O ministro de Agricultura, Roberto Rodrigues, disse nessa seginda-feira que houve má fé no caso dos carregamentos de soja contaminada exportada para a China e que a Polícia Federal está investigando o caso. Nas palavras de Rodrigues, foi uma atitude de "ganância e imediatismo". "Os responsáveis serão punidos exemplarmente de acordo com a lei brasileira", disse o ministro.
Há suspeita de que as cargas foram misturadas com sementes para desovar sementes transgênicas de soja que não poderiam mais ser utilizadas.
Rodrigues se reuniu hoje com integrantes do Ministério da Quarentena da China para pedir desculpas pelo incidente e explicar quais as medidas que estão sendo tomadas pelo governo brasileiro. O ministro do Desenvolvimento, Luiz Fernando Furlan, também participou da reunião. Segundo Rodrigues, a reunião foi satisfatória e as autoridades chinesas entenderam que o governo brasileiro está tomando as medidas necessárias.
De acordo com informações do ministro da Agricultura, toda a soja contaminada saiu do terminal da Biachini S.A., no porto de Rio Grande (RS). No último mês, cinco navios foram carregados com soja neste terminal, quatro apresentaram problemas de contaminação.
Até a semana passada, quatro empresas foram impedidas de vender soja brasileira até a China (Noble Grain, Bianchini S.A., Irmãos Trevisan e Cargill). Ontem, o Ministério da Quarentena da China acrescentou mais duas empresas a essa lista: ADM do Brasil e Louis Dreyfus Asia.
Fonte: Agência Estado
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segunda-feira, maio 24, 2004
Pesquisa sobre produtos transgênicos vai crescer no país, dizem pesquisadores
As pesquisas sobre produtos geneticamente modificados podem deslanchar no Brasil a partir de agora, de acordo com pesquisadores brasileiros. Elas serão estimuladas pelo interesse dos agricultores de conquistar novas fatias do mercado europeu de alimentos. Nesta semana, a União Européia liberou a importação de milho da variedade BT-11 (resistente a insetos) da multinacional norte-americana Syngenta.
De acordo com João Flávio Veloso Silva, chefe adjunto de pesquisa da Embrapa-Soja, de Londrina (PR), entidades nacionais públicas e privadas têm condições de concorrer com empresas estrangeiras na área de tecnologia em alimentos. "Temos recursos humanos para disputar este mercado, embora não tenhamos as mesmas facilidades de financiamento", comenta. A Embrapa já faz pesquisas de variedades transgênicas de mamão, feijão, soja e batata.
Além da dificuldade de dinheiro, Silva afirma também que é difícil conseguir a liberação dos projetos de pesquisa. Hoje, além de autorização da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, as pesquisas envolvendo biotecnologia necessitam também do aval da Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ibama - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recuros Hídricos.
Os pesquisadores querem simplificar este processo - possibilidade que é acenada pela Lei de Biossegurança, que está em discussão desde o ano passado e hoje é debatida pelos senadores.
Ivo Carraro, diretor executivo da Coodetec - Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola, de Cascavel, diz que há disputa de poder entre as esferas de governo no que diz respeito à autorização de novas pesquisas. "Todo mundo - estados e municípios - quer criar normas para as leis federais", comenta.
Carraro diz que a decisão de analisar a liberação do consumo de transgênicos caso a caso - como fez a União Européia - é acertada. "Não pode ser uma decisão ideológica, simplesmente sim ou não. Existem os alimentos transgênicos positivos e os que podem ser até perigosos", ressalta.
Para o diretor executivo da Coodetec, é necessário dar uma perspectiva de aplicação prática para as pesquisas feitas com transgênicos no Brasil. "Nós já perdemos parcerias com empresas internacionais. Enquanto isso, nosso mercado é tomado por transgênicos clandestinos. O que já aconteceu com a soja também vai ocorrer com o algodão. Os agricultores vão trazer as sementes da Argentina."
Fonte: Gazeta do Povo
De acordo com João Flávio Veloso Silva, chefe adjunto de pesquisa da Embrapa-Soja, de Londrina (PR), entidades nacionais públicas e privadas têm condições de concorrer com empresas estrangeiras na área de tecnologia em alimentos. "Temos recursos humanos para disputar este mercado, embora não tenhamos as mesmas facilidades de financiamento", comenta. A Embrapa já faz pesquisas de variedades transgênicas de mamão, feijão, soja e batata.
Além da dificuldade de dinheiro, Silva afirma também que é difícil conseguir a liberação dos projetos de pesquisa. Hoje, além de autorização da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, as pesquisas envolvendo biotecnologia necessitam também do aval da Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária e do Ibama - Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recuros Hídricos.
Os pesquisadores querem simplificar este processo - possibilidade que é acenada pela Lei de Biossegurança, que está em discussão desde o ano passado e hoje é debatida pelos senadores.
Ivo Carraro, diretor executivo da Coodetec - Cooperativa Central de Pesquisa Agrícola, de Cascavel, diz que há disputa de poder entre as esferas de governo no que diz respeito à autorização de novas pesquisas. "Todo mundo - estados e municípios - quer criar normas para as leis federais", comenta.
Carraro diz que a decisão de analisar a liberação do consumo de transgênicos caso a caso - como fez a União Européia - é acertada. "Não pode ser uma decisão ideológica, simplesmente sim ou não. Existem os alimentos transgênicos positivos e os que podem ser até perigosos", ressalta.
Para o diretor executivo da Coodetec, é necessário dar uma perspectiva de aplicação prática para as pesquisas feitas com transgênicos no Brasil. "Nós já perdemos parcerias com empresas internacionais. Enquanto isso, nosso mercado é tomado por transgênicos clandestinos. O que já aconteceu com a soja também vai ocorrer com o algodão. Os agricultores vão trazer as sementes da Argentina."
Fonte: Gazeta do Povo
Monsanto ganha caso de patente de gene de planta
Em um caso central para o debate internacional sobre o direito de patentear organismos geneticamente projetados, a Suprema Corte do Canadá decidiu que um agricultor de Saskatchewan infringiu a patente de Monsanto de canola geneticamente modificada, mesmo apesar de ele dizer que as sementes caíram em suas terras acidentalmente.
Se a decisão sustenta os direitos de patente de Monsanto, no entanto, não há proveitos financeiros imediatos para a companhia. A corte disse que Monsanto não será beneficiada pelos lucros obtidos pelo lavrador, Percy Schmeiser, com a safra geneticamente modificada porque ele não beneficiou-se financeiramente da habilidade geneticamente desenvolvida da planta de resistir ao inseticida de Monsanto, o Roundup.
Schmeiser e seus defensores, incluindo vários grupos de meio ambiente e de fazendeiros, mostraram desapontamento com a corte ter confirmado o direito de Monsanto de patentear um gene de planta e controlar seu uso por agricultores.
"Não é nem de longe a vitória que procurávamos", disse Schmeiser em conferência para jornalistas em Saskatoon.
Pat Mooney, diretor executive do ETC, um grupo meio-ambiental sem fins lucrativos sediado em Winnipeg, disse que a decisão sugeria que "por onde quer que um gene perambular, estará sob o controle de Monsanto".
Porém, um especialista em direito, Eileen McMahon, sócio do escritório de advocacia Torys ,de Toronto, louvou o decreto como "uma fantástica decisão em termos de biotecnologia e patentes". Segundo McMahon, "temos um forte sinal de que células e genes são patenteáveis".
Monsanto também recebeu com prazer a decisão, dizendo em um comunicado que tinha "definido um padrão mundial em proteção de propriedade intelectual".
Enquanto as decisões da corte canadense não têm efeito direto sobre as leis americanas, Andrew Kimbrell, diretor executivo do Centro de Segurança de Alimentos, em Washington, disse que o julgamento canadense pode, apesar de tudo, ter um impacto sobre reclamações parecidas de Monsanto contra agricultores americanos.
Quase 100 desses casos já foram a julgamento, até agora, nos Estados Unidos, e agricultores já pagaram multas de cerca de $100.000 cada a Monsanto. Kimbrell disse que se as cortes americanas seguirem o exemplo da corte canadense em não exigir que Schmeiser reembolsasse à companhia seus lucros, isso pode reduzir o incentivo econômico para a Monsanto de perseguir outros agricultores.
O caso envolvendo Schmeiser, que tem 73 anos, tornou-se um ponto de união para críticos de plantas geneticamente modificadas. "Ele abordou um problema antigo que não está resolvido globalmente", disse Thomas Redick, sócio da Gallop Johnson and Neuman, um escritório de advocacia em St. Louis.
Fonte: The New York Times
Se a decisão sustenta os direitos de patente de Monsanto, no entanto, não há proveitos financeiros imediatos para a companhia. A corte disse que Monsanto não será beneficiada pelos lucros obtidos pelo lavrador, Percy Schmeiser, com a safra geneticamente modificada porque ele não beneficiou-se financeiramente da habilidade geneticamente desenvolvida da planta de resistir ao inseticida de Monsanto, o Roundup.
Schmeiser e seus defensores, incluindo vários grupos de meio ambiente e de fazendeiros, mostraram desapontamento com a corte ter confirmado o direito de Monsanto de patentear um gene de planta e controlar seu uso por agricultores.
"Não é nem de longe a vitória que procurávamos", disse Schmeiser em conferência para jornalistas em Saskatoon.
Pat Mooney, diretor executive do ETC, um grupo meio-ambiental sem fins lucrativos sediado em Winnipeg, disse que a decisão sugeria que "por onde quer que um gene perambular, estará sob o controle de Monsanto".
Porém, um especialista em direito, Eileen McMahon, sócio do escritório de advocacia Torys ,de Toronto, louvou o decreto como "uma fantástica decisão em termos de biotecnologia e patentes". Segundo McMahon, "temos um forte sinal de que células e genes são patenteáveis".
Monsanto também recebeu com prazer a decisão, dizendo em um comunicado que tinha "definido um padrão mundial em proteção de propriedade intelectual".
Enquanto as decisões da corte canadense não têm efeito direto sobre as leis americanas, Andrew Kimbrell, diretor executivo do Centro de Segurança de Alimentos, em Washington, disse que o julgamento canadense pode, apesar de tudo, ter um impacto sobre reclamações parecidas de Monsanto contra agricultores americanos.
Quase 100 desses casos já foram a julgamento, até agora, nos Estados Unidos, e agricultores já pagaram multas de cerca de $100.000 cada a Monsanto. Kimbrell disse que se as cortes americanas seguirem o exemplo da corte canadense em não exigir que Schmeiser reembolsasse à companhia seus lucros, isso pode reduzir o incentivo econômico para a Monsanto de perseguir outros agricultores.
O caso envolvendo Schmeiser, que tem 73 anos, tornou-se um ponto de união para críticos de plantas geneticamente modificadas. "Ele abordou um problema antigo que não está resolvido globalmente", disse Thomas Redick, sócio da Gallop Johnson and Neuman, um escritório de advocacia em St. Louis.
Fonte: The New York Times
Transgênicos: lobista ou cientista?
Luiz Eduardo R. de Carvalho
Ottawa abaixo de zero, mas tempo quente na reunião do Codex Alimentarius, que discutia rotular ou não rotular transgênicos. A delegação brasileira liderava o movimento anti-rótulo, desmentindo lá fora o que o governo jura em casa.
Jardim Botânico, Rio, semanas antes, no GT interministerial, que preparava instruções para a delegação em Ottawa, a representante do Ministério da Saúde e, segundo a Isto É, professora da Fiocruz, combatia a rotulagem e, assim, o direito do consumidor ser informado da origem e natureza do que come.
Questionada se votava por opinião pessoal ou sob orientação do ministro da Saúde ou, ao menos, da sua instituição, respondeu: "é... bem... às vezes converso com o pessoal da Vigilância, quando vou a Brasília". Tempos depois apareceria em passeata de cientistas uniformizados, de camiseta preta, na foto de O Globo, protestando na Câmara contra projeto de lei da biossegurança.
O projeto foi alterado, pesquisas estão mais liberadas, mas uma sociedade científica, recém-criada, de Melhoristas Vegetais, antes mesmo de ter sócios e cobrar anuidades, promove uma rica distribuição de passagens aéreas de primeira linha, com hospedagem no Hotel Nacional de Brasília, para fazer nova passeata no Congresso.
Dessa passeata resulta manifesto, encabeçado pela Academia Brasileira de Ciências, clamando agora pela liberação comercial do plantio. No JB surge artigo, do delegado do Brasil em Ottawa, que se apresenta, no subtítulo, como: "da Academia Brasileira de Ciências".
A Folha de São Paulo denuncia que, das trezes assinaturas do manifesto, várias sociedades científicas não haviam assinado nada. Quem assinou, como a SBCTA, não ouviu a Diretoria. Tem presidente de sociedade que alega ter assinado sem ler. E, dentre os que não leram, tem até presidente que defende a validade de assinar mesmo sem ler. Quatro dessas sociedades têm a presidência no Bloco 14 do campus da USP. Nenhuma ouviu a diretoria ou os associados. Duas delas têm, em seu website, logotipos e patrocínios de indústrias de alimentos interessadas na questão transgênica, como Sadia e Du Pont.
Programa de pós-graduação entra na lista como se fosse entidade representativa. E não poderia faltar a ANBio, criada e presidida pela mesma, coincidentemente, já citada representante do Ministério da Saúde no GT do Inmetro, e também ex-presidente da CTNBio. O manifesto, apresentado em nome da comunidade científica, contraria a posição oficial, escrita, debatida, continuada e assinada da SBPC.
Na CTNBio, ministérios usam todos os seus vários votos para liberar o plantio. Mas o ministro da Agricultura diz que não foi ele quem liberou, mas a CTNBio.
O presidente Lula diz que isso não é uma questão ideológica, mas tecnológica, e que ele hoje está cientificamente convencido. Mas em vez de repassar a decisão, que diz que é técnica, para os técnicos do Ibama e Anvisa, envia para a decisão política dos deputados e senadores. E então usa sua mão nada invisível para fazer triagem na composição das comissões, e para fazer chantagem nas votações.
O governo finge que lava suas mãos, dizendo que vai deixar tudo sob responsabilidade da mão invisível do mercado: "O consumidor lê o rótulo e decide, ele mesmo, se vai comprar e comer, ou não. É apenas uma questão de mercado".
Para isso, o governo FHC fez normas de rotulagem de transgênicos. O governo Lula também. Foram decretos, instruções normativas, todo tipo de instrumento legal, mas apesar de tanta legislação, de tanta soja transgênica plantada e de tanta denúncia do Idec e do Greenpeace, ninguém nunca viu nenhum rótulo de transgênico no supermercado.
A penúltima legislação jurava que patê de salmão alimentado com ração transgênica seria rotulado como patê transgênico. A antepenúltima jurava que seria rotulada como transgênica a salsicha com apenas 0,01% de transgênicos, (se feita com 0,25% de soja com grãos 4,1% transgênicos). Mas a mais recente libera, sem qualquer aviso no rótulo, toda a margarina, todo pão de queijo, todo chocolate, todo alimento que contiver óleo ou lecitina de soja transgênica.
Que é de soja, continuará no rótulo. Mas que a soja é transgênica, isso não; ainda que contrarie direitos, que contrarie as juras, ainda que contrarie legislações feitas pelo Executivo e pelo Legislativo, poucas semanas atrás. Só uma coisa, nos rótulos, está bem à vista: tem muito lobista rotulado como cientista.
Luiz Eduardo R. de Carvalho (luizeduardo@ufrj.br) é engenheiro de alimentos e professor da UFRJ
Fonte: O Estado do Paraná
Ottawa abaixo de zero, mas tempo quente na reunião do Codex Alimentarius, que discutia rotular ou não rotular transgênicos. A delegação brasileira liderava o movimento anti-rótulo, desmentindo lá fora o que o governo jura em casa.
Jardim Botânico, Rio, semanas antes, no GT interministerial, que preparava instruções para a delegação em Ottawa, a representante do Ministério da Saúde e, segundo a Isto É, professora da Fiocruz, combatia a rotulagem e, assim, o direito do consumidor ser informado da origem e natureza do que come.
Questionada se votava por opinião pessoal ou sob orientação do ministro da Saúde ou, ao menos, da sua instituição, respondeu: "é... bem... às vezes converso com o pessoal da Vigilância, quando vou a Brasília". Tempos depois apareceria em passeata de cientistas uniformizados, de camiseta preta, na foto de O Globo, protestando na Câmara contra projeto de lei da biossegurança.
O projeto foi alterado, pesquisas estão mais liberadas, mas uma sociedade científica, recém-criada, de Melhoristas Vegetais, antes mesmo de ter sócios e cobrar anuidades, promove uma rica distribuição de passagens aéreas de primeira linha, com hospedagem no Hotel Nacional de Brasília, para fazer nova passeata no Congresso.
Dessa passeata resulta manifesto, encabeçado pela Academia Brasileira de Ciências, clamando agora pela liberação comercial do plantio. No JB surge artigo, do delegado do Brasil em Ottawa, que se apresenta, no subtítulo, como: "da Academia Brasileira de Ciências".
A Folha de São Paulo denuncia que, das trezes assinaturas do manifesto, várias sociedades científicas não haviam assinado nada. Quem assinou, como a SBCTA, não ouviu a Diretoria. Tem presidente de sociedade que alega ter assinado sem ler. E, dentre os que não leram, tem até presidente que defende a validade de assinar mesmo sem ler. Quatro dessas sociedades têm a presidência no Bloco 14 do campus da USP. Nenhuma ouviu a diretoria ou os associados. Duas delas têm, em seu website, logotipos e patrocínios de indústrias de alimentos interessadas na questão transgênica, como Sadia e Du Pont.
Programa de pós-graduação entra na lista como se fosse entidade representativa. E não poderia faltar a ANBio, criada e presidida pela mesma, coincidentemente, já citada representante do Ministério da Saúde no GT do Inmetro, e também ex-presidente da CTNBio. O manifesto, apresentado em nome da comunidade científica, contraria a posição oficial, escrita, debatida, continuada e assinada da SBPC.
Na CTNBio, ministérios usam todos os seus vários votos para liberar o plantio. Mas o ministro da Agricultura diz que não foi ele quem liberou, mas a CTNBio.
O presidente Lula diz que isso não é uma questão ideológica, mas tecnológica, e que ele hoje está cientificamente convencido. Mas em vez de repassar a decisão, que diz que é técnica, para os técnicos do Ibama e Anvisa, envia para a decisão política dos deputados e senadores. E então usa sua mão nada invisível para fazer triagem na composição das comissões, e para fazer chantagem nas votações.
O governo finge que lava suas mãos, dizendo que vai deixar tudo sob responsabilidade da mão invisível do mercado: "O consumidor lê o rótulo e decide, ele mesmo, se vai comprar e comer, ou não. É apenas uma questão de mercado".
Para isso, o governo FHC fez normas de rotulagem de transgênicos. O governo Lula também. Foram decretos, instruções normativas, todo tipo de instrumento legal, mas apesar de tanta legislação, de tanta soja transgênica plantada e de tanta denúncia do Idec e do Greenpeace, ninguém nunca viu nenhum rótulo de transgênico no supermercado.
A penúltima legislação jurava que patê de salmão alimentado com ração transgênica seria rotulado como patê transgênico. A antepenúltima jurava que seria rotulada como transgênica a salsicha com apenas 0,01% de transgênicos, (se feita com 0,25% de soja com grãos 4,1% transgênicos). Mas a mais recente libera, sem qualquer aviso no rótulo, toda a margarina, todo pão de queijo, todo chocolate, todo alimento que contiver óleo ou lecitina de soja transgênica.
Que é de soja, continuará no rótulo. Mas que a soja é transgênica, isso não; ainda que contrarie direitos, que contrarie as juras, ainda que contrarie legislações feitas pelo Executivo e pelo Legislativo, poucas semanas atrás. Só uma coisa, nos rótulos, está bem à vista: tem muito lobista rotulado como cientista.
Luiz Eduardo R. de Carvalho (luizeduardo@ufrj.br) é engenheiro de alimentos e professor da UFRJ
Fonte: O Estado do Paraná
Milho bt-11 não será vendido na Europa
O milho bt-11, cuja utilização para o consumo humano foi autorizada na semana passada pela Comissão Européia, ao suspender seu veto a novos organismos geneticamente modificados (OGMs), não será comercializado na Europa. A informação foi anunciada sexta-feira pela Syngenta, o grupo agro-químico suíço que o fabrica.
"A decisão da Comissão não tem impacto financeiro na Syngenta", informou o presidente do grupo na Europa, Andre Going, em uma entrevista publicada pelo jornal francês "Les Echos". Segundo o executivo, o produto não será comercializado na Europa", acrescentou Going em uma entrevista ao jornal francês "Les Echos". Going explicou que "as indústrias transformadoras de milho doce anunciaram claramente que não comercializarão o milho OGM na situação atual".
Na quarta-feira passada, a Comissão Européia autorizou pela primeira vez em seis anos um novo OGM, justamente o milho bt-11, fabricado pela Syngenta para sua venda na UE e utilização na fabricação de alimentos para consumo humano "seguindo estritas condições de etiquetagem e classificação", mas não poderá ser cultivado.
O diretor destacou que a autorização de Bruxelas reconhece a segurança e a inocuidade do produto, o que é o mais importante.
No entato, Going explicou que a Syngenta espera obter a autorização para o cultivo de milho bt-11 destinado à alimentação animal e que, com esse objetivo, o grupo fez uma exigência que concerne tanto ao milho doce (OGM) como ao milho em grão.
"Mas não temos intenção de comercializar o milho OGM na Europa enquanto os transformadores não desejarem", acrescentou o presidente da Syngenta, para quem "o desenvolvimento do mercado europeu das biotecnologias vegetais levará tempo".
Fonte: Gazeta Mercantil
"A decisão da Comissão não tem impacto financeiro na Syngenta", informou o presidente do grupo na Europa, Andre Going, em uma entrevista publicada pelo jornal francês "Les Echos". Segundo o executivo, o produto não será comercializado na Europa", acrescentou Going em uma entrevista ao jornal francês "Les Echos". Going explicou que "as indústrias transformadoras de milho doce anunciaram claramente que não comercializarão o milho OGM na situação atual".
Na quarta-feira passada, a Comissão Européia autorizou pela primeira vez em seis anos um novo OGM, justamente o milho bt-11, fabricado pela Syngenta para sua venda na UE e utilização na fabricação de alimentos para consumo humano "seguindo estritas condições de etiquetagem e classificação", mas não poderá ser cultivado.
O diretor destacou que a autorização de Bruxelas reconhece a segurança e a inocuidade do produto, o que é o mais importante.
No entato, Going explicou que a Syngenta espera obter a autorização para o cultivo de milho bt-11 destinado à alimentação animal e que, com esse objetivo, o grupo fez uma exigência que concerne tanto ao milho doce (OGM) como ao milho em grão.
"Mas não temos intenção de comercializar o milho OGM na Europa enquanto os transformadores não desejarem", acrescentou o presidente da Syngenta, para quem "o desenvolvimento do mercado europeu das biotecnologias vegetais levará tempo".
Fonte: Gazeta Mercantil
Enxofre Dispersivo “ S Total ” garante o aumento da produção da soja
RCN Agro produz Mineral Misto que combate pragas do solo e dá ótimo rendimento de grãos.
O estado Minas Gerais considerado o maior produtor de café do Brasil também está se destacando no cultivo do soja. Segundo Sérgio Avellar, economista da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), a safra neste primeiro trimestre apontam uma produção estadual de soja da ordem de 2,7 milhões de toneladas, representando um crescimento absoluto de 375 mil toneladas em relação a 2003.
O cultivo da soja, entretanto, é ameaçado por várias doenças fúngicas e bacterianas que comprometem a produção dos grãos.
Para combater essas doenças, a RCN Agro está colocando no mercado o mineral misto “S Total” com alta concentração de enxofre (95%) e agentes dispersivos, que favorece maior nutrição das plantas e aumenta a resistência à pragas e doenças do solo. O S Total foi amplamente testado pela Fundação Rio Verde (MT) e pela Fundação MT, garantindo um ótimo rendimento de grãos com baixo custo.
Aplicação
O “S Total” deve ser utilizado 50kg/há no plantio junto a adubação de fundação na plantadeira e na dosagem de 80kg/há antes do plantio na espalhadeira de calcáreo.
Embalado em sacos de 50kg, apropriados e resistentes, que asseguram a perfeita qualidade do produto, da estocagem ao uso.
Além do STotal, a RCN Agro produz os fertilizantes Serenata, Bordasul, K-3, K-6, Aminoturbo, Gold Fós, visando o controle de pragas e doenças da soja, com economia de até 40%.
LINHA DE FERTILIZANTES RCN AGRO PARA SOJA
S Total - Mineral sólido com alta concentração de Enxofre ( mínimo 95%), disponibilizando no solo 40% de S no primeiro ano de aplicação. O produto promove o melhor aproveitamento do Nitrogênio (N/S) e participa na formação de aminoácidos e vitaminas.
Serenata - composto por Cobre (Cu) 15,0% ,Silício (Si) 10,0% , Potássio (K20) 10% e Ca 1,2%. O Cobre é conhecido por sua ação bactericida e fungicida de contato, aliado ao Silício que ao ser absorvido pelas plantas se acumula no epiderme das folhas, protegendo-as de patógenos. Isto porque, o Silício funciona como uma barreira mecânica , aumentando a resistência externa. Korndörfer (UFU).
Bordasul - É um fertilizante foliar (composto de 25% de Cobre e 10% de Cálcio) que nutre, protege, melhora a produtividade e aumenta a resistência contra doenças.
K3 é um produto que contém (10% de Cobalto e 2% de Molibdênio + aminoácidos) é recomendado para aumentar a nodulação e a aquisição de Nitrogênio usado no tratamento de sementes (TS) e em pulverizações por Já o K6 difere em sua composição (20% de Cobalto e 2% de Molibdênio + Aminoácidos) utilizado apenas em (TS).
Amino turbo - Possui em sua composição ( N 10,0% , Mn 5,0% , Zn 5,0% , B 2,0% , Mg 0,8% , Mo 0,4% + Aminoácidos) A composição de elementos essenciais quelatizados e aminoácidos promovem melhor absorção e maior aproveitamento dos nutrientes da composição porque os aminoácidos permitem a translocação de nutrientes para regiões de crescimento , florescimento, frutificação , determinantes no fator produtividade. Doses de 1 e 2kg/há na Soja aos 30dias após emergência
Gold Fós - É um fertilizante foliar (composto de 40% de fósforo e 20% potássio) que age rapidamente nas plantas, absorvido pelas folhas, troncos e ramos, cascas e raízes sendo prontamente assimilável pelos vegetais, tornando-os mais resistentes e produtivos.
A RCN Agro
Empresa do grupo RCN - uma das maiores produtoras de enxofre do País -, a RCN Agro foi criada para atuar no segmento de fertilizantes à base de enxofre, cobre e aminoácidos. Atualmente a empresa conta com um portifólio de aproximadamente 15 produtos no segmento agrícola.
A Indústria está investindo R$ 4 milhões na construção de uma nova unidade em Itápolis (SP). A nova unidade iniciará a produção a partir de julho deste ano, devendo gerar 180 empregos diretos. Em cinco anos, período em que empresa espera concluir sua expansão da empresa, os investimentos deverão chegar a R$ 12 milhões.
A RCN Agro está presente nos estados de S. Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Nordeste, fornecendo produtos para as culturas de citros (SP), soja (MT), maçã (SC/RS), soja, mamão e uva (NE), entre outros.
RCN Agro Patrocínio Ltda :
Av. Faria Pereira, 2973 – São Cristóvão – Tel (34) 3831- 1272
Contato: Júnior (34) 9109-4737 e Tião Botelho (34) 9954-2555
Matriz: RCN Indústria e Comércio, Importação e Exportação Ltda.
Rua Barão do Rio Branco, 1746, Santa Isabel - Tel (11) 4656-1596
Endereço eletrônico: www.rcnagro.com.br
E-mail: rcn@rcnagro.com.br
Filial Itapolis/SP: Gerente : Carlos Fernandes
Endereço: Rua Rodrigues Alves, 931
Tel.: (16) 3262-8779 / Fax: 3262-8806
E-mail: rcnitapolis@ig.com.br
O estado Minas Gerais considerado o maior produtor de café do Brasil também está se destacando no cultivo do soja. Segundo Sérgio Avellar, economista da Faemg (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Minas Gerais), a safra neste primeiro trimestre apontam uma produção estadual de soja da ordem de 2,7 milhões de toneladas, representando um crescimento absoluto de 375 mil toneladas em relação a 2003.
O cultivo da soja, entretanto, é ameaçado por várias doenças fúngicas e bacterianas que comprometem a produção dos grãos.
Para combater essas doenças, a RCN Agro está colocando no mercado o mineral misto “S Total” com alta concentração de enxofre (95%) e agentes dispersivos, que favorece maior nutrição das plantas e aumenta a resistência à pragas e doenças do solo. O S Total foi amplamente testado pela Fundação Rio Verde (MT) e pela Fundação MT, garantindo um ótimo rendimento de grãos com baixo custo.
Aplicação
O “S Total” deve ser utilizado 50kg/há no plantio junto a adubação de fundação na plantadeira e na dosagem de 80kg/há antes do plantio na espalhadeira de calcáreo.
Embalado em sacos de 50kg, apropriados e resistentes, que asseguram a perfeita qualidade do produto, da estocagem ao uso.
Além do STotal, a RCN Agro produz os fertilizantes Serenata, Bordasul, K-3, K-6, Aminoturbo, Gold Fós, visando o controle de pragas e doenças da soja, com economia de até 40%.
LINHA DE FERTILIZANTES RCN AGRO PARA SOJA
S Total - Mineral sólido com alta concentração de Enxofre ( mínimo 95%), disponibilizando no solo 40% de S no primeiro ano de aplicação. O produto promove o melhor aproveitamento do Nitrogênio (N/S) e participa na formação de aminoácidos e vitaminas.
Serenata - composto por Cobre (Cu) 15,0% ,Silício (Si) 10,0% , Potássio (K20) 10% e Ca 1,2%. O Cobre é conhecido por sua ação bactericida e fungicida de contato, aliado ao Silício que ao ser absorvido pelas plantas se acumula no epiderme das folhas, protegendo-as de patógenos. Isto porque, o Silício funciona como uma barreira mecânica , aumentando a resistência externa. Korndörfer (UFU).
Bordasul - É um fertilizante foliar (composto de 25% de Cobre e 10% de Cálcio) que nutre, protege, melhora a produtividade e aumenta a resistência contra doenças.
K3 é um produto que contém (10% de Cobalto e 2% de Molibdênio + aminoácidos) é recomendado para aumentar a nodulação e a aquisição de Nitrogênio usado no tratamento de sementes (TS) e em pulverizações por Já o K6 difere em sua composição (20% de Cobalto e 2% de Molibdênio + Aminoácidos) utilizado apenas em (TS).
Amino turbo - Possui em sua composição ( N 10,0% , Mn 5,0% , Zn 5,0% , B 2,0% , Mg 0,8% , Mo 0,4% + Aminoácidos) A composição de elementos essenciais quelatizados e aminoácidos promovem melhor absorção e maior aproveitamento dos nutrientes da composição porque os aminoácidos permitem a translocação de nutrientes para regiões de crescimento , florescimento, frutificação , determinantes no fator produtividade. Doses de 1 e 2kg/há na Soja aos 30dias após emergência
Gold Fós - É um fertilizante foliar (composto de 40% de fósforo e 20% potássio) que age rapidamente nas plantas, absorvido pelas folhas, troncos e ramos, cascas e raízes sendo prontamente assimilável pelos vegetais, tornando-os mais resistentes e produtivos.
A RCN Agro
Empresa do grupo RCN - uma das maiores produtoras de enxofre do País -, a RCN Agro foi criada para atuar no segmento de fertilizantes à base de enxofre, cobre e aminoácidos. Atualmente a empresa conta com um portifólio de aproximadamente 15 produtos no segmento agrícola.
A Indústria está investindo R$ 4 milhões na construção de uma nova unidade em Itápolis (SP). A nova unidade iniciará a produção a partir de julho deste ano, devendo gerar 180 empregos diretos. Em cinco anos, período em que empresa espera concluir sua expansão da empresa, os investimentos deverão chegar a R$ 12 milhões.
A RCN Agro está presente nos estados de S. Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Nordeste, fornecendo produtos para as culturas de citros (SP), soja (MT), maçã (SC/RS), soja, mamão e uva (NE), entre outros.
RCN Agro Patrocínio Ltda :
Av. Faria Pereira, 2973 – São Cristóvão – Tel (34) 3831- 1272
Contato: Júnior (34) 9109-4737 e Tião Botelho (34) 9954-2555
Matriz: RCN Indústria e Comércio, Importação e Exportação Ltda.
Rua Barão do Rio Branco, 1746, Santa Isabel - Tel (11) 4656-1596
Endereço eletrônico: www.rcnagro.com.br
E-mail: rcn@rcnagro.com.br
Filial Itapolis/SP: Gerente : Carlos Fernandes
Endereço: Rua Rodrigues Alves, 931
Tel.: (16) 3262-8779 / Fax: 3262-8806
E-mail: rcnitapolis@ig.com.br
SAFRAS & Mercado vence Prêmio iBest Brasil
Site da consultoria agropecuária SAFRAS & Mercado foi escolhido como o melhor na categoria Agrobusiness
O site de SAFRAS & Mercado foi eleito o melhor de todo o Brasil pelo Prêmio iBest 2004, na categoria Agrobusiness. A premiação ganha um caráter especial pelo fato de não ter acontecido por votação da academia iBest e, sim, pela indicação direta do júri popular. Ao lado do site de SAFRAS & Mercado, foi escolhido pela Academia iBest o site do Ministério da Agricultura.
O site de SAFRAS & Mercado tem como objetivo difundir notícias, cotações, análises de negócios, previsões de safras, estatísticas e tendências dos mercados de commodities e do complexo de agronegócios do Brasil e do exterior, além de indicadores econômicos e financeiros, funcionando como subsídio para consultas e como fonte de orientação para produtores agropecuários, intermediários comerciais, indústrias, exportadores, órgãos públicos, entidades de classe, investidores e veículos de informação.
“O prêmio é resultado de um esforço contínuo de nossa equipe. No ano passado ficamos entre os três finalistas. Este ano, graças à dedicação de cada um dos nossos profissionais, estamos no topo da lista”, explica Carlos Macchi, Diretor de Operações de SAFRAS & Mercado.
O Prêmio iBest é considerado o "Oscar Mundial da Internet", pois é a premiação que reúne o maior número de inscritos e votantes em todo o mundo. O prêmio funciona como um diretório das melhores iniciativas on-line de cada país. São apontados os melhores em 40 categorias, além dos 27 prêmios regionais e outros 15 Prêmios Especiais, através de internautas e de Academias especialmente formadas.
Além do Prêmio iBest, SAFRAS & Mercado também está entre os três finalistas do Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo, cujo vencedor será divulgado no dia 03 de junho.
Sobre SAFRAS & Mercado
Fundada em 1976, SAFRAS & Mercado nasceu com o objetivo de transmitir informações ao mercado de agribusiness – agricultura, pecuária, alimentos, bebidas, têxteis, agroquímicos, máquinas e equipamentos agrícolas, transporte de grãos, comércio, bancos, corretoras e serviços em geral. Atualmente, o grupo, líder do segmento no Brasil e na América do Sul, conta com 53 funcionários, com o setor de produção divididos em dois segmentos: o núcleo de jornalismo, com a Agência SAFRAS, e o núcleo de consultoria e análises de mercado, com os analistas de SAFRAS. No total são cerca de 1.700 clientes e mais de 8.000 usuários diretos distribuídos em 29 países.
SAFRAS &Mercado
www.safras.com.br
PressTexto Comunicação
Texto: Roger Hayas – MTb.: 30.647
11 6694-1142 / 9953-6055
roger@presstexto.com.br
www.presstexto.com.br
O site de SAFRAS & Mercado foi eleito o melhor de todo o Brasil pelo Prêmio iBest 2004, na categoria Agrobusiness. A premiação ganha um caráter especial pelo fato de não ter acontecido por votação da academia iBest e, sim, pela indicação direta do júri popular. Ao lado do site de SAFRAS & Mercado, foi escolhido pela Academia iBest o site do Ministério da Agricultura.
O site de SAFRAS & Mercado tem como objetivo difundir notícias, cotações, análises de negócios, previsões de safras, estatísticas e tendências dos mercados de commodities e do complexo de agronegócios do Brasil e do exterior, além de indicadores econômicos e financeiros, funcionando como subsídio para consultas e como fonte de orientação para produtores agropecuários, intermediários comerciais, indústrias, exportadores, órgãos públicos, entidades de classe, investidores e veículos de informação.
“O prêmio é resultado de um esforço contínuo de nossa equipe. No ano passado ficamos entre os três finalistas. Este ano, graças à dedicação de cada um dos nossos profissionais, estamos no topo da lista”, explica Carlos Macchi, Diretor de Operações de SAFRAS & Mercado.
O Prêmio iBest é considerado o "Oscar Mundial da Internet", pois é a premiação que reúne o maior número de inscritos e votantes em todo o mundo. O prêmio funciona como um diretório das melhores iniciativas on-line de cada país. São apontados os melhores em 40 categorias, além dos 27 prêmios regionais e outros 15 Prêmios Especiais, através de internautas e de Academias especialmente formadas.
Além do Prêmio iBest, SAFRAS & Mercado também está entre os três finalistas do Prêmio Massey Ferguson de Jornalismo, cujo vencedor será divulgado no dia 03 de junho.
Sobre SAFRAS & Mercado
Fundada em 1976, SAFRAS & Mercado nasceu com o objetivo de transmitir informações ao mercado de agribusiness – agricultura, pecuária, alimentos, bebidas, têxteis, agroquímicos, máquinas e equipamentos agrícolas, transporte de grãos, comércio, bancos, corretoras e serviços em geral. Atualmente, o grupo, líder do segmento no Brasil e na América do Sul, conta com 53 funcionários, com o setor de produção divididos em dois segmentos: o núcleo de jornalismo, com a Agência SAFRAS, e o núcleo de consultoria e análises de mercado, com os analistas de SAFRAS. No total são cerca de 1.700 clientes e mais de 8.000 usuários diretos distribuídos em 29 países.
SAFRAS &Mercado
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