A Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias-primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
A Beraca (www.beracasabara.com.br) produz e distribui, tanto no Brasil como no exterior, a linha RAIN FOREST SPECIALTIES composta por oleaginosas, resinas e óleos essenciais amazônicos, produzidos por sua coligada Brasmazon – Indústria de Oleaginosas da Amazônia. “Somos uma empresa 100% brasileira, gerida por brasileiros e com forte atuação em matérias-primas nacionais”, explica Paulo Garcia de Almeida, Gerente Técnico da Divisão Food & Feed. Segundo Paulo, o principal foco de negócio desta divisão da Beraca são as “especialidades”, incluindo os produtos de origem amazônica .
Além de representar grandes empresas fornecedoras de especialidades, a Beraca também desenvolve produtos em seu Centro de Tecnologia, localizado na cidade paulista de Sta. Bárbara D’Oeste. “Conforme a necessidade de nossos clientes, sugerimos formulações e desenvolvemos produtos acabados. Ou seja, oferecemos todas as necessidades para nossos clientes”, esclarece Paulo Garcia. De fato, um dos grandes diferenciais da Beraca é o aprimoramento constante, já que a empresa investe na parte técnica e tecnológica e conta com um time de profissionais voltados tanto para o desenvolvimento de produtos como para o suporte técnico, inclusive de sua equipe comercial.
Especialidades no pet care – Apostando no crescimento do mercado de pequenos animais e na diversificação de seus produtos, a empresa paulista aponta sua linha de especialidades amazônicas – Rain Forest Specialties - como uma novidade e um grande diferencial deste mercado. Afinal, além de todo trabalho de responsabilidade social que envolve a extração destes produtos – somente na Região Norte estão envolvidas 2.800 famílias em 486 comunidades -, a preservação ecológica é garantida. “Geramos renda para a população local, totalmente carente de recursos, e ajudamos a preservar o meio-ambiente”, esclarece Paulo.
Outro ponto fundamental diz respeito à saúde dos pequenos animais. “O cão, por exemplo, não é um animal para ficar tomando tantos banhos, como muitos proprietários gostam ; assim, a aplicação constante de shampoos e outros produtos de qualidade questionável acabam causando sérias dermatites nos animais. Desta forma, agregar estes ingredientes especiais, principalmente em produtos para animais, é muito mais adequado e saudável”, revela Paulo Garcia.
Dentro desta linha de especialidades da Beraca, podemos destacar o Óleo de Andiroba (repelente natural de insetos), Bálsamo de Copaíba (germicida natural), Óleo de Buriti (fonte natural de Pró-Vitamina A), Manteigas de Murumuru (hidratante e regenerador), de Ucuúba (fonte natural de sabão) e de Cupuaçu (agente de hidratação intensiva). Todas estas matérias-primas podem ser aplicadas industrialmente em shampoos, pomadas, sabonetes, condicionadores, cremes, entre outros. “Além de todas as vantagens inerentes, nossas especialidades comprovadamente potencializam a ação dos produtos industrializados”, concluiu o Gerente Técnico da Divisão Food & Feed, Paulo Garcia.
Entenda a “Biocorrelação”
· 1 Tonelada de Óleo
· 100.000 m2 preservados
· 250 árvores salvas
· 18 pessoas beneficiadas.
(Fonte: IBAMA)
Conheça toda a Linha Pet Care Beraca
Forestall - Neutralizador de odor ambiental
Copaíba - Óleo vegetal Amazônico com efeito Germicida / cicatrizante
Buriti - Óleo vegetal Amazônico , fonte de pró vitamina A
Cupuaçu - Rain Forest Oils / Amazônico /Hidratante / substitui a Lanolina Anidra
Germe de trigo - Óleo vegetal rico em vitamina E
Andiroba - Rain Forest Oils / Amazônico / repelente de insetos
Amêndoas Doces - Óleo vegetal com efeito hidratante
Pêssego - Óleo vegetal que promove hidratação
Melaleuca - Óleo essencial com ação antisséptica, analgésico
Palmitato de Isopropila - emoliente, melhora epalhabilidade da formulação e promove toque levemente oleoso
Polisorbato 80 - emulsões óleo em água / tensoativo hidrofílico
Polisornato 20 - emulsões óleo em água / tensoativo hidrofílico
Oleato de Sorbitan - emulsionante solúvel ou dispersível em óleo e tende a formar emulsões água em óleo
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
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quarta-feira, abril 14, 2004
Agrishow 2004: "Mulato", a primeira Brachiaria híbrida do mundo, será apresentada com exclusividade aos visitantes da feira
A Agrishow 2004 – Feira Internacional de Tecnologia e Agricultura em Ação – que acontece entre 26 de abril e 1º de maio, em Ribeirão Preto/SP, é considerada o maior evento de agronegócios da América Latina e está entre as três maiores feiras agrícolas do mundo. Neste evento de tamanha envergadura, o Grupo Papalotla (www.grupopapalotla.com) estará apresentando, em lançamento nacional, a Brachiaria híbrida cv. Mulato, a primeira braquiária híbrida do mundo, resultado de um projeto iniciado há 15 anos, realizado pelo CIAT (Centro Internacional de agricultura Tropical - www.ciat.cgiar.org), em parceria exclusiva com o Grupo Papalotla.
Em um mini-plot instalado na Rua 10, entre as Avenidas G e H, no setor da Pecuária da Agrishow, o Grupo Papalotla estará realizando uma demonstração da cultivar a campo, e em um estande fechado, anexo à área, apresentará dados estatísticos, resultados de performance, informações técnicas e imagens do Mulato para o público.
"As sementes do Mulato estarão sendo disponibilizadas ao mercado brasileiro a partir do próximo mês de agosto, ainda em quantidade limitada. O público que desejar ter as sementes para plantio na próxima safra poderá fazer sua reserva durante o Agrishow, tendo desta forma uma prioridade de atendimento, além de acesso a condições comerciais diferenciadas", explica Antonio Kaupert, diretor do Grupo Papalotla no Brasil.
A feira é o primeiro grande evento no país onde este lançamento mundial será apresentado. Lá os visitantes poderão conhecer, de perto e em detalhes, as vantagens oferecidas pela forrageira. "Nossas expectativas para o Brasil são as melhores possíveis, a exemplo do que ocorre nos demais países onde o Mulato já está em escala comercial. No plantio de 2003 as primeiras sementes de Mulato foram distribuídas em território brasileiro. Praticamente todos os Estados do país já possuem áreas experimentais e demonstrativas, que estão apresentando os primeiros resultados, altamente expressivos, corroborando os resultados alcançados pelo Mulato no México, Estados Unidos, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, Equador, Austrália, Nova Zelândia e outros. Estes resultados são relativos principalmente a níveis de proteína, matéria verde, matéria seca, estabilidade, persistência, recuperação, palatabilidade, resistência a deficiências hídricas e tolerância à insetos - como a "cigarrinha-das-pastagens", revelou Kaupert.
Na pecuária de corte, as primeiras provas em solos do Brasil estão resultando em ganhos adicionais de peso e maior capacidade de lotação, em relação às pastagens tradicionais. Na pecuária de leite, o Mulato está possibilitando a produtor, além de incrementos substanciais na produtividade de leite, a obtenção de níveis de NUL (Nitrogênio Uréico no Leite) muito mais elevados. No Brasil, o produtor de leite de alta qualidade também já está sendo remunerado de forma diferenciada.
Sobre a Agrishow
O lançamento oficial da Agrishow foi realizado no dia 05 de abril, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto. A abertura foi feita pelo Secretário da Agricultura de São Paulo, Duarte Nogueira e o presidente do sistema Agrishow, Sérgio Magalhães.
Um verdadeiro termômetro do setor rural brasileiro, a Agrishow é apresentada ainda em versões para os Estados de Goiás, Mato Grosso e Bahia. Este ano, o objetivo é crescer entre 5% e 10% em relação a 2003, quando o faturamento atingiu R$ 1,2 bilhão, e atrair 150 mil visitantes do Brasil e de outros 60 países. Cerca de 600 expositores ligados à produção agrícola e pecuária participarão da feira em Ribeirão Preto.
Agrishow 2004 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola
26 de abril a 1º de maio
Ribeirão Preto – SP
Informações: www.agrishow.com.br
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO PAPALOTLA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Em um mini-plot instalado na Rua 10, entre as Avenidas G e H, no setor da Pecuária da Agrishow, o Grupo Papalotla estará realizando uma demonstração da cultivar a campo, e em um estande fechado, anexo à área, apresentará dados estatísticos, resultados de performance, informações técnicas e imagens do Mulato para o público.
"As sementes do Mulato estarão sendo disponibilizadas ao mercado brasileiro a partir do próximo mês de agosto, ainda em quantidade limitada. O público que desejar ter as sementes para plantio na próxima safra poderá fazer sua reserva durante o Agrishow, tendo desta forma uma prioridade de atendimento, além de acesso a condições comerciais diferenciadas", explica Antonio Kaupert, diretor do Grupo Papalotla no Brasil.
A feira é o primeiro grande evento no país onde este lançamento mundial será apresentado. Lá os visitantes poderão conhecer, de perto e em detalhes, as vantagens oferecidas pela forrageira. "Nossas expectativas para o Brasil são as melhores possíveis, a exemplo do que ocorre nos demais países onde o Mulato já está em escala comercial. No plantio de 2003 as primeiras sementes de Mulato foram distribuídas em território brasileiro. Praticamente todos os Estados do país já possuem áreas experimentais e demonstrativas, que estão apresentando os primeiros resultados, altamente expressivos, corroborando os resultados alcançados pelo Mulato no México, Estados Unidos, Colômbia, Honduras, Costa Rica, Panamá, Nicarágua, Equador, Austrália, Nova Zelândia e outros. Estes resultados são relativos principalmente a níveis de proteína, matéria verde, matéria seca, estabilidade, persistência, recuperação, palatabilidade, resistência a deficiências hídricas e tolerância à insetos - como a "cigarrinha-das-pastagens", revelou Kaupert.
Na pecuária de corte, as primeiras provas em solos do Brasil estão resultando em ganhos adicionais de peso e maior capacidade de lotação, em relação às pastagens tradicionais. Na pecuária de leite, o Mulato está possibilitando a produtor, além de incrementos substanciais na produtividade de leite, a obtenção de níveis de NUL (Nitrogênio Uréico no Leite) muito mais elevados. No Brasil, o produtor de leite de alta qualidade também já está sendo remunerado de forma diferenciada.
Sobre a Agrishow
O lançamento oficial da Agrishow foi realizado no dia 05 de abril, no Centro de Convenções de Ribeirão Preto. A abertura foi feita pelo Secretário da Agricultura de São Paulo, Duarte Nogueira e o presidente do sistema Agrishow, Sérgio Magalhães.
Um verdadeiro termômetro do setor rural brasileiro, a Agrishow é apresentada ainda em versões para os Estados de Goiás, Mato Grosso e Bahia. Este ano, o objetivo é crescer entre 5% e 10% em relação a 2003, quando o faturamento atingiu R$ 1,2 bilhão, e atrair 150 mil visitantes do Brasil e de outros 60 países. Cerca de 600 expositores ligados à produção agrícola e pecuária participarão da feira em Ribeirão Preto.
Agrishow 2004 – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola
26 de abril a 1º de maio
Ribeirão Preto – SP
Informações: www.agrishow.com.br
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Assessoria de Imprensa GRUPO PAPALOTLA
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RCN Agro inaugura filial na cidade de Patrocínio (MG)
Nova unidade vai oferecer produtos especiais para cultura do café
A RCN Agro, indústria brasileira de fertilizantes, inaugura no dia 20 de abril (terça-feira) mais uma filial, na cidade de Patrocínio (MG). Com um portifólio de produtos à base de cobre, enxofre, aminoácidos e silicatos, a nova estrutura RCN Agro irá oferecer sua linha de produtos desenvolvidos exclusivamente para produção de café orgânico na região: o Viçosa Café, Sulfocal e Bordasul, todos de alta solubilidade e prontos para o uso.
Além deste produto, a RCN Agro possui em seu portfólio 15 outros tipois de fertilizantes, entre eles o Gold Fós 40 20, Amino Fós e Nutrifós, que já foram testados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), um dos mais importantes institutos de pesquisa agrícola do País. “A utilização correta dos fertilizantes da RCN Agro auxilia no controle de pragas e doenças com economia de até 40% para o produtor”, afirma o técnico agrícola e representante da RCN Agro em Patrocínio, Helenir Rezende Júnior.
Linha de Fertilizantes da RCN Agro para o Café
Viçosa Café Tradicional – Produto que apresenta em sua constituição 10% de potássio, 1% de magnésio, 10% de cobre, 2% de manganês, 10% de enxofre, 6% de zinco e 10% de cálcio cuja formulação é composta de macro e micro nutrientes, 100% solúveis pronta para uso. Com PH já balanceado e não necessitando de mistura a Viçosa Café oferece praticidade e rapidez para o produtor. Há também o Viçosa Café Zona da Mata, Viçosa Café Cerrado I e Viçosa Café Cerrado II.
Bordasul – É um Fertilizante Foliar composto de (25% de Cobre e 10% Cálcio), que nutre e protege a planta contra a ação de fungos e bactérias. É totalmente aproveitado na nutrição da planta, sendo determinante na formação e qualidade dos frutos. Tem um ótimo custo/benefício, pois está pronta para o uso, não necessitando de mistura É uma excelente opção para o agricultor que procura praticidade e rapidez. Bordasul é ainda mais exclusiva por dar mistura totalmente homogênea com Sulfocal.
Apresentação : Sacos 30kg e pacotes 2kg caixas 20kg.
Amino Fós é um Fertilizante Foliar composto de macro e micro nutrientes quelatizados e mais Aminoácidos, que potencializam os nutrientes suprindo as deficiências nutricionais e estimulando o desenvolvimento e a resistência das plantas. Sua formulação conta com: (25% de Fósforo, 16% de Potássio, 5,0% de Nitrogênio, 6,0% de enxofre, 1,6% de magnésio e 1,0% de ferro, 0,1% de Molibdênio, 23,84gr/Kg de Aminoácido(Proteínas).
Apresentação: Pacotes de 2Kg - Caixa de 20Kg.
Gold Fós - É um fertilizante foliar composto de ( 40% de Fósforo e 20% Potássio) que age rapidamente nas plantas, absorvido pelas folhas, troncos e ramos, cascas e raízes sendo prontamente assimilável pelos vegetais, tornando-os mais resistentes e produtivos.
Apresentação: Pacotes de 2Kg - Caixa de 20Kg.
Sulfocal – É um Fertilizante Foliar composto de ( 50% de Enxofre e 10% de Cálcio + SULFETOS ) muito eficaz no tratamento de doenças combatidas pelo Enxofre. É um produto que não produz odor e nem corrosão como as caldas liquidas. É de fácil transporte e manuseio por estar acondicionado em embalagens duplas de 20 Kg pronta para uso, não necessitando de mistura. Sulfocal é ainda mais exclusiva por dar mistura totalmente homogênea com Bordasul.
Apresentação: sacos 20kg
Nutrifós – É um Fertilizante foliar sólido composto de fósforo e enxofre (16,0% de P2O 5 e 11,0% S). Este produto tema função de nutrir as plantas, fortalecendo-as, promovendo maior resistência contra enfermidades do cafeeiro, como a Antracnose , Cercosporiose , Phoma e Ascochyta.
Apresentação: Pacotes de 5kg - Sacos de 30Kg
A RCN Agro
Com fábrica no município de Santa Isabel, a 58 Km da cidade de São Paulo, a empresa registrou em 2003 um crescimento de 35% em relação ao ano de 2002. A Indústria está investindo na ampliação de sua estrutura com a construção de uma nova unidade em Itápolis (SP), que entrará em produção a partir de julho deste ano. Em cinco anos a empresa espera concluir sua expansão com a abertura de filiais em outros estados.
A RCN Agro está presente nos estados de S. Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Nordeste, fornecendo produtos para as culturas de citros (SP), soja (MT), maçã (SC/RS), mamão e uva (NE), entre outros.
Filial em Patrocínio
RCN Agro Patrocínio Ltda. Av. Faria Pereira, 2973 – São Cristóvão – Patrocínio/MG Cep 38.740-000.
Contato: Júnior (34) 9109-4737 e Tião Botelho (34) 9954-2555
Telefone: (34) 3832-2448
SERVIÇO: RCN Agro Comércio Importação Exportação Ltda.
Rua Barão do Rio Branco, 1746, Santa Isabel - Tel (11) 4656-1596
Endereço eletrônico: www.rcnagro.com.br
E-mail: rcn@rcnagro.com.br
A RCN Agro, indústria brasileira de fertilizantes, inaugura no dia 20 de abril (terça-feira) mais uma filial, na cidade de Patrocínio (MG). Com um portifólio de produtos à base de cobre, enxofre, aminoácidos e silicatos, a nova estrutura RCN Agro irá oferecer sua linha de produtos desenvolvidos exclusivamente para produção de café orgânico na região: o Viçosa Café, Sulfocal e Bordasul, todos de alta solubilidade e prontos para o uso.
Além deste produto, a RCN Agro possui em seu portfólio 15 outros tipois de fertilizantes, entre eles o Gold Fós 40 20, Amino Fós e Nutrifós, que já foram testados pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig), um dos mais importantes institutos de pesquisa agrícola do País. “A utilização correta dos fertilizantes da RCN Agro auxilia no controle de pragas e doenças com economia de até 40% para o produtor”, afirma o técnico agrícola e representante da RCN Agro em Patrocínio, Helenir Rezende Júnior.
Linha de Fertilizantes da RCN Agro para o Café
Viçosa Café Tradicional – Produto que apresenta em sua constituição 10% de potássio, 1% de magnésio, 10% de cobre, 2% de manganês, 10% de enxofre, 6% de zinco e 10% de cálcio cuja formulação é composta de macro e micro nutrientes, 100% solúveis pronta para uso. Com PH já balanceado e não necessitando de mistura a Viçosa Café oferece praticidade e rapidez para o produtor. Há também o Viçosa Café Zona da Mata, Viçosa Café Cerrado I e Viçosa Café Cerrado II.
Bordasul – É um Fertilizante Foliar composto de (25% de Cobre e 10% Cálcio), que nutre e protege a planta contra a ação de fungos e bactérias. É totalmente aproveitado na nutrição da planta, sendo determinante na formação e qualidade dos frutos. Tem um ótimo custo/benefício, pois está pronta para o uso, não necessitando de mistura É uma excelente opção para o agricultor que procura praticidade e rapidez. Bordasul é ainda mais exclusiva por dar mistura totalmente homogênea com Sulfocal.
Apresentação : Sacos 30kg e pacotes 2kg caixas 20kg.
Amino Fós é um Fertilizante Foliar composto de macro e micro nutrientes quelatizados e mais Aminoácidos, que potencializam os nutrientes suprindo as deficiências nutricionais e estimulando o desenvolvimento e a resistência das plantas. Sua formulação conta com: (25% de Fósforo, 16% de Potássio, 5,0% de Nitrogênio, 6,0% de enxofre, 1,6% de magnésio e 1,0% de ferro, 0,1% de Molibdênio, 23,84gr/Kg de Aminoácido(Proteínas).
Apresentação: Pacotes de 2Kg - Caixa de 20Kg.
Gold Fós - É um fertilizante foliar composto de ( 40% de Fósforo e 20% Potássio) que age rapidamente nas plantas, absorvido pelas folhas, troncos e ramos, cascas e raízes sendo prontamente assimilável pelos vegetais, tornando-os mais resistentes e produtivos.
Apresentação: Pacotes de 2Kg - Caixa de 20Kg.
Sulfocal – É um Fertilizante Foliar composto de ( 50% de Enxofre e 10% de Cálcio + SULFETOS ) muito eficaz no tratamento de doenças combatidas pelo Enxofre. É um produto que não produz odor e nem corrosão como as caldas liquidas. É de fácil transporte e manuseio por estar acondicionado em embalagens duplas de 20 Kg pronta para uso, não necessitando de mistura. Sulfocal é ainda mais exclusiva por dar mistura totalmente homogênea com Bordasul.
Apresentação: sacos 20kg
Nutrifós – É um Fertilizante foliar sólido composto de fósforo e enxofre (16,0% de P2O 5 e 11,0% S). Este produto tema função de nutrir as plantas, fortalecendo-as, promovendo maior resistência contra enfermidades do cafeeiro, como a Antracnose , Cercosporiose , Phoma e Ascochyta.
Apresentação: Pacotes de 5kg - Sacos de 30Kg
A RCN Agro
Com fábrica no município de Santa Isabel, a 58 Km da cidade de São Paulo, a empresa registrou em 2003 um crescimento de 35% em relação ao ano de 2002. A Indústria está investindo na ampliação de sua estrutura com a construção de uma nova unidade em Itápolis (SP), que entrará em produção a partir de julho deste ano. Em cinco anos a empresa espera concluir sua expansão com a abertura de filiais em outros estados.
A RCN Agro está presente nos estados de S. Paulo, Mato Grosso, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Nordeste, fornecendo produtos para as culturas de citros (SP), soja (MT), maçã (SC/RS), mamão e uva (NE), entre outros.
Filial em Patrocínio
RCN Agro Patrocínio Ltda. Av. Faria Pereira, 2973 – São Cristóvão – Patrocínio/MG Cep 38.740-000.
Contato: Júnior (34) 9109-4737 e Tião Botelho (34) 9954-2555
Telefone: (34) 3832-2448
SERVIÇO: RCN Agro Comércio Importação Exportação Ltda.
Rua Barão do Rio Branco, 1746, Santa Isabel - Tel (11) 4656-1596
Endereço eletrônico: www.rcnagro.com.br
E-mail: rcn@rcnagro.com.br
TRANSGÊNICOS : Greenpeace lança quarta edição do Guia do Consumidor
À bordo do navio Arctic Sunrise, o Greenpeace lançou nesta terça-feira (13), em Porto Alegre (RS), a quarta edição do "Guia do Consumidor - lista de produtos com ou sem transgênicos", que traz 28 empresas a mais do que a edição anterior. Das 108 indústrias de alimentos presentes na nova versão, 56% (60 empresas) estão na lista vermelha - ou seja, não garantiram aos consumidores que seus produtos derivados de soja ou milho estão livres de matéria-prima transgênica. Na edição anterior esse índice era de 61%.
O lançamento contou com a presença de ativistas do Greenpeace que, de olhos vendados, denunciaram companhias que ainda não adotam medidas de controle para garantir que seus produtos cheguem livres de transgênicos aos consumidores. Após o lançamento do guia no Arctic Sunrise, os ativistas do Greenpeace seguiram para o Mercado Público da capital gaúcha para distribui-lo à população.
Na quarta edição do Guia do Consumidor, cresceu o número de empresas na lista verde, ou seja, aquelas que se comprometeram a não utilizar matéria-prima transgênica na fabricação de seus produtos. Na versão anterior, essas indústrias representavam 39% do total, contra 44% (48 companhias) na atual. "De fato, a pressão dos consumidores é fundamental para garantir um meio ambiente e uma alimentação livre de transgênicos. Foi graças à pressão dos brasileiros que grandes indústrias, como a Nestlé, a Kraft e a Unilever, garantiram que não utilizam transgênicos em seus produtos", disse Gabriela Couto, da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace.
Rotulagem
O Guia do Consumidor continua sendo a principal ferramenta para os brasileiros que querem evitar o consumo de transgênicos. "A lei de rotulagem, apesar de já estar em vigor, não foi implementada - parte por negligência do governo e parte por desrespeito das indústrias de alimento em relação ao direito do consumidor à informação", afirmou Gabriela.
O decreto e a portaria federais que determinam como deve ser feita a rotulagem dos produtos transgênicos começaram a valer no início de abril, mas o governo ainda não sabe como implementá-los. De acordo com o decreto, todos os produtos que contenham mais de 1% de matéria-prima transgênica, devem ter um rótulo específico, que contenha o símbolo transgênico em destaque, junto com as seguintes frases: "(produto) transgênico" ou "contém (matéria-prima) transgênico".
O decreto determina ainda que produtos que tenham sido fabricados a partir de transgênicos, mesmo que não contenham o DNA transgênico em sua composição final, devem trazer a frase "fabricado a partir de (produto)transgênico" em seu rótulo. Isso porque o DNA de muitos produtos é destruído em seu processo de fabricação, o que inviabiliza a detecção do gene transgênico. É o caso dos óleos, margarinas e das lecitinas de soja usadas em chocolates, por exemplo. Além disso, os produtos de animais alimentados com transgênicos (como leite, ovos e carne) também devem trazer no rótulo a informação "produto de animal alimentado com transgênico".
"O que vemos hoje é que algumas empresas estão adotando controle simplesmente para aqueles itens em que é possível detectar o DNA transgênico no produto final. É assim também que o governo está implementando a fiscalização da lei de rotulagem", analisou Gabriela.
Desde a primeira edição do Guia do Consumidor, publicada em maio de 2002, foram distribuídas 270 mil cópias impressas e foram feitos mais de 600 mil downloads no site do Greenpeace. O guia conta com pontos de distribuição em 13 cidades de todo o Brasil e pode ser reproduzido livremente. Segundo pesquisa do Ibope realizada em dezembro de 2003, 74% dos brasileiros não querem comer transgênicos. A íntegra da pesquisa está disponível em www.greenpeace.org.br/noticias/transgenicos.php .
Fonte: Ascom Greenpeace
O lançamento contou com a presença de ativistas do Greenpeace que, de olhos vendados, denunciaram companhias que ainda não adotam medidas de controle para garantir que seus produtos cheguem livres de transgênicos aos consumidores. Após o lançamento do guia no Arctic Sunrise, os ativistas do Greenpeace seguiram para o Mercado Público da capital gaúcha para distribui-lo à população.
Na quarta edição do Guia do Consumidor, cresceu o número de empresas na lista verde, ou seja, aquelas que se comprometeram a não utilizar matéria-prima transgênica na fabricação de seus produtos. Na versão anterior, essas indústrias representavam 39% do total, contra 44% (48 companhias) na atual. "De fato, a pressão dos consumidores é fundamental para garantir um meio ambiente e uma alimentação livre de transgênicos. Foi graças à pressão dos brasileiros que grandes indústrias, como a Nestlé, a Kraft e a Unilever, garantiram que não utilizam transgênicos em seus produtos", disse Gabriela Couto, da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace.
Rotulagem
O Guia do Consumidor continua sendo a principal ferramenta para os brasileiros que querem evitar o consumo de transgênicos. "A lei de rotulagem, apesar de já estar em vigor, não foi implementada - parte por negligência do governo e parte por desrespeito das indústrias de alimento em relação ao direito do consumidor à informação", afirmou Gabriela.
O decreto e a portaria federais que determinam como deve ser feita a rotulagem dos produtos transgênicos começaram a valer no início de abril, mas o governo ainda não sabe como implementá-los. De acordo com o decreto, todos os produtos que contenham mais de 1% de matéria-prima transgênica, devem ter um rótulo específico, que contenha o símbolo transgênico em destaque, junto com as seguintes frases: "(produto) transgênico" ou "contém (matéria-prima) transgênico".
O decreto determina ainda que produtos que tenham sido fabricados a partir de transgênicos, mesmo que não contenham o DNA transgênico em sua composição final, devem trazer a frase "fabricado a partir de (produto)transgênico" em seu rótulo. Isso porque o DNA de muitos produtos é destruído em seu processo de fabricação, o que inviabiliza a detecção do gene transgênico. É o caso dos óleos, margarinas e das lecitinas de soja usadas em chocolates, por exemplo. Além disso, os produtos de animais alimentados com transgênicos (como leite, ovos e carne) também devem trazer no rótulo a informação "produto de animal alimentado com transgênico".
"O que vemos hoje é que algumas empresas estão adotando controle simplesmente para aqueles itens em que é possível detectar o DNA transgênico no produto final. É assim também que o governo está implementando a fiscalização da lei de rotulagem", analisou Gabriela.
Desde a primeira edição do Guia do Consumidor, publicada em maio de 2002, foram distribuídas 270 mil cópias impressas e foram feitos mais de 600 mil downloads no site do Greenpeace. O guia conta com pontos de distribuição em 13 cidades de todo o Brasil e pode ser reproduzido livremente. Segundo pesquisa do Ibope realizada em dezembro de 2003, 74% dos brasileiros não querem comer transgênicos. A íntegra da pesquisa está disponível em www.greenpeace.org.br/noticias/transgenicos.php .
Fonte: Ascom Greenpeace
TRANSGÊNICOS : Produtores no PR começam a escoar a safra de soja RR
Os 31 produtores rurais autorizados pelo governo federal a cultivar soja transgênica no Paraná e identificados pela Seab - Secretaria Estadual de Agricultura e Abastecimento começam a escoar a safra. Na semana passada, três carretas descarregaram no Porto de São Francisco do Sul a safra de cinco produtores da região de Pato Branco (Sudoeste do estado). Eles são os primeiros no Paraná a escoar a safra transgênica. Agricultores de mais cinco regiões do estado, que também possuem o termo de produção de transgênicos, devem colher e transportar a produção até o fim do mês.
A soja transgênica colhida na Região de Pato Branco seguiu em caminhões lacrados pela Seab. As carretas foram fiscalizadas nas barreiras montadas pela secretaria na divisa do Paraná com Santa Catarina. Um único itinerário foi usado: a soja transgênica deixou o Sudoeste do estado por Palmas e seguiu por União da Vitória, Curitiba e Joinville até chegar em São Francisco do Sul, onde foi descarregada no porto.
Dos 575 agricultores que possuem o aval do Ministério da Agricultura para cultivar a soja transgênica, apenas 31 foram identificados pela Seab. Segundo o chefe da divisão da defesa sanitária vegetal da secretaria, Carlos Alberto Salvador, o governo do estado solicitou os nomes dos produtores ao Ministério da Agricultura, mas não obteve a lista. A Seab chegou aos produtores por intermédio de denúncias anônimas.
Dos produtores identificados, nove estão na Região de Pato Branco. Adair Baú, em Coronel Vivida, colheu sua lavoura na semana passada e entregou a produção a Coamo Agroindustrial Cooperativa. Mesmo não revelando qual foi a sua produção, o agricultor afirmou ter aprovado a experiência. Segundo ele, a lavoura resistiu melhor a estiagem e representou um custo menor que a soja convencional. “Se for liberado o plantio de transgênico no Paraná na próxima safra, vou plantar novamente”, disse.
Um produtor de Rio Bonito do Sul e outro de Umuarama colheram a safra transgênica no fim de semana e o escoamento depende da fiscalização da Seab. Em Francisco Beltrão, um pequeno agricultor está prestes a perder a produção por causa de dificuldade para colheita. Os outros dois produtores da região devem colher a safra nos próximos 20 dias. Em Ponta Grossa, foram identificados seis produtores, que juntos somam uma área de 29 hectares. Dentro de 15 dias, a lavoura deve ser colhida.
Fonte: Gazeta do Povo
A soja transgênica colhida na Região de Pato Branco seguiu em caminhões lacrados pela Seab. As carretas foram fiscalizadas nas barreiras montadas pela secretaria na divisa do Paraná com Santa Catarina. Um único itinerário foi usado: a soja transgênica deixou o Sudoeste do estado por Palmas e seguiu por União da Vitória, Curitiba e Joinville até chegar em São Francisco do Sul, onde foi descarregada no porto.
Dos 575 agricultores que possuem o aval do Ministério da Agricultura para cultivar a soja transgênica, apenas 31 foram identificados pela Seab. Segundo o chefe da divisão da defesa sanitária vegetal da secretaria, Carlos Alberto Salvador, o governo do estado solicitou os nomes dos produtores ao Ministério da Agricultura, mas não obteve a lista. A Seab chegou aos produtores por intermédio de denúncias anônimas.
Dos produtores identificados, nove estão na Região de Pato Branco. Adair Baú, em Coronel Vivida, colheu sua lavoura na semana passada e entregou a produção a Coamo Agroindustrial Cooperativa. Mesmo não revelando qual foi a sua produção, o agricultor afirmou ter aprovado a experiência. Segundo ele, a lavoura resistiu melhor a estiagem e representou um custo menor que a soja convencional. “Se for liberado o plantio de transgênico no Paraná na próxima safra, vou plantar novamente”, disse.
Um produtor de Rio Bonito do Sul e outro de Umuarama colheram a safra transgênica no fim de semana e o escoamento depende da fiscalização da Seab. Em Francisco Beltrão, um pequeno agricultor está prestes a perder a produção por causa de dificuldade para colheita. Os outros dois produtores da região devem colher a safra nos próximos 20 dias. Em Ponta Grossa, foram identificados seis produtores, que juntos somam uma área de 29 hectares. Dentro de 15 dias, a lavoura deve ser colhida.
Fonte: Gazeta do Povo
TRANSGÊNICOS : Monsanto tá nem aí
A Monsanto anunciará no dia 19 de abril, em bom português, que não está nem aí para a quebra da safra de soja gaúcha. E vai cobrar dos pequenos agricultores os royalties pela utilização ilegal das sementes transgênicas.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Inscrições para a 2ª Expoventre começam no dia 19
Os criadores de ventres das raças de bovinos corte, leite, ovinos e eqüinos já podem marcar em suas agendas a Expoventre de Outono, que acontece entre os dias 14 até 16 de maio. O palco para a exposição mais uma vez será o Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães". A exposição, promovida pela Associação/Sindicato Rural de Bagé e núcleos e associações de raças especializadas, será dotada de remates, julgamentos e shows. A novidade fica para a realização da Classificatória ao Freio de Ouro, organizada pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC). As inscrições são gratuitas e podem ser efetuadas a partir do dia 19 de abril, nos núcleos, associações ou na Rural de Bagé.
A Expoventre tem um cunho comercial de ventres. É uma feira baseada nos moldes da Expofeira de Bagé, diferenciando-se pela concentração na venda de ventres. Para esse evento, serão aceitas inscrições de animais registrados, bem como de ventres de cruzamento industrial.
De acordo com o presidente da Rural, Paulo Ricardo de Souza Dias, a entidade está promovendo mais uma Expoventre porque acredita na vocação da região que é a Pecuária. Ele destaca que a Rural tem como filosofia oferecer nova oportunidade de negócios para gado, voltado desta vez especificamente a ventres. "É uma ótima oportunidade para comprar e vender. Os vendedores trazem animais com custos de produção de verão, podendo trazer ventres ou prenhes, nesse caso agregando valor ao produto. Aos compradores é uma excelente oportunidade de adquirirem ventres de genética superior, contando inclusive com financiamentos bancários", observa Dias.
O sucesso comercial da primeira edição, segundo Dias, estimula ainda mais a entidade a promover diversificação de atividades na Expoventre. Além dos remates coordenados pelos núcleos e raças especializadas serão realizados leilões especializados, como o da Ana Paula Agropastoril, São José e Recreio e o Remate Campeiro.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A Expoventre tem um cunho comercial de ventres. É uma feira baseada nos moldes da Expofeira de Bagé, diferenciando-se pela concentração na venda de ventres. Para esse evento, serão aceitas inscrições de animais registrados, bem como de ventres de cruzamento industrial.
De acordo com o presidente da Rural, Paulo Ricardo de Souza Dias, a entidade está promovendo mais uma Expoventre porque acredita na vocação da região que é a Pecuária. Ele destaca que a Rural tem como filosofia oferecer nova oportunidade de negócios para gado, voltado desta vez especificamente a ventres. "É uma ótima oportunidade para comprar e vender. Os vendedores trazem animais com custos de produção de verão, podendo trazer ventres ou prenhes, nesse caso agregando valor ao produto. Aos compradores é uma excelente oportunidade de adquirirem ventres de genética superior, contando inclusive com financiamentos bancários", observa Dias.
O sucesso comercial da primeira edição, segundo Dias, estimula ainda mais a entidade a promover diversificação de atividades na Expoventre. Além dos remates coordenados pelos núcleos e raças especializadas serão realizados leilões especializados, como o da Ana Paula Agropastoril, São José e Recreio e o Remate Campeiro.
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
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