A Schering-Plough Coopers, empresa de medicamentos veterinários doou ao Canil da Polícia Militar do Estado de São Paulo diversos produtos para serem utilizados na prevenção e tratamento de doenças dos mais de 100 cães adestrados que colaboraram com os serviços realizados pelos 175 policiais que fazem parte da corporação. Entre os produtos doados pela empresa estão a Endal Plus, vermífugo para cães, e o cicatrizante Bandvet creme.
“Acreditamos ser muito importante colaborar com o Canil da Polícia Militar, pois além de contribuirmos para melhorar a qualidade de vida dos animais estamos também tendo a oportunidade de nos integrar e conhecer o excelente trabalho que é desenvolvido”, afirma a gerente de produtos da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.“A polícia militar vê com bons olhos a parceria com a comunidade, pois as questões de segurança pública são responsabilidade de todos e consideramos muito importante que as empresas tenham uma participação efetiva neste processo”, diz o capitão comandante do Canil Central da PM, Daniel Augusto Ramos Ignácio.
O Canil da polícia militar que existe desde 1950, conta com dois oficiais tenentes médicos veterinários, 10 enfermeiros e dois tratadores que são responsáveis pelas ações de São Paulo e do interior. Para ser adestrado o cachorro começa aos seis meses e com um ano e meio está pronto para suas atividades. “Um cão adestrado trabalha por oito anos e depois se aposenta, sendo doado geralmente para seu adestrador que foi responsável por todas suas conquistas”, assegura Ignácio.
Entre as raças encontradas no canil estão pastores alemães, rottweilers e labradores. Estes cães são treinados para colaborar com as missões de policiamento nas ruas, guerrilha rural e urbana; controle de distúrbios civis; policiamento ostensivo com cães a pé ou motorizado; policiamento com cães em praças desportivas; busca e localização de marginais foragidos em mata; busca, localização e resgate de pessoas perdidas; revistas na casa de detenção e penitenciária; demonstrações de adestramento dos cães com finalidade educacional-educativa; participação em provas oficiais de adestramento e estrutura; participação em exposições; detecção de entorpecentes e explosivos através de cães farejadores; adestrador mirim e operações com cães farejadores de entorpecentes nas escolas.
Hoje o Canil Central conta com um efetivo de 175 Policiais Militares e de 100 Cães, principalmente da raça Pastor Alemão, Rottweiler e Labradores, e ainda tem espalhado por todo o Estado de São Paulo 23 Canis Setoriais entre as cidades de Araçatuba, Presidente Prudente, Pirajuí, Álvaro de Carvalho, Assis, Bauru, Jaú, Araraquara, Rio Claro, Barretos, Ribeirão Preto, Piracicaba, Campinas, Tatuí, Taubaté, Bertioga, Santos e na capital Franco da Rocha, Suzano, Cidade Tiradentes, Aeroporto e Bombeiro.
Atualmente no Canil Central, é realizada atividade (Adestrador Mirim) com crianças de 07 a 14 anos pertencentes à comunidade local, onde aprendem noções de Higiene, Educação e Treinamento Básico dos Cães. Além disso, as escolas podem agendar visitas para as apresentações que são realizadas onde a polícia explica as principais atividades dos cães.
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sexta-feira, março 26, 2004
FMC investe em novas instalações em Campinas
Empresa transfere a FMC Agricultural Product e a FMC BioPolymer para um moderno conjunto empresarial às margens da Rodovia Dom Pedro I, visando proporcionar um ambiente de trabalho moderno e funcional, que priorize o conforto, bem-estar e integração das equipes
Coroando a excelente fase pela qual a empresa vem passando, a FMC investe em novas instalações, mudando-se da região central de Campinas, SP, para um novo espaço, numa das áreas mais valorizadas da cidade. A mudança de endereço tem como objetivo principal proporcionar um ambiente de trabalho moderno e funcional, que priorize o conforto, bem-estar e integração da equipe, refletindo-se em maior eficiência e produtividade.
Neste local, ocupando o primeiro andar num amplo espaço de 1.100 metros quadrados, a empresa reunirá toda a equipe da FMC Agricultural Products e integrará, ainda, a FMC BioPolymer – braço da FMC voltado para a indústria alimentícia. O prédio faz parte da categoria chamada escritórios inteligentes, oferecendo estrutura completa, que inclui auditório, sala de reuniões, estacionamento com manobrista e tecnologia de comunicação de ponta, favorecendo ainda mais o contato interno e com clientes.
Além disso, o novo escritório da FMC terá como característica a melhor organização do espaço, dentro dos mais modernos conceitos de arquitetura e ambiente organizacional. Longe da agitação do centro da cidade, a equipe ainda poderá usufruir dos benefícios de um local tranqüilo, seguro e em contato com a natureza, além da proximidade de outros centros empresariais e grandes shoppings.
Segundo o diretor Geral da FMC, Antonio Carlos Zem, também pesou sobre a decisão da mudança a excelente localização do Galleria Plaza – novo endereço da empresa – inserido num complexo viário que inclui as principais rodovias do estado – Bandeirantes e Anhangüera – e às margens da rodovia D.Pedro I.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1978, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 130 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Atuando com responsabilidade
Um dos marcos da empresa no campo é o seu Programa de Atuação Responsável, conhecido internacionalmente por Product Stewardship. A FMC Agricultural Products investe constantemente no tratamento de sementes de arroz de sequeiro e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resulta em benefícios como o uso correto de inseticida e na quantidade necessária – diminuindo o desperdício –; redução da exposição do agricultor no manuseio do produto; pleno controle do destino final da embalagem; também contribui para a minimização dos riscos durante o processo em que esteja envolvido o uso dos produtos fabricados e/ou distribuídos pela empresa.
FMC AGRICULTURAL PRODUCTS
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150
1º andar – Campinas SP – CEP: 13.091-611
Fone: (19) 3735.4400
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
alfapress@alfapress.com.br
Coroando a excelente fase pela qual a empresa vem passando, a FMC investe em novas instalações, mudando-se da região central de Campinas, SP, para um novo espaço, numa das áreas mais valorizadas da cidade. A mudança de endereço tem como objetivo principal proporcionar um ambiente de trabalho moderno e funcional, que priorize o conforto, bem-estar e integração da equipe, refletindo-se em maior eficiência e produtividade.
Neste local, ocupando o primeiro andar num amplo espaço de 1.100 metros quadrados, a empresa reunirá toda a equipe da FMC Agricultural Products e integrará, ainda, a FMC BioPolymer – braço da FMC voltado para a indústria alimentícia. O prédio faz parte da categoria chamada escritórios inteligentes, oferecendo estrutura completa, que inclui auditório, sala de reuniões, estacionamento com manobrista e tecnologia de comunicação de ponta, favorecendo ainda mais o contato interno e com clientes.
Além disso, o novo escritório da FMC terá como característica a melhor organização do espaço, dentro dos mais modernos conceitos de arquitetura e ambiente organizacional. Longe da agitação do centro da cidade, a equipe ainda poderá usufruir dos benefícios de um local tranqüilo, seguro e em contato com a natureza, além da proximidade de outros centros empresariais e grandes shoppings.
Segundo o diretor Geral da FMC, Antonio Carlos Zem, também pesou sobre a decisão da mudança a excelente localização do Galleria Plaza – novo endereço da empresa – inserido num complexo viário que inclui as principais rodovias do estado – Bandeirantes e Anhangüera – e às margens da rodovia D.Pedro I.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1978, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 130 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Atuando com responsabilidade
Um dos marcos da empresa no campo é o seu Programa de Atuação Responsável, conhecido internacionalmente por Product Stewardship. A FMC Agricultural Products investe constantemente no tratamento de sementes de arroz de sequeiro e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resulta em benefícios como o uso correto de inseticida e na quantidade necessária – diminuindo o desperdício –; redução da exposição do agricultor no manuseio do produto; pleno controle do destino final da embalagem; também contribui para a minimização dos riscos durante o processo em que esteja envolvido o uso dos produtos fabricados e/ou distribuídos pela empresa.
FMC AGRICULTURAL PRODUCTS
Av. Dr. José Bonifácio Coutinho Nogueira, 150
1º andar – Campinas SP – CEP: 13.091-611
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Unipac inicia 2004 com lançamento de novos modelos de tampas autolacráveis para embalagens plásticas
As novas tampas já estão com as patentes requeridas no Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI)
A Unipac, empresa do Grupo Jacto, está pronta para atender o mercado de embalagens com o melhor custo-benefício: a empresa entra de vez no segmento, com novas opções em tampas autolacráveis para embalagens de produtos para os setores químico, agroquímico, fotoquímico e limpeza em geral. Inicialmente, as tampas produzidas possuem diâmetros de 45 e 63 mm e poderão ser vendidas em conjunto ou separadamente das embalagens, devido padronização dimensional com o mercado, o que tornará as negociações ainda mais concorridas.
Inovações
Além do novo desenho, com um sistema de arraste do lacre, que possibilita uma abertura mais leve e cuja patente já foi requerida junto ao INPI, as tampas autolacráveis produzidas pela Unipac ainda garantem o bom funcionamento do lacre, o que impede que o produto seja violado, depois de fechado. A empresa entende que, muito mais do que prover segurança, as tampas precisam gerar benefícios palpáveis aos consumidores, como por exemplo, a facilidade de abertura manual.
As tampas autolacráveis da Unipac são feitas em Polipropileno (PP) pelo processo de injeção. O PP diminui o peso da tampa e ainda permite que o processo de produção seja mais rápido, proporcionando uma redução no custo das tampas.
Investimento
Além da troca de matéria-prima (Polietileno para Polipropileno), a Unipac também investiu em novos moldes, que possibilitaram o incremento da capacidade produtiva, bem como na requisição de patentes. Até o momento, foram investidos cerca de R$ 250 mil.
Histórico
A Unipac produz tampas desde o início da sua produção de embalagens. Com o avanço das tecnologias e com o surgimento de novos processos e materiais, a empresa passou a buscar as soluções mais eficientes para atender a este exigente mercado. Depois de anos de pesquisas, a Unipac chegou aos resultados agora apresentados e que garantem uma ótima concorrência com relação aos produtos que atualmente estão em circulação. Mas as pesquisas não param por aí: há ainda um estudo de viabilidade, que possibilitará, à Unipac, a produção dessas tampas com material reciclado.
Tipos de tampas autolacráveis produzidas pela Unipac
Com relação a vedação, a Unipac pode oferecer tampas autolacráveis atendendo a qualquer especificação de seus clientes e do mercado que eles atendem. Estas tampas podem ser com:
Batoque conjugado: Tampa com sistema que veda internamente o bocal das embalagens sem a necessidade de batoque ou selo adicional. De uso universal, é o tipo de tampa mais utilizado nas embalagens em geral, pois permite maior vedação e segurança;
Selo de alumínio: muito utilizadas no setor de agroquímicos, pois fornecem uma etapa a mais de proteção contra inviolabilidade e transporte, os selos atendem a especificação necessária quanto à resistência química;
Polexam (Polietileno expandido): excelente para assegurar a qualidade e o conteúdo do produto envasado. Os discos de Polexan possuem diâmetro e espessura exata para um ajuste perfeito entre a tampa e a embalagem, proporcionando maior vedação. São impermeáveis, não recebem umidade, não mancham, são estáveis, não deformam, e tem excelente resistência química;
Polexafil (Polietileno Expandido modificado em sua estrutura celular): oferece excelente permeabilidade, aumentando significativamente a eficiência do Disco de Vedação. É especialmente indicado para produtos farmacêuticos, bebidas alcoólicas e também, cosméticos, produtos de limpeza e higiene, podendo ser utilizado para vedação de qualquer outro tipo de produto.
Válvula: ideais para produtos com base orgânica e peróxidos, que exalam gases depois de envasados. Seu objetivo é aliviar a pressão provocada por reações internas, que ocasionam a expansão da embalagem e, ao mesmo tempo, evitar vazamentos.
Perfil da Unipac
A Unipac integra o Grupo Jacto, que é formado por empresas que atuam nos ramos agrícola, de transportes e meio ambiente. Há mais de 27 anos, a Unipac vem focando seus objetivos estratégicos no segmento de transformação de plástico. Possui 6 processos de transformação em seu parque industrial: Sopro, Injeção, Injeção Espumada Estruturada, Extrusão, Termoformagem e Rotomoldagem. Atualmente, atende aos mercados automotivo, consumo, logístico e embalagens industriais para os setores agroquímico, alimentício, fotoquímico, limpeza, químico, entre outros. Conta com cerca de 850 funcionários e 126 máquinas de transformação de plástico, instaladas em um total 30.000 m2 de áreas construídas, que correspondem às áreas das quatro indústrias situadas no Estado de São Paulo, sendo duas in house. A empresa está sempre na vanguarda tecnológica já tendo desenvolvido mais de 2.000 moldes dos mais variados tamanhos, pesos e geometrias, numa variação de produtos que vão desde frascos de 60 ml, até tanques de 5500 litros.
Unipac Indústria e Comércio Ltda
Informações: (11) 4166.4260
www.unipac.com.br
Inês Cardoso - Via Pública Comunicação
Telefones: (11) 3722.4086 - 9950.6687
A Unipac, empresa do Grupo Jacto, está pronta para atender o mercado de embalagens com o melhor custo-benefício: a empresa entra de vez no segmento, com novas opções em tampas autolacráveis para embalagens de produtos para os setores químico, agroquímico, fotoquímico e limpeza em geral. Inicialmente, as tampas produzidas possuem diâmetros de 45 e 63 mm e poderão ser vendidas em conjunto ou separadamente das embalagens, devido padronização dimensional com o mercado, o que tornará as negociações ainda mais concorridas.
Inovações
Além do novo desenho, com um sistema de arraste do lacre, que possibilita uma abertura mais leve e cuja patente já foi requerida junto ao INPI, as tampas autolacráveis produzidas pela Unipac ainda garantem o bom funcionamento do lacre, o que impede que o produto seja violado, depois de fechado. A empresa entende que, muito mais do que prover segurança, as tampas precisam gerar benefícios palpáveis aos consumidores, como por exemplo, a facilidade de abertura manual.
As tampas autolacráveis da Unipac são feitas em Polipropileno (PP) pelo processo de injeção. O PP diminui o peso da tampa e ainda permite que o processo de produção seja mais rápido, proporcionando uma redução no custo das tampas.
Investimento
Além da troca de matéria-prima (Polietileno para Polipropileno), a Unipac também investiu em novos moldes, que possibilitaram o incremento da capacidade produtiva, bem como na requisição de patentes. Até o momento, foram investidos cerca de R$ 250 mil.
Histórico
A Unipac produz tampas desde o início da sua produção de embalagens. Com o avanço das tecnologias e com o surgimento de novos processos e materiais, a empresa passou a buscar as soluções mais eficientes para atender a este exigente mercado. Depois de anos de pesquisas, a Unipac chegou aos resultados agora apresentados e que garantem uma ótima concorrência com relação aos produtos que atualmente estão em circulação. Mas as pesquisas não param por aí: há ainda um estudo de viabilidade, que possibilitará, à Unipac, a produção dessas tampas com material reciclado.
Tipos de tampas autolacráveis produzidas pela Unipac
Com relação a vedação, a Unipac pode oferecer tampas autolacráveis atendendo a qualquer especificação de seus clientes e do mercado que eles atendem. Estas tampas podem ser com:
Batoque conjugado: Tampa com sistema que veda internamente o bocal das embalagens sem a necessidade de batoque ou selo adicional. De uso universal, é o tipo de tampa mais utilizado nas embalagens em geral, pois permite maior vedação e segurança;
Selo de alumínio: muito utilizadas no setor de agroquímicos, pois fornecem uma etapa a mais de proteção contra inviolabilidade e transporte, os selos atendem a especificação necessária quanto à resistência química;
Polexam (Polietileno expandido): excelente para assegurar a qualidade e o conteúdo do produto envasado. Os discos de Polexan possuem diâmetro e espessura exata para um ajuste perfeito entre a tampa e a embalagem, proporcionando maior vedação. São impermeáveis, não recebem umidade, não mancham, são estáveis, não deformam, e tem excelente resistência química;
Polexafil (Polietileno Expandido modificado em sua estrutura celular): oferece excelente permeabilidade, aumentando significativamente a eficiência do Disco de Vedação. É especialmente indicado para produtos farmacêuticos, bebidas alcoólicas e também, cosméticos, produtos de limpeza e higiene, podendo ser utilizado para vedação de qualquer outro tipo de produto.
Válvula: ideais para produtos com base orgânica e peróxidos, que exalam gases depois de envasados. Seu objetivo é aliviar a pressão provocada por reações internas, que ocasionam a expansão da embalagem e, ao mesmo tempo, evitar vazamentos.
Perfil da Unipac
A Unipac integra o Grupo Jacto, que é formado por empresas que atuam nos ramos agrícola, de transportes e meio ambiente. Há mais de 27 anos, a Unipac vem focando seus objetivos estratégicos no segmento de transformação de plástico. Possui 6 processos de transformação em seu parque industrial: Sopro, Injeção, Injeção Espumada Estruturada, Extrusão, Termoformagem e Rotomoldagem. Atualmente, atende aos mercados automotivo, consumo, logístico e embalagens industriais para os setores agroquímico, alimentício, fotoquímico, limpeza, químico, entre outros. Conta com cerca de 850 funcionários e 126 máquinas de transformação de plástico, instaladas em um total 30.000 m2 de áreas construídas, que correspondem às áreas das quatro indústrias situadas no Estado de São Paulo, sendo duas in house. A empresa está sempre na vanguarda tecnológica já tendo desenvolvido mais de 2.000 moldes dos mais variados tamanhos, pesos e geometrias, numa variação de produtos que vão desde frascos de 60 ml, até tanques de 5500 litros.
Unipac Indústria e Comércio Ltda
Informações: (11) 4166.4260
www.unipac.com.br
Inês Cardoso - Via Pública Comunicação
Telefones: (11) 3722.4086 - 9950.6687
Mosca-dos-chifres: Clarion Biociências lança DiaziTag, brinco inseticida que garante o controle do rebanho por até 160 dias
A Haematobia (Lyperosia) irritans, popularmente conhecida como a mosca-dos-chifres, já se tornou um sério problema nas criações de bovinos brasileiras. O primeiro registro ocorreu em Roraima, no início da década de 80 e, em mais de dez anos, o problema se espalhou por todo o país. Os prejuízos causados por este parasita no Brasil foram estimados em US$ 150 milhões anuais, levando a significativas perdas à produção animal. Para agravar o quadro, o uso incorreto e intensivo de inseticidas através de pulverizações, banhos e pour-ons estão aumentando a resistência da mosca-dos-chifres.
A principal característica dos agentes da mosca-dos-chifres é que milhares de moscas pousam sobre o bovino, que passa a ter dificuldade de se alimentar pelo incômodo causado pelas intermináveis picadas. Além da perda de sangue, uma única mosca pode sugar 1ml por dia, chegando a se alimentar de 24 a 38 vezes; há quedas no ganho de peso, na produção de leite e até da atividade sexual. A mosca-dos-chifres também afeta a qualidade do couro e as lesões podem ser infectadas por bactérias ou por outras moscas.
Desenvolvido pelo Clarion Biociências (Goiânia/GO), o brinco inseticida DiaziTag, composto por Diazinon 40%, um inseticida organofosforado do grupo dos tiofosfatos, apresenta vantagens sobre os métodos tradicionais de controle da mosca-dos-chifres. Testes revelam que, comparados a tratamentos com Cipermetrina e Cipermetrina com Clorpirifós, de aplicação pour-on, o desempenho do brinco DiaziTag apresenta-se bastante superior. “Durante 160 dias controlados numa única aplicação, o brinco inseticida DiaziTag reduz e mantém muito abaixo o número de mosca-dos-chifres por animal. No tratamento com o brinco, o Diazinon 40% é liberado lentamente nos pêlos e pele do gado. Dessa forma, o produto não entra na corrente sanguínea e não deixa resíduo na carne”, explica o Dr. Gladstone Santos de Souza, Diretor do Clarion Biociências.
Esta ação mais longa do brinco inseticida DiaziTag – apenas duas aplicações anuais - evita a alta freqüência dos tratamentos convencionais, que controlam por pouco período, estressam os animais e possuem elevada mão-de-obra. Além disso, oferece tratamento seguro, sem riscos de superdosagem e sem agredir ao meio-ambiente.
Comprovadamente, o uso do brinco inseticida DiaziTag acalma o rebanho e induz a um melhor pastejo, com melhor conversão alimentar e, conseqüentemente, numa maior produção de carne e de leite. “Os dados de produtividade alcançados em rebanhos que utilizam o DiaziTag comprovam sua eficácia: foram obtidos ganhos de peso 27% superior a animais tratados com outros produtos, aumento da produção leiteira de 1Kg de leite por vaca/dia e ganhos de 7,1Kg na desmama de bezerros”, esclarece o Dr. Gladstone.
Outro diferencial é a embalagem plástica: prática, segura e tampa com selo de alumínio, que garantem a qualidade e eficiência do brinco inseticida DiaziTag por todo seu prazo de validade. Outro fator relevante é o design avançado do brinco com bordas reforçadas e trava anti-perda (veja foto). “Nos orgulha dizer que este brinco foi concebido com tecnologia e polímeros 100% nacionais”, revelou o Diretor do Clarion Biociências, Dr. Gladstone Santos de Souza.
Últimas do SISBOV - Após 31 de maio de 2004, os animais deverão ficar por 90 dias na base de dados do SISBOV - Sistema Brasileiro de Identificação de Origem Bovina e Bubalina; a partir de 31 de novembro de 2004, o prazo mínimo será de 180 dias. A partir de 1º de junho de 2005, os animais terão que ficar por pelo menos um ano na base de dados do Sisbov. Só depois desse período é que o governo emitirá os certificados sanitários, documento necessário para a exportação de carne bovina para a União Européia.
Ou seja, pecuaristas que deixarem para última hora rastrear seus rebanhos podem ter sérios problemas. Segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, 10,288 milhões de bovinos estão na base do SISBOV; em Goiás, de um rebanho de 20 milhões de bovinos, apenas 2,3 milhões de animais estão rastreados, conforme informação do Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento : Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
A principal característica dos agentes da mosca-dos-chifres é que milhares de moscas pousam sobre o bovino, que passa a ter dificuldade de se alimentar pelo incômodo causado pelas intermináveis picadas. Além da perda de sangue, uma única mosca pode sugar 1ml por dia, chegando a se alimentar de 24 a 38 vezes; há quedas no ganho de peso, na produção de leite e até da atividade sexual. A mosca-dos-chifres também afeta a qualidade do couro e as lesões podem ser infectadas por bactérias ou por outras moscas.
Desenvolvido pelo Clarion Biociências (Goiânia/GO), o brinco inseticida DiaziTag, composto por Diazinon 40%, um inseticida organofosforado do grupo dos tiofosfatos, apresenta vantagens sobre os métodos tradicionais de controle da mosca-dos-chifres. Testes revelam que, comparados a tratamentos com Cipermetrina e Cipermetrina com Clorpirifós, de aplicação pour-on, o desempenho do brinco DiaziTag apresenta-se bastante superior. “Durante 160 dias controlados numa única aplicação, o brinco inseticida DiaziTag reduz e mantém muito abaixo o número de mosca-dos-chifres por animal. No tratamento com o brinco, o Diazinon 40% é liberado lentamente nos pêlos e pele do gado. Dessa forma, o produto não entra na corrente sanguínea e não deixa resíduo na carne”, explica o Dr. Gladstone Santos de Souza, Diretor do Clarion Biociências.
Esta ação mais longa do brinco inseticida DiaziTag – apenas duas aplicações anuais - evita a alta freqüência dos tratamentos convencionais, que controlam por pouco período, estressam os animais e possuem elevada mão-de-obra. Além disso, oferece tratamento seguro, sem riscos de superdosagem e sem agredir ao meio-ambiente.
Comprovadamente, o uso do brinco inseticida DiaziTag acalma o rebanho e induz a um melhor pastejo, com melhor conversão alimentar e, conseqüentemente, numa maior produção de carne e de leite. “Os dados de produtividade alcançados em rebanhos que utilizam o DiaziTag comprovam sua eficácia: foram obtidos ganhos de peso 27% superior a animais tratados com outros produtos, aumento da produção leiteira de 1Kg de leite por vaca/dia e ganhos de 7,1Kg na desmama de bezerros”, esclarece o Dr. Gladstone.
Outro diferencial é a embalagem plástica: prática, segura e tampa com selo de alumínio, que garantem a qualidade e eficiência do brinco inseticida DiaziTag por todo seu prazo de validade. Outro fator relevante é o design avançado do brinco com bordas reforçadas e trava anti-perda (veja foto). “Nos orgulha dizer que este brinco foi concebido com tecnologia e polímeros 100% nacionais”, revelou o Diretor do Clarion Biociências, Dr. Gladstone Santos de Souza.
Últimas do SISBOV - Após 31 de maio de 2004, os animais deverão ficar por 90 dias na base de dados do SISBOV - Sistema Brasileiro de Identificação de Origem Bovina e Bubalina; a partir de 31 de novembro de 2004, o prazo mínimo será de 180 dias. A partir de 1º de junho de 2005, os animais terão que ficar por pelo menos um ano na base de dados do Sisbov. Só depois desse período é que o governo emitirá os certificados sanitários, documento necessário para a exportação de carne bovina para a União Européia.
Ou seja, pecuaristas que deixarem para última hora rastrear seus rebanhos podem ter sérios problemas. Segundo a Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, 10,288 milhões de bovinos estão na base do SISBOV; em Goiás, de um rebanho de 20 milhões de bovinos, apenas 2,3 milhões de animais estão rastreados, conforme informação do Mapa - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
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Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento : Bianca Proença / Iara Soriano
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Estiagem no Paraná traz perdas irreversíveis na cultura de soja
Os efeitos da estiagem que atinge o Paraná sobre a produtividade não estão, ainda, plenamente quantificados, mas as perdas são significativas e irreversíveis, principalmente na cultura de soja. Balanço divulgado pela Secretaria da Agricultura mostra que as chuvas deste final de semana amenizaram em parte o problema mas não revertem a situação de algumas lavouras.
Com o avanço da colheita de soja, que já atinge 34% da área, confirmam-se os efeitos da seca sobre a floração, a formação de vagens e o enchimento de grãos em parcela expressiva das lavouras do Paraná. Há municípios onde as perdas ultrapassam a 50%.
O último levantamento indica uma produção de 10,24 milhões de toneladas, mas este número pode ser ainda menor, abaixo de 10 milhões de toneladas. Até agora a quebra registrada é de 1,65 milhão de toneladas.
Cerca de 7% da área plantada com soja apresenta lavouras ruins, 30% apenas razoáveis e 63% em boas condições. As lavouras ainda por colher encontram-se na fase final de frutificação (33%) e o restante (67%) em maturação. O preço médio de comercialização no Paraná é de R$ 47 mil a saca.
Fonte: Agência Brasil
Com o avanço da colheita de soja, que já atinge 34% da área, confirmam-se os efeitos da seca sobre a floração, a formação de vagens e o enchimento de grãos em parcela expressiva das lavouras do Paraná. Há municípios onde as perdas ultrapassam a 50%.
O último levantamento indica uma produção de 10,24 milhões de toneladas, mas este número pode ser ainda menor, abaixo de 10 milhões de toneladas. Até agora a quebra registrada é de 1,65 milhão de toneladas.
Cerca de 7% da área plantada com soja apresenta lavouras ruins, 30% apenas razoáveis e 63% em boas condições. As lavouras ainda por colher encontram-se na fase final de frutificação (33%) e o restante (67%) em maturação. O preço médio de comercialização no Paraná é de R$ 47 mil a saca.
Fonte: Agência Brasil
Algodão Colorido e ecológico
Pesquisadores da Embrapa Algodão, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, estão desenvolvendo, no interior da Paraíba, um projeto de agricultura ecologicamente correta e voltada para o uso sustentável dos recursos hídricos.
Em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e com a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), o projeto deve começar nos municípios de Cabaceiras e Patos. A idéia é utilizar as cidades com as menores taxas de pluviosidade da Paraíba para implantar o reuso de água. Estima-se que, na região, cada habitante utilize em média 100 litros de água por dia, que podem ser reutilizados na irrigação de culturas agrícolas.
Os pesquisadores da Embrapa Algodão pretendem também difundir o cultivo do algodão naturalmente colorido na região. Segundo eles, seis municípios já estão preparados para ingressar no cultivo orgânico de variedades do produto desenvolvido pela instituição de pesquisa federal. “São cerca de 200 hectares cultiváveis que podem dar aos agricultores ganhos até 40% superiores em relação ao cultivo convencional”, disse Napoleão Beltrão, da Embrapa Algodão.
O plantio de algodão colorido de forma orgânica pode se tornar um grande filão para a economia agrícola local, mas necessita ainda de uma certificação especializada, concedida por um organismo internacional, para garantir que o cultivo se dará sem o uso de qualquer insumo agrícola. Segmentos da cadeia têxtil local estão tentando viabilizar a contratação de uma empresa especializada que faça a certificação.
Fonte: Agência FAPESP
Em parceria com a Universidade Federal de Campina Grande (UFCG) e com a Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas (Facisa), o projeto deve começar nos municípios de Cabaceiras e Patos. A idéia é utilizar as cidades com as menores taxas de pluviosidade da Paraíba para implantar o reuso de água. Estima-se que, na região, cada habitante utilize em média 100 litros de água por dia, que podem ser reutilizados na irrigação de culturas agrícolas.
Os pesquisadores da Embrapa Algodão pretendem também difundir o cultivo do algodão naturalmente colorido na região. Segundo eles, seis municípios já estão preparados para ingressar no cultivo orgânico de variedades do produto desenvolvido pela instituição de pesquisa federal. “São cerca de 200 hectares cultiváveis que podem dar aos agricultores ganhos até 40% superiores em relação ao cultivo convencional”, disse Napoleão Beltrão, da Embrapa Algodão.
O plantio de algodão colorido de forma orgânica pode se tornar um grande filão para a economia agrícola local, mas necessita ainda de uma certificação especializada, concedida por um organismo internacional, para garantir que o cultivo se dará sem o uso de qualquer insumo agrícola. Segmentos da cadeia têxtil local estão tentando viabilizar a contratação de uma empresa especializada que faça a certificação.
Fonte: Agência FAPESP
Manteiga vegetal : Um exemplo de como a pesquisa pode, facilmente, ajudar o produtor rural!
Leite mais saudável e manteiga que pode ser passada no pão imediatamente após deixar a geladeira. Para conseguir os dois feitos, um grupo de cientistas britânicos recorreu simplesmente a uma mudança na dieta das vacas.
Os animais estudados foram submetidos a uma dieta rica em canola, que apresenta elevada concentração de gordura insaturada. O resultado foi a produção de leite com baixos níveis de gorduras saturadas, que podem causar obesidade e problemas cardíacos
“Conseguimos um balanço saudável de gorduras”, disse a nutricionista Toni Steer, do Conselho de Pesquisa Médica Britânica, em notícia publicada pela revista Nature.
As gorduras insaturadas da canola passaram direto pelo distema digestivo das vacas e se acumularam no leite. Uma das gorduras, conhecida como ácido oléico, foi a responsável pela produção da manteiga que pode ser espalhada mesmo enquanto gelada. Vacas alimentadas com um quilo de canola por dia produziram leite com quantidade de ácido oléico 35% acima do normal.
Mudar a composição do leite por meio de dieta é uma prática comum, mas, de acordo com os cientistas envolvidos no estudo, essa foi a primeira vez em que os resultados de tal método chegaram ao mercado. Com gosto similar as das tradicionais, a “manteiga que se espalha naturalmente”, como está sendo chamada, já pode ser encontrada nos supermercados da rede britânica Marks & Spencer.
Apesar de estar à venda, o estudo foi publicado apenas agora, no Journal of the Science of Food and Agriculture. A pesquisa foi liderada por Anna Fearon, da Universidade Queens, da Irlanda do Norte. Mais de 150 fazendas no Reino Unido estão alimentando vacas com canola para produzir o novo leite. Segundos os cientistas, os animais se adaptaram à nova dieta e não apresentaram problemas de saúde.
Fonte: Agência FAPESP
Os animais estudados foram submetidos a uma dieta rica em canola, que apresenta elevada concentração de gordura insaturada. O resultado foi a produção de leite com baixos níveis de gorduras saturadas, que podem causar obesidade e problemas cardíacos
“Conseguimos um balanço saudável de gorduras”, disse a nutricionista Toni Steer, do Conselho de Pesquisa Médica Britânica, em notícia publicada pela revista Nature.
As gorduras insaturadas da canola passaram direto pelo distema digestivo das vacas e se acumularam no leite. Uma das gorduras, conhecida como ácido oléico, foi a responsável pela produção da manteiga que pode ser espalhada mesmo enquanto gelada. Vacas alimentadas com um quilo de canola por dia produziram leite com quantidade de ácido oléico 35% acima do normal.
Mudar a composição do leite por meio de dieta é uma prática comum, mas, de acordo com os cientistas envolvidos no estudo, essa foi a primeira vez em que os resultados de tal método chegaram ao mercado. Com gosto similar as das tradicionais, a “manteiga que se espalha naturalmente”, como está sendo chamada, já pode ser encontrada nos supermercados da rede britânica Marks & Spencer.
Apesar de estar à venda, o estudo foi publicado apenas agora, no Journal of the Science of Food and Agriculture. A pesquisa foi liderada por Anna Fearon, da Universidade Queens, da Irlanda do Norte. Mais de 150 fazendas no Reino Unido estão alimentando vacas com canola para produzir o novo leite. Segundos os cientistas, os animais se adaptaram à nova dieta e não apresentaram problemas de saúde.
Fonte: Agência FAPESP
TRANSGÊNICOS : Lobistas agem na disputa da biossegurança no Senado
A batalha campal da biossegurança se transformou em guerra fria. Depois das intensas negociações, acaloradas discussões e inúmeras reviravoltas que marcaram a tramitação do Projeto de Lei da Biossegurança na Câmara dos Deputados, a disputa, agora no Senado, acontece nos bastidores. A indefinição quanto aos prazos de votação - antes de apreciado pelo plenário, o PL terá que passar por quatro comissões - esfriou o bate-boca entre ambientalistas e parte da comunidade científica na imprensa, mas inundou os corredores do Senado de lobistas.
A pressão sobre os senadores é grande, e a descoberta de fraude em um abaixo-assinado pedindo alterações no PL, enviado na semana passada ao Senado pela Anbio (Associação Nacional de Biossegurança), fez com que as ONGs reunidas na Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos voltassem a denunciar o que elas chamam de "lobby da Monsanto e de outras empresas transnacionais". Na Câmara, os ambientalistas conquistaram uma vitória parcial, pois o texto aprovado no dia 5 de fevereiro ficou finalmente mais próximo do projeto enviado ao Congresso pelo Executivo do que do substitutivo apresentado pelo primeiro relator, o atual ministro da Coordenação Política Aldo Rebelo, que atendia mais às reivindicações das bancadas "científica" e ruralista.
No Senado, esta vitória - que também é da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva - volta a ficar ameaçada, e a disputa ganha corpo a cada dia. A explosão do Caso Waldomiro e a paralisia provocada na casa pelo instala-não-instala da CPI dos Bingos deixaram a discussão da biossegurança de lado, mas o assunto deve voltar à tona com força total nos próximos dias. A tramitação, no entanto, promete ser longa. Distribuído, assim que chegou ao Senado, para as comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Assuntos Econômicos (CAE) e Assuntos Sociais (CAS), o PL da Biossegurança ainda foi incluído na Comissão de Educação (CE), a pedido do senador Álvaro Dias (PDT-PR). Como o prazo médio de tramitação em cada comissão é de 30 dias, estima-se que ao menos quatro meses se passarão até que o PL seja votado em plenário. O detalhe é que apenas na CCJ a tramitação do PL seria obrigatória.
Abaixo-assinado da discórdia
Com tanto tempo pela frente, os defensores de mudanças no texto aprovado na Câmara recobraram forças. Sempre na vanguarda do lobby no Congresso, a Anbio enviou a todos os senadores abaixo-assinado representando 13 entidades científicas brasileiras, entre elas a Academia Brasileira de Ciências e a Federação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), além de grupos de cientistas da USP e da UFRJ. A principal reivindicação do documento é a inclusão no PL da permissão para pesquisas com células-tronco retiradas de embriões humanos para fins terapêuticos. Outra reivindicação pede que a palavra final sobre pesquisa, produção e comercialização de alimentos geneticamente modificados volte a ser da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTN-Bio).
Acontece que duas entidades - a Sociedade Brasileira de Genética e a Sociedade Brasileira de Microbiologia - denunciaram que tiveram seu nome adicionado ao abaixo-assinado a sua revelia. O presidente da Sociedade Brasileira de Genética, Pedro Galetti, afirmou que mandou um representante a uma reunião da Anbio, mas que sua entidade "não havia ainda feito discussões sobre o documento" e, portanto, esse representante "não poderia definir, como não definiu, posições sobre o PL". A presidente da Sociedade Brasileira de Microbiologia, Bernadette Franco, foi na mesma linha: "O documento não foi suficientemente discutido para que pudesse ser assinado por nós", disse.
A presidente da Anbio (e ex-presidente da CTN-Bio), Leila Oda, garantiu à imprensa que todas as 13 assinaturas constantes do abaixo-assinado enviado pela entidade ao Senado foram colocadas no documento depois de obtidas as devidas autorizações de cada entidade. O constrangimento de Oda aumentou, no entanto, quando o professor da UFRJ Luiz Eduardo de Carvalho - que teve seu nome acrescentado na condição de ex-presidente e conselheiro nato da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA) - divulgou nota oficial dizendo que sua assinatura não era legítima: "O assunto nunca foi discutido em reunião da diretoria ou do conselho da SBCTA. No congresso da entidade, em Porto Alegre, houve uma mesa-redonda sobre o PL da Biossegurança, mas não se discutiu esse tipo de questão", diz a nota.
"Lobby a serviço da Monsanto"
O boletim da Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos afirma que não foi nada surpreendente para os ambientalistas encontrar nos corredores do Senado "os numerosos lobistas da Anbio", e acusa a entidade de arrebanhar cientistas da área de genética molecular para fazer campanha pela liberação comercial dos transgênicos sem os devidos estudos de impacto. Acusados de associação com a Monsanto e de falar falsamente em nome da ciência, os lobistas da Anbio são definidos no documento como "cerca de dez pessoas, entre professores aposentados, pesquisadores e lobistas profissionais, que estão em regime de dedicação integral, circulando pelos corredores do Senado todos os dias".
Essa opinião é compartilhada pelo economista Jean Marc von der Weid, que é dirigente da AS-PTA (Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa) e membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Para ele, as demandas dos lobistas da Anbio eram pretensiosamente apresentadas como "partindo da Ciência, entidade abstrata e acima do bem e do mal". Agora, segundo von der Weid, "a aliança entre a Anbio e as empresas transnacionais foi escancarada": "Esses cientistas se mostram contrários a pesquisas que garantam a segurança dos transgênicos para a saúde e para o meio ambiente. Só querem pesquisas que produzam mais transgênicos. Vestiram a camisa da Monsanto sem qualquer restrição, já que a liberação comercial terá essa empresa como principal e imediata beneficiaria", disse.
Fonte: Agência Carta Maior
A pressão sobre os senadores é grande, e a descoberta de fraude em um abaixo-assinado pedindo alterações no PL, enviado na semana passada ao Senado pela Anbio (Associação Nacional de Biossegurança), fez com que as ONGs reunidas na Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos voltassem a denunciar o que elas chamam de "lobby da Monsanto e de outras empresas transnacionais". Na Câmara, os ambientalistas conquistaram uma vitória parcial, pois o texto aprovado no dia 5 de fevereiro ficou finalmente mais próximo do projeto enviado ao Congresso pelo Executivo do que do substitutivo apresentado pelo primeiro relator, o atual ministro da Coordenação Política Aldo Rebelo, que atendia mais às reivindicações das bancadas "científica" e ruralista.
No Senado, esta vitória - que também é da ministra do Meio Ambiente, Marina Silva - volta a ficar ameaçada, e a disputa ganha corpo a cada dia. A explosão do Caso Waldomiro e a paralisia provocada na casa pelo instala-não-instala da CPI dos Bingos deixaram a discussão da biossegurança de lado, mas o assunto deve voltar à tona com força total nos próximos dias. A tramitação, no entanto, promete ser longa. Distribuído, assim que chegou ao Senado, para as comissões de Constituição e Justiça (CCJ), Assuntos Econômicos (CAE) e Assuntos Sociais (CAS), o PL da Biossegurança ainda foi incluído na Comissão de Educação (CE), a pedido do senador Álvaro Dias (PDT-PR). Como o prazo médio de tramitação em cada comissão é de 30 dias, estima-se que ao menos quatro meses se passarão até que o PL seja votado em plenário. O detalhe é que apenas na CCJ a tramitação do PL seria obrigatória.
Abaixo-assinado da discórdia
Com tanto tempo pela frente, os defensores de mudanças no texto aprovado na Câmara recobraram forças. Sempre na vanguarda do lobby no Congresso, a Anbio enviou a todos os senadores abaixo-assinado representando 13 entidades científicas brasileiras, entre elas a Academia Brasileira de Ciências e a Federação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), além de grupos de cientistas da USP e da UFRJ. A principal reivindicação do documento é a inclusão no PL da permissão para pesquisas com células-tronco retiradas de embriões humanos para fins terapêuticos. Outra reivindicação pede que a palavra final sobre pesquisa, produção e comercialização de alimentos geneticamente modificados volte a ser da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTN-Bio).
Acontece que duas entidades - a Sociedade Brasileira de Genética e a Sociedade Brasileira de Microbiologia - denunciaram que tiveram seu nome adicionado ao abaixo-assinado a sua revelia. O presidente da Sociedade Brasileira de Genética, Pedro Galetti, afirmou que mandou um representante a uma reunião da Anbio, mas que sua entidade "não havia ainda feito discussões sobre o documento" e, portanto, esse representante "não poderia definir, como não definiu, posições sobre o PL". A presidente da Sociedade Brasileira de Microbiologia, Bernadette Franco, foi na mesma linha: "O documento não foi suficientemente discutido para que pudesse ser assinado por nós", disse.
A presidente da Anbio (e ex-presidente da CTN-Bio), Leila Oda, garantiu à imprensa que todas as 13 assinaturas constantes do abaixo-assinado enviado pela entidade ao Senado foram colocadas no documento depois de obtidas as devidas autorizações de cada entidade. O constrangimento de Oda aumentou, no entanto, quando o professor da UFRJ Luiz Eduardo de Carvalho - que teve seu nome acrescentado na condição de ex-presidente e conselheiro nato da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos (SBCTA) - divulgou nota oficial dizendo que sua assinatura não era legítima: "O assunto nunca foi discutido em reunião da diretoria ou do conselho da SBCTA. No congresso da entidade, em Porto Alegre, houve uma mesa-redonda sobre o PL da Biossegurança, mas não se discutiu esse tipo de questão", diz a nota.
"Lobby a serviço da Monsanto"
O boletim da Campanha por um Brasil Livre de Transgênicos afirma que não foi nada surpreendente para os ambientalistas encontrar nos corredores do Senado "os numerosos lobistas da Anbio", e acusa a entidade de arrebanhar cientistas da área de genética molecular para fazer campanha pela liberação comercial dos transgênicos sem os devidos estudos de impacto. Acusados de associação com a Monsanto e de falar falsamente em nome da ciência, os lobistas da Anbio são definidos no documento como "cerca de dez pessoas, entre professores aposentados, pesquisadores e lobistas profissionais, que estão em regime de dedicação integral, circulando pelos corredores do Senado todos os dias".
Essa opinião é compartilhada pelo economista Jean Marc von der Weid, que é dirigente da AS-PTA (Assessoria e Serviços a Projetos em Agricultura Alternativa) e membro do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional. Para ele, as demandas dos lobistas da Anbio eram pretensiosamente apresentadas como "partindo da Ciência, entidade abstrata e acima do bem e do mal". Agora, segundo von der Weid, "a aliança entre a Anbio e as empresas transnacionais foi escancarada": "Esses cientistas se mostram contrários a pesquisas que garantam a segurança dos transgênicos para a saúde e para o meio ambiente. Só querem pesquisas que produzam mais transgênicos. Vestiram a camisa da Monsanto sem qualquer restrição, já que a liberação comercial terá essa empresa como principal e imediata beneficiaria", disse.
Fonte: Agência Carta Maior
Transgênicos: Rotulagem pode ter mais um adiamento
O governo pode adiar mais uma vez a entrada em vigor das regras que obrigam à rotulagem de produtos transgênicos ou que apresentem em sua composição ingredientes com mais de 1% de presença de organismos geneticamente modificados. O decreto que obriga a identificação desses produtos deveria ter entrado em vigor em fevereiro, mas o governo adiou a medida por trinta dias, que vencem sábado. O Ministério da Agricultura já avisou à Casa Civil que não tem condição de fiscalizar os produtores de soja transgênica quanto ao cumprimento da norma. Rodrigues disse que nem todos os órgãos do governo têm estrutura para fiscalizar a rotulagem dos transgênicos. "Nós temos dificuldades para fazer a nossa parte", reconheceu.
Para a fiscalização dos produtos destinados ao consumidor final, não há problemas mais graves. Ela será feita pelos Procons estaduais com apoio do Ministério da Justiça, que autorizou, inclusive, a contratação de laboratórios para verificar a presença de transgênicos nos alimentos para consumo humano e animal. Os produtos serão fiscalizados por amostragem, a partir de informações prestadas tanto pelas indústrias quanto pelas entidades de defesa dos consumidores e organizações não-governamentais envolvidas na questão dos transgênicos.
Técnicos da Justiça cobram, porém, participação mais efetiva dos fiscais da Agricultura na verificação das áreas de produção, e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para verificar os processos de produção nas indústrias de alimentos. Com as divergências, o Ministério da Agricultura defende o adiamento por mais trinta dias da entrada em vigor da rotulagem.
Fonte: Valor Econômico
Para a fiscalização dos produtos destinados ao consumidor final, não há problemas mais graves. Ela será feita pelos Procons estaduais com apoio do Ministério da Justiça, que autorizou, inclusive, a contratação de laboratórios para verificar a presença de transgênicos nos alimentos para consumo humano e animal. Os produtos serão fiscalizados por amostragem, a partir de informações prestadas tanto pelas indústrias quanto pelas entidades de defesa dos consumidores e organizações não-governamentais envolvidas na questão dos transgênicos.
Técnicos da Justiça cobram, porém, participação mais efetiva dos fiscais da Agricultura na verificação das áreas de produção, e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para verificar os processos de produção nas indústrias de alimentos. Com as divergências, o Ministério da Agricultura defende o adiamento por mais trinta dias da entrada em vigor da rotulagem.
Fonte: Valor Econômico
China aceita avaliação da soja transgênica do Brasil
A China aprovou documento brasileiro que legaliza a soja transgênica produzida na safra 2003/2004. Desse modo, a partir de segunda-feira (29), os exportadores brasileiros poderão utilizar o documento nas solicitações de emissão de certificado de sanidade de modificação genética, exigido pelo governo chinês.
O governo chinês aceitou um documento baseado no Comunicado nº 54 da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, que garante não haver riscos de biossegurança relacionados à soja geneticamente modificada.
O documento informa que a edição das leis nº 10.688, de 13 de junho; e a lei nº 10.814, de 16 de dezembro, pelo governo brasileiro no ano passado autorizaram a comercialização, consumo e exportação de todos os grãos de soja produzidos nas safras 2003 e 2004, que podem conter variedades geneticamente modificadas.
A China é o maior importador de soja do Brasil. A participação do país asiático nas vendas totais do complexo soja brasileiro saltou de 15,8% em 2002 para 19,5% no ano passado. Em 2003, foram embarcadas 6,1 milhões de toneladas de soja em grão, que renderam US$ 1,3 bilhão em divisas. Somando-se as vendas de óleo em bruto e refinado, as exportações brasileiras do complexo soja para a China trouxeram US$ 1,6 bilhão ao país. Em 2002, haviam sido exportadas 4,14 milhões de toneladas do grão, ou o equivalente a US$ 825,5 milhões.
Fonte: Ministério da Agricultura
O governo chinês aceitou um documento baseado no Comunicado nº 54 da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia, que garante não haver riscos de biossegurança relacionados à soja geneticamente modificada.
O documento informa que a edição das leis nº 10.688, de 13 de junho; e a lei nº 10.814, de 16 de dezembro, pelo governo brasileiro no ano passado autorizaram a comercialização, consumo e exportação de todos os grãos de soja produzidos nas safras 2003 e 2004, que podem conter variedades geneticamente modificadas.
A China é o maior importador de soja do Brasil. A participação do país asiático nas vendas totais do complexo soja brasileiro saltou de 15,8% em 2002 para 19,5% no ano passado. Em 2003, foram embarcadas 6,1 milhões de toneladas de soja em grão, que renderam US$ 1,3 bilhão em divisas. Somando-se as vendas de óleo em bruto e refinado, as exportações brasileiras do complexo soja para a China trouxeram US$ 1,6 bilhão ao país. Em 2002, haviam sido exportadas 4,14 milhões de toneladas do grão, ou o equivalente a US$ 825,5 milhões.
Fonte: Ministério da Agricultura
Prejuízo dos produtores de soja atinge R$ 4 bilhões
As más condições climáticas e a incidência de ferrugem asiática nas lavouras de soja brasileiras provocaram uma queda na produção de 6,1 milhões de toneladas. O prejuízo para os produtores é de aproximadamente R$ 4 bilhões. As informações são do chefe do departamento econômico da CNA - Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil, Getúlio Pernambuco, em entrevista ao programa Revista Brasil.
A safra para este ano, inicialmente estimada em 57,6 milhões de toneladas, atingirá algo em torno de 51,5 milhões. "Esses prejuízos são apenas por conta da seca, mas ainda temos problemas com o escoamento da safra, falta de infra-estrutura e greve nos portos, o que traz um reflexo negativo também", informou.
Apesar da diminuição da produção, Pernambuco informou que o preço da soja no mercado internacional está muito elevado, devido a queda da safra nos Estados Unidos em agosto de 2003, de 13 milhões de toneladas, e leve queda na produção brasileira. "Existe a preocupação para o plantio da safra em 2005, pois no Brasil não temos o seguro rural que possa dar suporte e pagar os prejuízos dos produtores. Mas o elevado preço do mercado estimula a produção", observa.
De acordo com Pernambuco, o ganho com as exportações também devem cair. A expectativa inicial era de US$ 11,2 bilhões. Após a constatação da ferrugem asiática e condições climáticas não favoráveis para o plantio as expectativas são de US$ 10 bilhões. Essa diferença é devido ao valor do Prêmio que o produtor recebe, a diferença entre o que o agricultor lucra e os gastos que tem, como por exemplo, o pagamento de multas. Ano passado esse valor era de US$ 0,10, para esse ano o será de aproximadamente US$ 1,40, o que pode representar perda, até o final de safra, de US$ 1,2 bilhão. "Essa é uma queda bastante grande para os produtores."
O analista de soja da Conab - Companhia Nacional de Abastecimento, Gotardo Souza, também em entrevista ao programa Revista Brasil, disse que os produtores conseguiram um bom desempenho no plantio. Foram aproximadamente 21 milhões de hectares plantados. "Os produtores conseguiram combater a ferrugem asiática, não tanto quanto deveria, mas as perdas não foram muito grandes. O maior problema de quebra de safra foram as más condições climáticas", informa.
No início de abril a Conab irá realizar um levantamento para saber quais foram os reais prejuízos causados pela má condição climática e presença de pragas como a ferrugem asiática.
Fonte: Agência Brasil
A safra para este ano, inicialmente estimada em 57,6 milhões de toneladas, atingirá algo em torno de 51,5 milhões. "Esses prejuízos são apenas por conta da seca, mas ainda temos problemas com o escoamento da safra, falta de infra-estrutura e greve nos portos, o que traz um reflexo negativo também", informou.
Apesar da diminuição da produção, Pernambuco informou que o preço da soja no mercado internacional está muito elevado, devido a queda da safra nos Estados Unidos em agosto de 2003, de 13 milhões de toneladas, e leve queda na produção brasileira. "Existe a preocupação para o plantio da safra em 2005, pois no Brasil não temos o seguro rural que possa dar suporte e pagar os prejuízos dos produtores. Mas o elevado preço do mercado estimula a produção", observa.
De acordo com Pernambuco, o ganho com as exportações também devem cair. A expectativa inicial era de US$ 11,2 bilhões. Após a constatação da ferrugem asiática e condições climáticas não favoráveis para o plantio as expectativas são de US$ 10 bilhões. Essa diferença é devido ao valor do Prêmio que o produtor recebe, a diferença entre o que o agricultor lucra e os gastos que tem, como por exemplo, o pagamento de multas. Ano passado esse valor era de US$ 0,10, para esse ano o será de aproximadamente US$ 1,40, o que pode representar perda, até o final de safra, de US$ 1,2 bilhão. "Essa é uma queda bastante grande para os produtores."
O analista de soja da Conab - Companhia Nacional de Abastecimento, Gotardo Souza, também em entrevista ao programa Revista Brasil, disse que os produtores conseguiram um bom desempenho no plantio. Foram aproximadamente 21 milhões de hectares plantados. "Os produtores conseguiram combater a ferrugem asiática, não tanto quanto deveria, mas as perdas não foram muito grandes. O maior problema de quebra de safra foram as más condições climáticas", informa.
No início de abril a Conab irá realizar um levantamento para saber quais foram os reais prejuízos causados pela má condição climática e presença de pragas como a ferrugem asiática.
Fonte: Agência Brasil
Soja transgênica produz 6% menos que a convencional, diz pesquisador dos EUA
A soja transgênica produz 6% menos que a soja convencional e é prejudicial ao solo. A afirmação é do professor Miguel Altieri, Doutor em Agroecologia e professor titular na Universidade de Berkeley, Califórnia - EUA. Ele esteve no Paraná a convite da Universidade Federal do Paraná - UFPR e visitou unidades da Secretaria de Agricultura e Abastecimento. Altieri elogiou a posição do Governo do Paraná a respeito dos organismos geneticamente modificados e destacou a importância do Centro de Agroecologia.
"Parece que nenhum estado ou país tem essa visão. É muito importante que o Paraná esclareça seus agricultores sobre o assunto. Os transgênicos não podem conviver com a agricultura convencional pois, além de tudo, prejudicam o solo. O Estado tem uma preocupação ecológica muito grande e sem dúvida será beneficiado por isso". De acordo com o professor, pesquisas realizadas nos EUA confirmaram que a soja transgênica produz 6% a menos que a convencional. "Essa ganância dos produtores que insistem no plantio de OGMs - organismos geneticamente modificados é equivocada", completou.
Em palestra realizada na Emater - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Paraná , o professor ressaltou a importância da agricultura orgânica, destacou a necessidade da policultura e alertou para os riscos dos OGMs. "Ainda não conhecemos os impactos ambientais causados pelos organismos geneticamente modificados. Os estudiosos que tentaram observar foram crucificados pelo meio acadêmico. Infelizmente o monopólio é muito grande", revela o professor.
Na segunda-feira o professor visitou o Centro de Agroecologia do estado, localizado no Parque Newton Freire-Maia. Trata-se de uma parceria entre a Seab - Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Secretaria do Planejamento, Iapar, Emater, Sanepar, UFPR, Colônia Penal Agrícola e Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho. O projeto destina-se a promover o desenvolvimento da agricultura orgânica, por meio de experimentos científicos e pesquisa, capacitando o pequeno produtor, estudantes e profissionais da área.
A visita de Altieri serviu de incentivo para os técnicos em agricultura orgânica. "O doutor ressaltou pontos fundamentais para levarmos o Centro adiante. Ele nos deu dicas preciosas para desenvolvermos um bom trabalho e melhorar a qualificação e capacitação de nossos agricultores", destaca um dos coordenadores do Centro de Referência em Agroecologia e engenheiro agrônomo da Emater-Colombo, Julio Veiga Silva. "O Centro tem muito potencial. A estrutura é ótima, uma das melhores que visitei até hoje. Como em todo o projeto, há necessidade de recursos e deve ocorrer uma total sintonia entre todas as entidades envolvidas. A parceria é fundamental.", revelou Altieri.
Chileno de origem, o professor é um dos ícones de Agroecologia no mundo. Ele tem centenas de pesquisas desenvolvidas e dezenas de livros publicados. "A vinda dele para o Paraná foi algo muito importante, pois tivemos contato com uma visão muito avançada sobre a agricultura orgânica", disse o engenheiro agrônomo da Emater - Campo Largo, Homero Cidade.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
"Parece que nenhum estado ou país tem essa visão. É muito importante que o Paraná esclareça seus agricultores sobre o assunto. Os transgênicos não podem conviver com a agricultura convencional pois, além de tudo, prejudicam o solo. O Estado tem uma preocupação ecológica muito grande e sem dúvida será beneficiado por isso". De acordo com o professor, pesquisas realizadas nos EUA confirmaram que a soja transgênica produz 6% a menos que a convencional. "Essa ganância dos produtores que insistem no plantio de OGMs - organismos geneticamente modificados é equivocada", completou.
Em palestra realizada na Emater - Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural do Paraná , o professor ressaltou a importância da agricultura orgânica, destacou a necessidade da policultura e alertou para os riscos dos OGMs. "Ainda não conhecemos os impactos ambientais causados pelos organismos geneticamente modificados. Os estudiosos que tentaram observar foram crucificados pelo meio acadêmico. Infelizmente o monopólio é muito grande", revela o professor.
Na segunda-feira o professor visitou o Centro de Agroecologia do estado, localizado no Parque Newton Freire-Maia. Trata-se de uma parceria entre a Seab - Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, Secretaria do Planejamento, Iapar, Emater, Sanepar, UFPR, Colônia Penal Agrícola e Hospital Psiquiátrico Adauto Botelho. O projeto destina-se a promover o desenvolvimento da agricultura orgânica, por meio de experimentos científicos e pesquisa, capacitando o pequeno produtor, estudantes e profissionais da área.
A visita de Altieri serviu de incentivo para os técnicos em agricultura orgânica. "O doutor ressaltou pontos fundamentais para levarmos o Centro adiante. Ele nos deu dicas preciosas para desenvolvermos um bom trabalho e melhorar a qualificação e capacitação de nossos agricultores", destaca um dos coordenadores do Centro de Referência em Agroecologia e engenheiro agrônomo da Emater-Colombo, Julio Veiga Silva. "O Centro tem muito potencial. A estrutura é ótima, uma das melhores que visitei até hoje. Como em todo o projeto, há necessidade de recursos e deve ocorrer uma total sintonia entre todas as entidades envolvidas. A parceria é fundamental.", revelou Altieri.
Chileno de origem, o professor é um dos ícones de Agroecologia no mundo. Ele tem centenas de pesquisas desenvolvidas e dezenas de livros publicados. "A vinda dele para o Paraná foi algo muito importante, pois tivemos contato com uma visão muito avançada sobre a agricultura orgânica", disse o engenheiro agrônomo da Emater - Campo Largo, Homero Cidade.
Fonte: Agência Estadual de Notícias
Galpão de Produção será uma das novidades da AveSui 2004
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos terá um Galpão de Produção montado e equipado nos moldes de uma moderna granja comercial.
Um Galpão de Produção com 12,5 m2 X 100 m2 será montado junto à exposição da AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos. O galpão ocupará uma área no pavilhão C, construído em anexo aos pavilhões A e B do Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, e que proporcionará a ampliação da área da feira de negócios, que em 2003 ocupou mais de 4.600 metros quadrados e recebeu a visita de 15 mil pessoas.
A construção do galpão será possível graças à parceria entre a Gessulli Agribusiness, empresa organizadora da AveSui, a Agromarau/GSI, a Isoeste e a Mezzomo. “Estas empresas já são nossas parceiras e estão apostando no sucesso do galpão na AveSui este ano”, diz Andrea Gessulli, diretora da AveSui. Segundo ela, o CentroSul ficou pequeno para a realização da feira em 2004. “Nesse sentido, já estávamos pensando na ampliação da área de exposição com a criação do pavilhão C”, revela a diretora. “Este pavilhão terá uma nova estrutura e será totalmente climatizado e, de quebra, trará uma nova atração aos visitantes: a oportunidade de visitar um verdadeiro galpão de produção”.
Além da montagem e dos equipamentos, os visitantes da AveSui também poderão conferir no Galpão de Produção exemplares de várias linhagens de aves e suínos. “Este projeto tem o objetivo de deixar a AveSui cada vez mais ambientada ao cotidiano do avicultor, do suinocultor e dos técnicos destes dois setores, fortalecendo e consolidando a cada ano o sucesso da exposição”, finaliza Andrea Gessulli.
Parcerias
Além de ampliar o espaço de exposição da AveSui, apresentar animais das mais variadas genéticas e ambientar os visitantes ao universo de uma granja de aves e de suínos, o Galpão de Produção também trará as mais recentes novidades em instalações agropecuárias, ajudando os visitantes a direcionar seus investimentos da melhor forma possível. Entre as parceiras desta novidade estão a Agromarau, a Isoeste e a Mezzomo que, além de acreditarem no sucesso do Galpão de Produção, estarão com seus estandes e seus técnicos à disposição dos visitantes da AveSui 2004.
Isoeste
A Isoeste, sediada de Anápolis (GO), vem revolucionando e conquistando espaço em diversos seguimentos do mercado de construtivos isotérmicos, devido à constante atualização tecnológica. É pioneira na América Latina ao importar máquinas de laminação contínua entre outras de última geração, vindas da Austrália, Coréia e Itália.
A empresa fornecerá toda a cobertura do Galpão de Produção, utilizando a IsoTelha, uma cobertura isotérmica constituída em sua parte superior de aço galvalume, com núcleo isolante de 30mm de poliestireno expandido (tipo auto-extinguível) e revestido internamente por um filme especial de alumínio.
Como novidade, a Isoeste apresentará na AveSui 2004 a telha singela de aço galvalume, que é uma liga especial, bem como os tradicionais painéis isotérmicos, muito utilizados na construção de incubatórios.
“Temos a absoluta certeza de que o Galpão de Produção será um marco para a AveSui, dando uma visão prática dos nossos produtos”, destaca o engenheiro Amélio Luiz Benedetti. “Desta forma, pretendemos mostrar "in loco" que a cobertura isotérmica eficiente é a grande responsável pela solução dos sérios problemas de ambiência na produção animal como a temperatura elevada, que provoca estresse térmico, condensação na cobertura e reduz drasticamente o diferencial de temperatura na ocorrência de qualquer inversão térmica”.
Mezzomo
Fundada em 1980, a Mezzomo, com sede em Cafelândia (PR), é uma empresa voltada para obras agroindustriais, com projetos e assessoria técnica nas áreas de recepção e armazenagem. Na AveSui 2004, a Mezzomo concretizará a construção do Galpão de Produção, com estrutura climatizada.
A novidade que a empresa apresentará na exposição trata-se justamente da estrutura diferenciada, que permite o controle total de temperatura e luz, de acordo com as necessidades do avicultor e do suinocultor.
“É importante que estes dois setores saibam que, em termos de estrutura de galpão, o Brasil está nivelado à qualidade de países do primeiro mundo”, afirma Ledir Luiz Mezzomo, engenheiro civil. “Temos boas perspectivas em relação ao Galpão de Produção da AveSui 2004. Com ele, teremos a oportunidade de mostrarmos o produto e sua finalidade da melhor forma possível: num ambiente totalmente familiarizado à realidade do produtor”.
Agromarau
A Agromarau apresentará no Galpão de Produção da AveSui 2004 toda sua linha de equipamentos para a avicultura e suinocultura como silos, comedouros e bebedouros. "A implantação do Galpão de Produção na AveSui 2004 será, com certeza, muito positiva", diz Alexandre Santin, diretor comercial da Agromarau. "Esperamos para esta exposição um grande número de visitantes e clientes, com os quais teremos a oportunidade de solucionar dúvidas e ajudar no direcionamento de seus investimentos”.
A Agromarau/GSI, sediada em Marau (RS), é fabricante e fornecedora de equipamentos e serviços agropecuários. Pertencente ao Grupo GSI, de origem americana, a empresa atua nos principais mercados agrícolas mundiais.
Sobre a AveSui 2004
A AveSui será realizada entre os dias 26 e 28 de maio de 2004, no CentroSul, em Florianópolis (SC). Participam da exposição empresas envolvidas nos segmentos de: Nutrição, Genética de Suínos e de Aves, Equipamentos, Saúde Animal, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, Embalagens, Softwares entre outros, das cadeias produtivas da carne de frango, do ovo e da carne suína. A feira tem entrada gratuita e fica aberta à visitação das 10 às 18 horas.
Camila Vita - Jornalista
Gessulli Agribusiness
Praça Sergipe, 154 - Porto Feliz - SP
Tel: (15) 262-3133
Fax: (15) 262-3919
Um Galpão de Produção com 12,5 m2 X 100 m2 será montado junto à exposição da AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos. O galpão ocupará uma área no pavilhão C, construído em anexo aos pavilhões A e B do Centro de Convenções de Florianópolis – CentroSul, e que proporcionará a ampliação da área da feira de negócios, que em 2003 ocupou mais de 4.600 metros quadrados e recebeu a visita de 15 mil pessoas.
A construção do galpão será possível graças à parceria entre a Gessulli Agribusiness, empresa organizadora da AveSui, a Agromarau/GSI, a Isoeste e a Mezzomo. “Estas empresas já são nossas parceiras e estão apostando no sucesso do galpão na AveSui este ano”, diz Andrea Gessulli, diretora da AveSui. Segundo ela, o CentroSul ficou pequeno para a realização da feira em 2004. “Nesse sentido, já estávamos pensando na ampliação da área de exposição com a criação do pavilhão C”, revela a diretora. “Este pavilhão terá uma nova estrutura e será totalmente climatizado e, de quebra, trará uma nova atração aos visitantes: a oportunidade de visitar um verdadeiro galpão de produção”.
Além da montagem e dos equipamentos, os visitantes da AveSui também poderão conferir no Galpão de Produção exemplares de várias linhagens de aves e suínos. “Este projeto tem o objetivo de deixar a AveSui cada vez mais ambientada ao cotidiano do avicultor, do suinocultor e dos técnicos destes dois setores, fortalecendo e consolidando a cada ano o sucesso da exposição”, finaliza Andrea Gessulli.
Parcerias
Além de ampliar o espaço de exposição da AveSui, apresentar animais das mais variadas genéticas e ambientar os visitantes ao universo de uma granja de aves e de suínos, o Galpão de Produção também trará as mais recentes novidades em instalações agropecuárias, ajudando os visitantes a direcionar seus investimentos da melhor forma possível. Entre as parceiras desta novidade estão a Agromarau, a Isoeste e a Mezzomo que, além de acreditarem no sucesso do Galpão de Produção, estarão com seus estandes e seus técnicos à disposição dos visitantes da AveSui 2004.
Isoeste
A Isoeste, sediada de Anápolis (GO), vem revolucionando e conquistando espaço em diversos seguimentos do mercado de construtivos isotérmicos, devido à constante atualização tecnológica. É pioneira na América Latina ao importar máquinas de laminação contínua entre outras de última geração, vindas da Austrália, Coréia e Itália.
A empresa fornecerá toda a cobertura do Galpão de Produção, utilizando a IsoTelha, uma cobertura isotérmica constituída em sua parte superior de aço galvalume, com núcleo isolante de 30mm de poliestireno expandido (tipo auto-extinguível) e revestido internamente por um filme especial de alumínio.
Como novidade, a Isoeste apresentará na AveSui 2004 a telha singela de aço galvalume, que é uma liga especial, bem como os tradicionais painéis isotérmicos, muito utilizados na construção de incubatórios.
“Temos a absoluta certeza de que o Galpão de Produção será um marco para a AveSui, dando uma visão prática dos nossos produtos”, destaca o engenheiro Amélio Luiz Benedetti. “Desta forma, pretendemos mostrar "in loco" que a cobertura isotérmica eficiente é a grande responsável pela solução dos sérios problemas de ambiência na produção animal como a temperatura elevada, que provoca estresse térmico, condensação na cobertura e reduz drasticamente o diferencial de temperatura na ocorrência de qualquer inversão térmica”.
Mezzomo
Fundada em 1980, a Mezzomo, com sede em Cafelândia (PR), é uma empresa voltada para obras agroindustriais, com projetos e assessoria técnica nas áreas de recepção e armazenagem. Na AveSui 2004, a Mezzomo concretizará a construção do Galpão de Produção, com estrutura climatizada.
A novidade que a empresa apresentará na exposição trata-se justamente da estrutura diferenciada, que permite o controle total de temperatura e luz, de acordo com as necessidades do avicultor e do suinocultor.
“É importante que estes dois setores saibam que, em termos de estrutura de galpão, o Brasil está nivelado à qualidade de países do primeiro mundo”, afirma Ledir Luiz Mezzomo, engenheiro civil. “Temos boas perspectivas em relação ao Galpão de Produção da AveSui 2004. Com ele, teremos a oportunidade de mostrarmos o produto e sua finalidade da melhor forma possível: num ambiente totalmente familiarizado à realidade do produtor”.
Agromarau
A Agromarau apresentará no Galpão de Produção da AveSui 2004 toda sua linha de equipamentos para a avicultura e suinocultura como silos, comedouros e bebedouros. "A implantação do Galpão de Produção na AveSui 2004 será, com certeza, muito positiva", diz Alexandre Santin, diretor comercial da Agromarau. "Esperamos para esta exposição um grande número de visitantes e clientes, com os quais teremos a oportunidade de solucionar dúvidas e ajudar no direcionamento de seus investimentos”.
A Agromarau/GSI, sediada em Marau (RS), é fabricante e fornecedora de equipamentos e serviços agropecuários. Pertencente ao Grupo GSI, de origem americana, a empresa atua nos principais mercados agrícolas mundiais.
Sobre a AveSui 2004
A AveSui será realizada entre os dias 26 e 28 de maio de 2004, no CentroSul, em Florianópolis (SC). Participam da exposição empresas envolvidas nos segmentos de: Nutrição, Genética de Suínos e de Aves, Equipamentos, Saúde Animal, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, Embalagens, Softwares entre outros, das cadeias produtivas da carne de frango, do ovo e da carne suína. A feira tem entrada gratuita e fica aberta à visitação das 10 às 18 horas.
Camila Vita - Jornalista
Gessulli Agribusiness
Praça Sergipe, 154 - Porto Feliz - SP
Tel: (15) 262-3133
Fax: (15) 262-3919
GRUPO SYLVACHEM COMERCIALIZA SUBSTÂNCIA VEGETAL QUE COMBATE MAL DA VACA LOUCA E GRIPE DO FRANGO
Glycevet chega com a alternativa mais segura e viável para garantir a vacinação do gado nacional, em detrimento da Ivermectina que está escassa no mercado mundial
O Grupo Sylvachem Life Sciences, empresa nacional com 39 anos de atuação em sourcing, está comercializando com exclusividade para o mercado brasileiro e Mercosul o excipiente endectocida GlyceVet, produto isento de materiais de origem animal, para evitar qualquer possibilidade de contaminação da doença de Creutzfeld-Jacob (variante humana do mal da vaca louca).
Por recomendação da OMS – Organização Mundial da Saúde - o Glycevet também tem sido utilizado em outras aplicações, sendo uma delas como bactericida de amplo espectro, podendo ser usado para o caso da gripe do frango, na desinfecção de avícolas.
De acordo com Fernando Luna, diretor-presidente do Grupo Sylvachem, o GlyceVet por ser de origem vegetal é mais seguro que o congênere de origem animal e tem o mesmo preço de seu similar no mercado.
Com a aproximação do período de vacinação de gado (que acontece nos meses de abril e setembro), o GlyceVet passa a ser a opção mais apropriada, já que não é indicado que o gado receba substâncias retiradas de suas entranhas, como única maneira de se evitar o mal da vaca louca.
IVERMECTINA: MERCADO MUNDIAL PASSA POR DIFICULDADES
Além disso, a Abamectina, matéria-prima utilizada na composição da Ivermectina, considerado o principal endectocida utilizado na vacinação do gado nacional – bovinos, caprinos e suínos – está passando por um período não muito confortável em termos de disponibilidade.
Tradicional, pois é utilizado há décadas – a Ivermectina, vendida e distribuída no país pelo grupo SylvaChem, tem sido comercializada a preços mais altos do que de costume, em razão deste atual cenário. "Mesmo sendo em abril a primeira fase de vacinação, optamos por tabular os pedidos apenas a partir de maio", finaliza Luna.
TEXTO & IMAGEM ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
(11) 5581-8668
Jornalistas Responsáveis:
Jane Cruz – jane@textoimagem.com.br
Ana Paula Soares – apaula@textoimagem.com.br
Juliana Chucre – juliana@textoimagem.com.br
GRUPO SYLVACHEM
www.sylvachem.com.br
O Grupo Sylvachem Life Sciences, empresa nacional com 39 anos de atuação em sourcing, está comercializando com exclusividade para o mercado brasileiro e Mercosul o excipiente endectocida GlyceVet, produto isento de materiais de origem animal, para evitar qualquer possibilidade de contaminação da doença de Creutzfeld-Jacob (variante humana do mal da vaca louca).
Por recomendação da OMS – Organização Mundial da Saúde - o Glycevet também tem sido utilizado em outras aplicações, sendo uma delas como bactericida de amplo espectro, podendo ser usado para o caso da gripe do frango, na desinfecção de avícolas.
De acordo com Fernando Luna, diretor-presidente do Grupo Sylvachem, o GlyceVet por ser de origem vegetal é mais seguro que o congênere de origem animal e tem o mesmo preço de seu similar no mercado.
Com a aproximação do período de vacinação de gado (que acontece nos meses de abril e setembro), o GlyceVet passa a ser a opção mais apropriada, já que não é indicado que o gado receba substâncias retiradas de suas entranhas, como única maneira de se evitar o mal da vaca louca.
IVERMECTINA: MERCADO MUNDIAL PASSA POR DIFICULDADES
Além disso, a Abamectina, matéria-prima utilizada na composição da Ivermectina, considerado o principal endectocida utilizado na vacinação do gado nacional – bovinos, caprinos e suínos – está passando por um período não muito confortável em termos de disponibilidade.
Tradicional, pois é utilizado há décadas – a Ivermectina, vendida e distribuída no país pelo grupo SylvaChem, tem sido comercializada a preços mais altos do que de costume, em razão deste atual cenário. "Mesmo sendo em abril a primeira fase de vacinação, optamos por tabular os pedidos apenas a partir de maio", finaliza Luna.
TEXTO & IMAGEM ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
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Grupo Agroquima recebe “Prêmio Mérito Fitossanitário”
O desenvolvimento de ações marcadas pela criatividade e pela inovação foi o destaque entre os trabalhos apresentados no VII Prêmio Mérito Fitossanitário ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal e IV Prêmio Mérito Fitossanitário ANDAV - Associação Nacional dos Distribuidores de Defensivos Agrícolas e Veterinários, cuja premiação ocorreu em 22 de março, no Pólo Cultural Casa da Fazenda Morumbi, em São Paulo/SP, com a presença do Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Dr. Roberto Rodrigues.
O Grupo Agroquima (Goiânia/GO) recebeu o “Prêmio Mérito Fitossanitário”, versão ANDAV, em duas categorias: Profissional e Empresa. Na Categoria Profissional, a empresa foi premiada graças à realização de palestras, ministradas pelo colaborador da Agroquima, o engenheiro agrônomo Dr.Clésio Fernandes de Brito Alves, sobre “Armazenamento, transporte, uso correto e seguro de agrotóxicos e descarte final de embalagens vazias” voltadas para engenheiros agrônomos, produtores, técnicos agrícolas e alunos, além de elaborar folders explicativos e mala-direta para produtores dos Estados de GO, MG, MT, TO, PA e MA.
Na Categoria Empresa, a Agroquima recebeu o prêmio pelo comprometimento com a educação e o treinamento para o uso correto e seguro de produtos fitossanitários por ela comercializados, por empréstimos de equipamentos e pela assistência prestada na aplicação de herbicidas, além ainda pela preocupação com a preservação ambiental, patrocinando a confecção de placas instaladas nas estradas estaduais e municipais de Goiás, alertando sobre a preservação da fauna e flora da região (saiba mais abaixo).
O “Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo" é uma ação de incentivo e reconhecimento aos profissionais e às empresas que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, nas etapas que vão desde a aquisição até o destino final das embalagens vazias. O objetivo é fomentar e destacar as ações dos profissionais e empresas que dedicam seus esforços junto aos canais de distribuição, agentes multiplicadores e usuários para disseminar o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, a proteção da saúde humana e do meio ambiente.
Para Eloy Barsch, Diretor da Agroquima, este prêmio representa um reconhecimento pelo conjunto de ações que a Agroquima desenvolveu ao longo de seus 35 anos de existência, pautado pela correção de suas atitudes comerciais, técnicas e pelo respeito profissional com seus funcionários, colaboradores, fornecedores e clientes. "Ações visando disseminar conhecimentos e o treinamento de todas as pessoas envolvidas no agronegócio, sejam eles balconistas, gerentes de fazendas ou proprietários, são as únicas formas de garantir o desenvolvimento e a preservação ambiental. Por isso, acredito que o ramo de defensivos agrícolas tem um papel fundamental : promover nossa agricultura, cuidar da nossa natureza e garantir a qualidade dos alimentos para o consumidor”, ressaltou Eloy.
Placas Ambientais e Descarte de Embalagens - Desde o início deste ano, o Departamento de Educação Ambiental do RAN/IBAMA - Centro de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – órgãos ligados ao Ministério do Meio Ambiente, lançou no Estado de Goiás um projeto pioneiro de educação ambiental: o trabalho consiste em conscientizar motoristas e passageiros das rodovias goianas através de mensagens de incentivo à preservação do meio-ambiente em placas e painéis rodoviários.
Graças às suas ações ecologicamente responsáveis na região, o Grupo Agroquima foi convidado a participar deste projeto inovador, tornando-se a primeira empresa nacional a contribuir em um programa do gênero. “A Agroquima, preocupada com a preservação da fauna e flora, mostra mais uma vez ser uma das empresas mais ligadas ao meio ambiente”, afirmou Ricardo Portas Dias dos Santos, Coordenador de Marketing do RAN/IBAMA.
Em outra importante ação, buscando orientar os produtores rurais a dar o destino final correto às embalagens vazias de agrotóxicos, o Grupo Agroquima vem realizando uma grande campanha de conscientização no Centro-Oeste e parte do Sudeste. Através de folhetos alusivos, os produtores entendem suas responsabilidades e recomendações em relação ao tema e conhecem a localização exata dos diversos Postos de Coleta patrocinados pela Agroquima e parceiros, que estão espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO.
Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de corte e leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
e-mail: press@xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
O Grupo Agroquima (Goiânia/GO) recebeu o “Prêmio Mérito Fitossanitário”, versão ANDAV, em duas categorias: Profissional e Empresa. Na Categoria Profissional, a empresa foi premiada graças à realização de palestras, ministradas pelo colaborador da Agroquima, o engenheiro agrônomo Dr.Clésio Fernandes de Brito Alves, sobre “Armazenamento, transporte, uso correto e seguro de agrotóxicos e descarte final de embalagens vazias” voltadas para engenheiros agrônomos, produtores, técnicos agrícolas e alunos, além de elaborar folders explicativos e mala-direta para produtores dos Estados de GO, MG, MT, TO, PA e MA.
Na Categoria Empresa, a Agroquima recebeu o prêmio pelo comprometimento com a educação e o treinamento para o uso correto e seguro de produtos fitossanitários por ela comercializados, por empréstimos de equipamentos e pela assistência prestada na aplicação de herbicidas, além ainda pela preocupação com a preservação ambiental, patrocinando a confecção de placas instaladas nas estradas estaduais e municipais de Goiás, alertando sobre a preservação da fauna e flora da região (saiba mais abaixo).
O “Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo" é uma ação de incentivo e reconhecimento aos profissionais e às empresas que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, nas etapas que vão desde a aquisição até o destino final das embalagens vazias. O objetivo é fomentar e destacar as ações dos profissionais e empresas que dedicam seus esforços junto aos canais de distribuição, agentes multiplicadores e usuários para disseminar o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, a proteção da saúde humana e do meio ambiente.
Para Eloy Barsch, Diretor da Agroquima, este prêmio representa um reconhecimento pelo conjunto de ações que a Agroquima desenvolveu ao longo de seus 35 anos de existência, pautado pela correção de suas atitudes comerciais, técnicas e pelo respeito profissional com seus funcionários, colaboradores, fornecedores e clientes. "Ações visando disseminar conhecimentos e o treinamento de todas as pessoas envolvidas no agronegócio, sejam eles balconistas, gerentes de fazendas ou proprietários, são as únicas formas de garantir o desenvolvimento e a preservação ambiental. Por isso, acredito que o ramo de defensivos agrícolas tem um papel fundamental : promover nossa agricultura, cuidar da nossa natureza e garantir a qualidade dos alimentos para o consumidor”, ressaltou Eloy.
Placas Ambientais e Descarte de Embalagens - Desde o início deste ano, o Departamento de Educação Ambiental do RAN/IBAMA - Centro de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – órgãos ligados ao Ministério do Meio Ambiente, lançou no Estado de Goiás um projeto pioneiro de educação ambiental: o trabalho consiste em conscientizar motoristas e passageiros das rodovias goianas através de mensagens de incentivo à preservação do meio-ambiente em placas e painéis rodoviários.
Graças às suas ações ecologicamente responsáveis na região, o Grupo Agroquima foi convidado a participar deste projeto inovador, tornando-se a primeira empresa nacional a contribuir em um programa do gênero. “A Agroquima, preocupada com a preservação da fauna e flora, mostra mais uma vez ser uma das empresas mais ligadas ao meio ambiente”, afirmou Ricardo Portas Dias dos Santos, Coordenador de Marketing do RAN/IBAMA.
Em outra importante ação, buscando orientar os produtores rurais a dar o destino final correto às embalagens vazias de agrotóxicos, o Grupo Agroquima vem realizando uma grande campanha de conscientização no Centro-Oeste e parte do Sudeste. Através de folhetos alusivos, os produtores entendem suas responsabilidades e recomendações em relação ao tema e conhecem a localização exata dos diversos Postos de Coleta patrocinados pela Agroquima e parceiros, que estão espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO.
Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de corte e leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
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Sersia Brasil ganha espaço no Mato Grosso do Sul
Central fecha convênio com 15 pecuaristas que passam a integrar o Progenel. Somados os rebanhos, o programa de seleção de reprodutores Nelore passa a contar com mais 40 mil matrizes
No dia 23 de março, um grupo de produtores e técnicos do Mato Grosso do Sul visitou a central de inseminação Sersia Brasil, em Bragança Paulista (SP), para oficializar um convênio com a empresa. A partir desta data, esses pecuaristas integram abrangente sistema de melhoramento genético e têm à disposição, além da seleta bateria de touros Progenel (programa de seleção de reprodutores Nelore), assessoria técnica em todo o processo reprodutivo, visando o melhor aproveitamento do rebanho. O grupo é formado por 15 propriedades e soma um rebanho de aproximadamente 40 mil matrizes.
O convênio está fundamentado em uma troca. A Sersia Brasil entra com os produtos e os serviços e os pecuaristas se comprometem a abastecer o banco de dados da empresa sobre o desempenho deste trabalho. Juntamente com o sêmen, a central fornecerá aos criadores um programa de computador para coleta e processamento das informações. "Nosso objetivo é levar aos pecuaristas não apenas touros provados, mas todo um conceito de evolução genética. Por isso, quanto mais dados, melhor será o direcionamento do processo reprodutivo nas fazendas", explica o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Baseado em avaliações científicas, o Progenel apresenta extrema segurança quanto aos resultados. Isso acontece porque, além de sua própria estrutura tecnológica, a Sersia Brasil conta com a participação de entidades fortemente envolvidas com a seleção genética do Nelore, cujos representantes também foram ao encontro: Carlos Viacava, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB); Rayzildo Lôbo, presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e Luiz Martins Bonilha, pesquisador do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP).
Ao assinar o contrato com a Sersia Brasil, os pecuaristas tornam-se sócios da ACNB, com a primeira anuidade paga pela central. Também passam a integrar o Programa de Qualidade Nelore Natural, desenvolvido pela ACNB para abrir mercado à carne Nelore.
A reunião destas fazendas tem como referência a empresa Rebanho Assistência Veterinária, representante da Sersia Brasil em Campo Grande (MS). Para Armando Pereira da Silva, responsável pela Rebanho, a assinatura deste convênio é conseqüência de um trabalho realizado há anos e da segurança dos pecuaristas em relação aos resultados positivos.
Romualdo Venâncio
(11) 3983-5551 / 9261-2334
No dia 23 de março, um grupo de produtores e técnicos do Mato Grosso do Sul visitou a central de inseminação Sersia Brasil, em Bragança Paulista (SP), para oficializar um convênio com a empresa. A partir desta data, esses pecuaristas integram abrangente sistema de melhoramento genético e têm à disposição, além da seleta bateria de touros Progenel (programa de seleção de reprodutores Nelore), assessoria técnica em todo o processo reprodutivo, visando o melhor aproveitamento do rebanho. O grupo é formado por 15 propriedades e soma um rebanho de aproximadamente 40 mil matrizes.
O convênio está fundamentado em uma troca. A Sersia Brasil entra com os produtos e os serviços e os pecuaristas se comprometem a abastecer o banco de dados da empresa sobre o desempenho deste trabalho. Juntamente com o sêmen, a central fornecerá aos criadores um programa de computador para coleta e processamento das informações. "Nosso objetivo é levar aos pecuaristas não apenas touros provados, mas todo um conceito de evolução genética. Por isso, quanto mais dados, melhor será o direcionamento do processo reprodutivo nas fazendas", explica o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Baseado em avaliações científicas, o Progenel apresenta extrema segurança quanto aos resultados. Isso acontece porque, além de sua própria estrutura tecnológica, a Sersia Brasil conta com a participação de entidades fortemente envolvidas com a seleção genética do Nelore, cujos representantes também foram ao encontro: Carlos Viacava, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB); Rayzildo Lôbo, presidente da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP); e Luiz Martins Bonilha, pesquisador do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP).
Ao assinar o contrato com a Sersia Brasil, os pecuaristas tornam-se sócios da ACNB, com a primeira anuidade paga pela central. Também passam a integrar o Programa de Qualidade Nelore Natural, desenvolvido pela ACNB para abrir mercado à carne Nelore.
A reunião destas fazendas tem como referência a empresa Rebanho Assistência Veterinária, representante da Sersia Brasil em Campo Grande (MS). Para Armando Pereira da Silva, responsável pela Rebanho, a assinatura deste convênio é conseqüência de um trabalho realizado há anos e da segurança dos pecuaristas em relação aos resultados positivos.
Romualdo Venâncio
(11) 3983-5551 / 9261-2334
Pastagens: "cigarrinhas" devastam Brachiaria brizantha e preocupam pecuaristas
Atualmente, o Brasil possui mais de 50 milhões de hectares de pastagens degradadas. Em 1998, foram detectados os primeiros sinais da perda de eficiência da Brachiaria brizantha. Além de fatores externos, como chuva, seca e ataque de pragas, pode-se citar outras causas como o manejo inadequado com o uso incorreto do solo, o cultivo de forrageiras impróprias, a falta de medidas conservacionistas, entre outros pontos. No entanto, o cultivo intenso de uma mesma variedade de capim é o que vem ocasionando diretamente a quebra de sua resistência à "cigarrinha", que passou a matar os campos da pastagem.
Em diferentes regiões do Brasil, as cigarrinhas-das-pastagens constituem-se nas principais pragas das gramíneas forrageiras do gênero Brachiaria. O primeiro programa de controle biológico de cigarrinhas foi iniciado no final da década de 60 em canaviais da região Nordeste, para o combate da cigarrinha-da-raiz e da cigarrinha-da-folha. Hoje, já há relatos de problemas no Pará, Acre, Bahia, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, que é atualmente o principal mercado produtor de carne do país.
A morte precoce de pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu, a principal forrageira brasileira, utilizada em mais de 70% das áreas de pastagens - estimativas apontam em até 70 milhões de hectares de ocupação - tem se alastrado pelo país. Nos últimos anos, ataques das cigarrinhas-das-pastagens em reservas formadas por essa cultivar têm agravado o problema da degradação dos pastos, preocupando especialmente os pecuaristas mato-grossenses.
Estas questões foram amplamente debatidas na terceira edição do Enipec 2004 – Encontro Internacional de Negócios da Pecuária - que ocorreu neste mês de Março em Cuiabá/MT. Na ocasião, os pecuaristas presentes puderam também conhecer um lançamento mundial – a Brachiaria híbrida cv. Mulato, do Grupo Papalotla (www.grupopapalotla.com), que tem apresentado tolerância às principais espécies de cigarrinhas-das-pastagens, destacando-se a Deois flavopicta e a Zulia entreriana. "O Estado do Mato Grosso, que tem grande importância nacional na produção pecuária, está enxergando com otimismo a chegada da cultivar Mulato, incorporando inovações em termos de melhora da qualidade forrageira, aumento de produtividade, redução de custos na produção de carne e leite e tolerância a insetos, como as diferentes espécies de cigarrinhas-das-pastagens", relatou Antônio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil.
De acordo com Kaupert, foram identificadas áreas no MT e em outros estados que apresentaram quadros de morte da Brachiaria brizantha cv. Marandu por infestações de cigarrinhas onde o Mulato obteve excelente comportamento, revelando sua tolerância à praga e provocando o incremento das suas áreas de plantio. “Sem dúvida, o Mulato despertou muita curiosidade e interesse entre os participantes do ENIPEC e os pecuaristas, que puderam receber informações técnicas complementares a respeito, encontrando no Mulato uma excelente alternativa de pastagem de alta qualidade para a substituição da Brachiaria brizantha cv. Marandu”, comentou Kaupert.
Estudos realizados pelo Grupo Papalotla com espécies diferentes da forrageira comprovaram também um aumento de produção de leite com a Brachiaria híbrida cv. Mulato 25% maior do que com a Brachiaria brizantha, apresentando ainda um aumento na taxa de Nitrogênio Uréico no Leite (NUL) de mais de 100%. A utilização do Mulato resulta na formação de pastagens de alto nível protéico, com incomum resistência a fatores climáticos incontroláveis – longos períodos de seca, geadas, queimadas, etc. – períodos de pastejo mais longos, permitindo maiores lotações por área, oferecendo melhor qualidade forrageira e maiores volumes de forragem, propiciando rendimentos adicionais substanciais de carne e leite, com melhor qualidade.
O Grupo Papalotla participou do ENIPEC com um stand, apresentando o Mulato ao público presente, inclusive com amostras do pasto "in vivo" e uma infinidade de imagens e informações sobre as áreas plantadas no Brasil e no mundo tropical. Entre as autoridades que visitaram o stand, destaque para o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues; o Coordenador da ENIPEC e Presidente da FAPEMAT (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Mato Grosso), Antônio Carlos Camacho; o Presidente da FAEPA (Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba), Marco Antônio Pereira Borba; e o representante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural-MT, Arkibaldo Junqueira dos Santos.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO PAPALOTLA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Em diferentes regiões do Brasil, as cigarrinhas-das-pastagens constituem-se nas principais pragas das gramíneas forrageiras do gênero Brachiaria. O primeiro programa de controle biológico de cigarrinhas foi iniciado no final da década de 60 em canaviais da região Nordeste, para o combate da cigarrinha-da-raiz e da cigarrinha-da-folha. Hoje, já há relatos de problemas no Pará, Acre, Bahia, Tocantins, Maranhão, Mato Grosso do Sul e Mato Grosso, que é atualmente o principal mercado produtor de carne do país.
A morte precoce de pastagens de Brachiaria brizantha cv. Marandu, a principal forrageira brasileira, utilizada em mais de 70% das áreas de pastagens - estimativas apontam em até 70 milhões de hectares de ocupação - tem se alastrado pelo país. Nos últimos anos, ataques das cigarrinhas-das-pastagens em reservas formadas por essa cultivar têm agravado o problema da degradação dos pastos, preocupando especialmente os pecuaristas mato-grossenses.
Estas questões foram amplamente debatidas na terceira edição do Enipec 2004 – Encontro Internacional de Negócios da Pecuária - que ocorreu neste mês de Março em Cuiabá/MT. Na ocasião, os pecuaristas presentes puderam também conhecer um lançamento mundial – a Brachiaria híbrida cv. Mulato, do Grupo Papalotla (www.grupopapalotla.com), que tem apresentado tolerância às principais espécies de cigarrinhas-das-pastagens, destacando-se a Deois flavopicta e a Zulia entreriana. "O Estado do Mato Grosso, que tem grande importância nacional na produção pecuária, está enxergando com otimismo a chegada da cultivar Mulato, incorporando inovações em termos de melhora da qualidade forrageira, aumento de produtividade, redução de custos na produção de carne e leite e tolerância a insetos, como as diferentes espécies de cigarrinhas-das-pastagens", relatou Antônio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil.
De acordo com Kaupert, foram identificadas áreas no MT e em outros estados que apresentaram quadros de morte da Brachiaria brizantha cv. Marandu por infestações de cigarrinhas onde o Mulato obteve excelente comportamento, revelando sua tolerância à praga e provocando o incremento das suas áreas de plantio. “Sem dúvida, o Mulato despertou muita curiosidade e interesse entre os participantes do ENIPEC e os pecuaristas, que puderam receber informações técnicas complementares a respeito, encontrando no Mulato uma excelente alternativa de pastagem de alta qualidade para a substituição da Brachiaria brizantha cv. Marandu”, comentou Kaupert.
Estudos realizados pelo Grupo Papalotla com espécies diferentes da forrageira comprovaram também um aumento de produção de leite com a Brachiaria híbrida cv. Mulato 25% maior do que com a Brachiaria brizantha, apresentando ainda um aumento na taxa de Nitrogênio Uréico no Leite (NUL) de mais de 100%. A utilização do Mulato resulta na formação de pastagens de alto nível protéico, com incomum resistência a fatores climáticos incontroláveis – longos períodos de seca, geadas, queimadas, etc. – períodos de pastejo mais longos, permitindo maiores lotações por área, oferecendo melhor qualidade forrageira e maiores volumes de forragem, propiciando rendimentos adicionais substanciais de carne e leite, com melhor qualidade.
O Grupo Papalotla participou do ENIPEC com um stand, apresentando o Mulato ao público presente, inclusive com amostras do pasto "in vivo" e uma infinidade de imagens e informações sobre as áreas plantadas no Brasil e no mundo tropical. Entre as autoridades que visitaram o stand, destaque para o Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues; o Coordenador da ENIPEC e Presidente da FAPEMAT (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Mato Grosso), Antônio Carlos Camacho; o Presidente da FAEPA (Federação da Agricultura e Pecuária da Paraíba), Marco Antônio Pereira Borba; e o representante da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Rural-MT, Arkibaldo Junqueira dos Santos.
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Beraca Sabará apresenta especialidades da Amazônia para produtos pet care
A Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias-primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
A Beraca (www.beracasabara.com.br) produz e distribui, tanto no Brasil como no exterior, a linha RAIN FOREST SPECIALTIES composta por oleaginosas, resinas e óleos essenciais amazônicos, produzidos por sua coligada Brasmazon – Indústria de Oleaginosas da Amazônia. “Somos uma empresa 100% brasileira, gerida por brasileiros e com forte atuação em matérias-primas nacionais”, explica Paulo Garcia de Almeida, Gerente Técnico da Divisão Food & Feed. Segundo Paulo, o principal foco de negócio desta divisão da Beraca são as “especialidades”, incluindo os produtos de origem amazônica .
Além de representar grandes empresas fornecedoras de especialidades, a Beraca também desenvolve produtos em seu Centro de Tecnologia, localizado na cidade paulista de Sta. Bárbara D’Oeste. “Conforme a necessidade de nossos clientes, sugerimos formulações e desenvolvemos produtos acabados. Ou seja, oferecemos todas as necessidades para nossos clientes”, esclarece Paulo Garcia. De fato, um dos grandes diferenciais da Beraca é o aprimoramento constante, já que a empresa investe na parte técnica e tecnológica e conta com um time de profissionais voltados tanto para o desenvolvimento de produtos como para o suporte técnico, inclusive de sua equipe comercial.
Especialidades no pet care – Apostando no crescimento do mercado de pequenos animais e na diversificação de seus produtos, a empresa paulista aponta sua linha de especialidades amazônicas – Rain Forest Specialties - como uma novidade e um grande diferencial deste mercado. Afinal, além de todo trabalho de responsabilidade social que envolve a extração destes produtos – somente na Região Norte estão envolvidas 2.800 famílias em 486 comunidades -, a preservação ecológica é garantida. “Geramos renda para a população local, totalmente carente de recursos, e ajudamos a preservar o meio-ambiente”, esclarece Paulo.
Outro ponto fundamental diz respeito à saúde dos pequenos animais. “O cão, por exemplo, não é um animal para ficar tomando tantos banhos, como muitos proprietários gostam ; assim, a aplicação constante de shampoos e outros produtos de qualidade questionável acabam causando sérias dermatites nos animais. Desta forma, agregar estes ingredientes especiais, principalmente em produtos para animais, é muito mais adequado e saudável”, revela Paulo Garcia.
Dentro desta linha de especialidades da Beraca, podemos destacar o Óleo de Andiroba (repelente natural de insetos), Bálsamo de Copaíba (germicida natural), Óleo de Buriti (fonte natural de Pró-Vitamina A), Manteigas de Murumuru (hidratante e regenerador), de Ucuúba (fonte natural de sabão) e de Cupuaçu (agente de hidratação intensiva). Todas estas matérias-primas podem ser aplicadas industrialmente em shampoos, pomadas, sabonetes, condicionadores, cremes, entre outros. “Além de todas as vantagens inerentes, nossas especialidades comprovadamente potencializam a ação dos produtos industrializados”, concluiu o Gerente Técnico da Divisão Food & Feed, Paulo Garcia.
Entenda a “Biocorrelação”
· 1 Tonelada de Óleo
· 100.000 m2 preservados
· 250 árvores salvas
· 18 pessoas beneficiadas.
(Fonte: IBAMA)
Conheça toda a Linha Pet Care Beraca
Forestall - Neutralizador de odor ambiental
Copaíba - Óleo vegetal Amazônico com efeito Germicida / cicatrizante
Buriti - Óleo vegetal Amazônico , fonte de pró vitamina A
Cupuaçu - Rain Forest Oils / Amazônico /Hidratante / substitui a Lanolina Anidra
Germe de trigo - Óleo vegetal rico em vitamina E
Andiroba - Rain Forest Oils / Amazônico / repelente de insetos
Amêndoas Doces - Óleo vegetal com efeito hidratante
Pêssego - Óleo vegetal que promove hidratação
Melaleuca - Óleo essencial com ação antisséptica, analgésico
Palmitato de Isopropila - emoliente, melhora epalhabilidade da formulação e promove toque levemente oleoso
Polisorbato 80 - emulsões óleo em água / tensoativo hidrofílico
Polisornato 20 - emulsões óleo em água / tensoativo hidrofílico
Oleato de Sorbitan - emulsionante solúvel ou dispersível em óleo e tende a formar emulsões água em óleo
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Além de representar grandes empresas fornecedoras de especialidades, a Beraca também desenvolve produtos em seu Centro de Tecnologia, localizado na cidade paulista de Sta. Bárbara D’Oeste. “Conforme a necessidade de nossos clientes, sugerimos formulações e desenvolvemos produtos acabados. Ou seja, oferecemos todas as necessidades para nossos clientes”, esclarece Paulo Garcia. De fato, um dos grandes diferenciais da Beraca é o aprimoramento constante, já que a empresa investe na parte técnica e tecnológica e conta com um time de profissionais voltados tanto para o desenvolvimento de produtos como para o suporte técnico, inclusive de sua equipe comercial.
Especialidades no pet care – Apostando no crescimento do mercado de pequenos animais e na diversificação de seus produtos, a empresa paulista aponta sua linha de especialidades amazônicas – Rain Forest Specialties - como uma novidade e um grande diferencial deste mercado. Afinal, além de todo trabalho de responsabilidade social que envolve a extração destes produtos – somente na Região Norte estão envolvidas 2.800 famílias em 486 comunidades -, a preservação ecológica é garantida. “Geramos renda para a população local, totalmente carente de recursos, e ajudamos a preservar o meio-ambiente”, esclarece Paulo.
Outro ponto fundamental diz respeito à saúde dos pequenos animais. “O cão, por exemplo, não é um animal para ficar tomando tantos banhos, como muitos proprietários gostam ; assim, a aplicação constante de shampoos e outros produtos de qualidade questionável acabam causando sérias dermatites nos animais. Desta forma, agregar estes ingredientes especiais, principalmente em produtos para animais, é muito mais adequado e saudável”, revela Paulo Garcia.
Dentro desta linha de especialidades da Beraca, podemos destacar o Óleo de Andiroba (repelente natural de insetos), Bálsamo de Copaíba (germicida natural), Óleo de Buriti (fonte natural de Pró-Vitamina A), Manteigas de Murumuru (hidratante e regenerador), de Ucuúba (fonte natural de sabão) e de Cupuaçu (agente de hidratação intensiva). Todas estas matérias-primas podem ser aplicadas industrialmente em shampoos, pomadas, sabonetes, condicionadores, cremes, entre outros. “Além de todas as vantagens inerentes, nossas especialidades comprovadamente potencializam a ação dos produtos industrializados”, concluiu o Gerente Técnico da Divisão Food & Feed, Paulo Garcia.
Entenda a “Biocorrelação”
· 1 Tonelada de Óleo
· 100.000 m2 preservados
· 250 árvores salvas
· 18 pessoas beneficiadas.
(Fonte: IBAMA)
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Copaíba - Óleo vegetal Amazônico com efeito Germicida / cicatrizante
Buriti - Óleo vegetal Amazônico , fonte de pró vitamina A
Cupuaçu - Rain Forest Oils / Amazônico /Hidratante / substitui a Lanolina Anidra
Germe de trigo - Óleo vegetal rico em vitamina E
Andiroba - Rain Forest Oils / Amazônico / repelente de insetos
Amêndoas Doces - Óleo vegetal com efeito hidratante
Pêssego - Óleo vegetal que promove hidratação
Melaleuca - Óleo essencial com ação antisséptica, analgésico
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BARDAHL APOSTA NO SETOR AGRÍCOLA PARA CRESCER 20% EM 2004
Venda destes produtos, juntamente com os da linha náutica, deverá ser responsável por 15% deste crescimento
A Bardahl, líder do mercado brasileiro de aditivos automotivos e que comemora 50 anos de Brasil em 2004, aposta no segmento agrícola para crescer 20% este ano. O lançamento de produtos que protegem os tratores e colheitadeiras da corrosão, juntamente com os itens de outra linha recém-lançada pela Bardahl, a náutica, deve representar cerca de 15% deste total. A entrada da empresa nestes mercados ratifica o pioneirismo que sempre foi a marca da Bardahl no segmento automotivo nestas cinco décadas de atuação em nosso país.
De acordo com Nelson Schenini Moreira, diretor executivo da Bardahl, a entrada da empresa no mercado agrícola teve início no segundo semestre de 2003, com a implantação de um plano de testes de novos produtos, finalizado em dezembro. “Os estados de São Paulo e Mato Grosso foram palco destes testes e os resultados foram bastante positivos”, explica.
Ainda segundo Nelson, este novo mercado passou a ter uma importância estratégica significativa para a Bardahl, pois há uma carência de produtos específicos para este nicho. “O Brasil é um país de indiscutível potencial agrícola. Basta ver os sucessivos recordes de produção de grãos nos últimos anos”, lembra. “Vale ressaltar também que não estamos apenas colocando bons produtos para o homem do campo, mas fazendo um trabalho de conscientização da importância do uso de protetivos, aditivos, lubrificantes e graxas para manter os equipamentos funcionando bem e por mais tempo. Tratores e colheitadeiras têm um alto custo e, se bem conservados, duram mais e diminuem os custos de manutenção do produtor rural”.
Em 2004, a Bardahl planeja uma série de ações de marketing para consolidar sua atuação na área agrícola, entre elas a participação em dias de campo e grandes eventos do setor. A companhia estará na Agrishow Comigo, que acontece de 30 de março a 3 de abril em Rio Verde/GO, na Agrishow Cerrado, de 13 a 17 de abril em Rondonópolis/MT, e na Agrishow de Ribeirão Preto, entre 26 de abril e 1o de maio. Nestes eventos, a Bardahl vai expor sua linha agrícola e fará demonstrações dos produtos Agrolub, B-12 Turbo (aditivo para motores diesel e turbinados) e Max Diesel (aditivo de combustível para motores a diesel). Os dois últimos são da linha automotiva da Bardahl, mas podem ser usados em quaisquer motores diesel.
Na demonstração do Agrolub, uma corrente é lubrificada com este produto para mostrar sua capacidade de adesividade e desempenho na lubrificação das correntes. A eficiência do B-12 Turbo poderá ser comprovada através de demonstração na máquina Timken, que ratifica o menor desgaste, durante o atrito, de partes metálicas com o uso deste produto. Para a demonstração do Max Diesel, a equipe da Bardahl coloca, em um recipiente de vidro com água, gotas de óleo queimado e uma gota do Max Diesel em cima da mancha de óleo. A finalidade é mostrar o efeito dispersante do produto.
“Espírito jovem”
A Bardahl comemora 50 anos de Brasil em 2004 com “espírito jovem”. A empresa vem se destacando pela alta qualidade de seus produtos e pela filosofia de inovar sempre em todas as áreas em que fabrica aditivos, óleos, graxas e outros produtos. Além das áreas automotiva, náutica e agrícola, há a linha industrial, que abrange os segmentos têxtil, metalúrgico, alimentício e de uso doméstico.
Com uma linha formada por 130 itens, a Bardahl possui 18 distribuidores espalhados por todo o Brasil e um total de 500 funcionários; destes, 350 ficam na fábrica da empresa em Cajamar, na Grande São Paulo, que tem 40 mil metros quadrados de área total. Por ocasião de seus 50 anos no país, a Bardahl investirá em marketing de 4 a 5% de seu faturamento, que em 2003 foi de R$ 60 milhões. Entre as ações definidas pela empresa, estão o patrocínio de eventos esportivos (entre eles, os raids e passeios organizados pelo Jeep Clube do Brasil), a participação em feiras como a Adventure Fair, Salão do Automóvel e São Paulo Boat Show e anúncios em veículos especializados dos quatro segmentos em que a Bardahl atua.
Produtos da linha agrícola da Bardahl
- Bardahl Agrolub - Lubrificante especial altamente aderente para lubrificação de correntes de colheitadeiras e implementos agrícolas. Disponível em duas viscosidades- Agrolub-05 (ISO VG 220), para correntes de baixa e média rotação, e Agrolub-08 (ISO VG 680), para as de alta rotação -, o produto fixa-se tenazmente às partes em movimento, sem vazar ou pingar, evitando a penetração de poeira, reduzindo o desgaste e aumentando os intervalos de lubrificação de dois a cinco dias.
- Bardahl Agroprotetivo 200 - Protetivo anticorrosivo e biodegradável para as partes externas de equipamentos agrícolas em geral. Este produto possui características semi-secativas, com um solvente que após sua evaporação proporciona uma película de natureza cerosa e flexível, resistindo ao atrito, protegendo implementos agrícolas por longos períodos.
- Bardahl Agroprotetivo 500 - Protetivo anticorrosivo para tanques de óleo diesel e de lubrificante de máquinas agrícolas. Atua tanto na fase líquida como na fase vapor. É especialmente recomendado para veículos e máquinas agrícolas que ficam parados por um período acima de um mês, como tratores, colheitadeiras, máquinas agrícolas nas entressafras, geradores usados ocasionalmente na falta de energia elétrica, etc. Também pode ser utilizado em tanques e reservatórios subterrâneos, quando inativos, garantindo total proteção.
- Bardahl Agro HGO - Fluido multifuncional para máquinas agrícolas dotadas de sistema de freio úmido. É um lubrificante com alto poder antidesgaste e de extrema pressão, que proporciona vida longa a todos os componentes das máquinas agrícolas, transmissões e sistemas hidráulicos, mesmo nas condições severas de trabalho. O Bardahl Agro HGO propicia ainda nível mínino de ruído na operação e baixa necessidade de reparos mecânicos e assistência técnica.
- Bardahl Agrocolheitamax - Graxa especial para fusos de colheitadeiras de algodão. É semi-fluída, feita de sabão de lítio, formulada com óleo básico selecionado e aditivos antioxidante e antiferrugem. Sua aplicação prolonga a vida útil dos fusos e componentes do sistema colheitador.
Mais informações sobre a Bardahl e seus produtos podem ser obtidas no site www.promax.bardahl.com.br .
Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Doro Jr. (Mtb. 13.209)
E-mail: paulo@zdl.com.br
A Bardahl, líder do mercado brasileiro de aditivos automotivos e que comemora 50 anos de Brasil em 2004, aposta no segmento agrícola para crescer 20% este ano. O lançamento de produtos que protegem os tratores e colheitadeiras da corrosão, juntamente com os itens de outra linha recém-lançada pela Bardahl, a náutica, deve representar cerca de 15% deste total. A entrada da empresa nestes mercados ratifica o pioneirismo que sempre foi a marca da Bardahl no segmento automotivo nestas cinco décadas de atuação em nosso país.
De acordo com Nelson Schenini Moreira, diretor executivo da Bardahl, a entrada da empresa no mercado agrícola teve início no segundo semestre de 2003, com a implantação de um plano de testes de novos produtos, finalizado em dezembro. “Os estados de São Paulo e Mato Grosso foram palco destes testes e os resultados foram bastante positivos”, explica.
Ainda segundo Nelson, este novo mercado passou a ter uma importância estratégica significativa para a Bardahl, pois há uma carência de produtos específicos para este nicho. “O Brasil é um país de indiscutível potencial agrícola. Basta ver os sucessivos recordes de produção de grãos nos últimos anos”, lembra. “Vale ressaltar também que não estamos apenas colocando bons produtos para o homem do campo, mas fazendo um trabalho de conscientização da importância do uso de protetivos, aditivos, lubrificantes e graxas para manter os equipamentos funcionando bem e por mais tempo. Tratores e colheitadeiras têm um alto custo e, se bem conservados, duram mais e diminuem os custos de manutenção do produtor rural”.
Em 2004, a Bardahl planeja uma série de ações de marketing para consolidar sua atuação na área agrícola, entre elas a participação em dias de campo e grandes eventos do setor. A companhia estará na Agrishow Comigo, que acontece de 30 de março a 3 de abril em Rio Verde/GO, na Agrishow Cerrado, de 13 a 17 de abril em Rondonópolis/MT, e na Agrishow de Ribeirão Preto, entre 26 de abril e 1o de maio. Nestes eventos, a Bardahl vai expor sua linha agrícola e fará demonstrações dos produtos Agrolub, B-12 Turbo (aditivo para motores diesel e turbinados) e Max Diesel (aditivo de combustível para motores a diesel). Os dois últimos são da linha automotiva da Bardahl, mas podem ser usados em quaisquer motores diesel.
Na demonstração do Agrolub, uma corrente é lubrificada com este produto para mostrar sua capacidade de adesividade e desempenho na lubrificação das correntes. A eficiência do B-12 Turbo poderá ser comprovada através de demonstração na máquina Timken, que ratifica o menor desgaste, durante o atrito, de partes metálicas com o uso deste produto. Para a demonstração do Max Diesel, a equipe da Bardahl coloca, em um recipiente de vidro com água, gotas de óleo queimado e uma gota do Max Diesel em cima da mancha de óleo. A finalidade é mostrar o efeito dispersante do produto.
“Espírito jovem”
A Bardahl comemora 50 anos de Brasil em 2004 com “espírito jovem”. A empresa vem se destacando pela alta qualidade de seus produtos e pela filosofia de inovar sempre em todas as áreas em que fabrica aditivos, óleos, graxas e outros produtos. Além das áreas automotiva, náutica e agrícola, há a linha industrial, que abrange os segmentos têxtil, metalúrgico, alimentício e de uso doméstico.
Com uma linha formada por 130 itens, a Bardahl possui 18 distribuidores espalhados por todo o Brasil e um total de 500 funcionários; destes, 350 ficam na fábrica da empresa em Cajamar, na Grande São Paulo, que tem 40 mil metros quadrados de área total. Por ocasião de seus 50 anos no país, a Bardahl investirá em marketing de 4 a 5% de seu faturamento, que em 2003 foi de R$ 60 milhões. Entre as ações definidas pela empresa, estão o patrocínio de eventos esportivos (entre eles, os raids e passeios organizados pelo Jeep Clube do Brasil), a participação em feiras como a Adventure Fair, Salão do Automóvel e São Paulo Boat Show e anúncios em veículos especializados dos quatro segmentos em que a Bardahl atua.
Produtos da linha agrícola da Bardahl
- Bardahl Agrolub - Lubrificante especial altamente aderente para lubrificação de correntes de colheitadeiras e implementos agrícolas. Disponível em duas viscosidades- Agrolub-05 (ISO VG 220), para correntes de baixa e média rotação, e Agrolub-08 (ISO VG 680), para as de alta rotação -, o produto fixa-se tenazmente às partes em movimento, sem vazar ou pingar, evitando a penetração de poeira, reduzindo o desgaste e aumentando os intervalos de lubrificação de dois a cinco dias.
- Bardahl Agroprotetivo 200 - Protetivo anticorrosivo e biodegradável para as partes externas de equipamentos agrícolas em geral. Este produto possui características semi-secativas, com um solvente que após sua evaporação proporciona uma película de natureza cerosa e flexível, resistindo ao atrito, protegendo implementos agrícolas por longos períodos.
- Bardahl Agroprotetivo 500 - Protetivo anticorrosivo para tanques de óleo diesel e de lubrificante de máquinas agrícolas. Atua tanto na fase líquida como na fase vapor. É especialmente recomendado para veículos e máquinas agrícolas que ficam parados por um período acima de um mês, como tratores, colheitadeiras, máquinas agrícolas nas entressafras, geradores usados ocasionalmente na falta de energia elétrica, etc. Também pode ser utilizado em tanques e reservatórios subterrâneos, quando inativos, garantindo total proteção.
- Bardahl Agro HGO - Fluido multifuncional para máquinas agrícolas dotadas de sistema de freio úmido. É um lubrificante com alto poder antidesgaste e de extrema pressão, que proporciona vida longa a todos os componentes das máquinas agrícolas, transmissões e sistemas hidráulicos, mesmo nas condições severas de trabalho. O Bardahl Agro HGO propicia ainda nível mínino de ruído na operação e baixa necessidade de reparos mecânicos e assistência técnica.
- Bardahl Agrocolheitamax - Graxa especial para fusos de colheitadeiras de algodão. É semi-fluída, feita de sabão de lítio, formulada com óleo básico selecionado e aditivos antioxidante e antiferrugem. Sua aplicação prolonga a vida útil dos fusos e componentes do sistema colheitador.
Mais informações sobre a Bardahl e seus produtos podem ser obtidas no site www.promax.bardahl.com.br .
Paulo Ferro (Mtb. 23.190) / Doro Jr. (Mtb. 13.209)
E-mail: paulo@zdl.com.br
BVQI RECEBE NOVOS CREDENCIAMENTOS PARA CERTIFICAÇÃO DE FRUTAS
Acreditação do INMETRO abrange produção integrada e Eurepgap
O BVQI – Bureau Veritas Quality International, empresa subsidiária do Grupo Bureau Veritas, foi credenciado pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) para atuar na certificação da produção integrada de manga, mamão e uva de mesa e também para o Eurepgap. Com isso, a certificadora torna-se a única do país a oferecer ambas certificações e, melhor, disponibilizando a mesma equipe técnica, o que agrega uma série de vantagens competitivas para seus clientes.
Desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o sistema de produção integrada de frutas (PIF) é uma das principais ferramentas de sustentabilidade no campo. Além de ser um diferencial competitivo na hora de exportar, o PIF também proporciona uma padronização das frutas comercializadas no mercado interno, garantindo qualidade e segurança ao consumidor.
Segundo Wellington Fonseca, gerente de certificação de produtos do BVQI, há requisitos que precisam ser obrigatoriamente cumpridos, como garantir o desenvolvimento sustentável da região através da prevenção e correção de problemas ambientais. “O produtor deve utilizar mudas e sementes com registro de procedência, fazer a análise do solo antes de prepará-lo, minimizar o uso de herbicidas e implementar técnicas específicas de colheita, manejo, armazenamento e conservação adequadas a cada cultura”, enumera Fonseca.
O BVQI já vinha certificando produtores de maçãs, concentrados principalmente nas regiões serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Agora, as culturas de mamão, do Espírito Santo, manga e uva de mesa, da Bahia (região de Petrolina) também fazem parte do escopo de produtos certificados pela empresa.
Desenvolvido por um grupo europeu de representantes de todas as fases da cadeia produtiva de frutas e do setor vegetal, o Eurepgap tem o suporte de organizações de produtores de várias nações dentro e fora da União Européia. Teve inicio em 1997 com uma consulta pública de aproximadamente três anos e diversas reuniões.
Assim como o PIF, o Eurepgap avalia desde a produção, a pós-colheita, os processos de empacotadoras até a comercialização de frutas frescas, além da preservação do meio ambiente e da saúde humana sem prejuízo às demais disposições regulamentadoras em vigor. “O Eurepgap tem mais requisitos de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e de segurança e saúde ocupacional. Nessa certificação quanto no PIF, trabalhamos com visitas às áreas produtoras utilizando auditores com formação e/ou experiência em fruticultura”, completa Fonseca.
Sobre o BVQI (www.bvqi.com.br)
Fundado em 1988 na Inglaterra e presente no Brasil desde 1990, o BVQI é líder brasileiro e mundial no segmento de certificações de conformidade. Tem mais de três mil clientes espalhados pelo Brasil, cerca de 40 mil em todo o mundo e sua credibilidade conquistou a aprovação de 27 organismos acreditadores oficiais de diferentes países.
A certificadora conta com uma equipe de 80 auditores com experiência em processos de certificação de sistemas de gestão segundo normas como a ISO 9000 (qualidade), ISO 14000 (meio ambiente), QS 9000 (qualidade automotiva), TL 9000 (qualidade no setor de telecomunicações), OHSAS 18000 (segurança e saúde ocupacional) e SA 8000 (responsabilidade social).
Margarete Storto
ACCESSO (11) 3021.2825
O BVQI – Bureau Veritas Quality International, empresa subsidiária do Grupo Bureau Veritas, foi credenciado pelo INMETRO (Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial) para atuar na certificação da produção integrada de manga, mamão e uva de mesa e também para o Eurepgap. Com isso, a certificadora torna-se a única do país a oferecer ambas certificações e, melhor, disponibilizando a mesma equipe técnica, o que agrega uma série de vantagens competitivas para seus clientes.
Desenvolvido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o sistema de produção integrada de frutas (PIF) é uma das principais ferramentas de sustentabilidade no campo. Além de ser um diferencial competitivo na hora de exportar, o PIF também proporciona uma padronização das frutas comercializadas no mercado interno, garantindo qualidade e segurança ao consumidor.
Segundo Wellington Fonseca, gerente de certificação de produtos do BVQI, há requisitos que precisam ser obrigatoriamente cumpridos, como garantir o desenvolvimento sustentável da região através da prevenção e correção de problemas ambientais. “O produtor deve utilizar mudas e sementes com registro de procedência, fazer a análise do solo antes de prepará-lo, minimizar o uso de herbicidas e implementar técnicas específicas de colheita, manejo, armazenamento e conservação adequadas a cada cultura”, enumera Fonseca.
O BVQI já vinha certificando produtores de maçãs, concentrados principalmente nas regiões serranas do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina. Agora, as culturas de mamão, do Espírito Santo, manga e uva de mesa, da Bahia (região de Petrolina) também fazem parte do escopo de produtos certificados pela empresa.
Desenvolvido por um grupo europeu de representantes de todas as fases da cadeia produtiva de frutas e do setor vegetal, o Eurepgap tem o suporte de organizações de produtores de várias nações dentro e fora da União Européia. Teve inicio em 1997 com uma consulta pública de aproximadamente três anos e diversas reuniões.
Assim como o PIF, o Eurepgap avalia desde a produção, a pós-colheita, os processos de empacotadoras até a comercialização de frutas frescas, além da preservação do meio ambiente e da saúde humana sem prejuízo às demais disposições regulamentadoras em vigor. “O Eurepgap tem mais requisitos de APPCC (Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle) e de segurança e saúde ocupacional. Nessa certificação quanto no PIF, trabalhamos com visitas às áreas produtoras utilizando auditores com formação e/ou experiência em fruticultura”, completa Fonseca.
Sobre o BVQI (www.bvqi.com.br)
Fundado em 1988 na Inglaterra e presente no Brasil desde 1990, o BVQI é líder brasileiro e mundial no segmento de certificações de conformidade. Tem mais de três mil clientes espalhados pelo Brasil, cerca de 40 mil em todo o mundo e sua credibilidade conquistou a aprovação de 27 organismos acreditadores oficiais de diferentes países.
A certificadora conta com uma equipe de 80 auditores com experiência em processos de certificação de sistemas de gestão segundo normas como a ISO 9000 (qualidade), ISO 14000 (meio ambiente), QS 9000 (qualidade automotiva), TL 9000 (qualidade no setor de telecomunicações), OHSAS 18000 (segurança e saúde ocupacional) e SA 8000 (responsabilidade social).
Margarete Storto
ACCESSO (11) 3021.2825
Ácido fórmico é destaque da Makeni na FIMEC 2004
Empresa paulista é a única distribuidora brasileira do produto a granel, com estoque para disponibilidade imediata
O ácido fórmico 85%, um dos produtos mais importantes no processo de curtimento de couro, será o destaque no stand da Makeni Chemicals na 28ª FIMEC - Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios para Calçados, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes -, o maior evento do setor de curtumes no Brasil. A feira será realizada na cidade de Novo Hamburgo (RS), entre os dias 15 e 18 de abril (a Makeni estará localizada no stand 4.167, corredor F, pavilhão 4).
Desde o ano passado, a Makeni se tornou a principal importadora e única distribuidora do ácido fórmico produzido pela Celanese (EUA). O produto é embarcado em grandes quantidades e vem em navios-tanque, a granel. Desse modo, a empresa pode oferecer disponibilidade imediata aos compradores do produto, sem precisar passar por longos processos de importação e com diversas opções de quantidade.
Na Makeni, os curtumes podem comprar o ácido fórmico em três opções de embalagens: a granel (exclusivo da empresa), em containeres inclusos e bombonas. Além disso, o consumidor tem também a certeza de poder contar com um padrão internacional de qualidade, já que a empresa é certificada com ISO 9001 e PRODIR - Processo de Distribuição Responsável.
O ácido fórmico é utilizado em diversas etapas do processo de curtimento do couro, para tirar pêlos e camadas de gordura das peles que saem dos frigoríficos. A substância está presente no remolho, desencalagem, piquel e tingimento.
SOBRE A MAKENI
A Makeni Chemicals atua no mercado desde 1981, comercializando produtos químicos para os mais diversos segmentos de mercado. A empresa adota como missão atender aos requisitos de seus clientes, dimensionando seus esforços na qualidade, competitividade e domínio tecnológico e aumentado continuamente sua satisfação, por meio da implementação integrada de harmonia nos sistemas de gestão de processos e desenvolvimento de pessoas.
Ocupando uma posição de destaque em um mercado competitivo, globalizado e exigente, a Makeni mantém seu Sistema de Gestão da Qualidade direcionado para a formação de sólidas parcerias empresariais, nos diversos segmentos em que atua, destacando-se:
· Químico
· Industria de Transformação
· Cosméticos
· Alimentícia
· Farmacêutica
· Tintas e Vernizes
Tendo seu escopo do sistema de gestão da qualidade, as atividades de industrialização, de produtos químicos, petroquímicos, solventes e derivados de petróleo, insumos e matérias-primas para alimentos, nutrição humana e animal, cosméticos, farmacêuticos e saneantes domissanitários, por conta própria e de terceiros.
A Makeni possui a certificação da ISO 9000 - 2000 e o PRODIR - Processo de Distribuição responsável.
Padrão Normativo: ISO 9001:2000 - Certificado FS 66070 - emissão 16/03/2002
Certificadora: BSI - British Standards Instituion
Escopo: recebimento, manuseio, armazenamento, fracionamento e distribuição de produtos químicos, petroquímicos, alimentícios, farmacêuticos e cosméticos.
Padrão Normativo: PRODIR - Processo de Distribuição Responsável
Certificado FS 81519 - emissão 15/01/2004
Validade: janeiro/2007
Certificadora: BSI - Brasil Operations Manager
Escopo: comercialização, fracionamento, armazenamento e distribuição de produtos químicos e petroquímicos grau farmacêutico, grau cosmético e grau alimentício.
A Makeni é certificada no processo da ISO 9001-2000 desde 16/02/02 e no PRODIR desde 15/01/2004. A Certificação no processo ISO 14001 será realizada no primeiro semestre de 2004.
MATÉRIA PRIMMA - ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
contato@materiaprimma.com
www.materiaprimma.com
F: 11 4226-4671 / 4229-9460
Jornalista responsável: Renata Rebesco (MTB 22.781)
renata@materiaprimma.com - 11 9164-2212
Elaine Rebesco (MTB 38.254) - elaine@materiaprimma.com - 11 9913-3494
Fábio Fleury (MTB 39.627) - fabio@materiaprimma.com - 11 9875-5329
Andréia Moelas - andreia@materiaprimma.com - 11 8106-4377
Rua Manoel Coelho, 500 - 4° andar - sala 402
Centro - São Caetano do Sul - SP
CEP 09510-101
O ácido fórmico 85%, um dos produtos mais importantes no processo de curtimento de couro, será o destaque no stand da Makeni Chemicals na 28ª FIMEC - Feira Internacional de Couros, Químicos, Componentes e Acessórios para Calçados, Máquinas e Equipamentos para Calçados e Curtumes -, o maior evento do setor de curtumes no Brasil. A feira será realizada na cidade de Novo Hamburgo (RS), entre os dias 15 e 18 de abril (a Makeni estará localizada no stand 4.167, corredor F, pavilhão 4).
Desde o ano passado, a Makeni se tornou a principal importadora e única distribuidora do ácido fórmico produzido pela Celanese (EUA). O produto é embarcado em grandes quantidades e vem em navios-tanque, a granel. Desse modo, a empresa pode oferecer disponibilidade imediata aos compradores do produto, sem precisar passar por longos processos de importação e com diversas opções de quantidade.
Na Makeni, os curtumes podem comprar o ácido fórmico em três opções de embalagens: a granel (exclusivo da empresa), em containeres inclusos e bombonas. Além disso, o consumidor tem também a certeza de poder contar com um padrão internacional de qualidade, já que a empresa é certificada com ISO 9001 e PRODIR - Processo de Distribuição Responsável.
O ácido fórmico é utilizado em diversas etapas do processo de curtimento do couro, para tirar pêlos e camadas de gordura das peles que saem dos frigoríficos. A substância está presente no remolho, desencalagem, piquel e tingimento.
SOBRE A MAKENI
A Makeni Chemicals atua no mercado desde 1981, comercializando produtos químicos para os mais diversos segmentos de mercado. A empresa adota como missão atender aos requisitos de seus clientes, dimensionando seus esforços na qualidade, competitividade e domínio tecnológico e aumentado continuamente sua satisfação, por meio da implementação integrada de harmonia nos sistemas de gestão de processos e desenvolvimento de pessoas.
Ocupando uma posição de destaque em um mercado competitivo, globalizado e exigente, a Makeni mantém seu Sistema de Gestão da Qualidade direcionado para a formação de sólidas parcerias empresariais, nos diversos segmentos em que atua, destacando-se:
· Químico
· Industria de Transformação
· Cosméticos
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Tendo seu escopo do sistema de gestão da qualidade, as atividades de industrialização, de produtos químicos, petroquímicos, solventes e derivados de petróleo, insumos e matérias-primas para alimentos, nutrição humana e animal, cosméticos, farmacêuticos e saneantes domissanitários, por conta própria e de terceiros.
A Makeni possui a certificação da ISO 9000 - 2000 e o PRODIR - Processo de Distribuição responsável.
Padrão Normativo: ISO 9001:2000 - Certificado FS 66070 - emissão 16/03/2002
Certificadora: BSI - British Standards Instituion
Escopo: recebimento, manuseio, armazenamento, fracionamento e distribuição de produtos químicos, petroquímicos, alimentícios, farmacêuticos e cosméticos.
Padrão Normativo: PRODIR - Processo de Distribuição Responsável
Certificado FS 81519 - emissão 15/01/2004
Validade: janeiro/2007
Certificadora: BSI - Brasil Operations Manager
Escopo: comercialização, fracionamento, armazenamento e distribuição de produtos químicos e petroquímicos grau farmacêutico, grau cosmético e grau alimentício.
A Makeni é certificada no processo da ISO 9001-2000 desde 16/02/02 e no PRODIR desde 15/01/2004. A Certificação no processo ISO 14001 será realizada no primeiro semestre de 2004.
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Centro - São Caetano do Sul - SP
CEP 09510-101
PROGRAMA DE SEGURANÇA DA BASF COMPLETA CINCO ANOS
Com o objetivo de estimular o uso de equipamentos de proteção individual (EPI), como forma de aumentar a segurança do trabalhador rural durante as aplicações dos defensivos agrícolas, a multinacional alemã implantou, há cinco anos, o Programa EPI da BASF.
Durante esse período, foram comercializados por intermédio dos canais de distribuição da BASF mais de 140 mil kits de segurança, produzidos por uma empresa parceira, que atende as mais rigorosas normas de segurança do trabalho.
O programa tem abrangência nacional e o agricultor pode encontrar os kits em quase todos os pontos de vendas de produtos da BASF. Para obter mais informações, basta ligar para o telefone 0800 192500 – atendimento BASF.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Durante esse período, foram comercializados por intermédio dos canais de distribuição da BASF mais de 140 mil kits de segurança, produzidos por uma empresa parceira, que atende as mais rigorosas normas de segurança do trabalho.
O programa tem abrangência nacional e o agricultor pode encontrar os kits em quase todos os pontos de vendas de produtos da BASF. Para obter mais informações, basta ligar para o telefone 0800 192500 – atendimento BASF.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
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