A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do BB, Cássio Casseb Lima, assinam nesta terça-feira, 01, às 14h00, em Brasília (SBS - Ed. Sede III), um Protocolo de Intenções onde o Banco do Brasil manifesta sua disposição em criar e implementar a "Agenda 21 Empresarial".
A nova agenda tem como pano de fundo a Agenda 21, aprovada durante a ECO 92. Trata-se de um plano de ação estratégico que definiu um novo padrão de desenvolvimento planetário, contemplando três pilares: sustentabilidade ambiental, justiça social e eficiência econômica.
Com a "Agenda 21 Empresarial" o BB pretende liderar um movimento pró-agenda 21, mobilizando outras empresas dos mais variados segmentos e portes. Para isso, irá trabalhar em parceria com o Ministério e com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, com vistas ao lançamento de uma cartilha que contenha as informações essenciais sobre o assunto.
Data: 01 de junho, terça-feira
Local: Banco do Brasil - Edifício Sede III - Setor Bancário Sul
Auditório do 20º Andar
Horário: 14h00
Fonte: Assessoria de Imprensa/ Banco do Brasil
61 310.2748
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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segunda-feira, maio 31, 2004
AgroSala Internacional 2004 aposta na inovação com o Curral de Negócios
Espaço será reservado para a comercialização de animais sem a comissão de leilões
A AGROSALA Internacional 2004, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, que acontece pelo 3º ano consecutivo, em Nova Granada, São Paulo, de 22 a 26 de junho, apresenta um diferencial neste ano, o Curral de Negócios.
O espaço será reservado para a exposição da pecuária, além de recursos que envolvem as mais novas tecnologias para genética. O destaque ficará por conta da possibilidade de comercialização de animais sem a comissão aplicada nos leilões. Dessa forma, as negociações serão realizadas diretamente entre criador - vendedor - comprador, através de uma infra-estrutura especial para o cruzamento industrial.
Com 36 metros quadrados por expositor, o Curral de Negócios, reunirá diversos tipos de animais e raças, entre eles: mini-vacas, gado da raça Tabapuã, Nelore, Red Angus, Marchigiana, Brahman, Gir e Holandês; carneiros Suffolk e Santa Inês, cavalos Andaluz, Quarto de Milha, Criolo e pôneis.
Além disso, haverá um espaço designado para a apresentação de tourinhos, matrizes, novilhas e bezerros de corte. A expectativa dos organizadores é que o Curral reúna a qualidade das melhores genéticas disponíveis no mercado.
Para mais informações sobre a AGROSALA, visite o site:
www.agrosala.com.br.
Sobre a AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais , 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis:
Camila Goytacaz MTB: 32222
Adriana Carnevali MTB: 030479
Dot News Comunicação & Marketing
Contato: Carolina Carneiro
Telefone: 11-3040-1660
A AGROSALA Internacional 2004, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, que acontece pelo 3º ano consecutivo, em Nova Granada, São Paulo, de 22 a 26 de junho, apresenta um diferencial neste ano, o Curral de Negócios.
O espaço será reservado para a exposição da pecuária, além de recursos que envolvem as mais novas tecnologias para genética. O destaque ficará por conta da possibilidade de comercialização de animais sem a comissão aplicada nos leilões. Dessa forma, as negociações serão realizadas diretamente entre criador - vendedor - comprador, através de uma infra-estrutura especial para o cruzamento industrial.
Com 36 metros quadrados por expositor, o Curral de Negócios, reunirá diversos tipos de animais e raças, entre eles: mini-vacas, gado da raça Tabapuã, Nelore, Red Angus, Marchigiana, Brahman, Gir e Holandês; carneiros Suffolk e Santa Inês, cavalos Andaluz, Quarto de Milha, Criolo e pôneis.
Além disso, haverá um espaço designado para a apresentação de tourinhos, matrizes, novilhas e bezerros de corte. A expectativa dos organizadores é que o Curral reúna a qualidade das melhores genéticas disponíveis no mercado.
Para mais informações sobre a AGROSALA, visite o site:
www.agrosala.com.br.
Sobre a AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais , 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis:
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Adriana Carnevali MTB: 030479
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Telefone: 11-3040-1660
PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA : ABNP apresenta cartilha aos produtores e promove seminário sobre carne bovina
Fortalecida com o apoio de 22 associações de raças, ABNP marca sua presença na feira, apresenta cartilha aos produtores e promove seminário sobre carne bovina com a presença do secretário executivo do MAPA, José Amauri Dimárzio
Impulsionada com as conquistas em 2004, como a criação dos núcleos regionais do Paraná e, recentemente, de Porto Alegre, a Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP) - com o apoio de 22 associações de raças - participará da Feicorte, que acontece entre os dias 15 e 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes (SP), e vai apresentar como principal novidade o “Manual de Boas Práticas de Produção do Novilho Precoce”. Outro destaque da entidade para a feira será a realização de um seminário sobre carne bovina, que terá José Amauri Dimárzio, secretário executivo do MAPA, como um dos palestrantes.
Em relação ao manual, pode-se dizer que ele servirá como um guia para o produtor se orientar sobre todos os procedimentos até se chegar ao novilho precoce desejado e poderá ser adquirido gratuitamente nos núcleos regionais que estão se espalhando rapidamente pelo País. “O objetivo do material é padronizar a criação do novilho precoce, bovino abatido até os 24 meses de idade que oferece a carne desejada pelo mercado mundial por suas características diferenciadas em termos de maciez, sabor e suculência, levando em consideração os conceitos de segurança alimentar, sanidade, bem-estar animal e respeito ao meio ambiente”, afirma Constantino Ajimasto Jr., presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP).
Durante a Feicorte, no dia 17 de junho, a ABNP promoverá o IV Seminário ABMR da cadeia produtiva de carne bovina, que contará com a participação do presidente da ABNP, Constantino Ajimasto Jr., que vai falar sobre o lançamento do “Manual de Boas Práticas de Fabricação do Novilho Precoce” e a importância de se criar um banco de dados aos produtores, além das ações da entidade para 2004, e do secretário executivo do MAPA, José Amauri Dimárzio, que fechará o seminário analisando a importância da integração da cadeia produtiva da carne bovina e da produção do Novilho Precoce. Além deles, participarão do seminário representantes da Associação Brasileira de Marketing Rural (ABMR), Associação Brasileira dos Frigoríficos (ABRAFRIGO), Associações Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e um consultor técnico da ABNP.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Impulsionada com as conquistas em 2004, como a criação dos núcleos regionais do Paraná e, recentemente, de Porto Alegre, a Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP) - com o apoio de 22 associações de raças - participará da Feicorte, que acontece entre os dias 15 e 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes (SP), e vai apresentar como principal novidade o “Manual de Boas Práticas de Produção do Novilho Precoce”. Outro destaque da entidade para a feira será a realização de um seminário sobre carne bovina, que terá José Amauri Dimárzio, secretário executivo do MAPA, como um dos palestrantes.
Em relação ao manual, pode-se dizer que ele servirá como um guia para o produtor se orientar sobre todos os procedimentos até se chegar ao novilho precoce desejado e poderá ser adquirido gratuitamente nos núcleos regionais que estão se espalhando rapidamente pelo País. “O objetivo do material é padronizar a criação do novilho precoce, bovino abatido até os 24 meses de idade que oferece a carne desejada pelo mercado mundial por suas características diferenciadas em termos de maciez, sabor e suculência, levando em consideração os conceitos de segurança alimentar, sanidade, bem-estar animal e respeito ao meio ambiente”, afirma Constantino Ajimasto Jr., presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP).
Durante a Feicorte, no dia 17 de junho, a ABNP promoverá o IV Seminário ABMR da cadeia produtiva de carne bovina, que contará com a participação do presidente da ABNP, Constantino Ajimasto Jr., que vai falar sobre o lançamento do “Manual de Boas Práticas de Fabricação do Novilho Precoce” e a importância de se criar um banco de dados aos produtores, além das ações da entidade para 2004, e do secretário executivo do MAPA, José Amauri Dimárzio, que fechará o seminário analisando a importância da integração da cadeia produtiva da carne bovina e da produção do Novilho Precoce. Além deles, participarão do seminário representantes da Associação Brasileira de Marketing Rural (ABMR), Associação Brasileira dos Frigoríficos (ABRAFRIGO), Associações Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e um consultor técnico da ABNP.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Zootec 2004 : CLONAGEM DE ANIMAIS PARA COMÉRCIO EM 10 OU 15 ANOS
A perfeita clonagem de animais, sem os problemas que os cientistas estão encontrando hoje – tais como envelhecimento precoce, deficiências imunológicas e obesidade –, só deverá acontecer em 10 ou 15 anos. A prioridade no momento é melhorar a produtividade e qualidade dos derivados, como a carne e o leite, depois os cientistas vão produzir animais resistentes a doenças, para mais pra frente desenvolver a clonagem comercial. Esta é a análise feita pelo Dr. Milo Wiltbank, do College of Agricultural & Life Sciences, em Madison (EUA), uma das maiores autoridades do mundo em biotecnologia da reprodução animal, que participa nesta segunda-feira (31), em Brasília, do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia.
De acordo com Wiltibank, o processo de clonagem de animais pode ser comparado com o de plantas. “Por enquanto, estamos na fase de estudar os genes e cruzá-los, gerando embriões com melhor desenvolvimento genético”, explica ele, adiantando que a idéia é realmente clonar animais de alta qualidade, tal como se expande o comércio de plantas geneticamente modificadas, que acarretam em maior produtividade.
Gado Brasileiro
O especialista norte-americano avisa também que leva muitas informações sobre a genética do gado brasileiro, pois acredita que estes animais – onde algumas raças são consideradas as mais desenvolvidas do mundo – podem ser criados em pastagens da Flórida ou do Texas, em condições muito semelhantes às encontradas no Brasil. “Precisamos analisar os dados apresentados pelas pesquisas com o gado brasileiro, assim como seu comportamento e reação aos experimentos científicos. Destas análises é que saem as conclusões para onde podemos avançar na genética”, disse Milo Wiltibank.
A palestra do norte-americano foi a mais concorrida, entre as 40 que ocorreram no evento. Na parte da tarde, ele estará na Assessoria de Imprensa do Zootec 2004, que acontece no hotel Blue Tree Park, para esclarecer dúvidas da imprensa.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
De acordo com Wiltibank, o processo de clonagem de animais pode ser comparado com o de plantas. “Por enquanto, estamos na fase de estudar os genes e cruzá-los, gerando embriões com melhor desenvolvimento genético”, explica ele, adiantando que a idéia é realmente clonar animais de alta qualidade, tal como se expande o comércio de plantas geneticamente modificadas, que acarretam em maior produtividade.
Gado Brasileiro
O especialista norte-americano avisa também que leva muitas informações sobre a genética do gado brasileiro, pois acredita que estes animais – onde algumas raças são consideradas as mais desenvolvidas do mundo – podem ser criados em pastagens da Flórida ou do Texas, em condições muito semelhantes às encontradas no Brasil. “Precisamos analisar os dados apresentados pelas pesquisas com o gado brasileiro, assim como seu comportamento e reação aos experimentos científicos. Destas análises é que saem as conclusões para onde podemos avançar na genética”, disse Milo Wiltibank.
A palestra do norte-americano foi a mais concorrida, entre as 40 que ocorreram no evento. Na parte da tarde, ele estará na Assessoria de Imprensa do Zootec 2004, que acontece no hotel Blue Tree Park, para esclarecer dúvidas da imprensa.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
Ingredientes naturais devem substituir promotores de crescimento na avicultura de corte
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto.
Desde a segunda metade da década de 90, vários países importadores de carne de frango têm aumentado as exigências quanto à utilização de promotores de crescimento. Em 1999, a União Européia baniu o uso de cinco antibióticos promotores de crescimento (avoparcina, bacitracina de zinco, espiramicina, virginiamicina e tilosina) e até janeiro de 2006 também serão proibidas a utilização de mais quatro substâncias: monensina, salinomicina, avilamicina e flavofosfolipol.
De fato, a utilização de antibióticos promotores de crescimento garantiu que os resultados de desempenho na avicultura evoluíssem consideravelmente, possibilitando a redução dos custos de produção e do aumento da eficiência. Além disso, os últimos dados apresentados pela Abef (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) revelam que as exportações brasileiras de frango aumentaram 58% em abril, em relação ao mesmo mês de 2003, e totalizaram US$ 161,8 milhões. Nos últimos 12 meses, o Brasil aumentou o volume de exportação em 3%, ou 2 milhões de toneladas e US$ 2,043 bilhões em faturamento.
Com um panorama extremamente positivo para o setor neste momento, as restrições quanto ao uso dessas substâncias podem se tornar futuramente um grande problema para as exportações de frango e, conseqüentemente, afetar toda a balança comercial brasileira. Desta forma, há necessidade em substituir os antibióticos por substâncias naturais, que garantam a eficácia nutricional das empresas produtoras de frangos de corte sem deixar resíduos.
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto, rico em polifenóis, fibras, açúcares e saponinas triterpenoidais, que através de sua ação no organismo das aves, melhora sua performance, estando ainda de total acordo com as exigências do segmento avícola de exportação.
Para aplicação na indústria de alimentação animal, especificamente pelas empresas de premix, Nutrafito promove aumento do rendimento da carcaça e do percentual de peito; redução da gordura abdominal; potencializa a ação de probióticos utilizados na ração; equilíbra o sistema imunológico; auxilia na redução de Ascite e Giardiase em aves; melhora a absorção intestinal através da manutenção das vilosidades; reduz o odor amoniacal nas instalações, proporcionando melhoria ao ambiente e a saúde dos animais confinados e auxilia na redução de Salmonelose.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810)
Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Desde a segunda metade da década de 90, vários países importadores de carne de frango têm aumentado as exigências quanto à utilização de promotores de crescimento. Em 1999, a União Européia baniu o uso de cinco antibióticos promotores de crescimento (avoparcina, bacitracina de zinco, espiramicina, virginiamicina e tilosina) e até janeiro de 2006 também serão proibidas a utilização de mais quatro substâncias: monensina, salinomicina, avilamicina e flavofosfolipol.
De fato, a utilização de antibióticos promotores de crescimento garantiu que os resultados de desempenho na avicultura evoluíssem consideravelmente, possibilitando a redução dos custos de produção e do aumento da eficiência. Além disso, os últimos dados apresentados pela Abef (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) revelam que as exportações brasileiras de frango aumentaram 58% em abril, em relação ao mesmo mês de 2003, e totalizaram US$ 161,8 milhões. Nos últimos 12 meses, o Brasil aumentou o volume de exportação em 3%, ou 2 milhões de toneladas e US$ 2,043 bilhões em faturamento.
Com um panorama extremamente positivo para o setor neste momento, as restrições quanto ao uso dessas substâncias podem se tornar futuramente um grande problema para as exportações de frango e, conseqüentemente, afetar toda a balança comercial brasileira. Desta forma, há necessidade em substituir os antibióticos por substâncias naturais, que garantam a eficácia nutricional das empresas produtoras de frangos de corte sem deixar resíduos.
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto, rico em polifenóis, fibras, açúcares e saponinas triterpenoidais, que através de sua ação no organismo das aves, melhora sua performance, estando ainda de total acordo com as exigências do segmento avícola de exportação.
Para aplicação na indústria de alimentação animal, especificamente pelas empresas de premix, Nutrafito promove aumento do rendimento da carcaça e do percentual de peito; redução da gordura abdominal; potencializa a ação de probióticos utilizados na ração; equilíbra o sistema imunológico; auxilia na redução de Ascite e Giardiase em aves; melhora a absorção intestinal através da manutenção das vilosidades; reduz o odor amoniacal nas instalações, proporcionando melhoria ao ambiente e a saúde dos animais confinados e auxilia na redução de Salmonelose.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810)
Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
BASF reforça presença no setor citrícola durante a 30a Expocitros em Cordeirópolis (SP)
Os principais avanços e utilizações dos defensivos agrícolas na proteção das lavouras de citros são os destaques da BASF na 30a Expocitros, que acontece de 31 de maio a 04 de junho, em Cordeirópolis (SP).
O evento - o mais importante do setor citrícola no Brasil - estará reunindo neste ano mais de 60 empresas do setor e tem a expectativa de receber mais de 15 mil visitantes. Paralelamente a Expocitros, é realizada a 26a Semana da Citricultura, tendo a participação de pesquisadores e entidades ligadas ao setor, em palestras e workshops sobre o tema.
Durante a Expocitros, a BASF disponibilizará, em seu estande, técnicos e agrônomos para responder as dúvidas dos agricultores e visitantes com relação às pragas que atingem a citricultura e as melhores alternativas para combatê-las.
“Temos uma parceria histórica com os citricultores do País, não apenas fornecendo produtos e soluções inovadoras, mas também levando até eles informações exclusivas do mercado que podem contribuir para decisões mais estratégicas”, enfatiza Marcelo Ismael, gerente de produtos da BASF.
O público que visitar o estande da BASF poderá também conferir os principais produtos da linha de defensivos disponíveis para esta cultura e as indicações para cada um. A BASF é uma tradicional fornecedora de defensivos agrícolas para o setor de citros, com um portfólio de produtos composto por acaricidas (TorqueÒ, CascadeÒ e KumulusÒ), inseticidas (PerfektionÒ e VexterÒ), fungicidas (CoboxÒ e CometÒ) e surfactantes (TrionaÒ e Break ThruÒ).
Entre os mais recentes defensivos com alta tecnologia e perfomance, que serão apresentados aos visitantes da Expocitros, está o CometÒ, lançado pela BASF em 2003. Este fungicida controla com maior eficiência uma série de doenças que atacam as lavouras de citros, em especial a Guignardia Citricarpa, mais conhecida com Pinta Preta. A doença não representa risco para o consumidor, mas afeta diretamente os agricultores, depreciando o produto no momento da venda.
Para demonstrar a eficiência do CometÒ aos citricultores, a BASF promoverá visitas demonstrativas a plantações da região de Cordeirópolis que receberam o defensivo.
“Estamos sempre atentos ao futuro, pois nosso compromisso é acompanhar o desenvolvimento da citricultura brasileira, apresentando soluções inovadoras e de alta tecnologia para os produtores que buscam mais produtividade no campo” ressalta Ismael.
Controle de pragas, inovação tecnológica, economia citrícola, planejamento do pomar e doenças limitantes são alguns dos temas que serão abordados na 26a Semana da Citricultura, reunindo pesquisadores e entidades ligadas a esse setor, em palestras e workshops. A Expocitros e a Semana da Citricultura são eventos promovidos pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
O evento - o mais importante do setor citrícola no Brasil - estará reunindo neste ano mais de 60 empresas do setor e tem a expectativa de receber mais de 15 mil visitantes. Paralelamente a Expocitros, é realizada a 26a Semana da Citricultura, tendo a participação de pesquisadores e entidades ligadas ao setor, em palestras e workshops sobre o tema.
Durante a Expocitros, a BASF disponibilizará, em seu estande, técnicos e agrônomos para responder as dúvidas dos agricultores e visitantes com relação às pragas que atingem a citricultura e as melhores alternativas para combatê-las.
“Temos uma parceria histórica com os citricultores do País, não apenas fornecendo produtos e soluções inovadoras, mas também levando até eles informações exclusivas do mercado que podem contribuir para decisões mais estratégicas”, enfatiza Marcelo Ismael, gerente de produtos da BASF.
O público que visitar o estande da BASF poderá também conferir os principais produtos da linha de defensivos disponíveis para esta cultura e as indicações para cada um. A BASF é uma tradicional fornecedora de defensivos agrícolas para o setor de citros, com um portfólio de produtos composto por acaricidas (TorqueÒ, CascadeÒ e KumulusÒ), inseticidas (PerfektionÒ e VexterÒ), fungicidas (CoboxÒ e CometÒ) e surfactantes (TrionaÒ e Break ThruÒ).
Entre os mais recentes defensivos com alta tecnologia e perfomance, que serão apresentados aos visitantes da Expocitros, está o CometÒ, lançado pela BASF em 2003. Este fungicida controla com maior eficiência uma série de doenças que atacam as lavouras de citros, em especial a Guignardia Citricarpa, mais conhecida com Pinta Preta. A doença não representa risco para o consumidor, mas afeta diretamente os agricultores, depreciando o produto no momento da venda.
Para demonstrar a eficiência do CometÒ aos citricultores, a BASF promoverá visitas demonstrativas a plantações da região de Cordeirópolis que receberam o defensivo.
“Estamos sempre atentos ao futuro, pois nosso compromisso é acompanhar o desenvolvimento da citricultura brasileira, apresentando soluções inovadoras e de alta tecnologia para os produtores que buscam mais produtividade no campo” ressalta Ismael.
Controle de pragas, inovação tecnológica, economia citrícola, planejamento do pomar e doenças limitantes são alguns dos temas que serão abordados na 26a Semana da Citricultura, reunindo pesquisadores e entidades ligadas a esse setor, em palestras e workshops. A Expocitros e a Semana da Citricultura são eventos promovidos pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
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Ibama quer recolher embalagens de produtos com agrotóxicos para evitar contaminações
A agricultura brasileira gera por ano 105 milhões de embalagens vazias de agrotóxicos, que resultam em 23 mil toneladas de sacos ou galões. Para evitar contaminações do ser humano e do meio ambiente, está sendo estruturada no País uma rede com Unidades de recebimento (UR), que somam atualmente 65 postos de coleta e 89 centrais de prensagem e amarração dos fardos resultantes da coleta dos recipientes descartados.
De acordo com Antônio Carneiro Barbosa, técnico consultor do Setor de agrotóxicos, na diretoria de Licenciamento e qualidade ambiental do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, até o final deste ano a previsão é de que 50% deste material esteja sendo recolhido totalmente. “Até 2006, teremos 400 URs e acontecerá a totalidade de captura deste material”. O que está sendo feito agora e o projeto futuro tornam o brasil referência mundial nesta área. “Muitos já estão copiando o nosso programa’, completa.
Antônio Carneiro Barbosa lembra que o trabalho é facilitado pela Lei 9.974/2002 e pelo Decreto 4074/2002. “Isto obriga o agricultor a devolver as embalagens nos locais da compra do agrotóxico. O revendedor faz um check-list, conferindo o que foi vendido e os recipientes devolvidos. Depois disso manda para os postos ou centrais de recolhimento”. O próximo passo é a remessa para o Inbev - Instituto nacional de processamento de Embalagens Vazias, que dará o destino final ao material recolhido.
De acordo com o técnico do Ibama, as recomendações aos agricultores é de que não reaproveitem, queimem ou enterrem o material na propriedade, que contamina o solo e os mananciais de água. “Alguns recipientes, como galões, são atrativos para o armazenamento de leite, água ou outras bebidas. O resultado disso pode ser uma tragédia”, adverte Antônio Barbosa. Para evitar esta má utilização, o técnico do Ibama recomenda que, no caso dos galões, sejam feitos furos no fundo, para impedir o reaproveitamento.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com Antônio Carneiro Barbosa, técnico consultor do Setor de agrotóxicos, na diretoria de Licenciamento e qualidade ambiental do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, até o final deste ano a previsão é de que 50% deste material esteja sendo recolhido totalmente. “Até 2006, teremos 400 URs e acontecerá a totalidade de captura deste material”. O que está sendo feito agora e o projeto futuro tornam o brasil referência mundial nesta área. “Muitos já estão copiando o nosso programa’, completa.
Antônio Carneiro Barbosa lembra que o trabalho é facilitado pela Lei 9.974/2002 e pelo Decreto 4074/2002. “Isto obriga o agricultor a devolver as embalagens nos locais da compra do agrotóxico. O revendedor faz um check-list, conferindo o que foi vendido e os recipientes devolvidos. Depois disso manda para os postos ou centrais de recolhimento”. O próximo passo é a remessa para o Inbev - Instituto nacional de processamento de Embalagens Vazias, que dará o destino final ao material recolhido.
De acordo com o técnico do Ibama, as recomendações aos agricultores é de que não reaproveitem, queimem ou enterrem o material na propriedade, que contamina o solo e os mananciais de água. “Alguns recipientes, como galões, são atrativos para o armazenamento de leite, água ou outras bebidas. O resultado disso pode ser uma tragédia”, adverte Antônio Barbosa. Para evitar esta má utilização, o técnico do Ibama recomenda que, no caso dos galões, sejam feitos furos no fundo, para impedir o reaproveitamento.
Fonte: Agência Brasil
MMA cria centro para resgatar variedades crioulas
O MMA - Ministério do Meio Ambiente aprovou nesta sexta-feira (28) a criação e a implantação, ainda este ano, de um Centro de Resgate e Conservação de Variedades Crioulas, para culturas como feijão, milho e mandioca, na região do Pontal do Paranapanema (SP). Inicialmente vão ser contempladas 250, das cerca de 6 mil famílias de agricultores assentados pela reforma agrária na região.
Variedades crioulas são aquelas que ainda não foram modificadas, seja pela biotecnologia ou por outros processos de melhoramento. O resgate de técnicas tradicionais e de materiais genéticos adaptados a determinadas regiões visa oferecer aos agricultores familiares uma alternativa ao monopólio das sementes, exercido por poucas empresas. A iniciativa procura também recuperar a cultura camponesa, restabelecer uma nova relação do produtor com a terra, com as manifestações étnicas e festejos, além de envolver também uma valorização dos processos educacionais.
A agricultura familiar representa mais de 60% da produção dos alimentos básicos da população brasileira e ocupa 14 milhões de pessoas. Os pequenos estabelecimentos representam 75% das propriedades rurais, 25% das terras cultivadas e geram 35% da produção agrícola nacional. Apesar disso, não existe hoje nenhum sistema de produção de sementes que atenda ao pequeno produtor. O Centro deverá preencher essa lacuna, buscando ao mesmo tempo incrementar a autonomia e a segurança alimentar dos agricultores familiares e de toda a população. Fundamentado no cultivo orgânico, tem como meta a produção de alimentos mais saudáveis e acessíveis.
Segundo o Secretário de Biodiversidade e Florestas, João Paulo Capobianco, que participou da reunião realizada no MMA, a agrobiodiversidade é uma das prioridades assumidas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que apóia totalmente a iniciativa no Pontal do Paranapanema.
O Centro de Sementes vai ser implantado inicialmente com recursos do ministério, que tem na coordenação do projeto os professores Paulo Kageyama, diretor de Conservação da Biodiversidade, e Rubens Nodari, gerente de Recursos Genéticos. Participaram também da reunião e serão parceiros da iniciativa o Incra - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Ibama de Presidente Epitácio (SP).
Fonte: Ascom MMA
Variedades crioulas são aquelas que ainda não foram modificadas, seja pela biotecnologia ou por outros processos de melhoramento. O resgate de técnicas tradicionais e de materiais genéticos adaptados a determinadas regiões visa oferecer aos agricultores familiares uma alternativa ao monopólio das sementes, exercido por poucas empresas. A iniciativa procura também recuperar a cultura camponesa, restabelecer uma nova relação do produtor com a terra, com as manifestações étnicas e festejos, além de envolver também uma valorização dos processos educacionais.
A agricultura familiar representa mais de 60% da produção dos alimentos básicos da população brasileira e ocupa 14 milhões de pessoas. Os pequenos estabelecimentos representam 75% das propriedades rurais, 25% das terras cultivadas e geram 35% da produção agrícola nacional. Apesar disso, não existe hoje nenhum sistema de produção de sementes que atenda ao pequeno produtor. O Centro deverá preencher essa lacuna, buscando ao mesmo tempo incrementar a autonomia e a segurança alimentar dos agricultores familiares e de toda a população. Fundamentado no cultivo orgânico, tem como meta a produção de alimentos mais saudáveis e acessíveis.
Segundo o Secretário de Biodiversidade e Florestas, João Paulo Capobianco, que participou da reunião realizada no MMA, a agrobiodiversidade é uma das prioridades assumidas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que apóia totalmente a iniciativa no Pontal do Paranapanema.
O Centro de Sementes vai ser implantado inicialmente com recursos do ministério, que tem na coordenação do projeto os professores Paulo Kageyama, diretor de Conservação da Biodiversidade, e Rubens Nodari, gerente de Recursos Genéticos. Participaram também da reunião e serão parceiros da iniciativa o Incra - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Ibama de Presidente Epitácio (SP).
Fonte: Ascom MMA
Aeronave fotografa solo de plantações e ajuda pesquisadores
Uma aeronave sem tripulação, controlada por rádio e capaz de tirar seis mil fotos por dia a 100 metros do solo. Parece coisa de espionagem, mas o protótipo foi desenvolvido em São Carlos, pela Embrapa Instrumentação Agropecuária, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e pela Universidade de São Paulo (USP), para monitorar plantações de diferentes culturas agrícolas.
O equipamento, em fase de patenteamento, voa em média a 40 quilômetros por hora com um motor de 23 cilindradas a gasolina. Tem dispositivos como bússola magnética, altímetro e velocímetro, além de um sistema de GPS (sistema de posicionamento global). As imagens são registradas por uma câmara digital de alta resolução acoplada à aeronave.
Segundo o pesquisador responsável pelo projeto, Onofre Trindade Júnior, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, o sistema ajuda a identificar diferentes variáveis na agricultura como, por exemplo, falhas no plantio, deficiência de nutrientes e infestação por pragas. “São gerados uma série de mapas a partir dos dados coletados, para que o produtor possa atuar em áreas específicas, aplicando medidas corretivas e de prevenção”, disse à Agência FAPESP.
A aeronave foi projetada para ser controlada em um raio de dez quilômetros a partir de uma estação em terra e não precisa ser vista pelo operador. “A instrumentação disponível é similar à de uma simulação de vôo e o piloto trabalha olhando na tela do computador”, explica Onofre. O protótipo conta com um software para a programação de missão.
Os pesquisadores coordenados por Onofre querem ir mais longe, fazendo com que o equipamento consiga funcionar sem a ajuda do operador. “Queremos que ele decole, cumpra a missão e retorne de forma totalmente automática e independente em um período de tempo de aproximadamente cinco horas”, afirmou.
“Pretendemos dotar a aeronave da capacidade de criar estatísticas sobre diferentes situações, do tipo fazer com que ela sobrevoe uma região para verificar se está havendo desmatamento ou invasão de terra ou ainda ajude a contar quantas cabeças de gado existe em uma determinada fazenda”, disse o pesquisador da USP.
Segundo Onofre, o sistema, que foi desenvolvido no âmbito do Projeto Arara (Aeronaves de Reconhecimento Assistidas por Rádio e Autônomas), da USP de São Carlos, estará disponível no mercado a partir do segundo semestre deste ano, a um custo de aproximadamente R$ 100 mil. “Os testes já foram realizados com sucesso em plantações de cana, laranja, soja, milho e eucalipto. Já monitoramos mais de 3 mil hectares de lavoura com a aeronave em 2003”, afirmou.
Fonte: FapesP
O equipamento, em fase de patenteamento, voa em média a 40 quilômetros por hora com um motor de 23 cilindradas a gasolina. Tem dispositivos como bússola magnética, altímetro e velocímetro, além de um sistema de GPS (sistema de posicionamento global). As imagens são registradas por uma câmara digital de alta resolução acoplada à aeronave.
Segundo o pesquisador responsável pelo projeto, Onofre Trindade Júnior, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, o sistema ajuda a identificar diferentes variáveis na agricultura como, por exemplo, falhas no plantio, deficiência de nutrientes e infestação por pragas. “São gerados uma série de mapas a partir dos dados coletados, para que o produtor possa atuar em áreas específicas, aplicando medidas corretivas e de prevenção”, disse à Agência FAPESP.
A aeronave foi projetada para ser controlada em um raio de dez quilômetros a partir de uma estação em terra e não precisa ser vista pelo operador. “A instrumentação disponível é similar à de uma simulação de vôo e o piloto trabalha olhando na tela do computador”, explica Onofre. O protótipo conta com um software para a programação de missão.
Os pesquisadores coordenados por Onofre querem ir mais longe, fazendo com que o equipamento consiga funcionar sem a ajuda do operador. “Queremos que ele decole, cumpra a missão e retorne de forma totalmente automática e independente em um período de tempo de aproximadamente cinco horas”, afirmou.
“Pretendemos dotar a aeronave da capacidade de criar estatísticas sobre diferentes situações, do tipo fazer com que ela sobrevoe uma região para verificar se está havendo desmatamento ou invasão de terra ou ainda ajude a contar quantas cabeças de gado existe em uma determinada fazenda”, disse o pesquisador da USP.
Segundo Onofre, o sistema, que foi desenvolvido no âmbito do Projeto Arara (Aeronaves de Reconhecimento Assistidas por Rádio e Autônomas), da USP de São Carlos, estará disponível no mercado a partir do segundo semestre deste ano, a um custo de aproximadamente R$ 100 mil. “Os testes já foram realizados com sucesso em plantações de cana, laranja, soja, milho e eucalipto. Já monitoramos mais de 3 mil hectares de lavoura com a aeronave em 2003”, afirmou.
Fonte: FapesP
Seropédica/RJ sedia curso Intensivo sobre Agrobiologia
A Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, junto com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, realiza de 28 de junho a 16 de julho o XV Curso Intensivo sobre Agrobiologia, com o tema "Atualização em Princípios e Técnicas Ecológicas Aplicadas à Agricultura".
O curso consiste de um programa intensivo de aulas, demonstrações práticas e o desenvolvimento de um mini-projeto. São 27 horas de aulas teóricas e 90 horas destinadas à condução de práticas. Para se inscrever, o aluno deverá ter nível superior, e de preferência estar envolvido com a pesquisa relacionada ao tema do Curso.
Devido ao número limitado de 60 vagas, haverá uma seleção através de currículo e uma carta justificando o interesse. Esta pré-inscrição pode ser feita até o dia 16 de junho. O aluno selecionado deverá pagar uma taxa de 250 reais para se inscrever.
Os participantes do Curso serão convidados para o V Mini-Simpósio em Agrobiologia, com o tema central "Agricultura Orgânica e os Desafios da Pesquisa". Um resumo de um trabalho de pesquisa, inédito, poderá ser apresentado na forma de painel, ou plenária, no Mini-Simpósio. Os trabalhos poderão vir a ser publicados em revista com corpo editorial.
Visitas Técnicas
Durante o curso, serão realizadas visitas técnicas às comunidades que utilizam práticas agroecológicas de produção. O objetivo é discutir problemas relacionados ao tema, as demandas de pesquisa de acordo com a realidade do agricultor e permitir a integração dos grupos
Histórico do curso
Realizado desde 1976, a cada dois anos, o enfoque do curso recai sobre temas atuais de pesquisa na área de agroecologia, principalmente no que se refere a inserção da fixação biológica de nitrogênio em sistemas agrícolas.
Ao longo destes anos, a Embrapa Agrobiologia ampliou o corpo de pesquisadores e expandiu a sua atuação dentro de um panorama de agroecologia. Para a realização dos cursos sempre foi possível contar com a colaboração de Pesquisadores de diversas Instituições Internacionais, o que foi importante para a transferência de novos conhecimentos e técnicas para os participantes
Todas as informações sobre o curso podem ser obtidas na Home Page da Embrapa Agrobiologia ( www.cnpab.embrapa.br ) ou pelo telefone (21) 2682-1500 ramais: 237 e 245.
Fonte: EMBRAPA
O curso consiste de um programa intensivo de aulas, demonstrações práticas e o desenvolvimento de um mini-projeto. São 27 horas de aulas teóricas e 90 horas destinadas à condução de práticas. Para se inscrever, o aluno deverá ter nível superior, e de preferência estar envolvido com a pesquisa relacionada ao tema do Curso.
Devido ao número limitado de 60 vagas, haverá uma seleção através de currículo e uma carta justificando o interesse. Esta pré-inscrição pode ser feita até o dia 16 de junho. O aluno selecionado deverá pagar uma taxa de 250 reais para se inscrever.
Os participantes do Curso serão convidados para o V Mini-Simpósio em Agrobiologia, com o tema central "Agricultura Orgânica e os Desafios da Pesquisa". Um resumo de um trabalho de pesquisa, inédito, poderá ser apresentado na forma de painel, ou plenária, no Mini-Simpósio. Os trabalhos poderão vir a ser publicados em revista com corpo editorial.
Visitas Técnicas
Durante o curso, serão realizadas visitas técnicas às comunidades que utilizam práticas agroecológicas de produção. O objetivo é discutir problemas relacionados ao tema, as demandas de pesquisa de acordo com a realidade do agricultor e permitir a integração dos grupos
Histórico do curso
Realizado desde 1976, a cada dois anos, o enfoque do curso recai sobre temas atuais de pesquisa na área de agroecologia, principalmente no que se refere a inserção da fixação biológica de nitrogênio em sistemas agrícolas.
Ao longo destes anos, a Embrapa Agrobiologia ampliou o corpo de pesquisadores e expandiu a sua atuação dentro de um panorama de agroecologia. Para a realização dos cursos sempre foi possível contar com a colaboração de Pesquisadores de diversas Instituições Internacionais, o que foi importante para a transferência de novos conhecimentos e técnicas para os participantes
Todas as informações sobre o curso podem ser obtidas na Home Page da Embrapa Agrobiologia ( www.cnpab.embrapa.br ) ou pelo telefone (21) 2682-1500 ramais: 237 e 245.
Fonte: EMBRAPA
Artigo reforça potencial das cascas de arroz para produção de concretos de alto desempenho
Com uma produção anual de cerca de 10 milhões de toneladas de arroz, o Brasil ocupa o décimo lugar na lista dos produtores mundiais. Em 2002, de acordo com dados do IBGE, o estado-líder na produção foi o Rio Grande do Sul, responsável por 51,61% da safra. Estima-se atualmente uma produção mundial de 100 milhões de toneladas de arroz a cada ano – um volume considerável de grãos, de cascas desse produto agrícola e de cinzas resultantes da queima desse resíduo da indústria arrozeira.
Além de abundante, a casca de arroz é considerada também o resíduo vegetal que mais produz cinzas ao ser queimado. Suas cinzas vêm se mostrando uma ´matéria-prima´com alto potencial em estudos que buscam o reaproveitamento de resíduos na construção. Uma das principais aplicações é a produção de concretos de alto desempenho, com grande resistência e durabilidade.
Pesquisas laboratoriais já mostraram que o desempenho das cinzas da casca de arroz é comparável ao da sílica ativa, um componente comercial necessário na produção de concretos de alto desempenho. Esse tipo de concreto pode ser usado em pilares, vigas, lajes e outras estruturas sujeitas a ambientes agressivos, como atmosferas industriais e marítimas.
"O não aproveitamento desse resíduo não pode mais ser aceito pela sociedade", avalia o professor Luiz R. Prudêncio Jr, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um os autores no artigo ´Cinza da Casca de Arroz´ , publicado no livro ´Utilização de Resíduos na Construção Habitacional´ editado pelo Programa de Tecnologia de Habitação (Habitare).
O professor divide a autoria do trabalho com Sílvia Santos, mestre em Engenharia Civil pela UFSC, professora na Univali, e Dario de Araújo Dafico, mestre em Engenharia Civil e doutor em Engenharia Mecânica pela UFSC, atualmente professor da Universidade Católica de Goiás. O Programa Habitare é financiado pela Finep e Caixa Econômica Federal, e tem editado uma série de obras com resultados das pesquisas na área de tecnologia de habitação.
De acordo com o artigo, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de utilizar esse produto em setores industriais, em especial na indústria da Construção Civil. Mas, ainda que o assunto seja relativamente antigo e resultados de pesquisas mostrarem o excelente potencial como pozolanas, as cinzas resultantes da queima da casca de arroz não têm sido muito utilizadas para produção de concreto no Brasil ou outros países.
"Isso pode acontecer devido ao fato de que as cinzas de boa atividade pozolânica geralmente possuem teores elevados de carbono, acima de 5%, produzindo uma coloração cinza-escura no concreto, pouco aceita no mercado consumidor", avaliam os autores do trabalho.
Impacto
Segundo o artigo, a crise energética mundial e a busca de fontes alternativas de energia renovável fomentou o aproveitamento das cascas de arroz, que vêm sendo usadas como combustível vegetal. Essa queima, no entanto, produz cinzas em grande quantidade. O trabalho ressalta que nenhum outro resíduo da agricultura produz tantas cinzas quando queimado.
"Atualmente, são ainda as empresas beneficiadoras de arroz as principais consumidoras da casca como combustível para a secagem e parboilização do cereal. Como são, em geral, de empresas de pequeno porte, não possuem processos para aproveitamento e descarte adequados das cinzas, que são depositadas em terrenos baldios ou lançadas em cursos d'água, provocando poluição e contaminação de mananciais", explica o professor Luiz R. Prudêncio Jr.
Para ele, afim de minimizar o problema, órgãos ambientais têm buscado regulamentar o descarte dessas cinzas. Instituições de pesquisa estudam seu reaproveitamento na construção.
Fonte: Habitare
Além de abundante, a casca de arroz é considerada também o resíduo vegetal que mais produz cinzas ao ser queimado. Suas cinzas vêm se mostrando uma ´matéria-prima´com alto potencial em estudos que buscam o reaproveitamento de resíduos na construção. Uma das principais aplicações é a produção de concretos de alto desempenho, com grande resistência e durabilidade.
Pesquisas laboratoriais já mostraram que o desempenho das cinzas da casca de arroz é comparável ao da sílica ativa, um componente comercial necessário na produção de concretos de alto desempenho. Esse tipo de concreto pode ser usado em pilares, vigas, lajes e outras estruturas sujeitas a ambientes agressivos, como atmosferas industriais e marítimas.
"O não aproveitamento desse resíduo não pode mais ser aceito pela sociedade", avalia o professor Luiz R. Prudêncio Jr, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um os autores no artigo ´Cinza da Casca de Arroz´ , publicado no livro ´Utilização de Resíduos na Construção Habitacional´ editado pelo Programa de Tecnologia de Habitação (Habitare).
O professor divide a autoria do trabalho com Sílvia Santos, mestre em Engenharia Civil pela UFSC, professora na Univali, e Dario de Araújo Dafico, mestre em Engenharia Civil e doutor em Engenharia Mecânica pela UFSC, atualmente professor da Universidade Católica de Goiás. O Programa Habitare é financiado pela Finep e Caixa Econômica Federal, e tem editado uma série de obras com resultados das pesquisas na área de tecnologia de habitação.
De acordo com o artigo, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de utilizar esse produto em setores industriais, em especial na indústria da Construção Civil. Mas, ainda que o assunto seja relativamente antigo e resultados de pesquisas mostrarem o excelente potencial como pozolanas, as cinzas resultantes da queima da casca de arroz não têm sido muito utilizadas para produção de concreto no Brasil ou outros países.
"Isso pode acontecer devido ao fato de que as cinzas de boa atividade pozolânica geralmente possuem teores elevados de carbono, acima de 5%, produzindo uma coloração cinza-escura no concreto, pouco aceita no mercado consumidor", avaliam os autores do trabalho.
Impacto
Segundo o artigo, a crise energética mundial e a busca de fontes alternativas de energia renovável fomentou o aproveitamento das cascas de arroz, que vêm sendo usadas como combustível vegetal. Essa queima, no entanto, produz cinzas em grande quantidade. O trabalho ressalta que nenhum outro resíduo da agricultura produz tantas cinzas quando queimado.
"Atualmente, são ainda as empresas beneficiadoras de arroz as principais consumidoras da casca como combustível para a secagem e parboilização do cereal. Como são, em geral, de empresas de pequeno porte, não possuem processos para aproveitamento e descarte adequados das cinzas, que são depositadas em terrenos baldios ou lançadas em cursos d'água, provocando poluição e contaminação de mananciais", explica o professor Luiz R. Prudêncio Jr.
Para ele, afim de minimizar o problema, órgãos ambientais têm buscado regulamentar o descarte dessas cinzas. Instituições de pesquisa estudam seu reaproveitamento na construção.
Fonte: Habitare
CONTROLE DA SÍNDROME DO ESTRESSE SUÍNO GANHA PREMIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO ZOOTEC 2004
Um estudo de genes para o desenvolvimento muscular de suínos feito pela aluna da Universidade Federal de Viçosa (MG) Patrícia Tristão Mendonça ganhou o Prêmio Nacional de Iniciação Científica do Zootec 2004, encontro internacional de zootecnistas que acontece no hotel Blue Tree Park, em Brasília, até segunda-feira (31/05). O trabalho da estudante, com o título “O Gene da Síndrome do Estresse Suíno e Características de Qualidade da Carne em Suínos”, isolou o gene que provoca a chamada Síndrome do Estresse em Suínos.
Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
A professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, uma das promotoras do encontro, Alessandra Gimenez, disse que a comissão organizadora escolheu o trabalho devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de Suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”.
A Zootec 2004, que compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional Zootecnia, selecionou 259 trabalhos científicos, sendo que os estados de Minas Gerais e São Paulo foram os que mais contribuíram.
Fonte: MAPA
Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
A professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, uma das promotoras do encontro, Alessandra Gimenez, disse que a comissão organizadora escolheu o trabalho devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de Suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”.
A Zootec 2004, que compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional Zootecnia, selecionou 259 trabalhos científicos, sendo que os estados de Minas Gerais e São Paulo foram os que mais contribuíram.
Fonte: MAPA
Zootec 2004 : PESQUISADORES CRIAM ALTERNATIVA PARA COMBATER A BIOPIRATARIA
No Brasil se ouviu falar pela primeira vez do mercado negro de animais silvestres na década de 50, quando as autoridades brasileiras apreenderam mais de mil peles de Beija-Flor e outras 30 mil de catetos, queixadas e capivaras; que seriam comercializadas no exterior. Meio século depois, o mercado negro de animais silvestres, continua ganhando as manchetes policiais no Brasil. A grande novidade é que agora está sendo discutida nos meios acadêmica forma de combater a exploração ilegal, oferecendo alternativas para legalizar a criação, o manejo e o comércio de animais silvestres, numa atividade inédita, que começa a ser conhecida no País como “pecuária alternativa silvestre ou exótica”. Para isso os pesquisadores brasileiros estão atuando em parceria com o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
De acordo com o zootecnista Délcio César Cordeiro Rocha, diretor-presidente da ACRIASE – Associação Paranaense de Criadores de Animais Silvestres e Exóticos, o surgimento dessa nova cadeia produtiva não vai acabar com o mercado negro, mas será um golpe na biopirataria. Ele lembrou que vários países compram ilegalmente esses animais silvestres brasileiros para estudar a parte genética dos mesmos, acabando por patentear direitos científicos de espécies da fauna brasileira. “De cada 10 animais silvestres retirados ilegalmente da natureza, apenas um sobrevive. A exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil tem atraído criadores, pois além de ser uma alternativa econômica, esse tipo de atividade, quando bem conduzida, preserva as espécies silvestres da extinção”, explicou Rocha.
Ele citou como exemplo os catetos e queixadas que, na natureza, de cada dez filhotes nascidos, apenas um ou dois chegam à idade adulta. “Enquanto que, quando criados em cativeiros, com um bom manejo zootécnico, oito atingem esse índice”. Mas Délcio Rocha frisa que a idéia não é a de comercializar espécies raras da fauna brasileira, mas somente aquelas autorizadas pelo IBAMA e que hoje têm potencial de produção como: capivara, ema, paca, cotia, cateto, queixada, perdiz, tartarugas e jacarés.
Segundo Rocha, seu intuito maior é fomentar a atividade de pesquisa sobre o assunto no país. Ele frisou que a única Universidade brasileira a oferecer mestrado e doutorado, em Zootecnia, na área de produção de animais silvestres é a Federal de Viçosa, em Minas Gerais. “E o curso de Agronegócios na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul -, foi o primeiro a desenvolver o estudo da Cadeia Produtiva”, explicou. O pesquisador está participando, em Brasília, do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia, que acontece no Hotel Blue Tree até a próxima segunda-feira (31).
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
De acordo com o zootecnista Délcio César Cordeiro Rocha, diretor-presidente da ACRIASE – Associação Paranaense de Criadores de Animais Silvestres e Exóticos, o surgimento dessa nova cadeia produtiva não vai acabar com o mercado negro, mas será um golpe na biopirataria. Ele lembrou que vários países compram ilegalmente esses animais silvestres brasileiros para estudar a parte genética dos mesmos, acabando por patentear direitos científicos de espécies da fauna brasileira. “De cada 10 animais silvestres retirados ilegalmente da natureza, apenas um sobrevive. A exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil tem atraído criadores, pois além de ser uma alternativa econômica, esse tipo de atividade, quando bem conduzida, preserva as espécies silvestres da extinção”, explicou Rocha.
Ele citou como exemplo os catetos e queixadas que, na natureza, de cada dez filhotes nascidos, apenas um ou dois chegam à idade adulta. “Enquanto que, quando criados em cativeiros, com um bom manejo zootécnico, oito atingem esse índice”. Mas Délcio Rocha frisa que a idéia não é a de comercializar espécies raras da fauna brasileira, mas somente aquelas autorizadas pelo IBAMA e que hoje têm potencial de produção como: capivara, ema, paca, cotia, cateto, queixada, perdiz, tartarugas e jacarés.
Segundo Rocha, seu intuito maior é fomentar a atividade de pesquisa sobre o assunto no país. Ele frisou que a única Universidade brasileira a oferecer mestrado e doutorado, em Zootecnia, na área de produção de animais silvestres é a Federal de Viçosa, em Minas Gerais. “E o curso de Agronegócios na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul -, foi o primeiro a desenvolver o estudo da Cadeia Produtiva”, explicou. O pesquisador está participando, em Brasília, do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia, que acontece no Hotel Blue Tree até a próxima segunda-feira (31).
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
Zootecnia quer criação de Conselho Federal próprio
A profissão de zootecnista está regulamentada desde 1968, (Lei 5.550/68), sendo que o curso teve início em meados de 1966, pela Pontifícia Universidade Católica de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. Segundo dados da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ), o Brasil tem hoje cerca de 12 mil profissionais e 64 instituições de ensino de Zootecnia espalhadas pelo País. Mas os profissionais reclamam a falta de um Conselho Federal próprio, ou um órgão que brigue pelos direitos profissionais da categoria, já que a mesma possui ‘áreas de sombreamento’ com outras profissões como, veterinária e agronomia. Para obterem o registro da profissão, o zootecnista é obrigado a se filiar ao Conselho Federal de Medicina Veterinária. Este Conselho é composto por 16 membros titulares e nenhum zootecnista. Na atual gestão deste Conselho há apenas um zootecnista que é conselheiro suplemente. Estas discussões fizeram parte do segundo dia de palestras do Zootec 2004, que está se realizando em Brasília, no hotel Blue Tree Park. Além da criação de um Conselho Federal próprio, os profissionais reivindicam também a inclusão do zootecnista na redação do PL 1457/2003, que institui o programa de residência para os cursos de Agronomia, Engenharia Florestal e Medicina Veterinária.
“A profissão de zootecnista é a que vai explodir o agronegócio brasileiro. Sabemos que este setor renderá mais de um milhão de vagas na agricultura nos próximos anos”, disse Severino Benone, presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas. O professor, Ruy Corrêa Filho, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, coordenador da área de Melhoramento Genético Animal, foi mais duro nas críticas. “O atual Conselho Federal de Medicina Veterinária faz muito pouco por nossa profissão e não briga pelos direitos do profissional”. Já o coordenador do colegiado do curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná; João Waine Pinheiro, disse que a falta de isonomia dentro do Conselho que representa os zootecnistas tem levado a uma série de conflitos.
Os zootécnicos se dizem esperançosos na votação do Projeto de Lei 1372, do deputado Max Rosenmann (PMDB/PR), em tramitação no Congresso Nacional, que propõe a criação dos Conselhos Federal e Regional de Zootecnia. Muitas discussões dessa ordem estão movimentando os profissionais que participam do Zootec 2004. Amanhã (segunda-feira, 31), último dia do evento, a Associação Brasileira de Zootecnistas pretende emitir documento com as conclusões finais sobre o assunto e encaminhar o mesmo para os deputados no Congresso Nacional.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
“A profissão de zootecnista é a que vai explodir o agronegócio brasileiro. Sabemos que este setor renderá mais de um milhão de vagas na agricultura nos próximos anos”, disse Severino Benone, presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas. O professor, Ruy Corrêa Filho, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, coordenador da área de Melhoramento Genético Animal, foi mais duro nas críticas. “O atual Conselho Federal de Medicina Veterinária faz muito pouco por nossa profissão e não briga pelos direitos do profissional”. Já o coordenador do colegiado do curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná; João Waine Pinheiro, disse que a falta de isonomia dentro do Conselho que representa os zootecnistas tem levado a uma série de conflitos.
Os zootécnicos se dizem esperançosos na votação do Projeto de Lei 1372, do deputado Max Rosenmann (PMDB/PR), em tramitação no Congresso Nacional, que propõe a criação dos Conselhos Federal e Regional de Zootecnia. Muitas discussões dessa ordem estão movimentando os profissionais que participam do Zootec 2004. Amanhã (segunda-feira, 31), último dia do evento, a Associação Brasileira de Zootecnistas pretende emitir documento com as conclusões finais sobre o assunto e encaminhar o mesmo para os deputados no Congresso Nacional.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
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Zootec 2004 : CARNE DE PORCO AGORA É SÍMBOLO DE QUALIDADE
Na avaliação dos cientistas, pesquisadores e professores que estão partcipando do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia, em Brasília, a alta tecnologia está transformando a suinocultura e trazendo resultados surpreendentes. Para se ter uma idéia das mudanças, eles agora elevam o suíno à categoria de indispensável na melhor qualidade de vida do homem. Hoje, a maioria dos rebanhos no Brasil se desenvolve em locais de total confinamento, longe das doenças e os animais são criados sobre o cimento limpo. A higiene é tamanha que o pêlo cresce branco e a carne do porco adquiriu um tom róseo. Com isso o consumidor tem à sua disposição no supermercado carne de excelente qualidade e com elevada garantia sanitária.
Com o avanço na tecnologia de manejo e produção dos suínos, a indústria farmacêutica foi a primeira a reconhecer os resultados e beneficiar o homem com o melhoramento genético. São extraídos do animal: a heparina (evita a coagulação do sangue); a hemoglobina; o hormônio da tireóide; válvulas cardíacas; fígado para transplantes, insulina (provém do pâncreas produzido no suíno) e outros medicamentos para epilepsia, mal de Parkinson e outras.
A transformação do porco, no Brasil, se deu a partir da década de 70, com a introdução de raças geneticamente melhoradas para a produção de carne magra. Segundo o pesquisador e professor da Universidade Estadual de Maringá, Ivan Moreira, o “porco fez regime e virou suíno moderno sem gordura”, transformando-se numa fonte de carne e não de banha. Muito embora seja a carne de porco a mais consumida no mundo, no Brasil, apesar de barata, ela ocupa a terceira colocação, com consumo de 13,5 kg per capta ano. A bovina ocupa o primeiro lugar, com 37kg per capta ano, e a de frango, a segunda, com 32kg per capta ano. “Cerca de 70% da carne suína é consumida na forma processada (lingüiça, salchicha etc). Nós queremos aumentar o consumo no Brasil. Para se ter uma idéia, no mercado alemão o consumo atinge, em média, 60kg de carne suína por ano, por cada habitante. Sabemos que há muito espaço para crescer no mercado brasileiro”, sinalizou Moreira.
A suinocultura brasileira é uma das mais desenvolvidas do mundo e produz a carne a um dos menores custos. Assim, o Brasil é um dos grandes competidores no mercado mundial. O professor disse ainda que este setor brasileiro exporta para a Rússia, Argentina, Hong Kong, entre outros. “É grande o interesse comercial por nossa carne no exterior, porque ela é barata e de excelente qualidade. Nós estávamos exportando bastante para a Rússia, mas por interferência dos americanos perdemos um pouco desse mercado, porque eles impuseram várias barreiras econômicas disfarçadas em sanitárias”, explicou.
Na suinocultura a grande estrela é a fêmea. Todo o processo produtivo do “porco light”, por exemplo, se dá a partir da fêmea. Nela, a ciência centrou grande número de suas pesquisas, visando o fruto mais importante: os leitões que ela produzirá. Eles geralmente nascem com 1,5 kg. As marrãs (como são chamadas as fêmeas na puberdade), começam a receber alimentação diferenciada do plantel a partir dos 50kg para crescer com boa ossatura e apresentar o cio mais rápido. Em um período compreendido entre 220 a 230 dias, a marrã já atinge a marca dos 140 quilos, e está pronta para iniciar o processo reprodutivo, permanecendo em produção por 2 a 3 anos. Na Suinocultura, cada fêmea produz, em média, 24 suínos por ano, o que representa um total de 2,4 mil quilos de carne no mesmo período. A alimentação básica é o milho e o farelo de soja, o que torna o custo da carne suína altamente dependente do preço destes alimentos.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
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Com o avanço na tecnologia de manejo e produção dos suínos, a indústria farmacêutica foi a primeira a reconhecer os resultados e beneficiar o homem com o melhoramento genético. São extraídos do animal: a heparina (evita a coagulação do sangue); a hemoglobina; o hormônio da tireóide; válvulas cardíacas; fígado para transplantes, insulina (provém do pâncreas produzido no suíno) e outros medicamentos para epilepsia, mal de Parkinson e outras.
A transformação do porco, no Brasil, se deu a partir da década de 70, com a introdução de raças geneticamente melhoradas para a produção de carne magra. Segundo o pesquisador e professor da Universidade Estadual de Maringá, Ivan Moreira, o “porco fez regime e virou suíno moderno sem gordura”, transformando-se numa fonte de carne e não de banha. Muito embora seja a carne de porco a mais consumida no mundo, no Brasil, apesar de barata, ela ocupa a terceira colocação, com consumo de 13,5 kg per capta ano. A bovina ocupa o primeiro lugar, com 37kg per capta ano, e a de frango, a segunda, com 32kg per capta ano. “Cerca de 70% da carne suína é consumida na forma processada (lingüiça, salchicha etc). Nós queremos aumentar o consumo no Brasil. Para se ter uma idéia, no mercado alemão o consumo atinge, em média, 60kg de carne suína por ano, por cada habitante. Sabemos que há muito espaço para crescer no mercado brasileiro”, sinalizou Moreira.
A suinocultura brasileira é uma das mais desenvolvidas do mundo e produz a carne a um dos menores custos. Assim, o Brasil é um dos grandes competidores no mercado mundial. O professor disse ainda que este setor brasileiro exporta para a Rússia, Argentina, Hong Kong, entre outros. “É grande o interesse comercial por nossa carne no exterior, porque ela é barata e de excelente qualidade. Nós estávamos exportando bastante para a Rússia, mas por interferência dos americanos perdemos um pouco desse mercado, porque eles impuseram várias barreiras econômicas disfarçadas em sanitárias”, explicou.
Na suinocultura a grande estrela é a fêmea. Todo o processo produtivo do “porco light”, por exemplo, se dá a partir da fêmea. Nela, a ciência centrou grande número de suas pesquisas, visando o fruto mais importante: os leitões que ela produzirá. Eles geralmente nascem com 1,5 kg. As marrãs (como são chamadas as fêmeas na puberdade), começam a receber alimentação diferenciada do plantel a partir dos 50kg para crescer com boa ossatura e apresentar o cio mais rápido. Em um período compreendido entre 220 a 230 dias, a marrã já atinge a marca dos 140 quilos, e está pronta para iniciar o processo reprodutivo, permanecendo em produção por 2 a 3 anos. Na Suinocultura, cada fêmea produz, em média, 24 suínos por ano, o que representa um total de 2,4 mil quilos de carne no mesmo período. A alimentação básica é o milho e o farelo de soja, o que torna o custo da carne suína altamente dependente do preço destes alimentos.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
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Dr. Reginaldo Lopes Minaré, diretor da Pró-Terra, fará palestra sobre o Projeto de Lei de Biossegurança – considerações jurídicas
Coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra, o Dr. Minaré participará do Seminário Nacional de Biossegurança
O Dr. Reginaldo Lopes Minaré, coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra – Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios (www.proterra.org.br) participará do Seminário Nacional de Biossegurança que será realizado em São Paulo, nos dias 3 e 4 de junho. Em sua palestra, entitulada Considerações Jurídicas sobre o Projeto de Lei de Biossegurança, o Dr. Minaré deverá abordar, entre outras questões, o conflito entre a atual Lei de Biossegurança e a Lei Ambiental, destacando como o projeto da nova lei de biossegurança poderá resolver as contradições existentes hoje.
Outro destaque da palestra será a competência legislativa concorrente em matéria de biossegurança. “Trata-se de uma lei que aborda uma série de matérias relativas à agricultura, saúde e meio ambiente, e há uma regra constitucional estabelecendo competência concorrente entre os integrantes da federação nessas áreas, sendo que à União cabe legislar de forma geral e aos demais integrantes legislar de forma suplementar, atendendo suas peculiaridades”, explica o Dr. Minaré.
As legislações estaduais, portanto, não podem ser contrárias ao que determina a União, a não ser quando demonstrada uma peculiaridade que justifique o tratamento diferenciado. “Hoje a legislação federal e as estaduais formam uma manta de retalhos e não há um amadurecimento sobre o limite de competências e o que caracterizaria uma peculiaridade para fins de biossegurança, o que acaba por provocar situações como as dos Estados do Paraná e do Rio de Janeiro, por exemplo”, afirma o Dr. Minaré.
Mestre em Direito, o Dr. Reginaldo Lopes Minaré atua como professor no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), responsável pela discipina Introdução ao Estudo do Direito nos cursos de Direito e Relações Internacionais. Já atuou como Assessor Jurídico da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e integrou o Grupo de Trabalho criado para elaborar o Código de Ética das Manipulações Genéticas – Portaria MCT nº 546, de 2002.
O Seminário Nacional de Bissegurança terá palestra magna do senador Marco Maciel. Participam também, como palestrantes, o Dr. José Fernando Perez (Fapesp); Dra. Luciana Di Ciero (ESALQ); Dra. Mayana Zatz (USP); e o Dr. Edmundo Klotz (ABIA). Entre outras personalidades importantes, estarão presentes o senador Leomar Quintanilha, senador Aloísio Mercadante, Deputado Federal Darcisio Perondi, Dr. Luiz Antonio Pinazza (ABAG), Dr. Márcio de Castro Silva Filho (ESALQ) e Eng. Iwao Miyamoto (ABRASEM).
SEMINÁRIO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA
Data: 3 e 4 de junho
Horários:
- dia 3 – 8h30 a 18h20
- dia 4 – 8h30 a 17 h
- Palestra do Dr. Reginaldo Lopes Minaré: dia 4 de junho, 10h30
Local: Federação do Comércio do Estado de São Paulo - Prédio do SESC - Av. Paulista, 119 (próximo à estação de metrô Paraíso)
Entrevistas
O Dr. Minaré está à disposição para entrevistas sobre o tema.
A íntegra da palestra estará disponível no site da Pró-Terra a partir do dia 5 de junho (www.proterra.org.br).
PRÓ-TERRA
Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios
Criada em 31 de janeiro de 2004, a Pró-Terra surgiu da reflexão e do esforço de um grupo interdisciplinar de profissionais preocupados com os rumos do agronegócio. Aberta a ambientalistas, cientistas, profissionais e empresas relacionadas ao setor, a associação tem como meta promover e acelerar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro — respeitando seus aspectos ambientais, sociais e éticos —, ampliando cada vez mais os benefícios a todos os envolvidos: produtores, comerciantes, consumidores e a comunidade em geral.
A Pró-Terra acredita que todos os tipos de agricultura têm as suas vantagens e desafios, e que o consenso e a boa informação trabalham para a convivência saudável do agronegócio. Por essa razão, promove a criação, a expansão e a aplicação do conhecimento nas várias áreas da agricultura: convencional, orgânica, hidroponia e biotecnologia. Os recursos da Pró-Terra vêm da contribuição dos associados e mantenedores; de doações e legados recebidos de terceiros; e de doações dirigidas para um fim específico por parte interessada. A associação incentiva o maior número possível de parcerias e de programas de estágios.
MAIS INFORMAÇÕES
Printec Comunicação, assessoria de imprensa da Pró-Terra
Tel: 11 – 5182-1806
Jornalistas:
Vanessa Godoy: vanessa.godoy@printeccomunicacao.com.br
Betania Lins: betania.lins@printeccomunicacao.com.br
www.proterra.org.br
O Dr. Reginaldo Lopes Minaré, coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra – Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios (www.proterra.org.br) participará do Seminário Nacional de Biossegurança que será realizado em São Paulo, nos dias 3 e 4 de junho. Em sua palestra, entitulada Considerações Jurídicas sobre o Projeto de Lei de Biossegurança, o Dr. Minaré deverá abordar, entre outras questões, o conflito entre a atual Lei de Biossegurança e a Lei Ambiental, destacando como o projeto da nova lei de biossegurança poderá resolver as contradições existentes hoje.
Outro destaque da palestra será a competência legislativa concorrente em matéria de biossegurança. “Trata-se de uma lei que aborda uma série de matérias relativas à agricultura, saúde e meio ambiente, e há uma regra constitucional estabelecendo competência concorrente entre os integrantes da federação nessas áreas, sendo que à União cabe legislar de forma geral e aos demais integrantes legislar de forma suplementar, atendendo suas peculiaridades”, explica o Dr. Minaré.
As legislações estaduais, portanto, não podem ser contrárias ao que determina a União, a não ser quando demonstrada uma peculiaridade que justifique o tratamento diferenciado. “Hoje a legislação federal e as estaduais formam uma manta de retalhos e não há um amadurecimento sobre o limite de competências e o que caracterizaria uma peculiaridade para fins de biossegurança, o que acaba por provocar situações como as dos Estados do Paraná e do Rio de Janeiro, por exemplo”, afirma o Dr. Minaré.
Mestre em Direito, o Dr. Reginaldo Lopes Minaré atua como professor no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), responsável pela discipina Introdução ao Estudo do Direito nos cursos de Direito e Relações Internacionais. Já atuou como Assessor Jurídico da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e integrou o Grupo de Trabalho criado para elaborar o Código de Ética das Manipulações Genéticas – Portaria MCT nº 546, de 2002.
O Seminário Nacional de Bissegurança terá palestra magna do senador Marco Maciel. Participam também, como palestrantes, o Dr. José Fernando Perez (Fapesp); Dra. Luciana Di Ciero (ESALQ); Dra. Mayana Zatz (USP); e o Dr. Edmundo Klotz (ABIA). Entre outras personalidades importantes, estarão presentes o senador Leomar Quintanilha, senador Aloísio Mercadante, Deputado Federal Darcisio Perondi, Dr. Luiz Antonio Pinazza (ABAG), Dr. Márcio de Castro Silva Filho (ESALQ) e Eng. Iwao Miyamoto (ABRASEM).
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Local: Federação do Comércio do Estado de São Paulo - Prédio do SESC - Av. Paulista, 119 (próximo à estação de metrô Paraíso)
Entrevistas
O Dr. Minaré está à disposição para entrevistas sobre o tema.
A íntegra da palestra estará disponível no site da Pró-Terra a partir do dia 5 de junho (www.proterra.org.br).
PRÓ-TERRA
Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios
Criada em 31 de janeiro de 2004, a Pró-Terra surgiu da reflexão e do esforço de um grupo interdisciplinar de profissionais preocupados com os rumos do agronegócio. Aberta a ambientalistas, cientistas, profissionais e empresas relacionadas ao setor, a associação tem como meta promover e acelerar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro — respeitando seus aspectos ambientais, sociais e éticos —, ampliando cada vez mais os benefícios a todos os envolvidos: produtores, comerciantes, consumidores e a comunidade em geral.
A Pró-Terra acredita que todos os tipos de agricultura têm as suas vantagens e desafios, e que o consenso e a boa informação trabalham para a convivência saudável do agronegócio. Por essa razão, promove a criação, a expansão e a aplicação do conhecimento nas várias áreas da agricultura: convencional, orgânica, hidroponia e biotecnologia. Os recursos da Pró-Terra vêm da contribuição dos associados e mantenedores; de doações e legados recebidos de terceiros; e de doações dirigidas para um fim específico por parte interessada. A associação incentiva o maior número possível de parcerias e de programas de estágios.
MAIS INFORMAÇÕES
Printec Comunicação, assessoria de imprensa da Pró-Terra
Tel: 11 – 5182-1806
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Vanessa Godoy: vanessa.godoy@printeccomunicacao.com.br
Betania Lins: betania.lins@printeccomunicacao.com.br
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Dieta rica em soja pode reduzir risco de câncer de útero
Um estudo do Instituto do Cancer de Xangai, na China, com 1,7 mil mulheres apontou que quanto mais soja é ingerida diariamente, menores são os riscos de câncer. A pesquisa foi publicada na revista especializada British Medical Journal.
Regimes com bastante soja já foram recomendados para reduzir risco de câncer de mama. Alguns estudos apontam que a soja pode combater outros tipos de câncer e doenças cardíacas.
Países ocidentais
O estudo chinês avaliou 832 mulheres de Xangai, entre 30 e 69 anos, que tiveram câncer detectado entre 1997 e 2001, e 846 mulheres saudáveis da mesma faixa etária.
Os pesquisadores analisaram a relação entre o consumo de soja e o desenvolvimento do câncer durante cinco anos.
A incidência de câncer de colo de útero em países asiáticos é entre 20% e 66% menor do que nos países ocidentais. Especialistas acreditam que um dos motivos é que a dieta dos asiáticos é muito mais rica em soja.
“Fatores alimentares podem ter um papel importante nesta variação internacional”, afirma o professor Xiao Ou Shu, um dos pesquisadores que assina o estudo.
Ele reconhece, no entanto, que algumas hipóteses da pesquisa ainda precisam de mais investigação. Ainda não está claro, por exemplo, se mulheres obesas se beneficiam mais de dietas ricas em soja.
Obesidade
O pesquisador britânico Tim Key, da Unidade de Pesquisa em Câncer da Universidade de Oxford, diz que a pequisa chinesa se soma a outros estudos que sugerem a soja como forma de reduzir risco de câncer de colo de útero.
“Em geral, as informações parecem razoavelmente consistentes sobre a redução de riscos para esse tipo de câncer”, diz Key.
“Já para o câncer de mama, as evidências sobre a redução do risco com alimentação baseada em soja são bem menos consistentes.”
O pesquisador britânico diz que não recomendaria mulheres a comerem mais soja. “Não há evidência de que faça mal, mas as avaliações sobre benefícios à saúde ainda não são claras.”
Segundo ele, o maior fator de risco para o câncer de colo de útero é a obesidade.
Fonte: BBC
Regimes com bastante soja já foram recomendados para reduzir risco de câncer de mama. Alguns estudos apontam que a soja pode combater outros tipos de câncer e doenças cardíacas.
Países ocidentais
O estudo chinês avaliou 832 mulheres de Xangai, entre 30 e 69 anos, que tiveram câncer detectado entre 1997 e 2001, e 846 mulheres saudáveis da mesma faixa etária.
Os pesquisadores analisaram a relação entre o consumo de soja e o desenvolvimento do câncer durante cinco anos.
A incidência de câncer de colo de útero em países asiáticos é entre 20% e 66% menor do que nos países ocidentais. Especialistas acreditam que um dos motivos é que a dieta dos asiáticos é muito mais rica em soja.
“Fatores alimentares podem ter um papel importante nesta variação internacional”, afirma o professor Xiao Ou Shu, um dos pesquisadores que assina o estudo.
Ele reconhece, no entanto, que algumas hipóteses da pesquisa ainda precisam de mais investigação. Ainda não está claro, por exemplo, se mulheres obesas se beneficiam mais de dietas ricas em soja.
Obesidade
O pesquisador britânico Tim Key, da Unidade de Pesquisa em Câncer da Universidade de Oxford, diz que a pequisa chinesa se soma a outros estudos que sugerem a soja como forma de reduzir risco de câncer de colo de útero.
“Em geral, as informações parecem razoavelmente consistentes sobre a redução de riscos para esse tipo de câncer”, diz Key.
“Já para o câncer de mama, as evidências sobre a redução do risco com alimentação baseada em soja são bem menos consistentes.”
O pesquisador britânico diz que não recomendaria mulheres a comerem mais soja. “Não há evidência de que faça mal, mas as avaliações sobre benefícios à saúde ainda não são claras.”
Segundo ele, o maior fator de risco para o câncer de colo de útero é a obesidade.
Fonte: BBC
MAPA CRIA GRUPO PARA DEFINIR MEDIDAS ADICIONAIS DE CONTROLE DA SOJA
Até a próxima segunda-feira (31/05), o Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve elaborar uma instrução normativa estabelecendo medidas adicionais para reforçar o controle da qualidade e da fitossanidade da soja. “Criamos um grupo de trabalho para preparar a proposta”, anunciou hoje (28/05) o ministro interino da Agricultura, Amauri Dimarzio. Pouco antes, ele presidiu uma reunião entre os representantes do Mapa e da cadeia produtiva da soja para debater o impasse surgido a partir da decisão da China de embargar navios carregados com a oleaginosa brasileira, a pretexto de que conteriam sementes tratadas com agroquímicos misturadas aos grãos.
“Não queremos que casos como esse voltem a se repetir, porque causam grandes prejuízos ao país”, afirmou Dimarzio. Esclareceu, porém, que essa situação ocorreu apenas no Rio Grande do Sul. “Até o momento, não detectamos nenhuma mistura de sementes tratadas com fungicidas aos grãos em carregamentos de soja dos demais estados.” Segundo ele, o grupo criado para discutir a instrução normativa tem técnicos do Mapa, da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetais (Abiove), entre outros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participará do trabalho.
Dimarzio destacou que até agora o Mapa não recebeu nenhum comunicado oficial da China indicando quais os percentuais de sementes tratadas com agroquímicos encontrados em cargas de soja procedentes do Brasil. Independentemente disso, acrescentou, o governo pretende analisar o assunto em toda sua extensão. “Também queremos saber quais os limites tolerados pelos nossos principais concorrentes no mercado internacional.” O ministro interino ressaltou ainda que outros importadores de soja brasileira, como os países europeus, nunca impuseram regras semelhantes às usadas pelos chineses.
Na próxima terça-feira, Dimarzio vai ao porto de Rio Grande, acompanhado por técnicos do Mapa. “Vou visitar empresas e armazéns. Temos que entender todo problema antes de tomar uma decisão”, adiantou o ministro interino, enfatizando que os delegados federais de Agricultura dos principais estados produtores de soja participaram da reunião no Mapa.
Para o presidente da Anec, Sérgio Mendes, os níveis de tolerância de mistura de sementes aos grãos de soja devem ser definidos entre os compradores e os vendedores. De acordo com ele, o contrato fornecido pela Anec aos seus associados para as negociações de soja prevê tolerância de 0,2% ppm (parte por milhão), o mesmo fixado pela Anvisa. “O contrato existe há 40 anos e jamais houve problema dessa ordem.” A Anec defende que esse índice seja estabelecido, no caso do carboxim (um tipo de fungicida), em 0,08% ppm.
Fonte: MAPA
“Não queremos que casos como esse voltem a se repetir, porque causam grandes prejuízos ao país”, afirmou Dimarzio. Esclareceu, porém, que essa situação ocorreu apenas no Rio Grande do Sul. “Até o momento, não detectamos nenhuma mistura de sementes tratadas com fungicidas aos grãos em carregamentos de soja dos demais estados.” Segundo ele, o grupo criado para discutir a instrução normativa tem técnicos do Mapa, da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetais (Abiove), entre outros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participará do trabalho.
Dimarzio destacou que até agora o Mapa não recebeu nenhum comunicado oficial da China indicando quais os percentuais de sementes tratadas com agroquímicos encontrados em cargas de soja procedentes do Brasil. Independentemente disso, acrescentou, o governo pretende analisar o assunto em toda sua extensão. “Também queremos saber quais os limites tolerados pelos nossos principais concorrentes no mercado internacional.” O ministro interino ressaltou ainda que outros importadores de soja brasileira, como os países europeus, nunca impuseram regras semelhantes às usadas pelos chineses.
Na próxima terça-feira, Dimarzio vai ao porto de Rio Grande, acompanhado por técnicos do Mapa. “Vou visitar empresas e armazéns. Temos que entender todo problema antes de tomar uma decisão”, adiantou o ministro interino, enfatizando que os delegados federais de Agricultura dos principais estados produtores de soja participaram da reunião no Mapa.
Para o presidente da Anec, Sérgio Mendes, os níveis de tolerância de mistura de sementes aos grãos de soja devem ser definidos entre os compradores e os vendedores. De acordo com ele, o contrato fornecido pela Anec aos seus associados para as negociações de soja prevê tolerância de 0,2% ppm (parte por milhão), o mesmo fixado pela Anvisa. “O contrato existe há 40 anos e jamais houve problema dessa ordem.” A Anec defende que esse índice seja estabelecido, no caso do carboxim (um tipo de fungicida), em 0,08% ppm.
Fonte: MAPA
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