A falta de investimentos na infra-estrutura logística do transporte brasileiro eleva cada vez mais o estoque das indústrias que exportam seus produtos, é o que diz o levantamento realizado pela consultoria Economática, com as principais companhias no território nacional e americano. Em média, o Brasil estoca suas mercadorias, 33 dias a mais do que os Estados Unidos, causando redução da competitividade, dinheiro parado (aproximadamente R$ 230 bilhões ao ano), que poderiam ser investidos em produção.
Com o tema “Produtividade, Custos e Competências numa Era de Incertezas”, a 8ª Conferência Anual da ASLOG vai reunir empresários, executivos e profissionais de todo o país para discutir formas de reverter esse quadro e reduzir os custos logísticos nas empresas.
O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho no Novotel Center Norte, em São Paulo. Ao todo serão 38 palestras, além visitas técnicas, laboratório de tecnologia e feira de negócios (FENASLOG) e dois fóruns reunindo os presidentes das principais empresas e entidades de classe.
A programação completa do evento está disponível no site: www.aslog.org.br
Karina Almeida – Versátil Comunicação
11 6191-0232 / 6192-6166
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sexta-feira, maio 28, 2004
Síndrome do Estresse Suíno" ganha Prêmio Nacional de Iniciação Científica do Zootec 2004
A Comissão Organizadora do Zootec 2004, anunciou nesta sexta-feira (28), o trabalho de Iniciação Científica vencedor do Prêmio Nacional Serrana Nutrição Animal/Zootec 2004. Trata-se de um estudo de genes para o desenvolvimento muscular em suínos que tem o título, “O Gene da Síndrome do Estresse Suíno e Características de Qualidade da Carne em Suínos”, apresentado pela aluna de graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, em MG, Patrícia Tristão Mendonça. O orientador do projeto foi o professor Dr. em Zootecnia, Paulo Sávio Lopes. Ela receberá passagens aéreas, hospedagem, alimentação e traslados para participar, até a próxima segunda-feira (31 de maio), em Brasília, do Zootec 2004, que compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia.É a primeira vez que a cidade recebe o evento, que acontece no hotel Blue Tree Park e está sendo organizado pela ABZ, AZOO- DF e Faculdade UPIS, com patrocínio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O trabalho da estudante mineira isolou o gene que provoca a chamada Síndrome do Estresse em Suínos. Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
Segundo a professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, Alessandra Gimenez, a escolha do trabalho se deu principalmente devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”, ressaltou a mestre. Disse ainda que o desempenho zootécnico na área de produção de suínos vem apresentando melhoras significativas nas últimas décadas e este trabalho contribuirá para a continuidade deste ciclo.
Para Ronaldo Lopes de Oliveira, presidente da Zootec 2004, o prêmio foi implementado este ano no evento. “Tivemos com isso, a oportunidade de privilegiar e incentivar, aqueles que serão os pesquisadores do amanhã”, disse. A Zootec 2004, registrou a inscrição de 300 trabalhos científicos, mas apenas 259 foram selecionados, sendo que os Estados que mais contribuíram com esse número foram: Minas Gerais (47 inscrições), e São Paulo (42). Também foi inscrito um trabalho da Iugoslávia.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@upis.br
Site: http://www.upis.br/zootec2004
O trabalho da estudante mineira isolou o gene que provoca a chamada Síndrome do Estresse em Suínos. Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
Segundo a professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, Alessandra Gimenez, a escolha do trabalho se deu principalmente devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”, ressaltou a mestre. Disse ainda que o desempenho zootécnico na área de produção de suínos vem apresentando melhoras significativas nas últimas décadas e este trabalho contribuirá para a continuidade deste ciclo.
Para Ronaldo Lopes de Oliveira, presidente da Zootec 2004, o prêmio foi implementado este ano no evento. “Tivemos com isso, a oportunidade de privilegiar e incentivar, aqueles que serão os pesquisadores do amanhã”, disse. A Zootec 2004, registrou a inscrição de 300 trabalhos científicos, mas apenas 259 foram selecionados, sendo que os Estados que mais contribuíram com esse número foram: Minas Gerais (47 inscrições), e São Paulo (42). Também foi inscrito um trabalho da Iugoslávia.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@upis.br
Site: http://www.upis.br/zootec2004
Uma vantagem competitiva na exportação de frutas
Marcello Baruffaldi*
A partir de 2004, com a implantação definitiva do PIF (Sistema de Produção Integrada de Frutas), exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o setor de fruticultura e hortaliças no Brasil ganhará forte diferencial competitivo nos mercados internacionais. Diversos países da Europa e os Estados Unidos impõem a certificação como condição à importação de maçã, pêssego e uva. Em breve, isto irá estender-se às demais categorias de frutas.
A adesão ao PIF acarreta inúmeros benefícios aos produtores, destacando-se a rastreabilidade e abertura de novos mercados. Utilizando sistemas de identificação e codificação padronizados, o produtor poderá registrar todas as informações referentes à produção, datas de colheita, embalagem e validade, o lote e outros dados importantes para a rastreabilidade. Este registro resguarda o produtor em caso de contaminação ou de eventuais problemas ocorridos na produção ou no armazenamento, pois poderá localizar os produtos defeituosos, atuando no foco dos problemas e evitando a eliminação de toda a safra de determinada região. Outra vantagem é que, ao garantir a entrega de produtos com certificado de qualidade, o produtor ganhará a confiança de seus clientes e obterá reconhecimento nos mercados internacionais, ampliando seus horizontes de negócios.
Os benefícios não se restringem ao produtor. Os varejistas que comercializam as frutas rastreadas terão informações muito mais completas sobre o produto vendido, além de um controle mais efetivo dos estoques, garantindo que cada item esteja sempre no prazo de validade correto e que sua origem seja conhecida. O consumidor terá mais segurança na compra, pois saberá que existe um controle rígido desde o campo até a mesa, para garantir a qualidade e procedência do alimento.
A premissa básica para a rastreabilidade de toda a cadeia produtiva é a utilização de padrões de identificação e comunicação das informações referentes aos produtos por meio do Sistema EAN•UCC. Com este objetivo, a EAN BRASIL, entidade responsável pela disseminação da utilização de números de identificação, códigos de barras e mensagens eletrônicas padronizadas, coordena o Grupo de Trabalho para Automação e Rastreabilidade no setor de fruticultura brasileiro. A entidade oferece gratuitamente à comunidade de negócios o guia "Diretrizes de Rastreabilidade para Produtos Hortícolas", que orienta a correta utilização do Sistema EAN•UCC para garantir a rastreabilidade das frutas e atender à exigência do Ministério e dos mercados internacionais.
O Grupo de Trabalho já terminou a implantação do Sistema EAN•UCC para a rastreabilidade total do pêssego produzido na Região Sul do Brasil e está iniciando o processo relativo à maçã e demais categorias de frutas. A Fischer Fraiburgo, maior produtora e exportadora de maçãs do Brasil, é uma das empresas que utiliza o Sistema EAN•UCC para rastrear seus produtos na cadeia de suprimentos. Os benefícios da rastreabilidade e a certificação no PIF agregarão importantes diferenciais competitivos ao produto nacional, colocando o Brasil como um dos grandes exportadores de frutas rastreadas e com qualidade certificada.
*Marcello Baruffaldi – Assessor de Soluções de Negócios da EAN BRASIL
EAN BRASIL - Associação Brasileira de Automação www.eanbrasil.org.br
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros Oficina de Comunicação www.viveiros.com.br
Jornalista responsável: Rose Matuck (MTb 16.371)
Assistente de jornalismo: Evelyne Lorenzetti
E-mails: rose.matuck@viveiros.com.br e evelyne@viveiros.com.br
Tel/Fax: (11) 3675-5444 Maio /2004
A partir de 2004, com a implantação definitiva do PIF (Sistema de Produção Integrada de Frutas), exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o setor de fruticultura e hortaliças no Brasil ganhará forte diferencial competitivo nos mercados internacionais. Diversos países da Europa e os Estados Unidos impõem a certificação como condição à importação de maçã, pêssego e uva. Em breve, isto irá estender-se às demais categorias de frutas.
A adesão ao PIF acarreta inúmeros benefícios aos produtores, destacando-se a rastreabilidade e abertura de novos mercados. Utilizando sistemas de identificação e codificação padronizados, o produtor poderá registrar todas as informações referentes à produção, datas de colheita, embalagem e validade, o lote e outros dados importantes para a rastreabilidade. Este registro resguarda o produtor em caso de contaminação ou de eventuais problemas ocorridos na produção ou no armazenamento, pois poderá localizar os produtos defeituosos, atuando no foco dos problemas e evitando a eliminação de toda a safra de determinada região. Outra vantagem é que, ao garantir a entrega de produtos com certificado de qualidade, o produtor ganhará a confiança de seus clientes e obterá reconhecimento nos mercados internacionais, ampliando seus horizontes de negócios.
Os benefícios não se restringem ao produtor. Os varejistas que comercializam as frutas rastreadas terão informações muito mais completas sobre o produto vendido, além de um controle mais efetivo dos estoques, garantindo que cada item esteja sempre no prazo de validade correto e que sua origem seja conhecida. O consumidor terá mais segurança na compra, pois saberá que existe um controle rígido desde o campo até a mesa, para garantir a qualidade e procedência do alimento.
A premissa básica para a rastreabilidade de toda a cadeia produtiva é a utilização de padrões de identificação e comunicação das informações referentes aos produtos por meio do Sistema EAN•UCC. Com este objetivo, a EAN BRASIL, entidade responsável pela disseminação da utilização de números de identificação, códigos de barras e mensagens eletrônicas padronizadas, coordena o Grupo de Trabalho para Automação e Rastreabilidade no setor de fruticultura brasileiro. A entidade oferece gratuitamente à comunidade de negócios o guia "Diretrizes de Rastreabilidade para Produtos Hortícolas", que orienta a correta utilização do Sistema EAN•UCC para garantir a rastreabilidade das frutas e atender à exigência do Ministério e dos mercados internacionais.
O Grupo de Trabalho já terminou a implantação do Sistema EAN•UCC para a rastreabilidade total do pêssego produzido na Região Sul do Brasil e está iniciando o processo relativo à maçã e demais categorias de frutas. A Fischer Fraiburgo, maior produtora e exportadora de maçãs do Brasil, é uma das empresas que utiliza o Sistema EAN•UCC para rastrear seus produtos na cadeia de suprimentos. Os benefícios da rastreabilidade e a certificação no PIF agregarão importantes diferenciais competitivos ao produto nacional, colocando o Brasil como um dos grandes exportadores de frutas rastreadas e com qualidade certificada.
*Marcello Baruffaldi – Assessor de Soluções de Negócios da EAN BRASIL
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Nova diretoria do Sindag toma posse
O executivo Antonio Carlos Zem, presidente da FMC Agricultural Products, assume a presidência do órgão que representa o setor de defensivos agrícolas
Em uma eleição unânime, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Defesa Agrícola (Sindag) referendou sua nova diretoria para o triênio 2004 - 2007. A posse aconteceu hoje, durante solenidade oficial que aconteceu na cidade de São Paulo, onde o órgão está sediado.
O novo presidente do Sindag passou a ser Antonio Carlos Zem, também presidente da FMC Agricultural Products. Os vice-presidentes são Antonio Carlos Guimarães (Syngenta Proteção de Cultivos) e João Sereno Lammel (DuPont do Brasil). Luiz César Auvray Guedes (Milênia Agro Ciências) assumiu como diretor administrativo e Paulo Elcio Pires de Moraes (Basf SA) como diretor financeiro.
O presidente do Sindag na gestão 2001-2004, José Roberto Da Ros e o diretor executivo no período, Amaury Paschoal Sartori, permanecerão à frente da área executiva no triênio 2004 - 2007.
Segundo Antonio Carlos Zem, o desafio desta nova gestão será manter e ampliar a posição da indústria na defesa do agribusiness, visto que a agricultura brasileira se encontra num grande momento e pelo fato em que, em breve, o Brasil será o maior mercado de insumos do mundo, entre os quais, os de defensivos agrícolas. “Iremos integrar ainda mais as empresas, alinhar nossos objetivos e especialmente defender os interesses dos que se associam ao Sindag. Este direcionamento será possível por meio de empresas comprometidas com esse crescimento da agricultura, com o meio ambiente e com atuação responsável, buscando posição sustentável não somente para o seu negócio, mas para o negócio de seu cliente”, declarou o novo presidente, durante seu discurso de posse.
O Sindag foi criado na década de 40. Vinculado à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), atualmente é formado e mantido por 36 empresas. Representa o setor de defensivos agrícolas junto a órgãos de governo, poderes públicos, entidades de classe, comércio exterior, associações rurais e outros segmentos da indústria em geral.
Confira, a seguir, a composição completa da nova diretoria do Sindag.
DIRETORIA – Efetivos Presidente – Antonio Carlos Zem – FMC Agricultural Products.
1º Vice-Presidente – Antonio Carlos Guimarães – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
2º Vice-Presidente – João Sereno Lammel – Du Pont do Brasil S.A.
Diretor Administrativo – Luiz Cesar Auvray Guedes – Milenia Agro Ciências S.A.
Diretor Financeiro – Paulo Elcio Pires de Moraes – Basf S.A.
Diretores Executivos: Amaury Paschoal Sartori e José Roberto Da Ros
DIRETORIA – Suplentes Gerhard Bohne – Bayer CropScience
Kazuo Hojo – Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Mário Kami – Iharabras S.A. Indústrias Químicas
José Eduardo Vieira de Moraes – Monsanto do Brasil Ltda.
Paulo Nobuyoshi Yamauti – Hokko do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda.
CONSELHO FISCAL – Titulares Humberto Amaral – Nortox S.A.
Gottfried Stuetzer Junior – Bayer CropScience
Carlos Alberto Studart Gomes – Agripec Química e Farmacêutica S.A.
CONSELHO FISCAL – Suplentes Arnaldo André Massariol – Cheminova Brasil Ltda.
Carlos Alberto de Paiva Pellicer – Fersol Indústria e Comércio Ltda.
Milton Yoshihiro Igarashi – Sipcam Agro S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Efetivos Walter Ricca Junior – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Luciano Shigueru Sakurai – Du Pont do Brasil S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Suplentes Alexandre Demtchenko – Crompton Ltda.
Osmar A. Silva – Basf S.A.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
cid@alfapress.com.br
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
alfapress@alfapress.com.br
Em uma eleição unânime, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Defesa Agrícola (Sindag) referendou sua nova diretoria para o triênio 2004 - 2007. A posse aconteceu hoje, durante solenidade oficial que aconteceu na cidade de São Paulo, onde o órgão está sediado.
O novo presidente do Sindag passou a ser Antonio Carlos Zem, também presidente da FMC Agricultural Products. Os vice-presidentes são Antonio Carlos Guimarães (Syngenta Proteção de Cultivos) e João Sereno Lammel (DuPont do Brasil). Luiz César Auvray Guedes (Milênia Agro Ciências) assumiu como diretor administrativo e Paulo Elcio Pires de Moraes (Basf SA) como diretor financeiro.
O presidente do Sindag na gestão 2001-2004, José Roberto Da Ros e o diretor executivo no período, Amaury Paschoal Sartori, permanecerão à frente da área executiva no triênio 2004 - 2007.
Segundo Antonio Carlos Zem, o desafio desta nova gestão será manter e ampliar a posição da indústria na defesa do agribusiness, visto que a agricultura brasileira se encontra num grande momento e pelo fato em que, em breve, o Brasil será o maior mercado de insumos do mundo, entre os quais, os de defensivos agrícolas. “Iremos integrar ainda mais as empresas, alinhar nossos objetivos e especialmente defender os interesses dos que se associam ao Sindag. Este direcionamento será possível por meio de empresas comprometidas com esse crescimento da agricultura, com o meio ambiente e com atuação responsável, buscando posição sustentável não somente para o seu negócio, mas para o negócio de seu cliente”, declarou o novo presidente, durante seu discurso de posse.
O Sindag foi criado na década de 40. Vinculado à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), atualmente é formado e mantido por 36 empresas. Representa o setor de defensivos agrícolas junto a órgãos de governo, poderes públicos, entidades de classe, comércio exterior, associações rurais e outros segmentos da indústria em geral.
Confira, a seguir, a composição completa da nova diretoria do Sindag.
DIRETORIA – Efetivos Presidente – Antonio Carlos Zem – FMC Agricultural Products.
1º Vice-Presidente – Antonio Carlos Guimarães – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
2º Vice-Presidente – João Sereno Lammel – Du Pont do Brasil S.A.
Diretor Administrativo – Luiz Cesar Auvray Guedes – Milenia Agro Ciências S.A.
Diretor Financeiro – Paulo Elcio Pires de Moraes – Basf S.A.
Diretores Executivos: Amaury Paschoal Sartori e José Roberto Da Ros
DIRETORIA – Suplentes Gerhard Bohne – Bayer CropScience
Kazuo Hojo – Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Mário Kami – Iharabras S.A. Indústrias Químicas
José Eduardo Vieira de Moraes – Monsanto do Brasil Ltda.
Paulo Nobuyoshi Yamauti – Hokko do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda.
CONSELHO FISCAL – Titulares Humberto Amaral – Nortox S.A.
Gottfried Stuetzer Junior – Bayer CropScience
Carlos Alberto Studart Gomes – Agripec Química e Farmacêutica S.A.
CONSELHO FISCAL – Suplentes Arnaldo André Massariol – Cheminova Brasil Ltda.
Carlos Alberto de Paiva Pellicer – Fersol Indústria e Comércio Ltda.
Milton Yoshihiro Igarashi – Sipcam Agro S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Efetivos Walter Ricca Junior – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Luciano Shigueru Sakurai – Du Pont do Brasil S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Suplentes Alexandre Demtchenko – Crompton Ltda.
Osmar A. Silva – Basf S.A.
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Liberou geral
Acusado de engavetar licenças ambientais, repentinamente o Ibama resolveu liberar várias delas, para cultivos experimentais de transgênicos. A Monsanto, uma das principais favorecidas, ficou encantada.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Queda da Soja Soja CBOT
A CBOT (Bolsa de Mercadorias de Chicago) tem registrado forte retração nos preços futuros de soja. No dia 13 de maio, o fechamento do contrato de julho foi de U$ 9,82/bushel, enquanto no dia 20 sua cotação era de U$ 8,69, o que se traduziu em uma queda de 11,50% em uma semana.
As razões pela queda foram:
1- China decidiu suspender compras de soja em grão;
2- Os Estados Unidos vêm apresentando bom ritmo de plantação de soja para a próxima safra, além de terem registrado um nível satisfatório de chuvas nas regiões de plantação;
3- Valorização do dólar contra outras moedas.
A grande força de queda foi o fato da China ter cancelado várias compras futuras de soja em grão em função das esmagadoras de soja chinesas estarem com dificuldades de obter financiamento para importação, além da redução de suas margens de lucro.
O segundo fator de baixa tem sido o clima favorável para plantio nos Estados Unidos, estimulando otimismo quanto à próxima safra norte-americana. O ritmo de plantio também tem se mostrado bastante rápido em comparação ao mesmo período do ano passado, indicando sinais claros de que a safra norteamericana deverá retomar seu nível de alta produtividade.
A recente alta registrada no dia 25 de maio foi causada pelas chuvas torrenciais nas áreas de plantação de soja no território norte-americano, assim como o surgimento de dois boatos não confirmados indicando que a China estaria interessada em comprar soja dos Estados Unidos e Argentina, e também que o México estaria cancelando alguns embarques de soja brasileira pela possível presença de agrotóxico.
Não há como garantir se as cotações não voltarão mais aos patamares dos US$ 10, mas o mercado já sinaliza que os preços seguirão uma tendência de queda com a aproximação da safra dos Estados Unidos.
Fonte: GlobalInvest
As razões pela queda foram:
1- China decidiu suspender compras de soja em grão;
2- Os Estados Unidos vêm apresentando bom ritmo de plantação de soja para a próxima safra, além de terem registrado um nível satisfatório de chuvas nas regiões de plantação;
3- Valorização do dólar contra outras moedas.
A grande força de queda foi o fato da China ter cancelado várias compras futuras de soja em grão em função das esmagadoras de soja chinesas estarem com dificuldades de obter financiamento para importação, além da redução de suas margens de lucro.
O segundo fator de baixa tem sido o clima favorável para plantio nos Estados Unidos, estimulando otimismo quanto à próxima safra norte-americana. O ritmo de plantio também tem se mostrado bastante rápido em comparação ao mesmo período do ano passado, indicando sinais claros de que a safra norteamericana deverá retomar seu nível de alta produtividade.
A recente alta registrada no dia 25 de maio foi causada pelas chuvas torrenciais nas áreas de plantação de soja no território norte-americano, assim como o surgimento de dois boatos não confirmados indicando que a China estaria interessada em comprar soja dos Estados Unidos e Argentina, e também que o México estaria cancelando alguns embarques de soja brasileira pela possível presença de agrotóxico.
Não há como garantir se as cotações não voltarão mais aos patamares dos US$ 10, mas o mercado já sinaliza que os preços seguirão uma tendência de queda com a aproximação da safra dos Estados Unidos.
Fonte: GlobalInvest
Idec: nova vitória contra a Monsanto no Conar
A Câmara Especial de Recursos do Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) avaliou e não deu provimento ontem (25/5) ao recurso da Monsanto do Brasil contra a decisão da 1ª Câmara do Conselho de Ética, de 5 de fevereiro, quando determinou alterações em sua campanha publicitária “Monsanto – Se você já pensou num mundo melhor, você já pensou em transgênicos”.
A campanha desenvolvida pela Fischer América foi veiculada nas principais mídias, a partir de dezembro de 2003. Para o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), a campanha transmite afirmações de cunho científico passíveis de dúvidas e que não constituem, conforme quis fazer crer a Monsanto, a opinião unânime da comunidade científica, da sociedade civil e dos próprios órgãos governamentais.
A publicidade promovida associa os alimentos transgênicos com uma suposta melhoria da qualidade de vida, da saúde humana, do meio ambiente, além de uma improvável redução no uso de agrotóxicos. Essa afirmação, aliás, contradiz o próprio pedido da Monsanto a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o aumento do limite máximo de resíduos tóxicos em 50 vezes do atualmente autorizado para a soja convencional.
Além disso, a veiculação da campanha de cunho institucional - que visa promover as marcas da Monsanto, uma produtora norte-americana de alimentos geneticamente modificados e de agrotóxicos - estaria induzindo os cidadãos a praticar condutas ilícitas. No Brasil, é proibido a produção e a comercialização de alimentos transgênicos, sem o devido licenciamento ambiental, com exceção da soja transgênica irregularmente plantada em alguns estados.
A 1ª Câmara do Conselho de Ética do Conar havia acolhido parcialmente a representação formulada pelo Idec, além das manifestações de cidadãos e de outras entidades não-governamentais, por entender que a referida campanha da Monsanto apresentava afirmações de caráter peremptório, totalitárias e que, portanto, deve-se adequar aos ditames do Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, com a modificação, ou supressão, dos termos e informações passíveis de questionamentos e contradições e que possam induzir os cidadãos a erro quanto a tema dos transgênicos, além de incentivar a prática de ilícitos pelo público-alvo.
A empresa e o IDEC serão comunicados do inteiro teor da decisão nos próximos dias. As partes poderão ainda recorrer.
Conheça o IDEC
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), associação independente de consumidores, foi fundada em 1987, sem fins lucrativos.O Idec é uma ONG, organização não-governamental, independente de empresas, governos ou partidos políticos. Sua missão é promover a educação e a conscientização dos consumidores, a defesa dos seus direitos e a ética nas relações de consumo. O Idec orienta principalmente os seus associados, mas também os consumidores em geral, para que possam se defender nos casos de abusos e não-cumprimento da lei por fornecedores de produtos ou serviços. Quando necessário, a associação os defende judicialmente em ações coletivas.
Para cumprir seus objetivos, o Idec publica a Revista do Idec (que é distribuída aos associados), produz livros, tem um site na Internet e mantém um serviço de atendimento ao associado por fax, e-mail, carta, telefone ou pessoalmente em sua sede. O Instituto é membro da Consumers International, organização que congrega cerca de 200 associações de consumidores em mais de uma centena de países. Hoje, a coordenadora institucional do Idec, Marilena Lazzarini, é presidente da Consumers. No âmbito nacional, o Idec preside e é membro do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor.
O Idec é mantido pelas contribuições anuais dos associados. A associação conta em seus quadros com cerca de 30.000 associados e está permanentemente aberta à entrada de novos sócios. É fácil associar-se. Você pode fazê-lo por carta, fax, via Internet, telefone ou pessoalmente.
Visite o site: www.idec.org.br
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
E-mail: cadastro@idec.org.br
Assessoria de Comunicação do Idec
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Telefones (11) 3672-3817 ou 3864.1400
A campanha desenvolvida pela Fischer América foi veiculada nas principais mídias, a partir de dezembro de 2003. Para o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), a campanha transmite afirmações de cunho científico passíveis de dúvidas e que não constituem, conforme quis fazer crer a Monsanto, a opinião unânime da comunidade científica, da sociedade civil e dos próprios órgãos governamentais.
A publicidade promovida associa os alimentos transgênicos com uma suposta melhoria da qualidade de vida, da saúde humana, do meio ambiente, além de uma improvável redução no uso de agrotóxicos. Essa afirmação, aliás, contradiz o próprio pedido da Monsanto a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o aumento do limite máximo de resíduos tóxicos em 50 vezes do atualmente autorizado para a soja convencional.
Além disso, a veiculação da campanha de cunho institucional - que visa promover as marcas da Monsanto, uma produtora norte-americana de alimentos geneticamente modificados e de agrotóxicos - estaria induzindo os cidadãos a praticar condutas ilícitas. No Brasil, é proibido a produção e a comercialização de alimentos transgênicos, sem o devido licenciamento ambiental, com exceção da soja transgênica irregularmente plantada em alguns estados.
A 1ª Câmara do Conselho de Ética do Conar havia acolhido parcialmente a representação formulada pelo Idec, além das manifestações de cidadãos e de outras entidades não-governamentais, por entender que a referida campanha da Monsanto apresentava afirmações de caráter peremptório, totalitárias e que, portanto, deve-se adequar aos ditames do Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, com a modificação, ou supressão, dos termos e informações passíveis de questionamentos e contradições e que possam induzir os cidadãos a erro quanto a tema dos transgênicos, além de incentivar a prática de ilícitos pelo público-alvo.
A empresa e o IDEC serão comunicados do inteiro teor da decisão nos próximos dias. As partes poderão ainda recorrer.
Conheça o IDEC
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), associação independente de consumidores, foi fundada em 1987, sem fins lucrativos.O Idec é uma ONG, organização não-governamental, independente de empresas, governos ou partidos políticos. Sua missão é promover a educação e a conscientização dos consumidores, a defesa dos seus direitos e a ética nas relações de consumo. O Idec orienta principalmente os seus associados, mas também os consumidores em geral, para que possam se defender nos casos de abusos e não-cumprimento da lei por fornecedores de produtos ou serviços. Quando necessário, a associação os defende judicialmente em ações coletivas.
Para cumprir seus objetivos, o Idec publica a Revista do Idec (que é distribuída aos associados), produz livros, tem um site na Internet e mantém um serviço de atendimento ao associado por fax, e-mail, carta, telefone ou pessoalmente em sua sede. O Instituto é membro da Consumers International, organização que congrega cerca de 200 associações de consumidores em mais de uma centena de países. Hoje, a coordenadora institucional do Idec, Marilena Lazzarini, é presidente da Consumers. No âmbito nacional, o Idec preside e é membro do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor.
O Idec é mantido pelas contribuições anuais dos associados. A associação conta em seus quadros com cerca de 30.000 associados e está permanentemente aberta à entrada de novos sócios. É fácil associar-se. Você pode fazê-lo por carta, fax, via Internet, telefone ou pessoalmente.
Visite o site: www.idec.org.br
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
E-mail: cadastro@idec.org.br
Assessoria de Comunicação do Idec
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Telefones (11) 3672-3817 ou 3864.1400
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