Acontece no próximo sábado (19), Dia de Campo sobre "Produção de novilho precoce a pasto" e "Aptidão da raça Pardo Suíça Corte para produção de carne a pasto" realizado pela Embrapa Gado de Corte (Campo Grande - MS) e Grupo Hélio Coelho & Filhos.
A carne brasileira é competitiva no mercado internacional, não somente pelo tamanho do rebanho, mas, principalmente, pela participação intensiva da pastagem. No entanto, sistemas de produção baseados exclusivamente a pasto impõem limites nutricionais que inviabilizam o abate de animais precoces. Se o Brasil pretende ocupar o mercado, é necessário melhorar a qualidade da dieta dos bovinos em pastejo, o que pode ser alcançado com a suplementação alimentar. O que se propõe, de acordo com o pesquisador Luiz Roberto S'Thiago, é utilizar bem o pasto e a suplementação para redução da idade de abate do animal. O resultado é aumento da eficiência e maior giro de capital, elevando a rentabilidade do sistema de produção e a diminuição do ciclo.
Durante o Dia de Campo, na estação sobre produção de novilho precoce, produtores e técnicos vão conhecer o experimento que avaliou sistemas de abate de animais até 24 meses, com recria a pasto e engorda em confinamento. A apresentação será feita pelos pesquisadores da Embrapa Gado de Corte, Armindo Kichel e S'Thiago.
A explanação sobre a raça Pardo Suíça Corte será realizada pelo veterinário do Grupo Hélio Coelho e Filhos, Argeu Silveira.
Os interessados devem fazer a pré-inscrição pelo telefone: (67) 368 2064.
A recepção do Dia de Campo, com início às 8 horas, será na Associação dos Empregados da Embrapa Gado de Corte (AEE).
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023
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quinta-feira, junho 17, 2004
Chapa única demonstra consenso nas eleições da ABCZ
Encerrado o prazo para inscrição de chapas para cargos eletivos da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ). A inscrição de uma única chapa delineia os rumos para o próximo triênio 2004-2007. Encabeçada por Orestes Prata Tibery Júnior, indicado pela atual diretoria, a chapa conta com nomes como Jonas Barcellos, Eduardo Biagi e Paulo Ferolla vice-presidentes na chapa.
O atual presidente da entidade, José Olavo Borges Mendes, disse que “deixa a ABCZ em boas mãos”. “É uma conquista e uma grande satisfação para nossa diretoria indicar um nome que foi tão bem aceito no nosso meio. A apresentação da chapa única significa que temos uma classe unida e forte. A renovação é importante em qualquer segmento porque oxigena, areja, dá novas perspectivas à entidade”, disse.
Para Orestinho, esse fato demonstrou o prestígio que José Olavo possui entre os pecuaristas. “Tive a grata surpresa de ver meus colegas de diretoria concordarem por unanimidade com a indicação do José Olavo em favor de meu nome. O diretor William Koury, que era pré-candidato, apoiou totalmente a indicação de meu nome e retirou sua candidatura. Tenho que lhe agradecer pela confiança, assim como aos demais membros da atual gestão”, disse. Orestinho ainda falou sobre o novo caminho que terá pela frente, dirigindo a entidade que é considerada a maior do gênero no mundo. “Temos um excelente time, que também é muito unido. É essa união o motivo do sucesso do zebu. Por isso, tudo o que decidirmos será em conjunto, prática que a atual diretoria sempre primou por exercitar”, afirmou.
De acordo com o estatuto da ABCZ, mesmo com chapa única, o pleito acontecerá no dia 12 de agosto. Os associados receberão ofício convocando-os para eleição e poderão votar pessoalmente na sede da ABCZ, das 9h às 17h, ou por correspondência. A posse da nova diretoria será no dia 30 de agosto.
Confira os nomes da chapa para diretoria triênio 2004/2007
Presidente:
Orestes Prata Tibery Júnior
Vice-Presidentes:
Jonas Barcellos Corrêa Filho
Eduardo Biaggi
Paulo Ferolla da Silva
Diretores:
Aloisio Garcia Borges
Antonio Ernesto Werna de Salvo
Aprígio Lopes Xavier
Frederico Diamantino Bonfim e Silva
Gabriel Prata Rezende
Gustavo Garcia Cid
José Carlos Prata Cunha
José Rubens de Carvalho
Jovelino Carvalho Mineiro Filho
Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira
Marco Túlio Andrade Barbosa
Nelson Rafael Pineda Rodrigues
Rafael Cunha Mendes
Texto Assessoria de Comunicações
Telefone (11) 3675-1818
O atual presidente da entidade, José Olavo Borges Mendes, disse que “deixa a ABCZ em boas mãos”. “É uma conquista e uma grande satisfação para nossa diretoria indicar um nome que foi tão bem aceito no nosso meio. A apresentação da chapa única significa que temos uma classe unida e forte. A renovação é importante em qualquer segmento porque oxigena, areja, dá novas perspectivas à entidade”, disse.
Para Orestinho, esse fato demonstrou o prestígio que José Olavo possui entre os pecuaristas. “Tive a grata surpresa de ver meus colegas de diretoria concordarem por unanimidade com a indicação do José Olavo em favor de meu nome. O diretor William Koury, que era pré-candidato, apoiou totalmente a indicação de meu nome e retirou sua candidatura. Tenho que lhe agradecer pela confiança, assim como aos demais membros da atual gestão”, disse. Orestinho ainda falou sobre o novo caminho que terá pela frente, dirigindo a entidade que é considerada a maior do gênero no mundo. “Temos um excelente time, que também é muito unido. É essa união o motivo do sucesso do zebu. Por isso, tudo o que decidirmos será em conjunto, prática que a atual diretoria sempre primou por exercitar”, afirmou.
De acordo com o estatuto da ABCZ, mesmo com chapa única, o pleito acontecerá no dia 12 de agosto. Os associados receberão ofício convocando-os para eleição e poderão votar pessoalmente na sede da ABCZ, das 9h às 17h, ou por correspondência. A posse da nova diretoria será no dia 30 de agosto.
Confira os nomes da chapa para diretoria triênio 2004/2007
Presidente:
Orestes Prata Tibery Júnior
Vice-Presidentes:
Jonas Barcellos Corrêa Filho
Eduardo Biaggi
Paulo Ferolla da Silva
Diretores:
Aloisio Garcia Borges
Antonio Ernesto Werna de Salvo
Aprígio Lopes Xavier
Frederico Diamantino Bonfim e Silva
Gabriel Prata Rezende
Gustavo Garcia Cid
José Carlos Prata Cunha
José Rubens de Carvalho
Jovelino Carvalho Mineiro Filho
Luiz Cláudio de Souza Paranhos Ferreira
Marco Túlio Andrade Barbosa
Nelson Rafael Pineda Rodrigues
Rafael Cunha Mendes
Texto Assessoria de Comunicações
Telefone (11) 3675-1818
Fêmeas Nelore Mocho estão em julgamento na Feicorte
As fêmeas Nelore Mocho estão em julgamento, que vale pontos para o 11º Ranking Nacional da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB). A prova acontece na 10ª edição da Feicorte 2004, que ocorre até o próximo sábado, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP).
As categorias Bezerra, Novilha Menor e Novilha Maior já foram julgadas pelos jurados da ACNB. Na categoria Bezerra, avaliada ontem à tarde, a campeã foi Carisma GB, da Agropastoril GB Ltda. A Reservada Campeã foi Mansa da 3I, de Cecílio Enéas Filho.
Na abertura dos trabalhos de hoje, as Novilhas Menores foram avaliadas. A Grande Campeã foi Vedete GRD, da Agrícola e Pecuária Arfrio Ltda, da Fazenda Santo Antonio, que fica em Buritizeiro, no interior de Minas Gerais. A Reservada Grande Campeã foi Deusa VT, do criador Amauri Gouveia, da Fazenda Vô Tomaz, em Avaré (SP).
Na categoria Novilha Maior, Delicada CV, de Amauri Gouveia, ficou com o título de Grande Campeã. A Reservada Grande Campeã foi Julia Campeã Julia AJJ, de Antonio Junqueira Vilela, da Fazenda Rio Alegre, em Euclides da Cunha (SP).
No período da tarde, os julgamentos continuam na pista número 1 da Feicorte, localizada em frente ao estande da ACNB. As categorias Fêmea Jovem e Vaca Adulta do Nelore Mocho ainda serão avaliadas. Para os machos, o julgamento terá início hoje.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
As categorias Bezerra, Novilha Menor e Novilha Maior já foram julgadas pelos jurados da ACNB. Na categoria Bezerra, avaliada ontem à tarde, a campeã foi Carisma GB, da Agropastoril GB Ltda. A Reservada Campeã foi Mansa da 3I, de Cecílio Enéas Filho.
Na abertura dos trabalhos de hoje, as Novilhas Menores foram avaliadas. A Grande Campeã foi Vedete GRD, da Agrícola e Pecuária Arfrio Ltda, da Fazenda Santo Antonio, que fica em Buritizeiro, no interior de Minas Gerais. A Reservada Grande Campeã foi Deusa VT, do criador Amauri Gouveia, da Fazenda Vô Tomaz, em Avaré (SP).
Na categoria Novilha Maior, Delicada CV, de Amauri Gouveia, ficou com o título de Grande Campeã. A Reservada Grande Campeã foi Julia Campeã Julia AJJ, de Antonio Junqueira Vilela, da Fazenda Rio Alegre, em Euclides da Cunha (SP).
No período da tarde, os julgamentos continuam na pista número 1 da Feicorte, localizada em frente ao estande da ACNB. As categorias Fêmea Jovem e Vaca Adulta do Nelore Mocho ainda serão avaliadas. Para os machos, o julgamento terá início hoje.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
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II Ciclo de Atualização Schering-Plough Coopers abordará tema sobre otite
A Schering-Plough Coopers, em parceria com o distribuidor MMVet, realizará palestra em Campinas para cerca de 100 médicos veterinários
A unidade Pet da Schering-Plough Coopers inicia, no próximo dia 29 de junho em Campinas, um novo ciclo de palestras que irá percorrer as principais cidades do Brasil. Nessa cidade, o evento será feito em parceria com a MMVet, distribuidora de medicamentos veterinários da linha Pet. Desta vez, o tema abordado será: “Otopatias - como aumentar o sucesso terapêutico”, que será ministrada pelo médico-veterinário, Ronaldo Lucas, professor de clínica médica veterinária da UNISA e UNG e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária. Além disso, a gerente técnica da Schering-Plough Coopers, Andréa Bonates, apresentará a palestra, “OTOMAX®: uma história de sucesso”. O evento espera contar com a presença de cerca de 100 participantes que receberão informações sobre os produtos e também terão a oportunidade de conhecer as novidades da Schering-Plough Coopers.
“Estas palestras são muito importantes, pois levam informações aos médicos veterinários de várias partes do Brasil, oferecendo atualização técnica para a categoria com renomados profissionais. Trata-se também de uma excelente oportunidade para a categoria veterinária estar reunida e trocar informações e experiências”, afirma a gerente de produtos da linha Animais de Companhia, da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.
Sobre o Otomax®
Otomax® é indicado para o tratamento de otite externa aguda e crônica de cães, resultante de infecções por fungos e bactérias sensíveis ao clotrimazol e à gentamicina. A primeira etapa do tratamento da otite externa deve ser a limpeza adequada do canal auditivo para a remoção de crostas, células mortas e secreção. Esses materiais aumentam a reação inflamatória local, dificultam a visualização e inspeção do canal auditivo e tornam ineficiente o tratamento com medicamentos tópicos. Deve-se ressaltar que a não limpeza ou a limpeza incorreta do canal auditivo é uma das principais causas de falhas no tratamento de otites externas.O Otomax® deverá ser aplicado de acordo com a orientação do médico veterinário.
O “II Ciclo de Atualização Schering-Plough Coopers” passará ainda pelas seguintes cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Curitiba, entre outras.
II Ciclo de atualização Schering-Plough Coopers
Data: 29/06 /2004
Horário: 19:30h
Local: IAC –Instituto Agronômico de Campinas
Av. Barão de Itapura , 1481 Guanabara – Campinas -SP
Maiores informações sobre o evento poderão ser obtidas pelo tel (19) 3273-1039 ou pelo e-mail mmvet@terra.com.br. As vagas são limitadas e é indispensável a apresentação de convite no local.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
A unidade Pet da Schering-Plough Coopers inicia, no próximo dia 29 de junho em Campinas, um novo ciclo de palestras que irá percorrer as principais cidades do Brasil. Nessa cidade, o evento será feito em parceria com a MMVet, distribuidora de medicamentos veterinários da linha Pet. Desta vez, o tema abordado será: “Otopatias - como aumentar o sucesso terapêutico”, que será ministrada pelo médico-veterinário, Ronaldo Lucas, professor de clínica médica veterinária da UNISA e UNG e vice-presidente da Sociedade Brasileira de Dermatologia Veterinária. Além disso, a gerente técnica da Schering-Plough Coopers, Andréa Bonates, apresentará a palestra, “OTOMAX®: uma história de sucesso”. O evento espera contar com a presença de cerca de 100 participantes que receberão informações sobre os produtos e também terão a oportunidade de conhecer as novidades da Schering-Plough Coopers.
“Estas palestras são muito importantes, pois levam informações aos médicos veterinários de várias partes do Brasil, oferecendo atualização técnica para a categoria com renomados profissionais. Trata-se também de uma excelente oportunidade para a categoria veterinária estar reunida e trocar informações e experiências”, afirma a gerente de produtos da linha Animais de Companhia, da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.
Sobre o Otomax®
Otomax® é indicado para o tratamento de otite externa aguda e crônica de cães, resultante de infecções por fungos e bactérias sensíveis ao clotrimazol e à gentamicina. A primeira etapa do tratamento da otite externa deve ser a limpeza adequada do canal auditivo para a remoção de crostas, células mortas e secreção. Esses materiais aumentam a reação inflamatória local, dificultam a visualização e inspeção do canal auditivo e tornam ineficiente o tratamento com medicamentos tópicos. Deve-se ressaltar que a não limpeza ou a limpeza incorreta do canal auditivo é uma das principais causas de falhas no tratamento de otites externas.O Otomax® deverá ser aplicado de acordo com a orientação do médico veterinário.
O “II Ciclo de Atualização Schering-Plough Coopers” passará ainda pelas seguintes cidades: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Curitiba, entre outras.
II Ciclo de atualização Schering-Plough Coopers
Data: 29/06 /2004
Horário: 19:30h
Local: IAC –Instituto Agronômico de Campinas
Av. Barão de Itapura , 1481 Guanabara – Campinas -SP
Maiores informações sobre o evento poderão ser obtidas pelo tel (19) 3273-1039 ou pelo e-mail mmvet@terra.com.br. As vagas são limitadas e é indispensável a apresentação de convite no local.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
INDÚSTRIA DE MACARRÃO APROVA UTILIZAÇÃO DE FARINHA DE TRIGO ENRIQUECIDA COM ÁCIDO FÓLICO E FERRO
Macarrão enriquecido será encontrado para consumo a partir de 18 de Junho.
Praticidade e consumo sem restrições serão grandes aliados no combate às doenças causadas pela falta destes nutrientes
Versátil e incorporado ao hábito alimentar do brasileiro em todas as faixas etárias e sociais, o macarrão passará, a partir de 18 de Junho, a ter ácido fólico e ferro em sua composição. Por conseqüência de uma determinação do governo que obriga a adição dos dois nutrientes a toda farinha de trigo ou milho produzidas nacionalmente, o macarrão, além de saboroso alimento, será também fonte destes importantes elementos no combate à mielomeningocele e anemia ferropriva.
A iniciativa foi vista com louvor pela ABIMA – Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias. Segundo a presidente da associação, Eliane Kay, “a indústria de massas apóia a lei por considerar os benefícios que a adição dos dois nutrientes irá trazer à população”. Vale ressaltar que o macarrão produzido com a farinha enriquecida não terá qualquer alteração de aparência, sabor ou cor.
Eliane destaca, ainda, que por causa de sua versatilidade o macarrão deverá se tornar uma das principais fontes de ácido fólico e ferro para determinadas camadas da população. “Acreditamos que a adição de ácido fólico e ferro na farinha e, conseqüentemente, no macarrão, irá beneficiar bastante a população no combate a doenças decorrentes da falta desses nutrientes”, analisa. “Agora, é preciso que o Ministério da Saúde promova campanhas de esclarecimento para que a população entenda o que essa medida significa”, finaliza Kay.
Segundo os fabricantes de macarrão, o uso desta farinha já adicionada de ferro e ácido fólico não representará nenhum aumento de preço no produto final.
Benefícios à população
O ácido fólico, também conhecido como Vitamina B9, previne a má-formação do tubo neural, que dá origem ao cérebro e à medula espinhal do feto – por isso é tão importante para as gestantes. A falta do nutriente em mulheres em idade gestacional pode causar danos aos bebês: de fenda palatina a problemas cardíacos e renais.
A fortificação deve minimizar, principalmente, a incidência da mielomeningocele nos fetos, doença grave que causa, além de paralisia dos membros inferiores, paralisia de órgãos internos (bexiga, rins e intestino) e hidrocefalia, entre outras seqüelas. Em países como Chile e EUA cerca de dois anos depois do início da fortificação, a incidência da patologia havia baixado em 50%.
Já o adicionamento de ferro na farinha pode prevenir a anemia ferropriva, doença decorrente da falta de ferro no organismo e que atinge indiscriminadamente diferentes parcelas da população, principalmente crianças até os seis anos de idade.
Elaine D'Avila
Máquina da Notícia
(11) 3147-7900 r- 7961
Praticidade e consumo sem restrições serão grandes aliados no combate às doenças causadas pela falta destes nutrientes
Versátil e incorporado ao hábito alimentar do brasileiro em todas as faixas etárias e sociais, o macarrão passará, a partir de 18 de Junho, a ter ácido fólico e ferro em sua composição. Por conseqüência de uma determinação do governo que obriga a adição dos dois nutrientes a toda farinha de trigo ou milho produzidas nacionalmente, o macarrão, além de saboroso alimento, será também fonte destes importantes elementos no combate à mielomeningocele e anemia ferropriva.
A iniciativa foi vista com louvor pela ABIMA – Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias. Segundo a presidente da associação, Eliane Kay, “a indústria de massas apóia a lei por considerar os benefícios que a adição dos dois nutrientes irá trazer à população”. Vale ressaltar que o macarrão produzido com a farinha enriquecida não terá qualquer alteração de aparência, sabor ou cor.
Eliane destaca, ainda, que por causa de sua versatilidade o macarrão deverá se tornar uma das principais fontes de ácido fólico e ferro para determinadas camadas da população. “Acreditamos que a adição de ácido fólico e ferro na farinha e, conseqüentemente, no macarrão, irá beneficiar bastante a população no combate a doenças decorrentes da falta desses nutrientes”, analisa. “Agora, é preciso que o Ministério da Saúde promova campanhas de esclarecimento para que a população entenda o que essa medida significa”, finaliza Kay.
Segundo os fabricantes de macarrão, o uso desta farinha já adicionada de ferro e ácido fólico não representará nenhum aumento de preço no produto final.
Benefícios à população
O ácido fólico, também conhecido como Vitamina B9, previne a má-formação do tubo neural, que dá origem ao cérebro e à medula espinhal do feto – por isso é tão importante para as gestantes. A falta do nutriente em mulheres em idade gestacional pode causar danos aos bebês: de fenda palatina a problemas cardíacos e renais.
A fortificação deve minimizar, principalmente, a incidência da mielomeningocele nos fetos, doença grave que causa, além de paralisia dos membros inferiores, paralisia de órgãos internos (bexiga, rins e intestino) e hidrocefalia, entre outras seqüelas. Em países como Chile e EUA cerca de dois anos depois do início da fortificação, a incidência da patologia havia baixado em 50%.
Já o adicionamento de ferro na farinha pode prevenir a anemia ferropriva, doença decorrente da falta de ferro no organismo e que atinge indiscriminadamente diferentes parcelas da população, principalmente crianças até os seis anos de idade.
Elaine D'Avila
Máquina da Notícia
(11) 3147-7900 r- 7961
Programa de Atuação Responsável da FMC será lançado em Brasília
Campanha vai envolver milhares de crianças, pré-adolescentes e universitários das regiões de Piracicaba, Ribeirão Preto e Rio Verde (GO) e tem como objetivo zelar pela segurança do homem do campo
A FMC Agricultural Products – uma das maiores empresas de agroquímicos do País, lança em âmbito nacional, no dia 18 de junho, no Hotel Blue Tree Park, em Brasília, sua Campanha de Atuação Responsável 2004, que tem como objetivo zelar pela segurança do homem do campo, envolvendo milhares de crianças, pré-adolescentes e universitários, das regiões de Piracicaba e Ribeirão Preto (SP), e Rio Verde (GO), além de três países da América Latina.
O programa foi apresentado inicialmente para autoridades, alunos, professores e mestres da Esalq e da Rede Pública de Ensino, em Piracicaba. Num evento que reuniu aproximadamente 200 pessoas, o presidente da empresa Antonio Carlos Zem disse que o País só vai mudar quando se investir cada vez mais em educação. “Sonhos só são possíveis se nossas lideranças acreditarem neles e é por isso que estamos reunindo todos os líderes possíveis em prol da educação do homem do campo, de suas famílias, buscando também a sustentabilidade da agricultura e a consolidação de empresas cada vez mais comprometidas com atuação responsável”, disse Zem. Estiveram presentes em Piracicaba, diretores e representantes da Secretaria da Agricultura (CATI), ANDAV, ANDEF, CIESP/FIESP, entre outros.
No ano passado, com seu programa de Atuação Responsável, a FMC Agricultural Products conquistou o Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo, concedido pela Andef, na categoria Destaque e Inovação – Indústria. O Programa focou no tratamento de sementes de arroz de sequeiro, milho e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resultou em benefícios como o uso correto de inseticida na quantidade necessária – diminuindo o desperdício – , redução da exposição do agricultor no manuseio do produto e pleno controle do destino final de embalagens. Com o programa, foram tratados 2.674 sacos de sementes de milho, 227.634 sacos de semente de arroz e 305.401 sacos de semente de algodão, no ano passado.
Segundo Maria de Lourdes Fustaíno, diretora da área de Registro & Product Stewardship da FMC, o programa tem como objetivo desenvolver e implementar técnicas, visando a minimização dos riscos durante o processo em que esteja envolvido o uso dos produtos fabricados e/ou distribuídos pela empresa. “Queremos repetir o sucesso conseguido em 2003, agora focando na educação dos filhos dos produtores e dos futuros engenheiros agrônomos, que consideramos multiplicadores da nossa mensagem”, adiantou.
Nova campanha foca nos sete hábitos de Atuação Responsável
A nova campanha de Atuação Responsável para 2004 tem como ferramentas fundamentais o CD Portifólio da FMC, composto pelo 7 Hábitos de Atuação Responsável e terá programas especiais focados em crianças, pré-adolescentes e universitários.
O Programa Sabugosa – Educando para a Vida tem como objetivo ensinar a criança e o pré-adolescente sobre os hábitos de atuação responsável, para que eles tenham o papel de difundir o aprendizado, multiplicar a informação e ser responsáveis por um futuro mais seguro e correto.
Durante o ano, serão realizados eventos nas cidades de Piracicaba, Rio Verde e Ituverava, em escolas agrícolas e rurais. Por meio de apresentações teatrais, a mensagem do programa será levada para mais de duas mil crianças e jovens, entre seis e dezesseis anos. Serão realizadas também oficinas para professores, que receberão informações técnicas para eventuais dúvidas dos alunos.
Já o Programa Universitários – Educando para a Vida pretende divulgar para cinco mil pessoas a consciência dos hábitos de atuação responsável, focando principalmente nos futuros profissionais do agribusiness brasileiro. Será feita a distribuição do CD Portifólio da FMC, para educação e treinamento do Homem do Campo, uma ferramenta didática, com amplo conteúdo e que, este ano, ganha sua versão WEB para que mais pessoas possam acessar e se atualizar sobre o programa.
Outra novidade para este o ano de 2004 é a extensão do Programa de Atuação Responsável da FMC para América Latina, com o lançamento na Colômbia, Peru e Chile, levando mais segurança para os profissionais do campo.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1979, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e
superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
A FMC Agricultural Products – uma das maiores empresas de agroquímicos do País, lança em âmbito nacional, no dia 18 de junho, no Hotel Blue Tree Park, em Brasília, sua Campanha de Atuação Responsável 2004, que tem como objetivo zelar pela segurança do homem do campo, envolvendo milhares de crianças, pré-adolescentes e universitários, das regiões de Piracicaba e Ribeirão Preto (SP), e Rio Verde (GO), além de três países da América Latina.
O programa foi apresentado inicialmente para autoridades, alunos, professores e mestres da Esalq e da Rede Pública de Ensino, em Piracicaba. Num evento que reuniu aproximadamente 200 pessoas, o presidente da empresa Antonio Carlos Zem disse que o País só vai mudar quando se investir cada vez mais em educação. “Sonhos só são possíveis se nossas lideranças acreditarem neles e é por isso que estamos reunindo todos os líderes possíveis em prol da educação do homem do campo, de suas famílias, buscando também a sustentabilidade da agricultura e a consolidação de empresas cada vez mais comprometidas com atuação responsável”, disse Zem. Estiveram presentes em Piracicaba, diretores e representantes da Secretaria da Agricultura (CATI), ANDAV, ANDEF, CIESP/FIESP, entre outros.
No ano passado, com seu programa de Atuação Responsável, a FMC Agricultural Products conquistou o Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo, concedido pela Andef, na categoria Destaque e Inovação – Indústria. O Programa focou no tratamento de sementes de arroz de sequeiro, milho e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resultou em benefícios como o uso correto de inseticida na quantidade necessária – diminuindo o desperdício – , redução da exposição do agricultor no manuseio do produto e pleno controle do destino final de embalagens. Com o programa, foram tratados 2.674 sacos de sementes de milho, 227.634 sacos de semente de arroz e 305.401 sacos de semente de algodão, no ano passado.
Segundo Maria de Lourdes Fustaíno, diretora da área de Registro & Product Stewardship da FMC, o programa tem como objetivo desenvolver e implementar técnicas, visando a minimização dos riscos durante o processo em que esteja envolvido o uso dos produtos fabricados e/ou distribuídos pela empresa. “Queremos repetir o sucesso conseguido em 2003, agora focando na educação dos filhos dos produtores e dos futuros engenheiros agrônomos, que consideramos multiplicadores da nossa mensagem”, adiantou.
Nova campanha foca nos sete hábitos de Atuação Responsável
A nova campanha de Atuação Responsável para 2004 tem como ferramentas fundamentais o CD Portifólio da FMC, composto pelo 7 Hábitos de Atuação Responsável e terá programas especiais focados em crianças, pré-adolescentes e universitários.
O Programa Sabugosa – Educando para a Vida tem como objetivo ensinar a criança e o pré-adolescente sobre os hábitos de atuação responsável, para que eles tenham o papel de difundir o aprendizado, multiplicar a informação e ser responsáveis por um futuro mais seguro e correto.
Durante o ano, serão realizados eventos nas cidades de Piracicaba, Rio Verde e Ituverava, em escolas agrícolas e rurais. Por meio de apresentações teatrais, a mensagem do programa será levada para mais de duas mil crianças e jovens, entre seis e dezesseis anos. Serão realizadas também oficinas para professores, que receberão informações técnicas para eventuais dúvidas dos alunos.
Já o Programa Universitários – Educando para a Vida pretende divulgar para cinco mil pessoas a consciência dos hábitos de atuação responsável, focando principalmente nos futuros profissionais do agribusiness brasileiro. Será feita a distribuição do CD Portifólio da FMC, para educação e treinamento do Homem do Campo, uma ferramenta didática, com amplo conteúdo e que, este ano, ganha sua versão WEB para que mais pessoas possam acessar e se atualizar sobre o programa.
Outra novidade para este o ano de 2004 é a extensão do Programa de Atuação Responsável da FMC para América Latina, com o lançamento na Colômbia, Peru e Chile, levando mais segurança para os profissionais do campo.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1979, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e
superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
ACORDO INTERNACIONAL INÉDITO VIRA PASSAPORTE PARA CARNE BOVINA NO MERCADO EUROPEU
Sistema adotado por meio de parceria entre as líderes brasileira e alemã em rastreabilidade animal permitirá um incremento ainda maior da exportação de carne bovina nacional para países da União Européia, além de garantir segurança quanto à origem do produto adquirido pelo consumidor
Amanhã (sexta-feira, dia 18/06), às 10h00, será firmado um acordo inédito que, além de garantir mais segurança quanto à carne adquirida pelo consumidor, vai permitir ainda mais o incremento das exportações do produto nacional. Na ocasião, o Instituto Gênesis (www.institutogenesis.com.br), maior certificadora do País, vai firmar uma parceria de cooperação histórica com a Orgainvent, empresa de origem alemã líder em sistemas de rastreabilidade em toda a cadeia de produção de carnes e outros produtos alimentícios, que deve contribuir para intensificar a exportação de carne bovina para a Comunidade Européia, principal consumidora dum mercado no qual o Brasil é líder com 3,4 milhões de toneladas exportadas em 2003. A iniciativa será realizada durante a Feicorte – X Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, que acontece no Centro de Exposições Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5).
Por meio deste acordo, será estabelecido um sistema de rastreabilidade no qual a origem da carne adquirida pelo consumidor final é facilmente identificada “A crescente preocupação dos consumidores em relação à segurança alimentar e a rigidez das normas internacionais para o setor, como a Norma 178 do Parlamento Europeu, que prevê que a partir de 2005 os produtos alimentícios importados pela União Européia, deverão conter informações que possibilitem saber sua origem, estabelecimento de abate, processo de produção, etc, tornam necessário uma adaptação se os produtores brasileiros quiserem não só manter posições já alcançadas, mas avançar e conquistar novos mercados”, lembra o presidente do Instituto Genesis, Henrique Victorelli Neto. As expectativas da Organização para Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), são de que a exportação de carne bovina brasileira atinja os 3,8 milhões de toneladas em 2004. Com esse aumento, o Brasil passa a controlar 21% do comércio mundial de carne.
CONTATOCOM
William Parron – Mtb 30.192
Tel. (15) 224-1000 / (11) 9103-1416
Amanhã (sexta-feira, dia 18/06), às 10h00, será firmado um acordo inédito que, além de garantir mais segurança quanto à carne adquirida pelo consumidor, vai permitir ainda mais o incremento das exportações do produto nacional. Na ocasião, o Instituto Gênesis (www.institutogenesis.com.br), maior certificadora do País, vai firmar uma parceria de cooperação histórica com a Orgainvent, empresa de origem alemã líder em sistemas de rastreabilidade em toda a cadeia de produção de carnes e outros produtos alimentícios, que deve contribuir para intensificar a exportação de carne bovina para a Comunidade Européia, principal consumidora dum mercado no qual o Brasil é líder com 3,4 milhões de toneladas exportadas em 2003. A iniciativa será realizada durante a Feicorte – X Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, que acontece no Centro de Exposições Imigrantes (Rodovia dos Imigrantes, Km 1,5).
Por meio deste acordo, será estabelecido um sistema de rastreabilidade no qual a origem da carne adquirida pelo consumidor final é facilmente identificada “A crescente preocupação dos consumidores em relação à segurança alimentar e a rigidez das normas internacionais para o setor, como a Norma 178 do Parlamento Europeu, que prevê que a partir de 2005 os produtos alimentícios importados pela União Européia, deverão conter informações que possibilitem saber sua origem, estabelecimento de abate, processo de produção, etc, tornam necessário uma adaptação se os produtores brasileiros quiserem não só manter posições já alcançadas, mas avançar e conquistar novos mercados”, lembra o presidente do Instituto Genesis, Henrique Victorelli Neto. As expectativas da Organização para Alimentação e Agricultura das Nações Unidas (FAO), são de que a exportação de carne bovina brasileira atinja os 3,8 milhões de toneladas em 2004. Com esse aumento, o Brasil passa a controlar 21% do comércio mundial de carne.
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Evento em São Paulo comemora Dia Internacional do Cooperativismo
O cooperativismo paulista se reúne no dia 7 de julho para celebrar o 82º Dia Internacional do Cooperativismo. O evento, organizado em São Paulo pela Ocesp (Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo), terá apresentação artística do grupo Solar da Mímica & Cia, associado à Cooperativa Paulista de Teatro, prêmio a jornalistas que divulgam os benefícios do cooperativismo e homenagem às cooperativas paulistas que completam 50 anos em 2004: COOP – Cooperativa de Consumo e CAP – Cooperativa Agropecuária de Pedrinhas Paulista. Participam do evento dirigentes de cooperativas, cooperados, políticos e personalidades ligadas ao cooperativismo paulista que serão recebidos pela diretoria da Ocesp e pelo seu presidente Evaristo Machado Netto.
Durante a cerimônia, os presentes ouvirão a mensagem da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), que trata do tema: Cooperativas por uma globalização justa: criando oportunidades para todos. Além da festa, a comemoração se estende para o dia 11 de julho (domingo), com uma Caminhada Cooperativista, no Parque da Aclimação, às 10 horas.
O Dia Internacional do Cooperativismo é comemorado no primeiro sábado de julho por 800 milhões de cooperados de todo o mundo e já virou uma tradição no sistema. O sistema cooperativista reúne no Brasil 7.700 cooperativas e um universo de 5 milhões de cooperados; em São Paulo são 1.025 cooperativas e mais de 2,3 milhões de cooperados.
Comemoração do 82º Dia Internacional do Cooperativismo em São Paulo:
Data: 7 de julho (quarta-feira)
Hora: 19 horas
Local: Centro de Convenções Indianópolis (Av. Jabaquara, 2.925, São Paulo-SP).
Ex-Libris Comunicação Integrada
Av. Paulista, 509 conj 602 – São Paulo – SP - 01311-000
(11) 3283-4631, 287-1997, 3266-6609
Durante a cerimônia, os presentes ouvirão a mensagem da Aliança Cooperativa Internacional (ACI), que trata do tema: Cooperativas por uma globalização justa: criando oportunidades para todos. Além da festa, a comemoração se estende para o dia 11 de julho (domingo), com uma Caminhada Cooperativista, no Parque da Aclimação, às 10 horas.
O Dia Internacional do Cooperativismo é comemorado no primeiro sábado de julho por 800 milhões de cooperados de todo o mundo e já virou uma tradição no sistema. O sistema cooperativista reúne no Brasil 7.700 cooperativas e um universo de 5 milhões de cooperados; em São Paulo são 1.025 cooperativas e mais de 2,3 milhões de cooperados.
Comemoração do 82º Dia Internacional do Cooperativismo em São Paulo:
Data: 7 de julho (quarta-feira)
Hora: 19 horas
Local: Centro de Convenções Indianópolis (Av. Jabaquara, 2.925, São Paulo-SP).
Ex-Libris Comunicação Integrada
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"AVESTRO" APRESENTA CRESCIMENTO RECORDE NO PRIMEIRO TRIMESTRE DO ANO
A AVESTRO, empresa de comercialização, importação e distribuição da carne de avestruz e seus derivados, registrou um crescimento recorde no primeiro trimestre de 2004. Durante o período a empresa vendeu o equivalente ao volume de vendas do ano de 2003, isto é, 13 toneladas de carne de avestruz.
Claudio Schleder e Alessandra Oliveira
Tels. (11) 3168 9149/ 3078 2617
Claudio Schleder e Alessandra Oliveira
Tels. (11) 3168 9149/ 3078 2617
CARNE DE AVESTRUZ CONQUISTA ADEPTOS, GANHA CHANCELA DE PESQUISA DA USP E CHEGA À PRIMEIRA LOJA DO PRODUTO, DA "AVESTRO"
A carne de avestruz vem conquistando adeptos devido ao seu sabor e à sua qualidade nutricional. A recém-realizada pesquisa da USP sobre a composição nutricional da carne de avestruz da AVESTRO reforça a tese de que a mesma apresenta gordura, colesterol e calorias em quantidades menores que a de outras carnes, principalmente de aves como a de frango e do peru. Comparada com a carne bovina, possui cor, sabor e textura semelhante, com a vantagem de possuir 2/3 menos gordura, dependendo do corte.
A pesquisa, que está sendo orientada pela engenheira agrônoma Elizabeth Torres, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP, teve início em março e será concluída em outubro, com novas análises para o desenvolvimento de produtos derivados.
Níveis de caloria, proteína, lipídio, colesterol, carboidrato, proteína, cor, pH, entre outros itens, foram medidos e analisados, separadamente, em cortes do dorso (leque, filé ostra, filé superior, filé mignon interno), coxa (externa, média e interna), sobrecoxa (redondo, apex, faixa externa), além do coração, rim e fígado da ave.
A carne da AVESTRO pode compor dietas mais saudáveis por conter baixas concentrações de gorduras saturadas e colesterol, diminuindo assim o risco de incidência de doença cardiovasculares. De acordo com a pesquisa, a substituição de ácidos graxos saturados da dieta por ácidos graxos monoinsaturados e/ou poliinsaturados apresentam efeito benéfico nítido, embora não se conheça exatamente toda a participação destes nas doenças.
Encomendada pela AVESTRO, a pesquisa faz parte de um programa de qualidade em todas as etapas do ciclo produtivo da ave, abrangendo um método único para seleção de matrizes reprodutoras, produção de filhotes, nutrição e engorda de avestruzes para abate, além é claro, da capacidade de gerar carne de fato nutritiva.
A AVESTRO é uma empresa de comercialização, importação e distribuição da carne de avestruz que cuida de toda a cadeia produtiva, que envolve criação, abate, desossa e embalagem. A empresa acaba de inovar com a primeira loja de carne de avestruz aberta recentemente em Alphaville
A nova loja vende – em pronta entrega ou sob encomenda – onze tipos de corte de avestruz, além de um delicioso hambúrguer. O destaque fica por conta da lingüiça Ceratti produzida com a carne fornecida pela AVESTRO em parceria exclusiva.
Já alta gastronomia rendeu-se à carne de avestruz, podendo ser encontrada em restaurantes como Cantaloup, Coq, Luigi, Freddy, entre outros, incluíram pratos com a saudável carne em seus menus.
LOJA AVESTRO
Calçada das Samambaias, 10 – Centro Comercial de Alphaville – Tel. (11) 4191 0495
Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 20h; Domingo, das 12h às 14h
A pesquisa, que está sendo orientada pela engenheira agrônoma Elizabeth Torres, professora do Departamento de Nutrição da Faculdade de Saúde Pública da USP, teve início em março e será concluída em outubro, com novas análises para o desenvolvimento de produtos derivados.
Níveis de caloria, proteína, lipídio, colesterol, carboidrato, proteína, cor, pH, entre outros itens, foram medidos e analisados, separadamente, em cortes do dorso (leque, filé ostra, filé superior, filé mignon interno), coxa (externa, média e interna), sobrecoxa (redondo, apex, faixa externa), além do coração, rim e fígado da ave.
A carne da AVESTRO pode compor dietas mais saudáveis por conter baixas concentrações de gorduras saturadas e colesterol, diminuindo assim o risco de incidência de doença cardiovasculares. De acordo com a pesquisa, a substituição de ácidos graxos saturados da dieta por ácidos graxos monoinsaturados e/ou poliinsaturados apresentam efeito benéfico nítido, embora não se conheça exatamente toda a participação destes nas doenças.
Encomendada pela AVESTRO, a pesquisa faz parte de um programa de qualidade em todas as etapas do ciclo produtivo da ave, abrangendo um método único para seleção de matrizes reprodutoras, produção de filhotes, nutrição e engorda de avestruzes para abate, além é claro, da capacidade de gerar carne de fato nutritiva.
A AVESTRO é uma empresa de comercialização, importação e distribuição da carne de avestruz que cuida de toda a cadeia produtiva, que envolve criação, abate, desossa e embalagem. A empresa acaba de inovar com a primeira loja de carne de avestruz aberta recentemente em Alphaville
A nova loja vende – em pronta entrega ou sob encomenda – onze tipos de corte de avestruz, além de um delicioso hambúrguer. O destaque fica por conta da lingüiça Ceratti produzida com a carne fornecida pela AVESTRO em parceria exclusiva.
Já alta gastronomia rendeu-se à carne de avestruz, podendo ser encontrada em restaurantes como Cantaloup, Coq, Luigi, Freddy, entre outros, incluíram pratos com a saudável carne em seus menus.
LOJA AVESTRO
Calçada das Samambaias, 10 – Centro Comercial de Alphaville – Tel. (11) 4191 0495
Funcionamento: Terça a sábado, das 12h às 20h; Domingo, das 12h às 14h
Clube do Mocho realiza Campeonatos Bezerro do Criador e Bezerra do Tratador
O Departamento do Mocho da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) realizou no fim da tarde de ontem sua primeira atividade para o 2º Encontro Nacional dos Criadores de Nelore Mocho, que acontece na Feicorte 2004.
Neste primeiro dia de atividades, a avaliação dos animais não valeu pontos para o Ranking Nacional, já que o objetivo da organização foi integrar os criadores e proporcionar um ambiente agradável aos participantes.
Os Campeonatos Bezerro do Criador e Bezerra do Tratador foram a atração. No primeiro, os próprios criadores escolheram através do voto o animal que mais se aproximou do padrão ideal de seleção. Nessa categoria, Vitorioso da Quilombo atingiu 229 pontos e foi o campeão. Em segundo lugar, com 194 pontos, ficou Caian TE NSAW, de Arnold Wald Filho. Brietal FIV Colorado, da AJJ Empreendimentos ficou em terceiro lugar com 155 pontos.
No Campeonato Bezerra do Tratador, os tratadores fizeram a escolha dos animais. Karisma GB, da Agropastoril GB, foi a campeã com 166 pontos. A Reservada Campeã foi Dariana TE DB, de Djalma Bezerra, com 154 pontos. O terceiro lugar ficou para Lira AJJ com 145 pontos.
"O Encontro Nacional está sendo um sucesso. O pessoal está bem descontraído e a participação dos criadores é muito boa. Já estamos atingindo o nosso objetivo que é promover o Mocho na Feicorte", comenta André Ferreira, presidente do Departamento do Mocho, que conta também com Ricardo Viacava como vice, e Ovídio Miranda Brito como diretor do Núcleo Mocho da ACNB.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Neste primeiro dia de atividades, a avaliação dos animais não valeu pontos para o Ranking Nacional, já que o objetivo da organização foi integrar os criadores e proporcionar um ambiente agradável aos participantes.
Os Campeonatos Bezerro do Criador e Bezerra do Tratador foram a atração. No primeiro, os próprios criadores escolheram através do voto o animal que mais se aproximou do padrão ideal de seleção. Nessa categoria, Vitorioso da Quilombo atingiu 229 pontos e foi o campeão. Em segundo lugar, com 194 pontos, ficou Caian TE NSAW, de Arnold Wald Filho. Brietal FIV Colorado, da AJJ Empreendimentos ficou em terceiro lugar com 155 pontos.
No Campeonato Bezerra do Tratador, os tratadores fizeram a escolha dos animais. Karisma GB, da Agropastoril GB, foi a campeã com 166 pontos. A Reservada Campeã foi Dariana TE DB, de Djalma Bezerra, com 154 pontos. O terceiro lugar ficou para Lira AJJ com 145 pontos.
"O Encontro Nacional está sendo um sucesso. O pessoal está bem descontraído e a participação dos criadores é muito boa. Já estamos atingindo o nosso objetivo que é promover o Mocho na Feicorte", comenta André Ferreira, presidente do Departamento do Mocho, que conta também com Ricardo Viacava como vice, e Ovídio Miranda Brito como diretor do Núcleo Mocho da ACNB.
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Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
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Grande Campeão Brahman da Feicorte já tem destino certo
O touro Mr. Beer POI 43 (foto em anexo), de propriedade da Fazenda Monjolinho, de Walter Negrão, consagrou-se Grande Campeão Brahman da Feicorte 2004, realizada em São Paulo (SP) entre os dias 15 e 19 de julho e tem destino certo: a Lagoa da Serra, a maior central de inseminação artificial da América Latina.
Filho de Pilar POI 75 em vaca linhagem colombiana, Beer 43 já havia sido destaque em outras exposições em 2003 e neste ano. Foi Campeão em Avaré/SP e Grande Campeão em Santa Lúcia/SP.
“Touro de carcaça moderna, Beer 43 tem muita musculatura em seu posterior aliada a boa caracterização racial e umbigo corrigido. A Lagoa da Serra deve disponibilizar a genética deste reprodutor na estação de monta 2004/2005”, ressalta Ricardo Abreu, gerente de produto Corte/Zebu da Lagoa da Serra.
Texto Assessoria de Comunicações
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Filho de Pilar POI 75 em vaca linhagem colombiana, Beer 43 já havia sido destaque em outras exposições em 2003 e neste ano. Foi Campeão em Avaré/SP e Grande Campeão em Santa Lúcia/SP.
“Touro de carcaça moderna, Beer 43 tem muita musculatura em seu posterior aliada a boa caracterização racial e umbigo corrigido. A Lagoa da Serra deve disponibilizar a genética deste reprodutor na estação de monta 2004/2005”, ressalta Ricardo Abreu, gerente de produto Corte/Zebu da Lagoa da Serra.
Texto Assessoria de Comunicações
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Animais Nelore Padrão são julgados na Feicorte
A Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) realizou ontem, durante a Feicorte, o julgamento de Nelore Padrão. Foram julgados 166 animais, entre machos e fêmeas, pelos juízes Valdecir Marin Júnior, Otávio Villas Boas e Ernani Torres Cordeiro, que avaliaram funcionalidade, precocidade sexual e conformação frigorífica. O resultado conta pontos para o 11º Ranking Nacional, calendário 2003/2004.
A Grande Campeã foi Jaraguá FIV da Comapi, da HRO Empreendimentos, que marcou 100 pontos. Já a Reservada Grande Campeã foi Fallicia TE Potengi, da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, de Arnold Wald Filho, com 80 pontos.
Entre os machos, Megaton TE J. Galera, de Arnold Wald Filho, recebeu 100 pontos e foi o Grande Campeão. O Reservado Grande Campeão, com 80 pontos, foi Bonani TE da NSAW, também de Arnold Wald Filho.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A Grande Campeã foi Jaraguá FIV da Comapi, da HRO Empreendimentos, que marcou 100 pontos. Já a Reservada Grande Campeã foi Fallicia TE Potengi, da Fazenda Nossa Senhora Aparecida, de Arnold Wald Filho, com 80 pontos.
Entre os machos, Megaton TE J. Galera, de Arnold Wald Filho, recebeu 100 pontos e foi o Grande Campeão. O Reservado Grande Campeão, com 80 pontos, foi Bonani TE da NSAW, também de Arnold Wald Filho.
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Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
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Prêmio illy abre inscrições
Primeira etapa do concurso que recompensa os melhores produtores de café do País começa em 1º de julho.
O período de inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café” para “Espresso”, promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, vai de 1º de julho a 8 de outubro. Serão mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas.
Poderão participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arábica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado). Além disso, visando a qualidade dos cafés inscritos, só serão aceitos grãos do tipo 3 para melhor (com no máximo 12 defeitos), nas peneiras 16 ou acima, com vazamento máximo de 2%. O teor de umidade não pode ultrapassar 11%.
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. A seleção será feita por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta, mapadora e classificará o café quanto ao aspecto, à seca, à cor, ao tipo, ao teor de umidade, à torração e à qualidade da bebida, inclusive com degustação para “ espresso”.
O regulamento do prêmio já está disponível nas cooperativas e associações de cafeicultores. Os produtores que quiserem participar devem inscrever um lote de no mínimo 100 e no máximo 600 sacas do café descrito acima.
O prêmio total será dividido da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição recebem US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançaram da 11ª à 50ª classificação ganham US$ 700,00. Os prêmios serão concedidos em moeda brasileira, pelo valor do dólar comercial do dia anterior à entrega.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 – 9º andar – CEP. 11010-141 – Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail portosantos@uol.com.br.
Informações para imprensa:
ADS Assessoria de Comunicações Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
O período de inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café” para “Espresso”, promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, vai de 1º de julho a 8 de outubro. Serão mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas.
Poderão participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arábica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado). Além disso, visando a qualidade dos cafés inscritos, só serão aceitos grãos do tipo 3 para melhor (com no máximo 12 defeitos), nas peneiras 16 ou acima, com vazamento máximo de 2%. O teor de umidade não pode ultrapassar 11%.
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. A seleção será feita por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta, mapadora e classificará o café quanto ao aspecto, à seca, à cor, ao tipo, ao teor de umidade, à torração e à qualidade da bebida, inclusive com degustação para “ espresso”.
O regulamento do prêmio já está disponível nas cooperativas e associações de cafeicultores. Os produtores que quiserem participar devem inscrever um lote de no mínimo 100 e no máximo 600 sacas do café descrito acima.
O prêmio total será dividido da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição recebem US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançaram da 11ª à 50ª classificação ganham US$ 700,00. Os prêmios serão concedidos em moeda brasileira, pelo valor do dólar comercial do dia anterior à entrega.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 – 9º andar – CEP. 11010-141 – Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail portosantos@uol.com.br.
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Grupo Bertin participa pela primeira vez da FISPAL
Maior exportadora de carne bovina do país, a empresa aproveita o evento para apresentar novidades e fortalecer contatos em busca do aumento de participação no mercado brasileiro de food service
Produtos com padrão de exportação nas mesas dos brasileiros. Esta é a proposta do Grupo Bertin que estará presente pela primeira vez na Fispal, maior feira de alimentos da América Latina, entre os dias 15 e 18 de junho, com um estande de 120 m2, localizado no corredor F/G, do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
A empresa, que comercializa cerca de 300 itens de carne bovina e espera crescer neste ano 30% em receita no mercado interno, mostra ao público a nova identidade visual da Linha Cortes Grill (Alcatra com picanha, Alcatra completa, Picanha, Maminha, Fraldinha, Contrafilé, Ponta de agulha janela, Ponta de agulha minga, Ponta de agulha minga dividida, Ponta de agulha tiras e Cupim).
A criação do novo layout teve como objetivo reforçar a marca, além de proporcionar maior praticidade e transparência de informações ao consumidor.
“A meta é não ser apenas uma empresa que atua com commodities, mas uma companhia que trabalha para que os seus produtos ofereçam cada vez mais valor agregado aos consumidores”, diz Durval Cavalcanti, diretor de Mercado Interno da Divisão Alimentos do Grupo Bertin.
“A carne que o mundo reconhece”
O diferencial da marca Bertin está na qualidade dos procedimentos que a empresa adota. Começa pelo rigoroso controle sanitário e rastreabilidade do gado, permitindo confiança quanto à origem da matéria-prima, passa pelo investimento maciço em tecnologia e desenvolvimento dos processos e termina com o absoluto cumprimento às leis e políticas de saúde, em respeito ao consumidor.
A empresa, que fornece uma ampla variedade de produtos de origem bovina, com especificações e cortes especiais, é auditada pelo Ministério da Agricultura do Brasil e recebe missões sanitárias de diversos países para a certificação de suas plantas. Além de abastecer o mercado interno, o Grupo Bertin ocupa a liderança nas exportações de carne bovina, atendendo mais de 70 países.
Imagem Corporativa
55 11 3151-3389
Produtos com padrão de exportação nas mesas dos brasileiros. Esta é a proposta do Grupo Bertin que estará presente pela primeira vez na Fispal, maior feira de alimentos da América Latina, entre os dias 15 e 18 de junho, com um estande de 120 m2, localizado no corredor F/G, do Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo.
A empresa, que comercializa cerca de 300 itens de carne bovina e espera crescer neste ano 30% em receita no mercado interno, mostra ao público a nova identidade visual da Linha Cortes Grill (Alcatra com picanha, Alcatra completa, Picanha, Maminha, Fraldinha, Contrafilé, Ponta de agulha janela, Ponta de agulha minga, Ponta de agulha minga dividida, Ponta de agulha tiras e Cupim).
A criação do novo layout teve como objetivo reforçar a marca, além de proporcionar maior praticidade e transparência de informações ao consumidor.
“A meta é não ser apenas uma empresa que atua com commodities, mas uma companhia que trabalha para que os seus produtos ofereçam cada vez mais valor agregado aos consumidores”, diz Durval Cavalcanti, diretor de Mercado Interno da Divisão Alimentos do Grupo Bertin.
“A carne que o mundo reconhece”
O diferencial da marca Bertin está na qualidade dos procedimentos que a empresa adota. Começa pelo rigoroso controle sanitário e rastreabilidade do gado, permitindo confiança quanto à origem da matéria-prima, passa pelo investimento maciço em tecnologia e desenvolvimento dos processos e termina com o absoluto cumprimento às leis e políticas de saúde, em respeito ao consumidor.
A empresa, que fornece uma ampla variedade de produtos de origem bovina, com especificações e cortes especiais, é auditada pelo Ministério da Agricultura do Brasil e recebe missões sanitárias de diversos países para a certificação de suas plantas. Além de abastecer o mercado interno, o Grupo Bertin ocupa a liderança nas exportações de carne bovina, atendendo mais de 70 países.
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MISSÃO BRASILEIRA VIAJA À CHINA NESTA SEXTA
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento confirmou hoje (16/06) a ida de uma missão técnica à China para negociar o fim do embargo à soja brasileira. O secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, e o chefe da Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Internacionais, Odilson Ribeiro, embarcam nesta sexta-feira (18/06) com destino a Pequim.
Na próxima segunda-feira (21/06), a comitiva brasileira terá uma reunião com autoridades do Ministério da Agricultura da China. Na terça, serão mantidos contatos com representantes do Ministério do Comércio. Na quarta, os encontros bilaterais prosseguem no Ministério da Qualidade, Supervisão, Inspeção e Quarentena (AQSIC, sigla em inglês).
Tadano negociará a suspensão temporária do embargo às partidas de soja em trânsito entre ambos os países. Ele apresentará um minucioso relatório sobre as medidas até agora adotadas pelo Brasil sobre os níveis de tolerância permitida na certificação da soja brasileira. Além disso, a missão do governo brasileiro reiterará que a edição da Instrução Normativa nº 15, publicada no “Diário Oficial da União” no último dia 11 de junho, é uma das mais duras legislações do mercado internacional. Ontem (15/06), o embaixador do Brasil em Pequim, Afonso Celso de Ouro Preto, conversou sobre o assunto com o vice-ministro da Quarentena, Ge Zhirong. “Também diremos às autoridades chinesas que a fiscalização do cumprimento da norma será feita com muito rigor”, diz Tadano.
O secretário também proporá o envio de técnicos chineses ao Brasil para fazer a pré-inspeção nos carregamentos de soja antes dos embarques. Esse procedimento, bancado pelo setor privado, já é adotado pela Rússia nas importações de carnes brasileiras e pelos Estados Unidos nas importações de manga e mamão papaia. Técnicos brasileiros também fazem o mesmo procedimento na Argentina para inspecionar embarques de maçã e pêra.
Exportações
A China é um dos principais clientes do complexo soja brasileiro. Entre janeiro a maio deste ano, o país exportou 2,41 milhões de toneladas de soja, com uma receita de US$ 798,8 milhões. Em 2003, a China importou 6,64 milhões de toneladas, o que gerou uma receita de US$ 1,58 bilhão em comparação ao volume total exportado pelo Brasil de 35,9 milhões de toneladas e uma arrecadação de US$ 8,12 bilhões.
Fonte: MAPA
Na próxima segunda-feira (21/06), a comitiva brasileira terá uma reunião com autoridades do Ministério da Agricultura da China. Na terça, serão mantidos contatos com representantes do Ministério do Comércio. Na quarta, os encontros bilaterais prosseguem no Ministério da Qualidade, Supervisão, Inspeção e Quarentena (AQSIC, sigla em inglês).
Tadano negociará a suspensão temporária do embargo às partidas de soja em trânsito entre ambos os países. Ele apresentará um minucioso relatório sobre as medidas até agora adotadas pelo Brasil sobre os níveis de tolerância permitida na certificação da soja brasileira. Além disso, a missão do governo brasileiro reiterará que a edição da Instrução Normativa nº 15, publicada no “Diário Oficial da União” no último dia 11 de junho, é uma das mais duras legislações do mercado internacional. Ontem (15/06), o embaixador do Brasil em Pequim, Afonso Celso de Ouro Preto, conversou sobre o assunto com o vice-ministro da Quarentena, Ge Zhirong. “Também diremos às autoridades chinesas que a fiscalização do cumprimento da norma será feita com muito rigor”, diz Tadano.
O secretário também proporá o envio de técnicos chineses ao Brasil para fazer a pré-inspeção nos carregamentos de soja antes dos embarques. Esse procedimento, bancado pelo setor privado, já é adotado pela Rússia nas importações de carnes brasileiras e pelos Estados Unidos nas importações de manga e mamão papaia. Técnicos brasileiros também fazem o mesmo procedimento na Argentina para inspecionar embarques de maçã e pêra.
Exportações
A China é um dos principais clientes do complexo soja brasileiro. Entre janeiro a maio deste ano, o país exportou 2,41 milhões de toneladas de soja, com uma receita de US$ 798,8 milhões. Em 2003, a China importou 6,64 milhões de toneladas, o que gerou uma receita de US$ 1,58 bilhão em comparação ao volume total exportado pelo Brasil de 35,9 milhões de toneladas e uma arrecadação de US$ 8,12 bilhões.
Fonte: MAPA
Abertas as inscrições para o I Concurso Ovo Forte de obras de artes em ovos de avestruz, somente para artistas
Após o sucesso do concurso de artes em ovos de avestruz para estudantes do Estado de São Paulo, realizado no segundo semestre de 2003, a Fazenda Pé Forte, maior grupo de produção de avestruzes do País, com sede em Uberaba (MG), promove agora o I Concurso Ovo Forte para Artistas. As inscrições já estão abertas para todo o País.
O concurso envolve as categorias pintura, escultura e decoração tendo como tema a natureza brasileira e premiará as três melhores obras. O artista vencedor ganhará uma viagem a Johannesburgo, na África do Sul, patrocinada pela South African Airways (SAA), com despesas pagas pela Pé Forte. O segundo colocado receberá R$ 2.000,00 em vale-compras de materiais de pintura e o terceiro colocado, vale-compras no total de R$ 1.000,00.
Segundo Joel Wolff, diretor da Pé Forte e idealizador do evento, a intenção do Concurso Ovo Forte é promover e divulgar a arte em ovos de avestruz, bastante difundida no exterior, e também a qualidade do artista brasileiro. Além disso, a iniciativa mostra ao grande público que do avestruz tudo se aproveita, desde a carne, as plumas, o couro até a casca dos ovos, que pode se transformar em obras de arte criativas e originais.
Inscrições
Os artistas interessados em participar do I Concurso Ovo Forte de obras de artes em ovos de avestruz podem se inscrever pela internet (www.peforte.com.br), desde 1º de junho, ou solicitar fichas de inscrição com Paula Freitas pelo telefone (11) 3675-1818 ou pelo e-mail paula@textoassessoria.com.br.
Os inscritos receberão três ovos de avestruz para desenvolver seus trabalhos. Demais materiais de pintura, escultura ou decoração são de responsabilidade dos profissionais. A Pé Forte entregará os ovos aos artistas da cidade de São Paulo e remeterá por via postal para o interior e demais estados. As fichas de inscrição serão aceitas até o dia 15 de agosto e as obras prontas deverão ser entregues para a coordenação do concurso até 1º de setembro.
Exposição
Uma comissão julgadora de alto nível julgará os trabalhos segundo os critérios originalidade, criatividade e beleza. Os vencedores serão conhecidos em exposição com data a ser definida, onde estarão todas as obras enviadas ao I Concurso Ovo Forte para Artistas. Na seqüência, as obras ficarão expostas para visitação do grande público.
O concurso tem compromisso social. Os trabalhos participantes serão leiloados pelo site www.peforte.com.br e a renda líquida será revertida à instituição Felicidade, de assistência a pessoas com câncer.
Þ Informações adicionais sobre o concurso Ovo Forte podem ser obtidos pelo telefone (11) 3675-1818, com Paula .
Texto Assessoria de Comunicações (Tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Paula Freitas (paula@textoassessoria.com.br)
O concurso envolve as categorias pintura, escultura e decoração tendo como tema a natureza brasileira e premiará as três melhores obras. O artista vencedor ganhará uma viagem a Johannesburgo, na África do Sul, patrocinada pela South African Airways (SAA), com despesas pagas pela Pé Forte. O segundo colocado receberá R$ 2.000,00 em vale-compras de materiais de pintura e o terceiro colocado, vale-compras no total de R$ 1.000,00.
Segundo Joel Wolff, diretor da Pé Forte e idealizador do evento, a intenção do Concurso Ovo Forte é promover e divulgar a arte em ovos de avestruz, bastante difundida no exterior, e também a qualidade do artista brasileiro. Além disso, a iniciativa mostra ao grande público que do avestruz tudo se aproveita, desde a carne, as plumas, o couro até a casca dos ovos, que pode se transformar em obras de arte criativas e originais.
Inscrições
Os artistas interessados em participar do I Concurso Ovo Forte de obras de artes em ovos de avestruz podem se inscrever pela internet (www.peforte.com.br), desde 1º de junho, ou solicitar fichas de inscrição com Paula Freitas pelo telefone (11) 3675-1818 ou pelo e-mail paula@textoassessoria.com.br.
Os inscritos receberão três ovos de avestruz para desenvolver seus trabalhos. Demais materiais de pintura, escultura ou decoração são de responsabilidade dos profissionais. A Pé Forte entregará os ovos aos artistas da cidade de São Paulo e remeterá por via postal para o interior e demais estados. As fichas de inscrição serão aceitas até o dia 15 de agosto e as obras prontas deverão ser entregues para a coordenação do concurso até 1º de setembro.
Exposição
Uma comissão julgadora de alto nível julgará os trabalhos segundo os critérios originalidade, criatividade e beleza. Os vencedores serão conhecidos em exposição com data a ser definida, onde estarão todas as obras enviadas ao I Concurso Ovo Forte para Artistas. Na seqüência, as obras ficarão expostas para visitação do grande público.
O concurso tem compromisso social. Os trabalhos participantes serão leiloados pelo site www.peforte.com.br e a renda líquida será revertida à instituição Felicidade, de assistência a pessoas com câncer.
Þ Informações adicionais sobre o concurso Ovo Forte podem ser obtidos pelo telefone (11) 3675-1818, com Paula .
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3º Leilão 3-B Embriões fatura quase R$ 1 milhão
Remate realizado no Hotel Unique, em São Paulo, integrou a programação da Feicorte 2004
Com liquidez total, o 3º Leilão 3-B Embriões faturou R$ 971.600,00 com a comercialização de 33 lotes de embriões de fêmeas Nelore Mocho, criteriosamente selecionados pela Quality Assessoria Pecuária. O remate fez parte da programação da 10ª edição da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne - Feicorte 2004 - que está sendo realizada no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Neste ano, o badaladíssimo Hotel Unique, na capital paulista, foi palco para a apresentação desses 33 lotes dos mais renomados criadores da raça, que ofereceram ao mercado, embriões com qualidade genética indiscutível.
O lote de maior cotação foi Esponja ou Espora X Karvadi IMP, arrematado por R$ 56.000,00, pelo condomínio Amauri Gouveia e Antonio Paulo Abate, este o maior comprador da noite, investindo R$ 173.600,00. Com R$ 113.400,00, a Cia. Comercial OMB foi quem mais vendeu: R$ 113.400,00. A média do leilão foi de R$ 29.442,42.
Para Luiz Carlos Marino, um dos organizadores do 3º Leilão 3-B Embriões, a noite de ontem mostrou mais uma vez que o Grupo está empenhado em disponibilizar aos demais criatórios, um produto diferenciado e de grande qualidade. "Sem dúvida nenhuma, esta terceira edição do 3-B Embriões nos deixou muito satisfeitos por sabermos que o criador que investiu na compra de um lote saiu do leilão com a certeza de que a aquisição será, ou melhor, já é sinônimo de resultado", comenta.
O 3º Leilão 3-B Embriões foi organizado pelo Grupo 3-B, integrado por Luiz Carlos Marino, Carlos Viacava, João Aguiar Alvarez, Sylvio Tuma Salomão, Cia. Comercial OMB e Agropastoril GB. A Remate Leilões comandou o martelo do pregão, que teve transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo Canal Rural.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Atendimento: Rodrigo Gabrioti (ramal 22) / E-mail: rodrigo@contatocom.com.br
Com liquidez total, o 3º Leilão 3-B Embriões faturou R$ 971.600,00 com a comercialização de 33 lotes de embriões de fêmeas Nelore Mocho, criteriosamente selecionados pela Quality Assessoria Pecuária. O remate fez parte da programação da 10ª edição da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne - Feicorte 2004 - que está sendo realizada no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Neste ano, o badaladíssimo Hotel Unique, na capital paulista, foi palco para a apresentação desses 33 lotes dos mais renomados criadores da raça, que ofereceram ao mercado, embriões com qualidade genética indiscutível.
O lote de maior cotação foi Esponja ou Espora X Karvadi IMP, arrematado por R$ 56.000,00, pelo condomínio Amauri Gouveia e Antonio Paulo Abate, este o maior comprador da noite, investindo R$ 173.600,00. Com R$ 113.400,00, a Cia. Comercial OMB foi quem mais vendeu: R$ 113.400,00. A média do leilão foi de R$ 29.442,42.
Para Luiz Carlos Marino, um dos organizadores do 3º Leilão 3-B Embriões, a noite de ontem mostrou mais uma vez que o Grupo está empenhado em disponibilizar aos demais criatórios, um produto diferenciado e de grande qualidade. "Sem dúvida nenhuma, esta terceira edição do 3-B Embriões nos deixou muito satisfeitos por sabermos que o criador que investiu na compra de um lote saiu do leilão com a certeza de que a aquisição será, ou melhor, já é sinônimo de resultado", comenta.
O 3º Leilão 3-B Embriões foi organizado pelo Grupo 3-B, integrado por Luiz Carlos Marino, Carlos Viacava, João Aguiar Alvarez, Sylvio Tuma Salomão, Cia. Comercial OMB e Agropastoril GB. A Remate Leilões comandou o martelo do pregão, que teve transmissão ao vivo para todo o Brasil pelo Canal Rural.
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Pólo Nelorista promove curso de manejo dos animais para peões
O Pólo Nelorista, formado por pecuaristas de Araçatuba e Região com o objetivo de fortalecer a pecuária de corte profissional, acaba de promover curso de doma de animais para os funcionários das fazendas parceiras. O treinamento foi realizado pelo especialista Eduardo Borba Jr. na fazenda Terra Boa, em Guararapes (SP).
Durante o curso, que teve duração de uma semana, a equipe de peões das propriedades do Pólo Nelorista passou por uma verdadeira sabatina sobre o seu dia-a-dia, especialmente quanto ao trato, respeito e bem-estar dos animais. “Essa reciclagem passa o conceito de manejo moderno, em que o animal e o homem formam uma dupla que se respeita e atua em sintonia”, explica o criador José Luiz Niemeyer dos Santos, proprietário da Terra Boa e parceiro do Pólo.
Alguns procedimentos foram enfatizados por Eduardo Borba durante o treinamento. É o caso do uso correto do cabresto de corrente, evitar trancos, não tocar a cabeça, não provocar ou deixar o animal estressado durante a condução. “São atitudes simples como essas, que fazem parte do relacionamento homem/bovino, que muitas vezes fazem a diferença, já que podem criar algum atrito e até confronto com o animal”, assinala Borba.
A realização do curso de doma de animais para os funcionários objetivou exatamente fortalecer o vínculo de confiança entre homens e bovinos, reforçando conceitos aparentemente simples que ajudam os funcionários a aprimorar determinadas atitudes que facilitam o manejo do animal em pista e no campo.
Israel de Lira Pessoa, um dos funcionários da fazenda Terra Boa fez o curso de doma e considerou a iniciativa muito importante para sua profissão. “Um peão sem treinamento só consegue amansar os animais ariscos em um mês. Gostei muito das apresentações, pois aprendi a entender melhor as necessidades do animal, a me posicionar para que ele atenda meus comandos com eficácia e desempenho e a respeitá-lo por isso. Além disso, já no terceiro dia, conseguimos amansar os animais”, explica Israel.
Leilões Nelore na ExpoAraçatuba, em junho
Cinco leilões da raça Nelore, ofertando matrizes, bezerras e touros da mais alta qualidade estão programados para a 45a Exposição Agropecuária de Araçatuba, entre os dias 03 e 07 de julho, em Araçatuba (SP). A promoção é do Pólo Nelorista. São os seguintes os leilões: Touros Top 10%, Grandes Matrizes, Indian Baby, Sementes da Raça e Seleção do Futuro. No total, serão colocados à venda 220 animais Nelore PO rigorosamente selecionados (100 touros, 25 matrizes, 60 lotes de vacas prenhes ou paridas de alta qualidade, 35 bezerras) e 35 prenhezes de acasalamentos vitoriosos.
ð Informações adicionais sobre o Pólo Nelorista e os leilões de Nelore da ExpoAraçatuba podem ser obtidas pelo telefone (18) (18) 3608-9550, com Mirella
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Durante o curso, que teve duração de uma semana, a equipe de peões das propriedades do Pólo Nelorista passou por uma verdadeira sabatina sobre o seu dia-a-dia, especialmente quanto ao trato, respeito e bem-estar dos animais. “Essa reciclagem passa o conceito de manejo moderno, em que o animal e o homem formam uma dupla que se respeita e atua em sintonia”, explica o criador José Luiz Niemeyer dos Santos, proprietário da Terra Boa e parceiro do Pólo.
Alguns procedimentos foram enfatizados por Eduardo Borba durante o treinamento. É o caso do uso correto do cabresto de corrente, evitar trancos, não tocar a cabeça, não provocar ou deixar o animal estressado durante a condução. “São atitudes simples como essas, que fazem parte do relacionamento homem/bovino, que muitas vezes fazem a diferença, já que podem criar algum atrito e até confronto com o animal”, assinala Borba.
A realização do curso de doma de animais para os funcionários objetivou exatamente fortalecer o vínculo de confiança entre homens e bovinos, reforçando conceitos aparentemente simples que ajudam os funcionários a aprimorar determinadas atitudes que facilitam o manejo do animal em pista e no campo.
Israel de Lira Pessoa, um dos funcionários da fazenda Terra Boa fez o curso de doma e considerou a iniciativa muito importante para sua profissão. “Um peão sem treinamento só consegue amansar os animais ariscos em um mês. Gostei muito das apresentações, pois aprendi a entender melhor as necessidades do animal, a me posicionar para que ele atenda meus comandos com eficácia e desempenho e a respeitá-lo por isso. Além disso, já no terceiro dia, conseguimos amansar os animais”, explica Israel.
Leilões Nelore na ExpoAraçatuba, em junho
Cinco leilões da raça Nelore, ofertando matrizes, bezerras e touros da mais alta qualidade estão programados para a 45a Exposição Agropecuária de Araçatuba, entre os dias 03 e 07 de julho, em Araçatuba (SP). A promoção é do Pólo Nelorista. São os seguintes os leilões: Touros Top 10%, Grandes Matrizes, Indian Baby, Sementes da Raça e Seleção do Futuro. No total, serão colocados à venda 220 animais Nelore PO rigorosamente selecionados (100 touros, 25 matrizes, 60 lotes de vacas prenhes ou paridas de alta qualidade, 35 bezerras) e 35 prenhezes de acasalamentos vitoriosos.
ð Informações adicionais sobre o Pólo Nelorista e os leilões de Nelore da ExpoAraçatuba podem ser obtidas pelo telefone (18) (18) 3608-9550, com Mirella
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BASF traz novidades para a Expocafé 2004
A BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, participa da maior feira de produção cafeeira mundial - a Expocafé 2004 - que acontece de 17 a 19 de junho, em Três Pontas (MG). O evento, promovido pela Universidade Federal de Lavras, contará com cerca de 100 expositores e espera receber mais de 15 mil visitantes nos três dias de feira.
Durante a Expocafé, a BASF estará apresentando sua linha de defensivos agrícolas de alta tecnologia para o café, composta pelo OperaÒ, OpusÒ,CounterÒ, entre outros. “São fungicidas de última geração, que atuam no controle das principais pragas e doenças que atacam as lavouras de café, proporcionando ao cafeicultores um alto padrão de qualidade em seu produto”, informa Marcelo Ismael, gerente de produto da BASF. A equipe técnica da BASF estará à disposição dos produtores rurais para eventuais dúvidas.
Uma novidade da BASF neste ano é que, pela primeira vez, a empresa terá um espaço dedicado à cultura do milho, com destaque para o herbicida SansonÒ. Esse defensivo protege as lavouras de milho e está completando dez anos de sucesso no mercado brasileiro. Líder absoluto no segmento, foi o primeiro herbicida pós emergente para a cultura do milho, com atuação no controle de plantas daninhas. Ao longo desse período, o SansonÒ tem se fortalecido como uma ótima opção para o produtor de milho.
A exemplo da edição de 2003, a BASF oferecerá uma atração especial aos visitantes da Expocafé. Quem passar pelo estande da empresa poderá opinar sobre o rendimento de um pé de café e espigas de milho, apostando na quantidade de grãos ali existentes. No encerramento do evento, os três "apostadores" que mais se aproximarem do resultado, ganharão um brinde especial.
A BASF também promoverá no primeiro dia do evento, dia 17, uma palestra técnica com o tema “Ópera: opção pela qualidade“. A apresentação será feita por Pedro Paulino Mendonça, técnico em desenvolvimento de mercado da empresa, com início às 13h30, no espaço para palestras.
Alto padrão de qualidade para o café
Entre os principais defensivos agrícolas da BASF indicados para a cafeicultura está o Opera®. Com ação sistêmica, esse fungicida está revolucionando a agricultura com soluções inovadoras, permitindo que o café complete seu ciclo, explorando todo seu potencial produtivo e resultando em alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor.
O Opera® atua no controle das duas principais doenças que atacam os cafeeiros – a ferrugem e a cercospora – reduzindo a produtividade e vida útil das lavouras. Esse fungicida promove a proteção simultânea da folha e do fruto de café, com custos reduzidos e menor número de aplicações.
Para uma proteção completa das lavouras, a BASF disponibilizará aos cafeicultores informações sobre o Opus® e o Counter®, que também previnem e combatem diversas doenças, entre elas a ferrugem.
“Hoje, é comum os agricultores comprarem produtos específicos para controlar determinadas doenças. Com os defensivos da BASF, é possível promover o controle integrado das doenças, proporcionando aos produtores rurais mais qualidade para seus produtos e melhor rentabilidade“, afirma Ismael.
De fácil aplicação, os defensivos agrícolas da BASF confirmam o elevado nível de tecnologia na busca pela excelência dos programas de manejo das doenças. Suas formulações são seguras e aprovadas por importantes órgãos de pesquisa, ambientais e de saúde pública nacionais e internacionais.
Segurança do trabalhador rural
Sempre preocupada com a segurança do trabalhador rural, a empresa estará apresentando durante o evento o Programa EPI da BASF. O objetivo dessa iniciativa é difundir as normas e práticas de segurança no campo para garantir a máxima proteção à saúde do trabalhador rural, durante as aplicações dos defensivos.
“Vamos demonstrar no local a evolução tecnológica e da qualidade dos equipamentos de proteção individual, conhecidos como EPI´S, com o apoio de vários parceiros, como nossos canais de distribuição e fornecedores desses equipamentos, que também estarão presentes na feira junto com nossa equipe para esclarecer dúvidas dos agricultores“, informa Roberto Araújo, gerente de Segurança de Produtos da BASF.
Ele ressalta que o Programa EPI da BASF acaba de completar cinco anos e, durante esse período, já foram comercializados mais de 140 mil kits de EPI´s para agricultores de todo o país. “O uso dos equipamentos de proteção individual é fundamental para quem trabalha no campo e o compromisso da BASF é incentivar, por meio de sua rede de distribuição, o uso correto e a comercialização dos melhores equipamentos pelo melhor preço“, reforça Araújo.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone (11) 3082-3977, fax (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Durante a Expocafé, a BASF estará apresentando sua linha de defensivos agrícolas de alta tecnologia para o café, composta pelo OperaÒ, OpusÒ,CounterÒ, entre outros. “São fungicidas de última geração, que atuam no controle das principais pragas e doenças que atacam as lavouras de café, proporcionando ao cafeicultores um alto padrão de qualidade em seu produto”, informa Marcelo Ismael, gerente de produto da BASF. A equipe técnica da BASF estará à disposição dos produtores rurais para eventuais dúvidas.
Uma novidade da BASF neste ano é que, pela primeira vez, a empresa terá um espaço dedicado à cultura do milho, com destaque para o herbicida SansonÒ. Esse defensivo protege as lavouras de milho e está completando dez anos de sucesso no mercado brasileiro. Líder absoluto no segmento, foi o primeiro herbicida pós emergente para a cultura do milho, com atuação no controle de plantas daninhas. Ao longo desse período, o SansonÒ tem se fortalecido como uma ótima opção para o produtor de milho.
A exemplo da edição de 2003, a BASF oferecerá uma atração especial aos visitantes da Expocafé. Quem passar pelo estande da empresa poderá opinar sobre o rendimento de um pé de café e espigas de milho, apostando na quantidade de grãos ali existentes. No encerramento do evento, os três "apostadores" que mais se aproximarem do resultado, ganharão um brinde especial.
A BASF também promoverá no primeiro dia do evento, dia 17, uma palestra técnica com o tema “Ópera: opção pela qualidade“. A apresentação será feita por Pedro Paulino Mendonça, técnico em desenvolvimento de mercado da empresa, com início às 13h30, no espaço para palestras.
Alto padrão de qualidade para o café
Entre os principais defensivos agrícolas da BASF indicados para a cafeicultura está o Opera®. Com ação sistêmica, esse fungicida está revolucionando a agricultura com soluções inovadoras, permitindo que o café complete seu ciclo, explorando todo seu potencial produtivo e resultando em alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor.
O Opera® atua no controle das duas principais doenças que atacam os cafeeiros – a ferrugem e a cercospora – reduzindo a produtividade e vida útil das lavouras. Esse fungicida promove a proteção simultânea da folha e do fruto de café, com custos reduzidos e menor número de aplicações.
Para uma proteção completa das lavouras, a BASF disponibilizará aos cafeicultores informações sobre o Opus® e o Counter®, que também previnem e combatem diversas doenças, entre elas a ferrugem.
“Hoje, é comum os agricultores comprarem produtos específicos para controlar determinadas doenças. Com os defensivos da BASF, é possível promover o controle integrado das doenças, proporcionando aos produtores rurais mais qualidade para seus produtos e melhor rentabilidade“, afirma Ismael.
De fácil aplicação, os defensivos agrícolas da BASF confirmam o elevado nível de tecnologia na busca pela excelência dos programas de manejo das doenças. Suas formulações são seguras e aprovadas por importantes órgãos de pesquisa, ambientais e de saúde pública nacionais e internacionais.
Segurança do trabalhador rural
Sempre preocupada com a segurança do trabalhador rural, a empresa estará apresentando durante o evento o Programa EPI da BASF. O objetivo dessa iniciativa é difundir as normas e práticas de segurança no campo para garantir a máxima proteção à saúde do trabalhador rural, durante as aplicações dos defensivos.
“Vamos demonstrar no local a evolução tecnológica e da qualidade dos equipamentos de proteção individual, conhecidos como EPI´S, com o apoio de vários parceiros, como nossos canais de distribuição e fornecedores desses equipamentos, que também estarão presentes na feira junto com nossa equipe para esclarecer dúvidas dos agricultores“, informa Roberto Araújo, gerente de Segurança de Produtos da BASF.
Ele ressalta que o Programa EPI da BASF acaba de completar cinco anos e, durante esse período, já foram comercializados mais de 140 mil kits de EPI´s para agricultores de todo o país. “O uso dos equipamentos de proteção individual é fundamental para quem trabalha no campo e o compromisso da BASF é incentivar, por meio de sua rede de distribuição, o uso correto e a comercialização dos melhores equipamentos pelo melhor preço“, reforça Araújo.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone (11) 3082-3977, fax (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Europa e Japão seguem importando soja brasileira
Enquanto a soja brasileira vem sendo barrada na China, outros grandes importadores do produto, como a União Européia e o Japão, têm aprovado carregamentos vindos do Brasil sem encontrar problemas de contaminação.
Mesmo carregamentos de empresas que fazem parte de lista das 23 que foram banidas temporariamente pelo governo chinês vêm sendo aceitos em outros portos estrangeiros.
Em abril, por exemplo, quando o primeiro carregamento brasileiro foi barrado na China por suspeita de contaminação com o fungicida carboxin, a União Européia importou 942.823 toneladas de soja em grão brasileira.
No mês seguinte, quando os problemas com a China se intensificaram, as importações de soja pelo bloco foram de 964.676 toneladas.
Segundo a porta-voz do Departamento de Saúde e Proteção dos Consumidores da Comissão Européia, Beate Gminder, não há nada de errado com a soja brasileira.
"Estamos preocupados com a saúde de nossos cidadãos e dispomos de um sistema de alerta rigoroso que garante a qualidade do que entra na União Européia", disse Beate Gminder. "Nada foi registrado contra a soja vinda do Brasil."
Japão
O Japão, outro grande importador da soja brasileira, comprou 94,618 toneladas de grãos do Brasil em maio.
O vice-diretor do Departamento de Proteção de Plantas do Ministério da Agricultura do Japão, Etsuo Kimishima, afirmou que todos os carregamentos de soja do Brasil são inspecionados nos portos.
"Não observamos nenhum problema com a soja brasileira," disse Kimishima.
"As exportações de soja brasileira para todos os países continuam normais, sem qualquer problema de qualidade, para todos os países, inclusive os da UE," afirmou o Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, Carlo Lovatelli.
Lovatelli confirmou que mesmo as empresas banidas pelo governo da China continuam exportando soja brasileira para vários países sem problemas.
"Existe um interesse comercial forte dos importadores chineses para baixar o preço da soja, não se trata de uma barreira técnica, mas sim de uma questão comercial", acrescentou Lovatelli.
Lovatelli não descarta a possibilidade de o Brasil levar o problema à OMC.
"Os produtores brasileiros estão defendendo junto ao governo brasileiro uma conversa conjunta com os EUA e a Argentina para examinar um possível questionamento do problema na OMC," informou Lovatelli.
Fonte: BBC Brasil
Mesmo carregamentos de empresas que fazem parte de lista das 23 que foram banidas temporariamente pelo governo chinês vêm sendo aceitos em outros portos estrangeiros.
Em abril, por exemplo, quando o primeiro carregamento brasileiro foi barrado na China por suspeita de contaminação com o fungicida carboxin, a União Européia importou 942.823 toneladas de soja em grão brasileira.
No mês seguinte, quando os problemas com a China se intensificaram, as importações de soja pelo bloco foram de 964.676 toneladas.
Segundo a porta-voz do Departamento de Saúde e Proteção dos Consumidores da Comissão Européia, Beate Gminder, não há nada de errado com a soja brasileira.
"Estamos preocupados com a saúde de nossos cidadãos e dispomos de um sistema de alerta rigoroso que garante a qualidade do que entra na União Européia", disse Beate Gminder. "Nada foi registrado contra a soja vinda do Brasil."
Japão
O Japão, outro grande importador da soja brasileira, comprou 94,618 toneladas de grãos do Brasil em maio.
O vice-diretor do Departamento de Proteção de Plantas do Ministério da Agricultura do Japão, Etsuo Kimishima, afirmou que todos os carregamentos de soja do Brasil são inspecionados nos portos.
"Não observamos nenhum problema com a soja brasileira," disse Kimishima.
"As exportações de soja brasileira para todos os países continuam normais, sem qualquer problema de qualidade, para todos os países, inclusive os da UE," afirmou o Presidente da Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, Carlo Lovatelli.
Lovatelli confirmou que mesmo as empresas banidas pelo governo da China continuam exportando soja brasileira para vários países sem problemas.
"Existe um interesse comercial forte dos importadores chineses para baixar o preço da soja, não se trata de uma barreira técnica, mas sim de uma questão comercial", acrescentou Lovatelli.
Lovatelli não descarta a possibilidade de o Brasil levar o problema à OMC.
"Os produtores brasileiros estão defendendo junto ao governo brasileiro uma conversa conjunta com os EUA e a Argentina para examinar um possível questionamento do problema na OMC," informou Lovatelli.
Fonte: BBC Brasil
Exportadores paranaenses justificam exportação de soja para a China
Das 23 empresas que tiveram a soja boicotada pelo governo chinês 11 estão no Paraná e todas são exportadoras habituais para vários países. Muitas cooperativas possuem amostras guardadas do produto que foi embarcado para a China e esperam provar que atendem as normas de qualidade.
Segundo o presidente da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), Eduardo Baggio, a soja proibida na China e embarcada no porto de Paranaguá pode ter sido misturada com a que veio de outros portos brasileiros. Muitas cargas são completadas em Paranaguá sem os técnicos saberem o que tem nos porões dos navios.
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes e Mudas, Ivao Miyamoto, disse que a polêmica da soja vendida para a China tem cunho comercial. Para ele, a discussão vai servir para que o Brasil perceba que é preciso melhorar o sistema de classificação de grãos. Ele critica o padrão de um grão tratado por quilo, “tem que ser tolerância zero”, por uma questão de princípio. Não se pode misturar veneno em alimento humano, - diz Ivao.
Os orientais usam a soja para consumo humano, por isso a preocupação com a qualidade do grão.. A China compra 10% da soja paranaense. Com o embargo as cooperativas calculam que cerca de 800 mil toneladas de soja estejam retidas no Estado.
Fonte: Agência Brasil
Segundo o presidente da Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar), Eduardo Baggio, a soja proibida na China e embarcada no porto de Paranaguá pode ter sido misturada com a que veio de outros portos brasileiros. Muitas cargas são completadas em Paranaguá sem os técnicos saberem o que tem nos porões dos navios.
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Sementes e Mudas, Ivao Miyamoto, disse que a polêmica da soja vendida para a China tem cunho comercial. Para ele, a discussão vai servir para que o Brasil perceba que é preciso melhorar o sistema de classificação de grãos. Ele critica o padrão de um grão tratado por quilo, “tem que ser tolerância zero”, por uma questão de princípio. Não se pode misturar veneno em alimento humano, - diz Ivao.
Os orientais usam a soja para consumo humano, por isso a preocupação com a qualidade do grão.. A China compra 10% da soja paranaense. Com o embargo as cooperativas calculam que cerca de 800 mil toneladas de soja estejam retidas no Estado.
Fonte: Agência Brasil
Países pobres vão consumir soja rejeitada pela China, alerta Greenpeace
“Existem alguns cidadãos no mundo que você pode contaminar, e outros que não pode – e eles são diferenciados pelo seu poder aquisitivo ou pela cor do seu passaporte”, disse o coordenador de políticas públicas para a América Latina e Caribe do Greenpeace, Marcelo Furtado, sobre a soja contaminada rejeitada pela China. Em entrevista à Agência Brasil, ele afirmou que isso é uma lição para as empresas multinacionais que estão agindo de maneira irresponsável e explicou como a 11ª Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento, a Unctad, pode pressionar governos e multinacionais por alimentos de qualidade.
Segundo ele, o que as empresas fazem há muito tempo é “ajeitar a casa”, um termo cunhado pela própria indústria. “Quando é preciso completar a carga no navio, eles colocam sementes que normalmente seriam rejeitadas. A China está dando um sinal para essas empresas irresponsáveis, que estão tratando seu principal parceiro comercial desse jeito”.
Os problemas começaram em abril, quando os chineses recusaram seis carregamentos brasileiros de soja brasileira, totalizando 359 mil toneladas. Os chineses alegaram que grãos sadios estavam contaminados com sementes tratadas com os fungicidas Carboxin e Captan.
“As empresas não só deveriam ter um comportamento ético, mas também deveriam existir instrumentos legais internacionais que pudessem puní-los”, afirmou Furtado. Contratos internacionais que prevêem punições e contenham regras para um comércio mais justo estão sendo debatidos tanto na Unctad quanto no Fórum da Sociedade Civil, que ocorre ao lado. “Os países em desenvolvimento estão muito interessados que as empresas multinacionais não joguem em seus países as tecnologias velhas, equanto no primeiro mundo produzem sempre sementes de primeira linha”, disse o coordenador.
O resultado disso, segundo ele, é que “você acaba tendo um duplo-padrão: para alguns países oferece um tipo de alimento, enquanto outros recebem algo de pior qualidade. Qualquer política de um país sério não pode tratar as pessoas assim”. No Brasil, Furtado informa, “o cidadão está bastante desprotegido. Existe uma lei, por exemplo, que obriga a rotulagem de um alimento transgênico, que não está sendo cumprida. O brasileiro come esse alimento sem saber. Se ele for confiar apenas na legislação, está perdido.”
Para o Greenpeace, a questão da soja também é importante por levantar debates sobre sustentabilidade. "Faz sentido para o Brasil matar a Amazônia para exportar soja?", pergunta Furtado. "O negócio do Brasil não é seguir por onde outros já erraram", finaliza.
Secretário da Agricultura irá à China
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano, e o chefe da Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais, Odilson Ribeiro, viajarão nos próximos dias para a China, na tentativa de reverter a decisão do governo desse país de suspender as importações de soja brasileira.
Em Pequim, eles apresentarão a autoridades da Administração Geral de Supervisão de Qualidade e Quarentena a Instrução Normativa nº 15, que estabeleceu os índices de tolerância para contaminação da soja. Também pedirão a reabilitação das empresas brasileiras impedidas de exportar o produto para a China.
A missão brasileira também vai solicitar a vinda de técnicos chineses ao Brasil, para fazerem uma inspeção nos carregamentos de soja antes do embarque. Rússia e Estados Unidos já fazem essa pré-inspeção nas carnes e mangas brasileiras, respectivamente. E o Brasil, na maçã e na pêra importadas da Argentina.
Apesar de o site do Ministério da Quarentena ter publicado nesta terça-feira (15) uma lista com mais 15 empresas brasileiras impedidas de vender soja para a China, o ministério brasileiro ainda não recebeu comunicado do governo chinês sobre a proibição. “Essa notícia necessita de oficialização. Caso se confirme, a situação é grave, delicada e preocupante”, enfatizou o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano.
As sete equipes da Delegacia Federal de Agricultura do Rio Grande do Sul, que formaram a força-tarefa de fiscalização do complexo soja no estado, encontraram 130.450 toneladas de soja com suspeita de contaminação nos caminhões, vagões de trem, silos e terminais de portos fiscalizados até esta terça-feira. A comercialização do produto foi suspensa e os fiscais coletaram nove amostras para análise. A força-tarefa atuou nos municípios de Cruz Alta, Santa Rosa, Passo Fundo, Jaguari e Rio Grande.
Fonte: Agência Brasil
Segundo ele, o que as empresas fazem há muito tempo é “ajeitar a casa”, um termo cunhado pela própria indústria. “Quando é preciso completar a carga no navio, eles colocam sementes que normalmente seriam rejeitadas. A China está dando um sinal para essas empresas irresponsáveis, que estão tratando seu principal parceiro comercial desse jeito”.
Os problemas começaram em abril, quando os chineses recusaram seis carregamentos brasileiros de soja brasileira, totalizando 359 mil toneladas. Os chineses alegaram que grãos sadios estavam contaminados com sementes tratadas com os fungicidas Carboxin e Captan.
“As empresas não só deveriam ter um comportamento ético, mas também deveriam existir instrumentos legais internacionais que pudessem puní-los”, afirmou Furtado. Contratos internacionais que prevêem punições e contenham regras para um comércio mais justo estão sendo debatidos tanto na Unctad quanto no Fórum da Sociedade Civil, que ocorre ao lado. “Os países em desenvolvimento estão muito interessados que as empresas multinacionais não joguem em seus países as tecnologias velhas, equanto no primeiro mundo produzem sempre sementes de primeira linha”, disse o coordenador.
O resultado disso, segundo ele, é que “você acaba tendo um duplo-padrão: para alguns países oferece um tipo de alimento, enquanto outros recebem algo de pior qualidade. Qualquer política de um país sério não pode tratar as pessoas assim”. No Brasil, Furtado informa, “o cidadão está bastante desprotegido. Existe uma lei, por exemplo, que obriga a rotulagem de um alimento transgênico, que não está sendo cumprida. O brasileiro come esse alimento sem saber. Se ele for confiar apenas na legislação, está perdido.”
Para o Greenpeace, a questão da soja também é importante por levantar debates sobre sustentabilidade. "Faz sentido para o Brasil matar a Amazônia para exportar soja?", pergunta Furtado. "O negócio do Brasil não é seguir por onde outros já erraram", finaliza.
Secretário da Agricultura irá à China
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano, e o chefe da Divisão de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais, Odilson Ribeiro, viajarão nos próximos dias para a China, na tentativa de reverter a decisão do governo desse país de suspender as importações de soja brasileira.
Em Pequim, eles apresentarão a autoridades da Administração Geral de Supervisão de Qualidade e Quarentena a Instrução Normativa nº 15, que estabeleceu os índices de tolerância para contaminação da soja. Também pedirão a reabilitação das empresas brasileiras impedidas de exportar o produto para a China.
A missão brasileira também vai solicitar a vinda de técnicos chineses ao Brasil, para fazerem uma inspeção nos carregamentos de soja antes do embarque. Rússia e Estados Unidos já fazem essa pré-inspeção nas carnes e mangas brasileiras, respectivamente. E o Brasil, na maçã e na pêra importadas da Argentina.
Apesar de o site do Ministério da Quarentena ter publicado nesta terça-feira (15) uma lista com mais 15 empresas brasileiras impedidas de vender soja para a China, o ministério brasileiro ainda não recebeu comunicado do governo chinês sobre a proibição. “Essa notícia necessita de oficialização. Caso se confirme, a situação é grave, delicada e preocupante”, enfatizou o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano.
As sete equipes da Delegacia Federal de Agricultura do Rio Grande do Sul, que formaram a força-tarefa de fiscalização do complexo soja no estado, encontraram 130.450 toneladas de soja com suspeita de contaminação nos caminhões, vagões de trem, silos e terminais de portos fiscalizados até esta terça-feira. A comercialização do produto foi suspensa e os fiscais coletaram nove amostras para análise. A força-tarefa atuou nos municípios de Cruz Alta, Santa Rosa, Passo Fundo, Jaguari e Rio Grande.
Fonte: Agência Brasil
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