Números comprovam que Santa Catarina, além de sua natureza inebriante, é uma das grandes potências no setor avícola nacional, representando 40% das exportações do país.
O estado de Santa Catarina está em destaque no cenário da avicultura nacional. O abate de frangos no estado no primeiro bimestre de 2004 superou em 6,13% os valores do mesmo período em 2003. Segundo dados da União Brasileira de Avicultura (UBA, ainda se espera um aumento acima de 10% na quantidade abatida, que se condiciona aos novos investimentos em reativação e expansão de plantas de abate.
As estimativas são baseadas no comportamento do setor, no alojamento de matrizes de corte, no abate mensal e nos preços pagos pela tonelada exportada (ou receita total obtida pela exportação). Os números divulgados indicam Santa Catarina como provedor de 40% das exportações de carne frango brasileiro: “O incremento da receita se deu em patamares superiores à quantidade vendida: no primeiro bimestre, as vendas de frango somaram US$ 361 milhões, 41% a mais em relação aos dois primeiros meses de 2003. Foram embarcadas 349,5 mil toneladas, 7,8% a mais na mesma comparação”, explica Pedro Pereira Guedes, da Embrapa Suínos e Aves (Concórdia/SC).
Algumas das grandes agroindústrias, como Perdigão, Sadia e Seara, que acumularam lucros recordes em 2003, se reservam o privilégio de estudar alternativas de inversão de capital para este ano. Segundo Pedro, o que ocorre no momento é a configuração de um ambiente favorável à retomada dos investimentos, o que vem se concretizando, em função das oportunidades que despontam no curto prazo, sobretudo para o atendimento da demanda externa.
Nacionalmente, segundo avaliação do representante da Embrapa, é necessário que se considere a expansão da avicultura de corte nacional que antecedeu o surto de influenza na Ásia, e que já indicava recordes nas quantidades produzidas e exportadas, ainda que o consumo interno estivesse estagnado.
Avaliando toda essa perspectiva positiva, não haveria palco melhor para a maior feira de aves e suínos da América Laitna – AveSui 2004. “Florianópolis, pela sua localização, facilita a convergência das maiores representações setoriais de suínos e aves (trabalhadores e agroindústrias) para um encontro deste perfil. E se ajusta a um momento que reivindica uma ampla discussão das cadeias produtivas, sobretudo em questões sanitárias, para o alinhamento de ações envolvendo as iniciativas públicas e privadas” afirmou Pedro.
Bons Negócios & Turismo
Além da oportunidade de se atualizar sobre assuntos de extrema importância para o setor como nutrição, sanidade e visitar o que há de mais moderno em avicultura e suinocultura, expositores e visitantes poderão aproveitar para curtir as centenas de atrações que Florianópolis oferece.
Fundada em 1965, por um português vindo de São Vicente, a ilha da magia recebeu o nome de Nossa Senhora do Desterro e só mais tarde, no século 19 foi nomeada Florianópolis, uma homenagem ao Marechal Floriano, que mandou massacrar os ilhéus que resistiam à republica incipiente.
Com mais de uma centena de praias, quem chega a “Floripa” dificilmente não irá encontrar a praia de seus sonhos. Mais a cidade reserva atrativos que vão além de seu mar azul. A Ponte Pênsil, já logo na entrada da Ilha, o Centro Histórico bastante conservado- que data do século 17, sua gastronomia, as águas salobras da Lagoa da Conceição, a avenida das rendeiras- pra quem gosta de artesanato- e toda a infra-estrutura de uma capital bem desenvolvida: shopping, cinema e conveniência.
Além disso, pra quem gosta de tradições, é importante visitar a imponente Igreja Matriz e o Palácio Cruz e Souza – antiga casa do governo, que ficam no centro histórico da cidade.
E não se esqueça: antes de ir embora da praça XV de Novembro, dê cinco voltas ao redor da velha figueira central, que segundo a tradição da Ilha, garante um amor.
SERVIÇO - AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004
EM PORTO FELIZ/SP - Fone: (15) 262-4142
Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966
Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
EM FLORIANÓPOLIS/SC
Atendimento : André Guillamelau - andreguillamelau@yahoo.com.br - Fone: (48) 9607-3250
Jornalista Responsável : O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
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quarta-feira, maio 05, 2004
Greenpeace impede o carregamento de soja no Porto de Paranaguá/PR
Ativistas do Greenpeace continuam no Porto de Paranaguá impedindo a entrada do navio Global Wind, de bandeira Argentina. O navio, carregado com 30 mil toneladas de soja transgênica, veio ao porto paranaense para carregar mais 10 mil toneladas de soja, no chamado mercado "spot", que completa a carga.
Os ativistas estão se revezando desde a manhã de segunda (03), ao se prenderem à corrente da âncora do navio carregando uma faixa que identifica a carga como transgênica. O Greenpeace quer acabar com o mercado "spot", porque avalia que esse mecanismo da mistura de grãos pode provocar sérios prejuízos à soja convencional exportada por Paranaguá.
Segundo a coordenadora da campanha de engenharia genética do Greenpeace, Mariana Paoli não há prazo definido para encerrar o protesto. "O Greenpeace não vai permitir que transgênicos vindos de outras partes do Brasil e do mundo contaminem o único porto não transgênico do Brasil, que é Paranaguá", afirmou.
São três as reivindicações do movimento ecologista: que o governo federal proíba de forma definitiva operações de completar de cargas nos portos; que apóie as iniciativas do governo do Paraná e da administração do Porto de Paranaguá e Antonina (Appa), que estão, segundo o Greenpeace, evitando a exportação de soja transgênica; e coloque em prática medidas de controle e fiscalização para a soja transgênica do Rio Grande do Sul, para que ela seja devidamente rotulada para a venda nos mercados interno e externo.
Fonte: Radiobras
Os ativistas estão se revezando desde a manhã de segunda (03), ao se prenderem à corrente da âncora do navio carregando uma faixa que identifica a carga como transgênica. O Greenpeace quer acabar com o mercado "spot", porque avalia que esse mecanismo da mistura de grãos pode provocar sérios prejuízos à soja convencional exportada por Paranaguá.
Segundo a coordenadora da campanha de engenharia genética do Greenpeace, Mariana Paoli não há prazo definido para encerrar o protesto. "O Greenpeace não vai permitir que transgênicos vindos de outras partes do Brasil e do mundo contaminem o único porto não transgênico do Brasil, que é Paranaguá", afirmou.
São três as reivindicações do movimento ecologista: que o governo federal proíba de forma definitiva operações de completar de cargas nos portos; que apóie as iniciativas do governo do Paraná e da administração do Porto de Paranaguá e Antonina (Appa), que estão, segundo o Greenpeace, evitando a exportação de soja transgênica; e coloque em prática medidas de controle e fiscalização para a soja transgênica do Rio Grande do Sul, para que ela seja devidamente rotulada para a venda nos mercados interno e externo.
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