Profissionais empreendedores e técnicos são homenageados por sua contribuição ao desenvolvimento dos setores avícola e suinícola do Brasil
A Gessulli Agribusiness, empresa que atua há 95 anos no mercado do agronegócio, fará homenagem especial a alguns profissionais da avicultura e da suinocultura brasileiras que se destacam por sua dedicação e participação no desenvolvimento desses dois setores. A Gessulli, editora das revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e organizadora da feira de negócios AveSui, escolheu, junto ao seu corpo de Consultoria Técnica, cinco profissionais que serão homenageados durante a cerimônia oficial de abertura da AveSui 2004, na noite de 25 de maio, em Florianópolis (SC).
A Placa Homenagem Gessulli Agribusiness 2004 será entregue nas seguintes categorias aos respectivos profissionais:
Personalidade do Agronegócio Brasileiro: Dr. Dirceu João Duarte Talamini;
Personalidade Empreendedora da Avicultura Brasileira: Sr. Diego Fracasso;
Personalidade da Área Técnica da Avicultura Brasileira: Dr. Ariel Antonio Mendes;
Personalidade Empreendedora da Suinocultura Brasileira: Sr. Valdomiro Ferreira Júnior;
Personalidade da Área Técnica da Suinocultura Brasileira: Dr. Jurij Sobestiansky.
Esta é a segunda vez que a Gessulli Agribusiness homenageia os profissionais destaques da avicultura e da suinocultura brasileiras. Em 2003, a empresa homenageou com a placa de personalidade do agronegócio o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Amauri Dimarzio; personalidade da avicultura, Dr. Inaldo Sales Patrício; e personalidade da suinocultura, o Sr. Paulo Tramontini.
AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004 - Atendimento/Suporte aos Jornalistas
EM PORTO FELIZ/SP - Fone: (15) 262-4142
Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone: (15) 9711-7966
Camila Vita - camila@gessulli.com.br - Fone: (15) 9784-9498
Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone: (15) 9113-0375
Jornalista Responsável : O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
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quinta-feira, maio 20, 2004
Embrapa Gado de Corte leva à Exposição de Tecnologia Agropecuária sistema para facilitar rastreamento animal
A Embrapa Gado de Corte apresenta na IV Exposição de Tecnologia Agropecuária, Ciência para a Vida, um Sistema de Registro de Informações para Rastreamento Animal. A Exposição, organizada pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acontece de 18 a 23 de maio em Brasília, na sede da instituição.
A demonstração do sistema desenvolvido pelo pesquisador Pedro Paulo Pires será interativa. No local, os visitantes vão conhecer o funcionamento e praticidade do registro de informações para o rastreamento do gado. O estande será como o mangueiro de uma fazenda. O visitante receberá um chip eletrônico para sua identificação, passará por um corredor contendo uma balança no piso, simulando o processo que ocorre com a pesagem do boi no brete. Em seguida, será conduzido ao "teclado do peão" (painel eletrônico que possui a indicação das diferentes alternativas de manejo que ocorrem no mangueiro, como vacinação, marcação etc.), e que serão também registradas eletronicamente para composição da ficha individual do animal rastreado.
O teclado do peão é confeccionado para facilitar a captura dessas informações na propriedade. Permite ainda, executar mudanças de função, quando, no mangueiro, houver a necessidade de identificar separadamente os lotes por manejo ou tratamento.
As informações serão apresentadas em um telão aos visitantes. Segundo o supervisor da área de Comunicação Empresarial da Unidade, Araê Boock, as simulações visam a facilitar o entendimento do sistema para públicos distintos.
O método caracteriza-se pela confiabilidade no registro das operações de manejo, facilidade de uso e praticidade no campo.
Os dados são transmitidos para um software que registra e estabelece o histórico de vida do animal, possibilitando associar o controle numérico do rebanho a todos os registros genéticos, de manejo alimentar, reprodutivo e sanitário, dentre outros.
Essa forma de registro é destinada a produtores de animais de grande e médio porte (gado de corte e leite, ovinos, caprinos, suínos) que utilizem chip eletrônico.
A adoção do sistema promove vários benefícios ao pecuarista: maior rapidez no registro das operações de manejo; redução de custos administrativos; e, pressupõe a adoção de boas práticas de produção, o que promove a qualificação da mão-de-obra rural.
A utilização das boas práticas produtivas, associadas ao sistema de rastreamento, promove amplo aumento de produtividade animal, além da melhoria da qualidade do produto que chega ao mercado, valorizando-o frente à concorrência. Tal valorização propaga-se por toda cadeia produtiva, beneficiando a todos os seus segmentos.
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023 / E-mail:girosso@cnpgc.embrapa.br
A demonstração do sistema desenvolvido pelo pesquisador Pedro Paulo Pires será interativa. No local, os visitantes vão conhecer o funcionamento e praticidade do registro de informações para o rastreamento do gado. O estande será como o mangueiro de uma fazenda. O visitante receberá um chip eletrônico para sua identificação, passará por um corredor contendo uma balança no piso, simulando o processo que ocorre com a pesagem do boi no brete. Em seguida, será conduzido ao "teclado do peão" (painel eletrônico que possui a indicação das diferentes alternativas de manejo que ocorrem no mangueiro, como vacinação, marcação etc.), e que serão também registradas eletronicamente para composição da ficha individual do animal rastreado.
O teclado do peão é confeccionado para facilitar a captura dessas informações na propriedade. Permite ainda, executar mudanças de função, quando, no mangueiro, houver a necessidade de identificar separadamente os lotes por manejo ou tratamento.
As informações serão apresentadas em um telão aos visitantes. Segundo o supervisor da área de Comunicação Empresarial da Unidade, Araê Boock, as simulações visam a facilitar o entendimento do sistema para públicos distintos.
O método caracteriza-se pela confiabilidade no registro das operações de manejo, facilidade de uso e praticidade no campo.
Os dados são transmitidos para um software que registra e estabelece o histórico de vida do animal, possibilitando associar o controle numérico do rebanho a todos os registros genéticos, de manejo alimentar, reprodutivo e sanitário, dentre outros.
Essa forma de registro é destinada a produtores de animais de grande e médio porte (gado de corte e leite, ovinos, caprinos, suínos) que utilizem chip eletrônico.
A adoção do sistema promove vários benefícios ao pecuarista: maior rapidez no registro das operações de manejo; redução de custos administrativos; e, pressupõe a adoção de boas práticas de produção, o que promove a qualificação da mão-de-obra rural.
A utilização das boas práticas produtivas, associadas ao sistema de rastreamento, promove amplo aumento de produtividade animal, além da melhoria da qualidade do produto que chega ao mercado, valorizando-o frente à concorrência. Tal valorização propaga-se por toda cadeia produtiva, beneficiando a todos os seus segmentos.
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
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Embrapa capacita veterinários para credenciamento junto ao PNCEBT
A Embrapa Gado de Corte (Campo Grande - MS) realiza, de 24 a 28 de maio, o IV Treinamento em Métodos de Diagnóstico e Controle da Brucelose e Tuberculose Animal e Noções em Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis. O treinamento vai capacitar 20 médicos-veterinários para o credenciamento junto ao Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose Animal (PNCEBT).
Mais duas edições do curso devem ser realizadas durante o ano para atender a demanda. As edições estão previstas para agosto e outubro.
O controle de doença animal é fundamental para a produtividade dos rebanhos, redução dos custos de produção e qualidade dos produtos. Além de ser, hoje, um dos fatores limitantes para a comercialização de carne. Com a constatação de casos da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina) em alguns países, a questão de segurança alimentar ficou ainda mais evidente.
A transferência de atividades faz parte da estratégia do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) em relação à política e às ações de defesa sanitária. As propostas do PNCEBT, além do credenciamento e capacitação de veterinários, são: vacinação contra a brucelose; certificação de propriedades livres de brucelose e tuberculose; certificação de propriedades monitoradas para brucelose e tuberculose; controle do trânsito de reprodutores e normas sanitárias para participação em exposições, feiras, leilões e outras aglomerações de animais; diagnóstico e apoio laboratorial; participação do serviço oficial; e, educação sanitária.
A coordenação técnica do evento, que acontece na área de sanidade Animal da Embrapa Gado de Corte, é feita pelos pesquisadores Cláudio Roberto Madruga, Cleber Oliveira Soares e Pedro Paulo Pires.
As inscrições podem ser feitas na Fundapam pelo telefone (67) 368-2010. O valor é de 600 reais. O depósito deve ser feito em nome da Fundapam, Banco do Brasil, agência 3381-2, c/c 6.999-X e o comprovante enviado para o fax (67) 363-4124. O valor inclui almoço, transporte e material didático e laboratorial.
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023
E-mail:girosso@cnpgc.embrapa.br
Mais duas edições do curso devem ser realizadas durante o ano para atender a demanda. As edições estão previstas para agosto e outubro.
O controle de doença animal é fundamental para a produtividade dos rebanhos, redução dos custos de produção e qualidade dos produtos. Além de ser, hoje, um dos fatores limitantes para a comercialização de carne. Com a constatação de casos da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina) em alguns países, a questão de segurança alimentar ficou ainda mais evidente.
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A coordenação técnica do evento, que acontece na área de sanidade Animal da Embrapa Gado de Corte, é feita pelos pesquisadores Cláudio Roberto Madruga, Cleber Oliveira Soares e Pedro Paulo Pires.
As inscrições podem ser feitas na Fundapam pelo telefone (67) 368-2010. O valor é de 600 reais. O depósito deve ser feito em nome da Fundapam, Banco do Brasil, agência 3381-2, c/c 6.999-X e o comprovante enviado para o fax (67) 363-4124. O valor inclui almoço, transporte e material didático e laboratorial.
Redação: Gisele Rosso (DRT 3091/PR)
Embrapa Gado de Corte
Telefones: (67) 368-2142 e 368-2023
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Ruralistas usam relatório da FAO para pressionar Senado
O relatório da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) em favor dos transgênicos provocou reação imediata no Congresso. A bancada ruralista quer mudar o projeto da Lei de Biossegurança, que tramita no Senado.
A proposta é que volte a valer o relatório do então deputado Aldo Rebelo, no qual o parecer da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança tem poder vinculante, tanto para permitir pesquisas quanto a venda dos produtos.
"Mudou tudo"
A proposta será apresentada nesta quarta-feira (19) numa reunião de integrantes da Comissão de Agricultura da Câmara, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, e Rebelo, ministro da Coordenação Política.
A mesma reivindicação será feita pelo Fórum Nacional de Secretários de Agricultura. "Tudo mudou. É um relatório que fundamenta todas as nossas reivindicações", disse o deputado Leonardo Vilela (PP-GO).
"Não leram"
Não é o que pensa o secretário de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco. "Só quem não leu o documento pode falar isso. O relatório defende o aumento das pesquisas, a avaliação caso a caso." Ele disse ser favorável ao relatório de Renildo Calheiros (PCdoB-PE). "Vamos defender o projeto feito pelo governo."
A posição da FAO foi bem recebida por pesquisadores. Primeiro, porque atestou a segurança dos produtos já liberados no mercado: soja, milho, canola e algodão. Segundo, porque faz um apelo para que essa tecnologia seja direcionada também para produtos da pequena agricultura - que é o que a maioria dos cientistas do setor público no Brasil tenta fazer.
Mais pesquisas
A maior parte dos transgênicos em desenvolvimento no País é voltada para a agricultura de subsistência, como feijão, mamão, batata, tomate, alface, maracujá e banana. "São culturas como essas que mais interessam ao Brasil", disse Daniel Moura, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. "Ou a gente faz essa pesquisa, ou ninguém vai fazer, não há interesse do setor privado."
"Não se pode dizer que a tecnologia é segura porque não se sabe como o gene inserido interage com o DNA", rebateu a coordenadora da campanha de transgênicos do Greenpeace no Brasil Mariana Paoli. "Se isso traz dano colateral à saúde, não sabemos. Precisamos de mais pesquisas."
Fonte: Agência Estado
A proposta é que volte a valer o relatório do então deputado Aldo Rebelo, no qual o parecer da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança tem poder vinculante, tanto para permitir pesquisas quanto a venda dos produtos.
"Mudou tudo"
A proposta será apresentada nesta quarta-feira (19) numa reunião de integrantes da Comissão de Agricultura da Câmara, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, e Rebelo, ministro da Coordenação Política.
A mesma reivindicação será feita pelo Fórum Nacional de Secretários de Agricultura. "Tudo mudou. É um relatório que fundamenta todas as nossas reivindicações", disse o deputado Leonardo Vilela (PP-GO).
"Não leram"
Não é o que pensa o secretário de Biodiversidade do Ministério do Meio Ambiente, João Paulo Capobianco. "Só quem não leu o documento pode falar isso. O relatório defende o aumento das pesquisas, a avaliação caso a caso." Ele disse ser favorável ao relatório de Renildo Calheiros (PCdoB-PE). "Vamos defender o projeto feito pelo governo."
A posição da FAO foi bem recebida por pesquisadores. Primeiro, porque atestou a segurança dos produtos já liberados no mercado: soja, milho, canola e algodão. Segundo, porque faz um apelo para que essa tecnologia seja direcionada também para produtos da pequena agricultura - que é o que a maioria dos cientistas do setor público no Brasil tenta fazer.
Mais pesquisas
A maior parte dos transgênicos em desenvolvimento no País é voltada para a agricultura de subsistência, como feijão, mamão, batata, tomate, alface, maracujá e banana. "São culturas como essas que mais interessam ao Brasil", disse Daniel Moura, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. "Ou a gente faz essa pesquisa, ou ninguém vai fazer, não há interesse do setor privado."
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Fonte: Agência Estado
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