Evento, que é um dos três maiores do segmento no mundo, acontece entre 26 de abril e 1o de maio reunindo 600 expositores
A Bardahl, líder do mercado brasileiro de aditivos automotivos e que comemora 50 anos de Brasil em 2004, participará pela segunda vez da Agrishow Ribeirão Preto, um dos três maiores do segmento no mundo, que acontece entre os dias 26 de abril e 1o de maio no Pólo Regional de Desenvolvimento Tecnológico dos Agronegócios do Centro Leste, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo. Esta é a 11a edição da feira, que reunirá 600 expositores e é considerada o termômetro do agronegócio brasileiro.
No evento, a empresa fará demonstrações dos produtos de sua linha agrícola, lançada recentemente no mercado brasileiro, para proteger tratores, colheitadeiras e implementos agrícolas da corrosão. Esta linha, juntamente com a náutica (outra novidade da Bardahl), deverá ser responsável por cerca de 15% do crescimento da companhia este ano. Em 2003, a Bardahl faturou R$ 60 milhões e espera que este número chegue à casa dos R$ 72 milhões até dezembro.
De acordo com Nelson Schenini Moreira, diretor executivo da Bardahl, a entrada da empresa nestes mercados ratifica o pioneirismo que sempre foi a marca da Bardahl no segmento automotivo nestas cinco décadas de atuação no Brasil. “No segundo semestre de 2003, implantamos um plano de testes dos novos produtos, finalizado em dezembro. Os estados de São Paulo e Mato Grosso foram palco destes testes e os resultados foram bastante positivos”, explica.
Ainda segundo Nelson, este novo mercado passou a ter uma importância estratégica para a Bardahl, pois há uma carência de produtos específicos para este nicho. “O Brasil é um país de indiscutível potencial agrícola. Basta ver os sucessivos recordes de produção de grãos nos últimos anos”, lembra. “Vale ressaltar também que não estamos apenas colocando bons produtos para o homem do campo, mas fazendo um trabalho de conscientização da importância do uso de protetivos, aditivos, lubrificantes e graxas para manter os equipamentos funcionando bem e por mais tempo. Tratores e colheitadeiras têm um alto custo e, se bem conservados, duram mais e diminuem os custos de manutenção do produtor rural”.
Na Agrishow Ribeirão Preto, a Bardahl terá um estande de 150 metros quadrados. Em seu espaço, a empresa fará demonstrações dos produtos Agrolub (lubrificante especial para correntes de implementos), Agroprotetivo 200 (protetivo especial), B-12 Turbo (aditivo para motores diesel e turbinados) e Max Diesel (aditivo de combustível para motores a diesel). Os dois últimos são da linha automotiva da Bardahl, mas podem ser usados em quaisquer motores diesel.
Em 2004, a Bardahl planeja várias ações de marketing para consolidar sua atuação na área agrícola, que incluem a participação em dias de campo e grandes eventos do setor. A empresa esteve na Agrishow Comigo, de 30 de março a 3 de abril em Rio Verde/GO, e na Agrishow Cerrado, entre 13 e 17 deste mês em Rondonópolis/MT.
“Espírito jovem”
A Bardahl comemora 50 anos de Brasil em 2004 com “espírito jovem”. A empresa vem se destacando pela alta qualidade de seus produtos e pela filosofia de inovar sempre em todas as áreas em que fabrica aditivos, óleos, graxas e outros produtos. Além das áreas automotiva, náutica e agrícola, há a linha industrial, que abrange os segmentos têxtil, metalúrgico, gráfico, alimentício e de uso doméstico.
Com uma linha formada por 130 itens, a Bardahl possui 18 distribuidores espalhados por todo o Brasil e um total de 500 funcionários; destes, 350 ficam na fábrica da empresa em Cajamar, na Grande São Paulo, que tem 40 mil metros quadrados de área total. Por ocasião de seus 50 anos no país, a Bardahl investirá em marketing de 4 a 5% de seu faturamento. Entre as ações definidas pela empresa, estão o patrocínio de pilotos (Giuliano Losacco, da Stock Car, e Daniel Serra, da F-Renault), eventos esportivos (entre eles, os raids e passeios organizados pelo Jeep Clube do Brasil), a participação em feiras como a Adventure Fair, Salão do Automóvel e São Paulo Boat Show e anúncios em veículos especializados dos quatro segmentos em que a Bardahl atua.
Mais informações sobre a Bardahl e seus produtos podem ser obtidas no site: www.promax.bardahl.com.br
Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Doro Jr. (Mtb. 13.209)
E-mail: paulo@zdl.com.br
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quinta-feira, abril 22, 2004
Termina seqüenciamento do Genoma Café
Em mais uma grande conquista da ciência brasileira, a primeira fase do projeto de seqüenciamento do genoma do café arábica foi completada pelos cientistas que participam da pesquisa.
“Chegou-se à conclusão de que as 155 mil seqüências de genes obtidas reúnem informações científicas suficientes para um eventual melhoramento da planta. Por isso, o seqüenciamento foi encerrado”, disse o cientista Carlos Colombo, coordenador do Genoma Café em São Paulo, à Agência FAPESP
O Projeto Genoma EST-Café é resultado de uma parceria entre a FAPESP e um consórcio formado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e outras instituições de pesquisa.
O seqüenciamento foi conduzido por cientistas ligados ao Genomas Agronômicos e Ambientais (AEG), da FAPESP, e ao Centro Nacional de Recursos Genéticos (Cenargen), da Embrapa.
A partir de uma análise inicial dos dados gerados ao longo de 2003, Colombo, também pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas, afirmou que a riqueza do material é muito grande. “São praticamente 25 mil genes com grande potencial. Muitas teses certamente serão geradas a partir desse processo”, disse.
Por enquanto, as 100 mil seqüências geradas em São Paulo e as 55 mil feitas pelos pesquisadores da Embrapa, estão em bancos de dados separados. O próximo passo do projeto, que deverá ocorrer nas próximas semanas, será unir todas as informações num único lugar. “Todos os dados serão intercambiados”, explica Colombo.
“Agora, iremos convocar os interessados em participar da fase de análise funcional das seqüências geradas”, disse o coordenador do Genoma Café em São Paulo. Nessa fase serão identificadas as funções dos genes mapeados.
Os cientistas paulistas devem se reunir entre o final de abril e o início de maio para discutir os resultados do seqüenciamento e preparar as próximas pesquisas sobre o melhoramento genético do café, que devem ser desencadeadas nas fases seguintes.
Depois das análises funcionais, a expectativa dos cientistas é que sejam desenvolvidas plantas de café mais resistentes a doenças e também grãos com uma qualidade melhor ao consumidor. O café é um dos principais produtos da agricultura paulista, ao lado da laranja e da cana-de-açúcar. É o quinto produto mais exportado pelo país. A área cultivada no país é de cerca de 2,7 milhões de hectares.
“O Projeto Genoma EST-Café é um orgulho para a ciência brasileira. Isso prova mais uma vez que temos o domínio da tecnologia de seqüenciamento de genomas”, disse Antônio de Pádua Nacif, gerente geral da Embrapa Café.
Fonte: Agência FAPESP
“Chegou-se à conclusão de que as 155 mil seqüências de genes obtidas reúnem informações científicas suficientes para um eventual melhoramento da planta. Por isso, o seqüenciamento foi encerrado”, disse o cientista Carlos Colombo, coordenador do Genoma Café em São Paulo, à Agência FAPESP
O Projeto Genoma EST-Café é resultado de uma parceria entre a FAPESP e um consórcio formado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e outras instituições de pesquisa.
O seqüenciamento foi conduzido por cientistas ligados ao Genomas Agronômicos e Ambientais (AEG), da FAPESP, e ao Centro Nacional de Recursos Genéticos (Cenargen), da Embrapa.
A partir de uma análise inicial dos dados gerados ao longo de 2003, Colombo, também pesquisador do Instituto Agronômico de Campinas, afirmou que a riqueza do material é muito grande. “São praticamente 25 mil genes com grande potencial. Muitas teses certamente serão geradas a partir desse processo”, disse.
Por enquanto, as 100 mil seqüências geradas em São Paulo e as 55 mil feitas pelos pesquisadores da Embrapa, estão em bancos de dados separados. O próximo passo do projeto, que deverá ocorrer nas próximas semanas, será unir todas as informações num único lugar. “Todos os dados serão intercambiados”, explica Colombo.
“Agora, iremos convocar os interessados em participar da fase de análise funcional das seqüências geradas”, disse o coordenador do Genoma Café em São Paulo. Nessa fase serão identificadas as funções dos genes mapeados.
Os cientistas paulistas devem se reunir entre o final de abril e o início de maio para discutir os resultados do seqüenciamento e preparar as próximas pesquisas sobre o melhoramento genético do café, que devem ser desencadeadas nas fases seguintes.
Depois das análises funcionais, a expectativa dos cientistas é que sejam desenvolvidas plantas de café mais resistentes a doenças e também grãos com uma qualidade melhor ao consumidor. O café é um dos principais produtos da agricultura paulista, ao lado da laranja e da cana-de-açúcar. É o quinto produto mais exportado pelo país. A área cultivada no país é de cerca de 2,7 milhões de hectares.
“O Projeto Genoma EST-Café é um orgulho para a ciência brasileira. Isso prova mais uma vez que temos o domínio da tecnologia de seqüenciamento de genomas”, disse Antônio de Pádua Nacif, gerente geral da Embrapa Café.
Fonte: Agência FAPESP
Projeto inova ao criar plantas em antigo lixão no Paraná
O local que serviu para receber todo o lixo proveniente da população de Campo Mourão (PR), durante cerca de 30 anos, começa a ser recuperado graças a um projeto científico desenvolvido por dois formandos do curso de Tecnologia Ambiental do Cefet - Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná. Considerado ecologicamente “morto” devido aos resíduos inorgânicos, parte do lixão poderá se transformar em um bosque, se o projeto vingar.
Além de serem plantadas em um local inusitado, as 1,2 mil mudas receberam adubação com lodo de esgoto doméstico proveniente das duas estações de tratamento da Sanepar. A conjugação dos dois fatores – uso do lixão com adubo de esgoto – valeu ao trabalho um lugar entre os finalistas do prêmio Superecologia, concurso promovido pela revista Superinteressante, da Editora Abril. Além dele, outro trabalho paranaense, de Cascavel, concorre ao prêmio em outra categoria.
O lodo de esgoto está garantindo o desenvolvimento das plantas. “Pouco a pouco, a vida está voltando ao local”, diz Marcelo Galeazzi Caxambu, professor orientador do estudo.
Os acadêmicos Nílson André Toneti e Roberto Ragazzi, ambos de 36 anos, desenvolveram a idéia a partir de sua experiência profissional. Toneti trabalha há seis anos como fiscal ambiental da prefeitura de Campo Mourão e Ragazzi atua há 13 anos na área comercial da Sanepar.
O primeiro se preocupava com a degradação da área que abrigava o antigo lixão da cidade. O segundo pensava em alternativas para lidar com o lodo de esgoto da empresa em que trabalha. Os dois decidiram associar as idéias e arquitetaram o projeto.
Mesmo com poucos recursos – eles receberam R$ 1 mil – , os formandos estão conseguindo bons resultados. “Trata-se de uma nova idéia. Talvez seja por essa razão a repercussão de nosso trabalho”, diz Toneti. A inovação decorre do emprego do lodo de esgoto (que normalmente é um problema para as estações de tratamento da Sanepar) nas covas onde são plantadas as mudas.
As plantas começaram a ser plantadas em 2003. Hoje já se observa um bom desenvolvimento da maioria delas. A quebra de 19,74% é considerada normal. “Quanto mais lodo de esgoto, melhor está sendo o crescimento das espécies”, diz Ragazzi. Os pesquisadores estão analisando o desenvolvimento das plantas. Após seu crescimento, eles vão verificar a fixação ao solo. Dependendo dos resultados, o bosque poderá ser ampliado. “Em alguns locais, temos até três metros de profundidade repleto de lixo doméstico. Ainda não sabemos como as mudas vão se comportar.”
Mesmo em meio a pneus, sapatos velhos, restos de tijolos e, até embalagens de produtos agrotóxicos, o atual estágio de desenvolvimento das plantas começam a dar uma nova vida ao local.
De acordo com o orientador do projeto, caso as árvores se desenvolvam e, conseqüentemente, formem um bosque, a idéia poderá ser uma alternativa para 60% dos municípios brasileiros, que ainda continuam com lixões a céu aberto. “Quem sabe não está aqui a solução para a recuperação de áreas degradadas em todo o país”, disse.
Fonte: Gazeta do Povo
Além de serem plantadas em um local inusitado, as 1,2 mil mudas receberam adubação com lodo de esgoto doméstico proveniente das duas estações de tratamento da Sanepar. A conjugação dos dois fatores – uso do lixão com adubo de esgoto – valeu ao trabalho um lugar entre os finalistas do prêmio Superecologia, concurso promovido pela revista Superinteressante, da Editora Abril. Além dele, outro trabalho paranaense, de Cascavel, concorre ao prêmio em outra categoria.
O lodo de esgoto está garantindo o desenvolvimento das plantas. “Pouco a pouco, a vida está voltando ao local”, diz Marcelo Galeazzi Caxambu, professor orientador do estudo.
Os acadêmicos Nílson André Toneti e Roberto Ragazzi, ambos de 36 anos, desenvolveram a idéia a partir de sua experiência profissional. Toneti trabalha há seis anos como fiscal ambiental da prefeitura de Campo Mourão e Ragazzi atua há 13 anos na área comercial da Sanepar.
O primeiro se preocupava com a degradação da área que abrigava o antigo lixão da cidade. O segundo pensava em alternativas para lidar com o lodo de esgoto da empresa em que trabalha. Os dois decidiram associar as idéias e arquitetaram o projeto.
Mesmo com poucos recursos – eles receberam R$ 1 mil – , os formandos estão conseguindo bons resultados. “Trata-se de uma nova idéia. Talvez seja por essa razão a repercussão de nosso trabalho”, diz Toneti. A inovação decorre do emprego do lodo de esgoto (que normalmente é um problema para as estações de tratamento da Sanepar) nas covas onde são plantadas as mudas.
As plantas começaram a ser plantadas em 2003. Hoje já se observa um bom desenvolvimento da maioria delas. A quebra de 19,74% é considerada normal. “Quanto mais lodo de esgoto, melhor está sendo o crescimento das espécies”, diz Ragazzi. Os pesquisadores estão analisando o desenvolvimento das plantas. Após seu crescimento, eles vão verificar a fixação ao solo. Dependendo dos resultados, o bosque poderá ser ampliado. “Em alguns locais, temos até três metros de profundidade repleto de lixo doméstico. Ainda não sabemos como as mudas vão se comportar.”
Mesmo em meio a pneus, sapatos velhos, restos de tijolos e, até embalagens de produtos agrotóxicos, o atual estágio de desenvolvimento das plantas começam a dar uma nova vida ao local.
De acordo com o orientador do projeto, caso as árvores se desenvolvam e, conseqüentemente, formem um bosque, a idéia poderá ser uma alternativa para 60% dos municípios brasileiros, que ainda continuam com lixões a céu aberto. “Quem sabe não está aqui a solução para a recuperação de áreas degradadas em todo o país”, disse.
Fonte: Gazeta do Povo
Greenpeace faz inspeção em navio suspeito de carregar soja transgênica no RS
Ativistas do Greenpeace realizaram na terça-feira (20) uma inspeção de biossegurança no navio Saturn V, no porto de Rio Grande (RS). O barco está sendo carregado no terminal da empresa Bianchini com soja suspeita de ser geneticamente modificada, que está sendo exportada para Coréia de Sul. A organização ambientalista pretende solicitar a documentação sobre a origem da carga, que pela legislação nacional e internacional deve ser identificada como transgênica ou não transgênica. A atividade é o marco inicial da expedição do navio Arctic Sunrise no Brasil, intitulada “Brasil melhor sem transgênicos”.
“A falta de identificação desrespeita o direito do consumidor brasileiro e de todo o mundo de saber o que está consumindo”, disse a coordenadora da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace, Mariana Paoli.
A grande maioria da soja geneticamente modificada plantada no Brasil está concentrada no Rio Grande do Sul. Embora as legislações brasileira e internacional sejam bem claras quanto à exigência de rotulagem, muitas vezes essa determinação não é respeitada pelas empresas ou fiscalizada pelos governos. Segundo as leis, a rotulagem deve ser garantida em todas as etapas da cadeia produtiva, desde a plantação até o produto final. A falta de identificação desrespeita igualmente o Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, acordo internacional já ratificado pelo Brasil e por mais 90 países, que exige identificação sobre transporte de transgênicos entre os países.
Fonte: Greenpeace
“A falta de identificação desrespeita o direito do consumidor brasileiro e de todo o mundo de saber o que está consumindo”, disse a coordenadora da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace, Mariana Paoli.
A grande maioria da soja geneticamente modificada plantada no Brasil está concentrada no Rio Grande do Sul. Embora as legislações brasileira e internacional sejam bem claras quanto à exigência de rotulagem, muitas vezes essa determinação não é respeitada pelas empresas ou fiscalizada pelos governos. Segundo as leis, a rotulagem deve ser garantida em todas as etapas da cadeia produtiva, desde a plantação até o produto final. A falta de identificação desrespeita igualmente o Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança, acordo internacional já ratificado pelo Brasil e por mais 90 países, que exige identificação sobre transporte de transgênicos entre os países.
Fonte: Greenpeace
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