As amostras para a premiação, que distribui mais de US$ 100 mil aos cafeicultores, devem ser enviadas até 8 de outubro.
As inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para 'Espresso', promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, encerram-se em 8 de outubro. Até hoje (27), haviam sido inscritas 469 amostras.
Pelo atraso da colheita devido à maturação mais lenta dos grãos, a expectativa é que o número de inscrições cresça nos últimos dias.
Outro fator concorre para reforçar essa perspectiva: devido à excelente qualidade da safra, a illy já encerrou o recebimento de amostras para compra. Por isso, o único caminho para o produtor que ainda deseja vender seu café para a torrefadora é o prêmio: os lotes aprovados serão adquiridos - caso haja interesse de venda por parte do produtor, seguindo os mesmos parâmetros de preço utilizados até o momento.
O concurso instituído pela illy busca estimular a produção de cafés finos, oferecendo mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas. Podem participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arabica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado).
Visando à qualidade dos cafés inscritos, só serão aceitos grãos do tipo 3 para melhor (com no máximo 12 defeitos), nas peneiras 16 ou acima, com vazamento máximo de 2%. O teor de umidade não pode ultrapassar 11%.
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. O regulamento do prêmio já está disponível nas cooperativas e associações de cafeicultores. Os produtores que quiserem participar devem inscrever um lote de no mínimo 100 e no máximo 600 sacas do café descrito acima.
O prêmio total será dividido da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição recebem US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançaram da 11ª à 50ª classificação ganham US$ 700,00. Os prêmios serão concedidos em moeda brasileira, pelo valor do dólar comercial do dia anterior à entrega, que será feita em 11 de março do próximo ano.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 - 9º andar - CEP. 11010-141 - Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail portosantos@uol.com.br.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
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segunda-feira, setembro 27, 2004
Banco Mundial aprova US$ 30 mi para expandir soja em Mato Grosso
O conselho da IFC (Corporação Internacional de Finanças), braço do Bird (Banco Mundial) encarregado de financiar a iniciativa privada, aprovou anteontem um financiamento de US$ 30 milhões ao Grupo André Maggi para financiar o aumento da produção de soja no leste de Mato Grosso.
O projeto foi criticado por ambientalistas, que vêem nele um precedente para o financiamento de atividades destrutivas na Amazônia, num retorno às práticas ambientalmente incorretas do banco nos anos 1980.
‘O projeto foi aprovado nos termos da Maggi e da IFC’, disse ontem à Folha Adriana Gomez, do escritório de mídia da IFC. O conselho considerou que o financiamento ao Grupo Maggi poderia ser enquadrado na chamada categoria B, para projetos de moderado risco ambiental.
O Fórum das ONGs, que reúne 19 organizações, queria a reclassificação do financiamento para a categoria A, para projetos de alto risco ao ambiente. Essa categoria exige avaliação ambiental mais rigorosa. Eles pediram a reclassificação ao presidente do Bird, James Wolfensohn, que disse na última terça-feira estar ‘preocupado’ com a questão da soja.
Para as ONGs, a decisão da IFC desmoraliza Wolfensohn. ‘Fica desmoralizada a consulta que ele fez às ONGs na terça-feira, tentando ser bonzinho’, disse Maurício Galinkin, da Fundação Centro Brasileiro de Referência e Apoio Cultural, uma das organizações que fizeram o pedido.
A IFC diz que o financiamento não é para aumento de área plantada, mas para financiar produtores que vendem soja para a Maggi.
Galinkin argumenta que, ainda que o projeto não seja formalmente de expansão, seu impacto será grande porque o dinheiro vai ser financiar sojicultores numa área muito extensa da mata amazônica de transição, o ecossistema mais ameaçado da Amazônia.
Fonte: Folha de SP
O projeto foi criticado por ambientalistas, que vêem nele um precedente para o financiamento de atividades destrutivas na Amazônia, num retorno às práticas ambientalmente incorretas do banco nos anos 1980.
‘O projeto foi aprovado nos termos da Maggi e da IFC’, disse ontem à Folha Adriana Gomez, do escritório de mídia da IFC. O conselho considerou que o financiamento ao Grupo Maggi poderia ser enquadrado na chamada categoria B, para projetos de moderado risco ambiental.
O Fórum das ONGs, que reúne 19 organizações, queria a reclassificação do financiamento para a categoria A, para projetos de alto risco ao ambiente. Essa categoria exige avaliação ambiental mais rigorosa. Eles pediram a reclassificação ao presidente do Bird, James Wolfensohn, que disse na última terça-feira estar ‘preocupado’ com a questão da soja.
Para as ONGs, a decisão da IFC desmoraliza Wolfensohn. ‘Fica desmoralizada a consulta que ele fez às ONGs na terça-feira, tentando ser bonzinho’, disse Maurício Galinkin, da Fundação Centro Brasileiro de Referência e Apoio Cultural, uma das organizações que fizeram o pedido.
A IFC diz que o financiamento não é para aumento de área plantada, mas para financiar produtores que vendem soja para a Maggi.
Galinkin argumenta que, ainda que o projeto não seja formalmente de expansão, seu impacto será grande porque o dinheiro vai ser financiar sojicultores numa área muito extensa da mata amazônica de transição, o ecossistema mais ameaçado da Amazônia.
Fonte: Folha de SP
Transgênicos: plantio será garantido por medida provisória
Mais uma vez a plantação de sementes transgênicas de soja será autorizada por medida provisória do governo, informou ontem o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues.
A decisão já foi tomada e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no momento, está consultando assessores e políticos para decidir se toda a Lei de Biossegurança será baixada por MP ou se a atual autorização para o uso de sementes geneticamente modificadas será simplesmente prorrogada por mais um ano.
Se valer a primeira opção, a pesquisa com células-tronco de embriões descartados será liberada a partir da próxima semana, junto com a autorização para o plantio de transgênicos.
‘O presidente está ouvindo políticos do Senado e da Câmara para ver qual será a melhor maneira de fazer isso’, disse Rodrigues, frisando que a MP tem que sair antes do início de outubro, quando começa o plantio da soja.
O uso de sementes transgênicas é regulamentado num dos capítulos do projeto da Lei de Biossegurança, que tramita há um ano no Congresso e está parado no Senado. Agora, por causa das eleições, não poderá ir à votação antes de 10 de outubro, tarde demais para os agricultores que plantam sementes geneticamente modificadas.
‘A lei precisa abrir o caminho para podermos trabalhar e competir com países do mundo todo. Neste momento, o importante é a liberação do plantio, mas a minha maior preocupação é ter uma legislação definitiva’, disse.
O arcebispo de SP, dom Claudio Hummes, fez um apelo ontem ao ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, para que a liberação das pesquisas com células-tronco embrionárias não seja incluída na MP.
O impasse deverá ser decidido semana que vem.
Fonte: O Globo
A decisão já foi tomada e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no momento, está consultando assessores e políticos para decidir se toda a Lei de Biossegurança será baixada por MP ou se a atual autorização para o uso de sementes geneticamente modificadas será simplesmente prorrogada por mais um ano.
Se valer a primeira opção, a pesquisa com células-tronco de embriões descartados será liberada a partir da próxima semana, junto com a autorização para o plantio de transgênicos.
‘O presidente está ouvindo políticos do Senado e da Câmara para ver qual será a melhor maneira de fazer isso’, disse Rodrigues, frisando que a MP tem que sair antes do início de outubro, quando começa o plantio da soja.
O uso de sementes transgênicas é regulamentado num dos capítulos do projeto da Lei de Biossegurança, que tramita há um ano no Congresso e está parado no Senado. Agora, por causa das eleições, não poderá ir à votação antes de 10 de outubro, tarde demais para os agricultores que plantam sementes geneticamente modificadas.
‘A lei precisa abrir o caminho para podermos trabalhar e competir com países do mundo todo. Neste momento, o importante é a liberação do plantio, mas a minha maior preocupação é ter uma legislação definitiva’, disse.
O arcebispo de SP, dom Claudio Hummes, fez um apelo ontem ao ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, para que a liberação das pesquisas com células-tronco embrionárias não seja incluída na MP.
O impasse deverá ser decidido semana que vem.
Fonte: O Globo
SETOR PET BRASILEIRO CRESCE SURPREENDETEMENTE
Única feira do setor no Brasil , a Pet South America cresceu 40% em relação ao ano anterior, tem fila de espera para essa edição e já tem reserva de espaço para 2005
O setor brasileiro de produtos e serviços voltados para pequenos animais (PET) vem crescendo surpreendentemente . Os últimos dados divulgados pela ANFAL - Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação – em setembro de 2004, prevêem para 2004 a produção de 1.375.000 toneladas de alimentos para animais de estimação, gerando um faturamento de US$ 1,3 bilhões de dólares – crescimento de cerca de 6% em relação ao ano passado. A exportação desse mesmo produto também bateu recorde: em 2003 foram enviadas para o mercado exterior 23 mil toneladas de ração e a previsão para até o final de 2004 é que esse número ultrapasse 34 mil toneladas.
Considerado o segundo país do mundo com maior população de animais de estimação, ainda conforme dados da ANFAL, o Brasil tem cerca de 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos, 30 mil veterinários e oito mil pet shops espalhados pelo país.
Para reunir o setor e gerar novos negócios, acontece esta semana, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, 3ª Pet South America – maior evento da América Latina que traz as novidades em pet food, medicamentos, equipamentos veterinários, acessórios e centenas de outras inovações para profissionais da área e lojistas.
Em sua terceira edição, a feira ultrapassou todas as expectativas geradas . São 250 expositores que ocuparão 5.600 metros quadrados de área vendida – a feira está 40% maior do que no ano passado. Todo o espaço para exposição foi vendido, mas há 10 empresas na fila de espera ansiosas para participar desta edição do evento. Para 2005 já estão confirmadas a participação de quatro expositores: Organact, Ortovet, Biocom e Budog.
Organizada pela VNU Business Media Brasil, a Pet South America aguarda a visita de mais de 20 mil profissionais do setor, entre lojistas, veterinários, produtores e criadores, distribuidores, prestadores de serviços e importadores e exportadores.
DML / Atitude em Comunicação
Damaris lago, Miriam Matos, Carolina Perez
11 4229-0112 / 9141-2063
O setor brasileiro de produtos e serviços voltados para pequenos animais (PET) vem crescendo surpreendentemente . Os últimos dados divulgados pela ANFAL - Associação Nacional dos Fabricantes de Alimentos para Animais de Estimação – em setembro de 2004, prevêem para 2004 a produção de 1.375.000 toneladas de alimentos para animais de estimação, gerando um faturamento de US$ 1,3 bilhões de dólares – crescimento de cerca de 6% em relação ao ano passado. A exportação desse mesmo produto também bateu recorde: em 2003 foram enviadas para o mercado exterior 23 mil toneladas de ração e a previsão para até o final de 2004 é que esse número ultrapasse 34 mil toneladas.
Considerado o segundo país do mundo com maior população de animais de estimação, ainda conforme dados da ANFAL, o Brasil tem cerca de 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos, 30 mil veterinários e oito mil pet shops espalhados pelo país.
Para reunir o setor e gerar novos negócios, acontece esta semana, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro, no Transamérica Expo Center, em São Paulo, 3ª Pet South America – maior evento da América Latina que traz as novidades em pet food, medicamentos, equipamentos veterinários, acessórios e centenas de outras inovações para profissionais da área e lojistas.
Em sua terceira edição, a feira ultrapassou todas as expectativas geradas . São 250 expositores que ocuparão 5.600 metros quadrados de área vendida – a feira está 40% maior do que no ano passado. Todo o espaço para exposição foi vendido, mas há 10 empresas na fila de espera ansiosas para participar desta edição do evento. Para 2005 já estão confirmadas a participação de quatro expositores: Organact, Ortovet, Biocom e Budog.
Organizada pela VNU Business Media Brasil, a Pet South America aguarda a visita de mais de 20 mil profissionais do setor, entre lojistas, veterinários, produtores e criadores, distribuidores, prestadores de serviços e importadores e exportadores.
DML / Atitude em Comunicação
Damaris lago, Miriam Matos, Carolina Perez
11 4229-0112 / 9141-2063
INMET ALERTA PARA VENTOS FORTES E GRANIZO NO SUL DO PAÍS
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, alerta que a passagem de uma frente fria na região Sul do país pode provocar chuvas fortes e rajadas de ventos entre hoje (27/09) e a próxima quarta-feira (29/09).
Nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, poderá ocorrer queda de granizo em áreas isoladas. Segundo o meteorologista Francisco Alves do Nascimento, as condições meteorológicas serão favoráveis a essas ocorrências em razão do chamado contraste térmico provocado pela presença desta massa de ar frio na região.
No último dia 17 de setembro, o Inmet havia lançado outro alerta meteorológico para informar sobre a ocorrência de fortes ventos e pancadas de chuva em Santa Catarina e Rio Grande do Sul no início da semana passada.
- Mais informações em www.inmet.gov.br ou pelo fone (61) 344-7743
Fonte: MAPA
Nos estados do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, poderá ocorrer queda de granizo em áreas isoladas. Segundo o meteorologista Francisco Alves do Nascimento, as condições meteorológicas serão favoráveis a essas ocorrências em razão do chamado contraste térmico provocado pela presença desta massa de ar frio na região.
No último dia 17 de setembro, o Inmet havia lançado outro alerta meteorológico para informar sobre a ocorrência de fortes ventos e pancadas de chuva em Santa Catarina e Rio Grande do Sul no início da semana passada.
- Mais informações em www.inmet.gov.br ou pelo fone (61) 344-7743
Fonte: MAPA
BRASIL E CHINA BUSCAM INTERCÂMBIO DE RECURSOS GENÉTICOS E TECNOLOGIA
Uma comitiva chinesa da Academia Chinesa de Ciências Agrárias (CAAS) visita, entre hoje (27/09) e a próxima quinta-feira (30/09), a unidade Recursos Genéticos e Biotecnologia da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em Brasília (DF). O objetivo é discutir detalhes do programa de cooperação em recursos genéticos, além de outras possibilidades de intercâmbio e transferência de tecnologias entre Brasil e China. A missão é composta por Mei Tao, chefe da Divisão de Plantas da CAAS; Ruzhen Chang, pesquisador de soja; e Liqing Wei, professora associada da Divisão de Pesquisa.
A vinda da comitiva chinesa ao Brasil é um desdobramento da visita da missão da Embrapa à China, em maio, quando foi assinado um termo de cooperação técnica e científica entre as duas instituições e definido um plano de trabalho para os próximos três anos. Na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, as discussões estarão centradas nos temas intercâmbio de recursos genéticos e cooperação na área biotecnológica.
Genética - A primeira atividade realizada a partir da cooperação técnica entre Brasil e China foi a troca de listas de materiais genéticos que podem ser intercambiados entre os dois países. Essa troca foi efetuada durante a visita do chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, José Manuel Cabral, ao Institute of Crop Sciences de Pequim, entre 31 de agosto e 3 de setembro. A lista de materiais disponíveis para intercâmbio proposta pelo Brasil é constituída de 1.607 acessos de recursos genéticos, distribuídos por 12 diferentes espécies, incluindo abacaxi, amendoim, algodão, milho, arroz, trigo, melão, soja, feijão, pimenta, etc. A lista chinesa tem 1.500 acessos de 17 diferentes espécies e, além das culturas da lista brasileira, tem também cevada, tomate, alface, repolho, feijão caupí, pepino, repolho chinês, mostarda, sorgo e milheto.
A missão chinesa discutirá os detalhes técnicos desse intercâmbio, além de futuras linhas de cooperação na área biotecnológica. Segundo Cabral, os chineses têm interesse especial em soja e arroz de sequeiro em terras altas e o Brasil está mais centrado em soja, arroz híbrido, trigo e hortaliças.
Essa é a quinta unidade de pesquisa da Embrapa a ser visitada pela comitiva da CAAS. Eles já estiveram na Embrapa Soja, em Londrina (PR); Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO); Embrapa Trigo, em Passo Fundo (RS); e a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus (AM). Em Brasília, os cientistas chineses também visitarão a Embrapa Hortaliças.
Fonte: MAPA
A vinda da comitiva chinesa ao Brasil é um desdobramento da visita da missão da Embrapa à China, em maio, quando foi assinado um termo de cooperação técnica e científica entre as duas instituições e definido um plano de trabalho para os próximos três anos. Na Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, as discussões estarão centradas nos temas intercâmbio de recursos genéticos e cooperação na área biotecnológica.
Genética - A primeira atividade realizada a partir da cooperação técnica entre Brasil e China foi a troca de listas de materiais genéticos que podem ser intercambiados entre os dois países. Essa troca foi efetuada durante a visita do chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, José Manuel Cabral, ao Institute of Crop Sciences de Pequim, entre 31 de agosto e 3 de setembro. A lista de materiais disponíveis para intercâmbio proposta pelo Brasil é constituída de 1.607 acessos de recursos genéticos, distribuídos por 12 diferentes espécies, incluindo abacaxi, amendoim, algodão, milho, arroz, trigo, melão, soja, feijão, pimenta, etc. A lista chinesa tem 1.500 acessos de 17 diferentes espécies e, além das culturas da lista brasileira, tem também cevada, tomate, alface, repolho, feijão caupí, pepino, repolho chinês, mostarda, sorgo e milheto.
A missão chinesa discutirá os detalhes técnicos desse intercâmbio, além de futuras linhas de cooperação na área biotecnológica. Segundo Cabral, os chineses têm interesse especial em soja e arroz de sequeiro em terras altas e o Brasil está mais centrado em soja, arroz híbrido, trigo e hortaliças.
Essa é a quinta unidade de pesquisa da Embrapa a ser visitada pela comitiva da CAAS. Eles já estiveram na Embrapa Soja, em Londrina (PR); Embrapa Arroz e Feijão, em Santo Antônio de Goiás (GO); Embrapa Trigo, em Passo Fundo (RS); e a Embrapa Amazônia Ocidental, em Manaus (AM). Em Brasília, os cientistas chineses também visitarão a Embrapa Hortaliças.
Fonte: MAPA
ESPECIALISTAS APROFUNDAM PESQUISAS SOBRE A AMAZÔNIA
Durante três dias, entre amanhã (28/09) e a próxima quinta-feira (30/09), especialistas e pesquisadores de prestígio internacional discutem, em Rio Branco (AC), questões relativas à ciência e tecnologia, experiências e resultados concretos na Amazônia, exploração florestal, genética, ecologia, mercado e organização comunitária. A programação é parte do seminário Manejo Florestal para Pequenas Propriedades: a Experiência do Projeto de Colonização Pedro Peixoto.
O seminário será uma oportunidade para sintetizar a experiência acumulada no projeto de assentamento Pedro Peixoto, onde 25 produtores estão envolvidos com manejo florestal comunitário há quase 10 anos sob orientação de pesquisadores da Embrapa Acre.
O modelo desenvolvido no local tornou-se referência para o Estado e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já manifestou interesse em adotá-lo em projetos de assentamentos florestais na Amazônia. Pedro Peixoto foi um dos primeiros trabalhos de manejo articulado com produtores rurais que, tradicionalmente, viam a floresta como um entrave ao desenvolvimento da propriedade.
Entre os pesquisadores de maior expressão, está Milton Kanashiro, da unidade Amazônia Oriental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Kanashiro é líder do Projeto Dendrogene, que busca os pontos de equilíbrio ente o uso e conservação da floresta e a exploração madeireira, geradora de 600 mil empregos e R$ 3 bilhões de renda ao Brasil. O projeto desenvolve meios de avaliar os impactos da exploração florestal sobre a biodiversidade. Trata dos impactos sobre a capacidade da floresta de se regenerar e garantir, por meio de processos de reprodução, a continuidade das diferentes espécies. O Dendrogene conquistou o Prêmio Ford de Conservação Ambiental 2003 e o Super Ecologia 2004, concedido pela revista Super Interessante.
O seminário é uma iniciativa da Embrapa Acre, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Pro-Manejo e Associação dos Produtores Rurais em Manejo Florestal e Agricultura (Apruma). O encontro conta com patrocínio da KfW Group e apoio do Sebrae e Governo do Estado do Acre.
- A programação completa pode ser vista em www.cpafac.embrapa.br.
Fonte: MAPA
O seminário será uma oportunidade para sintetizar a experiência acumulada no projeto de assentamento Pedro Peixoto, onde 25 produtores estão envolvidos com manejo florestal comunitário há quase 10 anos sob orientação de pesquisadores da Embrapa Acre.
O modelo desenvolvido no local tornou-se referência para o Estado e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já manifestou interesse em adotá-lo em projetos de assentamentos florestais na Amazônia. Pedro Peixoto foi um dos primeiros trabalhos de manejo articulado com produtores rurais que, tradicionalmente, viam a floresta como um entrave ao desenvolvimento da propriedade.
Entre os pesquisadores de maior expressão, está Milton Kanashiro, da unidade Amazônia Oriental da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Kanashiro é líder do Projeto Dendrogene, que busca os pontos de equilíbrio ente o uso e conservação da floresta e a exploração madeireira, geradora de 600 mil empregos e R$ 3 bilhões de renda ao Brasil. O projeto desenvolve meios de avaliar os impactos da exploração florestal sobre a biodiversidade. Trata dos impactos sobre a capacidade da floresta de se regenerar e garantir, por meio de processos de reprodução, a continuidade das diferentes espécies. O Dendrogene conquistou o Prêmio Ford de Conservação Ambiental 2003 e o Super Ecologia 2004, concedido pela revista Super Interessante.
O seminário é uma iniciativa da Embrapa Acre, Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Pro-Manejo e Associação dos Produtores Rurais em Manejo Florestal e Agricultura (Apruma). O encontro conta com patrocínio da KfW Group e apoio do Sebrae e Governo do Estado do Acre.
- A programação completa pode ser vista em www.cpafac.embrapa.br.
Fonte: MAPA
Transgênicos: movimentos sociais protestaram contra a possibilidade de nova medida provisória
Movimentos ligados à sociedade civil protestaram durante toda a semana contra a possibilidade de nova MP - Medida Provisória que libere o plantio e a comercialização de produtos transgênicos no país. Na última quarta-feira (22), integrantes do Greenpeace fizeram uma manifestação em frente ao Palácio do Planalto para evitar a publicação da MP. Também esta semana, grupos pertencentes a movimentos sociais enviaram uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticando a liberação dos produtos geneticamente modificados sem qualquer estudo prévio de impacto ambiental e de risco para a saúde dos consumidores.
Na carta, representantes de 11 grupos, como MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra e Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, chegam a dizer que a edição de uma MP colocará “em posição de profunda frustração com o governo os que, no Brasil e no exterior, aplaudiram a nomeação da ministra Marina Silva (Meio Ambiente) como uma garantia de que as questões ambientais e da sustentabilidade do desenvolvimento seriam assumidas por um governo brasileiro”. O pedido deles é para que o governo recupere a essência do projeto de Lei de Biossegurança e exija a implementação da rotulagem nos produtos transgênicos. Segundo a nota, “os representantes do governo aprovaram nas comissões do Senado um substitutivo que contraria totalmente o projeto de lei enviado pelo Executivo”.
Em 2003, o governo editou uma MP que autoriza a comercialização e produção da soja transgênica em todo o país. Em seguida, encaminhou ao Congresso Nacional, em dezembro de 2003, o projeto de Lei de Biossegurança, que regulamenta a pesquisa de organismos geneticamente modificados. Este projeto foi aprovado pela Câmara em fevereiro de 2004 e atualmente encontra-se no Senado. Na última semana, o Senado adiou para o dia 5 de outubro a votação deste projeto, por falta de quorum.
Cabe agora ao governo avaliar qual será a melhor solução para os agricultores que aguardam autorização para o plantio de soja transgênica no início de outubro. Na próxima terça (28) ou quarta-feira (29), Lula se reúne, no Palácio do Planalto, com o ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, e o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), para decidir se edita uma medida provisória liberando o plantio do produto no país.
Fonte: Agência Brasil
Na carta, representantes de 11 grupos, como MST - Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra e Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, chegam a dizer que a edição de uma MP colocará “em posição de profunda frustração com o governo os que, no Brasil e no exterior, aplaudiram a nomeação da ministra Marina Silva (Meio Ambiente) como uma garantia de que as questões ambientais e da sustentabilidade do desenvolvimento seriam assumidas por um governo brasileiro”. O pedido deles é para que o governo recupere a essência do projeto de Lei de Biossegurança e exija a implementação da rotulagem nos produtos transgênicos. Segundo a nota, “os representantes do governo aprovaram nas comissões do Senado um substitutivo que contraria totalmente o projeto de lei enviado pelo Executivo”.
Em 2003, o governo editou uma MP que autoriza a comercialização e produção da soja transgênica em todo o país. Em seguida, encaminhou ao Congresso Nacional, em dezembro de 2003, o projeto de Lei de Biossegurança, que regulamenta a pesquisa de organismos geneticamente modificados. Este projeto foi aprovado pela Câmara em fevereiro de 2004 e atualmente encontra-se no Senado. Na última semana, o Senado adiou para o dia 5 de outubro a votação deste projeto, por falta de quorum.
Cabe agora ao governo avaliar qual será a melhor solução para os agricultores que aguardam autorização para o plantio de soja transgênica no início de outubro. Na próxima terça (28) ou quarta-feira (29), Lula se reúne, no Palácio do Planalto, com o ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, e o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), para decidir se edita uma medida provisória liberando o plantio do produto no país.
Fonte: Agência Brasil
Matsuda Petfood : EMPRESA PARTICIPA DA PET SOUTH AMÉRICA 2004 COM NOVAS EMBALAGENS DA LINHA VITTAMAX
Pela terceira vez consecutiva, a Matsuda Petfood, empresa que debutou no setor de alimentos para animais de estimação em 2002, participa da Pet South América 2004, completando a família de sua linha Vittamax. Aos pacotes de 8 e 15 kgs , agora, somam-se os de 1 kg para a Vittamax Cães, 2,3 kg para a Filhote e 2,3 kg, para a Premium. Segundo Marco Antonio Nastari, gerente comercial da marca, a decisão de lançar as embalagens menores do produto, deveu-se, principalmente, a necessidade de atender ao mercado externo, onde, tradicionalmente, o consumidor costuma fazer compras semanais, e gosta de incluir um pacote pequeno de ração, para os seus pet´s.”Além disso, também, fizemos essa promessa, quando da inauguração da fábrica, em São Sebatião do Paraíso, no lançamento da linha Vittamax”, lembra Nastari. “E estamos cumprindo o prometido”.
Os produtos Vittamax já estão sendo vendidos para a América Central, Paraguai, Bolívia e Colômbia, sendo que a primeira remessa para esses países está acontecendo agora, neste mês, de setembro, com o envio de alguns contêineres de 15 toneladas cada um.
A linha intermediária Thor, lançada no ano passado, em pacotes de 8 kg, também ganha mais integrantes : a Thor Filhote e a Thor Max, ambas em três sabores, carne, frango e peixe e também, ganha embalagens pequenas de 2,3 kg.Nastari comenta que a estratégia de distribuição desse produto – linha Thor -- é específica para os pettshop´s, a fim de não fazer concorrência com os produtos voltados para os supermercados, à exemplo da Vittamax.
Outra decisão estratégica da empresa, nesse momento econômico, é a de andar na contramão do mercado, ou seja, devido a constantes quedas do poder aquisitivo do consumidor brasileiro, a tendência é a manutenção de produtos de ponta, destinados ao consumidor classe AAA, que não se preocupa com o preço do produto mas, sim, com a sua qualidade.
Nesse sentido, a Matsuda Petfood não está medindo esforços para atender aos novos padrões impostos por esse consumidor mais exigente, investindo cada vez mais na melhoria da composição do produto, sendo mais seletivo quanto às matérias primas utilizadas, e, ainda, em relação a qualidade das embalagens que, agora, são laminadas e ganharam mais espessura, além de maior qualidade de impressão.
Desempenho No Mercado
Inaugurada com capacidade para produzir 40 toneladas/dia, a fábrica de são Sebastião já teve sua capacidade instalada ampliada duas vezes, aumentando o nível de produção em 30%, entre setembro de 2003 a setembro de 2004. O tamanho da área coberta da fábrica foi ampliado, tendo, agora, o triplo do espaço para armazenamento de produto acabado , além da construção de um silo, com capacidade de armazenamento de 3.600 toneladas. Nastari enfatiza que “esses investimentos foram decisões muito importantes da Matsuda Petfood, pois permite que se tenha sempre produto para pronta entrega, além da disponibilidade de matéria prima, como o milho, por exemplo, mesmo quando esse gênero de matéria prima falta no mercado.
A Matsuda Pet continua firme na sua penetração do mercado paulistano, fechando negócios com grandes distribuidores de seus produtos, tanto na Capital, como nas vizinhas Jundiaí e Campinas.”As rações Vittamax já estão nas praleiras de petshops e supermercados do Brasil inteiro”, friza Nastari, apontando Rio de Janeiro, Belo Hiorizonte, Campo Grande, Brasília e Goiânia, como os principais mercados consumidores de alimentos para pet´s.
Activa Press & Associados
Executiva de Atendimento a Imprensa: Marisa Rodrigues – MTB.17.928
Contatos pelos telefones (011)37432276 – (011)37536757
Os produtos Vittamax já estão sendo vendidos para a América Central, Paraguai, Bolívia e Colômbia, sendo que a primeira remessa para esses países está acontecendo agora, neste mês, de setembro, com o envio de alguns contêineres de 15 toneladas cada um.
A linha intermediária Thor, lançada no ano passado, em pacotes de 8 kg, também ganha mais integrantes : a Thor Filhote e a Thor Max, ambas em três sabores, carne, frango e peixe e também, ganha embalagens pequenas de 2,3 kg.Nastari comenta que a estratégia de distribuição desse produto – linha Thor -- é específica para os pettshop´s, a fim de não fazer concorrência com os produtos voltados para os supermercados, à exemplo da Vittamax.
Outra decisão estratégica da empresa, nesse momento econômico, é a de andar na contramão do mercado, ou seja, devido a constantes quedas do poder aquisitivo do consumidor brasileiro, a tendência é a manutenção de produtos de ponta, destinados ao consumidor classe AAA, que não se preocupa com o preço do produto mas, sim, com a sua qualidade.
Nesse sentido, a Matsuda Petfood não está medindo esforços para atender aos novos padrões impostos por esse consumidor mais exigente, investindo cada vez mais na melhoria da composição do produto, sendo mais seletivo quanto às matérias primas utilizadas, e, ainda, em relação a qualidade das embalagens que, agora, são laminadas e ganharam mais espessura, além de maior qualidade de impressão.
Desempenho No Mercado
Inaugurada com capacidade para produzir 40 toneladas/dia, a fábrica de são Sebastião já teve sua capacidade instalada ampliada duas vezes, aumentando o nível de produção em 30%, entre setembro de 2003 a setembro de 2004. O tamanho da área coberta da fábrica foi ampliado, tendo, agora, o triplo do espaço para armazenamento de produto acabado , além da construção de um silo, com capacidade de armazenamento de 3.600 toneladas. Nastari enfatiza que “esses investimentos foram decisões muito importantes da Matsuda Petfood, pois permite que se tenha sempre produto para pronta entrega, além da disponibilidade de matéria prima, como o milho, por exemplo, mesmo quando esse gênero de matéria prima falta no mercado.
A Matsuda Pet continua firme na sua penetração do mercado paulistano, fechando negócios com grandes distribuidores de seus produtos, tanto na Capital, como nas vizinhas Jundiaí e Campinas.”As rações Vittamax já estão nas praleiras de petshops e supermercados do Brasil inteiro”, friza Nastari, apontando Rio de Janeiro, Belo Hiorizonte, Campo Grande, Brasília e Goiânia, como os principais mercados consumidores de alimentos para pet´s.
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Intercooperação é tema de workshop internacional
Nos dias 22 e 23 de outubro será realizado, em Ribeirão Preto, o IV Workshop Internacional de Tendências do Cooperativismo Agropecuário. O objetivo é discutir a formação das redes e hierarquias nas cooperativas e a intercooperação, uma tendência não só no sistema cooperativista, como nas empresas comerciais. O evento é uma promoção do Sistema Ocesp/Sescoop-SP (Organização das Cooperativas do Estado de S. Paulo e Serviço Nacional de Aprendizagem do Cooperativismo), em parceria com o PENSA (Programa de Agribusiness da Universidade de São Paulo), Fundace (Fundação para a Pesquisa e Desenvolvimento de Administração, Contabilidade e Economia da USP de Ribeirão Preto) e FEA-RP/USP (Faculdade de Economia e Administração da USP em Ribeirão Preto).
O workshop tem entre os palestrantes Sigismundo Bialoskorski Neto, da Fundace, Fabio Chaddad, do Ibmec, e Jas Bijman, do Agricultural Economics Research Institute, da Holanda. O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, faz o encerramento.
Serviço:
IV Workshop Internacional de Tendências do Cooperativismo Agropecuário
Data: 22 e 23 de Outubro
Local: Anfiteatro FEA-RP/USP – Campus USP – Ribeirão Preto
Informações: 0800101891 – ramal 268 (comunicacao@fundace.org.br)
Ex-Libris Comunicação Integrada
Cintia Beck – Flávia Arakaki
Av. Paulista, 509 conj 602 – São Paulo – SP – CEP: 01311-000
Tel: (11) 3266-6609, 3266.9125, 3266.6088
O workshop tem entre os palestrantes Sigismundo Bialoskorski Neto, da Fundace, Fabio Chaddad, do Ibmec, e Jas Bijman, do Agricultural Economics Research Institute, da Holanda. O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, faz o encerramento.
Serviço:
IV Workshop Internacional de Tendências do Cooperativismo Agropecuário
Data: 22 e 23 de Outubro
Local: Anfiteatro FEA-RP/USP – Campus USP – Ribeirão Preto
Informações: 0800101891 – ramal 268 (comunicacao@fundace.org.br)
Ex-Libris Comunicação Integrada
Cintia Beck – Flávia Arakaki
Av. Paulista, 509 conj 602 – São Paulo – SP – CEP: 01311-000
Tel: (11) 3266-6609, 3266.9125, 3266.6088
RODRIGUES DEBATE AGRONEGÓCIO COM LÍDERES EMPRESARIAIS EM SÃO PAULO
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, participa logo mais, às 12 horas, no hotel Grand Hyatt, em São Paulo (SP), de um almoço-debate sobre o agronegócio brasileiro.
Promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o evento também contará com as presenças do governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, e dos presidentes da Contax (Telemar), James Meaney; do banco HSBC, Emilson Alonso; e da operadora de telefonia TIM, Mario Araújo.
Formado por líderes empresariais de grandes e médias corporações nacionais e internacionais, o Lide é uma associação de empresários que busca promover o pensamento, o relacionamento e os princípios éticos de governança corporativa no Brasil.
Fonte: MAPA
Promovido pelo Grupo de Líderes Empresariais (Lide), o evento também contará com as presenças do governador de Mato Grosso, Blairo Maggi, e dos presidentes da Contax (Telemar), James Meaney; do banco HSBC, Emilson Alonso; e da operadora de telefonia TIM, Mario Araújo.
Formado por líderes empresariais de grandes e médias corporações nacionais e internacionais, o Lide é uma associação de empresários que busca promover o pensamento, o relacionamento e os princípios éticos de governança corporativa no Brasil.
Fonte: MAPA
BELGO BEKAERT PRODUZ ARAME ESPECIAL PARA TANQUE-REDE NA PISCICULTURA E CONQUISTA MERCADO EM EXPANSÃO
Com revestimento em PVC de alta aderência, arame para piscicultura é tecnologia exclusiva da Belgo Bekaert
Criar peixes através de confinamento em tanques-rede ficou muito mais prático e rentável após o desenvolvimento do Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência da Belgo Bekaert. Utilizado em lagoa, represa ou mar, o tanque-rede é ideal para áreas que, pelos métodos tradicionais, não seriam aproveitadas para criação de peixes, com a vantagem extra de selecionar espécies, controlar e proteger a criação contra predadores.
Com tecnologia exclusiva da Belgo Bekaert, empresa líder no mercado de arames no Brasil e na América Latina, com sede em Contagem/MG e cinco unidades industriais no Brasil, o Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência é o grande destaque do mercado de produtos para piscicultura. Seu principal diferencial é a galvanização seguida de revestimento de uma camada de PVC de alta aderência, o que impede o contato do arame com a água, e conseqüentemente, reduz a velocidade de corrosão.
Apesar de sua qualidade superior, a olho nu é impossível diferenciar o Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência da Belgo Bekaert dos arames de PVC comuns, explica Marcelo Stehling, da Gerência de Desenvolvimento de Novos Produtos da Belgo Bekaert. Para não trocar gato por lebre, ele aconselha o consumidor a fazer o teste “do canivete”, descascando o arame para ver se a camada de PVC se solta. Se o PVC for de alta aderência, certamente o arame durará mais.
TANQUE-REDE INTEGRA GRANDES PROJETOS DE PISCICULTURA
Para garantir o uso adequado da tecnologia, a Belgo Bekaert escolheu alguns parceiros no Brasil, todos especialistas em piscicultura, para fazer a montagem de tanques-rede com o Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência e vendê-lo para criadores. “Parceiros como o Projeto Pacu, Sul Pesca, Telas RHV, Tanque Rede Iarema, Gaiolas Almeida e Apolifibra estão capacitados para orientar criadores de todo o país sobre cuidados como a espécie, quantidades ideais de peixe para determinada área, tipo de ração adequada, oferta de oxigênio, localização e distância entre o tanque-rede e o fundo da represa, renovação e velocidade da água, e outros fatores determinantes para se obter ganho de peso satisfatório e respeitar o meio ambiente”, alerta.
De Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o Projeto Pacu comercializa tanques-rede e oferece suporte técnico para 3 mil clientes ativos de todo o Brasil. Segundo Simão Brum, gerente de marketing da empresa, isso é possível devido à excelente estrutura de logística, que inclui a parceria com a Belgo Bekaert, que fornece o arame para a fabricação do tanque-rede; a entrega do produto por companhias de transporte aéreo e terrestre; e a parceria com cerca de 100 lojas de produtos agropecuários em vários estados.
Além de atender a todo o país, a Sul Pesca produz tanques-rede personalizados de acordo com a necessidade do produtor, e oferece a ele toda a assessoria necessária. Com sede em Toledo, no Paraná, e vendedores em São Paulo, Pernambuco e Rio Grande do Sul, a empresa costuma participar de licitações. A última que conquistou foi a da usina de Itaipu, no Paraná, onde, segundo o diretor da empresa, Sérgio Vilella, foram colocados 142 tanques-rede no ano passado e serão montados outros 334 até o fim de 2004.
Já a Tanque Rede Iarema, empresa de Bandeirantes, no Paraná, tem como diferencial a comercialização de um tanque-rede exclusivo, desenvolvido com tecnologia própria. “É um equipamento sem emendas, que, por dispensar o uso de parafusos, cantoneiras, e várias outras peças, é mais leve, resistente e barato”, afirma o engenheiro agrônomo César Iarema, proprietário da empresa.
Especializada no desenvolvimento de tecnologia para aplicação em projetos de criação de peixes, César destaca a Estação de Aquicultura Experimental, projeto em que participam empresários de diversas setores, interessados em aprender sobre aquicultura. “Todos contribuem com idéias e no fim todos ganham em experiência e desenvolvimento de tecnologia, além de lucro”, conta.
BRASIL É MERCADO EM EXPANSÃO PARA O TANQUE-REDE
Segundo o agrônomo da Belgo Bekaert, Marcelo Stehling, apesar de ser uma técnica ainda nova no Brasil, com as primeiras aplicações em 1996, hoje o país já tem domínio em tanque-rede, além de uma grande área a ser aproveitada e oferta de rações especiais para as espécies brasileiras. Somado a esses benefícios, o hábito de consumo de peixe vem crescendo entre os brasileiros e houve uma melhoria no mercado de distribuição de pescados.
“Por todas as suas características positivas, o tanque-rede é uma alternativa de geração de emprego e renda em regiões pobres onde há represas que podem ser aproveitadas e já despertou a atenção do Governo Federal, que criou a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca”, afirma Stehling. De acordo com ele, estima-se que, para cada 32 tanques redes, sejam criados dois empregos diretos, e para cada emprego direto, outros sete indiretos. Se corretamente utilizados, os tanques-rede podem melhorar a vida de muita gente.
César Iarema, da Tanque Rede Iarema, concorda com as previsões. Segundo ele, o Brasil detém 12% da água doce do mundo, mas responde por apenas 0,4% produção mundial de pescado. “Se o governo utilizar 1% da área de cinco das grandes represas que estão ociosas, como está prometendo, terá capacidade para atingir um terço da produção mundial de peixes”, afirma.
Onde encontrar:
Projeto Pacu – Simão – (67) 321-1220 – Campo Grande/MS.
Sul Pesca – Sérgio – (45) 252-7680 – Toledo/PR.
Telas RHV – Heródoto – (31) 3434-6147 – Belo Horizonte/MG.
Tanque Rede Iarema – César (43) 542-2209 – Bandeirantes/PR.
Gaiolas Almeida – Almeida (62) 280-2196 – Goiânia/GO.
Apolifibra – Junior (91)3724-1215 – Benevides/PA.
Regina Perillo Comunicação – 31-3481-4888
Jornalistas Débora Farid – 031-9647-0839 e Regina Perillo – 031-9128-5616
Criar peixes através de confinamento em tanques-rede ficou muito mais prático e rentável após o desenvolvimento do Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência da Belgo Bekaert. Utilizado em lagoa, represa ou mar, o tanque-rede é ideal para áreas que, pelos métodos tradicionais, não seriam aproveitadas para criação de peixes, com a vantagem extra de selecionar espécies, controlar e proteger a criação contra predadores.
Com tecnologia exclusiva da Belgo Bekaert, empresa líder no mercado de arames no Brasil e na América Latina, com sede em Contagem/MG e cinco unidades industriais no Brasil, o Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência é o grande destaque do mercado de produtos para piscicultura. Seu principal diferencial é a galvanização seguida de revestimento de uma camada de PVC de alta aderência, o que impede o contato do arame com a água, e conseqüentemente, reduz a velocidade de corrosão.
Apesar de sua qualidade superior, a olho nu é impossível diferenciar o Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência da Belgo Bekaert dos arames de PVC comuns, explica Marcelo Stehling, da Gerência de Desenvolvimento de Novos Produtos da Belgo Bekaert. Para não trocar gato por lebre, ele aconselha o consumidor a fazer o teste “do canivete”, descascando o arame para ver se a camada de PVC se solta. Se o PVC for de alta aderência, certamente o arame durará mais.
TANQUE-REDE INTEGRA GRANDES PROJETOS DE PISCICULTURA
Para garantir o uso adequado da tecnologia, a Belgo Bekaert escolheu alguns parceiros no Brasil, todos especialistas em piscicultura, para fazer a montagem de tanques-rede com o Arame Galvanizado Plastificado Alta Aderência e vendê-lo para criadores. “Parceiros como o Projeto Pacu, Sul Pesca, Telas RHV, Tanque Rede Iarema, Gaiolas Almeida e Apolifibra estão capacitados para orientar criadores de todo o país sobre cuidados como a espécie, quantidades ideais de peixe para determinada área, tipo de ração adequada, oferta de oxigênio, localização e distância entre o tanque-rede e o fundo da represa, renovação e velocidade da água, e outros fatores determinantes para se obter ganho de peso satisfatório e respeitar o meio ambiente”, alerta.
De Campo Grande, Mato Grosso do Sul, o Projeto Pacu comercializa tanques-rede e oferece suporte técnico para 3 mil clientes ativos de todo o Brasil. Segundo Simão Brum, gerente de marketing da empresa, isso é possível devido à excelente estrutura de logística, que inclui a parceria com a Belgo Bekaert, que fornece o arame para a fabricação do tanque-rede; a entrega do produto por companhias de transporte aéreo e terrestre; e a parceria com cerca de 100 lojas de produtos agropecuários em vários estados.
Além de atender a todo o país, a Sul Pesca produz tanques-rede personalizados de acordo com a necessidade do produtor, e oferece a ele toda a assessoria necessária. Com sede em Toledo, no Paraná, e vendedores em São Paulo, Pernambuco e Rio Grande do Sul, a empresa costuma participar de licitações. A última que conquistou foi a da usina de Itaipu, no Paraná, onde, segundo o diretor da empresa, Sérgio Vilella, foram colocados 142 tanques-rede no ano passado e serão montados outros 334 até o fim de 2004.
Já a Tanque Rede Iarema, empresa de Bandeirantes, no Paraná, tem como diferencial a comercialização de um tanque-rede exclusivo, desenvolvido com tecnologia própria. “É um equipamento sem emendas, que, por dispensar o uso de parafusos, cantoneiras, e várias outras peças, é mais leve, resistente e barato”, afirma o engenheiro agrônomo César Iarema, proprietário da empresa.
Especializada no desenvolvimento de tecnologia para aplicação em projetos de criação de peixes, César destaca a Estação de Aquicultura Experimental, projeto em que participam empresários de diversas setores, interessados em aprender sobre aquicultura. “Todos contribuem com idéias e no fim todos ganham em experiência e desenvolvimento de tecnologia, além de lucro”, conta.
BRASIL É MERCADO EM EXPANSÃO PARA O TANQUE-REDE
Segundo o agrônomo da Belgo Bekaert, Marcelo Stehling, apesar de ser uma técnica ainda nova no Brasil, com as primeiras aplicações em 1996, hoje o país já tem domínio em tanque-rede, além de uma grande área a ser aproveitada e oferta de rações especiais para as espécies brasileiras. Somado a esses benefícios, o hábito de consumo de peixe vem crescendo entre os brasileiros e houve uma melhoria no mercado de distribuição de pescados.
“Por todas as suas características positivas, o tanque-rede é uma alternativa de geração de emprego e renda em regiões pobres onde há represas que podem ser aproveitadas e já despertou a atenção do Governo Federal, que criou a Secretaria Especial de Aquicultura e Pesca”, afirma Stehling. De acordo com ele, estima-se que, para cada 32 tanques redes, sejam criados dois empregos diretos, e para cada emprego direto, outros sete indiretos. Se corretamente utilizados, os tanques-rede podem melhorar a vida de muita gente.
César Iarema, da Tanque Rede Iarema, concorda com as previsões. Segundo ele, o Brasil detém 12% da água doce do mundo, mas responde por apenas 0,4% produção mundial de pescado. “Se o governo utilizar 1% da área de cinco das grandes represas que estão ociosas, como está prometendo, terá capacidade para atingir um terço da produção mundial de peixes”, afirma.
Onde encontrar:
Projeto Pacu – Simão – (67) 321-1220 – Campo Grande/MS.
Sul Pesca – Sérgio – (45) 252-7680 – Toledo/PR.
Telas RHV – Heródoto – (31) 3434-6147 – Belo Horizonte/MG.
Tanque Rede Iarema – César (43) 542-2209 – Bandeirantes/PR.
Gaiolas Almeida – Almeida (62) 280-2196 – Goiânia/GO.
Apolifibra – Junior (91)3724-1215 – Benevides/PA.
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TRANSGÊNICOS : Movimentos dizem a Lula que estão "chocados e estarrecidos"
Um grupo de entidades ambientalistas e organizações do movimento social enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, protestando contra as negociações ocorridas no Senado Federal para votar o Projeto de Lei de Biossegurança e contra a liberação do plantio e da comercialização de transgênicos no país. No documento, essas organizações se dizem "estarrecidas" com as negociações no Congresso Nacional envolvendo o ministro Aldo Rebelo, o líder do governo, senador Aloízio Mercadante, e as bancadas da base governista e da oposição para a aprovação do referido projeto.
A carta observa que, apesar da manifesta oposição da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e da sociedade civil organizada, os representantes do governo fizeram aprovar nas comissões do Senado um substitutivo que contraria totalmente o projeto de lei enviado pela Presidência da República, e que viola de forma flagrante vários preceitos constitucionais. "É imprescindível que os Estados da Federação tenham o direito e a autonomia para estabelecer suas próprias legislações sobre os organismos transgênicos, assim como já o fizeram Paraná, Pará, Santa Catarina, Goiás e Rio de Janeiro", afirma ainda o texto.
As entidades signatárias também se disseram "chocadas" com a notícia veiculada pela imprensa que a Presidência da República estaria prestes a enviar ao Congresso Nacional uma nova Medida Provisória liberando o plantio de transgênicos. Segundo elas, a proposta aprovada nas Comissões do Senado e que a Presidência da República prepara-se para introduzir em uma MP viola o Princípio da Precaução da Convenção da Biodiversidade, convenção assinada pelo Brasil. "Ela prefigura a liberação dos transgênicos sem qualquer estudo prévio de impacto ambiental e de risco para a saúde dos consumidores sem que tais produtos tragam qualquer benefício para os produtores e exportadores brasileiros", acrescenta.
O documento lamenta que o presidente da República tenha aceitado, sem ouvir opiniões contraditórias, "a propaganda pró-transgênicos de alguns cientistas da Embrapa, das empresas multinacionais de biotecnologia e dos produtores de soja do Rio Grande do Sul, estes últimos iludidos por resultados aparentes e de curto prazo". E pede que o governo não amplie a liberação indiscriminada dos transgênicos por medida provisória e que "recupere a coerência", defendendo o projeto de lei enviado pelo próprio Executivo à Câmara de Deputados, garantindo a segurança ambiental, dos consumidores e a soberania nacional, que seriam "feridas de morte" pelo substitutivo mencionado. Além disso, exigem que a rotulagem dos produtos transgênicos seja de fato implementada.
"As espantosas incorreções e equívocos do governo de V.Ex.a neste tema colocam a sociedade civil organizada em posição de profunda frustração com o seu governo e desiludem os que, no Brasil e no exterior, aplaudiram a nomeação da Ministra Marina Silva como uma garantia de que, finalmente, as questões ambientais e da sustentabilidade do desenvolvimento seriam assumidas por um governo brasileiro", conclui a carta que se despede do presidente com a expressão "ainda com últimas esperanças".
Assinam o documento as seguintes entidades: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, Inesc/Esplar - Centro de Pesquisa e Assessoria, Rede Ecovida de Agroecologia, ActionAid Brasil, Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) e Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Em uma entrevista coletiva concedida a emissoras de rádio na manhã desta quinta-feira (23), o presidente Lula disse que, se houver acordo no Senado, o governo pode utilizar o conteúdo já aprovado do Projeto de Lei de Biossegurança na Casa e transformá-lo em uma Medida Provisória. Lula anunciou que deveria conversar sobre o tema, durante o dia, com o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP).
Segundo o presidente, a intenção do governo é permitir que os produtores agrícolas que utilizam sementes transgênicas não sejam prejudicados e possam iniciar o plantio da safra no próximo mês. O problema maior localiza-se no Rio Grande do Sul, onde cerca de 90% da próxima safra de soja deve ser transgênica, segundo previsão da Federação da Agricultura do Estado do RS (Farsul).
"Se for importante, tiver acordo, eu posso fazer isso", admitiu Lula, acrescentando que o projeto será analisado com cuidado para que seja uma proposta "de interesse da nação brasileira, da maioria do povo brasileiro, e não do Presidente da República". O Projeto de Lei de Biossegurança foi aprovado na Câmara dos Deputados, mas continua em tramitação no Senado.
A possibilidade de edição de uma nova MP liberando o plantio de transgênicos também está sendo criticada pelo Greenpeace. Na quarta-feira (22), ativistas da organização realizaram um protesto em Brasília, acorrentando simbolicamente o Palácio do Planalto à uma bola de gigante, marcada com o "T" oficial da rotulagem dos produtos transgênicos. O Greenpeace quer que o governo e o Congresso Nacional garantam uma legislação de biossegurança que assegure o licenciamento ambiental e avaliação dos produtos contendo organismos geneticamente modificados, pelo Ministério da Saúde.
Gabriela Couto, integrante da Campanha de Engenharia Genética da entidade, disse que "é inconcebível que o governo edite uma terceira medida provisória para liberar a soja transgênica no Brasil, sem qualquer estudo de impacto ambiental". Para ela, a liberação do plantio e comercialização de alimentos transgênicos coloca em risco a crescente vantagem que o Brasil vem adquirindo em mercados que exigem soja não-transgênica, como a França.
O Greenpeace também acusou o governo de estar beneficiando apenas o Rio Grande do Sul com a liberação do plantio das sementes geneticamente modificadas. O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), reuniu-se com o presidente Lula na semana passada, defendendo uma rápida solução que permitisse aos agricultores gaúchos iniciar o plantio na nova safra de soja.
A nova queda de braço em torno dos transgênicos pode aumentar o distanciamento político entre o governo federal e movimentos sociais e ambientais, que já teriam sugerido à ministra Marina Silva que ela renunciasse caso se confirme a edição de uma nova MP. Segundo eles, se isso acontecer e a ministra continuar no cargo, ela vai perder credibilidade junto aos movimentos que apoiaram sua nomeação no início de 2002. Esse cenário anuncia nuvens e trovoadas para os próximos dias.
Fonte: Agência Carta Maior
A carta observa que, apesar da manifesta oposição da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e da sociedade civil organizada, os representantes do governo fizeram aprovar nas comissões do Senado um substitutivo que contraria totalmente o projeto de lei enviado pela Presidência da República, e que viola de forma flagrante vários preceitos constitucionais. "É imprescindível que os Estados da Federação tenham o direito e a autonomia para estabelecer suas próprias legislações sobre os organismos transgênicos, assim como já o fizeram Paraná, Pará, Santa Catarina, Goiás e Rio de Janeiro", afirma ainda o texto.
As entidades signatárias também se disseram "chocadas" com a notícia veiculada pela imprensa que a Presidência da República estaria prestes a enviar ao Congresso Nacional uma nova Medida Provisória liberando o plantio de transgênicos. Segundo elas, a proposta aprovada nas Comissões do Senado e que a Presidência da República prepara-se para introduzir em uma MP viola o Princípio da Precaução da Convenção da Biodiversidade, convenção assinada pelo Brasil. "Ela prefigura a liberação dos transgênicos sem qualquer estudo prévio de impacto ambiental e de risco para a saúde dos consumidores sem que tais produtos tragam qualquer benefício para os produtores e exportadores brasileiros", acrescenta.
O documento lamenta que o presidente da República tenha aceitado, sem ouvir opiniões contraditórias, "a propaganda pró-transgênicos de alguns cientistas da Embrapa, das empresas multinacionais de biotecnologia e dos produtores de soja do Rio Grande do Sul, estes últimos iludidos por resultados aparentes e de curto prazo". E pede que o governo não amplie a liberação indiscriminada dos transgênicos por medida provisória e que "recupere a coerência", defendendo o projeto de lei enviado pelo próprio Executivo à Câmara de Deputados, garantindo a segurança ambiental, dos consumidores e a soberania nacional, que seriam "feridas de morte" pelo substitutivo mencionado. Além disso, exigem que a rotulagem dos produtos transgênicos seja de fato implementada.
"As espantosas incorreções e equívocos do governo de V.Ex.a neste tema colocam a sociedade civil organizada em posição de profunda frustração com o seu governo e desiludem os que, no Brasil e no exterior, aplaudiram a nomeação da Ministra Marina Silva como uma garantia de que, finalmente, as questões ambientais e da sustentabilidade do desenvolvimento seriam assumidas por um governo brasileiro", conclui a carta que se despede do presidente com a expressão "ainda com últimas esperanças".
Assinam o documento as seguintes entidades: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor, Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa, Inesc/Esplar - Centro de Pesquisa e Assessoria, Rede Ecovida de Agroecologia, ActionAid Brasil, Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA), Movimento das Mulheres Camponesas (MMC) e Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).
Em uma entrevista coletiva concedida a emissoras de rádio na manhã desta quinta-feira (23), o presidente Lula disse que, se houver acordo no Senado, o governo pode utilizar o conteúdo já aprovado do Projeto de Lei de Biossegurança na Casa e transformá-lo em uma Medida Provisória. Lula anunciou que deveria conversar sobre o tema, durante o dia, com o líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP).
Segundo o presidente, a intenção do governo é permitir que os produtores agrícolas que utilizam sementes transgênicas não sejam prejudicados e possam iniciar o plantio da safra no próximo mês. O problema maior localiza-se no Rio Grande do Sul, onde cerca de 90% da próxima safra de soja deve ser transgênica, segundo previsão da Federação da Agricultura do Estado do RS (Farsul).
"Se for importante, tiver acordo, eu posso fazer isso", admitiu Lula, acrescentando que o projeto será analisado com cuidado para que seja uma proposta "de interesse da nação brasileira, da maioria do povo brasileiro, e não do Presidente da República". O Projeto de Lei de Biossegurança foi aprovado na Câmara dos Deputados, mas continua em tramitação no Senado.
A possibilidade de edição de uma nova MP liberando o plantio de transgênicos também está sendo criticada pelo Greenpeace. Na quarta-feira (22), ativistas da organização realizaram um protesto em Brasília, acorrentando simbolicamente o Palácio do Planalto à uma bola de gigante, marcada com o "T" oficial da rotulagem dos produtos transgênicos. O Greenpeace quer que o governo e o Congresso Nacional garantam uma legislação de biossegurança que assegure o licenciamento ambiental e avaliação dos produtos contendo organismos geneticamente modificados, pelo Ministério da Saúde.
Gabriela Couto, integrante da Campanha de Engenharia Genética da entidade, disse que "é inconcebível que o governo edite uma terceira medida provisória para liberar a soja transgênica no Brasil, sem qualquer estudo de impacto ambiental". Para ela, a liberação do plantio e comercialização de alimentos transgênicos coloca em risco a crescente vantagem que o Brasil vem adquirindo em mercados que exigem soja não-transgênica, como a França.
O Greenpeace também acusou o governo de estar beneficiando apenas o Rio Grande do Sul com a liberação do plantio das sementes geneticamente modificadas. O governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto (PMDB), reuniu-se com o presidente Lula na semana passada, defendendo uma rápida solução que permitisse aos agricultores gaúchos iniciar o plantio na nova safra de soja.
A nova queda de braço em torno dos transgênicos pode aumentar o distanciamento político entre o governo federal e movimentos sociais e ambientais, que já teriam sugerido à ministra Marina Silva que ela renunciasse caso se confirme a edição de uma nova MP. Segundo eles, se isso acontecer e a ministra continuar no cargo, ela vai perder credibilidade junto aos movimentos que apoiaram sua nomeação no início de 2002. Esse cenário anuncia nuvens e trovoadas para os próximos dias.
Fonte: Agência Carta Maior
Lula decide esta semana sobre MP dos transgênicos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve se reunir amanhã ou quarta-feira, no Palácio do Planalto, com o ministro da Coordenação Política e Assuntos Institucionais, Aldo Rebelo, e o líder do Governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), para decidir se edita uma Medida Provisória liberando o plantio e a comercialização da soja transgênica no país. Aldo Rebelo ressaltou, no entanto, que o presidente ainda prefere a aprovação da Lei de Biossegurança pelo Congresso Nacional.
O projeto foi enviado pelo governo ao Legislativo em dezembro do ano passado e aprovado pela Câmara em fevereiro último. "O governo fez a sua parte ao mandar a matéria. Agora ela está com o Congresso Nacional, por isso, é natural que o diálogo principal seja com o líder do Governo no Senado", explicou Rebelo, perguntado pelos jornalistas o motivo pelo qual a reunião seria com Aloízio Mercadante.
Rebelo destacou que o governo ainda está otimista que o Senado aprove em regime de urgência a Lei de Biossegurança antes do início do plantio da soja transgênica, prevista para o começo de outubro. "Não cabe ao presidente duvidar do Poder Legislativo, mas cabe ao Congresso Nacional encontrar um caminho para a desobstrução da pauta para conseguir aprovar a matéria", disse o ministro.
Fonte: Agência Brasil
O projeto foi enviado pelo governo ao Legislativo em dezembro do ano passado e aprovado pela Câmara em fevereiro último. "O governo fez a sua parte ao mandar a matéria. Agora ela está com o Congresso Nacional, por isso, é natural que o diálogo principal seja com o líder do Governo no Senado", explicou Rebelo, perguntado pelos jornalistas o motivo pelo qual a reunião seria com Aloízio Mercadante.
Rebelo destacou que o governo ainda está otimista que o Senado aprove em regime de urgência a Lei de Biossegurança antes do início do plantio da soja transgênica, prevista para o começo de outubro. "Não cabe ao presidente duvidar do Poder Legislativo, mas cabe ao Congresso Nacional encontrar um caminho para a desobstrução da pauta para conseguir aprovar a matéria", disse o ministro.
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