pereira, proprietária da Fazenda Mariópolis.
Bosman diz que Maria Lúcia está no caminho certo. “A seleção genética deve respeitar o equilíbrio entre rendimento de carcaça e eficiência reprodutiva. Pois de nada adianta ter um touro muito musculoso que não produza nenhuma prenhez a campo”, ressalta o especialista sul-africano, enfatizando que o teste da Fazenda Mariópolis avalia o valor genético agregado de cada animal, com importância à adaptabilidade dos bovinos ao meio ambiente.
Estiveram presentes ao dia de campo do Teste de Performance’2004 os 18 pecuaristas que estão com 190 bovinos das raças adaptadas Bonsmara, Caracu, Montana e Senepol em avaliação. O evento também recebeu os presidentes da Associação Brasileira dos Criadores de Caracu, Associação Brasileira dos Criadores de Bonsmara e da Associação Brasileira dos Criadores de Senepol.
Os animais aprovados com notas mais elevadas (top 5%) serão ofertados no IV Leilão Anual Mariópolis, que acontecerá no dia 17 de outubro, em Itapira (SP). O remate faz parte da programação do II Encontro Mariópolis de Bovinos Adaptados, programado para os dias 16 e 17 de outubro. Os animais também superiores que não atingirem índices para o leilão serão comercializados no Dia de Vendas Mariópolis, programado para depois do Encontro.
Informações adicionais sobre o Teste de Performance da Fazenda Mariópolis podem ser obtidas pelos telefones (11) 3089-5141, (19) 3913-0067 e (19) 8111-0657 ou e-mail mariopolisita@uol.com.br
Informações para a imprensa
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.281)
O especialista sul-africano Danie Bosman, um dos maiores conhecedores da pecuária mundial, esteve no Brasil no dia 25 de setembro para fazer a última avaliação funcional do Teste de Performance da Fazenda Mariópolis, importante projeto de seleção das raças bovinas adaptadas Bonsmara, Caracu e Senepol, em Itapira (SP). Durante dia de campo, que reuniu pecuaristas e técnicos, Bosman falou sobre a importância de submeter cada animal do plantel a um teste de performance produtiva e reprodutiva, para identificar quais bovinos estão correspondendo ao investimento do pecuarista.
O teste de performance da Fazenda Mariópolis avalia rigorosamente as características de ganho de peso, fertilidade, carcaça (escores visuais de conformação, precocidade e musculosidade), aprumos, cascos e adaptabilidade (espessura do couro, tipo e comprimento do pêlo).
O objetivo da avaliação é gerar animais equilibrados rigorosamente, que agreguem produtividade ao rebanho e dêem rentabilidade ao pecuarista. “Além de avaliar todas essas características, os animais passam por uma série de medições, que apuram o crescimento, a precocidade sexual e a adaptabilidade dos animais. O teste tem duração de 150 dias, e conta com consultoria de Bosman (avaliações funcionais - adaptabilidade), especialistas do Núcleo de Zootecnia (avaliações genéticas), Esalq/USP e Tortuga Zootecnia Agrária (nutrição)”, comenta Maria Lúcia Abreu Pereira, proprietária da Fazenda Mariópolis.
Bosman diz que Maria Lúcia está no caminho certo. “A seleção genética deve respeitar o equilíbrio entre rendimento de carcaça e eficiência reprodutiva. Pois de nada adianta ter um touro muito musculoso que não produza nenhuma prenhez a campo”, ressalta o especialista sul-africano, enfatizando que o teste da Fazenda Mariópolis avalia o valor genético agregado de cada animal, com importância à adaptabilidade dos bovinos ao meio ambiente.
Estiveram presentes ao dia de campo do Teste de Performance’2004 os 18 pecuaristas que estão com 190 bovinos das raças adaptadas Bonsmara, Caracu, Montana e Senepol em avaliação. O evento também recebeu os presidentes da Associação Brasileira dos Criadores de Caracu, Associação Brasileira dos Criadores de Bonsmara e da Associação Brasileira dos Criadores de Senepol.
Os animais aprovados com notas mais elevadas (top 5%) serão ofertados no IV Leilão Anual Mariópolis, que acontecerá no dia 17 de outubro, em Itapira (SP). O remate faz parte da programação do II Encontro Mariópolis de Bovinos Adaptados, programado para os dias 16 e 17 de outubro. Os animais também superiores que não atingirem índices para o leilão serão comercializados no Dia de Vendas Mariópolis, programado para depois do Encontro.
Informações adicionais sobre o Teste de Performance da Fazenda Mariópolis podem ser obtidas pelos telefones (11) 3089-5141, (19) 3913-0067 e (19) 8111-0657 ou e-mail mariopolisita@uol.com.br
Informações para a imprensa
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.281)
EMBRAPA OFERECE CURSO SOBRE LIMA ÁCIDA TAHITI, MARACUJÁ E GOIABA NO CERRADO
A Embrapa Cerrados promoverá, de 19 a 21 de outubro, o curso "Lima Ácida Tahiti, Maracujá e Goiaba no Cerrado", como parte da programação do centro de pesquisa para a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
O público-alvo são técnicos, extensionistas rurais, produtores, professores, estudantes e empreendedores em fruticultura, que receberão capacitação em tecnologias e conhecimentos disponíveis para essas culturas.
Os objetivos do evento são o intercâmbio de conhecimentos entre profissionais de fruticultura, o estímulo à agregação de regiões produtoras de lima ácida tahiti, maracujá e goiaba no sistema PIF e o investimento do setor empresarial nos pólos de desenvolvimento tecnológico da fruticultura, além de incentivar iniciativas de parcerias técnicas entre agentes envolvidos na atividade da fruticultura, pesquisa e setor empresarial.
O curso será ministrado no auditório da Embrapa Cerrados (Planaltina-DF), que fica na Rodovia Brasília-Fortaleza, km 18. A carga horária será de 24 horas e há 40 vagas disponíveis. A programação do curso pode ser consultada no site www.cpac.embrapa.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 388-9832, com Evie, ou pelo endereço eletrônico sac@cpac.embrapa.br.
A Embrapa Cerrados é uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. Brasília/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.310-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
O público-alvo são técnicos, extensionistas rurais, produtores, professores, estudantes e empreendedores em fruticultura, que receberão capacitação em tecnologias e conhecimentos disponíveis para essas culturas.
Os objetivos do evento são o intercâmbio de conhecimentos entre profissionais de fruticultura, o estímulo à agregação de regiões produtoras de lima ácida tahiti, maracujá e goiaba no sistema PIF e o investimento do setor empresarial nos pólos de desenvolvimento tecnológico da fruticultura, além de incentivar iniciativas de parcerias técnicas entre agentes envolvidos na atividade da fruticultura, pesquisa e setor empresarial.
O curso será ministrado no auditório da Embrapa Cerrados (Planaltina-DF), que fica na Rodovia Brasília-Fortaleza, km 18. A carga horária será de 24 horas e há 40 vagas disponíveis. A programação do curso pode ser consultada no site www.cpac.embrapa.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (61) 388-9832, com Evie, ou pelo endereço eletrônico sac@cpac.embrapa.br.
A Embrapa Cerrados é uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. Brasília/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.310-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
PRODUÇÃO INTEGRADA E COMERCIALIZAÇÃO DE FRUTAS NO CERRADO SERÁ TEMA DE SEMINÁRIO
A Embrapa Cerrados (Planaltina-DF) promoverá o primeiro seminário "Produção integrada e comercialização de frutas no Cerrado" para profissionais de fruticultura, extensionistas, produtores, empreendedores, professores e estudantes. O evento será realizado no dia 22 de outubro, como parte da programação da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia.
O objetivo é capacitar os participantes em tecnologias e conhecimentos disponíveis no sistema PIF, além de abordar aspectos de comercialização, exportação e linhas de financiamento.
O seminário terá oito horas de duração e há 200 vagas disponíveis. A programação está disponível no site da Embrapa Cerrados: www.cpac.embrapa.br. Mais informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico sac@cpac.embrapa.br ou com Evie, pelo telefone (61) 388-9832.
A Embrapa Cerrados é uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
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Caixa postal:08223
CEP: 73.310-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
O objetivo é capacitar os participantes em tecnologias e conhecimentos disponíveis no sistema PIF, além de abordar aspectos de comercialização, exportação e linhas de financiamento.
O seminário terá oito horas de duração e há 200 vagas disponíveis. A programação está disponível no site da Embrapa Cerrados: www.cpac.embrapa.br. Mais informações podem ser obtidas pelo endereço eletrônico sac@cpac.embrapa.br ou com Evie, pelo telefone (61) 388-9832.
A Embrapa Cerrados é uma unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
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Telefone: (061) 388 9953
EMBRAPA CERRADOS PARTICIPARÁ DA SEMANA NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, evento que será realizado em âmbito nacional entre 18 e 24 de outubro, terá a participação da Embrapa Cerrados (Planaltina-DF), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A programação da Semana no centro de pesquisa começará no dia 19, com o curso "Lima ácida tahiti, maracujá e goiaba no Cerrado", que vai até o dia 21. Ainda no dia 19 haverá duas palestras: "Leis ambientais voltadas à proteção dos recursos hídricos", às 8h30, e "Política nacional de Recursos Hídricos".
O evento segue no dia 20 com mais duas palestras: às 8h30, o tema será "Racionalização do uso da água na agricultura" e "Manejo do solo visando à conservação da água" será o assunto da palestra das 10h30.
O "I Seminário para articulação da rede territorial de desenvolvimento sustentável da agricultura familiar do DF, entorno, nordeste goiano e nordeste mineiro" será o tema do seminário de dois dias que começará no dia 21.
"Produção integrada e comercialização de frutas no Cerrado" é o tema do seminário que encerra a programação no dia 22.
Mais informações sobre a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Embrapa Cerrados podem ser obtidas pelo telefone (61) 388-9941 ou pelo endereço eletrônico
sac@cpac.embrapa.br.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. Brasília/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.310-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
A programação da Semana no centro de pesquisa começará no dia 19, com o curso "Lima ácida tahiti, maracujá e goiaba no Cerrado", que vai até o dia 21. Ainda no dia 19 haverá duas palestras: "Leis ambientais voltadas à proteção dos recursos hídricos", às 8h30, e "Política nacional de Recursos Hídricos".
O evento segue no dia 20 com mais duas palestras: às 8h30, o tema será "Racionalização do uso da água na agricultura" e "Manejo do solo visando à conservação da água" será o assunto da palestra das 10h30.
O "I Seminário para articulação da rede territorial de desenvolvimento sustentável da agricultura familiar do DF, entorno, nordeste goiano e nordeste mineiro" será o tema do seminário de dois dias que começará no dia 21.
"Produção integrada e comercialização de frutas no Cerrado" é o tema do seminário que encerra a programação no dia 22.
Mais informações sobre a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia na Embrapa Cerrados podem ser obtidas pelo telefone (61) 388-9941 ou pelo endereço eletrônico
sac@cpac.embrapa.br.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. Brasília/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.310-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
RODRIGUES DIZ QUE GOVERNO GARANTIRÁ MARCO LEGAL PARA SOJA TRANSGÊNICA
Planalto espera aprovar a nova Lei de Biossegurança no Senado
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, afirmou hoje (29/09) que o governo federal garantirá, como fez no ano passado, um marco legal para o plantio da soja geneticamente modificada na safra 2004/2005. “O governo tem claro que é preciso haver uma referência legal. E haverá uma referência legal”, afirmou. “Uma coisa é certa: o governo já garantiu a legalidade no ano passado e garantirá a legalidade este ano”. Em 2003, o governo federal editou duas medidas provisórias que permitiram a comercialização da soja transgênica da safra 2002/2003 e o plantio e comercialização da soja na safra 2003/2004.
Segundo Rodrigues, o governo espera resolver a questão do plantio da soja transgênica dentro do Congresso Nacional. “A expectativa é que o assunto se resolva normalmente dentro do Parlamento. A equipe política do Palácio do Planalto acredita ser possível aprovar no Senado, logo depois das eleições, antes de 10 de outubro, a lei que estava lá em discussão - e que não foi aprovada por uma pequena falha na organização da discussão. É nisso que o presidente Lula está apostando”.
Dessa forma, argumentou o ministro, seria “desnecessária” a edição de uma medida provisória para que os produtores pudessem plantar a soja transgênica. “Seguramente, tendo o governo a certeza de que se negociará bem o assunto dentro do Parlamento, não há necessidade de medida provisória. Se isto eventualmente não ocorrer no tempo hábil, naturalmente haverá uma rediscussão do assunto”.
O ministro lembrou ainda que o principal objetivo do governo federal é transmitir aos produtores a tranqüilidade para o plantio da atual safra. “O governo criará o marco legal para que todo mundo fique em paz. Essa que é a palavra de tranqüilidade que quero transmitir. O governo está atento e não permitirá que ninguém fique na ilegalidade, porque não há razão para isso. No ano passado, fizemos uma ação para impedir isso e não há nenhuma razão para que não façamos também este ano”, disse. “Estou dizendo tranqüilamente a todos que fiquem tranqüilos, que fiquem em paz, porque o governo está atento e não permitirá a ilegalidade. O governo dará as condições de legalidade para o processo”.
Fonte: MAPA
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, afirmou hoje (29/09) que o governo federal garantirá, como fez no ano passado, um marco legal para o plantio da soja geneticamente modificada na safra 2004/2005. “O governo tem claro que é preciso haver uma referência legal. E haverá uma referência legal”, afirmou. “Uma coisa é certa: o governo já garantiu a legalidade no ano passado e garantirá a legalidade este ano”. Em 2003, o governo federal editou duas medidas provisórias que permitiram a comercialização da soja transgênica da safra 2002/2003 e o plantio e comercialização da soja na safra 2003/2004.
Segundo Rodrigues, o governo espera resolver a questão do plantio da soja transgênica dentro do Congresso Nacional. “A expectativa é que o assunto se resolva normalmente dentro do Parlamento. A equipe política do Palácio do Planalto acredita ser possível aprovar no Senado, logo depois das eleições, antes de 10 de outubro, a lei que estava lá em discussão - e que não foi aprovada por uma pequena falha na organização da discussão. É nisso que o presidente Lula está apostando”.
Dessa forma, argumentou o ministro, seria “desnecessária” a edição de uma medida provisória para que os produtores pudessem plantar a soja transgênica. “Seguramente, tendo o governo a certeza de que se negociará bem o assunto dentro do Parlamento, não há necessidade de medida provisória. Se isto eventualmente não ocorrer no tempo hábil, naturalmente haverá uma rediscussão do assunto”.
O ministro lembrou ainda que o principal objetivo do governo federal é transmitir aos produtores a tranqüilidade para o plantio da atual safra. “O governo criará o marco legal para que todo mundo fique em paz. Essa que é a palavra de tranqüilidade que quero transmitir. O governo está atento e não permitirá que ninguém fique na ilegalidade, porque não há razão para isso. No ano passado, fizemos uma ação para impedir isso e não há nenhuma razão para que não façamos também este ano”, disse. “Estou dizendo tranqüilamente a todos que fiquem tranqüilos, que fiquem em paz, porque o governo está atento e não permitirá a ilegalidade. O governo dará as condições de legalidade para o processo”.
Fonte: MAPA
SUMÁRIO DE TOUROS PROGENEL SERÁ APRESENTADO NA EXPOINEL
Na manhã do dia 30 de setembro, a Sersia Brasil apresenta a primeira edição do sumário do Progenel, seu sistema de produção de touros Nelore
Na próxima quinta-feira, dia 30 de setembro, a central de inseminação artificial Sersia Brasil oferece um café da manhã em plena Expoinel, a maior exposição internacional da raça Nelore, para apresentar a primeira edição do Sumário de Touros Progenel.
O Progenel é um sistema exclusivo de seleção de reprodutores Nelore, desenvolvido e coordenado pela Sersia Brasil em parceria com o Instituto de Zootecnica de Sertãozinho (SP), a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. O programa também tem o apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).
Este sumário traz informações sobre 33 touros já produzidos e avaliados pelo Progenel, além de indicações importantes para que o pecuarista possa utilizar esses reprodutores com o máximo aproveitamento. A publicação foi elaborada pela equipe técnica do programa, sob coordenação do diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio, e do presidente da ANCP, Raysildo Lobo.
"Durante seus oito anos de existência, o Progenel passou por uma série de atualizações, sempre buscando o melhor resultado na geração de touros que possam, realmente, contribuir com a especialização da cadeia produtiva de carne bovina. O lançamento deste sumário é uma premiação a este trabalho e uma grande prestação de serviços ao produtor", afirma Adriano Rubio. Para Raysildo Lobo, a importância deste sumário vai além do Progenel, abrangendo toda a cadeia produtiva. "Os touros foram avaliados em várias etapas, e os valores de DEP’s (Diferençca Esperada da Progênie) correspondem ao desempenho destes reprodutores também em rebanhos comerciais", acrescenta.
Informações:
Adriano Rubio – Sersia Brasil - (11) 4481-8820
Romualdo Venâncio - (11) 3672-7177 / 9261-2334
Na próxima quinta-feira, dia 30 de setembro, a central de inseminação artificial Sersia Brasil oferece um café da manhã em plena Expoinel, a maior exposição internacional da raça Nelore, para apresentar a primeira edição do Sumário de Touros Progenel.
O Progenel é um sistema exclusivo de seleção de reprodutores Nelore, desenvolvido e coordenado pela Sersia Brasil em parceria com o Instituto de Zootecnica de Sertãozinho (SP), a Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP) e a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil. O programa também tem o apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).
Este sumário traz informações sobre 33 touros já produzidos e avaliados pelo Progenel, além de indicações importantes para que o pecuarista possa utilizar esses reprodutores com o máximo aproveitamento. A publicação foi elaborada pela equipe técnica do programa, sob coordenação do diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio, e do presidente da ANCP, Raysildo Lobo.
"Durante seus oito anos de existência, o Progenel passou por uma série de atualizações, sempre buscando o melhor resultado na geração de touros que possam, realmente, contribuir com a especialização da cadeia produtiva de carne bovina. O lançamento deste sumário é uma premiação a este trabalho e uma grande prestação de serviços ao produtor", afirma Adriano Rubio. Para Raysildo Lobo, a importância deste sumário vai além do Progenel, abrangendo toda a cadeia produtiva. "Os touros foram avaliados em várias etapas, e os valores de DEP’s (Diferençca Esperada da Progênie) correspondem ao desempenho destes reprodutores também em rebanhos comerciais", acrescenta.
Informações:
Adriano Rubio – Sersia Brasil - (11) 4481-8820
Romualdo Venâncio - (11) 3672-7177 / 9261-2334
“ADE” É COMPLEXO VITAMÍNICO DE USO EXCLUSIVO VETERINÁRIO, ALERTA O MAPA
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou hoje (28/09) que não é recomendável, em hipótese alguma, o uso por seres humanos de produtos veterinários com a denominação genérica de “ADE”, que contém em sua formulação as vitaminas A, D e E. “A indicação desses produtos para seres humanos caracteriza-se neste caso como emprego indevido”, explica o coordenador de Produtos Veterinários do MAPA, Ricardo Pamplona.
Segundo ele, o “ADE” é indicado como suplementação vitamínica e ação coadjuvante no tratamento de debilidade física dos animais domésticos. Além disso, esses produtos possuem em suas composições substâncias compatíveis especificamente com o organismo animal. “Para obtenção do registro, essas drogas são submetidas a rigorosas análises pelo Mapa, visando preservar a efetividade e segurança referentes à sua utilização nos animais domésticos”, esclarece.
Pamplona informa que esses produtos possuem autorização para uso em todo o país por cumprirem com as regras estabelecidas pelo Mapa para registro de substância de uso veterinário. Ele destaca ainda que tais produtos são livremente comercializados em todo o mundo, sem exigência da receita veterinária obrigatória porque não se enquadram no grupo das substâncias sujeitas a controle especial definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O coordenador de Produtos Veterinários disse que cabe ao ministério a fiscalização referente à fabricação, ao controle de qualidade, à comercialização e ao emprego dos produtos de uso veterinário nos animais domésticos. “O objetivo é salvaguardar a produção e a produtividade da pecuária nacional, além de contribuir com o controle de enfermidades transmitidas pelos animais”, enfatiza Pamplona.
A fiscalização é executada pelas Delegacias Federais de Agricultura e pelas Secretarias de Agricultura, em todo o território nacional, nos estabelecimentos que fabricam e comercializam esses produtos.
Fonte: MAPA
Segundo ele, o “ADE” é indicado como suplementação vitamínica e ação coadjuvante no tratamento de debilidade física dos animais domésticos. Além disso, esses produtos possuem em suas composições substâncias compatíveis especificamente com o organismo animal. “Para obtenção do registro, essas drogas são submetidas a rigorosas análises pelo Mapa, visando preservar a efetividade e segurança referentes à sua utilização nos animais domésticos”, esclarece.
Pamplona informa que esses produtos possuem autorização para uso em todo o país por cumprirem com as regras estabelecidas pelo Mapa para registro de substância de uso veterinário. Ele destaca ainda que tais produtos são livremente comercializados em todo o mundo, sem exigência da receita veterinária obrigatória porque não se enquadram no grupo das substâncias sujeitas a controle especial definidas pela Organização Mundial de Saúde (OMS).
O coordenador de Produtos Veterinários disse que cabe ao ministério a fiscalização referente à fabricação, ao controle de qualidade, à comercialização e ao emprego dos produtos de uso veterinário nos animais domésticos. “O objetivo é salvaguardar a produção e a produtividade da pecuária nacional, além de contribuir com o controle de enfermidades transmitidas pelos animais”, enfatiza Pamplona.
A fiscalização é executada pelas Delegacias Federais de Agricultura e pelas Secretarias de Agricultura, em todo o território nacional, nos estabelecimentos que fabricam e comercializam esses produtos.
Fonte: MAPA
SISBOV PRECISA SER ALTERADO PARA NÃO PREJUDICAR A PECUÁRIA BRASILEIRA
Crescentes exigências em relação à rastreabilidade do rebanho, o que aumenta custos de produção; e paralela queda dos preços pagos pelo boi gordo criaram um cenário de crise para a pecuária de corte brasileira. Para discutir o tema, foi realizada hoje reunião de emergência com representantes de criadores de gado de todo o País na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Frente aos problemas atuais, o Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA preparou documento (leia abaixo) com o posicionamento do setor produtor, e a principal preocupação refere-se à necessidade de rápida alteração do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov), tornando a rastreabilidade do rebanho uma decisão facultativa a cada produtor, e não uma obrigação, como é hoje.
Conforme o presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, é necessário considerar as características de cada região e de tipo de criação no momento de exigir a rastreabilidade do rebanho. A exigência de rastreabilidade individual de cada animal tem prejudicado o pecuarista, por vários motivos. A rastreabilidade representa aumento do custo de produção, sem necessariamente haver melhor pagamento pelo produto final, que é o boi gordo. O sistema também gera dificuldades no manejo do gado, principalmente no momento de embarque dos animais. Tendo em vista esses problemas, a CNA sugere que além de ser de caráter voluntário a adoção da rastreabilidade, que seja implementado um sistema de certificação de propriedades, como ocorre em outros países. Ou seja, seria identificado todo um lote de animais criados em uma mesma fazenda, e não animal por animal.
Nogueira diz que a implantação de sistemas de rastreabilidade dos alimentos é tendência mundial e que trata-se de processo positivo, que pode valorizar a produção da pecuária brasileira, mas argumenta que a certificação dos rebanhos precisa ser realizada de forma factível com a realidade do País. Da forma em que está sendo executado atualmente, o Sisbov provoca perda de renda ao produtor, principalmente porque a pecuária está vivendo momento de redução dos preços pagos ao produtor, em plena entressafra, período no qual os valores pagos pelos frigoríficos tradicionalmente apresentam recuperação. Apesar de o setor estar em pleno período de entressafra, os preços da arroba do boi caíram 0,86% de janeiro a julho, enquanto que os custos operacionais totais (COT) da pecuária subiram 6,9% no mesmo período. Por outro lado, as receitas de exportação de carne bovina aumentaram 77,8% de janeiro a agosto de 2004, atingindo US$ 1,554 bilhão; frente US$ 875,4 milhões, em igual período do ano passado.
Durante a reunião realizada nesta sexta-feira foram discutidos também os impactos gerados pelo surgimento de foco de febre aftosa no Estado do Amazonas, fato que levou a Rússia a suspender a compra de carne bovina brasileira. A CNA defende que seja implantado um efetivo programa de erradicação da aftosa nas regiões Amazônica e do Nordeste brasileiro, dentro dos objetivos do Centro Panamericano de Febre Aftosa, que deseja erradicar a doença de toda a América do Sul. Segundo Nogueira, o mercado internacional não considera se local onde houve a doença, no Amazonas, fica distante de áreas que já estão livres de aftosa, sem há risco de contágio. “Querem o Brasil inteiro livre de aftosa”, diz o representante da CNA. Para Nogueira, também é necessário dar prosseguimento ao plano de erradicação da doença na região do Chaco, que envolve áreas da Bolívia, Paraguai e Argentina limítrofes ao Brasil.
Departamento de Comunicação da CNA
(61) 424-1419
www.cna.org.br
Conforme o presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, é necessário considerar as características de cada região e de tipo de criação no momento de exigir a rastreabilidade do rebanho. A exigência de rastreabilidade individual de cada animal tem prejudicado o pecuarista, por vários motivos. A rastreabilidade representa aumento do custo de produção, sem necessariamente haver melhor pagamento pelo produto final, que é o boi gordo. O sistema também gera dificuldades no manejo do gado, principalmente no momento de embarque dos animais. Tendo em vista esses problemas, a CNA sugere que além de ser de caráter voluntário a adoção da rastreabilidade, que seja implementado um sistema de certificação de propriedades, como ocorre em outros países. Ou seja, seria identificado todo um lote de animais criados em uma mesma fazenda, e não animal por animal.
Nogueira diz que a implantação de sistemas de rastreabilidade dos alimentos é tendência mundial e que trata-se de processo positivo, que pode valorizar a produção da pecuária brasileira, mas argumenta que a certificação dos rebanhos precisa ser realizada de forma factível com a realidade do País. Da forma em que está sendo executado atualmente, o Sisbov provoca perda de renda ao produtor, principalmente porque a pecuária está vivendo momento de redução dos preços pagos ao produtor, em plena entressafra, período no qual os valores pagos pelos frigoríficos tradicionalmente apresentam recuperação. Apesar de o setor estar em pleno período de entressafra, os preços da arroba do boi caíram 0,86% de janeiro a julho, enquanto que os custos operacionais totais (COT) da pecuária subiram 6,9% no mesmo período. Por outro lado, as receitas de exportação de carne bovina aumentaram 77,8% de janeiro a agosto de 2004, atingindo US$ 1,554 bilhão; frente US$ 875,4 milhões, em igual período do ano passado.
Durante a reunião realizada nesta sexta-feira foram discutidos também os impactos gerados pelo surgimento de foco de febre aftosa no Estado do Amazonas, fato que levou a Rússia a suspender a compra de carne bovina brasileira. A CNA defende que seja implantado um efetivo programa de erradicação da aftosa nas regiões Amazônica e do Nordeste brasileiro, dentro dos objetivos do Centro Panamericano de Febre Aftosa, que deseja erradicar a doença de toda a América do Sul. Segundo Nogueira, o mercado internacional não considera se local onde houve a doença, no Amazonas, fica distante de áreas que já estão livres de aftosa, sem há risco de contágio. “Querem o Brasil inteiro livre de aftosa”, diz o representante da CNA. Para Nogueira, também é necessário dar prosseguimento ao plano de erradicação da doença na região do Chaco, que envolve áreas da Bolívia, Paraguai e Argentina limítrofes ao Brasil.
Departamento de Comunicação da CNA
(61) 424-1419
www.cna.org.br
FÓRUM NACIONAL PERMANENTE DA PECUÁRIA DE CORTE - NOTA À IMPRENSA
O Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), considerando as inúmeras dificuldades e o ônus que o sistema de rastreabilidade animal em implantação no País impõe aos produtores rurais, bem como as diversas manifestações recebidas do segmento de produção, e tendo em vista decisão deliberada em reunião realizada no dia 24 de Setembro de 2004, vem a público reafirmar, em nome dos pecuaristas brasileiros, o posicionamento defendido junto aos fóruns de discussão dos quais participa no âmbito do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA):
1. Os pecuaristas brasileiros reiteram o posicionamento para a eliminação de todos os prazos que tornam obrigatória a adesão ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (SISBOV);
2. Os pecuaristas entendem que o SISBOV deve ser de caráter voluntário para os criatórios de animais nascidos e criados no País;
3. Os pecuaristas defendem a implementação de um sistema de certificação de propriedades, alternativo e de adesão voluntária, que leve em consideração as características e peculiaridades regionais da produção pecuária brasileira, tais como a dimensão e a diversidade dos criatórios e dos sistemas de manejo existentes;
4. Os pecuaristas defendem a simplificação de procedimentos do SISBOV, de forma a adequá-lo às condições da produção pecuária brasileira, com garantias sanitárias aos mercados interno e externo, e torná-lo de custo acessível a todas as categorias de produtores rurais do País;
O Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA reconhece que a implantação de sistemas de rastreabilidade nas cadeias produtivas de alimentos é uma tendência mundial e que vem se tornando importante requisito para acesso aos principais mercados, face aos inúmeros problemas sanitários que recentemente vem abalando a confiança dos consumidores em todo o mundo.
No entanto, entende que o mercado deve ser o principal balizador no processo de criação de sistemas de certificação que assegurem atributos de qualidade da produção, tanto para o mercado consumidor interno, como para os mercados de exportação. Cabe ao poder público zelar pela segurança da produção e dos consumidores, bem como fomentar o desenvolvimento das cadeias agroindustriais, com o mínimo de interferência e ônus ao sistema produtivo. Cabe também, às autoridades públicas, cumprir com seu papel quanto à manutenção de serviços adequados de vigilância e defesa sanitária.
Por fim, o Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, com as entidades abaixo subscritas, informa que está aberto a estudar e discutir propostas de soluções para os problemas do setor pecuário, mas reafirma sua disposição de defender os legítimos interesses dos produtores rurais brasileiros.
- Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
- Federação da Agricultura do Estado do Acre
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia
- Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais
- Federação da Agricultura do Estado do Paraná
- Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul
- Federação da Agricultura do Estado de São Paulo
- Federação da Agricultura do Estado de Tocantins
- Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ)
- Sociedade Rural Brasileira (SRB)
- Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP)
- Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC)
- Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso do Sul (ACRISSUL)
- Comissão Nacional da Pecuária de Leite da CNA
- Fundo Emergencial de Febre Aftosa (FEFA-MT)
- Fundo Privado de Defesa Agropecuária (FUNDEAGRO-TO)
- Fundo de Desenvolvimento da Pecuária do Estado do Acre (FUNDEPEC-AC)
Brasília, 24 de setembro de 2004
1. Os pecuaristas brasileiros reiteram o posicionamento para a eliminação de todos os prazos que tornam obrigatória a adesão ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (SISBOV);
2. Os pecuaristas entendem que o SISBOV deve ser de caráter voluntário para os criatórios de animais nascidos e criados no País;
3. Os pecuaristas defendem a implementação de um sistema de certificação de propriedades, alternativo e de adesão voluntária, que leve em consideração as características e peculiaridades regionais da produção pecuária brasileira, tais como a dimensão e a diversidade dos criatórios e dos sistemas de manejo existentes;
4. Os pecuaristas defendem a simplificação de procedimentos do SISBOV, de forma a adequá-lo às condições da produção pecuária brasileira, com garantias sanitárias aos mercados interno e externo, e torná-lo de custo acessível a todas as categorias de produtores rurais do País;
O Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA reconhece que a implantação de sistemas de rastreabilidade nas cadeias produtivas de alimentos é uma tendência mundial e que vem se tornando importante requisito para acesso aos principais mercados, face aos inúmeros problemas sanitários que recentemente vem abalando a confiança dos consumidores em todo o mundo.
No entanto, entende que o mercado deve ser o principal balizador no processo de criação de sistemas de certificação que assegurem atributos de qualidade da produção, tanto para o mercado consumidor interno, como para os mercados de exportação. Cabe ao poder público zelar pela segurança da produção e dos consumidores, bem como fomentar o desenvolvimento das cadeias agroindustriais, com o mínimo de interferência e ônus ao sistema produtivo. Cabe também, às autoridades públicas, cumprir com seu papel quanto à manutenção de serviços adequados de vigilância e defesa sanitária.
Por fim, o Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da CNA, com as entidades abaixo subscritas, informa que está aberto a estudar e discutir propostas de soluções para os problemas do setor pecuário, mas reafirma sua disposição de defender os legítimos interesses dos produtores rurais brasileiros.
- Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)
- Federação da Agricultura do Estado do Acre
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Alagoas
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado da Bahia
- Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado do Maranhão
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Mato Grosso do Sul
- Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais
- Federação da Agricultura do Estado do Paraná
- Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul
- Federação da Agricultura do Estado de São Paulo
- Federação da Agricultura do Estado de Tocantins
- Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ)
- Sociedade Rural Brasileira (SRB)
- Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP)
- Conselho Nacional da Pecuária de Corte (CNPC)
- Associação dos Criadores do Estado de Mato Grosso do Sul (ACRISSUL)
- Comissão Nacional da Pecuária de Leite da CNA
- Fundo Emergencial de Febre Aftosa (FEFA-MT)
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