As comunidades rurais do Distrito Federal podem comemorar. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, em parceria com a Emater-DF, vai promover, no dia 22 de maio, às 9 horas, durante o Ciência para a Vida 2004, entrega simbólica de kits da Campanha Nacional de Produção de Sementes e Melhoria da Qualidade de Vida em Comunidades Rurais. O objetivo é estimular maior adesão dos produtores do Distrito Federal à Campanha e colocar à disposição de grupos organizados de agricultores de menor renda kits de sementes de milho BR 473, variedade de alto teor protéico desenvolvida pela Embrapa que permite a produção de milho de melhor qualidade e maior valor agregado. As sementes podem ser utilizadas em safras futuras.
As comunidades, que deverão se inscrever nos escritórios da Emater-DF em data a ser posteriormente divulgada, recebem 10 kg de sementes, cartilhas sobre a tecnologia de produção e beneficiamento e cadernetas de campo, que deverão ser preenchidas pelo responsável técnico com informações que vão permitir avaliar o alcance da campanha e o desempenho do produto na região.
A Campanha Nacional de Produção de Sementes em Comunidades Rurais foi lançada pela primeira vez em 1999 e atingiu, em quatro anos, mais de 15 mil comunidades, beneficiando cerca de 715 mil famílias rurais. Para o ano 2003/2004, a campanha agrega a questão da melhoria da qualidade de vida nas comunidades rurais. Pretende-se beneficiar cerca de 5 mil comunidades rurais e 250 mil famílias em todo o País.
A cerimônia de distribuição simbólica dos kits acontecerá na Vitrine de Tecnologias da Embrapa, dentro da programação do Ciência para a Vida 2004 - IV Exposição de Tecnologia Agropecuária. O evento é uma promoção do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e da Embrapa e tem como principal objetivo mostrar ao público urbano os mais recentes resultados da pesquisa agropecuária e como eles melhoram a qualidade dos alimentos e da vida da população brasileira.
A exposição reúne as 40 Unidades da Embrapa e empresas parceiras, como universidades, instituições estaduais, órgãos de fomento à pesquisa, governamentais e não governamentais, organismos internacionais e empresas públicas e privadas do Brasil e do exterior. É gratuita e aberta ao público de 10 às 22 horas, de 18 a 23 de maio, em frente à sede da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte e ao lado da Ponte do Bragueto.
Jornalista: Flávia Bessa
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4113 / 448-4012 / 340-7015
E-mail: fernando.taroco@embrapa.br / rose.azevedo@embrapa.br
Técnicos e produtores rurais poderão conceder entrevistas sobre o assunto no dia 22 de maio, na Vitrine de Tecnologias da Embrapa, dentro do Ciência para a Vida 2004.
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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sexta-feira, maio 21, 2004
O ARROZ E A ALCA
Artur Oscar Loureiro de Albuquerque
Na última quinta-feira, falando em Porto Alegre/RS, o ex-presidente da Argentina e presidente atual do Mercosul, Eduardo Duhalde, referiu o fato de que seria importante retardarmos a ALCA até que consagrássemos uma união latina americana .
É muito bom que nossas autoridades governamentais e nossos negociadores junto a ALCA que recebam e entendam o recado passado pelo ex-presidente !
No arroz, sabe-se que o Brasil é o sétimo maior produtor de arroz mundo e o maior produtor de arroz do mundo ocidental . Mais enfática e evidente fica esta posição se lembrarmos que nossa produção, além de significativa têm elevados índices de produtividade e altíssimo grau de qualidade . E tudo sem que se nos alcancem nenhum subsídio governamental ou de qualquer natureza !
Ao contrário, nossos burocratas, ciclicamente, inventam novas taxas e contribuições, como é o caso. ultimamente, do cadastramento ambiental . E futuramente, pelo uso da água . Como dizia Rockfeller : não existe janta de graça . Alguém paga ! Também na Cadeia Produtiva do Arroz, a criação dessas taxas e contribuições, serão, oportunamente, pagas por alguém .
Mas voltando à ALCA, temos, primeiramente, de fazer nossa lição de casa . Necessitamos exportar qualidade e extirpar do preço todo o custo tributário e fiscal . Esta última medida, por si só, nos colocaria, imediatamente, em condições competitivas no mercado internacional .
No mundo, os grandes consumidores, são grandes produtores . Com isto o mercado internacional é relativamente pequeno, gira em torno de 25.000.000 T ao ano . Ocorre que há poucos anos, este número importava em algo em torno de 20.000.000 T. . Ou seja, em menos de dez anos o mercado teve um incremento real de cerca de 25% . Explica-se este fato pelo crescente descompasso entre produção e consumo . O consumo cresce geometricamente e a produção está em queda por diversos fatores. tais como falta de água, comprometimento de lençóis freáticos e etc. .
Nossos maiores concorrentes são os Estados Unidos e os países do Sudeste Asiático, especialmente Tailândia e Vietnã . Nos Estados Unidos o arroz é o produto mais subsidiado, chega a 86% em alguns casos . E no Sudeste Asiático, a água é custeada pelo Governo .
No arroz, não se pode imaginar ALCA sem que hajam ajustes criteriosos e equalizantes, para que, efetivamente, tenhamos capacidade competitiva no mercado internacional !
Ao Governo e a nossos negociadores, colocamos a Cadeia Produtiva do Arroz e especialmente a ABRARROZ, para que as negociações saiam do campo virtual e ingressem na seara prática e conseqüente, com o fito maior de que, além de maiores produtores, além de maiores consumidores, venhamos, em breve tempo, sermos os maiores negociadores de arroz do mundo ocidental . Quantidade, qualidade e capacidade não nos faltam !
Nota expedida pelo Presidente da ABRARROZ
http://www.abrarroz.com
André Rodrigues - Administração e Divulgação de Sites
(53) 9959 0450 - ')"programador2005@bol.com.br
Na última quinta-feira, falando em Porto Alegre/RS, o ex-presidente da Argentina e presidente atual do Mercosul, Eduardo Duhalde, referiu o fato de que seria importante retardarmos a ALCA até que consagrássemos uma união latina americana .
É muito bom que nossas autoridades governamentais e nossos negociadores junto a ALCA que recebam e entendam o recado passado pelo ex-presidente !
No arroz, sabe-se que o Brasil é o sétimo maior produtor de arroz mundo e o maior produtor de arroz do mundo ocidental . Mais enfática e evidente fica esta posição se lembrarmos que nossa produção, além de significativa têm elevados índices de produtividade e altíssimo grau de qualidade . E tudo sem que se nos alcancem nenhum subsídio governamental ou de qualquer natureza !
Ao contrário, nossos burocratas, ciclicamente, inventam novas taxas e contribuições, como é o caso. ultimamente, do cadastramento ambiental . E futuramente, pelo uso da água . Como dizia Rockfeller : não existe janta de graça . Alguém paga ! Também na Cadeia Produtiva do Arroz, a criação dessas taxas e contribuições, serão, oportunamente, pagas por alguém .
Mas voltando à ALCA, temos, primeiramente, de fazer nossa lição de casa . Necessitamos exportar qualidade e extirpar do preço todo o custo tributário e fiscal . Esta última medida, por si só, nos colocaria, imediatamente, em condições competitivas no mercado internacional .
No mundo, os grandes consumidores, são grandes produtores . Com isto o mercado internacional é relativamente pequeno, gira em torno de 25.000.000 T ao ano . Ocorre que há poucos anos, este número importava em algo em torno de 20.000.000 T. . Ou seja, em menos de dez anos o mercado teve um incremento real de cerca de 25% . Explica-se este fato pelo crescente descompasso entre produção e consumo . O consumo cresce geometricamente e a produção está em queda por diversos fatores. tais como falta de água, comprometimento de lençóis freáticos e etc. .
Nossos maiores concorrentes são os Estados Unidos e os países do Sudeste Asiático, especialmente Tailândia e Vietnã . Nos Estados Unidos o arroz é o produto mais subsidiado, chega a 86% em alguns casos . E no Sudeste Asiático, a água é custeada pelo Governo .
No arroz, não se pode imaginar ALCA sem que hajam ajustes criteriosos e equalizantes, para que, efetivamente, tenhamos capacidade competitiva no mercado internacional !
Ao Governo e a nossos negociadores, colocamos a Cadeia Produtiva do Arroz e especialmente a ABRARROZ, para que as negociações saiam do campo virtual e ingressem na seara prática e conseqüente, com o fito maior de que, além de maiores produtores, além de maiores consumidores, venhamos, em breve tempo, sermos os maiores negociadores de arroz do mundo ocidental . Quantidade, qualidade e capacidade não nos faltam !
Nota expedida pelo Presidente da ABRARROZ
http://www.abrarroz.com
André Rodrigues - Administração e Divulgação de Sites
(53) 9959 0450 - ')"programador2005@bol.com.br
TRANSGÊNICOS, FAO E OS JORNALISTAS: Opinião do jornalista científico Claudio Cordovil
Opinião de Claudio Cordovil, jornalista científico e mestre em Comunicação pela UFRJ
'Lamentável a tendenciosidade da referida matéria, de autoria de Ana Lúcia Azevedo, publicada em 'O Globo'. Quem se der ao trabalho de ler todo o relatório e informes por ela citados verá que a FAO (e não a ONU) já afirma no título de seu release sobre o mesmo que os transgênicos 'não são panacéia'. Por alguma razão, tal informação foi deliberadamente suprimida do texto da jornalista.
Além disso, o relatório aborda uma série de riscos potenciais, notadamente ambientais, em sua seção B, que sequer são mencionados na referida matéria. Quando são, só no pé da matéria. Seria como se eles de fato não importassem para os cidadãos.
Estudos sobre a comunicação de incerteza jornalística já revelaram que jornalistas tendem a suprimir as contingências (caveats) dos relatos científicos originais, na sua nobre missão de informar o público.
Assim, tudo que é ressalva a uma tecnologia, restrição ou limitação emitida por um cientista tende a ser suprimido no texto jornalístico de modo a que incertezas científicas fiquem bem ajustadas à apertada couraça do fato jornalístico. Afinal, incerteza cabe mal em três linhas de 15 toques.
É necessário que a SBPC realize um seminário urgente para jornalistas sobre a comunicação da incerteza científica inerente a novas tecnologias.
Mas, para isso, os cientistas mais positivistas deveriam primeiro admitir que a busca de certezas gera mais incertezas no caminho, que superadas levarão a novas certezas (e incertezas).
Os cientistas que trabalham com transgênicos, em sua grande maioria, só tem certezas, ao que parece, a julgar por sua participação no debate público.
Melhor estava a matéria sobre o mesmo tema em 'O Estado de S. Paulo'. Ali fica claro que a FAO criticava em seu relatório o fato de esta tecnologia só estar beneficiando até o momento os ricos (novidade!) e não necessariamente afirmava que ela é solução para os pobres ('não é panacéia'). Entre as duas afirmações, vai uma grande diferença.'
Fonte: Jornal da Ciência
'Lamentável a tendenciosidade da referida matéria, de autoria de Ana Lúcia Azevedo, publicada em 'O Globo'. Quem se der ao trabalho de ler todo o relatório e informes por ela citados verá que a FAO (e não a ONU) já afirma no título de seu release sobre o mesmo que os transgênicos 'não são panacéia'. Por alguma razão, tal informação foi deliberadamente suprimida do texto da jornalista.
Além disso, o relatório aborda uma série de riscos potenciais, notadamente ambientais, em sua seção B, que sequer são mencionados na referida matéria. Quando são, só no pé da matéria. Seria como se eles de fato não importassem para os cidadãos.
Estudos sobre a comunicação de incerteza jornalística já revelaram que jornalistas tendem a suprimir as contingências (caveats) dos relatos científicos originais, na sua nobre missão de informar o público.
Assim, tudo que é ressalva a uma tecnologia, restrição ou limitação emitida por um cientista tende a ser suprimido no texto jornalístico de modo a que incertezas científicas fiquem bem ajustadas à apertada couraça do fato jornalístico. Afinal, incerteza cabe mal em três linhas de 15 toques.
É necessário que a SBPC realize um seminário urgente para jornalistas sobre a comunicação da incerteza científica inerente a novas tecnologias.
Mas, para isso, os cientistas mais positivistas deveriam primeiro admitir que a busca de certezas gera mais incertezas no caminho, que superadas levarão a novas certezas (e incertezas).
Os cientistas que trabalham com transgênicos, em sua grande maioria, só tem certezas, ao que parece, a julgar por sua participação no debate público.
Melhor estava a matéria sobre o mesmo tema em 'O Estado de S. Paulo'. Ali fica claro que a FAO criticava em seu relatório o fato de esta tecnologia só estar beneficiando até o momento os ricos (novidade!) e não necessariamente afirmava que ela é solução para os pobres ('não é panacéia'). Entre as duas afirmações, vai uma grande diferença.'
Fonte: Jornal da Ciência
Empresas criam gene para brigar com Monsanto
Eis uma notícia sobre transgênicos que vai desagradar à Monsanto tanto quanto ao Greenpeace. Cientistas do setor privado americano estão desenvolvendo plantas geneticamente modificadas com um novo gene de resistência ao herbicida glifosato - semelhante ao da tecnologia Roundup Ready (RR), da Monsanto, só que potencialmente mais eficiente. Caso chegue ao mercado, será o primeiro concorrente da Monsanto em quase dez anos. O projeto envolve pesquisadores de duas empresas californianas, Verdia e Redwood, e da Pioneer, uma subsidiária da DuPont, que compete diretamente com a Monsanto em biotecnologia agrícola.
Eles criaram um gene que, inserido nas plantas, codifica uma enzima chamada GAT, que tem a capacidade de degradar o glifosato. O material genético veio de bactérias naturais do solo, com efeito amplificado por uma técnica conhecida como evolução molecular dirigida, que consiste em embaralhar pedaços de genes na esperança de acelerar sua "evolução". O resultado é o mesmo da tecnologia RR: a planta transgênica exposta ao glifosato sobrevive, mas as ervas daninhas em torno dela não. Só que o mecanismo de resistência é diferente.
Normalmente, o glifosato atua sobre uma enzima chamada EPSPS, impedindo que a planta produza aminoácidos para sua sobrevivência. Como defesa, os transgênicos RR produzem uma enzima alternativa, que substitui a EPSPS e mantém o vegetal funcionando normalmente. Já a enzima GAT ataca diretamente o glifosato, eliminando-o do organismo da planta.
Os experimentos de campo estão em estágio inicial, mas testes com milho em casas de vegetação já demonstraram resistência a seis vezes mais glifosato do que os agricultores normalmente utilizam no campo.
"Estamos agora avaliando o potencial comercial de diferentes variantes genéticas", disse ao Estado a pesquisadora Linda Castle, que coordena o estudo na Verdia. Os primeiros resultados estão na edição de hoje da revista Science. A chegada ao mercado, segundo Linda, ainda pode levar de cinco a dez anos.
"Esperamos fornecer uma alternativa às variedades atuais de resistência ao glifosato." O herbicida foi lançado há 30 anos pela Monsanto e é largamente utilizado pela eficiência, baixo custo e baixa toxicidade. Sua patente venceu na década de 80, mas a marca Roundup, da Monsanto, permanece líder no mercado.
Fonte: Agência Estado
Eles criaram um gene que, inserido nas plantas, codifica uma enzima chamada GAT, que tem a capacidade de degradar o glifosato. O material genético veio de bactérias naturais do solo, com efeito amplificado por uma técnica conhecida como evolução molecular dirigida, que consiste em embaralhar pedaços de genes na esperança de acelerar sua "evolução". O resultado é o mesmo da tecnologia RR: a planta transgênica exposta ao glifosato sobrevive, mas as ervas daninhas em torno dela não. Só que o mecanismo de resistência é diferente.
Normalmente, o glifosato atua sobre uma enzima chamada EPSPS, impedindo que a planta produza aminoácidos para sua sobrevivência. Como defesa, os transgênicos RR produzem uma enzima alternativa, que substitui a EPSPS e mantém o vegetal funcionando normalmente. Já a enzima GAT ataca diretamente o glifosato, eliminando-o do organismo da planta.
Os experimentos de campo estão em estágio inicial, mas testes com milho em casas de vegetação já demonstraram resistência a seis vezes mais glifosato do que os agricultores normalmente utilizam no campo.
"Estamos agora avaliando o potencial comercial de diferentes variantes genéticas", disse ao Estado a pesquisadora Linda Castle, que coordena o estudo na Verdia. Os primeiros resultados estão na edição de hoje da revista Science. A chegada ao mercado, segundo Linda, ainda pode levar de cinco a dez anos.
"Esperamos fornecer uma alternativa às variedades atuais de resistência ao glifosato." O herbicida foi lançado há 30 anos pela Monsanto e é largamente utilizado pela eficiência, baixo custo e baixa toxicidade. Sua patente venceu na década de 80, mas a marca Roundup, da Monsanto, permanece líder no mercado.
Fonte: Agência Estado
Empresa privada tem licença do Ibama para pesquisar milho transgênico
O Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis liberou a licença para pesquisa de campo de milho transgênico. A solicitação foi da empresa Dow Agrosciences. Essa é a primeira licença de pesquisa de campo com OGM's - organismos geneticamente modificados concedida à empresa privada no Brasil. Segundo o Ibama, o milho transgênico que a empresa pesquisa é resistente a mariposas e lagartas, consideradas pragas na agricultura.
Desde outubro de 2003, o Ibama concedeu quatro licenças para pesquisas, três para a Embrapa e uma para a Dow Agrosciences. A Embrapa está realizando pesquisas para desenvolver mamão resistente ao vírus da mancha anelar e feijão resistente ao vírus mosaico dourado. Na última terça (18), a estatal recebeu licença para pesquisar a batata transgênica, resistente ao vírus PVY. Este vírus reduz a produtividade da lavoura.
Fonte: Radiobras
Desde outubro de 2003, o Ibama concedeu quatro licenças para pesquisas, três para a Embrapa e uma para a Dow Agrosciences. A Embrapa está realizando pesquisas para desenvolver mamão resistente ao vírus da mancha anelar e feijão resistente ao vírus mosaico dourado. Na última terça (18), a estatal recebeu licença para pesquisar a batata transgênica, resistente ao vírus PVY. Este vírus reduz a produtividade da lavoura.
Fonte: Radiobras
Criação de camarão no Brasil pode criar crise ambiental
Um estudo da Fundação para a Justiça Ambiental (EJF, na sigla em inglês) alerta que o crescimento da indústria do camarão no Brasil poderá ter consequências devastadoras para o meio ambiente costeiro, como já vem sendo observado em países como o Equador e o Vietnã.
“Nós estamos muito preocupados com o Brasil porque acreditamos que ele vai ser um dos próximos lugares no planeta a sofrer o impacto devastador da crescente indústria do camarão”, disse à BBC Brasil Steve Trent, diretor da EJF.Segundo, ele a produção de camarões no Brasil vem crescendo mais de 50% ao ano.
O objetivo da Associação Brasileira dos Criadores de Camarão é alcançar uma produção equivalente a US$ 500 milhões até o ano 2005, e, em 2010, ser líder do mercado mundial com exportações no valor de US$ 1,5 bilhões.
Governo
O governo do Brasil diz que também está muito preocupado com o crescimento desta atividade e que está fazendo políticas para controlar e monitorar o crescimento das fazendas.Em entrevista à BBC Brasil o sub-secretário para o Desenvolvimento da Aquicultura e Pesca, Manuel Jesus da Conceição, reiterou que a prioridade para o governo é buscar um entendimento com o setor para que essa atividade se desenvolva de forma sustentável.
Segundo o estudo da EJF um dos problemas das fazendas que criam camarão é que, na maioria dos casos, elas são insustentáveis.Segundo Trent, uma típica fazenda de camarão dura, no máximo, cinco anos. A degradação do ambiente e o surgimento de doenças causadas pelos químicos utilizados ilegalmente destróem a produtividade das fazendas.As fazendas são fechadas deixando a população local sem empregos e sem benefícios. Fazenda de criação de camarão no Bangladesh.
"A expansão de fazendas de camarão implica a destruição de manguezais e portanto a destruição de ecossistemas muito frágeis típicos de áreas costeiras", disse Trent."As espécies marinhas dependentes dos manguezais são postas em perigo, afetando outras indústrias locais, como a da pesca", acrescentou.
Os manguezais servem também como barreiras fluviais, e a destruição dos mesmas pode gerar enchentes ameaçando as populações locais.
O Nordeste
Para o diretor da EJF a região do Brasil mais preocupante é o Nordeste e, em particular, o Ceará. “Existem fazendas que cobrem zonas enormes, extensões de 500 hectares,” disse Trent.“Sabemos que as florestas de mangue estão sendo destruídas, sabemos que a poluição das fazendas está acabando com a vida marinha e sabemos que as comunidades locais estão preocupadas com a destruição do seu meio ambiente” afirma o ativista.
O governo do Brasil também se preocupa mais com a região do Nordeste do país onde o crescimento tem sido maior.
O sub-secretário Manuel Jesus da Conceição concorda que no começo houve um crescimento da indústria um pouco descontrolado mas insiste que agora o governo está impondo medidas de segurança ambiental para as fazendas de camarão."Todos os projetos hoje de instalação de fazendas marinhas têm que passar por um processo de licenciamento ambiental com os órgãos de fiscalização do governo brasileiro", acrescentou Conceição.
Fonte: BBC
“Nós estamos muito preocupados com o Brasil porque acreditamos que ele vai ser um dos próximos lugares no planeta a sofrer o impacto devastador da crescente indústria do camarão”, disse à BBC Brasil Steve Trent, diretor da EJF.Segundo, ele a produção de camarões no Brasil vem crescendo mais de 50% ao ano.
O objetivo da Associação Brasileira dos Criadores de Camarão é alcançar uma produção equivalente a US$ 500 milhões até o ano 2005, e, em 2010, ser líder do mercado mundial com exportações no valor de US$ 1,5 bilhões.
Governo
O governo do Brasil diz que também está muito preocupado com o crescimento desta atividade e que está fazendo políticas para controlar e monitorar o crescimento das fazendas.Em entrevista à BBC Brasil o sub-secretário para o Desenvolvimento da Aquicultura e Pesca, Manuel Jesus da Conceição, reiterou que a prioridade para o governo é buscar um entendimento com o setor para que essa atividade se desenvolva de forma sustentável.
Segundo o estudo da EJF um dos problemas das fazendas que criam camarão é que, na maioria dos casos, elas são insustentáveis.Segundo Trent, uma típica fazenda de camarão dura, no máximo, cinco anos. A degradação do ambiente e o surgimento de doenças causadas pelos químicos utilizados ilegalmente destróem a produtividade das fazendas.As fazendas são fechadas deixando a população local sem empregos e sem benefícios. Fazenda de criação de camarão no Bangladesh.
"A expansão de fazendas de camarão implica a destruição de manguezais e portanto a destruição de ecossistemas muito frágeis típicos de áreas costeiras", disse Trent."As espécies marinhas dependentes dos manguezais são postas em perigo, afetando outras indústrias locais, como a da pesca", acrescentou.
Os manguezais servem também como barreiras fluviais, e a destruição dos mesmas pode gerar enchentes ameaçando as populações locais.
O Nordeste
Para o diretor da EJF a região do Brasil mais preocupante é o Nordeste e, em particular, o Ceará. “Existem fazendas que cobrem zonas enormes, extensões de 500 hectares,” disse Trent.“Sabemos que as florestas de mangue estão sendo destruídas, sabemos que a poluição das fazendas está acabando com a vida marinha e sabemos que as comunidades locais estão preocupadas com a destruição do seu meio ambiente” afirma o ativista.
O governo do Brasil também se preocupa mais com a região do Nordeste do país onde o crescimento tem sido maior.
O sub-secretário Manuel Jesus da Conceição concorda que no começo houve um crescimento da indústria um pouco descontrolado mas insiste que agora o governo está impondo medidas de segurança ambiental para as fazendas de camarão."Todos os projetos hoje de instalação de fazendas marinhas têm que passar por um processo de licenciamento ambiental com os órgãos de fiscalização do governo brasileiro", acrescentou Conceição.
Fonte: BBC
Safra recorde de grãos é comemorada em Festa da Colheita do Paraná
Mais de dois mil produtores rurais paranaenses estarão reunidos neste sábado (22), em Ponta Grossa (PR), participando da "Festa da Colheita do Paraná" que comemora a safra recorde paranaense de grãos de 2002/2003, que atingiu o volume de 30,3 milhões de toneladas, representando 25% da produção brasileira. O encontro marca o encerramento da colheita no Estado e vai destacar os avanços conquistados pelo setor produtivo agrícola.
Antecedendo a "Festa da Colheita" já está sendo realizado o Encontro Nacional da Soja, promovido pela Sociedade Rural dos Campos Gerais.
No encerramento do encontro, amanhã, será apresentado o painel "Soja Paraná. Soja Pura", coordenado pela Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná. Técnicos e especialistas discutem também neste encontro, os benefícios da soja convencional com enfoques em mercado, meio ambiente e saúde e ainda os riscos e vantagens de plantar a soja transgênica.
Fonte: Agência Brasil
Antecedendo a "Festa da Colheita" já está sendo realizado o Encontro Nacional da Soja, promovido pela Sociedade Rural dos Campos Gerais.
No encerramento do encontro, amanhã, será apresentado o painel "Soja Paraná. Soja Pura", coordenado pela Secretaria de Agricultura do Estado do Paraná. Técnicos e especialistas discutem também neste encontro, os benefícios da soja convencional com enfoques em mercado, meio ambiente e saúde e ainda os riscos e vantagens de plantar a soja transgênica.
Fonte: Agência Brasil
Site traz tudo sobre o cavalo árabe e agiliza o contato entre a Associação e criadores
Criado há mais de 10 anos com intuito de expandir a presença da raça no Brasil e no mundo, através da maior rede mundial de comunicação - a Internet, o site da Associação Brasileira de Criadores de Cavalo Árabe (ABCCA) foi totalmente reformulado. Como início das comemorações dos 40 anos da Entidade, a nova versão foi colocada no ar no final de abril e já se tornou a principal fonte de informações sobre a raça e suas atividades, não só pelos criadores, como pelo público em geral.
Com o aumento da acessibilidade à Internet, o site é hoje fonte de pesquisa sobre a origem da raça árabe, criação, cruzamentos, compra e venda de puros sangues e outras. Além disso tem sido fonte de consulta para os serviços on-line, como regulamentos, stud book, ranking, calendários e resultados de competições, exposições, leilões, cadastro para filiação de criadores e indicações de centros de treinamento. O site também mostra os destaques do cavalo árabe na mídia impressa e eletrônica nacional e mantém um canal aberto com os profissionais da imprensa.
O analista de sistemas Alberto Carlos Mucciolo, responsável pela informatização da Entidade, diz que ficou surpreso com o número de usuários on-line, logo após o lançamento, em uma segunda-feira. "Colocamos o site remodelado no ar e dois dias depois ele já estava lento. Ao buscar as falhas, descobri que, primeira vez, tínhamos mais de 50 usuários on-line, navegando ao mesmo tempo", comenta.
Desde que foi reformulado, o site da ABCCA passou a ter contagem de visitantes. Hoje, já tem registrados mais de 116.000 acessos, ultrapassando 15.000 usuários cadastrados. "Depois dos próprios criadores de cavalos, o maior número de visitas são de estudantes, jovens formadores de opinião, com perguntas freqüentes sobre idade, pelagem e outras curiosidades veterinárias", conta Mucciolo.
Mas as novidades não param por aqui. Com atualização diária, atualmente 50% das transações da ABCCA podem ser feitas via Internet. Em breve, os criadores terão novas facilidades em relação à documentação, atualização dos dados de seus cavalos, entre outras novidades que estão em fase de testes.
Embora com seu canal virtual de comunicação funcionando perfeitamente, a ABCCA ainda continua a operar com os meios de comunicação convencionais, como correio e fax. "Precisamos manter os criadores localizados em regiões ainda desprovidas de eletricidade e telefonia, sem computadores ou acesso à internet, informados sobre o cavalo árabe e, principalmente, com relação aos serviços do stud book", salienta o presidente da Associação, Luciano Cury.
Para conhecer o Cavalo Árabe e obter todas as informações sobre a raça, a entidade e, quem sabe, tornar-se, também, um criador, acesse www.abcca.com.br.
Com o aumento da acessibilidade à Internet, o site é hoje fonte de pesquisa sobre a origem da raça árabe, criação, cruzamentos, compra e venda de puros sangues e outras. Além disso tem sido fonte de consulta para os serviços on-line, como regulamentos, stud book, ranking, calendários e resultados de competições, exposições, leilões, cadastro para filiação de criadores e indicações de centros de treinamento. O site também mostra os destaques do cavalo árabe na mídia impressa e eletrônica nacional e mantém um canal aberto com os profissionais da imprensa.
O analista de sistemas Alberto Carlos Mucciolo, responsável pela informatização da Entidade, diz que ficou surpreso com o número de usuários on-line, logo após o lançamento, em uma segunda-feira. "Colocamos o site remodelado no ar e dois dias depois ele já estava lento. Ao buscar as falhas, descobri que, primeira vez, tínhamos mais de 50 usuários on-line, navegando ao mesmo tempo", comenta.
Desde que foi reformulado, o site da ABCCA passou a ter contagem de visitantes. Hoje, já tem registrados mais de 116.000 acessos, ultrapassando 15.000 usuários cadastrados. "Depois dos próprios criadores de cavalos, o maior número de visitas são de estudantes, jovens formadores de opinião, com perguntas freqüentes sobre idade, pelagem e outras curiosidades veterinárias", conta Mucciolo.
Mas as novidades não param por aqui. Com atualização diária, atualmente 50% das transações da ABCCA podem ser feitas via Internet. Em breve, os criadores terão novas facilidades em relação à documentação, atualização dos dados de seus cavalos, entre outras novidades que estão em fase de testes.
Embora com seu canal virtual de comunicação funcionando perfeitamente, a ABCCA ainda continua a operar com os meios de comunicação convencionais, como correio e fax. "Precisamos manter os criadores localizados em regiões ainda desprovidas de eletricidade e telefonia, sem computadores ou acesso à internet, informados sobre o cavalo árabe e, principalmente, com relação aos serviços do stud book", salienta o presidente da Associação, Luciano Cury.
Para conhecer o Cavalo Árabe e obter todas as informações sobre a raça, a entidade e, quem sabe, tornar-se, também, um criador, acesse www.abcca.com.br.
Ingredientes naturais devem substituir promotores de crescimento na avicultura de corte
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto.
Desde a segunda metade da década de 90, vários países importadores de carne de frango têm aumentado as exigências quanto à utilização de promotores de crescimento. Em 1999, a União Européia baniu o uso de cinco antibióticos promotores de crescimento (avoparcina, bacitracina de zinco, espiramicina, virginiamicina e tilosina) e até janeiro de 2006 também serão proibidas a utilização de mais quatro substâncias: monensina, salinomicina, avilamicina e flavofosfolipol.
De fato, a utilização de antibióticos promotores de crescimento garantiu que os resultados de desempenho na avicultura evoluíssem consideravelmente, possibilitando a redução dos custos de produção e do aumento da eficiência. Além disso, os últimos dados apresentados pela Abef (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) revelam que as exportações brasileiras de frango aumentaram 58% em abril, em relação ao mesmo mês de 2003, e totalizaram US$ 161,8 milhões. Nos últimos 12 meses, o Brasil aumentou o volume de exportação em 3%, ou 2 milhões de toneladas e US$ 2,043 bilhões em faturamento.
Com um panorama extremamente positivo para o setor neste momento, as restrições quanto ao uso dessas substâncias podem se tornar futuramente um grande problema para as exportações de frango e, conseqüentemente, afetar toda a balança comercial brasileira. Desta forma, há necessidade em substituir os antibióticos por substâncias naturais, que garantam a eficácia nutricional das empresas produtoras de frangos de corte sem deixar resíduos.
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto, rico em polifenóis, fibras, açúcares e saponinas triterpenoidais, que através de sua ação no organismo das aves, melhora sua performance, estando ainda de total acordo com as exigências do segmento avícola de exportação.
Para aplicação na indústria de alimentação animal, especificamente pelas empresas de premix, Nutrafito promove aumento do rendimento da carcaça e do percentual de peito; redução da gordura abdominal; potencializa a ação de probióticos utilizados na ração; equilíbra o sistema imunológico; auxilia na redução de Ascite e Giardiase em aves; melhora a absorção intestinal através da manutenção das vilosidades; reduz o odor amoniacal nas instalações, proporcionando melhoria ao ambiente e a saúde dos animais confinados e auxilia na redução de Salmonelose.
Durante a AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, a Beraca estará apresentando aos visitantes todas as informações a respeito do Nutrafito. O stand da empresa na feira é o C-16. Para mais informações, envie uma mensagem para : foodfeed@beracasabara.com.br ou ligue para (11) 6643-5000. A AveSui acontece nos dias 26, 27 e 28 de maio no CentroSul, em Florianópolis (SC), das 10 às 18 horas.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810)
Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
e-mail: press@xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Desde a segunda metade da década de 90, vários países importadores de carne de frango têm aumentado as exigências quanto à utilização de promotores de crescimento. Em 1999, a União Européia baniu o uso de cinco antibióticos promotores de crescimento (avoparcina, bacitracina de zinco, espiramicina, virginiamicina e tilosina) e até janeiro de 2006 também serão proibidas a utilização de mais quatro substâncias: monensina, salinomicina, avilamicina e flavofosfolipol.
De fato, a utilização de antibióticos promotores de crescimento garantiu que os resultados de desempenho na avicultura evoluíssem consideravelmente, possibilitando a redução dos custos de produção e do aumento da eficiência. Além disso, os últimos dados apresentados pela Abef (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) revelam que as exportações brasileiras de frango aumentaram 58% em abril, em relação ao mesmo mês de 2003, e totalizaram US$ 161,8 milhões. Nos últimos 12 meses, o Brasil aumentou o volume de exportação em 3%, ou 2 milhões de toneladas e US$ 2,043 bilhões em faturamento.
Com um panorama extremamente positivo para o setor neste momento, as restrições quanto ao uso dessas substâncias podem se tornar futuramente um grande problema para as exportações de frango e, conseqüentemente, afetar toda a balança comercial brasileira. Desta forma, há necessidade em substituir os antibióticos por substâncias naturais, que garantam a eficácia nutricional das empresas produtoras de frangos de corte sem deixar resíduos.
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto, rico em polifenóis, fibras, açúcares e saponinas triterpenoidais, que através de sua ação no organismo das aves, melhora sua performance, estando ainda de total acordo com as exigências do segmento avícola de exportação.
Para aplicação na indústria de alimentação animal, especificamente pelas empresas de premix, Nutrafito promove aumento do rendimento da carcaça e do percentual de peito; redução da gordura abdominal; potencializa a ação de probióticos utilizados na ração; equilíbra o sistema imunológico; auxilia na redução de Ascite e Giardiase em aves; melhora a absorção intestinal através da manutenção das vilosidades; reduz o odor amoniacal nas instalações, proporcionando melhoria ao ambiente e a saúde dos animais confinados e auxilia na redução de Salmonelose.
Durante a AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, a Beraca estará apresentando aos visitantes todas as informações a respeito do Nutrafito. O stand da empresa na feira é o C-16. Para mais informações, envie uma mensagem para : foodfeed@beracasabara.com.br ou ligue para (11) 6643-5000. A AveSui acontece nos dias 26, 27 e 28 de maio no CentroSul, em Florianópolis (SC), das 10 às 18 horas.
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Guia Xclusive Aves & Suínos é lançado na AveSui atendendo as novas normas da ANVISA
Apesar das determinações da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) serem relacionadas aos medicamentos da linha humana, o novo Guia Xclusive sai na frente e publica o conteúdo de bulas veterinárias com textos acessíveis e resumidos
O Guia Xclusive Aves & Suínos 2004 será lançado na AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, que acontece entre os dias 26 a 28 de maio, em Florianópolis/SC. A publicação tem a finalidade de trazer inovações tecnológicas para o setor, proporcionar a troca de conhecimentos entre profissionais e incentivar as atividades ligadas à atividade.
O Guia Xclusive Aves & Suínos traz em uma única publicação três formas de comunicação distintas: impresso, editado em fino acabamento em capa dura, CD-ROM, de fácil consulta e Internet (www.xclusive.com.br), linkado com dezenas de sites de empresas. Este veículo único, moderno e eficiente proporciona aos usuários praticidade nas consultas diárias, com informações rápidas e precisas, permitindo aos profissionais do setor uma maior agilidade nos negócios.
A Xclusive Mídia, que integra o Grupo Gessulli, teve a preocupação de oferecer um conteúdo jornalístico eficiente ao seu público-alvo e por isso, conta com um time qualificado que desenvolveu junto às empresas as melhores maneiras de apresentação dos textos, das informações para cada assunto e das matérias, com temas duradouros.
Este guia proporcionará aos profissionais do setor a praticidade e agilidade que todo profissional precisa nos 365 dias do ano. Universitários e especialistas terão a oportunidade de se profissionalizarem ainda mais em um mercado que vem crescendo todo ano, através de matérias das seções relacionadas aos segmentos envolvidos: Mercado, Genética, Nutrição, Farmacologia, Distribuição e Serviços, todas desenvolvidas com o respaldo de instituições e associações como o CEPEA-Esalq/USP, Sindirações, SINDAN, CBNA, além da UBA, ABCS, APA e FACTA/Apinco.
Outro destaque do guia é um especial sobre a Coccidiose, que teve a colaboração de pesquisadores como a Dra. Urara Kawazoe, da UNICAMP (Universidade de Campinas), uma das maiores conhecedoras de Eimerias do mundo; Dra. Sandra Fernandes, da Universidade de São Paulo, além outros renomados especialistas de universidades e empresas. Além destes artigos, o guia traz reportagens exclusivas com as principais indústrias farmacêuticas do setor, nacionais e internacionais, enfocando diversos medicamentos para combate e controle da doença.
Adequação das Bulas
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou em maio/2004 novas diretrizes para o conteúdo das bulas (medicamentos da linha humana), visando uma melhor adequação das mesmas, tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde. Para os profissionais de saúde (médicos), a agência determinou que as bulas deverão conter informações mais detalhadas sobre o medicamento, escritas em linguagem técnica.
Estudos recentes coordenados pelo médico do Hospital do Tatuapé (São Paulo/SP) e professor da USP (Botucatu/SP), Dr. Juang Horng Jyh, constataram que grande parte dos médicos não está familiarizada com conceitos básicos de farmacologia, fato esse que compromete a credibilidade dos tratamentos. De acordo com o trabalho, tal deficiência é resultado da má-formação do profissional, culpa tanto da faculdade quanto do próprio médico, que não procura corrigir essa falha por vários motivos, como a falta de tempo para se informar mais profundamente sobre o assunto. “Basicamente, esse estudo alerta sobre a necessidade do profissional em se atualizar. Assim, as bulas adquirem um maior valor, decorrente de uma interpretação mais apropriada por parte do profissional”, explica Dr. Juang.
Segundo a Anvisa, para leigos, ou seja, pacientes, os medicamentos obtidos em farmácia deverão conter bulas com um texto mais acessível ao consumidor, já que elas contém uma linguagem excessivamente técnica, de difícil compreensão. Tais medidas, editadas pela Anvisa na Resolução - RDC nº 140, de 29 de maio de 2003, entram em vigor a partir do ano que vem, após cumprir um cronograma de implantação, de forma que os laboratórios possam se adequar ao novo formato.
Para o médico-veterinário Marcelo Hernandes, Coordenador Técnico dos Guias Xclusive, os pontos levantados sugerem uma necessidade do médico em se informar melhor, podendo interpretar com maior desenvoltura o que estiver escrito nas bulas, agora com mais informações. “A proposta do Guia Xclusive Aves & Suínos quanto à seção Farmacologia, adotando como regra o resumo de bulas e buscando uma linguagem mais acessível adequa-se à visão que a Anvisa destinou ao consumidor. No entanto, isso não enfraquece de forma nenhuma a importância que o guia tem juntamente aos médicos-veterinários, ainda mais em função da pesquisa do Dr. Juang. Nesse sentido, o guia, prático e de fácil visualização, pode ser muito útil como ferramenta auxiliar”, ressaltou Marcelo.
O Guia Xclusive Aves & Suínos estará à disposição dos interessados no stand da Xclusive Mídia na AveSui, localizado no HE-2b. Para mais informações, acesse www.xclusive.com.br.
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O Guia Xclusive Aves & Suínos 2004 será lançado na AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, que acontece entre os dias 26 a 28 de maio, em Florianópolis/SC. A publicação tem a finalidade de trazer inovações tecnológicas para o setor, proporcionar a troca de conhecimentos entre profissionais e incentivar as atividades ligadas à atividade.
O Guia Xclusive Aves & Suínos traz em uma única publicação três formas de comunicação distintas: impresso, editado em fino acabamento em capa dura, CD-ROM, de fácil consulta e Internet (www.xclusive.com.br), linkado com dezenas de sites de empresas. Este veículo único, moderno e eficiente proporciona aos usuários praticidade nas consultas diárias, com informações rápidas e precisas, permitindo aos profissionais do setor uma maior agilidade nos negócios.
A Xclusive Mídia, que integra o Grupo Gessulli, teve a preocupação de oferecer um conteúdo jornalístico eficiente ao seu público-alvo e por isso, conta com um time qualificado que desenvolveu junto às empresas as melhores maneiras de apresentação dos textos, das informações para cada assunto e das matérias, com temas duradouros.
Este guia proporcionará aos profissionais do setor a praticidade e agilidade que todo profissional precisa nos 365 dias do ano. Universitários e especialistas terão a oportunidade de se profissionalizarem ainda mais em um mercado que vem crescendo todo ano, através de matérias das seções relacionadas aos segmentos envolvidos: Mercado, Genética, Nutrição, Farmacologia, Distribuição e Serviços, todas desenvolvidas com o respaldo de instituições e associações como o CEPEA-Esalq/USP, Sindirações, SINDAN, CBNA, além da UBA, ABCS, APA e FACTA/Apinco.
Outro destaque do guia é um especial sobre a Coccidiose, que teve a colaboração de pesquisadores como a Dra. Urara Kawazoe, da UNICAMP (Universidade de Campinas), uma das maiores conhecedoras de Eimerias do mundo; Dra. Sandra Fernandes, da Universidade de São Paulo, além outros renomados especialistas de universidades e empresas. Além destes artigos, o guia traz reportagens exclusivas com as principais indústrias farmacêuticas do setor, nacionais e internacionais, enfocando diversos medicamentos para combate e controle da doença.
Adequação das Bulas
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou em maio/2004 novas diretrizes para o conteúdo das bulas (medicamentos da linha humana), visando uma melhor adequação das mesmas, tanto para os pacientes quanto para os profissionais de saúde. Para os profissionais de saúde (médicos), a agência determinou que as bulas deverão conter informações mais detalhadas sobre o medicamento, escritas em linguagem técnica.
Estudos recentes coordenados pelo médico do Hospital do Tatuapé (São Paulo/SP) e professor da USP (Botucatu/SP), Dr. Juang Horng Jyh, constataram que grande parte dos médicos não está familiarizada com conceitos básicos de farmacologia, fato esse que compromete a credibilidade dos tratamentos. De acordo com o trabalho, tal deficiência é resultado da má-formação do profissional, culpa tanto da faculdade quanto do próprio médico, que não procura corrigir essa falha por vários motivos, como a falta de tempo para se informar mais profundamente sobre o assunto. “Basicamente, esse estudo alerta sobre a necessidade do profissional em se atualizar. Assim, as bulas adquirem um maior valor, decorrente de uma interpretação mais apropriada por parte do profissional”, explica Dr. Juang.
Segundo a Anvisa, para leigos, ou seja, pacientes, os medicamentos obtidos em farmácia deverão conter bulas com um texto mais acessível ao consumidor, já que elas contém uma linguagem excessivamente técnica, de difícil compreensão. Tais medidas, editadas pela Anvisa na Resolução - RDC nº 140, de 29 de maio de 2003, entram em vigor a partir do ano que vem, após cumprir um cronograma de implantação, de forma que os laboratórios possam se adequar ao novo formato.
Para o médico-veterinário Marcelo Hernandes, Coordenador Técnico dos Guias Xclusive, os pontos levantados sugerem uma necessidade do médico em se informar melhor, podendo interpretar com maior desenvoltura o que estiver escrito nas bulas, agora com mais informações. “A proposta do Guia Xclusive Aves & Suínos quanto à seção Farmacologia, adotando como regra o resumo de bulas e buscando uma linguagem mais acessível adequa-se à visão que a Anvisa destinou ao consumidor. No entanto, isso não enfraquece de forma nenhuma a importância que o guia tem juntamente aos médicos-veterinários, ainda mais em função da pesquisa do Dr. Juang. Nesse sentido, o guia, prático e de fácil visualização, pode ser muito útil como ferramenta auxiliar”, ressaltou Marcelo.
O Guia Xclusive Aves & Suínos estará à disposição dos interessados no stand da Xclusive Mídia na AveSui, localizado no HE-2b. Para mais informações, acesse www.xclusive.com.br.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
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Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Plano Safra “100% Lula” sobe 30% e pequenos terão R$ 7 bi
A Contag, que organiza o Grito da Terra, queria R$ 13 bilhões, mas os R$ 7 bilhões anunciados para o Plano Safra 2004-2005 representam um acréscimo de 30% em relação aos R$ 5,4 bilhões para 2003-2004. Anúncio foi feito à entidade por ministros nesta quarta (19).
O próprio ministro da Fazenda, Antonio Palocci, foi o avalista do novo anúncio do governo federal que não deixa de ser uma conquista para os pequenos produtores rurais que se mobilizam em todo o país por mais recursos. Presente na reunião com representantes da Confederação Nacional de Trabalhadores em Agricultura (Contag), que promove manifestações e encontros com autoridades por ocasião do Grito da Terra 2004 (leia: Contag quer R$ 13bi no Pronaf e ação do governo na área social), Palocci apresentou, nesta quarta-feira (19), a quantia que será destinada ao Plano Safra 2004-2005 de agricultura familiar: R$ 7 bilhões.
A despeito do valor anunciado ter sido quase a metade do que foi pedido pela Contag (R$ 13 bilhões), os R$ 7 bilhões, percentualmente, são bastante expressivos e podem ser tomados como uma evidência efetiva do comprometimento do governo Lula com o setor. O montante destinado ao Plano Safra 2004-2005 representará um aumento de 30% em relação aos R$ 5,4 bilhões do Plano corrente (2003-2004). Desse total, até meados de maio, R$ 4,5 bilhões já chegaram aos campos. Segundo o ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), que também esteve na reunião com os integrantes da Contag, os R$ 900 milhões restantes estarão nas mãos dos produtores durante os próximos dois meses.
Os números são mais significativos ainda se comparados ao último Plano Safra apresentado pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para o Plano 2002-2003, foram destinados R$ 4,2 bilhões aos pequenos agricultores, dos quais apenas R$ 2 bilhões foram desembolsados. No primeiro Plano Safra “100% Lula” (o de 2003-2004 tomou como base o Orçamento Geral da União desenhado em 2002, ainda sob a gestão FHC), portanto, o governo aumentou a quantia em 350% se comparada ao último Plano “100% FHC”.
“O presidente Lula não esteve presente, mas a resposta veio”, declarou um dos participantes da reunião à Agência Carta Maior. O ministro Palocci, segundo essa mesma fonte, repetiu a ponderação – quase como numa repetição do que ocorreu na definição do reajuste do salário mínimo de R$ 260 - de que “poderia acenar com mais dinheiro, mas poderia acabar deixando o ministro Rossetto em maus lençóis, já que não há condições de garantir mais que os R$ 7 bilhões”.
A outra novidade que os ministros levaram à Contag foi a de que documentos que determinam a desapropriação de 100 mil hectares para o Plano Nacional de Reforma Agrária estarão a partir desta quinta-feira (20) na mesa do presidente Lula. Além de Palocci e Rossetto, participaram também da reunião o ministro Luiz Dulci (Secretaria-Geral) e o assessor especial da Presidência e ex-ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome, José Graziano.
Em virtude da ausência de Lula na reunião, Dulci se comprometeu em promover um encontro entre os representantes da Contag e o presidente da República. De acordo com a assessoria da entidade que organiza o Grito da Terra, esse compromisso deve ocorrer ainda na tarde desta quinta (20), antes da viagem oficial de Lula à China.
Os cerca de 3 mil agricultores e agricultoras familiares da Contag que estão acampados na Esplanada dos Ministérios desde a última terça-feira (18) seguem sua série de mobilizações em um protesto em frente ao Superior Tribunal Federal (STF), também nesta quinta (20). O alvo da manifestação são os 187 processos de desapropriação da terra que permanecem a espera de decisões judiciais.
Fonte: Agência Carta Maior
O próprio ministro da Fazenda, Antonio Palocci, foi o avalista do novo anúncio do governo federal que não deixa de ser uma conquista para os pequenos produtores rurais que se mobilizam em todo o país por mais recursos. Presente na reunião com representantes da Confederação Nacional de Trabalhadores em Agricultura (Contag), que promove manifestações e encontros com autoridades por ocasião do Grito da Terra 2004 (leia: Contag quer R$ 13bi no Pronaf e ação do governo na área social), Palocci apresentou, nesta quarta-feira (19), a quantia que será destinada ao Plano Safra 2004-2005 de agricultura familiar: R$ 7 bilhões.
A despeito do valor anunciado ter sido quase a metade do que foi pedido pela Contag (R$ 13 bilhões), os R$ 7 bilhões, percentualmente, são bastante expressivos e podem ser tomados como uma evidência efetiva do comprometimento do governo Lula com o setor. O montante destinado ao Plano Safra 2004-2005 representará um aumento de 30% em relação aos R$ 5,4 bilhões do Plano corrente (2003-2004). Desse total, até meados de maio, R$ 4,5 bilhões já chegaram aos campos. Segundo o ministro Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), que também esteve na reunião com os integrantes da Contag, os R$ 900 milhões restantes estarão nas mãos dos produtores durante os próximos dois meses.
Os números são mais significativos ainda se comparados ao último Plano Safra apresentado pelo governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Para o Plano 2002-2003, foram destinados R$ 4,2 bilhões aos pequenos agricultores, dos quais apenas R$ 2 bilhões foram desembolsados. No primeiro Plano Safra “100% Lula” (o de 2003-2004 tomou como base o Orçamento Geral da União desenhado em 2002, ainda sob a gestão FHC), portanto, o governo aumentou a quantia em 350% se comparada ao último Plano “100% FHC”.
“O presidente Lula não esteve presente, mas a resposta veio”, declarou um dos participantes da reunião à Agência Carta Maior. O ministro Palocci, segundo essa mesma fonte, repetiu a ponderação – quase como numa repetição do que ocorreu na definição do reajuste do salário mínimo de R$ 260 - de que “poderia acenar com mais dinheiro, mas poderia acabar deixando o ministro Rossetto em maus lençóis, já que não há condições de garantir mais que os R$ 7 bilhões”.
A outra novidade que os ministros levaram à Contag foi a de que documentos que determinam a desapropriação de 100 mil hectares para o Plano Nacional de Reforma Agrária estarão a partir desta quinta-feira (20) na mesa do presidente Lula. Além de Palocci e Rossetto, participaram também da reunião o ministro Luiz Dulci (Secretaria-Geral) e o assessor especial da Presidência e ex-ministro de Segurança Alimentar e Combate à Fome, José Graziano.
Em virtude da ausência de Lula na reunião, Dulci se comprometeu em promover um encontro entre os representantes da Contag e o presidente da República. De acordo com a assessoria da entidade que organiza o Grito da Terra, esse compromisso deve ocorrer ainda na tarde desta quinta (20), antes da viagem oficial de Lula à China.
Os cerca de 3 mil agricultores e agricultoras familiares da Contag que estão acampados na Esplanada dos Ministérios desde a última terça-feira (18) seguem sua série de mobilizações em um protesto em frente ao Superior Tribunal Federal (STF), também nesta quinta (20). O alvo da manifestação são os 187 processos de desapropriação da terra que permanecem a espera de decisões judiciais.
Fonte: Agência Carta Maior
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