MAIOR FEIRA AGRODINÂMICA DO RIO GRANDE DO SUL
A Bridgestone Firestone estará pela segunda vez participando da Expodireto Cotrijal - maior feira Agrodinâmica do Rio Grande do Sul, que acontece na cidade de Não - Me - Toque, entre os dias 15 e 19 de março.
"Trata-se de uma oportunidade para a Bridgestone Firestone apresentar seus produtos para o segmento agrícola e, simultaneamente, conhecer as tendências deste mercado, através de toda a cadeia envolvida no setor", afirma Eugenio Deliberato, presidente da Bridgestone Firestone no Brasil.
Um dos destaques do estande será um trator de competição do Arrancadão de Tratores, a primeira competição oficial da categoria no país, em que todos os tratores são equipados com pneus Firestone. Outro destaque na feira é a vantagem exclusiva oferecida aos clientes - a Firestone é a única marca a oferecer oito anos de garantia para toda sua linha de pneus agrícolas.
Também estará exposto todo o portfólio de pneus passeio, transporte e caminhonete da empresa, incluindo os últimos lançamentos Bridgestone na linha transporte - o R152, desenvolvido para equipar ônibus doubledeckers, rodoviários e caminhões e o M714, para microônibus e caminhões leves. Ambos são produzidos no Brasil.
A empresa é a única do mundo que tem uma pista de teste exclusiva para pneus agrícolas, localizada em Columbiana, Ohio (Estados Unidos). A Firestone, que completa 80 anos de Brasil, é reconhecida como a empresa líder no campo e teve o seu fundador Harvey Firestone como o precursor do pneu agrícola de borracha.
A Expodireto Cotrijal conquistou em quatro anos a posição de maior feira agrodinâmica do Rio Grande do Sul e busca, em sua quinta edição, tornar-se uma referência para o Mercosul. Atualmente, é a segunda maior feira agrícola do Brasil. Não-Me-Toque está localizada no centro geográfico de uma importante região agro-industrial, apresentando elevado nível tecnológico na produção primária. A região apresenta também progressiva indústria de máquinas e implementos, principalmente voltados ao plantio direto, que são utilizados em todo o Brasil e no exterior.
O evento acontece no Centro de Difusão Tecnológica da Cotrijal, em Não-Me-Toque, e pretende atrair mais de 110 mil pessoas.
Sobre a Bridgestone Firestone
A marca Firestone pertence à empresa Bridgestone, maior fabricante de pneus no mundo, que registrou em 2003 um faturamento da ordem de US$ 19 bilhões. Há 80 anos no Brasil, a Firestone é reconhecida como a marca líder no campo teve o seu fundador, Harvey Firestone, como o precursor do pneu agrícola de borracha. A unidade brasileira da Bridgestone, localizada em Santo André (SP), fabrica pneus para carga (caminhões e ônibus), utilitários esportivos e automóveis, utilizando a tecnologia Uni-T®, desenvolvida com base na experiência em competições de Fórmula Um.
Contato
Deborah Jacob
Hill & Knowlton
Tel.: (11) 5503 2877
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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terça-feira, março 09, 2004
Viticultura de Pinheiro Machado demonstra o potencial
Os Vinhedos Terrasul estão transformando os campos de Pinheiro Machado como mais uma opção de turismo e desenvolvimento econômico. Todo esse potencial foi demonstrado na manhã de sexta-feira, durante a abertura oficial da colheita da uva na região. Para essa safra, Pinheiro Machado estima uma colheita de 430 toneladas de uva, o que deve representar 400 mil quilos de uva, produzidos em 65 hectares em plena produção, sendo que o município conta com 75 hectares. A programação esteve a cargo do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Prefeitura de Pinheiro Machado, Emater/RS e Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS).
A solenidade contou com a presença do presidente do Comitê de Fruticultura, Afonso Hamm, que também coordena o Profruta e é diretor administrativo da Emater. Também estiveram prestigiando o evento, autoridade locais, o gerente regional da Emater/RS-Ascar de Pelotas, Clóvis Victória, diretor da Faculdade de Agronomia da UFPel, Cesar Robaldi, presidente da Sociedade Brasileira de Fruticultura, José Carlos Fachinello, representantes da Embrapa Clima Temperado, de Pelotas e das instituições financeiras, Bando do Brasil, Sicredi, BRDE e Banrisul.
Os Vinhedos Terrasul, instalado desde 1999 no município, tem implantado 65 hectares, estando em produção 40 hectares e 25 hectares com a primeira colheita prevista para 2005. Nos próximos cinco anos, a empresa estima uma produção de mais de 100 hectares. Para essa safra, a empresa estima uma produção de 400 toneladas de uvas viníferas. Em 2005, a produção será duplicada para 800 toneladas e um período de mais dois anos deve atingir dois milhões de quilo. Os vinhedos são formados por variedades brancas - Riesling Itálico, Chardonnay, Sauvignon Blanc e Malvásia de Candia. Também tem a produção das variedades tintas - Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Gamay.
Na abertura oficial, a primeira uva colhida foi da variedade cabernet franc. O técnico da Emater regional, Taylor Garcia, na oportunidade fez uma avaliação da fruta, constando que está com 21 graus brix. Ele explica que na serra gaúcha, o teor de açúcar é de 14 a 16 graus. No entanto, a região da serra do sudeste e da campanha está atingindo acima de 20 graus brix. "Esse resultado significa a produção de vinhos de melhor qualidade", esclarece. A colheita nos Vinhedos Terrasul tem gerado 40 empregos diretos. Ainda faltam colher as variedades merlot, cabernet souvignon e gamay, o que deverá gerar mais 30 empregos direto. "Tudo isso representa um cenário potencial gerador de emprego", garante Hamm.
Na oportunidade, os proprietários da Terrasul, Paulo Tonet e Volmar Salvador, anunciaram que a empresa irá executar um projeto para efetuar o processo de industrialização das uvas, nos próprios vinhedos de Pinheiro Machado. O diretor administrativo da Emater garante que esta proposta terá o apoio do Profruta. Na solenidade, Tonet ressaltou que a safra de 2004 tem se demonstrado a melhor nos últimos 20 anos, obtendo excelente qualidade.
Hamm informa que na quinta-feira foi lançado o Anuário Brasileiro da Uva e do Vinho 2004, em Bento Gonçalves. Como esteve participando do evento, verificou que o anuário desse ano tem como enfoque seis empresas que estão investindo na Metade Sul. Entre elas, destaca-se a São Felício. Hamm diz que não tem dúvida que ao certificar todas essas colheitas na Metade Sul, fica a demonstração visível que a fruticultura e vitivinicultura é o mais novo cenário de desenvolvimento da região. "para os descrentes está a comprovação que a região apresenta as melhores condições para produzir uvas e vinhos de excelência", aponta o coordenador do Profruta, ao ressaltar que essa afirmativa está explicita nos resultados das vinícolas que resolveram investir na região. Ele acrescenta que durante a sua estada em Bento Gonçalves foi informado que mais duas empresas do setor pretendem investira na Metade Sul. EM vista disso, todo esse novo cenário que se cria e as oportunidades que estão sendo geradas serão discutidas no Seminário de Vitivinicultura, a ser realizado em julho, em Bagé.
Reunião
Uma das programações de sexta-feira em Pinheiro Machado também foi a reunião para debater a vitivinicultura regional. O encontro contou com a presença da UFPEL, Embrapa e Sociedade Brasileira da Fruticultura. Na reunião, ficou definida a organização do apoio ao setor na zona sul do Estado, visando estimular a instalação de estabelecimentos que dê sustentação para produção de uvas destinadas a fabricação de vinhos e também uvas de mesa para a utilização em sucos. Um dos diferenciais que já estimula esse potencial é que através do Processo de Participação Popular em 2003, do governo do Estado, o Corede da região conseguiu aprovar como prioridade a aplicação de R$ 800 mil para ser aplicado em Fruticultura e Vitivinicultura na região sul.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A solenidade contou com a presença do presidente do Comitê de Fruticultura, Afonso Hamm, que também coordena o Profruta e é diretor administrativo da Emater. Também estiveram prestigiando o evento, autoridade locais, o gerente regional da Emater/RS-Ascar de Pelotas, Clóvis Victória, diretor da Faculdade de Agronomia da UFPel, Cesar Robaldi, presidente da Sociedade Brasileira de Fruticultura, José Carlos Fachinello, representantes da Embrapa Clima Temperado, de Pelotas e das instituições financeiras, Bando do Brasil, Sicredi, BRDE e Banrisul.
Os Vinhedos Terrasul, instalado desde 1999 no município, tem implantado 65 hectares, estando em produção 40 hectares e 25 hectares com a primeira colheita prevista para 2005. Nos próximos cinco anos, a empresa estima uma produção de mais de 100 hectares. Para essa safra, a empresa estima uma produção de 400 toneladas de uvas viníferas. Em 2005, a produção será duplicada para 800 toneladas e um período de mais dois anos deve atingir dois milhões de quilo. Os vinhedos são formados por variedades brancas - Riesling Itálico, Chardonnay, Sauvignon Blanc e Malvásia de Candia. Também tem a produção das variedades tintas - Merlot, Cabernet Franc, Cabernet Sauvignon e Gamay.
Na abertura oficial, a primeira uva colhida foi da variedade cabernet franc. O técnico da Emater regional, Taylor Garcia, na oportunidade fez uma avaliação da fruta, constando que está com 21 graus brix. Ele explica que na serra gaúcha, o teor de açúcar é de 14 a 16 graus. No entanto, a região da serra do sudeste e da campanha está atingindo acima de 20 graus brix. "Esse resultado significa a produção de vinhos de melhor qualidade", esclarece. A colheita nos Vinhedos Terrasul tem gerado 40 empregos diretos. Ainda faltam colher as variedades merlot, cabernet souvignon e gamay, o que deverá gerar mais 30 empregos direto. "Tudo isso representa um cenário potencial gerador de emprego", garante Hamm.
Na oportunidade, os proprietários da Terrasul, Paulo Tonet e Volmar Salvador, anunciaram que a empresa irá executar um projeto para efetuar o processo de industrialização das uvas, nos próprios vinhedos de Pinheiro Machado. O diretor administrativo da Emater garante que esta proposta terá o apoio do Profruta. Na solenidade, Tonet ressaltou que a safra de 2004 tem se demonstrado a melhor nos últimos 20 anos, obtendo excelente qualidade.
Hamm informa que na quinta-feira foi lançado o Anuário Brasileiro da Uva e do Vinho 2004, em Bento Gonçalves. Como esteve participando do evento, verificou que o anuário desse ano tem como enfoque seis empresas que estão investindo na Metade Sul. Entre elas, destaca-se a São Felício. Hamm diz que não tem dúvida que ao certificar todas essas colheitas na Metade Sul, fica a demonstração visível que a fruticultura e vitivinicultura é o mais novo cenário de desenvolvimento da região. "para os descrentes está a comprovação que a região apresenta as melhores condições para produzir uvas e vinhos de excelência", aponta o coordenador do Profruta, ao ressaltar que essa afirmativa está explicita nos resultados das vinícolas que resolveram investir na região. Ele acrescenta que durante a sua estada em Bento Gonçalves foi informado que mais duas empresas do setor pretendem investira na Metade Sul. EM vista disso, todo esse novo cenário que se cria e as oportunidades que estão sendo geradas serão discutidas no Seminário de Vitivinicultura, a ser realizado em julho, em Bagé.
Reunião
Uma das programações de sexta-feira em Pinheiro Machado também foi a reunião para debater a vitivinicultura regional. O encontro contou com a presença da UFPEL, Embrapa e Sociedade Brasileira da Fruticultura. Na reunião, ficou definida a organização do apoio ao setor na zona sul do Estado, visando estimular a instalação de estabelecimentos que dê sustentação para produção de uvas destinadas a fabricação de vinhos e também uvas de mesa para a utilização em sucos. Um dos diferenciais que já estimula esse potencial é que através do Processo de Participação Popular em 2003, do governo do Estado, o Corede da região conseguiu aprovar como prioridade a aplicação de R$ 800 mil para ser aplicado em Fruticultura e Vitivinicultura na região sul.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
ESCÂNDALO: ASSOCIAÇÃO FRAUDA DOCUMENTO SOBRE LEI DE BIOSSEGURANÇA
Duas de 13 entidades supostamente signatárias não subscreveram documento enviado ao Senado
Carta de cientistas teve assinaturas forjadas
Pelo menos duas das 13 entidades científicas listadas como co-autoras numa carta enviada ao Senado para sugerir mudanças no projeto da nova Lei de Biossegurança aprovado pela Câmara tiveram seu nome adicionado ao documento à sua revelia.
CARTA FOI ARTICULADA E MANIPULADA PELA PRESIDENTE DA ANBIO
Segundo a presidente da ANBio e ex-presidente da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), Leila Oda, todas as entidades que figuram como signatárias teriam dado autorização, por e-mail, para tanto.
Mas uma história diferente é contada pelos presidentes da Sociedade Brasileira de Genética, Pedro Galetti, e da Sociedade Brasileira de Microbiologia, Bernadette Franco. Eles representam duas das entidades mais importantes na lista, encabeçada pela Academia Brasileira de Ciências.
"Nós tivemos um representante na reunião da ANBio, sim, mas não chegamos a discutir a carta internamente", diz Galetti. "E o nosso representante não assinou nada, nem tinha autorização para fazer isso. Atualmente a sociedade não pode nem emitir uma posição sobre o documento."
Uma história parecida é relatada por Franco. "O documento não foi suficientemente discutido para que pudesse ser assinado pela Sociedade Brasileira de Microbiologia", disse. "Eu, na condição de presidente, nem o li."
Isso não implica que essas instituições estejam automaticamente se alinhando numa posição contrária à das propostas do documento -apenas que não poderiam figurar como signatárias. "Não quer dizer que somos contrários ou favoráveis", diz Galetti.
Duas sugestões
O documento fazia duas recomendações aos senadores sobre possíveis modificações ao substitutivo do deputado Renildo Calheiros (PC do B/PE) do projeto da Lei de Biossegurança, aprovado em 5 de fevereiro pela Câmara e agora em trâmite no Senado.
Primeiro, pede que a CTNBio seja a única instância a regulamentar tanto a pesquisa como a comercialização de transgênicos (organismos geneticamente modificados, ou OGMs), no âmbito do mérito científico. Na versão atual, o projeto divide as deliberações sobre os temas de biossegurança e comercialização em organizações distintas.
A segunda sugestão de modificação diz respeito ao veto de pesquisas com células-tronco embrionárias humanas e com clonagem terapêutica -uma modificação de última hora, incluída no projeto de lei para atender aos interesses das bancadas evangélica e católica, que recebeu fortes críticas da comunidade científica.
Embora concordasse com essa segunda sugestão, divergências quanto ao primeiro tópico fizeram com que a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) não aderisse à carta da ANBio. "Preferimos emitir nossa própria nota, pois aquela não era a nossa posição", diz Ennio Candotti, presidente da principal sociedade científica nacional.
Oda diz que a ANBio por ora não pretende reagir ao repúdio de algumas das entidades listadas como signatárias ao documento. "Não recebi nenhum protesto oficial, então ainda não podemos emitir uma posição a respeito. Se há insatisfeitos, eles deveriam vir conversar comigo", afirma.
Carta de cientistas teve assinaturas forjadas
Pelo menos duas das 13 entidades científicas listadas como co-autoras numa carta enviada ao Senado para sugerir mudanças no projeto da nova Lei de Biossegurança aprovado pela Câmara tiveram seu nome adicionado ao documento à sua revelia.
CARTA FOI ARTICULADA E MANIPULADA PELA PRESIDENTE DA ANBIO
Segundo a presidente da ANBio e ex-presidente da CTNBio (Comissão Técnica Nacional de Biossegurança), Leila Oda, todas as entidades que figuram como signatárias teriam dado autorização, por e-mail, para tanto.
Mas uma história diferente é contada pelos presidentes da Sociedade Brasileira de Genética, Pedro Galetti, e da Sociedade Brasileira de Microbiologia, Bernadette Franco. Eles representam duas das entidades mais importantes na lista, encabeçada pela Academia Brasileira de Ciências.
"Nós tivemos um representante na reunião da ANBio, sim, mas não chegamos a discutir a carta internamente", diz Galetti. "E o nosso representante não assinou nada, nem tinha autorização para fazer isso. Atualmente a sociedade não pode nem emitir uma posição sobre o documento."
Uma história parecida é relatada por Franco. "O documento não foi suficientemente discutido para que pudesse ser assinado pela Sociedade Brasileira de Microbiologia", disse. "Eu, na condição de presidente, nem o li."
Isso não implica que essas instituições estejam automaticamente se alinhando numa posição contrária à das propostas do documento -apenas que não poderiam figurar como signatárias. "Não quer dizer que somos contrários ou favoráveis", diz Galetti.
Duas sugestões
O documento fazia duas recomendações aos senadores sobre possíveis modificações ao substitutivo do deputado Renildo Calheiros (PC do B/PE) do projeto da Lei de Biossegurança, aprovado em 5 de fevereiro pela Câmara e agora em trâmite no Senado.
Primeiro, pede que a CTNBio seja a única instância a regulamentar tanto a pesquisa como a comercialização de transgênicos (organismos geneticamente modificados, ou OGMs), no âmbito do mérito científico. Na versão atual, o projeto divide as deliberações sobre os temas de biossegurança e comercialização em organizações distintas.
A segunda sugestão de modificação diz respeito ao veto de pesquisas com células-tronco embrionárias humanas e com clonagem terapêutica -uma modificação de última hora, incluída no projeto de lei para atender aos interesses das bancadas evangélica e católica, que recebeu fortes críticas da comunidade científica.
Embora concordasse com essa segunda sugestão, divergências quanto ao primeiro tópico fizeram com que a SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência) não aderisse à carta da ANBio. "Preferimos emitir nossa própria nota, pois aquela não era a nossa posição", diz Ennio Candotti, presidente da principal sociedade científica nacional.
Oda diz que a ANBio por ora não pretende reagir ao repúdio de algumas das entidades listadas como signatárias ao documento. "Não recebi nenhum protesto oficial, então ainda não podemos emitir uma posição a respeito. Se há insatisfeitos, eles deveriam vir conversar comigo", afirma.
FALTA DE ÉTICA : O Escândalo das Assinaturas Transgênicas
Às assinaturas fraudadas, de duas entidades científicas, soma-se a da Sociedade Brasileira de C & T de Alimentos, que não é legítima. O assunto nunca foi discutido em reunião da Diretoria. E nem do Conselho da SBCTA. No Congresso, em Porto Alegre, houve uma Mesa Redonda sobre o assunto, mas não se discutiu esse tipo de questão. Pelo contrário, a mesa foi, fugindo aos padrões éticos e históricos da entidade, organizada e patrocinada pelas multinacionais da transgenia, sendo então composta apenas por professores de aluguel, lobistas travestidos de cientistas (basta olhar no site do CNPq, o Currículo Lattes, para se ver que não têm produção nenhuma nessa área do conhecimento). Franco Lajolo e Jorge Mancini, que supostamente teriam autorizado incluir a SBCTA nessa jogada, não respondem aos inúmeros emails a eles enviados, questionando sobre essa inclusão que, se autorizada por eles, autorizada pela Sociedade não está. A Folha deveria igualmente verificar se a assinatura da Soc. Brasileira de Alimentação e Nutrição - SBAN é legítima. Certamente não é. O Projeto de Lei define quem é que decide sobre liberação, ou não, de transgênicos. E pra repudiar como dirigentes do Governo irão decidir, dirigentes de sociedades científicas fajutam seus processos decisórios e suas assinaturas? Isso só ganha sentido quando associado aos patrocínios que alguns professores recebem. No mundo dos Bingos dá pra compreender; já na universidade isso é inadmissível. Puna-se.
Luiz Eduardo R. de Carvalho
ex-presidente e Conselheiro Nato da SBCTA
Luiz Eduardo R. de Carvalho
ex-presidente e Conselheiro Nato da SBCTA
Curso vai formar técnicos na produção integrada de melão
A Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza/CE), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza em Mossoró (RN) e em Limoeiro do Norte (CE) o “Curso para Formação de Técnicos na Produção Integrada de Melão” . O curso é dividido em seis módulos e acontece na Escola Superior de Agricultura de Mossoró (Esam), nos dias 10, 17 e 31 de março e 7, 14 e 20 de abril. Em Limoeiro do Norte, as aulas serão no Instituto Centro de Ensino Tecnológico (Centec) nos dias 11 e 18 de março e 1, 8, 15 e 22 de abril. Podem se inscrever engenheiros agrônomos e técnicos agrícolas credenciados pelo CREA.
O objetivo do curso é formar profissionais da área agrícola nos requisitos das normas técnicas específicas para a Produção Integrada de Melão e capacitá-los para serem responsáveis pela assistência técnica, execução e acompanhamento de todo o processo produtivo, assinatura de documentos técnicos que comprovem os processos adotados no campo e nas empacotadoras e em questões oriundas das auditorias que vão atestar a obediência às normas técnicas.
De acordo com o regulamento de avaliação da conformidade estabelecido pelo Marco Legal da Produção Integrada de Frutas (PIF) no Brasil, para se adotar os preceitos da PIF é necessário que haja um profissional da área agrícola capacitado de acordo com as normas técnicas específicas de cada espécie de fruta.
O curso terá a carga horária de 44 horas, e será ministrado por 41 instrutores de diversas instituições, como Embrapa Agroindústria Tropical e outras Unidades da Empresa, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, CNPq, Inmetro, dentre outras. Os seis módulos vão tratar sobre o marco legal da PIF no Brasil; recursos naturais e sustentabilidade; material propagativo e manejo da planta; proteção da planta e segurança do trabalho; pós-colheita e rastreabilidade e treinamento de campo.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas na sede da Embrapa Agroindústria Tropical, na Rua Dra. Sara Mesquita, 2.270, Bairro Pici. A inscrição custa R$ 60,00, incluindo material didático e CD-Rom com todas as apresentações, e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (85) 299-1823 e no endereço eletrônico eventos@cnpat.embrapa.br. É possível também se inscrever e se informar sobre o curso no Coex, em Mossoró (RN), pelo telefone (84) 312-6939 ou no Agropólo Baixo Jaguaribe (CE), pelo telefone (88) 423-5410.
Alta Qualidade
O programa de Produção Integrada de Frutas (PIF) é um sistema de produção criado pelo Ministério da Agricultura em 1998, e faz parte do Programa de Desenvolvimento da Fruticultura (Profruta). É um sistema de produção de frutas de alta qualidade, que prioriza princípios baseados na sustentabilidade e rastreabilidade, aplicação de recursos naturais e regulação de mecanismos para substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de monitoramento. O programa oferece garantia de processo, assegurando que em todas as etapas da cadeia produtiva houve respeito ao meio ambiente, à saúde dos trabalhadores e à qualidade externa e interna das frutas. Isto porque a PIF possui quatro pilares de sustentatação organização da base produtiva, sustentabilidade, monitoramento do sistema e informação colocando-se como o sistema de produção mais evoluído em termos de organização, tecnologia e manejo.
A PIF também possui um selo de certificação, tornando o produto cultivado nesse sistema diferenciado, já que facilita sua identificação, oferece garantias ao consumidor e aumenta sua confiabilidade, possibilitando sua concorrência no mercado internacional. Atualmente, sete culturas já estão com o selo de certificação e as Normas Técnicas Específicas aprovadas: maçã, manga, uva, mamão, melão, caju e pêssego. No total, são 14 espécies que fazem parte do Profruta. As próximas culturas que terão as normas publicadas e os selos aprovados são o coco e a banana. A Embrapa Agroindústria Tropical é a coordenadora técnica dos Programas de Produção Integrada de caju e melão.
A Produção Integrada de Melão, por exemplo, já tem a adesão de quase 30 produtores no Ceará e Rio Grande do Norte, que já respondem por cerca de 37.000 toneladas do fruto, em 1.250 hectares de área plantada.
Teresa Barroso (RT 812CE JP) 05/03/2004
Contato: (85) 299-1907
O objetivo do curso é formar profissionais da área agrícola nos requisitos das normas técnicas específicas para a Produção Integrada de Melão e capacitá-los para serem responsáveis pela assistência técnica, execução e acompanhamento de todo o processo produtivo, assinatura de documentos técnicos que comprovem os processos adotados no campo e nas empacotadoras e em questões oriundas das auditorias que vão atestar a obediência às normas técnicas.
De acordo com o regulamento de avaliação da conformidade estabelecido pelo Marco Legal da Produção Integrada de Frutas (PIF) no Brasil, para se adotar os preceitos da PIF é necessário que haja um profissional da área agrícola capacitado de acordo com as normas técnicas específicas de cada espécie de fruta.
O curso terá a carga horária de 44 horas, e será ministrado por 41 instrutores de diversas instituições, como Embrapa Agroindústria Tropical e outras Unidades da Empresa, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, CNPq, Inmetro, dentre outras. Os seis módulos vão tratar sobre o marco legal da PIF no Brasil; recursos naturais e sustentabilidade; material propagativo e manejo da planta; proteção da planta e segurança do trabalho; pós-colheita e rastreabilidade e treinamento de campo.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas na sede da Embrapa Agroindústria Tropical, na Rua Dra. Sara Mesquita, 2.270, Bairro Pici. A inscrição custa R$ 60,00, incluindo material didático e CD-Rom com todas as apresentações, e mais informações podem ser obtidas pelo telefone (85) 299-1823 e no endereço eletrônico eventos@cnpat.embrapa.br. É possível também se inscrever e se informar sobre o curso no Coex, em Mossoró (RN), pelo telefone (84) 312-6939 ou no Agropólo Baixo Jaguaribe (CE), pelo telefone (88) 423-5410.
Alta Qualidade
O programa de Produção Integrada de Frutas (PIF) é um sistema de produção criado pelo Ministério da Agricultura em 1998, e faz parte do Programa de Desenvolvimento da Fruticultura (Profruta). É um sistema de produção de frutas de alta qualidade, que prioriza princípios baseados na sustentabilidade e rastreabilidade, aplicação de recursos naturais e regulação de mecanismos para substituição de insumos poluentes, utilizando instrumentos adequados de monitoramento. O programa oferece garantia de processo, assegurando que em todas as etapas da cadeia produtiva houve respeito ao meio ambiente, à saúde dos trabalhadores e à qualidade externa e interna das frutas. Isto porque a PIF possui quatro pilares de sustentatação organização da base produtiva, sustentabilidade, monitoramento do sistema e informação colocando-se como o sistema de produção mais evoluído em termos de organização, tecnologia e manejo.
A PIF também possui um selo de certificação, tornando o produto cultivado nesse sistema diferenciado, já que facilita sua identificação, oferece garantias ao consumidor e aumenta sua confiabilidade, possibilitando sua concorrência no mercado internacional. Atualmente, sete culturas já estão com o selo de certificação e as Normas Técnicas Específicas aprovadas: maçã, manga, uva, mamão, melão, caju e pêssego. No total, são 14 espécies que fazem parte do Profruta. As próximas culturas que terão as normas publicadas e os selos aprovados são o coco e a banana. A Embrapa Agroindústria Tropical é a coordenadora técnica dos Programas de Produção Integrada de caju e melão.
A Produção Integrada de Melão, por exemplo, já tem a adesão de quase 30 produtores no Ceará e Rio Grande do Norte, que já respondem por cerca de 37.000 toneladas do fruto, em 1.250 hectares de área plantada.
Teresa Barroso (RT 812CE JP) 05/03/2004
Contato: (85) 299-1907
MARCOS SALOMÃO BUSCA NOVOS NEGÓCIOS E PARCERIAS PARA PANIFICADORES NA ESPANHA
O presidente da Associação Brasileira da Indústria da Panificação e Confeitaria (Abip), o mineiro Marcos Salomão, está em Barcelona (ES) para participar da “Alimentaria 2004”, considerada uma das maiores feiras alimentícias do mundo. O evento começa hoje e termina na próxima sexta-feira.
Segundo Salomão, participar desse evento é fundamental para ampliar os negócios entre os dois países, principalmente, para o segmento da panificação e confeitaria. “Será uma oportunidade para identificar novos equipamentos e produtos que ajudem os empresários a melhor incrementar o setor”, avalia.
Personalidades como o Duque de York da Inglaterra, príncipe Andrés, além de representantes do governo espanhol e de vários países já confirmaram participação nesse evento.
Cerca de 4 mil expositores estão nessa feira que ocupa um espaço de 105 mil metros quadrados, subdivididos em vários setores como bebidas; vinhos; além de lácteos e derivados. Salomão também aproveita a viagem para conferir as tendências mundiais para o setor da panificação.
Admilson Resende
Assessoria de Imprensa
Link Comunicação Empresarial
(31) 2126 8052/8080 ou 9909 3036 - Fax - (31) 2126 8060
Segundo Salomão, participar desse evento é fundamental para ampliar os negócios entre os dois países, principalmente, para o segmento da panificação e confeitaria. “Será uma oportunidade para identificar novos equipamentos e produtos que ajudem os empresários a melhor incrementar o setor”, avalia.
Personalidades como o Duque de York da Inglaterra, príncipe Andrés, além de representantes do governo espanhol e de vários países já confirmaram participação nesse evento.
Cerca de 4 mil expositores estão nessa feira que ocupa um espaço de 105 mil metros quadrados, subdivididos em vários setores como bebidas; vinhos; além de lácteos e derivados. Salomão também aproveita a viagem para conferir as tendências mundiais para o setor da panificação.
Admilson Resende
Assessoria de Imprensa
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Miolo, 2004: safra para ficar na história E na memória
Uma combinação de fatores climáticos e novas práticas de cultivo da uva adotadas este ano deverão garantir em 2004 a melhor safra de uvas e de vinhos já produzidos pela Vinícola Miolo.
A natureza ajudou com o rigoroso inverno, garantindo uma brotação adequada, e com um verão com poucas chuvas, favorecendo a maior formação de polifenóis, substâncias responsáveis pelo paladar mais encorpado do vinho, e resultando em maior grau glucométrico (de açúcar).
Além de colher uma boa safra, a Miolo está colhendo os resultados de um intenso investimento feito dos parreirais ao processamento de vinhos. Pela primeira vez, a vinícola induziu a redução de produtividade de seus vinhedos para, no máximo, 8 toneladas por hectare, ao tirar dos parreirais cerca de 30% do total de cachos de uva.
"Buscamos a cada safra o aperfeiçoamento para produzir os melhores vinhos", afirma o enólogo Adriano Miolo. Foi o próprio investimento em expansão de vinhedos que tornou viável essa redução. "Com o aumento da superfície de vinhedos, conseguimos ganhar mais escala, o que nos permitiu abrir mão de um maior volume em nome da qualidade.".
Esta safra deflagra o uso da nova cantina da Miolo. A vinícola investiu R$ 3 milhões para adquirir equipamentos que fazem a recepção das uvas por gravidade e em novos tanques de inox com tamanhos entre 10 e 20 mil litros cada, bem menores do que os anteriormente utilizados.
Ao mesmo tempo em que investe em tecnologia de ponta, volta a produzir os vinhos de forma ainda mais artesanal. Antes de passar por máquinas desengaçadeiras, as uvas são minuciosamente inspecionadas por funcionários em mesa de seleção.
As remontagens deixaram de ser mecânicas para voltarem a ser feitas manualmente (pigeage). "Todo o investimento visa expandir a elaboração de vinhos com técnicas mais aperfeiçoadas que respeitam a integridade das uvas e ao mesmo tempo possam extrair todo o potencial de qualidade das frutas", frisa Miolo.
A Miolo já colheu dois terços de sua safra no Vale dos Vinhedos, estimada em cinco milhões de quilos. Este último mês de colheita será dedicado às uvas cabernet sauvignon, as mais tardias.
A Vinícola Miolo está presente nas três regiões produtoras de vinhos: Serra Gaúcha (Vale dos Vinhedos), Nordeste, (Vale do Rio São Francisco) e na região da campanha do Rio Grande do Sul, próximo a Bagé (Estância Fortaleza do Seival).
Ao todo, produz cinco milhões de litros de vinhos finos. A expectativa é elevar a produção para 12 milhões de litros nos próximos oito anos. Desse total, um terço será direcionado para exportações.
Maiores informações:
Luciana Moglia
Di Fonzo Comunicação
Assessoria de Comunicação - Vinícola Miolo
Fone: 11.30352683
A natureza ajudou com o rigoroso inverno, garantindo uma brotação adequada, e com um verão com poucas chuvas, favorecendo a maior formação de polifenóis, substâncias responsáveis pelo paladar mais encorpado do vinho, e resultando em maior grau glucométrico (de açúcar).
Além de colher uma boa safra, a Miolo está colhendo os resultados de um intenso investimento feito dos parreirais ao processamento de vinhos. Pela primeira vez, a vinícola induziu a redução de produtividade de seus vinhedos para, no máximo, 8 toneladas por hectare, ao tirar dos parreirais cerca de 30% do total de cachos de uva.
"Buscamos a cada safra o aperfeiçoamento para produzir os melhores vinhos", afirma o enólogo Adriano Miolo. Foi o próprio investimento em expansão de vinhedos que tornou viável essa redução. "Com o aumento da superfície de vinhedos, conseguimos ganhar mais escala, o que nos permitiu abrir mão de um maior volume em nome da qualidade.".
Esta safra deflagra o uso da nova cantina da Miolo. A vinícola investiu R$ 3 milhões para adquirir equipamentos que fazem a recepção das uvas por gravidade e em novos tanques de inox com tamanhos entre 10 e 20 mil litros cada, bem menores do que os anteriormente utilizados.
Ao mesmo tempo em que investe em tecnologia de ponta, volta a produzir os vinhos de forma ainda mais artesanal. Antes de passar por máquinas desengaçadeiras, as uvas são minuciosamente inspecionadas por funcionários em mesa de seleção.
As remontagens deixaram de ser mecânicas para voltarem a ser feitas manualmente (pigeage). "Todo o investimento visa expandir a elaboração de vinhos com técnicas mais aperfeiçoadas que respeitam a integridade das uvas e ao mesmo tempo possam extrair todo o potencial de qualidade das frutas", frisa Miolo.
A Miolo já colheu dois terços de sua safra no Vale dos Vinhedos, estimada em cinco milhões de quilos. Este último mês de colheita será dedicado às uvas cabernet sauvignon, as mais tardias.
A Vinícola Miolo está presente nas três regiões produtoras de vinhos: Serra Gaúcha (Vale dos Vinhedos), Nordeste, (Vale do Rio São Francisco) e na região da campanha do Rio Grande do Sul, próximo a Bagé (Estância Fortaleza do Seival).
Ao todo, produz cinco milhões de litros de vinhos finos. A expectativa é elevar a produção para 12 milhões de litros nos próximos oito anos. Desse total, um terço será direcionado para exportações.
Maiores informações:
Luciana Moglia
Di Fonzo Comunicação
Assessoria de Comunicação - Vinícola Miolo
Fone: 11.30352683
CICLO DE PALESTRAS ESCLARECE DÚVIDAS SOBRE INFLUENZA AVIÁRIA
Na ofensiva para orientar a cadeia produtiva da avicultura brasileira sobre o sistema de defesa sanitária para casos de influenza aviária, a chamada “gripe do frango”, o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) organiza, em parceria com o setor privado, um ciclo de palestras pelo país.
Em março, serão realizados encontros em Florianópolis (SC) e Salvador (BA). Em abril, acontecerá outro workshop em Manaus (AM) em conjunto com as secretarias estaduais da região Norte e voltado para profissionais da vigilância sanitária. A primeira reunião, ocorrida na última sexta-feira, em Campinas (SP), reuniu cerca de 280 pessoas, principalmente médicos veterinários interessados em buscar informações técnicas sobre a doença.
“Vamos realizar este evento em Manaus devido ao isolamento de vírus da infuenza de baixa patonegicidade, do tipo H3, na região amazônica em 2003”, diz Egon Vieira da Silva, gerente do Programa de Sanidade Avícola (PNSA) do Mapa. “Os demais servirão para reforçar nossas recomendações ao setor produtivo”. As palestras são realizadas em parceria com a União Brasileira de Avicultura (UBA) e a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef).
Viera da Silva explica que em casos de suspeita do vírus a notificação ao sistema de defesa sanitária do Mapa deve ser imediata. No momento da notificação, um técnico oficial inicia uma investigação e, caso a suspeita seja fundamentada, coleta o material. Confirmado o foco, são tomadas as medidas para evitar o alastramento do vírus, como interdição da área atingida, monitoramento do sistema de desinfecção na entrada da propriedade e o controle do fluxo de pessoas e de veículos. A investigação ocorre em toda a propriedade e num raio de até 3 km.
De acordo com Vieira da Silva, a partir de setembro deste ano o PNSA reforçará o sistema de vigilância de aves migratórias para aumentar a prevenção contra a entrada da “gripe do frango” em território brasileiro, As aves, que partem do Brasil em abril, regressam a partir do final de setembro.
Além disso, acrescenta, entre novembro de 2003 e novembro de 2004, o Departamento de Defesa Animal iniciará a segunda fase do projeto de monitoramento de aves para influenza aviária e doença de “Newcastle”. A primeira fase foi realizada em 2002. “Até agora, nenhuma suspeita de influenza foi detectada em 12 mil sorologias”, afirma. Os testes foram realizados em plantéis de sete estados (RS, SC, PR, MG, MS, MT, GO) e do Distrito Federal.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Em março, serão realizados encontros em Florianópolis (SC) e Salvador (BA). Em abril, acontecerá outro workshop em Manaus (AM) em conjunto com as secretarias estaduais da região Norte e voltado para profissionais da vigilância sanitária. A primeira reunião, ocorrida na última sexta-feira, em Campinas (SP), reuniu cerca de 280 pessoas, principalmente médicos veterinários interessados em buscar informações técnicas sobre a doença.
“Vamos realizar este evento em Manaus devido ao isolamento de vírus da infuenza de baixa patonegicidade, do tipo H3, na região amazônica em 2003”, diz Egon Vieira da Silva, gerente do Programa de Sanidade Avícola (PNSA) do Mapa. “Os demais servirão para reforçar nossas recomendações ao setor produtivo”. As palestras são realizadas em parceria com a União Brasileira de Avicultura (UBA) e a Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frango (Abef).
Viera da Silva explica que em casos de suspeita do vírus a notificação ao sistema de defesa sanitária do Mapa deve ser imediata. No momento da notificação, um técnico oficial inicia uma investigação e, caso a suspeita seja fundamentada, coleta o material. Confirmado o foco, são tomadas as medidas para evitar o alastramento do vírus, como interdição da área atingida, monitoramento do sistema de desinfecção na entrada da propriedade e o controle do fluxo de pessoas e de veículos. A investigação ocorre em toda a propriedade e num raio de até 3 km.
De acordo com Vieira da Silva, a partir de setembro deste ano o PNSA reforçará o sistema de vigilância de aves migratórias para aumentar a prevenção contra a entrada da “gripe do frango” em território brasileiro, As aves, que partem do Brasil em abril, regressam a partir do final de setembro.
Além disso, acrescenta, entre novembro de 2003 e novembro de 2004, o Departamento de Defesa Animal iniciará a segunda fase do projeto de monitoramento de aves para influenza aviária e doença de “Newcastle”. A primeira fase foi realizada em 2002. “Até agora, nenhuma suspeita de influenza foi detectada em 12 mil sorologias”, afirma. Os testes foram realizados em plantéis de sete estados (RS, SC, PR, MG, MS, MT, GO) e do Distrito Federal.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Bonsmara incentiva a produção de carne de qualidade superior
A ABCB - Associação Brasileira dos Criadores de Bonsmara - iniciou contatos com frigoríficos interessados no abate de bovinos precoces com acabamento de gordura para produção de carne especial destinada ao mercado internacional e aos hotéis e restaurantes brasileiros de primeira linha.
Os frigoríficos pagariam 10% de prêmio para uma carne de excepcional qualidade com mínimo de 50% de sangue Bonsmara, sendo obrigatoriamente 75% de sangue Taurino. Estes novilhos seriam produzidos inseminando qualquer vaca 1/2 sangue Zebu x Europeu com Bonsmara, ou mesmo através do cruzamento de Bonsmara com Nelore produzindo 3/4 Bonsmara x 1/4 Nelore.
“Diversos criadores de renome da pecuária nacional já estão utilizando o Bonsmara à campo e obtendo resultados muito acima do que os mesmos acreditavam alcançar com um animal taurino”, afirma o presidente da ABCBonsmara, Carlos Maluhy. “É uma raça cientificamente desenvolvida na África do Sul para combinar adaptação ao clima tropical à alta produtividade. A adaptação provém da raça Africâner e a produtividade de raças britânicas”, explica. Em recente abate técnico, pode ser constatada a contribuição da raça Bonsmara para a melhor qualidade da carne.
O resultado do teste de degustação mostra que a carne é de melhor qualidade a medida que o grau de sangue Bonsmara aumenta. “A carne do Bonsmara é de primeiríssima qualidade; duvido que haja melhor hoje no país, em cor, maciez e aceitação global. Dá para concorrer tranqüilamente com a melhor carne Argentina”, comprovou o Prof. Dr. Pedro Eduardo de Felício (UNICAMP) diante os resultados obtidos no abate técnico.
Os interessados poderão obter maiores informações na ABCB, na Av. Brig. Faria Lima, 2639, Cj. 51, Jd. Paulistano, São Paulo. O telefone é (11) 3819-6249.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
site: www.xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Os frigoríficos pagariam 10% de prêmio para uma carne de excepcional qualidade com mínimo de 50% de sangue Bonsmara, sendo obrigatoriamente 75% de sangue Taurino. Estes novilhos seriam produzidos inseminando qualquer vaca 1/2 sangue Zebu x Europeu com Bonsmara, ou mesmo através do cruzamento de Bonsmara com Nelore produzindo 3/4 Bonsmara x 1/4 Nelore.
“Diversos criadores de renome da pecuária nacional já estão utilizando o Bonsmara à campo e obtendo resultados muito acima do que os mesmos acreditavam alcançar com um animal taurino”, afirma o presidente da ABCBonsmara, Carlos Maluhy. “É uma raça cientificamente desenvolvida na África do Sul para combinar adaptação ao clima tropical à alta produtividade. A adaptação provém da raça Africâner e a produtividade de raças britânicas”, explica. Em recente abate técnico, pode ser constatada a contribuição da raça Bonsmara para a melhor qualidade da carne.
O resultado do teste de degustação mostra que a carne é de melhor qualidade a medida que o grau de sangue Bonsmara aumenta. “A carne do Bonsmara é de primeiríssima qualidade; duvido que haja melhor hoje no país, em cor, maciez e aceitação global. Dá para concorrer tranqüilamente com a melhor carne Argentina”, comprovou o Prof. Dr. Pedro Eduardo de Felício (UNICAMP) diante os resultados obtidos no abate técnico.
Os interessados poderão obter maiores informações na ABCB, na Av. Brig. Faria Lima, 2639, Cj. 51, Jd. Paulistano, São Paulo. O telefone é (11) 3819-6249.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
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Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Sersia Brasil intensifica ações para ganhar mercado
Convenção anual da central de inseminação artificial recebeu cerca de 250 pessoas. Além da apresentação oficial da nova marca, evento celebrou a assinatura de novos convênios
A diretoria da Sersia Brasil Inseminação Artificial Ltda. reservou o último dia de sua convenção anual para receber convidados e a imprensa. Essa foi uma das novidades do encontro, realizado no dia 28 de fevereiro, no Centro de Eventos Imigrantes (São Paulo, SP), onde estiveram aproximadamente 250 pessoas. A mais importante delas foi exatamente a apresentação da nova marca da central: Sersia Brasil. A empresa foi adquirida no ano 2000 pela Sersia France e ainda mantinha o nome fantasia original (Central Yakult).
O primeiro ano da nova razão social se inicia com números positivos. “Metas inicialmente definidas para 2006 já foram atingidas no ano passado. Nos últimos três anos, a empresa apresentou elevação de 30% no faturamento. Poucas empresas, em poucos setores, registram tal balanço”, comemora o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio. Segundo o executivo, a central já responde por cerca de 10% do mercado de sêmen bovino. Relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) aponta, em 2003, volume superior a 7 bilhões de doses comercializadas.
Estas e muitas outras informações estão sendo apresentadas por Adriano Rubio aos acionistas da Sersia, em reunião que acontece em Paris, na França. O diretor da unidade brasileira também aproveita a viagem para visitar o Salão de Agricultura de Paris, de onde podem surgir mais novidades comerciais da empresa.
Os principais objetivos do encontro anual da Sersia Brasil são a integração das equipes – administrativa, técnica e comercial –, a atualização dos métodos de trabalho e a definição de estratégias e metas. A expansão foi um dos temas mais discutidos. “Hoje, temos 23 contratos de representação em pontos estratégicos do País. Considerando, em média, quatro vendedores por contrato, trata-se de uma rede com cerca de 90 membros. Até o final do primeiro semestre de 2004, pretendemos ampliá-la para 120 pessoas”, destaca Adriano Rubio.
CONVIDADOS – O ciclo de palestras realizadas no último dia da convenção reuniu importantes nomes da pecuária nacional. Os primeiros a falar ao público foram os presidentes das entidades de criadores das principais raças de corte de origem francesa: Rubens Carlos Buschmann (Associação Brasileira de Criadores de Blonde d’Aquitaine); André Berta (Associação Brasileira de Criadores de Charolês); e Carlos Manhani (Associação Brasileira de Criadores de Limousin).
Os dirigentes descreveram as principais características de suas raças e que vantagens estes animais podem acrescentar à produção brasileira de carne bovina. Cada um também abordou o envolvimento com a Sersia Brasil. A empresa tem auxiliado essas entidades e seus criadores a encontrarem as melhores opções para a progressão genética dos rebanhos.
Ainda sobre raças francesas de corte, o diretor da ABCL e proprietário da 3M Limousin (Marilândia do Sul, PR), Luiz Meneghel, deixou clara sua confiança no potencial dos reprodutores oferecidos pela Sersia Brasil. “Estamos dispostos a adquirir todos os produtos meio sangue Limousin gerados a partir de acasalamentos com touros desta central”, anuncia.
Meneghel afirma que essa postura deve-se à certeza da qualidade do produto apresentado pela Sersia Brasil, “e da capacidade do Limousin para produzir carne vermelha e gerar lucros para os pecuaristas”. O criador assegura a tranqüilidade dos produtores na comercialização dos bezerros. “Além da 3M, também temos parceiros comerciais interessados neste negócio”, comenta.
O único representante da pecuária leiteira foi o diretor de Planejamento e Política Leiteira da Elegê Alimentos, Ernesto Krug, que abordou os sistemas cooperativistas na produção de leite, falou sobre as dificuldades do setor e deu opções de como superá-las.
Pelo setor de pesquisa, Luiz Martins Bonilha Neto descreveu o trabalho do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP), enquanto Rayzildo Lobo explicou a atuação da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. As duas entidades participam com a Sersia Brasil no desenvolvimento do Progenel, programa de seleção de reprodutores Nelore.
A Associação de Criadores de Nelore do Brasil, outra integrante do Progenel, foi apresentada por dois palestrantes. Primeiro, o gerente técnico Eduardo Kristán Pedroso apresentou informações sobre Programa de Qualidade Nelore Natural, sistema que tem contribuído para a expansão da raça em todo o País e criado oportunidades para exportação desta carne. Após Pedroso, o presidente da ACNB, Carlos Viacava, falou sobre as ações da entidade e comentou a importância do trabalho da Sersia Brasil para a formação da base genética Nelore.
Encerrando o ciclo de palestras, o diretor geral da Sersia France, Jacques Poulet, que esteve no Brasil exclusivamente para esta convenção, agradeceu a participação de tantas pessoas. Otimista com o mercado brasileiro, deixou claro o interesse da empresa francesa manter, e até intensificar, a aposta da em nossa pecuária.
CONVÊNIOS – Três novos convênios foram firmados durante esta convenção anual da Sersia Brasil. Um deles relacionado à pecuária leiteira do Rio Grande do Sul e outros dois envolvendo a seleção genética de Nelore.
Com o Banco de Sêmen – Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda., representado por seu presidente, Ernesto Krug, a Sersia Brasil assinou um convênio de colaboração técnica e comercial e de prestação de serviços, com duração de dois anos. O objetivo é intensificar o melhoramento dos rebanhos bovinos leiteiros do Rio Grande do Sul.
A Sersia Brasil se compromete a oferecer os mais importantes touros da raça Holandesa provados na França e toda a orientação técnica para a comercialização destes produtos pelo Banco de Sêmen. Para que haja total conhecimento do processo de seleção deste reprodutores, a central também patrocinará uma viagem anual à França para um programa de visitas técnicas nas regiões de produção leiteira.
O compromisso do Banco de Sêmen é a difusão deste material genético, tanto pela comercialização como pela divulgação. O Banco deve selecionar e recomendar às cooperativas que o compõem os touros franceses que melhor correspondem aos objetivos da fazendas gaúchas. O convênio determina quantidades mínimas de doses a serem adquiridas anualmente por estas cooperativas.
No setor de corte, Sersia Brasil e São Marcos Agropecuária (Mato Grosso do Sul) assinaram Protocolo de Intenções cuja meta principal é a produção de carne de qualidade, atendendo aos padrões do PQNN e em condições de exportar para a Europa com a identificação de “Nelore Natural”. Para atingir tais metas, esta parceria passará por um completo programa de criação, seleção e melhoramento genético do rebanho da São Marcos. Também participam deste projeto a ACNB, a ANCP, o IZ de Sertãozinho e a Sersia France.
O segundo convênio envolvendo Nelore foi assinado entre a Sersia Brasil e a Fazenda Estrela do Guaporé (Comodoro, MT), por cinco anos. A partir desta parceria, a central apresentará, anualmente, de seis a nove reprodutores Nelore da bateria Progenel, dos quais a equipe técnica da fazenda selecionará três.
A Estrela do Guaporé ganhará em valor genético, o que representa maior rendimento de seus rebanhos, nos setores produtivo e reprodutivo. Por conseqüência, a lucratividade da empresa também deve ser otimizada. A começar pela relação custo/benefício, devido ao uso de reprodutores de eficiência comprovada a preços favoráveis. As vantagens da Sersia Brasil estão na resposta comercial do Progenel e no acréscimo de informações sobre o desempenho dos touros que compõem esta bateria.
Romualdo Venâncio
(11) 3983-5551 / 9261-2334
A diretoria da Sersia Brasil Inseminação Artificial Ltda. reservou o último dia de sua convenção anual para receber convidados e a imprensa. Essa foi uma das novidades do encontro, realizado no dia 28 de fevereiro, no Centro de Eventos Imigrantes (São Paulo, SP), onde estiveram aproximadamente 250 pessoas. A mais importante delas foi exatamente a apresentação da nova marca da central: Sersia Brasil. A empresa foi adquirida no ano 2000 pela Sersia France e ainda mantinha o nome fantasia original (Central Yakult).
O primeiro ano da nova razão social se inicia com números positivos. “Metas inicialmente definidas para 2006 já foram atingidas no ano passado. Nos últimos três anos, a empresa apresentou elevação de 30% no faturamento. Poucas empresas, em poucos setores, registram tal balanço”, comemora o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio. Segundo o executivo, a central já responde por cerca de 10% do mercado de sêmen bovino. Relatório da Associação Brasileira de Inseminação Artificial (Asbia) aponta, em 2003, volume superior a 7 bilhões de doses comercializadas.
Estas e muitas outras informações estão sendo apresentadas por Adriano Rubio aos acionistas da Sersia, em reunião que acontece em Paris, na França. O diretor da unidade brasileira também aproveita a viagem para visitar o Salão de Agricultura de Paris, de onde podem surgir mais novidades comerciais da empresa.
Os principais objetivos do encontro anual da Sersia Brasil são a integração das equipes – administrativa, técnica e comercial –, a atualização dos métodos de trabalho e a definição de estratégias e metas. A expansão foi um dos temas mais discutidos. “Hoje, temos 23 contratos de representação em pontos estratégicos do País. Considerando, em média, quatro vendedores por contrato, trata-se de uma rede com cerca de 90 membros. Até o final do primeiro semestre de 2004, pretendemos ampliá-la para 120 pessoas”, destaca Adriano Rubio.
CONVIDADOS – O ciclo de palestras realizadas no último dia da convenção reuniu importantes nomes da pecuária nacional. Os primeiros a falar ao público foram os presidentes das entidades de criadores das principais raças de corte de origem francesa: Rubens Carlos Buschmann (Associação Brasileira de Criadores de Blonde d’Aquitaine); André Berta (Associação Brasileira de Criadores de Charolês); e Carlos Manhani (Associação Brasileira de Criadores de Limousin).
Os dirigentes descreveram as principais características de suas raças e que vantagens estes animais podem acrescentar à produção brasileira de carne bovina. Cada um também abordou o envolvimento com a Sersia Brasil. A empresa tem auxiliado essas entidades e seus criadores a encontrarem as melhores opções para a progressão genética dos rebanhos.
Ainda sobre raças francesas de corte, o diretor da ABCL e proprietário da 3M Limousin (Marilândia do Sul, PR), Luiz Meneghel, deixou clara sua confiança no potencial dos reprodutores oferecidos pela Sersia Brasil. “Estamos dispostos a adquirir todos os produtos meio sangue Limousin gerados a partir de acasalamentos com touros desta central”, anuncia.
Meneghel afirma que essa postura deve-se à certeza da qualidade do produto apresentado pela Sersia Brasil, “e da capacidade do Limousin para produzir carne vermelha e gerar lucros para os pecuaristas”. O criador assegura a tranqüilidade dos produtores na comercialização dos bezerros. “Além da 3M, também temos parceiros comerciais interessados neste negócio”, comenta.
O único representante da pecuária leiteira foi o diretor de Planejamento e Política Leiteira da Elegê Alimentos, Ernesto Krug, que abordou os sistemas cooperativistas na produção de leite, falou sobre as dificuldades do setor e deu opções de como superá-las.
Pelo setor de pesquisa, Luiz Martins Bonilha Neto descreveu o trabalho do Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP), enquanto Rayzildo Lobo explicou a atuação da Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores. As duas entidades participam com a Sersia Brasil no desenvolvimento do Progenel, programa de seleção de reprodutores Nelore.
A Associação de Criadores de Nelore do Brasil, outra integrante do Progenel, foi apresentada por dois palestrantes. Primeiro, o gerente técnico Eduardo Kristán Pedroso apresentou informações sobre Programa de Qualidade Nelore Natural, sistema que tem contribuído para a expansão da raça em todo o País e criado oportunidades para exportação desta carne. Após Pedroso, o presidente da ACNB, Carlos Viacava, falou sobre as ações da entidade e comentou a importância do trabalho da Sersia Brasil para a formação da base genética Nelore.
Encerrando o ciclo de palestras, o diretor geral da Sersia France, Jacques Poulet, que esteve no Brasil exclusivamente para esta convenção, agradeceu a participação de tantas pessoas. Otimista com o mercado brasileiro, deixou claro o interesse da empresa francesa manter, e até intensificar, a aposta da em nossa pecuária.
CONVÊNIOS – Três novos convênios foram firmados durante esta convenção anual da Sersia Brasil. Um deles relacionado à pecuária leiteira do Rio Grande do Sul e outros dois envolvendo a seleção genética de Nelore.
Com o Banco de Sêmen – Cooperativa dos Profissionais Liberais do Brasil Ltda., representado por seu presidente, Ernesto Krug, a Sersia Brasil assinou um convênio de colaboração técnica e comercial e de prestação de serviços, com duração de dois anos. O objetivo é intensificar o melhoramento dos rebanhos bovinos leiteiros do Rio Grande do Sul.
A Sersia Brasil se compromete a oferecer os mais importantes touros da raça Holandesa provados na França e toda a orientação técnica para a comercialização destes produtos pelo Banco de Sêmen. Para que haja total conhecimento do processo de seleção deste reprodutores, a central também patrocinará uma viagem anual à França para um programa de visitas técnicas nas regiões de produção leiteira.
O compromisso do Banco de Sêmen é a difusão deste material genético, tanto pela comercialização como pela divulgação. O Banco deve selecionar e recomendar às cooperativas que o compõem os touros franceses que melhor correspondem aos objetivos da fazendas gaúchas. O convênio determina quantidades mínimas de doses a serem adquiridas anualmente por estas cooperativas.
No setor de corte, Sersia Brasil e São Marcos Agropecuária (Mato Grosso do Sul) assinaram Protocolo de Intenções cuja meta principal é a produção de carne de qualidade, atendendo aos padrões do PQNN e em condições de exportar para a Europa com a identificação de “Nelore Natural”. Para atingir tais metas, esta parceria passará por um completo programa de criação, seleção e melhoramento genético do rebanho da São Marcos. Também participam deste projeto a ACNB, a ANCP, o IZ de Sertãozinho e a Sersia France.
O segundo convênio envolvendo Nelore foi assinado entre a Sersia Brasil e a Fazenda Estrela do Guaporé (Comodoro, MT), por cinco anos. A partir desta parceria, a central apresentará, anualmente, de seis a nove reprodutores Nelore da bateria Progenel, dos quais a equipe técnica da fazenda selecionará três.
A Estrela do Guaporé ganhará em valor genético, o que representa maior rendimento de seus rebanhos, nos setores produtivo e reprodutivo. Por conseqüência, a lucratividade da empresa também deve ser otimizada. A começar pela relação custo/benefício, devido ao uso de reprodutores de eficiência comprovada a preços favoráveis. As vantagens da Sersia Brasil estão na resposta comercial do Progenel e no acréscimo de informações sobre o desempenho dos touros que compõem esta bateria.
Romualdo Venâncio
(11) 3983-5551 / 9261-2334
Agricultores familiares de Goiás recebem assistência da Embrapa para cultivo de algodão
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, manterá, até o dia 13 de março, um técnico especializado em tempo integral para orientar agricultores familiares do estado de Goiás no manejo da cultura do algodão. O engenheiro agrônomo Sérgio Ricardo de Paula Pereira, da Embrapa Algodão (Campina Grande-PB), já está na região acompanhando os agricultores de 12 municípios, entre os quais Araguapaz, Mundo Novo, São Miguel do Araguaia, Amaralina, Orizona e Piracanjuba.
A Embrapa implantou no ano passado 12 Unidades de Transferência e Demonstração (UTD's) que servirão de base no trabalho de assessoramento a agricultores que atuam nas áreas que compõe o projeto "Algodão na Agricultura Familiar de Goiás". O projeto é fruto do convênio que a Embrapa
Algodão firmou em 2003 envolvendo a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Goiás (Fetaeg), o Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão (Fialgo) a Agência Rural e o Sebrae/GO.
"Dessa vez vamos repassar orientações sobre controle de pragas, reguladores de crescimento e manejo da cotonicultura", detalha Sérgio Ricardo. Em cada um dos municípios foram instalados experimentos, a maioria em áreas de assentamento. "A idéia é capacitar os agricultores familiares e assentados rurais, para que possam competir no mercado", afirma Elias Borges, diretor da FETAEG.
"Com a adoção de novas técnicas, os agricultores familiares de Goiás podem ampliar significativamente a produtividade da cultura, principalmente nas condições do cerrado goiano", avalia José Mário Cavalcanti, responsável pelo setor de transferência de tecnologia da Embrapa na Paraíba.
Jornalista: Dalmo Oliveira da Silva
Embrapa Algodão
Fone: (83) 315.4362/9312.3066
Fax: (83) 315.4367
A Embrapa implantou no ano passado 12 Unidades de Transferência e Demonstração (UTD's) que servirão de base no trabalho de assessoramento a agricultores que atuam nas áreas que compõe o projeto "Algodão na Agricultura Familiar de Goiás". O projeto é fruto do convênio que a Embrapa
Algodão firmou em 2003 envolvendo a Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado de Goiás (Fetaeg), o Fundo de Incentivo à Cultura do Algodão (Fialgo) a Agência Rural e o Sebrae/GO.
"Dessa vez vamos repassar orientações sobre controle de pragas, reguladores de crescimento e manejo da cotonicultura", detalha Sérgio Ricardo. Em cada um dos municípios foram instalados experimentos, a maioria em áreas de assentamento. "A idéia é capacitar os agricultores familiares e assentados rurais, para que possam competir no mercado", afirma Elias Borges, diretor da FETAEG.
"Com a adoção de novas técnicas, os agricultores familiares de Goiás podem ampliar significativamente a produtividade da cultura, principalmente nas condições do cerrado goiano", avalia José Mário Cavalcanti, responsável pelo setor de transferência de tecnologia da Embrapa na Paraíba.
Jornalista: Dalmo Oliveira da Silva
Embrapa Algodão
Fone: (83) 315.4362/9312.3066
Fax: (83) 315.4367
Rendimento da soja aumenta 25kg/ha ao ano
O manejo correto da soja pode resultar em rendimentos de até 7 mil quilos por hectare (kg/ha), contudo a produtividade média nas lavouras brasileiras se mantém em 2.800 kg/ha. Nas últimas quatro décadas, as técnicas de melhoramento da cultura têm resultado num crescimento de 25 kg/ha ao ano, um rendimento que depende tanto da pesquisa quanto do ambiente. Ações em busca da alta produtividade na soja foram alvo das discussões do III Congresso Brasileiro da Soja, que está acontecendo em Foz do Iguaçu, PR.
“O principal papel da pesquisa é desenvolver cultivares com boa produtividade de grãos, de ampla adaptação e que apresentem estabilidade na produção”. A avaliação é do melhorista da Embrapa Soja, Carlos Arrabal Arias, considerando que o rendimento das lavouras ultrapassa a genética, afetado pelas técnicas de manejo e as condições de ambiente. “Aspectos como condições climáticas, controle de pragas, adubação, rotação de culturas, entre outros, acabam definindo o rendimento da soja. Cabe ao produtor conhecer o comportamento das variedades em relação aos estresses bióticos (pragas, doenças) e abióticos (clima, solo), as indicações do ciclo de maturação e o histórico de desempenho da cultura na área em cultivo. Mas uma coisa é certa, lavouras com altos índices de produtividade não ocorrem todos os anos”.
Para o professor José Antônio Costa, da UFRGS, o produtor precisa estabelecer a produtividade a que se pode chegar numa determinada área. “Antes de mais nada, é preciso levantar o histórico da área, identificando a média de produção e os fatores de estresses que possam causar a redução no rendimento”. Para otimizar a produção, Costa recomenda o mapeamento e o monitoramento constante da lavoura, registrando numa tabela todo tipo de informações que consideram desde o espaçamento das plantas até o comprimento dos ramos, estatura ou número de flores. “A disponibilidade de água é um fator muito restritivo à cultura da soja. A estiagem resulta na dificuldade da planta fixar nitrogênio, então não adianta aplicar nitrogênio sem suprir a demanda de água”, explica Costa.
A alta produtividade de uma variedade, segundo Costa, é avaliada pelo potencial de rendimento, “que é o rendimento genético da cultivar. Contudo, alcançar a produtividade dos ensaios experimentais da pesquisa é praticamente impossível no campo. O que se pretende, em nível de produtor, é chegar ao rendimento potencial, isto é, explorar todas as possibilidades de rendimento da cultura naquele ambiente onde a lavoura foi instalada”. Segundo o pesquisador Áureo Francisco Lantmann, consultor em produção agrícola, os máximos rendimentos da soja dependem de fatores como: condições de fertilidade do solo determinada pela oferta dos nutrientes; manejo do solo e quantidades de fertilizantes utilizadas. Ele expõe que a produtividade da soja no Brasil teve, nos últimos 10 anos, um aumento médio de 1.200 kg ha, resultando, com isso, em algumas regiões com rendimentos médios de 3.000 kg ha.
Por outro lado, o engenheiro agrônomo ressalta que, a maior parte dos solos do Brasil tem deficiências quanto aos principais nutrientes necessários para o pleno desenvolvimento da soja. O pesquisador também destaca que grandes quantidades de fertilizantes e de calcário são necessárias para transformar esses solos de uma situação de baixa fertilidade para situações de boa fertilidade. “A máxima produtividade da soja é normalmente obtida quando os nutrientes estão disponíveis em quantidades adequadas, já estabelecidas para as principais regiões produtoras de soja do Brasil. Porém, as respostas da soja aos fertilizantes não são condicionadas apenas pelas quantidades de nutrientes”- diz Lantmann.
Assessoria de Imprensa
Jornalista Joseani M. Antunes (MTb 9693)
Tel (43) 529-0123
“O principal papel da pesquisa é desenvolver cultivares com boa produtividade de grãos, de ampla adaptação e que apresentem estabilidade na produção”. A avaliação é do melhorista da Embrapa Soja, Carlos Arrabal Arias, considerando que o rendimento das lavouras ultrapassa a genética, afetado pelas técnicas de manejo e as condições de ambiente. “Aspectos como condições climáticas, controle de pragas, adubação, rotação de culturas, entre outros, acabam definindo o rendimento da soja. Cabe ao produtor conhecer o comportamento das variedades em relação aos estresses bióticos (pragas, doenças) e abióticos (clima, solo), as indicações do ciclo de maturação e o histórico de desempenho da cultura na área em cultivo. Mas uma coisa é certa, lavouras com altos índices de produtividade não ocorrem todos os anos”.
Para o professor José Antônio Costa, da UFRGS, o produtor precisa estabelecer a produtividade a que se pode chegar numa determinada área. “Antes de mais nada, é preciso levantar o histórico da área, identificando a média de produção e os fatores de estresses que possam causar a redução no rendimento”. Para otimizar a produção, Costa recomenda o mapeamento e o monitoramento constante da lavoura, registrando numa tabela todo tipo de informações que consideram desde o espaçamento das plantas até o comprimento dos ramos, estatura ou número de flores. “A disponibilidade de água é um fator muito restritivo à cultura da soja. A estiagem resulta na dificuldade da planta fixar nitrogênio, então não adianta aplicar nitrogênio sem suprir a demanda de água”, explica Costa.
A alta produtividade de uma variedade, segundo Costa, é avaliada pelo potencial de rendimento, “que é o rendimento genético da cultivar. Contudo, alcançar a produtividade dos ensaios experimentais da pesquisa é praticamente impossível no campo. O que se pretende, em nível de produtor, é chegar ao rendimento potencial, isto é, explorar todas as possibilidades de rendimento da cultura naquele ambiente onde a lavoura foi instalada”. Segundo o pesquisador Áureo Francisco Lantmann, consultor em produção agrícola, os máximos rendimentos da soja dependem de fatores como: condições de fertilidade do solo determinada pela oferta dos nutrientes; manejo do solo e quantidades de fertilizantes utilizadas. Ele expõe que a produtividade da soja no Brasil teve, nos últimos 10 anos, um aumento médio de 1.200 kg ha, resultando, com isso, em algumas regiões com rendimentos médios de 3.000 kg ha.
Por outro lado, o engenheiro agrônomo ressalta que, a maior parte dos solos do Brasil tem deficiências quanto aos principais nutrientes necessários para o pleno desenvolvimento da soja. O pesquisador também destaca que grandes quantidades de fertilizantes e de calcário são necessárias para transformar esses solos de uma situação de baixa fertilidade para situações de boa fertilidade. “A máxima produtividade da soja é normalmente obtida quando os nutrientes estão disponíveis em quantidades adequadas, já estabelecidas para as principais regiões produtoras de soja do Brasil. Porém, as respostas da soja aos fertilizantes não são condicionadas apenas pelas quantidades de nutrientes”- diz Lantmann.
Assessoria de Imprensa
Jornalista Joseani M. Antunes (MTb 9693)
Tel (43) 529-0123
Especialista afirma que transgênicos podem facilitar conversão para orgânicos nos EUA
A soja transgênica resistente a herbicida pode ser uma alternativa interessante para o agricultor americano que pretende iniciar a conversão para o sistema orgânico. A afirmação foi feita pelo pesquisador Doug Karlen, do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, que apresentou os resultados do seu trabalho na VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, evento que está sendo promovido pela Embrapa, em Foz do Iguaçu. O pesquisador explicou que as plantas daninhas são um dos principais fatores limitantes à produtividade da soja no sistema orgânico.
“Com a soja transgênica é possível reduzir bastante o banco de sementes de plantas daninhas, ajudando a limpar a área”, explica Karlen. Seus estudos indicam que após o plantio da soja geneticamente modificada, pode ser iniciado o plantio de leguminosas ou plantas de cobertura e forrageiras, como a alfafa, já sem o uso de agrotóxicos. A transição dura então três anos, até que o produtor obtenha a certificação orgânica.
O pesquisador apresentou uma panorama da agricultura orgânica nos Estados Unidos, com destaque para a rotação de culturas. Segundo as normas de certificação americana, em cinco anos, a cultura principal deve ser plantada no máximo três vezes. “O uso de forragem é muito importante para renovar o nitrogênio”, explica, acrescentando que a maioria das propriedades orgânicas incluem também a criação de animais.
Os pesquisadores também estão desenvolvendo uma soja específica para consumo como vegetal. A planta, que tem cerca de 2 metros de altura, produz grandes sementes de soja, que devem ser colhidas ainda verdes.
A venda antecipada também é uma prática comum. Segundo, Karlen, há duas correntes de produtores orgânicos nos Estados Unidos. “Temos as comunidades tradicionais e os agricultores associados às grandes companhias, que estão de olho na demanda do mercado e, por isso, estimulam a produção”, detalha. Nos Estados Unidos, a soja orgânica é negociada entre US$ 12,50 e US$ 20 o bushel, enquanto a convencional é vendida a US$8,50. O pesquisador estima que o mercado de orgânicos, que hoje é de 1,5% do total produzido, chegue a 5% em dez anos.
Assessoria de Imprensa
Carina Gomes (MTB 3914)
Fone (43) 529-0123 ramais 783 e 347
“Com a soja transgênica é possível reduzir bastante o banco de sementes de plantas daninhas, ajudando a limpar a área”, explica Karlen. Seus estudos indicam que após o plantio da soja geneticamente modificada, pode ser iniciado o plantio de leguminosas ou plantas de cobertura e forrageiras, como a alfafa, já sem o uso de agrotóxicos. A transição dura então três anos, até que o produtor obtenha a certificação orgânica.
O pesquisador apresentou uma panorama da agricultura orgânica nos Estados Unidos, com destaque para a rotação de culturas. Segundo as normas de certificação americana, em cinco anos, a cultura principal deve ser plantada no máximo três vezes. “O uso de forragem é muito importante para renovar o nitrogênio”, explica, acrescentando que a maioria das propriedades orgânicas incluem também a criação de animais.
Os pesquisadores também estão desenvolvendo uma soja específica para consumo como vegetal. A planta, que tem cerca de 2 metros de altura, produz grandes sementes de soja, que devem ser colhidas ainda verdes.
A venda antecipada também é uma prática comum. Segundo, Karlen, há duas correntes de produtores orgânicos nos Estados Unidos. “Temos as comunidades tradicionais e os agricultores associados às grandes companhias, que estão de olho na demanda do mercado e, por isso, estimulam a produção”, detalha. Nos Estados Unidos, a soja orgânica é negociada entre US$ 12,50 e US$ 20 o bushel, enquanto a convencional é vendida a US$8,50. O pesquisador estima que o mercado de orgânicos, que hoje é de 1,5% do total produzido, chegue a 5% em dez anos.
Assessoria de Imprensa
Carina Gomes (MTB 3914)
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2º Circuito Boi Verde começará em 15 de março
“Mesa redonda” em todas as etapas e software para classificação de carcaças são os destaques deste ano para o Campeonato de Desempenho da Raça
A segunda edição do Campeonato de Desempenho da Raça Nelore, conhecido entre os pecuaristas como Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, terá início no mês de março, com a 1ª etapa entre os dias 15 e 17, na cidade de Ribas do Rio Pardo (MS), nas dependências do Frigorífico Marfrig. O Campeonato, que é constituído de três fases de julgamentos (“in vivo”, carcaças e carcaças resfriadas), tem como objetivos principais integrar nacionalmente a cadeia produtiva do Nelore, visando a abertura de mercados de maior abrangência com valor agregado, mapear a distribuição e avaliar a qualidade da carne do Nelore produzido em diferentes regiões.
Neste semestre, estão previstas oito etapas, com destaque especial para a terceira, que será realizada em abril no Paraguai, marcando a efetivação do Convênio de Cooperação Técnica assinado entre as Associações Brasileira e Paraguaia de Nelore.
A novidade deste ano fica por conta da “mesa redonda” que acontecerá durante cada etapa, com o tema “Qualidade e Padronização de Carcaças”. O objetivo é reunir pecuaristas, compradores de bois, gerentes industriais, chefes do abate e da desossa e representantes dos setores de insumos (nutrição animal) para discutir sobre os padrões exigidos pelo mercado e as estratégias para o seu atendimento.
Outra novidade da segunda edição do Circuito será a utilização de um software específico para a classificação de carcaças. Por meio de um Palm Top, os técnicos registrarão as informações do abate, que após poucas horas já estarão disponíveis para a consulta dos pecuaristas participantes. Para Carlos Grossklaus, zootecnista e coordenador do Circuito Boi Verde, a meta é fortalecer o Campeonato como uma ferramenta de gestão da propriedade, uma vez que os pecuaristas terão à disposição um relatório completo do desempenho frigorífico de seus animais.
O Circuito Boi Verde do ano passado foi realizado em sete estados brasileiros e contou com a avaliação de 6.246 animais de 130 propriedades. Os vencedores da primeira edição foram: Pedro Antônio Ermita, de Rondônia, Agropecuária Comercial Conquista, de São Paulo, e Osvaldo Rebonatti, do Mato Grosso do Sul, nas categorias Melhor Lote In Vivo, Melhor Lote de Carcaças e Melhor Carcaça Resfriada, respectivamente.
Segundo Ermita, a conquista do campeonato é o reconhecimento do trabalho desenvolvido durante o ano todo na propriedade. Ele já se preparou para a segunda edição do Circuito e está confiante: “Estou pronto para o campeonato deste ano e espero conquistar mais prêmios”, revela.
O Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças é uma realização da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), conta com o apoio das Associações Regionais do Nelore e é reconhecido pela Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP). O patrocínio, mais uma vez, é da Tortuga Cia. Zootécnica Agrária.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Pesquisa: Rodrigo Grando (ramal 24)
A segunda edição do Campeonato de Desempenho da Raça Nelore, conhecido entre os pecuaristas como Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças, terá início no mês de março, com a 1ª etapa entre os dias 15 e 17, na cidade de Ribas do Rio Pardo (MS), nas dependências do Frigorífico Marfrig. O Campeonato, que é constituído de três fases de julgamentos (“in vivo”, carcaças e carcaças resfriadas), tem como objetivos principais integrar nacionalmente a cadeia produtiva do Nelore, visando a abertura de mercados de maior abrangência com valor agregado, mapear a distribuição e avaliar a qualidade da carne do Nelore produzido em diferentes regiões.
Neste semestre, estão previstas oito etapas, com destaque especial para a terceira, que será realizada em abril no Paraguai, marcando a efetivação do Convênio de Cooperação Técnica assinado entre as Associações Brasileira e Paraguaia de Nelore.
A novidade deste ano fica por conta da “mesa redonda” que acontecerá durante cada etapa, com o tema “Qualidade e Padronização de Carcaças”. O objetivo é reunir pecuaristas, compradores de bois, gerentes industriais, chefes do abate e da desossa e representantes dos setores de insumos (nutrição animal) para discutir sobre os padrões exigidos pelo mercado e as estratégias para o seu atendimento.
Outra novidade da segunda edição do Circuito será a utilização de um software específico para a classificação de carcaças. Por meio de um Palm Top, os técnicos registrarão as informações do abate, que após poucas horas já estarão disponíveis para a consulta dos pecuaristas participantes. Para Carlos Grossklaus, zootecnista e coordenador do Circuito Boi Verde, a meta é fortalecer o Campeonato como uma ferramenta de gestão da propriedade, uma vez que os pecuaristas terão à disposição um relatório completo do desempenho frigorífico de seus animais.
O Circuito Boi Verde do ano passado foi realizado em sete estados brasileiros e contou com a avaliação de 6.246 animais de 130 propriedades. Os vencedores da primeira edição foram: Pedro Antônio Ermita, de Rondônia, Agropecuária Comercial Conquista, de São Paulo, e Osvaldo Rebonatti, do Mato Grosso do Sul, nas categorias Melhor Lote In Vivo, Melhor Lote de Carcaças e Melhor Carcaça Resfriada, respectivamente.
Segundo Ermita, a conquista do campeonato é o reconhecimento do trabalho desenvolvido durante o ano todo na propriedade. Ele já se preparou para a segunda edição do Circuito e está confiante: “Estou pronto para o campeonato deste ano e espero conquistar mais prêmios”, revela.
O Circuito Boi Verde de Julgamento de Carcaças é uma realização da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), conta com o apoio das Associações Regionais do Nelore e é reconhecido pela Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP). O patrocínio, mais uma vez, é da Tortuga Cia. Zootécnica Agrária.
Informações adicionais:
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Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
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Canal Tortuga transmite Enipec (MT) e ExpoDireto (RS)
O Canal Tortuga (www.canaltortuga.com.br), portal de informações sobre o agronegócio, fará a transmissão online do Encontro Nacional dos Negócios da Pecuária (Enipec 2004), que ocorre de 9 a 12 e março, em Cuiabá (MT) e da Expodireto Cotrijal 2004, de 15 a 19 de março, em Não-Me-Toque (RS).
Jornalistas e profissionais de tecnologia do setor de marketing da Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do País, acompanharão palestras, conferências, coletarão informações, farão entrevistas com os participantes, deixando o internauta de qualquer lugar do planeta a par do que for discutido e apresentado nas feiras. “Com a rapidez da Internet, disponibilizamos fotos, vídeos e notícias sobre o que de mais importante estiver acontecendo nesses eventos. Queremos contribuir para aumentar o fluxo de informações no setor, um dos aspectos fundamentais para a profissionalização cada vez mais exigida”, afirma Celso Freitas, gerente de marketing da Tortuga.
Chat direto da Enipec
No dia 10 (quarta-feira), o chat que ocorre semanalmente no Canal Tortuga será feito diretamente da Enipec. O convidado para o bate-papo online é o médico veterinário Dr. Porto, especialista em Nutrição de Ruminantes e consultor técnico da Tortuga, e o tema a ser debatido é “O uso de cana na pecuária de corte". Para participar, basta acessar www.canaltortuga.com.br / Chat / Sala Bovinocultura.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
Jornalistas e profissionais de tecnologia do setor de marketing da Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do País, acompanharão palestras, conferências, coletarão informações, farão entrevistas com os participantes, deixando o internauta de qualquer lugar do planeta a par do que for discutido e apresentado nas feiras. “Com a rapidez da Internet, disponibilizamos fotos, vídeos e notícias sobre o que de mais importante estiver acontecendo nesses eventos. Queremos contribuir para aumentar o fluxo de informações no setor, um dos aspectos fundamentais para a profissionalização cada vez mais exigida”, afirma Celso Freitas, gerente de marketing da Tortuga.
Chat direto da Enipec
No dia 10 (quarta-feira), o chat que ocorre semanalmente no Canal Tortuga será feito diretamente da Enipec. O convidado para o bate-papo online é o médico veterinário Dr. Porto, especialista em Nutrição de Ruminantes e consultor técnico da Tortuga, e o tema a ser debatido é “O uso de cana na pecuária de corte". Para participar, basta acessar www.canaltortuga.com.br / Chat / Sala Bovinocultura.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
Coopavel conquista o mercado internacional, altamente exigente, produzindo um frango diferenciado
A Empresa na busca de agregação de valor a sua produção de frangos de corte é uma das pioneiras na produção do "drug free bird", frangos que recebem alimentação natural.
A Coopavel é uma importante Cooperativa localizada no Oeste do Paraná, que vem se destacando no cenário da Avicultura Brasileira pela busca constante de novas tecnologias de produção, oferecendo aos seus clientes produtos diferenciados e com alta qualidade. Desde 1999 a Coopavel vem produzindo e aprimorando frangos sem aditivos químicos e produtos de origem animal.
Os agentes anticoccidianos são substituídos pela vacina de coccidiose, que é fornecida no primeiro dia de vida da ave, e os promotores de crescimento (antibióticos não absorvidos, com ação no trato digestivo da ave, que são utilizados para reduzir os desafios entéricos) são substituídos por probióticos (bactérias benéficas que colonizam o trato digestivo, dificultando a ocupação pelas bactérias que causam distúrbios nas aves), acidificantes e prebióticos (ingrediente não digerível, que estimula o crescimento e atividade da microbiota benéfica do trato gastro intestinal) são utilizados para reduzir o nível dos desafios entéricos.
Com esse moderno conceito de criação a Coopavel conquistou o mercado japonês que é reconhecidamente um dos mais exigentes mercados compradores" comenta Jair Luiz Casarotto, gerente de produção avícola. Segundo Eduardo Leffer, Gerente Técnico de Avicultura da Schering-Plough Coopers, a Coopavel atualmente é uma das empresas com maior know-how na produção de frangos "Drug Free Bird", pois desde a introdução da vacina no mercado Brasileiro a Coopavel vem se dedicando nesta área obtendo excelentes resultados servindo como referência para o mercado.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo – (19) 9606.1513
Cid Luís de Oliveira Pinto – (19) 9606.1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
A Coopavel é uma importante Cooperativa localizada no Oeste do Paraná, que vem se destacando no cenário da Avicultura Brasileira pela busca constante de novas tecnologias de produção, oferecendo aos seus clientes produtos diferenciados e com alta qualidade. Desde 1999 a Coopavel vem produzindo e aprimorando frangos sem aditivos químicos e produtos de origem animal.
Os agentes anticoccidianos são substituídos pela vacina de coccidiose, que é fornecida no primeiro dia de vida da ave, e os promotores de crescimento (antibióticos não absorvidos, com ação no trato digestivo da ave, que são utilizados para reduzir os desafios entéricos) são substituídos por probióticos (bactérias benéficas que colonizam o trato digestivo, dificultando a ocupação pelas bactérias que causam distúrbios nas aves), acidificantes e prebióticos (ingrediente não digerível, que estimula o crescimento e atividade da microbiota benéfica do trato gastro intestinal) são utilizados para reduzir o nível dos desafios entéricos.
Com esse moderno conceito de criação a Coopavel conquistou o mercado japonês que é reconhecidamente um dos mais exigentes mercados compradores" comenta Jair Luiz Casarotto, gerente de produção avícola. Segundo Eduardo Leffer, Gerente Técnico de Avicultura da Schering-Plough Coopers, a Coopavel atualmente é uma das empresas com maior know-how na produção de frangos "Drug Free Bird", pois desde a introdução da vacina no mercado Brasileiro a Coopavel vem se dedicando nesta área obtendo excelentes resultados servindo como referência para o mercado.
Alfapress Comunicações
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ARMAZÉNS VÃO PRECISAR DE CERTIFICAÇÃO
Proprietários de armazéns que operam com produtos agropecuários vão precisar ter suas unidades certificadas pelo governo para atuar no setor. Na próxima semana, será publicada no Diário Oficial da União portaria interministerial que cria um grupo de trabalho responsável pela normatização do novo procedimento.
A equipe vai definir os critérios técnicos, operacionais e os documentos necessários para o exercício de guarda e conservação de produtos agropecuários de terceiros. A certificação é uma exigência da Lei de Armazenagem (9.973/00), que criou o Sistema de Certificação de Unidades Armazenadoras de Produtos Agropecuários. Até a entrada em vigor da lei, apenas os armazéns que operavam com o governo precisavam seguir parâmetros técnicos.
O grupo de trabalho é formado por membros do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e instituições ligadas ao setor da armazenagem. "Com o novo procedimento, vamos ter maior segurança na qualidade dos produtos prestados", avalia Pedro Beskow, coordenador do grupo. Os membros têm 180 dias, renováveis por igual período, para propor os parâmetros, que precisarão ser aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Também vão estabelecer o prazo em que a nova regra entra em vigor.
Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) existem atualmente no País 13,7 mil unidades armazenadoras, com capacidade total de 94 milhões de toneladas de grãos. Com os parâmetros definidos, os armazéns vão precisar se certificar junto às instituições credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro). A coordenação geral do sistema será do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A equipe vai definir os critérios técnicos, operacionais e os documentos necessários para o exercício de guarda e conservação de produtos agropecuários de terceiros. A certificação é uma exigência da Lei de Armazenagem (9.973/00), que criou o Sistema de Certificação de Unidades Armazenadoras de Produtos Agropecuários. Até a entrada em vigor da lei, apenas os armazéns que operavam com o governo precisavam seguir parâmetros técnicos.
O grupo de trabalho é formado por membros do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e instituições ligadas ao setor da armazenagem. "Com o novo procedimento, vamos ter maior segurança na qualidade dos produtos prestados", avalia Pedro Beskow, coordenador do grupo. Os membros têm 180 dias, renováveis por igual período, para propor os parâmetros, que precisarão ser aprovados pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Também vão estabelecer o prazo em que a nova regra entra em vigor.
Segundo levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) existem atualmente no País 13,7 mil unidades armazenadoras, com capacidade total de 94 milhões de toneladas de grãos. Com os parâmetros definidos, os armazéns vão precisar se certificar junto às instituições credenciadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normatização e Qualidade Industrial (Inmetro). A coordenação geral do sistema será do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
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NOVA ALFACE AMERICANA É RESISTENTE A MÍLDIO
A alface americana Raider Plus 635, resistente ao míldio, acaba de ser lançada no Brasil pela Seminis, depois de três anos de experimentos bem sucedidos em campo. Desenvolvida pelo pesquisador Bill Waycott, da Estação Experimental localizada em Arroyo Grande (Califórnia/EUA), a nova variedade foi cultivada em diversas regiões brasileiras e em diferentes épocas do ano, mostrando uma ampla adaptação climática Os testes de campo, segundo o gerente de Pesquisas para a América Latina, Antonio Carlos Pierro, "comprovaram uma planta resistente e bem produtiva, que suporta bem tanto as variações de temperatura como os ataques de doenças".
No bairro de Pindorama, em Mogi das Cruzes/SP, o produtor Yukio Yamakawa realiza testes com a Raider Plus 635 há cerca de um ano e está entusiasmado: "esta alface se comporta muito bem em relação a várias doenças que ocorrem nos plantios da região".O agrônomo Alexandre Ken, da Yoshida e Hirata, revendedor Seminis na região de Mogi das Cruzes/SP analisou o produto em campo e observou que "a Raider Plus tem cabeças grandes, bem compactas, folhas crocantes e de coloração verde clara atraente, sendo considerado um material superior aos demais concorrentes de mercado". Ela mantém as mesmas características da Raider, líder no mercado das alfaces americanas, com a novidade da resistência ao míldio.
Sementes Protegidas
A alface Raider Plus 635, é o primeiro produto da Seminis do Brasil registrado junto ao Ministério da Agricultura pela Lei de Proteção de Variedades, que proíbe a reprodução de sementes sem autorização da empresa. Esta Legislação protege as variedades de serem reproduzidas sem a autorização da empresa, uma prática muito comum que tem causado prejuízos a produtores de todo país, enganados quanto à procedência das sementes. Com esta legislação, o governo assegura o direito de propriedade à empresa e protege o produtor da "pirataria" que ocorre no campo, oferecendo maior segurança para que ele possa adquirir apenas a semente original, desenvolvida pela Seminis.
Míldio, uma ameaça à produção
A fitopatologista Raquel Mello, cientista que atua na Estação Experimental da Seminis em Paulínia/SP, explica que o míldio é uma das doenças mais importantes da alface, causada pelo fungo Bremia lactucae e ocorre com freqüência entre os meses de março a agosto. Este fungo faz a reprodução de suas células formando uma intensa camada de pó na parte inferior da folha, provocando manchas amareladas e, em ataques intensos, necrosadas na face superior. É limitante em condições de temperatura amena e alta umidade, como nos invernos úmidos do Sul e Sudeste ou em cultivos irrigados por aspersão no inverno do Brasil Central. A principal estratégia de controle é o uso de variedades resistentes, sementes sadias e manejo adequado da irrigação, que pode ser através do gotejamento (deixar cair gota a gota), ou por aspersão (de forma manejada para que não haja acúmulo de água nas folhas após o entardecer).
Fontes:
Antonio Carlos Pierro - Gerente de Pesquisa,
fone (19) 3705 9300
Raquel Mello - Fitopatologista,
fone (19) 38743116
Comunicativa ACJ - PABX: 325674863 www.clicknoticia.com.br
No bairro de Pindorama, em Mogi das Cruzes/SP, o produtor Yukio Yamakawa realiza testes com a Raider Plus 635 há cerca de um ano e está entusiasmado: "esta alface se comporta muito bem em relação a várias doenças que ocorrem nos plantios da região".O agrônomo Alexandre Ken, da Yoshida e Hirata, revendedor Seminis na região de Mogi das Cruzes/SP analisou o produto em campo e observou que "a Raider Plus tem cabeças grandes, bem compactas, folhas crocantes e de coloração verde clara atraente, sendo considerado um material superior aos demais concorrentes de mercado". Ela mantém as mesmas características da Raider, líder no mercado das alfaces americanas, com a novidade da resistência ao míldio.
Sementes Protegidas
A alface Raider Plus 635, é o primeiro produto da Seminis do Brasil registrado junto ao Ministério da Agricultura pela Lei de Proteção de Variedades, que proíbe a reprodução de sementes sem autorização da empresa. Esta Legislação protege as variedades de serem reproduzidas sem a autorização da empresa, uma prática muito comum que tem causado prejuízos a produtores de todo país, enganados quanto à procedência das sementes. Com esta legislação, o governo assegura o direito de propriedade à empresa e protege o produtor da "pirataria" que ocorre no campo, oferecendo maior segurança para que ele possa adquirir apenas a semente original, desenvolvida pela Seminis.
Míldio, uma ameaça à produção
A fitopatologista Raquel Mello, cientista que atua na Estação Experimental da Seminis em Paulínia/SP, explica que o míldio é uma das doenças mais importantes da alface, causada pelo fungo Bremia lactucae e ocorre com freqüência entre os meses de março a agosto. Este fungo faz a reprodução de suas células formando uma intensa camada de pó na parte inferior da folha, provocando manchas amareladas e, em ataques intensos, necrosadas na face superior. É limitante em condições de temperatura amena e alta umidade, como nos invernos úmidos do Sul e Sudeste ou em cultivos irrigados por aspersão no inverno do Brasil Central. A principal estratégia de controle é o uso de variedades resistentes, sementes sadias e manejo adequado da irrigação, que pode ser através do gotejamento (deixar cair gota a gota), ou por aspersão (de forma manejada para que não haja acúmulo de água nas folhas após o entardecer).
Fontes:
Antonio Carlos Pierro - Gerente de Pesquisa,
fone (19) 3705 9300
Raquel Mello - Fitopatologista,
fone (19) 38743116
Comunicativa ACJ - PABX: 325674863 www.clicknoticia.com.br
Simpósio sobre Bioterrorismo fecha Mundial de Soja
“A agricultura e a pecuária brasileiras estão suscetíveis ao bioterrorismo”. A afirmação é da fiscal federal de agropecuária, do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Juliana Ribeiro Alexandre. Ela foi uma das palestrantes do simpósio sobre Segurança Biológica Agrícola, dentro do VII Congresso Mundial de Pesquisa de Soja, evento que terminou (05/03) em Foz do Iguaçu, PR.
Para a fiscal federal, não é apenas o Brasil que está suscetível a ataques de bioterroristas. Segundo Juliana, os atuais sistemas de produção agropecuária, que privilegiam a monocultura e raças mais produtivas, facilita a ação de agentes patógenos e de doenças. “Se isto já causa prejuízos quando acontece naturalmente, imagina se isso ocorre através de uma ação intencional”, diz.
Segunda ela, entre as saídas possíveis estão a maior variabilidade de raças, espécies de plantas e sistemas de cultivo. “A troca de informações entre países e produtores, trabalhando juntos na criação de um banco de dados com informações; para que cada país encontre as melhores formas de usá-los”, explica. Na opinião de Juliana, uma ação bioterrorista junto à agricultura ou pecuária brasileira poderia causar muitos danos.
Ela ainda acrescenta que, os mecanismos de defesa do Brasil estão, basicamente, ligados às empresas de pesquisa, como a Embrapa, que consegue atender à demanda de maneira dinâmica logo que surge uma nova doença ou praga nas lavouras brasileiras. “Através da troca de informações entre os pesquisadores estamos conseguindo obter bons resultados. Agora é preciso investir no fortalecimento destas empresas de pesquisa”, completa.
11 DE SETEMBRO
Os atentados no World Trade Center em 2001 fizeram o mundo todo despertar para o risco de ações terroristas. De acordo com a pesquisadora Jaqueline Fletcher, da Universidade de Oklahoma, o governo americano está empenhado em investir na proteção da nação contra ataques terroristas, tanto quanto contra plantas e animais, quanto a pessoas. Segundo ela, a pesquisa avança para descobrir se, algumas novas doenças verificadas em lavouras americanas, poderiam estar ligadas a ações de bioterrorismo. “Ainda não temos nada provado mas, há evidências”, diz. Ela revela que os Estados Unidos, e outras nações, já realizaram testes com vírus e bactérias para verificarem a ação das mesmas como armas biológicas. “Sempre é bom pesquisar. O Estados Unidos estão investindo tudo o que podem em segurança”, afirma.
Assessoria de Imprensa
Jornalista Janaína Ávila (MT 3601)
janaina@cnpso.embrapa.br
Para a fiscal federal, não é apenas o Brasil que está suscetível a ataques de bioterroristas. Segundo Juliana, os atuais sistemas de produção agropecuária, que privilegiam a monocultura e raças mais produtivas, facilita a ação de agentes patógenos e de doenças. “Se isto já causa prejuízos quando acontece naturalmente, imagina se isso ocorre através de uma ação intencional”, diz.
Segunda ela, entre as saídas possíveis estão a maior variabilidade de raças, espécies de plantas e sistemas de cultivo. “A troca de informações entre países e produtores, trabalhando juntos na criação de um banco de dados com informações; para que cada país encontre as melhores formas de usá-los”, explica. Na opinião de Juliana, uma ação bioterrorista junto à agricultura ou pecuária brasileira poderia causar muitos danos.
Ela ainda acrescenta que, os mecanismos de defesa do Brasil estão, basicamente, ligados às empresas de pesquisa, como a Embrapa, que consegue atender à demanda de maneira dinâmica logo que surge uma nova doença ou praga nas lavouras brasileiras. “Através da troca de informações entre os pesquisadores estamos conseguindo obter bons resultados. Agora é preciso investir no fortalecimento destas empresas de pesquisa”, completa.
11 DE SETEMBRO
Os atentados no World Trade Center em 2001 fizeram o mundo todo despertar para o risco de ações terroristas. De acordo com a pesquisadora Jaqueline Fletcher, da Universidade de Oklahoma, o governo americano está empenhado em investir na proteção da nação contra ataques terroristas, tanto quanto contra plantas e animais, quanto a pessoas. Segundo ela, a pesquisa avança para descobrir se, algumas novas doenças verificadas em lavouras americanas, poderiam estar ligadas a ações de bioterrorismo. “Ainda não temos nada provado mas, há evidências”, diz. Ela revela que os Estados Unidos, e outras nações, já realizaram testes com vírus e bactérias para verificarem a ação das mesmas como armas biológicas. “Sempre é bom pesquisar. O Estados Unidos estão investindo tudo o que podem em segurança”, afirma.
Assessoria de Imprensa
Jornalista Janaína Ávila (MT 3601)
janaina@cnpso.embrapa.br
Embrapa lança livro sobre arroz irrigado no Sul do Brasil
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está lançando o livro Arroz Irrigado no Sul do Brasil. A publicação, que apresenta resultados de pesquisa capazes de aumentar a produtividade do arroz, será apresentada ao público neste domingo, dia 7 de março, durante a 14ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz. O evento contará com a presença do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, da diretora-executiva da Embrapa, Mariza Barbosa, e do governador do Rio Grande do Sul, Germano Rigoto. O lançamento acontecerá às 10h, no estande da Embrapa, na Granja Darci Zanette, em Santa Vitória do Palmar – RS.
Pela abrangência e qualidade das informações contidas, Arroz Irrigado no Sul do Brasil foi qualificado como uma das melhores obras já publicadas sobre o assunto. De forma detalhada e com ilustrações, aborda diferentes aspectos da cultura do arroz irrigado, como fatores socioeconômicos, clima, caracterização química e física de solos, morfologia e melhoramento, estrutura e sistematização da lavoura, calagem e adubação, toxidez por ferro, sistemas de cultivo, uso e manejo da água, plantas daninhas, arroz-vermelho, doenças, pragas, colheita e pós-colheita, rotação de culturas, integração arroz/pastagem e meio ambiente.
Dentre os fatores socioeconômicos, apresenta o panorama do arroz irrigado no Brasil, no Mercosul e no mundo, com dados de consumo e mercado e a caracterização do setor produtivo.
A publicação traz os resultados do trabalho de seleção e melhoramento genético das cultivares de arroz irrigado para que os agricultores brasileiros possam utilizar plantas mais eficientes em produtividade, valor nutricional e reação aos estresses. Apresenta ainda informações agronômicas da cultura, orientações sobre sistemas de plantio, uso e manejo da água na irrigação, dados sobre a disponibilidade dos recursos hídricos no Brasil e no mundo e outros temas ligados à cadeia produtiva do arroz irrigado.
O livro está à venda na Livraria Virtual da Embrapa (www.sct.embrapa.br/liv) ou pelo telefone (61) 448-4236. Tem 899 páginas e custará R$ 20,00.
Mais informações:
Jornalista: Juliana Miura (MTb 8570/99-DF)
Embrapa Informação Tecnológica
Telefone: (61) 448-4590
Endereço eletrônico: jmiura@sct.embrapa.br
Pela abrangência e qualidade das informações contidas, Arroz Irrigado no Sul do Brasil foi qualificado como uma das melhores obras já publicadas sobre o assunto. De forma detalhada e com ilustrações, aborda diferentes aspectos da cultura do arroz irrigado, como fatores socioeconômicos, clima, caracterização química e física de solos, morfologia e melhoramento, estrutura e sistematização da lavoura, calagem e adubação, toxidez por ferro, sistemas de cultivo, uso e manejo da água, plantas daninhas, arroz-vermelho, doenças, pragas, colheita e pós-colheita, rotação de culturas, integração arroz/pastagem e meio ambiente.
Dentre os fatores socioeconômicos, apresenta o panorama do arroz irrigado no Brasil, no Mercosul e no mundo, com dados de consumo e mercado e a caracterização do setor produtivo.
A publicação traz os resultados do trabalho de seleção e melhoramento genético das cultivares de arroz irrigado para que os agricultores brasileiros possam utilizar plantas mais eficientes em produtividade, valor nutricional e reação aos estresses. Apresenta ainda informações agronômicas da cultura, orientações sobre sistemas de plantio, uso e manejo da água na irrigação, dados sobre a disponibilidade dos recursos hídricos no Brasil e no mundo e outros temas ligados à cadeia produtiva do arroz irrigado.
O livro está à venda na Livraria Virtual da Embrapa (www.sct.embrapa.br/liv) ou pelo telefone (61) 448-4236. Tem 899 páginas e custará R$ 20,00.
Mais informações:
Jornalista: Juliana Miura (MTb 8570/99-DF)
Embrapa Informação Tecnológica
Telefone: (61) 448-4590
Endereço eletrônico: jmiura@sct.embrapa.br
BALANÇA DO AGRONEGÓCIO BATE NOVO RECORDE EM FEVEREIRO
Foi de US$ 1,918 bilhão o superávit comercial do agronegócio brasileiro, resultado das exportações de US$ 2,254 bilhões e importações de US$ 336 milhões, constituindo em novo recorde histórico para fevereiro e superando em 36,2% o saldo do mesmo mês do ano passado. Nos últimos 12 meses, de março a fevereiro, as exportações brasileiras do setor atingiram o total US$ 31,445 bilhões, 22,4% acima do valor exportado no período anterior, de US$ 25,683 bilhões, segundo informações divulgadas hoje (05/02) pelo Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento.
Elaborada pela Secretaria de Produção e Comercialização do Mapa, a balança comercial mostra que as exportações do agronegócio no mês de fevereiro foram impulsionadas pelo complexo soja (94,7%), pelos produtos sucroalcooleiros (37,96%), pelas carnes (27,9%), madeiras e suas obras (13,8%), pelas frutas (17,6%) e pelos pescados (12,8%).
Nos primeiros dois meses do ano, as exportações alcançaram uma cifra de US$ 4,578 bilhões. As importações no período foram de US$ 721 milhões. Em conseqüência, registrou-se um superávit de US$ 3,857 bilhões, quase 30% maior que o resultado alcançado no período de janeiro a fevereiro de 2003. Tanto o valor exportado quanto o superávit são recordes históricos para períodos de janeiro a fevereiro.
O complexo soja, em fevereiro, praticamente dobrou suas exportações, passan
o de US$ 211,5 milhões para US$ 412 milhões. Os principais destinos das exportações brasileiras no período em análise foram o Mercosul, Ásia (excluindo Oriente Médio) e a União Européia. (A íntegra da balança está na nossa página).B
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Elaborada pela Secretaria de Produção e Comercialização do Mapa, a balança comercial mostra que as exportações do agronegócio no mês de fevereiro foram impulsionadas pelo complexo soja (94,7%), pelos produtos sucroalcooleiros (37,96%), pelas carnes (27,9%), madeiras e suas obras (13,8%), pelas frutas (17,6%) e pelos pescados (12,8%).
Nos primeiros dois meses do ano, as exportações alcançaram uma cifra de US$ 4,578 bilhões. As importações no período foram de US$ 721 milhões. Em conseqüência, registrou-se um superávit de US$ 3,857 bilhões, quase 30% maior que o resultado alcançado no período de janeiro a fevereiro de 2003. Tanto o valor exportado quanto o superávit são recordes históricos para períodos de janeiro a fevereiro.
O complexo soja, em fevereiro, praticamente dobrou suas exportações, passan
o de US$ 211,5 milhões para US$ 412 milhões. Os principais destinos das exportações brasileiras no período em análise foram o Mercosul, Ásia (excluindo Oriente Médio) e a União Européia. (A íntegra da balança está na nossa página).B
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Soja safrinha prejudica estratégias de controle da ferrugem da soja
O plantio de soja safrinha, cultivada no inverno sob irrigação, está prejudicando as estratégias de controle da ferrugem da soja indicadas pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Esse assunto está sendo debatido durante a VII Conferência Mundial de Soja, a IV Conferência Internacional de Processamento de Soja e o III Congresso Brasileiro de Soja, que segue até 5 de março em Foz do Iguaçu, PR. “O plantio de soja safrinha aumenta o risco de incidência e a severidade da ferrugem asiática da soja, além de dificultar a aplicação das estratégias recomendadas pela pesquisa”, alerta João Flávio Veloso, chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Soja e coordenador de uma força-tarefa instituída pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento para acompanhar a evolução da doença.
Medidas como a antecipação da semeadura e o plantio de cultivares precoces acabam não tendo efeito quando a soja é cultivada continuamente. A soja no inverno se torna um problema porque serve de hospedeira para o fungo. “Como o esporo continua se multiplicando, ele está presente no ar em maior quantidade quando se inicia o plantio de verão. É por isso que, este ano, a ferrugem foi identificada em várias fases da planta e, normalmente, muito mais cedo do que nos anos anteriores”, explica Veloso.
Robinson Cipriano
Jornalista da Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Medidas como a antecipação da semeadura e o plantio de cultivares precoces acabam não tendo efeito quando a soja é cultivada continuamente. A soja no inverno se torna um problema porque serve de hospedeira para o fungo. “Como o esporo continua se multiplicando, ele está presente no ar em maior quantidade quando se inicia o plantio de verão. É por isso que, este ano, a ferrugem foi identificada em várias fases da planta e, normalmente, muito mais cedo do que nos anos anteriores”, explica Veloso.
Robinson Cipriano
Jornalista da Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
NOVOS DIRETORES DO MAPA TOMAM POSSE
O ministro interino de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, José Amauri Dimarzio, deu posse (03/03) aos novos diretores do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jorge Caetano Júnior, e do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), Nelmon Oliveira da Costa. Também assumiu o cargo o novo coordenador geral do Programa de Vigilância Agropecuária Internacional (Vigiagro), Oscar de Aguiar Rosa Filho.
Jorge Caetano é veterinário, graduado pela Universidade Federal de Viçosa, com mestrado em epidemiologia e doutorado em ciência animal pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ao tomar posse, Caetano afirmou que a globalização aumentou os riscos sanitários e por isso a atuação da defesa agropecuária, além de preventiva, deve ser rápida. “O somatório de esforços dos recursos humanos de que dispomos, aliado à infra-estrutura material, dotará o DDA dos mecanismos necessários à realização de um trabalho eficiente”, disse o novo diretor.
O diretor empossado do Dipoa, também veterinário, graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, foi chefe regional do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal em São Paulo. Para Nelmon Oliveira da Costa, o seu principal desafio à frente do Dipoa será de promover a revisão do atual sistema de inspeção. “Em alguns setores, utilizamos as mesmas metodologias de 30 ou 40 anos atrás”.
Para Oliveira, o Brasil precisa adotar um sistema que seja reconhecido internacionalmente. “Vamos trabalhar para alcançar o reconhecimento de um sistema brasileiro de forma que o país não precise mais atender a legislações conflitantes de outros países”.
O novo coordenador do Vigiagro, é engenheiro agrônomo e fiscal federal agropecuário. Ao assumir o cargo afirmou que o programa de vigilância agropecuária internacional continuará atuando na proteção do patrimônio da agricultura brasileira e focará seu trabalho na manutenção e melhoria da infra-estrutura que garanta qualidade e segurança alimentar dos produtos que o Brasil compra e vende. “Vamos cuidar desse patrimônio com muita responsabilidade e seriedade”, disse o novo coordenador.
A médica veterinária, Denise Euclides Mariano, foi apresentada pelo ministro interino como a nova coordenadora do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov). Militante da defesa animal há mais de 20 anos, Denise Mariano, defende a rastreabilidade como um instrumento fundamental no controle do rebanho. “A rastreabilidade veio para ficar e vai desde o nascimento do animal até o bife na mesa do consumidor”, afirmou.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Jorge Caetano é veterinário, graduado pela Universidade Federal de Viçosa, com mestrado em epidemiologia e doutorado em ciência animal pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ao tomar posse, Caetano afirmou que a globalização aumentou os riscos sanitários e por isso a atuação da defesa agropecuária, além de preventiva, deve ser rápida. “O somatório de esforços dos recursos humanos de que dispomos, aliado à infra-estrutura material, dotará o DDA dos mecanismos necessários à realização de um trabalho eficiente”, disse o novo diretor.
O diretor empossado do Dipoa, também veterinário, graduado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, foi chefe regional do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal em São Paulo. Para Nelmon Oliveira da Costa, o seu principal desafio à frente do Dipoa será de promover a revisão do atual sistema de inspeção. “Em alguns setores, utilizamos as mesmas metodologias de 30 ou 40 anos atrás”.
Para Oliveira, o Brasil precisa adotar um sistema que seja reconhecido internacionalmente. “Vamos trabalhar para alcançar o reconhecimento de um sistema brasileiro de forma que o país não precise mais atender a legislações conflitantes de outros países”.
O novo coordenador do Vigiagro, é engenheiro agrônomo e fiscal federal agropecuário. Ao assumir o cargo afirmou que o programa de vigilância agropecuária internacional continuará atuando na proteção do patrimônio da agricultura brasileira e focará seu trabalho na manutenção e melhoria da infra-estrutura que garanta qualidade e segurança alimentar dos produtos que o Brasil compra e vende. “Vamos cuidar desse patrimônio com muita responsabilidade e seriedade”, disse o novo coordenador.
A médica veterinária, Denise Euclides Mariano, foi apresentada pelo ministro interino como a nova coordenadora do Sistema Brasileiro de Identificação e Certificação de Origem Bovina e Bubalina (Sisbov). Militante da defesa animal há mais de 20 anos, Denise Mariano, defende a rastreabilidade como um instrumento fundamental no controle do rebanho. “A rastreabilidade veio para ficar e vai desde o nascimento do animal até o bife na mesa do consumidor”, afirmou.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
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Fazendas Andorinha e Marino realizam leilão virtual de Nelore Mocho
Referência em criação de Nelore Mocho no Brasil, as Fazendas Andorinha e Marino, dos pecuaristas Amauri Gouveia e Luiz Carlos Marino, realizam em 02 de abril, o 1º Leilão Virtual Andorinha e Fazenda Marino, a partir das 20 horas, com transmissão ao vivo pelo Canal Rural.
O Nelore Mocho vem se valorizando no país e atraindo a atenção de criadores que se encantam por esses animais devido ao porte, rusticidade, qualidade genética e alta adaptabilidade aos trópicos. Características intrínsecas da raça determinam a grande procura e aceitação pelos touros mochos.
Serão ofertadas 80 matrizes Nelore Mocho, todas criadas a pasto, com qualidade indiscutível. O proprietário da Quality Assessoria Pecuária, Otávio Villas Boas, disse que o aparte do gado já está sendo realizado. "Vacas novas, bem paridas, filhas de touros conhecidos, com habilidade materna já passaram pela fase de pré-seleção. A definição dos animais que vão a leilão acontece em março", garante.
Marino comenta que a escolha pelo leilão virtual foi para possibilitar um gado bem adaptado, com comercialização mais abrangente e direta, com muita comodidade para o comprador e certeza de estar oferecendo um produto de alta qualidade.
A Agropastoril GB, Laura Barreto, Fazenda MBA, João Aguiar Alvarez, João Carriello de Moraes, Luciano Campacci, Sílvio Tuma Salomão, Carlão Pecci e Fazenda Nossa Senhora Aparecida são os convidados especiais para o evento que será acompanhado em tempo real pelos organizadores no Núcleo Nelore de Avaré. A leiloeira é a Remate e a Quality é a assessoria técnica pecuária.
Criatórios tradicionais
A Fazenda Marino, localizada em Avaré, em uma área de 350 hectares, dedica-se à criação do Nelore Mocho desde 1990. O plantel de Luiz Carlos Marino conta com 250 matrizes altamente selecionadas e 10 doadoras de embriões.
Matrizes e reprodutores Nelore Mocho integram o rebanho do pecuarista Amauri Gouveia, que reúne aproximadamente 3.500 animais, na Fazenda Andorinha, em Avaré. Em um plantel de vários campeões do Ranking da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), estão 1.500 matrizes para produção de LA, 700 matrizes PO e um núcleo elite de 25 doadoras do mais alto nível.
A produtividade dos animais de ambos os criatórios está provada na classificação parcial do Ranking 2003/2004 da ACNB. Amauri Gouveia lidera as categorias melhor expositor com 3.568 pontos e de melhor criador com 1.577 pontos. Luiz Carlos Marino é o nono colocado nas categorias melhor expositor e criador com 1.522 e 1.577 pontos respectivamente.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
O Nelore Mocho vem se valorizando no país e atraindo a atenção de criadores que se encantam por esses animais devido ao porte, rusticidade, qualidade genética e alta adaptabilidade aos trópicos. Características intrínsecas da raça determinam a grande procura e aceitação pelos touros mochos.
Serão ofertadas 80 matrizes Nelore Mocho, todas criadas a pasto, com qualidade indiscutível. O proprietário da Quality Assessoria Pecuária, Otávio Villas Boas, disse que o aparte do gado já está sendo realizado. "Vacas novas, bem paridas, filhas de touros conhecidos, com habilidade materna já passaram pela fase de pré-seleção. A definição dos animais que vão a leilão acontece em março", garante.
Marino comenta que a escolha pelo leilão virtual foi para possibilitar um gado bem adaptado, com comercialização mais abrangente e direta, com muita comodidade para o comprador e certeza de estar oferecendo um produto de alta qualidade.
A Agropastoril GB, Laura Barreto, Fazenda MBA, João Aguiar Alvarez, João Carriello de Moraes, Luciano Campacci, Sílvio Tuma Salomão, Carlão Pecci e Fazenda Nossa Senhora Aparecida são os convidados especiais para o evento que será acompanhado em tempo real pelos organizadores no Núcleo Nelore de Avaré. A leiloeira é a Remate e a Quality é a assessoria técnica pecuária.
Criatórios tradicionais
A Fazenda Marino, localizada em Avaré, em uma área de 350 hectares, dedica-se à criação do Nelore Mocho desde 1990. O plantel de Luiz Carlos Marino conta com 250 matrizes altamente selecionadas e 10 doadoras de embriões.
Matrizes e reprodutores Nelore Mocho integram o rebanho do pecuarista Amauri Gouveia, que reúne aproximadamente 3.500 animais, na Fazenda Andorinha, em Avaré. Em um plantel de vários campeões do Ranking da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), estão 1.500 matrizes para produção de LA, 700 matrizes PO e um núcleo elite de 25 doadoras do mais alto nível.
A produtividade dos animais de ambos os criatórios está provada na classificação parcial do Ranking 2003/2004 da ACNB. Amauri Gouveia lidera as categorias melhor expositor com 3.568 pontos e de melhor criador com 1.577 pontos. Luiz Carlos Marino é o nono colocado nas categorias melhor expositor e criador com 1.522 e 1.577 pontos respectivamente.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
CAVALOS : Suplementação mineral eficiente garante aos eqüinos rendimento no trabalho e no esporte
Os eqüinos desenvolvem-se com extrema rapidez, porém os duros trabalhos que executam, seja nas tarefas do campo, nas pistas dos hipódromos ou nos centros hípicos e na tração os tornam muito susceptíveis a apresentar problemas nos ossos em qualquer idade. E isso exige desses animais um perfeito equilíbrio nutricional.
“O inadequado suprimento e o desequilíbrio de nutrientes minerais na dieta é um dos principais causadores do baixo desempenho produtivo dos eqüinos”, explica Antônio Augusto Coutinho, profissional do marketing da Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do País.
Para garantir alimentação equilibrada aos eqüinos, a Tortuga disponibiliza aos criadores Coequi Plus TQ, suplemento mineral com a exclusiva tecnologia dos transquelatos, que garante absorção otimizada dos minerais. “Coequi Plus TQ contém a mais adequada relação cálcio:fósforo altamente assimilável, além de todos os demais elementos minerais indispensáveis ao perfeito metabolismo dos eqüinos”, informa Augusto Coutinho.
Segundo ele, o uso permanente e correto de Coequi Plus TQ proporciona condições para maior vigor físico, fertilidade e bom estado de saúde dos animais, resultando em maior produtividade na criação e maior rendimento no trabalho e práticas esportivas. “Mesmo as carências minerais mais graves são solucionadas com o uso de Coequi Plus TQ. O produto deve ser usado puro, à vontade e permanentemente em cochos próprios, de preferência cobertos, podendo ser oferecido ainda adicionado na ração, na proporção de 2% a 3%. Coequi Plus TQ é indicado para os animais de todas idades e que praticam todos os tipos de atividades”, completa Coutinho.
Mais informações sobre Coequi Plus TQ e toda a linha de vermífugos, suplementos minerais e vitamínicos para eqüinos da Tortuga podem ser encontrados no site www.tortuga.com.br ou por meio do SAC 0800-116262
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
“O inadequado suprimento e o desequilíbrio de nutrientes minerais na dieta é um dos principais causadores do baixo desempenho produtivo dos eqüinos”, explica Antônio Augusto Coutinho, profissional do marketing da Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do País.
Para garantir alimentação equilibrada aos eqüinos, a Tortuga disponibiliza aos criadores Coequi Plus TQ, suplemento mineral com a exclusiva tecnologia dos transquelatos, que garante absorção otimizada dos minerais. “Coequi Plus TQ contém a mais adequada relação cálcio:fósforo altamente assimilável, além de todos os demais elementos minerais indispensáveis ao perfeito metabolismo dos eqüinos”, informa Augusto Coutinho.
Segundo ele, o uso permanente e correto de Coequi Plus TQ proporciona condições para maior vigor físico, fertilidade e bom estado de saúde dos animais, resultando em maior produtividade na criação e maior rendimento no trabalho e práticas esportivas. “Mesmo as carências minerais mais graves são solucionadas com o uso de Coequi Plus TQ. O produto deve ser usado puro, à vontade e permanentemente em cochos próprios, de preferência cobertos, podendo ser oferecido ainda adicionado na ração, na proporção de 2% a 3%. Coequi Plus TQ é indicado para os animais de todas idades e que praticam todos os tipos de atividades”, completa Coutinho.
Mais informações sobre Coequi Plus TQ e toda a linha de vermífugos, suplementos minerais e vitamínicos para eqüinos da Tortuga podem ser encontrados no site www.tortuga.com.br ou por meio do SAC 0800-116262
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Ouro Fino Pet lança antibiótico para tratamento de infecções dermatológicas
A expectativa é que o produto atinja cerca de 7% das vendas nos próximos anos
A Ouro Fino Pet, unidade do grupo Ouro Fino, empresa 100% brasileira que atua no segmento de produtos farmacêuticos para saúde animal, coloca à disposição de médicos veterinários e do mercado um novo antibiótico para tratamento de infecções de pele e de tecidos moles, geniturinárias, respiratórias e do aparelho locomotor de gatos e cães de todos os portes. O Celesporin Comprimidos é um antibiótico bactericida à base de cefalexina com amplo espectro de ação.
O novo produto é mais uma estratégia da unidade de negócios que vem apresentando forte crescimento na empresa. Em 2003, a linha Pet da Ouro Fino foi responsável por 10% do faturamento. A intenção, de acordo com o diretor da unidade, Luis Cláudio Sinelli, é que em 2004 a linha Pet tenha um aumento de 70% em relação ao ano anterior. Com apenas quatro anos atuando na linha Pet, a Ouro Fino tem 4% de participação neste mercado e a idéia é que este índice chegue a 6% nos próximos anos.
O Celesporin inibe a síntese da parede celular bacteriana em bactérias gran-positivas, determinando sua ruptura. O Celesporin ataca os principais agentes de infecções de pele, urinária, respiratória e de otites, como Corynebacteria, Streptococcus e Staphylococcus. Outro diferencial é que também age com elevada eficácia em bactérias gran-negativas como E. coli, Proteus, Salmonella, entre outras causadoras de infecções do aparelho locomotor, trato respiratório superior e inferior. O produto tem ação rápida em todos os tecidos e órgãos dos animais com elevada margem de segurança e é uma forte ferramenta terapêutica para médicos veterinários no tratamento de patologias da pele, ouvidos, vias urinárias, respiratórias e do aparelho locomotor de cães e gatos.
Segundo Sinelli, a intenção é que o Celesporin represente cerca de 7% das vendas dos produtos desta linha nos próximos anos. Além deste produto, a unidade também espera lançar outros dez em 2004. “Os nossos produtos são de excelente qualidade, por isso, apostamos em um forte crescimento”, diz Sinelli. O mercado Pet brasileiro movimenta aproximadamente R$ 130 milhões ao ano e vem obtendo um crescimento médio nos últimos anos de 18%. Os principais mercados consumidores são os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Nova embalagem - A Ouro Fino Pet inova também na embalagem de seus produtos. O Celesporin Comprimidos chega ao mercado já com o novo formato e modelo de embalagens dos produtos Pet da empresa. A cor da caixa de comprimidos, antes amarelo claro, agora passa a ser branca. O nome do produto vem escrito em tamanho maior e no sentido horizontal da embalagem. O papel também mudou e passa a ser mais resistente. As inovações serão promovidas em todos os produtos da linha Pet.
E para a comodidade posológica do proprietário do animal e do médico veterinário, o Celesporin Comprimidos foi desenvolvido em duas diferentes concentrações e quatro apresentações:
- Celesporin Comprimidos 150 mg: cartucho contendo blíster com 12 comprimidos e Display contendo 60 comprimidos.
- Celesporin Comprimidos 600 mg: cartucho contendo blíster com 10 comprimidos e Display contendo 50 comprimidos.
Sobre a Ouro Fino – A Ouro Fino, criada em 1987, é uma empresa 100% brasileira, com sede em Ribeirão Preto (SP), que industrializa e comercializa produtos veterinários, mais especificamente, ligados à medicina veterinária. Atualmente é a décima companhia no ranking das empresas que operam no mercado de medicamentos para saúde animal. Tem mais de 120 itens em sua linha de produtos e atende as necessidades do mercado bovino, de aves, suínos, eqüinos, caprinos e camelídeos, além de produtos para animais de companhia, o mercado pet.
A empresa tem mais de 8 mil clientes em todo o Brasil, além de representantes em todas as regiões do país. A Ouro Fino conta com 120 colaboradores externos e 300 colaboradores internos. O faturamento em 2003 foi de R$ 70 milhões, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.
O site da Ouro Fino é: www.ourofino.com
Com Texto - Comunicação & Marketing
Contato: Viviane Pacheco ou Rodrigo de Sousa Pinto
Tel: (16) 3911-5501 Cel: (16) 9607-6040 e (16) 9786-0136
Site: www.ctexto.com.br
A Ouro Fino Pet, unidade do grupo Ouro Fino, empresa 100% brasileira que atua no segmento de produtos farmacêuticos para saúde animal, coloca à disposição de médicos veterinários e do mercado um novo antibiótico para tratamento de infecções de pele e de tecidos moles, geniturinárias, respiratórias e do aparelho locomotor de gatos e cães de todos os portes. O Celesporin Comprimidos é um antibiótico bactericida à base de cefalexina com amplo espectro de ação.
O novo produto é mais uma estratégia da unidade de negócios que vem apresentando forte crescimento na empresa. Em 2003, a linha Pet da Ouro Fino foi responsável por 10% do faturamento. A intenção, de acordo com o diretor da unidade, Luis Cláudio Sinelli, é que em 2004 a linha Pet tenha um aumento de 70% em relação ao ano anterior. Com apenas quatro anos atuando na linha Pet, a Ouro Fino tem 4% de participação neste mercado e a idéia é que este índice chegue a 6% nos próximos anos.
O Celesporin inibe a síntese da parede celular bacteriana em bactérias gran-positivas, determinando sua ruptura. O Celesporin ataca os principais agentes de infecções de pele, urinária, respiratória e de otites, como Corynebacteria, Streptococcus e Staphylococcus. Outro diferencial é que também age com elevada eficácia em bactérias gran-negativas como E. coli, Proteus, Salmonella, entre outras causadoras de infecções do aparelho locomotor, trato respiratório superior e inferior. O produto tem ação rápida em todos os tecidos e órgãos dos animais com elevada margem de segurança e é uma forte ferramenta terapêutica para médicos veterinários no tratamento de patologias da pele, ouvidos, vias urinárias, respiratórias e do aparelho locomotor de cães e gatos.
Segundo Sinelli, a intenção é que o Celesporin represente cerca de 7% das vendas dos produtos desta linha nos próximos anos. Além deste produto, a unidade também espera lançar outros dez em 2004. “Os nossos produtos são de excelente qualidade, por isso, apostamos em um forte crescimento”, diz Sinelli. O mercado Pet brasileiro movimenta aproximadamente R$ 130 milhões ao ano e vem obtendo um crescimento médio nos últimos anos de 18%. Os principais mercados consumidores são os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais.
Nova embalagem - A Ouro Fino Pet inova também na embalagem de seus produtos. O Celesporin Comprimidos chega ao mercado já com o novo formato e modelo de embalagens dos produtos Pet da empresa. A cor da caixa de comprimidos, antes amarelo claro, agora passa a ser branca. O nome do produto vem escrito em tamanho maior e no sentido horizontal da embalagem. O papel também mudou e passa a ser mais resistente. As inovações serão promovidas em todos os produtos da linha Pet.
E para a comodidade posológica do proprietário do animal e do médico veterinário, o Celesporin Comprimidos foi desenvolvido em duas diferentes concentrações e quatro apresentações:
- Celesporin Comprimidos 150 mg: cartucho contendo blíster com 12 comprimidos e Display contendo 60 comprimidos.
- Celesporin Comprimidos 600 mg: cartucho contendo blíster com 10 comprimidos e Display contendo 50 comprimidos.
Sobre a Ouro Fino – A Ouro Fino, criada em 1987, é uma empresa 100% brasileira, com sede em Ribeirão Preto (SP), que industrializa e comercializa produtos veterinários, mais especificamente, ligados à medicina veterinária. Atualmente é a décima companhia no ranking das empresas que operam no mercado de medicamentos para saúde animal. Tem mais de 120 itens em sua linha de produtos e atende as necessidades do mercado bovino, de aves, suínos, eqüinos, caprinos e camelídeos, além de produtos para animais de companhia, o mercado pet.
A empresa tem mais de 8 mil clientes em todo o Brasil, além de representantes em todas as regiões do país. A Ouro Fino conta com 120 colaboradores externos e 300 colaboradores internos. O faturamento em 2003 foi de R$ 70 milhões, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.
O site da Ouro Fino é: www.ourofino.com
Com Texto - Comunicação & Marketing
Contato: Viviane Pacheco ou Rodrigo de Sousa Pinto
Tel: (16) 3911-5501 Cel: (16) 9607-6040 e (16) 9786-0136
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Leilão oferta material genético dos mais importantes reprodutores da Raça Árabe
Evento, que ocorre durante a Exposição Interestadual do Cavalo Árabe 2004, traz para o Brasil coberturas de garanhões nacionais e internacionais
Dia 27 de março, no Centro Hípico de Santo Amaro, criadores de cavalos puros sangues árabes, anglo-árabes e cruzas árabes terão a oportunidade de adquirir parte do mais importante material genético da raça Árabe no Brasil e exterior. O Leilão de Coberturas do Cavalo Árabe 2004, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), ofertará as coberturas de importantes reprodutores puros sangues árabes, campeões de exposições e provas em todo o mundo.
Este ano, a diretoria da Associação destinará 60% do total arrecadado com o leilão para compor o Jackpot, fundo utilizado para distribuir prêmios em dinheiro. Concorrem aos prêmios do Jackpot 2004, os compradores que já possuem descendentes das coberturas leiloadas. Em 2003, do total arrecadado no pregão de coberturas, R$ 355 mil, 30% foram destinados à composição do Jackpot 2003 e serão entregues aos respectivos ganhadores, logo após o Leilão de Coberturas 2004.
"Dobramos a porcentagem da renda revertida ao Jackpot, pois acreditamos que esta é uma importante ferramenta de incentivo à participação de animais em exposições", afirma Valdir Massari, vice-presidente de Exposições da ABCCA. Segundo Massari, a iniciativa da ABCCA, sem semelhante entre as demais associações de raças eqüinas, é possível graças às altas cotações atingidas pelo material genético dos garanhões puros sangues árabes e à maciça participação de criadores. "Nesse tipo de leilão, além de uma grande oportunidade para investimento no plantel, o criador beneficia a associação e o fomento da raça em todo o país", conclui.
Evento: Leilão de Coberturas do Cavalo Árabe 2004
Data: 27 de março de 2004
Horário: 20h
Local: Clube Hípico de Santo Amaro
Endereço: Rua Visconde de Taunay, 508-São Paulo - SP
Informações: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA)
Telefones: (11) 3674-1745 / (11) 3674-1740
QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5506-1560
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 9931-9551
Virgínia Gaia - cel: (11) 9970-2260
Dia 27 de março, no Centro Hípico de Santo Amaro, criadores de cavalos puros sangues árabes, anglo-árabes e cruzas árabes terão a oportunidade de adquirir parte do mais importante material genético da raça Árabe no Brasil e exterior. O Leilão de Coberturas do Cavalo Árabe 2004, promovido pela Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA), ofertará as coberturas de importantes reprodutores puros sangues árabes, campeões de exposições e provas em todo o mundo.
Este ano, a diretoria da Associação destinará 60% do total arrecadado com o leilão para compor o Jackpot, fundo utilizado para distribuir prêmios em dinheiro. Concorrem aos prêmios do Jackpot 2004, os compradores que já possuem descendentes das coberturas leiloadas. Em 2003, do total arrecadado no pregão de coberturas, R$ 355 mil, 30% foram destinados à composição do Jackpot 2003 e serão entregues aos respectivos ganhadores, logo após o Leilão de Coberturas 2004.
"Dobramos a porcentagem da renda revertida ao Jackpot, pois acreditamos que esta é uma importante ferramenta de incentivo à participação de animais em exposições", afirma Valdir Massari, vice-presidente de Exposições da ABCCA. Segundo Massari, a iniciativa da ABCCA, sem semelhante entre as demais associações de raças eqüinas, é possível graças às altas cotações atingidas pelo material genético dos garanhões puros sangues árabes e à maciça participação de criadores. "Nesse tipo de leilão, além de uma grande oportunidade para investimento no plantel, o criador beneficia a associação e o fomento da raça em todo o país", conclui.
Evento: Leilão de Coberturas do Cavalo Árabe 2004
Data: 27 de março de 2004
Horário: 20h
Local: Clube Hípico de Santo Amaro
Endereço: Rua Visconde de Taunay, 508-São Paulo - SP
Informações: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA)
Telefones: (11) 3674-1745 / (11) 3674-1740
QUALITTÁ COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Fone / Fax: (11) 5506-1560
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Virgínia Gaia - cel: (11) 9970-2260
Vivatet LA 200 é o único medicamento do mercado que combate de uma só vez todos os agentes causadores da Tristeza Parasitária Bovina
Quimioterápico de longa ação, à base de Diminazeno, Piroxicam (antiinflamatório não hormonal) e 200mg de Oxitetraciclina o torna eficaz contra a Babesiose e/ou Anaplasmose em bovinos; medicamento foi desenvolvido pelo Clarion Biociências (Goiânia/GO).
A babesiose (Babesia bovis e B. bigemina) e a anaplasmose (Anaplasma marginale) bovina constituem-se nas principais enfermidades transmitidas pelo carrapato Boophilus microplus no Brasil. Esses parasitas causam a Tristeza Parasitária Bovina (TPB), responsável por prejuízos da ordem de US$ 500 milhões/ano à pecuária brasileira, estimados pelo Ministério da Agricultura.
Distribuída por praticamente todo o território nacional, a TPB se agrava com o aumento da população de carrapatos no pasto na primavera, atingindo seu pico no verão. A TPB resulta na elevação dos custos com manejo de animais e gastos com diagnósticos, medicações e perdas de animais por óbito.
A grande dificuldade no tratamento da TPB reside na difícil diferenciação entre anaplasmose e babesiose em nível de campo dada a similaridade entre os sintomas apresentados - febre, anemia e prostração. Para tratar a doença, de forma correta era necessário a identificação laboratorial do agente causador, através de exame sanguíneo, que leva tempo e dinheiro. Só após essa distinção, era possível aplicar a medicação correta. Outra prática muito comum no campo era a mistura de medicamentos diferentes para tratar as duas doenças que acabavam onerando muito o tratamento além de estressar violentamente o animal.
O problema foi solucionado com o lançamento do quimioterápico de longa ação Vivatet LA 200, do Clarion Biociências (Goiânia/GO). Medicamento pronto para uso e que combate os dois parasitas em uma única aplicação, na maioria das vezes, sendo o único medicamento no mercado com essa formulação.
O Vivatet LA 200 possui os três princípios ativos: oxitetraciclina e diminazeno, eficazes no tratamento da babesiose e da anaplasmose e o Piroxicam, que tem efeito antiinflamatório, analgésico e antitérmico. Essa associação de medicamentos acelera a recuperação do animal. Segundo o Dr. Gladstone Santos de Souza, Diretor do Clarion Biociências, Vivatet LA 200 garante uma ação rápida, segura e efetiva.
A preocupação com a rapidez no tratamento é muito importante. Há registro da morte de animais de dois a três dias após a observação dos primeiros sinais clínicos da doença. A gravidade da doença varia conforme a idade do animal, raça, nível de estresse e sua resistência aos agentes patogênicos. Em geral, os bovinos jovens são mais susceptíveis a TPB do que bovinos adultos já que os adultos possuem imunidade adquirida desde que tenham sido criados em contato direto com carrapatos.
Os locais mais atingidos pela TPB ficam no sul do país, principalmente na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e no planalto do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No nordeste, por causa da seca, são encontradas áreas instáveis no sertão da Bahia, Pernambuco e Ceará.
Em qualquer situação, o controle do vetor, o carrapato bovino B. microplus, é a primeira medida para prevenir surtos da Tristeza Parasitária Bovina. Na maioria dos casos, os surtos acontecem por falta ou excesso de carrapatos, que acarreta respectivamente a falta de produção natural de anticorpos e a conseqüente infestação de rebanhos pouco resistentes à doença.
Embalagem inovadora – Com o objetivo de minimizar problemas com transporte, quebras durante o manuseio e exposição a elevadas temperaturas, Vivatet LA 200 é acondicionado em cartuchos térmicos individuais com nicho de isopor (EPS) e sua caixa de despacho tem o interior laminado com alumínio refratário (veja foto). Estas embalagens reduzem significativamente as três formas de propagação do calor – condução, radiação e convecção – do ambiente até o produto, evitando assim perdas por quebras dos frascos. “Este conjunto garante uma melhor conservação do medicamento desde a fabricação até o momento do uso pelo consumidor final”, explica Dr. Gladstone.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita - Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
site: www.xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
A babesiose (Babesia bovis e B. bigemina) e a anaplasmose (Anaplasma marginale) bovina constituem-se nas principais enfermidades transmitidas pelo carrapato Boophilus microplus no Brasil. Esses parasitas causam a Tristeza Parasitária Bovina (TPB), responsável por prejuízos da ordem de US$ 500 milhões/ano à pecuária brasileira, estimados pelo Ministério da Agricultura.
Distribuída por praticamente todo o território nacional, a TPB se agrava com o aumento da população de carrapatos no pasto na primavera, atingindo seu pico no verão. A TPB resulta na elevação dos custos com manejo de animais e gastos com diagnósticos, medicações e perdas de animais por óbito.
A grande dificuldade no tratamento da TPB reside na difícil diferenciação entre anaplasmose e babesiose em nível de campo dada a similaridade entre os sintomas apresentados - febre, anemia e prostração. Para tratar a doença, de forma correta era necessário a identificação laboratorial do agente causador, através de exame sanguíneo, que leva tempo e dinheiro. Só após essa distinção, era possível aplicar a medicação correta. Outra prática muito comum no campo era a mistura de medicamentos diferentes para tratar as duas doenças que acabavam onerando muito o tratamento além de estressar violentamente o animal.
O problema foi solucionado com o lançamento do quimioterápico de longa ação Vivatet LA 200, do Clarion Biociências (Goiânia/GO). Medicamento pronto para uso e que combate os dois parasitas em uma única aplicação, na maioria das vezes, sendo o único medicamento no mercado com essa formulação.
O Vivatet LA 200 possui os três princípios ativos: oxitetraciclina e diminazeno, eficazes no tratamento da babesiose e da anaplasmose e o Piroxicam, que tem efeito antiinflamatório, analgésico e antitérmico. Essa associação de medicamentos acelera a recuperação do animal. Segundo o Dr. Gladstone Santos de Souza, Diretor do Clarion Biociências, Vivatet LA 200 garante uma ação rápida, segura e efetiva.
A preocupação com a rapidez no tratamento é muito importante. Há registro da morte de animais de dois a três dias após a observação dos primeiros sinais clínicos da doença. A gravidade da doença varia conforme a idade do animal, raça, nível de estresse e sua resistência aos agentes patogênicos. Em geral, os bovinos jovens são mais susceptíveis a TPB do que bovinos adultos já que os adultos possuem imunidade adquirida desde que tenham sido criados em contato direto com carrapatos.
Os locais mais atingidos pela TPB ficam no sul do país, principalmente na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai e no planalto do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. No nordeste, por causa da seca, são encontradas áreas instáveis no sertão da Bahia, Pernambuco e Ceará.
Em qualquer situação, o controle do vetor, o carrapato bovino B. microplus, é a primeira medida para prevenir surtos da Tristeza Parasitária Bovina. Na maioria dos casos, os surtos acontecem por falta ou excesso de carrapatos, que acarreta respectivamente a falta de produção natural de anticorpos e a conseqüente infestação de rebanhos pouco resistentes à doença.
Embalagem inovadora – Com o objetivo de minimizar problemas com transporte, quebras durante o manuseio e exposição a elevadas temperaturas, Vivatet LA 200 é acondicionado em cartuchos térmicos individuais com nicho de isopor (EPS) e sua caixa de despacho tem o interior laminado com alumínio refratário (veja foto). Estas embalagens reduzem significativamente as três formas de propagação do calor – condução, radiação e convecção – do ambiente até o produto, evitando assim perdas por quebras dos frascos. “Este conjunto garante uma melhor conservação do medicamento desde a fabricação até o momento do uso pelo consumidor final”, explica Dr. Gladstone.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
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Gualberto Vita - Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
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Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Grupo Agroquima orienta produtores para o correto descarte de embalagens de defensivos agrícolas
A cada ano, são produzidas no Brasil cerca de 130 milhões de embalagens e consumidas mais de 27 mil toneladas de embalagens de defensivos agrícolas. O Ministério Público alerta que o descarte inadequado e a reutilização desses recipientes causam danos ao meio ambiente, com a contaminação de rios, solos, além de afetar a saúde pública, uma vez que os resíduos agrotóxicos são altamente poluentes e contaminadores.
Aprovada em 2000, a Lei 9.974 normatiza a destinação de embalagens vazias de produtos fitossanitários. O texto, regulamentado por decreto em 2002, é único no mundo e determina que todos os participantes da cadeia produtiva de defensivos agrícolas têm responsabilidade compartilhada na destinação final. O descumprimento da lei é considerado crime ambiental, que pode levar a pena de dois a quatro anos de reclusão e acarretar em multa que varia em torno de 3.100 Ufir’s (R$ 4.626,44).,
Buscando orientar os produtores rurais a dar o destino final correto às embalagens vazias de agrotóxicos, o Grupo Agroquima (Goiânia/GO) vem realizando uma grande campanha de conscientização no Centro-Oeste e parte do Sudeste. Através de folhetos alusivos, os produtores entendem suas responsabilidades e recomendações em relação ao tema e conhecem a localização exata dos diversos Postos de Coleta patrocinados pela Agroquima que estão espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins (veja abaixo).
Uma das principais recomendações refere-se à tríplice lavagem. Segundo dados do inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (www.inpev.org.br) - esta medida diminui de 0,3% para 0,0001728%, em média, os resíduos na embalagem, tornando desprezíveis os riscos de contaminação. A tríplice lavagem ainda oferece uma vantagem econômica: o produtor pode aproveitar totalmente o conteúdo da lavagem, pois a calda restante é despejada novamente nos tanques para pulverizar suas lavouras.
Segundo João César Rando, Presidente do inpEV, a campanha da Agroquima leva orientação correta ao usuário final, reforçando como o agricultor deve preparar a devolução das suas embalagens e destacando a necessidade de se realizar a tríplice lavagem ou a lavagem sobre pressão de forma apropriada. “Isto é de fundamental importância para o sucesso do programa. Todos os elos da cadeia precisam estar irmanados neste objetivo e contar com a ajuda da fiscalização - em um primeiro momento, na forma de orientação -, para assegurar que de fato o processo seja bem feito”, avalia Meneguel.
Seja pela participação de sua Diretoria dentro das entidades de classe a que pertence, mais especificamente, a ANDAV – Associação Nacional dos Distribuidores de Defensivos Agrícolas e Veterinários, ou pela sua ativa participação na formação das Associações Regionais de Revendedores, que fazem a gestão das unidades de recebimentos (Postos ou Centrais), a Agroquima tem sido uma grande parceira não somente do inpEV, mas de toda a cadeia produtiva agrícola. “A Agroquima, como uma empresa líder no seu mercado de atuação, também exerce uma liderança positiva na implantação do sistema de recebimento das embalagens dentro da sua região de comercialização”, explicou João César Rando.
De acordo com o inpEV, em 2003 foram retiradas do meio ambiente 7.855 toneladas de embalagens vazias (um crescimento de 108,5% em relação ao ano anterior). Somente o Estado de Goiás passou de 190 toneladas de embalagens retiradas em 2002 para 700 toneladas em 2003, representando um crescimento de 268%. Este volume já representa 44% do total de embalagens comercializadas no Estado (índices acima de países do primeiro mundo). Já em 2004, foram retiradas 91 toneladas contra 32 toneladas no mesmo período em 2003, número que representa um volume três vezes maior.
SERVIÇO - Relação de postos de coleta
Goiás
Catalão – Rod. GO-230, Km 12 (sentido Catalão – Goiandira).
Cristalina – Rod. BR-050, Km 108, s/nº.
Goianésia – Rod. GO-080, Km 6, Aterro Sanitário.
Goiânia – Rod. GO-020, Km 5,5 (à esquerda no sentido Goiânia/Bela Vista).
Luziânia – BR-040, Km 36 (sentido Brasília, à direita, mais 25 Km pela GO-010, sentido GO-436 – entroncamento Fazenda Onça – Luziânia).
Mineiros – BR-364, Km 314.
Morrinhos – Rod. GO-476, Km 13, Aterro Sanitário.
Rio Verde – BR-452, Km 11, Aterro Sanitário (sentido Rio Verde/Itumbiara).
São Miguel do Araguaia – Projeto de irrigação Luiz Alves.
Vianópolis – Fazenda Santa Rita, It. 01, Aterro Sanitário.
Minas Gerais
Araguari – Rod. BR-050, Km 42, Fazenda Retiro Velho (sentido Araguari/Uberlândia).
Araxá – Distrito Industrial II, It. 08, s/nº.
Ibiá – em construção.
Monte Carmelo – Rod. MG-190, Km 4.
Paracatu – Estrada do Entre Ribeiros, Km 1, Aterro Sanitário.
Patos de Minas – Rua Ouro Branco, 1055, Dist. Industrial II (próximo à Colônia Penal).
Patrocínio – Aterro Sanitário.
São Gotardo/Rio Paranaíba – Estrada da Agroalpa, Km 1, It. 01, Distrito Industrial Caramuru.
Uberaba – Rua 2, nº 260, Distrito Industrial II.
Uberlândia – Av. Espanha, 855, Bairro Tibery.
Mato Grosso
Primavera do Leste – Rod. MT-130, Km 4.
Tocantins
Araguaína – Aterro Sanitário
Fonte: inpEV
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita - Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
site: www.xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Aprovada em 2000, a Lei 9.974 normatiza a destinação de embalagens vazias de produtos fitossanitários. O texto, regulamentado por decreto em 2002, é único no mundo e determina que todos os participantes da cadeia produtiva de defensivos agrícolas têm responsabilidade compartilhada na destinação final. O descumprimento da lei é considerado crime ambiental, que pode levar a pena de dois a quatro anos de reclusão e acarretar em multa que varia em torno de 3.100 Ufir’s (R$ 4.626,44).,
Buscando orientar os produtores rurais a dar o destino final correto às embalagens vazias de agrotóxicos, o Grupo Agroquima (Goiânia/GO) vem realizando uma grande campanha de conscientização no Centro-Oeste e parte do Sudeste. Através de folhetos alusivos, os produtores entendem suas responsabilidades e recomendações em relação ao tema e conhecem a localização exata dos diversos Postos de Coleta patrocinados pela Agroquima que estão espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins (veja abaixo).
Uma das principais recomendações refere-se à tríplice lavagem. Segundo dados do inpEV – Instituto Nacional de Processamento de Embalagens Vazias (www.inpev.org.br) - esta medida diminui de 0,3% para 0,0001728%, em média, os resíduos na embalagem, tornando desprezíveis os riscos de contaminação. A tríplice lavagem ainda oferece uma vantagem econômica: o produtor pode aproveitar totalmente o conteúdo da lavagem, pois a calda restante é despejada novamente nos tanques para pulverizar suas lavouras.
Segundo João César Rando, Presidente do inpEV, a campanha da Agroquima leva orientação correta ao usuário final, reforçando como o agricultor deve preparar a devolução das suas embalagens e destacando a necessidade de se realizar a tríplice lavagem ou a lavagem sobre pressão de forma apropriada. “Isto é de fundamental importância para o sucesso do programa. Todos os elos da cadeia precisam estar irmanados neste objetivo e contar com a ajuda da fiscalização - em um primeiro momento, na forma de orientação -, para assegurar que de fato o processo seja bem feito”, avalia Meneguel.
Seja pela participação de sua Diretoria dentro das entidades de classe a que pertence, mais especificamente, a ANDAV – Associação Nacional dos Distribuidores de Defensivos Agrícolas e Veterinários, ou pela sua ativa participação na formação das Associações Regionais de Revendedores, que fazem a gestão das unidades de recebimentos (Postos ou Centrais), a Agroquima tem sido uma grande parceira não somente do inpEV, mas de toda a cadeia produtiva agrícola. “A Agroquima, como uma empresa líder no seu mercado de atuação, também exerce uma liderança positiva na implantação do sistema de recebimento das embalagens dentro da sua região de comercialização”, explicou João César Rando.
De acordo com o inpEV, em 2003 foram retiradas do meio ambiente 7.855 toneladas de embalagens vazias (um crescimento de 108,5% em relação ao ano anterior). Somente o Estado de Goiás passou de 190 toneladas de embalagens retiradas em 2002 para 700 toneladas em 2003, representando um crescimento de 268%. Este volume já representa 44% do total de embalagens comercializadas no Estado (índices acima de países do primeiro mundo). Já em 2004, foram retiradas 91 toneladas contra 32 toneladas no mesmo período em 2003, número que representa um volume três vezes maior.
SERVIÇO - Relação de postos de coleta
Goiás
Catalão – Rod. GO-230, Km 12 (sentido Catalão – Goiandira).
Cristalina – Rod. BR-050, Km 108, s/nº.
Goianésia – Rod. GO-080, Km 6, Aterro Sanitário.
Goiânia – Rod. GO-020, Km 5,5 (à esquerda no sentido Goiânia/Bela Vista).
Luziânia – BR-040, Km 36 (sentido Brasília, à direita, mais 25 Km pela GO-010, sentido GO-436 – entroncamento Fazenda Onça – Luziânia).
Mineiros – BR-364, Km 314.
Morrinhos – Rod. GO-476, Km 13, Aterro Sanitário.
Rio Verde – BR-452, Km 11, Aterro Sanitário (sentido Rio Verde/Itumbiara).
São Miguel do Araguaia – Projeto de irrigação Luiz Alves.
Vianópolis – Fazenda Santa Rita, It. 01, Aterro Sanitário.
Minas Gerais
Araguari – Rod. BR-050, Km 42, Fazenda Retiro Velho (sentido Araguari/Uberlândia).
Araxá – Distrito Industrial II, It. 08, s/nº.
Ibiá – em construção.
Monte Carmelo – Rod. MG-190, Km 4.
Paracatu – Estrada do Entre Ribeiros, Km 1, Aterro Sanitário.
Patos de Minas – Rua Ouro Branco, 1055, Dist. Industrial II (próximo à Colônia Penal).
Patrocínio – Aterro Sanitário.
São Gotardo/Rio Paranaíba – Estrada da Agroalpa, Km 1, It. 01, Distrito Industrial Caramuru.
Uberaba – Rua 2, nº 260, Distrito Industrial II.
Uberlândia – Av. Espanha, 855, Bairro Tibery.
Mato Grosso
Primavera do Leste – Rod. MT-130, Km 4.
Tocantins
Araguaína – Aterro Sanitário
Fonte: inpEV
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita - Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
site: www.xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Construir e viver com a madeira: avanços e necessidades do século XXI
por Lupércio Barros Lima - lupercio@tora.ind.br
Presidente da Tora S.A. e membro do Conselho Florestal do Movimento Espírito Santo em Ação
Difundir a nobreza e a importância da madeira reflorestada e estimular seu uso são imprescindíveis. Até mesmo como preservação da mata nativa e de fontes energéticas
Certa vez ouvi uma frase que "colou" na minha cabeça: "Madeira é bom, mas ninguém sabe". Eu, como produtor de casas, perfis e móveis de madeira, e tendo vivido anos no Japão, país que reúne tecnologia e respeito pelo uso da madeira, admito que sou um entusiasta dessa matéria-prima. Entendo que a madeira tem inúmeros benefícios, inclusive para o meio ambiente, desde a prática do plantio até o uso adequado do material reflorestado, pois minimiza a exploração da mata nativa, escassa e cara. Talvez, por isso mesmo, a minha estranheza.
Mas os fatos são evidentes: apesar do Brasil ser um país com vocação florestal, das potencialidades de reflorestamento e de uma crescente demanda por moradias, a tradição construtiva em alvenaria de tijolos, introduzida pelos portugueses na época da colonização do país, ainda é a mais utilizada. Entre nós, o uso da madeira ainda está restrito aos produtos de acabamento como pisos, rodapés, estrutura do telhado e esquadrias.
Embora tenhamos tecnologias disponíveis para construções em madeira, este conhecimento ainda está restrito, em grande parte, às universidades, em função do pouco diálogo entre os empresários que atuam nos segmentos de produtos de madeira e os pesquisadores universitários. E as próprias universidades lutam para trabalhar com as pequenas verbas disponibilizadas para a pesquisa voltada ao desenvolvimento de tecnologias de construção em madeira.
A madeira é o único material construtivo que pode ser reposto pela própria natureza e, por ser biodegradável, os resíduos são totalmente aproveitados. Numa época de crise energética e de preocupação com o meio ambiente é de se esperar um maior interesse por este material, cujo beneficiamento requer pouco consumo de energia. Outros materiais estruturais, como o aço e o concreto armado, são produzidos por processos altamente poluentes, antecedidos por agressões ambientais consideráveis para a obtenção de matéria-prima. Os referidos processos requerem alto consumo energético e a matéria-prima retirada da natureza jamais será reposta. Já a madeira, se renova mesmo sob rigorosas condições climáticas.
O Brasil possui a maior e a mais diversificada floresta do mundo, nosso clima e solo são apropriados ao plantio de espécies de rápido crescimento, especialmente eucalipto e pinnus. Fruto de suas condições privilegiadas, o Brasil é hoje um recordista em produtividade: espécies que demandam 80 anos para o adequado beneficiamento nos países produtores, em território nacional precisam de apenas 25 anos. A área cultivada com eucalipto e pinnus, com o grande impulso de incentivos fiscais das décadas de 70 e 80, passou de 4 mil hectares para 4,8 milhões de hectares. O Brasil é hoje o quarto maior produtor mundial de produtos florestais, mas no ramo das exportações ainda é apenas o 14°.
Historicamente, nossas riquezas têm sido exploradas no sentido negativo, extrativista apenas, sendo levadas de nosso território para gerar divisas e desenvolvimento em outros países. Fruto dessa cultura é que temos tão pouca expressividade mundial na exportação de produtos de madeira, e nos encontramos diante de um contra-senso, na iminente possibilidade de termos que importar madeira em função de um possível "apagão" florestal.
Está na hora do Brasil prestar atenção à produção e uso da madeira. Ao invés de vender a matéria-prima, entregando nosso "ouro verde", temos que gerar riqueza a partir desse ativo, investindo em tecnologia, qualidade e produtividade, gerando diferenciais competitivos que agregam valor ao material.
Para que tudo isso aconteça é fundamental que esteja presente na pauta estratégica do governo um programa florestal consistente onde o setor produtivo esteja incluído. Ações de incentivo do plantio e a produção sustentável de madeira são indispensáveis, mas devem ser acompanhadas de estímulo à agregação de valor, gerando empregos e inclusão social. Além de políticas de redução de alíquotas de importação de equipamentos e tecnologia, e ampliação das restrições de exportação de produtos sem valor agregado (toras brutas, por exemplo).
Dadas as vantagens comparativas que o país possui, a participação de apenas 4% no PIB nacional parece muito pequena. Se for considerada uma área plantada de 4,8 milhões e os 500 mil empregos gerados, pode-se concluir que o setor florestal ainda pode expandir significativamente. Se o país caminha para ser o "celeiro do mundo", que o seja também na produção de madeira, fonte de riqueza cada vez mais valiosa. Está mais do que na hora de todo mundo saber que a madeira é ótima, sim, e o seu uso racional, melhor ainda.
Dados: SBS (Sociedade Brasileira de Silvicultura)
Inês Cardoso Via Pública Comunicação Telefones: (11) 3722.4086 - 9950.6687
Presidente da Tora S.A. e membro do Conselho Florestal do Movimento Espírito Santo em Ação
Difundir a nobreza e a importância da madeira reflorestada e estimular seu uso são imprescindíveis. Até mesmo como preservação da mata nativa e de fontes energéticas
Certa vez ouvi uma frase que "colou" na minha cabeça: "Madeira é bom, mas ninguém sabe". Eu, como produtor de casas, perfis e móveis de madeira, e tendo vivido anos no Japão, país que reúne tecnologia e respeito pelo uso da madeira, admito que sou um entusiasta dessa matéria-prima. Entendo que a madeira tem inúmeros benefícios, inclusive para o meio ambiente, desde a prática do plantio até o uso adequado do material reflorestado, pois minimiza a exploração da mata nativa, escassa e cara. Talvez, por isso mesmo, a minha estranheza.
Mas os fatos são evidentes: apesar do Brasil ser um país com vocação florestal, das potencialidades de reflorestamento e de uma crescente demanda por moradias, a tradição construtiva em alvenaria de tijolos, introduzida pelos portugueses na época da colonização do país, ainda é a mais utilizada. Entre nós, o uso da madeira ainda está restrito aos produtos de acabamento como pisos, rodapés, estrutura do telhado e esquadrias.
Embora tenhamos tecnologias disponíveis para construções em madeira, este conhecimento ainda está restrito, em grande parte, às universidades, em função do pouco diálogo entre os empresários que atuam nos segmentos de produtos de madeira e os pesquisadores universitários. E as próprias universidades lutam para trabalhar com as pequenas verbas disponibilizadas para a pesquisa voltada ao desenvolvimento de tecnologias de construção em madeira.
A madeira é o único material construtivo que pode ser reposto pela própria natureza e, por ser biodegradável, os resíduos são totalmente aproveitados. Numa época de crise energética e de preocupação com o meio ambiente é de se esperar um maior interesse por este material, cujo beneficiamento requer pouco consumo de energia. Outros materiais estruturais, como o aço e o concreto armado, são produzidos por processos altamente poluentes, antecedidos por agressões ambientais consideráveis para a obtenção de matéria-prima. Os referidos processos requerem alto consumo energético e a matéria-prima retirada da natureza jamais será reposta. Já a madeira, se renova mesmo sob rigorosas condições climáticas.
O Brasil possui a maior e a mais diversificada floresta do mundo, nosso clima e solo são apropriados ao plantio de espécies de rápido crescimento, especialmente eucalipto e pinnus. Fruto de suas condições privilegiadas, o Brasil é hoje um recordista em produtividade: espécies que demandam 80 anos para o adequado beneficiamento nos países produtores, em território nacional precisam de apenas 25 anos. A área cultivada com eucalipto e pinnus, com o grande impulso de incentivos fiscais das décadas de 70 e 80, passou de 4 mil hectares para 4,8 milhões de hectares. O Brasil é hoje o quarto maior produtor mundial de produtos florestais, mas no ramo das exportações ainda é apenas o 14°.
Historicamente, nossas riquezas têm sido exploradas no sentido negativo, extrativista apenas, sendo levadas de nosso território para gerar divisas e desenvolvimento em outros países. Fruto dessa cultura é que temos tão pouca expressividade mundial na exportação de produtos de madeira, e nos encontramos diante de um contra-senso, na iminente possibilidade de termos que importar madeira em função de um possível "apagão" florestal.
Está na hora do Brasil prestar atenção à produção e uso da madeira. Ao invés de vender a matéria-prima, entregando nosso "ouro verde", temos que gerar riqueza a partir desse ativo, investindo em tecnologia, qualidade e produtividade, gerando diferenciais competitivos que agregam valor ao material.
Para que tudo isso aconteça é fundamental que esteja presente na pauta estratégica do governo um programa florestal consistente onde o setor produtivo esteja incluído. Ações de incentivo do plantio e a produção sustentável de madeira são indispensáveis, mas devem ser acompanhadas de estímulo à agregação de valor, gerando empregos e inclusão social. Além de políticas de redução de alíquotas de importação de equipamentos e tecnologia, e ampliação das restrições de exportação de produtos sem valor agregado (toras brutas, por exemplo).
Dadas as vantagens comparativas que o país possui, a participação de apenas 4% no PIB nacional parece muito pequena. Se for considerada uma área plantada de 4,8 milhões e os 500 mil empregos gerados, pode-se concluir que o setor florestal ainda pode expandir significativamente. Se o país caminha para ser o "celeiro do mundo", que o seja também na produção de madeira, fonte de riqueza cada vez mais valiosa. Está mais do que na hora de todo mundo saber que a madeira é ótima, sim, e o seu uso racional, melhor ainda.
Dados: SBS (Sociedade Brasileira de Silvicultura)
Inês Cardoso Via Pública Comunicação Telefones: (11) 3722.4086 - 9950.6687
CMBBC concede novos incentivos a comunidades em Goiás
Cinco comunidades do nordeste de Goiás vão receber até R$ 5 mil cada uma para implantar projetos de sustentabilidade com a utilização dos recursos naturais do bioma Cerrado. O incentivo partiu de um projeto de cooperação técnica entre a Embrapa Cerrados, a Universidade de Brasília e o Ibama.
Financiado pelo Departamento para o Desenvolvimento Internacional do governo britânico (DFID) e com apoio da Finatec, o projeto Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado (CMBBC) avaliou 18 propostas. Para concorrer, as comunidades tinham de estar situadas em 34 cidades do Paranã-Pireneus, ter um plano de utilização dos recursos naturais locais, especialmente da flora e da fauna, e ter como objetivo a promoção do desenvolvimento social e econômico de seus membros.
Duas comunidades obtiveram incentivos com projetos de turismo ecológico. A Escola Bioma Cerrado / A D Capetinga, com o projeto "Gestão da sustentabilidade de um destino turístico: A Vila do Forte", e o Grupo Espeleológico Goiano - Greco (São João da Aliança), com um plano de capacitação de condutores turísticos de Mambaí (Mambaí).
Os outros projetos selecionados foram o de uma agroindústria para o beneficiamento de frutas nativas do Cerrado, apresentado pela Prefeitura Municipal de Mambaí, um viveiro para a produção de mudas no Assentamento de Mata Grande, da Associação Meridioneira dos produtores Rurais do projeto Assentamento Mata Grande (São Domingos), além de um trabalho de educação ambiental com jovens da Associação para Educação Cultural, Meio Ambiente - ASOL (Cavalcante) relacionado a temas do bioma, que envolve teatro e um viveiro de plantas.
É a segunda vez que o CMBBC concede incentivos para projetos de meios de vida sustentáveis no Cerrado. No ano passado, 15 comunidades foram beneficiadas.
Vivian de Moraes
Jornalista - Embrapa Cerrados
MTb/SP 294.621
Tel: (61)388-9953
Fax: (61)388.9884
Planaltina - DF
Financiado pelo Departamento para o Desenvolvimento Internacional do governo britânico (DFID) e com apoio da Finatec, o projeto Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado (CMBBC) avaliou 18 propostas. Para concorrer, as comunidades tinham de estar situadas em 34 cidades do Paranã-Pireneus, ter um plano de utilização dos recursos naturais locais, especialmente da flora e da fauna, e ter como objetivo a promoção do desenvolvimento social e econômico de seus membros.
Duas comunidades obtiveram incentivos com projetos de turismo ecológico. A Escola Bioma Cerrado / A D Capetinga, com o projeto "Gestão da sustentabilidade de um destino turístico: A Vila do Forte", e o Grupo Espeleológico Goiano - Greco (São João da Aliança), com um plano de capacitação de condutores turísticos de Mambaí (Mambaí).
Os outros projetos selecionados foram o de uma agroindústria para o beneficiamento de frutas nativas do Cerrado, apresentado pela Prefeitura Municipal de Mambaí, um viveiro para a produção de mudas no Assentamento de Mata Grande, da Associação Meridioneira dos produtores Rurais do projeto Assentamento Mata Grande (São Domingos), além de um trabalho de educação ambiental com jovens da Associação para Educação Cultural, Meio Ambiente - ASOL (Cavalcante) relacionado a temas do bioma, que envolve teatro e um viveiro de plantas.
É a segunda vez que o CMBBC concede incentivos para projetos de meios de vida sustentáveis no Cerrado. No ano passado, 15 comunidades foram beneficiadas.
Vivian de Moraes
Jornalista - Embrapa Cerrados
MTb/SP 294.621
Tel: (61)388-9953
Fax: (61)388.9884
Planaltina - DF
Mangaba: gostosa, light e versátil, fruta é tema de pesquisas na Embrapa Cerrados
Uma árvore que dá frutos diversos, da reserva legal aos lucros colhidos no pomar. A mangabeira, árvore nativa do Cerrado e dos tabuleiros costeiros nordestinos, é objeto de estudo de cientistas da Embrapa Cerrados. Eles pesquisam, há três anos, a reprodução da mangabeira e sua introdução ao cultivo, além de aspectos sanitários.
Os pesquisadores Ailton Vitor Pereira e Elainy Botelho C. Pereira (Agenciarural-GO), estudam técnicas de plantio com sementes e de reprodução clonada.
Clonagem e possibilidades comerciais
"A clonagem é ideal para quem quer plantar fruteiras visando à produção comercial", explica Pereira. Entre as vantagens que o cientista aponta, é que a clonagem ou reprodução assexuada, feita por meio de enxertia, garante a qualidade e a precocidade de produção de frutos. Enquanto uma mangabeira reproduzida por semente demora pelo menos cinco anos para frutificar, o clone pode gerar mangabas a partir de dois anos.
Embora a fruta seja mais consumida no nordeste do país, as mangabas do Cerrado podem ser bastante atraentes do ponto de vista comercial. O peso da mangaba do Cerrado pode chegar a 250g. No Nordeste, a fruta tem, em média, 30g.
A mangaba é bastante apreciada por seu sabor característico, para ser consumida in natura, em sorvetes ou sucos e por sua leveza calórica: cerca de 50 quilocalorias por 100g. Além disso, a mangabeira é uma cultura rústica, que se adequa a solos arenosos, de pouco aproveitamento agrícola. Por isso, é apontada como uma alternativa economicamente viável para pequenos e médios produtores. Um dos objetivos das pesquisas na Embrapa Cerrados é oferecer condições de levar a mangabeira a pomares comerciais.
Reserva legal
Para fim de manter uma reserva legal, a reprodução com sementes é a mais apropriada, por garantir a diversidade genética das árvores. A pesquisa na Embrapa Cerrados sobre reprodução sexuada é composta do estudo dos recipientes mais adequados para o plantio, dos melhores substratos e adubações para o plantio de mudas e técnicas de manejo no viveiro.
Sanidade da mangabeira
Os pesquisadores da Embrapa Cerrados José de Ribamar Nazareno dos Anjos e Maria José D´avila Charchar tiveram um resultado importante na área de sanidade no ano passado. Eles diagnosticaram um outro tipo de podridão das raízes, causado pelo fungo Fusarium solani em mudas e plantas adultas de mangabeiras do Cerrado. Atualmente, eles pesquisam a relação entre níveis de água no solo e podridão de raízes.
O pesquisador da Embrapa Cerrados Nilton Tadeu Vilela Junqueira, em conjunto com Pereira e Elainy, fizeram uma revisão bibliográfica sobre as doenças mais comuns da mangabeira: antracnose, mancha parda ou mancha roxa e podridão de raízes e as formas de evitar ou minimizar essas doenças.
Informações para o produtor
A Embrapa, o Governo de Goiás e a Agencia Rural lançaram uma publicação sobre de Mudas de Mangabeira (Documentos 65 da Embrapa). Informações podem ser obtidas pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor, email sac@cpac.embrapa.br e telefone (61) 388-9953.
Os pesquisadores Ailton Vitor Pereira e Elainy Botelho C. Pereira (Agenciarural-GO), estudam técnicas de plantio com sementes e de reprodução clonada.
Clonagem e possibilidades comerciais
"A clonagem é ideal para quem quer plantar fruteiras visando à produção comercial", explica Pereira. Entre as vantagens que o cientista aponta, é que a clonagem ou reprodução assexuada, feita por meio de enxertia, garante a qualidade e a precocidade de produção de frutos. Enquanto uma mangabeira reproduzida por semente demora pelo menos cinco anos para frutificar, o clone pode gerar mangabas a partir de dois anos.
Embora a fruta seja mais consumida no nordeste do país, as mangabas do Cerrado podem ser bastante atraentes do ponto de vista comercial. O peso da mangaba do Cerrado pode chegar a 250g. No Nordeste, a fruta tem, em média, 30g.
A mangaba é bastante apreciada por seu sabor característico, para ser consumida in natura, em sorvetes ou sucos e por sua leveza calórica: cerca de 50 quilocalorias por 100g. Além disso, a mangabeira é uma cultura rústica, que se adequa a solos arenosos, de pouco aproveitamento agrícola. Por isso, é apontada como uma alternativa economicamente viável para pequenos e médios produtores. Um dos objetivos das pesquisas na Embrapa Cerrados é oferecer condições de levar a mangabeira a pomares comerciais.
Reserva legal
Para fim de manter uma reserva legal, a reprodução com sementes é a mais apropriada, por garantir a diversidade genética das árvores. A pesquisa na Embrapa Cerrados sobre reprodução sexuada é composta do estudo dos recipientes mais adequados para o plantio, dos melhores substratos e adubações para o plantio de mudas e técnicas de manejo no viveiro.
Sanidade da mangabeira
Os pesquisadores da Embrapa Cerrados José de Ribamar Nazareno dos Anjos e Maria José D´avila Charchar tiveram um resultado importante na área de sanidade no ano passado. Eles diagnosticaram um outro tipo de podridão das raízes, causado pelo fungo Fusarium solani em mudas e plantas adultas de mangabeiras do Cerrado. Atualmente, eles pesquisam a relação entre níveis de água no solo e podridão de raízes.
O pesquisador da Embrapa Cerrados Nilton Tadeu Vilela Junqueira, em conjunto com Pereira e Elainy, fizeram uma revisão bibliográfica sobre as doenças mais comuns da mangabeira: antracnose, mancha parda ou mancha roxa e podridão de raízes e as formas de evitar ou minimizar essas doenças.
Informações para o produtor
A Embrapa, o Governo de Goiás e a Agencia Rural lançaram uma publicação sobre de Mudas de Mangabeira (Documentos 65 da Embrapa). Informações podem ser obtidas pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor, email sac@cpac.embrapa.br e telefone (61) 388-9953.
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