Começa amanhã (01/09) a segunda etapa da campanha de vacinação contra a febre aftosa no Circuito Leste do país. Serão vacinadas 19,8 milhões de cabeças dos rebanhos da Bahia, Espírito Santo, Rio de Janeiro, região leste de Minas Gerais e Ceará. Os criadores dos cinco estados terão à disposição cerca de 20 milhões de doses da vacina, segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O coordenador da Campanha Nacional de Erradicação da Febre Aftosa, Jamil Gomes de Souza, afirma que o governo busca tornar o território brasileiro livre da doença o mais rápido possível, já que a erradicação é importante tanto para o mercado de carnes como para a exportação de outros produtos do agronegócio.
"A erradicação da febre aftosa no Brasil é de extrema importância porque não se restringe somente aos animais, mas também pode prejudicar uma série de produtos, como sementes e insumos. No caso do farelo de soja, por exemplo, alguns países usam a ocorrência da doença como barreira para a importação de nossos produtos", diz.
Segundo o coordenador, já foram vendidas cerca de 8,5 milhões de doses da vacina contra a febre aftosa para os criadores do Circuito Leste. Souza informa que os estoques do governo contam com 131,8 milhões de doses da vacina aprovadas e prontas para consumo.
Segundo dados do Departamento de Defesa Animal do MAPA, o país conta hoje com 191,23 milhões de cabeças de bovinos. A Bahia tem 9,6 milhões de cabeças; o Espírito Santo, 1,8 milhão; Rio de Janeiro, 1,9 milhão; região leste de Minas Gerais, 4 milhões; e Ceará, com 2,2 milhões de cabeças de gado.
Fonte: MAPA
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terça-feira, agosto 31, 2004
Brasil conclui seqüenciamento do genoma do café
A Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento, assinará nesta terça-feira (10), contrato de cooperação técnica com a Fapesp - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo e o Instituto Uniemp - Fórum Permanente das Relações Universidade-Empresa para regulamentar o acesso de instituições nacionais e estrangeiras às informações (base de dados) do Projeto Genoma Café, concluído recentemente pelo trabalho conjunto de pesquisadores brasileiros.
A assinatura será realizada durante o lançamento oficial do Projeto Genoma Café, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, a partir das 10h30min, no auditório da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte, em Brasília (DF).
As informações geradas pelo Projeto Genoma Café poderão beneficiar toda a cadeia produtiva do café, inclusive os pequenos produtores, incentivando a produção de orgânicos e a proteção do meio ambiente e do trabalhador rural por meio do uso de tecnologias sustentáveis, e proporcionando a inclusão tecnológica da agricultura familiar.
Os consumidores brasileiros também serão beneficiados com a produção de grãos de melhores qualidades organolépticas (aroma e sabor) e características nutracêuticas (teores de cafeína, vitaminas, sais minerais, serotonina e ácidos clorogênicos). Novos mercados também serão abertos para os cafés brasileiros.
Fonte: Embrapa Café
A assinatura será realizada durante o lançamento oficial do Projeto Genoma Café, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, a partir das 10h30min, no auditório da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte, em Brasília (DF).
As informações geradas pelo Projeto Genoma Café poderão beneficiar toda a cadeia produtiva do café, inclusive os pequenos produtores, incentivando a produção de orgânicos e a proteção do meio ambiente e do trabalhador rural por meio do uso de tecnologias sustentáveis, e proporcionando a inclusão tecnológica da agricultura familiar.
Os consumidores brasileiros também serão beneficiados com a produção de grãos de melhores qualidades organolépticas (aroma e sabor) e características nutracêuticas (teores de cafeína, vitaminas, sais minerais, serotonina e ácidos clorogênicos). Novos mercados também serão abertos para os cafés brasileiros.
Fonte: Embrapa Café
Feijão, salada e soja instantâneos no mercado em seis meses
Chegar em casa depois de um longo dia de trabalho e apreciar o feijão feito no forno microondas em apenas alguns minutos está prestes a se tornar realidade. Em seis meses, a dona-de-casa vai poder contar com o feijão instantâneo nas prateleiras dos supermercados. A parceria firmada segunda-feira (16) entre a Green Technologies, empresa incubada na Incubadora de Empresas de Base Tecnológica da Unicamp (Incamp) e a ATI-Gel de Atibaia vai colocar no mercado um dos produtos mais consumidos pela família brasileira preservando os componentes nutricionais e, o melhor, poderá ser preparado com o toque pessoal no tempero. O contrato prevê a transferência de tecnologia e o licenciamento das patentes não só do feijão, como também de outros dois produtos desenvolvidos pela Green. São eles: a soja e as saladas instantâneas. “O diferencial é que os produtos serão oferecidos congelados. Além da conveniência, pois os produtos eliminam a mão de obra no cozimento dos grãos e legumes, também nos preocupamos com um produto saudável”, declara o presidente da Green, Franz Salces Ruiz.
A ATI-Gel, há 17 anos no mercado de legumes e vegetais congelados, basicamente atende o mercado de cozinha industrial, redes de fast food e companhias aéreas. “Pretendemos com os novos produtos exportar para o mercado asiático”, declara o diretor presidente da ATI, Geraldo Ferreira de Almeida. Segundo ele, serão necessários seis meses de implantação do projeto. “Após este período já poderemos oferecer o produto, inicialmente para os clientes já atendidos pela empresa e depois no varejo”, estima Almeida. Ele explica ainda que a sede em Atibaia possui uma capacidade de produção ociosa de 20 a 30% e os produtos chegam em boa hora para se adequar a esta capacidade.
De acordo com o consultor da ATI, Maurício Cardoso, a empresa prima pela qualidade, prova disto é que 60% dos produtos comercializados são oriundos de lavoura mantida pela empresa. Os outros 40% recebem um acompanhamento direto de um engenheiro agrônomo. Por isso, antes de fechar o negócio com a Green Technologies, os empresários fizeram questão de provar os produtos. “São muitos bons. A soja então nem tem o mesmo gosto tradicional”, anima Cardoso.
Tecnologia inovadora
Formado na área de engenharia química, mas com doutorado em engenharia de alimentos, Ruiz iniciou as pesquisas desde sua incubação na Incamp. Esta é a primeira tecnologia transferida para a iniciativa privada desde a criação da Incamp.
Ruiz explica que mais do que desenvolver um produto com características inovadoras, sua preocupação foi além. “Com base em pesquisas de mercado, identificamos as principais necessidades da mulher prática e moderna que exige rapidez no preparo de alimentos”, explica. Por isso, o feijão, principalmente, depois de pronto, mantém a textura e sabor, tão apreciado pela população em geral. “O produto é 100% natural”, define.
No caso da soja, Ruiz lembra que o grão é considerado como o alimento do novo milênio por conta de suas propriedades funcionais. O problema, no entanto, está na mão de obra necessária para o preparo da soja. Com o novo produto no mercado, em instantes o consumidor terá uma refeição com alto valor nutricional. Na pesquisa de aceitação de mercado, mais de 90% aceitaram o sabor do alimento. No teste, o produto também manteve a viscosidade e textura. Sem contar o sabor que ficou muito bom na opinião de quem provou.
Fonte: UNICAMP
A ATI-Gel, há 17 anos no mercado de legumes e vegetais congelados, basicamente atende o mercado de cozinha industrial, redes de fast food e companhias aéreas. “Pretendemos com os novos produtos exportar para o mercado asiático”, declara o diretor presidente da ATI, Geraldo Ferreira de Almeida. Segundo ele, serão necessários seis meses de implantação do projeto. “Após este período já poderemos oferecer o produto, inicialmente para os clientes já atendidos pela empresa e depois no varejo”, estima Almeida. Ele explica ainda que a sede em Atibaia possui uma capacidade de produção ociosa de 20 a 30% e os produtos chegam em boa hora para se adequar a esta capacidade.
De acordo com o consultor da ATI, Maurício Cardoso, a empresa prima pela qualidade, prova disto é que 60% dos produtos comercializados são oriundos de lavoura mantida pela empresa. Os outros 40% recebem um acompanhamento direto de um engenheiro agrônomo. Por isso, antes de fechar o negócio com a Green Technologies, os empresários fizeram questão de provar os produtos. “São muitos bons. A soja então nem tem o mesmo gosto tradicional”, anima Cardoso.
Tecnologia inovadora
Formado na área de engenharia química, mas com doutorado em engenharia de alimentos, Ruiz iniciou as pesquisas desde sua incubação na Incamp. Esta é a primeira tecnologia transferida para a iniciativa privada desde a criação da Incamp.
Ruiz explica que mais do que desenvolver um produto com características inovadoras, sua preocupação foi além. “Com base em pesquisas de mercado, identificamos as principais necessidades da mulher prática e moderna que exige rapidez no preparo de alimentos”, explica. Por isso, o feijão, principalmente, depois de pronto, mantém a textura e sabor, tão apreciado pela população em geral. “O produto é 100% natural”, define.
No caso da soja, Ruiz lembra que o grão é considerado como o alimento do novo milênio por conta de suas propriedades funcionais. O problema, no entanto, está na mão de obra necessária para o preparo da soja. Com o novo produto no mercado, em instantes o consumidor terá uma refeição com alto valor nutricional. Na pesquisa de aceitação de mercado, mais de 90% aceitaram o sabor do alimento. No teste, o produto também manteve a viscosidade e textura. Sem contar o sabor que ficou muito bom na opinião de quem provou.
Fonte: UNICAMP
Projeto libera cultivo de soja transgênica em 2005
Para evitar possíveis prejuízos à produção devido ao descompasso entre o calendário agrícola e a aprovação da Lei da Biossegurança, o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT) apresentou projeto de lei estabelecendo normas para o plantio e a comercialização da produção de soja geneticamente modificada na safra de 2005, informou a Agência Senado.
A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e deve ser examinada, em seguida, pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), cabendo a esta última a deliberação em caráter terminativo.
Além de autorizar os produtores rurais a plantar sementes de soja transgênica para uso próprio, o projeto pretende liberar a comercialização das espécies manipuladas legalmente no país e adaptadas às condições regionais. Para o senador, essa preocupação visa resguardar a pesquisa nacional e o desenvolvimento da indústria sementeira brasileira, que constitui um pilar importante para o agronegócio nacional.
Jonas Pinheiro ressalta, ainda, que apenas com sementes devidamente adaptadas às condições brasileiras, mesmo que geneticamente modificadas, será possível assegurar produtividade mais elevada e maior resistência a pragas e doenças. Assim, o cultivo da soja RR (Roundup Ready) seria favorecido graças à maior resistência a pragas.
"Esse projeto de lei, por se restringir somente aos procedimentos de autorização e plantio de soja RR e por não envolver pontos extremamente complexos e polêmicos, como é o caso da Lei de Biossegurança, poderá ter sua tramitação no Congresso Nacional mais rápida, a tempo de poder disciplinar essa matéria e evitar o vácuo legal e os prejuízos que dele poderão advir", observou.
O plantio e comercialização da soja RR depende da aprovação da Lei da Biossegurança - que deverá ser votada no Senado na última semana de agosto e na Câmara até 20 de setembro. Como a polêmica em torno do tema poderá atrasar sua apreciação pelo Congresso, Pinheiro resolveu apresentar o projeto e, assim, evitar transtornos aos produtores rurais e ao próprio governo.
Fonte: Terra
A matéria está na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e deve ser examinada, em seguida, pelas Comissões de Assuntos Econômicos (CAE) e de Assuntos Sociais (CAS), cabendo a esta última a deliberação em caráter terminativo.
Além de autorizar os produtores rurais a plantar sementes de soja transgênica para uso próprio, o projeto pretende liberar a comercialização das espécies manipuladas legalmente no país e adaptadas às condições regionais. Para o senador, essa preocupação visa resguardar a pesquisa nacional e o desenvolvimento da indústria sementeira brasileira, que constitui um pilar importante para o agronegócio nacional.
Jonas Pinheiro ressalta, ainda, que apenas com sementes devidamente adaptadas às condições brasileiras, mesmo que geneticamente modificadas, será possível assegurar produtividade mais elevada e maior resistência a pragas e doenças. Assim, o cultivo da soja RR (Roundup Ready) seria favorecido graças à maior resistência a pragas.
"Esse projeto de lei, por se restringir somente aos procedimentos de autorização e plantio de soja RR e por não envolver pontos extremamente complexos e polêmicos, como é o caso da Lei de Biossegurança, poderá ter sua tramitação no Congresso Nacional mais rápida, a tempo de poder disciplinar essa matéria e evitar o vácuo legal e os prejuízos que dele poderão advir", observou.
O plantio e comercialização da soja RR depende da aprovação da Lei da Biossegurança - que deverá ser votada no Senado na última semana de agosto e na Câmara até 20 de setembro. Como a polêmica em torno do tema poderá atrasar sua apreciação pelo Congresso, Pinheiro resolveu apresentar o projeto e, assim, evitar transtornos aos produtores rurais e ao próprio governo.
Fonte: Terra
FNP CRIA DIVISÃO DE ESTUDOS E LANÇA NOVO CONCEITO EM PESQUISA DE MERCADO
Iniciativa faz parte dos planos da empresa de disponibilizar consultoria estratégica embasada em estudos de tendências e comportamento de mercados
A FNP Consultoria & AgroInformativos (www.fnp.com.br ) acaba de criar um novo Departamento de Pesquisa de Mercado que vai revolucionar o conceito de estudos e levantamentos de tendências no segmento agroeconômico. A equipe da nova divisão da consultoria, líder de mercado, desenvolveu um sistema de acompanhamento de ações com base em estudos aprofundados do negócio do cliente. “O agronegócio brasileiro tem apresentado um crescimento espetacular nos últimos dez anos, o que faz o Brasil ser apontado como um dos países capazes de suprir as necessidades de alimento do mundo. Inúmeras empresas nacionais e estrangeiras têm investido no setor, tornando-o cada vez mais competitivo e, para sobreviver, é necessário definir estratégias que só são possíveis mediante informações precisas, que devem ser tratadas e interpretadas”, considera Richard John Brostowicz, consultor associado e responsável pelo Departamento de Pesquisa de Mercado da FNP.
Estruturado para preencher uma lacuna existente no agronegócio, o novo Departamento de Pesquisa de Mercado conta com consultores gabaritados nas áreas agrícola e pecuária para oferecer quaisquer suportes que se façam necessários, como estatísticas do negócio e análise financeira. Vale lembrar que o sistema desenvolvido tem como objetivo principal ajudar os clientes a solucionar problemas. “A pesquisa realizada pela FNP é muito mais do que um relatório, já que oferece uma análise aprofundada, com conclusões e recomendações aos clientes”, acrescenta Brostowicz.
Segundo ele, muitas vezes o cliente solicita uma pesquisa quando, na verdade, sua real necessidade é uma consultoria. Em outras ocasiões, a empresa solicita uma atualização de dados que pode ser desnecessária considerando o comportamento do consumidor.
Brostowicz explica ainda que o posicionamento de uma empresa pode mudar no prazo de um ano, mas o de um agricultor na hora da compra, não. “Se ele compra arame, por exemplo, não faz isso mais do que duas vezes ao ano, logo a maneira de adquirir o produto é a mesma, não justificando assim, uma atualização de dados”, esclarece.
Áreas de Atuação
Os trabalhos de pesquisa de mercado da FNP consistirão de estudos quantitativos e qualitativos, abrangendo agricultores, pecuaristas, revendas de insumos e cooperativas.
Os pontos importantes de diferenciação, em relação a outras empresas de pesquisa de mercado, são o corpo de 12 agrônomos especialistas nas cadeias produtivas do setor agropecuário, o banco de dados com mais de 100 mil cadastros de pecuaristas e agricultores e os mais de 1.200 "colaboradores" em todo o Brasil.
Perfil de Richard Brostowicz
Com mais de 25 anos de experiência em pesquisa de mercado, Richard John Brostowicz atua no desenvolvimento e na implementação de novos negócios. O norte-americano, que vive no Brasil desde 1972, tem obtido sucesso em aproveitar sua dupla vivência cultural para criar novos produtos e processos de negócios e expandir vendas e lucratividade das empresas onde tem trabalhado.
Graduado em Administração de Negócios pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, e pós-graduado em Projetos de Viabilidade Econômica pela Organization of American States – OAS, Richard tem um currículo diferenciado. Trabalhou por 21 anos na Monsanto do Brasil, onde criou o Departamento de Inteligência de Negócios, além de ter sido o responsável pelos Departamentos de Desenvolvimento de Novos Negócios, Gerenciamento de Manufatura e Planejamento de Negócios. No Grupo ADELA, onde permaneceu por 7 anos, Brostowicz foi Diretor de Investimentos e desde julho integra a equipe da FNP – Consultoria & AgroInformativos como responsável pelo Departamento de Pesquisas.
FNP
A FNP Consultoria & AgroInformativos é uma empresa de consultoria que há 15 anos atende ao agronegócio brasileiro, gestora do maior banco de dados do setor.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A FNP Consultoria & AgroInformativos (www.fnp.com.br
Estruturado para preencher uma lacuna existente no agronegócio, o novo Departamento de Pesquisa de Mercado conta com consultores gabaritados nas áreas agrícola e pecuária para oferecer quaisquer suportes que se façam necessários, como estatísticas do negócio e análise financeira. Vale lembrar que o sistema desenvolvido tem como objetivo principal ajudar os clientes a solucionar problemas. “A pesquisa realizada pela FNP é muito mais do que um relatório, já que oferece uma análise aprofundada, com conclusões e recomendações aos clientes”, acrescenta Brostowicz.
Segundo ele, muitas vezes o cliente solicita uma pesquisa quando, na verdade, sua real necessidade é uma consultoria. Em outras ocasiões, a empresa solicita uma atualização de dados que pode ser desnecessária considerando o comportamento do consumidor.
Brostowicz explica ainda que o posicionamento de uma empresa pode mudar no prazo de um ano, mas o de um agricultor na hora da compra, não. “Se ele compra arame, por exemplo, não faz isso mais do que duas vezes ao ano, logo a maneira de adquirir o produto é a mesma, não justificando assim, uma atualização de dados”, esclarece.
Áreas de Atuação
Os trabalhos de pesquisa de mercado da FNP consistirão de estudos quantitativos e qualitativos, abrangendo agricultores, pecuaristas, revendas de insumos e cooperativas.
Os pontos importantes de diferenciação, em relação a outras empresas de pesquisa de mercado, são o corpo de 12 agrônomos especialistas nas cadeias produtivas do setor agropecuário, o banco de dados com mais de 100 mil cadastros de pecuaristas e agricultores e os mais de 1.200 "colaboradores" em todo o Brasil.
Perfil de Richard Brostowicz
Com mais de 25 anos de experiência em pesquisa de mercado, Richard John Brostowicz atua no desenvolvimento e na implementação de novos negócios. O norte-americano, que vive no Brasil desde 1972, tem obtido sucesso em aproveitar sua dupla vivência cultural para criar novos produtos e processos de negócios e expandir vendas e lucratividade das empresas onde tem trabalhado.
Graduado em Administração de Negócios pela Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos, e pós-graduado em Projetos de Viabilidade Econômica pela Organization of American States – OAS, Richard tem um currículo diferenciado. Trabalhou por 21 anos na Monsanto do Brasil, onde criou o Departamento de Inteligência de Negócios, além de ter sido o responsável pelos Departamentos de Desenvolvimento de Novos Negócios, Gerenciamento de Manufatura e Planejamento de Negócios. No Grupo ADELA, onde permaneceu por 7 anos, Brostowicz foi Diretor de Investimentos e desde julho integra a equipe da FNP – Consultoria & AgroInformativos como responsável pelo Departamento de Pesquisas.
FNP
A FNP Consultoria & AgroInformativos é uma empresa de consultoria que há 15 anos atende ao agronegócio brasileiro, gestora do maior banco de dados do setor.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
EXPORTAÇÕES DE CARNE BOVINA BATEM RECORDES, MAS NO CAMPO O PREÇO DO BOI SEGUE EM QUEDA
A pecuária de corte brasileira enfrenta um cenário de desestímulo à produção, resultado da combinação de quedas nos preços pagos pelo boi gordo e simultâneo aumento dos custos de produção. Não estão chegando ao campo os ganhos que o País tem obtido com o aumento das exportações de carne. A análise é do presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira. Em entrevista coletiva, amanhã, Nogueira apresenta os mais recentes números relativos aos custos de produção do setor, em estudo da CNA e Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) e os dados sobre as exportações do setor. Nogueira vai mostrar que entre janeiro e julho os custos de produção da pecuária de corte em Minas Gerais, por exemplo, subiram mais de 8%, enquanto que o preço pago pelo boi caiu 0,54%. O estudo completo da CNA e Cepea apresenta o comportamento de preços em nove Estados, que concentram quase 80% do rebanho brasileiro.
A entrevista coletiva de Antenor Nogueira com a apresentação de dados sobre exportações de carne bovina, custos de produção, a remuneração da atividade pecuária até julho e as projeções de resultados do setor para todo o ano de 2004 ocorre nesta quarta-feira, 1º de setembro, às 14h30, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, Edifício Palácio da Agricultura, 5º Andar, Brasília).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
A entrevista coletiva de Antenor Nogueira com a apresentação de dados sobre exportações de carne bovina, custos de produção, a remuneração da atividade pecuária até julho e as projeções de resultados do setor para todo o ano de 2004 ocorre nesta quarta-feira, 1º de setembro, às 14h30, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, Edifício Palácio da Agricultura, 5º Andar, Brasília).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
GOVERNO FEDERAL ANTECIPA LIBERAÇÃO DE R$ 5 BILHÕES PARA A AGRICULTURA
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ivan Wedekin, anunciou hoje (31/08), em Brasília, a antecipação da aplicação, pelo Banco do Brasil, de R$ 5 bilhões em crédito rural para o mês de setembro. O objetivo do governo federal é garantir recursos para o plantio da safra 2004/2005, concentrado principalmente entre os meses de setembro e novembro. "Buscamos também evitar uma corrida dos produtores por recursos com juros de mercado, mais altos do que o crédito rural", diz Wedekin.
Diante da menor oferta de crédito pelas agroindústrias e das recentes renegociações de contratos tipo "soja verde", que aumentaram a insegurança no mercado, o governo decidiu elevar os recursos do crédito oficial. A partir de amanhã, serão ofertados R$ 4,12 bilhões para o custeio das lavouras, R$ 396 milhões para os programas de investimento e R$ 480 milhões para a comercialização da safra. O gerente-executivo de Agronegócios do BB, José Carlos Vaz, informa que este é o maior volume de crédito já oferecido pelo banco em um único mês. Segundo ele, o Banco do Brasil deve aplicar R$ 7,6 bilhões no setor entre julho e setembro - primeiro trimestre do atual ano-safra. "O resultado será R$ 1 bilhão superior à safra passada", afirma. O BB calcula que será responsável por R$ 25,5 bilhões dos R$ 46,45 bilhões previstos par a safra 2004/2005.
Plano Agrícola
Em julho, primeiro mês deste ano-safra, foram liberados R$ 2,28 bilhões, volume 16% inferior aos R$ 2,73 bilhões registrados no mesmo período de 2003/2004. Houve uma forte redução nos empréstimos de custeio, que caíram de R$ 1,53 bilhão para R$ 885 milhões (-42%). Os desembolsos para os programas de investimento aumentaram 26% no período, passando de R$ 514 milhões para R$ 648 milhões nesta safra.
Wedekin estima que um reforço no crédito rural deve levar o país a colher uma safra de 130 milhões de toneladas. Segundo ele, o crescimento dos depósitos à vista nos bancos levam a um aumento das exigibilidades bancárias, a parcela de 25% que os bancos são obrigados a investir na agricultura. "Podemos ultrapassar os R$ 46,45 bilhões orçados nesta safra. No ano passado, nossos desembolsos foram 16% superiores aos R$ 32,55 bilhões de orçamento inicial", afirma.
O secretário lembra ainda que o BB destinou R$ 1 bilhão para a aquisição de Cédulas do Produto Rural (CPR) emitidas pelos produtores a juros de 1,5% a 1,7% ao mês normalmente a taxa mínima é de 2,5% ao mês. "Essas CPRs funcionarão como lastro para os novos instrumentos de política agrícola que serão lançados brevemente", diz.
Fonte: MAPA
Diante da menor oferta de crédito pelas agroindústrias e das recentes renegociações de contratos tipo "soja verde", que aumentaram a insegurança no mercado, o governo decidiu elevar os recursos do crédito oficial. A partir de amanhã, serão ofertados R$ 4,12 bilhões para o custeio das lavouras, R$ 396 milhões para os programas de investimento e R$ 480 milhões para a comercialização da safra. O gerente-executivo de Agronegócios do BB, José Carlos Vaz, informa que este é o maior volume de crédito já oferecido pelo banco em um único mês. Segundo ele, o Banco do Brasil deve aplicar R$ 7,6 bilhões no setor entre julho e setembro - primeiro trimestre do atual ano-safra. "O resultado será R$ 1 bilhão superior à safra passada", afirma. O BB calcula que será responsável por R$ 25,5 bilhões dos R$ 46,45 bilhões previstos par a safra 2004/2005.
Plano Agrícola
Em julho, primeiro mês deste ano-safra, foram liberados R$ 2,28 bilhões, volume 16% inferior aos R$ 2,73 bilhões registrados no mesmo período de 2003/2004. Houve uma forte redução nos empréstimos de custeio, que caíram de R$ 1,53 bilhão para R$ 885 milhões (-42%). Os desembolsos para os programas de investimento aumentaram 26% no período, passando de R$ 514 milhões para R$ 648 milhões nesta safra.
Wedekin estima que um reforço no crédito rural deve levar o país a colher uma safra de 130 milhões de toneladas. Segundo ele, o crescimento dos depósitos à vista nos bancos levam a um aumento das exigibilidades bancárias, a parcela de 25% que os bancos são obrigados a investir na agricultura. "Podemos ultrapassar os R$ 46,45 bilhões orçados nesta safra. No ano passado, nossos desembolsos foram 16% superiores aos R$ 32,55 bilhões de orçamento inicial", afirma.
O secretário lembra ainda que o BB destinou R$ 1 bilhão para a aquisição de Cédulas do Produto Rural (CPR) emitidas pelos produtores a juros de 1,5% a 1,7% ao mês normalmente a taxa mínima é de 2,5% ao mês. "Essas CPRs funcionarão como lastro para os novos instrumentos de política agrícola que serão lançados brevemente", diz.
Fonte: MAPA
CENTRO TECNOLÓGICO DE PRODUÇÃO ANIMAL REÚNE TECNOLOGIA DE EMPRESAS LÍDERES EM AGROPECUÁRIA
A Belgo Bekaert, empresa líder da América Latina no segmento de arames para agropecuária, e a Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do país, apresentam na Expointer – Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários, em Esteio (RS), de 28 a 5 de setembro, o "Centro Tecnológico de Produção Animal", um espaço de 1.200 m2 com diferentes tecnologias para a produção animal, incluindo pecuária de corte e leite, suinocultura, avicultura e ovinocultura.
O objetivo do Centro Tecnológico de Produção Animal é demonstrar aos produtores as novas tecnologias de criação animal. Os interessados poderão ver na prática o que acontece no campo. Segundo Rodrigo Carrara, da Gerência de Marketing da Belgo Bekaert, as soluções apontadas, além de serem as mais modernas em nutrição e manejo animal, também representam maior produtividade e economia para quem as utiliza.
A Belgo Bekaert está presente com alguns dos principais produtos da sua linha agropecuária, mostrando as novidades em cercamentos rurais, como a trama Belgo Fixo, maior lançamento da empresa este ano. Também apresenta os carros-chefes na linha de arames e cordoalhas, como o frutifio para a fruticultura e a tela campestre, para caprinos e ovinos. Dentro dos currais, os espécimes em exposição mostram os efeitos de uma alimentação rica em mineiras orgânicos, tecnologia exclusiva da Tortuga. Cerca de 40 técnicos das duas empresas estão a postos para dar as explicações sobre as diferentes tecnologias e processos utilizados
O estande promove para os participantes da Expointer dinâmicas de manejo de cerca, instalações rurais, de nutrição e saúde animal.
PALESTRAS DIÁRIAS
10h – Novos Avanços da Nutrição Animal/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
11h30 – Tecnologia de Produção de Boi Verde/Construção de Cercas
14h – A influência da Nutrição na Reprodução Animal/Construção de Currais e Mangueras
15h30 – Otimização da Produção Animal pela Nutrição/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
Local: Centro Tecnológico de Produção Animal Belgo-Tortuga– Quadra 29 (em frente à pista de julgamento)
Jornalista Regina Perillo – 31-9128-5616 – reginaperillo@terra.com.br - Expointer – Quadra 29
O objetivo do Centro Tecnológico de Produção Animal é demonstrar aos produtores as novas tecnologias de criação animal. Os interessados poderão ver na prática o que acontece no campo. Segundo Rodrigo Carrara, da Gerência de Marketing da Belgo Bekaert, as soluções apontadas, além de serem as mais modernas em nutrição e manejo animal, também representam maior produtividade e economia para quem as utiliza.
A Belgo Bekaert está presente com alguns dos principais produtos da sua linha agropecuária, mostrando as novidades em cercamentos rurais, como a trama Belgo Fixo, maior lançamento da empresa este ano. Também apresenta os carros-chefes na linha de arames e cordoalhas, como o frutifio para a fruticultura e a tela campestre, para caprinos e ovinos. Dentro dos currais, os espécimes em exposição mostram os efeitos de uma alimentação rica em mineiras orgânicos, tecnologia exclusiva da Tortuga. Cerca de 40 técnicos das duas empresas estão a postos para dar as explicações sobre as diferentes tecnologias e processos utilizados
O estande promove para os participantes da Expointer dinâmicas de manejo de cerca, instalações rurais, de nutrição e saúde animal.
PALESTRAS DIÁRIAS
10h – Novos Avanços da Nutrição Animal/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
11h30 – Tecnologia de Produção de Boi Verde/Construção de Cercas
14h – A influência da Nutrição na Reprodução Animal/Construção de Currais e Mangueras
15h30 – Otimização da Produção Animal pela Nutrição/Construção e Manejo de Cercas Elétricas
Local: Centro Tecnológico de Produção Animal Belgo-Tortuga– Quadra 29 (em frente à pista de julgamento)
Jornalista Regina Perillo – 31-9128-5616 – reginaperillo@terra.com.br - Expointer – Quadra 29
Embrapa lança duas variedades de bananeiras resistentes à sigatoka-negra
Frente à ameaça da sigatoka negra, a mais temível doença já diagnosticada da bananeira, a Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, vem desenvolvendo pesquisas e disponibilizando cultivares resistentes e ensinando novas práticas de cultivo aos produtores rurais da Amazônia.
Nesta terça-feira (31), a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançará mais duas cultivares de bananeiras resistentes ao mal: Prata Caprichosa e Prata Garantida, que também são resistentes à sigatoka amarela e ao mal-do-Panamá, e fazendo a recomendação técnica da cultivar Pelipita, resistente a sikatoga negra. O evento será realizado às 10h, no Auditório do Parque de Exposições Agropecuárias Angelino Beviláqua (Expoagro), em Manaus (AM).
A Prata Caprichosa apresenta rendimento agronômico de três a cinco vezes superior e maior resistência ao despencamento que a cultivar Prata Comum, com sabor idêntico.
A Prata Garantida tem número e tamanho de frutos e produtividade superiores as cultivares Prata São Tomé e Prata Comum. Os frutos apresentam sabor mais adocicado do que os da Prata São Tomé e possuem resistência ao despencamento quando comparados à Prata Comum.
A cultivar Pelipita está sendo recomendada pela Embrapa com o objetivo de substituir as bananas D'angola ou Pacovan e Terra ou Pacovi, as quais têm sofrido redução significativa nas suas produções devido ao ataque severo da sigatoka-negra.
Os frutos da cultivar Pelipita apresentam vantagens comparativas em relação aos frutos da banana D'angola ou Pacovan, tais como 650% mais fibra e 625% menos gordura na polpa, o que lhe confere maiores digestibilidade e rendimento industrial, quando empregadas na fabricação de farinha e banana 'chips'.
A Embrapa pesquisa alternativas de combate à sigatoka-negra desde a entrada da doença no Brasil, em 1998. Já recomendou cinco variedades e agora vai aconselhar os produtores a adotarem mais três cultivares.
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, já dizimou bananais nativos na região Norte, Centro Oeste e mais recentemente vem atingindo as plantações do Vale do Ribeira, em São Paulo, onde se concentrada 20% da produção nacional de bananas.
Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental
Nesta terça-feira (31), a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus/AM) lançará mais duas cultivares de bananeiras resistentes ao mal: Prata Caprichosa e Prata Garantida, que também são resistentes à sigatoka amarela e ao mal-do-Panamá, e fazendo a recomendação técnica da cultivar Pelipita, resistente a sikatoga negra. O evento será realizado às 10h, no Auditório do Parque de Exposições Agropecuárias Angelino Beviláqua (Expoagro), em Manaus (AM).
A Prata Caprichosa apresenta rendimento agronômico de três a cinco vezes superior e maior resistência ao despencamento que a cultivar Prata Comum, com sabor idêntico.
A Prata Garantida tem número e tamanho de frutos e produtividade superiores as cultivares Prata São Tomé e Prata Comum. Os frutos apresentam sabor mais adocicado do que os da Prata São Tomé e possuem resistência ao despencamento quando comparados à Prata Comum.
A cultivar Pelipita está sendo recomendada pela Embrapa com o objetivo de substituir as bananas D'angola ou Pacovan e Terra ou Pacovi, as quais têm sofrido redução significativa nas suas produções devido ao ataque severo da sigatoka-negra.
Os frutos da cultivar Pelipita apresentam vantagens comparativas em relação aos frutos da banana D'angola ou Pacovan, tais como 650% mais fibra e 625% menos gordura na polpa, o que lhe confere maiores digestibilidade e rendimento industrial, quando empregadas na fabricação de farinha e banana 'chips'.
A Embrapa pesquisa alternativas de combate à sigatoka-negra desde a entrada da doença no Brasil, em 1998. Já recomendou cinco variedades e agora vai aconselhar os produtores a adotarem mais três cultivares.
A sigatoka-negra, causada pelo fungo Mycosphaerella fijiensis, já dizimou bananais nativos na região Norte, Centro Oeste e mais recentemente vem atingindo as plantações do Vale do Ribeira, em São Paulo, onde se concentrada 20% da produção nacional de bananas.
Fonte: Embrapa Amazônia Ocidental
França deve importar soja convencional do Paraná
Uma comitiva acompanha a vice-governadora da Bretanha, Pascale Loget, ao Paraná para conhecer as ações adotadas pelo Estado contra o plantio e a comercialização de organismos geneticamente modificados.
Responsável pela produção de 50% da carne de suínos e aves da França e por 6% da produção de grãos, a região da Bretanha deve ser declarada território livre de transgênicos no início de outubro, conforme informou Pascale. De acordo com a vice-governadora, a maior parte da soja que a região recebe é do Rio Grande do Sul e o governo local não quer soja transgênica nem para alimentação animal. Ela disse que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) degradam a qualidade dos alimentos e 80% da população francesa já manifestaram ser contra o consumo mesmo indiretamente, no leite ou na carne. A região da Bretanha importa anualmente seis milhões de toneladas de grãos.
O governador Roberto Requião explicou aos franceses que a oposição aos trangênicos está baseada em três argumentos: a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o efeito desses produtos na natureza e no homem, a maior demanda por agrotóxicos e a desvantagem econômica. O governador disse que o Estado teria perdido US$ 60 milhões em royalties e US$ 120 milhões neste ano se tivesse permitido o plantio, a comercialização e a exportação de transgênicos.
Fonte: Radiobras
Responsável pela produção de 50% da carne de suínos e aves da França e por 6% da produção de grãos, a região da Bretanha deve ser declarada território livre de transgênicos no início de outubro, conforme informou Pascale. De acordo com a vice-governadora, a maior parte da soja que a região recebe é do Rio Grande do Sul e o governo local não quer soja transgênica nem para alimentação animal. Ela disse que os Organismos Geneticamente Modificados (OGM) degradam a qualidade dos alimentos e 80% da população francesa já manifestaram ser contra o consumo mesmo indiretamente, no leite ou na carne. A região da Bretanha importa anualmente seis milhões de toneladas de grãos.
O governador Roberto Requião explicou aos franceses que a oposição aos trangênicos está baseada em três argumentos: a necessidade de pesquisas mais aprofundadas sobre o efeito desses produtos na natureza e no homem, a maior demanda por agrotóxicos e a desvantagem econômica. O governador disse que o Estado teria perdido US$ 60 milhões em royalties e US$ 120 milhões neste ano se tivesse permitido o plantio, a comercialização e a exportação de transgênicos.
Fonte: Radiobras
Lula quer aprovar Lei de Biossegurança em setembro
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenta evitar a edição de uma medida provisória (MP) que autorize o plantio de soja transgênica na próxima safra. Para isso, ordenou ao ministro da Coordenação Política, Aldo Rebelo, que cobre dos senadores ações que permitam a votação da nova Lei de Biossegurança durante a semana de esforço concentrado, marcada para a segunda semana de setembro.
Para garantir a aprovação da lei em tempo hábil, antes do início do plantio da safra 2004/2005, o Planalto trabalha com diferentes estratégias. Uma delas, segundo Rebelo, é tentar um entendimento com governistas e partidos de oposição fazendo, se necessário, o "fatiamento" do projeto da Biossegurança.
Ficaria para novembro a votação do capítulo que trata dos embriões humanos, por falta de consenso no Congresso, já que a Igreja Católica faz oposição aberta e irredutível. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Majella Agnelo cobrou "ética" nos debates em torno dos embriões humanos.
"A pesquisa com células-tronco, infelizmente, está cheia de interpretações éticas e carregada de incertezas científicas", observa Agnelo. "Não é aceitável que duas grandes questões de interesse nacional (os transgênicos e a utilização de embriões humanos para pesquisa científica) mascarem uma a outra sua real importância, ao serem tratadas conjuntamente. Ambas exigem conhecimentos científicos para a melhor avaliação de suas implicações éticas. A votação, em conjunto, dos transgênicos e dos embriões humanos deixará sempre um marco de inaceitável açodamento legislativo para assuntos tão sérios", diz a declaração da CNBB.
Fonte: Terra
Para garantir a aprovação da lei em tempo hábil, antes do início do plantio da safra 2004/2005, o Planalto trabalha com diferentes estratégias. Uma delas, segundo Rebelo, é tentar um entendimento com governistas e partidos de oposição fazendo, se necessário, o "fatiamento" do projeto da Biossegurança.
Ficaria para novembro a votação do capítulo que trata dos embriões humanos, por falta de consenso no Congresso, já que a Igreja Católica faz oposição aberta e irredutível. O presidente da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Geraldo Majella Agnelo cobrou "ética" nos debates em torno dos embriões humanos.
"A pesquisa com células-tronco, infelizmente, está cheia de interpretações éticas e carregada de incertezas científicas", observa Agnelo. "Não é aceitável que duas grandes questões de interesse nacional (os transgênicos e a utilização de embriões humanos para pesquisa científica) mascarem uma a outra sua real importância, ao serem tratadas conjuntamente. Ambas exigem conhecimentos científicos para a melhor avaliação de suas implicações éticas. A votação, em conjunto, dos transgênicos e dos embriões humanos deixará sempre um marco de inaceitável açodamento legislativo para assuntos tão sérios", diz a declaração da CNBB.
Fonte: Terra
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