Organizado pela Câmara Brasil-China, o evento reunirá representantes do governo e empresários das principais entidades do setor
Em cinco anos, o Brasil dobrou a exportação de grãos em escala mundial e multiplicou por seis as vendas para a China, que aumentaram de 944 mil toneladas em 1998 para 6,1 milhões em 2003. Já as exportações de alimentos industrializados para China cresceram 111% de 2002 para 2003, passando US$ 143 milhões para US$ 302 milhões. As vendas de óleo de soja bruto tiveram um incremento de 118%, saltando de US$ 117,4 milhões para US$ 256,4 milhões.
Outro produto de forte crescimento no comércio com a China foi o suco de laranja congelado, cujas exportações subiram de US$ 7,3 milhões para US$ 18,1 milhões, uma expansão de 147,6%. Especialistas dos dois países apostam que esses números podem crescer, mas identificam obstáculos que devem ser superados para que isso aconteça.
Para debater o que o Brasil está vendendo e o que pode vender à China, os setores-chaves e as perspectivas do comércio entre os dois países, a Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE) realiza no próximo dia 29 (quarta-feira), 8h45 às 12h30, no Hotel Sofitel, em São Paulo, o seminário Agronegócio: destino China.
Clayton Campanhola, diretor-presidente da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), fará a abertura do evento, representando o ministro Roberto Rodrigues, que por força de compromissos em Brasília cancelou sua participação.
Entre os palestrantes estão: Antonio Jorge Camardelli, diretor executivo da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec); Eduardo Pereira de Carvalho, presidente da União da Agroindústria Canavieira de São Paulo (Única); João Luiz do Amaral, presidente da Soares & Amaral, membro do conselho de logística da Associação Nacional de Transportes de Carga e Logística (NTC); José Francisco Pereira, presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais (ABCE); Osmar Elias Zogbi, presidente da Associação Brasileira de Celulose e Papel (Bracelpa); Antonio Álvaro Duarte, vice-coordenador da Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios (APTA); Cristiano Walter Simon, presidente executivo da Associação Nacional de Defesa Vegetal (ANDEF); e Victor Nehmi Filho, sócio-consultor FNP Consultoria.
Este seminário faz parte do Fórum Brasil-China de Negócios, um calendário de encontros sobre os principais setores da economia no que se refere às relações Brasil-China. Os próximos serão sobre Turismo, Logística, Legislação e Investimentos.
Programação
8h00 às 8h45 Credenciamento
8h45 às 9h00 Abertura, Paul Liu, presidente executivo da CBCDE
9h00 às 9h30 Clayton Campanhola, presidente da Embrapa
Painel I
9h30 às 11h00
Agronegócio: China como destino
O que o Brasil está vendendo e o que pode vender
Moderador: Celso Teixeira, jornalista da TV Record
Debatedores convidados:
Antonio Jorge Camardelli, diretor executivo da Abiec Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne
Eduardo Pereira de Carvalho, presidente da Unica - União da Agroindústria Canavieira de São Paulo
João Luiz do Amaral, presidente da Soares & Amaral, membro do conselho de logística da Associação Nacional de Transportes de Carga e Logística (NTC)
José Francisco Pereira, presidente da Associação Brasileira de Cafés Especiais
Osmar Elias Zogbi, presidente da Bracelpa - Associação Brasileira de Celulose e Papel
11h às 11h30 Intervalo
Painel II
11h30 às 12h30
Pesquisa e tecnologia
Moderador: Celso Teixeira, jornalista da TV Record
Debatedores convidados:
Antonio Álvaro Duarte, vice-coordenador da APTA - Agência Paulista de Tecnologia dos Agronegócios
Clayton Campanhola, presidente da Embrapa
Cristiano Walter Simon, presidente executivo da ANDEF - Associação Nacional de Defesa Vegetal
Victor Nehmi Filho, sócio-consultor FNP Consultoria
Inscrições: (11) 3819-3000, com Isabella Mello
Local:
Hotel Sofitel São Paulo
Av. Sena Madureira, 1355
Ibirapuera - São Paulo - SP
Tel.: (11) 5087 0864
CBCDE
A missão da Câmara Brasil-China de Desenvolvimento Econômico (CBCDE) é estimular o intercâmbio entre o Brasil e a China, proporcionando aos empresários brasileiros e chineses interessados em investir o apoio necessário para o desenvolvimento de suas pesquisas e de seus projetos.
Comunicação CBCDE
Daniel Castro e Cleide Gonçalves
11 3819-3000
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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quinta-feira, setembro 23, 2004
CURSO DA UNILLY ABORDA A DIVERSIDADE DOS CANAIS DE VENDA
Manhuaçu, em Minas Gerais, sediará curso da universidade sobre o mercado do café
Os cenários econômicos da cafeicultura e a utilização de ferramentas para a minimização de riscos são os temas do próximo curso da universidade illy do café (unilly), a ser realizado no dia 26 de outubro, em Manhuaçu (MG). O evento terá como palestrantes a professora Sylvia Saes, doutora em Economia, e Luis Moricochi, pesquisador do Instituto de Economia Agrícola do Estado de São Paulo.
O programa abordará os aspectos micro e macro da economia brasileira e mundial, buscando dar subsídios aos cafeicultores para estabelecerem sólidas estratégias de venda, pautadas em indicadores financeiros.
"O objetivo é incentivá-los a atuar em variados canais de venda, evitando dessa forma prejuízos futuros por apostas unidirecionais", salienta Samuel Giordano, vice-coordenador da Universidade.
A Unilly é a primeira universidade corporativa direcionada para o agronegócio cafeeiro no Brasil, e desde 2000 vem capacitando produtores da área. A taxa de inscrição para o curso será de R$ 30,00. Para membros da Associação de Cafés Especiais de Minas Gerais, o valor é R$ 20,00 e sócios do Clube illy do Café - que reúne os produtores que tenham fornecido café à illy na última safra - têm entrada franca. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (11) 3731-5311.
AGENDA
"Cenários econômicos da cafeicultura: Ferramentas para a minimização de riscos"
Datas: 26 de outubro - Manhuaçu (MG)
Horário: das 8h às 12h30
Local: AABB (Associação Atlética Banco do Brasil)
Rua Drosa Pinheiro, s/n, Manhuaçu - MG
Inscrições: pelo telefone (11) 3731-5311 ou para o e-mail: unilly@unilly.com.br
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
Os cenários econômicos da cafeicultura e a utilização de ferramentas para a minimização de riscos são os temas do próximo curso da universidade illy do café (unilly), a ser realizado no dia 26 de outubro, em Manhuaçu (MG). O evento terá como palestrantes a professora Sylvia Saes, doutora em Economia, e Luis Moricochi, pesquisador do Instituto de Economia Agrícola do Estado de São Paulo.
O programa abordará os aspectos micro e macro da economia brasileira e mundial, buscando dar subsídios aos cafeicultores para estabelecerem sólidas estratégias de venda, pautadas em indicadores financeiros.
"O objetivo é incentivá-los a atuar em variados canais de venda, evitando dessa forma prejuízos futuros por apostas unidirecionais", salienta Samuel Giordano, vice-coordenador da Universidade.
A Unilly é a primeira universidade corporativa direcionada para o agronegócio cafeeiro no Brasil, e desde 2000 vem capacitando produtores da área. A taxa de inscrição para o curso será de R$ 30,00. Para membros da Associação de Cafés Especiais de Minas Gerais, o valor é R$ 20,00 e sócios do Clube illy do Café - que reúne os produtores que tenham fornecido café à illy na última safra - têm entrada franca. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (11) 3731-5311.
AGENDA
"Cenários econômicos da cafeicultura: Ferramentas para a minimização de riscos"
Datas: 26 de outubro - Manhuaçu (MG)
Horário: das 8h às 12h30
Local: AABB (Associação Atlética Banco do Brasil)
Rua Drosa Pinheiro, s/n, Manhuaçu - MG
Inscrições: pelo telefone (11) 3731-5311 ou para o e-mail: unilly@unilly.com.br
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
Carta Aberta (contra os trangênicos) ao Presidente da República
Entidades e movimentos abaixo assinados estão estarrecidos diante das negociações ocorridas no Senado, entre o Ministro Rebelo e o líder do governo, senador Mercadante, e as bancadas da base e da oposição ao votar o projeto de lei de Biossegurança enviado por V.Ex.a e aprovado, na sua essência, pela Câmara de Deputados.
Apesar da manifesta oposição da Ministra Marina Silva e da sociedade civil organizada, os representantes do governo fizeram aprovar nas comissões do Senado um substitutivo que contraria totalmente o projeto de lei enviado por V.Ex.a, e que viola de forma flagrante vários preceitos constitucionais. É imprescindível que os Estados da Federação tenham o direito e a autonomia para estabelecer suas próprias legislações sobre os organismos transgênicos, assim como já o fizeram Paraná, Pará, Santa Catarina, Goiás e Rio de Janeiro.
Mais chocados ainda ficaram as signatárias com a notícia veiculada pela imprensa que V.Ex.a prepara-se para enviar ao Congresso uma Medida Provisória incorporando este mesmo substitutivo inconstitucional e oposto ao projeto que V.Ex.a assinou, sem dar margem à Câmara de Deputados de corrigir as modificações introduzidas pelo Senado no PL de sua autoria e que o desfiguraram totalmente.
A proposta aprovada nas Comissões do Senado e que V.Ex.a prepara-se para introduzir em uma MP viola o Princípio da Precaução da Convenção da Biodiversidade, convenção assinada pelo Brasil. Ela prefigura a liberação dos transgênicos sem qualquer estudo prévio de impacto ambiental e de risco para a saúde dos consumidores sem que tais produtos tragam qualquer benefício para os produtores e exportadores brasileiros.
V.Ex.a aceitou, sem ouvir opiniões contraditórias, a propaganda pró transgênicos de alguns cientistas da Embrapa, das empresas multinacionais de biotecnologia e dos produtores de soja do Rio Grande do Sul, estes últimos iludidos por resultados aparentes e de curto prazo.
Esperamos ainda que V.Ex.a não amplie a liberação indiscriminada dos transgênicos por medida provisória e que o governo recupere a coerência, defendendo o PL apresentado por V.Ex.a à Câmara de Deputados e garantindo a segurança ambiental, dos consumidores e a soberania nacional, feridas de morte pelo substitutivo mencionado. Neste sentido, exigimos que a rotulagem dos produtos transgênicos seja de fato implementada.
As espantosas incorreções e equívocos do governo de V.Ex.a neste tema colocam a sociedade civil organizada em posição de profunda frustração com o seu governo e desiludem os que, no Brasil e no exterior, aplaudiram a nomeação da Ministra Marina Silva como uma garantia de que, finalmente, as questões ambientais e da sustentabilidade do desenvolvimento seriam assumidas por um governo brasileiro.
Ainda com últimas esperanças,
Brasil, 21 de setembro de 2004.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST
IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
FNECDC - Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor
AS-PTA Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa
Inesc
Esplar - Centro de Pesquisa e Assessoria
Rede Ecovida de Agroecologia
ActionAid Brasil
Movimento dos pequenos agricultores- MPA
Movimento das Mulheres camponesas- MMC
Apesar da manifesta oposição da Ministra Marina Silva e da sociedade civil organizada, os representantes do governo fizeram aprovar nas comissões do Senado um substitutivo que contraria totalmente o projeto de lei enviado por V.Ex.a, e que viola de forma flagrante vários preceitos constitucionais. É imprescindível que os Estados da Federação tenham o direito e a autonomia para estabelecer suas próprias legislações sobre os organismos transgênicos, assim como já o fizeram Paraná, Pará, Santa Catarina, Goiás e Rio de Janeiro.
Mais chocados ainda ficaram as signatárias com a notícia veiculada pela imprensa que V.Ex.a prepara-se para enviar ao Congresso uma Medida Provisória incorporando este mesmo substitutivo inconstitucional e oposto ao projeto que V.Ex.a assinou, sem dar margem à Câmara de Deputados de corrigir as modificações introduzidas pelo Senado no PL de sua autoria e que o desfiguraram totalmente.
A proposta aprovada nas Comissões do Senado e que V.Ex.a prepara-se para introduzir em uma MP viola o Princípio da Precaução da Convenção da Biodiversidade, convenção assinada pelo Brasil. Ela prefigura a liberação dos transgênicos sem qualquer estudo prévio de impacto ambiental e de risco para a saúde dos consumidores sem que tais produtos tragam qualquer benefício para os produtores e exportadores brasileiros.
V.Ex.a aceitou, sem ouvir opiniões contraditórias, a propaganda pró transgênicos de alguns cientistas da Embrapa, das empresas multinacionais de biotecnologia e dos produtores de soja do Rio Grande do Sul, estes últimos iludidos por resultados aparentes e de curto prazo.
Esperamos ainda que V.Ex.a não amplie a liberação indiscriminada dos transgênicos por medida provisória e que o governo recupere a coerência, defendendo o PL apresentado por V.Ex.a à Câmara de Deputados e garantindo a segurança ambiental, dos consumidores e a soberania nacional, feridas de morte pelo substitutivo mencionado. Neste sentido, exigimos que a rotulagem dos produtos transgênicos seja de fato implementada.
As espantosas incorreções e equívocos do governo de V.Ex.a neste tema colocam a sociedade civil organizada em posição de profunda frustração com o seu governo e desiludem os que, no Brasil e no exterior, aplaudiram a nomeação da Ministra Marina Silva como uma garantia de que, finalmente, as questões ambientais e da sustentabilidade do desenvolvimento seriam assumidas por um governo brasileiro.
Ainda com últimas esperanças,
Brasil, 21 de setembro de 2004.
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST
IDEC - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
FNECDC - Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor
AS-PTA Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa
Inesc
Esplar - Centro de Pesquisa e Assessoria
Rede Ecovida de Agroecologia
ActionAid Brasil
Movimento dos pequenos agricultores- MPA
Movimento das Mulheres camponesas- MMC
Pesquisador da Embrapa representa o Brasil Em Congresso Internacional na Colômbia
Entre 16 expositores dos cinco países da América do Sul, apenas um brasileiro vai participar do 3º Congresso Internacional de Gado de Corte promovido pela Universidade EAFIT, da Colômbia, nos dias 23 e 24 de setembro. O convidado é engenheiro-agrônomo, doutor na área de melhoramento animal e atual chefe-geral da Embrapa Gado de Corte, Kepler Euclides Filho. O especialista que atua na pesquisa há 30 anos na Embrapa Gado de Corte, uma das Unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vai desenvolver no congresso o tema: Sistemas Produtivos Sustentáveis. A sua apresentação está marcada para o dia 23 de setembro, quinta-feira, no campus da universidade situada na cidade de Medellín, Colômbia.
A platéia será composta por colombianos e estrangeiros – especialistas, professores, estudantes, empresários do setor pecuário, da indústria de carnes e integrantes do setor público envolvidos com políticas governamentais.
O chefe-geral da Embrapa, Kepler Euclides, explica que vai enfocar as necessidades para se aumentar e se consolidar nos mercados de carne bovina, falar das exigências internacionais, da importância da qualidade da carne, das mudanças necessárias nos diversos segmentos, das novas demandas do mercado e de resultados de pesquisa.
No trabalho sete itens serão abordados, entre eles: boas práticas de produção de bovinos de corte, rastreamento e certificação, a informação e a gestão na pecuária moderna, pesquisa e produção e alianças estratégicas.
O Congresso tem por objetivo mostrar sistemas de produção de gado de corte considerados eficientes em diversos países, comparar com os da Colômbia e trocar informações técnicas. Modernizar o setor pecuário, melhorar a produtividade, a competitividade e garantir a sustentabilidade são metas dos colombianos que visam o tratado de livre comércio com os EUA, o aumento do consumo interno e a exportação. As estatísticas apontam que o consumo per capita ao ano tem diminuído naquele País. A Colômbia já alcançou o índice de 21 quilos de carne por habitante/ano e hoje está em torno de 15.7 quilos de carne por habitante/ano. O Brasil apresenta um consumo per capita em torno de 36.2 quilos de carne por habitante/ano e em 2003 foi o País que mais exportou carne bovina, 1.208 mil toneladas equivalente-carcaça e a Colômbia, em 2002, 5 mil toneladas.
Redação: Eliana Cezar (DRT/SP nº15.410)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023
A platéia será composta por colombianos e estrangeiros – especialistas, professores, estudantes, empresários do setor pecuário, da indústria de carnes e integrantes do setor público envolvidos com políticas governamentais.
O chefe-geral da Embrapa, Kepler Euclides, explica que vai enfocar as necessidades para se aumentar e se consolidar nos mercados de carne bovina, falar das exigências internacionais, da importância da qualidade da carne, das mudanças necessárias nos diversos segmentos, das novas demandas do mercado e de resultados de pesquisa.
No trabalho sete itens serão abordados, entre eles: boas práticas de produção de bovinos de corte, rastreamento e certificação, a informação e a gestão na pecuária moderna, pesquisa e produção e alianças estratégicas.
O Congresso tem por objetivo mostrar sistemas de produção de gado de corte considerados eficientes em diversos países, comparar com os da Colômbia e trocar informações técnicas. Modernizar o setor pecuário, melhorar a produtividade, a competitividade e garantir a sustentabilidade são metas dos colombianos que visam o tratado de livre comércio com os EUA, o aumento do consumo interno e a exportação. As estatísticas apontam que o consumo per capita ao ano tem diminuído naquele País. A Colômbia já alcançou o índice de 21 quilos de carne por habitante/ano e hoje está em torno de 15.7 quilos de carne por habitante/ano. O Brasil apresenta um consumo per capita em torno de 36.2 quilos de carne por habitante/ano e em 2003 foi o País que mais exportou carne bovina, 1.208 mil toneladas equivalente-carcaça e a Colômbia, em 2002, 5 mil toneladas.
Redação: Eliana Cezar (DRT/SP nº15.410)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023
PECUARISTAS REALIZAM REUNIÃO DE EMERGÊNCIA PARA DISCUTIR PROBLEMAS COM AFTOSA, RASTREABILIDADE E BAIXOS PREÇOS PAGOS PELO BOI
O surgimento de foco de febre aftosa no Estado do Amazonas, o que levou a Rússia a suspender a importação de carne bovina brasileira; as dificuldades que os produtores estão enfrentando para atender as exigências do Governo quanto à rastreabilidade do rebanho e os baixos preços pagos pelo boi gordo criaram um cenário de dificuldades para a pecuária de corte brasileira. Na busca de soluções para esses problemas, o Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) realiza nesta sexta-feira uma reunião de emergência com criadores de todo o País. A reunião ocorre pela manhã, e às 14h30 o presidente do Fórum da Pecuária de Corte da CNA, Antenor Nogueira, concede entrevista coletiva para apresentar as conclusões das discussões e explicar as estratégias a serem adotadas para evitar maiores prejuízos para o setor de carne bovina brasileira. A entrevista de Antenor Nogueira ocorre nesta sexta-feira, 24 de setembro, às 14h30, na sala de reuniões do Auditório Íris Meinberg da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, 3º Andar – Brasília).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
Lula afirma que pode editar MP dos transgênicos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje que, se houver acordo no Senado, o governo pode utilizar o conteúdo já aprovado do projeto de lei de Biossegurança na Casa e transformá-lo em uma medida provisória (MP). O início do plantio da soja deve ser feito no começo de outubro.
O presidente ressaltou que deve conversar hoje com o líder do governo na Casa, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), sobre o tema. A intenção é permitir que os produtores agrícolas que utilizam sementes transgênicas não sejam prejudicados e possam iniciar o plantio no próximo mês.
"Se for importante, tiver acordo, eu posso fazer isso", destacou em entrevista coletiva para emissoras de rádio no Palácio do Planalto. De acordo com Lula, o projeto será analisado com cuidado para que seja uma proposta "de interesse da nação brasileira, da maioria do povo brasileiro, e não do presidente da República". Segundo Lula, o governo cumpriu seu papel ao enviar o projeto de lei para o Congresso Nacional.
O projeto de lei de Biossegurança foi aprovado na Câmara dos Deputados, mas continua em tramitação no Senado.
Fonte: Agência Brasil
O presidente ressaltou que deve conversar hoje com o líder do governo na Casa, senador Aloizio Mercadante (PT-SP), sobre o tema. A intenção é permitir que os produtores agrícolas que utilizam sementes transgênicas não sejam prejudicados e possam iniciar o plantio no próximo mês.
"Se for importante, tiver acordo, eu posso fazer isso", destacou em entrevista coletiva para emissoras de rádio no Palácio do Planalto. De acordo com Lula, o projeto será analisado com cuidado para que seja uma proposta "de interesse da nação brasileira, da maioria do povo brasileiro, e não do presidente da República". Segundo Lula, o governo cumpriu seu papel ao enviar o projeto de lei para o Congresso Nacional.
O projeto de lei de Biossegurança foi aprovado na Câmara dos Deputados, mas continua em tramitação no Senado.
Fonte: Agência Brasil
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