AGOSTO
Dia 6
Dia de campo - Uso de cana e uréia na alimentação de bovinos durante a seca
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutores: Armando de Andrade Rodrigues e César Cordeiro, da Embrapa Pecuária Sudeste.
Dia 10
Dia de campo - Uso de cana e uréia na alimentação de bovinos durante a seca
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutores: Armando de Andrade Rodrigues e César Cordeiro, da Embrapa Pecuária Sudeste.
Dia 31
Dia de campo - Técnicas sobre uso de silagem de capim
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutores: André Faria Pedroso, André Novo, César Cordeiro, Eli Schiffler, Geraldo Maria da Cruz, Luciano de Almeida Corrêa, da Embrapa Pecuária Sudeste.
SETEMBRO
Dia 25 - 8º Leilão Canchim Paulista. Promoção: Núcleo Canchim Paulista;
local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP-310,km 234, São Carlos-SP.
OUTUBRO
Dia 5
Dia de campo - Sistemas de produção intensiva de bovinos de leite
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: André Novo da Embrapa Pecuária Sudeste.
De 18 a 22
Dia de campo infanto-juvenil - Projeto Saúde Brasil, Evento Leite, para
crianças e alunos de Primeiro e Segundo Graus
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: Carlos Roberto de Souza Paino, da Embrapa Pecuária Sudeste.
NOVEMBRO
Dia 18
Dia de campo - Sistemas de produção intensiva de bovinos de carne (corte)
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: Eli Schiffler, da Embrapa Pecuária Sudeste.
DIA 23
Dia de campo - Sistemas de produção intensiva de bovinos de leite
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: André Novo, da Embrapa Pecuária Sudeste.
DIA 30
Dia de campo - Sistemas de produção intensiva de bovinos de carne (corte)
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: Eli Schiffler, da Embrapa Pecuária Sudeste.
DEZEMBRO
De 7 a 10
Curso - Manejo intensivo de pastagens para gado de leite
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: André Novo, da Embrapa Pecuária Sudeste.
DIA 16
Dia de campo - Sistemas de produção intensiva de bovinos de carne (corte)
Promoção: Embrapa Pecuária Sudeste
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP
Inscrições e informações: (0xx16) 3361-5611
Instrutor: Eli Schiffler, da Embrapa Pecuária Sudeste.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento)
São Carlos/SP
telefone (0xx16) 3361-5611
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domingo, julho 18, 2004
MILHO GANHA NOVO ZONEAMENTO NA REGIÃO SUL
A Comissão Especial de Recursos do Ministério da Agricultura publicou hoje (16/07), no “Diário Oficial da União”, as Portarias nº 23, 24 e 25, que definem condições para reduzir riscos ao plantio da cultura de milho não irrigado nos estados do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, determinando os tipos de solos, condições climáticas, localidades e épocas propícias para o plantio da cultura. O objetivo do Zoneamento Agrícola é reduzir perdas decorrentes de adversidades climáticas na produção.
As duas maiores preocupações em relação ao cultivo do milho não irrigado nos estados do sul são os recursos hídricos e a ocorrência de geadas. O zoneamento agrícola faz parte do projeto “Redução de Riscos Climáticos na Agricultura”, que procura viabilizar soluções tecnológicas para reduzindo os riscos climáticos na agricultura, orientando o crédito e o seguro agrícola.
A lista completa de municípios, de cada um dos estados, indicados para o plantio, assim como as épocas e condições mais adequadas, estão no anexo da portaria no “Diário Oficial da União”, disponível em www.agricultura.gov.br, na seção “Legislação”.
Incentivo
Desde que foi criado, em 1996, o Zoneamento Agrícola faz parte das diretrizes do Programa Nacional de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). Este instrumento de política agrícola é um seguro instituído para cobrir as operações de crédito rural de custeio em casos de ocorrência de fenômenos naturais, além de garantir a indenização de recursos próprios utilizados pelo produtor em custeio rural, quando ocorrer perdas por essa razão. Ele constitui também em um importante instrumento de apoio à política agrícola do governo federal. Os produtores devem seguir os indicativos do zoneamento agrícola para que suas lavouras possam ser enquadradas no Proagro.
As duas maiores preocupações em relação ao cultivo do milho não irrigado nos estados do sul são os recursos hídricos e a ocorrência de geadas. O zoneamento agrícola faz parte do projeto “Redução de Riscos Climáticos na Agricultura”, que procura viabilizar soluções tecnológicas para reduzindo os riscos climáticos na agricultura, orientando o crédito e o seguro agrícola.
A lista completa de municípios, de cada um dos estados, indicados para o plantio, assim como as épocas e condições mais adequadas, estão no anexo da portaria no “Diário Oficial da União”, disponível em www.agricultura.gov.br, na seção “Legislação”.
Incentivo
Desde que foi criado, em 1996, o Zoneamento Agrícola faz parte das diretrizes do Programa Nacional de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro). Este instrumento de política agrícola é um seguro instituído para cobrir as operações de crédito rural de custeio em casos de ocorrência de fenômenos naturais, além de garantir a indenização de recursos próprios utilizados pelo produtor em custeio rural, quando ocorrer perdas por essa razão. Ele constitui também em um importante instrumento de apoio à política agrícola do governo federal. Os produtores devem seguir os indicativos do zoneamento agrícola para que suas lavouras possam ser enquadradas no Proagro.
Rede Agrogases na Conferência Científica Internacional do LBA
Resultados do projeto dinâmica de carbono e gases de efeito estufa em sistemas brasileiros de produção agropecuária, florestal e agroflorestal, da Rede Agrogases, coordenado pela Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, serão apresentados na III Conferência Científica Internacional do LBA, de 27 a 29 de julho de 2004, em Brasília, DF. A Rede Agrogases é um conjunto de instituições e grupos de pesquisa com atuação integrada e interdisciplinar.
Magda Lima, pesquisadora da Embrapa e coordenadora da Rede, explica que o objetivo principal do projeto é avaliar o estoque de carbono e quantificar as emissões de gases de efeito estufa em agroecossistemas, visando a identificação e seleção de práticas agrícolas sustentáveis e mitigadoras e a vulnerabilidade e riscos dos sistemas agrícolas aos efeitos de mudanças climáticas globais.
Essa conferência irá reunir especialistas do mundo todo que irão discutir um dos maiores experimentos científicos em andamento no planeta, o LBA, Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, sediado na Amazônia e liderado pelo Brasil desde 1998. São cerca de 800 cientistas e especialistas vindos de mais de 70 centros de pesquisa do e de outras 100 instituições internacionais dos países amazônicos, dos EUA e da Europa.
O LBA é considerado o maior projeto de cooperação científica supra-nacional já criado na área ambiental. Ele surgiu por meio de acordos internacionais e é financiado pelas principais agências de fomento brasileiras, pela NASA e pela União Européia.
A sua meta principal é estudar as interações entre a Floresta Amazônica e as condições atmosféricas e climáticas em escala regional e mundial, ou seja, explicar como funciona a Amazônia como uma biosfera regional, como as mudanças nos usos da terra afetam o clima regional e global e como as mudanças climáticas influem no funcionamento biológico, químico e físico da floresta e sua sustentabilidade.
Outro ponto importante é que os dados do projeto permanecem no país, que controla minuciosamente suas atividades desde o início (até mesmo para ir a campo os pesquisadores estrangeiros são, por acordo, necessariamente acompanhados por cientistas brasileiros). A análise desses dados, por sua vez, trará ainda novas informações sobre a Amazônia. Em resumo, através do LBA ocorre um processo de crescimento e amadurecimento da comunidade científica brasileira.
Os debates que vão ocorrer em Brasília são de interesse mundial. Entre os temas-chave da Conferência estão alguns dos assuntos mais polêmicos e preocupantes para a comunidade científica brasileira e internacional, como o papel do diversos ecossistemas da região amazônica na determinação das variações climáticas locais e globais, a evolução do desflorestamento na Amazônia brasileira, as conseqüências da expansão da pecuária bovina para as políticas públicas da região, os principais fatores de determinação do regime de chuvas, etc. Como os efeitos das alterações da paisagem, do uso do solo e das queimadas na atmosfera e biosfera amazônica alcançam todo o planeta, o mundo inteiro estará acompanhando as discussões da III Conferência Internacional.
Local: Academia de Tênis Resort, Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 04, Conjunto 05, Lote 1B, Brasília, DF, Brasil.
Maiores informações pela InterNet:
Sobre o programa da Conferência: www.lbaconferencia.org
Sobre o Projeto LBA: lba.cptec.inpe.br/lba/
Cristina Tordin
Jornalista
Embrapa Meio Ambiente
19.3867.8708
Magda Lima, pesquisadora da Embrapa e coordenadora da Rede, explica que o objetivo principal do projeto é avaliar o estoque de carbono e quantificar as emissões de gases de efeito estufa em agroecossistemas, visando a identificação e seleção de práticas agrícolas sustentáveis e mitigadoras e a vulnerabilidade e riscos dos sistemas agrícolas aos efeitos de mudanças climáticas globais.
Essa conferência irá reunir especialistas do mundo todo que irão discutir um dos maiores experimentos científicos em andamento no planeta, o LBA, Experimento de Grande Escala da Biosfera-Atmosfera na Amazônia, sediado na Amazônia e liderado pelo Brasil desde 1998. São cerca de 800 cientistas e especialistas vindos de mais de 70 centros de pesquisa do e de outras 100 instituições internacionais dos países amazônicos, dos EUA e da Europa.
O LBA é considerado o maior projeto de cooperação científica supra-nacional já criado na área ambiental. Ele surgiu por meio de acordos internacionais e é financiado pelas principais agências de fomento brasileiras, pela NASA e pela União Européia.
A sua meta principal é estudar as interações entre a Floresta Amazônica e as condições atmosféricas e climáticas em escala regional e mundial, ou seja, explicar como funciona a Amazônia como uma biosfera regional, como as mudanças nos usos da terra afetam o clima regional e global e como as mudanças climáticas influem no funcionamento biológico, químico e físico da floresta e sua sustentabilidade.
Outro ponto importante é que os dados do projeto permanecem no país, que controla minuciosamente suas atividades desde o início (até mesmo para ir a campo os pesquisadores estrangeiros são, por acordo, necessariamente acompanhados por cientistas brasileiros). A análise desses dados, por sua vez, trará ainda novas informações sobre a Amazônia. Em resumo, através do LBA ocorre um processo de crescimento e amadurecimento da comunidade científica brasileira.
Os debates que vão ocorrer em Brasília são de interesse mundial. Entre os temas-chave da Conferência estão alguns dos assuntos mais polêmicos e preocupantes para a comunidade científica brasileira e internacional, como o papel do diversos ecossistemas da região amazônica na determinação das variações climáticas locais e globais, a evolução do desflorestamento na Amazônia brasileira, as conseqüências da expansão da pecuária bovina para as políticas públicas da região, os principais fatores de determinação do regime de chuvas, etc. Como os efeitos das alterações da paisagem, do uso do solo e das queimadas na atmosfera e biosfera amazônica alcançam todo o planeta, o mundo inteiro estará acompanhando as discussões da III Conferência Internacional.
Local: Academia de Tênis Resort, Setor de Clubes Esportivos Sul, Trecho 04, Conjunto 05, Lote 1B, Brasília, DF, Brasil.
Maiores informações pela InterNet:
Sobre o programa da Conferência: www.lbaconferencia.org
Sobre o Projeto LBA: lba.cptec.inpe.br/lba/
Cristina Tordin
Jornalista
Embrapa Meio Ambiente
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