Exportação de minerais orgânicos para a Europa pode gerar US$ 1 milhão a médio prazo.
Três profissionais da Eurotech (Itália) estiveram no Brasil para visitar a Tortuga Cia. Zootécnica Agrária – maior empresa de nutrição e saúde animal do País, com faturamento de US$ 150 milhões – e intensificar entendimentos para a ampliação da atuação da empresa brasileira no continente europeu. A estimativa é que a exportação de minerais orgânicos para sua parceira européia gere, a médio prazo, US$ 1 milhão à Tortuga.
“Decidimos que vamos enviar à Europa produtos mais concentrados, mais enriquecidos com leveduras. Isso porque o custo do frete é elevado e queremos oferecer produtos diferenciados com preços competitivos”, afirma Paulo Ricardo de Oliveira, coordenador nacional de suínos da Tortuga.
“O mercado europeu é muito seletivo e difícil. Teremos de enfrentar essa desconfiança, mas nossos produtos são eficazes e temos resultados concretos para comprovar essa qualidade”, argumenta o técnico em gado de leite da Eurotech, Carlo Mazzucchelli. Segundo Mazzucchelli, os minerais orgânicos na Europa são utilizados somente como terapêuticos e a proposta da Tortuga e da Eurotech é que os produtores europeus passem a usá-los diretamente na nutrição.
De acordo com Fabio Furlotti, gerente de vendas da Eurotech, a Europa não é um mercado fácil, além de ser muito competitivo. “Nossa proposta é substituir antibióticos promotores de crescimento por produtos naturais, como os minerais orgânicos. Em vista desse novo perfil, estamos expandindo os contatos. Já formalizamos conversas com produtores da Espanha, Portugal e Suíça, além de Japão e Taiwan, que também se enquadram nesse quadro”, analisa Furlotti.
Intensificar a troca de informações
Para Meneghini Brumo, sócio da Eurotech, a visita ao Brasil foi muito importante para intensificar os contatos, conhecer as novidades da Tortuga e receber treinamentos para atualizar e traduzir a tecnologia dos minerais orgânicos. “A troca de informações é fundamental para aumentar nossos conhecimentos, assim como o intercâmbio de profissionais. Queremos estreitar cada vez mais a relação da Tortuga com a Eurotech”, diz.
Meneghini afirma que a participação da Tortuga com a Eurotech na VIV Europe, na Holanda, em outubro’2003, foi um marco e a visita à fábrica da empresa em Mairinque (SP) foi um passo fundamental para “constatar a dimensão e a qualidade do trabalho da Tortuga, características que ainda não são muito conhecidas no exterior. Nossa função é levar essas informações à Europa”. Tortuga e Eurotech confirmam a participação conjunta na segunda maior mostra tecnológica para a agropecuária da Europa, a EuroTier, em Hannover, Alemanha, programada para novembro’2004.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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terça-feira, março 30, 2004
PESQUISA EM PRODUÇÃO ANIMAL: Tortuga divulga vencedor do Prêmio Fabiano Fabiani de Ciência e Tecnologia
A Tortuga Cia. Zootécnica Agrária divulgou o vencedor do Prêmio Fabiano Fabiani de Ciência e Tecnologia lançado durante a Agrishow 2003, realizada em maio do ano passado em Ribeirão Preto (SP). O experimento escolhido foi “Efeito da suplementação de selênio e vitamina E sobre a incidência de mastite clínica em vacas de raça holandesa”, de Juliana Jorge Paschoal e os co-autores Marcos Antonio Zanetti e José A. Cunha, pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia USP/Pirassununga. A equipe receberá um prêmio de R$ 10 mil, além de troféu criado por um artista plástico, a ser entregues em 15 de abril durante a solenidade de comemoração dos 50 anos da Tortuga, em São Paulo (SP).
“Criamos o prêmio para prestigiar e incentivar o trabalho de pesquisadores brasileiros na área de nutrição animal, pois o fundador da Tortuga, Fabiano Fabiani, foi um pesquisador nato e idealista. Com suas pesquisas, ele queria ajudar a colocar a pecuária brasileira em um novo patamar tecnológico. E conseguiu!”, afirma Oswaldo de Souza Garcia, Diretor de Pesquisas e Desenvolvimento da Tortuga. Segundo Garcia, a finalidade do prêmio é estimular pesquisas sobre nutrição mineral dos animais domésticos, especificamente bovinos, bubalinos, eqüinos, muares, ovinos, suínos, caprinos, aves de corte e de postura.
Participaram do prêmio pesquisas de importantes instituições de Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. “Os trabalhos são de elevada qualidade técnica e o vencedor foi escolhido após detalhada análise de experientes profissionais da nutrição animal. É por meio de trabalhos como esses e tantos outros que a pecuária brasileira se destaca pela tecnologia científica empregada”, ressalta Garcia.
Empresa líder do mercado veterinário brasileiro, e tendo seus produtos exportados para a Europa e América Latina, a Tortuga mantém convênios com cerca de 20 órgãos de pesquisas e universidades brasileiras para a realização de trabalhos sobre nutrição animal.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
“Criamos o prêmio para prestigiar e incentivar o trabalho de pesquisadores brasileiros na área de nutrição animal, pois o fundador da Tortuga, Fabiano Fabiani, foi um pesquisador nato e idealista. Com suas pesquisas, ele queria ajudar a colocar a pecuária brasileira em um novo patamar tecnológico. E conseguiu!”, afirma Oswaldo de Souza Garcia, Diretor de Pesquisas e Desenvolvimento da Tortuga. Segundo Garcia, a finalidade do prêmio é estimular pesquisas sobre nutrição mineral dos animais domésticos, especificamente bovinos, bubalinos, eqüinos, muares, ovinos, suínos, caprinos, aves de corte e de postura.
Participaram do prêmio pesquisas de importantes instituições de Minas Gerais, São Paulo, Rio Grande do Sul e Paraná. “Os trabalhos são de elevada qualidade técnica e o vencedor foi escolhido após detalhada análise de experientes profissionais da nutrição animal. É por meio de trabalhos como esses e tantos outros que a pecuária brasileira se destaca pela tecnologia científica empregada”, ressalta Garcia.
Empresa líder do mercado veterinário brasileiro, e tendo seus produtos exportados para a Europa e América Latina, a Tortuga mantém convênios com cerca de 20 órgãos de pesquisas e universidades brasileiras para a realização de trabalhos sobre nutrição animal.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
CATERPILLAR PRODUZ PEÇAS PARA MÁQUINAS COM MAIS DE 10 ANOS
A Caterpillar está disponibilizando ao mercado brasileiro uma linha especial de peças originais, denominada Classic, para atender a demanda de peças de tratores fora de produção há mais 10 anos e que continuam em operação no país. São 1.400 itens produzidos com a mais alta qualidade e garantia de fábrica igual a dos modelos novos.
Integram esta linha os itens considerados mais críticos para a manutenção e reforma dos equipamentos. Com base nas necessidades dos clientes, a linha oferece bombas hidráulicas de engrenagens completas e peças para comandos finais, embreagens de direção, transmissões, conversores de torque e principalmente material rodante, entre outros itens importantes, que equipam as Motoniveladoras 120B, 12E/F, 14D/E 112E/F e 140B; os Tratores de Esteiras D4C/D, D5B, D6B/C/D, D7E/F/G, D8H/K/L e D9G/H; as Carregadeiras de Esteiras 955H/K/L, 977H/K/L, 951B/C e 983; as Carregadeiras de Rodas 950 e 966B/C, e as Escavadeiras Hidráulicas 215B e 225B. Itens para outros modelos de máquinas serão adicionados à linha Classic já no próximo semestre.
Além da facilidade em encontrar peças novas para modelos antigos, outra vantagem da linha Classic são os preços - em média 20 a 40 % do preço de uma peça equivalente dos equipamentos atualmente em produção. Segundo José Florentino Filho, consultor sênior de peças da Caterpillar Brasil Serviços, "essa diferença de preço foi possível em virtude de não terem sido necessários investimentos adicionais de desenvolvimento e produção. Além disso, atende aos anseios de nossos clientes, uma vez que a população de máquinas nessa faixa é superior a dez mil somente no Brasil"
Esta série de peças é mais uma opção com suporte integral da fábrica. A Caterpillar também disponibiliza em sua rede nos revendedores peças remanufaturadas (CAT Reman) e peças seminovas, ampliando a gama de opções a seus clientes.
Assessoria de Imprensa: Rosa Morais
Fone: 19 3429.2245 Fax: 19 32429.2466
Integram esta linha os itens considerados mais críticos para a manutenção e reforma dos equipamentos. Com base nas necessidades dos clientes, a linha oferece bombas hidráulicas de engrenagens completas e peças para comandos finais, embreagens de direção, transmissões, conversores de torque e principalmente material rodante, entre outros itens importantes, que equipam as Motoniveladoras 120B, 12E/F, 14D/E 112E/F e 140B; os Tratores de Esteiras D4C/D, D5B, D6B/C/D, D7E/F/G, D8H/K/L e D9G/H; as Carregadeiras de Esteiras 955H/K/L, 977H/K/L, 951B/C e 983; as Carregadeiras de Rodas 950 e 966B/C, e as Escavadeiras Hidráulicas 215B e 225B. Itens para outros modelos de máquinas serão adicionados à linha Classic já no próximo semestre.
Além da facilidade em encontrar peças novas para modelos antigos, outra vantagem da linha Classic são os preços - em média 20 a 40 % do preço de uma peça equivalente dos equipamentos atualmente em produção. Segundo José Florentino Filho, consultor sênior de peças da Caterpillar Brasil Serviços, "essa diferença de preço foi possível em virtude de não terem sido necessários investimentos adicionais de desenvolvimento e produção. Além disso, atende aos anseios de nossos clientes, uma vez que a população de máquinas nessa faixa é superior a dez mil somente no Brasil"
Esta série de peças é mais uma opção com suporte integral da fábrica. A Caterpillar também disponibiliza em sua rede nos revendedores peças remanufaturadas (CAT Reman) e peças seminovas, ampliando a gama de opções a seus clientes.
Assessoria de Imprensa: Rosa Morais
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INACERES Compra a UNACAU e Ganha Liderança na Produção de Palmito Cultivado no Brasil
Dando continuidade ao processo de expansão no setor de alimentos, a INACERES (empresa fruto da joint-venture entre a brasileira Agroceres e a equatoriana Inaexpo) anuncia a aquisição da divisão de palmito da UNACAU – tradicional companhia baiana e uma das principais produtoras de palmito cultivado do país. Fundada em 1978, a UNACAU atua no segmento de cacau, café e palmito.
A compra, que mereceu investimentos na ordem de R$ 9 milhões, envolveu as plantações de palmito cultivado, localizadas no município de Una, no sul da Bahia, e o portfólio de marcas da UNACAU, com destaque para as marcas Golden Palm e Palmad’oro já amplamente conhecidas no mercado nacional e presentes nas principais redes de supermercado do país. A área de cultivo de palmito adquirida corresponde a 450 hectares, com aproximadamente 2,25 milhões de palmeiras.
Com essa aquisição, a Inaceres aumenta sua capacidade própria de produção e comercialização de palmitos cultivados para 10 mil caixas/mês ou 80 contêineres/ano e passa a ser a empresa alimentícia líder na produção e comercialização de palmito cultivado de alta qualidade no Brasil. Setor em que pretende introduzir novos conceitos e tecnologias.
Visando tanto o mercado interno quanto o externo, a Inaceres espera quadruplicar sua produção atual. Para isso, vem desenvolvendo parcerias com produtores da região da Bahia. Nesse programa de parceria e integração, comum em outras cadeias produtivas, a empresa fornece aos seus integrados todo o pacote tecnológico para o cultivo do palmito de alta qualidade, além da garantia de compra das hastes produzidas.
A Inaceres iniciou suas atividades em 2001 e desde então vem introduzindo novos conceitos e tecnologias ao mercado, posicionando-se como uma empresa alimentícia que investe constantemente em pesquisa nas áreas de produção, industrialização e comercialização de palmito cultivado de alta qualidade.
Para isso, a empresa conta com a experiência de suas controladoras. De um lado, a Agroceres – empresa tradicional do agronegócio brasileiro, com forte cultura em qualidade e pesquisa de ponta e do outro, a INAEXPO – empresa líder mundial em exportação de palmitos cultivados de alta qualidade, com mais de 30% do mercado mundial. Seus produtos estão fortemente presentes em dezenas de países, entre eles: os Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha, Espanha e Japão.
Sobre a Inaceres
Essa companhia é resultado da união da empresa brasileira AGROCERES com a equatoriana INAEXPO. Juntas, desenvolvem no Brasil o conceito do palmito cultivado de alta qualidade visando atender as expectativas do consumidor interno e externo, cada vez mais exigente em produtos de alta qualidade, saudáveis e ambientalmente corretos.
A Inaceres já investiu cerca de R$ 15 milhões no negócio de palmitos cultivados de alta qualidade. Sua plantação de palmito também está localizada no Estado da Bahia, no município de Uruçuca, cerca de 30 quilômetros de Ilhéus. São 300 hectares de plantação, com 1.8 milhão de palmeiras.
Com mais de 58 anos, o Grupo Agroceres é uma organização sólida no agronegócio nacional, com empresas consolidadas nos segmentos de nutrição animal, melhoramento genético de suínos e aves, sementes e iscas formicidas.
Já a Inaexpo pertence ao Grupo Pronaca, um dos maiores grupos do setor de alimentos do Equador, fundado em 1957. É uma empresa mundialmente reconhecida por sua liderança tecnológica, sendo a líder nas exportações mundiais de palmito cultivado, com mais de 30% de participação do mercado mundial.
A cultura voltada para qualidade e o perfil inovador comum às duas empresas favoreceram a parceria e a soma dos expertises. Para se ter uma idéia, a Agroceres possui 3 certificados ISO 9001, além da única granja de suínos das Américas com certificado ISO 14001. No caso da INAEXPO, seu palmito cultivado é aprovado e reconhecido pelas mais importantes companhias auditoras de processos alimentícios do mundo (FDA - Food and Drug Administration, a Bureau Veritas, a Campden, da Inglaterra e outros) e é vendido em tradicionais redes de supermercados, como o Carrefour, Casino e Promodes da Argentina e França; Intermache na França; Jumbo na Argentina e Chile; e Walmart.
Mercado de Palmito
O mercado mundial de palmito movimenta cerca de 2,5 mil contêineres por ano. O Brasil já foi líder absoluto nas exportações de palmito, com mais de 60% do mercado mundial, no início da década de 90. De lá pra cá o Brasil vem perdendo consideravelmente sua participação nesse mercado. Para se ter uma idéia, em apenas 7 anos, o Brasil passou de 36% do mercado mundial para os atuais 11%.
O principal fator dessa perda de mercado foi a entrada do palmito cultivado no mercado mundial. Um produto de maior qualidade, mais saudável e ambientalmente correto que rapidamente achou seu nicho no mercado internacional, cada vez mais seletivo.
Devido a esse diferencial de qualidade, o palmito cultivado vem aumentando anualmente sua participação no mercado nacional e internacional. No mercado internacional, passou de 170 contêineres em 1990 para 2010 contêineres em 2003. Seguindo um caminho inverso, o palmito silvestre passou de 1550 contêineres para 450 contêineres em 2003.
Russo Jornalismo Empresarial
Assessoria de Imprensa Grupo Agroceres
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
A compra, que mereceu investimentos na ordem de R$ 9 milhões, envolveu as plantações de palmito cultivado, localizadas no município de Una, no sul da Bahia, e o portfólio de marcas da UNACAU, com destaque para as marcas Golden Palm e Palmad’oro já amplamente conhecidas no mercado nacional e presentes nas principais redes de supermercado do país. A área de cultivo de palmito adquirida corresponde a 450 hectares, com aproximadamente 2,25 milhões de palmeiras.
Com essa aquisição, a Inaceres aumenta sua capacidade própria de produção e comercialização de palmitos cultivados para 10 mil caixas/mês ou 80 contêineres/ano e passa a ser a empresa alimentícia líder na produção e comercialização de palmito cultivado de alta qualidade no Brasil. Setor em que pretende introduzir novos conceitos e tecnologias.
Visando tanto o mercado interno quanto o externo, a Inaceres espera quadruplicar sua produção atual. Para isso, vem desenvolvendo parcerias com produtores da região da Bahia. Nesse programa de parceria e integração, comum em outras cadeias produtivas, a empresa fornece aos seus integrados todo o pacote tecnológico para o cultivo do palmito de alta qualidade, além da garantia de compra das hastes produzidas.
A Inaceres iniciou suas atividades em 2001 e desde então vem introduzindo novos conceitos e tecnologias ao mercado, posicionando-se como uma empresa alimentícia que investe constantemente em pesquisa nas áreas de produção, industrialização e comercialização de palmito cultivado de alta qualidade.
Para isso, a empresa conta com a experiência de suas controladoras. De um lado, a Agroceres – empresa tradicional do agronegócio brasileiro, com forte cultura em qualidade e pesquisa de ponta e do outro, a INAEXPO – empresa líder mundial em exportação de palmitos cultivados de alta qualidade, com mais de 30% do mercado mundial. Seus produtos estão fortemente presentes em dezenas de países, entre eles: os Estados Unidos, Canadá, França, Inglaterra, Alemanha, Espanha e Japão.
Sobre a Inaceres
Essa companhia é resultado da união da empresa brasileira AGROCERES com a equatoriana INAEXPO. Juntas, desenvolvem no Brasil o conceito do palmito cultivado de alta qualidade visando atender as expectativas do consumidor interno e externo, cada vez mais exigente em produtos de alta qualidade, saudáveis e ambientalmente corretos.
A Inaceres já investiu cerca de R$ 15 milhões no negócio de palmitos cultivados de alta qualidade. Sua plantação de palmito também está localizada no Estado da Bahia, no município de Uruçuca, cerca de 30 quilômetros de Ilhéus. São 300 hectares de plantação, com 1.8 milhão de palmeiras.
Com mais de 58 anos, o Grupo Agroceres é uma organização sólida no agronegócio nacional, com empresas consolidadas nos segmentos de nutrição animal, melhoramento genético de suínos e aves, sementes e iscas formicidas.
Já a Inaexpo pertence ao Grupo Pronaca, um dos maiores grupos do setor de alimentos do Equador, fundado em 1957. É uma empresa mundialmente reconhecida por sua liderança tecnológica, sendo a líder nas exportações mundiais de palmito cultivado, com mais de 30% de participação do mercado mundial.
A cultura voltada para qualidade e o perfil inovador comum às duas empresas favoreceram a parceria e a soma dos expertises. Para se ter uma idéia, a Agroceres possui 3 certificados ISO 9001, além da única granja de suínos das Américas com certificado ISO 14001. No caso da INAEXPO, seu palmito cultivado é aprovado e reconhecido pelas mais importantes companhias auditoras de processos alimentícios do mundo (FDA - Food and Drug Administration, a Bureau Veritas, a Campden, da Inglaterra e outros) e é vendido em tradicionais redes de supermercados, como o Carrefour, Casino e Promodes da Argentina e França; Intermache na França; Jumbo na Argentina e Chile; e Walmart.
Mercado de Palmito
O mercado mundial de palmito movimenta cerca de 2,5 mil contêineres por ano. O Brasil já foi líder absoluto nas exportações de palmito, com mais de 60% do mercado mundial, no início da década de 90. De lá pra cá o Brasil vem perdendo consideravelmente sua participação nesse mercado. Para se ter uma idéia, em apenas 7 anos, o Brasil passou de 36% do mercado mundial para os atuais 11%.
O principal fator dessa perda de mercado foi a entrada do palmito cultivado no mercado mundial. Um produto de maior qualidade, mais saudável e ambientalmente correto que rapidamente achou seu nicho no mercado internacional, cada vez mais seletivo.
Devido a esse diferencial de qualidade, o palmito cultivado vem aumentando anualmente sua participação no mercado nacional e internacional. No mercado internacional, passou de 170 contêineres em 1990 para 2010 contêineres em 2003. Seguindo um caminho inverso, o palmito silvestre passou de 1550 contêineres para 450 contêineres em 2003.
Russo Jornalismo Empresarial
Assessoria de Imprensa Grupo Agroceres
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
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Embrapa apresenta novas cultivares de arroz irrigado para São Paulo
Cultivares de arroz irrigado serão o foco da atenção dos produtores no dia de campo que será promovido amanhã, dia 30 de março, pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, em parceria com a Coordenadoria de Assistência Técnica Integral (Cati), órgão da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo. O evento acontecerá na Fazenda do Departamento de Sementes, Mudas e Matrizes (DSMM/CATI), na cidade de Taubaté (Vale do Paraíba/São Paulo) e contará com a participação de pesquisadores da Embrapa Transferência de Tecnologia e da Embrapa Arroz e Feijão.
Na programação do dia de campo serão apresentadas três variedades e três linhagens de arroz irrigado que obtiveram resultados promissores após dois anos de avaliação no Vale do Paraíba. Veridiano dos Anjos Cutrim pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão afirma que as variedades tiveram boa produtividade, alcançando entre 5 e 6 toneladas por hectare, equiparando-se à variedade Epagri 109 da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina, a mais plantada da região.
As variedades BRS Jaburu e BRS Biguá que serão mostradas no Dia de Campo, foram geradas pela Embrapa Arroz e Feijão, já a BRS Ourominas que também está sendo avaliada no local, foi desenvolvida em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
Mais resistentes a brusone, doença fúngica presente no Vale do Paraíba e que pode causar danos de até 100% na produção em algumas situações mais drásticas, estes materiais já possuem recomendação para o estado do Tocantins e Goiás, onde a doença é o principal fator limitante da produtividade, mesmo assim, nestes estados foram alcançados rendimentos entre 6 e 7 toneladas por hectare. Em São Paulo, aonde a intensidade da incidência da doença é menor, devido às condições climáticas, a expectativa é de que as cultivares permitam melhores produtividades nas várzeas irrigadas paulistas.
O trabalho de recomendação de uso destas cultivares para o Vale do Paraíba vem sendo desenvolvido dentro do Programa de Melhoramento de Cultivares da unidade de pesquisa da Embrapa e estão sendo plantadas e conduzidas de acordo com as tecnologias utilizadas pelo produtor, isto é, sem a interferência dos técnicos, explicou Glênio Wilson de Campos, agrônomo do DSMM/Taubaté.
As linhagens são materiais que ainda não passaram por todas as etapas de validação do programa de melhoramento genético da cultura, portanto, ainda não estão prontas para a produção de sementes comerciais e plantio em larga escala, explica o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão. A experiência com as linhagens mostrou que as CNAi 8870 de ciclo precoce, CNAi 8622 de ciclo mediano; CNAi 8569 de ciclo tardio que vem sendo depuradas já há algum tempo e foram testadas na região de Taubaté, são linhagens promissoras para o estado de São Paulo e apresentam rendimentos semelhantes às cultivares BRS Jaburu e BRS Biguá.
Outro aspecto favorável dessas variedades e linhagens que serão mostradas aos agricultores é a alta qualidade do grão, semelhante ao Epagri 109 que é um produto valorizado pelo mercado cujas características são: grão tipo agulhinha (longo-fino) de cozimento solto e macio e com percentual em torno de 60% de grãos inteiros no processo de industrialização.
Além dessas características todos os materiais possuem rápida maturação pós-colheita, isto é, os grãos podem ser levados para o beneficiamento, ensacamento e aos supermercados, por cerca de até 30 dias após terem sido colhidos. Isso desonera o produtor rural, pois significa menos custos com a estocagem de grãos.
A disponibilização da BRS Jaburu e BRS Biguá para os agricultores do Vale do Paraíba visa oferecer mais alternativas para o plantio já que grande parte da área orizicultura é ocupada com uma única variedade a Epagri 109. Logo, em caso de problemas de quebra de resistência desse material em relação a doenças o impacto pode ser devastador.
A oferta de sementes aos agricultores interessados em cultivar a BRS Jaburu e BRS Biguá já poderão ser feitas na próxima safra de verão 2004/05. A viabilidade do lançamento das linhagens será discutida no Dia de Campo junto com os produtores rurais, caso sejam aceitas, a previsão é de que as sementes da CNAi 8870 cheguem ao mercado em 2005/06 e as CNAi 8569 e CNAi 8622 em 2006/07. A área potencial de plantio das variedades e linhagens no Vale do Paraíba é de 13 mil hectares.
Mais informações:
Jornalista: Vera Scholze Borges (MTb RP 72462)
Escritório de Negócios de Campinas/Embrapa Transferência de Tecnologia
Na programação do dia de campo serão apresentadas três variedades e três linhagens de arroz irrigado que obtiveram resultados promissores após dois anos de avaliação no Vale do Paraíba. Veridiano dos Anjos Cutrim pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão afirma que as variedades tiveram boa produtividade, alcançando entre 5 e 6 toneladas por hectare, equiparando-se à variedade Epagri 109 da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Santa Catarina, a mais plantada da região.
As variedades BRS Jaburu e BRS Biguá que serão mostradas no Dia de Campo, foram geradas pela Embrapa Arroz e Feijão, já a BRS Ourominas que também está sendo avaliada no local, foi desenvolvida em parceria com a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig).
Mais resistentes a brusone, doença fúngica presente no Vale do Paraíba e que pode causar danos de até 100% na produção em algumas situações mais drásticas, estes materiais já possuem recomendação para o estado do Tocantins e Goiás, onde a doença é o principal fator limitante da produtividade, mesmo assim, nestes estados foram alcançados rendimentos entre 6 e 7 toneladas por hectare. Em São Paulo, aonde a intensidade da incidência da doença é menor, devido às condições climáticas, a expectativa é de que as cultivares permitam melhores produtividades nas várzeas irrigadas paulistas.
O trabalho de recomendação de uso destas cultivares para o Vale do Paraíba vem sendo desenvolvido dentro do Programa de Melhoramento de Cultivares da unidade de pesquisa da Embrapa e estão sendo plantadas e conduzidas de acordo com as tecnologias utilizadas pelo produtor, isto é, sem a interferência dos técnicos, explicou Glênio Wilson de Campos, agrônomo do DSMM/Taubaté.
As linhagens são materiais que ainda não passaram por todas as etapas de validação do programa de melhoramento genético da cultura, portanto, ainda não estão prontas para a produção de sementes comerciais e plantio em larga escala, explica o pesquisador da Embrapa Arroz e Feijão. A experiência com as linhagens mostrou que as CNAi 8870 de ciclo precoce, CNAi 8622 de ciclo mediano; CNAi 8569 de ciclo tardio que vem sendo depuradas já há algum tempo e foram testadas na região de Taubaté, são linhagens promissoras para o estado de São Paulo e apresentam rendimentos semelhantes às cultivares BRS Jaburu e BRS Biguá.
Outro aspecto favorável dessas variedades e linhagens que serão mostradas aos agricultores é a alta qualidade do grão, semelhante ao Epagri 109 que é um produto valorizado pelo mercado cujas características são: grão tipo agulhinha (longo-fino) de cozimento solto e macio e com percentual em torno de 60% de grãos inteiros no processo de industrialização.
Além dessas características todos os materiais possuem rápida maturação pós-colheita, isto é, os grãos podem ser levados para o beneficiamento, ensacamento e aos supermercados, por cerca de até 30 dias após terem sido colhidos. Isso desonera o produtor rural, pois significa menos custos com a estocagem de grãos.
A disponibilização da BRS Jaburu e BRS Biguá para os agricultores do Vale do Paraíba visa oferecer mais alternativas para o plantio já que grande parte da área orizicultura é ocupada com uma única variedade a Epagri 109. Logo, em caso de problemas de quebra de resistência desse material em relação a doenças o impacto pode ser devastador.
A oferta de sementes aos agricultores interessados em cultivar a BRS Jaburu e BRS Biguá já poderão ser feitas na próxima safra de verão 2004/05. A viabilidade do lançamento das linhagens será discutida no Dia de Campo junto com os produtores rurais, caso sejam aceitas, a previsão é de que as sementes da CNAi 8870 cheguem ao mercado em 2005/06 e as CNAi 8569 e CNAi 8622 em 2006/07. A área potencial de plantio das variedades e linhagens no Vale do Paraíba é de 13 mil hectares.
Mais informações:
Jornalista: Vera Scholze Borges (MTb RP 72462)
Escritório de Negócios de Campinas/Embrapa Transferência de Tecnologia
Embrapa faz treinamento para evitar infestação de novas pragas no Submédio São Francisco
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza no próximo dia 31 de março treinamento sobre Pragas quarente-nárias importantes para a fruticultura irrigada do Submédio São Francisco. Desde os anos 90, quatro novas pragas e doenças foram detectadas no Brasil. A Embrapa Semi-Árido (Petrolina-PE) tem pesquisado procedimentos técnicos, baseado na legislação fitossanitária internacional, com o objetivo de evitar a dispersão dessas pragas e doenças para zonas agrícolas importantes como o pólo de Juazeiro-BA/Petrolina-PE. O Centro de Pesquisa quer preparar técnicos e produtores na identificação de pragas e doença, introduzidas recentemente no país, que ameaçam a fruticultura no Vale do São Francisco.
O treinamento estará concentrado em três pragas (mosca-da-carambola, mosca-negra-dos-citros, cochonilha rosada) e um fungo, que causa a Ferrugem da videira. O evento também abordará a futura instalação da biofábrica e sua atuação no Vale do São Francisco, na produção de insetos estéreis e parasitóides para controle das moscas-das-frutas. As pesquisadoras Daniela Biaggione Lopes, Beatriz Jordão Paranhos e Flávia Rabelo B. Moreira serão as instrutoras do treinamento que terá importância especial para empresas, produtores e técnicos envolvidos com o Programa de Produção Integrada de Manga e Uva.
Riscos e danos - Um inseto como a mosca-da-carambola, fora de controle, pode acarretar perdas potenciais para o Brasil da ordem de US$ 30,8 milhões, no ano inicial de infestação, e nada me-nos que US$ 92,4 milhões no terceiro ano. Apesar do nome, esse inseto ataca mais de 30 espécies vegetais, inclusive manga, goiaba, caju e acerola. A mosca-negra-dos-citros, por sua vez, é capaz de infestar mais de 300 espécies de plantas - manga, uva, goiaba, banana e mamão entre elas. Seu ataque pode levar à redução da frutificação em até 80%. São pragas muito agressivas, revela Flávia Rabelo.
O registro dessas pragas numa região como o pólo de produção de frutas de Juazeiro e Petrolina pode inviabilizar todo o seu comércio exportador, revela a pesquisadora. Portanto devem ser tomadas com grande seriedade as medidas que evitem sua dispersão e instalação na região. Produtores, empresários, técnicos e autoridades fitossanitárias não podem se descuidar, enfatiza ela.
As inscrições para o treinamento sobre pragas quarentenárias estão abertas no Escritório de Apoio da Embrapa no Centro de Convenções Nilo Coelho, em Petrolina. O valor da inscrição é R$ 30,00.
Mais informações:
Jornalista: Marcelino Ribeiro
Embrapa Semi-Árido
Telefone: (87) 3862-1711
O treinamento estará concentrado em três pragas (mosca-da-carambola, mosca-negra-dos-citros, cochonilha rosada) e um fungo, que causa a Ferrugem da videira. O evento também abordará a futura instalação da biofábrica e sua atuação no Vale do São Francisco, na produção de insetos estéreis e parasitóides para controle das moscas-das-frutas. As pesquisadoras Daniela Biaggione Lopes, Beatriz Jordão Paranhos e Flávia Rabelo B. Moreira serão as instrutoras do treinamento que terá importância especial para empresas, produtores e técnicos envolvidos com o Programa de Produção Integrada de Manga e Uva.
Riscos e danos - Um inseto como a mosca-da-carambola, fora de controle, pode acarretar perdas potenciais para o Brasil da ordem de US$ 30,8 milhões, no ano inicial de infestação, e nada me-nos que US$ 92,4 milhões no terceiro ano. Apesar do nome, esse inseto ataca mais de 30 espécies vegetais, inclusive manga, goiaba, caju e acerola. A mosca-negra-dos-citros, por sua vez, é capaz de infestar mais de 300 espécies de plantas - manga, uva, goiaba, banana e mamão entre elas. Seu ataque pode levar à redução da frutificação em até 80%. São pragas muito agressivas, revela Flávia Rabelo.
O registro dessas pragas numa região como o pólo de produção de frutas de Juazeiro e Petrolina pode inviabilizar todo o seu comércio exportador, revela a pesquisadora. Portanto devem ser tomadas com grande seriedade as medidas que evitem sua dispersão e instalação na região. Produtores, empresários, técnicos e autoridades fitossanitárias não podem se descuidar, enfatiza ela.
As inscrições para o treinamento sobre pragas quarentenárias estão abertas no Escritório de Apoio da Embrapa no Centro de Convenções Nilo Coelho, em Petrolina. O valor da inscrição é R$ 30,00.
Mais informações:
Jornalista: Marcelino Ribeiro
Embrapa Semi-Árido
Telefone: (87) 3862-1711
Uma nova praga nos eucaliptos: o piolho australiano.
O piolho australiano Glycaspis brimblecombei, conhecido como psilídeo-de-concha, é a recente praga em eucaliptos a ser combatida no Brasil. Detectado em junho do ano passado pelos pesquisadores da UNESP, ele já infestou aproximadamente 140 mil hectares de árvores, em mais de 130 municípios das principais regiões produtoras do País, como São Paulo e Minas Gerais.
Segundo o engenheiro agrônomo da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, campus de Botucatu, Carlos Frederico Wilcken, a suspeita é que o inseto teria vindo do Flórida, EUA, por avião, já que foram encontradas alguns deles em árvores próximas ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos e Viracopos, em Campinas. “Como o Brasil é o sétimo produtor mundial de papel, produzido, em sua maior parte, a partir da madeira de eucalipto, a praga pode ter um reflexo econômico considerável se não for logo combatida”, alerta o pesquisador. “O eucalipto também é utilizado na fabricação de divisórias, carvão, móveis e pisos.”
A praga age nas folhas, sugando a seiva que, quando excretada, atrai um fungo que impede a fotossíntese da planta. Outras conseqüências são a queda e descoloração das folhas, a redução do crescimento das árvores e, em alguns casos, dependendo do número de insetos, até mesmo a morte do eucalipto, na época de seca. “Sua ação é devastadora. Pode causar redução na produtividade de 25% a 30%”, afirma Wilcken.
Assessoria de Comunicação e Imprensa da UNESP
Dênio Maués e Maristela Garmes
Tel.: (11) 252-0329 / 0429
Segundo o engenheiro agrônomo da Faculdade de Ciências Agronômicas (FCA) da UNESP, campus de Botucatu, Carlos Frederico Wilcken, a suspeita é que o inseto teria vindo do Flórida, EUA, por avião, já que foram encontradas alguns deles em árvores próximas ao Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos e Viracopos, em Campinas. “Como o Brasil é o sétimo produtor mundial de papel, produzido, em sua maior parte, a partir da madeira de eucalipto, a praga pode ter um reflexo econômico considerável se não for logo combatida”, alerta o pesquisador. “O eucalipto também é utilizado na fabricação de divisórias, carvão, móveis e pisos.”
A praga age nas folhas, sugando a seiva que, quando excretada, atrai um fungo que impede a fotossíntese da planta. Outras conseqüências são a queda e descoloração das folhas, a redução do crescimento das árvores e, em alguns casos, dependendo do número de insetos, até mesmo a morte do eucalipto, na época de seca. “Sua ação é devastadora. Pode causar redução na produtividade de 25% a 30%”, afirma Wilcken.
Assessoria de Comunicação e Imprensa da UNESP
Dênio Maués e Maristela Garmes
Tel.: (11) 252-0329 / 0429
Língua eletrônica
O pesquisador Antonio Riul Júnior, que atua na Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da UNESP, campus de Presidente Prudente, e Luiz Henrique Capparelli Mattoso, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), desenvolveram uma “língua eletrônica” que pode realizar as tarefas dos degustadores, profissionais especializados na avaliação da pureza e qualidade de bebidas.
Por sua novidade, a língua eletrônica teve destaque internacional, sendo notícia na prestigiada revista Nature. Em outubro último, o invento rendeu um Voto de Aplauso no Senado Federal, concedido por iniciativa do senador Arthur Virgilio a Riul e Capparelli.
A língua eletrônica engloba unidades sensoriais formadas por filmes ultrafinos de polímeros condutores e vários outros materiais. O pesquisador garante que sua invenção supera o paladar humano em precisão, caracterizando sabores num nível muito abaixo do limite de detecção biológica. “Numa determinada porção de água, por exemplo, a língua eletrônica pode identificar substâncias contaminantes ou produtos como sal e açúcar numa quantidade que uma pessoa normalmente não consegue detectar”, comenta.
O dispositivo já foi testado para analisar variedades de vinho, tendo sido bem-sucedido ao diferenciar as amostras por tipo de uva, ano da safra e até mesmo por produtor.
Assessoria de Comunicação e Imprensa da UNESP
Dênio Maués e Maristela Garmes
Tel.: (11) 252-0329 / 0429
Por sua novidade, a língua eletrônica teve destaque internacional, sendo notícia na prestigiada revista Nature. Em outubro último, o invento rendeu um Voto de Aplauso no Senado Federal, concedido por iniciativa do senador Arthur Virgilio a Riul e Capparelli.
A língua eletrônica engloba unidades sensoriais formadas por filmes ultrafinos de polímeros condutores e vários outros materiais. O pesquisador garante que sua invenção supera o paladar humano em precisão, caracterizando sabores num nível muito abaixo do limite de detecção biológica. “Numa determinada porção de água, por exemplo, a língua eletrônica pode identificar substâncias contaminantes ou produtos como sal e açúcar numa quantidade que uma pessoa normalmente não consegue detectar”, comenta.
O dispositivo já foi testado para analisar variedades de vinho, tendo sido bem-sucedido ao diferenciar as amostras por tipo de uva, ano da safra e até mesmo por produtor.
Assessoria de Comunicação e Imprensa da UNESP
Dênio Maués e Maristela Garmes
Tel.: (11) 252-0329 / 0429
Brasil deve desperdiçar 4% da safra de soja na colheita
Apesar do alto nível tecnológico do produtor brasileiro, o processo de colheita da soja provoca desperdícios signficativos. O levantamento anual feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da agricultura, Pecuária e Abastecimento, aponta desperdício de 4,2% da soja colhida, na safra 2003/2004. O Brasil cultiva cerca de 21 milhões de hectares e em cada hectare ficam, em média, duas sacas no chão. Considerando estes números, nesta safra, serão perdidas aproximadamente 42 milhões de sacas de soja. Isso equivale a cerca de R$ 2 bilhões, se cada saca for vendida a R$ 48,85.
“O aspecto preocupante é que a perda tolerável é de apenas 0,75 saca/ha, o que indica que serão irremediavelmente perdidas cerca de 1,25 sacas/ha”, calcula o pesquisador Nilton Pereira da Costa, da Embrapa Soja (Londrina-PR).
O desperdício poderia ser evitado com o monitoramento da operação de colheita. Para isso, a Embrapa Soja, desenvolveu um kit contra o desperdício, formado por um copo volumétrico para avaliar as perdas e um manual de utilização da tecnologia. Os produtores de Cambé, no norte do Paraná, são o exemplo de que é possível acabar com o desperdídio de soja. Nesta região do Paraná, a perda média é de 0,46 sacas por hectare. Há 12 anos, quando começaram a ser orientados pela Emater sobre o monitoramento das perdas, os produtores perdiam, em média, 2,4 sacas por hectare. “O monitoramento da colheita permitiu que eles reduzissem o desperdício de soja em 521%”, calcula o extensionista da Emater-PR, Alcides Bodnar.
Pereira da Costa afirma que a principal causa do desperdício está relacionada a inadequação de mecanismos da colhedora, o que inclui a má regulagem de componentes da máquina. Cerca de 80% das perdas ocorrem pelo mau funcionamento dos mecanismos da plataforma de corte das colhedoras, formada por molinete, caracol e barra de corte. “A troca de navalhas quebradas, o uso correto da velocidade do molinete e do cilindro trilhador e limpeza de outros componentes estão entre os ajustes que devem ser observados”, avalia.
A velocidade incorreta de trabalho e a falta de treinamento dos operadores das colhedoras também causam desperdício. Estudos indicam que a velocidade da máquina deve variar entre 4 e 6 km/h. “É preciso operar a colhedora mantendo a barra de corte o mais próximo possível do solo e não ultrapassando a velocidade de 6 km/hora. As velocidades superiores a esses valores causam impactos e raspagem da haste. Com isso as vagens são arrancadas, o que induz a perdas”, diz.
O manejo inadequado das lavouras, antes da colheita, também contribui para aumentar as perdas. O solo mal preparado pode causar prejuízos na colheita, devido a desníveis no terreno que provocam oscilações na máquina e desuniformidade no corte das vagens. A presença de plantas daninhas na lavoura também faz com que a umidade permaneça alta, prejudicando o bom funcionamento da colhedora. “Essas e outras medidas podem evitar o desperdício que ocorre a cada safra”, alerta.
Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)
Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6061
“O aspecto preocupante é que a perda tolerável é de apenas 0,75 saca/ha, o que indica que serão irremediavelmente perdidas cerca de 1,25 sacas/ha”, calcula o pesquisador Nilton Pereira da Costa, da Embrapa Soja (Londrina-PR).
O desperdício poderia ser evitado com o monitoramento da operação de colheita. Para isso, a Embrapa Soja, desenvolveu um kit contra o desperdício, formado por um copo volumétrico para avaliar as perdas e um manual de utilização da tecnologia. Os produtores de Cambé, no norte do Paraná, são o exemplo de que é possível acabar com o desperdídio de soja. Nesta região do Paraná, a perda média é de 0,46 sacas por hectare. Há 12 anos, quando começaram a ser orientados pela Emater sobre o monitoramento das perdas, os produtores perdiam, em média, 2,4 sacas por hectare. “O monitoramento da colheita permitiu que eles reduzissem o desperdício de soja em 521%”, calcula o extensionista da Emater-PR, Alcides Bodnar.
Pereira da Costa afirma que a principal causa do desperdício está relacionada a inadequação de mecanismos da colhedora, o que inclui a má regulagem de componentes da máquina. Cerca de 80% das perdas ocorrem pelo mau funcionamento dos mecanismos da plataforma de corte das colhedoras, formada por molinete, caracol e barra de corte. “A troca de navalhas quebradas, o uso correto da velocidade do molinete e do cilindro trilhador e limpeza de outros componentes estão entre os ajustes que devem ser observados”, avalia.
A velocidade incorreta de trabalho e a falta de treinamento dos operadores das colhedoras também causam desperdício. Estudos indicam que a velocidade da máquina deve variar entre 4 e 6 km/h. “É preciso operar a colhedora mantendo a barra de corte o mais próximo possível do solo e não ultrapassando a velocidade de 6 km/hora. As velocidades superiores a esses valores causam impactos e raspagem da haste. Com isso as vagens são arrancadas, o que induz a perdas”, diz.
O manejo inadequado das lavouras, antes da colheita, também contribui para aumentar as perdas. O solo mal preparado pode causar prejuízos na colheita, devido a desníveis no terreno que provocam oscilações na máquina e desuniformidade no corte das vagens. A presença de plantas daninhas na lavoura também faz com que a umidade permaneça alta, prejudicando o bom funcionamento da colhedora. “Essas e outras medidas podem evitar o desperdício que ocorre a cada safra”, alerta.
Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)
Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6061
FEBRE AFTOSA: INDÚSTRIA FAZ NOVA DOAÇÃO DE 47 MIL DOSES AO MT
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), entidade que reúne os laboratórios veterinários que atuam no Brasil, confirma a doação de 47 mil doses de vacinas contra a febre aftosa ao Fundo Emergencial da Febre Aftosa (FEFA) do Estado do Mato Grosso, para a imunização do rebanho das reservas indígenas e comunidades carentes na etapa oficial de vacinação contra a doença, em maio próximo.
Segundo Mário Pulga, presidente da Comissão para Assuntos de Febre Aftosa do Sindan (CAS), as vacinas a serem doadas ao FEFA advêm do estoque remanescente das vacinas coletadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para fins de testes.
“Solicitamos ao MAPA que disponibilizasse o estoque remanescente para doação às áreas estratégicas, como áreas indígenas, Ilha do Bananal, áreas de fronteira, assentamentos rurais, enfim, regiões que podem de uma forma ou de outra trazer problemas ao rebanho nacional”, explica Mario Pulga.
Para Emílio Salani, presidente do Sindan, o objetivo é minimizar os riscos de para o rebanho nacional de 183 milhões de bovinos – dos quais mais de 80% estão em áreas consideradas livres da enfermidade com vacinação –, devido à dificuldade de vacinação dos animais nas áreas citadas. As vacinas estão sendo enviadas ao FEFA ainda em março.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
Segundo Mário Pulga, presidente da Comissão para Assuntos de Febre Aftosa do Sindan (CAS), as vacinas a serem doadas ao FEFA advêm do estoque remanescente das vacinas coletadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) para fins de testes.
“Solicitamos ao MAPA que disponibilizasse o estoque remanescente para doação às áreas estratégicas, como áreas indígenas, Ilha do Bananal, áreas de fronteira, assentamentos rurais, enfim, regiões que podem de uma forma ou de outra trazer problemas ao rebanho nacional”, explica Mario Pulga.
Para Emílio Salani, presidente do Sindan, o objetivo é minimizar os riscos de para o rebanho nacional de 183 milhões de bovinos – dos quais mais de 80% estão em áreas consideradas livres da enfermidade com vacinação –, devido à dificuldade de vacinação dos animais nas áreas citadas. As vacinas estão sendo enviadas ao FEFA ainda em março.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (Mtb 17.291)
Embrapa anuncia agenda de desenvolvimento para a Região Norte
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acaba de anunciar a criação de uma agenda de integração para atender as grandes demandas de pesquisa e desenvolvimento da Região Norte. A agenda – denominada de “A Embrapa no Norte do Brasil” – prevê a elaboração de projetos em rede por pesquisadores da Embrapa Acre, Embrapa Amazônia Ocidental (Manaus, AM), Embrapa Amazônia Oriental (Belém, PA), Embrapa Amapá, Embrapa Rondônia e Embrapa Roraima.
A agenda abrange cinco linhas de pesquisa consideradas importantes no desenvolvimento da agricultura familiar no Norte do país: florestas (com ênfase em pesquisas para aproveitamento de produtos florestais, madeireiros e não madeireiros), alternativas de prevenção do uso do fogo (aproveitamento e enriquecimento de capoeiras e alternativas à derrubada e queima), melhoria das pastagens (qualidade do rebanho e pastagens resistentes a pragas e doenças), fruticultura (priorizando a cultura do cupuaçu e do açaí) e melhor aproveitamento da mandioca (recursos genéticos, alternativas de uso, consolidação dos bancos ativos de germoplasma e melhoria da qualidade dos produtos). “Já temos a sinalização dos Ministérios em Brasília para promovermos a integração entre pesquisa e transferência de tecnologia”, explica diretor-executivo da Embrapa, Herbert Cavalcante de Lima. Segundo ele, outra estratégia será a definição de ações específicas pelas Unidades.
A Embrapa vai se reunir na próxima semana com dirigentes do Incra, Ceplac e com representantes de movimentos sociais, como a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Rondônia (Fetagro, entidade localizada em Ji-Paraná), e organizações de produtores com o objetivo de elaborar uma proposta específica para a agricultura familiar. A viabilização do projeto, segundo Cavalcante, será garantida por recursos da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O assessor da presidência da Embrapa na Área de Agricultura Familiar, Nicolau Miguel Schaun, acompanha os trabalhos.
Para o diretor-executivo, o essencial para o aperfeiçoamento de sistemas de produção que utilizam a mão-de-obra familiar em Rondônia é a definição de estratégias pelas instituições federais com representação no Estado para apoio ao desenvolvimento rural, em parceria com o Governo Estadual. Após esse acordo, uma agenda de negociação entre Embrapa Rondônia e Governo do Estado deverá ser viabilizada, elegendo as cadeias produtivas das culturas mais importantes do agronegócio, como a de produtos florestais, madeireiros e a de produção de grãos. “Identificaremos no interior demandas para a elaboração de uma proposta de integração entre Embrapa, órgãos do Governo Federal e em apoio à estrutura do Governo Estadual”, diz.
Jornalista responsável: Guilherme Ferreira Viana (MTb/MG 06566 JP)
Embrapa Rondônia
Telefone: (69) 225-9387
Fax: (69) 222-0409
A agenda abrange cinco linhas de pesquisa consideradas importantes no desenvolvimento da agricultura familiar no Norte do país: florestas (com ênfase em pesquisas para aproveitamento de produtos florestais, madeireiros e não madeireiros), alternativas de prevenção do uso do fogo (aproveitamento e enriquecimento de capoeiras e alternativas à derrubada e queima), melhoria das pastagens (qualidade do rebanho e pastagens resistentes a pragas e doenças), fruticultura (priorizando a cultura do cupuaçu e do açaí) e melhor aproveitamento da mandioca (recursos genéticos, alternativas de uso, consolidação dos bancos ativos de germoplasma e melhoria da qualidade dos produtos). “Já temos a sinalização dos Ministérios em Brasília para promovermos a integração entre pesquisa e transferência de tecnologia”, explica diretor-executivo da Embrapa, Herbert Cavalcante de Lima. Segundo ele, outra estratégia será a definição de ações específicas pelas Unidades.
A Embrapa vai se reunir na próxima semana com dirigentes do Incra, Ceplac e com representantes de movimentos sociais, como a Federação dos Trabalhadores na Agricultura de Rondônia (Fetagro, entidade localizada em Ji-Paraná), e organizações de produtores com o objetivo de elaborar uma proposta específica para a agricultura familiar. A viabilização do projeto, segundo Cavalcante, será garantida por recursos da Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário, e da Secretaria de Ciência e Tecnologia para Inclusão Social, do Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O assessor da presidência da Embrapa na Área de Agricultura Familiar, Nicolau Miguel Schaun, acompanha os trabalhos.
Para o diretor-executivo, o essencial para o aperfeiçoamento de sistemas de produção que utilizam a mão-de-obra familiar em Rondônia é a definição de estratégias pelas instituições federais com representação no Estado para apoio ao desenvolvimento rural, em parceria com o Governo Estadual. Após esse acordo, uma agenda de negociação entre Embrapa Rondônia e Governo do Estado deverá ser viabilizada, elegendo as cadeias produtivas das culturas mais importantes do agronegócio, como a de produtos florestais, madeireiros e a de produção de grãos. “Identificaremos no interior demandas para a elaboração de uma proposta de integração entre Embrapa, órgãos do Governo Federal e em apoio à estrutura do Governo Estadual”, diz.
Jornalista responsável: Guilherme Ferreira Viana (MTb/MG 06566 JP)
Embrapa Rondônia
Telefone: (69) 225-9387
Fax: (69) 222-0409
FMC é primeiro lugar em “Prêmio Mérito Fitossanitário”por atuação responsável
Em seu primeiro ano de participação na entrega de prêmios da Andef, a empresa de defensivos agrícolas conquistou primeiro lugar como Destaque e Inovação na categoria Indústria
A FMC Agricultural Products recebeu o “Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo”, concedido pela Andef (Associação Nacional de Defesa Vegetal), na categoria Destaque e Inovação – Indústria pelo seu Programa de Atuação Responsável que visa promover a conscientização dos produtores a respeito da preservação do meio ambiente. É a primeira vez que a empresa participa da premiação anual realizada pela Andef e já conquistou o primeiro lugar na categoria.
Para Antônio Carlos Zem, presidente da FMC, o prêmio veio reconhecer o trabalho desenvolvido pelo comitê de atuação responsável. “O prêmio foi resultado de uma preocupação da FMC em desenvolver uma atuação mais responsável, buscando sempre oferecer maior segurança aos produtores rurais. Esperamos ampliar, já para este ano, essas práticas na empresa”, afirmou ao receber o prêmio.
O Programa de Atuação Responsável realizou investimento no tratamento de sementes de arroz de sequeiro, milho e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resulta em benefícios como o uso correto de inseticida na quantidade necessária – diminuindo o desperdício -, redução da exposição do agricultor no manuseio do produto e o pleno controle do destino final de embalagens. Com o programa, foram tratadas 2.674 sacos de sementes de milho, 227.634 sacos de semente de arroz e 305.401 sacos de semente de algodão no ano passado.
A FMC Agricultural Products concorreu na categoria Destaque e Inovação – Indústria com as empresas Dupont, Bayer e Monsanto. A Andef premiou também os profissionais de canais de distribuição; os projetos de destaque e inovação desses canais; além dos profissionais da indústria e de empresas que desenvolveram ações que objetivam conscientizar e treinar os produtores para práticas de preservação do meio ambiente.
De acordo com o presidente da Andef, Cristiano Walter Simon, a atuação responsável das empresas visando a Educação e o Treinamento do homem do campo é a única maneira de garantir o desenvolvimento sustentável do meio ambiente. Simon destacou a atuação brasileira no ramo do agrobusiness. “Neste cenário tão significativo para o agronegócio brasileiro, o ramo de defensivos agrícolas tem um papel fundamental para promover nossa agricultura”, afirmou.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1978, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Rafael Tonon (19) 9121 3244
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
A FMC Agricultural Products recebeu o “Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo”, concedido pela Andef (Associação Nacional de Defesa Vegetal), na categoria Destaque e Inovação – Indústria pelo seu Programa de Atuação Responsável que visa promover a conscientização dos produtores a respeito da preservação do meio ambiente. É a primeira vez que a empresa participa da premiação anual realizada pela Andef e já conquistou o primeiro lugar na categoria.
Para Antônio Carlos Zem, presidente da FMC, o prêmio veio reconhecer o trabalho desenvolvido pelo comitê de atuação responsável. “O prêmio foi resultado de uma preocupação da FMC em desenvolver uma atuação mais responsável, buscando sempre oferecer maior segurança aos produtores rurais. Esperamos ampliar, já para este ano, essas práticas na empresa”, afirmou ao receber o prêmio.
O Programa de Atuação Responsável realizou investimento no tratamento de sementes de arroz de sequeiro, milho e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resulta em benefícios como o uso correto de inseticida na quantidade necessária – diminuindo o desperdício -, redução da exposição do agricultor no manuseio do produto e o pleno controle do destino final de embalagens. Com o programa, foram tratadas 2.674 sacos de sementes de milho, 227.634 sacos de semente de arroz e 305.401 sacos de semente de algodão no ano passado.
A FMC Agricultural Products concorreu na categoria Destaque e Inovação – Indústria com as empresas Dupont, Bayer e Monsanto. A Andef premiou também os profissionais de canais de distribuição; os projetos de destaque e inovação desses canais; além dos profissionais da indústria e de empresas que desenvolveram ações que objetivam conscientizar e treinar os produtores para práticas de preservação do meio ambiente.
De acordo com o presidente da Andef, Cristiano Walter Simon, a atuação responsável das empresas visando a Educação e o Treinamento do homem do campo é a única maneira de garantir o desenvolvimento sustentável do meio ambiente. Simon destacou a atuação brasileira no ramo do agrobusiness. “Neste cenário tão significativo para o agronegócio brasileiro, o ramo de defensivos agrícolas tem um papel fundamental para promover nossa agricultura”, afirmou.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1978, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
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Vacinas da Merial previnem a Influenza Eqüina, doença que provoca prejuízos à criação
Doença viral e extremamente contagiosa, a Influenza Eqüina (gripe dos eqüinos) – se não for bem tratada – pode levar a complicações severas, como bronquite crônica, doença pulmonar e outras infecções bacterianas. O problema assume importância ainda maior com o aparecimento de novas variantes do vírus.
“O criador tem de ficar atento à febre, tosse, perda de apetite, emagrecimento e apatia dos cavalos”, recomenda Henry Berger, Gerente de Mercado de Eqüinos da Merial. Berger recomenda a vacinação dos animais para prevenir a gripe com eficácia.
“Devido à rápida propagação da Influenza Eqüina, a vacinação torna-se a maneira mais eficaz para controlar a doença, pois objetiva desenvolver defesas específicas nos indivíduos, encarregados de limitar a ocorrência de novas agressões virais em eqüinos expostos aos vírus”, explica Henry Berger.
A Merial Saúde Animal, líder mundial em produtos veterinários, coloca à disposição dos criadores as vacinas Tetagripiffa e Equiffa para a prevenção da Influenza Eqüina, para proteção dos animais contra o vírus da doença.
Tetagripiffa é uma vacina inativada, produzida com toxóide tetânico e os antígenos do vírus da exclusiva cepa européia Equi/1/Newmarket93, destinada à prevenção da gripe e do tétano dos eqüinos. Já a vacina Equiffa, também inativada, é produzida com a cepa Kentucky do Herpesvírus Eqüino Tipo 1 (EHV 1), que produz efetiva proteção cruzada contra o Tipo 4 (EHV 4), além de também conter a exclusiva cepa européia A/Equi/Newmarket93, sendo destinada à prevenção da gripe e da rinopneumonite dos eqüinos. A Merial também possui a vacina Pneumequine, destinada exclusivamente à prevenção das formas respiratória e abortiva da rinopneumonite, sendo também produzida com a cepa Kentucky do Herpesvírus Eqüino Tipo 1 (EHV 1), que produz efetiva proteção cruzada contra o Tipo 4 (EHV 4).
A vacinação dos eqüinos pode ser feita a partir dos 4 meses de idade, repetindo-se a dose um mês após a primeira dose e seis meses após a segunda. A revacinação deve ser anual ou semestral a critério do médico veterinário. Éguas em reprodução primovacinadas contra a rinopneumonite a partir dos 04 meses de idade devem receber revacinações sempre no 6o mês de gestação. Em casos emergenciais, éguas não primovacinadas contra a rinopneumonite a partir do 4º mês de idade deverão receber duas doses com intervalo de um mês cada antes das coberturas e a terceira dose no 6º mês de gestação, ou ainda três doses no 3º, 5º e 7º meses de gestação. Para éguas não primovacinadas a partir do 4º mês de gestação recomenda-se aplicar três doses consecutivas com intervalo de 30 dias entre as aplicações.
Informações adicionais sobra as vacinas Tetragripiffa e Equiffa e os demais produto e serviços da Merial Saúde Animal podem ser obtidas pelo site: www.merial.com.br ou telefone 0800 160909.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
“O criador tem de ficar atento à febre, tosse, perda de apetite, emagrecimento e apatia dos cavalos”, recomenda Henry Berger, Gerente de Mercado de Eqüinos da Merial. Berger recomenda a vacinação dos animais para prevenir a gripe com eficácia.
“Devido à rápida propagação da Influenza Eqüina, a vacinação torna-se a maneira mais eficaz para controlar a doença, pois objetiva desenvolver defesas específicas nos indivíduos, encarregados de limitar a ocorrência de novas agressões virais em eqüinos expostos aos vírus”, explica Henry Berger.
A Merial Saúde Animal, líder mundial em produtos veterinários, coloca à disposição dos criadores as vacinas Tetagripiffa e Equiffa para a prevenção da Influenza Eqüina, para proteção dos animais contra o vírus da doença.
Tetagripiffa é uma vacina inativada, produzida com toxóide tetânico e os antígenos do vírus da exclusiva cepa européia Equi/1/Newmarket93, destinada à prevenção da gripe e do tétano dos eqüinos. Já a vacina Equiffa, também inativada, é produzida com a cepa Kentucky do Herpesvírus Eqüino Tipo 1 (EHV 1), que produz efetiva proteção cruzada contra o Tipo 4 (EHV 4), além de também conter a exclusiva cepa européia A/Equi/Newmarket93, sendo destinada à prevenção da gripe e da rinopneumonite dos eqüinos. A Merial também possui a vacina Pneumequine, destinada exclusivamente à prevenção das formas respiratória e abortiva da rinopneumonite, sendo também produzida com a cepa Kentucky do Herpesvírus Eqüino Tipo 1 (EHV 1), que produz efetiva proteção cruzada contra o Tipo 4 (EHV 4).
A vacinação dos eqüinos pode ser feita a partir dos 4 meses de idade, repetindo-se a dose um mês após a primeira dose e seis meses após a segunda. A revacinação deve ser anual ou semestral a critério do médico veterinário. Éguas em reprodução primovacinadas contra a rinopneumonite a partir dos 04 meses de idade devem receber revacinações sempre no 6o mês de gestação. Em casos emergenciais, éguas não primovacinadas contra a rinopneumonite a partir do 4º mês de idade deverão receber duas doses com intervalo de um mês cada antes das coberturas e a terceira dose no 6º mês de gestação, ou ainda três doses no 3º, 5º e 7º meses de gestação. Para éguas não primovacinadas a partir do 4º mês de gestação recomenda-se aplicar três doses consecutivas com intervalo de 30 dias entre as aplicações.
Informações adicionais sobra as vacinas Tetragripiffa e Equiffa e os demais produto e serviços da Merial Saúde Animal podem ser obtidas pelo site: www.merial.com.br ou telefone 0800 160909.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Site do Pec da Schering-Plough Coopers apresenta novidades sobre doenças entéricas
As doenças entéricas estão amplamente difundidas na suinocultura tecnificada e presentes até mesmo em criações que adotam rígidos programas de bioseguridade, representando importante fator de desequilíbrio nos indicadores de produtividade
O site www.pec-coopers.com.br está trazendo informações completas sobre as doenças entéricas. Visando atender às necessidades dos suinocultores e ajudar na prevenção, o site acrescentou informações que esclarecem, e ajudam a enfrentar estas doenças. O Pec-Entérico é um programa que tem por objetivo monitorar a saúde entérica de granjas de suínos com o intuito de diagnosticar, quantificar, controlar e tratar problemas existentes e conseqüentemente diminuir as perdas econômicas decorrentes destas doenças.
No site é possível saber o que são doenças entéricas, conhecer a anatomia e fisiologia dos suínos, os fatores de risco, as doenças multifatoriais e as perdas econômicas das granjas. “Estamos fornecendo informações completas no site, trazendo imagens e fotos para ilustrar, mas recomendamos também o acompanhamento e avaliação de um técnico da empresa para conhecer as condições reais da granja”, afirma o gerente técnico da Scheirng-Plough Coopers, Amilton Silva.
Para avaliar, a granja basta o suinocultor solicitar uma visita técnica que irá realizar monitorias de abate. Através dos dados coletados, os técnicos da Schering-Pough Coopers determinam a prevalência de doenças entéricas e, com o auxílio de ferramentas de simulação, determinam as perdas econômicas decorrentes da ocorrência destas doenças.
“Após uma avaliação é possível traçar o perfil da granja e determinar quais medidas de controle, prevenção e tratamento são mais adequadas para aquela situação particular. Isso é de extrema importância pois para cada granja existe uma série de fatores próprios das demais granjas, são determinantes no aparecimento das doenças e que, portanto, devem ser levados em consideração no momento de definir as estratégias de controle de tratamento”, acrescenta Silva.
Para saber mais detalhes sobre doenças entéricas basta clicar no site www.pec-coopers.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1507
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
O site www.pec-coopers.com.br está trazendo informações completas sobre as doenças entéricas. Visando atender às necessidades dos suinocultores e ajudar na prevenção, o site acrescentou informações que esclarecem, e ajudam a enfrentar estas doenças. O Pec-Entérico é um programa que tem por objetivo monitorar a saúde entérica de granjas de suínos com o intuito de diagnosticar, quantificar, controlar e tratar problemas existentes e conseqüentemente diminuir as perdas econômicas decorrentes destas doenças.
No site é possível saber o que são doenças entéricas, conhecer a anatomia e fisiologia dos suínos, os fatores de risco, as doenças multifatoriais e as perdas econômicas das granjas. “Estamos fornecendo informações completas no site, trazendo imagens e fotos para ilustrar, mas recomendamos também o acompanhamento e avaliação de um técnico da empresa para conhecer as condições reais da granja”, afirma o gerente técnico da Scheirng-Plough Coopers, Amilton Silva.
Para avaliar, a granja basta o suinocultor solicitar uma visita técnica que irá realizar monitorias de abate. Através dos dados coletados, os técnicos da Schering-Pough Coopers determinam a prevalência de doenças entéricas e, com o auxílio de ferramentas de simulação, determinam as perdas econômicas decorrentes da ocorrência destas doenças.
“Após uma avaliação é possível traçar o perfil da granja e determinar quais medidas de controle, prevenção e tratamento são mais adequadas para aquela situação particular. Isso é de extrema importância pois para cada granja existe uma série de fatores próprios das demais granjas, são determinantes no aparecimento das doenças e que, portanto, devem ser levados em consideração no momento de definir as estratégias de controle de tratamento”, acrescenta Silva.
Para saber mais detalhes sobre doenças entéricas basta clicar no site www.pec-coopers.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1507
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Arroz de Roraima alimenta 2 milhões de pessoas
O arroz irrigado produzido em Roraima está alimentando hoje uma população de aproximadamente dois milhões de pessoas, no Amazonas, Pará e Amapá, além do próprio estado de Roraima. Na safra 2002/03, numa área de 15 mil hectares, a produção foi de 84 mil toneladas. A produtividade média alcançou 5,6 toneladas por hectare. Para a safra 2003/04, a previsão é de uma área plantada de 20 mil hectares, com uma produção de 127 mil toneladas. A produtividade esperada é de 6,3 toneladas por hectare.
A informação é do produtor Dirceu Spies, primeiro-secretário da Associação dos Arrozeiros de Roraima. Em 2003, segundo ele, o faturamento dos produtores alcançou cerca de R$ 90 milhões. Para este ano, a renda bruta esperada é de aproximadamente R$ 128 milhões, equivalente a 10,25 por cento do Produto Interno Bruto do estado que, segundo o IBGE, é de R$1,2 bilhão.
A produção de arroz irrigado em Roraima, que se concentra nos municípios de Boa Vista, Cantá, Bonfim, Normandia, Pacaraíma e Uiramutã, dá emprego direto para mil pessoas e indiretos para seis mil pessoas. No coração de todo esse sucesso está o trabalho de 20 anos de pesquisa da Embrapa Roraima, que já recomendou várias cultivares, com destaque para a BRS Taim e a BR IRGA 409, com tolerância à toxidez de ferro.
Recentemente, a Unidade recomendou mais duas cultivares: a Roraima e a BRS Jaburu, com produtividade acima de 7 toneladas por hectare e grande resistência à doenças, como a brusone. Adubação, controle de plantas daninhas, pragas, manejo de irrigação e culturas alternativas ao arroz, foram práticas relacionadas ao sistema de produção também trabalhadas nos últimos 20 anos.
Para a agricultura familiar, a Unidade vem recomendando também cultivares de arroz de sequeiro. Já foram recomendadas as cultivares Primavera, Bonança, Confiança e Talento, todas com grãos de alta qualidade comercial e produtividade média - 3 toneladas por hectares – superior às cultivares tradicionais – 1,5 tonelada-, segundo o pesquisador Antônio Carlos Centeno Cordeiro.
Em produtividade de arroz, Roraima hoje é destaque nacional, perdendo apenas para Santa Catarina. São 5,6 toneladas por hectares, enquanto que os catarinenses conseguem uma produtividade média de 6,8 toneladas. “É o resultado do uso da mais moderna tecnologia existente no mercado”, festeja Dirceu Spies, 37 anos, nascido em Itapiranga, município no oeste de Santa Catarina, e radicado em Roraima há 24 anos. Hoje, o estado tem 25 grandes e médios produtores de arroz. A maioria veio do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás.
ANO INTERNACIONAL - Rico em carboidratos e importante fonte de vitaminas e sais minerais, como fósforo, ferro e potássio, o arroz, segundo o pesquisador Antônio Carlos Centeno Cordeiro é livre de colesterol. A proteína do arroz, de acordo com o pesquisador, é de boa qualidade, porque contém aminoácidos essenciais ao homem. “Quando combinado com o feijão, carne ou leite, o arroz torna-se fonte protéica ainda mais valiosa”, garante.
Este ano é especial para o arroz. A Organização das Nações Unidas declarou 2004 o Ano Internacional do Arroz. É uma iniciativa que busca a promoção e a cultura do produto como base alimentar para a humanidade, desempenhando um importante papel na erradicação da fome no planeta.
Hoje, o arroz é o alimento básico para mais da metade da população mundial. Somente na Ásia, mais de 2 bilhões de pessoas obtêm de 60 por cento a 70 por cento de energia através do consumo de arroz e seus derivados. É a fonte alimentar com o crescimento mais rápido na África e de grande importância à segurança alimentar.
Newsletter da Embrapa Roraima
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
A informação é do produtor Dirceu Spies, primeiro-secretário da Associação dos Arrozeiros de Roraima. Em 2003, segundo ele, o faturamento dos produtores alcançou cerca de R$ 90 milhões. Para este ano, a renda bruta esperada é de aproximadamente R$ 128 milhões, equivalente a 10,25 por cento do Produto Interno Bruto do estado que, segundo o IBGE, é de R$1,2 bilhão.
A produção de arroz irrigado em Roraima, que se concentra nos municípios de Boa Vista, Cantá, Bonfim, Normandia, Pacaraíma e Uiramutã, dá emprego direto para mil pessoas e indiretos para seis mil pessoas. No coração de todo esse sucesso está o trabalho de 20 anos de pesquisa da Embrapa Roraima, que já recomendou várias cultivares, com destaque para a BRS Taim e a BR IRGA 409, com tolerância à toxidez de ferro.
Recentemente, a Unidade recomendou mais duas cultivares: a Roraima e a BRS Jaburu, com produtividade acima de 7 toneladas por hectare e grande resistência à doenças, como a brusone. Adubação, controle de plantas daninhas, pragas, manejo de irrigação e culturas alternativas ao arroz, foram práticas relacionadas ao sistema de produção também trabalhadas nos últimos 20 anos.
Para a agricultura familiar, a Unidade vem recomendando também cultivares de arroz de sequeiro. Já foram recomendadas as cultivares Primavera, Bonança, Confiança e Talento, todas com grãos de alta qualidade comercial e produtividade média - 3 toneladas por hectares – superior às cultivares tradicionais – 1,5 tonelada-, segundo o pesquisador Antônio Carlos Centeno Cordeiro.
Em produtividade de arroz, Roraima hoje é destaque nacional, perdendo apenas para Santa Catarina. São 5,6 toneladas por hectares, enquanto que os catarinenses conseguem uma produtividade média de 6,8 toneladas. “É o resultado do uso da mais moderna tecnologia existente no mercado”, festeja Dirceu Spies, 37 anos, nascido em Itapiranga, município no oeste de Santa Catarina, e radicado em Roraima há 24 anos. Hoje, o estado tem 25 grandes e médios produtores de arroz. A maioria veio do Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Goiás.
ANO INTERNACIONAL - Rico em carboidratos e importante fonte de vitaminas e sais minerais, como fósforo, ferro e potássio, o arroz, segundo o pesquisador Antônio Carlos Centeno Cordeiro é livre de colesterol. A proteína do arroz, de acordo com o pesquisador, é de boa qualidade, porque contém aminoácidos essenciais ao homem. “Quando combinado com o feijão, carne ou leite, o arroz torna-se fonte protéica ainda mais valiosa”, garante.
Este ano é especial para o arroz. A Organização das Nações Unidas declarou 2004 o Ano Internacional do Arroz. É uma iniciativa que busca a promoção e a cultura do produto como base alimentar para a humanidade, desempenhando um importante papel na erradicação da fome no planeta.
Hoje, o arroz é o alimento básico para mais da metade da população mundial. Somente na Ásia, mais de 2 bilhões de pessoas obtêm de 60 por cento a 70 por cento de energia através do consumo de arroz e seus derivados. É a fonte alimentar com o crescimento mais rápido na África e de grande importância à segurança alimentar.
Newsletter da Embrapa Roraima
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
Trigo irrigado: opção rentável e segura para o Cerrado
A produtividade mais alta do Brasil, a colheita mais precoce e com os melhores preços alcançados no país, além de garantia de venda ao final da colheita. De acordo com o pesquisador da Embrapa Cerrados, uma das unidades da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa, José Maria Vilela, o trigo irrigado do Cerrado é a melhor cultura de inverno para os produtores da região que querem um negócio seguro. Mas ele alerta: já começa a faltar sementes.
No ano passado, uma das variedades criadas pela equipe de pesquisa em que ele trabalha, a BRS 207, bateu o recorde nacional de produtividade. Foi em São Gotardo - MG, onde uma lavoura produziu 7,48 toneladas por hectare. "Eu sempre soube que o trigo era uma ótima opção para o Cerrado", explica Vilela, que trabalha com desenvolvimento de variedades de trigo há 26 anos na Embrapa Cerrados.
As vantagens do trigo no Cerrado
"O trigo é importante por ser uma gramínea que rompe o ciclo de doenças e pragas de leguminosas, como a soja e o feijão, e hortaliças, como o tomate, a batata e a cenoura", explica Vilela. Mas a rotação de culturas não é o único ponto a favor do trigo: o retorno econômico é sempre grande, quando os preços internacionais estão em alta. E ao que tudo indica, neste ano, a produção mundial vai ficar abaixo da previsão, o que favorece os preços.
A importação, responsável por pelo menos 50% do consumo de trigo no país, também vai ficar mais cara por causa da incidência da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), outra vantagem para os produtores nacionais. As variedades do cerrado, além de altas rentabilidades, têm também qualidade para competir com o trigo que, atualmente, é importado principalmente da Argentina.
O trigo do Cerrado é o primeiro colhido no Brasil e, por isso, alcança melhores preços que o da região Sul, ainda a maior produtora do país. Ao contrário das plantações do Sul, as do Cerrado têm fácil manejo, sofrendo pouco ataque de pragas e doenças. E, de quebra, o trigo deixa uma excelente palhada para o plantio direto.
Além dessas vantagens, moinhos de vários Estados fazem contratos antecipados de compra de safra com produtores. Informações podem ser obtidas na Associação Brasileira da Indústria de Trigo - Abitrigo.
A compra de sementes
Para o produtor que tem interesse em plantar trigo no Cerrado, é melhor se apressar. Algumas empresas e cooperativas fornecedoras já apontam para o fim da variedade BRS 207. Além dessa, Vilela aponta outras sementes desenvolvidas pela Embrapa: a Embrapa 22, a Embrapa 42 e a BRS 210 que, em breve, também poderão faltar.
Todas têm alta qualidade de panificação, especialmente a Embrapa 42 e a Embrapa 22, que possuem grande força de glúten. O rendimento da Embrapa 42 chega a 6,2 t/ha, e o da Embrapa 22, a 5,5 t/ha. Essas são variedades de ciclo curto, ideais para quem vai plantar um pouco mais tarde (o plantio começa em 10 de abril e vai até meados de maio).
A BRS 210 alcança 5,5 t/ha com igual força de glúten. A BRS 207 compensa sua menor força de glúten com a produtividade de mais de 7 t/ha. Essas duas variedades têm ciclo maior e, por isso, o produtor interessado deve procurar por elas desde já.
Todas as variedades são indicadas para regiões altas de Cerrado nos Estados de GO, MT, BA e MG, além do DF, exceto a Embrapa 42, que não é indicada para MG.
Vilela lembra que as variedades disponíveis para o Cerrado são satisfatórias, mas é necessário que o produtor atenda às indicações técnicas de manejo. Respeitar o calendário de plantio é o mais importante, para que o trigo não tome chuva antes da colheita e não perca sua qualidade. Mais informações podem ser obtidas pelo Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa Cerrados.
INFORMAÇÕES
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) - Embrapa Cerrados: Tel: (61) 388-9933 / E-mail: sac@cpac.embrapa.br
Abitrigo: Tel: (21) 2262.6436 / 2262.3118 - Fax: (21) 2262.7161 / E-mail: abitrigo@abitrigo.com.br
Vivian de Moraes
Jornalista - Embrapa Cerrados
MTb/SP 294.621
Tel: (61)388-9953
Fax: (61)388.9884
Km 18, BR 020, Rodovia Brasília-Fortaleza
Planaltina - DF
CEP 73301-970
CX Postal 08223
No ano passado, uma das variedades criadas pela equipe de pesquisa em que ele trabalha, a BRS 207, bateu o recorde nacional de produtividade. Foi em São Gotardo - MG, onde uma lavoura produziu 7,48 toneladas por hectare. "Eu sempre soube que o trigo era uma ótima opção para o Cerrado", explica Vilela, que trabalha com desenvolvimento de variedades de trigo há 26 anos na Embrapa Cerrados.
As vantagens do trigo no Cerrado
"O trigo é importante por ser uma gramínea que rompe o ciclo de doenças e pragas de leguminosas, como a soja e o feijão, e hortaliças, como o tomate, a batata e a cenoura", explica Vilela. Mas a rotação de culturas não é o único ponto a favor do trigo: o retorno econômico é sempre grande, quando os preços internacionais estão em alta. E ao que tudo indica, neste ano, a produção mundial vai ficar abaixo da previsão, o que favorece os preços.
A importação, responsável por pelo menos 50% do consumo de trigo no país, também vai ficar mais cara por causa da incidência da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), outra vantagem para os produtores nacionais. As variedades do cerrado, além de altas rentabilidades, têm também qualidade para competir com o trigo que, atualmente, é importado principalmente da Argentina.
O trigo do Cerrado é o primeiro colhido no Brasil e, por isso, alcança melhores preços que o da região Sul, ainda a maior produtora do país. Ao contrário das plantações do Sul, as do Cerrado têm fácil manejo, sofrendo pouco ataque de pragas e doenças. E, de quebra, o trigo deixa uma excelente palhada para o plantio direto.
Além dessas vantagens, moinhos de vários Estados fazem contratos antecipados de compra de safra com produtores. Informações podem ser obtidas na Associação Brasileira da Indústria de Trigo - Abitrigo.
A compra de sementes
Para o produtor que tem interesse em plantar trigo no Cerrado, é melhor se apressar. Algumas empresas e cooperativas fornecedoras já apontam para o fim da variedade BRS 207. Além dessa, Vilela aponta outras sementes desenvolvidas pela Embrapa: a Embrapa 22, a Embrapa 42 e a BRS 210 que, em breve, também poderão faltar.
Todas têm alta qualidade de panificação, especialmente a Embrapa 42 e a Embrapa 22, que possuem grande força de glúten. O rendimento da Embrapa 42 chega a 6,2 t/ha, e o da Embrapa 22, a 5,5 t/ha. Essas são variedades de ciclo curto, ideais para quem vai plantar um pouco mais tarde (o plantio começa em 10 de abril e vai até meados de maio).
A BRS 210 alcança 5,5 t/ha com igual força de glúten. A BRS 207 compensa sua menor força de glúten com a produtividade de mais de 7 t/ha. Essas duas variedades têm ciclo maior e, por isso, o produtor interessado deve procurar por elas desde já.
Todas as variedades são indicadas para regiões altas de Cerrado nos Estados de GO, MT, BA e MG, além do DF, exceto a Embrapa 42, que não é indicada para MG.
Vilela lembra que as variedades disponíveis para o Cerrado são satisfatórias, mas é necessário que o produtor atenda às indicações técnicas de manejo. Respeitar o calendário de plantio é o mais importante, para que o trigo não tome chuva antes da colheita e não perca sua qualidade. Mais informações podem ser obtidas pelo Serviço de Atendimento ao Cidadão da Embrapa Cerrados.
INFORMAÇÕES
Serviço de Atendimento ao Cidadão (SAC) - Embrapa Cerrados: Tel: (61) 388-9933 / E-mail: sac@cpac.embrapa.br
Abitrigo: Tel: (21) 2262.6436 / 2262.3118 - Fax: (21) 2262.7161 / E-mail: abitrigo@abitrigo.com.br
Vivian de Moraes
Jornalista - Embrapa Cerrados
MTb/SP 294.621
Tel: (61)388-9953
Fax: (61)388.9884
Km 18, BR 020, Rodovia Brasília-Fortaleza
Planaltina - DF
CEP 73301-970
CX Postal 08223
NOVARTIS SAÚDE ANIMAL LANÇA VERMÍFUGO DE AMPLO ESPECTRO DE AÇÃO PARA CÃES E GATOS
Milbemax® é o novo medicamento da Novartis Saúde Animal indicado para o tratamento e controle dos vermes intestinais. O produto que apresenta uma combinação de princípios ativos, também ajuda na prevenção do verme do coração
A Novartis Saúde Animal lança o Milbemax®, um vermífugo de amplo espectro, indicado para cães e gatos no tratamento de vermes redondos e chatos como áscaris, ancilostoma, tricuris, tênia, dipilidium e dirofilária (verme do coração). O medicamento é resultado da associação de dois princípios ativos: a milbemicina oxima, uma molécula exclusiva da Novartis utilizada há mais de 10 anos pelos veterinários, no tratamento dos vermes redondos; e o praziquantel, indicado para os vermes chatos. Esta combinação permite ao Milbemax® uma ação eficiente na eliminação e controle das verminoses dos animais.
O diferencial do Milbemax® está no tamanho do comprimido, muito pequeno, fácil de ingerir, principalmente, por felinos. Além disso, a embalagem permite a venda do produto de acordo com a necessidade de consumo prescrita pelo veterinário. Os comprimidos estão disponíveis em dois tamanhos para cães e dois tamanhos para gatos e devem ser administrados por via oral, de acordo com o peso do paciente.
Milbemax® é produzido pela matriz da Novartis, na Suíça, e já foi lançado, ao longo do ano de 2003, em outros países como França, Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Espanha.
Novartis Saúde Animal
A Novartis Saúde Animal é uma divisão do Grupo Novartis dedicada ao desenvolvimento de produtos destinados a melhorar a saúde e o bem-estar dos animais de companhia, bem como manter a saúde e a produtividade dos animais de fazenda. Reconhecida como uma das empresas mais inovadoras no segmento de saúde animal, oferece uma linha de cerca de 50 produtos destinados aos segmentos "Animais de Companhia", "Bovinos, Aves e Suínos" e "Controle de Pragas Urbanas". A divisão conta com uma equipe de técnicos altamente treinados e trabalha em estreita parceria com os veterinários e criadores brasileiros.
Sobre a Novartis
A Novartis é líder mundial em produtos farmacêuticos e consumer health. No ano de 2003, as divisões do Grupo totalizaram USD 24,9 bilhões em vendas e lucro líquido de USD 5 bilhões. O Grupo investiu aproximadamente US$ 3,8 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento. Com sua matriz na Basiléia, Suíça, as empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 78.500 pessoas em mais de 140 países em todo o mundo.
Mirella Strieder
Publicom Assessoria de Comunicação
mstrieder@publicom.com.br
Tel. 55 (11) 5505-1628
Fax 55 (11) 5505-7426
A Novartis Saúde Animal lança o Milbemax®, um vermífugo de amplo espectro, indicado para cães e gatos no tratamento de vermes redondos e chatos como áscaris, ancilostoma, tricuris, tênia, dipilidium e dirofilária (verme do coração). O medicamento é resultado da associação de dois princípios ativos: a milbemicina oxima, uma molécula exclusiva da Novartis utilizada há mais de 10 anos pelos veterinários, no tratamento dos vermes redondos; e o praziquantel, indicado para os vermes chatos. Esta combinação permite ao Milbemax® uma ação eficiente na eliminação e controle das verminoses dos animais.
O diferencial do Milbemax® está no tamanho do comprimido, muito pequeno, fácil de ingerir, principalmente, por felinos. Além disso, a embalagem permite a venda do produto de acordo com a necessidade de consumo prescrita pelo veterinário. Os comprimidos estão disponíveis em dois tamanhos para cães e dois tamanhos para gatos e devem ser administrados por via oral, de acordo com o peso do paciente.
Milbemax® é produzido pela matriz da Novartis, na Suíça, e já foi lançado, ao longo do ano de 2003, em outros países como França, Inglaterra, Alemanha, Bélgica, Espanha.
Novartis Saúde Animal
A Novartis Saúde Animal é uma divisão do Grupo Novartis dedicada ao desenvolvimento de produtos destinados a melhorar a saúde e o bem-estar dos animais de companhia, bem como manter a saúde e a produtividade dos animais de fazenda. Reconhecida como uma das empresas mais inovadoras no segmento de saúde animal, oferece uma linha de cerca de 50 produtos destinados aos segmentos "Animais de Companhia", "Bovinos, Aves e Suínos" e "Controle de Pragas Urbanas". A divisão conta com uma equipe de técnicos altamente treinados e trabalha em estreita parceria com os veterinários e criadores brasileiros.
Sobre a Novartis
A Novartis é líder mundial em produtos farmacêuticos e consumer health. No ano de 2003, as divisões do Grupo totalizaram USD 24,9 bilhões em vendas e lucro líquido de USD 5 bilhões. O Grupo investiu aproximadamente US$ 3,8 bilhões em Pesquisa e Desenvolvimento. Com sua matriz na Basiléia, Suíça, as empresas do Grupo Novartis empregam aproximadamente 78.500 pessoas em mais de 140 países em todo o mundo.
Mirella Strieder
Publicom Assessoria de Comunicação
mstrieder@publicom.com.br
Tel. 55 (11) 5505-1628
Fax 55 (11) 5505-7426
O Plantio Direto como Sistema de Produção
Plantio direto é a pratica de semeadura ou de cultivo de plantas sem preparo físico do solo, mantendo-se a palha da cultura anterior na superfície. É um sistema de exploração agropecuário que envolve a diversificação de espécies, via rotação de culturas, que são estabelecidas mediante mobilização do solo exclusivamente na linha de semeadura, mantendo-se os resíduos vegetais das culturas anteriores na superfície do solo.
As vantagens proporcionadas pelo sistema de plantio direto residem no controle da erosão, na eliminação de operações de lavração e gradeação, compactantes do solo, na diminuição do uso de combustíveis, no ganho de tempo pelo menor numero de operações, na redução do uso de fertilizantes no longo prazo e na maior rentabilidade e estabilidade.
Atualmente, é inegável a importância do plantio direto como sistema de produção para a agricultura brasileira. A cada ano ocorre um considerável aumento em áreas e também ampliação do uso desta técnica para outras culturas como essências florestais, olerícolas e frutas.
A produção de grãos ainda é o carro chefe na adoção e desenvolvimento do sistema do plantio direto, o que pode ser comprovado pela aceitação dos produtores, sendo consolidada como técnica usual ha vários anos em regiões produtoras do país. Embora nestas áreas de ocorrência da inovação tecnológica seja constante não e difícil encontrar lavouras mal conduzidas, com altos custos e sendo causando impacto ao ambiente.
O principal entrave para a adoção do sistema de plantio direto nos cerrados é o mito da necessidade de revolvimento do solo por implementos pesados como subsoladores, grades e arados. Estes implementos são utilizados em procedimentos de destruição de soqueiras e preparo de solo.
A produção de matéria seca e principalmente sua permanência sobre o solo é a maior dificuldade a ser superada. Atualmente, o milheto é a espécie mais utilizada para a formação de palhada nos cerrados, porem é possível a adoção de outras espécies de coberturas que também produzam boa quantidade de matéria seca e diminuam os impactos do alto fluxo de maquinas e implementos utilizados durante todo o ciclo das culturas em campo. A espécie que apresenta maior potencial é a Braquiaria. A integração lavoura pecuária pode ser uma técnica nova importante.
Portanto, o plantio direto se expandiu no Rio Grande do Sul e Paraná e rumou para os cerrados do Brasil central, chegando aos lavrados de Roraima. Neste ecossistema diferenciado dentro da Amazônia, onde já se cultiva o arroz irrigado em áreas de várzeas com sucesso ha mais de 20 anos, com alta tecnologia, o que vem fazendo de Roraima um exportador de arroz. A partir de 2000 a Embrapa adota o plantio direto de soja e milho em áreas experimentais.
A maior dificuldade para a adoção do sistema de plantio direto nas condições edafoclimaticas de Roraima é a adaptação de espécies de cobertura que produzam matéria seca em quantidade, capazes de passar o período seco vegetando ou protegendo o solo de forma a permitir o cultivo subseqüente sem a necessidade de revolver o solo.
Alguns estudos para a instalação de cultivos de soja diretamente sobre o capim nativo, que vegeta nos campos, têm apresentado bons resultados permitindo produtividades próximas de 35 sacas no primeiro ano. Esta forma de cultivo saiu dos portões da Embrapa para ocupar áreas de produtores, principalmente aquelas que apresentam certo declive maior. Outros produtores estão adotando o milheto como espécie de cobertura verde em plantio antecipando ao da safra da soja e mesmo após a colheita da lavoura como forma de obter maior produção de matéria seca na lavoura propiciando proteção ao solo.
A equipe de pesquisa na cultura da soja em Roraima, alem de procurar constantemente por cultivares mais adaptadas e produtivas e do desenvolvimento de cultivares através de um programa de melhoramento alicerçado pela Embrapa Soja, com objetivo de compor o rol de opções para o cultivo da soja nos cerrados de Roraima acompanha o crescimento dos cultivos dentro das porteiras das fazendas. Desta conduta tem propiciado bons e melhores resultados a cada ciclo de produção.
Alguns desafios para o sistema de produção de soja em Roraima já estão bem encaminhados, outros ainda em fase de avaliações e outros mais em inicio de desenvolvimento. Contudo, temos a certeza de que o destino dos cultivos anuais segue para o estabelecimento em plantio direto. Em algumas situações já desde o primeiro ano de cultivo noutras somente após um ou dois anos de cultivo convencional ambos no entanto só serão econômicos após a correção da fertilidade do solo.
Além da produção de grãos visualiza-se, com enorme potencial, a integração lavoura pecuária, a piscicultura, a pecuária de pequeno porte e a silvicultura, podendo gerar um pólo de produção agroindustrial, com tecnologia avançada, para atender demandas de produtos de alta qualidade.
Os cerrados do Estado, entretanto, apresentam baixa fertilidade natural do solo e um período seco anual de 6 a 7 meses, exigindo o uso de tecnologia de ponta para se obter altas produtividades com sustentabilidade ambiental. Sem o emprego dessa tecnologia, o uso desses cerrados é inviável e, sua contribuição se restringe há acumulação de massa seca para as queimadas amplamente noticiadas nos veículos de comunicação nacionais todos os anos.
Roraima tem um grande potencial para a produção de grãos. Para transformar esse potencial em produção efetiva e sustentável devemos ter alternativa de espécies para a cobertura e proteção do solo, além da adição de matéria orgânica no sistema.
O desenvolvimento de pesquisas com espécies forrageiras (braquiárias, coloniões, estilosantes, guandú) introduzidos no cultivo do milho e da soja, em momentos distintos do ciclo gerará informações sobre as respostas e as possibilidades de alguns deles poderem ser utilizados em nível de lavoura comercial.
O objetivo deste trabalho é conhecer o comportamento das forrageiras e dos cultivos, quando consorciados, sobre a produção de grãos e a cobertura do solo a partir de áreas de capim nativo.
Queremos equacionar alguns questionamentos como: Será possível introduzir com sucesso algumas forrageiras com os cultivos de milho e soja? Em que momento de seu desenvolvimento isto resultará em benefícios?
Algum desses materiais responderá positivamente de forma a ser utilizado nos plantios de milho e soja, a ponto de aumentar a quantidade de massa seca produzida, por área, e permitir maior e mais prolongada proteção ao solo com melhorias na fertilidade química, física e biológica. Permitirá, ainda, que se faça plantio direto do cultivo principal subseqüente e a integração lavoura pecuária.
Por Oscar José Smiderle, Daniel Gianluppi e Vicente Gianluppi
Pesquisadores da Embrapa Roraima
ojsmider@cpafrr.embrapa.br
gianluppi@technet.com.br
vicente@cpafrr.embrapa.br
As vantagens proporcionadas pelo sistema de plantio direto residem no controle da erosão, na eliminação de operações de lavração e gradeação, compactantes do solo, na diminuição do uso de combustíveis, no ganho de tempo pelo menor numero de operações, na redução do uso de fertilizantes no longo prazo e na maior rentabilidade e estabilidade.
Atualmente, é inegável a importância do plantio direto como sistema de produção para a agricultura brasileira. A cada ano ocorre um considerável aumento em áreas e também ampliação do uso desta técnica para outras culturas como essências florestais, olerícolas e frutas.
A produção de grãos ainda é o carro chefe na adoção e desenvolvimento do sistema do plantio direto, o que pode ser comprovado pela aceitação dos produtores, sendo consolidada como técnica usual ha vários anos em regiões produtoras do país. Embora nestas áreas de ocorrência da inovação tecnológica seja constante não e difícil encontrar lavouras mal conduzidas, com altos custos e sendo causando impacto ao ambiente.
O principal entrave para a adoção do sistema de plantio direto nos cerrados é o mito da necessidade de revolvimento do solo por implementos pesados como subsoladores, grades e arados. Estes implementos são utilizados em procedimentos de destruição de soqueiras e preparo de solo.
A produção de matéria seca e principalmente sua permanência sobre o solo é a maior dificuldade a ser superada. Atualmente, o milheto é a espécie mais utilizada para a formação de palhada nos cerrados, porem é possível a adoção de outras espécies de coberturas que também produzam boa quantidade de matéria seca e diminuam os impactos do alto fluxo de maquinas e implementos utilizados durante todo o ciclo das culturas em campo. A espécie que apresenta maior potencial é a Braquiaria. A integração lavoura pecuária pode ser uma técnica nova importante.
Portanto, o plantio direto se expandiu no Rio Grande do Sul e Paraná e rumou para os cerrados do Brasil central, chegando aos lavrados de Roraima. Neste ecossistema diferenciado dentro da Amazônia, onde já se cultiva o arroz irrigado em áreas de várzeas com sucesso ha mais de 20 anos, com alta tecnologia, o que vem fazendo de Roraima um exportador de arroz. A partir de 2000 a Embrapa adota o plantio direto de soja e milho em áreas experimentais.
A maior dificuldade para a adoção do sistema de plantio direto nas condições edafoclimaticas de Roraima é a adaptação de espécies de cobertura que produzam matéria seca em quantidade, capazes de passar o período seco vegetando ou protegendo o solo de forma a permitir o cultivo subseqüente sem a necessidade de revolver o solo.
Alguns estudos para a instalação de cultivos de soja diretamente sobre o capim nativo, que vegeta nos campos, têm apresentado bons resultados permitindo produtividades próximas de 35 sacas no primeiro ano. Esta forma de cultivo saiu dos portões da Embrapa para ocupar áreas de produtores, principalmente aquelas que apresentam certo declive maior. Outros produtores estão adotando o milheto como espécie de cobertura verde em plantio antecipando ao da safra da soja e mesmo após a colheita da lavoura como forma de obter maior produção de matéria seca na lavoura propiciando proteção ao solo.
A equipe de pesquisa na cultura da soja em Roraima, alem de procurar constantemente por cultivares mais adaptadas e produtivas e do desenvolvimento de cultivares através de um programa de melhoramento alicerçado pela Embrapa Soja, com objetivo de compor o rol de opções para o cultivo da soja nos cerrados de Roraima acompanha o crescimento dos cultivos dentro das porteiras das fazendas. Desta conduta tem propiciado bons e melhores resultados a cada ciclo de produção.
Alguns desafios para o sistema de produção de soja em Roraima já estão bem encaminhados, outros ainda em fase de avaliações e outros mais em inicio de desenvolvimento. Contudo, temos a certeza de que o destino dos cultivos anuais segue para o estabelecimento em plantio direto. Em algumas situações já desde o primeiro ano de cultivo noutras somente após um ou dois anos de cultivo convencional ambos no entanto só serão econômicos após a correção da fertilidade do solo.
Além da produção de grãos visualiza-se, com enorme potencial, a integração lavoura pecuária, a piscicultura, a pecuária de pequeno porte e a silvicultura, podendo gerar um pólo de produção agroindustrial, com tecnologia avançada, para atender demandas de produtos de alta qualidade.
Os cerrados do Estado, entretanto, apresentam baixa fertilidade natural do solo e um período seco anual de 6 a 7 meses, exigindo o uso de tecnologia de ponta para se obter altas produtividades com sustentabilidade ambiental. Sem o emprego dessa tecnologia, o uso desses cerrados é inviável e, sua contribuição se restringe há acumulação de massa seca para as queimadas amplamente noticiadas nos veículos de comunicação nacionais todos os anos.
Roraima tem um grande potencial para a produção de grãos. Para transformar esse potencial em produção efetiva e sustentável devemos ter alternativa de espécies para a cobertura e proteção do solo, além da adição de matéria orgânica no sistema.
O desenvolvimento de pesquisas com espécies forrageiras (braquiárias, coloniões, estilosantes, guandú) introduzidos no cultivo do milho e da soja, em momentos distintos do ciclo gerará informações sobre as respostas e as possibilidades de alguns deles poderem ser utilizados em nível de lavoura comercial.
O objetivo deste trabalho é conhecer o comportamento das forrageiras e dos cultivos, quando consorciados, sobre a produção de grãos e a cobertura do solo a partir de áreas de capim nativo.
Queremos equacionar alguns questionamentos como: Será possível introduzir com sucesso algumas forrageiras com os cultivos de milho e soja? Em que momento de seu desenvolvimento isto resultará em benefícios?
Algum desses materiais responderá positivamente de forma a ser utilizado nos plantios de milho e soja, a ponto de aumentar a quantidade de massa seca produzida, por área, e permitir maior e mais prolongada proteção ao solo com melhorias na fertilidade química, física e biológica. Permitirá, ainda, que se faça plantio direto do cultivo principal subseqüente e a integração lavoura pecuária.
Por Oscar José Smiderle, Daniel Gianluppi e Vicente Gianluppi
Pesquisadores da Embrapa Roraima
ojsmider@cpafrr.embrapa.br
gianluppi@technet.com.br
vicente@cpafrr.embrapa.br
Embrapa Roraima dá mais apoio aos índios
Pelo menos 1.200 índios das comunidades Boca da Mata, Milho e Truarú, no estado de Roraima, serão beneficiados ainda este ano com ações de transferência de tecnologias pela Embrapa. Unidades demonstrativas com mandioca vão ser instaladas para melhorar a produção agrícola e o nível de vida dos índios.
Paralelamente, técnicos da Embrapa Roraima vão realizar encontros em outras comunidades indígenas, num trabalho de prospecção de demandas, para instalar mais unidades demonstrativas. Serão desenvolvidos também cursos, palestras e estudos para a identificação de produtos naturais com potencial de mercado.
A parceria foi selada numa reunião do Chefe Geral da Embrapa Roraima, Antônio Carlos Centeno Cordeiro; e o presidente da Associação dos Povos Indígenas de Roraima – APIRR, Telmar Mota Wapixana, no dia 12 deste mês, em Boa Vista (foto), e que contou também com a participação de técnicos da Unidade e de outras lideranças indígenas.
A Associação dos Povos Indígenas de Roraima lidera 32 comunidades com cerca de 6 mil índios, cuja maioria mora na reserva São Marcos, que tem 653.110 hectares, foi homologada pelo Governo Federal em 1987, e fica situada nos municípios de Boa Vista e Pacaraíma.
Ações consolidadas – O apoio da Embrapa Roraima aos índios já está consolidado. Comunidades como Maracanã II, São Jorge, Flexal, Anta e Ticoça, vêm recebendo orientação técnica através de unidades demonstrativas com feijão, milho e mandioca, palestras e dias-de-campo. Este ano serão também instaladas unidades demonstrativas de feijão, mandioca e milho nas comunidades Água Fria, Pé de Serra e Uiramutã II.
Newsletter da Embrapa Roraima
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
Paralelamente, técnicos da Embrapa Roraima vão realizar encontros em outras comunidades indígenas, num trabalho de prospecção de demandas, para instalar mais unidades demonstrativas. Serão desenvolvidos também cursos, palestras e estudos para a identificação de produtos naturais com potencial de mercado.
A parceria foi selada numa reunião do Chefe Geral da Embrapa Roraima, Antônio Carlos Centeno Cordeiro; e o presidente da Associação dos Povos Indígenas de Roraima – APIRR, Telmar Mota Wapixana, no dia 12 deste mês, em Boa Vista (foto), e que contou também com a participação de técnicos da Unidade e de outras lideranças indígenas.
A Associação dos Povos Indígenas de Roraima lidera 32 comunidades com cerca de 6 mil índios, cuja maioria mora na reserva São Marcos, que tem 653.110 hectares, foi homologada pelo Governo Federal em 1987, e fica situada nos municípios de Boa Vista e Pacaraíma.
Ações consolidadas – O apoio da Embrapa Roraima aos índios já está consolidado. Comunidades como Maracanã II, São Jorge, Flexal, Anta e Ticoça, vêm recebendo orientação técnica através de unidades demonstrativas com feijão, milho e mandioca, palestras e dias-de-campo. Este ano serão também instaladas unidades demonstrativas de feijão, mandioca e milho nas comunidades Água Fria, Pé de Serra e Uiramutã II.
Newsletter da Embrapa Roraima
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
Embrapa está próxima de lançar variedade de cebola doce
Pesquisadores da Empresa Brasileiro de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estão a um passo de lançar no mercado de hortaliças uma variedade de cebola que não provoca choro involuntário quando descascada, não deixa o característico hálito quando ingerida e que pode ser comida como fruta in natura por ter um sabor quase doce. Os pesquisadores da Embrapa Semi-Árido (Petrolina-PE), utilizando método de melhoramento genético chamado de seleção recorrente, estão iniciando o terceiro ciclo de avaliação para a cebola com baixo teor de pungência - nome que expressa o sabor picante dessa hortaliça. Os resultados são muitos promissores, revela o pesquisador Carlos Antonio Fernandes Santos.
O sabor picante das cebolas está relacionado à presença do ácido chamado pirúvico. Quando cortada, mastigada ou macerada a cebola sofre reações químicas que fazem ressaltar a presença desse ácido no bulbo. Quanto maior a sua quantidade, mais acentuada será a pungência. A pesquisa da Embrapa Semi-Árido está identificando bulbos com baixa incidência do ácido pirúvico. Da variedade Alfa Tropical, desenvolvida pela Embrapa Hortaliças (Brasília-DF), já se tem selecionado bulbos com teores dessa substância abaixo de 3 micromol por miligrama. Uma cebola com essa característica pode ser classificada como super doce, explica Carlos Antonio.
O pesquisador estima que até o final desse ano ou, no máximo, início do próximo, já terá um material para ser cultivado em áreas piloto. Para ele, é um prazo razoável e estratégico para os negócios do setor: com a cebola doce, o Brasil pode almejar conquistar novas oportunidades de exportação e aumentar o consumo nacional da cebola. O mercado internacional de cebola é amplamente dominado por variedades doces. Além disso, a cebola pesquisada na Embrapa Semi-Árido é totalmente adaptada às condições ambientais do Nordeste brasileiro. Questões técnicas relacionadas ao ajuste do método de pesquisa e à definição de procedimentos rotineiros de quantificação do ácido pirúvico nos bulbos já foram equacionados pelos pesquisadores do Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita da Embrapa Semi-Árido, Joston Simão Assis e Maria Aparecida Coelho Lima, o que deve acelerar a identificação da nova cultivar de cebola doce.
As sementes de cebola doce disponíveis no mercado brasileiro atualmente são importadas dos Estados Unidos. O desenvolvimento de uma variedade brasileira traz vantagens significativas para os negócios agrícolas do setor. Carlos Antonio elenca alguns deles: o país economizará divisas ao deixar de importar, a produção de sementes pode ocorrer em âmbito local (o que estimula a geração de renda e de oportunidades de emprego) e serão reduzidos os riscos de infestação de pragas, já que o material importado é bem susceptível. Outra vantagem poderá ser o aumento do consumo nacional, devido ao apelo terapêutico da cebola, quer poderá estabilizar os preços para os produtores.
Outra grande vantagem da cebola doce apontada pelo pesquisador está nas suas propriedades terapêuticas. Ela contém substâncias que impedem a formação de plaquetas no sangue e reduzem os riscos de entupimentos das veias do coração e doenças cardiovasculares. Alguns estudos também relacionam a redução de colo retal ao consumo de cebola, em especial crua: a passagem da cebola pelo processo de cozimento ocasiona a perda dessas substâncias e do sabor. "Uma cebola de sabor doces com essas propriedades medicinais terá forte apelo para comercialização, já que esse tipo de produto já domina o mercado internacional e deve crescer sua participação no mercado interno", conclui Carlos Antonio.
Mais informações:
Jornalista: Marcelino Ribeiro
Embrapa Semi-Árido
Telefone:. (87) 3862-1711
O sabor picante das cebolas está relacionado à presença do ácido chamado pirúvico. Quando cortada, mastigada ou macerada a cebola sofre reações químicas que fazem ressaltar a presença desse ácido no bulbo. Quanto maior a sua quantidade, mais acentuada será a pungência. A pesquisa da Embrapa Semi-Árido está identificando bulbos com baixa incidência do ácido pirúvico. Da variedade Alfa Tropical, desenvolvida pela Embrapa Hortaliças (Brasília-DF), já se tem selecionado bulbos com teores dessa substância abaixo de 3 micromol por miligrama. Uma cebola com essa característica pode ser classificada como super doce, explica Carlos Antonio.
O pesquisador estima que até o final desse ano ou, no máximo, início do próximo, já terá um material para ser cultivado em áreas piloto. Para ele, é um prazo razoável e estratégico para os negócios do setor: com a cebola doce, o Brasil pode almejar conquistar novas oportunidades de exportação e aumentar o consumo nacional da cebola. O mercado internacional de cebola é amplamente dominado por variedades doces. Além disso, a cebola pesquisada na Embrapa Semi-Árido é totalmente adaptada às condições ambientais do Nordeste brasileiro. Questões técnicas relacionadas ao ajuste do método de pesquisa e à definição de procedimentos rotineiros de quantificação do ácido pirúvico nos bulbos já foram equacionados pelos pesquisadores do Laboratório de Fisiologia Pós-Colheita da Embrapa Semi-Árido, Joston Simão Assis e Maria Aparecida Coelho Lima, o que deve acelerar a identificação da nova cultivar de cebola doce.
As sementes de cebola doce disponíveis no mercado brasileiro atualmente são importadas dos Estados Unidos. O desenvolvimento de uma variedade brasileira traz vantagens significativas para os negócios agrícolas do setor. Carlos Antonio elenca alguns deles: o país economizará divisas ao deixar de importar, a produção de sementes pode ocorrer em âmbito local (o que estimula a geração de renda e de oportunidades de emprego) e serão reduzidos os riscos de infestação de pragas, já que o material importado é bem susceptível. Outra vantagem poderá ser o aumento do consumo nacional, devido ao apelo terapêutico da cebola, quer poderá estabilizar os preços para os produtores.
Outra grande vantagem da cebola doce apontada pelo pesquisador está nas suas propriedades terapêuticas. Ela contém substâncias que impedem a formação de plaquetas no sangue e reduzem os riscos de entupimentos das veias do coração e doenças cardiovasculares. Alguns estudos também relacionam a redução de colo retal ao consumo de cebola, em especial crua: a passagem da cebola pelo processo de cozimento ocasiona a perda dessas substâncias e do sabor. "Uma cebola de sabor doces com essas propriedades medicinais terá forte apelo para comercialização, já que esse tipo de produto já domina o mercado internacional e deve crescer sua participação no mercado interno", conclui Carlos Antonio.
Mais informações:
Jornalista: Marcelino Ribeiro
Embrapa Semi-Árido
Telefone:. (87) 3862-1711
Cobrança Justa
Nesta terça-feira (29/03), chegaram a Porto Alegre os 50 auditores da mega consultoria PriceWaterHouseCoopers, encarregados de garantir a cobrança de royalties das sementes de soja transgênicas da multinacional Monsanto.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Regulamentação de rótulos para transgênicos entra em vigor
Entrou em vigor nesta sexta-feira (26) a portaria federal n. 2.658, de 18/12/2003 que determina como será feita a rotulagem de produtos que contenham transgênicos, ou em cuja fabricação tenham sido utilizados OGMs - organismos geneticamente modificados.
O decreto federal n. 4.680, que regulamenta o direito à informação dos consumidores quanto aos alimentos e ingredientes transgênicos destinados ao consumo humano e animal, foi publicado em abril de 2003. De acordo com a determinação, todos os produtos que contenham mais de 1% de matéria-prima transgênica devem ser comercializados, embalados e vendidos com um rótulo específico, que contenha o símbolo transgênico em destaque, em conjunto com as seguintes frases: "(produto) transgênico" ou "contém (matéria-prima) transgênico".
O decreto determina ainda que produtos que tenham sido fabricados a partir de transgênicos, mesmo que não contenham o DNA transgênico em sua composição final, devem trazer a frase "fabricado a partir de (produto) transgênico" em seu rótulo. Isso porque o DNA da matéria-prima de muitos produtos é destruído durante a fabricação, o que inviabiliza a detecção do gene transgênico. É o caso dos óleos, das margarinas e das lecitinas de soja, entre outros. Além disso, os produtos de animais alimentados com transgênicos - como pode ser o caso de leite, ovos e carne - também devem trazer no rótulo a informação "produto de animal alimentado com transgênico".
Em outros países, segundo a organização não-governamental Greenpeace, a obrigatoriedade de rotulagem de produtos transgênicos, tanto para alimentação humana como animal, já está em fase de implementação. A UE - União Européia exige, a partir de 18 de abril, a rotulagem completa de todos os produtos fabricados a partir de OGMs, mesmo nos casos em que não é possível detectar o DNA geneticamente modificado.
Na China, qualquer produto transgênico comercializado hoje sem a rotulagem devida também é considerado ilegal. Nestes países, o controle só é possível devido ao monitoramento desde a semente no campo até o produto final que chega à mesa do consumidor.
Fonte: Agência Brasil
O decreto federal n. 4.680, que regulamenta o direito à informação dos consumidores quanto aos alimentos e ingredientes transgênicos destinados ao consumo humano e animal, foi publicado em abril de 2003. De acordo com a determinação, todos os produtos que contenham mais de 1% de matéria-prima transgênica devem ser comercializados, embalados e vendidos com um rótulo específico, que contenha o símbolo transgênico em destaque, em conjunto com as seguintes frases: "(produto) transgênico" ou "contém (matéria-prima) transgênico".
O decreto determina ainda que produtos que tenham sido fabricados a partir de transgênicos, mesmo que não contenham o DNA transgênico em sua composição final, devem trazer a frase "fabricado a partir de (produto) transgênico" em seu rótulo. Isso porque o DNA da matéria-prima de muitos produtos é destruído durante a fabricação, o que inviabiliza a detecção do gene transgênico. É o caso dos óleos, das margarinas e das lecitinas de soja, entre outros. Além disso, os produtos de animais alimentados com transgênicos - como pode ser o caso de leite, ovos e carne - também devem trazer no rótulo a informação "produto de animal alimentado com transgênico".
Em outros países, segundo a organização não-governamental Greenpeace, a obrigatoriedade de rotulagem de produtos transgênicos, tanto para alimentação humana como animal, já está em fase de implementação. A UE - União Européia exige, a partir de 18 de abril, a rotulagem completa de todos os produtos fabricados a partir de OGMs, mesmo nos casos em que não é possível detectar o DNA geneticamente modificado.
Na China, qualquer produto transgênico comercializado hoje sem a rotulagem devida também é considerado ilegal. Nestes países, o controle só é possível devido ao monitoramento desde a semente no campo até o produto final que chega à mesa do consumidor.
Fonte: Agência Brasil
Soja do Paraná alcança a melhor cotação do mercado nacional
A cotação da soja produzida no Paraná alcançou o maior valor pago em real pela saca de 60 quilos em comparação a outros mercados produtores. Informações fornecidas pelo mercado agropecuário apresentam diferenças significativas entre os três Estados do Sul, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Mato Grosso e Minas Gerais.
A maior cotação foi registrada no município paranaense de Guarapuava (R$ 53,00), seguida pelas verificadas em Apucarana e Porecatu (R$ 52,50), também no Paraná. O menor índice do Estado ocorre em Ponta Grossa (R$ 51,00), mesmo assim, superior ao de outras localidades no país.
Entre os Estados avaliados, o Mato Grosso do Sul foi o que mais se aproximou dos valores positivos do Paraná, chegando a alcançar R$ 50,00 pela saca. O pior desempenho foi verificado no município de São Borja, no Rio Grande do Sul, onde a cotação foi de R$ 46,00.
De acordo com o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, este é o reconhecimento à soja pura produzida no Paraná e à determinação do Governo do Estado em buscar a qualidade do produto.
"Estamos sendo pressionados de todas as formas para liberarmos o embarque de soja transgênica, mas resistimos porque, além de não termos a comprovação de que o produto modificado geneticamente não causa danos ao organismo humano, o mercado mais exigente quer a soja pura", afirma.
A maioria dos países da Europa - explica o superintendente da Appa - rejeita a soja transgênica e, por isso, tem se consolidado como compradora em potencial do Paraná. "Conquistamos novos mercados, como o Oriente, justamente em função desta proposta, que não é só a minha, pessoal, mas também a do Governo do Paraná", disse.
Procura - Eduardo Requião acrescenta que a maior comprovação desta realidade é que, além boa cotação do produto paranaense, a procura das principais agências de notícias do mundo, inclusive China e Japão, é de informações sobre a manutenção desta determinação em não embarcar transgênicos pelo porto.
"Tentaram desestabilizar a nossa administração, repassando para a imprensa informações enganosas de que o embarque do produto transgênico estaria liberado em Paranaguá. Esta é uma forma perversa de envolver e usar não só a imprensa mas também o produtor paranaense".
O superintendente destacou também a tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa ) e pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) que deu ao Paraná o reconhecimento de que o Estado detém uma das maiores produtividades de soja do mundo.
"É uma prova de que não precisamos de tecnologias de laboratórios de multinacionais, que obrigam o pagamento de royalties pelas técnicas utilizadas. Temos o nosso padrão e somos os nossos patrões. Não cederemos a pressões que, sabemos, vêm de fora do Brasil", acrescenta Eduardo Requião.
Fonte: Governo do Paraná
A maior cotação foi registrada no município paranaense de Guarapuava (R$ 53,00), seguida pelas verificadas em Apucarana e Porecatu (R$ 52,50), também no Paraná. O menor índice do Estado ocorre em Ponta Grossa (R$ 51,00), mesmo assim, superior ao de outras localidades no país.
Entre os Estados avaliados, o Mato Grosso do Sul foi o que mais se aproximou dos valores positivos do Paraná, chegando a alcançar R$ 50,00 pela saca. O pior desempenho foi verificado no município de São Borja, no Rio Grande do Sul, onde a cotação foi de R$ 46,00.
De acordo com o superintendente da Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa), Eduardo Requião, este é o reconhecimento à soja pura produzida no Paraná e à determinação do Governo do Estado em buscar a qualidade do produto.
"Estamos sendo pressionados de todas as formas para liberarmos o embarque de soja transgênica, mas resistimos porque, além de não termos a comprovação de que o produto modificado geneticamente não causa danos ao organismo humano, o mercado mais exigente quer a soja pura", afirma.
A maioria dos países da Europa - explica o superintendente da Appa - rejeita a soja transgênica e, por isso, tem se consolidado como compradora em potencial do Paraná. "Conquistamos novos mercados, como o Oriente, justamente em função desta proposta, que não é só a minha, pessoal, mas também a do Governo do Paraná", disse.
Procura - Eduardo Requião acrescenta que a maior comprovação desta realidade é que, além boa cotação do produto paranaense, a procura das principais agências de notícias do mundo, inclusive China e Japão, é de informações sobre a manutenção desta determinação em não embarcar transgênicos pelo porto.
"Tentaram desestabilizar a nossa administração, repassando para a imprensa informações enganosas de que o embarque do produto transgênico estaria liberado em Paranaguá. Esta é uma forma perversa de envolver e usar não só a imprensa mas também o produtor paranaense".
O superintendente destacou também a tecnologia desenvolvida pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa ) e pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) que deu ao Paraná o reconhecimento de que o Estado detém uma das maiores produtividades de soja do mundo.
"É uma prova de que não precisamos de tecnologias de laboratórios de multinacionais, que obrigam o pagamento de royalties pelas técnicas utilizadas. Temos o nosso padrão e somos os nossos patrões. Não cederemos a pressões que, sabemos, vêm de fora do Brasil", acrescenta Eduardo Requião.
Fonte: Governo do Paraná
Mercado de animais de estimação se revela promissor para 2004
“Em 2004 as expectativas para o mercado PET são muito otimistas”, afirma o gerente da Unidade de Animais de Companhia da Schering-Plough Coopers, Marco Aurélio Gama. Este otimismo está focado em todo o trabalho de sucesso que foi desenvolvido em 2003. No ano passado a Schering-Plough Coopers realizou vários projetos que trouxeram ótimos resultados para a Unidade de Negócios de Animais de Companhia. Lançamento de produto, a solidificação do trabalho da equipe de vendas, o fortalecimento da relação com os parceiros-distribuidores, lançamento do site www.especialpet.com.br (para atender desde o proprietário do animal, como os clientes e os médicos veterinários), ações diretas com o ponto de venda e apresentou para os médicos veterinários um ciclo de palestras por todo Brasil que atraiu muitos participantes, entre outros projetos.
Apesar de 2003 ter sido um ano muito difícil para a economia brasileira, o mercado cresceu e apresentou melhoras. Segundo Marco Aurélio este ano o mercado deverá crescer aproximadamente 10%, apostando em uma melhora geral prevista na economia.
Podemos ressaltar pontos importantes que deverão ser levados em conta para o sucesso de 2004. Entre eles, o retorno do aquecimento da economia que estimula o consumo; o fortalecimento da relação com os parceiros-distribuidores; as ações técnicas e campanhas de marketing como ferramenta de ligação entre a empresa e o mercado, tais como, o lançamento de novos produtos, programas estratégicos, ciclo de palestras por todo Brasil reunindo os médicos veterinários; o trabalho da equipe no campo fortalecendo a parceria entre a empresa, o distribuidor, a clínica, a loja.
Todos estes pontos estão em sintonia com a missão da Schering-Plough Coopers que é de desenvolver e promover as melhores soluções para a saúde, produtividade e bem-estar animal através da excelência de produtos, serviços e colaboradores, com crescimento da lucratividade em ambiente interno empreendedor.
Marco Aurélio Gama é Gerente da Unidade de Negócios de Animais de Cia da Schering-Plough Coopers.
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Fone: (19) 3232.0050
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Apesar de 2003 ter sido um ano muito difícil para a economia brasileira, o mercado cresceu e apresentou melhoras. Segundo Marco Aurélio este ano o mercado deverá crescer aproximadamente 10%, apostando em uma melhora geral prevista na economia.
Podemos ressaltar pontos importantes que deverão ser levados em conta para o sucesso de 2004. Entre eles, o retorno do aquecimento da economia que estimula o consumo; o fortalecimento da relação com os parceiros-distribuidores; as ações técnicas e campanhas de marketing como ferramenta de ligação entre a empresa e o mercado, tais como, o lançamento de novos produtos, programas estratégicos, ciclo de palestras por todo Brasil reunindo os médicos veterinários; o trabalho da equipe no campo fortalecendo a parceria entre a empresa, o distribuidor, a clínica, a loja.
Todos estes pontos estão em sintonia com a missão da Schering-Plough Coopers que é de desenvolver e promover as melhores soluções para a saúde, produtividade e bem-estar animal através da excelência de produtos, serviços e colaboradores, com crescimento da lucratividade em ambiente interno empreendedor.
Marco Aurélio Gama é Gerente da Unidade de Negócios de Animais de Cia da Schering-Plough Coopers.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606 1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
ABIMA tem novo gerente de marketing
Gavroche Fukuma é o novo gerente de marketing da ABIMA – Associação Brasileira das Indústrias de Massas Alimentícias. Jornalista por formação, ele especializou-se em marketing pela Uniworld Business College em Sydney (Australia), tendo adquirido o Marketing (Business) Certificate IV. Na Abima, Fukuma terá como principal desafio coordenar, em conjunto com os associados, as campanhas e ações de divulgação que buscam o aumento do consumo de macarrão no País – o Brasil é o terceiro produtor mundial de macarrão e o décimo terceiro em consumo, com um índice per capita de 5,8 quilos anuais.
Até o início de março de 2004, Fukuma ocupava o cargo de supervisor de marketing da Saraiva.com, maior livraria online do País, onde foi responsável pela criação de campanhas e promoções, além da manutenção e atualização do site da empresa. Gavroche Fukuma substitui Alexandre Rodriguez, que esteve à frente do cargo na Abima por quatro anos. O profissional desligou-se da associação em fevereiro passado para assumir a coordenação de comunicação da TVA.
Máquina da Notícia
(11) 3147.7900, ramais 7943 ou 7964
Erica Benute / Juliana Ribeiro
Até o início de março de 2004, Fukuma ocupava o cargo de supervisor de marketing da Saraiva.com, maior livraria online do País, onde foi responsável pela criação de campanhas e promoções, além da manutenção e atualização do site da empresa. Gavroche Fukuma substitui Alexandre Rodriguez, que esteve à frente do cargo na Abima por quatro anos. O profissional desligou-se da associação em fevereiro passado para assumir a coordenação de comunicação da TVA.
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Erica Benute / Juliana Ribeiro
PRODUÇÃO DE LEITE: CAPRINOS
WestfaliaSurge destaca nova sala de ordenha durante a Feira de Caprinos e Ovinos SP 2004
Contato com produtores de SP, RJ, RS e PR deve gerar faturamento de R$ 150 mil em único fim de semana
A WestfaliaSurge, empresa líder em sistemas de produção de leite e produtos para limpeza de equipamentos e higiene do úbere, apresentou suas soluções em qualidade de leite na Feira de Caprinos e Ovinos SP 2004, que aconteceu de 12 a 14 de março, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP). Destaque à sala de ordenha para caprinos.
“Além dos equipamentos de resfriamento e ordenha – cuja gama de produtos tem como principal característica a plena abrangência das demandas dos produtores de leite brasileiros, seja qual for o tamanho da produção –, apresentamos no evento nossa linha de acessórios e itens de consumo, como a nova sala de ordenha para caprinos, cercas elétricas e produtos para higiene de equipamentos e saúde do úbere, informa Alexandre Toloi, gerente regional da WestfaliaSurge para o Estado de São Paulo e Sul de Minas Gerais.
O público da feira, composto em sua maioria por criadores, empresários, técnicos e profissionais da cadeia produtiva de leite e carne caprina e ovina, pôde conferir uma ampla linha de produtos e equipamentos desenvolvidos pela WestfaliaSurge, como a nova sala de ordenha que leva maior tecnificação ao produtor, para contribuir com o desenvolvimento tecnológico da caprinocultura e ovinocultura, atividades em crescimento no Brasil. Dados da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp (Botucatu) indicam que o rebanho caprino do Brasil conta com aproximadamente 10 milhões de cabeças e na região sudeste do país o aspecto mais importante da atividade é a produção de leite.
Segundo o gerente regional da WestfaliaSurge, a empresa levou suas soluções em qualidade de leite à Feira de Caprinos e Ovinos, em São Paulo, devido ao expressivo número de produtores do sudeste do País, responsável por mais da metade de todo o leite de cabra produzido no Brasil.
“Fizemos bons contatos com duas das regiões mais importantes desse setor, o Sudeste, principalmente o Vale do Paraíba e o Rio de Janeiro, e o Sul, com destaque para o Paraná e o Rio Grande do Sul. Por isso, investimos na participação neste evento. Queremos estar ao lado do produtor em todas as etapas do seu negócio, reforçando a imagem de fornecedor de equipamentos e também de serviços pós-venda. Somando todos os contatos feitos durante a feira, nosso faturamento deve ultrapassar R$ 150 mil, valor obtido praticamente em um fim de semana, o que é altamente positivo”, conclui Alexandre Toloi
Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (19) 3837 9500 ou pelo e-mail info@westfaliasurge.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Nadia Andrade nadia@textoassessoria.com.br
Atendimento: Vinicius Volpi vinicius@textoassessoria.com.br
Contato com produtores de SP, RJ, RS e PR deve gerar faturamento de R$ 150 mil em único fim de semana
A WestfaliaSurge, empresa líder em sistemas de produção de leite e produtos para limpeza de equipamentos e higiene do úbere, apresentou suas soluções em qualidade de leite na Feira de Caprinos e Ovinos SP 2004, que aconteceu de 12 a 14 de março, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo (SP). Destaque à sala de ordenha para caprinos.
“Além dos equipamentos de resfriamento e ordenha – cuja gama de produtos tem como principal característica a plena abrangência das demandas dos produtores de leite brasileiros, seja qual for o tamanho da produção –, apresentamos no evento nossa linha de acessórios e itens de consumo, como a nova sala de ordenha para caprinos, cercas elétricas e produtos para higiene de equipamentos e saúde do úbere, informa Alexandre Toloi, gerente regional da WestfaliaSurge para o Estado de São Paulo e Sul de Minas Gerais.
O público da feira, composto em sua maioria por criadores, empresários, técnicos e profissionais da cadeia produtiva de leite e carne caprina e ovina, pôde conferir uma ampla linha de produtos e equipamentos desenvolvidos pela WestfaliaSurge, como a nova sala de ordenha que leva maior tecnificação ao produtor, para contribuir com o desenvolvimento tecnológico da caprinocultura e ovinocultura, atividades em crescimento no Brasil. Dados da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Unesp (Botucatu) indicam que o rebanho caprino do Brasil conta com aproximadamente 10 milhões de cabeças e na região sudeste do país o aspecto mais importante da atividade é a produção de leite.
Segundo o gerente regional da WestfaliaSurge, a empresa levou suas soluções em qualidade de leite à Feira de Caprinos e Ovinos, em São Paulo, devido ao expressivo número de produtores do sudeste do País, responsável por mais da metade de todo o leite de cabra produzido no Brasil.
“Fizemos bons contatos com duas das regiões mais importantes desse setor, o Sudeste, principalmente o Vale do Paraíba e o Rio de Janeiro, e o Sul, com destaque para o Paraná e o Rio Grande do Sul. Por isso, investimos na participação neste evento. Queremos estar ao lado do produtor em todas as etapas do seu negócio, reforçando a imagem de fornecedor de equipamentos e também de serviços pós-venda. Somando todos os contatos feitos durante a feira, nosso faturamento deve ultrapassar R$ 150 mil, valor obtido praticamente em um fim de semana, o que é altamente positivo”, conclui Alexandre Toloi
Informações adicionais podem ser obtidas pelo telefone (19) 3837 9500 ou pelo e-mail info@westfaliasurge.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
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