O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, alertou hoje (15/07) para condições meteorológicas favoráveis à ocorrência de fortes pancadas de chuva, trovoadas e rajadas de ventos em áreas isoladas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná até o próximo sábado (17/07).
Além disso, devido à entrada de uma massa de ar de origem polar, associada a uma instabilidade, as condições meteorológicas nas serras gaúcha e catarinense são favoráveis à queda de neve a partir das 18 horas de amanhã (16/07) até a meia-noite de domingo (18/07).
O Inmet alertou ainda que pode haver a formação de geadas, no sábado e no domingo, nas regiões sul, oeste e centro do estado do Rio Grande do Sul.
Os alertas estão disponíveis em www.inmet.gov.br
Fonte: MAPA
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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sexta-feira, julho 16, 2004
CÂMARA SETORIAL DO LEITE DISCUTE PROJETO DE FORTALECIMENTO DO SETOR
A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), começou a discutir hoje (15/07) uma política de longo prazo para o setor. Um documento de 13 páginas, contendo 92 propostas para tornar mais competitivo o segmento, desde a propriedade à indústria de laticínios, foi distribuído aos integrantes da câmara durante reunião em Brasília. No próximo encontro, entre 12 e 15 de setembro, em Passo Fundo (RS), eles vão definir as metas prioritárias e estabelecer um cronograma de ação para implementá-las.
Entre as sugestões, constam o estabelecimento de critérios para indicar o preço do leite ao produtor, a adoção de medidas para incentivar o aumento das exportações do setor e a criação de um programa de promoção ao consumo de lácteos. Elaborado pelo grupo temático de Políticas de Longo Prazo para o Leite, o documento contém ainda propostas de ampliação do crédito de custeio, investimento e comercialização, de inovação tecnológica e de assistência técnica e de apoio à profissionalização dos recurso humanos.
"Sempre tratamos de questões pontuais. Agora, queremos trabalhar um projeto de crescimento da pecuária leiteira brasileira para que possamos crescer para atender os mercados interno e externo", disse o presidente da câmara, Rodrigo Alvim.
A cadeia produtiva do leite e derivados vem alcançando resultados expressivos. No primeiro semestre, o saldo da balança comercial do setor foi de US$ 21,5 milhões. Em igual período de 2003, o setor tinha um déficit de US$ 25 milhões. De janeiro a junho, as exportações de produtos lácteos somaram US$ 64,2 milhões, representando um aumento de 58% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Fonte: MAPA
Entre as sugestões, constam o estabelecimento de critérios para indicar o preço do leite ao produtor, a adoção de medidas para incentivar o aumento das exportações do setor e a criação de um programa de promoção ao consumo de lácteos. Elaborado pelo grupo temático de Políticas de Longo Prazo para o Leite, o documento contém ainda propostas de ampliação do crédito de custeio, investimento e comercialização, de inovação tecnológica e de assistência técnica e de apoio à profissionalização dos recurso humanos.
"Sempre tratamos de questões pontuais. Agora, queremos trabalhar um projeto de crescimento da pecuária leiteira brasileira para que possamos crescer para atender os mercados interno e externo", disse o presidente da câmara, Rodrigo Alvim.
A cadeia produtiva do leite e derivados vem alcançando resultados expressivos. No primeiro semestre, o saldo da balança comercial do setor foi de US$ 21,5 milhões. Em igual período de 2003, o setor tinha um déficit de US$ 25 milhões. De janeiro a junho, as exportações de produtos lácteos somaram US$ 64,2 milhões, representando um aumento de 58% em comparação com o mesmo período do ano passado.
Fonte: MAPA
Entidade centenária lança convênio Rural Forte
Uma solenidade marcada para essa sexta-feira com imprensa e convidados resultará no lançamento do Programa de Convênio Rural Forte. Essa é uma nova filosofia adotada pela diretoria da Associação/Sindicato Rural de Bagé, oferecendo aos sócios mais vantagens. Nesta sexta-feira, às 19h, será assinado uma carta de convênio com 10 empresas da região. A solenidade acontece no Centro de Convívio do Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães".
De acordo com o presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias, esse programa irá oferecer uma série de vantagens aos sócios que tiverem confeccionado a carteira da Rural. "È uma oportunidade de valorizar nossos sócios que poderão desfrutar das vantagens oferecidas por esse convênio com as empresas", observa.
Inicialmente, estão conveniadas as empresas Unimed, Tortuga, Veterinária Vertente, Coovet, Postos Espigão, Postos Coradini, Marcon Bagé, Estúdio Propaganda, Cooplantio, Farmacolândia e Trevo Agroveterinária.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
De acordo com o presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias, esse programa irá oferecer uma série de vantagens aos sócios que tiverem confeccionado a carteira da Rural. "È uma oportunidade de valorizar nossos sócios que poderão desfrutar das vantagens oferecidas por esse convênio com as empresas", observa.
Inicialmente, estão conveniadas as empresas Unimed, Tortuga, Veterinária Vertente, Coovet, Postos Espigão, Postos Coradini, Marcon Bagé, Estúdio Propaganda, Cooplantio, Farmacolândia e Trevo Agroveterinária.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
RODRIGUES DIZ QUE EUROPA AVALIA REDUÇÃO DE SUBSÍDIOS AO AÇÚCAR
A União Européia (UE) está concluindo um estudo para reduzir em três milhões de toneladas, a partir de 2005, o volume da produção anual de açúcar subsidiado, que passará de 17 para 14 milhões de toneladas, revelou hoje (14/07), em Brasília, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. A se confirmar a adoção da medida, ressaltou, as exportações européias do produto vão cair na ordem de dois milhões de toneladas. "Isso abrirá uma importantíssima janela para o setor sucro-alcooleiro brasileiro." Para ele, o país deve abocanhar significativa parcela da quantidade de açúcar que a UE deixará de fornecer para os mercados da África, Caribe, Pacífico (ACP).
O ministro atribui a intenção européia ao painel instalado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), a pedido do Brasil, para questionar a subvenção concedida pela UE aos países da ACP. O bloco econômico importa açúcar bruto dessas regiões a preço muito acima daqueles praticados no mercado internacional e depois refina e reexporta com cotações subsidiadas, ou seja, com um valor bem abaixo do que foi comprado.
De acordo com Rodrigues, a política protecionista da União Européia inibe o acesso do produto brasileiro a vários mercados. Na opinião do ministro, o bloco econômico poderá eliminar ainda mais os subsídios ao açúcar, caso o Brasil obtenha uma vitória na OMC. "Acho que eles estão dando um aceno positivo e antecipando o resultado do painel." Hoje, a UE produz 20 milhões de toneladas do produto, das 17 milhões recebem subsídios.
O setor açucareiro brasileiro, avaliou o ministro, tem eficiência e competitividade para ocupar grande parte do espaço que deve ser aberto no mercado internacional com a decisão européia. "Mas devemos ter consciência de que também enfrentaremos a concorrência de outros países produtores de açúcar", disse Rodrigues, ao participar da reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool, vinculada ao Conselho do Agronegócio (Consagro), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Rodrigues alertou que a disposição européia indica ainda que a UE deve oferecer uma recompensa aos países da África, do Caribe e do Pacífico para que possam aumentar em pouco a produção de açúcar. Mesmo assim, o ministro estima que haverá um acréscimo de dois milhões de toneladas na demanda de açúcar no mercado mundial.
Fonte: MAPA
O ministro atribui a intenção européia ao painel instalado pela Organização Mundial do Comércio (OMC), a pedido do Brasil, para questionar a subvenção concedida pela UE aos países da ACP. O bloco econômico importa açúcar bruto dessas regiões a preço muito acima daqueles praticados no mercado internacional e depois refina e reexporta com cotações subsidiadas, ou seja, com um valor bem abaixo do que foi comprado.
De acordo com Rodrigues, a política protecionista da União Européia inibe o acesso do produto brasileiro a vários mercados. Na opinião do ministro, o bloco econômico poderá eliminar ainda mais os subsídios ao açúcar, caso o Brasil obtenha uma vitória na OMC. "Acho que eles estão dando um aceno positivo e antecipando o resultado do painel." Hoje, a UE produz 20 milhões de toneladas do produto, das 17 milhões recebem subsídios.
O setor açucareiro brasileiro, avaliou o ministro, tem eficiência e competitividade para ocupar grande parte do espaço que deve ser aberto no mercado internacional com a decisão européia. "Mas devemos ter consciência de que também enfrentaremos a concorrência de outros países produtores de açúcar", disse Rodrigues, ao participar da reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e do Álcool, vinculada ao Conselho do Agronegócio (Consagro), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Rodrigues alertou que a disposição européia indica ainda que a UE deve oferecer uma recompensa aos países da África, do Caribe e do Pacífico para que possam aumentar em pouco a produção de açúcar. Mesmo assim, o ministro estima que haverá um acréscimo de dois milhões de toneladas na demanda de açúcar no mercado mundial.
Fonte: MAPA
MAPA ANUNCIA LIBERAÇÃO DE R$ 500 MILHÕES PARA O CAFÉ
A partir de 15/07, as agências do Banco do Brasil começam a liberar os R$ 500 milhões destinados ao financiamento da estocagem de café da safra 2004/05, informou hoje, em Brasília, (14/07) o secretário de Produção e Comercialização, Linneu da Costa Lima. Ele anunciou ainda que no próximo mês o governo vai liberar mais R$ 300 milhões para estocar o produto. Os recursos são oriundos do Funcafé (Fundo de Defesa da Economia Cafeeira), das exigibilidades bancárias e de outras fontes.
Linneu acertou a liberação dos recursos durante reunião com a diretoria do Banco do Brasil. Até agora, o BB já liberou R$ 500 milhões para a estocagem do café, de um montante de R$ 1,3 bilhão. Segundo ele, os demais agentes do sistema nacional de crédito rural estão colocando à disposição do setor cafeeiro outros R$ 280 milhões.
O secretário ressaltou ainda que o governo destinará um total de R$ 2,15 bilhões para apoiar a colheita e comercialização da atual safra de café. "Esses recursos são suficientes para a estocagem de 12 milhões de sacas de café, o que garantirá a sustentação de preço ao setor".
Fonte: MAPA
Linneu acertou a liberação dos recursos durante reunião com a diretoria do Banco do Brasil. Até agora, o BB já liberou R$ 500 milhões para a estocagem do café, de um montante de R$ 1,3 bilhão. Segundo ele, os demais agentes do sistema nacional de crédito rural estão colocando à disposição do setor cafeeiro outros R$ 280 milhões.
O secretário ressaltou ainda que o governo destinará um total de R$ 2,15 bilhões para apoiar a colheita e comercialização da atual safra de café. "Esses recursos são suficientes para a estocagem de 12 milhões de sacas de café, o que garantirá a sustentação de preço ao setor".
Fonte: MAPA
Embrapa indica regiões e épocas ideais para cultivo da soja
A partir de agosto, estarão disponíveis as informações atualizadas sobre as áreas de menor probabilidade de risco à seca para o plantio da soja, na safra 2004/2005, assim como as melhores épocas de semeadura para cada região produtora. Os resultados, publicados via portarias do Ministério da Agricultura e do Banco Central, são fruto do zoneamento de risco agroclimático para a cultura da soja, produzido por uma rede de parcerias coordenada pela Embrapa Soja, unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).O zoneamento agroclimático tem por objetivo orientar o setor produtivo com relação a épocas de menor risco para a instalação da lavoura de soja e também subsidiar os programas de seguro e financiamento agrícola. "Como as condições climáticas não podem ser totalmente previstas, trabalhamos com um índice de 80% de acertos. Isso significa que se uma região é indicada para cultivo, em cada 10 anos pode ocorrer seca em no máximo dois", explica o pesquisador José Renato Farias, da Embrapa Soja.O cálculo de probabilidade é feito com dados climáticos diários de séries históricas de mais de 25 anos. As informações são coletadas em mais de 2 mil estações agrometeorológicas distribuídas no Brasil. A cada ano são incluídos novos índices nos modelos de simulação, levando em conta o volume de água, a distribuição das chuvas e as diferenças de solo. São gerados mapas estaduais indicando épocas de semeadura que não coincidam com períodos de seca e também é feita a indicação de cultivares para cada região. "Não pode faltar água, principalmente na floração e na fase de enchimento dos grãos, fatores que determinam boa produtividade da soja", explica.Segundo ele, os solos são agrupados em função da capacidade de retenção de água. "Os solos arenosos, por exemplo, têm baixa retenção de água e, portanto, são pouco indicados para o cultivo da soja. Já os solos argilosos e bem manejados favorecem a retenção de água, portanto são mais favoráveis para o cultivo do grão", diz.Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)Embrapa SojaTelefone: (43) 3371-6061
Schering-Plough Coopers participa da Festa do Ovo em Bastos e lança nova vacina
A tradicional Festa do Ovo de Bastos vai acontecer de 15 a 18 de julho e trará um estande com a linha completa de produtos da Schering-Plough Coopers para avicultura. Dedicada às áreas de produção de vacinas para animais com um controle de qualidade rigoroso, a Schering-Plough Coopers disponibiliza para o mercado produtos novos e modernos que proporcionam mais facilidade e redução de custos aos seus clientes. A empresa estará lançando na Festa do Ovo a vacina New Vaxin*-V4.
A nova vacina atua contra newcastle, a New Vaxin*-V4 contém uma cepa com replicação intestinal o que minimiza as reações respiratória das aves, mantendo a integridade do trato respiratório possibilitando uma melhor performance.
"A Festa do Ovo é uma excelente oportunidade para apresentarmos ao mercado toda a qualidade de produtos e serviços que temos disponível para a avicultura e esta vacina funcionará como um complemento da linha", comenta o gerente de Produtos de Avicultura da Schering-Plough Coopers, Eduardo Leffer.
Programa Avimmune
O Programa Avimmune foi desenvolvido para ajudar o produtor a detectar problemas relacionados à Doença de Gumboro e também problemas respiratórios, que possam vir a ocorrer nas granjas. Para isso, conta com profissionais altamente qualificados que traçam um retrato fiel da situação e oferecem alternativas de prevenção e tratamento, visando a obter a máxima produtividade do plantel.
Para auxiliar o produtor, o programa Avimmune oferece visita a campo com profissionais especializados, que vão até a granja para identificar o agente causador da infecção e a intensidade dos sinais clínicos; é feita uma coleta de material para análise na granja ou no laboratório e, com isso, é possível elaborar uma estimativa da perda econômica decorrente das infecções respiratórias.
Um leque de produtos eficazes
A Schering-Plough Coopers conta com os mais eficazes produtos para o controle da Doença de Gumboro e das doenças respiratórias das aves que, em conjunto com o Programa Avimmune, oferecem uma poderosa ferramenta ao avicultor. Entre eles, podemos destacar: Avimmune®-F ,Avimmune®-I e Univax-Plus* para o controle da Doença de Gumboro; MG-F®, a única vacina para Mycoplasma gallisepticum comprovadamente eficaz em substituir cepas de campo ("displacement"); Vacinas inativadas: Hexablin® (Bronquite, Newcastle, EDS e Coriza) e Myxilin® 76 (Bronquite, Newcastle e EDS), garantem uma ampla proteção frente aos desafios de campo durante o período mais crítico da produção de ovos.
Além disso, a Empresa oferece outras vacinas, como Coryzin®-A e Corizin®-O, utilizadas contra a Coriza, eficazes frente aos desafios de campo dos principais sorotipos de Haemophilus paragallinarum encontrados no Brasil; Broilerbron® H 120, que possui alta capacidade de proteção do trato respiratório superior, mantém uma excelente imunidade local nas aves de produção. Além do controle da Doença de Gumboro e dos problemas respiratórios das aves, a Schering-Plough Coopers oferece também um controle da Qualidade Intestinal, através da Coccivac®-D (vacina contra Coccidiose) e do Enradin® F- 80 (Promotor de crescimento), produtos que promovem uma maximização na performance intestinal das aves.
Equipamentos.
Um dos grandes desafios no manejo das aves de postura comercial é, sem dúvida, a aplicação de vacinas, que na maioria das vezes representa um custo elevado com mão-de-obra. Para resolver este problema, a Schering-Plough Coopers oferece aos seus clientes modernas máquinas vacinadoras: Roadspray* e Backspray* (para aplicação de vacinas via spray.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luis de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
A nova vacina atua contra newcastle, a New Vaxin*-V4 contém uma cepa com replicação intestinal o que minimiza as reações respiratória das aves, mantendo a integridade do trato respiratório possibilitando uma melhor performance.
"A Festa do Ovo é uma excelente oportunidade para apresentarmos ao mercado toda a qualidade de produtos e serviços que temos disponível para a avicultura e esta vacina funcionará como um complemento da linha", comenta o gerente de Produtos de Avicultura da Schering-Plough Coopers, Eduardo Leffer.
Programa Avimmune
O Programa Avimmune foi desenvolvido para ajudar o produtor a detectar problemas relacionados à Doença de Gumboro e também problemas respiratórios, que possam vir a ocorrer nas granjas. Para isso, conta com profissionais altamente qualificados que traçam um retrato fiel da situação e oferecem alternativas de prevenção e tratamento, visando a obter a máxima produtividade do plantel.
Para auxiliar o produtor, o programa Avimmune oferece visita a campo com profissionais especializados, que vão até a granja para identificar o agente causador da infecção e a intensidade dos sinais clínicos; é feita uma coleta de material para análise na granja ou no laboratório e, com isso, é possível elaborar uma estimativa da perda econômica decorrente das infecções respiratórias.
Um leque de produtos eficazes
A Schering-Plough Coopers conta com os mais eficazes produtos para o controle da Doença de Gumboro e das doenças respiratórias das aves que, em conjunto com o Programa Avimmune, oferecem uma poderosa ferramenta ao avicultor. Entre eles, podemos destacar: Avimmune®-F ,Avimmune®-I e Univax-Plus* para o controle da Doença de Gumboro; MG-F®, a única vacina para Mycoplasma gallisepticum comprovadamente eficaz em substituir cepas de campo ("displacement"); Vacinas inativadas: Hexablin® (Bronquite, Newcastle, EDS e Coriza) e Myxilin® 76 (Bronquite, Newcastle e EDS), garantem uma ampla proteção frente aos desafios de campo durante o período mais crítico da produção de ovos.
Além disso, a Empresa oferece outras vacinas, como Coryzin®-A e Corizin®-O, utilizadas contra a Coriza, eficazes frente aos desafios de campo dos principais sorotipos de Haemophilus paragallinarum encontrados no Brasil; Broilerbron® H 120, que possui alta capacidade de proteção do trato respiratório superior, mantém uma excelente imunidade local nas aves de produção. Além do controle da Doença de Gumboro e dos problemas respiratórios das aves, a Schering-Plough Coopers oferece também um controle da Qualidade Intestinal, através da Coccivac®-D (vacina contra Coccidiose) e do Enradin® F- 80 (Promotor de crescimento), produtos que promovem uma maximização na performance intestinal das aves.
Equipamentos.
Um dos grandes desafios no manejo das aves de postura comercial é, sem dúvida, a aplicação de vacinas, que na maioria das vezes representa um custo elevado com mão-de-obra. Para resolver este problema, a Schering-Plough Coopers oferece aos seus clientes modernas máquinas vacinadoras: Roadspray* e Backspray* (para aplicação de vacinas via spray.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luis de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
Potencialidades da Vitivinicultura na Metade Sul serão destacadas em seminário
Representantes da imprensa estadual e autoridades estiveram reunidas na quarta-feira no auditório da Emater, em Porto Alegre, para o lançamento do IV Seminário de Vitivinicultura da Metade Sul do Estado. O evento está marcado para os dias 5 e 6 de agosto, no Clube Comercial de Bagé, e no dia 7, nos vinhedos da Almadén, em Santana do Livramento. Nestes dois dias, a região da Campanha irá concentrar as atenções do setor da uva e do vinho brasileiros com a participação de mais de 900 pessoas. O seminário é destinado aos técnicos, produtores, empresários e lideranças do setor público do Brasil, Uruguai, Chile e Argentina. A promoção desta edição, que ganhou caráter internacional, é do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Emater/RS, Embrapa Uva e Vinho, Urcamp e Instituto Brasileiro do Vinho (Ibravin). Durante a solenidade, foi apresentada a programação e os objetivos do evento, que tem como slogan "Um Novo Horizonte para o Sul do Rio Grande do Sul".
Na explanação do presidente do Comitê de Fruticultura, Afonso Hamm, ficou evidenciada a importância que esse setor tem para economia, cultura e aspecto social para a região. Ele deixa claro que esse é o momento de apresentar os resultados alcançados, que identificam a potencialidade da Metade Sul para o setor vitivinícola. Hamm que foi um dos idealizadores da primeira edição do seminário diz que esse evento foi criado com intuito de mostrar a dimensão da vitivinicultura, que ganha destaque hoje no mercado.
Investimentos
Na Metade Sul, já foram investidos R$ 300 milhões na atividade. O setor conta, atualmente, com 22 empresas vinícola. Na região, são cultivados 1,7 mil hectares com uvas viníferas plantados em 19 municípios da Metade Sul, sendo que 850 hectares são de parreirais novos. Esse número representa 20% das áreas viníferas do estado. Esses resultados, na opinião de Hamm, são conferidos pela facilidade de plantio e o uso de maquinários apropriados. Outro fator importante é a condição climática que reduz a necessidade de usos de defensivos.
No seminário em Bagé, diversos assuntos para contribuir no desenvolvimento do setor serão enfatizados. Dentre os temas abordados, estão: Programa de Desenvolvimento Estratégico do Setor Vitivinícola do RS; Panorama da Vitivinicultura na América Latina; Conjuntura do Mercado Mundial; Fertilidade do Solo e Nutrição de Viníferas na Região da Campanha; Sistemas de Condução e Manejo; Controle e Pragas; Tipicidade dos Vinhos; e Políticas Empresariais Para o Setor Vinícola. O encerramento dos trabalhos culmina com um dia-de-campo nos vinhedos da empresa Almadén, em Santana do Livramento, que acontece às 10h do dia 7 de agosto.
As inscrições já podem ser efetuadas na sede do Comitê em Bagé, na Rua Bento Gonçalves, edifício Carlos Brasil, sala 1107. Também pelo telefone (53) 242.9987 ou pré-inscrição pelo site www.comitedefruticultura.com.br. O valor da inscrição é de R$ 20.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914
Na explanação do presidente do Comitê de Fruticultura, Afonso Hamm, ficou evidenciada a importância que esse setor tem para economia, cultura e aspecto social para a região. Ele deixa claro que esse é o momento de apresentar os resultados alcançados, que identificam a potencialidade da Metade Sul para o setor vitivinícola. Hamm que foi um dos idealizadores da primeira edição do seminário diz que esse evento foi criado com intuito de mostrar a dimensão da vitivinicultura, que ganha destaque hoje no mercado.
Investimentos
Na Metade Sul, já foram investidos R$ 300 milhões na atividade. O setor conta, atualmente, com 22 empresas vinícola. Na região, são cultivados 1,7 mil hectares com uvas viníferas plantados em 19 municípios da Metade Sul, sendo que 850 hectares são de parreirais novos. Esse número representa 20% das áreas viníferas do estado. Esses resultados, na opinião de Hamm, são conferidos pela facilidade de plantio e o uso de maquinários apropriados. Outro fator importante é a condição climática que reduz a necessidade de usos de defensivos.
No seminário em Bagé, diversos assuntos para contribuir no desenvolvimento do setor serão enfatizados. Dentre os temas abordados, estão: Programa de Desenvolvimento Estratégico do Setor Vitivinícola do RS; Panorama da Vitivinicultura na América Latina; Conjuntura do Mercado Mundial; Fertilidade do Solo e Nutrição de Viníferas na Região da Campanha; Sistemas de Condução e Manejo; Controle e Pragas; Tipicidade dos Vinhos; e Políticas Empresariais Para o Setor Vinícola. O encerramento dos trabalhos culmina com um dia-de-campo nos vinhedos da empresa Almadén, em Santana do Livramento, que acontece às 10h do dia 7 de agosto.
As inscrições já podem ser efetuadas na sede do Comitê em Bagé, na Rua Bento Gonçalves, edifício Carlos Brasil, sala 1107. Também pelo telefone (53) 242.9987 ou pré-inscrição pelo site www.comitedefruticultura.com.br. O valor da inscrição é de R$ 20.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914
Lucro do boi pode superar o da soja
Maior que a euforia com a oleaginosa só a velocidade com que ela vem tomando áreas da pecuária. Mas a situação tende a inverter-se e importa conhecer as alternativas para obter, na virada, a melhor rentabilidade
Atualmente a eterna gangorra dos preços agropecuários está pendendo favoravelmente para os grãos e, especialmente, para a soja e o algodão. Com preços recordes, a rentabilidade de ambas as culturas tornou-se muito superior à da pecuária , como, aliás, já havia sido antecipado pelo Anualpec - Anuário da Pecuária Brasileira - 2003 e Agrianual - Anuário da Agricultura Brasileira - 2004.
As perspectivas de médio e longo prazos para as culturas de milho, soja, algodão e cana-de-açúcar continuam a ser bastante promissoras, mas não com os preços recordes atuais.
Tudo indica que já em 2005 os preços da soja e do algodão começarão a ceder e deverão estabilizar-se em patamares ainda superiores às suas médias históricas, porém bem menos rentáveis do que os de hoje.
A provável queda da rentabilidade agrícola também se deverá ao forte aumento dos custos de produção ocorrido em 2003 e 2004, por conta dos aumentos de custos de máquinas, insumos, fretes interno e marítimo, entre outros.
Por outro lado, nos últimos anos, a pecuária de corte enfrentou situação inversa. Para desocupar áreas de pastagens para a agricultura (foram 5 milhões de hectares) o setor se viu obrigado a enfrentar uma superoferta de matrizes para o abate. Esta coincidiu com o ciclo de baixa da atividade, quando o abate de matrizes cresce naturalmente.
Graças ao vertiginoso crescimento das exportações, da ordem de 200 mil toneladas anuais, os preços pecuários conseguiram alguma sustentação e a rentabilidade do setor pôde ser mantida, inclusive com alguma recuperação.
A sustentação dos preços pecuários por meio das exportações não foi maior porque seu peso no total o consumo ainda era relativamente pequeno. Dessa forma, o grosso da oferta acabou tendo de ser absorvido pelo mercado interno, que estava desaquecido.
Outra conseqüência dessa revolução agrícola foi a valorização das terras, especialmente as de pastagens com vocação agrícola.
No que se refere a soja, o contínuo crescimento da produção deverá promover um melhor equilíbrio entre oferta e demanda, com a conseqüente queda de seus preços, o que deverá derrubar a rentabilidade da cultura.
A lucratividade da soja aumenta com o tamanho da área plantada e, esse lucro cresce significativamente com o aumento dos preços de venda da oleaginosa. Assim, em 2004, quando os preços atingiram patamares recordes, próximos de U$ 15/sc no Mato Grosso do Sul, pôde-se observar que a rentabilidade da cultura subiu para níveis de 21 a 24 sc/ha. E esses lucros só não foram maiores porque os custos de podução também subiram significativamente.
Apesar de terem batido recordes no início de 2004, tudo indica que nos próximos anos os preços da soja recuarão para patamares mais baixos, da ordem de US$ 11 a US$ 12/sc no Mato Grosso do Sul, quando então a rentabilidade deverá ser da ordem de 13 a 16 sc/ha.
Por outro lado, a escassez da carne bovina deverá ser significativa em 2005 e 2006, o que provocará forte alta dos preços pecuários em função da conseqüência da diminuição do ritmo de abates de matrizes, devido à escassez de animais de reposição, o que resultará em sua valorização.
A alta prevista provocará mudanças nos sistemas de produção pecuários, levando-os a intensificar -se e integrar-se com a lavoura. Além disso, as terras das regiões pecuárias inaptas para a agricultura, caso do Pantanal, Vale do São Francisco, Tocantins e Guaporé, além da Amazônia, deverão apresentar forte valorização.
Portanto, 2004 é o ano de investir na formação ou ampliação de rebanhos, aproveitando os preços baixos da pecuária. Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas no Anualpec 2004.
Anualpec
O Anuário da Pecuária Brasileira de 2004 é uma publicação da FNP Consultoria & AgroInformativos, que tem por objetivo reunir o maior número possível de informações sobre: pecuária de corte, pecuária de leite, suinocultura, avicultura e piscicultura. O anuário contém artigos técnicos, análises de mercado, custos de produção, séries de preços históricos, estatísticas de produção e mercados internacionais.
FNP
A FNP Consultoria & AgroInformativos é uma empresa de consultoria que há 15 anos atende ao agronegócio brasileiro, gestora do maior banco de dados do setor.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Atualmente a eterna gangorra dos preços agropecuários está pendendo favoravelmente para os grãos e, especialmente, para a soja e o algodão. Com preços recordes, a rentabilidade de ambas as culturas tornou-se muito superior à da pecuária , como, aliás, já havia sido antecipado pelo Anualpec - Anuário da Pecuária Brasileira - 2003 e Agrianual - Anuário da Agricultura Brasileira - 2004.
As perspectivas de médio e longo prazos para as culturas de milho, soja, algodão e cana-de-açúcar continuam a ser bastante promissoras, mas não com os preços recordes atuais.
Tudo indica que já em 2005 os preços da soja e do algodão começarão a ceder e deverão estabilizar-se em patamares ainda superiores às suas médias históricas, porém bem menos rentáveis do que os de hoje.
A provável queda da rentabilidade agrícola também se deverá ao forte aumento dos custos de produção ocorrido em 2003 e 2004, por conta dos aumentos de custos de máquinas, insumos, fretes interno e marítimo, entre outros.
Por outro lado, nos últimos anos, a pecuária de corte enfrentou situação inversa. Para desocupar áreas de pastagens para a agricultura (foram 5 milhões de hectares) o setor se viu obrigado a enfrentar uma superoferta de matrizes para o abate. Esta coincidiu com o ciclo de baixa da atividade, quando o abate de matrizes cresce naturalmente.
Graças ao vertiginoso crescimento das exportações, da ordem de 200 mil toneladas anuais, os preços pecuários conseguiram alguma sustentação e a rentabilidade do setor pôde ser mantida, inclusive com alguma recuperação.
A sustentação dos preços pecuários por meio das exportações não foi maior porque seu peso no total o consumo ainda era relativamente pequeno. Dessa forma, o grosso da oferta acabou tendo de ser absorvido pelo mercado interno, que estava desaquecido.
Outra conseqüência dessa revolução agrícola foi a valorização das terras, especialmente as de pastagens com vocação agrícola.
No que se refere a soja, o contínuo crescimento da produção deverá promover um melhor equilíbrio entre oferta e demanda, com a conseqüente queda de seus preços, o que deverá derrubar a rentabilidade da cultura.
A lucratividade da soja aumenta com o tamanho da área plantada e, esse lucro cresce significativamente com o aumento dos preços de venda da oleaginosa. Assim, em 2004, quando os preços atingiram patamares recordes, próximos de U$ 15/sc no Mato Grosso do Sul, pôde-se observar que a rentabilidade da cultura subiu para níveis de 21 a 24 sc/ha. E esses lucros só não foram maiores porque os custos de podução também subiram significativamente.
Apesar de terem batido recordes no início de 2004, tudo indica que nos próximos anos os preços da soja recuarão para patamares mais baixos, da ordem de US$ 11 a US$ 12/sc no Mato Grosso do Sul, quando então a rentabilidade deverá ser da ordem de 13 a 16 sc/ha.
Por outro lado, a escassez da carne bovina deverá ser significativa em 2005 e 2006, o que provocará forte alta dos preços pecuários em função da conseqüência da diminuição do ritmo de abates de matrizes, devido à escassez de animais de reposição, o que resultará em sua valorização.
A alta prevista provocará mudanças nos sistemas de produção pecuários, levando-os a intensificar -se e integrar-se com a lavoura. Além disso, as terras das regiões pecuárias inaptas para a agricultura, caso do Pantanal, Vale do São Francisco, Tocantins e Guaporé, além da Amazônia, deverão apresentar forte valorização.
Portanto, 2004 é o ano de investir na formação ou ampliação de rebanhos, aproveitando os preços baixos da pecuária. Mais informações sobre o assunto podem ser obtidas no Anualpec 2004.
Anualpec
O Anuário da Pecuária Brasileira de 2004 é uma publicação da FNP Consultoria & AgroInformativos, que tem por objetivo reunir o maior número possível de informações sobre: pecuária de corte, pecuária de leite, suinocultura, avicultura e piscicultura. O anuário contém artigos técnicos, análises de mercado, custos de produção, séries de preços históricos, estatísticas de produção e mercados internacionais.
FNP
A FNP Consultoria & AgroInformativos é uma empresa de consultoria que há 15 anos atende ao agronegócio brasileiro, gestora do maior banco de dados do setor.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
CONGRESSO DE AGRIBUSINESS DA SNA DEBATE CADEIA PRODUTIVA DAS CARNES
A Sociedade Nacional de Agricultura (SNA) realizará, em 26 e 27 de agosto, no Riocentro (Rio de Janeiro), o 6º Congresso de Agribusiness, que terá como tema: "Brazilian Meats - Cadeia Produtiva das Carnes".
O congresso tem por objetivo debater as cadeias produtivas das carnes bovina, suína e de aves, focalizando desde os problemas da produção, nutrição e produtividade no campo, a saúde animal, a industrialização, comercialização e a exportação, até os grandes mercados das carnes e da cadeia alimentícia.
A programação, com início às 9h30, será composta por sete painéis, contando com a participação de autoridades governamentais e especialistas. O evento integra a 4ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária (26 a 29/08), coordenada pela Associação Brasileira do Mercado Animal.
Números
Atualmente, o Brasil se posiciona em primeiro lugar no ranking dos exportadores mundiais de carne. Estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação Brasileira da Industria Exportadora de Carne (Abiec) atestam que as vendas externas do setor deverão atingir cerca de US$ 2 bilhões este ano. Em volume, o crescimento deverá variar entre 10% e 15%.
Nos quatro primeiros meses de 2004, de acordo com a Abiec, as exportações de carne totalizaram US$ 866,089 milhões, revelando um aumento de 62,51% em relação a igual período de 2003. Em volume, as vendas externas cresceram 24,68%, atingindo 400.340 mil toneladas. Em 2003, foram exportadas 800,519 mil toneladas de carne brasileira, com receita de US$ 1,50 bilhão.
As exportações de frango registraram receita recorde em maio de 2004, alcançando US$ 221,4 milhões - 93,4% a mais do que no mesmo mês de 2003 -, segundo informação da Abef (órgão que reúne os exportadores de frango). Em volume, as vendas somaram 206,4 mil toneladas, uma alta de 60% sobre igual intervalo de 2003.
As exportações de carne bovina também registraram novo recorde. Em maio, as receitas com a venda de carne nos mercados internacionais atingiram US$ 199,15 milhões, com aumento de 94,78% em relação a maio de 2003, constituindo o melhor resultado obtido pelo setor nesse mês. Segundo dados divulgados pela Abiec, nos cinco primeiros meses do ano, as vendas externas somam US$ 866,8 milhões, um salto de 68,5% frente aos US$ 532 milhões obtidos no mesmo período de 2003.
Eventos
A Sociedade Nacional de Agricultura já promoveu cinco congressos de sucesso. Todos eles sempre destacaram a presença de ilustres conferencistas, incluindo ministros da Agricultura e outras autoridades governamentais, líderes empresariais, educadores, técnicos e especialistas.
A qualidade dos trabalhos apresentados nestes congressos, bem como o alto nível dos debates, podem ser avaliados pela leitura de seus Anais. São reflexões de importância fundamental para subsidiar ações públicas e privadas, visando impulsionar o desenvolvimento do setor de agronegócios no Brasil.
A 4ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária trará ao Rio de Janeiro prestigiosos palestrantes nacionais e estrangeiros como cientistas, médicos veterinários, pesquisadores e zootecnistas brasileiros, dos países do Mercosul, Europa e Estados Unidos.
O encontro, que inclui o Congresso de Agribusiness, terá diversos eventos paralelos, como o 5º Congresso Mundial de Ciência em Animais de Laboratório, 4º Encontro de Pesquisadores do Mercosul e 6º Congresso Brasileiro de Saúde Pública e Alimentos. Mais informações no site www.sna.agr.br ou pelo telefone (21) 2533-0088.
ASSESSORIA DE IMPRENSA SNA
Luís Alexandre Louzada
Tels. (21) 2533-0088 – ramal 222 / (21) 9676-9755
O congresso tem por objetivo debater as cadeias produtivas das carnes bovina, suína e de aves, focalizando desde os problemas da produção, nutrição e produtividade no campo, a saúde animal, a industrialização, comercialização e a exportação, até os grandes mercados das carnes e da cadeia alimentícia.
A programação, com início às 9h30, será composta por sete painéis, contando com a participação de autoridades governamentais e especialistas. O evento integra a 4ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária (26 a 29/08), coordenada pela Associação Brasileira do Mercado Animal.
Números
Atualmente, o Brasil se posiciona em primeiro lugar no ranking dos exportadores mundiais de carne. Estimativas da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e da Associação Brasileira da Industria Exportadora de Carne (Abiec) atestam que as vendas externas do setor deverão atingir cerca de US$ 2 bilhões este ano. Em volume, o crescimento deverá variar entre 10% e 15%.
Nos quatro primeiros meses de 2004, de acordo com a Abiec, as exportações de carne totalizaram US$ 866,089 milhões, revelando um aumento de 62,51% em relação a igual período de 2003. Em volume, as vendas externas cresceram 24,68%, atingindo 400.340 mil toneladas. Em 2003, foram exportadas 800,519 mil toneladas de carne brasileira, com receita de US$ 1,50 bilhão.
As exportações de frango registraram receita recorde em maio de 2004, alcançando US$ 221,4 milhões - 93,4% a mais do que no mesmo mês de 2003 -, segundo informação da Abef (órgão que reúne os exportadores de frango). Em volume, as vendas somaram 206,4 mil toneladas, uma alta de 60% sobre igual intervalo de 2003.
As exportações de carne bovina também registraram novo recorde. Em maio, as receitas com a venda de carne nos mercados internacionais atingiram US$ 199,15 milhões, com aumento de 94,78% em relação a maio de 2003, constituindo o melhor resultado obtido pelo setor nesse mês. Segundo dados divulgados pela Abiec, nos cinco primeiros meses do ano, as vendas externas somam US$ 866,8 milhões, um salto de 68,5% frente aos US$ 532 milhões obtidos no mesmo período de 2003.
Eventos
A Sociedade Nacional de Agricultura já promoveu cinco congressos de sucesso. Todos eles sempre destacaram a presença de ilustres conferencistas, incluindo ministros da Agricultura e outras autoridades governamentais, líderes empresariais, educadores, técnicos e especialistas.
A qualidade dos trabalhos apresentados nestes congressos, bem como o alto nível dos debates, podem ser avaliados pela leitura de seus Anais. São reflexões de importância fundamental para subsidiar ações públicas e privadas, visando impulsionar o desenvolvimento do setor de agronegócios no Brasil.
A 4ª Conferência Sul-Americana de Medicina Veterinária trará ao Rio de Janeiro prestigiosos palestrantes nacionais e estrangeiros como cientistas, médicos veterinários, pesquisadores e zootecnistas brasileiros, dos países do Mercosul, Europa e Estados Unidos.
O encontro, que inclui o Congresso de Agribusiness, terá diversos eventos paralelos, como o 5º Congresso Mundial de Ciência em Animais de Laboratório, 4º Encontro de Pesquisadores do Mercosul e 6º Congresso Brasileiro de Saúde Pública e Alimentos. Mais informações no site www.sna.agr.br ou pelo telefone (21) 2533-0088.
ASSESSORIA DE IMPRENSA SNA
Luís Alexandre Louzada
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Investimento de US$ 10 mi com tecnologia Genetiporc entra em operação com acordos de venda para grandes marcas da UE
Ideal Porc, ciclo completo de suinocultura, vai ser inaugurada dia 23 de julho. CREDENCIE-SE PARA COBERTURA
O Grupo Otaviano Pivetta - 105.000 hectares plantados de soja, milho, arroz e algodão em 2004/2005 - está investindo US$ 10 milhões na suinocultura de alta linhagem da granja Ideal Porc, em Nova Mutum (MT). A tecnologia de ponta do projeto foi desenvolvida pela Genetiporc e Vitagri. Objetivo: "produzir o melhor suíno do Brasil", nas palavras do empresário Otaviano Pivetta, que também é prefeito de Lucas do Rio Verte (MT). A inauguração acontece dia 23 de julho, com presença do governador Blairo Maggi.
Com capacidade inicial de 150 mil cabeças (devendo chegar a 1 milhão no médio prazo), a carne suína da Ideal Porc é produzida dentro do sistema Natural Pork (TM, marca registrada), já utilizado no Canadá. A novidade - que significa produção ecologicamente correta, sem antibióticos, etc. - já foi aprovada pelo Carrefour e também por processadores da União Européia, como a Senfter, interessada em produzir embutidos de alto valor agregado (salsicha Viena, mortadela Modena etc.). Contratos nesse sentido estão sendo fechados com o frigorífico Intercoop, presidido por Pivetta e responsável pelos abates dos suínos Ideal Porc.
Toda a tecnologia de produção e o projeto da granja Ideal Porc são assinados pela Vitagri. Com sede em Apucarana (PR) e escritório em Lucas do Rio Verde (MT), a Vitagri atua há mais de 15 anos com projetos de suinocultura e, atualmente, também avicultura, no mercado brasileiro - em especial no norte do MT, ajudando produtores de soja a agregar valor à proteína vegetal.
Por sua vez, a canadense Genetiporc, instalada desde 1997 em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), fornece as bisavós e avós que povoam a Ideal Porc. São matrizes suínas livres dos genes do estresse e da perda de água após o abate, garantindo assim boa coloração e qualidade da carne. Além disso, seus animais são de alta prolificidade, com potencialidade para produzir até 30 leitões/fêmea/ano.
A inauguração da Ideal Porc ocorrerá dia 23 de julho, às 09 horas, na Fazenda Ribeiro do Céu, em Nova Mutum (MT).
EiraCom - Assessoria de Comunicação
Rua Conceição de Monte Alegre, 399 - Cj. 2 - Brooklin - São Paulo (SP) - CEP 04563.061 - Tel.: (11) 5102.0064
www.eira.com.br
O Grupo Otaviano Pivetta - 105.000 hectares plantados de soja, milho, arroz e algodão em 2004/2005 - está investindo US$ 10 milhões na suinocultura de alta linhagem da granja Ideal Porc, em Nova Mutum (MT). A tecnologia de ponta do projeto foi desenvolvida pela Genetiporc e Vitagri. Objetivo: "produzir o melhor suíno do Brasil", nas palavras do empresário Otaviano Pivetta, que também é prefeito de Lucas do Rio Verte (MT). A inauguração acontece dia 23 de julho, com presença do governador Blairo Maggi.
Com capacidade inicial de 150 mil cabeças (devendo chegar a 1 milhão no médio prazo), a carne suína da Ideal Porc é produzida dentro do sistema Natural Pork (TM, marca registrada), já utilizado no Canadá. A novidade - que significa produção ecologicamente correta, sem antibióticos, etc. - já foi aprovada pelo Carrefour e também por processadores da União Européia, como a Senfter, interessada em produzir embutidos de alto valor agregado (salsicha Viena, mortadela Modena etc.). Contratos nesse sentido estão sendo fechados com o frigorífico Intercoop, presidido por Pivetta e responsável pelos abates dos suínos Ideal Porc.
Toda a tecnologia de produção e o projeto da granja Ideal Porc são assinados pela Vitagri. Com sede em Apucarana (PR) e escritório em Lucas do Rio Verde (MT), a Vitagri atua há mais de 15 anos com projetos de suinocultura e, atualmente, também avicultura, no mercado brasileiro - em especial no norte do MT, ajudando produtores de soja a agregar valor à proteína vegetal.
Por sua vez, a canadense Genetiporc, instalada desde 1997 em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba (PR), fornece as bisavós e avós que povoam a Ideal Porc. São matrizes suínas livres dos genes do estresse e da perda de água após o abate, garantindo assim boa coloração e qualidade da carne. Além disso, seus animais são de alta prolificidade, com potencialidade para produzir até 30 leitões/fêmea/ano.
A inauguração da Ideal Porc ocorrerá dia 23 de julho, às 09 horas, na Fazenda Ribeiro do Céu, em Nova Mutum (MT).
EiraCom - Assessoria de Comunicação
Rua Conceição de Monte Alegre, 399 - Cj. 2 - Brooklin - São Paulo (SP) - CEP 04563.061 - Tel.: (11) 5102.0064
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Feira Brasil Cachaça 2004 começa dia 22/7
Cachaças de Norte a Sul do país estarão em exposição, de 22 a 25 de julho, no Parque de Exposições Anhembi, em São Paulo, quando se realiza a Brasil Cachaça 2004 - Feira Oficial de Negócios do Setor. Em sua segunda edição, a feira ocupará 11 mil m2, mais que o dobro do ano passado, e a expectativa dos organizadores é gerar R$ 12 milhões em novos negócios e receber um público superior a 25 mil pessoas nos quatro dias do evento.
A feira promete apresentar cachaças produzidas em 18 estados, reunindo mais de 400 marcas, em 250 estandes. Marcam presença as famosas mineiras da região de Salinas e Januária, além de cachaças da Bahia, Goiás, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, entre outros, mostrando a diversidade e a riqueza de nossa bebida típica.
"Como novidade os visitantes conhecerão a cachaça associada à cultura, gastronomia e turismo de cada estado, mostrando o quanto nossa bebida típica está inserida na história de país", afirma Murilo Albernaz, diretor executivo da Fenaca (Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique), uma das realizadoras do evento em conjunto com Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e Tools Eventos. A feira conta ainda com o apoio da APEX Brasil (Agência de Promoção de Exportações) e tem o Sebrae como importante parceiro para ajudar na organização dos pequenos produtores, que respondem por 90% dos 1,3 bilhão de litros produzidos no país.
Serviço:
Brasil Cachaça 2004 - Feira Oficial de Negócios do Setor
Local: Parque de Exposições Anhembi – São Paulo
Data: 22 a 25 de julho de 2004
Abertura Oficial: dia 22/7 às 12 horas
Horário das visitas:
Quinta e sexta: 14h às 22h – profissionais
Quinta e sexta: 18h às 22h – visitantes
Sábado e domingo: 13h às 22h – geral
Ingresso: R$ 20,00
Confira o site: www.feirabrasilcachaca.com.br
Organização e comercialização: Tools Eventos - (11) 3167.4181
Assessoria de Imprensa da Brasil Cachaça 2004
Ex-Libris Comunicação Integrada
Jornalistas: Cintia Beck (cintia@libris.com.br) e Flávia Arakaki (flavia@libris.com.br)
11 3283.4631, 3266.6088 e 3266.9125
Av. Paulista, 509 / 6º - São Paulo/SP - 01311-000
A feira promete apresentar cachaças produzidas em 18 estados, reunindo mais de 400 marcas, em 250 estandes. Marcam presença as famosas mineiras da região de Salinas e Januária, além de cachaças da Bahia, Goiás, Paraíba, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, entre outros, mostrando a diversidade e a riqueza de nossa bebida típica.
"Como novidade os visitantes conhecerão a cachaça associada à cultura, gastronomia e turismo de cada estado, mostrando o quanto nossa bebida típica está inserida na história de país", afirma Murilo Albernaz, diretor executivo da Fenaca (Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique), uma das realizadoras do evento em conjunto com Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e Tools Eventos. A feira conta ainda com o apoio da APEX Brasil (Agência de Promoção de Exportações) e tem o Sebrae como importante parceiro para ajudar na organização dos pequenos produtores, que respondem por 90% dos 1,3 bilhão de litros produzidos no país.
Serviço:
Brasil Cachaça 2004 - Feira Oficial de Negócios do Setor
Local: Parque de Exposições Anhembi – São Paulo
Data: 22 a 25 de julho de 2004
Abertura Oficial: dia 22/7 às 12 horas
Horário das visitas:
Quinta e sexta: 14h às 22h – profissionais
Quinta e sexta: 18h às 22h – visitantes
Sábado e domingo: 13h às 22h – geral
Ingresso: R$ 20,00
Confira o site: www.feirabrasilcachaca.com.br
Organização e comercialização: Tools Eventos - (11) 3167.4181
Assessoria de Imprensa da Brasil Cachaça 2004
Ex-Libris Comunicação Integrada
Jornalistas: Cintia Beck (cintia@libris.com.br) e Flávia Arakaki (flavia@libris.com.br)
11 3283.4631, 3266.6088 e 3266.9125
Av. Paulista, 509 / 6º - São Paulo/SP - 01311-000
Dia de Campo em Guiricema (MG) mostra benefícios da inseminação artificial nas pequenas propriedades
Realizado pelo segundo ano consecutivo pela Lagoa da Serra, a maior central de inseminação artificial da América Latina, por meio de seu consultor Otávio Machado Barbosa, o Dia de Campo em Guiricema (MG) foi sucesso absoluto. O evento foi promovido em parceria com a Prefeitura Municipal de Guiricema.
Foram realizadas palestras em três estações simultâneas, cujos temas eram inseminação artificial, criação de bezerros, importância da mecanização e captação de águas superficiais em barraginhas. Também foi apresentado um grande mural com fotos de 118 bezerras nascidas em propriedades da região. Para conhecer a importância da utilização da inseminação artificial em seus rebanhos, acompanharam as apresentações cerca de 400 produtores que integram a bacia leiteira de 12 cidades de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Desde 2002, a Lagoa da Serra mantém, em conjunto com a Prefeitura de Guiricema, um programa de divulgação da técnica da inseminação artificial na cidade. Os resultados são impressionantes: quando começou a parceria, apenas dois produtores inseminavam no município. Atualmente, são 45. O número de vacas envolvidas era 18, sendo 983 atualmente. "Também são realizados cursos de inseminação. Devido a grande procura, já programamos mais dois, que serão promovidos em setembro e novembro", afirma Otávio Barbosa.
O consultor informa que foram fechadas parcerias similares com as prefeituras de Aperibé, Rosário e São Geraldo, cidades localizadas na Zona da Mata mineira. Os produtores destas localidades estão ansiosos para conhecer de perto a Lagoa da Serra e sua bateria de reprodutores. "Parcerias como esta mostram que a união entre a iniciativa privada, órgãos públicos e os pequenos produtores é um excelente caminho para o desenvolvimento sustentável da pecuária", afirma Lúcio Cornachini, gerente de Marketing/Vendas da Lagoa. "Isso também mostra que é possível inseminar um pequeno número de animais, muitas vezes utilizando um botijão comunitário e obter rentabilidade na produção", completa.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Foram realizadas palestras em três estações simultâneas, cujos temas eram inseminação artificial, criação de bezerros, importância da mecanização e captação de águas superficiais em barraginhas. Também foi apresentado um grande mural com fotos de 118 bezerras nascidas em propriedades da região. Para conhecer a importância da utilização da inseminação artificial em seus rebanhos, acompanharam as apresentações cerca de 400 produtores que integram a bacia leiteira de 12 cidades de Minas Gerais e Rio de Janeiro.
Desde 2002, a Lagoa da Serra mantém, em conjunto com a Prefeitura de Guiricema, um programa de divulgação da técnica da inseminação artificial na cidade. Os resultados são impressionantes: quando começou a parceria, apenas dois produtores inseminavam no município. Atualmente, são 45. O número de vacas envolvidas era 18, sendo 983 atualmente. "Também são realizados cursos de inseminação. Devido a grande procura, já programamos mais dois, que serão promovidos em setembro e novembro", afirma Otávio Barbosa.
O consultor informa que foram fechadas parcerias similares com as prefeituras de Aperibé, Rosário e São Geraldo, cidades localizadas na Zona da Mata mineira. Os produtores destas localidades estão ansiosos para conhecer de perto a Lagoa da Serra e sua bateria de reprodutores. "Parcerias como esta mostram que a união entre a iniciativa privada, órgãos públicos e os pequenos produtores é um excelente caminho para o desenvolvimento sustentável da pecuária", afirma Lúcio Cornachini, gerente de Marketing/Vendas da Lagoa. "Isso também mostra que é possível inseminar um pequeno número de animais, muitas vezes utilizando um botijão comunitário e obter rentabilidade na produção", completa.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Hindu da Cantuí - Campeão da Progenel 2000 à venda no 6º Leilão CV de Nelore Mocho
Luciano Campacci Filho, titular da Fazenda Cantuí (Quadra/SP), colocará à venda no 6º Leilão CV – Carlos Viacava – de Nelore Mocho, neste sábado, 17, o touro campeão da Progenel 2000, Hindu da Cantuí.
Hindu, contratado pela Sersia Brasil para coleta de sêmen, é filho de Voltaire TE JR em vaca Chukan ESL (Berilho). De acordo com o zootecnista da Sersia Brasil, César Horbach, Hindu pesou em coleta 950 kg e "possui as qualidades e características de um excelente touro Nelore Mocho: transmite a progênie muita precocidade de carcaça, possui belíssima expressão racial e, em especial, a conformação muscular extremamente convexa e bem acabada".
O leilão contará com a transmissão do Canal do Boi à partir das 14:00 hs. Para obter mais informações sobre o criatório de Luciano Campacci Filho ou sobre Hindu da Cantuí ligue para (11) 3362-2077.
Serviço:
6º Leilão Nelore Mocho CV
Faz. São José - Paulínia / SP
Sábado, 17/7
A partir das 10h00
Hindu da Cantuí – Lote nº 9
Matriz da Comunicação Assessoria
Rua da Penha, 844 - sala 01
Cep: 18010-003 - Sorocaba/SP
Tel.: (15) 211-6446
Luciene Gazeta - (15) 9112-0989
Tammy Lauterbach - (11) 9911-7266
Hindu, contratado pela Sersia Brasil para coleta de sêmen, é filho de Voltaire TE JR em vaca Chukan ESL (Berilho). De acordo com o zootecnista da Sersia Brasil, César Horbach, Hindu pesou em coleta 950 kg e "possui as qualidades e características de um excelente touro Nelore Mocho: transmite a progênie muita precocidade de carcaça, possui belíssima expressão racial e, em especial, a conformação muscular extremamente convexa e bem acabada".
O leilão contará com a transmissão do Canal do Boi à partir das 14:00 hs. Para obter mais informações sobre o criatório de Luciano Campacci Filho ou sobre Hindu da Cantuí ligue para (11) 3362-2077.
Serviço:
6º Leilão Nelore Mocho CV
Faz. São José - Paulínia / SP
Sábado, 17/7
A partir das 10h00
Hindu da Cantuí – Lote nº 9
Matriz da Comunicação Assessoria
Rua da Penha, 844 - sala 01
Cep: 18010-003 - Sorocaba/SP
Tel.: (15) 211-6446
Luciene Gazeta - (15) 9112-0989
Tammy Lauterbach - (11) 9911-7266
6º Leilão CV oferta 170 animais em Paulínia
Os melhores negócios da pecuária nacional acontecerão na 6ª edição do Leilão CV, remate de produção, que acontece no dia 17 de julho, a partir das 10h00, na Fazenda São José, em Paulínia, na região de Campinas (SP). O pecuarista Carlos Viacava, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), recebe amigos e convidados, que verão em pista 170 animais, sendo 50 fêmeas PO prenhas ou paridas, 100 touros PO e 20 touros LA. Animais rústicos, criados em regime de pasto e preparados durante 90 dias para apresentação no leilão. Todos com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN/USP) e com registro definitivo pela ABCZ.
A grande atração para o 6º Leilão CV é a opção de compra de lotes 3 em 1. Para esta oferta, Viacava selecionou sete fêmeas que estarão paridas e levam bezerros ao pé. Isso permite que os compradores tenham a grande oportunidade de levar aos seus plantéis, potenciais doadoras de embriões. Entre os 120 touros indicados pela Quality Assessoria Pecuária, destaque para a venda de vários filhos de Diago de CV, recordista de venda de sêmen no Nelore Mocho (150 mil doses vendidas). Os investidores também terão a oportunidade de escolher no Leilão o sangue dos principais genearcas do Nelore e grandes campeões como: Rastã, Ranchi, Enlevo, Ilustre, Evereste, Napoleão, Voltaire, Dali, Faive, Egito.
Criador há 18 anos, Carlos Viacava trabalha com seleção voltada para a produção de carne em regime de pasto, buscando animais férteis e precoces, sem prejuízo para a rusticidade. Como exemplo deste trabalho criterioso, as vacas e novilhas, que serão ofertadas no Leilão, são todas criadas a campo, inclusive, com a confirmação de suas prenhezes originadas a partir de inseminação. Já os touros nascidos entre 2001 (30 touros) e 2002 (90 touros) tem garantia de fertilidade conforme atestado de exame andrológico realizado pelo médico veterinário Alfredo Masselli.
Na sexta-feira (16/07), a programação do 6º Leilão CV começa a partir das 15 horas, com a exposição dos animais que serão leiloados no sábado, prosseguindo com coquetel e jantar, ao som de Gedeon da Viola, que tocará grandes clássicos da música raiz. Um outro destaque é que a renda da bilheteria e do remate de um lote surpresa será revertido para o Programa Social Gotas de Flor com Amor, que cuida de crianças carentes da favela do buraco quente em São Paulo.
Os pecuaristas convidados para o 6º Leilão CV são Adelsio Vedovelo, Agropecuária Andorinha, Cynthia Nakano, Cia. Comercial OMB, Fazenda Quilombo, João Aguiar Alvarez, Luiz Carlos Marino, Sylvio Tuma Salomão, Antonio Carlos Canto Porto Filho, Luciano Campacci, Cambira e Agropecuária GB.
A Programa Leilões comanda o martelo, que será batido pelos leiloeiros Nílson Genovezzi e Adriano Barbosa. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o 6º Leilão CV tem o patrocínio da JF Máquinas Agrícolas e da Vallée.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A grande atração para o 6º Leilão CV é a opção de compra de lotes 3 em 1. Para esta oferta, Viacava selecionou sete fêmeas que estarão paridas e levam bezerros ao pé. Isso permite que os compradores tenham a grande oportunidade de levar aos seus plantéis, potenciais doadoras de embriões. Entre os 120 touros indicados pela Quality Assessoria Pecuária, destaque para a venda de vários filhos de Diago de CV, recordista de venda de sêmen no Nelore Mocho (150 mil doses vendidas). Os investidores também terão a oportunidade de escolher no Leilão o sangue dos principais genearcas do Nelore e grandes campeões como: Rastã, Ranchi, Enlevo, Ilustre, Evereste, Napoleão, Voltaire, Dali, Faive, Egito.
Criador há 18 anos, Carlos Viacava trabalha com seleção voltada para a produção de carne em regime de pasto, buscando animais férteis e precoces, sem prejuízo para a rusticidade. Como exemplo deste trabalho criterioso, as vacas e novilhas, que serão ofertadas no Leilão, são todas criadas a campo, inclusive, com a confirmação de suas prenhezes originadas a partir de inseminação. Já os touros nascidos entre 2001 (30 touros) e 2002 (90 touros) tem garantia de fertilidade conforme atestado de exame andrológico realizado pelo médico veterinário Alfredo Masselli.
Na sexta-feira (16/07), a programação do 6º Leilão CV começa a partir das 15 horas, com a exposição dos animais que serão leiloados no sábado, prosseguindo com coquetel e jantar, ao som de Gedeon da Viola, que tocará grandes clássicos da música raiz. Um outro destaque é que a renda da bilheteria e do remate de um lote surpresa será revertido para o Programa Social Gotas de Flor com Amor, que cuida de crianças carentes da favela do buraco quente em São Paulo.
Os pecuaristas convidados para o 6º Leilão CV são Adelsio Vedovelo, Agropecuária Andorinha, Cynthia Nakano, Cia. Comercial OMB, Fazenda Quilombo, João Aguiar Alvarez, Luiz Carlos Marino, Sylvio Tuma Salomão, Antonio Carlos Canto Porto Filho, Luciano Campacci, Cambira e Agropecuária GB.
A Programa Leilões comanda o martelo, que será batido pelos leiloeiros Nílson Genovezzi e Adriano Barbosa. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o 6º Leilão CV tem o patrocínio da JF Máquinas Agrícolas e da Vallée.
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ÁREA DE CEVADA MALTEIRA TRIPLICA EM GOIÁS, QUE DEVERÁ COLHER 6,3 MIL TONELADAS DO GRÃO
A cevada malteira começa a ganhar espaço no leste de Goiás. Neste ano, o Estado vai colher 1400 hectares de cevada malteira, o que gera uma estimativa de 6,3 mil toneladas do grão. No ano passado, a área plantada foi de 500 hectares. A informação é da Embrapa Cerrados, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Neste ano, os produtores plantaram principalmente uma cevada de duas fileiras, em função da disponibilidade de sementes, a cultivar BRS 195, que tem produtividade de 4,5 t/ha. O pesquisador da Embrapa Cerrados, Renato Amabile, explica que essa cultivar é um material proveniente do sul do país que em breve deverá ter recomendação estendida para o Cerrado. Outra variedade adotada foi a mais tradicional BRS 180, lançada para a região do Cerrado em 1999.
"Como a cevada do Cerrado é irrigada, ela é mais produtiva que a do Sul", aponta Amabile como uma das vantagens da cultura da cevada na região. A outra é o contrato prévio que o produtor fecha com a malteria que compra a produção.
Os municípios goianos que estão produzindo a cevada malteira desenvolvida pela Embrapa são Cabeceiras, Cristalina, Luziânia, São Miguel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. Brasília/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.310-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
Neste ano, os produtores plantaram principalmente uma cevada de duas fileiras, em função da disponibilidade de sementes, a cultivar BRS 195, que tem produtividade de 4,5 t/ha. O pesquisador da Embrapa Cerrados, Renato Amabile, explica que essa cultivar é um material proveniente do sul do país que em breve deverá ter recomendação estendida para o Cerrado. Outra variedade adotada foi a mais tradicional BRS 180, lançada para a região do Cerrado em 1999.
"Como a cevada do Cerrado é irrigada, ela é mais produtiva que a do Sul", aponta Amabile como uma das vantagens da cultura da cevada na região. A outra é o contrato prévio que o produtor fecha com a malteria que compra a produção.
Os municípios goianos que estão produzindo a cevada malteira desenvolvida pela Embrapa são Cabeceiras, Cristalina, Luziânia, São Miguel do Passa Quatro, Silvânia e Vianópolis.
Vivian de Moraes
Jornalista - MTb/SP 294.621
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. Brasília/Fortaleza
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Pesquisadores da Embrapa fazem visita técnica ao Quênia
Pesquisadores da Embrapa Milho e Sorgo (Sete Lagoas-MG), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realizam visita técnica ao Quênia nesta semana. Antônio Marcos Coelho, Elto Eugênio Gomes e Gama e Robert Eugene Schaffert irão à Universidade de Moi e ao Instituto Kari, que ficam na capital queniana, Nairobi.
A visita faz parte da programação do projeto de pesquisa "New approach for improving phosphorus acquisition and aluminum tolerance of plants in marginal soils", gerenciado na Embrapa por Schaffert e financiado pela McKnight Foundation. O projeto envolve ações e trabalhos em pesquisas com milho para tolerância a estresses abióticos.
Campos de experimentos no país africano também serão visitados. Na Universidade de Moi, os pesquisadores da Embrapa conversarão com Samuel Gudu, coordenador do projeto na instituição. A visita permitirá ainda a troca de germoplasma e de conhecimentos técnicos com pesquisadores e professores de áreas de conhecimento ligadas a estresses abióticos.
Clenio Araujo (MG 06.279 JP)
Jornalista da Embrapa Milho e Sorgo
Tel: (31) 3779-1172
E-mail: clenio@cnpms.embrapa.br
A visita faz parte da programação do projeto de pesquisa "New approach for improving phosphorus acquisition and aluminum tolerance of plants in marginal soils", gerenciado na Embrapa por Schaffert e financiado pela McKnight Foundation. O projeto envolve ações e trabalhos em pesquisas com milho para tolerância a estresses abióticos.
Campos de experimentos no país africano também serão visitados. Na Universidade de Moi, os pesquisadores da Embrapa conversarão com Samuel Gudu, coordenador do projeto na instituição. A visita permitirá ainda a troca de germoplasma e de conhecimentos técnicos com pesquisadores e professores de áreas de conhecimento ligadas a estresses abióticos.
Clenio Araujo (MG 06.279 JP)
Jornalista da Embrapa Milho e Sorgo
Tel: (31) 3779-1172
E-mail: clenio@cnpms.embrapa.br
GOVERNO NÃO PRETENDE EDITAR NOVA MP PARA TRANSGÊNICOS
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, afirmou hoje (12/07) que o governo federal não pretende editar uma Medida Provisória para permitir o plantio e a comercialização de organismos geneticamente modificados nesta safra. "Não há decisão nem interesse do governo em emitir uma nova MP. A decisão do presidente da República é clara: enviamos o projeto de lei e esperamos que o Parlamento resolva o assunto. O resto é conversa fiada", disse, durante o encerramento do Fórum de Negociações Agrícolas Internacionais, na sede da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).
Rodrigues afirmou que em caso de um "vazio legislativo" sobre o tema, o assunto será discutido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas fez questão de ressalvar que acredita numa solução vinda das discussões no Congresso Nacional. "Eu nunca disse, e continuo a não dizer, que será editada uma MP".
Segundo ele, os senadores optaram por discutir o assunto "mais um pouco" para tentar um acordo por consenso até o início de agosto. "Isso ajudaria a acelerar o processo de aprovação dentro da Câmara", disse o ministro, referindo-se ao relatório do então deputado, hoje ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo. "O argumento dos senadores é cristalino. Se a lei de Biossegurança fosse aprovada na semana passada, teríamos pelo menos um mês para a sua apreciação pela Câmara dos Deputados. O processo só terminaria em setembro. A regulamentação demoraria mais um ou dois meses, o que levaria o assunto até novembro sem um marco legal definitivo". Segundo ele, só um "esforço muito grande" de todos os agentes envolvidos nas negociações salvaria o novo texto da Lei de Biosssegurança. "Isso é muito complicado", resume.
Rodrigues afirmou que em caso de um "vazio legislativo" sobre o tema, o assunto será discutido com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Mas fez questão de ressalvar que acredita numa solução vinda das discussões no Congresso Nacional. "Eu nunca disse, e continuo a não dizer, que será editada uma MP".
Segundo ele, os senadores optaram por discutir o assunto "mais um pouco" para tentar um acordo por consenso até o início de agosto. "Isso ajudaria a acelerar o processo de aprovação dentro da Câmara", disse o ministro, referindo-se ao relatório do então deputado, hoje ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo. "O argumento dos senadores é cristalino. Se a lei de Biossegurança fosse aprovada na semana passada, teríamos pelo menos um mês para a sua apreciação pela Câmara dos Deputados. O processo só terminaria em setembro. A regulamentação demoraria mais um ou dois meses, o que levaria o assunto até novembro sem um marco legal definitivo". Segundo ele, só um "esforço muito grande" de todos os agentes envolvidos nas negociações salvaria o novo texto da Lei de Biosssegurança. "Isso é muito complicado", resume.
Holanda bane madeira de origem ilegal
A Associação Holandesa de Comerciantes de Madeira assumiu publicamente esta semana o compromisso de não mais comprar madeira ou produtos madeireiros provenientes de exploração ilegal em outros países. Em conjunto com algumas das principais ONGs mundiais (Greenpeace, WWF, Amigos da Terra e IUCN) a associação assinou uma declaração solicitando à União Européia a proibição total da importação de madeira ilegal, bem como de produtos manufaturados a partir de madeira ilegal.
"O fechamento do mercado europeu à madeira ilegal deverá ter repercussões no Brasil, já que a maioria da madeira amazônica exportada é proveniente de exploração não sustentável, em desacordo com a legislação vigente", afirma Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace. Em 2002, a Holanda foi o quarto maior país comprador de madeira amazônica exportada pelos portos do Pará.
"Importações baratas de madeira ilegal e produtos florestais, bem como o não comprometimento de alguns atores com padrões sociais e ambientais básicos, desestabilizam os mercados internacionais e ameaçam empregos", diz a declaração. "A exploração ilegal mina o manejo florestal responsável, encoraja a corrupção e a sonegação de impostos e reduz a renda dos países produtores. Além disso, tem sérias consequências econômicas e sociais para os pobres"
Para os signatários, apenas a auto-regulação e medidas voluntárias não são suficientes para resolver o problema. Assim, eles pedem à Comissão Européia, órgão responsável pelas decisões comerciais da UE, que aja imediatamente, adotando mudanças na legislação do grupo tornando ilegal a importação de qualquer madeira e produtos florestais de fonte ilegal, para o mercado europeu.
A Associação Holandesa de Comerciantes de Madeira e as ONGs pedem a garantia de que essa nova legislação se apoie nas leis nacionais dos países produtores e na lei internacional, possibilitando à fiscalização européia apreender os carregamentos ilegais e processar os responsáveis pelo contrabando.
Essas medidas já estão previstas em um plano de ação em estudo pela Comissão Européia, que deverá propor em breve uma legislação sobre o tema. O banimento da madeira ilegal na União Européia está em discussão desde 2001, quando iniciaram-se as negociações bilaterais com o governo da Indonésia do acordo FLEGT (sigla em inglês para Aplicação das Leis Florestais, Governança e Comércio).
André Muggiati
Greenpeace – Campanha Amazônia
(92) 627-9000
(92) 9985-8212
"O fechamento do mercado europeu à madeira ilegal deverá ter repercussões no Brasil, já que a maioria da madeira amazônica exportada é proveniente de exploração não sustentável, em desacordo com a legislação vigente", afirma Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace. Em 2002, a Holanda foi o quarto maior país comprador de madeira amazônica exportada pelos portos do Pará.
"Importações baratas de madeira ilegal e produtos florestais, bem como o não comprometimento de alguns atores com padrões sociais e ambientais básicos, desestabilizam os mercados internacionais e ameaçam empregos", diz a declaração. "A exploração ilegal mina o manejo florestal responsável, encoraja a corrupção e a sonegação de impostos e reduz a renda dos países produtores. Além disso, tem sérias consequências econômicas e sociais para os pobres"
Para os signatários, apenas a auto-regulação e medidas voluntárias não são suficientes para resolver o problema. Assim, eles pedem à Comissão Européia, órgão responsável pelas decisões comerciais da UE, que aja imediatamente, adotando mudanças na legislação do grupo tornando ilegal a importação de qualquer madeira e produtos florestais de fonte ilegal, para o mercado europeu.
A Associação Holandesa de Comerciantes de Madeira e as ONGs pedem a garantia de que essa nova legislação se apoie nas leis nacionais dos países produtores e na lei internacional, possibilitando à fiscalização européia apreender os carregamentos ilegais e processar os responsáveis pelo contrabando.
Essas medidas já estão previstas em um plano de ação em estudo pela Comissão Européia, que deverá propor em breve uma legislação sobre o tema. O banimento da madeira ilegal na União Européia está em discussão desde 2001, quando iniciaram-se as negociações bilaterais com o governo da Indonésia do acordo FLEGT (sigla em inglês para Aplicação das Leis Florestais, Governança e Comércio).
André Muggiati
Greenpeace – Campanha Amazônia
(92) 627-9000
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MegaLeilão’2004 ofertará 1.250 touros Nelore CFM e Montana. É o maior evento comercial de genética bovina provada do País
No total, serão colocados à venda 1.550 animais, sendo 1.050 touros Nelore CFM, 200 touros Montana, 200 fêmeas Nelore CFM e 100 fêmeas cruzadas. MegaLeilão está programado para 17 a 20 de agosto de 2004, no Mirassol Leilões, em São José do Rio Preto (SP).
Em sua sexta edição, o MegaLeilão 2004 de Nelore CFM e dos Franqueados do Programa Montana colocará à venda 1.050 touros Nelore CFM e 200 Montana com genética superior, todos com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) e exame andrológico, 200 fêmeas Nelore CFM e 100 vacas cruzadas. São 1.550 produtos oriundos da pecuária de resultados, altamente produtivos e provados a pasto para proporcionar ganhos de peso com alimentação à base de capim e precocidade sexual, produzindo crias de elevados índices zootécnicos.
A CFM selecionou os melhores 1.050 touros Nelore para a abertura da safra de touros nascidos em 2002. Desse montante, os touros com mais de 8,5 pontos de índice CFM irão compor a oferta de 400 reprodutores do MegaLeilão em 19 de agosto. São os melhores touros para aumentar a produtividade do produtor de carne a pasto. Destaque especial aos Top 10, a nata da safra 2002, que serão utilizados no teste de progênie do programa de seleção genética da CFM: qualquer pecuarista poderá ter acesso a essa genética no MegaLeilão 2004. Na sexta-feira, dia 20 de agosto, outros 650 touros Nelore CFM com índice superior a 4 pontos estarão à disposição dos criadores na Megaloja na Fazenda São Francisco, em Magda (SP).
Os Franqueados do Programa Montana colocarão à venda 200 touros Montana, escolhidos com o máximo rigor técnico, agregando alto desempenho e fertilidade aos projetos pecuários voltados à produção de carne bovina. Os machos Montana serão ofertados no dia 18 de agosto, ao lado de 300 fêmeas (200 Nelore CFM e 100 cruzadas) de altíssima qualidade. Ressalte-se que a CFM só comercializa suas fêmeas em leilões.
"Todos esses produtos (touros e fêmeas) estão prontos para ser utilizados nas fazendas para multiplicar os rebanhos e intensificar a produtividade da pecuária nacional. Eles resultam dos mais de 25 anos de seleção exclusivamente a pasto da CFM no Nelore CFM e de 10 anos de seleção do Programa Montana", ressalta Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM.
Condições especiais
O MegaLeilão CFM e dos Franqueados Montana é um evento especial e oferece condições únicas para os compradores. Por exemplo: o frete rodoviário é grátis para cargas fechadas de touros (16 animais) para qualquer ponto do Brasil e, para qualquer quantidade de touros, nos pontos de entrega nas rotas de Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO) e TO. Além disso, são oferecidos descontos progressivos para grupos de animais nas baterias de opção e as comissões de compra são reduzidas de acordo com o número de cargas fechadas, podendo chegar a 0% de comissão. "O MegaLeilão é fruto da pecuária moderna, que busca resultados e investe em seleção e tecnologia preocupada em aumentar a rentabilidade da produção de carne a pasto", afirma David Makin, presidente da CFM.
Além da expressiva oferta de touros (1.250 machos Nelore CFM e Montana), a maior de bovinos com avaliação genética do País, e as condições comerciais diferenciadas, o MegaLeilão 2004 oferece animais com alto potencial para aumentar o lucro do produtor de carne sem que o criador tenha de pagar muito mais por isso. "O MegaLeilão democratiza o acesso à genética para produção de carne a pasto ao pequeno e ao grande cliente, que pode escolher com total conforto e aconselhamento técnico qualquer quantidade de touros a preços de mercado", ressalta Luis Adriano.
Programação do MegaLeilão Nelore CFM e dos Franqueados Montana:
17 de agosto, Terça-Feira
09 horas: Dia de Campo sobre Seleção do Nelore CFM.
Local: Fazenda São Francisco, Magda
18 de agosto, Quarta-Feira
11 horas: Leilão de 200 touros Montana, selecionados na cabeceira dos Franqueados do Programa Montana, e 300 fêmeas, sendo 200 Nelore CFM e 100 cruzadas
Local: Recinto Mirassol Leilões. Transmissão pelo Canal do Boi.
19 de agosto, Quinta-Feira
11 horas: Leilão dos 400 touros Nelore CFM, produtos de altíssima qualidade, com índice acima de 8,5 pontos, representando os melhores touros Nelore CFM da safra 2002. Destaque especial aos Top 10, os dez melhores touros Nelore CFM de 2004.
Local: Recinto Mirassol Leilões. Transmissão pelo Canal do Boi.
20 de agosto, Sexta-Feira
9 horas: Megaloja com 650 touros Nelore (índice CFM acima de 4 pontos) na Fazenda São Francisco (Magda/SP). Eles estarão à mostra separados por grupos homogêneos e preços tabelados.
Local: Fazenda São Francisco, Magda. Transmissão pelo Canal do Boi.
"O MegaLeilão Nelore CFM e dos Franqueados Montana representa a maior venda de touros Nelore CFM e touros Montana já feita em um único evento. E com qualidade excepcional. Oportunidade única aberta pela CFM e pelos Franqueados do Programa Montana aos criadores que desejam investir na qualidade do Nelore CFM ou em produtos compostos perfeitamente adaptados às condições brasileiras", assinala o coordenador de pecuária da CFM.
Informações adicionais sobre o MegaLeilão 2004 Nelore CFM e dos Franqueados Montana podem ser obtidas pelo telefone 0800 127 111 ou pelo site: www.megaleilao2004.com.br
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Em sua sexta edição, o MegaLeilão 2004 de Nelore CFM e dos Franqueados do Programa Montana colocará à venda 1.050 touros Nelore CFM e 200 Montana com genética superior, todos com CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção) e exame andrológico, 200 fêmeas Nelore CFM e 100 vacas cruzadas. São 1.550 produtos oriundos da pecuária de resultados, altamente produtivos e provados a pasto para proporcionar ganhos de peso com alimentação à base de capim e precocidade sexual, produzindo crias de elevados índices zootécnicos.
A CFM selecionou os melhores 1.050 touros Nelore para a abertura da safra de touros nascidos em 2002. Desse montante, os touros com mais de 8,5 pontos de índice CFM irão compor a oferta de 400 reprodutores do MegaLeilão em 19 de agosto. São os melhores touros para aumentar a produtividade do produtor de carne a pasto. Destaque especial aos Top 10, a nata da safra 2002, que serão utilizados no teste de progênie do programa de seleção genética da CFM: qualquer pecuarista poderá ter acesso a essa genética no MegaLeilão 2004. Na sexta-feira, dia 20 de agosto, outros 650 touros Nelore CFM com índice superior a 4 pontos estarão à disposição dos criadores na Megaloja na Fazenda São Francisco, em Magda (SP).
Os Franqueados do Programa Montana colocarão à venda 200 touros Montana, escolhidos com o máximo rigor técnico, agregando alto desempenho e fertilidade aos projetos pecuários voltados à produção de carne bovina. Os machos Montana serão ofertados no dia 18 de agosto, ao lado de 300 fêmeas (200 Nelore CFM e 100 cruzadas) de altíssima qualidade. Ressalte-se que a CFM só comercializa suas fêmeas em leilões.
"Todos esses produtos (touros e fêmeas) estão prontos para ser utilizados nas fazendas para multiplicar os rebanhos e intensificar a produtividade da pecuária nacional. Eles resultam dos mais de 25 anos de seleção exclusivamente a pasto da CFM no Nelore CFM e de 10 anos de seleção do Programa Montana", ressalta Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM.
Condições especiais
O MegaLeilão CFM e dos Franqueados Montana é um evento especial e oferece condições únicas para os compradores. Por exemplo: o frete rodoviário é grátis para cargas fechadas de touros (16 animais) para qualquer ponto do Brasil e, para qualquer quantidade de touros, nos pontos de entrega nas rotas de Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Goiânia (GO) e TO. Além disso, são oferecidos descontos progressivos para grupos de animais nas baterias de opção e as comissões de compra são reduzidas de acordo com o número de cargas fechadas, podendo chegar a 0% de comissão. "O MegaLeilão é fruto da pecuária moderna, que busca resultados e investe em seleção e tecnologia preocupada em aumentar a rentabilidade da produção de carne a pasto", afirma David Makin, presidente da CFM.
Além da expressiva oferta de touros (1.250 machos Nelore CFM e Montana), a maior de bovinos com avaliação genética do País, e as condições comerciais diferenciadas, o MegaLeilão 2004 oferece animais com alto potencial para aumentar o lucro do produtor de carne sem que o criador tenha de pagar muito mais por isso. "O MegaLeilão democratiza o acesso à genética para produção de carne a pasto ao pequeno e ao grande cliente, que pode escolher com total conforto e aconselhamento técnico qualquer quantidade de touros a preços de mercado", ressalta Luis Adriano.
Programação do MegaLeilão Nelore CFM e dos Franqueados Montana:
17 de agosto, Terça-Feira
09 horas: Dia de Campo sobre Seleção do Nelore CFM.
Local: Fazenda São Francisco, Magda
18 de agosto, Quarta-Feira
11 horas: Leilão de 200 touros Montana, selecionados na cabeceira dos Franqueados do Programa Montana, e 300 fêmeas, sendo 200 Nelore CFM e 100 cruzadas
Local: Recinto Mirassol Leilões. Transmissão pelo Canal do Boi.
19 de agosto, Quinta-Feira
11 horas: Leilão dos 400 touros Nelore CFM, produtos de altíssima qualidade, com índice acima de 8,5 pontos, representando os melhores touros Nelore CFM da safra 2002. Destaque especial aos Top 10, os dez melhores touros Nelore CFM de 2004.
Local: Recinto Mirassol Leilões. Transmissão pelo Canal do Boi.
20 de agosto, Sexta-Feira
9 horas: Megaloja com 650 touros Nelore (índice CFM acima de 4 pontos) na Fazenda São Francisco (Magda/SP). Eles estarão à mostra separados por grupos homogêneos e preços tabelados.
Local: Fazenda São Francisco, Magda. Transmissão pelo Canal do Boi.
"O MegaLeilão Nelore CFM e dos Franqueados Montana representa a maior venda de touros Nelore CFM e touros Montana já feita em um único evento. E com qualidade excepcional. Oportunidade única aberta pela CFM e pelos Franqueados do Programa Montana aos criadores que desejam investir na qualidade do Nelore CFM ou em produtos compostos perfeitamente adaptados às condições brasileiras", assinala o coordenador de pecuária da CFM.
Informações adicionais sobre o MegaLeilão 2004 Nelore CFM e dos Franqueados Montana podem ser obtidas pelo telefone 0800 127 111 ou pelo site: www.megaleilao2004.com.br
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Produtores do Cerrado querem garantir sustentabilidade do algodão
Aproximadamente 400 empresários agrícolas/cotonicultores que produzem cerca de 80% do mercado nacional de algodão estão em Buenos Aires; mais da metade dos participantes são do cerrado brasileiro
As grandes preocupações dos produtores de algodão do cerrado brasileiro reveladas durante o Clube da Fibra 2004 são crescimento da área plantada sem garantia de venda do produto no mercado de futuro, preços baixos atualmente e falta de informações para aumentar as exportações.
O Clube da Fibra 2004, organizado pela FMC Agricultural Products e Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, é o evento de maior repercussão no mercado cotonicultor, e este ano está reunindo de 7 a 11 de julho, aproximadamente 400 empresários agrícolas/cotonicultores que produzem cerca de 80% do mercado nacional de algodão. Mais da metade dos participantes são do cerrado brasileiro.
Para o produtor de Patos de Minas MG, região Sudoeste do Cerrado Brasileiro, Inácio Carlos Urban, diz que a cada reunião que participa da AMIPA – Associação Mineira dos Produtores de Algodão – o qual também é presidente, reforça que todos devem apenas ampliar a área de plantio caso tenham garantia de que vão vender o produto, para não provocar muito aumento da demanda e derrubar os preços no mercado interno. "Vejo que esta é uma das maiores preocupações do momento", diz.
João Luis Riba Pessa, atual presidente da AMPA e produtor de Primavera do Leste MT, diz que concorda com Urban. "Nós temos que nos preocupar com a sustentabilidade do algodão", afirma. E reforça que eventos como o Clube da Fibra são importantes para que abram os olhos dos produtores para novas possibilidades de negócios, referindo-se as palestras dos maiores especialistas do Mercado Mundial de Algodão, Carlos Valderrama, do ICAC (Comitê Internacional do Algodão), e Thomaz Reinhart, da Reinhart Tradind, que mostraram pela manhã, durante a abertura do 10º Clube da Fibra, as perspectivas para o Mercado Internacional do produto.
O produtor de Goiânia, Nelzo Paschoaletti, espera uma recuperação dos preços a partir de setembro, opinião compartilhada por Nelson Schneider, produtor de Brasília. Ele disse que planta algodão em vários estados e que, mesmo com os preços atuais, considera a melhor opção para as safra de verão. "Pretendo ampliar a área plantada para a próxima safra e continuar investindo em produtividade", revela. Nelson foi considerado a melhor produtividade em Unai.
Para todos, o Clube da Fibra serve para trocar experiências, receber informações sobre novos mercados, se atualizar sobre as ações da Abrapa e principalmente, ter subsídios para aumentar a produtividade. Este é o grande objetivo do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço. "Aqui nós podemos trocar informações técnicas com o pessoal do Cerrado e ver como podemos melhorar nossa produtividade", conta, que fala que no Paraná a produtividade está entre 700 a 750 quilos, maior que a dos Estados Unidos mas a metade da do Cerrado.
O evento continua esta tarde com trabalhos técnicos, com a apresentação do pesquisador do IICA, Benedito Rosa do Espírito Santo, sobre o programa de controle do bicudo, uma das maiores pragas da cotonicultura brasileira.
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1979, e é hoje uma das mais competitivas do setor. Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ão cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
cid@alfapress.com.br
Central de Atendimento ãos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
As grandes preocupações dos produtores de algodão do cerrado brasileiro reveladas durante o Clube da Fibra 2004 são crescimento da área plantada sem garantia de venda do produto no mercado de futuro, preços baixos atualmente e falta de informações para aumentar as exportações.
O Clube da Fibra 2004, organizado pela FMC Agricultural Products e Abrapa – Associação Brasileira dos Produtores de Algodão, é o evento de maior repercussão no mercado cotonicultor, e este ano está reunindo de 7 a 11 de julho, aproximadamente 400 empresários agrícolas/cotonicultores que produzem cerca de 80% do mercado nacional de algodão. Mais da metade dos participantes são do cerrado brasileiro.
Para o produtor de Patos de Minas MG, região Sudoeste do Cerrado Brasileiro, Inácio Carlos Urban, diz que a cada reunião que participa da AMIPA – Associação Mineira dos Produtores de Algodão – o qual também é presidente, reforça que todos devem apenas ampliar a área de plantio caso tenham garantia de que vão vender o produto, para não provocar muito aumento da demanda e derrubar os preços no mercado interno. "Vejo que esta é uma das maiores preocupações do momento", diz.
João Luis Riba Pessa, atual presidente da AMPA e produtor de Primavera do Leste MT, diz que concorda com Urban. "Nós temos que nos preocupar com a sustentabilidade do algodão", afirma. E reforça que eventos como o Clube da Fibra são importantes para que abram os olhos dos produtores para novas possibilidades de negócios, referindo-se as palestras dos maiores especialistas do Mercado Mundial de Algodão, Carlos Valderrama, do ICAC (Comitê Internacional do Algodão), e Thomaz Reinhart, da Reinhart Tradind, que mostraram pela manhã, durante a abertura do 10º Clube da Fibra, as perspectivas para o Mercado Internacional do produto.
O produtor de Goiânia, Nelzo Paschoaletti, espera uma recuperação dos preços a partir de setembro, opinião compartilhada por Nelson Schneider, produtor de Brasília. Ele disse que planta algodão em vários estados e que, mesmo com os preços atuais, considera a melhor opção para as safra de verão. "Pretendo ampliar a área plantada para a próxima safra e continuar investindo em produtividade", revela. Nelson foi considerado a melhor produtividade em Unai.
Para todos, o Clube da Fibra serve para trocar experiências, receber informações sobre novos mercados, se atualizar sobre as ações da Abrapa e principalmente, ter subsídios para aumentar a produtividade. Este é o grande objetivo do presidente da Cocamar, Luiz Lourenço. "Aqui nós podemos trocar informações técnicas com o pessoal do Cerrado e ver como podemos melhorar nossa produtividade", conta, que fala que no Paraná a produtividade está entre 700 a 750 quilos, maior que a dos Estados Unidos mas a metade da do Cerrado.
O evento continua esta tarde com trabalhos técnicos, com a apresentação do pesquisador do IICA, Benedito Rosa do Espírito Santo, sobre o programa de controle do bicudo, uma das maiores pragas da cotonicultura brasileira.
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1979, e é hoje uma das mais competitivas do setor. Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ão cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
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Paraná negocia com China trocar soja por fertilizantes
As cooperativas paranaenses estão negociando um acordo com um grupo de indústrias esmagadoras da província chinesa de Henan, na região central daquele país, para trocar soja por fertilizantes sem a intermediação de tradings. O negócio pode envolver, ainda, a construção conjunta de armazéns no porto de Paranaguá (PR) para atender às operações, disse ontem o superintendente-adjunto da Organização das Cooperativas do Paraná (Ocepar), Nelson Costa, que em setembro irá à China para tentar finalizar o intercâmbio.
O executivo reuniu-se com uma comitiva composta por 15 presidentes e executivos de indústrias chinesas e pelo presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang. Ontem ele também acompanhou o grupo em audiência com o governador do Paraná, Roberto Requião, no Palácio Iguaçu. Conforme o superintendente-adjunto da Ocepar, as próprias cooperativas se propuseram a operar os armazéns que poderão ser construídos em Paranaguá.
A primeira missão chinesa ao país após a controvérsia que resultou, nos meses de maio e junho, na rejeição de 359 mil toneladas de soja brasileira misturada com sementes tratadas com fungicida, incluiu uma visita a Paranaguá e aos terminais das cooperativas Cotriguaçu e Coamo. Segundo Costa, os chineses consideraram "rígida" a decisão do Ministério da Agricultura brasileiro que permite a presença de apenas um grão tratado a cada amostra de um quilo de soja.
Henan tem 96 milhões de habitantes e, conforme Costa, processa 3 milhões de toneladas de soja por ano, mas produz apenas 1 milhão. O restante é importado dos EUA, Argentina e Brasil. Costa disse que as duas partes não conversaram sobre potenciais volumes de comércio, mas adiantou que as cooperativas paranaenses adquirem 1,8 milhão de toneladas de fertilizantes por ano no mercado interno, e a importação direta poderá reduzir os custos com o insumo. "Estamos em fase de prospecção".
Em nota distribuída pela internet, o governador paranaense afirmou, após o encontro com a comitiva, que "os chineses querem, e o Estado do Paraná também, quebrar o monopólio do comércio internacional de grãos", numa referência à negociação direta entre cooperativas e esmagadoras, sem a participação das tradings. "Gostaria de ver nossos produtores e cooperativas liberados da subordinação absoluta às multinacionais", afirma Requião no comunicado.
Segundo o governo estadual, a província chinesa importa 500 mil toneladas de soja do Paraná e pode chegar a 2 milhões de toneladas nos próximos anos. No total, o Brasil exportou 6,1 milhões de toneladas de soja para a China em 2003, e 2 milhões de toneladas de janeiro a maio deste ano, conforme o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Fonte: Valor Econômico
O executivo reuniu-se com uma comitiva composta por 15 presidentes e executivos de indústrias chinesas e pelo presidente da Câmara de Comércio Brasil-China, Charles Tang. Ontem ele também acompanhou o grupo em audiência com o governador do Paraná, Roberto Requião, no Palácio Iguaçu. Conforme o superintendente-adjunto da Ocepar, as próprias cooperativas se propuseram a operar os armazéns que poderão ser construídos em Paranaguá.
A primeira missão chinesa ao país após a controvérsia que resultou, nos meses de maio e junho, na rejeição de 359 mil toneladas de soja brasileira misturada com sementes tratadas com fungicida, incluiu uma visita a Paranaguá e aos terminais das cooperativas Cotriguaçu e Coamo. Segundo Costa, os chineses consideraram "rígida" a decisão do Ministério da Agricultura brasileiro que permite a presença de apenas um grão tratado a cada amostra de um quilo de soja.
Henan tem 96 milhões de habitantes e, conforme Costa, processa 3 milhões de toneladas de soja por ano, mas produz apenas 1 milhão. O restante é importado dos EUA, Argentina e Brasil. Costa disse que as duas partes não conversaram sobre potenciais volumes de comércio, mas adiantou que as cooperativas paranaenses adquirem 1,8 milhão de toneladas de fertilizantes por ano no mercado interno, e a importação direta poderá reduzir os custos com o insumo. "Estamos em fase de prospecção".
Em nota distribuída pela internet, o governador paranaense afirmou, após o encontro com a comitiva, que "os chineses querem, e o Estado do Paraná também, quebrar o monopólio do comércio internacional de grãos", numa referência à negociação direta entre cooperativas e esmagadoras, sem a participação das tradings. "Gostaria de ver nossos produtores e cooperativas liberados da subordinação absoluta às multinacionais", afirma Requião no comunicado.
Segundo o governo estadual, a província chinesa importa 500 mil toneladas de soja do Paraná e pode chegar a 2 milhões de toneladas nos próximos anos. No total, o Brasil exportou 6,1 milhões de toneladas de soja para a China em 2003, e 2 milhões de toneladas de janeiro a maio deste ano, conforme o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Fonte: Valor Econômico
Governo do Rio esclarece produtores de banana sobre a praga sigatoka negra
A Secretaria de Agricultura, Abastecimento, Pesca e Desenvolvimento do Estado do Rio de Janeiro está esclarecendo dúvidas de produtores e comerciantes de banana sobre a sigatoka negra, a praga que ataca a cultura da banana e pode ocasionar a perda de toda a produção. Em todo o Estado, cerca de 30 mil pessoas vivem diretamente da atividade da banana e, desde a semana passada, os caminhões carregados vindos de São Paulo, onde foram detectados focos da doença, continuam proibidos de entrar no Estado. Nesta terça-feira houve palestra na unidade da Ceasa em Colubandê, em São Gonçalo, e nesta quarta-feira (14) será na Ceasa em Irajá.
O superintendente da Defesa Sanitária do Estado, Luiz Victor, explicou que a sigatoka negra não faz mal para a saúde, mas deixa a banana imprópria para a venda, já que o fruto não cresce. A doença é disseminada pelo vento, roupas e rodas dos caminhões. Segundo ele, a proibição aos carregamentos de São Paulo vai continuar até que o Ministério da Saúde classifique o estado de São Paulo livre da praga. Luiz Victor esclareceu que a proibição não está provocando a alta dos preços da banana no Rio, pois apenas 4,3% de toda a banana consumida no Rio vem de São Paulo. Além da colheita no Rio, a banana vem de Minas Gerais e do Espírito Santo.
Ainda segundo Luiz Victor, a Pesagro, empresa de pesquisas agropecuárias do Estado, já está desenvolvendo variedades da banana prata, a mais consumida no Estado, resistentes à sigatoka negra. Os resultados do estudo serão apresentados em seminário na Ceasa de Irajá no próximo dia 15. Estados como Mato Grosso, Pará, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Amazonas também sofrem com a praga, que mata a folha da bananeira, impedindo o crescimento da banana.
Fonte: Agência Brasil
O superintendente da Defesa Sanitária do Estado, Luiz Victor, explicou que a sigatoka negra não faz mal para a saúde, mas deixa a banana imprópria para a venda, já que o fruto não cresce. A doença é disseminada pelo vento, roupas e rodas dos caminhões. Segundo ele, a proibição aos carregamentos de São Paulo vai continuar até que o Ministério da Saúde classifique o estado de São Paulo livre da praga. Luiz Victor esclareceu que a proibição não está provocando a alta dos preços da banana no Rio, pois apenas 4,3% de toda a banana consumida no Rio vem de São Paulo. Além da colheita no Rio, a banana vem de Minas Gerais e do Espírito Santo.
Ainda segundo Luiz Victor, a Pesagro, empresa de pesquisas agropecuárias do Estado, já está desenvolvendo variedades da banana prata, a mais consumida no Estado, resistentes à sigatoka negra. Os resultados do estudo serão apresentados em seminário na Ceasa de Irajá no próximo dia 15. Estados como Mato Grosso, Pará, Acre, Amapá, Roraima, Rondônia e Amazonas também sofrem com a praga, que mata a folha da bananeira, impedindo o crescimento da banana.
Fonte: Agência Brasil
Pesquisadores da UFRN desenvolvem adubo proveniente de resíduos do esgoto
Pesquisadores da UFRN - Universidade Federal do Rio Grande do Norte já conseguem desenvolver adubo proveniente dos resíduos de esgotos. Segundo o professor Cícero Onofre, um dos pesquisadores da UFRN, após retirados os micróbios e organismos prejudiciais ao consumo humano direto, a água pode ser usada para a produção de ração para gado e vegetais hidropônicos.
"Já conseguimos, também, produzir flores desse esgoto tratado", explicou o professor em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional AM.
Segundo Onofre, 70% da água do planeta são usados para a irrigação de plantações. "A água atualmente usada nas irrigações deveria ser reservada para o consumo humano e substituída pelo esgoto tratado, sem prejuízo à saúde", alertou o pesquisador.
Fonte: Radiobras
"Já conseguimos, também, produzir flores desse esgoto tratado", explicou o professor em entrevista ao programa Revista Brasil, da Rádio Nacional AM.
Segundo Onofre, 70% da água do planeta são usados para a irrigação de plantações. "A água atualmente usada nas irrigações deveria ser reservada para o consumo humano e substituída pelo esgoto tratado, sem prejuízo à saúde", alertou o pesquisador.
Fonte: Radiobras
China quer soja direto do produtor e negocia beneficiar grãos no Paraná
A indústria chinesa de processamento de grãos negocia a compra de soja diretamente de produtores paranaenses. O volume pode chegar a dois milhões de toneladas de soja por ano. Uma missão da província de Henan — a quinta maior da China e a principal produtora de soja do país asiático — passou os últimos dois dias no Paraná negociando o assunto.
Dezoito empresários da província visitaram cooperativas do estado, o Porto de Paranaguá e lavouras de soja no interior. Os empresários também estudam instalar em Paranaguá um complexo agroindustrial para beneficiar parte da soja comprada no Paraná.
— A província de Henan produz um milhão de toneladas de soja (por ano), mas processa três milhões. Compramos dois milhões dos EUA e da América do Sul, por meio das multinacionais. Queremos comprar diretamente dos produtores — afirmou o presidente da Câmara de Comércio Chinesa, Niu Biengyi.
Em 2003, os chineses compraram cerca de 10% de toda a soja que o Paraná vendeu ao exterior. As exportações geraram US$ 738,5 milhões.
Chineses evitam comentar o embargo recente
O grupo chegou a visitar uma área que pertence à rede ferroviária do estado, próximo ao corredor de exportação do porto, mas não deu detalhes sobre o projeto do complexo agroindustrial.
Durante as conversas com o setor graneleiro do estado, os empresários chineses evitaram falar dos recentes problemas com a soja contaminada brasileira, que levaram à devolução de navios com grãos, criando um impasse comercial.
— A soja brasileira é melhor que a americana e a argentina, porque tem mais óleo vegetal e mais proteína — contemporizou Biengyi.
O governador do Paraná, Roberto Requião, que recebeu a missão ontem, sugeriu que a China forneça fertilizantes aos produtores de soja paranaenses em troca de grãos.
— A China tem potencial para importar até 30 milhões de toneladas de soja. Em 2001, foram importados apenas 3,1 milhões de toneladas e a compra foi dobrada em apenas dois anos — acredita o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Tang.
Fonte: O Globo
Dezoito empresários da província visitaram cooperativas do estado, o Porto de Paranaguá e lavouras de soja no interior. Os empresários também estudam instalar em Paranaguá um complexo agroindustrial para beneficiar parte da soja comprada no Paraná.
— A província de Henan produz um milhão de toneladas de soja (por ano), mas processa três milhões. Compramos dois milhões dos EUA e da América do Sul, por meio das multinacionais. Queremos comprar diretamente dos produtores — afirmou o presidente da Câmara de Comércio Chinesa, Niu Biengyi.
Em 2003, os chineses compraram cerca de 10% de toda a soja que o Paraná vendeu ao exterior. As exportações geraram US$ 738,5 milhões.
Chineses evitam comentar o embargo recente
O grupo chegou a visitar uma área que pertence à rede ferroviária do estado, próximo ao corredor de exportação do porto, mas não deu detalhes sobre o projeto do complexo agroindustrial.
Durante as conversas com o setor graneleiro do estado, os empresários chineses evitaram falar dos recentes problemas com a soja contaminada brasileira, que levaram à devolução de navios com grãos, criando um impasse comercial.
— A soja brasileira é melhor que a americana e a argentina, porque tem mais óleo vegetal e mais proteína — contemporizou Biengyi.
O governador do Paraná, Roberto Requião, que recebeu a missão ontem, sugeriu que a China forneça fertilizantes aos produtores de soja paranaenses em troca de grãos.
— A China tem potencial para importar até 30 milhões de toneladas de soja. Em 2001, foram importados apenas 3,1 milhões de toneladas e a compra foi dobrada em apenas dois anos — acredita o presidente da Câmara de Comércio e Indústria Brasil-China, Charles Tang.
Fonte: O Globo
Cientista nega biopirataria de café etíope
Agrônomo da Unicamp diz que obteve variedade descafeinada da planta de maneira legal e que venderá o produto
A notícia correu mundo, e o café quase ficou amargo. Três semanas após divulgar a descoberta em Campinas de três plantas de origem etíope que produzem café naturalmente descafeinado, o pesquisador da Unicamp Paulo Mazzafera rebateu ontem acusações de que as sementes de café tenham sido levadas da Etiópia ilegalmente.
As críticas, veiculadas pela agência Reuters, vieram de produtores e do governo etíope.
"Eu nunca estive na Etiópia e usei plantas obtidas pelo IAC [Instituto Agronômico de Campinas] em uma missão oficial da FAO [Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação], com apoio e cooperação do governo da Etiópia. Se me acusam dessas coisas é porque não leram meu artigo", diz Mazzafera, reafirmando que o IAC pretende explorar comercialmente a descoberta das plantas.
A notícia do achado, publicada em 24 de junho na revista científica "Nature" (http://www.nature.com) chamou a atenção dos consumidores da versão sem cafeína da bebida -que representa 10% do café consumido no mundo.
Juntamente com Bernardete Silvarolla e Luiz Fazuoli, do IAC, Mazzafera descobriu no banco de germoplasma (coleção de material vegetal vivo) da entidade três plantas com cerca de 6% do teor normal de cafeína das plantas da espécie Coffea arabica, a variedade mais consumida e apreciada de café do mundo.
Embora Mazzafera tenha dito à Folha no fim do mês passado que um produto oriundo das plantas só poderia, por razões técnicas, chegar ao mercado em cinco anos, a resposta dos etíopes foi rápida.
O primeiro-ministro Meles Zenawi disse à Reuters que estava acompanhando com atenção o assunto e que esperava que o Brasil e a Etiópia pudessem chegar a uma solução que "beneficie ambos os lados".
O presidente da Associação Etíope de Exportadores de Café (Ecea), Hailue Gebre Hiwot, foi além: exigiu por meio da mesma agência explicações sobre como as plantas vieram parar no Brasil.
Hiwot acusou os cientistas de serem arrogantes, antiprofissionais e injustos por terem divulgado o fato para o mundo sem o conhecimento etíope.
"O domínio da planta é da Etiópia. Ele deveria ter informado autoridades etíopes antes de fazer o anúncio, como se a planta pertencesse ao Brasil."
Acordo solidário
Mazzafera enviou à Folha documentos que mostram que o cientista do IAC que foi à Etiópia na década de 1960 na missão da FAO, Lourival do Carmo Monaco (hoje secretário-executivo de C&T do Estado de SP), trouxe as sementes de café legalmente ao Brasil para compor a base do banco de germoplasma do IAC.
Segundo Mazzafera, cópias dessa coleção foram feitas para Índia, Portugal, Costa Rica e a própria Etiópia.
Monaco, que recebeu em 1964 as 200 sementes que geraram o banco do IAC, de 6.000 plantas, não pôde ser encontrado ontem.
Segundo Mazzafera, houve um mal-entendido do governo do país. "O primeiro-ministro fala em uma crise que não existe."
O cientista diz que o IAC venderá sementes das plantas e afirmou que qualquer um dos países que possuam as coleções podem fazer o mesmo. "Eles devem estar loucos procurando isso agora", disse.
No entanto, Antônio de Pádua Nacif, gerente-geral da Embrapa Café e coordenador do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento de Café, diz que o Brasil negocia com a Etiópia uma cooperação.
A motivação, segundo ele, é a "solidariedade humana" e a vontade de "deixar uma porta aberta" entre os dois países.
Ele diz que, como o material foi coletado com autorização do país antes da Convenção da Diversidade Biológica, no Rio, em 1992, não há obrigação brasileira em negociar o material com o país.
"Mas temos interesse em estabelecer parcerias com um país amigo como a Etiópia", diz Nacif.
A propriedade de material genético é um assunto espinhoso. Via de regra, não é possível patentear organismos vivos a não ser que sejam geneticamente modificados.
Mazzafera diz que tentará registrar a variedade da planta segundo a convenção da União Internacional para a Proteção da Variedade de Plantas -seu único benefício seria que os produtores que comprem suas sementes não possam revendê-las diretamente.
Fonte: Folha de SP
A notícia correu mundo, e o café quase ficou amargo. Três semanas após divulgar a descoberta em Campinas de três plantas de origem etíope que produzem café naturalmente descafeinado, o pesquisador da Unicamp Paulo Mazzafera rebateu ontem acusações de que as sementes de café tenham sido levadas da Etiópia ilegalmente.
As críticas, veiculadas pela agência Reuters, vieram de produtores e do governo etíope.
"Eu nunca estive na Etiópia e usei plantas obtidas pelo IAC [Instituto Agronômico de Campinas] em uma missão oficial da FAO [Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação], com apoio e cooperação do governo da Etiópia. Se me acusam dessas coisas é porque não leram meu artigo", diz Mazzafera, reafirmando que o IAC pretende explorar comercialmente a descoberta das plantas.
A notícia do achado, publicada em 24 de junho na revista científica "Nature" (http://www.nature.com) chamou a atenção dos consumidores da versão sem cafeína da bebida -que representa 10% do café consumido no mundo.
Juntamente com Bernardete Silvarolla e Luiz Fazuoli, do IAC, Mazzafera descobriu no banco de germoplasma (coleção de material vegetal vivo) da entidade três plantas com cerca de 6% do teor normal de cafeína das plantas da espécie Coffea arabica, a variedade mais consumida e apreciada de café do mundo.
Embora Mazzafera tenha dito à Folha no fim do mês passado que um produto oriundo das plantas só poderia, por razões técnicas, chegar ao mercado em cinco anos, a resposta dos etíopes foi rápida.
O primeiro-ministro Meles Zenawi disse à Reuters que estava acompanhando com atenção o assunto e que esperava que o Brasil e a Etiópia pudessem chegar a uma solução que "beneficie ambos os lados".
O presidente da Associação Etíope de Exportadores de Café (Ecea), Hailue Gebre Hiwot, foi além: exigiu por meio da mesma agência explicações sobre como as plantas vieram parar no Brasil.
Hiwot acusou os cientistas de serem arrogantes, antiprofissionais e injustos por terem divulgado o fato para o mundo sem o conhecimento etíope.
"O domínio da planta é da Etiópia. Ele deveria ter informado autoridades etíopes antes de fazer o anúncio, como se a planta pertencesse ao Brasil."
Acordo solidário
Mazzafera enviou à Folha documentos que mostram que o cientista do IAC que foi à Etiópia na década de 1960 na missão da FAO, Lourival do Carmo Monaco (hoje secretário-executivo de C&T do Estado de SP), trouxe as sementes de café legalmente ao Brasil para compor a base do banco de germoplasma do IAC.
Segundo Mazzafera, cópias dessa coleção foram feitas para Índia, Portugal, Costa Rica e a própria Etiópia.
Monaco, que recebeu em 1964 as 200 sementes que geraram o banco do IAC, de 6.000 plantas, não pôde ser encontrado ontem.
Segundo Mazzafera, houve um mal-entendido do governo do país. "O primeiro-ministro fala em uma crise que não existe."
O cientista diz que o IAC venderá sementes das plantas e afirmou que qualquer um dos países que possuam as coleções podem fazer o mesmo. "Eles devem estar loucos procurando isso agora", disse.
No entanto, Antônio de Pádua Nacif, gerente-geral da Embrapa Café e coordenador do Consórcio Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento de Café, diz que o Brasil negocia com a Etiópia uma cooperação.
A motivação, segundo ele, é a "solidariedade humana" e a vontade de "deixar uma porta aberta" entre os dois países.
Ele diz que, como o material foi coletado com autorização do país antes da Convenção da Diversidade Biológica, no Rio, em 1992, não há obrigação brasileira em negociar o material com o país.
"Mas temos interesse em estabelecer parcerias com um país amigo como a Etiópia", diz Nacif.
A propriedade de material genético é um assunto espinhoso. Via de regra, não é possível patentear organismos vivos a não ser que sejam geneticamente modificados.
Mazzafera diz que tentará registrar a variedade da planta segundo a convenção da União Internacional para a Proteção da Variedade de Plantas -seu único benefício seria que os produtores que comprem suas sementes não possam revendê-las diretamente.
Fonte: Folha de SP
Europeus querem fazer medicamentos de plantas transgênicas
Cientistas europeus lançaram um projeto que tem como objetivo desenvolver medicamentos mais baratos para países em desenvolvimento a partir de plantas geneticamente modificadas.
Chamado Pharma-Planta, o consórcio reunirá trinta e nove laboratórios de onze países que pretendem desenvolver drogas contra doenças que afetam os países mais pobres.
Os trabalhos, com um custo inicial de 12 milhões de euros, serão financiados pela UE (União Européia). A proposta é que, após o desenvolvimento da planta transgênica, as sementes sejam licenciadas gratuitamente para os países pobres.
Nas experiências realizadas até agora, foram selecionadas plantas de tabaco e de milho para uso farmacêutico. Entretanto, os pesquisadores também devem analisar outras variedades de vegetais.
Fonte: Folha Online
Chamado Pharma-Planta, o consórcio reunirá trinta e nove laboratórios de onze países que pretendem desenvolver drogas contra doenças que afetam os países mais pobres.
Os trabalhos, com um custo inicial de 12 milhões de euros, serão financiados pela UE (União Européia). A proposta é que, após o desenvolvimento da planta transgênica, as sementes sejam licenciadas gratuitamente para os países pobres.
Nas experiências realizadas até agora, foram selecionadas plantas de tabaco e de milho para uso farmacêutico. Entretanto, os pesquisadores também devem analisar outras variedades de vegetais.
Fonte: Folha Online
Produção integrada de caju será tema de curso
Dando prosseguimento ao calendário de cursos de 2004, a Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza/CE), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza nos dias 20 e 21 de julho o Curso de Produção Integrada de Frutas Cultura: Caju. O curso acontece na sede da Empresa, na Rua Dra. Sara Mesquita, 2.270 (Bairro Pici).
O programa de Produção Integrada de Frutas (PIF) é um sistema de produção criado pelo Ministério da Agricultura em 1998, e faz parte do Programa de Desenvolvimento da Fruticultura (Profruta). É um sistema de produção de frutas de alta qualidade, que prioriza princípios baseados na sustentabilidade e rastreabilidade, aplicação de recursos naturais e regulação de mecanismos para substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de monitoramento. O programa oferece garantia de processo, assegurando que em todas as etapas da cadeia produtiva houve respeito ao meio ambiente, à saúde dos trabalhadores e à qualidade externa e interna das frutas. Isto porque a PIF possui quatro pilares de sustentatação organização da base produtiva, sustentabilidade, monitoramento do sistema e informação colocando-se como o sistema de produção mais evoluído em termos de organização, tecnologia e manejo.
De acordo com o chefe de Comunicação e Negócios da Embrapa e coordenador do programa de Produção Integrada de Caju, Vitor Hugo de Oliveira, o curso vai apresentar os conceitos gerais da PIF, o março legal e as normas técnicas da produção integrada de caju, cuidados na colheita e na pós-colheita, identificação, monitoramento e manejo integrado de pragas, além de informações sobre legislação fitossanitária e de transporte.
As inscrições podem ser feitas pelos telefones (85) 299-1823 e 299-1818, ou pelo correio eletrônico eventos@cnpat.embrapa.br. O horário do curso é de 8h às 17h.
Selo
A PIF também possui um selo de certificação, tornando o produto cultivado nesse sistema diferenciado, já que facilita sua identificação, oferece garantias ao consumidor e aumenta sua confiabilidade, possibilitando sua concorrência no mercado internacional. Atualmente, sete culturas já estão com o selo de certificação e as Normas Técnicas Específicas aprovadas: maçã, manga, uva, mamão, melão, caju e pêssego. No total, são 14 espécies que fazem parte do Profruta. As próximas culturas que terão as normas publicadas e os selos aprovados são o coco e a banana. A Embrapa Agroindústria Tropical é a coordenadora técnica dos Programas de Produção Integrada de caju e melão.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 13/07/2004
Contato: (85) 299-1907
E-mail: teresa@cnpat.embrapa.br
O programa de Produção Integrada de Frutas (PIF) é um sistema de produção criado pelo Ministério da Agricultura em 1998, e faz parte do Programa de Desenvolvimento da Fruticultura (Profruta). É um sistema de produção de frutas de alta qualidade, que prioriza princípios baseados na sustentabilidade e rastreabilidade, aplicação de recursos naturais e regulação de mecanismos para substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de monitoramento. O programa oferece garantia de processo, assegurando que em todas as etapas da cadeia produtiva houve respeito ao meio ambiente, à saúde dos trabalhadores e à qualidade externa e interna das frutas. Isto porque a PIF possui quatro pilares de sustentatação organização da base produtiva, sustentabilidade, monitoramento do sistema e informação colocando-se como o sistema de produção mais evoluído em termos de organização, tecnologia e manejo.
De acordo com o chefe de Comunicação e Negócios da Embrapa e coordenador do programa de Produção Integrada de Caju, Vitor Hugo de Oliveira, o curso vai apresentar os conceitos gerais da PIF, o março legal e as normas técnicas da produção integrada de caju, cuidados na colheita e na pós-colheita, identificação, monitoramento e manejo integrado de pragas, além de informações sobre legislação fitossanitária e de transporte.
As inscrições podem ser feitas pelos telefones (85) 299-1823 e 299-1818, ou pelo correio eletrônico eventos@cnpat.embrapa.br. O horário do curso é de 8h às 17h.
Selo
A PIF também possui um selo de certificação, tornando o produto cultivado nesse sistema diferenciado, já que facilita sua identificação, oferece garantias ao consumidor e aumenta sua confiabilidade, possibilitando sua concorrência no mercado internacional. Atualmente, sete culturas já estão com o selo de certificação e as Normas Técnicas Específicas aprovadas: maçã, manga, uva, mamão, melão, caju e pêssego. No total, são 14 espécies que fazem parte do Profruta. As próximas culturas que terão as normas publicadas e os selos aprovados são o coco e a banana. A Embrapa Agroindústria Tropical é a coordenadora técnica dos Programas de Produção Integrada de caju e melão.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 13/07/2004
Contato: (85) 299-1907
E-mail: teresa@cnpat.embrapa.br
Suinatura atua na perfomance de matrizes garantindo melhores índices de produtividade na suinocultura
Suinatura é um produto 100% natural que atua na fase de pré e pós-parto das matrizes de suínos, proporcionando a redução das taxas de natimortos e de mortalidade pós-parto, além diminuir a perda de peso durante a lactação.
Considerado o quinto maior produtor mundial de carne suína (2,7 milhões de toneladas em 2003), com um plantel de 34,5 milhões de animais e uma produção estimada em US$ 1,56 bi, o Brasil representa hoje 2,8% do volume total produzido no mundo. Estes dados, apresentados pela ABCS (Associação Brasileira Criadores de Suínos) e ABIPECS (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína), demonstram o forte trabalho dos produtores em relação as boas práticas de manejo, genética e nutrição equilibradas às suas matrizes suínas.
Este atual panorama exemplifica a evolução tecnológica do setor no decorrer dos últimos anos, graças a dedicação de técnicos e criadores nas áreas de genética, nutrição e manejo, principalmente na fase de gestação e lactação, visando garantir maior produtividade dos plantéis. Apesar dos recentes avanços em diagnóstico e prevenção de enfermidades, a fêmea e sua leitegada continuam sendo vulneráveis a uma série de doenças, como a leptospirose, parvovirose e colibase, que acabam se tornando as principais causadoras do aumento da taxa de natimortos, de abortos e mortes neonatais, gerando perdas consideráveis aos suinocultores.
Desta forma, para melhorar os índices de produtividade por porca/ano, o produtor deve tomar decisões precisas em relação à nutrição equilibrada de suas matrizes, pois uma boa formação corporal garante altas taxas de fertilidade, ótima sobrevivência embrionária, adequação do sistema reprodutor da matriz, alta vitalidade dos leitões ao nascer, boa produção de leite e leitões desmamados com maior peso vivo. Atenta à estas demandas, a Beraca - Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. apresenta ao mercado o Suinatura, um produto natural que atua na fase de pré e pós-parto das matrizes de suínos.
Quando adicionado na ração, proporciona redução de natimortos e de mortalidade pós-parto, além diminuir a perda de peso das matrizes durante a lactação, favorecendo a entrada das mesmas na próxima estação de monta. "O Suinatura utilizado para matrizes pode reduzir sensivelmente a taxa de natimortos e de mortalidade pós-parto em granja de suínos com bom manejo", comenta Daniela Zanforlim, Zootecnista da Divisão Feed da Beraca Sabará.
O Suinatura é constituído por extratos vegetais com ação palatabilizante e que atua benéficamente e seletivamente na microflora intestinal dos animais,melhorando sua performance. Sua aplicação deve ocorrer em matrizes na fase de gestação de 7 dias antes da parição e estender-se até o desmame. Com isso, o produtor terá um plantel mais saudável aumentando a produtividade da granja.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 3262-4142
e-mail: press@xclusive.com.br
Considerado o quinto maior produtor mundial de carne suína (2,7 milhões de toneladas em 2003), com um plantel de 34,5 milhões de animais e uma produção estimada em US$ 1,56 bi, o Brasil representa hoje 2,8% do volume total produzido no mundo. Estes dados, apresentados pela ABCS (Associação Brasileira Criadores de Suínos) e ABIPECS (Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína), demonstram o forte trabalho dos produtores em relação as boas práticas de manejo, genética e nutrição equilibradas às suas matrizes suínas.
Este atual panorama exemplifica a evolução tecnológica do setor no decorrer dos últimos anos, graças a dedicação de técnicos e criadores nas áreas de genética, nutrição e manejo, principalmente na fase de gestação e lactação, visando garantir maior produtividade dos plantéis. Apesar dos recentes avanços em diagnóstico e prevenção de enfermidades, a fêmea e sua leitegada continuam sendo vulneráveis a uma série de doenças, como a leptospirose, parvovirose e colibase, que acabam se tornando as principais causadoras do aumento da taxa de natimortos, de abortos e mortes neonatais, gerando perdas consideráveis aos suinocultores.
Desta forma, para melhorar os índices de produtividade por porca/ano, o produtor deve tomar decisões precisas em relação à nutrição equilibrada de suas matrizes, pois uma boa formação corporal garante altas taxas de fertilidade, ótima sobrevivência embrionária, adequação do sistema reprodutor da matriz, alta vitalidade dos leitões ao nascer, boa produção de leite e leitões desmamados com maior peso vivo. Atenta à estas demandas, a Beraca - Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. apresenta ao mercado o Suinatura, um produto natural que atua na fase de pré e pós-parto das matrizes de suínos.
Quando adicionado na ração, proporciona redução de natimortos e de mortalidade pós-parto, além diminuir a perda de peso das matrizes durante a lactação, favorecendo a entrada das mesmas na próxima estação de monta. "O Suinatura utilizado para matrizes pode reduzir sensivelmente a taxa de natimortos e de mortalidade pós-parto em granja de suínos com bom manejo", comenta Daniela Zanforlim, Zootecnista da Divisão Feed da Beraca Sabará.
O Suinatura é constituído por extratos vegetais com ação palatabilizante e que atua benéficamente e seletivamente na microflora intestinal dos animais,melhorando sua performance. Sua aplicação deve ocorrer em matrizes na fase de gestação de 7 dias antes da parição e estender-se até o desmame. Com isso, o produtor terá um plantel mais saudável aumentando a produtividade da granja.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
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Atendimento: Iara Soriano
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Festival do Cavalo Árabe em Campos do Jordão promove lazer para toda a família
Evento ocorrerá de 21 a 25 de julho, no Centro de Lazer Tarundú e terá passeio a Cavalo Árabe grátis para a garotada
O Cavalo Árabe, que já desperta a paixão dos criadores da raça em todo o Brasil, poderá ser conhecido e apreciado pelo público em geral durante o Festival de Inverno do Cavalo Árabe, que ocorrerá de 21 a 25 de julho, no Centro de Lazer Tarundú, em Campos de Jordão.
Promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Árabe (ABCCA), o Festival inclui muitas atividades para adultos e crianças. Além das tradicionais competições típicas das exposições, quando serão escolhidos os melhores exemplares da raça do Brasil, também ocorrerá a Copa Polana de Salto. A abertura do evento será marcada por uma Cavalgada de 15 km em trilha, do Centro de Lazer Tarundú ao Haras e Centro Hípico Polana. O passeio é aberto ao público, sendo obrigatório o uso de bota e capacete.
A grande atração promete ser o "Test Ride" do Cavalo Árabe para crianças, oferecido gratuitamente pelo Haras Vanguarda, com início a partir da quinta-feira, 22. Para tanto, haverão monitores treinados e equipamentos necessários para garantir total segurança.
Para a garotada, o Centro de Lazer Tarundú oferece, ainda, pista de patinação no gelo, tiroleza, arborismo e mini golf.
Evento: Festival de Inverno do Cavalo Árabe-2004
Data: 21 a 25 de junho
De quarta a domingo, das 10 às 18 horas
Local: Centro de Lazer Tarundú
Endereço: Av. José Antônio Manso, 1515 – Bairro Toriba – Campos do Jordão
Informações: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA)
Telefones: (11) 3674-1745 / (11) 3674-1740
ABERTO AO PÚBLICO
QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5506-1560
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 9931-9551 qualitta@qualittaonline.com.br
O Cavalo Árabe, que já desperta a paixão dos criadores da raça em todo o Brasil, poderá ser conhecido e apreciado pelo público em geral durante o Festival de Inverno do Cavalo Árabe, que ocorrerá de 21 a 25 de julho, no Centro de Lazer Tarundú, em Campos de Jordão.
Promovido pela Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Árabe (ABCCA), o Festival inclui muitas atividades para adultos e crianças. Além das tradicionais competições típicas das exposições, quando serão escolhidos os melhores exemplares da raça do Brasil, também ocorrerá a Copa Polana de Salto. A abertura do evento será marcada por uma Cavalgada de 15 km em trilha, do Centro de Lazer Tarundú ao Haras e Centro Hípico Polana. O passeio é aberto ao público, sendo obrigatório o uso de bota e capacete.
A grande atração promete ser o "Test Ride" do Cavalo Árabe para crianças, oferecido gratuitamente pelo Haras Vanguarda, com início a partir da quinta-feira, 22. Para tanto, haverão monitores treinados e equipamentos necessários para garantir total segurança.
Para a garotada, o Centro de Lazer Tarundú oferece, ainda, pista de patinação no gelo, tiroleza, arborismo e mini golf.
Evento: Festival de Inverno do Cavalo Árabe-2004
Data: 21 a 25 de junho
De quarta a domingo, das 10 às 18 horas
Local: Centro de Lazer Tarundú
Endereço: Av. José Antônio Manso, 1515 – Bairro Toriba – Campos do Jordão
Informações: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA)
Telefones: (11) 3674-1745 / (11) 3674-1740
ABERTO AO PÚBLICO
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