De acordo com a organização ambientalista Greenpeace, o plano Safra, anunciado nesta sexta-feira (18) pelo governo federal, mostra a disparidade entre os investimentos governamentais na produção agrícola e aqueles destinados à proteção ambiental e desenvolvimento sustentável.
Foram anunciados R$ 39,5, bilhões para o financiamento da safra 2004/05. Enquanto isso, o Plano para Controle e Combate ao Desmatamento na Amazônia, orçado em 1% desse total (R$ 400 milhões), ainda não recebeu os recursos adicionais necessários para sua implementação prometidos pela presidência da República em fevereiro (cerca de R$ 300 milhões, uma vez que os demais R$ 100 milhões eram recursos já previstos no orçamento para 2004).
“O Governo Lula está dando claros sinais de que sua prioridade é estimular atividades de grande impacto ambiental, em vez do desenvolvimento sustentável que constava do programa de governo”, afirma Paulo Adário, coordenador da Campanha Amazônia do Greenpeace.
Para citar apenas a área de fiscalização, monitoramento e controle, uma das mais críticas para se deter as taxas alarmantes verificadas em 2003 (o segundo maior desmatamento da história, de 23.750 km2), dos R$ 67 milhões orçados, apenas R$ 4 milhões haviam chegado ao Ibama até a última semana. A compra de carros, computadores, GPS e rádios para equipar os escritórios locais, bem como a contratação de pessoas, previstos no plano, ainda não se concretizou.
Ao mesmo tempo, já há informações sobre grandes desmatamentos em curso em áreas críticas, como na região do rio Iriri, município de Altamira, na área conhecida como Terra do Meio, no Pará e no município de Lábrea (AM), onde houve grandes desmatamentos no ano passado.
Outros programas de governo, destinados a estimular o desenvolvimento sustentável na Amazônia, como o PAS - Programa Amazônia Sustentável também caminham a passos lentos. O PAS executou, até maio, apenas 2,66% dos R$ 51,2 milhões previstos para 2004, de acordo com levantamento do Inesc - Instituto de Estudos Socioeconômicos. O PNF - Programa Nacional de Florestas, gastou apenas 6,26% dos R$ 23,4 milhões previstos.
O Plano Safra, anunciado na última sexta-feira, prevê investimentos de R$ 600 milhões no custeio de pastagens e pecuária, um aumento de 50% em relação ao ano anterior. Estudo recente do Banco Mundial aponta a pecuária como uma das principais causas no desmatamento da Amazônia, devido à conversão da floresta em pastagens.
Fonte: Greenpeace
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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terça-feira, junho 22, 2004
Soja com garantia de pureza
O Brasil pode criar uma legislação para demarcar áreas de cultivo de soja não-modificada geneticamente e também de portos para escoamento de grão convencional. Em troca, teria garantia de compra do produto pelo mercado europeu. A informação foi dada ontem por empresários e membros do governo durante o "Encontro Econômico Brasil-Alemanha 2004", em Stuttgart.
"O governo segue regras de mercado e, se for vantajoso, podemos estabelecer uma legislação para demarcar portos e áreas de cultivo", afirmou o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Mario Mugnaini. O presidente da Associação Brasileira de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, apoia a iniciativa. "Estudamos essa possibilidade e é viável".
A soja com garantia de pureza, sem grãos geneticamente modificados, seria destinada ao mercado alemão, informa Mugnaini. Cerca de 80% dos produtos consumidos no país são convencionais. Segundo o vice-ministro da Defesa do Consumidor, Alimentos e Agricultura da Alemanha, Matthias Berninger, existe a possibilidade de adoção de uma rotulagem dos produtos. "A tendência é a utilização de produtos não modificados", afirmou. Para ele, o Brasil é o único grande produtor capaz de atender europeus nestas condições.
Lovatelli, aprova a idéia, mas lembra que é preciso o pagamento de uma espécie de "prêmio" pelo produto com tais características. "É preciso saber se os europeus estão dispostos a pagar pela garantia de recebimento de uma soja 100% não-transgênica", disse o presidente da Abiove. Para o vice-ministro alemão, isso é possível, desde que haja demanda. Berninger citou um acordo já fechado com a norte-americana Kellog''s, que venderá à União Européia apenas produtos não modificados". Além de preços vantajosos, Lovatelli disse que são necessários contratos de longo prazo com garantia de correção de preço. "O produtor brasileiro precisa ter certeza de mercado a bom preço".
Para impedir a contaminação será preciso estabelecer regras de isolamento dos portos, disse Mugnaini. O Centro-Oeste, segundo Lovatelli, seria a região ideal para o plantio da soja convencional. Em relação aos portos, citou como ideais Itacoatiara (AM), Santarém (PA) e Vitória (ES). "A prioridade é o tempo. Se os alemães querem esta soja o acordo tem de ser rápido para impedir o avanço do plantio de grãos modificados para outras regiões agrícolas do País", disse. "Temos duas ou três safras para definir esse acordo, antes que a soja geneticamente modificada esteja presente em todo o País".
A CONAMA 305 já estabelece que o licenciamento ambiental de culturas agrícolas envolvendo OGM deve ser feito a partir de zoneamento ambiental para a segregação de culturas GM e convencionais:
"§ 2º - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA fará o licenciamento ambiental, definido no inciso II do caput deste artigo, por meio de macrozoneamento ambiental das áreas para a liberação do OGM, considerando as especificidades biogeográficas e socioeconômicas relevantes, conforme a Lei nº 6.938, de 1981, e o exame técnico procedido pelos Estados, quando houver'.
Legislação para sustentar a demarcação das áreas de cultivo, portanto, já existe para transgênicos. Sem falar no zoneamento ecológico-econômico geral previsto pelo Decreto 4.297/02.
"Art. 3º - O ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos ecossistemas."
Boa hora para a diplomacia e Governo brasileiros buscarem estabelecer uma parceria com a Alemanha para viabilizar esse zoneamento com ganho para os dois países.
Com informações da Gazeta Mercantil
"O governo segue regras de mercado e, se for vantajoso, podemos estabelecer uma legislação para demarcar portos e áreas de cultivo", afirmou o secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior (Camex), Mario Mugnaini. O presidente da Associação Brasileira de Óleos Vegetais (Abiove), Carlo Lovatelli, apoia a iniciativa. "Estudamos essa possibilidade e é viável".
A soja com garantia de pureza, sem grãos geneticamente modificados, seria destinada ao mercado alemão, informa Mugnaini. Cerca de 80% dos produtos consumidos no país são convencionais. Segundo o vice-ministro da Defesa do Consumidor, Alimentos e Agricultura da Alemanha, Matthias Berninger, existe a possibilidade de adoção de uma rotulagem dos produtos. "A tendência é a utilização de produtos não modificados", afirmou. Para ele, o Brasil é o único grande produtor capaz de atender europeus nestas condições.
Lovatelli, aprova a idéia, mas lembra que é preciso o pagamento de uma espécie de "prêmio" pelo produto com tais características. "É preciso saber se os europeus estão dispostos a pagar pela garantia de recebimento de uma soja 100% não-transgênica", disse o presidente da Abiove. Para o vice-ministro alemão, isso é possível, desde que haja demanda. Berninger citou um acordo já fechado com a norte-americana Kellog''s, que venderá à União Européia apenas produtos não modificados". Além de preços vantajosos, Lovatelli disse que são necessários contratos de longo prazo com garantia de correção de preço. "O produtor brasileiro precisa ter certeza de mercado a bom preço".
Para impedir a contaminação será preciso estabelecer regras de isolamento dos portos, disse Mugnaini. O Centro-Oeste, segundo Lovatelli, seria a região ideal para o plantio da soja convencional. Em relação aos portos, citou como ideais Itacoatiara (AM), Santarém (PA) e Vitória (ES). "A prioridade é o tempo. Se os alemães querem esta soja o acordo tem de ser rápido para impedir o avanço do plantio de grãos modificados para outras regiões agrícolas do País", disse. "Temos duas ou três safras para definir esse acordo, antes que a soja geneticamente modificada esteja presente em todo o País".
A CONAMA 305 já estabelece que o licenciamento ambiental de culturas agrícolas envolvendo OGM deve ser feito a partir de zoneamento ambiental para a segregação de culturas GM e convencionais:
"§ 2º - O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA fará o licenciamento ambiental, definido no inciso II do caput deste artigo, por meio de macrozoneamento ambiental das áreas para a liberação do OGM, considerando as especificidades biogeográficas e socioeconômicas relevantes, conforme a Lei nº 6.938, de 1981, e o exame técnico procedido pelos Estados, quando houver'.
Legislação para sustentar a demarcação das áreas de cultivo, portanto, já existe para transgênicos. Sem falar no zoneamento ecológico-econômico geral previsto pelo Decreto 4.297/02.
"Art. 3º - O ZEE tem por objetivo geral organizar, de forma vinculada, as decisões dos agentes públicos e privados quanto a planos, programas, projetos e atividades que, direta ou indiretamente, utilizem recursos naturais, assegurando a plena manutenção do capital e dos serviços ambientais dos ecossistemas."
Boa hora para a diplomacia e Governo brasileiros buscarem estabelecer uma parceria com a Alemanha para viabilizar esse zoneamento com ganho para os dois países.
Com informações da Gazeta Mercantil
Governo chinês restabelece importações de soja do Brasil
A soja brasileira está com entrada livre na China a partir desta segunda-feira (21). O anúncio foi feito em Pequim pelo governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigotto, que está na China desde a semana passada. Segundo ele, o governo chinês se comprometeu a restabelecer as importações do grão produzido no Brasil depois de uma reunião de quatro horas e meia, no Ministério da Quarentena, que resultou na assinatura de documento formalizando um acordo entre os dois países.
Segundo Rigotto, as autoridades chinesas aceitaram a Instrução Normativa nº 15 do Ministério da Agricultura brasileiro, que determina a tolerância de um grão de semente tratada com fungicida por quilo de soja exportada para consumo alimentar. Ele explicou que a reunião, da qual participaram cinco representantes do governo brasileiro, liderados pelo secretário de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano, e cinco do governo chinês, foi muito dura, porque os chineses queriam saber tudo o que se passava no setor. “Mas terminou com os melhores resultados para o setor agropecuário brasileiro”, destacou.
Rigotto explicou ainda que também ficou decidido que se algum importador solicitar exames dos produtos que estão embarcados e parados em portos ou em alto mar, o custo de laboratório correrá por conta do exportador. O governador informou que, nesta terça-feira (22), os técnicos dos ministérios da Agricultura do Brasil e da Quarentena da China, vão acertar os detalhes da decisão.
Germano Rigotto, que considerou histórica a reunião, afirmou que houve boa vontade do governo chinês, pela compreensão das medidas que estão sendo adotadas no Brasil, e que o fim do embargo à soja nacional determina a volta da tranqüilidade. “Com o documento firmado, as 23 empresas brasileiras que haviam tido cargas recusadas estão liberadas para voltar a exportar à China", comemorou.
A China havia suspendido 23 exportadores de soja brasileira de venderem o produto ao país, alegando ter encontrado traços de um fungicida em alguns carregamentos. A medida tinha, praticamente, paralisado o comércio de soja entre o Brasil e a China.
Rigotto lidera a missão governamental e empresarial gaúcha que está na China, desde o último dia 17, para cumprir agenda destinada a ampliar as relações comerciais entre o país asiático e o Rio Grande do Sul, o maior exportador brasileiro do grão para a China. Somando os outros produtos vendidos ao país, a China é atualmente o segundo mercado de destino de produtos gaúchos.
Fonte: Agência Brasil
Segundo Rigotto, as autoridades chinesas aceitaram a Instrução Normativa nº 15 do Ministério da Agricultura brasileiro, que determina a tolerância de um grão de semente tratada com fungicida por quilo de soja exportada para consumo alimentar. Ele explicou que a reunião, da qual participaram cinco representantes do governo brasileiro, liderados pelo secretário de Defesa Agropecuária, do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano, e cinco do governo chinês, foi muito dura, porque os chineses queriam saber tudo o que se passava no setor. “Mas terminou com os melhores resultados para o setor agropecuário brasileiro”, destacou.
Rigotto explicou ainda que também ficou decidido que se algum importador solicitar exames dos produtos que estão embarcados e parados em portos ou em alto mar, o custo de laboratório correrá por conta do exportador. O governador informou que, nesta terça-feira (22), os técnicos dos ministérios da Agricultura do Brasil e da Quarentena da China, vão acertar os detalhes da decisão.
Germano Rigotto, que considerou histórica a reunião, afirmou que houve boa vontade do governo chinês, pela compreensão das medidas que estão sendo adotadas no Brasil, e que o fim do embargo à soja nacional determina a volta da tranqüilidade. “Com o documento firmado, as 23 empresas brasileiras que haviam tido cargas recusadas estão liberadas para voltar a exportar à China", comemorou.
A China havia suspendido 23 exportadores de soja brasileira de venderem o produto ao país, alegando ter encontrado traços de um fungicida em alguns carregamentos. A medida tinha, praticamente, paralisado o comércio de soja entre o Brasil e a China.
Rigotto lidera a missão governamental e empresarial gaúcha que está na China, desde o último dia 17, para cumprir agenda destinada a ampliar as relações comerciais entre o país asiático e o Rio Grande do Sul, o maior exportador brasileiro do grão para a China. Somando os outros produtos vendidos ao país, a China é atualmente o segundo mercado de destino de produtos gaúchos.
Fonte: Agência Brasil
Marfrig dá bônus para pecuarista fornecer carne para sua nova linha Palatare – Nelore Natural Baby
Os pecuaristas selecionados para fornecer animais para a produção de cortes de carne bovina para a nova linha Palatare – Nelore Natural Baby, do Frigorífico Marfrig, poderão receber até 3% de bonificação sobre o preço de mercado da arroba.
Esta é uma das vantagens da parceria firmada pelo Marfrig, uma das maiores organizações de abate e processamento de carne bovina do País, com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A ACNB também está sendo beneficiada pela parceria, recebendo pelos serviços de auditoria do sistema de produção.
A linha Palatare é uma das marcas nobres do Marfrig, envolvendo carne de qualidade, originária de animais jovens e com gordura uniforme, ideal para restaurantes e supermercados exigentes.
Segundo Fábio Dias, diretor de Negócios do Marfrig, os itens da nova linha de produtos do Marfrig são diferenciados, com os cortes enquadrados nas premissas do Programa de Qualidade Nelore Natural, da ACNB. “Toda a carne bovina utilizada na elaboração dos cortes da linha Palatare – Nelore Natural Baby provém de novilhas nelore precoces, com até 24 meses de idade, criadas a pasto e alimentadas à base de capim”, informa Dias.
Os itens da linha Palatare – Nelore Natural Baby são direcionados para o mercado interno e produzidos na unidade do Marfrig em Tangará da Serra (MT). Além deste frigorífico, o Marfrig tem plantas industriais em Paranatinga (MT), Bataguassu e Ribas do Rio Pardo (MS) e Promissão (SP), e uma central de distribuição em Santo André (SP). O Frigorífico Marfrig abate 4.000 bovinos por dia e gera mais de 4.000 empregos diretos.
Informações adicionais sobre o Grupo Marfrig: www.marfrig.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Esta é uma das vantagens da parceria firmada pelo Marfrig, uma das maiores organizações de abate e processamento de carne bovina do País, com a Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A ACNB também está sendo beneficiada pela parceria, recebendo pelos serviços de auditoria do sistema de produção.
A linha Palatare é uma das marcas nobres do Marfrig, envolvendo carne de qualidade, originária de animais jovens e com gordura uniforme, ideal para restaurantes e supermercados exigentes.
Segundo Fábio Dias, diretor de Negócios do Marfrig, os itens da nova linha de produtos do Marfrig são diferenciados, com os cortes enquadrados nas premissas do Programa de Qualidade Nelore Natural, da ACNB. “Toda a carne bovina utilizada na elaboração dos cortes da linha Palatare – Nelore Natural Baby provém de novilhas nelore precoces, com até 24 meses de idade, criadas a pasto e alimentadas à base de capim”, informa Dias.
Os itens da linha Palatare – Nelore Natural Baby são direcionados para o mercado interno e produzidos na unidade do Marfrig em Tangará da Serra (MT). Além deste frigorífico, o Marfrig tem plantas industriais em Paranatinga (MT), Bataguassu e Ribas do Rio Pardo (MS) e Promissão (SP), e uma central de distribuição em Santo André (SP). O Frigorífico Marfrig abate 4.000 bovinos por dia e gera mais de 4.000 empregos diretos.
Informações adicionais sobre o Grupo Marfrig: www.marfrig.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Fazenda Boticão é o Melhor Expositor da Raça Nelore Mocho na Feicorte
A Fazenda Boticão, de propriedade do pecuarista Flávio Cotrim, deu um show durante a Feicorte, realizada de 15 a 19 de junho, em São Paulo. A Boticão conquistou o título de Melhor Expositor da Raça Nelore Mocho durante a Feira.
O Grande Campeonato da raça, vencido por Olimpo TE da Boticão, somado aos títulos de Reservado Grande Campeão (Outono da Boticão), Campeão Jr. Maior (Pilar da Boticão), Reservada Campeã Vaca Adulta (Origem da Boticão) e as disputadas premiações de Melhor Conjunto Progênie de Pai e Melhor Conjunto Progênie de Mãe, conferiram à Fazenda Boticão a condição de Melhor Expositor da Raça na Feicorte.
Flávio Cotrim, titular da Boticão, comemorou o sucesso afirmando que este representa o resultado de um criterioso projeto de melhoramento genético, embasado nos programas da USP e da ABCZ. "O fato de trabalharmos com apenas 120 matrizes e 20 doadoras de embriões, valoriza ainda mais os prêmios recebidos", afirma Cotrim.
Em 15 de outubro, durante a Expo Rio Preto, Flávio Cotrim promoverá seu 11o Leilão Boticão, quando colocará à venda 50 touros e 30 matrizes ou doadoras de embriões cuidadosamente selecionadas de seu plantel.
Outras informações da Boticão estão disponíveis no site www.boticao.com.br
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
O Grande Campeonato da raça, vencido por Olimpo TE da Boticão, somado aos títulos de Reservado Grande Campeão (Outono da Boticão), Campeão Jr. Maior (Pilar da Boticão), Reservada Campeã Vaca Adulta (Origem da Boticão) e as disputadas premiações de Melhor Conjunto Progênie de Pai e Melhor Conjunto Progênie de Mãe, conferiram à Fazenda Boticão a condição de Melhor Expositor da Raça na Feicorte.
Flávio Cotrim, titular da Boticão, comemorou o sucesso afirmando que este representa o resultado de um criterioso projeto de melhoramento genético, embasado nos programas da USP e da ABCZ. "O fato de trabalharmos com apenas 120 matrizes e 20 doadoras de embriões, valoriza ainda mais os prêmios recebidos", afirma Cotrim.
Em 15 de outubro, durante a Expo Rio Preto, Flávio Cotrim promoverá seu 11o Leilão Boticão, quando colocará à venda 50 touros e 30 matrizes ou doadoras de embriões cuidadosamente selecionadas de seu plantel.
Outras informações da Boticão estão disponíveis no site www.boticao.com.br
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Haras Quebra-Cangalha recebe bênção e convidados especiais
O Haras Quebra-Cangalha, localizado em Roseira (SP) e comandado por Horacio Bernardes Neto e Luís Eduardo Vieira Pinto, recebe, no próximo dia 26, bênção e convidados especiais que terão a oportunidade de conhecer o plantel da raça Mangalarga Marchador.
A festa será aberta pelo Padre Nelson, da Paróquia Santana de Roseira. Em seguida os cerca de 70 convidados irão visitar o garanhão Senhor do Porto, campeão nacional de marcha e que, em 2004, participou de seis exposições, onde foi premiado em todas as ocasiões.
Os participantes também terão a chance de conhecer as matrizes Íris do Perequê, Acari Itauna, Herança dos Varões, Ametista Chapada e Colina da Boa Vista, que estão inscritas na ABCCMM (Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador) como doadoras de embriões.
Os potros, que também serão exibidos, são outro diferencial do Haras e 12 animais já possuem o sufixo que o representa. O Quebra-Cangalha, inaugurado há três anos, investe também em exposições estaduais e nacionais – a próxima Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador acontece em Belo Horizonte (MG), entre 16 e 24 de julho (outras informações em www.abccmm.org.br).
O Mangalarga Marchador tem como função principal a marcha, que é distinta das outras encontradas nos demais marchadores do mundo. A marcha, cuja principal característica é o tríplice apoio, transporta o cavaleiro de maneira cômoda, pois não transmite nele os impactos existentes nos animais de trote.
O andamento genuíno do Mangalarga Marchador é acompanhado de outras importantes características: temperamento ativo e dócil, pode ser montado por pessoas de qualquer faixa etária e nível de equitação. A raça também apresenta resistência, podendo percorrer longas distâncias e enfrentar desafios naturais. A inteligência é outro ponto positivo do Mangalarga Marchador, seu adestramento é fácil e rápido em relação a outras raças de sela, além de ser um animal rústico que pode ser criado em regime de pasto, diminuindo o custo de produção e manutenção. Há, além disso, facilidade de adaptação a qualquer tipo de terreno e clima.
Hoje o Mangalarga Marchador compõe a maior tropa do Brasil. Suas características, como comodidade, regularidade, gesto de marcha, estilo e rendimento são os cinco itens mais importantes avaliados pelos juízes durante as exposições da raça. No evento no Haras Quebra-Cangalha, os interessados poderão fazer negócios com os animais apresentados.
O nome Quebra-Cangalha é originado da época em que se transportava ouro de Minas Gerais à Parati, em lombos de burros. Por ser um caminho íngreme e difícil, as cangalhas – que sustentam os balaios – se quebravam. A Serra do Quebra-Cangalha, onde se localiza o Haras, é um braço da Serra do Mar.
SERVIÇO
Data: 26/06/2004
Horário: 10h
Local: Haras Quebra-Cangalha (há uma versão do mapa em formato PDF, se não tiver recebido, por favor solicite)
Programação:
- 10h – Bênção do Haras e recepção dos convidados
- 11h – Apresentação dos potros e potras
- 12.30h – Apresentação dos animais adultos
- 14h – Almoço
- 15h – Show de viola e canto
RP1 Comunicação
Adriane Ahlers – adrianeahlers@rp1.com.br
Renata Coltro – renatacoltro@rp1.com.br
(11) 5501.4655
Claudia Rondon/ Maysa S. Penna
A festa será aberta pelo Padre Nelson, da Paróquia Santana de Roseira. Em seguida os cerca de 70 convidados irão visitar o garanhão Senhor do Porto, campeão nacional de marcha e que, em 2004, participou de seis exposições, onde foi premiado em todas as ocasiões.
Os participantes também terão a chance de conhecer as matrizes Íris do Perequê, Acari Itauna, Herança dos Varões, Ametista Chapada e Colina da Boa Vista, que estão inscritas na ABCCMM (Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Mangalarga Marchador) como doadoras de embriões.
Os potros, que também serão exibidos, são outro diferencial do Haras e 12 animais já possuem o sufixo que o representa. O Quebra-Cangalha, inaugurado há três anos, investe também em exposições estaduais e nacionais – a próxima Exposição Nacional do Cavalo Mangalarga Marchador acontece em Belo Horizonte (MG), entre 16 e 24 de julho (outras informações em www.abccmm.org.br).
O Mangalarga Marchador tem como função principal a marcha, que é distinta das outras encontradas nos demais marchadores do mundo. A marcha, cuja principal característica é o tríplice apoio, transporta o cavaleiro de maneira cômoda, pois não transmite nele os impactos existentes nos animais de trote.
O andamento genuíno do Mangalarga Marchador é acompanhado de outras importantes características: temperamento ativo e dócil, pode ser montado por pessoas de qualquer faixa etária e nível de equitação. A raça também apresenta resistência, podendo percorrer longas distâncias e enfrentar desafios naturais. A inteligência é outro ponto positivo do Mangalarga Marchador, seu adestramento é fácil e rápido em relação a outras raças de sela, além de ser um animal rústico que pode ser criado em regime de pasto, diminuindo o custo de produção e manutenção. Há, além disso, facilidade de adaptação a qualquer tipo de terreno e clima.
Hoje o Mangalarga Marchador compõe a maior tropa do Brasil. Suas características, como comodidade, regularidade, gesto de marcha, estilo e rendimento são os cinco itens mais importantes avaliados pelos juízes durante as exposições da raça. No evento no Haras Quebra-Cangalha, os interessados poderão fazer negócios com os animais apresentados.
O nome Quebra-Cangalha é originado da época em que se transportava ouro de Minas Gerais à Parati, em lombos de burros. Por ser um caminho íngreme e difícil, as cangalhas – que sustentam os balaios – se quebravam. A Serra do Quebra-Cangalha, onde se localiza o Haras, é um braço da Serra do Mar.
SERVIÇO
Data: 26/06/2004
Horário: 10h
Local: Haras Quebra-Cangalha (há uma versão do mapa em formato PDF, se não tiver recebido, por favor solicite)
Programação:
- 10h – Bênção do Haras e recepção dos convidados
- 11h – Apresentação dos potros e potras
- 12.30h – Apresentação dos animais adultos
- 14h – Almoço
- 15h – Show de viola e canto
RP1 Comunicação
Adriane Ahlers – adrianeahlers@rp1.com.br
Renata Coltro – renatacoltro@rp1.com.br
(11) 5501.4655
Claudia Rondon/ Maysa S. Penna
MINISTRO FALA SOBRE AGRONEGÓCIO PARA INVESTIDORES EM NOVA YORK
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, participa amanhã (23/06), em Nova York, nos Estados Unidos, do encontro “Brasil & Parceiros - Oportunidades de Investimento”, que buscará atrair investidores do Hemisfério Norte para iniciar ou expandir seus negócios no país. O evento, que acontecerá no hotel Waldorf Astoria, demonstrará o potencial brasileiro em diversas áreas e suas possibilidades de negócios.
Às 9h30, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará a abertura do seminário, que contará com a participação de outros oito ministros e reunirá cerca de 300 empresários dos Estados Unidos, Canadá e México. O encontro seguirá os mesmos moldes do evento promovido para os investidores da União Européia e da Ásia pelo governo brasileiro no início deste ano, em Genebra, na Suíça.
O ministro Rodrigues fará, entre as 14h30 e 17 horas, uma palestra com o tema “O Agribusiness - Uma cadeia de produção altamente competitiva”. O programa do encontro prevê a intervenção do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, para falar sobre “Os fundamentos da economia brasileira: a agenda das reformas a serviço do crescimento sustentável”. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, tratará sobre “Investimentos em infra-estrutura: as oportunidades oferecidas pelas Parcerias Público-Privadas”. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, encerra as palestras com o tema “Novas iniciativas para o desenvolvimento industrial e tecnológico: oportunidades para investidores externos”. Em seguida, haverá uma rodada de perguntas e respostas.
Guia
O encontro apresentará um Brasil moderno, industrialmente desenvolvido e com tecnologia de ponta. Um vídeo revelará os números brasileiros na produção de bens de capital, indústria automotiva e aeronáutica, celulares e computadores. Cada participante receberá o “Guia do Investimento no Brasil”, com informações sobre os grandes projetos brasileiros na área de infra-estrutura – transporte, portos e energia, entre outros –, turismo e agronegócio.
À tarde, serão apresentados painéis divididos em quatro temas centrais: “Oportunidades de Investimento nas Áreas Energética e Mineração”, com a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff; “O Turismo - Investimentos em Novos Projetos”, com o ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia; e “Inovação e Investimentos”, com o ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, também acompanha o presidente.
Fonte: MAPA
Às 9h30, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva fará a abertura do seminário, que contará com a participação de outros oito ministros e reunirá cerca de 300 empresários dos Estados Unidos, Canadá e México. O encontro seguirá os mesmos moldes do evento promovido para os investidores da União Européia e da Ásia pelo governo brasileiro no início deste ano, em Genebra, na Suíça.
O ministro Rodrigues fará, entre as 14h30 e 17 horas, uma palestra com o tema “O Agribusiness - Uma cadeia de produção altamente competitiva”. O programa do encontro prevê a intervenção do ministro da Fazenda, Antônio Palocci, para falar sobre “Os fundamentos da economia brasileira: a agenda das reformas a serviço do crescimento sustentável”. O ministro do Planejamento, Guido Mantega, tratará sobre “Investimentos em infra-estrutura: as oportunidades oferecidas pelas Parcerias Público-Privadas”. O ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Luiz Fernando Furlan, encerra as palestras com o tema “Novas iniciativas para o desenvolvimento industrial e tecnológico: oportunidades para investidores externos”. Em seguida, haverá uma rodada de perguntas e respostas.
Guia
O encontro apresentará um Brasil moderno, industrialmente desenvolvido e com tecnologia de ponta. Um vídeo revelará os números brasileiros na produção de bens de capital, indústria automotiva e aeronáutica, celulares e computadores. Cada participante receberá o “Guia do Investimento no Brasil”, com informações sobre os grandes projetos brasileiros na área de infra-estrutura – transporte, portos e energia, entre outros –, turismo e agronegócio.
À tarde, serão apresentados painéis divididos em quatro temas centrais: “Oportunidades de Investimento nas Áreas Energética e Mineração”, com a ministra de Minas e Energia, Dilma Rousseff; “O Turismo - Investimentos em Novos Projetos”, com o ministro do Turismo, Walfrido Mares Guia; e “Inovação e Investimentos”, com o ministro de Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos. O ministro das Relações Exteriores, Celso Amorim, também acompanha o presidente.
Fonte: MAPA
CHINA SUSPENDE EMBARGO À IMPORTAÇÃO DE SOJA BRASILEIRA
Ações do Governo foram decisivas na suspensão do embargo, enfatiza Rodrigues
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, informou hoje (21/06) que a China decidiu retomar as compras de soja brasileira, suspendendo o embargo imposto às 23 empresas exportadoras do produto. A decisão - divulgada pelo ministro em entrevista coletiva - resultou da aceitação, pelas autoridades chinesas, dos argumentos técnicos apresentados pela missão brasileira ao vice-ministro da Administração-Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena, da República Popular da China (AQSIQ).
Rodrigues citou dois fatores que tiveram influência na decisão das autoridades chinesas de suspenderem o embargo à soja brasileira. O primeiro foi a Instrução Normativa número 15 que estabeleceu, a partir de 11 de junho, as regras para a mistura com sementes tratadas com agrotóxicos. Para o ministro, o segundo fator foi a posição do governo brasileiro ao abrir um canal de negociação que favoreceu agora a retomada das vendas. “O governo brasileiro teve uma ação pró-ativa”, ressaltou.
O documento, assinado hoje pelo secretário de Defesa Agropecuária do MAPA, Maçao Tadano, e pelo vice-ministro da Quarentena da China, Ge Zhirong, além de levantar o embargo, destaca a importância do comércio bilateral e a “disposição de resolver os problemas de inspeção e quarentena que surgirem no comércio da soja de modo amigável, científico e positivo”.
Após ouvirem o relato das rigorosas medidas de fiscalização adotadas pelo governo brasileiro, que vão da produção, passando pela armazenagem, transporte até o carregamento final da soja, os técnicos chineses concordaram em compartilhar novos métodos de amostragem e inspeção do produto.
Rodrigues informou também que todos os navios com soja para a China que saíram do Brasil depois do dia 11 de junho, estão sujeitos às normas da Instrução Normativa número 15, que tornou mais rígida a fiscalização, superando inclusive os padrões internacionais vigentes. O ministro não acredita que essas cargas possam apresentar problemas de contaminação como os anteriormente detectados pelos chineses. “De qualquer modo estarão sujeitas às regras da Instrução Normativa”, concluiu Rodrigues.
Exportações
De janeiro a maio deste ano, o Brasil exportou para a China 2 milhões e 68 mil toneladas de soja, obtendo uma receita de US$ 592,3 milhões. No mesmo período do ano passado, as exportações alcançaram o volume de 2 milhões e 887 mil toneladas e uma receita de US$ 600,2 milhões. No ano passado, as exportações do complexo soja para a China foram de 6,1 milhões de toneladas, com uma arrecadação de US$ 1,3 bilhão.
Fonte: MAPA
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, informou hoje (21/06) que a China decidiu retomar as compras de soja brasileira, suspendendo o embargo imposto às 23 empresas exportadoras do produto. A decisão - divulgada pelo ministro em entrevista coletiva - resultou da aceitação, pelas autoridades chinesas, dos argumentos técnicos apresentados pela missão brasileira ao vice-ministro da Administração-Geral de Supervisão da Qualidade, Inspeção e Quarentena, da República Popular da China (AQSIQ).
Rodrigues citou dois fatores que tiveram influência na decisão das autoridades chinesas de suspenderem o embargo à soja brasileira. O primeiro foi a Instrução Normativa número 15 que estabeleceu, a partir de 11 de junho, as regras para a mistura com sementes tratadas com agrotóxicos. Para o ministro, o segundo fator foi a posição do governo brasileiro ao abrir um canal de negociação que favoreceu agora a retomada das vendas. “O governo brasileiro teve uma ação pró-ativa”, ressaltou.
O documento, assinado hoje pelo secretário de Defesa Agropecuária do MAPA, Maçao Tadano, e pelo vice-ministro da Quarentena da China, Ge Zhirong, além de levantar o embargo, destaca a importância do comércio bilateral e a “disposição de resolver os problemas de inspeção e quarentena que surgirem no comércio da soja de modo amigável, científico e positivo”.
Após ouvirem o relato das rigorosas medidas de fiscalização adotadas pelo governo brasileiro, que vão da produção, passando pela armazenagem, transporte até o carregamento final da soja, os técnicos chineses concordaram em compartilhar novos métodos de amostragem e inspeção do produto.
Rodrigues informou também que todos os navios com soja para a China que saíram do Brasil depois do dia 11 de junho, estão sujeitos às normas da Instrução Normativa número 15, que tornou mais rígida a fiscalização, superando inclusive os padrões internacionais vigentes. O ministro não acredita que essas cargas possam apresentar problemas de contaminação como os anteriormente detectados pelos chineses. “De qualquer modo estarão sujeitas às regras da Instrução Normativa”, concluiu Rodrigues.
Exportações
De janeiro a maio deste ano, o Brasil exportou para a China 2 milhões e 68 mil toneladas de soja, obtendo uma receita de US$ 592,3 milhões. No mesmo período do ano passado, as exportações alcançaram o volume de 2 milhões e 887 mil toneladas e uma receita de US$ 600,2 milhões. No ano passado, as exportações do complexo soja para a China foram de 6,1 milhões de toneladas, com uma arrecadação de US$ 1,3 bilhão.
Fonte: MAPA
Indústria registra vendas de 108 milhões de doses ao término da primeira fase da Campanha Oficial de Vacinação em 2004
A indústria veterinária comercializou cerca de 108 milhões de doses de vacinas contra febre aftosa durante a primeira fase da Campanha Oficial de Vacinação contra a doença, contra 104,5 milhões do mesmo período do ano passado. Os dados são da Central de Selagem de Vacinas (CSV), órgão constituído em parceria entre o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) e o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA).
O ponto alto da primeira fase da campanha oficial de vacinação contra febre aftosa acontece em maio, quando há imunização no Acre, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, São Paulo, Sergipe e Tocantins. De acordo com dados da Central de Selagem de Vacinas, as 108 milhões de doses de vacinas contra aftosa foram comercializadas para esses estados nos meses de abril, maio e primeira quinzena de junho (alguns estados prorrogam o prazo para vacinação).
Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso foram os estados que mais adquiriram vacinas para imunizar seus rebanhos na primeira fase da campanha, com 22,5 milhões, 15 milhões, 12,3 milhões e 12,2 milhões de doses, respectivamente. Vale ressaltar que todos esses volumes são superiores aos adquiridos no mesmo período de 2003, o que sinaliza novo recorde nas vendas de vacinas contra febre aftosa em 2004.
“As vendas de vacinas contra febre aftosa crescem a cada ano indicando a evolução no combate a doença, resultado do trabalho conjunto entre produtores, governo e iniciativa privada. Em 2003, a indústria veterinária comercializou 328 milhões de doses de vacinas contra febre aftosa, com crescimento de 8 milhões de doses em relação a 2002 e de 11 milhões de doses sobre as vendas de 2001. Contamos com novo recorde para esse ano em que o governo intensificou o orçamento para defesa sanitária do País”, afirma Emilio Salani, presidente do Sindan.
De acordo com o dirigente, os dados da Central de Selagem trazem também outras notícias positivas no combate à febre aftosa no País, como a evolução das vendas nas regiões Norte e Nordeste, como destaque para Acre, Amazonas, Sergipe e Maranhão, que registraram avanços significativos no volume de vacinas adquiridas em 2004 em comparação com a primeira fase da campanha de erradicação do ano passado. “Os números comprovam que praticamente todo o ´Brasil Pecuário´ está livre de febre aftosa com vacinação, mas o investimento em sanidade animal precisa ser cada vez mais sólido para intensificar o combate à aftosa também nas regiões fronteiriças e nos países vizinhos”, completa Salani.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O ponto alto da primeira fase da campanha oficial de vacinação contra febre aftosa acontece em maio, quando há imunização no Acre, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraná, Piauí, São Paulo, Sergipe e Tocantins. De acordo com dados da Central de Selagem de Vacinas, as 108 milhões de doses de vacinas contra aftosa foram comercializadas para esses estados nos meses de abril, maio e primeira quinzena de junho (alguns estados prorrogam o prazo para vacinação).
Goiás, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso foram os estados que mais adquiriram vacinas para imunizar seus rebanhos na primeira fase da campanha, com 22,5 milhões, 15 milhões, 12,3 milhões e 12,2 milhões de doses, respectivamente. Vale ressaltar que todos esses volumes são superiores aos adquiridos no mesmo período de 2003, o que sinaliza novo recorde nas vendas de vacinas contra febre aftosa em 2004.
“As vendas de vacinas contra febre aftosa crescem a cada ano indicando a evolução no combate a doença, resultado do trabalho conjunto entre produtores, governo e iniciativa privada. Em 2003, a indústria veterinária comercializou 328 milhões de doses de vacinas contra febre aftosa, com crescimento de 8 milhões de doses em relação a 2002 e de 11 milhões de doses sobre as vendas de 2001. Contamos com novo recorde para esse ano em que o governo intensificou o orçamento para defesa sanitária do País”, afirma Emilio Salani, presidente do Sindan.
De acordo com o dirigente, os dados da Central de Selagem trazem também outras notícias positivas no combate à febre aftosa no País, como a evolução das vendas nas regiões Norte e Nordeste, como destaque para Acre, Amazonas, Sergipe e Maranhão, que registraram avanços significativos no volume de vacinas adquiridas em 2004 em comparação com a primeira fase da campanha de erradicação do ano passado. “Os números comprovam que praticamente todo o ´Brasil Pecuário´ está livre de febre aftosa com vacinação, mas o investimento em sanidade animal precisa ser cada vez mais sólido para intensificar o combate à aftosa também nas regiões fronteiriças e nos países vizinhos”, completa Salani.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Energia eólica pode ser alternativa para pequenas propriedades
O desenvolvimento do setor agrícola está diretamente ligado à disponibilidade de energia. Porém, o preço elevado e a ameaça de escassez das fontes não-renováveis têm despertado a preocupação em se buscar fontes alternativas. Pensando nisso, a Embrapa Agroindústria Tropical, (Fortaleza/CE), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realizou experimento com um sistema de irrigação localizada acionado por energia eólica, utilizando cataventos hidráulicos. O estudo foi desenvolvido no Campo Experimental de Pacajus (CE), e teve como objetivo avaliar os custos e os benefícios da adoção do sistema na Região Nordeste, determinando a área máxima de capacidade do sistema e o desempenho hidráulico.
Segundo o pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Lindbergue Araújo Crisóstomo, “a utilização racional da energia eólica pode ajudar, principalmente, os pequenos produtores de frutas do Nordeste, utilizando um sistema de baixo custo de manutenção e não-poluente”.
O sistema de irrigação localizada estudado pela Embrapa permite uma aplicação freqüente de pequenas quantidades de água, que se ajusta à taxa de absorção de água pelas plantas cultivadas. A eficiência de aproveitamento de água ocorre em função de sua melhor condução e distribuição no sistema radicular.
Esse sistema consiste de um catavento do tipo convencional instalado sobre um poço com profundidade de 17m; uma bomba de pistão aspiro-premente para elevar a água e uma caixa d’água - que deve estar instalada a uma altura de seis metros. De acordo com Lindbergue, é necessário que exista uma fonte de água, que pode ser um poço, uma cacimba, um riacho ou um açude. Outra premissa básica para a instalação do sistema é que a propriedade esteja em uma região com ventos acima de 2,4m/s (como, por exemplo, a faixa litorânea do Nordeste), que é a velocidade mínima necessária para colocar o catavento em funcionamento.
Nos testes realizados em Pacajus, o sistema apresentou eficiência para pequenas áreas, dependendo da cultura (veja tabela). Na comparação com o sistema de bombeamento elétrico, a utilização do catavento apresenta um custo inicial maior. Mas, segundo Lindbergue, “a médio e longo prazos, o sistema de irrigação utilizando energia eólica apresenta vantagens, uma vez que não é preciso pagar pela fonte de energia (vento), a manutenção dos equipamentos também tem um custo menor, além de ser um sistema não poluidor do meio ambiente”. O pesquisador acrescenta, ainda, que o sistema pode ser a solução para viabilizar o cultivo irrigado em regiões aonde não exista energia elétrica instalada.
Lindbergue avalia que, para ampliar a utilização do sistema em pequenas propriedades, uma alternativa seria que houvesse um programa de financiamento de longo prazo para a compra e a instalação dos equipamentos.
O projeto foi financiado pela Fundação Cearense de Apoio à Pesquisa (Funcap) e pela Embrapa Agroindústria Tropical.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 21/06/2004
Contato: (85) 299-1907
Segundo o pesquisador da Embrapa Agroindústria Tropical, Lindbergue Araújo Crisóstomo, “a utilização racional da energia eólica pode ajudar, principalmente, os pequenos produtores de frutas do Nordeste, utilizando um sistema de baixo custo de manutenção e não-poluente”.
O sistema de irrigação localizada estudado pela Embrapa permite uma aplicação freqüente de pequenas quantidades de água, que se ajusta à taxa de absorção de água pelas plantas cultivadas. A eficiência de aproveitamento de água ocorre em função de sua melhor condução e distribuição no sistema radicular.
Esse sistema consiste de um catavento do tipo convencional instalado sobre um poço com profundidade de 17m; uma bomba de pistão aspiro-premente para elevar a água e uma caixa d’água - que deve estar instalada a uma altura de seis metros. De acordo com Lindbergue, é necessário que exista uma fonte de água, que pode ser um poço, uma cacimba, um riacho ou um açude. Outra premissa básica para a instalação do sistema é que a propriedade esteja em uma região com ventos acima de 2,4m/s (como, por exemplo, a faixa litorânea do Nordeste), que é a velocidade mínima necessária para colocar o catavento em funcionamento.
Nos testes realizados em Pacajus, o sistema apresentou eficiência para pequenas áreas, dependendo da cultura (veja tabela). Na comparação com o sistema de bombeamento elétrico, a utilização do catavento apresenta um custo inicial maior. Mas, segundo Lindbergue, “a médio e longo prazos, o sistema de irrigação utilizando energia eólica apresenta vantagens, uma vez que não é preciso pagar pela fonte de energia (vento), a manutenção dos equipamentos também tem um custo menor, além de ser um sistema não poluidor do meio ambiente”. O pesquisador acrescenta, ainda, que o sistema pode ser a solução para viabilizar o cultivo irrigado em regiões aonde não exista energia elétrica instalada.
Lindbergue avalia que, para ampliar a utilização do sistema em pequenas propriedades, uma alternativa seria que houvesse um programa de financiamento de longo prazo para a compra e a instalação dos equipamentos.
O projeto foi financiado pela Fundação Cearense de Apoio à Pesquisa (Funcap) e pela Embrapa Agroindústria Tropical.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 21/06/2004
Contato: (85) 299-1907
Júri escolhe vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano
Entrega dos oito troféus será no dia 1.° de julho, em Brasília
Os vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano já estão definidos. Esta semana, o júri do prêmio, organizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em parceria com a Revista Globo Rural, avaliou projetos de cooperativas agropecuárias e escolheu os vencedores nas seguintes categorias: Inovação Tecnológica, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Educação Cooperativista, Marketing, Qualidade e Produtividade, Intercooperação e Gestão Profissional.
A entrega do troféu Cooperativa do Ano aos oito vencedores será no dia 1.º de julho e faz parte das comemorações da OCB para o Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado anualmente no primeiro sábado do mês de julho. A solenidade será na casa de eventos Palazzo, em Brasília, e contará com a presença de autoridades e cooperativistas de todo país.
A seguir, a lista das cooperativas vencedoras, seus respectivos projetos e os jurados do prêmio. A lista também está disponível no site da Revista Globo Rural (www.revistagloborural.com.br).
- Gestão Profissional:
Vencedora: Cooperativa Agrária Mista Entre Rios (PR)
Projeto: Gestão Profissional Agrária
Jurados: Sigismundo Bialoskorski (Universidade de São Paulo-USP) e Derci Alcântara (Banco do Brasil)
- Educação Cooperativista:
Vencedora: Coamo Agroindustrial Cooperativa (PR)
Projeto: Formação de Líderes Cooperativistas
Jurados: José Odelso Schneider (Universidade Vale do Rio dos Sinos-Unisinos) e José Norberto Kretzer (Denacoop)
- Marketing:
Vencedora: Cooperativa Central Agropecuária Sudoeste- Frimesa (PR)
Projeto: Posicionamento da marca Frimesa
Jurados: Geraldo Sardinha (Fundação Getúlio Vargas-FGV e Universidade de Brasília-UnB) e Teresa Ferreira (Associação Brasileira de Marketing Rural- ABMR)
- Meio Ambiente
Vencedora: Cooperativa Agroindustrial Lar (PR)
Projeto: Gestão Ambiental Lar
Jurados: Mário Mantovani (SOS Mata Atlântica) e Maria Carolina Hazin (Ministério do Meio Ambiente)
- Inovação Tecnológica:
Vencedora: Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí- Cotrijal (RS)
Projeto: Sistema de Alerta e Monitoramento de Doenças Cotrijal
Jurados: Raul Rosinha (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa) e Rinaldo Barros (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-Mapa)
- Intercooperação:
Vencedora: Cooperativa Agropecuária Cascavel- Copavel (PR)
Projeto:Convênio Coopavel-Carpil
Jurados: Celso Claro (ACDI/Voca) e Mattias Arzbach (Confederação Alemã das Cooperativas- DGRV)
- Qualidade e Produtividade:
Vencedora: Cooperativa Agrícola Consolata- Copacol (PR)
Projeto: Qualidade Total na Avicultura
Jurados: Emiliano Botelho (Companhia de Promoção Agrícola-Campo) e Raul Rosinha (Embrapa)
- Responsabilidade Social:
Vencedora: Cooperativa Agrária Mista Entre Rios (PR)
Projeto: Responsabilidade Social Agrária
Jurados: Flávio Botelho (Universidade de Brasília-UnB) e Luiz Gonzaga Oliveira (Fundação Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Social-Fides)
Assessoria de Imprensa da OCB
Em Brasília: (61) 325-2260 – Rosane, Daniela, Joana
Em São Paulo: (11) 3284-2054/7633 – Marcus Lopes
Os vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano já estão definidos. Esta semana, o júri do prêmio, organizado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) em parceria com a Revista Globo Rural, avaliou projetos de cooperativas agropecuárias e escolheu os vencedores nas seguintes categorias: Inovação Tecnológica, Meio Ambiente, Responsabilidade Social, Educação Cooperativista, Marketing, Qualidade e Produtividade, Intercooperação e Gestão Profissional.
A entrega do troféu Cooperativa do Ano aos oito vencedores será no dia 1.º de julho e faz parte das comemorações da OCB para o Dia Internacional do Cooperativismo, celebrado anualmente no primeiro sábado do mês de julho. A solenidade será na casa de eventos Palazzo, em Brasília, e contará com a presença de autoridades e cooperativistas de todo país.
A seguir, a lista das cooperativas vencedoras, seus respectivos projetos e os jurados do prêmio. A lista também está disponível no site da Revista Globo Rural (www.revistagloborural.com.br).
- Gestão Profissional:
Vencedora: Cooperativa Agrária Mista Entre Rios (PR)
Projeto: Gestão Profissional Agrária
Jurados: Sigismundo Bialoskorski (Universidade de São Paulo-USP) e Derci Alcântara (Banco do Brasil)
- Educação Cooperativista:
Vencedora: Coamo Agroindustrial Cooperativa (PR)
Projeto: Formação de Líderes Cooperativistas
Jurados: José Odelso Schneider (Universidade Vale do Rio dos Sinos-Unisinos) e José Norberto Kretzer (Denacoop)
- Marketing:
Vencedora: Cooperativa Central Agropecuária Sudoeste- Frimesa (PR)
Projeto: Posicionamento da marca Frimesa
Jurados: Geraldo Sardinha (Fundação Getúlio Vargas-FGV e Universidade de Brasília-UnB) e Teresa Ferreira (Associação Brasileira de Marketing Rural- ABMR)
- Meio Ambiente
Vencedora: Cooperativa Agroindustrial Lar (PR)
Projeto: Gestão Ambiental Lar
Jurados: Mário Mantovani (SOS Mata Atlântica) e Maria Carolina Hazin (Ministério do Meio Ambiente)
- Inovação Tecnológica:
Vencedora: Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí- Cotrijal (RS)
Projeto: Sistema de Alerta e Monitoramento de Doenças Cotrijal
Jurados: Raul Rosinha (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária- Embrapa) e Rinaldo Barros (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento-Mapa)
- Intercooperação:
Vencedora: Cooperativa Agropecuária Cascavel- Copavel (PR)
Projeto:Convênio Coopavel-Carpil
Jurados: Celso Claro (ACDI/Voca) e Mattias Arzbach (Confederação Alemã das Cooperativas- DGRV)
- Qualidade e Produtividade:
Vencedora: Cooperativa Agrícola Consolata- Copacol (PR)
Projeto: Qualidade Total na Avicultura
Jurados: Emiliano Botelho (Companhia de Promoção Agrícola-Campo) e Raul Rosinha (Embrapa)
- Responsabilidade Social:
Vencedora: Cooperativa Agrária Mista Entre Rios (PR)
Projeto: Responsabilidade Social Agrária
Jurados: Flávio Botelho (Universidade de Brasília-UnB) e Luiz Gonzaga Oliveira (Fundação Instituto de Desenvolvimento Empresarial e Social-Fides)
Assessoria de Imprensa da OCB
Em Brasília: (61) 325-2260 – Rosane, Daniela, Joana
Em São Paulo: (11) 3284-2054/7633 – Marcus Lopes
SEMINIS LANÇA O MIRAMAR, UM TOMATE MAIS DURÁVEL
O LANÇAMENTO FOI DURANTE A HORTITEC, UMA DAS MAIS IMPORTANTES EXPOSIÇÕES DA ÁREA DE HORTICULTURA DO BRASIL, REALIZADA DE 17 A 19 DE JUNHO EM HOLAMBRA/SP
O longa-vida Miramar, tomate híbrido para mercado fresco foi desenvolvido com o gene RIN (um ‘inibidor’ de amadurecimento), que proporciona mais firmeza ao fruto e prolonga sua vida pós-colheita. O novo tomate está sendo lançado no Brasil depois de um período de testes em campo, onde comprovou alta produtividade, resistência a doenças e boa adaptação a temperaturas elevadas. O desenvolvimento do Miramar é mais uma opção da Seminis para o mercado atacadista, que precisava de um produto durável pra reduzir as perdas no pós-colheita. O novo híbrido pode ser cultivado tanto em campo aberto como em área protegida e possui plantas rústicas, indeterminadas e vigorosas, permitindo a condução em uma ou duas hastes.
O agrônomo André Hirano, da área de Desenvolvimento de Produtos, explica que o Miramar se difere dos demais tomates tipo salada longa-vida pois produz pencas determinadas, com 5 ou 6 frutos, que dispensam o procedimento de raleio. Quando maduro, o Miramar é saboroso e tem coloração vermelha intensa, mantendo cerca de quatro cavidades (lóculos) de sementes.E acrescenta que os frutos são uniformes, com peso entre 200 e 220 gramas , protegidos pela ampla cobertura foliar da planta.. É um tomate adequado às principais regiões produtoras, pois mesmo quando cultivado sob altas temperaturas, o índice de rachaduras é muito baixo. O ciclo de produção varia entre 100 a 110 dias após a semeadura e 75 a 85 dias após o transplantio.
O Consultor Técnico da Seminis na região Sul, Cláudio Nunes Martins, ressalta que o produto tem grande potencial: “Em áreas bem manejadas, chegou a produzir acima de 350 caixas por mil plantas”. E lembra que o Miramar é resistente aos fungos Verticillium dahliae raça 1 e Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici raças 1 e 2, a Nematóide e ao vírus ToMV.
OPÇÕES PARA TODOS OS MERCADOS Para atender adequadamente a todos os mercados e regiões de produção de tomates no Brasil, a Seminis investe constantemente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, tanto para mercado fresco como para processamento industrial. A empresa oferece produtos em sete diferentes segmentos de mercado, com um total de 27 cultivares indicadas para variados tipos de solo, clima ou preferências de consumo. A empresa é hoje líder mundial no desenvolvimento e comercialização de sementes de tomates, diz o Supervisor de Vendas no Brasil, Álvaro Peixoto: "É o maior banco de germoplasma (material genético) do mundo e uma rede formada por 14 pesquisadores da cultura". Essa estrutura permite grande agilidade no desenvolvimento de soluções e por isso a marca Seminis foi pioneira no lançamento dos híbridos resistentes ao geminivírus e várias outras doenças, do longa-vida com sabor, de híbridos mais produtivos e capazes de desenvolver o plantio em climas difíceis como no Nordeste e em Goiás, entre outras características. “Temos a preocupação de conciliar características que agradem ao produtor, ao atacadista e ao consumidor”, explica Álvaro, acrescentando que o produtor deve sempre consultar um agrônomo da Seminis ou da rede de Distribuidores para fazer a escolha certa.
No Brasil, a linha de produtos da marca Seminis é composta por aproximadamente 120 opções em 34 espécies de hortaliças, que oferecem suporte tecnológico ao produtor, pois agregam resistência genética a doenças, melhor teor nutricional, produtividade elevada e adaptação a condições de clima adversas. A sede da Seminis do Brasil é em Campinas/SP.
Fontes da Seminis do Brasil:
Antonio Carlos Pierro, Gerente de Pesquisa e Álvaro Peixoto, Supervisor de Vendas - Fone: (19) 3705 9300
Comunicativa - Fone (19) 3256 4863 - www.clicknoticia.com.br
O longa-vida Miramar, tomate híbrido para mercado fresco foi desenvolvido com o gene RIN (um ‘inibidor’ de amadurecimento), que proporciona mais firmeza ao fruto e prolonga sua vida pós-colheita. O novo tomate está sendo lançado no Brasil depois de um período de testes em campo, onde comprovou alta produtividade, resistência a doenças e boa adaptação a temperaturas elevadas. O desenvolvimento do Miramar é mais uma opção da Seminis para o mercado atacadista, que precisava de um produto durável pra reduzir as perdas no pós-colheita. O novo híbrido pode ser cultivado tanto em campo aberto como em área protegida e possui plantas rústicas, indeterminadas e vigorosas, permitindo a condução em uma ou duas hastes.
O agrônomo André Hirano, da área de Desenvolvimento de Produtos, explica que o Miramar se difere dos demais tomates tipo salada longa-vida pois produz pencas determinadas, com 5 ou 6 frutos, que dispensam o procedimento de raleio. Quando maduro, o Miramar é saboroso e tem coloração vermelha intensa, mantendo cerca de quatro cavidades (lóculos) de sementes.E acrescenta que os frutos são uniformes, com peso entre 200 e 220 gramas , protegidos pela ampla cobertura foliar da planta.. É um tomate adequado às principais regiões produtoras, pois mesmo quando cultivado sob altas temperaturas, o índice de rachaduras é muito baixo. O ciclo de produção varia entre 100 a 110 dias após a semeadura e 75 a 85 dias após o transplantio.
O Consultor Técnico da Seminis na região Sul, Cláudio Nunes Martins, ressalta que o produto tem grande potencial: “Em áreas bem manejadas, chegou a produzir acima de 350 caixas por mil plantas”. E lembra que o Miramar é resistente aos fungos Verticillium dahliae raça 1 e Fusarium oxysporum f.sp.lycopersici raças 1 e 2, a Nematóide e ao vírus ToMV.
OPÇÕES PARA TODOS OS MERCADOS Para atender adequadamente a todos os mercados e regiões de produção de tomates no Brasil, a Seminis investe constantemente em pesquisa e desenvolvimento de novos produtos, tanto para mercado fresco como para processamento industrial. A empresa oferece produtos em sete diferentes segmentos de mercado, com um total de 27 cultivares indicadas para variados tipos de solo, clima ou preferências de consumo. A empresa é hoje líder mundial no desenvolvimento e comercialização de sementes de tomates, diz o Supervisor de Vendas no Brasil, Álvaro Peixoto: "É o maior banco de germoplasma (material genético) do mundo e uma rede formada por 14 pesquisadores da cultura". Essa estrutura permite grande agilidade no desenvolvimento de soluções e por isso a marca Seminis foi pioneira no lançamento dos híbridos resistentes ao geminivírus e várias outras doenças, do longa-vida com sabor, de híbridos mais produtivos e capazes de desenvolver o plantio em climas difíceis como no Nordeste e em Goiás, entre outras características. “Temos a preocupação de conciliar características que agradem ao produtor, ao atacadista e ao consumidor”, explica Álvaro, acrescentando que o produtor deve sempre consultar um agrônomo da Seminis ou da rede de Distribuidores para fazer a escolha certa.
No Brasil, a linha de produtos da marca Seminis é composta por aproximadamente 120 opções em 34 espécies de hortaliças, que oferecem suporte tecnológico ao produtor, pois agregam resistência genética a doenças, melhor teor nutricional, produtividade elevada e adaptação a condições de clima adversas. A sede da Seminis do Brasil é em Campinas/SP.
Fontes da Seminis do Brasil:
Antonio Carlos Pierro, Gerente de Pesquisa e Álvaro Peixoto, Supervisor de Vendas - Fone: (19) 3705 9300
Comunicativa - Fone (19) 3256 4863 - www.clicknoticia.com.br
Expofeira de Bagé já tem data definida
O mundo ruralista mais uma vez se prepara para a 92ª Expofeira de Bagé: uma marca importante que se traduz na tradição e qualidade. Em 2004, quando a entidade promotora completa 100 anos, muitas novidades estão sendo preparadas. A feira agropecuária está marcada para os dias 9 a 17 de outubro, no Parque de Exposições. Uma farta história da Agropecuária nacional encontra-se em Bagé, por sediar a feira mais antiga do Brasil.
A feira não é só importante para o produtor rural mas, também porque é uma grande festa da comunidade, considerada uma das maiores promoções do interior do Estado. O evento, de caráter nacional, traz segurança aos expositores e compradores em encontrar animais de grande qualidade genética, garantia sanitária e aptidões. A Expofeira tem sido portadora de expressiva venda de reprodutores, machos e fêmeas, de renomadas cabanhas. É a Expofeira de Bagé que, reverenciando a rusticidade, qualidade e quantidade reúne o que existe de mais representativo do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná em matéria de gado de corte, de leite, ovinos e eqüinos. Em animais rústicos é a primeira exposição do Brasil, sendo esta a sua maior referência.
De acordo com o presidente da Associação/Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias, a Expofeira, de caráter nacional, é considerada a maior feira pecuária do interior, em um Estado com tradição em acontecimentos desta natureza. Só perde em importância para a Expointer, em Esteio, de caráter internacional..
Nesta edição, a Expofeira será o ponto alto para as comemorações dos 100 anos de fundação da entidade ruralista. Além das tradicionais programações como shows, julgamento de animais, remates, palestras, diversão e exposições, uma programação especial está sendo preparada. Semanalmente, as comissões que organizam o evento se reúnem para programar uma importante festa comemorativa.
Entre os atrativos para esta edição, destacam-se o Jantar do centenário com entrega de comendas e inauguração do busto do ex-presidente de 1938 a 1951, José Carrion Móglia. Ainda haverá Lançamento do livro do Centenário, que traz informações detalhadas sobre as bandeiras que entidade levantou e também as personagens que fazem parte desta história.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
A feira não é só importante para o produtor rural mas, também porque é uma grande festa da comunidade, considerada uma das maiores promoções do interior do Estado. O evento, de caráter nacional, traz segurança aos expositores e compradores em encontrar animais de grande qualidade genética, garantia sanitária e aptidões. A Expofeira tem sido portadora de expressiva venda de reprodutores, machos e fêmeas, de renomadas cabanhas. É a Expofeira de Bagé que, reverenciando a rusticidade, qualidade e quantidade reúne o que existe de mais representativo do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná em matéria de gado de corte, de leite, ovinos e eqüinos. Em animais rústicos é a primeira exposição do Brasil, sendo esta a sua maior referência.
De acordo com o presidente da Associação/Rural de Bagé, Paulo Ricardo de Souza Dias, a Expofeira, de caráter nacional, é considerada a maior feira pecuária do interior, em um Estado com tradição em acontecimentos desta natureza. Só perde em importância para a Expointer, em Esteio, de caráter internacional..
Nesta edição, a Expofeira será o ponto alto para as comemorações dos 100 anos de fundação da entidade ruralista. Além das tradicionais programações como shows, julgamento de animais, remates, palestras, diversão e exposições, uma programação especial está sendo preparada. Semanalmente, as comissões que organizam o evento se reúnem para programar uma importante festa comemorativa.
Entre os atrativos para esta edição, destacam-se o Jantar do centenário com entrega de comendas e inauguração do busto do ex-presidente de 1938 a 1951, José Carrion Móglia. Ainda haverá Lançamento do livro do Centenário, que traz informações detalhadas sobre as bandeiras que entidade levantou e também as personagens que fazem parte desta história.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
Nutrição Animal: Suinatura garante altos índices de produtividade na suinocultura
A Beraca - Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda. disponibiliza para o mercado de suínos mais um produto 100% natural: Suinatura, um suplemento alimentar que atua na fase de pré e pós-parto das matrizes de suínos, reduzindo significativamente as taxas de natimortos e de mortalidade pós-parto, além diminuir a perda de peso das matrizes durante a lactação, favorecendo a entrada das mesmas na próxima estação de monta. “Este suplemento alimentar para pré e pós-parto pode reduzir sensivelmente a taxa de natimortos e de mortalidade pós-parto, para uma granja de suínos com boa produção”, comenta Daniela Zanfolim, Assistente Técnica da Divisão Feed da Beraca Sabará.
Como forma de amenizar ou controlar o problema de mortalidade, o produtor deve tomar decisões precisas em relação à nutrição das matrizes, especialmente durante a fase de lactação. O Suinatura é constituído por extratos vegetais que proporcionam melhoria na performance animal, atuando beneficamente e seletivamente na microflora intestinal dos animais; sua aplicação deve ocorrer em matrizes na fase de gestação de 7 dias antes da parição e estender-se até o desmame. Com isso, o produtor terá um plantel mais saudável e diminuirá os índices de mortalidade nas granjas.
Segundo Paulo Garcia, a Beraca pretende atingir grande parte do rebanho de matrizes suínas no Brasil. “Conforme dados do ICEPA / ABCS - 2003, o país possuía cerca de 2.494.910 matrizes alojadas, deste modo a empresa vem se empenhando na produção do Suinatura e já está disponibilizando o produto em todo o território nacional”, afirmou.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 3262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Como forma de amenizar ou controlar o problema de mortalidade, o produtor deve tomar decisões precisas em relação à nutrição das matrizes, especialmente durante a fase de lactação. O Suinatura é constituído por extratos vegetais que proporcionam melhoria na performance animal, atuando beneficamente e seletivamente na microflora intestinal dos animais; sua aplicação deve ocorrer em matrizes na fase de gestação de 7 dias antes da parição e estender-se até o desmame. Com isso, o produtor terá um plantel mais saudável e diminuirá os índices de mortalidade nas granjas.
Segundo Paulo Garcia, a Beraca pretende atingir grande parte do rebanho de matrizes suínas no Brasil. “Conforme dados do ICEPA / ABCS - 2003, o país possuía cerca de 2.494.910 matrizes alojadas, deste modo a empresa vem se empenhando na produção do Suinatura e já está disponibilizando o produto em todo o território nacional”, afirmou.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
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Visitantes da Agrocana poderão conhecer as pragas da cana no Laboratório Móvel da BASF
A BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, traz uma atração especial aos visitantes da Agrocana 2004 - o Laboratório Móvel BASF. Além do estande no local, a empresa disponibilizará um laboratório móvel e uma equipe de agrônomos para apresentar ao público as principais pragas, que atacam a cultura da cana.
O maior evento do setor canavieiro do país acontece de 22 a 25 de junho, em Sertãozinho (SP), o principal pólo produtor de cana-de-açúcar do país.
No Laboratório Móvel BASF, os visitantes poderão visualizar por meio de microscópios pragas comuns que diminuem a produtividade dos canaviais, como cupins, migdolus, nematóide, entre outras. “Nosso objetivo é ensinar os produtores como identificar as pragas comuns da cana e buscar a melhor solução para suas lavouras“, ressalta Marcelo Ismael, gerente de produto BASF.
“A cana vem se tornando uma das mais importantes culturas para a BASF, o que tem motivado nossa participação em diversos eventos do setor. Além disso, a BASF tem investido no desenvolvimento de produtos diferenciados que melhoram a rentabilidade dos produtores“, completa Ismael.
Inseticidas e herbicidas com excelente perfomance
No estande, a BASF apresentará sua linha completa de defensivos agrícolas de alta tecnologia para a cultura da cana, composta pelo inseticida Regent e pelos herbicidas Plateau e Contain, entre outros.
“São herbicidas e inseticidas tecnicamente diferenciados em relação aos demais existentes no mercado, que oferecem excelentes soluções para os agricultores que buscam melhores resultados”, informa o gerente de produto da BASF para a cultura da cana-de-açúcar.
O inseticida Regent, que combate eficazmente cupins, tem uma ação prolongada, protegendo a cana durante todo o seu ciclo com apenas uma única aplicação, ao contrário dos produtos similares que apresentam ação mais limitada. “É um inseticida revolucionário, inovador e líder de mercado, que vem se consolidando como a solução preferencial dos produtores de cana-de-açúcar em todo o país”, destaca Ismael.
A mesma aceitação tem a linha de herbicidas da BASF, também composta por produtos diferenciados e de alta tecnologia, que dificultam e reduzem o aparecimento de plantas daninhas de difícil controle.
Um deles é o Plateau, utilizado na soqueira (lavoura de cana-de-açúcar após o primeiro ano de colheita), que pode ser aplicado tanto no período seco como no úmido, ao contrário dos demais produtos do mercado que só podem ser aplicados na época das chuvas. ”Outra importante característica desse herbicida, que o diferencia dos demais, é que ele pode ser aplicado sobre a palha, hoje prática crescente nas lavouras de cana devido à colheita mecanizada, que aboliu a queimada antes da colheita”, explica Ismael.
Outro herbicida de alta performance da BASF é o Contain que, juntamente com o Plateau 70 DG, é utilizado na desinfestação de plantas daninhas no plantio da cana-de-açúcar. “Esse herbicida também é o melhor produto para reduzir a grama seda”, destaca o gerente da BASF, ressaltando que essa linha é a única no mercado brasileiro com características tão específicas para a cultura da cana-de-açúcar.
De fácil aplicação, os defensivos agrícolas da BASF confirmam o elevado nível de tecnologia na busca pela excelência dos programas de manejo das doenças. Suas formulações são seguras e aprovadas por importantes órgãos de pesquisa, ambientais e de saúde pública nacionais e internacionais.
Segurança do trabalhador rural
Sempre preocupada com a segurança do trabalhador rural, a empresa estará apresentando durante o evento o Programa EPI da BASF. O objetivo dessa iniciativa é difundir as normas e práticas de segurança no campo para garantir a máxima proteção à saúde do trabalhador rural, durante as aplicações dos defensivos.
O Programa EPI da BASF está completando cinco anos e, durante esse período, já foram comercializados mais de 140 mil kits de EPI´s para agricultores de todo o país. “O uso dos equipamentos de proteção individual é fundamental para quem trabalha no campo e o compromisso da BASF é incentivar, por meio de sua rede de distribuição, o uso correto e a comercialização dos melhores equipamentos pelo melhor preço“, destaca Roberto Araújo, gerente de segurança de produtos da BASF.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
O maior evento do setor canavieiro do país acontece de 22 a 25 de junho, em Sertãozinho (SP), o principal pólo produtor de cana-de-açúcar do país.
No Laboratório Móvel BASF, os visitantes poderão visualizar por meio de microscópios pragas comuns que diminuem a produtividade dos canaviais, como cupins, migdolus, nematóide, entre outras. “Nosso objetivo é ensinar os produtores como identificar as pragas comuns da cana e buscar a melhor solução para suas lavouras“, ressalta Marcelo Ismael, gerente de produto BASF.
“A cana vem se tornando uma das mais importantes culturas para a BASF, o que tem motivado nossa participação em diversos eventos do setor. Além disso, a BASF tem investido no desenvolvimento de produtos diferenciados que melhoram a rentabilidade dos produtores“, completa Ismael.
Inseticidas e herbicidas com excelente perfomance
No estande, a BASF apresentará sua linha completa de defensivos agrícolas de alta tecnologia para a cultura da cana, composta pelo inseticida Regent e pelos herbicidas Plateau e Contain, entre outros.
“São herbicidas e inseticidas tecnicamente diferenciados em relação aos demais existentes no mercado, que oferecem excelentes soluções para os agricultores que buscam melhores resultados”, informa o gerente de produto da BASF para a cultura da cana-de-açúcar.
O inseticida Regent, que combate eficazmente cupins, tem uma ação prolongada, protegendo a cana durante todo o seu ciclo com apenas uma única aplicação, ao contrário dos produtos similares que apresentam ação mais limitada. “É um inseticida revolucionário, inovador e líder de mercado, que vem se consolidando como a solução preferencial dos produtores de cana-de-açúcar em todo o país”, destaca Ismael.
A mesma aceitação tem a linha de herbicidas da BASF, também composta por produtos diferenciados e de alta tecnologia, que dificultam e reduzem o aparecimento de plantas daninhas de difícil controle.
Um deles é o Plateau, utilizado na soqueira (lavoura de cana-de-açúcar após o primeiro ano de colheita), que pode ser aplicado tanto no período seco como no úmido, ao contrário dos demais produtos do mercado que só podem ser aplicados na época das chuvas. ”Outra importante característica desse herbicida, que o diferencia dos demais, é que ele pode ser aplicado sobre a palha, hoje prática crescente nas lavouras de cana devido à colheita mecanizada, que aboliu a queimada antes da colheita”, explica Ismael.
Outro herbicida de alta performance da BASF é o Contain que, juntamente com o Plateau 70 DG, é utilizado na desinfestação de plantas daninhas no plantio da cana-de-açúcar. “Esse herbicida também é o melhor produto para reduzir a grama seda”, destaca o gerente da BASF, ressaltando que essa linha é a única no mercado brasileiro com características tão específicas para a cultura da cana-de-açúcar.
De fácil aplicação, os defensivos agrícolas da BASF confirmam o elevado nível de tecnologia na busca pela excelência dos programas de manejo das doenças. Suas formulações são seguras e aprovadas por importantes órgãos de pesquisa, ambientais e de saúde pública nacionais e internacionais.
Segurança do trabalhador rural
Sempre preocupada com a segurança do trabalhador rural, a empresa estará apresentando durante o evento o Programa EPI da BASF. O objetivo dessa iniciativa é difundir as normas e práticas de segurança no campo para garantir a máxima proteção à saúde do trabalhador rural, durante as aplicações dos defensivos.
O Programa EPI da BASF está completando cinco anos e, durante esse período, já foram comercializados mais de 140 mil kits de EPI´s para agricultores de todo o país. “O uso dos equipamentos de proteção individual é fundamental para quem trabalha no campo e o compromisso da BASF é incentivar, por meio de sua rede de distribuição, o uso correto e a comercialização dos melhores equipamentos pelo melhor preço“, destaca Roberto Araújo, gerente de segurança de produtos da BASF.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
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