Há uma discussão técnica no Ministério da Agricultura sobre a ex-servidora que tem sido nua e crua com ex-colegas: será parasita ou uma trepadeira?
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
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sexta-feira, julho 02, 2004
ANHEMBI MORUMBI PROMOVE WEB CONFERÊNCIA SOBRE CIRURGIA EM BOVINOS
Encontro virtual terá participação de profissionais de diversos países e faz parte da programação do 23o Congresso Mundial de Buiatria
A Universidade Anhembi Morumbi promoverá, no dia 16 de julho, às 9h30, uma web conferência sobre cirurgias em bovinos. O evento é gratuito e aberto a profissionais da área, mediante inscrição prévia. A conferência faz parte da programação científica do 23o Congresso Mundial de Buaitria, que será realizado em Quebéc – Canadá, de 11 a 16 de julho.
Na conferência virtual, profissionais especializados de países como Uruguai, México, França, Canadá e Marrocos, além do Brasil, debaterão as diferentes abordagens cirúrgicas em ruminantes. A organização está a cargo do Dr. Denis Harvey, da Universidade de Montreal, e do Dr. Maurício Garcia, Vice-Reitor da Universidade Anhembi Morumbi e médico veterinário buiatra. O mediador será o Dr. Neimar Roncati, coordenador do curso de Medicina Veterinária da Anhembi Morumbi.
A duração prevista é de três horas e as palestras serão ministradas em língua inglesa. As vagas são limitadas. Os interessados em acompanhar a web conferência devem se inscrever pelo telefone 11-6090-4576.
Solange Guarino / Carlos Gil
(11) 3845 2109 / 3643 2711
A Universidade Anhembi Morumbi promoverá, no dia 16 de julho, às 9h30, uma web conferência sobre cirurgias em bovinos. O evento é gratuito e aberto a profissionais da área, mediante inscrição prévia. A conferência faz parte da programação científica do 23o Congresso Mundial de Buaitria, que será realizado em Quebéc – Canadá, de 11 a 16 de julho.
Na conferência virtual, profissionais especializados de países como Uruguai, México, França, Canadá e Marrocos, além do Brasil, debaterão as diferentes abordagens cirúrgicas em ruminantes. A organização está a cargo do Dr. Denis Harvey, da Universidade de Montreal, e do Dr. Maurício Garcia, Vice-Reitor da Universidade Anhembi Morumbi e médico veterinário buiatra. O mediador será o Dr. Neimar Roncati, coordenador do curso de Medicina Veterinária da Anhembi Morumbi.
A duração prevista é de três horas e as palestras serão ministradas em língua inglesa. As vagas são limitadas. Os interessados em acompanhar a web conferência devem se inscrever pelo telefone 11-6090-4576.
Solange Guarino / Carlos Gil
(11) 3845 2109 / 3643 2711
Embrapa aponta perdas de U$2 bilhões com ferrugem da soja na safra 2003/2004
De acordo com levantamento, recém concluído, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a ferrugem asiática provocou perdas de cerca de 4,5 milhões de toneladas de soja, na safra 2003/04. Associando o que deixou de ser colhido e os gastos com o controle químico (fungicidas e despesas com aplicação), o custo ferrugem foi de aproximadamente US$ 2 bilhões. “Esses valores representam praticamente o dobro de prejuízo levantado na última safra”, calcula o diretor presidente da Embrapa, Clayton Campanhola.
Antes da safra, foi detectado o surgimento de uma nova raça do fungo P. pachyrhizi, causador da ferrugem, o que provocou quebra de fontes de resistência. Isso inviabilizou o desenvolvimento de cultivares resistentes à ferrugem. Outro problema foi a presença contínua desse fungo na entressafra, em lavouras "safrinhas", no Cerrado (BA, GO, MA, MG, MT, SP e TO). “Apesar disso, as chuvas irregulares e as temperaturas elevadas, no início da safra, evitaram a explosão da ferrugem. Além do mais, os produtores estavam de prontidão para fazer o controle químico”, diz o pesquisador da Embrapa Soja, José Tadashi Yorinori.
De acordo com a Embrapa, na safra 2003/04, os estados mais atingidos com a ferrugem foram Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. No MT, lavouras com cultivares precoces e irrigadas por pivô central ou sem irrigação foram pulverizadas até duas vezes. Em outras regiões, lavouras não tratadas ou tratadas com deficiência foram afetadas pela ferrugem, em diferentes graus de severidade. “Essas áreas também serviram de fontes de disseminação para áreas vizinhas, que tinham lavouras mais tardias”, explica.
No Paraná, segundo produtor de soja atrás apenas do MT, a progressão da doença foi impedida pela forte estiagem e altas temperaturas, em janeiro. De modo geral, os produtores controlaram adequadamente a doença. A maior redução da produção de soja no Estado foi causada pela estiagem. A falta de chuva também foi a grande responsável pelas perdas econômicas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, apesar de registros da ferrugem.
Dentre todos os Estados afetados, a Bahia foi o que apresentou maior eficiência no controle da doença. O esforço concentrado de órgãos de pesquisa pública e da iniciatica privada permitiu uma ampla divulgação do problema e das ações de controle a serem adotadas. “Além de todo o trabalho de divulgação, foi de fundamental importância a conscientização dos produtores e a pronta resposta com a adoção das medidas de controle”, aponta Tadashi.
Em outros estados onde as perdas foram elevadas, houve falta de informação ou de conscientização sobre os riscos potenciais por parte dos produtores e da assistência técnica no combate a doença. “Também detectamos que, ao final da safra, quando o problema tornou-se grave, houve falta de fungicidas e elevação exagerada dos preços dos produtos no mercado”, diz.
Pesquisa e assistência técnica Desde 2001, a Embrapa Soja e as instituições parceiras têm acompanhamento a evolução da doença, pesquisando e difundido as medidas de controle. Entre as principais ações estão: o acompanhamento da ocorrência da ferrugem durante a safra na entressafra; avaliação da eficiência de fungicidas no controle da ferrugem e orientações sobre o uso e momento correto da aplicação; pesquisas sobre fontes de resistência genética, avaliação da reação de linhagens e cultivares de soja à ferrugem, capacitação contínua de agrônomos, técnicos agrícolas e produtores de soja, através de cursos, treinamentos, palestras, dias de campo, atendimento de consultas telefônicas e pessoais e visitas a lavouras e, principalmente, informações sobre a ocorrência da ferrugem e providências a serem tomadas para controle, em tempo real, no Sistema de Alerta, na página da Embrapa Soja, na internet.
Apesar dos esforços da pesquisa, até o momento, nenhuma cultivar mostrou-se suficientemente tolerante à doença. Atualmente, o controle químico é o mais eficiente, porém, seu uso eficaz e econômico depende: da capacidade de identificar a doença na fase inicial; do levantamento e acompanhamento das primeiras ocorrências e da vistoria contínua das lavouras; da adequação da densidade de semeadura para maior penetração do fungicida na folha; da escolha correta do(s) fungicida(s), em relação a fase de desenvolvimento da soja e da severidade de infecção; da observação das condições climáticas no momento da aplicação; da adoção de equipamento e tecnologias corretas de aplicação - tanto para tratamento aéreo como terrestre e da capacidade operacional para aplicação do fungicida no momento correto, principalmente, em períodos chuvosos.
Mais informações sobre a ferrugem da soja: www.cnpso.embrapa.br/alerta
Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)
Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6061
E-mail: ')"lebna@cnpso.embrapa.br
Antes da safra, foi detectado o surgimento de uma nova raça do fungo P. pachyrhizi, causador da ferrugem, o que provocou quebra de fontes de resistência. Isso inviabilizou o desenvolvimento de cultivares resistentes à ferrugem. Outro problema foi a presença contínua desse fungo na entressafra, em lavouras "safrinhas", no Cerrado (BA, GO, MA, MG, MT, SP e TO). “Apesar disso, as chuvas irregulares e as temperaturas elevadas, no início da safra, evitaram a explosão da ferrugem. Além do mais, os produtores estavam de prontidão para fazer o controle químico”, diz o pesquisador da Embrapa Soja, José Tadashi Yorinori.
De acordo com a Embrapa, na safra 2003/04, os estados mais atingidos com a ferrugem foram Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. No MT, lavouras com cultivares precoces e irrigadas por pivô central ou sem irrigação foram pulverizadas até duas vezes. Em outras regiões, lavouras não tratadas ou tratadas com deficiência foram afetadas pela ferrugem, em diferentes graus de severidade. “Essas áreas também serviram de fontes de disseminação para áreas vizinhas, que tinham lavouras mais tardias”, explica.
No Paraná, segundo produtor de soja atrás apenas do MT, a progressão da doença foi impedida pela forte estiagem e altas temperaturas, em janeiro. De modo geral, os produtores controlaram adequadamente a doença. A maior redução da produção de soja no Estado foi causada pela estiagem. A falta de chuva também foi a grande responsável pelas perdas econômicas no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, apesar de registros da ferrugem.
Dentre todos os Estados afetados, a Bahia foi o que apresentou maior eficiência no controle da doença. O esforço concentrado de órgãos de pesquisa pública e da iniciatica privada permitiu uma ampla divulgação do problema e das ações de controle a serem adotadas. “Além de todo o trabalho de divulgação, foi de fundamental importância a conscientização dos produtores e a pronta resposta com a adoção das medidas de controle”, aponta Tadashi.
Em outros estados onde as perdas foram elevadas, houve falta de informação ou de conscientização sobre os riscos potenciais por parte dos produtores e da assistência técnica no combate a doença. “Também detectamos que, ao final da safra, quando o problema tornou-se grave, houve falta de fungicidas e elevação exagerada dos preços dos produtos no mercado”, diz.
Pesquisa e assistência técnica Desde 2001, a Embrapa Soja e as instituições parceiras têm acompanhamento a evolução da doença, pesquisando e difundido as medidas de controle. Entre as principais ações estão: o acompanhamento da ocorrência da ferrugem durante a safra na entressafra; avaliação da eficiência de fungicidas no controle da ferrugem e orientações sobre o uso e momento correto da aplicação; pesquisas sobre fontes de resistência genética, avaliação da reação de linhagens e cultivares de soja à ferrugem, capacitação contínua de agrônomos, técnicos agrícolas e produtores de soja, através de cursos, treinamentos, palestras, dias de campo, atendimento de consultas telefônicas e pessoais e visitas a lavouras e, principalmente, informações sobre a ocorrência da ferrugem e providências a serem tomadas para controle, em tempo real, no Sistema de Alerta, na página da Embrapa Soja, na internet.
Apesar dos esforços da pesquisa, até o momento, nenhuma cultivar mostrou-se suficientemente tolerante à doença. Atualmente, o controle químico é o mais eficiente, porém, seu uso eficaz e econômico depende: da capacidade de identificar a doença na fase inicial; do levantamento e acompanhamento das primeiras ocorrências e da vistoria contínua das lavouras; da adequação da densidade de semeadura para maior penetração do fungicida na folha; da escolha correta do(s) fungicida(s), em relação a fase de desenvolvimento da soja e da severidade de infecção; da observação das condições climáticas no momento da aplicação; da adoção de equipamento e tecnologias corretas de aplicação - tanto para tratamento aéreo como terrestre e da capacidade operacional para aplicação do fungicida no momento correto, principalmente, em períodos chuvosos.
Mais informações sobre a ferrugem da soja: www.cnpso.embrapa.br/alerta
Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)
Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6061
E-mail: ')"lebna@cnpso.embrapa.br
Período de seca na pecuária de corte é tema de chat no Canal Tortuga na próxima quarta-feira (07/07)
O Canal Tortuga (www.canaltortuga.com.br), portal de informações sobre o agronegócio, intensifica a programa de chats com profissionais da produção animal para esclarecer questões ligadas a sua atividade. Na próxima quarta-feira (07/07), o bate-papo on-line será sobre o período mais crítico do ano para a pecuária, o período de seca, que vai de maio a setembro. O profissional convidado para conversar com os internautas sobre o tema é o zootecnista Dr. Marcos Sampaio Baruselli, da área de pesquisa e desenvolvimento de produtos da Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do Brasil. O especialista estará respondendo as dúvidas dos internautas direto de Exposição Agropecuária de Araçatuba (SP).
Segundo o zootecnista Marcos Baruselli, a influência do período seco na pecuária de corte é tamanha que muitos técnicos e criadores a consideram como o gargalo da pecuária de corte. “As conseqüências desse período seco são nefastas. Podemos destacar queda do consumo de pasto pelos bovinos, perda de peso, atraso na idade de abate, redução da taxa de fertilidade e longo período para o inicio do ciclo reprodutivo das novilhas”, afirma Baruselli.
O convidado estará à disposição de produtores, técnicos, imprensa e do público em geral para tirar dúvidas e debater o assunto. O chat tem início às 9h e vai até às 12h. Para participar, é só acessar www.canaltortuga.com.br.
O que: Chat sobre periodo da seca : o gargalo da pecuária de corte
Quando: Quarta-feira (07/07)
Horário: Das 9h às 12h
Onde: Canal Tortuga – www.canaltortuga.com.br, sala Bovinocultura
Quem: Dr. Marcos Sampaio Baruselli, zootecnista da área de pesquisa e desenvolvimento de produtos da Tortuga
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Segundo o zootecnista Marcos Baruselli, a influência do período seco na pecuária de corte é tamanha que muitos técnicos e criadores a consideram como o gargalo da pecuária de corte. “As conseqüências desse período seco são nefastas. Podemos destacar queda do consumo de pasto pelos bovinos, perda de peso, atraso na idade de abate, redução da taxa de fertilidade e longo período para o inicio do ciclo reprodutivo das novilhas”, afirma Baruselli.
O convidado estará à disposição de produtores, técnicos, imprensa e do público em geral para tirar dúvidas e debater o assunto. O chat tem início às 9h e vai até às 12h. Para participar, é só acessar www.canaltortuga.com.br.
O que: Chat sobre periodo da seca : o gargalo da pecuária de corte
Quando: Quarta-feira (07/07)
Horário: Das 9h às 12h
Onde: Canal Tortuga – www.canaltortuga.com.br, sala Bovinocultura
Quem: Dr. Marcos Sampaio Baruselli, zootecnista da área de pesquisa e desenvolvimento de produtos da Tortuga
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Setor do leite apresenta propostas à Embrapa Pecuária Sudeste
Após receber sugestões da cadeia da pecuária de corte, agora é o setor leiteiro que fará propostas para o novo programa de pesquisa da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP). Lideranças empresariais e técnicos da pecuária leiteira estarão presentes à Reunião do Grupo Foco Leite, que ocorrerá hoje (sexta-feira, dia 2.7), em São Carlos.
O encontro tem como objetivo o encaminhamento de sugestões para a elaboração do novo Plano Diretor da Embrapa Pecuária Sudeste, que vai definir os objetivos e prioridades, para o período 2004 - 2007, das pesquisas, ações de transferência de tecnologia e outros trabalhos dessa Unidade da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A reunião não será aberta ao público.
Dessa maneira, a Embrapa Pecuária Sudeste vai sistematizar, de maneira mais efetiva, quais são os novos problemas e necessidades da cadeia produtiva do leite. O diagnóstico a ser apresentado pelo setor empresarial e por pesquisadores de outros órgãos, bem como as metas de pesquisa a serem elaboradas pela Embrapa, vão abordar não só os aspectos técnicos, mas também a realidade e os problemas econômicos, sociais e ambientais da pecuária. A cadeia do agronegócio da pecuária de leite inclui, entre outros, pecuaristas, suas cooperativas, lacticínios, indústrias de queijos, distribuidores urbanos, padarias, supermercados, exportadores e indústrias de insumos e equipamentos para o setor.
Estarão presentes dirigentes de cooperativas e lacticínios, da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Secretaria da Agricultura de São Paulo) consultores do setor e pesquisadores da USP / Fealq (Piracicaba), Embrapa Gado de Leite (Juiz-de-Fora/MG), Embrapa Suinos e Aves (Concórdia/SC) e Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP).
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
telefone (0xx16) 3361-5611
O encontro tem como objetivo o encaminhamento de sugestões para a elaboração do novo Plano Diretor da Embrapa Pecuária Sudeste, que vai definir os objetivos e prioridades, para o período 2004 - 2007, das pesquisas, ações de transferência de tecnologia e outros trabalhos dessa Unidade da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A reunião não será aberta ao público.
Dessa maneira, a Embrapa Pecuária Sudeste vai sistematizar, de maneira mais efetiva, quais são os novos problemas e necessidades da cadeia produtiva do leite. O diagnóstico a ser apresentado pelo setor empresarial e por pesquisadores de outros órgãos, bem como as metas de pesquisa a serem elaboradas pela Embrapa, vão abordar não só os aspectos técnicos, mas também a realidade e os problemas econômicos, sociais e ambientais da pecuária. A cadeia do agronegócio da pecuária de leite inclui, entre outros, pecuaristas, suas cooperativas, lacticínios, indústrias de queijos, distribuidores urbanos, padarias, supermercados, exportadores e indústrias de insumos e equipamentos para o setor.
Estarão presentes dirigentes de cooperativas e lacticínios, da CATI - Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Secretaria da Agricultura de São Paulo) consultores do setor e pesquisadores da USP / Fealq (Piracicaba), Embrapa Gado de Leite (Juiz-de-Fora/MG), Embrapa Suinos e Aves (Concórdia/SC) e Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos/SP).
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
telefone (0xx16) 3361-5611
Produtores e técnicos encaminham sugestões à Embrapa Pecuária Sudeste
Mais ênfase nos aspectos econômicos, sociais e ambientais da pesquisa e dos pacotes tecnológicos, maior integração entre a pesquisa e a extensão rural, além do fortalecimento do setor de transferência de tecnologia (a ligação entre a pesquisa e a extensão rural) foram algumas das sugestões encaminhadas à Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) por lideranças empresariais, de produtores e técnicos das cadeias produtivas da pecuária de leite e da pecuária de corte, em dois encontros promovidos em São Carlos por esse centro de pesquisa.
O diagnóstico apresentado pelo setor empresarial e por pesquisadores de outros órgãos, bem como as metas de pesquisa a serem elaboradas pela Embrapa, vão abordar não só os aspectos técnicos, mas também a realidade e os problemas econômicos, sociais e ambientais da pecuária. Foram apontadas ainda algumas questões específicas relativas à genética animal, à qualidade da carne e do leite e também à necessidade de se considerar algumas características específicas desses produtos, de acordo com os diferentes mercados, como por exemplo, carnes e lácteos mais magros ou com mais gordura, bem como mercadorias mais elaboradas, com maior valor agregado.
Os encontros tiveram como objetivo o encaminhamento de propostas para a elaboração do novo Plano Diretor da Embrapa Pecuária Sudeste, que vai definir os objetivos e prioridades, para o período 2004 - 2007, das pesquisas, ações de transferência de tecnologia e outros trabalhos dessa Unidade da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A reunião não será aberta ao público.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
telefone (0xx16) 3361-5611
O diagnóstico apresentado pelo setor empresarial e por pesquisadores de outros órgãos, bem como as metas de pesquisa a serem elaboradas pela Embrapa, vão abordar não só os aspectos técnicos, mas também a realidade e os problemas econômicos, sociais e ambientais da pecuária. Foram apontadas ainda algumas questões específicas relativas à genética animal, à qualidade da carne e do leite e também à necessidade de se considerar algumas características específicas desses produtos, de acordo com os diferentes mercados, como por exemplo, carnes e lácteos mais magros ou com mais gordura, bem como mercadorias mais elaboradas, com maior valor agregado.
Os encontros tiveram como objetivo o encaminhamento de propostas para a elaboração do novo Plano Diretor da Embrapa Pecuária Sudeste, que vai definir os objetivos e prioridades, para o período 2004 - 2007, das pesquisas, ações de transferência de tecnologia e outros trabalhos dessa Unidade da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A reunião não será aberta ao público.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
telefone (0xx16) 3361-5611
ACNB promove curso sobre qualidade da carne e lança o Simpósio 2004 na Feicorte
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) teve participação significativa na Feicorte 2004, realizada de 15 a 19 de junho, em São Paulo. Entre as atividades desenvolvidas pela Associação, destaque para o curso Qualidade da Carne Bovina: do Pré Abate à Grelha e para o lançamento do Simpósio Nelore 2004.
Realizado no dia 17, o curso reuniu cerca de 50 profissionais do setor de carne bovina. As palestras foram proferidas pelos profissionais gabaritados no assunto Dr. Pedro Eduardo de Felício, professor da FEA/Unicamp; Dr. Vasco Picci, diretor técnico da Agritrace, Dr. Bento Carvalho, engenheiro de alimentos e por Eduardo Pedroso, gerente executivo da ACNB.
Durante todo o dia, os participantes conheceram os detalhes da cadeia produtiva da carne com palestras que abordaram os princípios de operação de abatedouros de bovinos, resfriamento de carcaças e temperature shortening, atributos da qualidade da carne resfriada, critérios para julgamento de carcaças em concursos, prática de desossa de traseiros, entre outros.
Milhares de pessoas visitaram o estande de 350 metros quadrados da ACNB, que teve móveis decorados pela Mac Desinger. A Mitsubishi Motors, importante parceiro da Associação, expôs dois modelos da sua linha de utilitários no estande. Houve ainda degustação da carne Nelore Natural, fornecida pelo Frigorífico Marfrig, em uma cozinha cenográfica montada no local e a venda de produtos da Grife Nelore, bastante movimentada durante os cinco dias de Feira. Participaram também no estande da ACNB, a In Vitro Brasil e a Bellman Nutrição Animal.
Os julgamentos da Raça Nelore, acompanhados por um grande número de pecuaristas e visitantes, foram um dos mais esperados da Feicorte, reunindo 475 animais, sendo 309 Mocho e 166 Padrão. Os animais apresentaram genética superior e excelente desempenho na pista.
Simpósio Nelore 2004
Durante a Feicorte, a ACNB realizou o lançamento do Simpósio Nelore 2004 Os Novos Desafios da Pecuária Brasileira, que acontece em 10 e 11 de agosto próximo, em Ribeirão Preto (SP). O Simpósio irá discutir temas importantes para o momento atual da pecuária brasileira e contará com palestrantes de "peso" como Pratini de Moraes, presidente da ABIEC, Jean Noel Bonet, do Ministério da Agricultura da França e o iatista Lars Grael. Outras informações e reservas podem ser feitas pelo telefone (11) 3107 0972.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Realizado no dia 17, o curso reuniu cerca de 50 profissionais do setor de carne bovina. As palestras foram proferidas pelos profissionais gabaritados no assunto Dr. Pedro Eduardo de Felício, professor da FEA/Unicamp; Dr. Vasco Picci, diretor técnico da Agritrace, Dr. Bento Carvalho, engenheiro de alimentos e por Eduardo Pedroso, gerente executivo da ACNB.
Durante todo o dia, os participantes conheceram os detalhes da cadeia produtiva da carne com palestras que abordaram os princípios de operação de abatedouros de bovinos, resfriamento de carcaças e temperature shortening, atributos da qualidade da carne resfriada, critérios para julgamento de carcaças em concursos, prática de desossa de traseiros, entre outros.
Milhares de pessoas visitaram o estande de 350 metros quadrados da ACNB, que teve móveis decorados pela Mac Desinger. A Mitsubishi Motors, importante parceiro da Associação, expôs dois modelos da sua linha de utilitários no estande. Houve ainda degustação da carne Nelore Natural, fornecida pelo Frigorífico Marfrig, em uma cozinha cenográfica montada no local e a venda de produtos da Grife Nelore, bastante movimentada durante os cinco dias de Feira. Participaram também no estande da ACNB, a In Vitro Brasil e a Bellman Nutrição Animal.
Os julgamentos da Raça Nelore, acompanhados por um grande número de pecuaristas e visitantes, foram um dos mais esperados da Feicorte, reunindo 475 animais, sendo 309 Mocho e 166 Padrão. Os animais apresentaram genética superior e excelente desempenho na pista.
Simpósio Nelore 2004
Durante a Feicorte, a ACNB realizou o lançamento do Simpósio Nelore 2004 Os Novos Desafios da Pecuária Brasileira, que acontece em 10 e 11 de agosto próximo, em Ribeirão Preto (SP). O Simpósio irá discutir temas importantes para o momento atual da pecuária brasileira e contará com palestrantes de "peso" como Pratini de Moraes, presidente da ABIEC, Jean Noel Bonet, do Ministério da Agricultura da França e o iatista Lars Grael. Outras informações e reservas podem ser feitas pelo telefone (11) 3107 0972.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Nova edição do “Touros do Futuro” começa hoje
Os animais inscritos para o 4º Programa Touros do Futuro, prova que seleciona reprodutores de alta qualidade genética, passarão hoje (02/07) pela primeira pesagem. São quase 50 bovinos das raças nelore e nelore mocha, oriundos de vários criatórios do Brasil, selecionados entre 40 mil touros cadastrados no banco de dados da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ).
A pesagem será feita nas instalações das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), uma das parceiras da prova, a partir das 8h. Os animais permanecerão confinados por seis meses, passando por pesagens regulares. Nessa etapa, os testes não visam apenas encontrar o touro mais pesado. O objetivo é ter ganho de peso em harmonia na carcaça. Os técnicos verificam qual foi o ganho médio diário (GMD), em gramas, e o ganho de peso, em quilos.
O programa abrange, além da prova de ganho em peso - confinamento e pasto -, avaliação do sêmen dos bovinos e teste de progênie. Terminadas todas as etapas, o reprodutor com melhor desempenho será contratado pela central de inseminação ABS Pecplan.
Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ)
Larissa Vieira
larissa@abcz.org.br
Telefone: 55 34 3319-3826 / 3319-3961
Endereço: Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110
CEP: 38022-330 – Uberaba (MG)
www.abcz.org.br
Telefones: 55 34 3319-3826 / 3319-3824
Fax: 55 34 3319-3838
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A pesagem será feita nas instalações das Faculdades Associadas de Uberaba (Fazu), uma das parceiras da prova, a partir das 8h. Os animais permanecerão confinados por seis meses, passando por pesagens regulares. Nessa etapa, os testes não visam apenas encontrar o touro mais pesado. O objetivo é ter ganho de peso em harmonia na carcaça. Os técnicos verificam qual foi o ganho médio diário (GMD), em gramas, e o ganho de peso, em quilos.
O programa abrange, além da prova de ganho em peso - confinamento e pasto -, avaliação do sêmen dos bovinos e teste de progênie. Terminadas todas as etapas, o reprodutor com melhor desempenho será contratado pela central de inseminação ABS Pecplan.
Assessoria de Imprensa da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ)
Larissa Vieira
larissa@abcz.org.br
Telefone: 55 34 3319-3826 / 3319-3961
Endereço: Praça Vicentino Rodrigues da Cunha, 110
CEP: 38022-330 – Uberaba (MG)
www.abcz.org.br
Telefones: 55 34 3319-3826 / 3319-3824
Fax: 55 34 3319-3838
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Sicoob oferece degustação de café e da Cachaça GG na Festa de Emancipação Política de Marilândia
O evento começa no próximo domingo (dia 4) com atrações musicais nacionais, como Biquíni Cavadão e Gian & Giovani
O Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) vai oferecer degustação de café e cachaça durante a Festa de Emancipação Política de Marilândia, que começa no próximo domingo (dia 4). Biquíni Cavadão, Gian & Giovani, Casaca e Dallas Company são algumas das atrações do evento, que será realizado no Espaço Cultural Giordano Lorencini até o dia 11 (domingo).
Em um estande, o Sicoob divulgará seus produtos para os participantes da festa, alusiva ao 24º aniversário de Marilândia. Segundo o gerente de Negócios da agência do Sistema no município, Adimauro Câmara, serão servidos o café Classe A e a Cachaça GG, exportada para a Europa.
O produtor do café, Osvaldo Lorenzoni, associado ao Sicoob em Marilândia, e o dono da cachaça, Eristeu Giuberti, conselheiro fiscal do Sicoob Rio Bananal, vão apresentar seus produtos aos visitantes da feira. As bandas Tremendões, Exit, Eros, Luz, Via Marte e Lorenson e o Grupo Astral são outras atrações do evento, que terá ainda rodeio, torneio de futsal e festival de quadrilha.
Mais informações
Vera Caser Comunicação – Assessoria de Imprensa do Sicoob
3345 0082 / 9949 4582 / 9971 3492
O Sicoob (Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil) vai oferecer degustação de café e cachaça durante a Festa de Emancipação Política de Marilândia, que começa no próximo domingo (dia 4). Biquíni Cavadão, Gian & Giovani, Casaca e Dallas Company são algumas das atrações do evento, que será realizado no Espaço Cultural Giordano Lorencini até o dia 11 (domingo).
Em um estande, o Sicoob divulgará seus produtos para os participantes da festa, alusiva ao 24º aniversário de Marilândia. Segundo o gerente de Negócios da agência do Sistema no município, Adimauro Câmara, serão servidos o café Classe A e a Cachaça GG, exportada para a Europa.
O produtor do café, Osvaldo Lorenzoni, associado ao Sicoob em Marilândia, e o dono da cachaça, Eristeu Giuberti, conselheiro fiscal do Sicoob Rio Bananal, vão apresentar seus produtos aos visitantes da feira. As bandas Tremendões, Exit, Eros, Luz, Via Marte e Lorenson e o Grupo Astral são outras atrações do evento, que terá ainda rodeio, torneio de futsal e festival de quadrilha.
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Vera Caser Comunicação – Assessoria de Imprensa do Sicoob
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ARROZ, O MAIOR DESTAQUE NO 5º LEVANTAMENTO
A produção brasileira de grãos 2003/4 deve chegar a 119,4 milhões de toneladas, 3% a menos da que foi colhida no ano passado e um pouco menor (0,2%) que a prevista no último levantamento realizado em abril, de 120,1 milhões de toneladas.
A estimativa da área a ser cultivada com as principais culturas é 7,5% maior do que a da safra 2002/3, passando de 43,95 milhões para 47,26 milhões de hectares. Algodão, amendoim, arroz, girassol, mamona, soja, sorgo e trigo foram as culturas que apresentaram aumento, enquanto as de feijão, milho e triticale tiveram redução.
A análise feita pelos técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) considera que os efeitos climáticos - seca no Sul do país e excesso de chuvas no Centro-Oeste - refletiram na redução apurada neste 5º levantamento. Para o presidente da Conab, Luís Carlos Guedes Pinto, isto não afetará o abastecimento interno e a exportação de excedentes.
Soja
Foi a cultura mais afetada pelas intempéries. A previsão é de 49,7 milhões de toneladas, quando em fevereiro (3º levantamento) havia uma expectativa de 57,7 milhões de toneladas. Em comparação com os 52 milhões de toneladas da safra 2002/3, a redução é de 4,4%. A queda se deu sobretudo no Rio Grande do Sul que teve uma redução de 43,5% em relação ao ano passado, caindo de 9,6 milhões de toneladas para 5,4 milhões de toneladas. O aumento de produção previsto para o Nordeste, sobretudo na Bahia e no Maranhão, é de 42,5% e 41,1%, respectivamente, sobre a safra passada. Ainda assim, não compensará a quebra da colheita do Sul.
Milho
Sofreu também as conseqüências da estiagem do Sul. A produção deve chegar a 42,4 milhões de toneladas, volume inferior ao da safra 2002/3 que alcançou 47,4 milhões. A Região Sul deverá ter uma redução na colheita de 18,9%, passando de 23,2 milhões de toneladas para 18,8 milhões de toneladas. A pesquisa aponta para a 1ª safra a diminuição de 2,5% na área plantada e uma redução de 6,2% na produção. O resultado é uma perda de produtividade da ordem de 3,8% comparado à safra d 2002/3.
Arroz
O produto teve o maior destaque de produção neste levantamento. Chegou a 12,7 milhões de toneladas, 2,3 milhões a mais que na safra 2002/3, embora com uma redução de 1,3% em relação ao levantamento de abril que previa 12,8 milhões de toneladas. A nova quantidade foi obtida com a redução de 0,9% na área plantada, ou seja, de 3,6 milhões para 3,5 milhões de hectares e de perda na produtividade, de 3.559 para 3.542 kg/ha. É a maior de todas as safras de arroz e com a maior área já plantada no Brasil. Os estados do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso tiveram a maior produção (6,3 milhões e 1,7 milhão de toneladas, respectivamente).
Algodão
É outro destaque neste levantamento. A produção em caroço apresentou acréscimo de 652,3 mil toneladas em relação à safra passada que foi de 2 milhões de toneladas. Na de pluma, os números indicam um acréscimo de 48% com relação à safra passada, de 847,5 mil toneladas para 1,2 milhão de toneladas. A área cultivada passou dos 735,1 mil hectares em 2002/3 para o montante estimado de 1 milhão de hectares, caracterizando um aumento de 45% ou 332 mil hectares em valores totais. Na Região Centro-Sul, tiveram maior presença, neste aspecto, Mato Grosso e Goiás (114 e 38 mil hectares), Minas Gerais e Paraná (16 e 14 mil hectares, respectivamente). No Nordeste, o maior volume é o da Bahia que apresentou um crescimento de 74% na área plantada em relação à safra do ano passado. Uma variação de 86 mil para 190 mil hectares na presente temporada.
Trigo
Projeta uma produção de 5,9 mil toneladas. O volume é resultado de um aumento de área de 9% com referência à última safra, mas o resultado final está prejudicado devido uma queda de 7,5% na produtividade prevista.
A íntegra do levantamento já está no site www.conab.gov.br
Fonte: CONAB
A estimativa da área a ser cultivada com as principais culturas é 7,5% maior do que a da safra 2002/3, passando de 43,95 milhões para 47,26 milhões de hectares. Algodão, amendoim, arroz, girassol, mamona, soja, sorgo e trigo foram as culturas que apresentaram aumento, enquanto as de feijão, milho e triticale tiveram redução.
A análise feita pelos técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) considera que os efeitos climáticos - seca no Sul do país e excesso de chuvas no Centro-Oeste - refletiram na redução apurada neste 5º levantamento. Para o presidente da Conab, Luís Carlos Guedes Pinto, isto não afetará o abastecimento interno e a exportação de excedentes.
Soja
Foi a cultura mais afetada pelas intempéries. A previsão é de 49,7 milhões de toneladas, quando em fevereiro (3º levantamento) havia uma expectativa de 57,7 milhões de toneladas. Em comparação com os 52 milhões de toneladas da safra 2002/3, a redução é de 4,4%. A queda se deu sobretudo no Rio Grande do Sul que teve uma redução de 43,5% em relação ao ano passado, caindo de 9,6 milhões de toneladas para 5,4 milhões de toneladas. O aumento de produção previsto para o Nordeste, sobretudo na Bahia e no Maranhão, é de 42,5% e 41,1%, respectivamente, sobre a safra passada. Ainda assim, não compensará a quebra da colheita do Sul.
Milho
Sofreu também as conseqüências da estiagem do Sul. A produção deve chegar a 42,4 milhões de toneladas, volume inferior ao da safra 2002/3 que alcançou 47,4 milhões. A Região Sul deverá ter uma redução na colheita de 18,9%, passando de 23,2 milhões de toneladas para 18,8 milhões de toneladas. A pesquisa aponta para a 1ª safra a diminuição de 2,5% na área plantada e uma redução de 6,2% na produção. O resultado é uma perda de produtividade da ordem de 3,8% comparado à safra d 2002/3.
Arroz
O produto teve o maior destaque de produção neste levantamento. Chegou a 12,7 milhões de toneladas, 2,3 milhões a mais que na safra 2002/3, embora com uma redução de 1,3% em relação ao levantamento de abril que previa 12,8 milhões de toneladas. A nova quantidade foi obtida com a redução de 0,9% na área plantada, ou seja, de 3,6 milhões para 3,5 milhões de hectares e de perda na produtividade, de 3.559 para 3.542 kg/ha. É a maior de todas as safras de arroz e com a maior área já plantada no Brasil. Os estados do Rio Grande do Sul e do Mato Grosso tiveram a maior produção (6,3 milhões e 1,7 milhão de toneladas, respectivamente).
Algodão
É outro destaque neste levantamento. A produção em caroço apresentou acréscimo de 652,3 mil toneladas em relação à safra passada que foi de 2 milhões de toneladas. Na de pluma, os números indicam um acréscimo de 48% com relação à safra passada, de 847,5 mil toneladas para 1,2 milhão de toneladas. A área cultivada passou dos 735,1 mil hectares em 2002/3 para o montante estimado de 1 milhão de hectares, caracterizando um aumento de 45% ou 332 mil hectares em valores totais. Na Região Centro-Sul, tiveram maior presença, neste aspecto, Mato Grosso e Goiás (114 e 38 mil hectares), Minas Gerais e Paraná (16 e 14 mil hectares, respectivamente). No Nordeste, o maior volume é o da Bahia que apresentou um crescimento de 74% na área plantada em relação à safra do ano passado. Uma variação de 86 mil para 190 mil hectares na presente temporada.
Trigo
Projeta uma produção de 5,9 mil toneladas. O volume é resultado de um aumento de área de 9% com referência à última safra, mas o resultado final está prejudicado devido uma queda de 7,5% na produtividade prevista.
A íntegra do levantamento já está no site www.conab.gov.br
Fonte: CONAB
BRASIL IRÁ SEDIAR CONGRESSO PAN-AMERICANO DO LEITE EM 2006
Pela primeira vez, o Brasil vai ser sede do Congresso Pan-americano de Leite, organizado pela Federação Pan-americana de Leiteria (Fepale), que tem sede em Montevidéu. A escolha do Brasil para a próxima edição do evento foi uma deferência da Fepale ao aniversário de 30 anos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Gado de Leite, unidade da Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Outro fator que também influenciou na decisão é o forte crescimento da produção de leite no País. Tradicionalmente importador de leite para garantir o abastecimento interno no período de entressafra, o Brasil vem expandindo sua produção. Algumas empresas nacionais já exportam derivados lácteos, principalmente para países da África e Oriente Médio. A tendência é que as exportações em 2004 ultrapassem o volume de leite importado.
Fonte: MAPA
Outro fator que também influenciou na decisão é o forte crescimento da produção de leite no País. Tradicionalmente importador de leite para garantir o abastecimento interno no período de entressafra, o Brasil vem expandindo sua produção. Algumas empresas nacionais já exportam derivados lácteos, principalmente para países da África e Oriente Médio. A tendência é que as exportações em 2004 ultrapassem o volume de leite importado.
Fonte: MAPA
Lixo de Niterói/RJ será desidratado com tecnologia nacional
Niterói (RJ) vai desidratar parte do lixo produzido na cidade usando tecnologia totalmente nacional. O processo reduz praticamente a zero a carga orgânica e diminui em 80% o volume de lixo residencial. A inauguração da Usina de Reciclagem e Desidratação de Resíduos Sólidos será nesta sexta-feira (2), no Aterro do Morro do Céu.
A técnica, desenvolvida pelo engenheiro eletrônico Jorge Carvalho, estabelece um método de separação, trituração, secagem e desidratação que acaba com todo o material orgânico e tem capacidade de transformar o volume de lixo transportado em seis caminhões de lixo em apenas o suficiente para encher um veículo. “O material que não é separado nas esteiras se transforma em uma massa sem cheiro e sem contaminação que pode ser reaproveitada nas indústrias”, explicou.
A usina de desidratação de Niterói funcionará integrada à usina de separação e trituração de lixo que começou a ser construída pelo governo do estado dentro do cronograma do Projeto de Despoluição da Baía de Guanabara. As obras foram abandonadas e a prefeitura de Niterói retomou e modernizou o projeto, incluindo a usina de desidratação.
Fonte: Agência Brasil
A técnica, desenvolvida pelo engenheiro eletrônico Jorge Carvalho, estabelece um método de separação, trituração, secagem e desidratação que acaba com todo o material orgânico e tem capacidade de transformar o volume de lixo transportado em seis caminhões de lixo em apenas o suficiente para encher um veículo. “O material que não é separado nas esteiras se transforma em uma massa sem cheiro e sem contaminação que pode ser reaproveitada nas indústrias”, explicou.
A usina de desidratação de Niterói funcionará integrada à usina de separação e trituração de lixo que começou a ser construída pelo governo do estado dentro do cronograma do Projeto de Despoluição da Baía de Guanabara. As obras foram abandonadas e a prefeitura de Niterói retomou e modernizou o projeto, incluindo a usina de desidratação.
Fonte: Agência Brasil
Estudos buscam ampliar aplicação do xisto na agricultura
A Embrapa e a Petrobras firmaram esta semana, no Paraná, um Protocolo de Intenções para a realizar trabalhos em conjunto, visando o desenvolvimento e a promoção de estudos para a utilização da rocha de xisto na agricultura.
O país tem uma das maiores reservas de rocha de xisto do mundo, sendo que a Petrobras, por meio de sua Unidade de Industrialização do Xisto, em São Mateus do Sul, detém tecnologias para a extração de combustíveis da rocha.
O aproveitamento agronômico desse material, após o processo de industrialização, será o foco central dos trabalhos de pesquisa. O projeto prevê ações que vão desde a caracterização das paisagens de ocorrência do xisto até a condução de estudos que avaliem sua utilização e manejo em agroecossistemas.
O projeto será coordenado pela Embrapa Clima Temperado e tem início previsto para este mês, com ações a serem desenvolvidas no centro de pesquisa da Embrapa e em São Mateus do Sul.
Fonte: Embrapa
O país tem uma das maiores reservas de rocha de xisto do mundo, sendo que a Petrobras, por meio de sua Unidade de Industrialização do Xisto, em São Mateus do Sul, detém tecnologias para a extração de combustíveis da rocha.
O aproveitamento agronômico desse material, após o processo de industrialização, será o foco central dos trabalhos de pesquisa. O projeto prevê ações que vão desde a caracterização das paisagens de ocorrência do xisto até a condução de estudos que avaliem sua utilização e manejo em agroecossistemas.
O projeto será coordenado pela Embrapa Clima Temperado e tem início previsto para este mês, com ações a serem desenvolvidas no centro de pesquisa da Embrapa e em São Mateus do Sul.
Fonte: Embrapa
Marina Silva não acredita em nova MP para transgênicos
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, julga difícil que o Planalto envie uma nova MP - Medida Provisória ao Congresso para tratar de soja transgênica. Desta vez autorizando o plantio. “O governo já se desgastou muito com as duas medidas provisórias (anteriores) e o Congresso tem criticado a edição das medidas provisórias”, avaliou.
A ministra disse que o governo aguarda a aprovação do Projeto de Lei da Biossegurança, que regulamenta também o plantio de transgênicos. Segundo ela, o projeto “foi enviado em tempo hábil e já está tramitando há um ano”.
As declarações da ministra foram dadas após discursar na abertura da conferência “Sustentabilidade da Sociedade e dos Negócios”, organizada pelo Instituto Ethos.
Em setembro de 2003, o governo assinou uma MP autorizando a comercialização da soja transgênica plantada irregularmente no país. Mas a MP não vale para o plantio deste ano e o Projeto de Lei da Biossegurança ainda não foi votado.
Segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na safra de 2003/2004 foram colhidas no país 4,1 milhões de toneladas de soja transgênica. Essa quantia é 8,2% do total de 50,18 milhões de oleaginosa produzidas pelo país na safra passada. A maior parte dessa produção ficou concentrada nos estados do Rio Grande do Sul (88,1%), Paraná (1,8%), Minas Gerais (1,7%), Goiás (1,4%), Piauí (1,4%) e Santa Catarina (1,4%).
Fonte: Agência Brasil
A ministra disse que o governo aguarda a aprovação do Projeto de Lei da Biossegurança, que regulamenta também o plantio de transgênicos. Segundo ela, o projeto “foi enviado em tempo hábil e já está tramitando há um ano”.
As declarações da ministra foram dadas após discursar na abertura da conferência “Sustentabilidade da Sociedade e dos Negócios”, organizada pelo Instituto Ethos.
Em setembro de 2003, o governo assinou uma MP autorizando a comercialização da soja transgênica plantada irregularmente no país. Mas a MP não vale para o plantio deste ano e o Projeto de Lei da Biossegurança ainda não foi votado.
Segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, na safra de 2003/2004 foram colhidas no país 4,1 milhões de toneladas de soja transgênica. Essa quantia é 8,2% do total de 50,18 milhões de oleaginosa produzidas pelo país na safra passada. A maior parte dessa produção ficou concentrada nos estados do Rio Grande do Sul (88,1%), Paraná (1,8%), Minas Gerais (1,7%), Goiás (1,4%), Piauí (1,4%) e Santa Catarina (1,4%).
Fonte: Agência Brasil
Paraná mantém com êxito o trabalho de recolhimento de embalagens usadas de agrotóxicos
A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos do Paraná e o INPEV - Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias assinaram nesta terça-feira (29), no Palácio Iguaçu, em Curitiba (PR), convênio visando a continuidade da parceria entre os dois órgãos visando o recolhimento de embalagens vazias de agrotóxicos.
O Paraná é o terceiro estado no país em consumo de agrotóxico e o segundo em recolhimento de embalagens. A Secretaria do Meio Ambiente é responsável pelo controle da devolução das embalagens, fiscalização dos agricultores e centrais de recebimento, licenciamento ambiental das centrais e treinamento dos técnicos que recebem as embalagens.
Segundo dados fornecidos pelo INPEV e Ministério da Agricultura, no ano passado foram recolhidas 7 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos em todo país. Em 2003 foram recolhidas 54% das embalagens comercializadas, sendo que a meta para este ano é de 75%.
Somente nos dois primeiros meses de 2004 o Paraná recolheu 23% do total de embalagens vazias que foram comercializadas, aumentando o seu número de recolhimento em 858,9% (passou de 209,8 toneladas recolhidas, em 2002, para 2.012, em 2003.
Fonte: Agência Brasil
O Paraná é o terceiro estado no país em consumo de agrotóxico e o segundo em recolhimento de embalagens. A Secretaria do Meio Ambiente é responsável pelo controle da devolução das embalagens, fiscalização dos agricultores e centrais de recebimento, licenciamento ambiental das centrais e treinamento dos técnicos que recebem as embalagens.
Segundo dados fornecidos pelo INPEV e Ministério da Agricultura, no ano passado foram recolhidas 7 mil toneladas de embalagens de agrotóxicos em todo país. Em 2003 foram recolhidas 54% das embalagens comercializadas, sendo que a meta para este ano é de 75%.
Somente nos dois primeiros meses de 2004 o Paraná recolheu 23% do total de embalagens vazias que foram comercializadas, aumentando o seu número de recolhimento em 858,9% (passou de 209,8 toneladas recolhidas, em 2002, para 2.012, em 2003.
Fonte: Agência Brasil
Brasil e Etiópia pesquisam juntos o café descafeinado
Os pesquisadores brasileiros que descobriram três variedades de café arábica naturalmente descafeinado poderão fechar um acordo de pesquisa com parceiros etíopes. O contato entre a Ethiopian Agricultural Research Organization (Earo), uma entidade de pesquisa na área agrícola daquele país, com a Unicamp e o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), foi iniciado nesta semana. De acordo com Paulo Mazzafera, professor e pesquisador do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (IB/Unicamp), um dos responsáveis pela descoberta, o pesquisador etíope Tsedeke Abate quer conhecer mais detalhes da pesquisa brasileira e iniciar uma cooperação.
A sugestão do grupo de pesquisadores do Brasil é identificar quais as variedades do banco de germoplasma cada país possui, avaliar o teor de cafeína em variedades ainda não investigadas e posteriormente criar uma expedição para fazer novas coletas em áreas de floresta da Etiópia. Segundo Mazzafera, por enquanto, está descartada a transferência de material genético do Brasil à Etiópia. Todo banco pesquisado no Brasil pertence ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
A descoberta brasileira, publicada na edição da semana passada da revista britânica "Nature", causou polêmica mundial. Um representante da Associação de Exportadores de Café da Etiópia sugere em entrevista à Agência Reuters que o material genético pesquisado teria sido retirado do país sem autorização do governo etíope. O membro da associação diz ainda que o anúncio da descoberta deveria ter sido informada ao governo do país.
"Acho isso um grande absurdo", diz Mazzafera. "O Brasil não foi o único a receber esse material. O banco de germoplasma foi colhido por uma delegação de pesquisadores coordenados numa expedição da FAO, órgão da ONU para alimentação e agricultura, em 1965". Além do Brasil, países como Índia, Tanzânia, Peru, Costa Rica e a Etiópia receberam o material , disse.
O professor apresentou documento que detalha a missão à Etiópia em 1964. Segundo o documento, o governo do país conhecia os objetivos da expedição e participou dela. O projeto teve o objetivo de colher variedades de café silvestres nas florestas daquele país, berço do café. O objetivo foi preservar material genético diante da ameaça de desmatamento. Para Mazzafera, o desmatamento pode ter extinto variedades de café hoje existentes no IAC.
Todo acervo plantado na Estação Experimental do IAC, em Campinas, derivou desta expedição. O material chegou ao Brasil em 1973. Depois de um período de quarentena, em Jundiaí, as plantas foram trazidas para Campinas.
O IAC e o Instituto de Biologia da Unicamp fizeram uma varredura em três mil plantas que formam este banco de germoplasma. A concentração mínima de cafeína foi observada em apenas três variedades que receberam os nomes de AC1, AC2 e AC3, em homenagem a um dos mais importantes pesquisadores de café Alcides Carvalho.
Fonte: Gazeta Mercantil
A sugestão do grupo de pesquisadores do Brasil é identificar quais as variedades do banco de germoplasma cada país possui, avaliar o teor de cafeína em variedades ainda não investigadas e posteriormente criar uma expedição para fazer novas coletas em áreas de floresta da Etiópia. Segundo Mazzafera, por enquanto, está descartada a transferência de material genético do Brasil à Etiópia. Todo banco pesquisado no Brasil pertence ao Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
A descoberta brasileira, publicada na edição da semana passada da revista britânica "Nature", causou polêmica mundial. Um representante da Associação de Exportadores de Café da Etiópia sugere em entrevista à Agência Reuters que o material genético pesquisado teria sido retirado do país sem autorização do governo etíope. O membro da associação diz ainda que o anúncio da descoberta deveria ter sido informada ao governo do país.
"Acho isso um grande absurdo", diz Mazzafera. "O Brasil não foi o único a receber esse material. O banco de germoplasma foi colhido por uma delegação de pesquisadores coordenados numa expedição da FAO, órgão da ONU para alimentação e agricultura, em 1965". Além do Brasil, países como Índia, Tanzânia, Peru, Costa Rica e a Etiópia receberam o material , disse.
O professor apresentou documento que detalha a missão à Etiópia em 1964. Segundo o documento, o governo do país conhecia os objetivos da expedição e participou dela. O projeto teve o objetivo de colher variedades de café silvestres nas florestas daquele país, berço do café. O objetivo foi preservar material genético diante da ameaça de desmatamento. Para Mazzafera, o desmatamento pode ter extinto variedades de café hoje existentes no IAC.
Todo acervo plantado na Estação Experimental do IAC, em Campinas, derivou desta expedição. O material chegou ao Brasil em 1973. Depois de um período de quarentena, em Jundiaí, as plantas foram trazidas para Campinas.
O IAC e o Instituto de Biologia da Unicamp fizeram uma varredura em três mil plantas que formam este banco de germoplasma. A concentração mínima de cafeína foi observada em apenas três variedades que receberam os nomes de AC1, AC2 e AC3, em homenagem a um dos mais importantes pesquisadores de café Alcides Carvalho.
Fonte: Gazeta Mercantil
Etiópia acusa brasileiro por estudar café descafeinado
A descoberta de um cientista brasileiro de uma variedade de café naturalmente descafeinado na Etiópia deixou-o em maus lençóis com as autoridades do país africano, que o acusaram ontem de ter retirado do país mudas da planta sem autorização.
A descoberta, que pode virar sucesso entre os amantes do café que apreciam o gosto da bebida mas não do efeito estimulante da cafeína, foi revelada na semana passada por Paulo Mazzafera, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), por meio de artigo publicado na revista científica "Nature".
A variedade descafeinada da planta ainda não foi produzida comercialmente e o cientista não dispõe de dados para afirmar se é ou não produtiva. Mas, segundo informou, se for comercialmente viável, o café naturalmente descafeinado pode chegar aos mercados dentro de cinco ou seis anos.
Atitude arrogante
"Apesar de celebrarmos a descoberta de um café livre de cafeína na Etiópia, não aceitamos a arrogância do cientista, que divulgou esse fato para o mundo sem o conhecimento prévio das autoridades etíopes. Essa é uma atitude antiprofissional e injusta", afirmou Hailue Gebre Hiwot, da Associação de Exportadores de Café da Etiópia (Ecea).
"O domínio da planta é da Etiópia. O cientista deveria ter informado às autoridades etíopes antes de fazer tal anúncio, como se a planta pertencesse ao Brasil", acrescentou o diretor da Ecea.
Hailue também exige que o cientista apresente suas explicações sobre em que condições havia conseguido levar 6 mil mudas da planta para o Brasil, coletadas nas florestas etíopes nos anos 80. "Queremos saber quem autorizou o cientista a levar 6 mil espécimes de uma planta tão rara da Etiópia e sob quais condições isso aconteceu", afirmou Hailu.
"A menos que esses documentos sejam apresentados, poder-se-ia considerar a questão uma fraude e o cientista pode ser acusado por retirar ilegalmente propriedade etíope", ele acrescentou.
O café descafeinado responde por cerca de 10 por cento do consumo mundial do produto, mas parte do sabor da bebida é sacrificada quando ocorre a retirada da cafeína. O café, cultivado em todo o mundo, surgiu das florestas de altitude do sudoeste da Etiópia, em uma região conhecida como Kaffa. O país é o maior produtor de café da África, com uma safra de 250 mil a 300 mil toneladas por ano.
Fonte: Gazeta Mercantil
A descoberta, que pode virar sucesso entre os amantes do café que apreciam o gosto da bebida mas não do efeito estimulante da cafeína, foi revelada na semana passada por Paulo Mazzafera, da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), por meio de artigo publicado na revista científica "Nature".
A variedade descafeinada da planta ainda não foi produzida comercialmente e o cientista não dispõe de dados para afirmar se é ou não produtiva. Mas, segundo informou, se for comercialmente viável, o café naturalmente descafeinado pode chegar aos mercados dentro de cinco ou seis anos.
Atitude arrogante
"Apesar de celebrarmos a descoberta de um café livre de cafeína na Etiópia, não aceitamos a arrogância do cientista, que divulgou esse fato para o mundo sem o conhecimento prévio das autoridades etíopes. Essa é uma atitude antiprofissional e injusta", afirmou Hailue Gebre Hiwot, da Associação de Exportadores de Café da Etiópia (Ecea).
"O domínio da planta é da Etiópia. O cientista deveria ter informado às autoridades etíopes antes de fazer tal anúncio, como se a planta pertencesse ao Brasil", acrescentou o diretor da Ecea.
Hailue também exige que o cientista apresente suas explicações sobre em que condições havia conseguido levar 6 mil mudas da planta para o Brasil, coletadas nas florestas etíopes nos anos 80. "Queremos saber quem autorizou o cientista a levar 6 mil espécimes de uma planta tão rara da Etiópia e sob quais condições isso aconteceu", afirmou Hailu.
"A menos que esses documentos sejam apresentados, poder-se-ia considerar a questão uma fraude e o cientista pode ser acusado por retirar ilegalmente propriedade etíope", ele acrescentou.
O café descafeinado responde por cerca de 10 por cento do consumo mundial do produto, mas parte do sabor da bebida é sacrificada quando ocorre a retirada da cafeína. O café, cultivado em todo o mundo, surgiu das florestas de altitude do sudoeste da Etiópia, em uma região conhecida como Kaffa. O país é o maior produtor de café da África, com uma safra de 250 mil a 300 mil toneladas por ano.
Fonte: Gazeta Mercantil
Leilão Indian Baby ofertará 35 bezerras Nelore PO em Araçatuba (SP), no dia 04 de julho
O grupo Pólo Nelorista, formado por importantes selecionadores da raça Nelore, promoverá a 6ª edição do leilão Indian Baby, dia 04 de julho, a partir das 20 horas, na Cervejaria Avenida, em Araçatuba/SP. O evento será transmitido ao vivo pelo Canal Rural e faz parte da programação da Exposição Agropecuária de Araçatuba, uma das maiores do País.
Serão colocadas à venda 35 bezerras Nelore PO escolhidas com o máximo rigor zootécnico e premiadas em pista. Segundo Gilson Katayama (Agropecuária Katayama), parceiro do Pólo, o leilão Indian Baby é reconhecido tradicionalmente pelos selecionadores do País como uma das mais importantes fontes para aquisição de bezerras Nelore, por ofertar animais de excelência genética. “O Indian Baby é um dos leilões mais cobiçados da Exposição Agropecuária de Araçatuba”, comenta Katayama.
No ano passado, o leilão movimentou R$ 1,082 milhão com a venda de 31 bezerras PO selecionadas, alcançando excelente média de R$ 34.909,00.
Para o Indian Baby 2004 o Pólo Nelorista selecionou 19 bezerras de altíssima genética dos plantéis dos parceiros e convidou importantes projetos pecuários que contribuíram com 16 bezerras PO. São eles: Antônio Paulo Abate, Carpa Serrana, Claudia Tosta Junqueira, Cláudio Fernando Garcia de Souza, Edwar Gaetan Bucher, Fazendinha da Estrada, Ipê Amarelo, Jamil Buchala Filho, Jayme Santos Miranda, Milton Luiz Pires, Pedro Grendene, UMIMAR (Universidade de Marília), Vergel Agropecuária e Vicente Rodrigues da Cunha.
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella, gerente executiva do Pólo Nelorista.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim
Atendimento: Robson Rodrigues (robson@textoassessoria.com.br)
Serão colocadas à venda 35 bezerras Nelore PO escolhidas com o máximo rigor zootécnico e premiadas em pista. Segundo Gilson Katayama (Agropecuária Katayama), parceiro do Pólo, o leilão Indian Baby é reconhecido tradicionalmente pelos selecionadores do País como uma das mais importantes fontes para aquisição de bezerras Nelore, por ofertar animais de excelência genética. “O Indian Baby é um dos leilões mais cobiçados da Exposição Agropecuária de Araçatuba”, comenta Katayama.
No ano passado, o leilão movimentou R$ 1,082 milhão com a venda de 31 bezerras PO selecionadas, alcançando excelente média de R$ 34.909,00.
Para o Indian Baby 2004 o Pólo Nelorista selecionou 19 bezerras de altíssima genética dos plantéis dos parceiros e convidou importantes projetos pecuários que contribuíram com 16 bezerras PO. São eles: Antônio Paulo Abate, Carpa Serrana, Claudia Tosta Junqueira, Cláudio Fernando Garcia de Souza, Edwar Gaetan Bucher, Fazendinha da Estrada, Ipê Amarelo, Jamil Buchala Filho, Jayme Santos Miranda, Milton Luiz Pires, Pedro Grendene, UMIMAR (Universidade de Marília), Vergel Agropecuária e Vicente Rodrigues da Cunha.
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella, gerente executiva do Pólo Nelorista.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim
Atendimento: Robson Rodrigues (robson@textoassessoria.com.br)
MAPA NEGOCIA RETOMADA DAS EXPORTAÇÕES DE CARNE PARA ARGENTINA
O chefe da Divisão de Assuntos Sanitários e Fitossanitários da Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Adauto Lima Rodrigues, viaja hoje (30/06) para Buenos Aires , onde reúne-se amanhã com o subsecretário de Economia e Agricultura da Argentina, Javier Orquisa, para discutir o levantamento do embargo às importações de carne bovina brasileira.
Rodrigues lembrou que o Departamento de Defesa Animal do MAPA remeteu, na semana passada, às autoridades argentinas, todas as informações sobre controle e procedimentos epidemiológicos tomados após a descoberta e confirmação do foco de febre aftosa no município paraense de Monte Alegre, situado à margem do rio Amazonas.
Os esforços do governo brasileiro para esclarecer o problema e demonstrar que não há risco para os importadores continuaram hoje com uma apresentação do diretor do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jorge Caetano Júnior, no Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul, em Montevidéu.
Na oportunidade, o diretor do DDA esclareceu as medidas sanitárias implementadas para evitar a disseminação da doença, bem como a localização do foco num estado fora da zona livre de aftosa e que, portanto, não exporta carne bovina.
Desfeitas as confusões, os técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento esperam o restabelecimento imediato do comércio de carne com a Argentina, a exemplo do que ocorreu com a Rússia, que hoje anunciou a retomada das compras de carne brasileira
Fonte: MAPA
Rodrigues lembrou que o Departamento de Defesa Animal do MAPA remeteu, na semana passada, às autoridades argentinas, todas as informações sobre controle e procedimentos epidemiológicos tomados após a descoberta e confirmação do foco de febre aftosa no município paraense de Monte Alegre, situado à margem do rio Amazonas.
Os esforços do governo brasileiro para esclarecer o problema e demonstrar que não há risco para os importadores continuaram hoje com uma apresentação do diretor do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jorge Caetano Júnior, no Comitê Veterinário Permanente do Cone Sul, em Montevidéu.
Na oportunidade, o diretor do DDA esclareceu as medidas sanitárias implementadas para evitar a disseminação da doença, bem como a localização do foco num estado fora da zona livre de aftosa e que, portanto, não exporta carne bovina.
Desfeitas as confusões, os técnicos do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento esperam o restabelecimento imediato do comércio de carne com a Argentina, a exemplo do que ocorreu com a Rússia, que hoje anunciou a retomada das compras de carne brasileira
Fonte: MAPA
Leilão Seleções do Futuro ofertará 60 fêmeas, em Araçatuba(SP), no dia 06 de julho
A 5ª edição do Leilão Seleções do Futuro, programado para o dia 06 de julho, no recinto Boitel, em Araçatuba (SP), ofertará 60 fêmeas PO prenhes ou paridas com bezerro ao pé, selecionadas com todo o rigor técnico para multiplicar a produção de animais de qualidade. O leilão é coordenado pelo Pólo Nelorista, grupo formado por 13 importantes selecionadores da região de Araçatuba, e será transmitido ao vivo pelo Canal Rural.
Segundo Gilson Katayama, presidente do Pólo Nelorista, todas as fêmeas ofertadas no 5o Leilão Seleções do Futuro, possuem potencial genético superior e pertencem a família altamente produtivas e com elevados índices de produtividade, fertilidade sexual e de acabamento.“A qualidade é tanta que todas as fêmeas estão aptas a se tornar doadoras de embriões”, completa Katayama.
SERVIÇO:
Leilão Seleções do Futuro
Data: 06 de julho
Local: recinto Boitel, Araçatuba (SP), às 20h
Informações: (18) 3608-9550
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Segundo Gilson Katayama, presidente do Pólo Nelorista, todas as fêmeas ofertadas no 5o Leilão Seleções do Futuro, possuem potencial genético superior e pertencem a família altamente produtivas e com elevados índices de produtividade, fertilidade sexual e de acabamento.“A qualidade é tanta que todas as fêmeas estão aptas a se tornar doadoras de embriões”, completa Katayama.
SERVIÇO:
Leilão Seleções do Futuro
Data: 06 de julho
Local: recinto Boitel, Araçatuba (SP), às 20h
Informações: (18) 3608-9550
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Leilão Touros Top 10% ofertará 90 touros Nelore PO, no dia 03 de julho, em Araçatuba (SP)
Cerca de 90 touros Nelore PO de qualidade e produção comprovada serão colocados à venda durante a 45ª Exposição Agropecuária de Araçatuba (SP), no dia 03 de julho, no recinto Boitel. Trata-se do leilão Top 10% coordenado pelo Pólo Nelorista, de Araçatuba (SP).
Neste ano, o Pólo selecionou touros Nelore com Mérito Genético Total diferenciado, prontos para multiplicar a produtividade nos plantéis de todo o País. “O leilão Touros Top 10% é uma grande opção para pecuaristas que procuram qualidade”, afirma Gilson Katayama, gerente do Pólo Nelorista,
Para aumentar o potencial genético que estará à disposição durante o leilão, o Pólo convidou alguns projetos pecuários com perfil semelhante, como Beatriz Salles Zancaner & filhos, que contribuirá com seis touros, Alexandre Augusto Sanson, que ofertará dois animais, e Agropecuária Varanda, que disponibilizará um animal.
SERVIÇO:
Leilão Top 10%
Data: 03 de julho
Local: Estância Boitel, Araçatuba (SP), às 14h
Informações: (18) 3608-9550, com Mirella Guimarães
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região, que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça.
São os seguintes os projetos pecuários participantes do Pólo: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
ð Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella, secretária executiva do Pólo Nelorista.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin
Neste ano, o Pólo selecionou touros Nelore com Mérito Genético Total diferenciado, prontos para multiplicar a produtividade nos plantéis de todo o País. “O leilão Touros Top 10% é uma grande opção para pecuaristas que procuram qualidade”, afirma Gilson Katayama, gerente do Pólo Nelorista,
Para aumentar o potencial genético que estará à disposição durante o leilão, o Pólo convidou alguns projetos pecuários com perfil semelhante, como Beatriz Salles Zancaner & filhos, que contribuirá com seis touros, Alexandre Augusto Sanson, que ofertará dois animais, e Agropecuária Varanda, que disponibilizará um animal.
SERVIÇO:
Leilão Top 10%
Data: 03 de julho
Local: Estância Boitel, Araçatuba (SP), às 14h
Informações: (18) 3608-9550, com Mirella Guimarães
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região, que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça.
São os seguintes os projetos pecuários participantes do Pólo: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
ð Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella, secretária executiva do Pólo Nelorista.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin
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