Uma parceria entre a Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus – AM) e a Pastoral da Criança do Amazonas está mudando a história de uma comunidade carente da periferia de Manaus.
O projeto “Óleo de dendê no combate à fome e à desnutrição e a morbimortalidade infantil – intensificação das ações básicas de saúde, educação, nutrição e cidadania”, tem como objetivo introduzir o óleo de dendê (rico em vitaminas A e E) na preparação das refeições de cerca de 50 famílias acompanhadas pela Pastoral da Criança na periferia de Manaus, visando à recuperação de crianças em risco nutricional, bem como a prevenção de doenças causadas pela falta de vitamina A. Por meio deste projeto, desenvolvido de forma voluntária, é possível prevenir doenças infecciosas e a desnutrição.
A Embrapa Amazônia Ocidental desenvolve pesquisas com o dendê há mais de 20 anos e possui uma área de 412 hectares de plantios experimentais, entre ensaios de melhoramento genético, manejo de solos, nutrição de plantas e coleção de germoplasma de dendê.
O óleo de dendê disputa o primeiro lugar na produção mundial de ácidos graxos, pois é de ampla utilização, boa qualidade e baixo custo de produção. O Brasil, com grande disponibilidade de área para expansão da cultura no mundo, poderá, em longo prazo, desempenhar importante papel no mercado internacional de óleo de dendê, que tem hoje 80% de sua produção concentrada no sudeste asiático (Malásia e Indonésia). De imediato, o dendê dispõe de mercado interno de mais de 80 milhões de brasileiros de baixo poder aquisitivo, que poderão se beneficiar de um óleo de excelente qualidade. Ele pode ser usado na produção de diversos produtos: sabões e produtos de limpeza, cosméticos, velas, farmacêuticos, plásticos, lubrificantes, diesel, alimentícios (margarinas, biscoitos, gorduras para sorvetes e chocolates, óleo de cozinha, bolachas, misturas para bolos, glacê, macarrão instantâneo, gorduras para frituras, etc.).
Digerido facilmente, livre de colesterol e rico em carotenóide, o óleo de dendê possui propriedades antioxidantes e pode atuar como inibidor do crescimento de câncer, sendo, portanto, uma fonte de vida saudável.
A Pastoral da Criança do Amazonas desenvolveu algumas receitas culinárias, com o intuito de mostrar as várias possibilidades de uso do óleo de dendê na alimentação. São receitas de baixo custo e alto valor nutricional, contribuindo para a segurança alimentar.
Algumas destas receitas serão apresentadas ao público, durante a atividade técnica da Cozinha Experimental que está sendo realizada no evento IV Exposição de Tecnologia Agropecuária – Ciência para a Vida, ao longo desta semana em Brasília, por meio do curso “Alimentos enriquecidos para o combate à fome e à desnutrição”. Hoje, o curso será oferecido no horário das 19 às 23h. e amanhã, das 14 às 18 horas.
IV Exposição Ciência para a Vida
18 a 23 de maio – das 10 às 22 horas - Sede da Embrapa
Parque Estação Ecológica – Final da Avenida W3 Norte - Brasília (DF)
Abertura oficial: dia 19, quarta-feira, às 17 horas
Mais informações sobre o trabalho com a Pastoral
Adriana Barbosa de Souza
Área de Comunicação Empresarial
Embrapa Amazônia Ocidental
(92) 8111-9576
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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quarta-feira, maio 19, 2004
Embrapa Pecuária Sudeste faz dia de campo
A Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) faz hoje (5ª feira, dia 20) um dia de campo sobre sistemas de produção intensivos de bovinos de carne. O evento tem início às 8:30 hs, com palestras teóricas e demonstrações práticas de campo, nas dependências desse centro da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O instrutor será o engenheiro agrônomo Eli Schiffler, da Embrapa Pecuária Sudeste.
Mais informações pelo telefone (0xx16) 261-5611.
Dia de campo: Sistemas de produção intensiva de carne
Data: 20.5.2004, às 8:30 hs.
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP.
A produção intensiva permite grande aumento de produtividade e colabora para com a preservação ambiental. No sistema intensivo é possível manter de três a cinco animais por hectare - e até 12 na época de chuvas - ao passo que a média brasileira é de uma cabeça por hectare. A adoção desse conjunto de técnicas e manejos leva portanto a significativos aumentos na produção nacional, utilizando a mesma área, sem necessidade de derrubada da vegetação nativa em novas regiões. Isso sem falar na possibilidade de recuperação e utilização dos cerca de 100 milhões de hectares de pastagens degradadas existentes no Brasil. O sistema utiliza a adubação dos pastos. Pesquisa realizada pela Embrapa Pecuária Sudeste, mostra que a adubação nitrogenada em pastagens tropicais não polui o solo, os cursos de água e os lençóis freáticos, desde que as doses, épocas de adubação e outros procedimentos sejam feitos de acordo com as recomendações técnicas da pesquisa.
Jorge Reti - MTB 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Fone (0xx16) 261-5611
Mais informações pelo telefone (0xx16) 261-5611.
Dia de campo: Sistemas de produção intensiva de carne
Data: 20.5.2004, às 8:30 hs.
Local: Embrapa Pecuária Sudeste, rodovia SP 310, km 234, São Carlos-SP.
A produção intensiva permite grande aumento de produtividade e colabora para com a preservação ambiental. No sistema intensivo é possível manter de três a cinco animais por hectare - e até 12 na época de chuvas - ao passo que a média brasileira é de uma cabeça por hectare. A adoção desse conjunto de técnicas e manejos leva portanto a significativos aumentos na produção nacional, utilizando a mesma área, sem necessidade de derrubada da vegetação nativa em novas regiões. Isso sem falar na possibilidade de recuperação e utilização dos cerca de 100 milhões de hectares de pastagens degradadas existentes no Brasil. O sistema utiliza a adubação dos pastos. Pesquisa realizada pela Embrapa Pecuária Sudeste, mostra que a adubação nitrogenada em pastagens tropicais não polui o solo, os cursos de água e os lençóis freáticos, desde que as doses, épocas de adubação e outros procedimentos sejam feitos de acordo com as recomendações técnicas da pesquisa.
Jorge Reti - MTB 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Fone (0xx16) 261-5611
Qualidade da manga é tema de evento organizado pela Embrapa Semi-Árido
Ainda que se intensifique no mercado internacional a competição entre os países exportadores, a manga brasileira tem potencial para crescer suas vendas num prazo muito curto. Em seis anos, de 1997 a 2003, as exportações dessa fruta saltaram de 23.370 toneladas para cerca de 133.330 to-neladas e fez o faturamento dos produtores crescer de 20 milhões de dólares para mais de U$ 73 milhões. Nos próximos cinco anos, a estimativa é que o Brasil possa chegar a comercializar 150 milhões de dólares por ano dessa fruta para países importadores em vários continentes. A qualidade da fruta brasileira é a alavanca que está por trás desse desempenho. Em 25 e 26 de maio, a Embrapa Semi-Árido vai tratar dessa questão no 10 Workshop sobre a Gestão da Qualidade Mercadológica no Agronegócio da Manga”, que acontece no Centro de Convenções de Petrolina-PE.
O workshop terá na sua programação 11 palestras de pesquisadores e técnicos da Embrapa Semi-Árido, Sebrae, Senai-Certa, BCS-Brasil Certificadora e Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de Petrolina. O objetivo principal é reunir uma massa crítica de produtores e empresários para analisarem quais aspectos são fortes e fracos, onde estão as oportunidade e ameaças ao desenvolvimento do negócio da manga. Em 2003, nos 37 mil hectares cultivados nos agropolos da região Nordeste, foram colhidas cerca de 400 mil toneladas de frutos. Desse total, uma quantidade variando entre 10 e 15|% deixou de ser comercializada e sequer foi colhida, sendo contabilizada como perda. São perdas que revelam mal planejamento das safras e a falta de eficácia na gestão da cadeia de suprimento, ressalta o pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Mohammad Me-nhaz, coordenador geral do 10 Workshop.
Novos mercados - Outro aspecto que negócio brasileiro da manga precisa adotar como foco é a abertura de novos mercados. Atualmente, cerca de 90% das 133 mil toneladas de frutos exportadas pelo Brasil foram comercializadas para os mercados dos Estados Unidos e União Européia. Segundo Menhaz, mercados com grande potencial como o chinês, japonês, coreano, tailandês e árabe ainda são inexplorados pelos exportadores brasileiros. Hoje, pouco mais de 30% do volume de manga produzido no país é exportada. O ideal é que esse percentual chegue entre 60 e 70%, já que o mercado interno não absorve toda a produção nacional e, em geral, não remunera tão bem quanto a venda para os países importadores, defende o pesquisador.
O workshop pretende debater essas questões com produtores, empresários e técnicos, afirma o pesquisador da Embrapa. O agronegócio da manga carece de informações tecnológicas e de uma gestão eficiente da cadeia de suprimentos, diz ele. É uma oportunidade para troca de idéias e procurar por em ação nos próximos anos soluções de curto, médio e longo prazos que expandam a participação do Brasil no comércio internacional de frutas, hoje restrita a 0,8% dos 42 bilhões de dólares movimentados no mercado mundial de fruticultura.
As inscrições para 10 Workshop sobre “Gestão da Qualidade Mercadológica no Agronegócio da Manga” já se encontram abertas no Escritório da Embrapa Semi-Árido, localizado no Centro de Convenções de Petrolina. As vagas são limitadas a 30 inscrições que podem ser feitas ao valor de R$ 20,00 (vinte reais).
Mais Informações:
Menhaz Mohammad – Coordenador do10 Workshop sobre “Gestão da Qualidade
Mercadológica no Agronegócio da Manga”
Endereço eletrônico: mohammad@cpatsa.embrapa.br
Marcelino Ribeiro – Jornalista
Endereço eletrônico: marcelrn@cpatsa.embrapa.br
Embrapa Semi-Árido
Tel. 87 3862 1711
O workshop terá na sua programação 11 palestras de pesquisadores e técnicos da Embrapa Semi-Árido, Sebrae, Senai-Certa, BCS-Brasil Certificadora e Faculdade de Administração e Ciências Contábeis de Petrolina. O objetivo principal é reunir uma massa crítica de produtores e empresários para analisarem quais aspectos são fortes e fracos, onde estão as oportunidade e ameaças ao desenvolvimento do negócio da manga. Em 2003, nos 37 mil hectares cultivados nos agropolos da região Nordeste, foram colhidas cerca de 400 mil toneladas de frutos. Desse total, uma quantidade variando entre 10 e 15|% deixou de ser comercializada e sequer foi colhida, sendo contabilizada como perda. São perdas que revelam mal planejamento das safras e a falta de eficácia na gestão da cadeia de suprimento, ressalta o pesquisador da Embrapa Semi-Árido, Mohammad Me-nhaz, coordenador geral do 10 Workshop.
Novos mercados - Outro aspecto que negócio brasileiro da manga precisa adotar como foco é a abertura de novos mercados. Atualmente, cerca de 90% das 133 mil toneladas de frutos exportadas pelo Brasil foram comercializadas para os mercados dos Estados Unidos e União Européia. Segundo Menhaz, mercados com grande potencial como o chinês, japonês, coreano, tailandês e árabe ainda são inexplorados pelos exportadores brasileiros. Hoje, pouco mais de 30% do volume de manga produzido no país é exportada. O ideal é que esse percentual chegue entre 60 e 70%, já que o mercado interno não absorve toda a produção nacional e, em geral, não remunera tão bem quanto a venda para os países importadores, defende o pesquisador.
O workshop pretende debater essas questões com produtores, empresários e técnicos, afirma o pesquisador da Embrapa. O agronegócio da manga carece de informações tecnológicas e de uma gestão eficiente da cadeia de suprimentos, diz ele. É uma oportunidade para troca de idéias e procurar por em ação nos próximos anos soluções de curto, médio e longo prazos que expandam a participação do Brasil no comércio internacional de frutas, hoje restrita a 0,8% dos 42 bilhões de dólares movimentados no mercado mundial de fruticultura.
As inscrições para 10 Workshop sobre “Gestão da Qualidade Mercadológica no Agronegócio da Manga” já se encontram abertas no Escritório da Embrapa Semi-Árido, localizado no Centro de Convenções de Petrolina. As vagas são limitadas a 30 inscrições que podem ser feitas ao valor de R$ 20,00 (vinte reais).
Mais Informações:
Menhaz Mohammad – Coordenador do10 Workshop sobre “Gestão da Qualidade
Mercadológica no Agronegócio da Manga”
Endereço eletrônico: mohammad@cpatsa.embrapa.br
Marcelino Ribeiro – Jornalista
Endereço eletrônico: marcelrn@cpatsa.embrapa.br
Embrapa Semi-Árido
Tel. 87 3862 1711
Comitê de Fruticultura promove reunião na Fenarroz
Um dos eventos programados durante a 13ª Feira Nacional do Arroz (Fenarroz) para esta quinta-feira, dia 20 de maio, é o encontro dos integrantes do Comitê de Fruticultura da Metade Sul. A partir das 9h, no Parque de Exposições de Cachoeira do Sul, os fruticultores estarão reunidos para definir as coordenadorias regionais que foram implantadas na entidade.
De acordo com o presidente do Comitê, Afonso Hamm, que estará presente no evento, essas coordenadorias regionais terão como enfoque discutir estratégias de desenvolvimento da fruticultura em cada região, que deverão ser formada sete. Após a definição das regiões, Hamm relata que cada grupo será responsável para buscar dados de produtividade e apontar as necessidades de cada municípios. Todas as informações serão repassadas para o Comitê de Fruticultura, que entre as funções visa buscar alternativas de desenvolvimento e investimentos com os órgãos públicos e empresas privadas.
No mesmo evento, Hamm que também é coordenador do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS), irá palestrar sobre as perspectivas para o setor na região de Cachoeira do Sul. Essa programação está prevista para às 16h, durante a Fenarroz.
As informações sobre o Programa de Fruticultura e do Comitê também estão disponíveis durante todo evento.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa
De acordo com o presidente do Comitê, Afonso Hamm, que estará presente no evento, essas coordenadorias regionais terão como enfoque discutir estratégias de desenvolvimento da fruticultura em cada região, que deverão ser formada sete. Após a definição das regiões, Hamm relata que cada grupo será responsável para buscar dados de produtividade e apontar as necessidades de cada municípios. Todas as informações serão repassadas para o Comitê de Fruticultura, que entre as funções visa buscar alternativas de desenvolvimento e investimentos com os órgãos públicos e empresas privadas.
No mesmo evento, Hamm que também é coordenador do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS), irá palestrar sobre as perspectivas para o setor na região de Cachoeira do Sul. Essa programação está prevista para às 16h, durante a Fenarroz.
As informações sobre o Programa de Fruticultura e do Comitê também estão disponíveis durante todo evento.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa
Embrapa recebe licença para pesquisas em campo com batata geneticamente modificada
Será anunciada nesta quarta-feira, 19, às 17 horas, durante a abertura oficial da IV Exposição de Tecnologia Agropecuária – Ciência para a Vida, na Sede da Embrapa, a concessão à Empresa de licença para pesquisas em campo experimental com batata geneticamente modificada, cujo gene confere resistência ao vírus Y. A Licença de Operação para Áreas de Pesquisa ( LOAP) autoriza a pesquisa em campo envolvendo a avaliação de Segurança Alimentar e Ambiental de Batata Geneticamente Modificada para Resistência ao Potato virus Y (PVY), após avaliações realizadas pelo Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Renováveis (Ibama). Estarão presentes na abertura da Exposição o ministro Roberto Rodrigues, da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente, o presidente do Ibama, Marcus Barros, e o diretor-presidente da Embrapa, Clayton Campanhola.
Em 1999 e em 2000, foram feitas duas liberações com o objetivo de confirmar a resistência do material em campo bem como avaliar a estabilidade da batata geneticamente modificada no ambiente. Em 2001, as atividades de pesquisa em campo foram interrompidas por força de uma decisão judicial.
Desde então, os estudos foram paralisados devido a mudanças na legislação, inclusive as pesquisas em laboratório. Para obter a autorização, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) cumpriu uma série de exigências para garantir a segurança do experimento. Em junho de 2003, a Unidade havia recebido autorização para realizar testes em regime de contenção – laboratórios e casas de vegetação.
Pesquisa tem dez anos
Infecções causadas por vírus causam grandes perdas na cultura de batata. Para enfrentar esse problema, a Embrapa, desde 1994, vem trabalhando no projeto produção de clones de batata resistentes. Dentre os vírus que infectam a batata, o Potato virus Y (PVY) é hoje, juntamente com o Potato leaf roll virus (PLRV), o vírus de maior importância econômica.
Atualmente, a Embrapa Hortaliças, junto com outras unidades da Empresa, universidades e institutos de pesquisa, avalia o clone denominado 1P, que apresentou alta resistência ao PVY.
O evento Ciência para a Vida reúne as 40 Unidades da Embrapa e parceiras, como universidades, instituições estaduais, órgãos de fomento à pesquisa, governamentais e não governamentais, organismos internacionais e empresas públicas e privadas do Brasil e do exterior.
A exposição é gratuita e aberta ao público de 10 às 22 horas, de 18 a 23 de maio, em frente à sede da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte e ao lado da Ponte do Bragueto.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4113 / 448-4012 / 340-7015
Em 1999 e em 2000, foram feitas duas liberações com o objetivo de confirmar a resistência do material em campo bem como avaliar a estabilidade da batata geneticamente modificada no ambiente. Em 2001, as atividades de pesquisa em campo foram interrompidas por força de uma decisão judicial.
Desde então, os estudos foram paralisados devido a mudanças na legislação, inclusive as pesquisas em laboratório. Para obter a autorização, a Embrapa Hortaliças (Brasília-DF) cumpriu uma série de exigências para garantir a segurança do experimento. Em junho de 2003, a Unidade havia recebido autorização para realizar testes em regime de contenção – laboratórios e casas de vegetação.
Pesquisa tem dez anos
Infecções causadas por vírus causam grandes perdas na cultura de batata. Para enfrentar esse problema, a Embrapa, desde 1994, vem trabalhando no projeto produção de clones de batata resistentes. Dentre os vírus que infectam a batata, o Potato virus Y (PVY) é hoje, juntamente com o Potato leaf roll virus (PLRV), o vírus de maior importância econômica.
Atualmente, a Embrapa Hortaliças, junto com outras unidades da Empresa, universidades e institutos de pesquisa, avalia o clone denominado 1P, que apresentou alta resistência ao PVY.
O evento Ciência para a Vida reúne as 40 Unidades da Embrapa e parceiras, como universidades, instituições estaduais, órgãos de fomento à pesquisa, governamentais e não governamentais, organismos internacionais e empresas públicas e privadas do Brasil e do exterior.
A exposição é gratuita e aberta ao público de 10 às 22 horas, de 18 a 23 de maio, em frente à sede da Embrapa, localizada no Parque Estação Biológica, no final da W3 Norte e ao lado da Ponte do Bragueto.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4113 / 448-4012 / 340-7015
Embrapa Amazônia Oriental apresenta a primeira cultivar de açaí do País
A primeira cultivar de açaí de terra firme do País é da Embrapa Amazônia Oriental e foi apresentada na IV Exposição Ciência para a Vida, aberta nesta terça-feira (18), em Brasília (DF). O evento, promovido pela Embrapa nacional, reúne todas as 40 Unidades da empresa no País, que vão expor as mais modernas tecnologias agropecuárias e os mais novos produtos para o setor.
A cultivar Pará é resultado do cruzamento de 11 variedades de açaí coletadas em vários pontos da região amazônica. Ela apresenta precocidade na produção de frutos - começa frutificar em três anos, um a menos que o tradicional -, é mais baixa, facilitando a coleta, e tem um rendimento de polpa por fruto com pouca variabilidade, de 15 a 25%, ao contrário dos frutos hoje encontrados nas árvores, que têm rendimento variando entre 6 e 25%.
Voltada para a inserção da agricultura familiar no agronegócio do açaí, a cultivar Pará, será lançada ainda este ano e disponibilizada através de mudas e sementes aos pequenos produtores da região.
Clones
Além da cultivar Pará, o trabalho de melhoramento genético da Embrapa Amazônia Oriental será apresentado na exposição Ciência para a Vida através dos clones de cupuaçuzeiros tolerantes à vassoura-de-bruxa, doença causada pelo fungo Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer, que provoca em média, uma perda de 70 % da produção de cupuaçu no Estado do Pará.
Para combater esta doença, a Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) lançou, em 2002, quatro clones de cupuaçuzeiros: Belém, Codajás, Coari e Manacupuru. Eles foram selecionados entre trinta e dois materiais coletados nos Estados do Pará, Amapá e Amazonas, e apresentam maior número de frutos por planta e maior rendimento de polpa.
Na prática, a utilização dos clones selecionados aumenta a produção de 10 para 15 frutos/planta/ano e com 40% a mais de rendimento de polpa. Além disso, reduz os custos de produção por causa da eliminação das etapas de combate à doença, como a poda, queima, aplicação de fungicidas, etc.
Exposição
A Exposição Ciência para a Vida, de tecnologias agropecuárias, é realizada pela Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Este evento, que ocorrerá em Brasília (DF), na Sede da empresa, vem mostrar que a ciência e a tecnologia já fazem parte da vida de cada um de nós.
Qualidade ambiental, informática para agropecuária, produção de grãos, frutas e hortaliças, biotecnologia, recursos genéticos e agricultura familiar são alguns dos segmentos contemplados na Exposição. Além da mostra e lançamento de tecnologias, fazem parte da programação do evento cursos em cozinhas experimentais, debates e rodadas de negócios organizadas em parceria com o Sebrae.
Fonte: Embrapa
A cultivar Pará é resultado do cruzamento de 11 variedades de açaí coletadas em vários pontos da região amazônica. Ela apresenta precocidade na produção de frutos - começa frutificar em três anos, um a menos que o tradicional -, é mais baixa, facilitando a coleta, e tem um rendimento de polpa por fruto com pouca variabilidade, de 15 a 25%, ao contrário dos frutos hoje encontrados nas árvores, que têm rendimento variando entre 6 e 25%.
Voltada para a inserção da agricultura familiar no agronegócio do açaí, a cultivar Pará, será lançada ainda este ano e disponibilizada através de mudas e sementes aos pequenos produtores da região.
Clones
Além da cultivar Pará, o trabalho de melhoramento genético da Embrapa Amazônia Oriental será apresentado na exposição Ciência para a Vida através dos clones de cupuaçuzeiros tolerantes à vassoura-de-bruxa, doença causada pelo fungo Crinipellis perniciosa (Stahel) Singer, que provoca em média, uma perda de 70 % da produção de cupuaçu no Estado do Pará.
Para combater esta doença, a Embrapa Amazônia Oriental (Belém-PA) lançou, em 2002, quatro clones de cupuaçuzeiros: Belém, Codajás, Coari e Manacupuru. Eles foram selecionados entre trinta e dois materiais coletados nos Estados do Pará, Amapá e Amazonas, e apresentam maior número de frutos por planta e maior rendimento de polpa.
Na prática, a utilização dos clones selecionados aumenta a produção de 10 para 15 frutos/planta/ano e com 40% a mais de rendimento de polpa. Além disso, reduz os custos de produção por causa da eliminação das etapas de combate à doença, como a poda, queima, aplicação de fungicidas, etc.
Exposição
A Exposição Ciência para a Vida, de tecnologias agropecuárias, é realizada pela Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, órgão vinculado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Este evento, que ocorrerá em Brasília (DF), na Sede da empresa, vem mostrar que a ciência e a tecnologia já fazem parte da vida de cada um de nós.
Qualidade ambiental, informática para agropecuária, produção de grãos, frutas e hortaliças, biotecnologia, recursos genéticos e agricultura familiar são alguns dos segmentos contemplados na Exposição. Além da mostra e lançamento de tecnologias, fazem parte da programação do evento cursos em cozinhas experimentais, debates e rodadas de negócios organizadas em parceria com o Sebrae.
Fonte: Embrapa
Lei de Biossegurança vai flexibilizar pesquisas com transgênicos, diz presidente da Embrapa
Nos próximos dias, o Senado vota a Lei de Biossegurança, enviada pela Câmara dos Deputados no dia 5 de fevereiro. A expectativa é do presidente da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Cleiton Campanhola. Ele se disse otimista, porque a lei vai flexibilizar a pesquisa com OGM's - organismos geneticamente modificados e dar tranqüilidade aos cientistas para trabalhar.
"O ponto fundamental é que ela (a lei) vai ditar as regras de modo claro sobre os transgênicos. Para a Embrapa e as instituições de ciência e tecnologia, é um grande avanço, pois fará com que as pesquisas voltem ao ritmo normal", afirmou. Na opinião de Campanhola, a Lei de Biossegurança diminuirá os entraves às pesquisas, ainda que não acabe com todas as exigências naturais. "Mas nós temos uma expectativa muito grande e muito boa. As coisas finalmente se definem e ficam claras".
O presidente da Embrapa lembrou que a legislação vigente exige licença ambiental até para fazer pesquisas de campo. No ano passado, conta ele, a Embrapa e o Ibama - Instituto Brasileiro de Meio ambiente e Recursos Naturais renováveis desenvolveram em parceria um método para obter a licença, o que resultou na agilização do processo. Com a nova legislação, isto será praticamente eliminado. "Agora temos de tocar para frente todos os projetos em andamento".
A Embrapa tem em desenvolvimento projetos sobre algodão, milho, batata e outros produtos, na fila para experimentos. "Nós já temos resultados de laboratório e de caso de vegetação que precisam ir a campo para serem validados e mostrar que, além dos benefícios da transgenia resistente a pragas, doenças e seca, tem a questão da produtividade e todas as características agronômicas preservadas."
Sobre o algodão, Campanhola disse que em três ou quatro anos o país terá condições de desenvolver a espécie transgênica. Ele lembrou que o produto brasileiro enfrenta concorrentes transgênicos no mercado internacional e o custeio subsidiado em outros países. Este é o caso dos Estados Unidos, com quem o Brasil tem um contencioso na Organização Mundial do Comércio, e uma vitória parcial.
O material já está disponível e a Embrapa detém o conhecimento, principalmente do algodão BT, resistente a algumas espécies de lagartas. Campanhola diz que em três ou quatro anos o país terá condições de desenvolver a espécie transgênica do produto. "Esse algodão tem uma série de vantagens, porque elimina a necessidade da aplicação em excesso de defensivos, trazendo vantagens ao meio ambiente. Existem cuidados que precisam ser estudados com relação a uma possível transferência para espécies silvestres. Mas isto faz parte das precauções, do programa de manejo, que é adotado para qualquer cultura ou tecnologia", explicou.
Campanhola destacou que o desenvolvimento científico e tecnológico também é importante no esforço de inclusão social, um dos compromissos deste governo. Ele lembrou que, do Orçamento deste ano, de R$ 822 milhões (incluindo R$ 224 milhões para pesquisa e seus custos fixos), cerca de 8% se destinam a beneficiar os excluídos do campo e inseri-los no mercado. "A tendência cada vez maior no mundo globalizado, na abertura de mercados, é que a ciência prevaleça sobre os subsídios e barreiras comerciais. A competência e a qualidade é que vão predominar nos anos futuros", afirmou. Camponhola falou nesta terça-feira (18) durante o lançamento da IV Exposição Ciência Para a Vida - Fórum Ciência e Sociedade, que vai até domingo, na sede da Embrapa, em Brasília (DF).
Fonte: Agência Brasil
"O ponto fundamental é que ela (a lei) vai ditar as regras de modo claro sobre os transgênicos. Para a Embrapa e as instituições de ciência e tecnologia, é um grande avanço, pois fará com que as pesquisas voltem ao ritmo normal", afirmou. Na opinião de Campanhola, a Lei de Biossegurança diminuirá os entraves às pesquisas, ainda que não acabe com todas as exigências naturais. "Mas nós temos uma expectativa muito grande e muito boa. As coisas finalmente se definem e ficam claras".
O presidente da Embrapa lembrou que a legislação vigente exige licença ambiental até para fazer pesquisas de campo. No ano passado, conta ele, a Embrapa e o Ibama - Instituto Brasileiro de Meio ambiente e Recursos Naturais renováveis desenvolveram em parceria um método para obter a licença, o que resultou na agilização do processo. Com a nova legislação, isto será praticamente eliminado. "Agora temos de tocar para frente todos os projetos em andamento".
A Embrapa tem em desenvolvimento projetos sobre algodão, milho, batata e outros produtos, na fila para experimentos. "Nós já temos resultados de laboratório e de caso de vegetação que precisam ir a campo para serem validados e mostrar que, além dos benefícios da transgenia resistente a pragas, doenças e seca, tem a questão da produtividade e todas as características agronômicas preservadas."
Sobre o algodão, Campanhola disse que em três ou quatro anos o país terá condições de desenvolver a espécie transgênica. Ele lembrou que o produto brasileiro enfrenta concorrentes transgênicos no mercado internacional e o custeio subsidiado em outros países. Este é o caso dos Estados Unidos, com quem o Brasil tem um contencioso na Organização Mundial do Comércio, e uma vitória parcial.
O material já está disponível e a Embrapa detém o conhecimento, principalmente do algodão BT, resistente a algumas espécies de lagartas. Campanhola diz que em três ou quatro anos o país terá condições de desenvolver a espécie transgênica do produto. "Esse algodão tem uma série de vantagens, porque elimina a necessidade da aplicação em excesso de defensivos, trazendo vantagens ao meio ambiente. Existem cuidados que precisam ser estudados com relação a uma possível transferência para espécies silvestres. Mas isto faz parte das precauções, do programa de manejo, que é adotado para qualquer cultura ou tecnologia", explicou.
Campanhola destacou que o desenvolvimento científico e tecnológico também é importante no esforço de inclusão social, um dos compromissos deste governo. Ele lembrou que, do Orçamento deste ano, de R$ 822 milhões (incluindo R$ 224 milhões para pesquisa e seus custos fixos), cerca de 8% se destinam a beneficiar os excluídos do campo e inseri-los no mercado. "A tendência cada vez maior no mundo globalizado, na abertura de mercados, é que a ciência prevaleça sobre os subsídios e barreiras comerciais. A competência e a qualidade é que vão predominar nos anos futuros", afirmou. Camponhola falou nesta terça-feira (18) durante o lançamento da IV Exposição Ciência Para a Vida - Fórum Ciência e Sociedade, que vai até domingo, na sede da Embrapa, em Brasília (DF).
Fonte: Agência Brasil
Guia Xclusive Pet & Horse será lançado no XXV Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais
O Guia Xclusive Pet & Horse 2004, será lançado no XXV Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais, que acontece entre os dias 19 a 23 de maio, no Expogramado – Gramado (RS), cuja finalidade é trazer inovações tecnológicas para o setor, proporcionar a troca de conhecimentos entre profissionais, incentivando as atividades ligadas à clínica veterinária.
Este guia proporcionará aos profissionais do setor, universitários e especialistas a oportunidade de se profissionalizarem ainda mais em um mercado que vem crescendo, através de matérias relacionadas aos segmentos envolvidos e das seções: Mercado, Nutrição, Farmacologia, Xclusive Shop, Distribuição e Serviços, que tem o respaldo de instituições e associações importantes, como o CEPEA, Sindirações, SINDAN, CBNA e outras.
Segundo estimativa do Ibope, em cerca de 59% dos domicílios existe algum animal de estimação, sendo que em 44% deles há pelo menos um cachorro (média de 1,3 por domicílio) e em 16% pelo menos um gato (média de 1,5 por domicílio). Dados do IBGE confirmam que 63% da população brasileira das classes A e B têm um animal de estimação dentro de casa. Este número aumenta para 64% quando se fala em classe C. O número de cães e gatos no país cresceu 17,6% nos últimos quatro anos, chegando a 40 milhões de animais. Hoje, o Brasil é o segundo país do mundo com a maior população de animais de estimação, com uma população de aproximadamente 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos.
Visando este crescimento e o aprimoramento de seus usuários, a Xclusive Mídia, do Grupo Gessulli, consagrou parceria com o SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – que destaca na “Seção Mercado” dezenas de cursos de capacitação, incentivando assim o desenvolvimento de atividades que contribuam para a geração de emprego, renda e a profissionalização cada vez maior do mercado pet.
A Xclusive Mídia, do Grupo Gessulli, tem a preocupação de oferecer um conteúdo jornalístico eficiente ao seu público-alvo e por isso, conta com um time qualificado que desenvolveu junto às empresas as melhores maneiras de apresentação dos textos, das informações para cada assunto e das matérias, com temas duradouros. Entre os temas abordados, encontram-se matérias de interesse para o mercado como “Microcrédito: empréstimo com juros abaixo do mercado e menos burocracia”, entrevista com José Sérgio Ferreira, Mestre em Tecnologia Educacional pela FAAP e graduado e especialista em Marketing pela ESPM, que comenta sobre a Excelência no atendimento em Pet Shop. Além disso, encontram-se artigos assinados por profissionais renomados como Mário Sergio Cutait (Presidente do Sindirações), José Eduardo Butolo (Presidente do CBNA- Colégio Brasileiro de Nutrição Animal), Emílio Salani (Presidente do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), visando sempre atender às necessidades dos leitores e seus anunciantes.
Outra grande novidade do Guia Xclusive Pet & Horse é uma matéria especial retratando sobre o retorno da Feira PET FAIR - Feira Internacional de Produtos e Serviços da Linha Pet, considerada a 1ª feira do mercado Pet. Foram realizadas quatro edições e em sua quinta edição será realizada em abril/2005, com o nome Xclusive Pet Fair – Feira Internacional de Produtos e Serviços da Linha Pet & Garden.
Nesta edição, as empresas do segmento publicaram seus produtos gratuitamente, contribuindo assim para que o Guia Xclusive Pet & Horse se tornasse o maior banco de dados do setor.
O Guia Xclusive Pet & Horse traz em uma única publicação três formas de comunicação distintas: impresso, editado em fino acabamento em capa dura, CD-ROM, de fácil consulta e Internet (www.xclusive.com.br), linkado com dezenas de sites de empresas. Este veículo único, moderno e eficiente proporciona aos usuários praticidade nas consultas diárias, com informações rápidas e precisas, permitindo aos profissionais do setor uma maior agilidade nos negócios.
XXV Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (www.anclivepa-rs.com.br)
Data: 19 a 23 de maio
Local: Expogramado
Cidade: Gramado - RS
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
e-mail: press@xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Este guia proporcionará aos profissionais do setor, universitários e especialistas a oportunidade de se profissionalizarem ainda mais em um mercado que vem crescendo, através de matérias relacionadas aos segmentos envolvidos e das seções: Mercado, Nutrição, Farmacologia, Xclusive Shop, Distribuição e Serviços, que tem o respaldo de instituições e associações importantes, como o CEPEA, Sindirações, SINDAN, CBNA e outras.
Segundo estimativa do Ibope, em cerca de 59% dos domicílios existe algum animal de estimação, sendo que em 44% deles há pelo menos um cachorro (média de 1,3 por domicílio) e em 16% pelo menos um gato (média de 1,5 por domicílio). Dados do IBGE confirmam que 63% da população brasileira das classes A e B têm um animal de estimação dentro de casa. Este número aumenta para 64% quando se fala em classe C. O número de cães e gatos no país cresceu 17,6% nos últimos quatro anos, chegando a 40 milhões de animais. Hoje, o Brasil é o segundo país do mundo com a maior população de animais de estimação, com uma população de aproximadamente 27 milhões de cães e 11 milhões de gatos.
Visando este crescimento e o aprimoramento de seus usuários, a Xclusive Mídia, do Grupo Gessulli, consagrou parceria com o SEBRAE - Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – que destaca na “Seção Mercado” dezenas de cursos de capacitação, incentivando assim o desenvolvimento de atividades que contribuam para a geração de emprego, renda e a profissionalização cada vez maior do mercado pet.
A Xclusive Mídia, do Grupo Gessulli, tem a preocupação de oferecer um conteúdo jornalístico eficiente ao seu público-alvo e por isso, conta com um time qualificado que desenvolveu junto às empresas as melhores maneiras de apresentação dos textos, das informações para cada assunto e das matérias, com temas duradouros. Entre os temas abordados, encontram-se matérias de interesse para o mercado como “Microcrédito: empréstimo com juros abaixo do mercado e menos burocracia”, entrevista com José Sérgio Ferreira, Mestre em Tecnologia Educacional pela FAAP e graduado e especialista em Marketing pela ESPM, que comenta sobre a Excelência no atendimento em Pet Shop. Além disso, encontram-se artigos assinados por profissionais renomados como Mário Sergio Cutait (Presidente do Sindirações), José Eduardo Butolo (Presidente do CBNA- Colégio Brasileiro de Nutrição Animal), Emílio Salani (Presidente do SINDAN – Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal), visando sempre atender às necessidades dos leitores e seus anunciantes.
Outra grande novidade do Guia Xclusive Pet & Horse é uma matéria especial retratando sobre o retorno da Feira PET FAIR - Feira Internacional de Produtos e Serviços da Linha Pet, considerada a 1ª feira do mercado Pet. Foram realizadas quatro edições e em sua quinta edição será realizada em abril/2005, com o nome Xclusive Pet Fair – Feira Internacional de Produtos e Serviços da Linha Pet & Garden.
Nesta edição, as empresas do segmento publicaram seus produtos gratuitamente, contribuindo assim para que o Guia Xclusive Pet & Horse se tornasse o maior banco de dados do setor.
O Guia Xclusive Pet & Horse traz em uma única publicação três formas de comunicação distintas: impresso, editado em fino acabamento em capa dura, CD-ROM, de fácil consulta e Internet (www.xclusive.com.br), linkado com dezenas de sites de empresas. Este veículo único, moderno e eficiente proporciona aos usuários praticidade nas consultas diárias, com informações rápidas e precisas, permitindo aos profissionais do setor uma maior agilidade nos negócios.
XXV Congresso Brasileiro de Clínicos Veterinários de Pequenos Animais (www.anclivepa-rs.com.br)
Data: 19 a 23 de maio
Local: Expogramado
Cidade: Gramado - RS
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Iara Soriano
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
e-mail: press@xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
AveSui : contribuindo para o crescimento da Avicultura e Suinocultura brasileira
A AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos- traz nesta edição o Seminário Conjuntural, unindo a avicultura e a suinocultura em um só espaço para debater temas em comum às duas atividades. Os seminários, por sua vez, foram totalmente reformulados para melhor atender às necessidades dos avicultores, suinocultores, empresários e técnicos, abordando temas conjunturais (realizados no mesmo dia para os dois setores) e palestras técnicas para cada segmento nos dias seguintes. Nesta edição, o participante teve a oportunidade de fazer sua própria programação, através de uma única inscrição, para participar tanto dos Seminários Avícolas e Suinícolas.
A Feira conta ainda com a presença da Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo, que tem como objetivo propor, avaliar, apoiar e acompanhar as ações de integração e desenvolvimento das cadeias envolvidas, bem como unir todos os setores. Através do Fórum Especial, os membros de todas organizações que a representam discutem assuntos polêmicos e apontando os principais problemas do setor.
Além de se atualizar sobre os assuntos de extrema importância para o mercado, os expositores e visitantes conhecem o que há de mais moderno em avicultura. A AveSui 2004 apresenta um Galpão de Produção, totalmente montado e equipado nos moldes de uma granja comercial, com 12,5 m X 100 m; o aviário ocupa uma área no Pavilhão C, construído em anexo aos pavilhões A e B do Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, proporcionando ao avicultor e aos técnicos do setor um ambiente mais próximo possível de sua realidade. Para a construção do aviário, a Gessulli Agribusiness contou com a parceria das empresas Agromarau/GSI, a Isoeste e a Mezzomo.
A ampliação da AveSui 2004 está voltada a oportunidades de negócios tanto para as empresas envolvidas nas etapas de produção de aves e suínos como para as companhias de processamento de carne. Ao todo, são 250 empresas participando como expositoras, dos setores de nutrição, genética, equipamento, saúde animal, serviços técnicos, entre outras. Nesta edição, os organizadores da feira esperam superar o número de visitantes de 2003, chegando a 17 mil pessoas durante os três dias de evento.
A AveSui é a única feira de negócios da avicultura e da suinocultura, setores que atingiram mais de US$ 2 bilhões em receitas cambiais somente em 2003, da América Latina. A AveSui conta com uma assinatura de sucesso: a da Gessulli Agribusiness, uma empresa com 17 anos de know-how em realização e promoção de feiras e eventos e 95 anos de experiência no agronegócio.
Economista Mendonça de Barros participa de Seminário Conjuntural na AveSui 2004 e concede entrevista coletiva à imprensa
A AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos (www.avesui.com), programou um Seminário Conjuntural com o objetivo unir a avicultura e a suinocultura para debater temas comuns às duas atividades. Um dos destaques deste Seminário, que acontece no dia 26 de maio, é a palestra do renomado economista José Mendonça de Barros, com o tema: "Avicultura, Suinocultura e a Expansão do Agronegócio na Economia Brasileira".
Mendonça de Barros é Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Yale (EUA) e um dos principais consultores econômicos do Brasil, participando anualmente das edições especiais sobre oportunidades e investimentos da revista Exame e de outros importantes órgãos de comunicação. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998) e secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (1998). Hoje, faz parte do Conselho de Administração do Pão de Açúcar e Fosfértil/Ultrafértil, do Conselho Consultivo da COMGÁS e pertence ao Comitê Estratégico da Vale do Rio Doce.
Em sua palestra, ele destaca as perspectivas de crescimento para o agronegócio brasileiro, enfocando cenários para preços, produção e exportação de carnes, bem como para a oferta dos principais insumos como o milho. Mendonça de Barros fará ainda ainda um paralelo da avicultura e da suinocultura brasileiras com os principais países produtores e exportadores de carne de frango e de carne suína, destacando aspectos de competitividade e os principais desafios dos setores. "Durante a palestra, serão abordados temas macroeconômicos e as perspectivas quanto ao cenário internacional, emprego e renda, nível de atividade, taxa de juros, dólar, balança comercial, inflação e resultados fiscais", comenta Mendonça de Barros.
Para o economista, os setores de aves e suínos são dois dos mais importantes da economia brasileira, tanto interna como externamente. "São setores que se modernizaram muito nos últimos anos, fazendo da agropecuária brasileira a mais competitiva do mundo sem contar com subsídios", afirma Mendonça de Barros.
Visitantes conhecerão a estrutura de um Galpão de Produção na AveSui 2004
Um Galpão de produção de 12,5 m X 100 m será montado junto à exposição da AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos. O galpão ocupará uma área no pavilhão C, construído em anexo aos pavilhões A e B do Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, e que proporcionará a ampliação da área da feira de negócios, que em 2003 ocupou mais de 4.600 metros quadrados e recebeu a visita de 15 mil pessoas.
A construção do aviário será possível graças à parceria entre a Gessulli Agribusiness, empresa organizadora da AveSui, a Agromarau/GSI, a Isoeste e a Mezzomo. “Estas empresas são parceiras e apostaram no sucesso do galpão na AveSui este ano”, diz Andrea Gessulli, diretora da Gessulli Agribusiness.
Segundo ela, o CentroSul ficou pequeno para a realização da feira em 2004. “Nesse sentido, já estávamos pensando na ampliação do pavilhão C, que terá uma nova estrutura e será totalmente climatizado e que, de quebra, trará uma nova atração aos visitantes: o galpão de produção”.
Além da montagem e dos equipamentos, os visitantes da AveSui também poderão conferir no pavilhão, exemplares de várias linhagens de aves e suínos. “Este projeto tem o objetivo de deixar a AveSui cada vez mais ambientada ao cotidiano do avicultor e dos técnicos deste setor, fortalecendo e consolidando a cada ano o sucesso da AveSui”, finaliza Andrea Gessulli.
AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004 - Atendimento/Suporte aos Jornalistas Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966 / (15) 9784-9498 Camila Vita - camila@gessulli.com.br - Fone (15) 262-3133 Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
A Feira conta ainda com a presença da Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo, que tem como objetivo propor, avaliar, apoiar e acompanhar as ações de integração e desenvolvimento das cadeias envolvidas, bem como unir todos os setores. Através do Fórum Especial, os membros de todas organizações que a representam discutem assuntos polêmicos e apontando os principais problemas do setor.
Além de se atualizar sobre os assuntos de extrema importância para o mercado, os expositores e visitantes conhecem o que há de mais moderno em avicultura. A AveSui 2004 apresenta um Galpão de Produção, totalmente montado e equipado nos moldes de uma granja comercial, com 12,5 m X 100 m; o aviário ocupa uma área no Pavilhão C, construído em anexo aos pavilhões A e B do Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, proporcionando ao avicultor e aos técnicos do setor um ambiente mais próximo possível de sua realidade. Para a construção do aviário, a Gessulli Agribusiness contou com a parceria das empresas Agromarau/GSI, a Isoeste e a Mezzomo.
A ampliação da AveSui 2004 está voltada a oportunidades de negócios tanto para as empresas envolvidas nas etapas de produção de aves e suínos como para as companhias de processamento de carne. Ao todo, são 250 empresas participando como expositoras, dos setores de nutrição, genética, equipamento, saúde animal, serviços técnicos, entre outras. Nesta edição, os organizadores da feira esperam superar o número de visitantes de 2003, chegando a 17 mil pessoas durante os três dias de evento.
A AveSui é a única feira de negócios da avicultura e da suinocultura, setores que atingiram mais de US$ 2 bilhões em receitas cambiais somente em 2003, da América Latina. A AveSui conta com uma assinatura de sucesso: a da Gessulli Agribusiness, uma empresa com 17 anos de know-how em realização e promoção de feiras e eventos e 95 anos de experiência no agronegócio.
Economista Mendonça de Barros participa de Seminário Conjuntural na AveSui 2004 e concede entrevista coletiva à imprensa
A AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos (www.avesui.com), programou um Seminário Conjuntural com o objetivo unir a avicultura e a suinocultura para debater temas comuns às duas atividades. Um dos destaques deste Seminário, que acontece no dia 26 de maio, é a palestra do renomado economista José Mendonça de Barros, com o tema: "Avicultura, Suinocultura e a Expansão do Agronegócio na Economia Brasileira".
Mendonça de Barros é Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Yale (EUA) e um dos principais consultores econômicos do Brasil, participando anualmente das edições especiais sobre oportunidades e investimentos da revista Exame e de outros importantes órgãos de comunicação. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998) e secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (1998). Hoje, faz parte do Conselho de Administração do Pão de Açúcar e Fosfértil/Ultrafértil, do Conselho Consultivo da COMGÁS e pertence ao Comitê Estratégico da Vale do Rio Doce.
Em sua palestra, ele destaca as perspectivas de crescimento para o agronegócio brasileiro, enfocando cenários para preços, produção e exportação de carnes, bem como para a oferta dos principais insumos como o milho. Mendonça de Barros fará ainda ainda um paralelo da avicultura e da suinocultura brasileiras com os principais países produtores e exportadores de carne de frango e de carne suína, destacando aspectos de competitividade e os principais desafios dos setores. "Durante a palestra, serão abordados temas macroeconômicos e as perspectivas quanto ao cenário internacional, emprego e renda, nível de atividade, taxa de juros, dólar, balança comercial, inflação e resultados fiscais", comenta Mendonça de Barros.
Para o economista, os setores de aves e suínos são dois dos mais importantes da economia brasileira, tanto interna como externamente. "São setores que se modernizaram muito nos últimos anos, fazendo da agropecuária brasileira a mais competitiva do mundo sem contar com subsídios", afirma Mendonça de Barros.
Visitantes conhecerão a estrutura de um Galpão de Produção na AveSui 2004
Um Galpão de produção de 12,5 m X 100 m será montado junto à exposição da AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos. O galpão ocupará uma área no pavilhão C, construído em anexo aos pavilhões A e B do Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, e que proporcionará a ampliação da área da feira de negócios, que em 2003 ocupou mais de 4.600 metros quadrados e recebeu a visita de 15 mil pessoas.
A construção do aviário será possível graças à parceria entre a Gessulli Agribusiness, empresa organizadora da AveSui, a Agromarau/GSI, a Isoeste e a Mezzomo. “Estas empresas são parceiras e apostaram no sucesso do galpão na AveSui este ano”, diz Andrea Gessulli, diretora da Gessulli Agribusiness.
Segundo ela, o CentroSul ficou pequeno para a realização da feira em 2004. “Nesse sentido, já estávamos pensando na ampliação do pavilhão C, que terá uma nova estrutura e será totalmente climatizado e que, de quebra, trará uma nova atração aos visitantes: o galpão de produção”.
Além da montagem e dos equipamentos, os visitantes da AveSui também poderão conferir no pavilhão, exemplares de várias linhagens de aves e suínos. “Este projeto tem o objetivo de deixar a AveSui cada vez mais ambientada ao cotidiano do avicultor e dos técnicos deste setor, fortalecendo e consolidando a cada ano o sucesso da AveSui”, finaliza Andrea Gessulli.
AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004 - Atendimento/Suporte aos Jornalistas Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966 / (15) 9784-9498 Camila Vita - camila@gessulli.com.br - Fone (15) 262-3133 Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
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