Nos meses de junho e julho, quando as Festas Juninas tomam conta do País de Norte a Sul, o consumo de amendoim, seja in natura, torrado, moído, na forma de doces como paçoca e pé de moleque ou como snack, aumenta em torno de 30 a 40%.
Em 2004, três anos depois, com a conclusão da nova safra, o Brasil praticamente dobra a produção, que passou de 200 mil para 350 mil toneladas, plantadas numa área total de 77 mil hectares. A previsão para a safra de 2005 é de 500 mil toneladas.
O amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteinas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais. Pode ser aproveitado na alimentação, como suplemento protéico de qualidade, e é mais barato que outras proteínas como a das castanhas, leite, carne e queijo.
Estudos da Associação Paulista de Nutrição mostram que o amendoim está ba categoria de alimentos funcionais, pois atua na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição de colesterol e triglicérides, equilibrio do metabolismo, suprimento de vitamina E e como fator de inibição de apetite, desde que o consumido em proporções adequadas.
Em 2002 a Abicab lançou um Selo de Qualidade, credenciando seu uso pelas 9 empresas associadas ao Programa Pró-Amendoim.
O Pró-Amendoim é um programa de auto-regulamentação, no sentido de melhorar a qualidade do produto in natura e industrializado. Este programa é responsável pelo monitoramento da qualidade dos produtos feitos com amendoim de acordo com as normas internacionais estabelecidas pela FAO-ONU, apoiado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa.
O selo estabelece, para o consumidor, uma informação visual nas embalagens de que aquele produto foi industrializado com um rigido controle de qualidade e é seguro.
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quarta-feira, maio 26, 2004
Fórum Permanente de Agronegócios
Os alimentos funcionais, produtos alimentícios com propriedades nutricionais à saúde do ser humano, são o tema central dos debates do Fórum Permanente de Agronegócio, no dia 27 de maio, em Campinas.
O evento, promovido pela Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pretende refletir sobre os principais conceitos de alimentos funcionais, abordando aspectos da medicina e da saúde, da engenharia de alimentos e da nutrição em suas diferentes fases, como colheita, processamento, conservação, distribuição dos alimentos, composição, balanço calórico e funcional.
Fonte: Agência FAPESP
O evento, promovido pela Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pretende refletir sobre os principais conceitos de alimentos funcionais, abordando aspectos da medicina e da saúde, da engenharia de alimentos e da nutrição em suas diferentes fases, como colheita, processamento, conservação, distribuição dos alimentos, composição, balanço calórico e funcional.
Fonte: Agência FAPESP
MAPA LANÇA SERVIÇO DE ALERTA AGROMETEOROLÓGICO DIÁRIO
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Rede Nacional de Agrometeorologia, lançou hoje (25/05) um serviço de pré-alerta e alerta meteorológicos sobre riscos de perdas nas lavouras por causa de problemas climáticos ocorridos nas regiões produtoras. O primeiro pré-alerta foi divulgado aos produtores de café do Paraná, que podem sofrer prejuízos por causa de geada.
A Coordenação dos Serviços de Zoneamento e Monitoramento Agrícola do Mapa e o Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), que integram a Rede Nacional de Agrometeorologia, alertam sobre risco de perdas nas lavouras de café por geada entre hoje e quinta-feira (27/05) nos municípios paranaenses de Assis Chateaubriant e Ivaiporã. Além do serviço de alerta, a Rede Nacional de Agrometeorologia recomenda às Empresas de Assistência Técnica regionais orientarem os agricultores sobre as medidas a serem adotadas para evitar maiores perdas da produção.
No caso do Paraná, se o cafeeiro for pequeno, o produtor deve cobrir de terra toda a planta. Se for maior, deve cobrir de terra apenas o pé do cafeeiro (geada que ataca a canela do cafeeiro). “A partir de hoje faremos este acompanhamento do clima diariamente e lançaremos os alertas em relação às culturas que podem ser prejudicadas por secas, geadas, granizo, excesso chuvas ou outras intempéries”, explicou o secretário-executivo da Comissão Especial de Recursos (CER/Proagro), Luiz Antônio Rossetti.
Ele afirmou ainda que a Rede Nacional de Agrometeorologia está equipada para fazer o monitoramento dos empreendimentos rurais amparados pelo Proagro (Seguro Agrícola Oficial), com cruzamento de dados que permitam averiguar se os pedidos de cobertura coincidem com o número de contratos assinados pelos produtores e passíveis de perdas por problemas climáticos.
Esse monitoramento contínuo pode, inclusive, recuperar dados que possibilitarão confirmar se as perdas de lavouras realmente ocorreram por eventos climáticos amparados pelo Proagro. Também permite verificar se o agricultor seguiu as recomendações de plantio do zoneamento agrícola. O seguro só será pago aos produtores que seguirem as orientações quanto à cultura indicada para a região, as cultivares recomendadas e a época ideal de plantio.
A Rede Nacional de Agrometeorologia, coordenada pelo CER/Proagro, recebe diariamente dez imagens de satélite e tem os dados das suas estações meteorológicas atualizados duas vezes por dia. Ela é resultado de uma parceria entre os diversos centros de pesquisa agrometeorológicos brasileiros, entre os quais, além do Iapar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), unidades da Embrapa, Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A Coordenação dos Serviços de Zoneamento e Monitoramento Agrícola do Mapa e o Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), que integram a Rede Nacional de Agrometeorologia, alertam sobre risco de perdas nas lavouras de café por geada entre hoje e quinta-feira (27/05) nos municípios paranaenses de Assis Chateaubriant e Ivaiporã. Além do serviço de alerta, a Rede Nacional de Agrometeorologia recomenda às Empresas de Assistência Técnica regionais orientarem os agricultores sobre as medidas a serem adotadas para evitar maiores perdas da produção.
No caso do Paraná, se o cafeeiro for pequeno, o produtor deve cobrir de terra toda a planta. Se for maior, deve cobrir de terra apenas o pé do cafeeiro (geada que ataca a canela do cafeeiro). “A partir de hoje faremos este acompanhamento do clima diariamente e lançaremos os alertas em relação às culturas que podem ser prejudicadas por secas, geadas, granizo, excesso chuvas ou outras intempéries”, explicou o secretário-executivo da Comissão Especial de Recursos (CER/Proagro), Luiz Antônio Rossetti.
Ele afirmou ainda que a Rede Nacional de Agrometeorologia está equipada para fazer o monitoramento dos empreendimentos rurais amparados pelo Proagro (Seguro Agrícola Oficial), com cruzamento de dados que permitam averiguar se os pedidos de cobertura coincidem com o número de contratos assinados pelos produtores e passíveis de perdas por problemas climáticos.
Esse monitoramento contínuo pode, inclusive, recuperar dados que possibilitarão confirmar se as perdas de lavouras realmente ocorreram por eventos climáticos amparados pelo Proagro. Também permite verificar se o agricultor seguiu as recomendações de plantio do zoneamento agrícola. O seguro só será pago aos produtores que seguirem as orientações quanto à cultura indicada para a região, as cultivares recomendadas e a época ideal de plantio.
A Rede Nacional de Agrometeorologia, coordenada pelo CER/Proagro, recebe diariamente dez imagens de satélite e tem os dados das suas estações meteorológicas atualizados duas vezes por dia. Ela é resultado de uma parceria entre os diversos centros de pesquisa agrometeorológicos brasileiros, entre os quais, além do Iapar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), unidades da Embrapa, Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Comissão do Senado debate organismos geneticamente modificados
Luís Manuel Fernandes, secretário-executivo do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT), participou na manhã de hoje (25), de audiência pública na Comissão de Educação do Senado Federal. Em pauta, a questão dos organismos geneticamente modificados (OGM) ou transgênicos. O objetivo da reunião foi instruir os senadores na avaliação do projeto de lei que trata do tema, reestrutura a Comissão de Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e cria o Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS).
Fernandes, que abriu os debates, citou os princípios básicos da criação do projeto – originado na Câmara dos Deputados – como ponto de partida para a discussão: a garantia de preservação à pesquisa científica na área da biotecnologia, como forma de gerar retorno social; defesa da soberania nacional; preservação do meio ambiente e preservação da saúde humana e animal.
A reunião contou, ainda, com representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Associação Nacional de Biossegurança (ANbio) e dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.
Amanhã, a partir das 10h, a Comissão vai realizar a segunda audiência pública sobre organismos geneticamente modificados.
Fonte: Assessoria de Imprensa do MCT
Fernandes, que abriu os debates, citou os princípios básicos da criação do projeto – originado na Câmara dos Deputados – como ponto de partida para a discussão: a garantia de preservação à pesquisa científica na área da biotecnologia, como forma de gerar retorno social; defesa da soberania nacional; preservação do meio ambiente e preservação da saúde humana e animal.
A reunião contou, ainda, com representantes da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), da Associação Nacional de Biossegurança (ANbio) e dos ministérios da Agricultura e do Meio Ambiente.
Amanhã, a partir das 10h, a Comissão vai realizar a segunda audiência pública sobre organismos geneticamente modificados.
Fonte: Assessoria de Imprensa do MCT
Brasil nega que agronegócio esteja desmatando Amazônia
O Ministério da Agricultura divulgou nesta terça-feira (25) uma nota contestando notícias divulgadas recentemente na imprensa internacional de que o crescimento do agronegócio estaria ligado ao desmatamento da Amazônia. “Quanto mais o agronegócio brasileiro mostra desempenho alvissareiro e se projeta no cenário mundial, mais organizações não governamentais estrangeiras e veículos da imprensa internacional publicam reportagens vinculando o crescimento do setor, principalmente soja e pecuária, a desmatamentos da Amazônia”, diz a nota.
Para o ministério, há fortes indícios de que muitas dessas matérias têm o objetivo de prejudicar o agronegócio brasileiro perante o mundo. “Como se não bastassem as barreiras tarifárias e sanitárias que países como o Brasil enfrentam no comércio internacional, tem-se notado uma crescente preocupação dos países desenvolvidos em tentar introduzir, como regras de comércio, temas normalmente alheios à área, como meio ambiente e questões trabalhistas", afirma a nota do ministério.
Para o governo brasileiro, "é inevitável a suspeição de que tais reportagens refletem o incômodo que o crescimento do agronegócio brasileiro está causando aos seus concorrentes internacionais", que segundo o ministério, são "os beneficiários do protecionismo dos países desenvolvidos".
O governo cita números da Conab - Companhia Nacional de Abastecimento para ressaltar que na Amazônia Equatorial foram plantados na safra 2003/04 645,5 mil hectares com algodão, arroz, milho e soja, o que representa 0,13% da área total da Amazônia Legal, de 500 milhões de hectares. Mesmo se considerarmos a área plantada com essas culturas em toda a Amazônia Legal, na safra 2003/2004 foram cultivados 9 milhões de hectares, significando 1,8% da área. No caso específico da soja, a área cultivada na Amazônia Equatorial foi de 34,5 mil ha, o que representa 0,16% da área total plantada em 2003/2004, de 21.119,9 mil hectares.
Fonte: Agência Estado
Para o ministério, há fortes indícios de que muitas dessas matérias têm o objetivo de prejudicar o agronegócio brasileiro perante o mundo. “Como se não bastassem as barreiras tarifárias e sanitárias que países como o Brasil enfrentam no comércio internacional, tem-se notado uma crescente preocupação dos países desenvolvidos em tentar introduzir, como regras de comércio, temas normalmente alheios à área, como meio ambiente e questões trabalhistas", afirma a nota do ministério.
Para o governo brasileiro, "é inevitável a suspeição de que tais reportagens refletem o incômodo que o crescimento do agronegócio brasileiro está causando aos seus concorrentes internacionais", que segundo o ministério, são "os beneficiários do protecionismo dos países desenvolvidos".
O governo cita números da Conab - Companhia Nacional de Abastecimento para ressaltar que na Amazônia Equatorial foram plantados na safra 2003/04 645,5 mil hectares com algodão, arroz, milho e soja, o que representa 0,13% da área total da Amazônia Legal, de 500 milhões de hectares. Mesmo se considerarmos a área plantada com essas culturas em toda a Amazônia Legal, na safra 2003/2004 foram cultivados 9 milhões de hectares, significando 1,8% da área. No caso específico da soja, a área cultivada na Amazônia Equatorial foi de 34,5 mil ha, o que representa 0,16% da área total plantada em 2003/2004, de 21.119,9 mil hectares.
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