Estimativa do IEA cresceu: devem ser colhidas 345,5 milhões de caixas . Em abril, instituto calculava 337 milhões
Começa oficialmente amanhã, 1o de julho, a safra de laranja no parque citrícola, o maior do mundo, localizado em São Paulo. Segundo o Instituto de Economia Agrícola, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a estimativa de safra em junho é de 345,5 milhões, contra 327 milhões colhidas no ano passado (fontes da indústria, no entanto, contestam esse número e garantem que a safra 2003/2004 não ultrapassou 280 milhões de caixas). Em abril, a previsão do IEA era de 337 milhões.
Esta safra começa num cenário sombrio para o setor, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Os Estados Unidos, o maior mercado consumidor de suco de laranja do mundo, tiveram uma safra recorde de 245.5 milhões de caixas, o que faz com que a Flórida tenha um estoque suficiente para 42 semanas de abastecimento do mercado norte-americano. Mercado este que está em queda: uma pesquisa realizada pelo instituto A.C.Nielsen Co, solicitada pelo Departamento de Citros da Flórida, mostra que 26% dos americanos diminuíram o consumo do suco de laranja. Desse número, 35% apontam como principal causa o modismo das dietas de baixo consumo de carboidratos, como a de South Beach. Nos últimos três anos, o consumo de suco de laranja nos Estados Unidos caiu cerca de 5%.
Para reverter essa situação, as indústrias de suco de laranja dos Estados Unidos começaram a procurar alternativas para aquecer o mercado interno. Outro ponto que pode comprometer o bom desempenho para as indústrias é que o país teve uma safra recorde nos pomares da Flórida e um volume também recorde de suco pronto em estoque.
A solução encontrada é o investimento em campanhas de marketing que incentivam o consumo do suco de laranja. Só que dessa vez, além de mostrar a importância dos valores nutricionais da laranja para a saúde, algumas empresas apostam em novos lançamentos, como suco com metade das calorias dos atuais vendido nos supermercados.
O Departamento de Citrus da Flórida lançou uma campanha publicitária nos canais americanos com o objetivo de acabar com a confusão da população em relação aos benefícios do suco de laranja. O objetivo é desmistificar a idéia de que os carboidratos existentes no suco contribuiriam para uma dieta pouco saudável. A propaganda mostra como o suco pode ajudar na prevenção do câncer, doenças do coração, melhoria do sistema imunológico, entre outros benefícios comprovados por pesquisas científicas.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Cítricos (Abecitrus), Ademerval Garcia, como o Brasil tem 80% do mercado mundial, os excedentes norte-americanos, que devem chegar a 200 mil toneladas de suco congelado, vão competir nos mercos mercados europeus e asiáticos do suco brasileiro. “E isso acontece num país em que o governo dá todo o apoio para a exportação de seus produtos”, afirma Garcia.
Com Texto Assessoria de Imprensa
Contato: Fernanda Franco
Tel. (16) 3324-5300 / 9783-3154
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quarta-feira, junho 30, 2004
CNPQ, CAPES, FAPERGS E SEBRAE APÓIAM SIMPÓSIO DO MORANGO
A realização do 2º Simpósio Nacional do Morango e do 1º Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do Mercosul, que será realizado em Pelotas, na Embrapa Clima Temperado, de 6 a 8 de julho (de terça a quinta da próxima semana) está recebendo a chancela estratégica e o apoio financeiro de algumas das mais importantes instituições de financiamento à pesquisa e à atividade empresarial do País, entre eles o CNPq, Capes, Fapergs e Sebrae.
Mais de 250 pessoas, entre produtores, técnicos e demais interessados de países do Mercosul e de uma dezena de Estados brasileiros estão sendo aguardados para os dois eventos paralelos, que se constituem nos principais do gênero este ano no Brasil. Palestrantes vinculados a algumas das principais universidades norte-americanas, bem como da Argentina e do Uruguai, já confirmaram suas presenças. O Simpósio do Morango e o Encontro de Pequenas Frutas terão por local o auditório "Ailton Raseira", da Embrapa Clima Temperado, no km 78 da BR 392. A programação diária, de 6 a 8 de julho, terá início às 9 horas e inclui conferências, painéis, debates, relato de experiências e degustação de produtos confeccionados à base de morango, pequenas frutas e nativas do Mercosul.
Entre os principais temas a serem abordados, figuram melhoramento genético, produção de mudas, aspectos fitossanitários, qualidade de frutas, mercados e sistemas de produção. A realização do encontro é da Embrapa Clima Temperado, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e da Epamig, que é a empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais. Promovem o evento, além da unidade de Pelotas, também a Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves-RS), Emater-RS, UFRGS, UFPel e os institutos de pesquisa agropecuária do Uruguai e Argentina (Inia e Inta).
Mais informações podem ser obtidas através dos fones/fax (53) 275-8208 e 275-8219, endereço eletrônico ')"sac@cpact.embrapa.br, site http://www.cpact.embrapabr
Sady M.Sapper - MTb RS 5376 Contato: Embrapa Clima Temperado ')"sadi@cpact.embrapa.br, fone (53) 275-8113
Mais de 250 pessoas, entre produtores, técnicos e demais interessados de países do Mercosul e de uma dezena de Estados brasileiros estão sendo aguardados para os dois eventos paralelos, que se constituem nos principais do gênero este ano no Brasil. Palestrantes vinculados a algumas das principais universidades norte-americanas, bem como da Argentina e do Uruguai, já confirmaram suas presenças. O Simpósio do Morango e o Encontro de Pequenas Frutas terão por local o auditório "Ailton Raseira", da Embrapa Clima Temperado, no km 78 da BR 392. A programação diária, de 6 a 8 de julho, terá início às 9 horas e inclui conferências, painéis, debates, relato de experiências e degustação de produtos confeccionados à base de morango, pequenas frutas e nativas do Mercosul.
Entre os principais temas a serem abordados, figuram melhoramento genético, produção de mudas, aspectos fitossanitários, qualidade de frutas, mercados e sistemas de produção. A realização do encontro é da Embrapa Clima Temperado, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e da Epamig, que é a empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais. Promovem o evento, além da unidade de Pelotas, também a Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves-RS), Emater-RS, UFRGS, UFPel e os institutos de pesquisa agropecuária do Uruguai e Argentina (Inia e Inta).
Mais informações podem ser obtidas através dos fones/fax (53) 275-8208 e 275-8219, endereço eletrônico ')"sac@cpact.embrapa.br, site http://www.cpact.embrapabr
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Feira internacional apresenta o melhor da produção nacional de cachaça
A segunda edição da Brasil Cachaça - Feira Oficial de Negócios do Setor - vai apresentar cachaças produzidas em 21 estados. De 22 a 25 de julho, os visitantes encontrarão, em 11 mil m2 do Parque de Exposições do Anhembi, mais de 400 marcas de nossa bebida mais típica. A expectativa é gerar R$ 12 milhões em novos negócios e receber um público superior a 25 mil pessoas nos quatro dias do evento.
Alguns atrativos são os cursos de degustação e de como identificar uma cachaça de qualidade e um alambique de cobre montado para mostrar o processo de produção. Todos os visitantes ainda ganham uma miniatura de cachaça e poderão comprar os produtos expostos na feira no Empório Brasil – um armazém típico com preços direto do produtor. No espaço TecnoCachaça, o design e a tecnologia mais avançada estarão representados por importantes empresas especializadas em rótulos, embalagens, vidros, maquinário e insumos. Produtores terão ainda uma extensa programação de palestras técnicas sobre competitividade, distribuição, exportação, cooperativismo, embalagem e design e sobre participação em feiras e eventos.
Lojistas e atacadistas poderão participar de rodadas de negócios com produtores e com distribuidores filiados à Adibe (Associação dos Distribuidores de Bebidas de São Paulo). Os expositores vão mostrar seu produto para compradores de oito países, que vêm à feira para conhecer a cachaça. Além de fortalecer a cadeia produtiva, um dos objetivos da feira é aumentar as exportações de cachaça que somam menos de 1% do total de 1,3 bilhões de litros produzidos.
“A Brasil Cachaça é a grande vitrine do setor. É a oportunidade dos produtores se atualizarem e fazerem negócios. Dobramos o espaço físico, em comparação ao ano passado, para possibilitar a participação de mais produtores”, diz Walter Caetano Pinto, da presidente da Fenaca (Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique), uma das realizadoras da feira, em conjunto com Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e Tools Eventos. A feira conta ainda com o apoio da APEX Brasil (Agência de Promoção de Exportações).
Durante a feira, a Fenaca lança o selo da Cachaça de Alambique Produzida em Região Demarcada, que atestará a qualidade da bebida e deverá ser operacionalizado até o final de 2005.
Produção e exportação de cachaça
A produção do setor da cachaça tem se mantido estável em 1,3 bilhão de litros nos últimos anos. Desse total, 500 milhões de litros são resultantes da produção em alambiques, na qual Minas Gerais detém a liderança, seguido da Bahia, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Os demais 800 mil de litros da produção nacional ficam sob responsabilidade da indústria, concentrada em São Paulo, Pernambuco e Ceará. Terceiro destilado mais consumido no mundo, a cachaça é o destilado mais consumido no Brasil. Ocupa ainda o segundo lugar entre as bebidas alcoólicas no país, perdendo apenas para cerveja. A cadeia produtiva da cachaça gera 400 mil empregos diretos no campo, 90% de pequenos produtores, e 1 milhão de empregos indiretos.
Em 2002, as exportações de cachaça alcançaram 14,8 milhões de litros, gerando uma receita de US$ 14,5 milhões. Em 2003, as expectativas não se confirmaram e a cachaça reduziu o volume oficial exportado para 10 milhões de litros, com US$ 10 milhões. “O resultado deve-se à retração dos programas do governo federal de divulgação externa da bebida e as indefinições na legislação internacional, o que fez a cachaça ser exportada na categoria de outras bebidas”, diz Murilo Albernaz, diretor-executivo da Fenaca. “Nosso compromisso é exportar 30 milhões de litros até 2010”, completa. Para isso, a Fenaca estimula a profissionalização e a formação de cooperativas de produtores de todo o país.
Serviço:
Brasil Cachaça 2004
Data: 22 a 25 de julho de 2004
Local: Parque de Exposições Anhembi – São Paulo/SP
Horários: Quinta e sexta: 14h às 22h
Sábado e domingo: 13h às 22h
Ingresso: R$ 20,00
Abertura Oficial da feira para convidados e imprensa: dia 22/7 às 12 horas
Organização e comercialização: Tools Eventos - (11) 3167.4181
Site: www.feirabrasilcachaca.com.br
Assessoria de Imprensa da Brasil Cachaça 2004
Ex-Libris Comunicação Integrada
Jornalistas: Cintia Beck (cintia@libris.com.br) e Flávia Arakaki (flavia@libris.com.br) 11 3283.4631, 3266.6088 e 3266.9125 Av. Paulista, 509 / 6º - São Paulo/SP - 01311-000
Alguns atrativos são os cursos de degustação e de como identificar uma cachaça de qualidade e um alambique de cobre montado para mostrar o processo de produção. Todos os visitantes ainda ganham uma miniatura de cachaça e poderão comprar os produtos expostos na feira no Empório Brasil – um armazém típico com preços direto do produtor. No espaço TecnoCachaça, o design e a tecnologia mais avançada estarão representados por importantes empresas especializadas em rótulos, embalagens, vidros, maquinário e insumos. Produtores terão ainda uma extensa programação de palestras técnicas sobre competitividade, distribuição, exportação, cooperativismo, embalagem e design e sobre participação em feiras e eventos.
Lojistas e atacadistas poderão participar de rodadas de negócios com produtores e com distribuidores filiados à Adibe (Associação dos Distribuidores de Bebidas de São Paulo). Os expositores vão mostrar seu produto para compradores de oito países, que vêm à feira para conhecer a cachaça. Além de fortalecer a cadeia produtiva, um dos objetivos da feira é aumentar as exportações de cachaça que somam menos de 1% do total de 1,3 bilhões de litros produzidos.
“A Brasil Cachaça é a grande vitrine do setor. É a oportunidade dos produtores se atualizarem e fazerem negócios. Dobramos o espaço físico, em comparação ao ano passado, para possibilitar a participação de mais produtores”, diz Walter Caetano Pinto, da presidente da Fenaca (Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique), uma das realizadoras da feira, em conjunto com Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e Tools Eventos. A feira conta ainda com o apoio da APEX Brasil (Agência de Promoção de Exportações).
Durante a feira, a Fenaca lança o selo da Cachaça de Alambique Produzida em Região Demarcada, que atestará a qualidade da bebida e deverá ser operacionalizado até o final de 2005.
Produção e exportação de cachaça
A produção do setor da cachaça tem se mantido estável em 1,3 bilhão de litros nos últimos anos. Desse total, 500 milhões de litros são resultantes da produção em alambiques, na qual Minas Gerais detém a liderança, seguido da Bahia, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Os demais 800 mil de litros da produção nacional ficam sob responsabilidade da indústria, concentrada em São Paulo, Pernambuco e Ceará. Terceiro destilado mais consumido no mundo, a cachaça é o destilado mais consumido no Brasil. Ocupa ainda o segundo lugar entre as bebidas alcoólicas no país, perdendo apenas para cerveja. A cadeia produtiva da cachaça gera 400 mil empregos diretos no campo, 90% de pequenos produtores, e 1 milhão de empregos indiretos.
Em 2002, as exportações de cachaça alcançaram 14,8 milhões de litros, gerando uma receita de US$ 14,5 milhões. Em 2003, as expectativas não se confirmaram e a cachaça reduziu o volume oficial exportado para 10 milhões de litros, com US$ 10 milhões. “O resultado deve-se à retração dos programas do governo federal de divulgação externa da bebida e as indefinições na legislação internacional, o que fez a cachaça ser exportada na categoria de outras bebidas”, diz Murilo Albernaz, diretor-executivo da Fenaca. “Nosso compromisso é exportar 30 milhões de litros até 2010”, completa. Para isso, a Fenaca estimula a profissionalização e a formação de cooperativas de produtores de todo o país.
Serviço:
Brasil Cachaça 2004
Data: 22 a 25 de julho de 2004
Local: Parque de Exposições Anhembi – São Paulo/SP
Horários: Quinta e sexta: 14h às 22h
Sábado e domingo: 13h às 22h
Ingresso: R$ 20,00
Abertura Oficial da feira para convidados e imprensa: dia 22/7 às 12 horas
Organização e comercialização: Tools Eventos - (11) 3167.4181
Site: www.feirabrasilcachaca.com.br
Assessoria de Imprensa da Brasil Cachaça 2004
Ex-Libris Comunicação Integrada
Jornalistas: Cintia Beck (cintia@libris.com.br) e Flávia Arakaki (flavia@libris.com.br) 11 3283.4631, 3266.6088 e 3266.9125 Av. Paulista, 509 / 6º - São Paulo/SP - 01311-000
Leilão Sementes da Raça ofertará 35 prenhezes de acasalamentos vitoriosos em 05/Julho, Araçatuba (SP)
A 3ª edição do Leilão Sementes da raça, programado para o dia 05 de julho, no Bar Quattro, em Araçatuba (SP), às 20 horas, com transmissão pelo Canal Rural, venderá 35 prenhezes selecionadíssimas, oriundas de touros de destaque e fêmeas Nelore de altíssima qualidade. O leilão é promovido pelo Pólo Nelorista, grupo formado para fortalecer a pecuária de corte e coordenar os leilões e julgamentos de Nelore, durante a Exposição Agropecuária de Araçatuba.
Os parceiros do Pólo Nelorista escolheram com extremo rigor técnico os acasalamentos ofertados no Leilão Sementes da Raça, para gerar produtos de altíssimo potencial genético e posteriores destaques da pecuária nacional. Em 2003, o Sementes da Raça, também realizado durante a Exposição Agropecuária de Araçatuba, faturou mais de R$ 1 milhão com a venda de 33 prenhezes.
Para aumentar a oferta de genética de alta qualidade no Leilão Sementes da Raça, o Pólo convidou importantes projetos pecuários para ofertar acasalamentos diferenciados. São eles: Agropecuária Santa Bárbara, Alfeu Mozaquatro, Lux Agropecuária, Benedito Mufran, José Francisco Diamantino, Carpa Serrana, Condomínio Americana, Emiliano Sampaio Novaes, Estância 2 F, Fazenda do Sabiá, Fazenda Oriente, Flávio Toledo, Jorge Sayed Picciani, Luiz Aparecido de Andrade, Nelore Tebarrot, Alexandre Sanson, OJC-Empreendimentos, Pedro Grendene e Unimar.
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim
Os parceiros do Pólo Nelorista escolheram com extremo rigor técnico os acasalamentos ofertados no Leilão Sementes da Raça, para gerar produtos de altíssimo potencial genético e posteriores destaques da pecuária nacional. Em 2003, o Sementes da Raça, também realizado durante a Exposição Agropecuária de Araçatuba, faturou mais de R$ 1 milhão com a venda de 33 prenhezes.
Para aumentar a oferta de genética de alta qualidade no Leilão Sementes da Raça, o Pólo convidou importantes projetos pecuários para ofertar acasalamentos diferenciados. São eles: Agropecuária Santa Bárbara, Alfeu Mozaquatro, Lux Agropecuária, Benedito Mufran, José Francisco Diamantino, Carpa Serrana, Condomínio Americana, Emiliano Sampaio Novaes, Estância 2 F, Fazenda do Sabiá, Fazenda Oriente, Flávio Toledo, Jorge Sayed Picciani, Luiz Aparecido de Andrade, Nelore Tebarrot, Alexandre Sanson, OJC-Empreendimentos, Pedro Grendene e Unimar.
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim
Seis cursos da área rural estão programados para o mês de julho
No mês de julho a comunidade rural está sendo contemplada com seis cursos. Cercas Elétricas, Eletricista Rural, Inseminação Artificial, Manejo e Melhoramento do Campo Nativo, Manejo Sanitário de Bovinos de Corte e Reprodução de Bovinos de Corte são os cursos programados. A maioria é oferecido de forma gratuita por intermédio de uma parceria firmada entre Associação/Sindicato Rural de Bagé e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS).
As inscrições podem ser efetuadas na sede da Rural, no Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães". Mais informações pelo telefone (53) 242.8888 ou www.ruralbage.com.br.
Cursos oferecidos:
- 8 a 10 de julho - Manejo e Melhoramento do Campo Nativo - Bovinos de Corte - Instrutor: Leopoldo Oliveira dos Reis - Bagé
- 12 a 14 de julho - Manejo Sanitário de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 15 a 17 de julho - Reprodução de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 19 a 21 de julho - Eletricista Rural - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 22 a 23 de julho - Cercas Elétricas - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 26 a 30 de julho - Inseminação Artificial de Bovinos de Corte - Instrutor: Jocely da Silva Portella - Embrapa Pecuária Sul
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
')"assessoriadeimprensa@ruralbage.com.br; ')"imprensamgm@bol.com.br
As inscrições podem ser efetuadas na sede da Rural, no Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães". Mais informações pelo telefone (53) 242.8888 ou www.ruralbage.com.br.
Cursos oferecidos:
- 8 a 10 de julho - Manejo e Melhoramento do Campo Nativo - Bovinos de Corte - Instrutor: Leopoldo Oliveira dos Reis - Bagé
- 12 a 14 de julho - Manejo Sanitário de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 15 a 17 de julho - Reprodução de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 19 a 21 de julho - Eletricista Rural - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 22 a 23 de julho - Cercas Elétricas - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 26 a 30 de julho - Inseminação Artificial de Bovinos de Corte - Instrutor: Jocely da Silva Portella - Embrapa Pecuária Sul
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
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14ª edição do prêmio illy abre inscrições
A primeira etapa do concurso que recompensa os melhores produtores de café do País começa amanhã.
O período de inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café” para “Espresso”, promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, inicia-se amanhã e vai até 8 de outubro. Serão mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas.
Poderão participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arabica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado).
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. A seleção e a classificação serão feitas por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta e máquina mapadora.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 - 9º andar - CEP. 11010-141 - Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail ')"portosantos@uol.com.br.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
O período de inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café” para “Espresso”, promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, inicia-se amanhã e vai até 8 de outubro. Serão mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas.
Poderão participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arabica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado).
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. A seleção e a classificação serão feitas por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta e máquina mapadora.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 - 9º andar - CEP. 11010-141 - Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail ')"portosantos@uol.com.br.
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6º Leilão CV oferta 170 animais em Paulínia
Os melhores negócios da pecuária nacional acontecerão na 6ª edição do Leilão CV, remate de produção, que acontece no dia 17 de julho, a partir das 10h00, na Fazenda São José, em Paulínia, na região de Campinas (SP). O pecuarista Carlos Viacava, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), recebe amigos e convidados, que verão em pista 170 animais, sendo 50 fêmeas PO prenhas ou paridas, 100 touros PO e 20 touros LA. Animais rústicos, criados em regime de pasto e preparados durante 90 dias para apresentação no leilão. Todos com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN/USP) e com registro definitivo pela ABCZ.
A grande atração para o 6º Leilão CV é a opção de compra de lotes 3 em 1. Para esta oferta, Viacava selecionou sete fêmeas que estarão paridas e levam bezerros ao pé. Isso permite que os compradores tenham a grande oportunidade de levar aos seus plantéis, potenciais doadoras de embriões. Entre os 120 touros indicados pela Quality Assessoria Pecuária, destaque para a venda de vários filhos de Diago de CV, recordista de venda de sêmen no Nelore Mocho (150 mil doses vendidas). Os investidores também terão a oportunidade de escolher no Leilão o sangue dos principais genearcas do Nelore e grandes campeões como: Rastã, Ranchi, Enlevo, Ilustre, Evereste, Napoleão, Voltaire, Dali, Faive, Egito.
Criador há 18 anos, Carlos Viacava trabalha com seleção voltada para a produção de carne em regime de pasto, buscando animais férteis e precoces, sem prejuízo para a rusticidade. Como exemplo deste trabalho criterioso, as vacas e novilhas, que serão ofertadas no Leilão, são todas criadas a campo, inclusive, com a confirmação de suas prenhezes originadas a partir de inseminação. Já os touros nascidos entre 2001 (30 touros) e 2002 (90 touros) tem garantia de fertilidade conforme atestado de exame andrológico realizado pelo médico veterinário Alfredo Masselli.
Na sexta-feira (16/07), a programação do 6º Leilão CV começa a partir das 15 horas, com a exposição dos animais que serão leiloados no sábado, prosseguindo com coquetel e jantar, ao som de Gedeon da Viola, que tocará grandes clássicos da música raiz. Um outro destaque é que a renda da bilheteria e do remate de um lote surpresa será revertido para o Programa Social Gotas de Flor com Amor, que cuida de crianças carentes da favela do buraco quente em São Paulo.
Os pecuaristas convidados para o 6º Leilão CV são Adelsio Vedovelo, Agropecuária Andorinha, Cynthia Nakano, Cia. Comercial OMB, Fazenda Quilombo, João Aguiar Alvarez, Luiz Carlos Marino, Sylvio Tuma Salomão, Antonio Carlos Canto Porto Filho, Luciano Campacci, Cambira e Agropecuária GB.
A Programa Leilões comanda o martelo, que será batido pelos leiloeiros Nílson Genovezzi e Adriano Barbosa. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o 6º Leilão CV tem o patrocínio da JF Máquinas Agrícolas e da Vallée.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A grande atração para o 6º Leilão CV é a opção de compra de lotes 3 em 1. Para esta oferta, Viacava selecionou sete fêmeas que estarão paridas e levam bezerros ao pé. Isso permite que os compradores tenham a grande oportunidade de levar aos seus plantéis, potenciais doadoras de embriões. Entre os 120 touros indicados pela Quality Assessoria Pecuária, destaque para a venda de vários filhos de Diago de CV, recordista de venda de sêmen no Nelore Mocho (150 mil doses vendidas). Os investidores também terão a oportunidade de escolher no Leilão o sangue dos principais genearcas do Nelore e grandes campeões como: Rastã, Ranchi, Enlevo, Ilustre, Evereste, Napoleão, Voltaire, Dali, Faive, Egito.
Criador há 18 anos, Carlos Viacava trabalha com seleção voltada para a produção de carne em regime de pasto, buscando animais férteis e precoces, sem prejuízo para a rusticidade. Como exemplo deste trabalho criterioso, as vacas e novilhas, que serão ofertadas no Leilão, são todas criadas a campo, inclusive, com a confirmação de suas prenhezes originadas a partir de inseminação. Já os touros nascidos entre 2001 (30 touros) e 2002 (90 touros) tem garantia de fertilidade conforme atestado de exame andrológico realizado pelo médico veterinário Alfredo Masselli.
Na sexta-feira (16/07), a programação do 6º Leilão CV começa a partir das 15 horas, com a exposição dos animais que serão leiloados no sábado, prosseguindo com coquetel e jantar, ao som de Gedeon da Viola, que tocará grandes clássicos da música raiz. Um outro destaque é que a renda da bilheteria e do remate de um lote surpresa será revertido para o Programa Social Gotas de Flor com Amor, que cuida de crianças carentes da favela do buraco quente em São Paulo.
Os pecuaristas convidados para o 6º Leilão CV são Adelsio Vedovelo, Agropecuária Andorinha, Cynthia Nakano, Cia. Comercial OMB, Fazenda Quilombo, João Aguiar Alvarez, Luiz Carlos Marino, Sylvio Tuma Salomão, Antonio Carlos Canto Porto Filho, Luciano Campacci, Cambira e Agropecuária GB.
A Programa Leilões comanda o martelo, que será batido pelos leiloeiros Nílson Genovezzi e Adriano Barbosa. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o 6º Leilão CV tem o patrocínio da JF Máquinas Agrícolas e da Vallée.
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Brasil quer fim de barreira sanitária para elevar exportação de bovinos para Venezuela
O comércio bilateral entre Brasil e Venezuela no setor pecuário pode ser estreitado nos próximos meses caso os governos dos dois países consigam derrubar barreiras sanitárias existentes. Atualmente, o país vizinho só importa bovinos cujo resultado do exame de febre aftosa seja negativo. Como o rebanho brasileiro é imunizado contra a doença através de vacina, o resultado do teste sempre dará positivo mesmo nos bovinos sadios, pois o produto é feito com base no vírus.
Na próxima sexta-feira (02/07), o protocolo sanitário que regulamenta o comércio de animais entre os dois países será revisto durante reunião em Brasília (DF), marcada para as 10h. Participam do encontro, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Silvio de Castro Cunha Júnior, e o ministro da Agricultura da Venezuela, Arnoldo Márquez. “O exame só pode ser exigido para países que não vacinam seus rebanhos contra aftosa. O Brasil já mostrou que tem uma política séria em relação ao combate à doença reconhecida pela Organização Internacional de Epizootias. As regiões exportadoras de bovinos não registram foco há vários anos e caminham para serem reconhecidas como zonas livres sem vacinação”, destaca o diretor da ABCZ.
O foco registrado recentemente no norte do Pará não pode ser colocado como barreira pelos estrangeiros de acordo com Silvio Júnior. Ele lembra que a região é proibida de exportar animais vivos e carne e também de enviar rebanhos para os outros estados brasileiros livres de aftosa. Em visita à sede da ABCZ, em Uberaba (MG), na tarde desta terça-feira (29/06), o coordenador do Fundo Nacional para o Financiamento das Áreas Especiais da Venezuela, Edgar Quintero, garantiu o interesse do governo de seu país em retirar o exame da lista de exigências que constam no protocolo atual. Ele integra a comitiva composta por 12 pecuaristas venezuelanos e também do México e Colômbia que estão no Brasil para conhecer animais leiteiros das raças gir e girolando.
Em Uberaba (MG)
Luciano Bittencourt / Larissa Viera (larissa@abcz.org.br)
Tel.: (34) 3319-3824 ou 3319-3826 / E-mail: abczaim@abcz.org.br
Em São Paulo:
Altair Albuquerque / Paulo Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Tel.: (11) 3675-1818 / E-mail: imprensa@textoassessoria.com.br)
Na próxima sexta-feira (02/07), o protocolo sanitário que regulamenta o comércio de animais entre os dois países será revisto durante reunião em Brasília (DF), marcada para as 10h. Participam do encontro, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Silvio de Castro Cunha Júnior, e o ministro da Agricultura da Venezuela, Arnoldo Márquez. “O exame só pode ser exigido para países que não vacinam seus rebanhos contra aftosa. O Brasil já mostrou que tem uma política séria em relação ao combate à doença reconhecida pela Organização Internacional de Epizootias. As regiões exportadoras de bovinos não registram foco há vários anos e caminham para serem reconhecidas como zonas livres sem vacinação”, destaca o diretor da ABCZ.
O foco registrado recentemente no norte do Pará não pode ser colocado como barreira pelos estrangeiros de acordo com Silvio Júnior. Ele lembra que a região é proibida de exportar animais vivos e carne e também de enviar rebanhos para os outros estados brasileiros livres de aftosa. Em visita à sede da ABCZ, em Uberaba (MG), na tarde desta terça-feira (29/06), o coordenador do Fundo Nacional para o Financiamento das Áreas Especiais da Venezuela, Edgar Quintero, garantiu o interesse do governo de seu país em retirar o exame da lista de exigências que constam no protocolo atual. Ele integra a comitiva composta por 12 pecuaristas venezuelanos e também do México e Colômbia que estão no Brasil para conhecer animais leiteiros das raças gir e girolando.
Em Uberaba (MG)
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Comitê técnico internacional do Programa Montana realiza encontro no Brasil
Os maiores especialistas do mundo em genético bovina e pecuária de corte estiveram reunidos no Brasil, entre 21 e 27 de junho, na 1a Reunião do Comitê Técnico da ONYC, sócia da CFM Leachman, empresa que controla o Programa Montana no Brasil e Uruguai. O evento teve o apoio dos Franqueados do Programa Composto Tropical Montana – que, aliás, completou 10 anos de atuação no Brasil - e contou com a presença de Keith Gregory, diretor do MARC – USDA (Meat Animal Research Center), Fernando Lagos, diretor técnico dos programas Leachman Cattle S/A na Argentina, Tim Olson, professor da Universidade da Flórida (EUA), Jim Sanders, professor da Universidade do Texas A&M (EUA) e Fábio Dias, responsável técnico pelo Programa Montana junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O comitê ainda é formado por Bruce Golden, da Universidade do Colorado, e Michael Sholtz, diretor do Centro de Pesquisa Animal da África do Sul.
“O objetivo principal desse Comitê é fortalecer a orientação técnica do Programa Montana, buscando potencializar o progresso genético do programa no Brasil. Esse comitê tem o respaldo dos maiores geneticistas do mundo, com amplos conhecimentos e experiência em cruzamentos e formação de raças compostas. Além disso, o comitê irá acompanhar o programa, iniciado há uma década, fazendo avaliação das novas gerações de animais, sua adaptação ao clima tropical, os avanços em produção e outros temas ligados ao melhoramento genético e produtividade da pecuária”, afirma Fernando Lagos, coordenador do Comitê.
De acordo com Lagos, o desenvolvimento dos compostos abrange rebanho de 90 mil matrizes em todo o mundo, sendo que só o Brasil responde por 60 mil matrizes, de 19 franqueados espalhados por todo o País. “Temos notícias de vários projetos pecuários, mas nenhum reuniu tantas raças como o Montana. Em avicultura e suinocultura isso é normal, pois não se fala em raças e sim em linhagens. Para alcançarmos esse volume em dez anos de atuação foi necessário ter uma forte base tecnológica e científica. Como resultado, temos um bovino de fácil manejo e com todas as vantagens de um gado composto, ideais para o cruzamento industrial por oferecer um produto final (carne) de acordo com os requisitos dos mais importantes mercados consumidores”, diz Lagos.
Keith Gregory, diretor do MARC, afirma que o composto é uma ferramenta essencial para aumentar a produção de carne na pecuária, pois consegue obter as vantagens da retenção de heterose / vigor híbrido e complementariedade, aumentando em até 20% a produção de bezerros por vaca exposta em reprodução – podendo também continuar fazendo seleção para genética aditiva (DEP). “ O Montana utiliza fortemente essas três ferramentas com as raças certas para produzir um animal mais adequado ao clima tropical”, ressalta o especialista norte-americano, considerado o pai das raças compostas. Gregory diz ainda que a raça Montana conseguiu, nos últimos anos, resultados fantásticos. “Depois de 40 anos trabalhando com genética bovina, é ótimo ver os resultados práticos de uma raça que irá impulsionar a produção de carne em um país como o Brasil”, completa.
Para Tim Olson, da Universidade da Flórida, outro fator importante que ajudará o composto Montana no Brasil é uma característica genética muito apropriada para as condições de manejo no País. Trata-se do Slick Hair Gen, o gen do pêlo curto nos animais, que os torna mais resistentes ao calor. “Além disso, algumas evidências mostram que esse Slick Hair Gen está relacionado à resistência dos bovinos aos carrapatos, evitando, assim, grandes prejuízos aos pecuaristas”, afirma Olson.
REALIDADE
O composto Montana já é uma realidade para a pecuária brasileira. De acordo com Fabio Dias, responsável técnico do composto no Brasil, o Programa Montana funcionou muito bem nesses últimos 10 anos em todos os extremos do País. “Mesmo em meio à crise do cruzamento industrial no País, existe um público muito fiel ao Montana. Temos um balanço muito interessante da raça que mostra a comercialização de 7 mil touros nesse período, com média de 1,5 mil por ano nos últimos três anos. Outro dado importante é o índice de recompra, cerca de 60%, ou seja, quem compra um vez um produto Montana volta para fazer bons negócios”, ressalta Dias.
Para Jim Sanders, da Universidade do Texas, o Programa Montana no Brasil é um exemplo de como o profissionalismo pode ajudar no desenvolvimento da pecuária brasileira. “Já fizemos muitos progressos nos últimos dez anos, porém, queremos melhorar mais. A próxima geração do composto sempre será melhor. Estamos trabalhando para ajudar o Brasil a ser não somente o maior exportador de carne, mas também no maior exportador de genética bovina do mundo, já que o Composto Montana é a única que utiliza a fórmula do NABC (Nelore, Adaptado, Britânico e Continental), ou seja, a melhor oportunidade para se ter alta performance com adaptação nos climas tropicais”, conclui Sanders.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (11 8299-3564)
“O objetivo principal desse Comitê é fortalecer a orientação técnica do Programa Montana, buscando potencializar o progresso genético do programa no Brasil. Esse comitê tem o respaldo dos maiores geneticistas do mundo, com amplos conhecimentos e experiência em cruzamentos e formação de raças compostas. Além disso, o comitê irá acompanhar o programa, iniciado há uma década, fazendo avaliação das novas gerações de animais, sua adaptação ao clima tropical, os avanços em produção e outros temas ligados ao melhoramento genético e produtividade da pecuária”, afirma Fernando Lagos, coordenador do Comitê.
De acordo com Lagos, o desenvolvimento dos compostos abrange rebanho de 90 mil matrizes em todo o mundo, sendo que só o Brasil responde por 60 mil matrizes, de 19 franqueados espalhados por todo o País. “Temos notícias de vários projetos pecuários, mas nenhum reuniu tantas raças como o Montana. Em avicultura e suinocultura isso é normal, pois não se fala em raças e sim em linhagens. Para alcançarmos esse volume em dez anos de atuação foi necessário ter uma forte base tecnológica e científica. Como resultado, temos um bovino de fácil manejo e com todas as vantagens de um gado composto, ideais para o cruzamento industrial por oferecer um produto final (carne) de acordo com os requisitos dos mais importantes mercados consumidores”, diz Lagos.
Keith Gregory, diretor do MARC, afirma que o composto é uma ferramenta essencial para aumentar a produção de carne na pecuária, pois consegue obter as vantagens da retenção de heterose / vigor híbrido e complementariedade, aumentando em até 20% a produção de bezerros por vaca exposta em reprodução – podendo também continuar fazendo seleção para genética aditiva (DEP). “ O Montana utiliza fortemente essas três ferramentas com as raças certas para produzir um animal mais adequado ao clima tropical”, ressalta o especialista norte-americano, considerado o pai das raças compostas. Gregory diz ainda que a raça Montana conseguiu, nos últimos anos, resultados fantásticos. “Depois de 40 anos trabalhando com genética bovina, é ótimo ver os resultados práticos de uma raça que irá impulsionar a produção de carne em um país como o Brasil”, completa.
Para Tim Olson, da Universidade da Flórida, outro fator importante que ajudará o composto Montana no Brasil é uma característica genética muito apropriada para as condições de manejo no País. Trata-se do Slick Hair Gen, o gen do pêlo curto nos animais, que os torna mais resistentes ao calor. “Além disso, algumas evidências mostram que esse Slick Hair Gen está relacionado à resistência dos bovinos aos carrapatos, evitando, assim, grandes prejuízos aos pecuaristas”, afirma Olson.
REALIDADE
O composto Montana já é uma realidade para a pecuária brasileira. De acordo com Fabio Dias, responsável técnico do composto no Brasil, o Programa Montana funcionou muito bem nesses últimos 10 anos em todos os extremos do País. “Mesmo em meio à crise do cruzamento industrial no País, existe um público muito fiel ao Montana. Temos um balanço muito interessante da raça que mostra a comercialização de 7 mil touros nesse período, com média de 1,5 mil por ano nos últimos três anos. Outro dado importante é o índice de recompra, cerca de 60%, ou seja, quem compra um vez um produto Montana volta para fazer bons negócios”, ressalta Dias.
Para Jim Sanders, da Universidade do Texas, o Programa Montana no Brasil é um exemplo de como o profissionalismo pode ajudar no desenvolvimento da pecuária brasileira. “Já fizemos muitos progressos nos últimos dez anos, porém, queremos melhorar mais. A próxima geração do composto sempre será melhor. Estamos trabalhando para ajudar o Brasil a ser não somente o maior exportador de carne, mas também no maior exportador de genética bovina do mundo, já que o Composto Montana é a única que utiliza a fórmula do NABC (Nelore, Adaptado, Britânico e Continental), ou seja, a melhor oportunidade para se ter alta performance com adaptação nos climas tropicais”, conclui Sanders.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (11 8299-3564)
Schering-Plough Coopers lança o programa AMAVet
Programa inédito para o médico veterinário de pets irá equipar as clínicas veterinárias
A unidade de negócios de Animais de Companhia da Schering-Plough Coopers lançou o Programa AMAVet- A Melhor Amiga do Veterinário, que irá fornecer equipamentos de excelente qualidade para os médicos veterinários deixarem suas clínicas mais modernas. Os equipamentos da marca Welch Allyn, referência mundial em equipamentos para diagnóstico, serão doados às clínicas mediante a compra de produtos da Schering-Plough Coopers.
“O objetivo deste programa inédito é fortalecer o contato com os médicos veterinários, oferecendo equipamentos de alta tecnologia que auxiliam no diagnóstico clínico e na educação continuada dos proprietários de pets”, afirma a gerente de produtos de animais de companhia, da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.
Entre os equipamentos da Welch Allyn disponibilizados pela Schering-Plough Coopers estão o Auriflush, utilizado para a limpeza auricular; estetoscópio eletrônico Master Elite; Fotóforo, foco de luz portátil para a cabeça; oftalmoscópio PanOptic; termômetro eletrônico Sure Temp e sistema de imagem VideoPath.
Para saber mais sobre o programa Amavet favor entrar em contato no 0800.131113 ou pelo site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo(19) 9606 1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314,
A unidade de negócios de Animais de Companhia da Schering-Plough Coopers lançou o Programa AMAVet- A Melhor Amiga do Veterinário, que irá fornecer equipamentos de excelente qualidade para os médicos veterinários deixarem suas clínicas mais modernas. Os equipamentos da marca Welch Allyn, referência mundial em equipamentos para diagnóstico, serão doados às clínicas mediante a compra de produtos da Schering-Plough Coopers.
“O objetivo deste programa inédito é fortalecer o contato com os médicos veterinários, oferecendo equipamentos de alta tecnologia que auxiliam no diagnóstico clínico e na educação continuada dos proprietários de pets”, afirma a gerente de produtos de animais de companhia, da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.
Entre os equipamentos da Welch Allyn disponibilizados pela Schering-Plough Coopers estão o Auriflush, utilizado para a limpeza auricular; estetoscópio eletrônico Master Elite; Fotóforo, foco de luz portátil para a cabeça; oftalmoscópio PanOptic; termômetro eletrônico Sure Temp e sistema de imagem VideoPath.
Para saber mais sobre o programa Amavet favor entrar em contato no 0800.131113 ou pelo site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
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Dia de Campo reúne produtores de leite em Guiricema (MG)
Pelo segundo ano consecutivo, a Lagoa da Serra, por meio de seu consultor Otávio Barbosa - em parceria com a Prefeitura Municipal de Guiricema (MG) - realiza, na próxima sexta-feira (02/07) Dia de Campo na cidade, localizada na Zona da Mata mineira. Produtores que integram a bacia leiteira da região estarão reunidos no Clube Indaiá, a partir das 12 horas, para discutir a importância da utilização da inseminação artificial em seus rebanhos. O evento deverá receber mais de 500 pessoas, mais do que o dobro da edição do ano passado.
A programação do evento é diversificada. Serão montadas três estações simultâneas, com palestras sobre inseminação artificial, criação de bezerros, importância da mecanização e captação de águas superficiais de chuvas em barraginhas. Além disso, será apresentado um mural com fotos de bezerras nascidas em propriedades da região no último ano.
Segundo Otávio Barbosa, os números resultantes da parceria entre Lagoa da Serra e a Prefeitura de Guiricema são bastante positivos “Quando o programa começou, há dois anos, apenas dois produtores inseminavam no município. Atualmente, são 45. Eram 45 vacas envolvidas; hoje são 983. Já foram realizados cinco cursos de inseminação, que treinaram 45 funcionários de fazendas. Dois novos cursos estão programados para este ano em Guricema, em setembro e novembro”, informa.
SERVIÇO
Evento: Dia de Campo Lagoa da Serra em Guiricema (MG)
Data: 02 de julho de 2004, a partir das 12 horas
Local: Clube Indaiá – Estrada Guiricema sentido Mirai (3 km), ao lado da Usina de Reciclagem de Lixo
Informações: (32) 9108-8908 / 3553-1225
A programação do evento é diversificada. Serão montadas três estações simultâneas, com palestras sobre inseminação artificial, criação de bezerros, importância da mecanização e captação de águas superficiais de chuvas em barraginhas. Além disso, será apresentado um mural com fotos de bezerras nascidas em propriedades da região no último ano.
Segundo Otávio Barbosa, os números resultantes da parceria entre Lagoa da Serra e a Prefeitura de Guiricema são bastante positivos “Quando o programa começou, há dois anos, apenas dois produtores inseminavam no município. Atualmente, são 45. Eram 45 vacas envolvidas; hoje são 983. Já foram realizados cinco cursos de inseminação, que treinaram 45 funcionários de fazendas. Dois novos cursos estão programados para este ano em Guricema, em setembro e novembro”, informa.
SERVIÇO
Evento: Dia de Campo Lagoa da Serra em Guiricema (MG)
Data: 02 de julho de 2004, a partir das 12 horas
Local: Clube Indaiá – Estrada Guiricema sentido Mirai (3 km), ao lado da Usina de Reciclagem de Lixo
Informações: (32) 9108-8908 / 3553-1225
BASF conquista primeiro lugar na categoria fungicidas no Top Of Mind Rural 2004
A BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, recebeu dia 22/6 o prêmio Top Of Mind Rural 2004 na categoria fungicidas. O evento, realizado em São Paulo, reuniu mais de 200 representantes de empresas que atuam nos diversos segmentos do agronegócio.
Instituído há oito anos pela Revista Rural, o objetivo do prêmio é destacar as empresas mais lembradas pelo público em diversas categorias. Segundo um dos organizadores, todas as ações de comunicação desenvolvidas pelas empresas, como campanhas publicitárias, dias de campo, artigos técnicos, participação em entrevistas e matérias etc., colaboram para isso.
David Tassára, gerente de Marketing Brasil, representou toda a equipe da divisão agro da BASF, recebendo o troféu. Para ele, a conquista de mais um prêmio relfete o desempenho positivo que a divisão vem obtendo no mercado.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Instituído há oito anos pela Revista Rural, o objetivo do prêmio é destacar as empresas mais lembradas pelo público em diversas categorias. Segundo um dos organizadores, todas as ações de comunicação desenvolvidas pelas empresas, como campanhas publicitárias, dias de campo, artigos técnicos, participação em entrevistas e matérias etc., colaboram para isso.
David Tassára, gerente de Marketing Brasil, representou toda a equipe da divisão agro da BASF, recebendo o troféu. Para ele, a conquista de mais um prêmio relfete o desempenho positivo que a divisão vem obtendo no mercado.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
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Engenheiros florestais são homenageados em evento em Curitiba/PR
A APEF - Associação Paranaense de Engenheiros Florestais realiza no próximo dia 12 de julho, Dia do Engenheiro Florestal , evento em homenagem aos vinte engenheiros florestais que mais colaboraram em 2002 e os vinte de 2003, com recolhimento de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. O evento será realizado às 19h, no campus III da UFPR - Universidade Federal do Paraná, Auditório de Engenharia Florestal, em Curitiba (PR).
O evento irá premiar os profissionais identificados como assíduos na participação da Associação Paranaense de Engenheiros Florestais. A proposta fundamental deste projeto é contribuir para o intercâmbio de profissionais da área, e impulsionar a participação dos mesmos. A Associação tem projetos futuros de tornar este evento anual. (ambientebrasil)
Serviço
Data: 12 de julho, segunda-feira.
Horário: 19:00
Local: Auditório de engª florestal Campus III UFPR, Curitiba (PR)
Público alvo: Profissionais de engª florestal e convidados.
O evento irá premiar os profissionais identificados como assíduos na participação da Associação Paranaense de Engenheiros Florestais. A proposta fundamental deste projeto é contribuir para o intercâmbio de profissionais da área, e impulsionar a participação dos mesmos. A Associação tem projetos futuros de tornar este evento anual. (ambientebrasil)
Serviço
Data: 12 de julho, segunda-feira.
Horário: 19:00
Local: Auditório de engª florestal Campus III UFPR, Curitiba (PR)
Público alvo: Profissionais de engª florestal e convidados.
Liminar mantida reforça reivindicação do Idec
A decisão do Tribunal Regional Federal de Brasília de manter a liminar comprova que requisito defendido pelo Idec é correto
A decisão que impede a liberação da soja transgênica Roundup Ready no Brasil, mantendo a liminar que exige prévio estudo de impacto ambiental demonstra que esse requisito defendido pela entidade, desde 1998, como uma das condições para autorização de qualquer transgênico é absolutamente correto. A Constituição Federal e as leis ambientais não podem ser descumpridas e as decisões sobre o meio ambiente não podem ficar a cargo da CTNBio.
Um dos aspectos ambientais que o Idec questiona, por exemplo, é o impacto não avaliado do aumento do uso do herbicida glifosato nas lavouras, que já triplicou no Rio Grande do Sul, e levou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ter de aumentar em 50 vezes o limite máximo de resíduos do agrotóxico nos alimentos à base de soja. A entidade tem uma ação judicial contra a Anvisa exigindo o acesso pleno aos documentos que supostamente embasariam esse aumento (vide site www.idec.org.br).
"Essa decisão veio num momento importante e poderá influenciar favoravelmente para que a obrigatoriedade dos estudos de impacto ambiental seja aprovada pelos senadores que votarão nos próximos dias o projeto da nova lei de biossegurança", afirma Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Idec. "A Justiça tem sido a grande aliada da sociedade na questão dos transgênicos. O Idec espera que o Poder Legislativo siga na mesma direção."
Como a decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região não é unânime, o Idec irá recorrer, especialmente para que as competências dos Ministérios do Meio Ambiente, Saúde e Agricultura sejam preservadas: a CTNBio deveria ter apenas um papel consultivo e assessor e nunca deliberativo.
A entidade reivindica os estudos prévios de impacto ambiental, a análise dos riscos à saúde e a rotulagem plena.
Visite nosso site: www.idec.org.br
Serviço
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
E-mail: cadastro@idec.org.br
Assessoria de Comunicação do Idec
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Telefones (11) 3672-3817 ou 3864.1400
A decisão que impede a liberação da soja transgênica Roundup Ready no Brasil, mantendo a liminar que exige prévio estudo de impacto ambiental demonstra que esse requisito defendido pela entidade, desde 1998, como uma das condições para autorização de qualquer transgênico é absolutamente correto. A Constituição Federal e as leis ambientais não podem ser descumpridas e as decisões sobre o meio ambiente não podem ficar a cargo da CTNBio.
Um dos aspectos ambientais que o Idec questiona, por exemplo, é o impacto não avaliado do aumento do uso do herbicida glifosato nas lavouras, que já triplicou no Rio Grande do Sul, e levou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ter de aumentar em 50 vezes o limite máximo de resíduos do agrotóxico nos alimentos à base de soja. A entidade tem uma ação judicial contra a Anvisa exigindo o acesso pleno aos documentos que supostamente embasariam esse aumento (vide site www.idec.org.br).
"Essa decisão veio num momento importante e poderá influenciar favoravelmente para que a obrigatoriedade dos estudos de impacto ambiental seja aprovada pelos senadores que votarão nos próximos dias o projeto da nova lei de biossegurança", afirma Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Idec. "A Justiça tem sido a grande aliada da sociedade na questão dos transgênicos. O Idec espera que o Poder Legislativo siga na mesma direção."
Como a decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região não é unânime, o Idec irá recorrer, especialmente para que as competências dos Ministérios do Meio Ambiente, Saúde e Agricultura sejam preservadas: a CTNBio deveria ter apenas um papel consultivo e assessor e nunca deliberativo.
A entidade reivindica os estudos prévios de impacto ambiental, a análise dos riscos à saúde e a rotulagem plena.
Visite nosso site: www.idec.org.br
Serviço
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
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Assessoria de Comunicação do Idec
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Musa do MAPA aterroriza ex-colegas e autoridades
A servidora Fabíula Rodrigues da Silva, de 18 anos, que tirou fotos sensuais nas dependências do Ministério da Agricultura, circulou ontem na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes, aterrorizando ex-colegas e autoridades. Ao lado do "procurador" Jean Paulo Francisco, ela disse ter recebido propostas de contrato com revistas masculinas e citou nome, cargo e CPF das pessoas com as quais teria tido relação íntima nos gabinetes e corredores da capital. Ontem, mais um lote de fotos pornográficas de Fabíula circulou na internet, algumas tiradas em locais públicos. O ministério abriu sindicância para investigar o caso.
A servidora, que atuava na empresa Federal Service, prestadora de serviço da Agricultura, disse ter sofrido, durante oito meses, "abusos sexuais" de cinco autoridades, incluindo representantes do primeiro escalão do governo. A nova versão apresentada por ela é de que as fotos foram divulgadas por uma amiga que também teria participado de sessões sexuais. "Eu não contei antes o que ocorreu no ministério porque sofri ameaças e tinha medo de ser demitida", disse.
Fabíula e o seu "procurador" repetiram os nomes dos acusados. Ela contou que foi obrigada a fazer um passeio de lancha no Lago Paranoá com nove homens, dois deles do primeiro escalão. Jean Paulo Francisco, que se disse estudante de direito, afirmou que Fabíula vai denunciar pelo menos dez pessoas por assédio sexual.
"Ela sabe de muita coisa, inclusive chegou a ver contratos irregulares de licitação e sabe de parte do esquema dos vampiros da saúde", disse Jean Paulo Francisco, sem apresentar provas da série de denúncias. "Homens da inteligência entraram na residência dela e levaram 400 fotos, mas ainda temos outras fotografias comprometedoras", ameaçou.
Fonte: O Liberal.
A servidora, que atuava na empresa Federal Service, prestadora de serviço da Agricultura, disse ter sofrido, durante oito meses, "abusos sexuais" de cinco autoridades, incluindo representantes do primeiro escalão do governo. A nova versão apresentada por ela é de que as fotos foram divulgadas por uma amiga que também teria participado de sessões sexuais. "Eu não contei antes o que ocorreu no ministério porque sofri ameaças e tinha medo de ser demitida", disse.
Fabíula e o seu "procurador" repetiram os nomes dos acusados. Ela contou que foi obrigada a fazer um passeio de lancha no Lago Paranoá com nove homens, dois deles do primeiro escalão. Jean Paulo Francisco, que se disse estudante de direito, afirmou que Fabíula vai denunciar pelo menos dez pessoas por assédio sexual.
"Ela sabe de muita coisa, inclusive chegou a ver contratos irregulares de licitação e sabe de parte do esquema dos vampiros da saúde", disse Jean Paulo Francisco, sem apresentar provas da série de denúncias. "Homens da inteligência entraram na residência dela e levaram 400 fotos, mas ainda temos outras fotografias comprometedoras", ameaçou.
Fonte: O Liberal.
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