Durante o II EBDQUIM – Encontro Brasileiro dos Distribuidores de Produtos Químicos, realizado recentemente no Club Mediterranèe, em Trancoso/BA, a Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda., recebeu o Certificado de Empresa PRODIR, pela implantação consistente de um Programa de Gerenciamento nas áreas de Saúde, Segurança e de Meio Ambiente, conforme evidenciado em auditoria realizada pela BSI – British Standard International, em suas sedes operacionais de Itapissuma/PE e Anápolis/GO.
O EBDQUIM ocorre a cada dois anos e contou na Bahia com a presença de Associações e Organismos internacionais do setor, do Canadá, EUA, México, Alemanha, Itália, Bélgica, além dos associados no Brasil.
Para receber a certificação, a Beraca Sabará foi representada pelo Sub-Coordenador Sr. Ademilson Nogueira e pelos Coordenadores Srs. Elias de Oliveira e Jefferson Teixeira.
“Esse prêmio é fruto da dedicação e do empenho de todos os nossos colaboradores, os quais iniciaram a implantação dos Procedimentos do PRODIR em dezembro de 2001, aos quais agradecemos e parabenizamos como responsáveis diretos pela vitória”, afirmou Daniel Sabará, Diretor de Marketing da empresa.
Rubens Medrano, Presidente da ASSOCIQUIM - Associação Brasileira do Comércio de Produtos Químicos, revelou sua satisfação e orgulho com esta certificação. “Em nome da ASSOCIQUIM, parabenizo esta conceituada empresa por ter conseguido obter, após auditoria realizada pela BSi Management Systems, sua recomendação para a certificação do Sistema de Gestão em conformidade com os requisitos do PRODIR – Processo Distribuição Responsável”, comentou.
A Política Responsável do PRODIR da Beraca Sabará é a seguinte: “Assegurar a prática da Distribuição de Produtos Químicos de forma correta em relação à Saúde, Segurança e Meio-Ambiente, garantindo a satisfação, o reconhecimento, o respeito e a confiança do cliente, o diálogo com a comunidade e os negócios da empresa”.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos e Nutrição Animal. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 3262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
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quarta-feira, junho 02, 2004
XXVIII Leilão Canchim Embrapa será dia 12
A Embrapa Pecuária Sudeste realizará, no dia 12 de junho, o XXVIII Leilão Canchim Embrapa, que vai ofertar 50 machos, 45 fêmeas e três casais de bezerros, todos PO, do plantel desse centro de pesquisa. O evento, com a Cecap Leilões e o leiloeiro Agnaldo Agostinho, será na Embrapa Pecuária Sudeste (rodovia SP-310, km 234, São Carlos), às 13 horas e os animais estarão em exibição a partir das 10 horas. As compras à vista terão desconto de 15%. A prazo o pagamento será em 14 parcelas, sendo duas no dia do leilão, duas no mês seguinte e as outras dez em parcelas mensais.
XXVIII Leilão Canchim Embrapa
50 machos, 45 fêmeas e 3 casais de bezerros, todos PO, do plantel da Embrapa Pecuária Sudeste.
Realização: Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP), da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Apoio: Tortuga e Siltomaq
Data: 12.6.2004, às 13 horas (exposição dos animais a partir das 10 hs)
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP-310, km 234, São Carlos-SP
Leiloeira: Cecap Leilões (São Carlos-SP)
Leiloeiro: Agnaldo Agostinho
Condições: à vista, com 15% de desconto. Em 14 parcelas, sendo duas no dia do leilão, duas no mês seguinte e as outras dez em parcelas mensais.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Telefone (0xx16) 261-5611
XXVIII Leilão Canchim Embrapa
50 machos, 45 fêmeas e 3 casais de bezerros, todos PO, do plantel da Embrapa Pecuária Sudeste.
Realização: Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP), da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Apoio: Tortuga e Siltomaq
Data: 12.6.2004, às 13 horas (exposição dos animais a partir das 10 hs)
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP-310, km 234, São Carlos-SP
Leiloeira: Cecap Leilões (São Carlos-SP)
Leiloeiro: Agnaldo Agostinho
Condições: à vista, com 15% de desconto. Em 14 parcelas, sendo duas no dia do leilão, duas no mês seguinte e as outras dez em parcelas mensais.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Telefone (0xx16) 261-5611
REGRAS DO SISBOV SERÃO DEBATIDAS AMANHÃ NA CÂMARA DOS DEPUTADOS
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Maçao Tadano, vai debater amanhã (03/06), a partir das 10 horas, as novas regras do calendário do Sistema Brasileiro de Identificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov) na Comissão de Agricultura e Política Rural da Câmara dos Deputados (plenário 6). Acompanha o secretário a coordenadora do Sisbov, Denise Euclydes Mariano.
Segundo a coordenadora do Sisbov, desde segunda-feira o Mapa passou a exigir a quarentena de 90 dias para o abate com destino à exportação, prazo que aumentará para 180 dias a partir de 30 de novembro deste ano e 365 dias em 31 de maio de 2005. “Em dezembro de 2005, todos os animais dos 15 estados reconhecidos como área livre de febre aftosa deverão estar cadastrados no Sisbov”, enfatizou.
Fonte: MAPA
Segundo a coordenadora do Sisbov, desde segunda-feira o Mapa passou a exigir a quarentena de 90 dias para o abate com destino à exportação, prazo que aumentará para 180 dias a partir de 30 de novembro deste ano e 365 dias em 31 de maio de 2005. “Em dezembro de 2005, todos os animais dos 15 estados reconhecidos como área livre de febre aftosa deverão estar cadastrados no Sisbov”, enfatizou.
Fonte: MAPA
Prêmio Cooperativa do Ano será em julho
Finalistas já foram selecionados por comitê técnico
No dia 1.º de julho serão conhecidos os vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a revista Globo Rural. O comitê técnico do prêmio selecionou, na sexta-feira, os projetos finalistas nas oito categorias do concurso. Os vencedores serão divulgados durante as solenidades de comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo, em Brasília.
Os cinco finalistas de cada categoria serão encaminhados ao júri formado por especialistas em agronegócio, acadêmicos, representantes de órgãos governamentais e de instituições não governamentais. Os oito vencedores receberão o troféu Cooperativa do Ano e os projetos serão publicados na revista Globo Rural de agosto.
O Prêmio Cooperativa do Ano foi lançado em dezembro do ano passado, durante o II Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, em Recife (PE). O objetivo é valorizar o cooperativismo conduzido de maneira profissional, com orientação para o mercado, gestão eficiente, responsabilidade social e ambiental. No total, foram inscritos 137 projetos, de todo o País, nas categorias educação cooperativista, gestão profissional, qualidade e produtividade, Intercooperação, Marketing, Responsabilidade Social, Inovação Tecnológica e Meio Ambiente.
A seguir, confira os projetos finalistas.
Educação Cooperativista
Líderes Cooperativistas da Coamo (Coamo-Campo Mourão/PR)
Programa Copacol de Organização do Quadro Social e Formação Cooperativista (Copacol-Cafelândia/PR)
Quadro Social Organizado, Decisão Consciente (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Unicoop - Universidade Coopavel (Coopavel-Cascavel/PR)
Coagru: Casa do Cooperante (Coagru-Ubiratã/PR)
Gestão profissional
Gestão Profissional Agrária (Agrária-Entre Rios-Guarapuava/PR)
Gestão Profissional Cotrijal (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Ampliação da Capacidade Industrial de Soja (Comigo-Rio Verde/GO)
Autonomia e Responsabilidade na Administração (Cooperalfa-Chapecó/SC)
Gestão do Futuro - Sistemas de Informações a Serviço da Gestão Eficaz (Copacol-Cafelândia/PR)
Qualidade e produtividade
Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade (Copacol-Cafelândia/PR)
Qualidade Total na Avicultura (Copacol-Cafelândia/PR)
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas (Coamo-Campo Mourão/PR)
Implantação do Projeto MIP Grãos na Cotrijal (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Qualidade e Produtividade (Lar-Medianeira/PR)
Intercooperação
Convênio Coopavel / Capril (Coopavel-Cascavel/PR)
Aliança Estratégica Cocamar & Coamo (Cocamar-Maringá/PR)
Intercooperação (Leite Nilza-Ribeirão Preto/SP)
Parcerias Cooperativistas Copacol (Copacol-Cafelândia/PR)
Parcerias entre cooperativas (Cotribá-Ibirubá/RS)
Marketing
Cemil Clássico (Cemil-Patos de Minas/MG)
Agregação de Valor à Produção: A Marca Cocamar (Cocamar-Maringá/PR)
Posicionamento da marca Frimesa (Sudcoop-Medianeira/PR)
Case de Marketing Copacol (Copacol-Cafelândia/PR)
A qualidade que conquistou o Japão (Conap-Nova Lima/MG)
Responsabilidade social
Responsabilidade Social Agrária (Agrária-Entre Rios/Guarapuava/PR)
Cooperativa & Transformação Social Cocamar Social (Cocamar-Maringá/PR)
Programa de Qualificação Profissional (Copacol-Cafelândia/PR)
Escola no Campo (Bom Jesus-Lapa/PR)
Programa de Responsabilidade Social da Cocari (Cocari-Mandaguari/PR)
Inovação tecnológica
Sistema de Alerta e Monitoramento de Doenças Cotrijal (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Cooperativa Eletrônica (Castrolanda-Castro/PR)
Programa de Profissionalização do Produtor Rural (Copacol-Cafelândia/PR)
Ferocitrus Furão Coopercitrus (Coopercitrus-Bebedouro/SP)
Estimativa de safra de café por dados georeferenciados (Cocapec-Franca/SP)
Meio Ambiente
Projeto de Educação Ambiental (Cooperjuriti-Massaranduba/SC)
Meio Ambiente (Lar-Medianeira/PR)
Gerenciamento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Tratamento de Resíduos Líquidos e Sólidos (Comigo-Rio Verde/GO)
Arroz Orgânico / Rizipiscicultura (Coopersulca-Turvo/SC)
Mais informações:
Assessoria de Imprensa da OCB
Em Brasília: (61) 325-2260/1008 – Rosane Heinn
Em São Paulo: (11) 3284-2054/7633 – Marcus Lopes
No dia 1.º de julho serão conhecidos os vencedores do Prêmio Cooperativa do Ano, promovido pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) e a revista Globo Rural. O comitê técnico do prêmio selecionou, na sexta-feira, os projetos finalistas nas oito categorias do concurso. Os vencedores serão divulgados durante as solenidades de comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo, em Brasília.
Os cinco finalistas de cada categoria serão encaminhados ao júri formado por especialistas em agronegócio, acadêmicos, representantes de órgãos governamentais e de instituições não governamentais. Os oito vencedores receberão o troféu Cooperativa do Ano e os projetos serão publicados na revista Globo Rural de agosto.
O Prêmio Cooperativa do Ano foi lançado em dezembro do ano passado, durante o II Seminário Tendências do Cooperativismo Contemporâneo, em Recife (PE). O objetivo é valorizar o cooperativismo conduzido de maneira profissional, com orientação para o mercado, gestão eficiente, responsabilidade social e ambiental. No total, foram inscritos 137 projetos, de todo o País, nas categorias educação cooperativista, gestão profissional, qualidade e produtividade, Intercooperação, Marketing, Responsabilidade Social, Inovação Tecnológica e Meio Ambiente.
A seguir, confira os projetos finalistas.
Educação Cooperativista
Líderes Cooperativistas da Coamo (Coamo-Campo Mourão/PR)
Programa Copacol de Organização do Quadro Social e Formação Cooperativista (Copacol-Cafelândia/PR)
Quadro Social Organizado, Decisão Consciente (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Unicoop - Universidade Coopavel (Coopavel-Cascavel/PR)
Coagru: Casa do Cooperante (Coagru-Ubiratã/PR)
Gestão profissional
Gestão Profissional Agrária (Agrária-Entre Rios-Guarapuava/PR)
Gestão Profissional Cotrijal (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Ampliação da Capacidade Industrial de Soja (Comigo-Rio Verde/GO)
Autonomia e Responsabilidade na Administração (Cooperalfa-Chapecó/SC)
Gestão do Futuro - Sistemas de Informações a Serviço da Gestão Eficaz (Copacol-Cafelândia/PR)
Qualidade e produtividade
Implementação do Sistema de Gestão da Qualidade (Copacol-Cafelândia/PR)
Qualidade Total na Avicultura (Copacol-Cafelândia/PR)
Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas (Coamo-Campo Mourão/PR)
Implantação do Projeto MIP Grãos na Cotrijal (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Qualidade e Produtividade (Lar-Medianeira/PR)
Intercooperação
Convênio Coopavel / Capril (Coopavel-Cascavel/PR)
Aliança Estratégica Cocamar & Coamo (Cocamar-Maringá/PR)
Intercooperação (Leite Nilza-Ribeirão Preto/SP)
Parcerias Cooperativistas Copacol (Copacol-Cafelândia/PR)
Parcerias entre cooperativas (Cotribá-Ibirubá/RS)
Marketing
Cemil Clássico (Cemil-Patos de Minas/MG)
Agregação de Valor à Produção: A Marca Cocamar (Cocamar-Maringá/PR)
Posicionamento da marca Frimesa (Sudcoop-Medianeira/PR)
Case de Marketing Copacol (Copacol-Cafelândia/PR)
A qualidade que conquistou o Japão (Conap-Nova Lima/MG)
Responsabilidade social
Responsabilidade Social Agrária (Agrária-Entre Rios/Guarapuava/PR)
Cooperativa & Transformação Social Cocamar Social (Cocamar-Maringá/PR)
Programa de Qualificação Profissional (Copacol-Cafelândia/PR)
Escola no Campo (Bom Jesus-Lapa/PR)
Programa de Responsabilidade Social da Cocari (Cocari-Mandaguari/PR)
Inovação tecnológica
Sistema de Alerta e Monitoramento de Doenças Cotrijal (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Cooperativa Eletrônica (Castrolanda-Castro/PR)
Programa de Profissionalização do Produtor Rural (Copacol-Cafelândia/PR)
Ferocitrus Furão Coopercitrus (Coopercitrus-Bebedouro/SP)
Estimativa de safra de café por dados georeferenciados (Cocapec-Franca/SP)
Meio Ambiente
Projeto de Educação Ambiental (Cooperjuriti-Massaranduba/SC)
Meio Ambiente (Lar-Medianeira/PR)
Gerenciamento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos (Cotrijal-Não-Me-Toque/RS)
Tratamento de Resíduos Líquidos e Sólidos (Comigo-Rio Verde/GO)
Arroz Orgânico / Rizipiscicultura (Coopersulca-Turvo/SC)
Mais informações:
Assessoria de Imprensa da OCB
Em Brasília: (61) 325-2260/1008 – Rosane Heinn
Em São Paulo: (11) 3284-2054/7633 – Marcus Lopes
Schering-Plough Coopers recebe troféu Pet Premium
A conquista do prêmio demonstra a credibilidade e confiança que a empresa oferece ao mercado
A unidade de negócios Pet, da Schering-Plough Coopers recebeu o Troféu Pet Premium São Paulo 2003, patrocinado pela SPN Comunicação Integrada. A empresa foi indicada entre as 10 marcas preferidas de todo o segmento do mercado veterinário de PET, ficando em 2º lugar na categoria de medicamentos veterinários.
O premiados foram classificados por meio de uma pesquisa realizada pelo jornal Mercado Pet, nos meses de outubro e novembro de 2003, que apurou quais os fornecedores e marcas preferidas por lojistas da cidade de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
“Este prêmio é uma prova de que a Schering-Plough Coopers continua trilhando caminhos pela excelência de seus produtos e serviços, contribuindo para a saúde e o bem-estar animal”, afirma o Gerente de Negócios da Linha Pet, da Schering-Plough Coopers, Marco Aurélio Gama.
Segundo a gerente de produtos Gláucia Gigli, o prêmio é o resultado de um importante trabalho que a Schering-Plough Copers vem desenvolvendo, oferecendo produtos e programas que auxiliam os médicos veterinários, os lojistas, os balconistas e os proprietários de cães a cuidar melhor de seus animais de estimação.
Para saber mais informações sobre a linha Pet da Schering-Plough Coopers basta acessar ao site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
A unidade de negócios Pet, da Schering-Plough Coopers recebeu o Troféu Pet Premium São Paulo 2003, patrocinado pela SPN Comunicação Integrada. A empresa foi indicada entre as 10 marcas preferidas de todo o segmento do mercado veterinário de PET, ficando em 2º lugar na categoria de medicamentos veterinários.
O premiados foram classificados por meio de uma pesquisa realizada pelo jornal Mercado Pet, nos meses de outubro e novembro de 2003, que apurou quais os fornecedores e marcas preferidas por lojistas da cidade de São Paulo, Campinas e Rio de Janeiro.
“Este prêmio é uma prova de que a Schering-Plough Coopers continua trilhando caminhos pela excelência de seus produtos e serviços, contribuindo para a saúde e o bem-estar animal”, afirma o Gerente de Negócios da Linha Pet, da Schering-Plough Coopers, Marco Aurélio Gama.
Segundo a gerente de produtos Gláucia Gigli, o prêmio é o resultado de um importante trabalho que a Schering-Plough Copers vem desenvolvendo, oferecendo produtos e programas que auxiliam os médicos veterinários, os lojistas, os balconistas e os proprietários de cães a cuidar melhor de seus animais de estimação.
Para saber mais informações sobre a linha Pet da Schering-Plough Coopers basta acessar ao site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Rotulagem desperta no mercado a necessidade do uso de testes quantitativos para a identificação de transgênicos
A necessidade de identificar a porcentagem de transgenia nos produtos movimenta empresas líderes no mercado. A GeneScan do Brasil disponibiliza um laboratório com tecnologia alemã para atender essa demanda. Já a Gehaka registra um aumento de 50% na procura de testes Elisa.
Com a liberação do plantio e comercialização da Soja Round Up Ready no Brasil e o rigor das legislações de rotulagem e rastreabilidade de organismos geneticamente modificados (OGMs), verificou-se o aumento significativo dos testes quantitativos para identificar a porcentagem de transgenia em alimentos industrializados. A GeneScan do Brasil, subsidiária da GeneScan Europe AG, disponibiliza um laboratório com tecnologia alemã para atender a demanda do setor. A Gehaka, representante exclusiva no Brasil da norte-americana SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos, registra um aumento de 50% na procura pelo teste Elisa, ideal para esse objetivo.
“Por ter uma metodologia de grande aplicação nos estágios iniciais da cadeia da soja, o Elisa permite que lotes de grãos identificados como positivos por meio de análises feitas com tiras qualitativas (testes Traits sensíveis a 0,1%) ainda possam ser quantificados com conteúdo abaixo do limiar de rotulagem de 0,9% para cadeias de exportação e 1% para o mercado interno”, afirma Pablo Molloy, gerente de projetos da GeneScan do Brasil.
“As análises de quantificação PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) são mais caras que a quantificação por Elisa. Por isso, a demanda desses testes tende a aumentar ainda mais”, prevê a gerente da divisão de microbiologia da Gehaka, Fabiola Franco. Tantos os testes Elisa da Gehaka, como os PCR da GeneScan são quantitativos. O grande diferencial, além do método analítico em si, está no setor de atuação e nos produtos que são identificados. Para os produtores e as certificadoras o ideal é o teste Elisa por serem mais fáceis de manipular e por ter um custo reduzido. Já a indústria de alimentos e ingredientes, que precisam documentar a quantidade de transgenia dos produtos industrializados, o mais adequado é a análise de PCR em laboratório .
Segundo Molloy, já é grande a demanda pelo Elisa no laboratório da GeneScan de New Orleans, nos Estados Unidos. “Lá a soja GM é plantada há vários anos e a segregação de armazenagem é bastante praticada. Cerca de 800 a 1000 amostras são analisadas por mês. Como o Brasil e os EUA são dois grandes produtores de soja, acredito que cada vez mais essa demanda se torne crescente nos territórios brasileiros”.
Empresas que antes usavam testes de 10 em 10 caminhões irão aumentar a freqüência para garantir a qualidade da safra. “Desde 1999, a Gehaka já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação de transgênicos em geral. O Paraná foi o Estado que mais consumiu testes no ano passado, sendo o responsável por cerca de 24% das vendas da empresa. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Gross do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, finaliza Fabiola.
Mais informações:
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575
Luciane Polisel – 27.984
Com a liberação do plantio e comercialização da Soja Round Up Ready no Brasil e o rigor das legislações de rotulagem e rastreabilidade de organismos geneticamente modificados (OGMs), verificou-se o aumento significativo dos testes quantitativos para identificar a porcentagem de transgenia em alimentos industrializados. A GeneScan do Brasil, subsidiária da GeneScan Europe AG, disponibiliza um laboratório com tecnologia alemã para atender a demanda do setor. A Gehaka, representante exclusiva no Brasil da norte-americana SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos, registra um aumento de 50% na procura pelo teste Elisa, ideal para esse objetivo.
“Por ter uma metodologia de grande aplicação nos estágios iniciais da cadeia da soja, o Elisa permite que lotes de grãos identificados como positivos por meio de análises feitas com tiras qualitativas (testes Traits sensíveis a 0,1%) ainda possam ser quantificados com conteúdo abaixo do limiar de rotulagem de 0,9% para cadeias de exportação e 1% para o mercado interno”, afirma Pablo Molloy, gerente de projetos da GeneScan do Brasil.
“As análises de quantificação PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) são mais caras que a quantificação por Elisa. Por isso, a demanda desses testes tende a aumentar ainda mais”, prevê a gerente da divisão de microbiologia da Gehaka, Fabiola Franco. Tantos os testes Elisa da Gehaka, como os PCR da GeneScan são quantitativos. O grande diferencial, além do método analítico em si, está no setor de atuação e nos produtos que são identificados. Para os produtores e as certificadoras o ideal é o teste Elisa por serem mais fáceis de manipular e por ter um custo reduzido. Já a indústria de alimentos e ingredientes, que precisam documentar a quantidade de transgenia dos produtos industrializados, o mais adequado é a análise de PCR em laboratório .
Segundo Molloy, já é grande a demanda pelo Elisa no laboratório da GeneScan de New Orleans, nos Estados Unidos. “Lá a soja GM é plantada há vários anos e a segregação de armazenagem é bastante praticada. Cerca de 800 a 1000 amostras são analisadas por mês. Como o Brasil e os EUA são dois grandes produtores de soja, acredito que cada vez mais essa demanda se torne crescente nos territórios brasileiros”.
Empresas que antes usavam testes de 10 em 10 caminhões irão aumentar a freqüência para garantir a qualidade da safra. “Desde 1999, a Gehaka já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação de transgênicos em geral. O Paraná foi o Estado que mais consumiu testes no ano passado, sendo o responsável por cerca de 24% das vendas da empresa. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Gross do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, finaliza Fabiola.
Mais informações:
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Luciane Polisel – 27.984
Gehaka comemora a venda de mais de 1,3 milhão de testes e conquista concessão para importar diversos tipos de kits de identificação de transgênicos
Preocupada em atender as novas normas do Ministério da Agricultura para importação de kits de identificação de transgênicos, a Gehaka, empresa fornecedora de equipamentos no segmento da agricultura para o controle e a avaliação da qualidade dos grãos e representante exclusiva no Brasil da SDI, se adequou às mudanças burocráticas para continuar comercializando seus produtos. No último mês, a empresa conquistou a concessão para importar testes de detecção de transgênicos não apenas para soja mas também para milho, canola e algodão.
“Através das portarias 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 70 e 79 publicadas no Diário Oficial conquistamos as AIKs, Autorização para Importação de Kits, que nos permitem importar e comercializar tanto testes qualitativos Trait (que detectam se a amostra é transgênica ou não) quanto para testes quantitativos Elisa (comprova a porcentagem de transgenia na amostra). Estes testes qualitativos tipo Elisa são ideais para quantificação de transgênicos em grãos e alguns processados (farelos, proteína texturizada, micronizada, entre outros), ou seja, adequados para fins de rotulagem”, afirma Fabiola Franco, gerente da divisão de microbiologia da Gehaka.
Os testes de tiras de fluxo lateral para verificação rápida no campo, chamados de Trait, podem ser manuseados pelo próprio produtor em menos de 5 minutos. Já o kit Elisa com micro placas, chamado de GMO é para resultados quantitativos e realizado em poucas horas. Desde 1999, a empresa já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação.
Mais informações
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575.
“Através das portarias 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 70 e 79 publicadas no Diário Oficial conquistamos as AIKs, Autorização para Importação de Kits, que nos permitem importar e comercializar tanto testes qualitativos Trait (que detectam se a amostra é transgênica ou não) quanto para testes quantitativos Elisa (comprova a porcentagem de transgenia na amostra). Estes testes qualitativos tipo Elisa são ideais para quantificação de transgênicos em grãos e alguns processados (farelos, proteína texturizada, micronizada, entre outros), ou seja, adequados para fins de rotulagem”, afirma Fabiola Franco, gerente da divisão de microbiologia da Gehaka.
Os testes de tiras de fluxo lateral para verificação rápida no campo, chamados de Trait, podem ser manuseados pelo próprio produtor em menos de 5 minutos. Já o kit Elisa com micro placas, chamado de GMO é para resultados quantitativos e realizado em poucas horas. Desde 1999, a empresa já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação.
Mais informações
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575.
Beraca Sabará apresenta sua linha de pastilhas sanitizantes para uso em frigoríficos, abatedouros e granjas
À base de cloro, produtos são destinados a desinfecção de águas
Com uma atuação destacada no mercado de cloro há mais de 45 anos, a Beraca Sabará, a maior distribuidora de cloro da América Latina, oferece ao mercado avícola e suinícola sua linha de pastilhas sanitizantes. A entrada da Divisão de Sanitizantes da Beraca Sabará no setor de produção animal ocorreu há três anos. Em 2001, a empresa passou a visitar frigoríficos em todo o Brasil - inclusive, exportadores – oferecendo uma solução sanitizante em pastilhas à base de Hipoclorito de Cálcio p/ desinfecção de águas de abastecimento. “Visitamos frigoríficos e abatedouros avícolas, suinícolas e de bovinos, que acabaram SE tornando nossos primeiros clientes”, disse João Luis dos Santos , Supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP). A partir disso, a empresa começou a gerar interesse de profissionais ligados à produção animal nacional.
Além de fornecer pastilhas sanitizantes para uso em sistemas de frigoríficos, abatedouros e granjas, a Beraca dispõe ainda de uma linha de equipamentos específica, toda feita em PVC ou PP e concebida para aplicação das pastilhas: a Sany-Clor (veja fotos). “Hoje, a linha de equipamentos Sany-Clor é tão extensa - desde equipamentos automatizados com capacidade de até 80Kg de produtos como o Sany-Clor A90, até dosadores simples para granjas como o Sany-Clor 250 - que dificilmente não haja algum modelo que não se adapte à necessidade do cliente”, revelou João Luis.
Para diferenciação dos produtos, a Beraca-Sabará criou linhas específicas de pastilhas: uma voltada para o consumo humano – Linha Cloropast; para frigoríficos – Linha Frigopast; e para produção animal, Linha Avipast. As pastilhas sanitizantes pesam 200 gramas e tem aproximadamente 6,8 cm de diâmetro e 3,3 cm de espessura; elas são produzidas nas Unidades de Anápolis/GO e Recife/PE. A Beraca Sabará comercializa toda linha de produtos clorados hoje existente no mercado, Cloro Gás, em cilindros; Hipocloríto de Sódio, com fabricação própria e alto grau de pureza; Hipocloríto de Cálcio, Tricloro e Dicloro, todos na forma de pastilhas com produção própria. "Por isso, não temos um produto que seja concorrente, apenas orientamos a aplicação correta de cada produto dentro da necessidade do cliente", afirmou.
De acordo com a legislação vigente, para o consumo humano são permitidas a utilização de produtos à base de Hipoclorito de Cálcio, o Dicloro (Ácido Dicloroisocianurico) e o Hipoclorito de Sódio. “O Tricloro (Ácido Tricloroisocianurico) não é permitido para o tratamento de água p/ consumo humano”, afirmou João Luis.
Assistência Total
Quando um representante da Beraca Sabará visita um possível cliente, seja uma granja ou abatedouro, ele deve transmitir informações técnicas precisas e adequadas. “Uma coisa que a gente tem o cuidado de fazer é juntar o máximo de pessoas da sua área técnica, fazer uma apresentação clara de aproximadamente 40 minutos, abordando um histórico dos sanitizantes, assim como do cloro, os tipos de cloro disponíveis no mercado e os nossos produtos e serviços. Afinal, é muito comum uma empresa comprar Tricloro achando que é Dicloro. Aliás, a Beraca é a única empresa da América Latina que oferece ao mercado pastilhas de Dicloro, um lançamento recente que demandou muitos anos de pesquisa. ”, explicou o Supervisor Técnico da Beraca Sabará, João Luis dos Santos.
Já sobre o consumo de pastilhas utilizadas na desinfecção de água , ela está diretamente relacionada ao consumo de água de cada granja. “Quanto mais água se consome, mais pastilhas são utilizadas. É uma relação diretamente proporcional ao consumo”, explicou. Outro fator refere-se à qualidade da água. “Se o produtor está utilizando água de um poço artesiano, quase mineral e limpa, as pastilhas terão o único trabalho de eliminar uma ou outra bactéria. Mas, se a água vem de uma nascente ou açude, ela geralmente tem muitas outras impurezas que deverão aumentar o consumo do cloro. Entretanto, é a contaminação cruzada das tubulações e caixas d´água, por mais que estejam bem fechadas, que sempre terão muitas bactérias, fungos ou leveduras que nos preocupa", completou João Luis.
De acordo com João Luis, é muito comum ainda encontrar sistemas onde nunca uma caixa d´água fora clorada. “Granjas grandes de matrizes de frango ou perus possuem caixas d´água de 200 mil litros, 300 mil litros que nunca foram cloradas. Assim, analisamos tecnicamente o local, instalamos o equipamento Sany-Clor apropriado e começamos a clorar todo o sistema. Numa situação como essa, o consumo inicial de pastilhas certamente será elevado”, disse.
A Beraca Sabará possui ainda uma linha de pastilhas especiais, à base de cloro com Ortopolifosfato, que atua na correção do excesso de ferro na água. “Uma outra pastilha que estamos desenvolvendo aqui atua sobre o pH da água. Uma legislação do Ministério da Saúde (Portaria 1469), que diz respeito à água para consumo humano, aponta que o pH da água precisa estar abaixo de 8 para se ter uma desinfecção eficiente; localidades onde o pH esteja acima de 8,5, o cloro não tem ação bactericida”, explicou.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810) Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
e-mail: press@xclusive.com.br Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Com uma atuação destacada no mercado de cloro há mais de 45 anos, a Beraca Sabará, a maior distribuidora de cloro da América Latina, oferece ao mercado avícola e suinícola sua linha de pastilhas sanitizantes. A entrada da Divisão de Sanitizantes da Beraca Sabará no setor de produção animal ocorreu há três anos. Em 2001, a empresa passou a visitar frigoríficos em todo o Brasil - inclusive, exportadores – oferecendo uma solução sanitizante em pastilhas à base de Hipoclorito de Cálcio p/ desinfecção de águas de abastecimento. “Visitamos frigoríficos e abatedouros avícolas, suinícolas e de bovinos, que acabaram SE tornando nossos primeiros clientes”, disse João Luis dos Santos , Supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP). A partir disso, a empresa começou a gerar interesse de profissionais ligados à produção animal nacional.
Além de fornecer pastilhas sanitizantes para uso em sistemas de frigoríficos, abatedouros e granjas, a Beraca dispõe ainda de uma linha de equipamentos específica, toda feita em PVC ou PP e concebida para aplicação das pastilhas: a Sany-Clor (veja fotos). “Hoje, a linha de equipamentos Sany-Clor é tão extensa - desde equipamentos automatizados com capacidade de até 80Kg de produtos como o Sany-Clor A90, até dosadores simples para granjas como o Sany-Clor 250 - que dificilmente não haja algum modelo que não se adapte à necessidade do cliente”, revelou João Luis.
Para diferenciação dos produtos, a Beraca-Sabará criou linhas específicas de pastilhas: uma voltada para o consumo humano – Linha Cloropast; para frigoríficos – Linha Frigopast; e para produção animal, Linha Avipast. As pastilhas sanitizantes pesam 200 gramas e tem aproximadamente 6,8 cm de diâmetro e 3,3 cm de espessura; elas são produzidas nas Unidades de Anápolis/GO e Recife/PE. A Beraca Sabará comercializa toda linha de produtos clorados hoje existente no mercado, Cloro Gás, em cilindros; Hipocloríto de Sódio, com fabricação própria e alto grau de pureza; Hipocloríto de Cálcio, Tricloro e Dicloro, todos na forma de pastilhas com produção própria. "Por isso, não temos um produto que seja concorrente, apenas orientamos a aplicação correta de cada produto dentro da necessidade do cliente", afirmou.
De acordo com a legislação vigente, para o consumo humano são permitidas a utilização de produtos à base de Hipoclorito de Cálcio, o Dicloro (Ácido Dicloroisocianurico) e o Hipoclorito de Sódio. “O Tricloro (Ácido Tricloroisocianurico) não é permitido para o tratamento de água p/ consumo humano”, afirmou João Luis.
Assistência Total
Quando um representante da Beraca Sabará visita um possível cliente, seja uma granja ou abatedouro, ele deve transmitir informações técnicas precisas e adequadas. “Uma coisa que a gente tem o cuidado de fazer é juntar o máximo de pessoas da sua área técnica, fazer uma apresentação clara de aproximadamente 40 minutos, abordando um histórico dos sanitizantes, assim como do cloro, os tipos de cloro disponíveis no mercado e os nossos produtos e serviços. Afinal, é muito comum uma empresa comprar Tricloro achando que é Dicloro. Aliás, a Beraca é a única empresa da América Latina que oferece ao mercado pastilhas de Dicloro, um lançamento recente que demandou muitos anos de pesquisa. ”, explicou o Supervisor Técnico da Beraca Sabará, João Luis dos Santos.
Já sobre o consumo de pastilhas utilizadas na desinfecção de água , ela está diretamente relacionada ao consumo de água de cada granja. “Quanto mais água se consome, mais pastilhas são utilizadas. É uma relação diretamente proporcional ao consumo”, explicou. Outro fator refere-se à qualidade da água. “Se o produtor está utilizando água de um poço artesiano, quase mineral e limpa, as pastilhas terão o único trabalho de eliminar uma ou outra bactéria. Mas, se a água vem de uma nascente ou açude, ela geralmente tem muitas outras impurezas que deverão aumentar o consumo do cloro. Entretanto, é a contaminação cruzada das tubulações e caixas d´água, por mais que estejam bem fechadas, que sempre terão muitas bactérias, fungos ou leveduras que nos preocupa", completou João Luis.
De acordo com João Luis, é muito comum ainda encontrar sistemas onde nunca uma caixa d´água fora clorada. “Granjas grandes de matrizes de frango ou perus possuem caixas d´água de 200 mil litros, 300 mil litros que nunca foram cloradas. Assim, analisamos tecnicamente o local, instalamos o equipamento Sany-Clor apropriado e começamos a clorar todo o sistema. Numa situação como essa, o consumo inicial de pastilhas certamente será elevado”, disse.
A Beraca Sabará possui ainda uma linha de pastilhas especiais, à base de cloro com Ortopolifosfato, que atua na correção do excesso de ferro na água. “Uma outra pastilha que estamos desenvolvendo aqui atua sobre o pH da água. Uma legislação do Ministério da Saúde (Portaria 1469), que diz respeito à água para consumo humano, aponta que o pH da água precisa estar abaixo de 8 para se ter uma desinfecção eficiente; localidades onde o pH esteja acima de 8,5, o cloro não tem ação bactericida”, explicou.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810) Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
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Comitê Gestor do CT-Agro discute áreas prioritárias para aplicação de recursos
Na primeira reunião deste ano do comitê gestor do fundo setorial de Agronegócios (CT-Agro), realizada hoje (1), foi feita uma avaliação sobre a situação orçamentária do Fundo para este ano e discutidas áreas prioritárias, nas quais os recursos disponíveis devem ser aplicados.
O fundo setorial de Agronegócios é presidido pelo secretário para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, Rodrigo Rollemberg, e constituído por representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da comunidade científica, do setor produtivo, dos ministérios de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Rodrigo Rollemberg disse que o Fundo deve contemplar o agronegócio intensivo em capital. "Ele vem contribuindo para o bom desempenho do Brasil no comércio exterior, mas deve também promover o desenvolvimento de projetos de baixo grau de complexidade tecnológica e de grande impacto social".
O secretário sugeriu quatro eixos fundamentais, em torno dos quais os recursos devem ser empregados: segurança alimentar nutricional; agricultura familiar; arranjos produtivos locais com ênfase às cadeias de agronegócios (que representam cerca de 60% da demanda de apoio de APL no ministério) e tecnologias apropriadas.
Em relação ao último tema, o Rollemberg destacou a importância da difusão de tecnologias de baixo custo, que ao serem utilizadas podem representar ganhos na produção. Ele citou como exemplo o modelo de armazenamento de água de chuva em pequenas barragens sucessivas desenvolvida pela Embrapa Milho e Sorgo de Sete Lagoas (MG). O modelo promove a recuperação do lençol freático, a redução da degradação ambiental pela contenção das enxurradas, e a ampliação da capacidade de suporte vegetal (devido a uma maior quantidade de umidade no solo disponível), favorecendo a agricultura em pequena escala.
O ex-ministro da Agricultura, Alisson Paulinelli, que representa o setor produtivo no Fundo, sugeriu que o CT-Agro apoiasse dois temas relevantes: o manejo solo-água-planta e o sistema lavoura-pecuária. Já o pesquisador da Embrapa, Sílvio Crestana, representante da comunidade científica, destacou como temas relevantes para o apoio do CT-Agro, a cooperação internacional com países do Hemisfério Sul (especialmente China e Índia), o fortalecimento do sistema de defesa agropecuário nacional e defendeu, ainda, a participação da extensão universitária na difusão de tecnologias apropriadas para a promoção do desenvolvimento social, ambiental e local.
Na reunião, foram ainda apresentadas as diversas ações implementadas pelas duas agências de fomento do Ministério da Ciência e Tecnologia: CNPq e Finep.
Andrea Vilhena - Assessoria de Imprensa do MCT
O fundo setorial de Agronegócios é presidido pelo secretário para Inclusão Social do Ministério da Ciência e Tecnologia, Rodrigo Rollemberg, e constituído por representantes da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da comunidade científica, do setor produtivo, dos ministérios de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior.
Rodrigo Rollemberg disse que o Fundo deve contemplar o agronegócio intensivo em capital. "Ele vem contribuindo para o bom desempenho do Brasil no comércio exterior, mas deve também promover o desenvolvimento de projetos de baixo grau de complexidade tecnológica e de grande impacto social".
O secretário sugeriu quatro eixos fundamentais, em torno dos quais os recursos devem ser empregados: segurança alimentar nutricional; agricultura familiar; arranjos produtivos locais com ênfase às cadeias de agronegócios (que representam cerca de 60% da demanda de apoio de APL no ministério) e tecnologias apropriadas.
Em relação ao último tema, o Rollemberg destacou a importância da difusão de tecnologias de baixo custo, que ao serem utilizadas podem representar ganhos na produção. Ele citou como exemplo o modelo de armazenamento de água de chuva em pequenas barragens sucessivas desenvolvida pela Embrapa Milho e Sorgo de Sete Lagoas (MG). O modelo promove a recuperação do lençol freático, a redução da degradação ambiental pela contenção das enxurradas, e a ampliação da capacidade de suporte vegetal (devido a uma maior quantidade de umidade no solo disponível), favorecendo a agricultura em pequena escala.
O ex-ministro da Agricultura, Alisson Paulinelli, que representa o setor produtivo no Fundo, sugeriu que o CT-Agro apoiasse dois temas relevantes: o manejo solo-água-planta e o sistema lavoura-pecuária. Já o pesquisador da Embrapa, Sílvio Crestana, representante da comunidade científica, destacou como temas relevantes para o apoio do CT-Agro, a cooperação internacional com países do Hemisfério Sul (especialmente China e Índia), o fortalecimento do sistema de defesa agropecuário nacional e defendeu, ainda, a participação da extensão universitária na difusão de tecnologias apropriadas para a promoção do desenvolvimento social, ambiental e local.
Na reunião, foram ainda apresentadas as diversas ações implementadas pelas duas agências de fomento do Ministério da Ciência e Tecnologia: CNPq e Finep.
Andrea Vilhena - Assessoria de Imprensa do MCT
Sabor novo na xícara
Uma nova variedade de café está chegando às xícaras brasileiras. O lançamento será feito nesta quarta-feira (2/6), às 9h, em Londrina. Conhecida como IPR 98, a nova cultivar foi desenvolvida pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) e tem porte baixo, resistência à ferrugem e ciclo de maturação mediano, permitindo que a colheita seja feita em etapas.
Segundo Tumoru Sera, pesquisador da Área de Melhoramento Vegetal do Iapar, a IPR 98, obtida pelo melhoramento genético, é resistente aos 45 tipos de ferrugem conhecidos no mundo. “A ferrugem causa, só nas lavouras do Paraná, uma perda de 40% na produtividade e de 10% na qualidade do produto”, disse à Agência FAPESP.
“Além disso, as plantas possuem porte baixo e são ideais para o plantio adensado, podendo pular de 4 mil mudas por hectare para 8 mil mudas por hectare, duplicando a produtividade e reduzindo o custo de produção por saca”, afirma. Segundo Sera, a nova variedade tem potencial para produzir mais de 75 sacas por hectare em plantio adensado.
O sistema de cultivo da variedade IPR 98 possibilitará a colheita escalonada, em duas épocas distintas do ano e não mais em apenas um único período, fazendo com que o risco de chuvas na colheita seja reduzido pela metade. “A colheita escalonada reduz ainda gastos com mão-de-obra e possibilita colher uma maior quantidade de frutos maduros, o que dá uma bebida de qualidade superior”, explica Sera.
Segundo o pesquisador, a variedade pode ser plantada tanto em regiões frias como em localidades mais quentes de Estados como Paraná, São Paulo e Espírito Santo. As sementes serão distribuídas pelo Programa de Distribuição de Sementes do Iapar, registrado no Ministério da Agricultura, aos produtores interessados pelo plantio comercial da nova variedade.
Mais informações: www.iapar.br.
Fonte: Agência FAPESP
Segundo Tumoru Sera, pesquisador da Área de Melhoramento Vegetal do Iapar, a IPR 98, obtida pelo melhoramento genético, é resistente aos 45 tipos de ferrugem conhecidos no mundo. “A ferrugem causa, só nas lavouras do Paraná, uma perda de 40% na produtividade e de 10% na qualidade do produto”, disse à Agência FAPESP.
“Além disso, as plantas possuem porte baixo e são ideais para o plantio adensado, podendo pular de 4 mil mudas por hectare para 8 mil mudas por hectare, duplicando a produtividade e reduzindo o custo de produção por saca”, afirma. Segundo Sera, a nova variedade tem potencial para produzir mais de 75 sacas por hectare em plantio adensado.
O sistema de cultivo da variedade IPR 98 possibilitará a colheita escalonada, em duas épocas distintas do ano e não mais em apenas um único período, fazendo com que o risco de chuvas na colheita seja reduzido pela metade. “A colheita escalonada reduz ainda gastos com mão-de-obra e possibilita colher uma maior quantidade de frutos maduros, o que dá uma bebida de qualidade superior”, explica Sera.
Segundo o pesquisador, a variedade pode ser plantada tanto em regiões frias como em localidades mais quentes de Estados como Paraná, São Paulo e Espírito Santo. As sementes serão distribuídas pelo Programa de Distribuição de Sementes do Iapar, registrado no Ministério da Agricultura, aos produtores interessados pelo plantio comercial da nova variedade.
Mais informações: www.iapar.br.
Fonte: Agência FAPESP
Incra propõe Fórum Social Mundial da Reforma Agrária
Um Fórum Social Mundial temático para “ajudar a empurrar” o processo da reforma agrária no país. A proposta, inclusive com a justificativa que aparece entre aspas, partiu do presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), Rolf Hackbart, e foi apresentada à nova diretoria da Associação Brasileira de Reforma Agrária (Abra), empossada oficialmente nesta terça-feira (1º), no Senado Federal.
A idéia, segundo Hackbart, é firmar uma parceria com a Abra para a organização do encontro internacional, planejado inicialmente para ocorrer no início de dezembro, na capital federal. O formato proposto consiste em uma semana repleta de debates sobre o tema, aproveitando os 40 anos do Estatuto da Terra de 1964, com participação de especialistas de diversos países do mundo. “Esperamos deslanchar a organização com a posse da nova diretoria da Abra”, projeta o presidente do Incra. Além das discussões no âmbito do Fórum Social Mundial da Reforma Agrária, o governo pensa em levar os estudiosos do tema para visitas in loco. Uma das regiões que poderiam receber os visitantes seria o sul do Pará.
Para o presidente da autarquia subordinada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a retomada de atividades da Abra – entidade fundada em 1967 que permaneceu “parada” nos últimos dois anos – é um elemento importante para a disputa de idéias referentes à questão agrária no país. “Não temos tempo de realizar debates sobre modelos regionais de assentamento, por exemplo. Nosso trabalho é de execução e o carimbo da Abra para estudos desse tipo seria importante”.
Na cerimônia de posse do professor, advogado e ex-parlamentar Plínio de Arruda Sampaio na presidência da Abra, Hackbart citou ainda um fato ocorrido na semana passada, quando o Incra deu início ao trabalho de recadastramento fundiário na região amazônica, para esclarecer a situação real com a qual os técnicos continuam se deparando. Em Humaitá, município do Estado de Amazonas, uma área de 12 mil hectares estava ocupada por um grileiro.
Sampaio, histórico militante petista da questão, defendeu a “desconstrução da desconstrução” do debate sobre reforma agrária levada a cabo durante os oito anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “O presidente Lula está “garroteado””, afirmou, pedindo que o governo publique integralmente documentos relevantes sobre a reforma agrária, como o Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA) para ajudar na formação de um “apoio compacto da opinião pública cidadã” ao desafio de distribuir terras no Brasil.
“O governo e o país estão sitiados por um exército invisível que não está nas ruas. Trata-se da comunidade financeira internacional, cujo instrumento de cooptação é a dívida externa”, analisou Sampaio. O professor fez menção de homenagem aos pioneiros da Abra: José Gomes da Silva, Ivan Ribeiro, Carlos Lorena e Plínio Moraes.
Manter viva a proposta da reforma agrária, denunciar abusos cometidos contra a população do campo e promover a unidade das organizações ligadas ao tema formam o tripé de objetivos gerais da Abra. Como desafios estratégicos para serem assumidos desde já, Sampaio destacou a defesa da unificação do processo de assentamentos com o incentivo à agricultura familiar, a defesa da posição contrária à liberação indiscriminada do cultivo e da comercialização dos transgênicos e o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas voltadas aos pequenos produtores agrícolas.
Fundador da Abra, Luís Carlos Guedes Pinto, atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), considera a figura de Plínio como uma síntese da história da Abra. Já João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), definiu a associação como um “andaime” que vem acompanhando a construção e evolução da proposta de reforma agrária.
Além de representantes de movimentos sociais, de órgãos do governo federal e de acadêmicos que trabalham com o tema da reforma agrária, a cerimônia de posse de Plínio de Arruda Sampaio na presidência da Abra contou com a presença do ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome).
Várias entidades ligadas ao Fórum Social Mundial, como a Via Campesina, o MST e o Ibase, estão organizando o Fórum Mundial sobre a Reforma Agrária, que acontecerá em Valência (Espanha), entre 5 e 8 de dezembro. O objetivo do evento é situar a questão da terra na agenda prioritária dos movimentos sociais mundiais.
Fonte: Agência Carta Maior
A idéia, segundo Hackbart, é firmar uma parceria com a Abra para a organização do encontro internacional, planejado inicialmente para ocorrer no início de dezembro, na capital federal. O formato proposto consiste em uma semana repleta de debates sobre o tema, aproveitando os 40 anos do Estatuto da Terra de 1964, com participação de especialistas de diversos países do mundo. “Esperamos deslanchar a organização com a posse da nova diretoria da Abra”, projeta o presidente do Incra. Além das discussões no âmbito do Fórum Social Mundial da Reforma Agrária, o governo pensa em levar os estudiosos do tema para visitas in loco. Uma das regiões que poderiam receber os visitantes seria o sul do Pará.
Para o presidente da autarquia subordinada ao Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), a retomada de atividades da Abra – entidade fundada em 1967 que permaneceu “parada” nos últimos dois anos – é um elemento importante para a disputa de idéias referentes à questão agrária no país. “Não temos tempo de realizar debates sobre modelos regionais de assentamento, por exemplo. Nosso trabalho é de execução e o carimbo da Abra para estudos desse tipo seria importante”.
Na cerimônia de posse do professor, advogado e ex-parlamentar Plínio de Arruda Sampaio na presidência da Abra, Hackbart citou ainda um fato ocorrido na semana passada, quando o Incra deu início ao trabalho de recadastramento fundiário na região amazônica, para esclarecer a situação real com a qual os técnicos continuam se deparando. Em Humaitá, município do Estado de Amazonas, uma área de 12 mil hectares estava ocupada por um grileiro.
Sampaio, histórico militante petista da questão, defendeu a “desconstrução da desconstrução” do debate sobre reforma agrária levada a cabo durante os oito anos de governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. “O presidente Lula está “garroteado””, afirmou, pedindo que o governo publique integralmente documentos relevantes sobre a reforma agrária, como o Plano Nacional de Reforma Agrária (PNRA) para ajudar na formação de um “apoio compacto da opinião pública cidadã” ao desafio de distribuir terras no Brasil.
“O governo e o país estão sitiados por um exército invisível que não está nas ruas. Trata-se da comunidade financeira internacional, cujo instrumento de cooptação é a dívida externa”, analisou Sampaio. O professor fez menção de homenagem aos pioneiros da Abra: José Gomes da Silva, Ivan Ribeiro, Carlos Lorena e Plínio Moraes.
Manter viva a proposta da reforma agrária, denunciar abusos cometidos contra a população do campo e promover a unidade das organizações ligadas ao tema formam o tripé de objetivos gerais da Abra. Como desafios estratégicos para serem assumidos desde já, Sampaio destacou a defesa da unificação do processo de assentamentos com o incentivo à agricultura familiar, a defesa da posição contrária à liberação indiscriminada do cultivo e da comercialização dos transgênicos e o incentivo ao desenvolvimento de pesquisas voltadas aos pequenos produtores agrícolas.
Fundador da Abra, Luís Carlos Guedes Pinto, atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), considera a figura de Plínio como uma síntese da história da Abra. Já João Paulo Rodrigues, da coordenação nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), definiu a associação como um “andaime” que vem acompanhando a construção e evolução da proposta de reforma agrária.
Além de representantes de movimentos sociais, de órgãos do governo federal e de acadêmicos que trabalham com o tema da reforma agrária, a cerimônia de posse de Plínio de Arruda Sampaio na presidência da Abra contou com a presença do ministro Patrus Ananias (Desenvolvimento Social e Combate à Fome).
Várias entidades ligadas ao Fórum Social Mundial, como a Via Campesina, o MST e o Ibase, estão organizando o Fórum Mundial sobre a Reforma Agrária, que acontecerá em Valência (Espanha), entre 5 e 8 de dezembro. O objetivo do evento é situar a questão da terra na agenda prioritária dos movimentos sociais mundiais.
Fonte: Agência Carta Maior
INMET PREVÊ CONDIÇÕES CLIMÁTICAS NORMAIS EM QUASE TODO O BRASIL
O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e o Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (CPTEC-INPE) divulgaram hoje (01/06) a previsão do tempo para o próximo trimestre. Realizada por um grupo de experientes cientistas das duas instituições, a previsão para o trimestre junho, julho e agosto é de chuvas dentro das condições normais no Centro-Oeste e Sudeste.
Na região Norte do país, as chuvas deverão variar de normal a abaixo da média histórica, à exceção do Acre e do sul do Tocantins, onde a previsão é de chuvas normais. No Nordeste, a previsão é de chuvas, variando de normal a abaixo da média histórica nas regiões noroeste e leste. O Sul do país terá chuvas normais a ligeiramente acima da média histórica no leste da região
Após analisar as previsões numéricas e a evolução das condições oceânicas e atmosféricas nos últimos meses, os especialistas concluíram que as temperaturas deverão ficar dentro do normal no Nordeste, de normal a ligeiramente acima da média histórica no Norte e variar de normal a abaixo da média no extremo sul do Rio Grande do Sul. Nas demais áreas da região Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as temperaturas serão normais, dentro das médias históricas.
Abril - O principal aspecto observado no mês de abril foi a ocorrência de chuvas na Região Sul e no sul do Mato Grosso do Sul, após três meses consecutivos com déficit de precipitação. Choveu acima da média no extremo norte da região Norte, em Tocantins e no interior do Maranhão e Piauí. A atuação de fenômenos climatológicos, como cavados e vórtices ciclônicos, em altos níveis contribuiu para elevar as chuvas acima da média climatológica em quase toda a região Sudeste. As chuvas foram escassas em grande parte do Amazonas e Pará. Destacou-se o déficit hídrico no leste da região Nordeste, quando se inicia o período mais chuvoso.
A atuação de quatro massas de ar frio causou declínio de temperatura nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e sul da Região Norte do Brasil. As anomalias da temperatura da superfície do mar (TSM), observadas na faixa equatorial do Pacífico, continuam sem indicar a presença dos episódios “El Nino” ou “La Niña”. Apesar disso, as temperaturas máximas e mínimas ficaram acima da média histórica em quase todo o Brasil.
- Mais Informações em www.inmet.gov.br ou pelo (61) 344-7743, com Leonardo Paiva.
Fonte: MAPA
Na região Norte do país, as chuvas deverão variar de normal a abaixo da média histórica, à exceção do Acre e do sul do Tocantins, onde a previsão é de chuvas normais. No Nordeste, a previsão é de chuvas, variando de normal a abaixo da média histórica nas regiões noroeste e leste. O Sul do país terá chuvas normais a ligeiramente acima da média histórica no leste da região
Após analisar as previsões numéricas e a evolução das condições oceânicas e atmosféricas nos últimos meses, os especialistas concluíram que as temperaturas deverão ficar dentro do normal no Nordeste, de normal a ligeiramente acima da média histórica no Norte e variar de normal a abaixo da média no extremo sul do Rio Grande do Sul. Nas demais áreas da região Sul, Sudeste e Centro-Oeste, as temperaturas serão normais, dentro das médias históricas.
Abril - O principal aspecto observado no mês de abril foi a ocorrência de chuvas na Região Sul e no sul do Mato Grosso do Sul, após três meses consecutivos com déficit de precipitação. Choveu acima da média no extremo norte da região Norte, em Tocantins e no interior do Maranhão e Piauí. A atuação de fenômenos climatológicos, como cavados e vórtices ciclônicos, em altos níveis contribuiu para elevar as chuvas acima da média climatológica em quase toda a região Sudeste. As chuvas foram escassas em grande parte do Amazonas e Pará. Destacou-se o déficit hídrico no leste da região Nordeste, quando se inicia o período mais chuvoso.
A atuação de quatro massas de ar frio causou declínio de temperatura nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e sul da Região Norte do Brasil. As anomalias da temperatura da superfície do mar (TSM), observadas na faixa equatorial do Pacífico, continuam sem indicar a presença dos episódios “El Nino” ou “La Niña”. Apesar disso, as temperaturas máximas e mínimas ficaram acima da média histórica em quase todo o Brasil.
- Mais Informações em www.inmet.gov.br ou pelo (61) 344-7743, com Leonardo Paiva.
Fonte: MAPA
Grupo Marfrig é eleito o melhor fornecedor de carne bovina pelo Grupo Accor
O Grupo Marfrig, uma das maiores organizações de abate e processamento de carne bovina do País, receberá amanhã, quarta-feira, o Prêmio Parceiros Accor 2002/2003 como melhor fornecedor de carne bovina daquele grupo.
O Marfrig tem cinco unidades de abate em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, uma central de distribuição em Santo André (SP), responde por 5% de toda a produção nacional de carne bovina e gera mais de 4.000 empregos diretos.
O reconhecimento do Grupo Rede Accor decorre do exclusivo programa de qualidade do Marfrig com os seus parceiros, que acompanha toda a cadeia da carne bovina: do animal criado a pasto até a entrega nos pontos de consumo. O objetivo é processar alimentos de qualidade e segurança, em cortes especiais e porcionados.
Carne selecionada para consumidores exigentes
O Programa de Qualidade Marfrig também envolve parcerias com importantes grupos da pecuária brasileira para o fornecimento de animais selecionados para abate e disponibiliza dezenas de itens com marcas fortes, como Montana Premium Beef, Premium Grill, Tradicional, GJ Organic e Palatare, linha diferenciada de carnes nobres provenientes de animais jovens, alimentados a pasto, com total segurança alimentar, que passa a contar com produtos Nelore Natural – Linha Palatare Nelore Baby, resultado de parceria do Marfrig com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Além disso, o Marfrig oferece alimentos importados da Argentina e do Uruguai, como a selecionada carne da Cabanha Las Lilas, reconhecida internacionalmente como um dos melhores fornecedores do Mercosul.
Tendo como objetivo atender todas as necessidades do mercado, o Marfrig também distribui, de selecionados fornecedores nacionais e do exterior, uma série de produtos, como batatas congeladas, carpaccio, cebola, cortes de cordeiros, cortes de aves, cortes suínos, leitão, lingüiça, peixes e ervilhas. Conheça melhor as marcas do Grupo Marfrig:
Montana Premium Beef
Carne diferenciada, de alta qualidade, que envolve vários setores da cadeia produtiva da carne. 100% dos produtos provêm de animais jovens selecionados, o que garante a maciez e a suculência da carne. A carne Montana Premium Beef é aprovada em todos os protocolos técnico-sanitários. A linha é completa, incluindo desde espetinhos temperados, passando por cortes de costela e paleta, chegando à tradicional picanha, à maminha de sabor diferenciado e ao entrecorte. Atualmente, a marca Montana Premium Beef é reconhecida nas grandes redes de supermercados como uma das melhores opções para os consumidores altamente exigentes.
Palatare
Linha de cortes de carnes originárias de animais selecionados, com teor de gordura uniforme, é ideal para supermercados voltados para públicos mais exigentes. O Marfrig reforça ainda mais a linha Palatare e passa a produzir produtos Palatare – Nelore Natural Baby, com cortes de traseiro, dianteiro e PA (janela e rojão), originário de bovinos extremamente jovens, para atendimento do mercado interno. A Linha Palatare – Nelore Natural Baby resulta de parceria com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Premium Grill
Composta por carnes nobres, essa linha foi desenvolvida especialmente para churrascarias, restaurantes e food service.
GJ Organic
Um dos pioneiros na produção e processamento de carne orgânica (100% natural), o Marfrig conta com selo de garantia de qualidade e certificação do Instituto Biodinâmico, ligado a organismos internacionais que auditam e certificam o processo.
O Marfrig tem cinco unidades de abate em São Paulo, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, uma central de distribuição em Santo André (SP), responde por 5% de toda a produção nacional de carne bovina e gera mais de 4.000 empregos diretos.
O reconhecimento do Grupo Rede Accor decorre do exclusivo programa de qualidade do Marfrig com os seus parceiros, que acompanha toda a cadeia da carne bovina: do animal criado a pasto até a entrega nos pontos de consumo. O objetivo é processar alimentos de qualidade e segurança, em cortes especiais e porcionados.
Carne selecionada para consumidores exigentes
O Programa de Qualidade Marfrig também envolve parcerias com importantes grupos da pecuária brasileira para o fornecimento de animais selecionados para abate e disponibiliza dezenas de itens com marcas fortes, como Montana Premium Beef, Premium Grill, Tradicional, GJ Organic e Palatare, linha diferenciada de carnes nobres provenientes de animais jovens, alimentados a pasto, com total segurança alimentar, que passa a contar com produtos Nelore Natural – Linha Palatare Nelore Baby, resultado de parceria do Marfrig com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Além disso, o Marfrig oferece alimentos importados da Argentina e do Uruguai, como a selecionada carne da Cabanha Las Lilas, reconhecida internacionalmente como um dos melhores fornecedores do Mercosul.
Tendo como objetivo atender todas as necessidades do mercado, o Marfrig também distribui, de selecionados fornecedores nacionais e do exterior, uma série de produtos, como batatas congeladas, carpaccio, cebola, cortes de cordeiros, cortes de aves, cortes suínos, leitão, lingüiça, peixes e ervilhas. Conheça melhor as marcas do Grupo Marfrig:
Montana Premium Beef
Carne diferenciada, de alta qualidade, que envolve vários setores da cadeia produtiva da carne. 100% dos produtos provêm de animais jovens selecionados, o que garante a maciez e a suculência da carne. A carne Montana Premium Beef é aprovada em todos os protocolos técnico-sanitários. A linha é completa, incluindo desde espetinhos temperados, passando por cortes de costela e paleta, chegando à tradicional picanha, à maminha de sabor diferenciado e ao entrecorte. Atualmente, a marca Montana Premium Beef é reconhecida nas grandes redes de supermercados como uma das melhores opções para os consumidores altamente exigentes.
Palatare
Linha de cortes de carnes originárias de animais selecionados, com teor de gordura uniforme, é ideal para supermercados voltados para públicos mais exigentes. O Marfrig reforça ainda mais a linha Palatare e passa a produzir produtos Palatare – Nelore Natural Baby, com cortes de traseiro, dianteiro e PA (janela e rojão), originário de bovinos extremamente jovens, para atendimento do mercado interno. A Linha Palatare – Nelore Natural Baby resulta de parceria com o Programa Nelore Natural, da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil.
Premium Grill
Composta por carnes nobres, essa linha foi desenvolvida especialmente para churrascarias, restaurantes e food service.
GJ Organic
Um dos pioneiros na produção e processamento de carne orgânica (100% natural), o Marfrig conta com selo de garantia de qualidade e certificação do Instituto Biodinâmico, ligado a organismos internacionais que auditam e certificam o processo.
Alltech expõe benefícios do Beef-Sacc : aumento de ganho de peso e produção de leite
A Alltech, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, irá apresentar ao público da Feicorte 2004 (Feira Internacional da Cadeia Produtiva da Carne) que acontece de 15 a 19 de junho em São Paulo, as vantagens do Beef-Sacc, otimizador ruminal natural elaborado com a combinação de leveduras e minerais orgânicos (cromo e selênio), de forma equilibrada para promover o máximo desempenho animal e a melhor relação custo-benefício.
Fabiano Tavares, gerente de bovinos da Alltech, explica que as leveduras que compõe o produto promovem uma maior digestibilidade das fibras, proporcionando uma melhor conversão alimentar e melhor ganho de peso. Por outro lado, os minerais orgânicos passam pelo rúmen do animal sem sofrer alteração, possibilitando melhor absorção intestinal, o que garante melhor formação de massa muscular e melhor imunidade.
“Em diversos experimentos, o otimizador ruminal natural da Alltech mostrou ser um produto economicamente rentável, aumentando a eficiência do uso da proteína em animais no pasto”, afirma Fabiano. “Em um estudo recente realizado no Brasil, Beef-Sacc promoveu um aumento de 15,3% no ganho de peso diário de bovinos confinados, exemplifica o gerente da Alltech.
Além disso, o produto - que também é recomendável para redução de estresse, melhora do desempenho reprodutivo e performance animal-, configura-se como alternativa aos antibióticos promotores de crescimento em mercados exportadores, considerando as restrições impostas pela Europa, Ásia e Estados Unidos, importantes mercados compradores, mas desde que lhe ofereçam produtos seguros, livres de antibióticos promotores de crescimento e com os diferenciais de equilíbrio ambiental e bem-estar animal.
A Alltech levará à Feicorte toda sua linha de produtos, que envolve enzimas, leveduras, minerais orgânicos e inoculantes para silagem, entre outros ingredientes voltados à nutrição de bovinos. A empresa também estará presente na Feicorte com o apoio ao Congresso Brasileiro de Jornalistas Agropecuários, que reunirá cerca de 70 jornalistas que participarão de um ciclo de palestras sobre o agronegócio, entre os dias 17 e 19 de junho.
Informações adicionais sobre a Alltech podem ser obtidas pelo telefone (41) 347-9291, e-mail: faleconosco@alltech.com e site www.alltech.com/brasil.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Fabiano Tavares, gerente de bovinos da Alltech, explica que as leveduras que compõe o produto promovem uma maior digestibilidade das fibras, proporcionando uma melhor conversão alimentar e melhor ganho de peso. Por outro lado, os minerais orgânicos passam pelo rúmen do animal sem sofrer alteração, possibilitando melhor absorção intestinal, o que garante melhor formação de massa muscular e melhor imunidade.
“Em diversos experimentos, o otimizador ruminal natural da Alltech mostrou ser um produto economicamente rentável, aumentando a eficiência do uso da proteína em animais no pasto”, afirma Fabiano. “Em um estudo recente realizado no Brasil, Beef-Sacc promoveu um aumento de 15,3% no ganho de peso diário de bovinos confinados, exemplifica o gerente da Alltech.
Além disso, o produto - que também é recomendável para redução de estresse, melhora do desempenho reprodutivo e performance animal-, configura-se como alternativa aos antibióticos promotores de crescimento em mercados exportadores, considerando as restrições impostas pela Europa, Ásia e Estados Unidos, importantes mercados compradores, mas desde que lhe ofereçam produtos seguros, livres de antibióticos promotores de crescimento e com os diferenciais de equilíbrio ambiental e bem-estar animal.
A Alltech levará à Feicorte toda sua linha de produtos, que envolve enzimas, leveduras, minerais orgânicos e inoculantes para silagem, entre outros ingredientes voltados à nutrição de bovinos. A empresa também estará presente na Feicorte com o apoio ao Congresso Brasileiro de Jornalistas Agropecuários, que reunirá cerca de 70 jornalistas que participarão de um ciclo de palestras sobre o agronegócio, entre os dias 17 e 19 de junho.
Informações adicionais sobre a Alltech podem ser obtidas pelo telefone (41) 347-9291, e-mail: faleconosco@alltech.com e site www.alltech.com/brasil.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
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