A ProCana – Informações e Eventos, empresa responsável pela veiculação do JornalCana, está recebendo, até 30 de junho, os votos para a escolha dos Melhores do Setor – Prêmio MasterCana 2004.
Podem participar da pesquisa, que vai escolher as melhores empresas fornecedoras de produtos e serviços às usinas, profissionais e executivos da área administrativa, agrícola, industrial, elétrica e automação produtores de cana, empresários, fornecedores de cana-de-açúcar, e entidades ligadas ao ramo sucroalcooleiro.
Para votar, contribuir com o setor, e concorrer a um veículo 0Km e a dois computadores, basta acessar o site www.mastercana.com.br e clicar no link "Vote Agora! Pesquisa MasterCana 2004" e, escolher a área de sua atuação para continuar a pesquisa
Informações podem ser obtidas pelo telefone (16) 3968 4010.
Fonte Assessoria de Imprensa
(16) 610 0697
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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segunda-feira, junho 14, 2004
O PREÇO NÃO PRECISA CAIR
Há algumas semanas, com críticas de muitos flancos, divulgamos aqui que a safra era normal. Os números da CONAB e do IBGE serão passíveis de reformulação e chegaremos à conclusão que a oferta e a demanda, inclusive incluindo o Mercosul, serão equalitárias e porquanto não se detecta nenhuma razão maior para a queda de preço ao produtor e à indústria. Tendência, aliás, verificada e curiosamente, sem que haja reflexos compatíveis ao preço final, ou seja, ao consumidor!
Esperamos que em tempo de fome zero, não vejamos repetida a já cansativa habitualidade de que o elo final da cadeia, o supermercado, fique com uma lucratividade maior e injusta!
Este ano temos um componente a mais para nos garantir a manutenção do preço. Nós exportamos arroz para o Chile, para a União Européia e para os Estados Unidos, mas são quantidades pequenas tratando-se ou de subproduto para cerveja, ou, nos últimos dois casos, de arroz orgânico para público especial.
Ocorre que agora estamos enveredando para o caminho da exportação! Se for verdade que o mercado internacional de arroz cairá, não menos verdade é o fato de que ele voltará a seus patamares históricos, onde temos condições de nos fazer presentes, especialmente com arroz em casca.
Por iniciativa dos produtores gaúchos, liderados pelo futuro Presidente da FEDERARROZ Valter Pöter, temos pedido de compra de cerca de 20.000 t ao preço de cerca R$ 32,00 posto porto de Rio Grande.
Ora, pela primeira vez, nos últimos trinta anos, o Brasil pode efetivamente fazer-se presente no mercado internacional. E o mais importante disso é que o preço justo e certo negociado figura como um balizador para o produtores, não apenas gaúchos, mas de todo o Brasil .
Isto nos permitirá suportarmos a pressão do varejo e trabalharmos com valores que sempre foram considerados normais na presente safra.
A Cadeia Produtiva do Arroz do Brasil sempre teve compromisso com o abastecimento! Mas seus elos necessitam sobreviverem. E para tanto o preço é fundamental! Nada indica que caia. Esperamos que assim seja.
Artur Oscar de Albuquerque
Esperamos que em tempo de fome zero, não vejamos repetida a já cansativa habitualidade de que o elo final da cadeia, o supermercado, fique com uma lucratividade maior e injusta!
Este ano temos um componente a mais para nos garantir a manutenção do preço. Nós exportamos arroz para o Chile, para a União Européia e para os Estados Unidos, mas são quantidades pequenas tratando-se ou de subproduto para cerveja, ou, nos últimos dois casos, de arroz orgânico para público especial.
Ocorre que agora estamos enveredando para o caminho da exportação! Se for verdade que o mercado internacional de arroz cairá, não menos verdade é o fato de que ele voltará a seus patamares históricos, onde temos condições de nos fazer presentes, especialmente com arroz em casca.
Por iniciativa dos produtores gaúchos, liderados pelo futuro Presidente da FEDERARROZ Valter Pöter, temos pedido de compra de cerca de 20.000 t ao preço de cerca R$ 32,00 posto porto de Rio Grande.
Ora, pela primeira vez, nos últimos trinta anos, o Brasil pode efetivamente fazer-se presente no mercado internacional. E o mais importante disso é que o preço justo e certo negociado figura como um balizador para o produtores, não apenas gaúchos, mas de todo o Brasil .
Isto nos permitirá suportarmos a pressão do varejo e trabalharmos com valores que sempre foram considerados normais na presente safra.
A Cadeia Produtiva do Arroz do Brasil sempre teve compromisso com o abastecimento! Mas seus elos necessitam sobreviverem. E para tanto o preço é fundamental! Nada indica que caia. Esperamos que assim seja.
Artur Oscar de Albuquerque
Tecnologia melhora a vida de quase três mil índios em Roraima
Ações de transferência de tecnologias e de pesquisas participativas da Embrapa Roraima, estão melhorando a vida de quase três mil índios, das etnias Macuxi, Taurepang e Wapixana, em doze comunidades. Unidades demonstrativas e de observação com mandioca, feijão caupi e frutas já conseguiram bons resultados e estão contribuindo para que os indígenas, além do abastecimento familiar, possam vender o excedente.
A comunidade Barro, na Vila Surumu, no município de Pacaraíma, a 220 quilômetros de Boa Vista, é o exemplo mais bem acabado. Lá, os índios já estão comercializando o excedente da produção de banana, maracujá e melancia. “A cada colheita, há uma festa”, diz o assistente de pesquisa Ozélio Isidório Messias, que é índio Macuxi e supervisiona as unidades demonstrativas.
Na comunidade Maracanã, no município de Uiramutã, a 306 quilômetros de Boa Vista, com a produção de mandioca que eles esperam para este ano, o pensamento é um só: colocar em funcionamento a fábrica de farinha do município para suprir as necessidades da população e exportar o excedente.
A maloca Flexal, também no município do Uiramutã, também será beneficiada. A Embrapa Roraima vai fazer, ainda este ano, a seleção do feijão Flexal no próprio material cultivado pelos índios. O objetivo é melhorar a produtividade.
O feijão caupi, uma das jóias da agricultura familiar, está reinando na comunidade São Jorge, em Pacaraíma. A variedade Mazagão vem sendo cultivada desde 2003, com uma produtividade média de 1 tonelada por hectare. A mandioca é outro produto cultivado pela comunidade.
AVANÇO
Os índios de Roraima não querem mais ficar limitados à agricultura de várzea. Eles pensam agora em cultivar nas áreas de lavrado ( cerrado ). A comunidade Contão, que também pertence ao município de Pacaraíma, tem motivos de sobra. Quando o rio Cotingo tem uma cheia, alagando as plantações, o desespero bate à porta dos indígenas. Por isso, eles querem trabalhar no lavrado, mesmo sem a mecanização.
No Contão, o pesquisador Dalton Roberto Schwengber, instala, agora em junho, uma unidade de observação com mandioca numa área de lavrado. Variedades como a RR-0035, com aptidão para farinha, que já apresentou uma produtividade média de 44, 6 toneladas por hectares, em cultivo de dois ciclos de 27 meses, serão testadas. Em julho, será a vez do feijão caupi chegar à comunidade através de outra unidade de observação.
As tecnologias da Embrapa Roraima estão chegando também às comunidades de Boca da Mata, Milho, Truaru, Uiramutã II, Nova Vida, Flexal, Ticoça e Anta. Na Boca da Mata o trabalho está sendo de pesquisa participativa. O pesquisador Geraldo Nogueira Filho instalou uma unidade de observação de abacaxi, da variedade Cabeça de Anta, de uso tradicional dos índios. Nas outras comunidades, serão instaladas unidades de observação de feijão caupi e de mandioca. Nessa ação, serão testadas, para melhoramento, as variedades de mandioca Anita, Gabi e Jaricuna, usadas tradicionalmente pelos indígenas .
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
A comunidade Barro, na Vila Surumu, no município de Pacaraíma, a 220 quilômetros de Boa Vista, é o exemplo mais bem acabado. Lá, os índios já estão comercializando o excedente da produção de banana, maracujá e melancia. “A cada colheita, há uma festa”, diz o assistente de pesquisa Ozélio Isidório Messias, que é índio Macuxi e supervisiona as unidades demonstrativas.
Na comunidade Maracanã, no município de Uiramutã, a 306 quilômetros de Boa Vista, com a produção de mandioca que eles esperam para este ano, o pensamento é um só: colocar em funcionamento a fábrica de farinha do município para suprir as necessidades da população e exportar o excedente.
A maloca Flexal, também no município do Uiramutã, também será beneficiada. A Embrapa Roraima vai fazer, ainda este ano, a seleção do feijão Flexal no próprio material cultivado pelos índios. O objetivo é melhorar a produtividade.
O feijão caupi, uma das jóias da agricultura familiar, está reinando na comunidade São Jorge, em Pacaraíma. A variedade Mazagão vem sendo cultivada desde 2003, com uma produtividade média de 1 tonelada por hectare. A mandioca é outro produto cultivado pela comunidade.
AVANÇO
Os índios de Roraima não querem mais ficar limitados à agricultura de várzea. Eles pensam agora em cultivar nas áreas de lavrado ( cerrado ). A comunidade Contão, que também pertence ao município de Pacaraíma, tem motivos de sobra. Quando o rio Cotingo tem uma cheia, alagando as plantações, o desespero bate à porta dos indígenas. Por isso, eles querem trabalhar no lavrado, mesmo sem a mecanização.
No Contão, o pesquisador Dalton Roberto Schwengber, instala, agora em junho, uma unidade de observação com mandioca numa área de lavrado. Variedades como a RR-0035, com aptidão para farinha, que já apresentou uma produtividade média de 44, 6 toneladas por hectares, em cultivo de dois ciclos de 27 meses, serão testadas. Em julho, será a vez do feijão caupi chegar à comunidade através de outra unidade de observação.
As tecnologias da Embrapa Roraima estão chegando também às comunidades de Boca da Mata, Milho, Truaru, Uiramutã II, Nova Vida, Flexal, Ticoça e Anta. Na Boca da Mata o trabalho está sendo de pesquisa participativa. O pesquisador Geraldo Nogueira Filho instalou uma unidade de observação de abacaxi, da variedade Cabeça de Anta, de uso tradicional dos índios. Nas outras comunidades, serão instaladas unidades de observação de feijão caupi e de mandioca. Nessa ação, serão testadas, para melhoramento, as variedades de mandioca Anita, Gabi e Jaricuna, usadas tradicionalmente pelos indígenas .
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
Grupo Excelência Brahman realiza leilão durante Feicorte
José Amauri Dimarzio, atual Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está entre os criadores de Brahman deste remate, que vai ofertar o que há de melhor na raça no Brasil.
A Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – que acontece em São Paulo nos dias 15 a 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes será palco, no dia 16 de junho, às 20 horas, do “Leilão Grupo Excelência Brahman”. No remate, serão ofertados 40 lotes de prenhêzes sexadas de fêmeas de renomados criadores e inquestionável qualidade, como Neco Garcia e Zeza Carvalho (Londrina/PR), Cristiano Prata Rezende, José Dimarzio Jr. e José Amauri Dimarzio, atual Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos são pecuaristas importantes dentro da raça Brahman: Cristiano é proprietário da Leilopec; Neco e Zeza são criadores em Londrina/PR (Zeza é filha do Sr. Rubico Carvalho, um dos maiores criadores de Brahman do Brasil, tendo sido um dos pioneiros na importação da raça Nelore); José Dimarzio Jr. têm 3 fazendas, sendo duas em Monte Sião/MG e uma em Morungaba/SP, e José Amauri Dimarzio, com propriedade em Acreúna/GO e bastante tecnificada. Atualmente, a raça Brahman é a raça que mais cresce no meio pecuário. “Grandes pecuaristas tem ingressado na raça, o que lhe rendeu um crescimento de 316% em 2004”, disse Giovanni Dimarzio, um dos organizadores do remate. O leilão contará com transmissão do Agro Canal. Parceria do Grupo Papalotla - O Grupo Papalotla será um dos parceiros do leilão "Grupo Excelência Brahman". O grupo mexicano está chegando ao Brasil com um lançamento mundial de forrageira - a Brachiaria híbrida cv. Mulato - desenvolvido em um projeto de parceria com o CIAT – Centro Internacional para Agricultura Tropical. O CIAT é sediado em Cali, Colômbia e possui estações experimentais em todas as regiões tropicais do mundo. De acordo com Antônio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil, o maior comprador do leilão será brindado com 25 kg de sementes da Brachiaria híbrida cv. Mulato. “O Mulato, a primeira variedade de brachiaria híbrida comercial do mundo, é um pasto único e se constitui numa verdadeira inovação no mercado de sementes melhoradas de forrageiras tropicais”, esclarece Kaupert. A Brachiaria híbrida cv. Mulato, durante sua fase de pré-lançamento em2003/2004, já está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal, inclusive na fazenda do Secretário-Executivo do MAPA, José Amauri Dimarzio, um dos participantes do leilão (Fazenda Montreal - Acreúna/GO), obtendo excelentes resultados. Feicorte vai realizar cerca de 20 leilões - A Feicorte 2004 vai incrementar os negócios com gado. O número de leilões cresce dos 12 no ano passado para os cerca de 20 agora. A feira acontece no período de 15 a 19 de junho próximo, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, e é considerada a maior realizada em recinto fechado no País. Além do crescimento significativo do número de leilões, fazendeiros conhecidos decidiram marcar seus pregões para a Feicorte. Entre eles estão Rubico Carvalho, de Barretos (SP) e Jovelino Mineiro, de Rancharia (SP), que promovem novamente um remate de Brahman. “O crescimento do Brahman nos últimos anos aconteceu ao mesmo tempo em que a Feicorte se solidificou como uma das maiores feiras do País”, diz Jovelino Mineiro.
Para José Eduardo Matuck, diretor da Leilopec, que organiza alguns leilões no evento, a feira consegue levar ao Centro de Exposições Imigrantes empresários e investidores em potencial radicados em São Paulo, o que tem garantido o sucesso em negócios. “A tendência é crescer, pois esses investidores descobriram que a oferta de gado da Feicorte é da mais alta qualidade.” Matuck acredita que existam cerca de 100 mil empresários da capital que compram gado na Feicorte.
Atendimento/Suporte aos Jornalistas - XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO PAPALOTLA
Tel.: (15) 3262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
A Feicorte – Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne – que acontece em São Paulo nos dias 15 a 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes será palco, no dia 16 de junho, às 20 horas, do “Leilão Grupo Excelência Brahman”. No remate, serão ofertados 40 lotes de prenhêzes sexadas de fêmeas de renomados criadores e inquestionável qualidade, como Neco Garcia e Zeza Carvalho (Londrina/PR), Cristiano Prata Rezende, José Dimarzio Jr. e José Amauri Dimarzio, atual Secretário-Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos são pecuaristas importantes dentro da raça Brahman: Cristiano é proprietário da Leilopec; Neco e Zeza são criadores em Londrina/PR (Zeza é filha do Sr. Rubico Carvalho, um dos maiores criadores de Brahman do Brasil, tendo sido um dos pioneiros na importação da raça Nelore); José Dimarzio Jr. têm 3 fazendas, sendo duas em Monte Sião/MG e uma em Morungaba/SP, e José Amauri Dimarzio, com propriedade em Acreúna/GO e bastante tecnificada. Atualmente, a raça Brahman é a raça que mais cresce no meio pecuário. “Grandes pecuaristas tem ingressado na raça, o que lhe rendeu um crescimento de 316% em 2004”, disse Giovanni Dimarzio, um dos organizadores do remate. O leilão contará com transmissão do Agro Canal. Parceria do Grupo Papalotla - O Grupo Papalotla será um dos parceiros do leilão "Grupo Excelência Brahman". O grupo mexicano está chegando ao Brasil com um lançamento mundial de forrageira - a Brachiaria híbrida cv. Mulato - desenvolvido em um projeto de parceria com o CIAT – Centro Internacional para Agricultura Tropical. O CIAT é sediado em Cali, Colômbia e possui estações experimentais em todas as regiões tropicais do mundo. De acordo com Antônio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil, o maior comprador do leilão será brindado com 25 kg de sementes da Brachiaria híbrida cv. Mulato. “O Mulato, a primeira variedade de brachiaria híbrida comercial do mundo, é um pasto único e se constitui numa verdadeira inovação no mercado de sementes melhoradas de forrageiras tropicais”, esclarece Kaupert. A Brachiaria híbrida cv. Mulato, durante sua fase de pré-lançamento em2003/2004, já está presente em 23 estados brasileiros e no Distrito Federal, inclusive na fazenda do Secretário-Executivo do MAPA, José Amauri Dimarzio, um dos participantes do leilão (Fazenda Montreal - Acreúna/GO), obtendo excelentes resultados. Feicorte vai realizar cerca de 20 leilões - A Feicorte 2004 vai incrementar os negócios com gado. O número de leilões cresce dos 12 no ano passado para os cerca de 20 agora. A feira acontece no período de 15 a 19 de junho próximo, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo, e é considerada a maior realizada em recinto fechado no País. Além do crescimento significativo do número de leilões, fazendeiros conhecidos decidiram marcar seus pregões para a Feicorte. Entre eles estão Rubico Carvalho, de Barretos (SP) e Jovelino Mineiro, de Rancharia (SP), que promovem novamente um remate de Brahman. “O crescimento do Brahman nos últimos anos aconteceu ao mesmo tempo em que a Feicorte se solidificou como uma das maiores feiras do País”, diz Jovelino Mineiro.
Para José Eduardo Matuck, diretor da Leilopec, que organiza alguns leilões no evento, a feira consegue levar ao Centro de Exposições Imigrantes empresários e investidores em potencial radicados em São Paulo, o que tem garantido o sucesso em negócios. “A tendência é crescer, pois esses investidores descobriram que a oferta de gado da Feicorte é da mais alta qualidade.” Matuck acredita que existam cerca de 100 mil empresários da capital que compram gado na Feicorte.
Atendimento/Suporte aos Jornalistas - XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO PAPALOTLA
Tel.: (15) 3262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
WEDEKIN FALA SOBRE PLANO DE SAFRA EM GRAMADO (RS)
O secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ivan Wedekin, fará hoje (14/06), às 14 horas, Centro de Eventos do Hotel Serrano, em Gramado (RS), uma palestra sobre o Plano Agrícola e Pecuário 2004/2005 durante do seminário anual da Cooperativa dos Agricultores de Plantio Direto (Cooplantio).
Wedekin falará sobre a criação de novos mecanismos de financiamento à agropecuária destinados a reduzir a dependência do setor dos empréstimos oficiais. O plano será anunciado nesta sexta-feira (18/06), às 10 horas, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em companhia do ministro Roberto Rodrigues, no Palácio do Planalto.
Entre as novidades devem estar a criação dos contratos de opção de venda privados, fundamentais para aperfeiçoar a comercialização da produção brasileira. O novo mecanismo tem o objetivo de aumentar o volume da safra amparada pelos recursos do governo federal, além de reduzir a pressão sobre o orçamento de crédito oficial. O novo instrumento permitirá ao governo bancar, até um determinado limite fixado antecipadamente, apenas a diferença entre as cotações de mercado e os preços das opções lançadas pelo setor privado para um determinado produto. Hoje, o governo precisa imobilizar a totalidade dos recursos destinados aos contratos de opção, mesmo que não sejam exercidos, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso restringe o volume de comercialização da safra em função da escassez de recursos.
Cooplantio
A Cooplantio tem 150 agrônomos e técnicos capacitados para auxiliar os produtores a aumentar índices de produtividade e retorno sobre investimentos no cultivo da terra. A cooperativa promove a atualização tecnológica de seus associados, viagens técnicas, dias de campo, palestras técnicas, grupos de intercâmbio e também o seminário anual, que reúne os mais importantes profissionais do meio agrícola para debate e para a Feira de Produtos e Serviços Agropecuários. Hoje, são mais de 18 mil sócios, produtores das principais culturas da região sul do Brasil, como: soja, arroz, milho, trigo, hortigranjeiros, pastagens, entre outras.
Fonte: MAPA
Wedekin falará sobre a criação de novos mecanismos de financiamento à agropecuária destinados a reduzir a dependência do setor dos empréstimos oficiais. O plano será anunciado nesta sexta-feira (18/06), às 10 horas, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em companhia do ministro Roberto Rodrigues, no Palácio do Planalto.
Entre as novidades devem estar a criação dos contratos de opção de venda privados, fundamentais para aperfeiçoar a comercialização da produção brasileira. O novo mecanismo tem o objetivo de aumentar o volume da safra amparada pelos recursos do governo federal, além de reduzir a pressão sobre o orçamento de crédito oficial. O novo instrumento permitirá ao governo bancar, até um determinado limite fixado antecipadamente, apenas a diferença entre as cotações de mercado e os preços das opções lançadas pelo setor privado para um determinado produto. Hoje, o governo precisa imobilizar a totalidade dos recursos destinados aos contratos de opção, mesmo que não sejam exercidos, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso restringe o volume de comercialização da safra em função da escassez de recursos.
Cooplantio
A Cooplantio tem 150 agrônomos e técnicos capacitados para auxiliar os produtores a aumentar índices de produtividade e retorno sobre investimentos no cultivo da terra. A cooperativa promove a atualização tecnológica de seus associados, viagens técnicas, dias de campo, palestras técnicas, grupos de intercâmbio e também o seminário anual, que reúne os mais importantes profissionais do meio agrícola para debate e para a Feira de Produtos e Serviços Agropecuários. Hoje, são mais de 18 mil sócios, produtores das principais culturas da região sul do Brasil, como: soja, arroz, milho, trigo, hortigranjeiros, pastagens, entre outras.
Fonte: MAPA
Soja, milho, arroz e hortifruti são temas de palestras promovidas pela BASF no 19o Seminário Cooplantio
Gramado (RS) sediará de 14 a 16 de junho a 19a edição do Seminário Cooplantio. Neste ano, além do estande no local, a BASF apresentará palestras sobre sua visão de futuro e ações desenvolvidas para as culturas de soja, milho, arroz e hortifruti.
O objetivo do seminário é promover um debate sobre as principais questões relativas ao agronegócio. A expectativa dos organizadores é reunir mais de 1,5 mil participantes, entre empresários rurais, profissionais do setor e autoridades.
As apresentações da BASF acontecem no dia 15 – segundo dia do evento. As perspectivas de futuro para a soja e milho serão abordadas pela BASF em palestra, às 15h. Já a apresentação sobre o setor de hortifruti tem início às 15h40. O ciclo de palestras da BASF termina às 16h40 com o debate sobre a cultura do arroz.
Os principais avanços e utilizações dos defensivos agrícolas na proteção das culturas de soja, milho, arroz e hortifruti também serão apresentados pela equipe técnica da empresa, em estande montado no local do evento.
Soluções para soja e milho
“Para o combate das pragas e doenças que atacam a soja, a BASF tem disponível uma linha completa de defensivos agrícolas, com destaque para o Opera® e o Standak®“, ressalta Urias Costas, gerente de produtos da BASF.
Com ação sistêmica, o fungicida Opera® está revolucionando a agricultura com soluções inovadoras, permitindo que a soja complete seu ciclo, explorando todo seu potencial produtivo e resultando em alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor. Entre as características que garantem a eficácia do produto destacam-se: controle das principais doenças foliares da soja, inclusive a ferrugem, efeito protetor e curativo, fórmula exclusiva, longo período de controle, alta produtividade, maior lucratividade e amplo espectro.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak® combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam principalmente a soja e outras culturas, como o milho, reduzindo consideravelmente a produtividade e os ganhos dos produtores rurais.
Com o objetivo de aumentar a produção de soja, a BASF tem ainda desenvolvido o Programa Soja Paralelo 30º, que promove a rotação de culturas no sul do Estado do Rio Grande do Sul, aumentando a rentabilidade dos agricultores.
“Essa região, tradicionalmente utilizada para o plantio de arroz, está recebendo nosso apoio tecnológico para a implantação de lavouras de soja altamente produtivas, nas áreas onde o arroz vermelho tem inviabilizado a rizicultura e que acabam sendo abandonadas por um tempo“, destaca Ivan Paghi, gerente de Marketing da Regional Sul da BASF.
O Programa Soja Paralelo 30º da BASF, conta com a participação de pesquisadores, consultores, técnicos, e também dos representantes regionais e do pessoal de campo da empresa.
Combate às doenças no arroz
Para a cultura do arroz, a novidade da BASF é o Sistema de Produção Clearfield®. O sistema combate com eficiência plantas daninhas que diminuem a produtividade das lavouras, em especial o arroz vermelho, responsável por uma quebra de até 20% nas safras gaúchas.
O Sistema de Produção Clearfield® Arroz combina a aplicação do herbicida Only®, produzido pela BASF e a utilização das sementes tolerantes IRGA 422CL e Tuno CL, desenvolvidas, respectivamente, em parceria com o Instituto Riograndense do Arroz – IRGA, e a empresa Rice Tec.
“Depois de mais de dez anos de intensa pesquisa, estamos colocando no mercado brasileiro um sistema inovador e eficaz que atende as expectativas dos arrozeiros do país”, ressalta Leandro Martins, gerente de produtos da BASF.
Martins adverte, no entanto, que o sucesso do sistema depende de três fatores fundamentais: o uso de semente certificada e identificada com o logo Clearfield®, a aplicação do herbicida Only®, especialmente desenvolvido para este sistema que garante o controle do arroz vermelho, e a implantação do programa de monitoramento. “Os produtores precisam estar atentos a estes aspectos para obterem maior produtividade em suas plantações”, ressalta Martins.
Avanços para a área de hortifruti
Durante o evento, a BASF apresentará também sua linha completa de defensivos agrícolas para as culturas de hortifruti, composta pelos fungicidas Polyram DF®, Cabrio Top®, Forum Plus®, entre outros.
“São fungicidas de última geração, que atuam no controle das principais doenças que atacam importantes culturas, como tomate, batata, cebola, maçã, uva, melão e flores”, informa Kenji Utsumi, gerente de produtos da BASF para hortifruti. A equipe técnica da BASF estará à disposição dos produtores rurais para eventuais dúvidas.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
O objetivo do seminário é promover um debate sobre as principais questões relativas ao agronegócio. A expectativa dos organizadores é reunir mais de 1,5 mil participantes, entre empresários rurais, profissionais do setor e autoridades.
As apresentações da BASF acontecem no dia 15 – segundo dia do evento. As perspectivas de futuro para a soja e milho serão abordadas pela BASF em palestra, às 15h. Já a apresentação sobre o setor de hortifruti tem início às 15h40. O ciclo de palestras da BASF termina às 16h40 com o debate sobre a cultura do arroz.
Os principais avanços e utilizações dos defensivos agrícolas na proteção das culturas de soja, milho, arroz e hortifruti também serão apresentados pela equipe técnica da empresa, em estande montado no local do evento.
Soluções para soja e milho
“Para o combate das pragas e doenças que atacam a soja, a BASF tem disponível uma linha completa de defensivos agrícolas, com destaque para o Opera® e o Standak®“, ressalta Urias Costas, gerente de produtos da BASF.
Com ação sistêmica, o fungicida Opera® está revolucionando a agricultura com soluções inovadoras, permitindo que a soja complete seu ciclo, explorando todo seu potencial produtivo e resultando em alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor. Entre as características que garantem a eficácia do produto destacam-se: controle das principais doenças foliares da soja, inclusive a ferrugem, efeito protetor e curativo, fórmula exclusiva, longo período de controle, alta produtividade, maior lucratividade e amplo espectro.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak® combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam principalmente a soja e outras culturas, como o milho, reduzindo consideravelmente a produtividade e os ganhos dos produtores rurais.
Com o objetivo de aumentar a produção de soja, a BASF tem ainda desenvolvido o Programa Soja Paralelo 30º, que promove a rotação de culturas no sul do Estado do Rio Grande do Sul, aumentando a rentabilidade dos agricultores.
“Essa região, tradicionalmente utilizada para o plantio de arroz, está recebendo nosso apoio tecnológico para a implantação de lavouras de soja altamente produtivas, nas áreas onde o arroz vermelho tem inviabilizado a rizicultura e que acabam sendo abandonadas por um tempo“, destaca Ivan Paghi, gerente de Marketing da Regional Sul da BASF.
O Programa Soja Paralelo 30º da BASF, conta com a participação de pesquisadores, consultores, técnicos, e também dos representantes regionais e do pessoal de campo da empresa.
Combate às doenças no arroz
Para a cultura do arroz, a novidade da BASF é o Sistema de Produção Clearfield®. O sistema combate com eficiência plantas daninhas que diminuem a produtividade das lavouras, em especial o arroz vermelho, responsável por uma quebra de até 20% nas safras gaúchas.
O Sistema de Produção Clearfield® Arroz combina a aplicação do herbicida Only®, produzido pela BASF e a utilização das sementes tolerantes IRGA 422CL e Tuno CL, desenvolvidas, respectivamente, em parceria com o Instituto Riograndense do Arroz – IRGA, e a empresa Rice Tec.
“Depois de mais de dez anos de intensa pesquisa, estamos colocando no mercado brasileiro um sistema inovador e eficaz que atende as expectativas dos arrozeiros do país”, ressalta Leandro Martins, gerente de produtos da BASF.
Martins adverte, no entanto, que o sucesso do sistema depende de três fatores fundamentais: o uso de semente certificada e identificada com o logo Clearfield®, a aplicação do herbicida Only®, especialmente desenvolvido para este sistema que garante o controle do arroz vermelho, e a implantação do programa de monitoramento. “Os produtores precisam estar atentos a estes aspectos para obterem maior produtividade em suas plantações”, ressalta Martins.
Avanços para a área de hortifruti
Durante o evento, a BASF apresentará também sua linha completa de defensivos agrícolas para as culturas de hortifruti, composta pelos fungicidas Polyram DF®, Cabrio Top®, Forum Plus®, entre outros.
“São fungicidas de última geração, que atuam no controle das principais doenças que atacam importantes culturas, como tomate, batata, cebola, maçã, uva, melão e flores”, informa Kenji Utsumi, gerente de produtos da BASF para hortifruti. A equipe técnica da BASF estará à disposição dos produtores rurais para eventuais dúvidas.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
PLANO DE SAFRA SERÁ LANÇADO NA PRÓXIMA SEXTA
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, participa, na próxima sexta-feira (18/06), do lançamento do Plano Agrícola e Pecuário 2004/2005 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O evento acontecerá às 10 horas, no Palácio do Planalto.
“O plano criará novos mecanismos de financiamento que vão ajudar a reduzir a dependência do setor dos empréstimos oficiais”, afirma Rodrigues. Entre as novidades, devem estar a criação dos contratos de opção de venda privados, fundamentais para aperfeiçoar a comercialização da produção brasileira. O novo mecanismo tem o objetivo de aumentar o volume da safra amparada pelos recursos do governo federal, além de reduzir a pressão sobre o orçamento de crédito oficial.
Com o novo instrumento, o governo passa a bancar, até um determinado limite fixado antecipadamente, apenas a diferença entre as cotações de mercado e os preços das opções lançadas pelo setor privado para um determinado produto. Hoje, o governo precisa imobilizar a totalidade dos recursos destinados aos contratos de opção, mesmo que não sejam exercidos, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso restringe o volume de comercialização da safra em função da escassez de recursos.
Fonte: MAPA
“O plano criará novos mecanismos de financiamento que vão ajudar a reduzir a dependência do setor dos empréstimos oficiais”, afirma Rodrigues. Entre as novidades, devem estar a criação dos contratos de opção de venda privados, fundamentais para aperfeiçoar a comercialização da produção brasileira. O novo mecanismo tem o objetivo de aumentar o volume da safra amparada pelos recursos do governo federal, além de reduzir a pressão sobre o orçamento de crédito oficial.
Com o novo instrumento, o governo passa a bancar, até um determinado limite fixado antecipadamente, apenas a diferença entre as cotações de mercado e os preços das opções lançadas pelo setor privado para um determinado produto. Hoje, o governo precisa imobilizar a totalidade dos recursos destinados aos contratos de opção, mesmo que não sejam exercidos, em função da Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso restringe o volume de comercialização da safra em função da escassez de recursos.
Fonte: MAPA
Embrapa divulga programa de carne de qualidade na Feicorte
A Embrapa Gado de Corte apresenta na X edição da Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne (Feicorte), que acontece em São Paulo, de 15 a 19 de junho, conjunto de tecnologias e boas práticas para produção de carne bovina de qualidade.
O pesquisador Ezequiel do Valle estará à disposição dos visitantes no estande do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para repassar informações a respeito das tecnologias desenvolvidas na Unidade.
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e buscam, além da qualidade do produto, garantias de origem e qualidade ambiental. A Embrapa Gado de Corte está ciente dessas exigências e por isso desenvolve o Programa Embrapa Carne de Qualidade que contempla as novas demandas do mercado. A instituição estimula a adoção das Boas Práticas de Produção para promover aumento da produtividade animal e melhoria da qualidade do produto que chega ao consumidor.
O pesquisador Ezequiel do Valle estará à disposição dos visitantes no estande do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para repassar informações a respeito das tecnologias desenvolvidas na Unidade.
Os consumidores estão cada vez mais exigentes e buscam, além da qualidade do produto, garantias de origem e qualidade ambiental. A Embrapa Gado de Corte está ciente dessas exigências e por isso desenvolve o Programa Embrapa Carne de Qualidade que contempla as novas demandas do mercado. A instituição estimula a adoção das Boas Práticas de Produção para promover aumento da produtividade animal e melhoria da qualidade do produto que chega ao consumidor.
GOVERNO GARANTE TOLERÂNCIA ZERO PARA CONTAMINAÇÃO DE SOJA
A partir de agora, a cadeia produtiva do complexo soja deverá adotar padrões de qualidade em que o produto in natura destinado ao consumo direto (humano ou animal) terá tolerância zero para a presença de partículas com suspeita de contaminação. A medida busca proteger o consumidor interno. No caso de grãos destinados ao processamento e à exportação, será permitida apenas uma partícula tóxica por quilo, na média ponderada.
Os novos procedimentos para certificação das condições higiênico-sanitárias da soja em grão foram aprovados pela Instrução Normativa nº 15, assinada na última quarta-feira (09/06) pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e publicada hoje no Diário Oficial da União. "As regras para comercialização de soja que entram em vigor hoje no Brasil são duas vezes mais rigorosas que as normas dos Estados Unidos sobre o assunto", afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa, Girabis Evangelista Ramos.
Ao detalhar a nova regra, o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, disse que o ministro Roberto Rodrigues solicitou ao Ministério da Quarentena da China, por meio da sua embaixada chinesa, a analise dos novos requisitos e a revisão dos critérios exigidos para importação da soja brasileira. Desde abril, importadores de soja da China rechaçaram 239 mil toneladas de soja brasileira devido à contaminação das cargas por sementes tratadas com agroquímicos.
O governo brasileiro também está propondo que o setor privado contrate auditoria internacional nas empresas credenciadas pelo Ministério da Agricultura para emitir certificado de qualidade da soja. A auditoria terá como objetivo avaliar se os critérios de classificação utilizados pelas empresas credenciadas estão de acordo com as regras atuais.
De acordo com a instrução normativa, ocorrendo a presença acidental de partículas tóxicas em quantidade superior a 1 por quilo, na média ponderada, a carga será retida para coleta de amostras. Ela será submetida a análise laboratorial para averiguar se está dentro dos limites máximos de resíduos estabelecidos pelo Codex Alimentarius, ligado Fundos das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Se forem verificados resultados acima dos limites, o lote do qual derivam as amostras analisadas não poderá ser comercializado, devendo ser rebeneficiado para enquadrar-se nos limites legais ou destinado a outro fim mediante autorização específica do Ministério da Agricultura.
No caso de soja destinada ao mercado externo, poderá ser autorizada a exportação de soja acima dos limites de contaminação definidos pela instrução normativa, desde que tal condição conste das cláusulas contratuais entre as partes, sendo que a empresa exportadora deverá respeitar a legislação do país de destino. O Ministério da Agricultura, responsável pela emissão dos certificados fitossanitários para exportação, continuará a intensificar a fiscalização em portos, armazéns, silos, propriedades, indústrias, trânsito de caminhões e terminais graneleiros.
- Veja a íntegra da nova norma no sítio do MAPA
Os novos procedimentos para certificação das condições higiênico-sanitárias da soja em grão foram aprovados pela Instrução Normativa nº 15, assinada na última quarta-feira (09/06) pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e publicada hoje no Diário Oficial da União. "As regras para comercialização de soja que entram em vigor hoje no Brasil são duas vezes mais rigorosas que as normas dos Estados Unidos sobre o assunto", afirmou o diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do Mapa, Girabis Evangelista Ramos.
Ao detalhar a nova regra, o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, disse que o ministro Roberto Rodrigues solicitou ao Ministério da Quarentena da China, por meio da sua embaixada chinesa, a analise dos novos requisitos e a revisão dos critérios exigidos para importação da soja brasileira. Desde abril, importadores de soja da China rechaçaram 239 mil toneladas de soja brasileira devido à contaminação das cargas por sementes tratadas com agroquímicos.
O governo brasileiro também está propondo que o setor privado contrate auditoria internacional nas empresas credenciadas pelo Ministério da Agricultura para emitir certificado de qualidade da soja. A auditoria terá como objetivo avaliar se os critérios de classificação utilizados pelas empresas credenciadas estão de acordo com as regras atuais.
De acordo com a instrução normativa, ocorrendo a presença acidental de partículas tóxicas em quantidade superior a 1 por quilo, na média ponderada, a carga será retida para coleta de amostras. Ela será submetida a análise laboratorial para averiguar se está dentro dos limites máximos de resíduos estabelecidos pelo Codex Alimentarius, ligado Fundos das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (FAO). Se forem verificados resultados acima dos limites, o lote do qual derivam as amostras analisadas não poderá ser comercializado, devendo ser rebeneficiado para enquadrar-se nos limites legais ou destinado a outro fim mediante autorização específica do Ministério da Agricultura.
No caso de soja destinada ao mercado externo, poderá ser autorizada a exportação de soja acima dos limites de contaminação definidos pela instrução normativa, desde que tal condição conste das cláusulas contratuais entre as partes, sendo que a empresa exportadora deverá respeitar a legislação do país de destino. O Ministério da Agricultura, responsável pela emissão dos certificados fitossanitários para exportação, continuará a intensificar a fiscalização em portos, armazéns, silos, propriedades, indústrias, trânsito de caminhões e terminais graneleiros.
- Veja a íntegra da nova norma no sítio do MAPA
Embrapa realiza Dia de Campo sobre produção de novilho precoce a pasto
No dia 19 de junho, a Embrapa Gado de Corte (Campo Grande - MS) e Hélio Coelho & Filhos realizam um Dia de Campo sobre "Produção de novilho precoce a pasto" e "Aptidão da raça Pardo Suíça Corte para produção de carne a pasto". Podem participar do evento produtores, técnicos e estudantes. Os interessados devem fazer a pré-inscrição pelo telefone: (67) 368 2064.A recepção do Dia de Campo, com início às 8 horas, será na Associação dos Empregados da Embrapa Gado de Corte (AEE).
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023 / E-mail:girosso@cnpgc.embrapa.br
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023 / E-mail:girosso@cnpgc.embrapa.br
Acordo inédito vira passaporte para mercado pecuário
O Brasil, líder mundial na exportação de carnes bovinas, se prepara para mais uma conquista importante. De olho no competitivo Mercado Europeu, um dos mais exigentes do mundo, o Instituto Genesis assina no próximo dia 18/6, às 10h, durante a Feicorte 2004 Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne, um acordo de cooperação histórico com a Orgainvent, empresa européia líder em sistemas de rastreabilidade em toda a cadeia de produção de carnes e outros produtos alimentícios.
O Instituto Genesis, OSCIP com sede em Londrina (PR), é uma entidade que se dedica a potencializar a produção brasileira. Através de seu Departamento de Certificação Animal, é credenciada pelo Governo Federal, através do MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como entidade certificadora e atende em todo o Brasil a aproximadamente 10 mil propriedades rurais com um rebanho de perto de 6 milhões de cabeças.
Para o presidente do Instituto Genesis, Henrique Victorelli Neto, ³com a crescente preocupação dos consumidores em relação à segurança alimentar e com a rigidez das normas internacionais para o setor, como a Norma 178 do Parlamento Europeu, que prevê que a partir de 2005 haverá a rastreabilidade de produtos alimentícios importados pela União Européia, inclusive dos insumos usados na sua produção, os grandes fornecedores de carne como o Brasil terão que aprimorar todo seu processo de produção se quiserem não só manter posições já alcançadas, mas avançar e conquistar novos mercados².
A Orgainvent pertence ao mesmo grupo que desenvolveu e coordena as normas internacionais Eurepgap (Good Agricultural Practices (GAP) do Eurep Euro Retailer Group) e seu sistema de rastreabilidade é reconhecido e utilizado em todo o território europeu, por isso a união Genesis/Orgainvent vem sendo considerada como a grande resposta que o mercado pecuário esperava, principalmente com relação à padronização, regularidade e segurança alimentar. Através do acordo de cooperação será desenvolvido um projeto piloto que vai implementar e integrar o sistema de produção com a indústria processadora e o varejo, chegando ao consumidor final. ³O Instituto Genesis estará coordenando este projeto, além de auditar e certificar todas as etapas do processo, que será desenvolvido por profissionais brasileiros, treinados por técnicos da Orgainvent², informa Ignacio Guerrico, managing director da Orgainvent Latin America.
O acordo Instituto Genesis/Orgainvent representa também uma expectativa de melhor remuneração para os criadores brasileiros que se empenham em oferecer um produto diferenciado. O acordo é um passaporte que abre oportunidades para negociações diretas com a indústria, o ³Direct Trade², já tão comum em países europeus. Eliminando os intermediários, a indústria pode repassar mais recursos para os fornecedores/produtores. Além disso, segundo Henrique Victorelli Neto, ³a garantia de melhores ganhos é certa, principalmente porque os produtos serão rastreados e certificados pela Genesis/Orgainvent através de um sistema que contempla a segurança exigida pelo mercado qualitativo em todo o mundo².
(A assinatura será na Feicorte, dia 18/06, às 10h, no Centro de Eventos Imigrantes, no stand 83 do Instituto Genesis/FNP Consultoria)
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
O Instituto Genesis, OSCIP com sede em Londrina (PR), é uma entidade que se dedica a potencializar a produção brasileira. Através de seu Departamento de Certificação Animal, é credenciada pelo Governo Federal, através do MAPA Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, como entidade certificadora e atende em todo o Brasil a aproximadamente 10 mil propriedades rurais com um rebanho de perto de 6 milhões de cabeças.
Para o presidente do Instituto Genesis, Henrique Victorelli Neto, ³com a crescente preocupação dos consumidores em relação à segurança alimentar e com a rigidez das normas internacionais para o setor, como a Norma 178 do Parlamento Europeu, que prevê que a partir de 2005 haverá a rastreabilidade de produtos alimentícios importados pela União Européia, inclusive dos insumos usados na sua produção, os grandes fornecedores de carne como o Brasil terão que aprimorar todo seu processo de produção se quiserem não só manter posições já alcançadas, mas avançar e conquistar novos mercados².
A Orgainvent pertence ao mesmo grupo que desenvolveu e coordena as normas internacionais Eurepgap (Good Agricultural Practices (GAP) do Eurep Euro Retailer Group) e seu sistema de rastreabilidade é reconhecido e utilizado em todo o território europeu, por isso a união Genesis/Orgainvent vem sendo considerada como a grande resposta que o mercado pecuário esperava, principalmente com relação à padronização, regularidade e segurança alimentar. Através do acordo de cooperação será desenvolvido um projeto piloto que vai implementar e integrar o sistema de produção com a indústria processadora e o varejo, chegando ao consumidor final. ³O Instituto Genesis estará coordenando este projeto, além de auditar e certificar todas as etapas do processo, que será desenvolvido por profissionais brasileiros, treinados por técnicos da Orgainvent², informa Ignacio Guerrico, managing director da Orgainvent Latin America.
O acordo Instituto Genesis/Orgainvent representa também uma expectativa de melhor remuneração para os criadores brasileiros que se empenham em oferecer um produto diferenciado. O acordo é um passaporte que abre oportunidades para negociações diretas com a indústria, o ³Direct Trade², já tão comum em países europeus. Eliminando os intermediários, a indústria pode repassar mais recursos para os fornecedores/produtores. Além disso, segundo Henrique Victorelli Neto, ³a garantia de melhores ganhos é certa, principalmente porque os produtos serão rastreados e certificados pela Genesis/Orgainvent através de um sistema que contempla a segurança exigida pelo mercado qualitativo em todo o mundo².
(A assinatura será na Feicorte, dia 18/06, às 10h, no Centro de Eventos Imigrantes, no stand 83 do Instituto Genesis/FNP Consultoria)
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Milho contaminado mata mais de 80 no Quênia
Políticos do Quênia fizeram um apelo para que o governo declare um desastre nacional depois da morte de mais de 80 pessoas por causa de milho contaminado.
Deputados das regiões de Makueni, Kitui, Mwingi e Machakos, as mais afetadas, disseram que mais gente pode morrer caso todo o milho não seja tirado logo de circulação.
No sábado, 28 sacos de milho envenenado foram apreendidos em uma escola para meninas no leste do país.
"Nós exigimos ação do governo já que as vidas do nosso povo, principalmente nas regiões mais secas, estão em perigo", disse o deputado Daudi Mwanzia, da cidade de Machakos.
A Ministra da Saúde, Charity Ngilu, disse na semana passada que 80% do milho disponível nas áreas afetadas está contaminado.
A contaminação pelo fungo aflatoxin ocorre quando o milho é estocado em altas temperaturas e em meio à umidade.
Mais de 180 pessoas foram hospitalizadas nas últimas seis semanas por causa de envenenamento pelo fungo.
"Os pacientes tem sintomas de falência do fígado, chegam com olhos amarelados, pernas inchadas, vomitando e com o nariz sangrando", disse o médio Jared Omollo, de um hospital em Makindu, uma das áreas mais afetadas.
"É a primeira vez que lidamos com envenenamento por afloxin nessa escala. É assustador", disse o médico.
Fonte: BBC
Deputados das regiões de Makueni, Kitui, Mwingi e Machakos, as mais afetadas, disseram que mais gente pode morrer caso todo o milho não seja tirado logo de circulação.
No sábado, 28 sacos de milho envenenado foram apreendidos em uma escola para meninas no leste do país.
"Nós exigimos ação do governo já que as vidas do nosso povo, principalmente nas regiões mais secas, estão em perigo", disse o deputado Daudi Mwanzia, da cidade de Machakos.
A Ministra da Saúde, Charity Ngilu, disse na semana passada que 80% do milho disponível nas áreas afetadas está contaminado.
A contaminação pelo fungo aflatoxin ocorre quando o milho é estocado em altas temperaturas e em meio à umidade.
Mais de 180 pessoas foram hospitalizadas nas últimas seis semanas por causa de envenenamento pelo fungo.
"Os pacientes tem sintomas de falência do fígado, chegam com olhos amarelados, pernas inchadas, vomitando e com o nariz sangrando", disse o médio Jared Omollo, de um hospital em Makindu, uma das áreas mais afetadas.
"É a primeira vez que lidamos com envenenamento por afloxin nessa escala. É assustador", disse o médico.
Fonte: BBC
China 'suspende' mais 15 empresas de soja brasileira
O Ministério da Quarentena da China anunciou nesta segunda-feira que suspendeu as importações de mais 15 empresas que comercializam soja brasileira, por suspeitas de contaminação.
Segundo o chefe do setor de promoção comercial da embaixada brasileira em Pequim, Mário Ferreira, o governo chinês não enviou qualquer comunicação oficial sobre a decisão, mas a notícia já está publicada no site oficial do Ministério.
“O órgão costuma informar a embaixada qualquer caso de quarentena, como já ocorreu em três ocasiões anteriores. Mas até agora não recebemos qualquer informação oficial sobre o assunto”, disse Ferreira.
Em relação à notícia de que três carregamentos brasileiros de soja haviam sido bloqueados em diferentes portos chineses na semana passada, Ferreira também informou que nenhuma notificação oficial chegou à embaixada.
“Havia rumores nos últimos dias de que três barcos estavam em quarentena, e que na sexta-feira um deles havia sido liberado. Para nós não chegou qualquer notificação oficial sobre o caso”, completou.
De acordo com a agência de notícias Reuters, entre as 15 empresas que estão proibidas de negociar a soja brasileira para a China estão Bunge Agrobusiness Singapore Ltda., Glencore Importadora e Exportadora S/A e a Sumitomo Corp. do Brasil S/A.
Na última sexta-feira, o Ministério da Agricultura brasileiro lançou uma série de medidas mais rígidas para tentar controlar o nível de produtos tóxicos presentes na soja.
A China é o maior importador de soja e o Brasil, o segundo maior exportador do produto, atrás apenas dos Estados Unidos.
Fonte: BBC
Segundo o chefe do setor de promoção comercial da embaixada brasileira em Pequim, Mário Ferreira, o governo chinês não enviou qualquer comunicação oficial sobre a decisão, mas a notícia já está publicada no site oficial do Ministério.
“O órgão costuma informar a embaixada qualquer caso de quarentena, como já ocorreu em três ocasiões anteriores. Mas até agora não recebemos qualquer informação oficial sobre o assunto”, disse Ferreira.
Em relação à notícia de que três carregamentos brasileiros de soja haviam sido bloqueados em diferentes portos chineses na semana passada, Ferreira também informou que nenhuma notificação oficial chegou à embaixada.
“Havia rumores nos últimos dias de que três barcos estavam em quarentena, e que na sexta-feira um deles havia sido liberado. Para nós não chegou qualquer notificação oficial sobre o caso”, completou.
De acordo com a agência de notícias Reuters, entre as 15 empresas que estão proibidas de negociar a soja brasileira para a China estão Bunge Agrobusiness Singapore Ltda., Glencore Importadora e Exportadora S/A e a Sumitomo Corp. do Brasil S/A.
Na última sexta-feira, o Ministério da Agricultura brasileiro lançou uma série de medidas mais rígidas para tentar controlar o nível de produtos tóxicos presentes na soja.
A China é o maior importador de soja e o Brasil, o segundo maior exportador do produto, atrás apenas dos Estados Unidos.
Fonte: BBC
Produção integrada de frutas reduz aplicação de agrotóxicos em pomares
A PIF - Produção Integrada de Frutas, uma exigência dos principais mercados importadores, como a União Européia, é um sistema de produção mais evoluído do que o utilizado convencionalmente na fruticultura brasileira. Com ele, os produtores aprendem a aplicar agroquímicos de uma maneira mais racionalizada.
Os indicadores parciais de racionalização do uso de agrotóxicos de 2003, divulgados pelo Profruta - Programa de Desenvolvimento da Fruticultura do Ministério da Agricultura, comprovam isso. Nos pomares de maçã, por exemplo, o uso de herbicidas e acaricidas caiu 67%, de inseticidas, 40%, e de fungicidas, 15%.
Em razão do emprego da produção integrada, os pomares brasileiros de maçã registraram uma redução de 600 toneladas na aplicação do ditiocarbamato, o que representou uma economia de R$ 9 milhões para os produtores do setor.
Segundo o coordenador do programa de apoio à fruticultura do Ministério da Agricultura, José Rozalvo Andrigueto, a produção integrada se baseia em um tripé. “O emprego da produção integrada gera um produto saudável, protege o meio ambiente e aumenta a renda do produtor porque racionaliza os gastos”, analisa Andrigueto.
O uso de agroquímicos não diminuiu apenas na produção integrada de maçã. A PIF também teve impacto positivo nas plantações de manga, onde as aplicações de herbicidas caíram 80%, de fungicidas, 60,7%, e de inseticidas, 43,3%. Nos parreirais do Nordeste, a utilização de herbicidas caiu 60,5%, de inseticidas, 53%, e de fungicidas, 43,3%. Houve ainda uma racionalização do emprego de agrotóxicos nos pomares de mamão, caju, melão e pêssego.
Em entrevista ao programa Nossa Terra, Nossa Gente da Rádio Nacional, José Andrigueto destacou que o programa tem alcançado tanto sucesso que existem propostas para que o Brasil crie sistemas agrícolas integrados para outras espécies de cultivados. O coordenador do programa lembrou que, para o agricultor participar da produção integrada de frutas, deve estar filiado a uma associação ou cooperativa para obter o acompanhamento técnico necessário.
Fonte: Abr
Os indicadores parciais de racionalização do uso de agrotóxicos de 2003, divulgados pelo Profruta - Programa de Desenvolvimento da Fruticultura do Ministério da Agricultura, comprovam isso. Nos pomares de maçã, por exemplo, o uso de herbicidas e acaricidas caiu 67%, de inseticidas, 40%, e de fungicidas, 15%.
Em razão do emprego da produção integrada, os pomares brasileiros de maçã registraram uma redução de 600 toneladas na aplicação do ditiocarbamato, o que representou uma economia de R$ 9 milhões para os produtores do setor.
Segundo o coordenador do programa de apoio à fruticultura do Ministério da Agricultura, José Rozalvo Andrigueto, a produção integrada se baseia em um tripé. “O emprego da produção integrada gera um produto saudável, protege o meio ambiente e aumenta a renda do produtor porque racionaliza os gastos”, analisa Andrigueto.
O uso de agroquímicos não diminuiu apenas na produção integrada de maçã. A PIF também teve impacto positivo nas plantações de manga, onde as aplicações de herbicidas caíram 80%, de fungicidas, 60,7%, e de inseticidas, 43,3%. Nos parreirais do Nordeste, a utilização de herbicidas caiu 60,5%, de inseticidas, 53%, e de fungicidas, 43,3%. Houve ainda uma racionalização do emprego de agrotóxicos nos pomares de mamão, caju, melão e pêssego.
Em entrevista ao programa Nossa Terra, Nossa Gente da Rádio Nacional, José Andrigueto destacou que o programa tem alcançado tanto sucesso que existem propostas para que o Brasil crie sistemas agrícolas integrados para outras espécies de cultivados. O coordenador do programa lembrou que, para o agricultor participar da produção integrada de frutas, deve estar filiado a uma associação ou cooperativa para obter o acompanhamento técnico necessário.
Fonte: Abr
Estudo comprova valor medicinal e nutricional de mais duas espécies florestais da Amazônia
O valor medicinal e nutricional do piquiá e do amapá-doce, duas espécies florestais da região amazônica, foi comprovado em estudo da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com o Departamento para o Desenvolvimento do governo da Grã-Bretanha.
O projeto Dendrogene, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental, de Belém (PA), apresentou os resultados de um trabalho inédito que avaliou o óleo de piquiá e o leite do amapá-doce, produtos retirados de árvores com valor madeireiro e utilizados como alimento, além do tratamento de doenças em diversas regiões da Amazônia. O trabalho fez parte da dissertação de mestrado da pesquisadora Sílvia Galuppo.
O estudo foi iniciado em 2002, com o objetivo de testar o efeito medicinal dos dois produtos de acordo com o uso recomendado por uma comunidade tradicional. A pesquisadora esteve durante quatro meses na comunidade Piquiatuba, localizada na Floresta Nacional do Tapajós, na região oeste do Pará, para identificar a forma de exploração e os usos mais comuns dos produtos. O óleo, retirado do fruto, é tradicionalmente usado para aliviar dores musculares e reumatismo. O leite, um tipo de látex extraído do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças como asma e bronquite.
Na etapa seguinte, os laboratórios de agroindústria da Embrapa, e de farmácia e de química de alimentos da UFPA - Universidade Federal do Pará fizeram testes químicos, físicos, fitoquímicos e farmacológicos nos produtos. Segundo Sílvia Galuppo, a presença de compostos orgânicos, como esteróides, triterpenóides e outros, caracterizaram o óleo de piquiá e o leite de amapá como produtos fitoterápicos – medicamentos com componentes terapêuticos derivados exclusivamente de plantas.
Os testes fitoquímicos e farmacológicos com ratos comprovaram finalmente a ação antiinflamatória e analgésica do óleo, e ação antiinflamatória do leite. Quanto ao teste nutricional, o leite apresentou inclusive maior quantidade de sais minerais (magnésio, cálcio, etc.) e proteínas do que os leites de soja e de vaca. Para cada 100g, foram encontrados 120mg de cálcio, 70mg de fósforo, 60 mg de magnésio e até 7,13% de proteínas totais, valores bastante próximos ao que é recomendado na alimentação diária.
A pesquisadora explicou que, a partir da descrição farmacológica realizada no seu trabalho, a comunidade já poderá inclusive regularizar a comercialização destes produtos na Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Galuppo enfatiza os cuidados necessários com o manejo das árvores para a obtenção de produtos medicinais, especialmente em relação ao leite do amapá-doce, que é obtido através de cortes no tronco das árvores. A preocupação é que o excesso e a profundidade dos cortes prejudiquem a produção, tornando a árvore fraca e comprometendo sua conservação no local.
Fonte: Ascom Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
O projeto Dendrogene, desenvolvido pela Embrapa Amazônia Oriental, de Belém (PA), apresentou os resultados de um trabalho inédito que avaliou o óleo de piquiá e o leite do amapá-doce, produtos retirados de árvores com valor madeireiro e utilizados como alimento, além do tratamento de doenças em diversas regiões da Amazônia. O trabalho fez parte da dissertação de mestrado da pesquisadora Sílvia Galuppo.
O estudo foi iniciado em 2002, com o objetivo de testar o efeito medicinal dos dois produtos de acordo com o uso recomendado por uma comunidade tradicional. A pesquisadora esteve durante quatro meses na comunidade Piquiatuba, localizada na Floresta Nacional do Tapajós, na região oeste do Pará, para identificar a forma de exploração e os usos mais comuns dos produtos. O óleo, retirado do fruto, é tradicionalmente usado para aliviar dores musculares e reumatismo. O leite, um tipo de látex extraído do tronco da árvore, é aplicado no tratamento de doenças como asma e bronquite.
Na etapa seguinte, os laboratórios de agroindústria da Embrapa, e de farmácia e de química de alimentos da UFPA - Universidade Federal do Pará fizeram testes químicos, físicos, fitoquímicos e farmacológicos nos produtos. Segundo Sílvia Galuppo, a presença de compostos orgânicos, como esteróides, triterpenóides e outros, caracterizaram o óleo de piquiá e o leite de amapá como produtos fitoterápicos – medicamentos com componentes terapêuticos derivados exclusivamente de plantas.
Os testes fitoquímicos e farmacológicos com ratos comprovaram finalmente a ação antiinflamatória e analgésica do óleo, e ação antiinflamatória do leite. Quanto ao teste nutricional, o leite apresentou inclusive maior quantidade de sais minerais (magnésio, cálcio, etc.) e proteínas do que os leites de soja e de vaca. Para cada 100g, foram encontrados 120mg de cálcio, 70mg de fósforo, 60 mg de magnésio e até 7,13% de proteínas totais, valores bastante próximos ao que é recomendado na alimentação diária.
A pesquisadora explicou que, a partir da descrição farmacológica realizada no seu trabalho, a comunidade já poderá inclusive regularizar a comercialização destes produtos na Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Galuppo enfatiza os cuidados necessários com o manejo das árvores para a obtenção de produtos medicinais, especialmente em relação ao leite do amapá-doce, que é obtido através de cortes no tronco das árvores. A preocupação é que o excesso e a profundidade dos cortes prejudiquem a produção, tornando a árvore fraca e comprometendo sua conservação no local.
Fonte: Ascom Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Marina Silva critica Congresso por demora em aprovar lei da biopirataria
A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, criticou na última quarta-feira (9) no Rio, durante o lançamento do primeiro banco de DNA de plantas nativas do Brasil, a demora na tramitação no Congresso do projeto de combate à biopirataria. Para Marina, a regulamentação da matéria causa "estranheza em determinados segmentos, acostumados a fazer dos países em desenvolvimento uma espécie de quintal dos seus interesses econômicos".
"O controle da biopirataria exige uma legislação que, infelizmente, está há dez anos tramitando no Congresso Nacional. Espero que aprovemos essa proposta o quanto antes", declarou.
O projeto, de autoria da ministra, estabelece que toda a pesquisa feita por estrangeiros no Brasil deverá ser acompanhada por cientistas brasileiros e desenvolvida no país.
A ministra disse não haver hoje meios de punir o tráfico de espécies nativas brasileiras, muitas delas patenteadas com fins comerciais no exterior. "Como o que há hoje é uma medida provisória, e não se podem estabelecer penalidades por MP, a única coisa que podemos fazer é sanção administrativa."
Silva participou da inauguração do banco de DNA do Jardim Botânico, projeto para extrair DNA de plantas ameaçadas de extinção, sobretudo na mata atlântica.
Fonte: Folha Online
"O controle da biopirataria exige uma legislação que, infelizmente, está há dez anos tramitando no Congresso Nacional. Espero que aprovemos essa proposta o quanto antes", declarou.
O projeto, de autoria da ministra, estabelece que toda a pesquisa feita por estrangeiros no Brasil deverá ser acompanhada por cientistas brasileiros e desenvolvida no país.
A ministra disse não haver hoje meios de punir o tráfico de espécies nativas brasileiras, muitas delas patenteadas com fins comerciais no exterior. "Como o que há hoje é uma medida provisória, e não se podem estabelecer penalidades por MP, a única coisa que podemos fazer é sanção administrativa."
Silva participou da inauguração do banco de DNA do Jardim Botânico, projeto para extrair DNA de plantas ameaçadas de extinção, sobretudo na mata atlântica.
Fonte: Folha Online
Encontro sobre gestão ambiental da agricultura orgânica acontece em Ibiúna/SP
A Embrapa Meio Ambiente (Jaguariúna, SP), unidade de pesquisa da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, inculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza mais um encontro sobre gestão ambiental da agricultura orgânica, em Ibiuna (SP), em 24 de junho de 2004, no Auditório Municipal Monteiro.
Práticas agrícolas alternativas contribuem para a emergência de atividades alternativas não-agrícolas, em substituição aos tradicionais usos agrícolas da terra, acentuando a importância do desenvolvimento em harmonia com o meio ambiente. Entre elas, destaca-se a agricultura orgânica como fonte de renda para os pequenos produtores familiares, devido à crescente demanda por alimentos mais nutritivos e saudáveis.
Essa atividade desenvolvida em bases sustentáveis pode favorecer a agregação de valor e a inserção diferenciada no mercado. O sistema APOIA-NovoRural, desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente, permite avaliar e documentar estes modelos diferenciados de produção e configuram-se como ferramentas importantes nesse processo evolutivo de um mercado ético e solidário.
O sistema é composto de 62 indicadores quantitativos que integram as dimensões de ecologia da paisagem, qualidade dos compartimentos ambientais, valores socioculturais e econômicos e gestão e administração, proporcionando uma medida objetiva da contribuição da atividade agropecuária para o desenvolvimento local sustentável. O sistema permite a interação entre pesquisadores, produtores/responsáveis e gestores sociais dos municípios, e serve para a omunicação e armazenamento das informações sobre impactos ambientais.
O método foi aplicado em 20 estabelecimentos rurais com atividades de agricultura orgânica em Ibiúna e região. Os participantes irão fornecer e discutir, de forma interativa, os resultados da pesquisa em avaliação de impacto ambiental da agricultura orgânica como instrumento para gestão ambiental e fomento da atividade e propor estratégias de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da agricultura orgânica na região, explica o coordenador do evento, Pedro José Valarini.
Serão apresentadas palestras sobre a avaliação de impacto e gestão ambiental de atividades do Novo Rural, gestão participativa e o desempenho ambiental da agricultura orgânica, contribuição das formas de organização familiar no fortalecimento da agricultura orgânica, experiências alternativas de comercialização de produtos orgânicos, manejo de agroecossistemas e qualidade da água.
Logo após acontece a mesa-redonda Contribuições para o desenvolvimento sustentável da agricultura orgânica em Ibiúna e região e os resultados da aplicação do método APOIA-NovoRural serão apresentados aos produtores. São parceiros nesse evento a Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente de Ibiúna, a Cooperativa Agrícola de Ibiúna São Paulo, a Casa da Agricultura de Ibiúna, a Coordenadora de Assistência Técnica Integral e APTA São Roque.
O encontro tem o apoio do Sindicato dos Trabalhadores e Empregados Rurais e Sindicato Rural Patronal de Ibiúna, SP. Há necessidade de confirmação de presença, antecipada, através do e-mail: sac@cnpma.embrapa.br, ou pelo fone (19) 3867-8711 com Sra. Edislene. As inscrições são gratuitas. As vagas são limitadas a 100 participantes.
Fonte: Embrapa Meio Ambiente
Práticas agrícolas alternativas contribuem para a emergência de atividades alternativas não-agrícolas, em substituição aos tradicionais usos agrícolas da terra, acentuando a importância do desenvolvimento em harmonia com o meio ambiente. Entre elas, destaca-se a agricultura orgânica como fonte de renda para os pequenos produtores familiares, devido à crescente demanda por alimentos mais nutritivos e saudáveis.
Essa atividade desenvolvida em bases sustentáveis pode favorecer a agregação de valor e a inserção diferenciada no mercado. O sistema APOIA-NovoRural, desenvolvido por pesquisadores da Embrapa Meio Ambiente, permite avaliar e documentar estes modelos diferenciados de produção e configuram-se como ferramentas importantes nesse processo evolutivo de um mercado ético e solidário.
O sistema é composto de 62 indicadores quantitativos que integram as dimensões de ecologia da paisagem, qualidade dos compartimentos ambientais, valores socioculturais e econômicos e gestão e administração, proporcionando uma medida objetiva da contribuição da atividade agropecuária para o desenvolvimento local sustentável. O sistema permite a interação entre pesquisadores, produtores/responsáveis e gestores sociais dos municípios, e serve para a omunicação e armazenamento das informações sobre impactos ambientais.
O método foi aplicado em 20 estabelecimentos rurais com atividades de agricultura orgânica em Ibiúna e região. Os participantes irão fornecer e discutir, de forma interativa, os resultados da pesquisa em avaliação de impacto ambiental da agricultura orgânica como instrumento para gestão ambiental e fomento da atividade e propor estratégias de políticas públicas para o desenvolvimento sustentável da agricultura orgânica na região, explica o coordenador do evento, Pedro José Valarini.
Serão apresentadas palestras sobre a avaliação de impacto e gestão ambiental de atividades do Novo Rural, gestão participativa e o desempenho ambiental da agricultura orgânica, contribuição das formas de organização familiar no fortalecimento da agricultura orgânica, experiências alternativas de comercialização de produtos orgânicos, manejo de agroecossistemas e qualidade da água.
Logo após acontece a mesa-redonda Contribuições para o desenvolvimento sustentável da agricultura orgânica em Ibiúna e região e os resultados da aplicação do método APOIA-NovoRural serão apresentados aos produtores. São parceiros nesse evento a Secretaria Municipal da Agricultura e Meio Ambiente de Ibiúna, a Cooperativa Agrícola de Ibiúna São Paulo, a Casa da Agricultura de Ibiúna, a Coordenadora de Assistência Técnica Integral e APTA São Roque.
O encontro tem o apoio do Sindicato dos Trabalhadores e Empregados Rurais e Sindicato Rural Patronal de Ibiúna, SP. Há necessidade de confirmação de presença, antecipada, através do e-mail: sac@cnpma.embrapa.br, ou pelo fone (19) 3867-8711 com Sra. Edislene. As inscrições são gratuitas. As vagas são limitadas a 100 participantes.
Fonte: Embrapa Meio Ambiente
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