As constantes chuvas registradas em todo o Brasil, nos últimos dois meses, se devem à Oscilação Decadal do Pacífico - um fenômeno que se repete de 15 em 15 anos e, é conhecido no meio científico como PDO. Esse evento pode provocar oscilações numéricas positivas e negativas.
Desde 2001, as águas do Pacífico Norte começaram a esquentar e agora, em 2004, temos um verão chuvoso no Brasil e, um inverno rigoroso nos Estados Unidos e Europa. Aqui as chuvas têm ocasionado enchentes e destruído plantações. E nos Estados Unidos, o inverno chegou a registrar 60 graus negativos este ano.
Segundo Expedito Rebello, chefe da Divisão de Meteorologia Aplicada do INMET, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com o PDO, as águas do Pacífico Norte se tornam mais quentes e toda a circulação atmosférica do globo terrestre sofre mudanças.
Rebello explicou que agora estamos em uma fase muito quente, onde as massas de ar frio se deslocam do Hemisfério Norte para o Sul. Esse deslocamento resulta em temperaturas constantes por um longo período. O último fenômeno parecido com este foi registrado em 1985.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
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quinta-feira, março 04, 2004
Gehaka vende mais de 1,3 milhão de testes de identificação de transgênicos e se torna referência no setor
A empresa é representante exclusiva da norte-americana SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos. Desde 1999, a empresa já comercializou mais de 1,3 milhão de testes e aponta o Paraná como o líder em consumo de testes.
Os testes para identificação de produtos geneticamente modificados chegaram ao mercado para atender a demanda de detecção de alimentos transgênicos e assim garantir a segurança alimentar. Uma prova de sua eficácia junto ao produtor para a garantia da qualidade de sua safra é a venda de mais de 1,3 milhão de testes pela Gehaka, empresa fornecedora de equipamentos no segmento da agricultura para o controle e a avaliação da qualidade dos grãos e representante exclusiva no Brasil da SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos.
“Devido ao cenário do Paraná, esse Estado foi o que mais consumiu testes de identificação no ano passado, sendo responsável por cerca de 24% das vendas da Gehaka. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Grosso do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, aponta Fabiola Franco, gerente da divisão de microbiologia da Gehaka.
Existem no mercado dois tipos de kits de identificação: testes de tiras de fluxo lateral para verificação rápida no campo, chamados de Trait, e o kit Elisa com micro placas, chamado de GMO, para resultados quantitativos. “O próprio produtor pode pegar uma amostra de sua produção no campo e aplicar o teste em tiras. Em menos de 5 minutos terá a resposta. Quando há necessidade de quantificar os resultados, o Elisa é o teste recomendado, proporcionando resultados em poucas horas, ao contrário de outros métodos que demoram dias”, orienta a gerente.
Para agregar mais valor aos seus produtos, a Gehaka contratou profissionais altamente capacitados para realizar serviços de pós-vendas, assistência técnica e, principalmente, oferecer treinamento. “Com isso, estamos prontos para trazer ao mercado kits para detecção de Mycotoxinas como a Aflatoxina, Vomitoxina e Fumonisina”, conclui Fabiola.
Mais informações:
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575
Thais Martins (MTB 32.132) – thais@franpress.com.br
Os testes para identificação de produtos geneticamente modificados chegaram ao mercado para atender a demanda de detecção de alimentos transgênicos e assim garantir a segurança alimentar. Uma prova de sua eficácia junto ao produtor para a garantia da qualidade de sua safra é a venda de mais de 1,3 milhão de testes pela Gehaka, empresa fornecedora de equipamentos no segmento da agricultura para o controle e a avaliação da qualidade dos grãos e representante exclusiva no Brasil da SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos.
“Devido ao cenário do Paraná, esse Estado foi o que mais consumiu testes de identificação no ano passado, sendo responsável por cerca de 24% das vendas da Gehaka. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Grosso do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, aponta Fabiola Franco, gerente da divisão de microbiologia da Gehaka.
Existem no mercado dois tipos de kits de identificação: testes de tiras de fluxo lateral para verificação rápida no campo, chamados de Trait, e o kit Elisa com micro placas, chamado de GMO, para resultados quantitativos. “O próprio produtor pode pegar uma amostra de sua produção no campo e aplicar o teste em tiras. Em menos de 5 minutos terá a resposta. Quando há necessidade de quantificar os resultados, o Elisa é o teste recomendado, proporcionando resultados em poucas horas, ao contrário de outros métodos que demoram dias”, orienta a gerente.
Para agregar mais valor aos seus produtos, a Gehaka contratou profissionais altamente capacitados para realizar serviços de pós-vendas, assistência técnica e, principalmente, oferecer treinamento. “Com isso, estamos prontos para trazer ao mercado kits para detecção de Mycotoxinas como a Aflatoxina, Vomitoxina e Fumonisina”, conclui Fabiola.
Mais informações:
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575
Thais Martins (MTB 32.132) – thais@franpress.com.br
TRANSGÊNICOS : Adiadas por 30 dias regras de rotulagem
Portaria nº 786, assinada pelo ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, em 26 de fevereiro, e publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia seguinte prorrogou por 30 dias, a partir da data da publicação, a entrada em vigor das regras de rotulagem de alimentos com ingredientes geneticamente modificados no país. O prazo original para que essas regras entrassem em vigor, conforme estipulava a portaria nº 2658, era o próprio dia 26.
Mariana Paoli, coordenadora da campanha de engenharia genética da ONG - organização não-governamental, Greenpeace - que se opõe à liberação de transgênicos no Brasil enquanto estudos mais aprofundados não forem realizados -, lembra que o atraso para que as regras de rotulagem entrem em vigor é ainda maior se for levado em conta que o decreto que trata dessas regulamentações foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em abril do ano passado.
'Postergar novamente a entrada em vigor das regras de rotulagem é mais uma vez desrespeitar os direitos dos consumidores', afirmou Mariana. Segundo ela, o Greenpeace tem informações que dão conta da maior preocupação das indústrias de alimentos com a compra de soja, mas que nenhum rótulo com os padrões definidos pelo governo todavia pode ser encontrado nas gôndolas dos supermercados.
Em comunicado divulgado antes de ter sido informada da prorrogação, a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) defende os transgênicos, mas não tece comentários sobre o ritmo de adoção dos rótulos por seus associados. Reitera, contudo, que 'os alimentos industrializados que contenham mais de 1% de ingredientes provenientes de modificação genética (transgênicos) na sua composição final, atestado por laboratórios nacionais, oficiais e credenciados, passarão a ter um símbolo em sua rotulagem'.
Tal símbolo - um 'T' preto em um triângulo de fundo amarelo - foi colocado em consulta pública e aprovado pelo Ministério da Justiça no ano passado.
GABINETE DO MINISTROPORTARIA Nº 786, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2004
O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no parágrafo 1º, do artigo 2º, do Decreto 4.680, de 24 de abril de 2003, resolve:
Art. 1º - Prorrogar por 30 (trinta) dias o prazo de que trata o art. 2º da Portaria nº 2658, de 22 dezembro de 2003.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MÁRCIO THOMAZ BASTOS
Ministério da Justiça
Mariana Paoli, coordenadora da campanha de engenharia genética da ONG - organização não-governamental, Greenpeace - que se opõe à liberação de transgênicos no Brasil enquanto estudos mais aprofundados não forem realizados -, lembra que o atraso para que as regras de rotulagem entrem em vigor é ainda maior se for levado em conta que o decreto que trata dessas regulamentações foi assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva em abril do ano passado.
'Postergar novamente a entrada em vigor das regras de rotulagem é mais uma vez desrespeitar os direitos dos consumidores', afirmou Mariana. Segundo ela, o Greenpeace tem informações que dão conta da maior preocupação das indústrias de alimentos com a compra de soja, mas que nenhum rótulo com os padrões definidos pelo governo todavia pode ser encontrado nas gôndolas dos supermercados.
Em comunicado divulgado antes de ter sido informada da prorrogação, a Associação Brasileira das Indústrias da Alimentação (Abia) defende os transgênicos, mas não tece comentários sobre o ritmo de adoção dos rótulos por seus associados. Reitera, contudo, que 'os alimentos industrializados que contenham mais de 1% de ingredientes provenientes de modificação genética (transgênicos) na sua composição final, atestado por laboratórios nacionais, oficiais e credenciados, passarão a ter um símbolo em sua rotulagem'.
Tal símbolo - um 'T' preto em um triângulo de fundo amarelo - foi colocado em consulta pública e aprovado pelo Ministério da Justiça no ano passado.
GABINETE DO MINISTROPORTARIA Nº 786, DE 26 DE FEVEREIRO DE 2004
O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso de suas atribuições e considerando o disposto no parágrafo 1º, do artigo 2º, do Decreto 4.680, de 24 de abril de 2003, resolve:
Art. 1º - Prorrogar por 30 (trinta) dias o prazo de que trata o art. 2º da Portaria nº 2658, de 22 dezembro de 2003.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
MÁRCIO THOMAZ BASTOS
Ministério da Justiça
Pesquisa busca novos usos para as OGMs
“Uma nova onda de plantas geneticamente modificadas está a caminho”. A afirmação é do pesquisador em biotecnologia da Embrapa Soja, Alexandre Nepomuceno. Ele falou nesta semana, durante o III Congresso Brasileiro de Soja, evento que acontece simultaneamente à VII Conferência Mundial de Pesquisa da Soja, em Foz do Iguaçu. O evento segue até o dia 05 de março e é uma promoção da Embrapa Soja.
De acordo com Nepomuceno, esta nova onda deverá encontrar um maior interesse junto ao consumidor final. Neste segmento é que se encontram plantas com maior valor nutricional, por exemplo. Entre as pesquisas, Nepomuceno destaca a do morango com alto índice de vitamina C, e do óleo de soja com as mesmas características do de oliva. Uma coisa que deverá chamar a atenção é as chamadas “vacinas comestíveis”, alterações genéticas que deverão garantir a certas plantas contra diarréia infantil e outras doenças. “Ainda podemos colocar dentro desta categoria, fatores que estimulem o crescimento humano, insulina e anti-corpos contra câncer”, afirma.
O avanço da pesquisa também irá proporcionar a possibilidade de produção de plástico a partir de plantas – o bioplástico. Uma das vantagens do produto à base de plantas é que ele seria biodegradável. “O custo da produção do bioplástico pela biofermentação ainda é muito alta e a produção ainda é feita pequena quantidade”, diz.
Nepomuceno ainda acredita que, a adoção da próxima fase das plantas geneticamente modificadas deverá acontecer de forma lenta. “Primeiro a sociedade tem que estar ciente e bem informada do que a tecnologia realmente é; dos seus riscos potenciais, analisados caso a caso. Na opinião do pesquisador, a demora na definição de uma legislação sobre biosegurança está colocando o Brasil em desvantagem. “O investimento brasileira é infinitamente menor ao que está sendo feito pela indústria farmacêutica ou de alimentos nos Estados Unidos e Europa. A ciência e a tecnologia precisa de investimento, sempre”, afirma.
Assessoria de Imprensa
Janaína Ávila (MTb 3601-PR)
Contatos: (45) 529-0123 ramal 373/786
De acordo com Nepomuceno, esta nova onda deverá encontrar um maior interesse junto ao consumidor final. Neste segmento é que se encontram plantas com maior valor nutricional, por exemplo. Entre as pesquisas, Nepomuceno destaca a do morango com alto índice de vitamina C, e do óleo de soja com as mesmas características do de oliva. Uma coisa que deverá chamar a atenção é as chamadas “vacinas comestíveis”, alterações genéticas que deverão garantir a certas plantas contra diarréia infantil e outras doenças. “Ainda podemos colocar dentro desta categoria, fatores que estimulem o crescimento humano, insulina e anti-corpos contra câncer”, afirma.
O avanço da pesquisa também irá proporcionar a possibilidade de produção de plástico a partir de plantas – o bioplástico. Uma das vantagens do produto à base de plantas é que ele seria biodegradável. “O custo da produção do bioplástico pela biofermentação ainda é muito alta e a produção ainda é feita pequena quantidade”, diz.
Nepomuceno ainda acredita que, a adoção da próxima fase das plantas geneticamente modificadas deverá acontecer de forma lenta. “Primeiro a sociedade tem que estar ciente e bem informada do que a tecnologia realmente é; dos seus riscos potenciais, analisados caso a caso. Na opinião do pesquisador, a demora na definição de uma legislação sobre biosegurança está colocando o Brasil em desvantagem. “O investimento brasileira é infinitamente menor ao que está sendo feito pela indústria farmacêutica ou de alimentos nos Estados Unidos e Europa. A ciência e a tecnologia precisa de investimento, sempre”, afirma.
Assessoria de Imprensa
Janaína Ávila (MTb 3601-PR)
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Soja é uma das alternativas contra a fome no mundo
Durante o segundo dia da VI Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, a IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja e o III Congresso Brasileiro de Soja, que está sendo realizado em Foz do Iguaçu (PR) até o próximo dia 5, o secretário intergovernamental da FAO, Peter Thoenes, ministrou palestra sobre o Papel da soja contra a fome no mundo. “A soja pode ser uma alternativa viável na luta contra a fome, principalmente em países com deficiência nutricional, se aliada a estratégias governamentais que levem em conta a contribuição de produtos alimentícios locais. O risco é grande quando se concentra os esforços em apenas uma commodity, alertou Thoenes.
Outro aspecto abordado pelo secretário da FAO foi a questão da competitividade no mercado globalizado. “A adoção de políticas nacionais contra a fome deve passar pelas questões de comercialização, para que um país pequeno, por exemplo, possa obter êxito. No entanto, o governo dos países deveria interferir somente na fixação do preço do produto e seus derivados e em resolver os problemas internos do povo”, completou.
Segundo o Chefe do Departamento de Agricultura da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations), Eric Kueneman, “o potencial de uso da soja para aplacar o fome no Brasil é bastante animador. O farelo, destinado principalmente para utilização como ração animal, pode ser também usado na farinha do pão, para uma melhor composição nutricional”, revelou. Ele disse, ainda, que essas ações têm de vir paralelas à luta contra a miséria, a principal causa da fome no Brasil, para surtirem reais efeitos.
A respeito do Programa Fome Zero do Governo Federal, Eric informou que a FAO está muito interessada em apoiar a iniciativa, por meio de projetos específicos. “Pretendemos também aprender com a experiência brasileira para usá-la em outros países”, adiantou.
Hoje a demanda de mercado impulsiona a produção mundial de soja, que está concentrada, majoritariamente, em países ricos. O Brasil, segundo maior produtor e o primeiro maior exportador mundial de soja, ainda não tem cultura de consumo do produto, realidade que a cadeia produtiva, pesquisadores e políticos ainda pretende mudar.
Assessoria de Imprensa
Flávia Bessa (MTb 4469/014 DF)
Contatos: (45) 529-0123 ramal 373/786
Outro aspecto abordado pelo secretário da FAO foi a questão da competitividade no mercado globalizado. “A adoção de políticas nacionais contra a fome deve passar pelas questões de comercialização, para que um país pequeno, por exemplo, possa obter êxito. No entanto, o governo dos países deveria interferir somente na fixação do preço do produto e seus derivados e em resolver os problemas internos do povo”, completou.
Segundo o Chefe do Departamento de Agricultura da FAO (Food and Agriculture Organization of the United Nations), Eric Kueneman, “o potencial de uso da soja para aplacar o fome no Brasil é bastante animador. O farelo, destinado principalmente para utilização como ração animal, pode ser também usado na farinha do pão, para uma melhor composição nutricional”, revelou. Ele disse, ainda, que essas ações têm de vir paralelas à luta contra a miséria, a principal causa da fome no Brasil, para surtirem reais efeitos.
A respeito do Programa Fome Zero do Governo Federal, Eric informou que a FAO está muito interessada em apoiar a iniciativa, por meio de projetos específicos. “Pretendemos também aprender com a experiência brasileira para usá-la em outros países”, adiantou.
Hoje a demanda de mercado impulsiona a produção mundial de soja, que está concentrada, majoritariamente, em países ricos. O Brasil, segundo maior produtor e o primeiro maior exportador mundial de soja, ainda não tem cultura de consumo do produto, realidade que a cadeia produtiva, pesquisadores e políticos ainda pretende mudar.
Assessoria de Imprensa
Flávia Bessa (MTb 4469/014 DF)
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A diversidade na adaptação do Sistema Plantio Direto
Os desafios na adoção do plantio direto em nível mundial foi tema da VII Conferência Mundial da Soja, que acontece até sexta-feira, dia 05, em Foz do Iguaçu, PR. A tecnologia desenvolvida pelo Brasil desde a década de 1970 sofre adaptações para ser implantada nos maiores paises produtores de grãos.
O Sistema Plantio Direto surgiu no Brasil frente a necessidade de tornar mais sustentável a produção agrícola, minimizando os custos com insumos e otimizando o aproveitamento da área de plantio. Além da questão econômica, o sistema também consiste em reduzir o impacto ambiental causado pela agricultura. Dentro deste novo paradigma de produção, o planto direto passou a ser orientado por três procedimentos base, conhecidos como projeto “3Rs”: rotação de culturas, resíduos no solo (plantio na palha) e roots (raiz, no sentido de imobilidade do solo e reciclagem de nutrientes).
De acordo com o pesquisador Paulo Galerani, da Embrapa Soja, na década de 1990 o plantio direto começou a ganhar espaço no sul dos EUA, Argentina e, mais timidamente, na Europa e Ásia. “As técnicas desenvolvidas no Brasil passam por constantes adaptações frente a diversidade de ambientes encontradas em cada país. Aqui mesmo no Brasil, o sistema plantio direto sofre alterações em função de características regionais. Desta forma, o plantio direto no Sul do país é bem diferente das técnicas usadas no Cerrados, que enfrenta os rigores da estiagem, uma situação parecida com as dificuldades encontradas na Austrália para a implantação do sistema”, avalia o pesquisador.
Na Argentina, segundo o pesquisador Roberto Peiretti, da CAAPAS, a rotação de culturas passou a integrar as técnicas tradicionais de manejo, como o terraceamento e o plantio em curva, na adaptação do sistema brasileiro. O resultado foi uma produção que duplicou o rendimento em 10 anos, mantendo a área plantada. Atualmente, cerca de 12 milhões de hectares de soja no país são produzidos no sistema plantio direto.
As experiências com plantio direto na China só iniciaram no final dos anos 90. O país conta com uma área agrícola de 126 milhões de hectares, divididos entre as culturas de soja 3,1%, arroz 25%, trigo e milho com 68%. As propriedades têm, em média, dois hectares, estruturados em meio a montanhas e vales. “Os sistemas agrícolas da China se mantém há cinco mil anos, mas os problemas com erosão já afetam 36% dos agricultores, tornado as terras improdutivas e aumentando os custos de produção”, explica o representante da Northeast Agricultural University, Wenbin Li. Nos últimos anos, a China intensificou a pesquisa em plantio direto, com o sistema atingindo uma área de 3,6 milhões de hectares em 2003. Entre os principais problemas enfrentados por Li, estão a adaptação de máquinas e implementos à topografia acidentada, e a incidência de neve no topo das montanhas que impede a manutenção da cobertura no inverno e a necessidade de ventilação do solo nos períodos subseqüentes.
Mais de três décadas de desenvolvimento do plantio direto no país que originou a tecnologia, não foram suficientes para superar todos os desafios que o sistema impõe aos pesquisadores brasileiros. Conforme o especialista da Associação de Plantio Direto no Cerrado, John Landers, o sistema ainda demanda o estudo de novas espécies de plantas para cobertura do solo durante a rotação, avaliações de efeitos alelopáticos de algumas culturas que inibem o crescimento da cultura subseqüente, redução na dependência de herbicidas e trabalhos específicos para controle de pragas e indicadores de qualidade de solo em plantio direto. “O plantio direto não é uma receita pronta, que pode ser aplicada da mesma maneira em todos os lugares. É um processo em constante mudança. Mas não há dúvidas de que o sistema vai continuar a revolucionar a agricultura em países de todo o mundo, da mesma forma como aconteceu no Brasil”, conclui Paulo Galerani.
Jornalista Joseani M. Antunes RP 9693
Tel: (45) 529-0123
O Sistema Plantio Direto surgiu no Brasil frente a necessidade de tornar mais sustentável a produção agrícola, minimizando os custos com insumos e otimizando o aproveitamento da área de plantio. Além da questão econômica, o sistema também consiste em reduzir o impacto ambiental causado pela agricultura. Dentro deste novo paradigma de produção, o planto direto passou a ser orientado por três procedimentos base, conhecidos como projeto “3Rs”: rotação de culturas, resíduos no solo (plantio na palha) e roots (raiz, no sentido de imobilidade do solo e reciclagem de nutrientes).
De acordo com o pesquisador Paulo Galerani, da Embrapa Soja, na década de 1990 o plantio direto começou a ganhar espaço no sul dos EUA, Argentina e, mais timidamente, na Europa e Ásia. “As técnicas desenvolvidas no Brasil passam por constantes adaptações frente a diversidade de ambientes encontradas em cada país. Aqui mesmo no Brasil, o sistema plantio direto sofre alterações em função de características regionais. Desta forma, o plantio direto no Sul do país é bem diferente das técnicas usadas no Cerrados, que enfrenta os rigores da estiagem, uma situação parecida com as dificuldades encontradas na Austrália para a implantação do sistema”, avalia o pesquisador.
Na Argentina, segundo o pesquisador Roberto Peiretti, da CAAPAS, a rotação de culturas passou a integrar as técnicas tradicionais de manejo, como o terraceamento e o plantio em curva, na adaptação do sistema brasileiro. O resultado foi uma produção que duplicou o rendimento em 10 anos, mantendo a área plantada. Atualmente, cerca de 12 milhões de hectares de soja no país são produzidos no sistema plantio direto.
As experiências com plantio direto na China só iniciaram no final dos anos 90. O país conta com uma área agrícola de 126 milhões de hectares, divididos entre as culturas de soja 3,1%, arroz 25%, trigo e milho com 68%. As propriedades têm, em média, dois hectares, estruturados em meio a montanhas e vales. “Os sistemas agrícolas da China se mantém há cinco mil anos, mas os problemas com erosão já afetam 36% dos agricultores, tornado as terras improdutivas e aumentando os custos de produção”, explica o representante da Northeast Agricultural University, Wenbin Li. Nos últimos anos, a China intensificou a pesquisa em plantio direto, com o sistema atingindo uma área de 3,6 milhões de hectares em 2003. Entre os principais problemas enfrentados por Li, estão a adaptação de máquinas e implementos à topografia acidentada, e a incidência de neve no topo das montanhas que impede a manutenção da cobertura no inverno e a necessidade de ventilação do solo nos períodos subseqüentes.
Mais de três décadas de desenvolvimento do plantio direto no país que originou a tecnologia, não foram suficientes para superar todos os desafios que o sistema impõe aos pesquisadores brasileiros. Conforme o especialista da Associação de Plantio Direto no Cerrado, John Landers, o sistema ainda demanda o estudo de novas espécies de plantas para cobertura do solo durante a rotação, avaliações de efeitos alelopáticos de algumas culturas que inibem o crescimento da cultura subseqüente, redução na dependência de herbicidas e trabalhos específicos para controle de pragas e indicadores de qualidade de solo em plantio direto. “O plantio direto não é uma receita pronta, que pode ser aplicada da mesma maneira em todos os lugares. É um processo em constante mudança. Mas não há dúvidas de que o sistema vai continuar a revolucionar a agricultura em países de todo o mundo, da mesma forma como aconteceu no Brasil”, conclui Paulo Galerani.
Jornalista Joseani M. Antunes RP 9693
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Congresso apresenta novas pesquisas com soja mais resistente à seca
A comunidade científica mundial está empenhada em minimizar os efeitos da seca na cultura da soja, problema que causa freqüentes prejuízos em regiões como o Oeste do Paraná, Sul do Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, no Brasil, e nos estados do Meio-Oeste dos Estados Unidos. As novidades da pesquisa nesta área, foram abordadas no simpósio ocorrido na manhã desta terça-feira, 2 de março, durante a VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, evento promovido pela Embrapa, em Foz do Iguaçu.
“A falta de água na cultura da soja é um problema que causa sérios prejuízos para o agricultor e é um desafio complexo para a pesquisa, porque sua solução depende da planta, do solo, do clima e da demanda que a própria atmosfera tem de água”, explica o pesquisador da Embrapa Soja, Norman Neumaier, coordenador do simpósio. Os trabalhos apresentados seguem diferentes linhas, como a do professor Makie Kokubun, da Universidade de Tohoku, que está estudando o mecanismo de abortamento de flores e sua relação com as alterações no teor de hormônios vegetais nas flores da soja.
Os pesquisadores americanos estão bem avançados no domínio da algumas alternativas. Segundo Tom Sinclair, do Departamento de Agricultura Americano e Universidade da Flórida, dentro de 2 a 3 anos, devem entrar no mercado cultivares mais resistentes à seca. Sinclar coordena uma pesquisa que pretende encontrar uma alternativa para tornar o processo de fixação biológica do nitrogênio, menos sensível à seca. “Se conseguirmos aumentar o tempo de ação das bactérias que fazem a fixação biológica do nitrogênio, evitaremos reduções de rendimento”, vislumbra.
Já o pesquisador James Orf, da Universidade de Minessota, está desenvolvendo cultivares mais tolerantes à seca a partir da taxa de murchamento das plantas. Sua teoria é que as plantas cujas folhas demoram mais para murchar em períodos de seca, teriam um mecanismo de defesa próprio que evitaria perda de rendimento. Outro pesquisador, James Specht, está fazendo a seleção de cultivares a partir do rendimento da planta em condições de seca.
“Existem vários linhas de pesquisa buscando soluções para esse problema. No Brasil, a Embrapa já fez o zoneamento agrícola, que indica as áreas de risco de seca, e agora trabalha com a identificação e mapeamento de genes relacionados à tolerância à seca, em parceria com o Japão. Também temos pesquisas sobre o manejo do solo para maior conservação da água”, resume Neumaier.
Assessoria de Imprensa
Carina Gomes
Contatos: (45) 529-0123 ramal 373/786
“A falta de água na cultura da soja é um problema que causa sérios prejuízos para o agricultor e é um desafio complexo para a pesquisa, porque sua solução depende da planta, do solo, do clima e da demanda que a própria atmosfera tem de água”, explica o pesquisador da Embrapa Soja, Norman Neumaier, coordenador do simpósio. Os trabalhos apresentados seguem diferentes linhas, como a do professor Makie Kokubun, da Universidade de Tohoku, que está estudando o mecanismo de abortamento de flores e sua relação com as alterações no teor de hormônios vegetais nas flores da soja.
Os pesquisadores americanos estão bem avançados no domínio da algumas alternativas. Segundo Tom Sinclair, do Departamento de Agricultura Americano e Universidade da Flórida, dentro de 2 a 3 anos, devem entrar no mercado cultivares mais resistentes à seca. Sinclar coordena uma pesquisa que pretende encontrar uma alternativa para tornar o processo de fixação biológica do nitrogênio, menos sensível à seca. “Se conseguirmos aumentar o tempo de ação das bactérias que fazem a fixação biológica do nitrogênio, evitaremos reduções de rendimento”, vislumbra.
Já o pesquisador James Orf, da Universidade de Minessota, está desenvolvendo cultivares mais tolerantes à seca a partir da taxa de murchamento das plantas. Sua teoria é que as plantas cujas folhas demoram mais para murchar em períodos de seca, teriam um mecanismo de defesa próprio que evitaria perda de rendimento. Outro pesquisador, James Specht, está fazendo a seleção de cultivares a partir do rendimento da planta em condições de seca.
“Existem vários linhas de pesquisa buscando soluções para esse problema. No Brasil, a Embrapa já fez o zoneamento agrícola, que indica as áreas de risco de seca, e agora trabalha com a identificação e mapeamento de genes relacionados à tolerância à seca, em parceria com o Japão. Também temos pesquisas sobre o manejo do solo para maior conservação da água”, resume Neumaier.
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Carina Gomes
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Embrapa cria rede de software livre para agropecuária
Projeto quer integrar comunidade rural e urbana no processo de inclusão social e tecnológica
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, lança a Rede AgroLivre (www.agrolivre.gov.br), um projeto da Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP) em conjunto com o Departamento de Tecnologia de Informação da sede da Embrapa, para organizar e manter um repositório de software livre para a agropecuária. Serão colocados à disposição da sociedade, sem custo, aplicativos baseados em software livre para a agropecuária, incluindo sistemas de gestão e controle e de apoio à pesquisa científica.
A Rede AgroLivre abrange a instalação de um repositório de software livre de aplicações corporativas de natureza administrativa e de apoio à pesquisa, que será mantido pelo Departamento de Tecnologia de Informação, com suporte para o desenvolvimento de software de forma distribuída e colaborativa, incentivando a criação de sistemas baseados em web e o uso de padrões abertos. Também engloba a implantação do uso de software livre na Embrapa, em substituição a softwares baseados em sistemas proprietários, não só contribuindo para a economia de recursos, mas também gerando o conhecimento necessário para dar suporte a projetos de inclusão social e digital.
O repositório de software para uso na área agrícola será mantido pela Embrapa Informática Agropecuária e estará operacional neste trimestre. Inicialmente conterá os aplicativos HiperEditor e HiperVisual, que permitem organizar e visualizar informação no formato de árvore hiperbólica; Lactus, um sistema para gerência e controle de rebanho de gado leiteiro; e SOC - Software Científico, um sistema com módulos para tratamento de dados, cálculo matricial, análise de regressão e variância, tabelas de freqüência, gráficos multidimensionais, todos desenvolvidos pelo centro de pesquisa em informática da Embrapa.
A chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Informática Agropecuária, Sônia Ternes, explica que será firmado, ainda este mês, um convênio de cooperação técnica com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI para viabilizar financeiramente a implantação da Rede Agrolivre. O ITI integra o comitê executivo do governo eletrônico e tem como missão estimular e articular projetos de pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico voltados à ampliação da cidadania digital.
Nadir Rodrigues Pereira
Jornalista - MTb/SP 26.948
Embrapa Informática Agropecuária
Fone (19) 3789-5747
Fax (19) 3289-9594
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, lança a Rede AgroLivre (www.agrolivre.gov.br), um projeto da Embrapa Informática Agropecuária (Campinas, SP) em conjunto com o Departamento de Tecnologia de Informação da sede da Embrapa, para organizar e manter um repositório de software livre para a agropecuária. Serão colocados à disposição da sociedade, sem custo, aplicativos baseados em software livre para a agropecuária, incluindo sistemas de gestão e controle e de apoio à pesquisa científica.
A Rede AgroLivre abrange a instalação de um repositório de software livre de aplicações corporativas de natureza administrativa e de apoio à pesquisa, que será mantido pelo Departamento de Tecnologia de Informação, com suporte para o desenvolvimento de software de forma distribuída e colaborativa, incentivando a criação de sistemas baseados em web e o uso de padrões abertos. Também engloba a implantação do uso de software livre na Embrapa, em substituição a softwares baseados em sistemas proprietários, não só contribuindo para a economia de recursos, mas também gerando o conhecimento necessário para dar suporte a projetos de inclusão social e digital.
O repositório de software para uso na área agrícola será mantido pela Embrapa Informática Agropecuária e estará operacional neste trimestre. Inicialmente conterá os aplicativos HiperEditor e HiperVisual, que permitem organizar e visualizar informação no formato de árvore hiperbólica; Lactus, um sistema para gerência e controle de rebanho de gado leiteiro; e SOC - Software Científico, um sistema com módulos para tratamento de dados, cálculo matricial, análise de regressão e variância, tabelas de freqüência, gráficos multidimensionais, todos desenvolvidos pelo centro de pesquisa em informática da Embrapa.
A chefe de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Informática Agropecuária, Sônia Ternes, explica que será firmado, ainda este mês, um convênio de cooperação técnica com o Instituto Nacional de Tecnologia da Informação - ITI para viabilizar financeiramente a implantação da Rede Agrolivre. O ITI integra o comitê executivo do governo eletrônico e tem como missão estimular e articular projetos de pesquisa científica e de desenvolvimento tecnológico voltados à ampliação da cidadania digital.
Nadir Rodrigues Pereira
Jornalista - MTb/SP 26.948
Embrapa Informática Agropecuária
Fone (19) 3789-5747
Fax (19) 3289-9594
Japão reconhece invenção da Embrapa
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, acaba de obter uma vitória na área de propriedade intelectual. O escritório do Japão responsável pela emissão de documento atestando o privilégio legal a uma invenção, correspondente ao Instituto Nacional de Propriedade Industrial - INPI brasileiro, decidiu não conceder patente à empresa Asahi Foods pelo processo de obtenção do cupulate. O escritório acatou os argumentos da Embrapa reivindicando a autoria do processo e as provas por ela apresentadas.
O cupulate é um similar do chocolate obtido a partir de processamento das amêndoas do cupuaçu. Seu valor nutritivo, sabor, textura, odor e aparência, além de semelhantes ao derivado do cacau, conferem ao produto propriedades industriais também equivalentes. O processo foi desenvolvido pela pesquisadora Raimunda Fátima Nazaré, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém – PA), em meados da década de 1980. Em 1990, foi solicitado pela Embrapa o primeiro pedido de patente, ainda sob a ótica da antiga lei brasileira de propriedade intelectual. Com a nova lei, em 1996, a Embrapa desistiu do primeiro pedido de patente e depositou outra solicitação. A carta atestando o privilégio da invenção foi concedida à Empresa em março de 2003.
A advogada Simone Nunes Ferreira, da Gerência de Propriedade Intelectual da Embrapa, explica que, durante todo esse tempo, foi dada a devida publicidade à invenção por meio de revistas científicas. Apesar disso, em 2000, a empresa japonesa Asahi Foods depositou, no Japão e na Europa, pedido de reconhecimento da invenção de processo praticamente igual ao obtido pela Embrapa. Pediu, ainda, no Japão, na Europa e nos Estados Unidos, registro da marca Cupulate.
Esses pedidos chegaram ao conhecimento da equipe da área de propriedade intelectual da Empresa, que, ao examiná-los, concluiu pela extrema semelhança entre o processo descrito pela Asahi Foods e o desenvolvido pela Embrapa. Desde então, a Embrapa tem feito gestões junto às autoridades do Japão e da Europa para provar que o processo reivindicado pela empresa japonesa não tinha o caráter do ineditismo, um dos critérios para a concessão da patente. A primeira vitória foi sinalizada pelo Japão que considerou as provas apresentadas pela Embrapa e não concedeu o reconhecimento da invenção à Asahi Foods. A expectativa agora dos advogados da Embrapa é que a Europa acompanhe a decisão das autoridades japonesas.
Jornalista Marita Cardillo – 2264 - DF
Assessoria de Comunicação da Embrapa
Telefone (61) 448.4039
O cupulate é um similar do chocolate obtido a partir de processamento das amêndoas do cupuaçu. Seu valor nutritivo, sabor, textura, odor e aparência, além de semelhantes ao derivado do cacau, conferem ao produto propriedades industriais também equivalentes. O processo foi desenvolvido pela pesquisadora Raimunda Fátima Nazaré, da Embrapa Amazônia Oriental (Belém – PA), em meados da década de 1980. Em 1990, foi solicitado pela Embrapa o primeiro pedido de patente, ainda sob a ótica da antiga lei brasileira de propriedade intelectual. Com a nova lei, em 1996, a Embrapa desistiu do primeiro pedido de patente e depositou outra solicitação. A carta atestando o privilégio da invenção foi concedida à Empresa em março de 2003.
A advogada Simone Nunes Ferreira, da Gerência de Propriedade Intelectual da Embrapa, explica que, durante todo esse tempo, foi dada a devida publicidade à invenção por meio de revistas científicas. Apesar disso, em 2000, a empresa japonesa Asahi Foods depositou, no Japão e na Europa, pedido de reconhecimento da invenção de processo praticamente igual ao obtido pela Embrapa. Pediu, ainda, no Japão, na Europa e nos Estados Unidos, registro da marca Cupulate.
Esses pedidos chegaram ao conhecimento da equipe da área de propriedade intelectual da Empresa, que, ao examiná-los, concluiu pela extrema semelhança entre o processo descrito pela Asahi Foods e o desenvolvido pela Embrapa. Desde então, a Embrapa tem feito gestões junto às autoridades do Japão e da Europa para provar que o processo reivindicado pela empresa japonesa não tinha o caráter do ineditismo, um dos critérios para a concessão da patente. A primeira vitória foi sinalizada pelo Japão que considerou as provas apresentadas pela Embrapa e não concedeu o reconhecimento da invenção à Asahi Foods. A expectativa agora dos advogados da Embrapa é que a Europa acompanhe a decisão das autoridades japonesas.
Jornalista Marita Cardillo – 2264 - DF
Assessoria de Comunicação da Embrapa
Telefone (61) 448.4039
Japão derruba registro de patente da marca 'cupuaçu'
Dois anos depois do início da polêmica sobre a marca comercial do cupuaçu, o Escritório Japonês de Patentes decidiu nesta segunda-feira cancelar o registro de uma empresa japonesa, atendendo a pedido de entidades brasileiras. Fruta amazônica apreciada no exterior para uso na indústria alimentícia e de cosméticos, o cupuaçu tornou-se o centro de uma polêmica depois que a empresa japonesa Asahi Foods registrou, em 2002, seu nome como uma marca comercial, impedindo sua exportação pelos produtores brasileiros.
O pedido para anulação do registro da marca foi feito pela Amazonlink, ONG que defende os recursos da Amazônia, e pelo Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), entidade que une mais de 500 associações de produtores da região. A informação sobre a decisão japonesa foi dada pelo advogado da Amazonlink, Eugênio Pantoja.
Com a decisão, a empresa japonesa já não tem mais a exclusividade do uso da "marca" cupuaçu. Até então, os produtores brasileiros que comercializavam a fruta no exterior eram obrigados a pagar royalties aos japoneses sempre que o nome "cupuaçu" aparecia nas embalagens do produto in natura ou de seus derivados, incluído na lista de ingredientes. Segundo Pantoja, na avaliação da Amazonlink, a decisão tem um valor ainda maior do que apenas o comercial. "É uma batalha ganha contra as multinacionais que chegam e se apropriam das riquezas do país, mais especificamente da Amazônia, sem nenhum escrúpulo", disse o advogado. Outro motivo positivo, segundo o advogado, é que a decisão é definitiva.
"Agora a Asahi não pode mais recorrer administrativamente e é bem pouco provável que recorra juridicamente,
pois o parecer do escritório de patentes no Japão foi totalmente contrário ao pedido da Asahi." Desde o registro da patente, os produtores brasileiros que comercializam a fruta no exterior eram obrigados, teoricamente, a pagar royalties aos japoneses sempre que o nome cupuaçu aparecia nas embalagens do produto in natura ou de seus derivados, incluído na lista de ingredientes. Mas Solange Mota, proprietária da Sucos da Amazônia S.A. (Sucasa) - localizada no Pará, principal estado produtor de cupuaçu, com cerca de 6.500 toneladas por ano - afirmou que nunca recebeu qualquer cobrança da detentora da marca. A Sucasa exporta polpa de cupuaçu para Portugal, Itália e Estados Unidos desde 2000. Segundo ela, a empresa, com sede em Castanhal, era a única da Região Norte que estava conseguindo vender o produto no mercado externo.
"A Seicom (Secretaria Executiva de Indústria, Comércio e Mineração do Pará) pediu que eu enviasse ao
Itamaraty recibos de embarque do produto, como prova de que eu exportava antes de a Asahi ter exclusividade do uso do nome", disse Solange. A documentação foi enviada ao escritório de patentes no Japão como argumento para anulação do registro obtido pela Asahi. No mês passado, o órgão japonês já havia acatado um outro pedido, feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), contra a tentativa da Asahi Foods de registrar o processo de obtenção do cupulate, um chocolate feito da semente do cupuaçu.
A Embrapa Amazônia Oriental foi pioneira na descoberta desse processo, desenvolvendo-o na década de 80. A advogada Simone Ferreira, da Gerência de Propriedade Intelectual da Embrapa, não acredita em uma eventual reversão do veredicto, ainda que a Asahi tenha direito a recurso. "O exame de um processo de patente é mais demorado e cuidadoso que o de marca, por isso a empresa também tem poucas chances de argumentar a seu favor no caso do cupulate."
A Asahi Foods já registrou o nome cupuaçu em um escritório de patentes em Munique, na Alemanha. Para evitar novos direitos de uso do nome da fruta na Europa, o Ministério das Relações Exteriores entrou com pedido de cancelamento do registro no Instituto de Harmonização do Mercado Interno Europeu, em Alicante, na Espanha. A Amazonlink foi uma das entidades que deram subsídio à ação do ministério.
Fonte: www.ibap.org
O pedido para anulação do registro da marca foi feito pela Amazonlink, ONG que defende os recursos da Amazônia, e pelo Grupo de Trabalho Amazônico (GTA), entidade que une mais de 500 associações de produtores da região. A informação sobre a decisão japonesa foi dada pelo advogado da Amazonlink, Eugênio Pantoja.
Com a decisão, a empresa japonesa já não tem mais a exclusividade do uso da "marca" cupuaçu. Até então, os produtores brasileiros que comercializavam a fruta no exterior eram obrigados a pagar royalties aos japoneses sempre que o nome "cupuaçu" aparecia nas embalagens do produto in natura ou de seus derivados, incluído na lista de ingredientes. Segundo Pantoja, na avaliação da Amazonlink, a decisão tem um valor ainda maior do que apenas o comercial. "É uma batalha ganha contra as multinacionais que chegam e se apropriam das riquezas do país, mais especificamente da Amazônia, sem nenhum escrúpulo", disse o advogado. Outro motivo positivo, segundo o advogado, é que a decisão é definitiva.
"Agora a Asahi não pode mais recorrer administrativamente e é bem pouco provável que recorra juridicamente,
pois o parecer do escritório de patentes no Japão foi totalmente contrário ao pedido da Asahi." Desde o registro da patente, os produtores brasileiros que comercializam a fruta no exterior eram obrigados, teoricamente, a pagar royalties aos japoneses sempre que o nome cupuaçu aparecia nas embalagens do produto in natura ou de seus derivados, incluído na lista de ingredientes. Mas Solange Mota, proprietária da Sucos da Amazônia S.A. (Sucasa) - localizada no Pará, principal estado produtor de cupuaçu, com cerca de 6.500 toneladas por ano - afirmou que nunca recebeu qualquer cobrança da detentora da marca. A Sucasa exporta polpa de cupuaçu para Portugal, Itália e Estados Unidos desde 2000. Segundo ela, a empresa, com sede em Castanhal, era a única da Região Norte que estava conseguindo vender o produto no mercado externo.
"A Seicom (Secretaria Executiva de Indústria, Comércio e Mineração do Pará) pediu que eu enviasse ao
Itamaraty recibos de embarque do produto, como prova de que eu exportava antes de a Asahi ter exclusividade do uso do nome", disse Solange. A documentação foi enviada ao escritório de patentes no Japão como argumento para anulação do registro obtido pela Asahi. No mês passado, o órgão japonês já havia acatado um outro pedido, feito pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), contra a tentativa da Asahi Foods de registrar o processo de obtenção do cupulate, um chocolate feito da semente do cupuaçu.
A Embrapa Amazônia Oriental foi pioneira na descoberta desse processo, desenvolvendo-o na década de 80. A advogada Simone Ferreira, da Gerência de Propriedade Intelectual da Embrapa, não acredita em uma eventual reversão do veredicto, ainda que a Asahi tenha direito a recurso. "O exame de um processo de patente é mais demorado e cuidadoso que o de marca, por isso a empresa também tem poucas chances de argumentar a seu favor no caso do cupulate."
A Asahi Foods já registrou o nome cupuaçu em um escritório de patentes em Munique, na Alemanha. Para evitar novos direitos de uso do nome da fruta na Europa, o Ministério das Relações Exteriores entrou com pedido de cancelamento do registro no Instituto de Harmonização do Mercado Interno Europeu, em Alicante, na Espanha. A Amazonlink foi uma das entidades que deram subsídio à ação do ministério.
Fonte: www.ibap.org
Feicana 2004 bate recorde de expositores e de expectativa de negócios
Araçatuba se prepara para receber 15 mil visitantes e espera negócios acima de R$ 400 milhões durante os três dias da feira da indústria sucroalcooleira
Com uma área coberta de 6.000 metros quadrados para abrigar 123 expositores e um público esperado de 15 mil pessoas, a Feicana 2004 - a Feira de Negócios da Agroindústria Sucroalcooleira, que se realizará entre 9 e 11 de março, em Araçatuba, São Paulo, tem tudo para ser o maior evento do setor sucroalcooleiro no Brasil. Neste ano, a área de exposição terá nada menos que o dobro do ano anterior e a Feira espera movimentar negócios superiores a R$ 400 milhões.
Já estão confirmadas as presenças de três ministros do Governo Federal: Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior); Dilma Rousseff (Minas e Energia); Roberto Rodrigues (Agricultura e Abastecimento); e do Secretário de Agricultura de São Paulo, Duarte Nogueira.
Além de expor máquinas e implementos usados no setor sucroalcooleiro, a Feira contará com seminários para discussões de temas relacionados ao mercado interno e externo de açúcar e álcool. Um dos assuntos que estará em discussão durante a próxima Feicana será a utilização do Gás Natural Veicular, que foi planejado para substituir o óleo combustível e o diesel na indústria e no transporte pesado, mas está sendo desviado para a utilização em veículos leves. Estima-se que só no último ano o gás tenha substituído cerca de um 1 bilhão de litros de álcool.
Disposta a discutir o papel do gás na matriz energética do Brasil, a Feicana se propõe a debater também o Agronegócio como instrumento para o crescimento sustentável do País, identificar os novos desafios da produção de açúcar e de álcool, e ajudar a estabelecer os alicerces para a construção de um mercado internacional para o álcool combustível. A Feicana 2004 vai também debater a auto-gestão do setor e o estabelecimento de preços mínimos para os derivados de cana-de-açúcar.
Outras informações:
Roseli Ramos
José Fernando Martins
Segmento Comunicação Integrada
(11) 3039-5655 ou 3039-5600 r 235
Com uma área coberta de 6.000 metros quadrados para abrigar 123 expositores e um público esperado de 15 mil pessoas, a Feicana 2004 - a Feira de Negócios da Agroindústria Sucroalcooleira, que se realizará entre 9 e 11 de março, em Araçatuba, São Paulo, tem tudo para ser o maior evento do setor sucroalcooleiro no Brasil. Neste ano, a área de exposição terá nada menos que o dobro do ano anterior e a Feira espera movimentar negócios superiores a R$ 400 milhões.
Já estão confirmadas as presenças de três ministros do Governo Federal: Luiz Fernando Furlan (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior); Dilma Rousseff (Minas e Energia); Roberto Rodrigues (Agricultura e Abastecimento); e do Secretário de Agricultura de São Paulo, Duarte Nogueira.
Além de expor máquinas e implementos usados no setor sucroalcooleiro, a Feira contará com seminários para discussões de temas relacionados ao mercado interno e externo de açúcar e álcool. Um dos assuntos que estará em discussão durante a próxima Feicana será a utilização do Gás Natural Veicular, que foi planejado para substituir o óleo combustível e o diesel na indústria e no transporte pesado, mas está sendo desviado para a utilização em veículos leves. Estima-se que só no último ano o gás tenha substituído cerca de um 1 bilhão de litros de álcool.
Disposta a discutir o papel do gás na matriz energética do Brasil, a Feicana se propõe a debater também o Agronegócio como instrumento para o crescimento sustentável do País, identificar os novos desafios da produção de açúcar e de álcool, e ajudar a estabelecer os alicerces para a construção de um mercado internacional para o álcool combustível. A Feicana 2004 vai também debater a auto-gestão do setor e o estabelecimento de preços mínimos para os derivados de cana-de-açúcar.
Outras informações:
Roseli Ramos
José Fernando Martins
Segmento Comunicação Integrada
(11) 3039-5655 ou 3039-5600 r 235
NOMEADOS NOVOS DIRETORES NA SDA
Mudanças na Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A edição de hoje (01/03) do Diário Oficial da União publica a nomeação do fiscal federal agropecuário Nelmon Oliveira da Costa para o cargo de diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa), em substituição Rui Vargas. O fiscal federal agropecuário Jorge Caetano Júnior assume a direção do Departamento de Defesa Animal (DDA), ocupando a vaga de João Cavelléro.
Veterinário formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), Nelmon estava atuando na Delegacia Federal de Agricultura de São Paulo. Entre outros cargos, ele foi chefe regional do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal na Grande São Paulo e chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal da DFA/SP.
O novo diretor do DDA também é veterinário. Jorge Caetano vinha ocupando o cargo de assessor técnico do próprio Departamento de Defesa Animal.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Veterinário formado pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), Nelmon estava atuando na Delegacia Federal de Agricultura de São Paulo. Entre outros cargos, ele foi chefe regional do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal na Grande São Paulo e chefe do Serviço de Inspeção de Produtos de Origem Animal da DFA/SP.
O novo diretor do DDA também é veterinário. Jorge Caetano vinha ocupando o cargo de assessor técnico do próprio Departamento de Defesa Animal.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Doutor em Economia Aplicada é o novo Chefe Geral da Embrapa Semi-Árido
O pesquisador Pedro Carlos Gama da Silva é o novo Chefe Geral da Embrapa Semi-Árido. Engenheiro Agrônomo com doutorado em Economia Aplicada, Pedro Gama exercerá o mandato por quatro anos. O centro de pesquisa tem a missão de viabilizar soluções tecnológicas para os sistemas agrícolas de uma área com cerca de 895 milhões de km2 que se estende por oito estados da região Nordeste e o norte de Minas Gerais. Para esse imenso território, ele defende a instituição de uma nova pauta de pesquisa baseada nas demandas e desafios da sociedade brasileira para os órgãos de ciência e tecnologia (C&T).
Segundo Pedro Gama, um dos desafios é superar o paradoxo que trata como processos excludentes o agronegócio empresarial, impulsionado por tecnologia de ponta e grande inserção em mer-cados competitivos no Brasil e exterior, e a agricultura de base familiar que tem forte expressão nas áreas dependentes de chuva do semi-árido nordestino. Na sua opinião, é preciso formular propostas para os dois como integrantes de um mesmo processo de desenvolvimento do país. O importante é viabilizar propostas de ciência e tecnologia rompam com a marginalização econômi-ca do semi-árido e gerem soluções que minimizem os problemas sociais, afirma.
Estratégia – O novo Chefe Geral da Embrapa Semi-Árido tem formação acadêmica nessas duas situações agrícolas. No mestrado, concluído na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), ele defendeu tese na área de Economia Rural com um estudo sobre “Sistema de financiamento de atividades rurais adaptadas à pequena produção da região de Massaroca, Juazeiro-BA”. No doutorado, feito na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a tese versou sobre “Articulação dos interesses públicos e privados no Pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA: em busca de espaço no mercado globalizado de frutas frescas”.
O pesquisador explica que o novo Plano Diretor da Embrapa Semi-Árido para os anos 2004-2007 questões como estas serão apreciadas de maneira integrada. Este documento, que tem caráter estratégico, deverá reformular a programação de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da institui-ção e estabelecendo nova adequação do seu quadro de pessoal, em especial os pesquisadores, aos desafios definidos no Plano. A idéia é fortalecer e concentrar a inteligência da pesquisa para ampliar a sua capacidade de pensar e propor alternativas para os problemas de interesses dos agricultores familiares e dos empreenderes privados situados nos elos das cadeias produtivas da região, enfatiza Pedro Gama.
Mais informações:
Pedro Carlos Gama da Silva – Chefe Geral
Marcelino Ribeiro – Jornalista
Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
Segundo Pedro Gama, um dos desafios é superar o paradoxo que trata como processos excludentes o agronegócio empresarial, impulsionado por tecnologia de ponta e grande inserção em mer-cados competitivos no Brasil e exterior, e a agricultura de base familiar que tem forte expressão nas áreas dependentes de chuva do semi-árido nordestino. Na sua opinião, é preciso formular propostas para os dois como integrantes de um mesmo processo de desenvolvimento do país. O importante é viabilizar propostas de ciência e tecnologia rompam com a marginalização econômi-ca do semi-árido e gerem soluções que minimizem os problemas sociais, afirma.
Estratégia – O novo Chefe Geral da Embrapa Semi-Árido tem formação acadêmica nessas duas situações agrícolas. No mestrado, concluído na Universidade Federal da Paraíba (UFPB), ele defendeu tese na área de Economia Rural com um estudo sobre “Sistema de financiamento de atividades rurais adaptadas à pequena produção da região de Massaroca, Juazeiro-BA”. No doutorado, feito na Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), a tese versou sobre “Articulação dos interesses públicos e privados no Pólo Petrolina-PE/Juazeiro-BA: em busca de espaço no mercado globalizado de frutas frescas”.
O pesquisador explica que o novo Plano Diretor da Embrapa Semi-Árido para os anos 2004-2007 questões como estas serão apreciadas de maneira integrada. Este documento, que tem caráter estratégico, deverá reformular a programação de pesquisa e desenvolvimento (P&D) da institui-ção e estabelecendo nova adequação do seu quadro de pessoal, em especial os pesquisadores, aos desafios definidos no Plano. A idéia é fortalecer e concentrar a inteligência da pesquisa para ampliar a sua capacidade de pensar e propor alternativas para os problemas de interesses dos agricultores familiares e dos empreenderes privados situados nos elos das cadeias produtivas da região, enfatiza Pedro Gama.
Mais informações:
Pedro Carlos Gama da Silva – Chefe Geral
Marcelino Ribeiro – Jornalista
Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
Embrapa Pecuária Sudeste tem novo chefe geral
O pesquisador Nelson José Novaes é, desde 3ª feira (2 de março), o novo chefe geral da Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP). Natural de São Carlos-SP e com 59 anos de idade, ele é engenheiro agrônomo graduado pela Esalq-Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" (USP-Universidade de São Paulo, campus de Piracicaba), com mestrado e doutorado, em solos e nutrição de plantas, pela mesma faculdade.
Nelson José Novaes foi chefe geral da Embrapa Pecuária Sudeste de 1987 a 1989 e de 1990 a 1996. Nos últimos anos Novaes atuou no projeto "Viabilidade da produção leiteira em propriedades familiares", da Embrapa Pecuária Sudeste. Novaes é pesquisador desse centro de pesquisa desde 1971, antes da criação da Embrapa, quando esta unidade pertencia ao Departamento Nacional de Pesquisas do Ministério da Agricultura, com o nome de Estação Experimental de Criação de São Carlos / Fazenda Canchim. Em agosto de 1975 a Estação Experimental foi transferida para a Embrapa.
Os chefes gerais dos centros de pesquisa da Embrapa são indicados pelo presidente da empresa, dentre aqueles aprovados em processo de seleção pública, à qual podem concorrer candidatos que possuam determinados pré-requisitos, como experiência mínima de dez anos em pesquisa agrícola, mínimo de três anos em administração / gerência de pesquisa agrícola, título de Mestrado, pontuação mínima de curriculum vitae, entre outros.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Telefone (0xx16) 261-5611
Nelson José Novaes foi chefe geral da Embrapa Pecuária Sudeste de 1987 a 1989 e de 1990 a 1996. Nos últimos anos Novaes atuou no projeto "Viabilidade da produção leiteira em propriedades familiares", da Embrapa Pecuária Sudeste. Novaes é pesquisador desse centro de pesquisa desde 1971, antes da criação da Embrapa, quando esta unidade pertencia ao Departamento Nacional de Pesquisas do Ministério da Agricultura, com o nome de Estação Experimental de Criação de São Carlos / Fazenda Canchim. Em agosto de 1975 a Estação Experimental foi transferida para a Embrapa.
Os chefes gerais dos centros de pesquisa da Embrapa são indicados pelo presidente da empresa, dentre aqueles aprovados em processo de seleção pública, à qual podem concorrer candidatos que possuam determinados pré-requisitos, como experiência mínima de dez anos em pesquisa agrícola, mínimo de três anos em administração / gerência de pesquisa agrícola, título de Mestrado, pontuação mínima de curriculum vitae, entre outros.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
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Campos de Dom Pedrito estão servindo de experimentos para o combate ao Capim Anoni
O Sindicato Rural de Dom Pedrito preocupado com a incidência do Capim Annoni nos campos do município e do Rio Grande do Sul formalizou convênio com a Fundação de Apoio da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (FAURGS), através do Departamento de Ecologia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A parceria visa desenvolver pesquisas sobre a gramínea africana Capim Annoni-2, que estão se expandindo na região.
Os experimentos a serem desenvolvidos, nos próximos dois anos, serão coordenados e orientados pelo professor do Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Renato Borges de Medeiros e executados pelo aluno de Doutorado da Universidade, Telmo Fotch. A atividade terá como colaboradores a engenheira agrônoma, Gabriela Hermann Pötter e o economista, Renato Caiaffo da Rocha, contando ainda com a contribuição da Associação dos Agricultores de Dom Pedrito. O experimento sobre prevenção e controle de expansão desta planta será realizado a partir de março em uma propriedade particular, na localidade Upacaraí, em Dom Pedrito. Conforme a agrônoma da Guatambu, Gabriela Hermann Pötter, a incidência do Capim Annoni é agressiva, toma conta dos campos e não deixa as forrageiras benéficas se desenvolverem.
De acordo com a pesquisa do doutorando, a planta invasora foi introduzida acidentalmente no Rio Grande do Sul, na década de 50. Posteriormente, foi multiplicada e indicada como uma planta forrageira para várias regiões do Estado. A espécie se dispersa, germina e se estabelece facilmente em margens de estradas e nos espaços abertos da vegetação campestre especialmente em campos mais perturbados. Em 1978, a área invadida era cerca de 20 mil hectares. Em 1979, Capim-Annoni-2 foi reconhecida como uma espécie invasora dominante e de difícil erradicação, o que levou o Governo Federal a editar a portaria MA nº 205/79, que proibiu a comercialização e transporte de suas sementes e mudas. Mesmo assim, a área invadida em 1993 aumentou para aproximadamente 450 mil hectares sendo, atualmente, estimada em mais de um milhão de hectares.
Medidas como o controle integrado, a regulamentação do transporte de animais entre as diferentes regiões do Estado, a desinfestação dos locais onde se realizam exposições e remates de animais e a eliminação de focos de Capim-Annoni-2 ao longo de corredores, margens de estradas e de rodovias municipais, estaduais e federais poderão auxiliar na redução do ritmo de expansão da espécie. Pode também contribuir para este objetivo, a retirada dos animais criados nos corredores e estradas municipais. Sem o controle da expansão do Capim-Annoni-2, ocorrerá a perda de um valioso recurso forrageiro natural renovável, o empobrecimento dos produtores e o comprometimento da rentabilidade da produção animal regional.
Estado deverá contribuir no combate
Segundo o economista Renato Rocha, os produtores estão cansados de conviverem com esta gramínea de origem africana que tem gerado mais custos a propriedade devido a sua proliferação. Rocha diz que os fazendeiros, organizados pelo Sindicato Rural do município, já estão estabelecendo critérios com intuito de controlar o avanço da planta.
A preocupação constante dos produtores pedritenses chegou ao conhecimento do governador do Estado, Germano Rigotto, no mês de janeiro, quando os Sindicatos Rurais de Dom Pedrito e de Santana do Livramento, representados por Renato Caiaffo Rocha e Adroaldo Pötter, respectivamente, solicitaram ao Governador intervenção do Estado para evitar a propagação do Capim Anonni nas estradas públicas, sejam elas municipais, estaduais e federais. Uma das sugestões apresentadas a Rigotto é que o Estado esteja envolvido no combate por intermédio das inspetorias veterinárias, fiscalizando e eliminando o trânsito de animais nos corredores, que é uma das principais causas de propagação do Capim Anonni.
Conforme Rocha, o município de Dom Pedrito firmou parceria com a UFRGS, em janeiro desse ano, objetivando a realização de experimentos em estradas públicas municipais e também a nível de propriedades particulares sobre a invasora, para identificar formas de controle e prevenção do Capim Annoni. Para o mês de março, o governador marcou uma audiência com os Sindicatos Rurais de Dom Pedrito, Santana do Livramento e da região com a participação do Secretário Estadual da Agricultura e Pecuária, Odacir Klein e FEPAGRO, para discutir o problema. O encontro será realizado em Santana do Livramento, quando o governo do estado irá entregar 70 viaturas aos municípios da Fronteira Oeste, visando combater a criminalidade e abigeato nas zonas fronteiriças.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Os experimentos a serem desenvolvidos, nos próximos dois anos, serão coordenados e orientados pelo professor do Departamento de Plantas Forrageiras e Agrometeorologia da Faculdade de Agronomia da UFRGS, Renato Borges de Medeiros e executados pelo aluno de Doutorado da Universidade, Telmo Fotch. A atividade terá como colaboradores a engenheira agrônoma, Gabriela Hermann Pötter e o economista, Renato Caiaffo da Rocha, contando ainda com a contribuição da Associação dos Agricultores de Dom Pedrito. O experimento sobre prevenção e controle de expansão desta planta será realizado a partir de março em uma propriedade particular, na localidade Upacaraí, em Dom Pedrito. Conforme a agrônoma da Guatambu, Gabriela Hermann Pötter, a incidência do Capim Annoni é agressiva, toma conta dos campos e não deixa as forrageiras benéficas se desenvolverem.
De acordo com a pesquisa do doutorando, a planta invasora foi introduzida acidentalmente no Rio Grande do Sul, na década de 50. Posteriormente, foi multiplicada e indicada como uma planta forrageira para várias regiões do Estado. A espécie se dispersa, germina e se estabelece facilmente em margens de estradas e nos espaços abertos da vegetação campestre especialmente em campos mais perturbados. Em 1978, a área invadida era cerca de 20 mil hectares. Em 1979, Capim-Annoni-2 foi reconhecida como uma espécie invasora dominante e de difícil erradicação, o que levou o Governo Federal a editar a portaria MA nº 205/79, que proibiu a comercialização e transporte de suas sementes e mudas. Mesmo assim, a área invadida em 1993 aumentou para aproximadamente 450 mil hectares sendo, atualmente, estimada em mais de um milhão de hectares.
Medidas como o controle integrado, a regulamentação do transporte de animais entre as diferentes regiões do Estado, a desinfestação dos locais onde se realizam exposições e remates de animais e a eliminação de focos de Capim-Annoni-2 ao longo de corredores, margens de estradas e de rodovias municipais, estaduais e federais poderão auxiliar na redução do ritmo de expansão da espécie. Pode também contribuir para este objetivo, a retirada dos animais criados nos corredores e estradas municipais. Sem o controle da expansão do Capim-Annoni-2, ocorrerá a perda de um valioso recurso forrageiro natural renovável, o empobrecimento dos produtores e o comprometimento da rentabilidade da produção animal regional.
Estado deverá contribuir no combate
Segundo o economista Renato Rocha, os produtores estão cansados de conviverem com esta gramínea de origem africana que tem gerado mais custos a propriedade devido a sua proliferação. Rocha diz que os fazendeiros, organizados pelo Sindicato Rural do município, já estão estabelecendo critérios com intuito de controlar o avanço da planta.
A preocupação constante dos produtores pedritenses chegou ao conhecimento do governador do Estado, Germano Rigotto, no mês de janeiro, quando os Sindicatos Rurais de Dom Pedrito e de Santana do Livramento, representados por Renato Caiaffo Rocha e Adroaldo Pötter, respectivamente, solicitaram ao Governador intervenção do Estado para evitar a propagação do Capim Anonni nas estradas públicas, sejam elas municipais, estaduais e federais. Uma das sugestões apresentadas a Rigotto é que o Estado esteja envolvido no combate por intermédio das inspetorias veterinárias, fiscalizando e eliminando o trânsito de animais nos corredores, que é uma das principais causas de propagação do Capim Anonni.
Conforme Rocha, o município de Dom Pedrito firmou parceria com a UFRGS, em janeiro desse ano, objetivando a realização de experimentos em estradas públicas municipais e também a nível de propriedades particulares sobre a invasora, para identificar formas de controle e prevenção do Capim Annoni. Para o mês de março, o governador marcou uma audiência com os Sindicatos Rurais de Dom Pedrito, Santana do Livramento e da região com a participação do Secretário Estadual da Agricultura e Pecuária, Odacir Klein e FEPAGRO, para discutir o problema. O encontro será realizado em Santana do Livramento, quando o governo do estado irá entregar 70 viaturas aos municípios da Fronteira Oeste, visando combater a criminalidade e abigeato nas zonas fronteiriças.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil é criada na Biofach 2004
Nuremberg, 21 de novembro de 2004 – Criar uma política para aumentar o consumo interno de orgânicos e capacitar produtores para a exportação. Estes são os objetivos imediatos da Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil criada pelos produtores participantes do estande brasileiro da Biofach 2004. A nova entidade contará com o apoio do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Sebrae, Apex Brasil e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha.
Na reunião de oficialização da entidade, foi eleita uma diretoria provisória que desenvolverá as ações iniciais no período de um ano. “Já iniciamos os trabalhos para a participação na Biofach 2005, o produtor brasileiro precisa investir no planejamento de suas ações, habilidades e negócios durante a feira. Além disso, é fundamental atuarmos de forma mais intensa no mercado interno, agilizando a regulamentação dos orgânicos”, comenta Joaquim Silva, presidente da entidade.
Com representacao de norte a sul do país, a Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil engloba todos os setores do mercado orgânico. Segundo estimativas dos produtores, 2,5% da população brasileira possui condições sócio-econômicas para o consumo do alimento orgânico. Com a potencialização de recursos, mobilização das comunidades e valorização do mercado orgânico, a instituição espera atingir um número maior de pessoas, reforçando o conceito de segurança, comércio justo e, principalmente, inclusão social relacionada ao setor.
Um dos pontos discutidos foi a reciclagem de toda assistência técnica e extensão rural promovida no país para que o produtor agrícola, em especial o de menor porte, possa elevar seu nível técnico e competir de forma equilibrada no mercado nacional e internacional. Para os integrantes do movimento, o consumo interno é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção brasileira, tanto ou mais do que as exportações. „Precisamos organizar a atuação brasileira e conhecer mais profundamente os mercados externos, nao só a Europa, como Estados Unidos e Japão. A competição é acirrada e nestes países o setor já está mais estabelecido“, complementa Guto Mazzo, secretário-executivo da entidade.
Para efetivar o plano de acao inicial, a diretoria atual foi constituída da seguinte forma:
Administracao
Presidente: Joaquim Silva – Espírito Santo (frango e ovos)
Vice-presidente: Wilson Schimidt - Santa Catarina (frutas)
Secretário: José Alexandre Ribeiro - São Paulo (café)
Tesoureiro: Simone de Carvalho Valladares - Rio de Janeiro (cosméticos)
Conselho fiscal
Marcos Jose Macedo - Sao Paulo (cachaca)
Élson de A. Montagno – Goiás (soja/milho)
Josefh Crescenzi - Minas Gerais (café)
Suplentes da diretoria
Ercio Silva - Minas Gerais (café)
Adriano S. Martins - Rio Grande do Sul (frutas e sucos)
Roberto de Souza Lopes - Rio de Janeiro (frutas)
Euripedes Custodio Borges – Goiás (frango)
Marcos Rogério Pagani – Paraná (cachaca)
Leon Klein – Sao Paulo (acucar)
Secretario executivo
Guto Mazzo
Os fundadores da Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil também iniciam os estudos para a Biofach América Latina, que acontece no mês de setembro, no Rio de Janeiro e avaliam a próxima edição da Biofach EUA.
A Biofach aconteceu de 19 a 22 de fevereiro em Nuremberg, Alemanha. O Brasil participou com um estande conjunto em que cerca de 45 empresas expuseram seus produtos a mais de 20 mil visitantes. O projeto Organic Brasil é uma iniciativa da Apex Brasil e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha. No ano passado foram movimentados na Biofach cerca de US$ 5,5 milhões em exportações brasileiras - nove mil toneladas de produtos – para o mercado orgânico.
LVBA Comunicação
Adriana Amiralian: Tel: [55]-11-3039 0688 (adriana@lvba.com.br)
Flávia Regina Valsani: Tel: [55]-11-3039 0656 (flavia@lvba.com.br)
Danúbia Teixeira: Tel: [55] - 11- 3039-0680 (danubia@lvba.com.br)
Na reunião de oficialização da entidade, foi eleita uma diretoria provisória que desenvolverá as ações iniciais no período de um ano. “Já iniciamos os trabalhos para a participação na Biofach 2005, o produtor brasileiro precisa investir no planejamento de suas ações, habilidades e negócios durante a feira. Além disso, é fundamental atuarmos de forma mais intensa no mercado interno, agilizando a regulamentação dos orgânicos”, comenta Joaquim Silva, presidente da entidade.
Com representacao de norte a sul do país, a Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil engloba todos os setores do mercado orgânico. Segundo estimativas dos produtores, 2,5% da população brasileira possui condições sócio-econômicas para o consumo do alimento orgânico. Com a potencialização de recursos, mobilização das comunidades e valorização do mercado orgânico, a instituição espera atingir um número maior de pessoas, reforçando o conceito de segurança, comércio justo e, principalmente, inclusão social relacionada ao setor.
Um dos pontos discutidos foi a reciclagem de toda assistência técnica e extensão rural promovida no país para que o produtor agrícola, em especial o de menor porte, possa elevar seu nível técnico e competir de forma equilibrada no mercado nacional e internacional. Para os integrantes do movimento, o consumo interno é fundamental para o desenvolvimento sustentável da produção brasileira, tanto ou mais do que as exportações. „Precisamos organizar a atuação brasileira e conhecer mais profundamente os mercados externos, nao só a Europa, como Estados Unidos e Japão. A competição é acirrada e nestes países o setor já está mais estabelecido“, complementa Guto Mazzo, secretário-executivo da entidade.
Para efetivar o plano de acao inicial, a diretoria atual foi constituída da seguinte forma:
Administracao
Presidente: Joaquim Silva – Espírito Santo (frango e ovos)
Vice-presidente: Wilson Schimidt - Santa Catarina (frutas)
Secretário: José Alexandre Ribeiro - São Paulo (café)
Tesoureiro: Simone de Carvalho Valladares - Rio de Janeiro (cosméticos)
Conselho fiscal
Marcos Jose Macedo - Sao Paulo (cachaca)
Élson de A. Montagno – Goiás (soja/milho)
Josefh Crescenzi - Minas Gerais (café)
Suplentes da diretoria
Ercio Silva - Minas Gerais (café)
Adriano S. Martins - Rio Grande do Sul (frutas e sucos)
Roberto de Souza Lopes - Rio de Janeiro (frutas)
Euripedes Custodio Borges – Goiás (frango)
Marcos Rogério Pagani – Paraná (cachaca)
Leon Klein – Sao Paulo (acucar)
Secretario executivo
Guto Mazzo
Os fundadores da Associação dos Produtores e Processadores de Orgânicos do Brasil também iniciam os estudos para a Biofach América Latina, que acontece no mês de setembro, no Rio de Janeiro e avaliam a próxima edição da Biofach EUA.
A Biofach aconteceu de 19 a 22 de fevereiro em Nuremberg, Alemanha. O Brasil participou com um estande conjunto em que cerca de 45 empresas expuseram seus produtos a mais de 20 mil visitantes. O projeto Organic Brasil é uma iniciativa da Apex Brasil e Câmara de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha. No ano passado foram movimentados na Biofach cerca de US$ 5,5 milhões em exportações brasileiras - nove mil toneladas de produtos – para o mercado orgânico.
LVBA Comunicação
Adriana Amiralian: Tel: [55]-11-3039 0688 (adriana@lvba.com.br)
Flávia Regina Valsani: Tel: [55]-11-3039 0656 (flavia@lvba.com.br)
Danúbia Teixeira: Tel: [55] - 11- 3039-0680 (danubia@lvba.com.br)
SP E BH RECEBEM EXPOSIÇÃO DE SEBASTIÃO SALGADO
Parceria com a torrefadora italiana illycaffè deu origem à mostra In Principio, que retrata trabalhadores em lavouras brasileiras de café
Uma viagem pelo cotidiano das plantações de café, salientando e valorizando a contribuição dos trabalhadores na produção da bebida. Este é o mote de In Principio, exposição do fotógrafo mundialmente reconhecido Sebastião Salgado que será montada de 12/03 a 21/04, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
In Principio é uma parceria do fotógrafo brasileiro com a illycaffè, multinacional italiana que desenvolve diversas ações de incentivo e apoio aos produtores de café no País. Serão 25 imagens, todas em branco e preto, que mostram as diversas fases do cultivo, desde a colheita e secagem até o envio aos mercados consumidores.
As fotos foram feitas no segundo semestre de 2002, nas áreas da Zona da Mata e de Patrocínio, em Minas Gerais, e de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo - no entanto, a exposição constitui apenas a primeira fase de um projeto maior: a idéia é retratar também as lavouras da Guatemala, Índia e Etiópia.
A mostra, que já foi apresentada em Roma por ocasião do FotoGrafia (festival organizado pela prefeitura da cidade), marca também um retorno às origens para Salgado. Nascido em Aimorés (MG), ele é filho de um produtor de café e foi criado em meio ao cultivo, além de haver trabalhado como economista para a Organização Internacional do Café até decidir-se pela carreira de fotógrafo.
Outro ponto interessante é o fato de Salgado ser formado Mestre em Economia pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de São Paulo. Assim, uma das intenções do MAC é que a mostra seja parte do projeto Arteconhecimento, que está sendo organizado pelo museu neste primeiro semestre de 2004 e homenageia obras de ex-alunos da USP, por ocasião do aniversário de 70 anos da instituição.
Preocupação Social - Foi a atuação da torrefadora italiana com os produtores brasileiros que deu origem ao projeto. A mostra marca apenas o início da colaboração entre Salgado e a illy, com base em seus valores comuns e interesse mútuo na promoção do desenvolvimento sustentável.
“O projeto começou quando representantes da illy visitaram nosso Instituto Terra [projeto educacional e social fundado por Salgado, que atua promovendo o reflorestamento e a educação ecológica]”, diz Salgado. “Entendi como o trabalho da illy no Brasil visa promover o conceito de qualidade em nosso País.”
A empresa promove anualmente o Prêmio Brasil de Qualidade do Café para “Espresso”, tendo preferência na compra da produção dos 50 finalistas, a preços acima de mercado. Além disso, mantém a universidade illy do café (em parceria com a Universidade de São Paulo), que organiza e leva até os produtores cursos de capacitação sobre o tema, e o Clube illy do Café, como forma de fidelizar os fornecedores.
Tais ações aproximam a illycaffè das atividades desenvolvidas pelo Instituto Terra - a parceria é natural, já que a intenção de ambos é colocar em foco a importância dos lavradores. “Minha maior esperança é que minhas fotografias ajudem as pessoas a perceber que por trás do café que tomamos há seres humanos que plantam e colhem - há milhões deles no mundo inteiro, pessoas que têm direito à dignidade e merecem consideração”, diz Salgado.
AGENDA:
São Paulo:
Local: Museu de Arte Contemporânea (MAC)
End.: Rua da Reitoria, 160, Cidade Universitária - São Paulo, SP
Informações: (11) 3091-3039
Horário de visitação permanente: terça a sexta, das 10 às 19h; sábados, domingos e feriados, das 10 às 16h
Entrada Franca
ADS Assessoria de Comunicações MAC
Contatos com Rosana De Salvo ou Mariana Geraldine Sérgio Miranda
Tel.: 0xx11. 5090.3000 Fax.: 0xx11. 5090.3010 tel:30913018
Homepage: www.adsbrasil.com.br
Uma viagem pelo cotidiano das plantações de café, salientando e valorizando a contribuição dos trabalhadores na produção da bebida. Este é o mote de In Principio, exposição do fotógrafo mundialmente reconhecido Sebastião Salgado que será montada de 12/03 a 21/04, no Museu de Arte Contemporânea da Universidade de São Paulo.
In Principio é uma parceria do fotógrafo brasileiro com a illycaffè, multinacional italiana que desenvolve diversas ações de incentivo e apoio aos produtores de café no País. Serão 25 imagens, todas em branco e preto, que mostram as diversas fases do cultivo, desde a colheita e secagem até o envio aos mercados consumidores.
As fotos foram feitas no segundo semestre de 2002, nas áreas da Zona da Mata e de Patrocínio, em Minas Gerais, e de Venda Nova do Imigrante, no Espírito Santo - no entanto, a exposição constitui apenas a primeira fase de um projeto maior: a idéia é retratar também as lavouras da Guatemala, Índia e Etiópia.
A mostra, que já foi apresentada em Roma por ocasião do FotoGrafia (festival organizado pela prefeitura da cidade), marca também um retorno às origens para Salgado. Nascido em Aimorés (MG), ele é filho de um produtor de café e foi criado em meio ao cultivo, além de haver trabalhado como economista para a Organização Internacional do Café até decidir-se pela carreira de fotógrafo.
Outro ponto interessante é o fato de Salgado ser formado Mestre em Economia pela Faculdade de Ciências Econômicas da Universidade de São Paulo. Assim, uma das intenções do MAC é que a mostra seja parte do projeto Arteconhecimento, que está sendo organizado pelo museu neste primeiro semestre de 2004 e homenageia obras de ex-alunos da USP, por ocasião do aniversário de 70 anos da instituição.
Preocupação Social - Foi a atuação da torrefadora italiana com os produtores brasileiros que deu origem ao projeto. A mostra marca apenas o início da colaboração entre Salgado e a illy, com base em seus valores comuns e interesse mútuo na promoção do desenvolvimento sustentável.
“O projeto começou quando representantes da illy visitaram nosso Instituto Terra [projeto educacional e social fundado por Salgado, que atua promovendo o reflorestamento e a educação ecológica]”, diz Salgado. “Entendi como o trabalho da illy no Brasil visa promover o conceito de qualidade em nosso País.”
A empresa promove anualmente o Prêmio Brasil de Qualidade do Café para “Espresso”, tendo preferência na compra da produção dos 50 finalistas, a preços acima de mercado. Além disso, mantém a universidade illy do café (em parceria com a Universidade de São Paulo), que organiza e leva até os produtores cursos de capacitação sobre o tema, e o Clube illy do Café, como forma de fidelizar os fornecedores.
Tais ações aproximam a illycaffè das atividades desenvolvidas pelo Instituto Terra - a parceria é natural, já que a intenção de ambos é colocar em foco a importância dos lavradores. “Minha maior esperança é que minhas fotografias ajudem as pessoas a perceber que por trás do café que tomamos há seres humanos que plantam e colhem - há milhões deles no mundo inteiro, pessoas que têm direito à dignidade e merecem consideração”, diz Salgado.
AGENDA:
São Paulo:
Local: Museu de Arte Contemporânea (MAC)
End.: Rua da Reitoria, 160, Cidade Universitária - São Paulo, SP
Informações: (11) 3091-3039
Horário de visitação permanente: terça a sexta, das 10 às 19h; sábados, domingos e feriados, das 10 às 16h
Entrada Franca
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MAIS DE 200 MIL PESSOAS VISITARAM A FUV 2004
Mais de 200 mil pessoas estiveram presentes à 43a Festa da Uva de Vinhedo, que se realizou durante o mês de fevereiro. Só no último final de semana, foram cerca de 50 mil visitantes, dentre eles, o governador Geraldo Alckmin, que enalteceu a importância do evento para o aquecimento do turismo regional.
A 43a Festa da Uva de Vinhedo, promovida pela Prefeitura Municipal, foi encerrada neste domingo (29/02), com a presença de milhares de visitantes. O evento, durante os 13 dias de realização, contou com a participação de mais de 200 mil pessoas, que se divertiram com as atrações culturais e os passeios turísticos pela cidade e propriedades rurais da região.
O produtores de Vinhedo e das cidades vizinhas de Valinhos e Louveira e expositores da Festa venderam 120 toneladas de frutas. Mas a líder das vendas foi, sem dúvida, a uva, com 80 mil quilos comercializados. Além disso, foram vendidos 20 mil quilos de goiaba, 16 mil quilos de figo e mais quatro mil quilos de manga, ameixa e caqui.
O governador Geraldo Alckmin, que também prestigiou a 43a Festa da Uva, no sábado (28/02), exaltou a importância do evento, que, além de apoiar a agricultura e estimular os produtores da região, promove a geração de emprego. "Estimular o turismo é bom para a economia local e importante para a vida das pessoas, porque promove o lazer e o entretenimento", declara Alckmin.
Segundo Gilberto Lorenzon, secretário da Cultura, Comércio, Indústria e Turismo (Seccitur) de Vinhedo e presidente da FUV pelo sétimo ano consecutivo, um dos principais objetivos da Festa é alavancar o turismo, não só na cidade, mas também em toda a região, que cada vez mais se consolida com o Circuito das Frutas.
Para a realização da FUV 2004, a Prefeitura de Vinhedo investiu R$ 600 mil, destinados à montagem e manutenção da infra-estrutura, divulgação, contratação de monitores e atrações culturais. "A Festa gerou mais de 1.500 postos temporários de trabalho, além do retorno financeiro que proporciona aos expositores", enfatiza o prefeito Milton Serafim. "Ela movimentou, entre vendas de frutas, praça da alimentação e diversão, cerca de R$ 3,5 milhões", conclui.
PREFEITURA DE VINHEDO - 43a Festa da Uva
Diretoria de Comunicação - Sabrina Bombonatti (MTb 25.843)
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros - Oficina de Comunicação
Jornalistas Responsáveis: Marisa Ramazotti (MTb 22.838) e Patrícia Ribeiro (MTb 29.495)
Fone: 11 3675-5444
www.viveiros.com.br
A 43a Festa da Uva de Vinhedo, promovida pela Prefeitura Municipal, foi encerrada neste domingo (29/02), com a presença de milhares de visitantes. O evento, durante os 13 dias de realização, contou com a participação de mais de 200 mil pessoas, que se divertiram com as atrações culturais e os passeios turísticos pela cidade e propriedades rurais da região.
O produtores de Vinhedo e das cidades vizinhas de Valinhos e Louveira e expositores da Festa venderam 120 toneladas de frutas. Mas a líder das vendas foi, sem dúvida, a uva, com 80 mil quilos comercializados. Além disso, foram vendidos 20 mil quilos de goiaba, 16 mil quilos de figo e mais quatro mil quilos de manga, ameixa e caqui.
O governador Geraldo Alckmin, que também prestigiou a 43a Festa da Uva, no sábado (28/02), exaltou a importância do evento, que, além de apoiar a agricultura e estimular os produtores da região, promove a geração de emprego. "Estimular o turismo é bom para a economia local e importante para a vida das pessoas, porque promove o lazer e o entretenimento", declara Alckmin.
Segundo Gilberto Lorenzon, secretário da Cultura, Comércio, Indústria e Turismo (Seccitur) de Vinhedo e presidente da FUV pelo sétimo ano consecutivo, um dos principais objetivos da Festa é alavancar o turismo, não só na cidade, mas também em toda a região, que cada vez mais se consolida com o Circuito das Frutas.
Para a realização da FUV 2004, a Prefeitura de Vinhedo investiu R$ 600 mil, destinados à montagem e manutenção da infra-estrutura, divulgação, contratação de monitores e atrações culturais. "A Festa gerou mais de 1.500 postos temporários de trabalho, além do retorno financeiro que proporciona aos expositores", enfatiza o prefeito Milton Serafim. "Ela movimentou, entre vendas de frutas, praça da alimentação e diversão, cerca de R$ 3,5 milhões", conclui.
PREFEITURA DE VINHEDO - 43a Festa da Uva
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Dia de Campo da COPERCAMPOS em SC
Agroceres PIC e Agroceres Nutrição Contribuem para Transformar a Região de Campos Novos (SC) num dos Maiores Pólos da Suinocultura Nacional
Nos dias 10 e 11 de março, em Campos Novos (SC), acontecerá o tradicional Dia de Campo da Copercampos - uma das maiores cooperativas da região, com 1.800 integrados. Um dos diferenciais desta edição é a participação da Agroceres PIC como parceira da Copercampos na produção de reprodutores suínos, a fim de atender a região sul do Brasil.
Para isso, as duas companhias (Agroceres PIC e Copercampos) inauguraram em 2003 a granja Floresta, com capacidade para abrigar cerca de 5.500 matrizes, sendo um núcleo filial da Agroceres PIC na produção de avós AG1050, matrizes camborough 22 e machos comerciais AGPIC 412 e 337. O objetivo das duas companhias é transformar a cidade de Campos Novos num dos maiores pólos da suinocultura nacional.
Diante deste potencial, a divisão da Agroceres Nutrição Animal não poderia faltar neste Dia de Campo levando as mais modernas tecnologias e informações na nutrição de suínos. Destaque para a Linha AgMix, composta por rações mini-peletizadas já medicadas, destinada a leitões em granjas de alto desafio sanitário. Um produto inovador, pois nele já contém uma dosagem terapêutica de antibiótico, evitando assim o uso de medicamentos na propriedade e promovendo um incremento no ganho de peso diário e na conversão alimentar de 5 a 7%.
Esse é o objetivo do Dia de Campo da Copercampos, evento realizado desde 1996 com a finalidade gerar informações, apresentar novas tecnologias adaptadas para a região e difundir os avanços das diferentes áreas da agropecuária. Por conta disso o evento tornou-se um dos mais importantes do gênero em Santa Catarina, atraindo produtores, estudantes e profissionais ligados ao setor de toda parte do país e também do exterior.
O Dia de Campo da Copercampos acontecerá no Campo Demonstrativo da Copercampos, na BR 282, Km 348, em Campos Novos (SC), a partir de 8h00 até 18h00. A entrada é livre.
Perfil Agroceres
A Agroceres é uma organização sólida com 58 anos de atuação no mercado agroindustrial. À frente do melhoramento genético de suínos, está a Agroceres PIC, detentora de 48% do mercado tecnificado brasileiro, resultando em aproximadamente 7 milhões de suínos originários da genética Agroceres PIC. Na área de nutrição, a Agroceres possui uma completa linha para diferentes criações: suínos, frangos de corte, aves de postura, bovinos de leite, bovinos de corte, eqüinos, peixes e animais domésticos (cães, gatos e pássaros). Na suinocultura, é destaque por ter desenvolvido o primeiro programa de nutrição voltado à suinocultura de alto desempenho, valorizando a carne magra. Mais informações sobre a Agroceres e suas empresas no site da companhia (www.agroceres.com.br) ou através do telefone (19) 3526.8500.
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
Nos dias 10 e 11 de março, em Campos Novos (SC), acontecerá o tradicional Dia de Campo da Copercampos - uma das maiores cooperativas da região, com 1.800 integrados. Um dos diferenciais desta edição é a participação da Agroceres PIC como parceira da Copercampos na produção de reprodutores suínos, a fim de atender a região sul do Brasil.
Para isso, as duas companhias (Agroceres PIC e Copercampos) inauguraram em 2003 a granja Floresta, com capacidade para abrigar cerca de 5.500 matrizes, sendo um núcleo filial da Agroceres PIC na produção de avós AG1050, matrizes camborough 22 e machos comerciais AGPIC 412 e 337. O objetivo das duas companhias é transformar a cidade de Campos Novos num dos maiores pólos da suinocultura nacional.
Diante deste potencial, a divisão da Agroceres Nutrição Animal não poderia faltar neste Dia de Campo levando as mais modernas tecnologias e informações na nutrição de suínos. Destaque para a Linha AgMix, composta por rações mini-peletizadas já medicadas, destinada a leitões em granjas de alto desafio sanitário. Um produto inovador, pois nele já contém uma dosagem terapêutica de antibiótico, evitando assim o uso de medicamentos na propriedade e promovendo um incremento no ganho de peso diário e na conversão alimentar de 5 a 7%.
Esse é o objetivo do Dia de Campo da Copercampos, evento realizado desde 1996 com a finalidade gerar informações, apresentar novas tecnologias adaptadas para a região e difundir os avanços das diferentes áreas da agropecuária. Por conta disso o evento tornou-se um dos mais importantes do gênero em Santa Catarina, atraindo produtores, estudantes e profissionais ligados ao setor de toda parte do país e também do exterior.
O Dia de Campo da Copercampos acontecerá no Campo Demonstrativo da Copercampos, na BR 282, Km 348, em Campos Novos (SC), a partir de 8h00 até 18h00. A entrada é livre.
Perfil Agroceres
A Agroceres é uma organização sólida com 58 anos de atuação no mercado agroindustrial. À frente do melhoramento genético de suínos, está a Agroceres PIC, detentora de 48% do mercado tecnificado brasileiro, resultando em aproximadamente 7 milhões de suínos originários da genética Agroceres PIC. Na área de nutrição, a Agroceres possui uma completa linha para diferentes criações: suínos, frangos de corte, aves de postura, bovinos de leite, bovinos de corte, eqüinos, peixes e animais domésticos (cães, gatos e pássaros). Na suinocultura, é destaque por ter desenvolvido o primeiro programa de nutrição voltado à suinocultura de alto desempenho, valorizando a carne magra. Mais informações sobre a Agroceres e suas empresas no site da companhia (www.agroceres.com.br) ou através do telefone (19) 3526.8500.
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
“GESTÃO DO AGRONEGÓCIO” É TEMA DE CURSO DA UNIVERSIDADE ILLY DO CAFÉ
A universidade illy do café (Unilly) promoverá, nos dias 11 e 12 de março, curso sobre a Gestão do Agronegócio - Café. Entre os temas abordados, estão o mercado internacional do café, aspectos técnicos e de qualidade da lavoura cafeeira e a complexa gestão do setor no Brasil.
O programa, dividido em três blocos, contará com a presença de diversos empresários e especialistas do setor cafeeiro, como Anna Belci, diretora da illycaffè, Décio Zylbersztajn e Sylvia Saes, ambos integrantes do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial/FEA-USP, entre outros. Em cada uma das sessões, haverá dois palestrantes e uma mesa redonda ao final.
Mais informações e a ficha de inscrição podem ser obtidas no site www.unilly.com.br ou pelo tel/fax (11) 3731-5311.
AGENDA
Evento: Gestão do Agronegócio - Café
Valor: R$ 50,00 - para sócios do Clube illy inscrição gratuita
Data: 11 e 12 de março
Horário: 11/3 - 8h30 às 17h
12/3 - 8h30 às 12h
Local: Sala da Congregação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP
Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 - Cidade Universitária,São Paulo-SP
ADS Assessoria de Comunicações
Tel.: 0xx11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 0xx11. 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
O programa, dividido em três blocos, contará com a presença de diversos empresários e especialistas do setor cafeeiro, como Anna Belci, diretora da illycaffè, Décio Zylbersztajn e Sylvia Saes, ambos integrantes do Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial/FEA-USP, entre outros. Em cada uma das sessões, haverá dois palestrantes e uma mesa redonda ao final.
Mais informações e a ficha de inscrição podem ser obtidas no site www.unilly.com.br ou pelo tel/fax (11) 3731-5311.
AGENDA
Evento: Gestão do Agronegócio - Café
Valor: R$ 50,00 - para sócios do Clube illy inscrição gratuita
Data: 11 e 12 de março
Horário: 11/3 - 8h30 às 17h
12/3 - 8h30 às 12h
Local: Sala da Congregação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP
Av. Prof. Luciano Gualberto, 908 - Cidade Universitária,São Paulo-SP
ADS Assessoria de Comunicações
Tel.: 0xx11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 0xx11. 5090.3010
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MINISTRO RODRIGUES FAZ PALESTRA EM CONFERÊNCIA SOBRE ERRADICAÇÃO DA FEBRE AFTOSA NA AMÉRICA
O continente americano só terá pleno êxito no combate à febre aftosa quando os governos e a cadeia produtiva da agropecuária se conscientizarem da necessidade de investir em ações fortes, permanentes e integradas para eliminar a doença. Essa será a mensagem que o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, transmitirá aos participantes da Conferência Hemisférica para Erradicação da Febre Aftosa, que será realizada de quarta (03/03) a quinta-feira (04/03) em Houston, no Texas (EUA). Ele será um dos palestrantes do evento, promovido pela Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (Usda).
Na quarta-feira à tarde, Rodrigues participará do painel Erradicação da Febre Aftosa no Hemisfério Ocidental: oportunidades para êxito. O tema de sua palestra será Desafios e problemas relacionados ao combate e à erradicação da Febre Aftosa na América do Sul. Em sua exposição, ele destacará a necessidade de que sejam adotadas três providências para obter melhores resultados no combate à doença: fortalecimento dos serviços de atenção veterinária, maior envolvimento do setor privado nos programa de erradicação da aftosa e atuação integrada entre os países da região. O ministro enfatizará ainda que o Brasil já vem procurando atuar em conjunto com os seus vizinhos, como o Paraguai e a Bolívia.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Na quarta-feira à tarde, Rodrigues participará do painel Erradicação da Febre Aftosa no Hemisfério Ocidental: oportunidades para êxito. O tema de sua palestra será Desafios e problemas relacionados ao combate e à erradicação da Febre Aftosa na América do Sul. Em sua exposição, ele destacará a necessidade de que sejam adotadas três providências para obter melhores resultados no combate à doença: fortalecimento dos serviços de atenção veterinária, maior envolvimento do setor privado nos programa de erradicação da aftosa e atuação integrada entre os países da região. O ministro enfatizará ainda que o Brasil já vem procurando atuar em conjunto com os seus vizinhos, como o Paraguai e a Bolívia.
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EXPORTAÇÕES DE COURO TERÃO NOVOS CERTIFICADOS PARA EXPORTAÇÃO
A Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu uniformizar os procedimentos em todos os estados para fins de emissão dos certificados de exportação de raspas e aparas de couro. A medida tem como objetivo garantir a sanidade e a qualidade do produto exportado, além de permitir o rastreamento da produção.
Nos últimos 12 meses até janeiro de 2004, o Brasil vendeu ao exterior US$ 2,4 bilhões em couro, peles e calçados. Ao longo de 2003, as exportações de couros para os Estados Unidos totalizaram US$ 1 bilhão. Para a União Européia, o país vendeu US$ 178,9 milhões. Em fevereiro, especialistas do ministério visitaram os portos de Rio Grande (RS), Belém (PA) e Fortaleza (CE) com o objetivo de orientar os fiscais federais agropecuários sobre o novo sistema de certificação para exportação destes tipos de couro para os mercados da União Européia e dos Estados Unidos.
As vendas externas de aparas e raspas de couro estão suspensas até a aprovação do novo modelo de certificação, que deverá atender às exigências dos mercados importadores, que foram aprovadas consensualmente por meio de acordos internacionais.
Nas Delegacias Federais de Agricultura, os técnicos se reuniram também com empresas e exportadores de couro para informá-los sobre as novas medidas de certificação.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Nos últimos 12 meses até janeiro de 2004, o Brasil vendeu ao exterior US$ 2,4 bilhões em couro, peles e calçados. Ao longo de 2003, as exportações de couros para os Estados Unidos totalizaram US$ 1 bilhão. Para a União Européia, o país vendeu US$ 178,9 milhões. Em fevereiro, especialistas do ministério visitaram os portos de Rio Grande (RS), Belém (PA) e Fortaleza (CE) com o objetivo de orientar os fiscais federais agropecuários sobre o novo sistema de certificação para exportação destes tipos de couro para os mercados da União Européia e dos Estados Unidos.
As vendas externas de aparas e raspas de couro estão suspensas até a aprovação do novo modelo de certificação, que deverá atender às exigências dos mercados importadores, que foram aprovadas consensualmente por meio de acordos internacionais.
Nas Delegacias Federais de Agricultura, os técnicos se reuniram também com empresas e exportadores de couro para informá-los sobre as novas medidas de certificação.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL - DIVISÃO DE IMPRENSA
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ExpoZebu 2004 terá lançamento oficial em 08 de março
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, confirmou presença ao evento de lançamento oficial da ExpoZebu'2004 - a maior exposição pecuária do País - programado para o dia 08 de março de 2004, em Uberaba (MG). A ExpoZebu'2004, que será realizada entre 29 de abril e 10 de maio de 2004, comemorará os 70 anos de atuação da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ).
O evento do dia 08 de março também marcará a reinauguração da sede da ABCZ, em Uberaba, que passou por reforma total em sua estrutura física.
A ExpoZebu 2004 já tem um recorde: serão realizados 54 leilões, 15 a mais do que na edição 2003 da exposição. Para José Olavo Borges Mendes, presidente da ABCZ, o aumento do número de leilões abre a possibilidade para a ExpoZebu 2004 superar o faturamento de R$ 67 milhões do ano passado, obtido somente com a venda de animais.
Informações adicionais sobre a ExpoZebu 2004 podem ser obtidas pelo site: www.expozebu.com.br.
Jornalista Responsável: Luciano Bittencourt
Telefones (34) 3319-3824/3826
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Telefone (11) 3675-1818
O evento do dia 08 de março também marcará a reinauguração da sede da ABCZ, em Uberaba, que passou por reforma total em sua estrutura física.
A ExpoZebu 2004 já tem um recorde: serão realizados 54 leilões, 15 a mais do que na edição 2003 da exposição. Para José Olavo Borges Mendes, presidente da ABCZ, o aumento do número de leilões abre a possibilidade para a ExpoZebu 2004 superar o faturamento de R$ 67 milhões do ano passado, obtido somente com a venda de animais.
Informações adicionais sobre a ExpoZebu 2004 podem ser obtidas pelo site: www.expozebu.com.br.
Jornalista Responsável: Luciano Bittencourt
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Abertura da colheita do arroz tem atrativos variados
A Granja Darci Zanetti, em Santa Vitória do Palmar/RS, será cenário principal para a 14ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz. A partir do dia 5 de março, todas as atenções dos arrozeiros do país estarão voltadas naquele município. Uma área de quatro hectares servirá de palco para apresentação de lavouras demonstrativas, cursos, palestras técnicas, além de estandes de degustação e com o artesanato local.
O Ano Internacional do Arroz, determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2004, terá muito o que comemorar. Neste ano, a cultura orizícola gaúcha também completa 100 anos. O evento em Santa Vitória do Palmar, será o momento oportuno para as comemorações.
Um dos atrativos desta edição é a homenagem aos "Homens do Arroz". Os cinco nomes que serão destaque nesse evento foram escolhidos pela Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz). A entrega das homenagens está marcada para o dia 5 de março, às 21h, no CTG Rodeio dos Palmares. O Comitê Gestor da 14a Abertura Oficial da Colheita do Arroz informa que o jantar de homenagens será rodeado de atrações, incluindo a degustação de um buffet à base de arroz e de carne ovina preparado por uma equipe da Emater. O custo para esse jantar é de R$ 30 e o traje exigido é passeio completo.
O troféu desse ano vai para o vice-presidente da República, José Alencar Gomes da Silva. A homenagem deve-se a sua trajetória de lutas e vitórias.
Também será agraciado com o troféu, o produtor Rubens Dantas da Silveira, que há mais de meia década planta arroz em Santa Vitória do Palmar. o deputado federal e produtor da região, Érico da Silva Ribeiro, do PP/RS, é outro personalidade de destaque.
Os nomes da imprensa do Rio Grande do Sul serão destacados nesta homenagem. O título será entregue ao arquiteto e diretor do Sistema Guaíba-Correio do Povo, Carlos Alberto Bastos Ribeiro e ao vice-presidente da Rede Pampa de Comunicação, Paulo Sérgio Pinto, que pela segunda vez recebe esse título durante a festa. A atribuição dessa homenagem a estes profissionais da área de comunicação é um reconhecimento de seus trabalhos em defesa do setor primário gaúcho e, em especial, da lavoura orizícola.
Festejos
O coordenador do Comitê Gestor, Marcos Petruzzi informa que abertura do evento será animada pelo grupo Los Pampeanos. A programação segue com a palestra da jornalista Ana Amélia Lemos. A noite será encerrada com apresentação artística do Grupo Dançarte, seguido de baile.
Na extensa programação dos três dias de festa, uma das atividades inseridas é o lançamento de um livro de 200 páginas, elaborado por pesquisadores da Embrapa Clima Temperado de Pelotas. A obra, a ser lançada no dia 7 de março, às 10h, foi produzida com a colaboração de 19 autores. O destaque do livro é para a importância do arroz como base da alimentação da maioria da população mundial. A obra ainda esclarece aspectos técnicos e econômicos da lavoura de arroz irrigado.
De acordo com o presidente da Federarroz, Artur Albuquerque, uma extensa programação foi preparada para atrair um público variado. O presidente da federação informa que ainda estão abertas as inscrições dos municípios gaúchos que desejam sediar a 15ª edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz, prevista para março do ano que vem. Quem desejar efetuar a indicação do seu município deve encaminhar um fax para a Federarroz contendo uma justificativa de por que o município deveria ser sede da abertura da colheita do arroz de 2005. O telefone da Federarroz é o (51) 3228 0125. A escolha será feita até o final do evento deste ano, em Santa Vitória.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
O Ano Internacional do Arroz, determinado pela Organização das Nações Unidas (ONU), em 2004, terá muito o que comemorar. Neste ano, a cultura orizícola gaúcha também completa 100 anos. O evento em Santa Vitória do Palmar, será o momento oportuno para as comemorações.
Um dos atrativos desta edição é a homenagem aos "Homens do Arroz". Os cinco nomes que serão destaque nesse evento foram escolhidos pela Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz). A entrega das homenagens está marcada para o dia 5 de março, às 21h, no CTG Rodeio dos Palmares. O Comitê Gestor da 14a Abertura Oficial da Colheita do Arroz informa que o jantar de homenagens será rodeado de atrações, incluindo a degustação de um buffet à base de arroz e de carne ovina preparado por uma equipe da Emater. O custo para esse jantar é de R$ 30 e o traje exigido é passeio completo.
O troféu desse ano vai para o vice-presidente da República, José Alencar Gomes da Silva. A homenagem deve-se a sua trajetória de lutas e vitórias.
Também será agraciado com o troféu, o produtor Rubens Dantas da Silveira, que há mais de meia década planta arroz em Santa Vitória do Palmar. o deputado federal e produtor da região, Érico da Silva Ribeiro, do PP/RS, é outro personalidade de destaque.
Os nomes da imprensa do Rio Grande do Sul serão destacados nesta homenagem. O título será entregue ao arquiteto e diretor do Sistema Guaíba-Correio do Povo, Carlos Alberto Bastos Ribeiro e ao vice-presidente da Rede Pampa de Comunicação, Paulo Sérgio Pinto, que pela segunda vez recebe esse título durante a festa. A atribuição dessa homenagem a estes profissionais da área de comunicação é um reconhecimento de seus trabalhos em defesa do setor primário gaúcho e, em especial, da lavoura orizícola.
Festejos
O coordenador do Comitê Gestor, Marcos Petruzzi informa que abertura do evento será animada pelo grupo Los Pampeanos. A programação segue com a palestra da jornalista Ana Amélia Lemos. A noite será encerrada com apresentação artística do Grupo Dançarte, seguido de baile.
Na extensa programação dos três dias de festa, uma das atividades inseridas é o lançamento de um livro de 200 páginas, elaborado por pesquisadores da Embrapa Clima Temperado de Pelotas. A obra, a ser lançada no dia 7 de março, às 10h, foi produzida com a colaboração de 19 autores. O destaque do livro é para a importância do arroz como base da alimentação da maioria da população mundial. A obra ainda esclarece aspectos técnicos e econômicos da lavoura de arroz irrigado.
De acordo com o presidente da Federarroz, Artur Albuquerque, uma extensa programação foi preparada para atrair um público variado. O presidente da federação informa que ainda estão abertas as inscrições dos municípios gaúchos que desejam sediar a 15ª edição da Abertura Oficial da Colheita do Arroz, prevista para março do ano que vem. Quem desejar efetuar a indicação do seu município deve encaminhar um fax para a Federarroz contendo uma justificativa de por que o município deveria ser sede da abertura da colheita do arroz de 2005. O telefone da Federarroz é o (51) 3228 0125. A escolha será feita até o final do evento deste ano, em Santa Vitória.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Hamm é escolhido para receber o prêmio Folha Verde
O diretor administrativo da Emater/RS, Afonso Hamm, foi escolhido para receber o Prêmio Folha Verde. A divulgação dos nomes vencedores ocorreu nesta semana pelo presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembléia Legislativa, deputado Jerônimo Goergen, que preside a comissão julgadora do prêmio. Esse prêmio homenageia profissionais e entidades de destaque no setor rural gaúcho em 2003. A solenidade de premiação está marcada para a segunda semana de maio, no Legislativo. Hamm, que é presidente do Comitê de Fruticultura da Metade Sul e coordenador do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS0 será homenageado na categoria "Setor Público Agropecuário".
Na categoria Setor Agrícola, o vencedor foi Benami Bacaltchuk, chefe geral da Embrapa Trigo, de Passo Fundo. O Conselho Regional de Medicina Veterinária venceu na categoria Setor Agropecuário. A empresa Tanac S.A, fabricante de celulose, ficou com o prêmio na categoria Setor Florestal. A Cooperativa Tritícola de Não-Me Toque (Cotrijal), foi a grande vencedora no quesito Setor Cooperativas Agrícolas.
O prêmio na categoria Setor de Sindicatos de Empregados e Trabalhadoras Rurais, foi para Hainsi Gralow, presidente da Associação de Fumicultores do Brasil (Afubra). O Canal Rural, da RBS TV, venceu no Setor de Mídia Agrícola. O prêmio da categoria Setor de Propriedade Agropecuária Modelo fica para o pecuarista Walter José Pötter, proprietário da Estância Guatambu, em Dom Pedrito. Os outros premiados foram o deputado Frei Sérgio Goergen, no setor de Reforma Agrária e a Escola Municipal Ambiental de Ilópolis, no setor de Agricultura Ecológica.
Os vencedores foram escolhidos por uma comissão julgadora formada por jornalistas especializados e representantes do Ministério da Agricultura. Para Hamm, esse prêmio representa a oportunidade de participar da administração do Estado, por ser diretor da Emater e coordenador do Profruta.
Ele acredita que esse prêmio é o reconhecimento do trabalho que a Secretaria de Agricultura do Estado e Emater vem desenvolvendo em prol do Agronegócio gaúcho, valorizando produtores, estimulando a diversificação produtiva, geração de emprego e renda.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Na categoria Setor Agrícola, o vencedor foi Benami Bacaltchuk, chefe geral da Embrapa Trigo, de Passo Fundo. O Conselho Regional de Medicina Veterinária venceu na categoria Setor Agropecuário. A empresa Tanac S.A, fabricante de celulose, ficou com o prêmio na categoria Setor Florestal. A Cooperativa Tritícola de Não-Me Toque (Cotrijal), foi a grande vencedora no quesito Setor Cooperativas Agrícolas.
O prêmio na categoria Setor de Sindicatos de Empregados e Trabalhadoras Rurais, foi para Hainsi Gralow, presidente da Associação de Fumicultores do Brasil (Afubra). O Canal Rural, da RBS TV, venceu no Setor de Mídia Agrícola. O prêmio da categoria Setor de Propriedade Agropecuária Modelo fica para o pecuarista Walter José Pötter, proprietário da Estância Guatambu, em Dom Pedrito. Os outros premiados foram o deputado Frei Sérgio Goergen, no setor de Reforma Agrária e a Escola Municipal Ambiental de Ilópolis, no setor de Agricultura Ecológica.
Os vencedores foram escolhidos por uma comissão julgadora formada por jornalistas especializados e representantes do Ministério da Agricultura. Para Hamm, esse prêmio representa a oportunidade de participar da administração do Estado, por ser diretor da Emater e coordenador do Profruta.
Ele acredita que esse prêmio é o reconhecimento do trabalho que a Secretaria de Agricultura do Estado e Emater vem desenvolvendo em prol do Agronegócio gaúcho, valorizando produtores, estimulando a diversificação produtiva, geração de emprego e renda.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
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