A Conab iniciou o levantamento da 3° estimativa da safra de café. Desde segunda-feira (12/7), 237 técnicos da empresa e de instituições parceiras visitam os municípios e produtores dos estados de Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Bahia, Rondônia, Paraná, Rio de Janeiro e Mato Grosso, onde realizam entrevistas e aplicam questionários sobre o movimento e plantio.
São 2.466 formulários com avaliações sobre os efeitos do clima na produção. O último levantamento, realizado no mês de abril, indicava a produção média de 38,3 milhões de sacas (intervalo de 36,1 e 40,5 milhões de sacas). O trabalho encerra-se no fim mês e o resultado da pesquisa sai no dia 12 de agosto.
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quarta-feira, julho 14, 2004
Embrapa busca parceria com Marrocos
O diretor-executivo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa),vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Gustavo Chianca, faz parte da comitiva brasileira que está em Marrocos, entre os dias 12 e 16 de julho, para o desenvolvimento de um programa bilateral de cooperação técnica. A missão irá tratar assuntos como desenvolvimento urbano, formação profissional, recursos hídricos e Agricultura. A comitiva é organizada pela Agência Brasileira de Cooperação (ABC) e pelo Ministério das Relações Exteriores.
Chianca vai se encontrar, em Rabat, capital do Marrocos, com Fouad Guessous, diretor do Instituto Agronômico e Veterinário Hassan II, equivalente à Embrapa naquele país. Brasil e Marrocos devem trocar experiências na área de irrigação e na produção de frutas e hortaliças. Marrocos possui o maior banco de germoplasma de oliva do mundo, e o Brasil está introduzindo essa cultura no semi-árido nordestino. "Essa será uma boa oportunidade para buscarmos uma troca de experiências nessa área", disse o diretor-executivo.
A agricultura é um dos setores vitais da economia marroquina. Oferece emprego à metade da população ativa do país, e participa com 17% do PIB. Dos 71 milhões de hectares de seu território, 40 milhões são destinados à agricultura. Segundo informações da Embaixada do Marrocos no Brasil, o objetivo do seu governo é irrigar 1 milhão de hectares de terras, para alcançar a auto-suficiência alimentícia e promover a exportação de produtos agrícolas.
Marrocos possui ¾ das reservas mundiais de fosfato e é o maior exportador mundial desse minério. O fosfato é um dos principais componentes da adubação, e por isso esse tema também deverá ser abordado durante o encontro dos diretores. No último dia de visita da comitiva brasileira, os dois países devem assinar um Memorando de Entendimento para ações de cooperação futuras.
Rose Azevedo (2978/13/74/DF)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Contato: (61) 448.4015
E-mail: rose.azevedo@embrapa.br
Chianca vai se encontrar, em Rabat, capital do Marrocos, com Fouad Guessous, diretor do Instituto Agronômico e Veterinário Hassan II, equivalente à Embrapa naquele país. Brasil e Marrocos devem trocar experiências na área de irrigação e na produção de frutas e hortaliças. Marrocos possui o maior banco de germoplasma de oliva do mundo, e o Brasil está introduzindo essa cultura no semi-árido nordestino. "Essa será uma boa oportunidade para buscarmos uma troca de experiências nessa área", disse o diretor-executivo.
A agricultura é um dos setores vitais da economia marroquina. Oferece emprego à metade da população ativa do país, e participa com 17% do PIB. Dos 71 milhões de hectares de seu território, 40 milhões são destinados à agricultura. Segundo informações da Embaixada do Marrocos no Brasil, o objetivo do seu governo é irrigar 1 milhão de hectares de terras, para alcançar a auto-suficiência alimentícia e promover a exportação de produtos agrícolas.
Marrocos possui ¾ das reservas mundiais de fosfato e é o maior exportador mundial desse minério. O fosfato é um dos principais componentes da adubação, e por isso esse tema também deverá ser abordado durante o encontro dos diretores. No último dia de visita da comitiva brasileira, os dois países devem assinar um Memorando de Entendimento para ações de cooperação futuras.
Rose Azevedo (2978/13/74/DF)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Contato: (61) 448.4015
E-mail: rose.azevedo@embrapa.br
Lagoa da Serra disponibiliza vídeo de touros
A Lagoa da Serra, a maior central de inseminação artificial da América Latina, preparou uma grande novidade para seu site (www.lagoa.com.br). Em mais uma iniciativa pioneira no mercado, agora é possível assistir vídeos da maioria dos integrantes da bateria de touros da empresa. Os vídeos estão disponíveis na página dos reprodutores, bastando clicar no ícone para que comece a apresentação. É necessário apenas ter o Windows Media Player instalado no computador.
“Atualmente, a internet é acessível para todos. A partir de agora, estão disponíveis na página vídeos de excelente qualidade, possibilitando aos pecuaristas conferir a qualidade dos animais de seu próprio computador ou de qualquer lugar do mundo”, afirma Lucio Cornachini, gerente de Marketing/Vendas da Lagoa.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
“Atualmente, a internet é acessível para todos. A partir de agora, estão disponíveis na página vídeos de excelente qualidade, possibilitando aos pecuaristas conferir a qualidade dos animais de seu próprio computador ou de qualquer lugar do mundo”, afirma Lucio Cornachini, gerente de Marketing/Vendas da Lagoa.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
CONAB AVANÇA NA ESTIMATIVA DE SAFRAS POR SATÉLITE
A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, participa da Exposição Agropecuária, Industrial e Comercial de Mato Grosso (Expoagro), com palestras técnicas, apresentação do sistema de leilão eletrônico e de informações geográficas, além da difusão de informações do agronegócio.
No evento, que acontece até 18 de julho, no Parque de Exposições de Cuiabá (MT), a Superintendência de Informações do Agronegócio da Conab explicará os projetos GeoSafras, para a modernização da estimativa de safra de grãos, e o SigaBrasil, um sistema de informações geográficas que vai atender usuários do agronegócio.
A Conab pretende monitorar por satélite a estimativa da safra brasileira de grãos em todos os estados até 2006. O projeto utilizará suporte de modelos agrometeorológicos que serão testados nas culturas de café, cana-de-açúcar, milho e soja até o fim de 2004. De acordo com o especialista Divino Figueiredo, o GeoSafras está em pleno andamento nos estados produtores, como Paraná e Rio Grande do Sul (soja e milho), Mato Grosso (soja), Minas Gerais e Espírito Santo (café).
Em maio, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, lançou o projeto em Brasília. Segundo ele, o mecanismo tirará o Brasil de um grande atraso tecnológico. “O objetivo é atualizarmos semanalmente os dados essenciais à formulação da política agrícola brasileira”, diz. “Era um sonho de todo o setor”.
O SigaBrasil é um sistema de informações geográficas para atendimento à comunidade de usuários da cadeia do agronegócio brasileiro. O sistema oferece informações e mapas via Internet, integrando bancos de dados de produção agrícola, rede de armazéns, rede viária (rodovias, ferrovias e hidrovias), agroindústrias, assentamentos e acampamentos.
A Conab espera migrar o SigaBrasil para um ambiente de software livre na área de sistemas de informações geoespaciais, além de prover um banco de dados geográficos que permita a construção de um ambiente para desenvolver aplicativos e ferramentas para o mundo geográfico do agronegócio.
Na última sexta-feira, a Conab promoveu um leilão especial no estande da exposição. Os interessados conheceram o funcionamento dos pregões eletrônicos, normalmente realizados em Brasília. Foram oferecidos 12 lotes de farinha de mandioca com os lances seguindo as normas do regulamento, como acontece numa operação normal. A venda foi realizada em tempo real, acompanhada por interessados e representantes regionais da Conab.
No evento, que acontece até 18 de julho, no Parque de Exposições de Cuiabá (MT), a Superintendência de Informações do Agronegócio da Conab explicará os projetos GeoSafras, para a modernização da estimativa de safra de grãos, e o SigaBrasil, um sistema de informações geográficas que vai atender usuários do agronegócio.
A Conab pretende monitorar por satélite a estimativa da safra brasileira de grãos em todos os estados até 2006. O projeto utilizará suporte de modelos agrometeorológicos que serão testados nas culturas de café, cana-de-açúcar, milho e soja até o fim de 2004. De acordo com o especialista Divino Figueiredo, o GeoSafras está em pleno andamento nos estados produtores, como Paraná e Rio Grande do Sul (soja e milho), Mato Grosso (soja), Minas Gerais e Espírito Santo (café).
Em maio, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, lançou o projeto em Brasília. Segundo ele, o mecanismo tirará o Brasil de um grande atraso tecnológico. “O objetivo é atualizarmos semanalmente os dados essenciais à formulação da política agrícola brasileira”, diz. “Era um sonho de todo o setor”.
O SigaBrasil é um sistema de informações geográficas para atendimento à comunidade de usuários da cadeia do agronegócio brasileiro. O sistema oferece informações e mapas via Internet, integrando bancos de dados de produção agrícola, rede de armazéns, rede viária (rodovias, ferrovias e hidrovias), agroindústrias, assentamentos e acampamentos.
A Conab espera migrar o SigaBrasil para um ambiente de software livre na área de sistemas de informações geoespaciais, além de prover um banco de dados geográficos que permita a construção de um ambiente para desenvolver aplicativos e ferramentas para o mundo geográfico do agronegócio.
Na última sexta-feira, a Conab promoveu um leilão especial no estande da exposição. Os interessados conheceram o funcionamento dos pregões eletrônicos, normalmente realizados em Brasília. Foram oferecidos 12 lotes de farinha de mandioca com os lances seguindo as normas do regulamento, como acontece numa operação normal. A venda foi realizada em tempo real, acompanhada por interessados e representantes regionais da Conab.
EMBRAPA AUMENTA VIDA ÚTIL E PRODUTIVIDADE DO MARACUJÁ
Vida longa e próspera para os pomares de maracujá. É o que garante a mini-enxertia, uma nova tecnologia desenvolvida pelo pesquisador Geraldo Nogueira, da Embrapa Roraima, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O processo consiste numa pequena abertura na superfície logo abaixo das primeiras folhas, a chamada enxertia hipocotiledonar, utilizando plantas jovens de seis a oito centímetros das variedades que se deseja enxertar.
A tecnologia, segundo Nogueira, é eficiente na produção de mudas da planta, pois permite cerca de 100% de sucesso e uma precocidade excelente. A muda está pronta para plantio cerca de 45 dias após a enxertia. A muda convencional leva, em média, seis meses para ter condições de cultivo.
Esse processo, que virou tese de doutorado de Geraldo Nogueira na Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), pode permitir aos pomares de maracujá uma vida útil de três a cinco anos. Hoje, o produtor renova o pomar anualmente devido aos problemas fitossanitários que atacam a cultura no sistema convencional de plantio por meio da propagação por sementes.
As doenças que atingem em cheio os maracujazeiros, como a podridão do colo da planta, a murcha e os nematóides formadores de galhas, são as responsáveis pela baixa produtividade dos pomares em todo o país. Segundo o pesquisador, a produtividade brasileira de maracujá é, em média, de apenas 10 toneladas por hectare. Com a enxertia, os pomares poderão produzir entre 40 e 50 toneladas por hectare. O processo também tem a vantagem de perpetuar os melhores materiais com as características desejáveis, alta produção e teores elevados de suco e açúcar.
Maior produtor
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, segundo o IBGE. Em 2003, o país teve uma produção de 479 mil toneladas, numa área de 33 mil hectares. A Bahia comanda a produção com 77 mil toneladas em 7,8 mil hectares. São Paulo é o segundo maior produtor, com 58 mil toneladas em 3,7 mil hectares. Típico do Nordeste, o maracujá é produzido durante todo o ano em temperaturas médias de 20º a 32º C. A fruta é fonte de carboidratos, além de conter vitaminas A, C e o complexo B. É rica em sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.
A tecnologia, segundo Nogueira, é eficiente na produção de mudas da planta, pois permite cerca de 100% de sucesso e uma precocidade excelente. A muda está pronta para plantio cerca de 45 dias após a enxertia. A muda convencional leva, em média, seis meses para ter condições de cultivo.
Esse processo, que virou tese de doutorado de Geraldo Nogueira na Universidade Estadual de São Paulo (Unesp), pode permitir aos pomares de maracujá uma vida útil de três a cinco anos. Hoje, o produtor renova o pomar anualmente devido aos problemas fitossanitários que atacam a cultura no sistema convencional de plantio por meio da propagação por sementes.
As doenças que atingem em cheio os maracujazeiros, como a podridão do colo da planta, a murcha e os nematóides formadores de galhas, são as responsáveis pela baixa produtividade dos pomares em todo o país. Segundo o pesquisador, a produtividade brasileira de maracujá é, em média, de apenas 10 toneladas por hectare. Com a enxertia, os pomares poderão produzir entre 40 e 50 toneladas por hectare. O processo também tem a vantagem de perpetuar os melhores materiais com as características desejáveis, alta produção e teores elevados de suco e açúcar.
Maior produtor
O Brasil é o maior produtor mundial de maracujá, segundo o IBGE. Em 2003, o país teve uma produção de 479 mil toneladas, numa área de 33 mil hectares. A Bahia comanda a produção com 77 mil toneladas em 7,8 mil hectares. São Paulo é o segundo maior produtor, com 58 mil toneladas em 3,7 mil hectares. Típico do Nordeste, o maracujá é produzido durante todo o ano em temperaturas médias de 20º a 32º C. A fruta é fonte de carboidratos, além de conter vitaminas A, C e o complexo B. É rica em sais minerais como cálcio, fósforo e ferro.
Técnicos discutem gestão responsável e lucros na pecuária de corte
Em sua segunda edição, o evento pretende reunir cerca de 200 pessoas ligadas ao setor no Campus de Jaboticabal, da Unesp
A exuberância da pecuária brasileira é visível em todas as estatísticas divulgadas. Números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que no primeiro trimestre deste ano foram abatidos cerca de 6 milhões de bovinos, registrando um aumento de 13,06% sobre o mesmo período do ano passado. Tais resultados e o recente embargo, pela Argentina e Rússia, da carne brasileira mostram a importância das divisas geradas pela pecuária de corte para a economia brasileira e como a concorrência internacional teme esse desempenho. Conhecer quais são os metódos para a formulação das decisões de investimentos, analisando o ponto de equilíbrio dos resultados econômicos com uma gestão integrada de custos e a eficácia das tecnologias aplicadas são os objetivos da segunda edição do Curso Gestão Competitiva para a Pecuária, que será realizado nos dias 5 e 6 de agosto, no Centro de Convenções ³Dr. Ivaldo Melito² no Campus de Jaboticabal, da Unesp.
O evento é organizado pela PlanGesPec Consultores Associados e pela Scot Consultoria, com apoio logístico da Fundação de Estudos e Pesquisa (Funep) da Unesp/Jaboticabal. O público-alvo são pecuaristas, estudantes e profissionais ligados à pecuário de corte. Com carga horária de 16 horas, serão abordados temas como ³Confinamento e semiconfinamento: qual a melhor escolha?² , ³Manejo de pastagens e adequação de suplementos², entre outros. ³A gestão bem conduzida é fator primordial para bons rendimentos na atividade pecuária. O curso possibilita que o pecuarista tome decisões baseadas em informações precisas e atualizadas do mercado, fundamentais para aumentar a lucratividade², argumenta Marcos Mantelato, diretor da Bellman, uma das patrocinadoras do evento.
É necessário a profissionalização da cadeia produtiva, envolvendo a utilização racional de tecnologias e aplicação de conceitos modernos de administração e gestão, visando tornar a pecuária de corte mais competitiva frente às demais alternativas de uso do solo², define Rogério Marchiori Coan, zootecnista, organizador e um dos palestrantes do evento. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (16) 3203 1322 ou pelo 0800 77011807, ou pelos emails eventos@funep.fcav.unesp.br ou email scotconsultoria@scotconsultoria.com.br.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A exuberância da pecuária brasileira é visível em todas as estatísticas divulgadas. Números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que no primeiro trimestre deste ano foram abatidos cerca de 6 milhões de bovinos, registrando um aumento de 13,06% sobre o mesmo período do ano passado. Tais resultados e o recente embargo, pela Argentina e Rússia, da carne brasileira mostram a importância das divisas geradas pela pecuária de corte para a economia brasileira e como a concorrência internacional teme esse desempenho. Conhecer quais são os metódos para a formulação das decisões de investimentos, analisando o ponto de equilíbrio dos resultados econômicos com uma gestão integrada de custos e a eficácia das tecnologias aplicadas são os objetivos da segunda edição do Curso Gestão Competitiva para a Pecuária, que será realizado nos dias 5 e 6 de agosto, no Centro de Convenções ³Dr. Ivaldo Melito² no Campus de Jaboticabal, da Unesp.
O evento é organizado pela PlanGesPec Consultores Associados e pela Scot Consultoria, com apoio logístico da Fundação de Estudos e Pesquisa (Funep) da Unesp/Jaboticabal. O público-alvo são pecuaristas, estudantes e profissionais ligados à pecuário de corte. Com carga horária de 16 horas, serão abordados temas como ³Confinamento e semiconfinamento: qual a melhor escolha?² , ³Manejo de pastagens e adequação de suplementos², entre outros. ³A gestão bem conduzida é fator primordial para bons rendimentos na atividade pecuária. O curso possibilita que o pecuarista tome decisões baseadas em informações precisas e atualizadas do mercado, fundamentais para aumentar a lucratividade², argumenta Marcos Mantelato, diretor da Bellman, uma das patrocinadoras do evento.
É necessário a profissionalização da cadeia produtiva, envolvendo a utilização racional de tecnologias e aplicação de conceitos modernos de administração e gestão, visando tornar a pecuária de corte mais competitiva frente às demais alternativas de uso do solo², define Rogério Marchiori Coan, zootecnista, organizador e um dos palestrantes do evento. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (16) 3203 1322 ou pelo 0800 77011807, ou pelos emails eventos@funep.fcav.unesp.br ou email scotconsultoria@scotconsultoria.com.br.
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Brasil quer fim de barreira não tarifária para elevar exportação de bovinos para Venezuela
O comércio bilateral entre Brasil e Venezuela no setor pecuário pode ser estreitado nos próximos meses caso os governos dos dois países consigam derrubar as barreiras não-tarifárias existentes. Atualmente, o país vizinho só importa bovinos cujo resultado do exame de febre aftosa é negativo. Como o rebanho brasileiro é imunizado contra a doença através de vacina, o resultado do teste sempre dará positivo mesmo nos bovinos sadios, pois o produto é feito com base no vírus.
Na última sexta-feira (02/07), o protocolo sanitário que regulamenta o comércio de animais entre os dois países foi revisto durante reunião realizada em Brasília (DF). Participaram do encontro o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Silvio de Castro Cunha Júnior, e o ministro da Agricultura da Venezuela, Arnoldo Márquez.
“O exame só pode ser exigido para países que não vacinam seus rebanhos contra aftosa. O Brasil já mostrou que tem uma política séria em relação ao combate à doença reconhecida pela Organização Internacional de Epizootias. As regiões exportadoras de bovinos não registram foco há vários anos e caminham para serem reconhecidas como zonas livres sem vacinação”, destaca o diretor da ABCZ.
O foco registrado recentemente no norte do Pará não pode ser colocado como barreira pelos estrangeiros de acordo com Silvio Júnior. Ele lembra que a região é proibida de exportar animais vivos e carne e também de enviar rebanhos para os outros estados brasileiros livres de aftosa.
Em visita à sede da ABCZ, em Uberaba (MG), realizada no final de junho, o coordenador do Fundo Nacional para o Financiamento das Áreas Especiais da Venezuela, Edgar Quintero, garantiu o interesse do governo de seu país em retirar o exame da lista de exigências que constam no protocolo atual. Ele integra a comitiva composta por 12 pecuaristas venezuelanos e também do México e Colômbia que estão no Brasil para conhecer animais leiteiros das raças gir e girolando.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Na última sexta-feira (02/07), o protocolo sanitário que regulamenta o comércio de animais entre os dois países foi revisto durante reunião realizada em Brasília (DF). Participaram do encontro o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Silvio de Castro Cunha Júnior, e o ministro da Agricultura da Venezuela, Arnoldo Márquez.
“O exame só pode ser exigido para países que não vacinam seus rebanhos contra aftosa. O Brasil já mostrou que tem uma política séria em relação ao combate à doença reconhecida pela Organização Internacional de Epizootias. As regiões exportadoras de bovinos não registram foco há vários anos e caminham para serem reconhecidas como zonas livres sem vacinação”, destaca o diretor da ABCZ.
O foco registrado recentemente no norte do Pará não pode ser colocado como barreira pelos estrangeiros de acordo com Silvio Júnior. Ele lembra que a região é proibida de exportar animais vivos e carne e também de enviar rebanhos para os outros estados brasileiros livres de aftosa.
Em visita à sede da ABCZ, em Uberaba (MG), realizada no final de junho, o coordenador do Fundo Nacional para o Financiamento das Áreas Especiais da Venezuela, Edgar Quintero, garantiu o interesse do governo de seu país em retirar o exame da lista de exigências que constam no protocolo atual. Ele integra a comitiva composta por 12 pecuaristas venezuelanos e também do México e Colômbia que estão no Brasil para conhecer animais leiteiros das raças gir e girolando.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Comitê técnico internacional do Programa Montana realiza encontro no Brasil
Os maiores especialistas do mundo em genética bovina e pecuária de corte estiveram reunidos no Brasil na 1a Reunião do Comitê Técnico da ONYC, sócia da CFM Leachman, empresa que controla o Programa Montana no Brasil e Uruguai.
O evento teve o apoio dos Franqueados do Programa Composto Tropical Montana – que, aliás, completou 10 anos de atuação no Brasil - e contou com a presença de Keith Gregory, diretor do MARC – USDA (Meat Animal Research Center), Fernando Lagos, diretor técnico dos programas Leachman Cattle S/A na Argentina, Tim Olson, professor da Universidade da Flórida (EUA), Jim Sanders, professor da Universidade do Texas A&M (EUA) e Fábio Dias, responsável técnico pelo Programa Montana junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O comitê ainda é formado por Bruce Golden, da Universidade do Colorado, e Michael Sholtz, diretor do Centro de Pesquisa Animal da África do Sul.
“O objetivo principal desse Comitê é fortalecer a orientação técnica do Programa Montana, buscando potencializar o progresso genético do programa no Brasil. Esse comitê tem o respaldo dos maiores geneticistas do mundo, com amplos conhecimentos e experiência em cruzamentos e formação de raças compostas. Além disso, o comitê irá acompanhar o programa, iniciado há uma década, fazendo avaliação das novas gerações de animais, sua adaptação ao clima tropical, os avanços em produção e outros temas ligados ao melhoramento genético e produtividade da pecuária”, afirma Fernando Lagos, coordenador do Comitê.
De acordo com Lagos, o desenvolvimento dos compostos abrange rebanho de 90 mil matrizes em todo o mundo, sendo que só o Brasil responde por 60 mil matrizes, de 19 franqueados espalhados por todo o País. “Temos notícias de vários projetos pecuários, mas nenhum reuniu tantas raças como o Montana. Em avicultura e suinocultura isso é normal, pois não se fala em raças e sim em linhagens. Para alcançarmos esse volume em dez anos de atuação foi necessário ter uma forte base tecnológica e científica. Como resultado, temos um bovino de fácil manejo e com todas as vantagens de um gado composto, ideais para o cruzamento industrial por oferecer um produto final (carne) de acordo com os requisitos dos mais importantes mercados consumidores”, diz Lagos.
Keith Gregory, diretor do MARC, afirma que o composto é uma ferramenta essencial para aumentar a produção de carne na pecuária, pois consegue obter as vantagens da retenção de heterose / vigor híbrido e complementariedade, aumentando em até 20% a produção de bezerros por vaca exposta em reprodução – podendo também continuar fazendo seleção para genética aditiva (DEP). “O Montana utiliza fortemente essas três ferramentas com as raças certas para produzir um animal mais adequado ao clima tropical”, ressalta o especialista norte-americano, considerado o pai das raças compostas. Gregory diz ainda que a raça Montana conseguiu, nos últimos anos, resultados fantásticos. “Depois de 40 anos trabalhando com genética bovina, é ótimo ver os resultados práticos de uma raça que irá impulsionar a produção de carne em um país como o Brasil”, completa.
Para Tim Olson, da Universidade da Flórida, outro fator importante que ajudará o composto Montana no Brasil é uma característica genética muito apropriada para as condições de manejo no País. Trata-se do Slick Hair Gen, o gen do pêlo curto nos animais, que os torna mais resistentes ao calor. “Além disso, algumas evidências mostram que esse Slick Hair Gen está relacionado à resistência dos bovinos aos carrapatos, evitando, assim, grandes prejuízos aos pecuaristas”, afirma Olson.
REALIDADE – O composto Montana já é uma realidade para a pecuária brasileira. De acordo com Fabio Dias, responsável técnico do composto no Brasil, o Programa Montana funcionou muito bem nesses últimos 10 anos em todos os extremos do País. “Mesmo em meio à crise do cruzamento industrial no País, existe um público muito fiel ao Montana. Temos um balanço muito interessante da raça que mostra a comercialização de 7 mil touros nesse período, com média de 1,5 mil por ano nos últimos três anos. Outro dado importante é o índice de recompra, cerca de 60%, ou seja, quem compra um vez um produto Montana volta para fazer bons negócios”, ressalta Dias.
Para Jim Sanders, da Universidade do Texas, o Programa Montana no Brasil é um exemplo de como o profissionalismo pode ajudar no desenvolvimento da pecuária brasileira. “Já fizemos muitos progressos nos últimos dez anos, porém, queremos melhorar mais. A próxima geração do composto sempre será melhor. Estamos trabalhando para ajudar o Brasil a ser não somente o maior exportador de carne, mas também no maior exportador de genética bovina do mundo, já que o Composto Montana é a única que utiliza a fórmula do NABC (Nelore, Adaptado, Britânico e Continental), ou seja, a melhor oportunidade para se ter alta performance com adaptação nos climas tropicais”, conclui Sanders.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (11 8299-3564)
O evento teve o apoio dos Franqueados do Programa Composto Tropical Montana – que, aliás, completou 10 anos de atuação no Brasil - e contou com a presença de Keith Gregory, diretor do MARC – USDA (Meat Animal Research Center), Fernando Lagos, diretor técnico dos programas Leachman Cattle S/A na Argentina, Tim Olson, professor da Universidade da Flórida (EUA), Jim Sanders, professor da Universidade do Texas A&M (EUA) e Fábio Dias, responsável técnico pelo Programa Montana junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O comitê ainda é formado por Bruce Golden, da Universidade do Colorado, e Michael Sholtz, diretor do Centro de Pesquisa Animal da África do Sul.
“O objetivo principal desse Comitê é fortalecer a orientação técnica do Programa Montana, buscando potencializar o progresso genético do programa no Brasil. Esse comitê tem o respaldo dos maiores geneticistas do mundo, com amplos conhecimentos e experiência em cruzamentos e formação de raças compostas. Além disso, o comitê irá acompanhar o programa, iniciado há uma década, fazendo avaliação das novas gerações de animais, sua adaptação ao clima tropical, os avanços em produção e outros temas ligados ao melhoramento genético e produtividade da pecuária”, afirma Fernando Lagos, coordenador do Comitê.
De acordo com Lagos, o desenvolvimento dos compostos abrange rebanho de 90 mil matrizes em todo o mundo, sendo que só o Brasil responde por 60 mil matrizes, de 19 franqueados espalhados por todo o País. “Temos notícias de vários projetos pecuários, mas nenhum reuniu tantas raças como o Montana. Em avicultura e suinocultura isso é normal, pois não se fala em raças e sim em linhagens. Para alcançarmos esse volume em dez anos de atuação foi necessário ter uma forte base tecnológica e científica. Como resultado, temos um bovino de fácil manejo e com todas as vantagens de um gado composto, ideais para o cruzamento industrial por oferecer um produto final (carne) de acordo com os requisitos dos mais importantes mercados consumidores”, diz Lagos.
Keith Gregory, diretor do MARC, afirma que o composto é uma ferramenta essencial para aumentar a produção de carne na pecuária, pois consegue obter as vantagens da retenção de heterose / vigor híbrido e complementariedade, aumentando em até 20% a produção de bezerros por vaca exposta em reprodução – podendo também continuar fazendo seleção para genética aditiva (DEP). “O Montana utiliza fortemente essas três ferramentas com as raças certas para produzir um animal mais adequado ao clima tropical”, ressalta o especialista norte-americano, considerado o pai das raças compostas. Gregory diz ainda que a raça Montana conseguiu, nos últimos anos, resultados fantásticos. “Depois de 40 anos trabalhando com genética bovina, é ótimo ver os resultados práticos de uma raça que irá impulsionar a produção de carne em um país como o Brasil”, completa.
Para Tim Olson, da Universidade da Flórida, outro fator importante que ajudará o composto Montana no Brasil é uma característica genética muito apropriada para as condições de manejo no País. Trata-se do Slick Hair Gen, o gen do pêlo curto nos animais, que os torna mais resistentes ao calor. “Além disso, algumas evidências mostram que esse Slick Hair Gen está relacionado à resistência dos bovinos aos carrapatos, evitando, assim, grandes prejuízos aos pecuaristas”, afirma Olson.
REALIDADE – O composto Montana já é uma realidade para a pecuária brasileira. De acordo com Fabio Dias, responsável técnico do composto no Brasil, o Programa Montana funcionou muito bem nesses últimos 10 anos em todos os extremos do País. “Mesmo em meio à crise do cruzamento industrial no País, existe um público muito fiel ao Montana. Temos um balanço muito interessante da raça que mostra a comercialização de 7 mil touros nesse período, com média de 1,5 mil por ano nos últimos três anos. Outro dado importante é o índice de recompra, cerca de 60%, ou seja, quem compra um vez um produto Montana volta para fazer bons negócios”, ressalta Dias.
Para Jim Sanders, da Universidade do Texas, o Programa Montana no Brasil é um exemplo de como o profissionalismo pode ajudar no desenvolvimento da pecuária brasileira. “Já fizemos muitos progressos nos últimos dez anos, porém, queremos melhorar mais. A próxima geração do composto sempre será melhor. Estamos trabalhando para ajudar o Brasil a ser não somente o maior exportador de carne, mas também no maior exportador de genética bovina do mundo, já que o Composto Montana é a única que utiliza a fórmula do NABC (Nelore, Adaptado, Britânico e Continental), ou seja, a melhor oportunidade para se ter alta performance com adaptação nos climas tropicais”, conclui Sanders.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (11 8299-3564)
CEIP, o certificado emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento que garante retorno econômico à pecuária
O certificado confere superioridade genética dos reprodutores, bem como a seriedade da empresa que o detém.
O uso de touros de genética superior constitui-se em ferramenta indispensável à produção de novilhos precoces, que fornecerão carne de qualidade e no menor tempo possível, aumentando a lucratividade dos pecuaristas. Nesse contexto, a pecuária de corte no Brasil tem muito a ganhar com o CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), documento concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a projetos pecuários reconhecidamente melhoradores e profissionais. Por sua rigidez técnica, o CEIP é emitido somente aos melhores animais de cada safra dos projetos devidamente avaliados e aprovados pelo MAPA – normalmente, os 20% melhores. O objetivo dessa seleção é oferecer ao mercado reprodutores qualificados e capazes de produzir mais e melhor.
Os projetos pecuários da Agropecuária CFM, São José do Rio Preto/SP (Nelore CFM e Programa Montana) têm CEIP. “Trata-se, sem dúvida alguma, de um verdadeiro selo de qualidade da genética superior”, afirma Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM.
O CEIP está aberto a todos os projetos de melhoramento genético. Mas sua obtenção exige o cumprimento de uma série de exigências, principalmente em relação caráter melhorador dos animais. “Em outras palavras, animal com CEIP é animal provado pelo projeto pecuário com chancela do MAPA. São esses animais que ajudarão os pecuaristas a ter o que mais almejam, ou seja, o retorno econômico”, ressalta Teixeira.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O uso de touros de genética superior constitui-se em ferramenta indispensável à produção de novilhos precoces, que fornecerão carne de qualidade e no menor tempo possível, aumentando a lucratividade dos pecuaristas. Nesse contexto, a pecuária de corte no Brasil tem muito a ganhar com o CEIP (Certificado Especial de Identificação e Produção), documento concedido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) a projetos pecuários reconhecidamente melhoradores e profissionais. Por sua rigidez técnica, o CEIP é emitido somente aos melhores animais de cada safra dos projetos devidamente avaliados e aprovados pelo MAPA – normalmente, os 20% melhores. O objetivo dessa seleção é oferecer ao mercado reprodutores qualificados e capazes de produzir mais e melhor.
Os projetos pecuários da Agropecuária CFM, São José do Rio Preto/SP (Nelore CFM e Programa Montana) têm CEIP. “Trata-se, sem dúvida alguma, de um verdadeiro selo de qualidade da genética superior”, afirma Luis Adriano Teixeira, coordenador de pecuária da CFM.
O CEIP está aberto a todos os projetos de melhoramento genético. Mas sua obtenção exige o cumprimento de uma série de exigências, principalmente em relação caráter melhorador dos animais. “Em outras palavras, animal com CEIP é animal provado pelo projeto pecuário com chancela do MAPA. São esses animais que ajudarão os pecuaristas a ter o que mais almejam, ou seja, o retorno econômico”, ressalta Teixeira.
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
AGRICULTORES DEVOLVERAM MAIS DE 8 MIL TONELADAS DE EMBALAGENS DE AGROTÓXICOS NO SEMESTRE
O Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (inpEV) apresentou hoje ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) o balanço semestral de recolhimento de recipientes. No primeiro semestre de 2004 já foram recolhidas 8.059 toneladas de embalagens vazias de agrotóxicos, um aumento de 159,1% se comparado com o mesmo período do ano anterior (3.110 toneladas).
Nos últimos doze meses, o volume recolhido já soma 12.800 toneladas. “Mais uma vez o setor agrícola brasileiro dá exemplo na conservação do meio ambiente. Os índices de conscientização dos agricultores quanto à importância ambiental do sistema de devolução de embalagens está em visível ascensão”, enfatizou o presidente do inpEV, João César Rando, ao divulgar os números.
No mês de junho foram recolhidas 1.357 toneladas de embalagens. Os Estados do Paraná, Mato Grosso e São Paulo lideram o ranking de recolhimento ao concentrar 55,3% do total recolhido em todo o País, ou seja, mais de 750 toneladas de embalagens (respectivamente 342, 217 e 191 toneladas). A evolução dos índices de recolhimento em todos os Estados do Brasil é expressiva. Quando comparado o primeiro semestre de 2003 com o mesmo período de 2004, o crescimento é significativo.
Os agricultores de Alagoas, por exemplo, conseguiram aumentar os índices de recolhimento do Estado em 953,4% (passou de 8,2 para 86,2 toneladas), em Minas Gerais, houve um aumento de 580,6% na devolução das embalagens (de 114 para 776 toneladas). Espírito Santo teve uma evolução de 538,8% (passou de 5 para 32,6 toneladas) e o Rio Grande do Sul recolheu 536,6% a mais de embalagens do que no primeiro semestre de 2003 (passou de 82 para 522 toneladas).
O inpEV também destaca o percentual de embalagens devolvidas versus embalagens de produtos consumidos. No período de um ano (de julho de 2003 a junho de 2004), o Estado da Bahia devolveu 92,7% das embalagens dos agrotóxicos utilizados, o Paraná 90,8% e o Mato Grosso 77,7% dos recipientes vazios dos defensivos agrícolas aplicados na agricultura.
Para o instituto, o sucesso obtido pelo sistema é fruto da mobilização organizada de toda a sociedade, com apoio dos órgãos públicos e, em especial, de todos os elos da cadeia produtiva agrícola através das empresas associadas e entidades de classe ao transmitir um exemplo de responsabilidade ambiental e social e contribuir efetivamente com o sistema, com a preservação do ambiente e da saúde humana.
O sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos é um trabalho da indústria realizado através do inpEV com apoio institucional do Mapa. A entidade busca unir esforços de todos os agentes ligados ao agronegócio para assegurar agilidade, eficiência e segurança ao sistema de processamento de embalagens vazias de defensivos agrícolas desde sua retirada até a correta destinação final (reciclagem ou incineração), conforme determina a lei 9.974 de junho de 2000.
Nos últimos doze meses, o volume recolhido já soma 12.800 toneladas. “Mais uma vez o setor agrícola brasileiro dá exemplo na conservação do meio ambiente. Os índices de conscientização dos agricultores quanto à importância ambiental do sistema de devolução de embalagens está em visível ascensão”, enfatizou o presidente do inpEV, João César Rando, ao divulgar os números.
No mês de junho foram recolhidas 1.357 toneladas de embalagens. Os Estados do Paraná, Mato Grosso e São Paulo lideram o ranking de recolhimento ao concentrar 55,3% do total recolhido em todo o País, ou seja, mais de 750 toneladas de embalagens (respectivamente 342, 217 e 191 toneladas). A evolução dos índices de recolhimento em todos os Estados do Brasil é expressiva. Quando comparado o primeiro semestre de 2003 com o mesmo período de 2004, o crescimento é significativo.
Os agricultores de Alagoas, por exemplo, conseguiram aumentar os índices de recolhimento do Estado em 953,4% (passou de 8,2 para 86,2 toneladas), em Minas Gerais, houve um aumento de 580,6% na devolução das embalagens (de 114 para 776 toneladas). Espírito Santo teve uma evolução de 538,8% (passou de 5 para 32,6 toneladas) e o Rio Grande do Sul recolheu 536,6% a mais de embalagens do que no primeiro semestre de 2003 (passou de 82 para 522 toneladas).
O inpEV também destaca o percentual de embalagens devolvidas versus embalagens de produtos consumidos. No período de um ano (de julho de 2003 a junho de 2004), o Estado da Bahia devolveu 92,7% das embalagens dos agrotóxicos utilizados, o Paraná 90,8% e o Mato Grosso 77,7% dos recipientes vazios dos defensivos agrícolas aplicados na agricultura.
Para o instituto, o sucesso obtido pelo sistema é fruto da mobilização organizada de toda a sociedade, com apoio dos órgãos públicos e, em especial, de todos os elos da cadeia produtiva agrícola através das empresas associadas e entidades de classe ao transmitir um exemplo de responsabilidade ambiental e social e contribuir efetivamente com o sistema, com a preservação do ambiente e da saúde humana.
O sistema de destinação final de embalagens vazias de agrotóxicos é um trabalho da indústria realizado através do inpEV com apoio institucional do Mapa. A entidade busca unir esforços de todos os agentes ligados ao agronegócio para assegurar agilidade, eficiência e segurança ao sistema de processamento de embalagens vazias de defensivos agrícolas desde sua retirada até a correta destinação final (reciclagem ou incineração), conforme determina a lei 9.974 de junho de 2000.
Personal Vet, da Merial, garante rebanho livre de restrições sanitárias. Palavra da missão técnica da União Européia
Personal Vet, o completo programa sanitário da Merial Saúde Animal, acaba de ser conhecido na prática pela missão de técnicos da Espanha, Bélgica e Alemanha, que esteve no Brasil para visitar propriedades pecuárias no Centro-Oeste e avaliar o seu nível de controle sanitário – fator imprescindível para possibilitar a exportação de carne bovina do Brasil para a Europa.
O pecuarista Nelson George Wentzel (Fazendas Reunidas Otto C. Baumgart e Outros – Rio Verde/GO) informa que os especialistas europeus ficaram “impressionados com a qualidade sanitária dos bovinos em seu projeto pecuário”. Todos os animais da Reunidas são acompanhados pela equipe da Merial. O médico veterinário Geraldo Moraes supervisiona o trabalho de qualidade sanitária, envolvendo o controle geral sobre a epidemiologia dos parasitos e das principais doenças que afetam o rebanho. Esse acompanhamento faz parte do Personal Vet, programa de manejo sanitário da Merial.
Personal Vet consiste na elaboração de um verdadeiro raio-x da propriedade, com avaliação detalhada das necessidades do rebanho, identificando e otimizando os resultados econômicos e o índices zootécnicos dos animais. “O trabalho realizado pelos técnicos da Merial que supervisionam o programa permite ao produtor identificar o melhor tratamento para o rebanho, reduzir custos desnecessários e atingir os melhores resultados”, conta Nelson Wentzel.
O pecuarista é cliente Soma (preferencial), da Merial, e utiliza o programa sanitário da empresa há dois anos. Nesse período, ele conta que foi possível controlar a resistência parasitária, diminuir a ocorrência de diarréias, reduzir a incidência de doenças, como a brucelose, e aumentar as taxas de prenhez. Além desses indicadores, os técnicos da União Européia também elogiaram o manejo correto das Fazendas Reunidas Otto C.Baumgart e Outros, a nutrição adequada e a rastreabilidade. “Estamos plenamente satisfeitos com o apoio oferecido pela Merial, que proporciona quadro sanitário de alta qualidade, que impressionou os técnicos europeus”, completa o pecuarista.
ð Mais informações sobre a Merial, seus produtos e serviços, pelo site www.merial.com.br e pelo SAC 0800.160909.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O pecuarista Nelson George Wentzel (Fazendas Reunidas Otto C. Baumgart e Outros – Rio Verde/GO) informa que os especialistas europeus ficaram “impressionados com a qualidade sanitária dos bovinos em seu projeto pecuário”. Todos os animais da Reunidas são acompanhados pela equipe da Merial. O médico veterinário Geraldo Moraes supervisiona o trabalho de qualidade sanitária, envolvendo o controle geral sobre a epidemiologia dos parasitos e das principais doenças que afetam o rebanho. Esse acompanhamento faz parte do Personal Vet, programa de manejo sanitário da Merial.
Personal Vet consiste na elaboração de um verdadeiro raio-x da propriedade, com avaliação detalhada das necessidades do rebanho, identificando e otimizando os resultados econômicos e o índices zootécnicos dos animais. “O trabalho realizado pelos técnicos da Merial que supervisionam o programa permite ao produtor identificar o melhor tratamento para o rebanho, reduzir custos desnecessários e atingir os melhores resultados”, conta Nelson Wentzel.
O pecuarista é cliente Soma (preferencial), da Merial, e utiliza o programa sanitário da empresa há dois anos. Nesse período, ele conta que foi possível controlar a resistência parasitária, diminuir a ocorrência de diarréias, reduzir a incidência de doenças, como a brucelose, e aumentar as taxas de prenhez. Além desses indicadores, os técnicos da União Européia também elogiaram o manejo correto das Fazendas Reunidas Otto C.Baumgart e Outros, a nutrição adequada e a rastreabilidade. “Estamos plenamente satisfeitos com o apoio oferecido pela Merial, que proporciona quadro sanitário de alta qualidade, que impressionou os técnicos europeus”, completa o pecuarista.
ð Mais informações sobre a Merial, seus produtos e serviços, pelo site www.merial.com.br e pelo SAC 0800.160909.
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Merial intensifica contato com criadores de eqüinos na Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador, em Belo Horizonte
A Merial, empresa líder mundial em pesquisa, desenvolvimento de vacinas e produtos veterinários, participará da XXIII Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador, programada para os dias 16 a 24 de julho, em Belo Horizonte (MG). O evento, realizado pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador (ABCCMM), é o mais importante da raça no Brasil e um dos mais importantes na América Latina para a criação de eqüinos.
A empresa objetiva levar aos criadores novidades em relação à sanidade dos eqüinos. Segundo o gerente de produtos para eqüinos da Merial, Henry Berger, o foco será mostrar alternativas para a elaboração de programas sanitários personalizados para diferentes propriedades e circunstâncias. "São essas ações diferenciadas tecnicamente que intensificam o bom relacionamento entre a Merial e os criadores", completa Berger.
A Merial oferece um completo programa sanitário para eqüinos, além de dispor de equipe de médicos veterinários qualificados e plantão de dúvidas. Os produtos (vacinas e terapêuticos) foram desenvolvidos especialmente para prevenção e combate aos principais problemas que afetam os cavalos. Conheça a linha de vacinas e de antiparasitários para eqüinos da Merial:
Equiffa(r) e Pneumequine(r) - São as únicas vacinas do mercado produzidas a partir da exclusiva tecnologia Merial de subunidades virais, que permite altos níveis de proteção e segurança, além de muita economia, uma vez que, após primovacinação adequada, as vacinas Merial permitem o uso de apenas uma dose/gestação contra a rinopneumonite (forma abortiva).
Tetagripiffa(r) - Vacina eficaz, segura e atualizada. É indicada para a prevenção da gripe eqüina (influenza) e do tétano, garantindo elevada proteção com total segurança e a melhor relação custo/benefício.
Eqvalan(r) - Antiparasitário à base de ivermectina com exclusiva qualidade Merial, combate vermes redondos e larvas de moscas (gasterófilos);
Eqvalan Gold(r) - Antiparasitário à base de ivermectina com exclusiva qualidade Merial, combate vermes redondos e larvas de moscas (gasterófilos), além de trazer em sua fórmula o praziquantel - molécula que elimina os vermes chatos, denominados tênias.
Mais informações sobre a Merial, seus produtos e serviços, pelo site www.merial.com.br ou pelo SAC 0800.160909
SERVIÇO: XXIII Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador Data: 16 a 24 de julho - a partir das 8 horas Local: Parque de Exposições Bolívar de Andrade (Av. Amazonas, 6020 - Belo Horizonte/MG)
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A empresa objetiva levar aos criadores novidades em relação à sanidade dos eqüinos. Segundo o gerente de produtos para eqüinos da Merial, Henry Berger, o foco será mostrar alternativas para a elaboração de programas sanitários personalizados para diferentes propriedades e circunstâncias. "São essas ações diferenciadas tecnicamente que intensificam o bom relacionamento entre a Merial e os criadores", completa Berger.
A Merial oferece um completo programa sanitário para eqüinos, além de dispor de equipe de médicos veterinários qualificados e plantão de dúvidas. Os produtos (vacinas e terapêuticos) foram desenvolvidos especialmente para prevenção e combate aos principais problemas que afetam os cavalos. Conheça a linha de vacinas e de antiparasitários para eqüinos da Merial:
Equiffa(r) e Pneumequine(r) - São as únicas vacinas do mercado produzidas a partir da exclusiva tecnologia Merial de subunidades virais, que permite altos níveis de proteção e segurança, além de muita economia, uma vez que, após primovacinação adequada, as vacinas Merial permitem o uso de apenas uma dose/gestação contra a rinopneumonite (forma abortiva).
Tetagripiffa(r) - Vacina eficaz, segura e atualizada. É indicada para a prevenção da gripe eqüina (influenza) e do tétano, garantindo elevada proteção com total segurança e a melhor relação custo/benefício.
Eqvalan(r) - Antiparasitário à base de ivermectina com exclusiva qualidade Merial, combate vermes redondos e larvas de moscas (gasterófilos);
Eqvalan Gold(r) - Antiparasitário à base de ivermectina com exclusiva qualidade Merial, combate vermes redondos e larvas de moscas (gasterófilos), além de trazer em sua fórmula o praziquantel - molécula que elimina os vermes chatos, denominados tênias.
Mais informações sobre a Merial, seus produtos e serviços, pelo site www.merial.com.br ou pelo SAC 0800.160909
SERVIÇO: XXIII Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador Data: 16 a 24 de julho - a partir das 8 horas Local: Parque de Exposições Bolívar de Andrade (Av. Amazonas, 6020 - Belo Horizonte/MG)
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Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Casa Branca inicia investimentos em Brahman
A Casa Branca Agropastoril, Fama (MG), que já seleciona as raças taurinas Red Angus e Simental de linhagem sul-africana, inicia, definitivamente, a seleção de gado zebu, com a raça Brahman. O projeto começou com a aquisição de 50% de Mr. Beer POI 73, de 21 meses de idade, recordista mundial de ganho de peso entre os zebuínos, e Grande Campeão da Expozebu’ 70 anos. “Adquirimos o reprodutor antes de conquistar esses importantes títulos, comprovando que estamos no caminho certo com a raça”, afirma o pecuarista Paulo de Castro Marques, proprietário da Casa Branca Agropastoril.
Segundo o pecuarista, o investimento maciço em raças taurinas irá continuar, por representarem excelentes opções em termos de qualidade de carne e produtividade. A intenção com o zebu é diversificar a oferta de genética superior, atingindo todo o País. “O Brahman foi escolhido por ser uma raça em ascensão na pecuária brasileira, que vem ganhando destaque entre os zebuínos. Nossos planos são maximizar a oferta de matrizes e reprodutores dessa raça para elevar ainda mais a qualidade de carne e a produtividade do rebanho brasileiro”, ressalta Paulo de Castro.
Para Leonardo Pinheiro Machado, responsável técnico da fazenda, o Brahman reúne todas as características indicadas para produção de carne em nosso país, pela produtividade e sua comprovada resistência ao calor, à umidade e à ação dos parasitas. “Os animais Brahman adaptam-se extremamente bem às condições de pasto, reduzindo os custos de alimentação e, conseqüentemente, favorecendo a criação em áreas extensivas, como as do Brasil. A aptidão para as condições tropicais e subtropicais é comprovada pela presença da raça em mais de 60 diferentes países, inclusive no Brasil, onde a raça chegou em 1994”, conclui Leonardo Pinheiro Machado.
Informações sobre a genética Brahman da Casa Branca Agropastoril podem ser solicitadas pelo telefone (11) 5584-8499
Texto Assessoria de Comunicações – (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
Segundo o pecuarista, o investimento maciço em raças taurinas irá continuar, por representarem excelentes opções em termos de qualidade de carne e produtividade. A intenção com o zebu é diversificar a oferta de genética superior, atingindo todo o País. “O Brahman foi escolhido por ser uma raça em ascensão na pecuária brasileira, que vem ganhando destaque entre os zebuínos. Nossos planos são maximizar a oferta de matrizes e reprodutores dessa raça para elevar ainda mais a qualidade de carne e a produtividade do rebanho brasileiro”, ressalta Paulo de Castro.
Para Leonardo Pinheiro Machado, responsável técnico da fazenda, o Brahman reúne todas as características indicadas para produção de carne em nosso país, pela produtividade e sua comprovada resistência ao calor, à umidade e à ação dos parasitas. “Os animais Brahman adaptam-se extremamente bem às condições de pasto, reduzindo os custos de alimentação e, conseqüentemente, favorecendo a criação em áreas extensivas, como as do Brasil. A aptidão para as condições tropicais e subtropicais é comprovada pela presença da raça em mais de 60 diferentes países, inclusive no Brasil, onde a raça chegou em 1994”, conclui Leonardo Pinheiro Machado.
Informações sobre a genética Brahman da Casa Branca Agropastoril podem ser solicitadas pelo telefone (11) 5584-8499
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Técnicos discutem gestão responsável e lucros na pecuária de corte
Em sua segunda edição, o evento pretende reunir cerca de 200 pessoas ligadas ao setor no Campus de Jaboticabal, da Unesp
A exuberância da pecuária brasileira é visível em todas as estatísticas divulgadas. Números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que no primeiro trimestre deste ano foram abatidos cerca de 6 milhões de bovinos, registrando um aumento de 13,06% sobre o mesmo período do ano passado. Tais resultados e o recente embargo, pela Argentina e Rússia, da carne brasileira mostram a importância das divisas geradas pela pecuária de corte para a economia brasileira e como a concorrência internacional teme esse desempenho. Conhecer quais são os metódos para a formulação das decisões de investimentos, analisando o ponto de equilíbrio dos resultados econômicos com uma gestão integrada de custos e a eficácia das tecnologias aplicadas são os objetivos da segunda edição do Curso Gestão Competitiva para a Pecuária, que será realizado nos dias 5 e 6 de agosto, no Centro de Convenções ³Dr. Ivaldo Melito² no Campus de Jaboticabal, da Unesp.
O evento é organizado pela PlanGesPec Consultores Associados e pela Scot Consultoria, com apoio logístico da Fundação de Estudos e Pesquisa (Funep) da Unesp/Jaboticabal. O público-alvo são pecuaristas, estudantes e profissionais ligados à pecuário de corte. Com carga horária de 16 horas, serão abordados temas como ³Confinamento e semiconfinamento: qual a melhor escolha?² , ³Manejo de pastagens e adequação de suplementos², entre outros. ³A gestão bem conduzida é fator primordial para bons rendimentos na atividade pecuária. O curso possibilita que o pecuarista tome decisões baseadas em informações precisas e atualizadas do mercado, fundamentais para aumentar a lucratividade², argumenta Marcos Mantelato, diretor da Bellman, uma das patrocinadoras do evento.
É necessário a profissionalização da cadeia produtiva, envolvendo a utilização racional de tecnologias e aplicação de conceitos modernos de administração e gestão, visando tornar a pecuária de corte mais competitiva frente às demais alternativas de uso do solo², define Rogério Marchiori Coan, zootecnista, organizador e um dos palestrantes do evento. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (16) 3203 1322 ou pelo 0800 77011807, ou pelos emails eventos@funep.fcav.unesp.br ou email scotconsultoria@scotconsultoria.com.br.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A exuberância da pecuária brasileira é visível em todas as estatísticas divulgadas. Números do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que no primeiro trimestre deste ano foram abatidos cerca de 6 milhões de bovinos, registrando um aumento de 13,06% sobre o mesmo período do ano passado. Tais resultados e o recente embargo, pela Argentina e Rússia, da carne brasileira mostram a importância das divisas geradas pela pecuária de corte para a economia brasileira e como a concorrência internacional teme esse desempenho. Conhecer quais são os metódos para a formulação das decisões de investimentos, analisando o ponto de equilíbrio dos resultados econômicos com uma gestão integrada de custos e a eficácia das tecnologias aplicadas são os objetivos da segunda edição do Curso Gestão Competitiva para a Pecuária, que será realizado nos dias 5 e 6 de agosto, no Centro de Convenções ³Dr. Ivaldo Melito² no Campus de Jaboticabal, da Unesp.
O evento é organizado pela PlanGesPec Consultores Associados e pela Scot Consultoria, com apoio logístico da Fundação de Estudos e Pesquisa (Funep) da Unesp/Jaboticabal. O público-alvo são pecuaristas, estudantes e profissionais ligados à pecuário de corte. Com carga horária de 16 horas, serão abordados temas como ³Confinamento e semiconfinamento: qual a melhor escolha?² , ³Manejo de pastagens e adequação de suplementos², entre outros. ³A gestão bem conduzida é fator primordial para bons rendimentos na atividade pecuária. O curso possibilita que o pecuarista tome decisões baseadas em informações precisas e atualizadas do mercado, fundamentais para aumentar a lucratividade², argumenta Marcos Mantelato, diretor da Bellman, uma das patrocinadoras do evento.
É necessário a profissionalização da cadeia produtiva, envolvendo a utilização racional de tecnologias e aplicação de conceitos modernos de administração e gestão, visando tornar a pecuária de corte mais competitiva frente às demais alternativas de uso do solo², define Rogério Marchiori Coan, zootecnista, organizador e um dos palestrantes do evento. As inscrições podem ser feitas pelos telefones (16) 3203 1322 ou pelo 0800 77011807, ou pelos emails eventos@funep.fcav.unesp.br ou email scotconsultoria@scotconsultoria.com.br.
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Lagoa realiza ciclo de palestras sobre cruzamento industrial no Rio Grande do Sul
A Lagoa da Serra realizará, em julho e agosto, o 1º Ciclo de Palestras sobre Cruzamento Industrial de Bovinos de Corte no Rio Grande do Sul, sob a coordenação do gerente de produto Corte/Taurinos, Alexandre Zadra e do gerente de Área no Rio Grande do Sul, Flávio Alberto Munaro. Os pecuaristas da região terão cinco oportunidades para conhecer as melhores opções sobre o cruzamento industrial no Estado.
As palestras serão ministradas pelo Dr. Sérgio F. Padilha e acontecerão nos dias 26 de julho, em Quaraí; 27 de julho, em Alegrete; 28 de julho, em Dom Pedrito; 02 de agosto, em Santa Maria e, fechando a programação, dia 03 de agosto, em Santiago.
“Devido às condições particulares de clima, raças utilizadas e mercado, decidimos, por meio de um planejamento específico, convidar o Dr. Padilha, um dos mais experientes técnicos em cruzamento, para ministrar palestras e orientar nossos clientes pessoalmente. Outras ações, como contratação de reprodutores para plantéis e cruzamento estão na pauta”, informa Zadra.
SERVIÇO
Evento: 1º Ciclo de Palestras sobre Cruzamento Industrial de Bovinos de Corte no Rio Grande do Sul
Datas e locais: 26 de julho, em Quaraí; 27 de julho, em Alegrete; 28 de julho, em Dom Pedrito; 02 de agosto, em Santa Maria e 03 de agosto, em Santiago
Informações: (51) 9116-5552 ou famunaro@lagoa.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
As palestras serão ministradas pelo Dr. Sérgio F. Padilha e acontecerão nos dias 26 de julho, em Quaraí; 27 de julho, em Alegrete; 28 de julho, em Dom Pedrito; 02 de agosto, em Santa Maria e, fechando a programação, dia 03 de agosto, em Santiago.
“Devido às condições particulares de clima, raças utilizadas e mercado, decidimos, por meio de um planejamento específico, convidar o Dr. Padilha, um dos mais experientes técnicos em cruzamento, para ministrar palestras e orientar nossos clientes pessoalmente. Outras ações, como contratação de reprodutores para plantéis e cruzamento estão na pauta”, informa Zadra.
SERVIÇO
Evento: 1º Ciclo de Palestras sobre Cruzamento Industrial de Bovinos de Corte no Rio Grande do Sul
Datas e locais: 26 de julho, em Quaraí; 27 de julho, em Alegrete; 28 de julho, em Dom Pedrito; 02 de agosto, em Santa Maria e 03 de agosto, em Santiago
Informações: (51) 9116-5552 ou famunaro@lagoa.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Agroceres Nutrição e Agroceres PIC Participam da SUINFEST 2004 em Ponte Nova - MG
A Agroceres Nutrição Animal e a Agroceres PIC participam de 20 a 22 de julho, em Ponte Nova (MG), da 3º SUINFEST - Feira Mineira de Suinocultura promovida pela Associação dos Suinocultores do Vale do Piranga (Assuvap), região de grande produção suinícola de Minas Gerais e um tradicional pólo produtor de suínos do Brasil.
A Agroceres PIC - uma joint-venture entre a Agroceres e a companhia de origem inglesa PIC (Pig Improvement Company) e responsável pelos mercados brasileiro, argentino e uruguaio - estará no evento apresentando seus produtos, especialmente o reprodutor AGPIC 412, que produz cevados com ótimo rendimento de carne magra na carcaça e excepcional conversão alimentar, destinado a mercados mais exigentes, e a matriz Camborough 22, também eficiente na produção de carne magra, comercializada em mais de 30 países e perfeitamente adaptada às condições brasileiras de produção.
Sem contar as últimas informações sobre a técnica dos marcadores genéticos. Uma das inovações da Agroceres PIC na suinocultura nacional, que consiste na técnica de identificar conjuntos de genes responsáveis por características marcantes no desempenho animal, possibilitando identificar com precisão os melhores animais em cada característica desejada e disseminar esses genes através da inseminação artificial.
Já a Agroceres Nutrição Animal - líder no segmento de suplementos vitamínicos e minerais para suínos e rações para leitões voltado para suinocultura - levará para a feira a sua completa linha de nutrição de suínos, formada de rações, concentrados e suplementos.
Hoje, a divisão de nutrição da Agroceres possui uma das maiores linhas de produtos para a nutrição animal, que atende as diversas necessidades dos criadores e permite aos animais expressar todo seu potencial. Com esse conceito, foi a Agroceres Nutrição Animal a primeira a desenvolver um programa de nutrição voltado à suinocultura de alto desempenho, valorizando a carne magra.
Essas e outras informações sobre a Agroceres Nutrição e Agroceres PIC podem ser obtidas com os técnicos da empresa presentes no evento ou através do site: www.agroceres.com.br
Assessoria de Imprensa:
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
A Agroceres PIC - uma joint-venture entre a Agroceres e a companhia de origem inglesa PIC (Pig Improvement Company) e responsável pelos mercados brasileiro, argentino e uruguaio - estará no evento apresentando seus produtos, especialmente o reprodutor AGPIC 412, que produz cevados com ótimo rendimento de carne magra na carcaça e excepcional conversão alimentar, destinado a mercados mais exigentes, e a matriz Camborough 22, também eficiente na produção de carne magra, comercializada em mais de 30 países e perfeitamente adaptada às condições brasileiras de produção.
Sem contar as últimas informações sobre a técnica dos marcadores genéticos. Uma das inovações da Agroceres PIC na suinocultura nacional, que consiste na técnica de identificar conjuntos de genes responsáveis por características marcantes no desempenho animal, possibilitando identificar com precisão os melhores animais em cada característica desejada e disseminar esses genes através da inseminação artificial.
Já a Agroceres Nutrição Animal - líder no segmento de suplementos vitamínicos e minerais para suínos e rações para leitões voltado para suinocultura - levará para a feira a sua completa linha de nutrição de suínos, formada de rações, concentrados e suplementos.
Hoje, a divisão de nutrição da Agroceres possui uma das maiores linhas de produtos para a nutrição animal, que atende as diversas necessidades dos criadores e permite aos animais expressar todo seu potencial. Com esse conceito, foi a Agroceres Nutrição Animal a primeira a desenvolver um programa de nutrição voltado à suinocultura de alto desempenho, valorizando a carne magra.
Essas e outras informações sobre a Agroceres Nutrição e Agroceres PIC podem ser obtidas com os técnicos da empresa presentes no evento ou através do site: www.agroceres.com.br
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Rural de Bagé alerta sobre Rastreabilidade
No mês de abril, foi publicada no Diário Oficial da União a Instrução Normativa nº 21 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que determina normas operacionais e procedimentos de rastreabilidade e reconhecimento de gado em todo o país. Desde a publicação desta normativa, os produtores de Bagé demonstraram preocupação com o período de implantação das mudanças no cadastro nacional.
Para que os produtores fiquem atentos aos prazos exigidos pela medida, o presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias atenta aos criadores sobre os prazos estabelecidos e os procedimentos a serem efetuados. "Recomendamos aos interessados cumprir a atual legislação para evitar transtornos", solicita Dias.
A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) encaminhou à Confederação Brasileira da Agricultura e Pecuária (CNA) e ao Ministério da Agricultura, uma correspondência solicitando modificações nas Instruções Normativas 088/2003 e 021/2004, relativas ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (SISBOV). A federação junto com os sindicatos está trabalhando para adequar o sistema à realidade gaúcha e brasileira.
A Instrução Normativa 048/2004 de 21 de junho de 2004 reduziu prazo de 90 dias para 40 dias para o abate da exportação No mesmo dia 21, o ministro Roberto Rodrigues cria um grupo de trabalho que terá 90 dias para discutir e adequar a legislação do SISBOV através da Portaria 138.
O sistema foi implantado para registrar e monitorar, individualmente, todos os bovinos e bubalinos nascidos no Brasil, ou importados. O sistema prevê que todos os rebanhos devam ser rastreados a partir de 40 dias de idade de maneira padronizada através de brinco fixado na orelha do animal.
Entre as alterações, a decisão do Mapa estabelece que a partir de 1º de agosto a rês que participar de feiras interestaduais, nacionais e internacionais e de leilões de raça terá de constar no cadastro do Sisbov. Em novembro, a regra valerá para todos os remates. A contar de 31 de maio deste ano, está previsto prazo de 365 dias em que, de maneira escalonada, apenas será liberado para abate o gado que estiver na base de dados do sistema.
Depois de 30 de novembro, por exemplo, o animal deve estar registrado há 180 dias.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 - assessoriadeimprensa@ruralbage.com.br
Para que os produtores fiquem atentos aos prazos exigidos pela medida, o presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias atenta aos criadores sobre os prazos estabelecidos e os procedimentos a serem efetuados. "Recomendamos aos interessados cumprir a atual legislação para evitar transtornos", solicita Dias.
A Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul) encaminhou à Confederação Brasileira da Agricultura e Pecuária (CNA) e ao Ministério da Agricultura, uma correspondência solicitando modificações nas Instruções Normativas 088/2003 e 021/2004, relativas ao Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (SISBOV). A federação junto com os sindicatos está trabalhando para adequar o sistema à realidade gaúcha e brasileira.
A Instrução Normativa 048/2004 de 21 de junho de 2004 reduziu prazo de 90 dias para 40 dias para o abate da exportação No mesmo dia 21, o ministro Roberto Rodrigues cria um grupo de trabalho que terá 90 dias para discutir e adequar a legislação do SISBOV através da Portaria 138.
O sistema foi implantado para registrar e monitorar, individualmente, todos os bovinos e bubalinos nascidos no Brasil, ou importados. O sistema prevê que todos os rebanhos devam ser rastreados a partir de 40 dias de idade de maneira padronizada através de brinco fixado na orelha do animal.
Entre as alterações, a decisão do Mapa estabelece que a partir de 1º de agosto a rês que participar de feiras interestaduais, nacionais e internacionais e de leilões de raça terá de constar no cadastro do Sisbov. Em novembro, a regra valerá para todos os remates. A contar de 31 de maio deste ano, está previsto prazo de 365 dias em que, de maneira escalonada, apenas será liberado para abate o gado que estiver na base de dados do sistema.
Depois de 30 de novembro, por exemplo, o animal deve estar registrado há 180 dias.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 - assessoriadeimprensa@ruralbage.com.br
Carrefour une-se à Apex e abre suas lojas para frutas brasileiras em 16 países
O Carrefour vai participar nos próximos dois anos, a partir deste mês, de programa da Agência Promotora de Exportações (Apex) – órgão do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – que visa estimular a venda de frutas e derivados no mercado externo. O Grupo abrirá a porta de suas lojas para a comercialização de produtos brasileiros em 16 dos 26 países em que está instalado.
O Carrefour é a mais internacionalizada rede de varejo do mundo. Sua bandeira está em mais de 9 mil lojas, as quais recebem anualmente cerca de dois bilhões de clientes.
"Vamos aproveitar nossa condição de rede mundial para dar oportunidade a bons produtores brasileiros de mostrar lá fora o sabor especial das frutas e sucos produzidos por aqui", afirma Arnaldo Eijsink, diretor de Agronegócios do Carrefour.
O convênio para a largada do programa foi assinado hoje (6/07) de manhã, em Brasília. Participantes: Apex, Carrefour e Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf). Estavam presentes na solenidade os presidentes da Apex, Juan Quirós e do Ibraf, Moacir Saraiva, além de Arnaldo Eijsink.
O "Brazilian Fruit Festival", como foi batizado o programa, marca uma nova fase de atuação da Apex na cadeia da fruticultura, afirma Saraiva. "Antes, o apoio dividia-se entre participação em feiras internacionais e cursos e produção de material promocional. Agora, as frutas chegarão às gôndolas do varejo, direto para os consumidores. Será uma grande oportunidade de evidenciar a produção brasileira de frutas", diz ele.
Além de vender direto para as lojas do Carrefour, o programa objetiva promover as frutas e derivados para consumidores e importadores, por meio da exposição dos produtos. As frutas serão degustadas e promovidas nas lojas por vendedores brasileiros, a serem recrutados em cada uma das praças. Os produtos estarão expostos em locais nobres das lojas e destacados nos catálogos de ofertas dos hipermercados e em outdoors próximos às unidades.
Estarão no programa cerca de 30 produtores de manga, mamão papaya, melão, uva de mesa, maçã, limão tayti, banana prata e abacaxi branco. A seleção dos participantes foi realizada pelo Carrefour, que chamou alguns de seus fornecedores de frutas, especialmente os envolvidos no programa Garantia de Origem da rede, e pelo Ibraf.
As frutas seguirão num primeiro momento para a Europa. Depois, para a Ásia e América. A primeira etapa ocorrerá em Bruxelas, Varsóvia e Espanha. As lojas escolhidas de cada país promoverão uma degustação por sete dias. Já as ações comerciais serão veiculadas durante um mês.
Eijsink estima que os produtores credenciados ao programa exportarão nos próximos dois anos o equivalente a US$ 10 milhões – uma cifra superior à da exportação de frutas realizada pelo Carrefour em 2003: US$ 9 milhões.
Edson di Fonzo – MTb 9117
Carrefour – Comunicação Social
São Paulo/Julho/2004
Telefone para contato: (11) 3035-2683
O Carrefour é a mais internacionalizada rede de varejo do mundo. Sua bandeira está em mais de 9 mil lojas, as quais recebem anualmente cerca de dois bilhões de clientes.
"Vamos aproveitar nossa condição de rede mundial para dar oportunidade a bons produtores brasileiros de mostrar lá fora o sabor especial das frutas e sucos produzidos por aqui", afirma Arnaldo Eijsink, diretor de Agronegócios do Carrefour.
O convênio para a largada do programa foi assinado hoje (6/07) de manhã, em Brasília. Participantes: Apex, Carrefour e Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf). Estavam presentes na solenidade os presidentes da Apex, Juan Quirós e do Ibraf, Moacir Saraiva, além de Arnaldo Eijsink.
O "Brazilian Fruit Festival", como foi batizado o programa, marca uma nova fase de atuação da Apex na cadeia da fruticultura, afirma Saraiva. "Antes, o apoio dividia-se entre participação em feiras internacionais e cursos e produção de material promocional. Agora, as frutas chegarão às gôndolas do varejo, direto para os consumidores. Será uma grande oportunidade de evidenciar a produção brasileira de frutas", diz ele.
Além de vender direto para as lojas do Carrefour, o programa objetiva promover as frutas e derivados para consumidores e importadores, por meio da exposição dos produtos. As frutas serão degustadas e promovidas nas lojas por vendedores brasileiros, a serem recrutados em cada uma das praças. Os produtos estarão expostos em locais nobres das lojas e destacados nos catálogos de ofertas dos hipermercados e em outdoors próximos às unidades.
Estarão no programa cerca de 30 produtores de manga, mamão papaya, melão, uva de mesa, maçã, limão tayti, banana prata e abacaxi branco. A seleção dos participantes foi realizada pelo Carrefour, que chamou alguns de seus fornecedores de frutas, especialmente os envolvidos no programa Garantia de Origem da rede, e pelo Ibraf.
As frutas seguirão num primeiro momento para a Europa. Depois, para a Ásia e América. A primeira etapa ocorrerá em Bruxelas, Varsóvia e Espanha. As lojas escolhidas de cada país promoverão uma degustação por sete dias. Já as ações comerciais serão veiculadas durante um mês.
Eijsink estima que os produtores credenciados ao programa exportarão nos próximos dois anos o equivalente a US$ 10 milhões – uma cifra superior à da exportação de frutas realizada pelo Carrefour em 2003: US$ 9 milhões.
Edson di Fonzo – MTb 9117
Carrefour – Comunicação Social
São Paulo/Julho/2004
Telefone para contato: (11) 3035-2683
Seminário Internacional de Suinocultura no RJ Discute o Futuro da Suinocultura Brasileira
Miriam Leitão, Ivan Wedekin e Marcos Jank são alguns dos palestrantes, que mostrarão o cenário econômico, as políticas agrícolas e a realidade do mercado internacional
Cerca de 600 lideranças da suinocultura brasileira, que representam aproximadamente 800 mil matrizes alojadas, participarão de 25 a 27 de agosto do VI Seminário Internacional de Suinocultura que acontecerá no Hotel Blue Tree Park Resort, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Um tradicional evento da cadeia produtiva promovido, a cada dois anos, pela Agroceres através dos negócios Agroceres PIC (genética suína) e Agroceres Nutrição Animal.
Neste ano, a temática das palestras abordará assuntos sobre "Estratégias para Novas Conquistas". Afinal, depois da crise pela qual passou o setor em 2002/2003, é momento de aproveitar o cenário positivo da suinocultura brasileira para traçar estratégias de crescimento para o setor. Para isso, serão discutidos temas sobre competitividade, cenários econômicos, mercado de grãos, negociações internacionais, políticas agrícolas, nutrição, além de apresentar as últimas novidades tecnológicas na produção de suínos fruto dos avanços da biotecnologia. Um dos pontos altos do evento será o lançamento, pela Agroceres PIC, de um novo produto comercial para o mercado brasileiro. Será a grande surpresa deste VI seminário Internacional de Suinocultura.
Para apresentar estes cenários, a Agroceres reuniu os mais expressivos profissionais da economia brasileira e da suinocultura mundial. Entre eles: a jornalista e analista econômica da Rede Globo, Miriam Leitão; o presidente do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Ícone), Marcos Jank; o secretário de políticas agrícolas do Ministério da Agricultura, Ivan Wedekin; o PhD em genética e vice-presidente de tecnologia da Sygen, Dr. Graham Plastow e o PhD em nutrição e diretor de serviços de nutrição da PIC, Dr. Noel Williams.
Perfil Agroceres - companhia sólida e tradicional no mercado de insumos de alta tecnologia para o agronegócio, com mais de 58 anos de atividade, a Agroceres vem ampliando suas posições no segmento de genética animal (suínos e aves), cultivo de palmito, iscas formicidas, sementes de milho e sorgo e produtos de nutrição animal. À frente da divisão de genética suína, está a Agroceres PIC, empresa com 26 anos de existência e com destacada liderança no seu setor, no Brasil e na Argentina. É uma joint-venture entre a Agroceres e a PIC (Pig Improvement Company) - companhia de origem inglesa e líder mundial no melhoramento genético de suínos. Já a Agroceres Nutrição Animal, uma empresa com capital 100% nacional, foi a primeira a desenvolver um programa de nutrição voltado à suinocultura de alto desempenho, valorizando a carne magra. Hoje, é a líder no segmento de suplementos vitamínicos e minerais para suínos e em rações especiais para leitões.
Serviço - Informações sobre o VI Seminário Internacional de Suinocultura através do telefone (19) 3526.8677 ou pelo e-mail: janete@agroceres.com.br. Visite o site: www.agroceres.com.br
Assessoria de Imprensa:
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
Cerca de 600 lideranças da suinocultura brasileira, que representam aproximadamente 800 mil matrizes alojadas, participarão de 25 a 27 de agosto do VI Seminário Internacional de Suinocultura que acontecerá no Hotel Blue Tree Park Resort, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro. Um tradicional evento da cadeia produtiva promovido, a cada dois anos, pela Agroceres através dos negócios Agroceres PIC (genética suína) e Agroceres Nutrição Animal.
Neste ano, a temática das palestras abordará assuntos sobre "Estratégias para Novas Conquistas". Afinal, depois da crise pela qual passou o setor em 2002/2003, é momento de aproveitar o cenário positivo da suinocultura brasileira para traçar estratégias de crescimento para o setor. Para isso, serão discutidos temas sobre competitividade, cenários econômicos, mercado de grãos, negociações internacionais, políticas agrícolas, nutrição, além de apresentar as últimas novidades tecnológicas na produção de suínos fruto dos avanços da biotecnologia. Um dos pontos altos do evento será o lançamento, pela Agroceres PIC, de um novo produto comercial para o mercado brasileiro. Será a grande surpresa deste VI seminário Internacional de Suinocultura.
Para apresentar estes cenários, a Agroceres reuniu os mais expressivos profissionais da economia brasileira e da suinocultura mundial. Entre eles: a jornalista e analista econômica da Rede Globo, Miriam Leitão; o presidente do Instituto de Estudos do Comércio e Negociações Internacionais (Ícone), Marcos Jank; o secretário de políticas agrícolas do Ministério da Agricultura, Ivan Wedekin; o PhD em genética e vice-presidente de tecnologia da Sygen, Dr. Graham Plastow e o PhD em nutrição e diretor de serviços de nutrição da PIC, Dr. Noel Williams.
Perfil Agroceres - companhia sólida e tradicional no mercado de insumos de alta tecnologia para o agronegócio, com mais de 58 anos de atividade, a Agroceres vem ampliando suas posições no segmento de genética animal (suínos e aves), cultivo de palmito, iscas formicidas, sementes de milho e sorgo e produtos de nutrição animal. À frente da divisão de genética suína, está a Agroceres PIC, empresa com 26 anos de existência e com destacada liderança no seu setor, no Brasil e na Argentina. É uma joint-venture entre a Agroceres e a PIC (Pig Improvement Company) - companhia de origem inglesa e líder mundial no melhoramento genético de suínos. Já a Agroceres Nutrição Animal, uma empresa com capital 100% nacional, foi a primeira a desenvolver um programa de nutrição voltado à suinocultura de alto desempenho, valorizando a carne magra. Hoje, é a líder no segmento de suplementos vitamínicos e minerais para suínos e em rações especiais para leitões.
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Alta Brasil Amplia Rede de Cursos de Inseminação Artificial
Mais de 3 mil inseminadores formados pela central a fim de aumentar o baixo índice de 6% das vacas são inseminadas no Brasil
A fim de contribuir com o fomento do uso da técnica de inseminação artificial na pecuária nacional, a Alta Brasil ampliou o número de cursos de formação de inseminadores. Para se ter idéia, a central já formou mais de 3 mil inseminadores nos últimos dois anos.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, o curso começou a ser ministrado em 2003 numa parceria com a PUC/RS, em Uruguaiana. "O convênio possibilitou aliar conhecimento técnico com a estrutura tecnológica”, explica Antônio Cabistani, responsável pelo curso no Estado. Os próximos cursos em Uruguaiana (RS) acontecem de 26 a 30 de julho e de 23 a 27 de agosto. Já no Estado de Minas Gerais, a central possui uma parceria com o Senar/MG.
No curso, além de formar novos inseminadores, a Alta Brasil também recicla os conhecimento de profissionais da área. O custo pode variar de unidade para unidade, mas o preço médio é de R$ 180,00.
A central possui cursos de inseminação artificial em Bambuí, Varginha e Patos de Minas, localizadas em Minas Gerais; em Imperatriz, no Maranhão; em Presidente Prudente, em São Paulo; em Londrina, no Paraná; em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul; em Ariquemes, em Rondônia.
Hoje, apenas 6% das vacas são inseminadas no Brasil. Nos EUA, por exemplo, 65% das vacas leiteiras são inseminadas, na Nova Zelândia, são 90% e em Israel, a técnica é aplicada em 99% das vacas. A principal causa deste atraso, é a falta de mão de obra e conhecimento sobre o uso da técnica.
Informações sobre inseminação artificial e as próximas datas dos cursos da Alta Brasil podem ser obtidas no site www.altagenetics.com.br ou através do telefone (34) 3318.7777
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A fim de contribuir com o fomento do uso da técnica de inseminação artificial na pecuária nacional, a Alta Brasil ampliou o número de cursos de formação de inseminadores. Para se ter idéia, a central já formou mais de 3 mil inseminadores nos últimos dois anos.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, o curso começou a ser ministrado em 2003 numa parceria com a PUC/RS, em Uruguaiana. "O convênio possibilitou aliar conhecimento técnico com a estrutura tecnológica”, explica Antônio Cabistani, responsável pelo curso no Estado. Os próximos cursos em Uruguaiana (RS) acontecem de 26 a 30 de julho e de 23 a 27 de agosto. Já no Estado de Minas Gerais, a central possui uma parceria com o Senar/MG.
No curso, além de formar novos inseminadores, a Alta Brasil também recicla os conhecimento de profissionais da área. O custo pode variar de unidade para unidade, mas o preço médio é de R$ 180,00.
A central possui cursos de inseminação artificial em Bambuí, Varginha e Patos de Minas, localizadas em Minas Gerais; em Imperatriz, no Maranhão; em Presidente Prudente, em São Paulo; em Londrina, no Paraná; em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul; em Ariquemes, em Rondônia.
Hoje, apenas 6% das vacas são inseminadas no Brasil. Nos EUA, por exemplo, 65% das vacas leiteiras são inseminadas, na Nova Zelândia, são 90% e em Israel, a técnica é aplicada em 99% das vacas. A principal causa deste atraso, é a falta de mão de obra e conhecimento sobre o uso da técnica.
Informações sobre inseminação artificial e as próximas datas dos cursos da Alta Brasil podem ser obtidas no site www.altagenetics.com.br
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Receita com exportações de café cresceu 45% em junho
A receita das exportações brasileiras de café cresceu 45,1% em junho deste ano, em relação ao mesmo período de 2003, passando de US$ 105.076 a US$ 152.415. Os dados são do CeCafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil).
No acumulado do ano-safra, que vai de julho de 2003 a junho de 2004, o Brasil exportou 24.847.126 sacas de 60 kg de café, contra 29.489.845 sacas do mesmo período do ano passado. Ou seja, uma queda de 15,7%. Em igual período, houve um incremento de 9% na receita, que passou de US$ 1,546 bilhão para US$ 1,685 bilhão.
Nos primeiros seis meses deste ano, as exportações brasileiras de café totalizaram 11.711.467 sacas de 60 kg, com queda de 6,8% em relação a 2003. Apesar da redução no volume embarcado, a receita com as exportações de café no primeiro semestre foi 19,1% maior que a registrada no mesmo período do ano passado, passando de US$ 724,7 milhões (junho/03) para US$ 862,9 milhões (junho/04).
As exportações brasileiras de café verde para Estados Unidos, por exemplo, recuaram 38,73% de janeiro a junho principalmente da queda das exportações de cafés da variedade conillon. Por outro lado, as vendas para a Alemanha, principal destino do café verde brasileiro, cresceram 24,99% em relação ao primeiro semestre de 2003.
Mais informações na Communicação Assessoria Empresarial:
Telefone: (11) 3285-5410
Graziele do Val
No acumulado do ano-safra, que vai de julho de 2003 a junho de 2004, o Brasil exportou 24.847.126 sacas de 60 kg de café, contra 29.489.845 sacas do mesmo período do ano passado. Ou seja, uma queda de 15,7%. Em igual período, houve um incremento de 9% na receita, que passou de US$ 1,546 bilhão para US$ 1,685 bilhão.
Nos primeiros seis meses deste ano, as exportações brasileiras de café totalizaram 11.711.467 sacas de 60 kg, com queda de 6,8% em relação a 2003. Apesar da redução no volume embarcado, a receita com as exportações de café no primeiro semestre foi 19,1% maior que a registrada no mesmo período do ano passado, passando de US$ 724,7 milhões (junho/03) para US$ 862,9 milhões (junho/04).
As exportações brasileiras de café verde para Estados Unidos, por exemplo, recuaram 38,73% de janeiro a junho principalmente da queda das exportações de cafés da variedade conillon. Por outro lado, as vendas para a Alemanha, principal destino do café verde brasileiro, cresceram 24,99% em relação ao primeiro semestre de 2003.
Mais informações na Communicação Assessoria Empresarial:
Telefone: (11) 3285-5410
Graziele do Val
Nova linha Nelore Natural dá até 3% de bônus sobre arroba
Marfrig valoriza carne diferenciada no Programa de Qualidade Nelore Natural
A ACNB - Associação dos Criadores de Nelores do Brasil (www.nelore.org.br) - como parte do trabalho que vem realizando de valorizar a carne bovina brasileira e garantir a qualidade da produto que chega à mesa do consumidor - intensifica sua parceria com o Frigorífico Marfrig, uma das maiores organizações de abate e processamento de carne bovina do País, por meio da qual, o produtor que fornecer animais para integrar a nova linha Palatare - Nelore Natural Baby do frigorífico, poderá receber até 3% de bonificação sobre o preço de mercado da arroba.
A linha Palatare - Nelore Natural Baby será 100% produzida com carne de novilhas Nelore precoces - originária de animais jovens e com gordura mediana e uniforme, ideal para restaurantes e supermercados exigentes -, atendendo às premissas do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), iniciativa criada com o objetivo de atender com regularidade a clientes diferenciados. Inicialmente, essa linha de produtos - constituída de cortes de traseiro, dianteiro e ponta-de-agulha (janela e rojão) - será implementada nas unidades de Tangará da Serra (MT) e Bataguaçú (MS) do Marfrig para fornecer ao mercado interno e estará disponível ao consumidor nas próximas semanas. "Essa é mais uma oportunidade de apresentarmos as qualidades da carne Nelore Natural e suas vantagens tanto para o produtor, quanto para o frigorífico e, principalmente, o consumidor final", ressalta Eduardo Krisztán Pedroso, gerente executivo da ACNB e coordenador do PQNN.
Programa de Qualidade Nelore Natural
O Programa Qualidade Nelore Natural (PQNN), lançado pela ACNB - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, foi criado em 1999 visando fortalecer o produto brasileiro no mercado interno e externo. Além disso, sua implantação permitiu, por meio uma série de normas e recomendações, a pecuaristas e frigoríficos disponibilizar ao consumidor uma carne com origem conhecida e qualidade controlada. Entre as recomendações vale ressaltar as que indicam a criação de animais em harmonia com o meio ambiente, em propriedades que se preocupam com o bem-estar de seus funcionários e colaboradores. A entidade representa os pecuaristas que possuem em sua propriedade a raça de maior predominância no rebanho brasileiro, que hoje está na casa das 170 milhões de cabeças. Entre estas, 120 milhões são bovinos de corte, dos quais 80% são da raça Nelore. O Brasil é atualmente o maior exportador de carne bovina do mundo, com cerca de 1,4 milhão de toneladas vendidas, sobretudo para mercados como Europa, Rússia e China, por exemplo.
CONTATOCOM Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A ACNB - Associação dos Criadores de Nelores do Brasil (www.nelore.org.br) - como parte do trabalho que vem realizando de valorizar a carne bovina brasileira e garantir a qualidade da produto que chega à mesa do consumidor - intensifica sua parceria com o Frigorífico Marfrig, uma das maiores organizações de abate e processamento de carne bovina do País, por meio da qual, o produtor que fornecer animais para integrar a nova linha Palatare - Nelore Natural Baby do frigorífico, poderá receber até 3% de bonificação sobre o preço de mercado da arroba.
A linha Palatare - Nelore Natural Baby será 100% produzida com carne de novilhas Nelore precoces - originária de animais jovens e com gordura mediana e uniforme, ideal para restaurantes e supermercados exigentes -, atendendo às premissas do Programa de Qualidade Nelore Natural (PQNN), iniciativa criada com o objetivo de atender com regularidade a clientes diferenciados. Inicialmente, essa linha de produtos - constituída de cortes de traseiro, dianteiro e ponta-de-agulha (janela e rojão) - será implementada nas unidades de Tangará da Serra (MT) e Bataguaçú (MS) do Marfrig para fornecer ao mercado interno e estará disponível ao consumidor nas próximas semanas. "Essa é mais uma oportunidade de apresentarmos as qualidades da carne Nelore Natural e suas vantagens tanto para o produtor, quanto para o frigorífico e, principalmente, o consumidor final", ressalta Eduardo Krisztán Pedroso, gerente executivo da ACNB e coordenador do PQNN.
Programa de Qualidade Nelore Natural
O Programa Qualidade Nelore Natural (PQNN), lançado pela ACNB - Associação dos Criadores de Nelore do Brasil, foi criado em 1999 visando fortalecer o produto brasileiro no mercado interno e externo. Além disso, sua implantação permitiu, por meio uma série de normas e recomendações, a pecuaristas e frigoríficos disponibilizar ao consumidor uma carne com origem conhecida e qualidade controlada. Entre as recomendações vale ressaltar as que indicam a criação de animais em harmonia com o meio ambiente, em propriedades que se preocupam com o bem-estar de seus funcionários e colaboradores. A entidade representa os pecuaristas que possuem em sua propriedade a raça de maior predominância no rebanho brasileiro, que hoje está na casa das 170 milhões de cabeças. Entre estas, 120 milhões são bovinos de corte, dos quais 80% são da raça Nelore. O Brasil é atualmente o maior exportador de carne bovina do mundo, com cerca de 1,4 milhão de toneladas vendidas, sobretudo para mercados como Europa, Rússia e China, por exemplo.
CONTATOCOM Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Frutas brasileiras serão vendidas em hipermercados do exterior
Parceria entre a Apex Brasil, IBRAF e Grupo Carrefour vai vender e divulgar frutas nacionais no exterior, envolvendo inicialmente cerca de 60 produtores do País
Brasília - A Agência de Promoção de Exportações do Brasil (APEX Brasil), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) e o Grupo Carrefour, iniciam, neste mês de julho, ação de promoção comercial em 18 países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas com o objetivo de ampliar as exportações de frutas do Brasil e diversificar a pauta de comércio exterior, inserindo novos produtos e empresas, bem como novos países de destino.
É o ‘Brazilian Fruit Festival’ que divulgará frutas in natura, além de polpas congeladas e sucos processados. A campanha acontece inicialmente na Bélgica, Polônia e Espanha e, em 2005, será levada a outros 16 países onde o Carrefour atua. Estão previstas ações de marketing, exposição e venda de produtos que estarão dispostos em locais nobres das lojas e destacados nos tablóides dos hipermercados e em outdoors.
A partir de agosto, frutas e sucos poderão ser degustados nas unidades do Carrefour e demonstrados por vendedores brasileiros, recrutados localmente. Atividades de relações públicas estão previstas com a intenção de que o projeto seja também conhecido pelos formadores de opinião.
O Grupo Carrefour atende, hoje, cerca de dois bilhões de clientes. Sua bandeira está em mais de 9 mil lojas, espalhadas em 26 países – é a maior rede de varejo do mundo. "Vamos aproveitar nossa condição de rede mundial para dar oportunidade para bons produtores brasileiros mostrarem lá fora o sabor especial das frutas e sucos produzidos por aqui", afirma o diretor de agronegócios do Carrefour, Arnaldo Eijsink,
"Antes, o apoio dividia-se entre participação em feiras internacionais, cursos e produção de material promocional. Agora, as frutas chegarão nas gôndolas do varejo, direto para os consumidores. Será uma grande oportunidade de evidenciar a nossa qualidade", observa o presidente do IBRAF, Moacyr Saraiva.
O ‘Brazilian Fruit Festival’ terá a participação de cerca de 60 produtores de frutas como manga, mamão papaia, melão, uva de mesa, maçã, limão taiti, banana prata e abacaxi branco. A expectativa do presidente da APEX-Brasil, Juan Quirós, é que este número aumente significativamente ao longo da execução do programa, podendo chegar a mais de 100 empresas e várias centenas de fornecedores de frutas envolvidos. A seleção dos participantes está sendo feita pelo Carrefour, que chamou fornecedores de frutas – especialmente do Programa Garantia de Origem, e pelo IBRAF, por meio do Projeto Setorial Integrado que desenvolve com a APEX-Brasil.
Eijsink estima que os produtores credenciados no programa exportarão nos próximos dois anos o equivalente a US$ 10 milhões para as lojas do grupo. O volume é superior à exportação de frutas do Carrefour feitas em 2003, de US$ 9 milhões.
As ações do ‘Brazilian Fruit Festival’ dão continuidade ao apoio da APEX-Brasil ao setor que envolve, sobretudo, ações de mobilização e capacitação dos produtores de frutas para exportação, o desenvolvimento da Marca Setorial do Projeto – “Brazilian Fruit” – e a participação em eventos no exterior.
Ações estratégicas
Ações diretas ao consumidor têm sido importantes e efetivas na promoção comercial. Assim como o projeto 'Brazil 40 Graus' na Inglaterra, e o ‘Brésil Festival’ na França, a APEX-Brasil apóia mais uma atividade comercial voltada diretamente ao consumidor, divulgando a Marca Brazil. "Pretendemos cada vez mais trabalhar na divulgação da qualidade dos nossos produtos, estabelecendo estratégias de promoção comercial que ajudem setores como o de frutas a se manterem superavitários", explica Juan Quirós, presidente da APEX-Brasil.
A balança comercial de frutas frescas fechou 2003 com um saldo de US$ 267 milhões (US$ 335 milhões de exportações e US$ 68 milhões de importações), 39% a mais que em 2002. O incremento aconteceu, basicamente, devido a significativos aumentos nas exportações de uva (77%), limão (71%), abacaxi (59%), melão (54%), manga (44%) e mamão (35%).
De janeiro a junho de 2004, o aumento das vendas externas bateu em 23% o mesmo período de 2003. Até o final de 2004, a meta de exportação do projeto é de US$ 357,2 milhões.
Brasília - A Agência de Promoção de Exportações do Brasil (APEX Brasil), vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Instituto Brasileiro de Frutas (IBRAF) e o Grupo Carrefour, iniciam, neste mês de julho, ação de promoção comercial em 18 países da Europa, Oriente Médio, Ásia e Américas com o objetivo de ampliar as exportações de frutas do Brasil e diversificar a pauta de comércio exterior, inserindo novos produtos e empresas, bem como novos países de destino.
É o ‘Brazilian Fruit Festival’ que divulgará frutas in natura, além de polpas congeladas e sucos processados. A campanha acontece inicialmente na Bélgica, Polônia e Espanha e, em 2005, será levada a outros 16 países onde o Carrefour atua. Estão previstas ações de marketing, exposição e venda de produtos que estarão dispostos em locais nobres das lojas e destacados nos tablóides dos hipermercados e em outdoors.
A partir de agosto, frutas e sucos poderão ser degustados nas unidades do Carrefour e demonstrados por vendedores brasileiros, recrutados localmente. Atividades de relações públicas estão previstas com a intenção de que o projeto seja também conhecido pelos formadores de opinião.
O Grupo Carrefour atende, hoje, cerca de dois bilhões de clientes. Sua bandeira está em mais de 9 mil lojas, espalhadas em 26 países – é a maior rede de varejo do mundo. "Vamos aproveitar nossa condição de rede mundial para dar oportunidade para bons produtores brasileiros mostrarem lá fora o sabor especial das frutas e sucos produzidos por aqui", afirma o diretor de agronegócios do Carrefour, Arnaldo Eijsink,
"Antes, o apoio dividia-se entre participação em feiras internacionais, cursos e produção de material promocional. Agora, as frutas chegarão nas gôndolas do varejo, direto para os consumidores. Será uma grande oportunidade de evidenciar a nossa qualidade", observa o presidente do IBRAF, Moacyr Saraiva.
O ‘Brazilian Fruit Festival’ terá a participação de cerca de 60 produtores de frutas como manga, mamão papaia, melão, uva de mesa, maçã, limão taiti, banana prata e abacaxi branco. A expectativa do presidente da APEX-Brasil, Juan Quirós, é que este número aumente significativamente ao longo da execução do programa, podendo chegar a mais de 100 empresas e várias centenas de fornecedores de frutas envolvidos. A seleção dos participantes está sendo feita pelo Carrefour, que chamou fornecedores de frutas – especialmente do Programa Garantia de Origem, e pelo IBRAF, por meio do Projeto Setorial Integrado que desenvolve com a APEX-Brasil.
Eijsink estima que os produtores credenciados no programa exportarão nos próximos dois anos o equivalente a US$ 10 milhões para as lojas do grupo. O volume é superior à exportação de frutas do Carrefour feitas em 2003, de US$ 9 milhões.
As ações do ‘Brazilian Fruit Festival’ dão continuidade ao apoio da APEX-Brasil ao setor que envolve, sobretudo, ações de mobilização e capacitação dos produtores de frutas para exportação, o desenvolvimento da Marca Setorial do Projeto – “Brazilian Fruit” – e a participação em eventos no exterior.
Ações estratégicas
Ações diretas ao consumidor têm sido importantes e efetivas na promoção comercial. Assim como o projeto 'Brazil 40 Graus' na Inglaterra, e o ‘Brésil Festival’ na França, a APEX-Brasil apóia mais uma atividade comercial voltada diretamente ao consumidor, divulgando a Marca Brazil. "Pretendemos cada vez mais trabalhar na divulgação da qualidade dos nossos produtos, estabelecendo estratégias de promoção comercial que ajudem setores como o de frutas a se manterem superavitários", explica Juan Quirós, presidente da APEX-Brasil.
A balança comercial de frutas frescas fechou 2003 com um saldo de US$ 267 milhões (US$ 335 milhões de exportações e US$ 68 milhões de importações), 39% a mais que em 2002. O incremento aconteceu, basicamente, devido a significativos aumentos nas exportações de uva (77%), limão (71%), abacaxi (59%), melão (54%), manga (44%) e mamão (35%).
De janeiro a junho de 2004, o aumento das vendas externas bateu em 23% o mesmo período de 2003. Até o final de 2004, a meta de exportação do projeto é de US$ 357,2 milhões.
SISBOV TEM NOVO PRAZO PARA ANIMAIS DE EXPOSIÇÕES
O Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov) tem, a partir de hoje (13/07), novo prazo para registro de animais destinados a exposições e feiras interestaduais, nacionais e internacionais. De acordo com a Instrução Normativa nº 52, publicada hoje no diário oficial, o prazo para ingresso de bovinos e bubalinos no banco de dados do sistema passa de 1º de agosto deste ano para 1º de fevereiro de 2005. O novo prazo pretende facilitar a operacionalização do sistema.
Hoje, existem quase 15 milhões de animais no Sisbov. O rastreamento é uma exigência do mercado internacional para o comércio de carnes. A coordenadora nacional do Sisbov, Denise Euclydes Mariano, afirma que o sistema de rastreabilidade garante a segurança alimentar dos consumidores. “A rastreabilidade é importante, já que nos possibilita ter todas as informações de origem e situação dos animais, que vai desde seu nascimento até o bife na mesa do consumidor”, diz.
A Instrução Normativa que define a nova data se encontra, na íntegra, no “Diário Oficial da União”, disponível no sítio do MAPA (www.agricultura.gov.br) na seção “Legislação”.
Fonte: MAPA
Hoje, existem quase 15 milhões de animais no Sisbov. O rastreamento é uma exigência do mercado internacional para o comércio de carnes. A coordenadora nacional do Sisbov, Denise Euclydes Mariano, afirma que o sistema de rastreabilidade garante a segurança alimentar dos consumidores. “A rastreabilidade é importante, já que nos possibilita ter todas as informações de origem e situação dos animais, que vai desde seu nascimento até o bife na mesa do consumidor”, diz.
A Instrução Normativa que define a nova data se encontra, na íntegra, no “Diário Oficial da União”, disponível no sítio do MAPA (www.agricultura.gov.br) na seção “Legislação”.
Fonte: MAPA
BRASIL VAI VOLTAR A EXPORTAR ARROZ
Depois de ficar 27 anos fora do mercado internacional, o arroz em casca deve voltar à pauta de exportações brasileiras neste ano. Há pouco mais de um mês, os arrozeiros do Rio Grande do Sul – maior produtor da cultura no país – começaram a se organizar para tentar retornar ao mercado externo. Com uma safra de 12,7 milhões de toneladas e um consumo estimado em 12,6 milhões de toneladas, o Brasil tem um excedente exportável de 100 mil toneladas. É exatamente esse volume que os gaúchos esperam vender para o exterior, o que representará um faturamento de US$ 20 milhões.
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apóia a ampliação das culturas de grãos na pauta de exportações. “Esse é um bom caminho para melhorar a renda do produtor e gerar novos empregos”, afirma o coordenador de Abastecimento Agropecuário do Mapa, Sílvio Farnese. Segundo ele, a estratégia do agronegócio brasileiro de incluir novos produtos no mercado internacional começou com o milho, em 2001. No ano passado, foi a vez do trigo e agora é a do arroz irrigado do Rio Grande do Sul, responsável por 49,6% (6,3 milhões de toneladas) da produção nacional neste ano.
O cenário mundial é favorável à estratégia dos arrozeiros de conquistar novos mercados. “Enquanto aumenta a demanda por arroz, a oferta vem caindo”, disse hoje (13/07) o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz), Valter Pötter. Há 10 anos, lembra, o estoque mundial era de 150 milhões de toneladas. ‘Hoje, é de 80 milhões, ou seja, houve uma redução de 35%.” A cotação do produto também encorajou os gaúchos: “Há quatro anos, o preço internacional da tonelada de arroz variava entre 100 e 200 dólares. Agora, está em 200 dólares, tendo paridade com o mercado interno.”
Outro fator também motivou a investida dos gaúchos. A safra de arroz no Mercosul, hoje de 14,6 milhões de toneladas, deve crescer cada vez mais. “Com a incorporação de novas tecnologias pela cadeia produtiva, é inevitável o aumento da produção. Isso faz com que o Mercosul, ao contrário do restante do mundo, tenha um volume significativo de excedentes exportáveis”, ressaltou Pötter. Segundo ele, o Brasil não tem como frear as importações do produto argentino e uruguaio. “Sempre iremos importar um pouco desses dois países.” Só há, portanto, uma alternativa: expandir as fronteiras para o arroz brasileiro.
LOGÍSTICA - “A saída para regular a oferta e a demanda no Mercosul é retirar o arroz gaúcho do mercado interno e negociá-lo para outros países”, revelou o presidente da Federarroz. Para escoá-lo, acrescentou Pötter, os arrozeiros contam com uma infra-estrutura de logística adequada. “A área de produção, nas regiões da Campanha e da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, fica a 300 quilômetros do porto de Rio Grande, onde já dispomos de dois terminais para estocar o produto.” Além do transporte rodoviário, os carregamentos podem ser levados ao porto por ferrovias.
Até agora, 185 produtores já manifestaram a intenção de destinar parte da safra para o mercado externo. Algumas cooperativas, como a Cooperativa Agroindustrial Alegrete Ltda (Caal), também vão exportar. A Caal ganhou uma cota de 20 mil sacas para vender ao mercado externo e está promovendo uma campanha entre seus associados para alcançar o volume estabelecido.
A Federarroz está conduzindo com cautela o processo de articulação da cadeia produtiva para atender o mercado internacional. “Uma das nossas maiores preocupações é com a sanidade do produto”, enfatizou Pötter. De acordo com ele, as cargas destinadas à exportação vão passar por quatro análises antes do embarque – duas na fazenda e outras duas no porto de Rio Grande.
“Também contratamos uma certificadora internacional para atestar a sanidade dos carregamentos”, informou Pötter. A Federarroz já estabeleceu ainda parceria com uma trading que se encarregará de colocar o produto no mercado internacional. Entre os mercados alvos para o arroz brasileiro estão os países da América do Sul e Central , do Leste Europeu, da África e do Oriente Médio.
Ex-presidente do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga), o delegado federal de Agricultura no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, considera essencial a participação no mercado internacional para o fortalecimento da cadeia produtiva. “Precisamos, porém, criar uma sólida cultura exportadora. Um dos fundamentos básicos a ser seguido é o da formação de estoques. Com isso, teremos regularidade no fornecimento e ganharemos a confiança dos importadores.”
A inclusão de novas culturas na pauta de exportações tem alcançado resultados positivos. Em 2001, por exemplo, o país exportou 5,6 milhões de toneladas de milho. Os embarques caíram para 2,7 milhões de toneladas em 2002, subiram para 3,5 milhões de toneladas em 2003 e vão ficar entre 4,5 e 5 milhões de toneladas neste ano. Já as vendas externas de trigo começaram com 58 toneladas em 2003 e devem saltar para 1,3 milhão de toneladas neste ano.
Fonte: MAPA
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) apóia a ampliação das culturas de grãos na pauta de exportações. “Esse é um bom caminho para melhorar a renda do produtor e gerar novos empregos”, afirma o coordenador de Abastecimento Agropecuário do Mapa, Sílvio Farnese. Segundo ele, a estratégia do agronegócio brasileiro de incluir novos produtos no mercado internacional começou com o milho, em 2001. No ano passado, foi a vez do trigo e agora é a do arroz irrigado do Rio Grande do Sul, responsável por 49,6% (6,3 milhões de toneladas) da produção nacional neste ano.
O cenário mundial é favorável à estratégia dos arrozeiros de conquistar novos mercados. “Enquanto aumenta a demanda por arroz, a oferta vem caindo”, disse hoje (13/07) o presidente da Federação das Associações de Arrozeiros do RS (Federarroz), Valter Pötter. Há 10 anos, lembra, o estoque mundial era de 150 milhões de toneladas. ‘Hoje, é de 80 milhões, ou seja, houve uma redução de 35%.” A cotação do produto também encorajou os gaúchos: “Há quatro anos, o preço internacional da tonelada de arroz variava entre 100 e 200 dólares. Agora, está em 200 dólares, tendo paridade com o mercado interno.”
Outro fator também motivou a investida dos gaúchos. A safra de arroz no Mercosul, hoje de 14,6 milhões de toneladas, deve crescer cada vez mais. “Com a incorporação de novas tecnologias pela cadeia produtiva, é inevitável o aumento da produção. Isso faz com que o Mercosul, ao contrário do restante do mundo, tenha um volume significativo de excedentes exportáveis”, ressaltou Pötter. Segundo ele, o Brasil não tem como frear as importações do produto argentino e uruguaio. “Sempre iremos importar um pouco desses dois países.” Só há, portanto, uma alternativa: expandir as fronteiras para o arroz brasileiro.
LOGÍSTICA - “A saída para regular a oferta e a demanda no Mercosul é retirar o arroz gaúcho do mercado interno e negociá-lo para outros países”, revelou o presidente da Federarroz. Para escoá-lo, acrescentou Pötter, os arrozeiros contam com uma infra-estrutura de logística adequada. “A área de produção, nas regiões da Campanha e da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, fica a 300 quilômetros do porto de Rio Grande, onde já dispomos de dois terminais para estocar o produto.” Além do transporte rodoviário, os carregamentos podem ser levados ao porto por ferrovias.
Até agora, 185 produtores já manifestaram a intenção de destinar parte da safra para o mercado externo. Algumas cooperativas, como a Cooperativa Agroindustrial Alegrete Ltda (Caal), também vão exportar. A Caal ganhou uma cota de 20 mil sacas para vender ao mercado externo e está promovendo uma campanha entre seus associados para alcançar o volume estabelecido.
A Federarroz está conduzindo com cautela o processo de articulação da cadeia produtiva para atender o mercado internacional. “Uma das nossas maiores preocupações é com a sanidade do produto”, enfatizou Pötter. De acordo com ele, as cargas destinadas à exportação vão passar por quatro análises antes do embarque – duas na fazenda e outras duas no porto de Rio Grande.
“Também contratamos uma certificadora internacional para atestar a sanidade dos carregamentos”, informou Pötter. A Federarroz já estabeleceu ainda parceria com uma trading que se encarregará de colocar o produto no mercado internacional. Entre os mercados alvos para o arroz brasileiro estão os países da América do Sul e Central , do Leste Europeu, da África e do Oriente Médio.
Ex-presidente do Instituto Rio-grandense do Arroz (Irga), o delegado federal de Agricultura no Rio Grande do Sul, Francisco Signor, considera essencial a participação no mercado internacional para o fortalecimento da cadeia produtiva. “Precisamos, porém, criar uma sólida cultura exportadora. Um dos fundamentos básicos a ser seguido é o da formação de estoques. Com isso, teremos regularidade no fornecimento e ganharemos a confiança dos importadores.”
A inclusão de novas culturas na pauta de exportações tem alcançado resultados positivos. Em 2001, por exemplo, o país exportou 5,6 milhões de toneladas de milho. Os embarques caíram para 2,7 milhões de toneladas em 2002, subiram para 3,5 milhões de toneladas em 2003 e vão ficar entre 4,5 e 5 milhões de toneladas neste ano. Já as vendas externas de trigo começaram com 58 toneladas em 2003 e devem saltar para 1,3 milhão de toneladas neste ano.
Fonte: MAPA
Novo módulo do Propec da Schering-Plough Coopers destaca importância das vacinas
A Schering-Plough Coopers apresenta mais uma novidade que irá contribuir muito com o trabalho dos pecuaristas. Trata-se do segundo módulo (Práticas de Vacinação) do sistema Propec – Procedimentos Técnicos para a Pecuária que ressalta a importância do correto manejo na vacinação do rebanho.
O Propec fornece materiais para o veterinário treinar e capacitar os colaboradores que trabalham com ele em assuntos de práticas técnicas, melhorando seus procedimentos, sem entrar em detalhes de diagnóstico ou áreas onde o veterinário é o diferencial. O primeiro módulo aborda o manejo de feridas e agora traz informações importantes sobre o controle sanitário por meio da vacinação.
“O objetivo, com esse novo módulo, é oferecer informação adequada aos capatazes, administradores e peões das propriedades rurais em como conduzir uma vacinação de maneira correta. Muitas vezes, observam-se falhas nos esquemas de vacinação, devido a não manutenção regular do programa, acreditando-se erroneamente, que as doenças estão controladas, não havendo mais necessidade de continuação do processo. Outras vezes, as falhas vacinais ocorrem em função de má utilização e conservação das vacinas e equipamentos”, comenta a Veterinária e Gerente de Produtos para Pecuária da Schering-Plough Coopers, Karine Moraes.
No site, o médico veterinário que se cadastrar terá acesso a um manual explicativo sobre vacinação, destacando o manejo adequado, os tipos de vacina, os fatores de risco para as falhas vacinas, as razões das principais reações após a aplicação e a conservação e esterilização de seringas e agulhas.
Já os pecuaristas poderão encontrar no www.propec.com.br informações sobre os demais temas, como o manejo de feridas, cotações agropecuárias, notícias do agronegócio, entre outras. Além disso, há cursos para o pessoal de campo com manuais e folhetos explicativos de procedimentos, testes e certificados.
Confira dicas para a prática de vacinação:
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
O Propec fornece materiais para o veterinário treinar e capacitar os colaboradores que trabalham com ele em assuntos de práticas técnicas, melhorando seus procedimentos, sem entrar em detalhes de diagnóstico ou áreas onde o veterinário é o diferencial. O primeiro módulo aborda o manejo de feridas e agora traz informações importantes sobre o controle sanitário por meio da vacinação.
“O objetivo, com esse novo módulo, é oferecer informação adequada aos capatazes, administradores e peões das propriedades rurais em como conduzir uma vacinação de maneira correta. Muitas vezes, observam-se falhas nos esquemas de vacinação, devido a não manutenção regular do programa, acreditando-se erroneamente, que as doenças estão controladas, não havendo mais necessidade de continuação do processo. Outras vezes, as falhas vacinais ocorrem em função de má utilização e conservação das vacinas e equipamentos”, comenta a Veterinária e Gerente de Produtos para Pecuária da Schering-Plough Coopers, Karine Moraes.
No site, o médico veterinário que se cadastrar terá acesso a um manual explicativo sobre vacinação, destacando o manejo adequado, os tipos de vacina, os fatores de risco para as falhas vacinas, as razões das principais reações após a aplicação e a conservação e esterilização de seringas e agulhas.
Já os pecuaristas poderão encontrar no www.propec.com.br informações sobre os demais temas, como o manejo de feridas, cotações agropecuárias, notícias do agronegócio, entre outras. Além disso, há cursos para o pessoal de campo com manuais e folhetos explicativos de procedimentos, testes e certificados.
Confira dicas para a prática de vacinação:
Evitar grandes movimentações no curral que provocam estresse e perda de peso;ambiental.
encaminhar número de animais para seringa/brete de forma a preencher todo o espaço e evitar assim a movimentação desses animais no momento da aplicação do produto (evitar excesso);
não vacinar animais debilitados, com sintomas de doenças e em horas muito quentes do dia;
separar agulhas próprias para uso de acordo com a vacina (intramuscular ou subcutânea);
antes do uso, esterilizar as agulhas em água fervendo;
manter a refrigeração no interior da caixa de isopor;
manter o isopor limpo em seu interior;
aspirar a vacina para seringa automática com o número de doses a serem utilizadas;
tirar o ar das pistolas automáticas para evitar dosagem errada.
Aplicar a dose recomendada no terço final da tábua do pescoço.
Trocar a agulha a cada grupo de dez animais vacinados.
Após abastecer a seringa, recoloque o frasco aberto no frio.
Após o uso, manter as agulhas em solução de Agrisept®.
Desmontar a seringa automática e lavar todos os seus componentes em solução de Agrisept®.
Manter os frascos não utilizados sob refrigeração
Descartar os frascos utilizados em lixo apropriado visando preservação
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
Qualidade e sanidade dos alimentos
Qualidade e sanidade dos alimentos estão na pauta da economia brasileira, especialmente quando relacionadas à exportação de produtos agroindustriais. O Ministério da Saúde e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento vêm, desde 1993, desenvolvendo ações visando à adoção pelas empresas localizadas em território nacional de sistema de identificação e controle dos pontos mais vulneráveis à contaminação dos alimentos, em toda a cadeia alimentar. A partir de 1998, várias instituições uniram-se para levar adiante os esforços iniciados pelo Governo.
No setor campo, as ações ligadas ao chamado Programa Alimentos Seguros – PAS - são coordenadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, em convênio com o Senai e o Sebrae. Pesquisadores da empresa, cujos trabalhos estão diretamente ligados à implantação do PAS setor Campo, estão reunidos, até às 12 horas de amanhã, quinta-feira, 15 de julho, no 13º andar do Hotel Torre, em Brasília (DF). O objetivo é traçar um plano de transferência de conhecimentos e de tecnologias a agrônomos, técnicos agrícolas e a agentes da extensão rural pública e privada que, por sua vez, vão repassá-los a produtores. O beneficiado, no final da cadeia, é o consumidor e o setor exportador de alimentos, que terão reduzidos os riscos de seus produtos serem embargados no mercado externo.
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa – ACS
Jornalistas Marita Cardillo e Robinson Cipriano
Telefones: (61) 448.4039 e 448.413
No setor campo, as ações ligadas ao chamado Programa Alimentos Seguros – PAS - são coordenadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, em convênio com o Senai e o Sebrae. Pesquisadores da empresa, cujos trabalhos estão diretamente ligados à implantação do PAS setor Campo, estão reunidos, até às 12 horas de amanhã, quinta-feira, 15 de julho, no 13º andar do Hotel Torre, em Brasília (DF). O objetivo é traçar um plano de transferência de conhecimentos e de tecnologias a agrônomos, técnicos agrícolas e a agentes da extensão rural pública e privada que, por sua vez, vão repassá-los a produtores. O beneficiado, no final da cadeia, é o consumidor e o setor exportador de alimentos, que terão reduzidos os riscos de seus produtos serem embargados no mercado externo.
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa – ACS
Jornalistas Marita Cardillo e Robinson Cipriano
Telefones: (61) 448.4039 e 448.413
II Seminário Nacional de “Produção de Carne Bovina de Qualidade” reúne 200 pecuaristas de Dourados (MS) e região
O auditório do Sindicato Rural de Dourados, em Mato Grosso do Sul, recebeu cerca de 200 pecuaristas na última sexta-feira, dia 09 de julho, durante a realização do II Seminário Nacional de “Produção de Carne Bovina de Qualidade”, promovido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e realizado pela Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP).
Durante o seminário, os pecuaristas acompanharam apresentações de quatro palestrantes do mais alto nível, que abordaram de maneira simples e de fácil entendimento os seguintes temas: biossegurança, sanidade, rastreabilidade, classificação de carcaça, integração lavoura/pecuária, manejo de pastagem, genética e alimentação.
Segundo a participante Katia Aline Ueno, proprietária da Fazenda Pequi, localizada em Bela Vista (MS), o seminário vai possibilitar o aumento de receita da propriedade. “Nunca havia participado de nenhum evento que abordasse temas relacionados à pecuária de corte. Os aspectos apresentados pelos especialistas servirão de base para que nossa fazenda minimize os gastos e maximize a produção com qualidade. Conseguiremos ser mais competitivos daqui para frente”, ressalta Katia.
Segundo Gino José Ferreira, presidente do Sindicato Rural de Dourados, o evento foi fundamental para apresentar as novas tecnologias disponíveis, que contribuem para o aumento da produção de carne de qualidade.
“Temos percebido uma conscientização e preocupação maior dos pecuaristas com a qualidade e em oferecer o produto que o mundo quer. É possível perceber essa preocupação em eventos como esse, que deixam a sala cheia de produtores interessados em ter uma pecuária profissional”, afirmou Constantino Ajimasto Júnior, presidente da ABNP.
No ano passado, o seminário percorreu 14 cidades em 10 estados e reunindo mais de 3.500 pecuaristas. A segunda edição do Seminário Nacional de “Produção de Carne Bovina de Qualidade” será realizada em 20 cidades diferentes, espalhadas por 11 estados. “Como o estado de Mato Grosso do Sul é um importante pólo pecuário, também realizaremos o evento em Coxim (23/7) e Três Lagoas (30/7). Dessa maneira, poderemos alcançar o maior número possível de produtores do estado e melhorar ainda mais a pecuária local”, finaliza Constantino.
Informações adicionais sobre o II Seminário Nacional de “Produção de Carne Bovina de Qualidade” podem ser obtidas através do site www.novilhoprecocebrasil.com.br ou pelo telefone (16) 3966-2327
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Durante o seminário, os pecuaristas acompanharam apresentações de quatro palestrantes do mais alto nível, que abordaram de maneira simples e de fácil entendimento os seguintes temas: biossegurança, sanidade, rastreabilidade, classificação de carcaça, integração lavoura/pecuária, manejo de pastagem, genética e alimentação.
Segundo a participante Katia Aline Ueno, proprietária da Fazenda Pequi, localizada em Bela Vista (MS), o seminário vai possibilitar o aumento de receita da propriedade. “Nunca havia participado de nenhum evento que abordasse temas relacionados à pecuária de corte. Os aspectos apresentados pelos especialistas servirão de base para que nossa fazenda minimize os gastos e maximize a produção com qualidade. Conseguiremos ser mais competitivos daqui para frente”, ressalta Katia.
Segundo Gino José Ferreira, presidente do Sindicato Rural de Dourados, o evento foi fundamental para apresentar as novas tecnologias disponíveis, que contribuem para o aumento da produção de carne de qualidade.
“Temos percebido uma conscientização e preocupação maior dos pecuaristas com a qualidade e em oferecer o produto que o mundo quer. É possível perceber essa preocupação em eventos como esse, que deixam a sala cheia de produtores interessados em ter uma pecuária profissional”, afirmou Constantino Ajimasto Júnior, presidente da ABNP.
No ano passado, o seminário percorreu 14 cidades em 10 estados e reunindo mais de 3.500 pecuaristas. A segunda edição do Seminário Nacional de “Produção de Carne Bovina de Qualidade” será realizada em 20 cidades diferentes, espalhadas por 11 estados. “Como o estado de Mato Grosso do Sul é um importante pólo pecuário, também realizaremos o evento em Coxim (23/7) e Três Lagoas (30/7). Dessa maneira, poderemos alcançar o maior número possível de produtores do estado e melhorar ainda mais a pecuária local”, finaliza Constantino.
Informações adicionais sobre o II Seminário Nacional de “Produção de Carne Bovina de Qualidade” podem ser obtidas através do site www.novilhoprecocebrasil.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
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