A Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou aumentar 50 vezes os resíduos de glifosato na soja (transgênica ou não) - principal produto da Monsanto no Brasil. A Anvisa alegou confidencialidade e não divulgou os estudos completos para a decisão, como queriam os deputados federais João Alfredo (PT-CE), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Edson Duarte (PV-BA).
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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sexta-feira, fevereiro 27, 2004
SOJA PODE CAUSAR INFERTILIDADE NOS HOMENS, DIZ PESQUISA
O consumo de soja pode causar infertilidade masculina, segundo pesquisadores do hospital Royal Victoria, em Belfast, na Irlanda do Norte. A soja contém estrogênio (hormônio feminino), e os cientistas acreditam que uma qualidade ruim do espermatozóide possa estar ligada com um consumo muito grande do produto.
"O que nós mostramos com a pesquisa é que, se um homem consome uma grande quantidade de produtos de soja, por exemplo, isso pode ter uma reação negativa na qualidade de seus espermatozóides. Se um homem já tem problemas de fertilidade, então é melhor nem consumir muita soja", disse Sheena Lewis, diretora de medicina reprodutiva da Queen's University, em Belfast.
"O que muitos homens não percebem é que a soja não é consumida só por vegetarianos, é um produto que existe na maioria dos alimentos consumidos no dia-a-dia", acrescentou a cientista Lorraine Anderson. "Comidas como pizza, aquelas em que é necessário adicionar água quente para que fiquem prontas e comidas semiprontas contêm soja."
"Também muitas carnes não são carne de verdade, mas sim proteínas de soja porque é mais barato, e a soja tem uma alta porcentagem de estrogênio se comparada a outros alimentos.
Fonte: BBC
"O que nós mostramos com a pesquisa é que, se um homem consome uma grande quantidade de produtos de soja, por exemplo, isso pode ter uma reação negativa na qualidade de seus espermatozóides. Se um homem já tem problemas de fertilidade, então é melhor nem consumir muita soja", disse Sheena Lewis, diretora de medicina reprodutiva da Queen's University, em Belfast.
"O que muitos homens não percebem é que a soja não é consumida só por vegetarianos, é um produto que existe na maioria dos alimentos consumidos no dia-a-dia", acrescentou a cientista Lorraine Anderson. "Comidas como pizza, aquelas em que é necessário adicionar água quente para que fiquem prontas e comidas semiprontas contêm soja."
"Também muitas carnes não são carne de verdade, mas sim proteínas de soja porque é mais barato, e a soja tem uma alta porcentagem de estrogênio se comparada a outros alimentos.
Fonte: BBC
BASF PARTICIPA DE MEGA EVENTO DA SOJA
A Unidade Agro da BASF – uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, participa do mega evento da soja, que acontece em Foz do Iguaçu (PR), de 29 de fevereiro a 5 de março de 2004. O encontro congrega a VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja e III Congresso Brasileiro de Soja.
Para David Tassára, gerente de Marketing Brasil da BASF, esse evento é um dos mais importantes do mundo sobre a cultura da soja, difundindo informações e novas tecnologias que possibilitam mais produtividade no campo. “Nosso compromisso é acompanhar a evolução do setor, para oferecer soluções inovadoras para os produtores de soja, hoje uma das mais importantes commodities do mundo“, ressalta Tassára.
Ele informa que a BASF possui o mais completo portifólio de defensivos agrícolas do mercado para a cultura da soja. Um dos exemplos é o Opera®, reconhecidamente o mais eficiente fungicida no combate as doenças de fim de ciclo e principalmente da ferrugem asiática, que têm causado significativa quebra de produtividade em diversas regiões do país. Outro produto inovador da BASF para a cultura da soja é o Standak®, inseticida utilizado no tratamento da semente da soja, que proprocioana excelente desenvolvimento da planta.
Além desses produtos, outra inovação da BASF voltada para a cultura da soja é o Solusoja, programa completo que reúne produtos e serviços inovadores que contribuem significativamente para o aumento da rentabilidade dos sojicultores. “Esse programa proporciona segurança extra para os nossos clientes, pois oferece soluções eficazes para a lavoura da soja“, ressalta Tassára.
Participação diferenciada no evento
Além das palestras técnicas, os participantes do evento também poderão obter informações atualizadas sobre as novas tecnologias para a cultura da soja, especialmente sobre defensivos agrícolas. Para isso, a BASF escalou uma equipe de técnicos e agrônomos para atender o público.
Outro iniciativa da BASF foi co-patrocinar o jantar que será oferecido para os congressistas, no dia 4 de março.
BASF. A QUÍMICA DA VIDA
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem – conhecida no alemão como "Verbund" – integração total – é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
*Esse resultado inclui os negócios da Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). A empresa é independente da organização regional da BASF e seus números foram incluídos para que a matriz da BASF na Alemanha pudesse consolidar o resultado das empresas do Grupo na região América do Sul.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Anna Barcelos (r.32) anna@cl-a.com
Para David Tassára, gerente de Marketing Brasil da BASF, esse evento é um dos mais importantes do mundo sobre a cultura da soja, difundindo informações e novas tecnologias que possibilitam mais produtividade no campo. “Nosso compromisso é acompanhar a evolução do setor, para oferecer soluções inovadoras para os produtores de soja, hoje uma das mais importantes commodities do mundo“, ressalta Tassára.
Ele informa que a BASF possui o mais completo portifólio de defensivos agrícolas do mercado para a cultura da soja. Um dos exemplos é o Opera®, reconhecidamente o mais eficiente fungicida no combate as doenças de fim de ciclo e principalmente da ferrugem asiática, que têm causado significativa quebra de produtividade em diversas regiões do país. Outro produto inovador da BASF para a cultura da soja é o Standak®, inseticida utilizado no tratamento da semente da soja, que proprocioana excelente desenvolvimento da planta.
Além desses produtos, outra inovação da BASF voltada para a cultura da soja é o Solusoja, programa completo que reúne produtos e serviços inovadores que contribuem significativamente para o aumento da rentabilidade dos sojicultores. “Esse programa proporciona segurança extra para os nossos clientes, pois oferece soluções eficazes para a lavoura da soja“, ressalta Tassára.
Participação diferenciada no evento
Além das palestras técnicas, os participantes do evento também poderão obter informações atualizadas sobre as novas tecnologias para a cultura da soja, especialmente sobre defensivos agrícolas. Para isso, a BASF escalou uma equipe de técnicos e agrônomos para atender o público.
Outro iniciativa da BASF foi co-patrocinar o jantar que será oferecido para os congressistas, no dia 4 de março.
BASF. A QUÍMICA DA VIDA
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem – conhecida no alemão como "Verbund" – integração total – é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
*Esse resultado inclui os negócios da Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). A empresa é independente da organização regional da BASF e seus números foram incluídos para que a matriz da BASF na Alemanha pudesse consolidar o resultado das empresas do Grupo na região América do Sul.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Anna Barcelos (r.32) anna@cl-a.com
MINISTRO ABRE MAIOR EVENTO MUNDIAL SOBRE SOJA EM FOZ DO IGUAÇU
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, abre neste domingo (29/02), às 19h30, no Centro de Convenções do Hotel Bourbon, em Foz do Iguaçu (PR), o maior evento mundial sobre pesquisa, processamento e o complexo agroindustrial da soja. Num único local, centenas de especialistas e pesquisadores participarão de três encontros paralelos: a VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja; a IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja; e o III Congresso Brasileiro de Soja.
Os 1.500 participantes esperados para o evento discutirão, entre outros temas, a situação atual da soja, as perspectivas mundiais para o grão, o uso de organismos geneticamente modificados, as soluções para o combate à ferrugem asiática, os benefícios na redução de riscos de doenças crônicas e seu uso como biodiesel.
Os eventos, promovidos pela Embrapa Soja, seguem até o próximo dia 5 de março e devem reunir cerca de 200 palestrantes de diversos países. Serão apresentados mais de 700 trabalhos científicos sobre os mais diversos aspectos da pesquisa científica, como novas tecnologias de produção, armazenamento, logística, consumo, aspectos sócio-econômicos e ambientais, e industrialização.
Pela primeira vez realizada num país da América, a Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja tratará da produção para processamento e utilização; controle de qualidade; nutrição e funcionalidade fisiológica; produtos tradicionais; novos processos e utilização para alimentos; óleo comestível e ração; inovações do uso não-alimentar da soja e estratégias de disseminação da utilização. A Conferência Mundial de Pesquisa de Soja discutirá tópicos como melhoramento e germoplasma; fatores bióticos; fatores abióticos; biotecnologia; ambiente e manejo sustentável dos sistemas de produção de soja; aspectos sócio-econômicos; mecanização e tecnologias pós-colheita e estratégias para transferência de tecnologia.
No âmbito nacional, o Congresso Brasileiro da Soja discutirá aspectos importantes do potencial de expansão de área e de produtividade do grão; competitividade no mercado mundial; prós e contras da transgenia; a integração soja e pecuária; o manejo da soja para alta produtividade; a ferrugem asiática; o sistema cooperativo da Embrapa Soja para o desenvolvimento de cultivares; e os desafios tecnológicos das sementes tropicais.
O momento é particularmente favorável para o Brasil sediar esses eventos. O país tem atraído o interesse do mundo em razão da extrema profissionalização dos produtores e o nível tecnológico adotado nas lavouras. Em apenas quatro décadas, o Brasil passou de produtor marginal para ser o maior exportador mundial do complexo soja (grão, farelo e óleo) – o país é o segundo produtor mundial, com uma produção estimada em 57,7 milhões de toneladas na safra 2003/2004. Além disso, o agronegócio da soja é o principal ítem da pauta de exportações das agroindústrias brasileira, argentina e paraguaia. Em 2003, o Brasil embarcou US$ 8,12 bilhões do complexo soja.
Os 1.500 participantes esperados para o evento discutirão, entre outros temas, a situação atual da soja, as perspectivas mundiais para o grão, o uso de organismos geneticamente modificados, as soluções para o combate à ferrugem asiática, os benefícios na redução de riscos de doenças crônicas e seu uso como biodiesel.
Os eventos, promovidos pela Embrapa Soja, seguem até o próximo dia 5 de março e devem reunir cerca de 200 palestrantes de diversos países. Serão apresentados mais de 700 trabalhos científicos sobre os mais diversos aspectos da pesquisa científica, como novas tecnologias de produção, armazenamento, logística, consumo, aspectos sócio-econômicos e ambientais, e industrialização.
Pela primeira vez realizada num país da América, a Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja tratará da produção para processamento e utilização; controle de qualidade; nutrição e funcionalidade fisiológica; produtos tradicionais; novos processos e utilização para alimentos; óleo comestível e ração; inovações do uso não-alimentar da soja e estratégias de disseminação da utilização. A Conferência Mundial de Pesquisa de Soja discutirá tópicos como melhoramento e germoplasma; fatores bióticos; fatores abióticos; biotecnologia; ambiente e manejo sustentável dos sistemas de produção de soja; aspectos sócio-econômicos; mecanização e tecnologias pós-colheita e estratégias para transferência de tecnologia.
No âmbito nacional, o Congresso Brasileiro da Soja discutirá aspectos importantes do potencial de expansão de área e de produtividade do grão; competitividade no mercado mundial; prós e contras da transgenia; a integração soja e pecuária; o manejo da soja para alta produtividade; a ferrugem asiática; o sistema cooperativo da Embrapa Soja para o desenvolvimento de cultivares; e os desafios tecnológicos das sementes tropicais.
O momento é particularmente favorável para o Brasil sediar esses eventos. O país tem atraído o interesse do mundo em razão da extrema profissionalização dos produtores e o nível tecnológico adotado nas lavouras. Em apenas quatro décadas, o Brasil passou de produtor marginal para ser o maior exportador mundial do complexo soja (grão, farelo e óleo) – o país é o segundo produtor mundial, com uma produção estimada em 57,7 milhões de toneladas na safra 2003/2004. Além disso, o agronegócio da soja é o principal ítem da pauta de exportações das agroindústrias brasileira, argentina e paraguaia. Em 2003, o Brasil embarcou US$ 8,12 bilhões do complexo soja.
EMBRAPA PROMOVE NO PR MAIOR EVENTO SOBRE SOJA JÁ REALIZADO NO PAÍS
O ministro da agricultura Roberto Rodrigues e o diretor-presidente da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Clayton Campanhola, confirmaram presença na solenidade de abertura da VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, da IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja e do III Congresso Brasileiro de Soja, no dia 29 de fevereiro, domingo, às 19h30, no Centro de Convenções do Hotel Bourbon, em Foz do Iguaçu (PR).
Alguns dos temas que devem chamar a atenção dos 1500 participantes do evento sâo: situação atual da soja e as perspectivas mundiais para o grão, a transgênia e suas aplicações, as soluções para o combate à ferrugem asiática da soja, os benefícios da soja na redução de riscos de doenças crônicas, a soja como biodiesel e outros usos não alimentares da soja.
Os eventos promovidos pela Embrapa Soja, sediada em Londrina (PR), reunirão mais 200 palestrantes para abordar as tecnologias de produção, processamento e utilização de soja. Serão 8 sessões plenárias, 9 simpósios simultâneos em que serão realizadas cerca de 60 palestras.
Segundo o presidente da comissão organizadora, o pesquisador da Embrapa Soja, Flávio Moscardi, estes eventos vão nivelar os conhecimentos técnico-científicos sobre produção, processamento e utilização da soja no mundo, direcionando as linhas de trabalho da pesquisa nos países produtores. "Além disso, os participantes do Brasil terão mapeada a situação econômica da soja no País, assim como poderão prospectar os novos caminhos para aumentar a produção com sustentabilidade", garante.
Moscardi diz que o momento é particularmente favorável para o Brasil sediar tão importante evento, já que o País vem despertando a curiosidade mundial no desenvolvimento desse cultivo, que, em apenas quatro décadas, passou de produtor marginal para o segundo produtor mundial (52 milhões de toneladas em 2003).
Fonte: Embrapa Soja
Alguns dos temas que devem chamar a atenção dos 1500 participantes do evento sâo: situação atual da soja e as perspectivas mundiais para o grão, a transgênia e suas aplicações, as soluções para o combate à ferrugem asiática da soja, os benefícios da soja na redução de riscos de doenças crônicas, a soja como biodiesel e outros usos não alimentares da soja.
Os eventos promovidos pela Embrapa Soja, sediada em Londrina (PR), reunirão mais 200 palestrantes para abordar as tecnologias de produção, processamento e utilização de soja. Serão 8 sessões plenárias, 9 simpósios simultâneos em que serão realizadas cerca de 60 palestras.
Segundo o presidente da comissão organizadora, o pesquisador da Embrapa Soja, Flávio Moscardi, estes eventos vão nivelar os conhecimentos técnico-científicos sobre produção, processamento e utilização da soja no mundo, direcionando as linhas de trabalho da pesquisa nos países produtores. "Além disso, os participantes do Brasil terão mapeada a situação econômica da soja no País, assim como poderão prospectar os novos caminhos para aumentar a produção com sustentabilidade", garante.
Moscardi diz que o momento é particularmente favorável para o Brasil sediar tão importante evento, já que o País vem despertando a curiosidade mundial no desenvolvimento desse cultivo, que, em apenas quatro décadas, passou de produtor marginal para o segundo produtor mundial (52 milhões de toneladas em 2003).
Fonte: Embrapa Soja
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO VIRA CAPA DE REVISTA DOS EUA
A forte profissionalização e o enorme potencial de crescimento da agropecuária brasileira têm despertado grande interesse nos países desenvolvidos. A influente revista norte-americana “Newsweek”, por exemplo, estampou na capa da sua última edição as proezas do agronegócio nacional sob o título “O verdadeiro boom do Brasil: os fazendeiros do país agora alimentam o mundo”.
Numa ampla reportagem, o repórter Mac Margolis diz que a “a revolução agrícola do titã do agronegócio” está apenas no estágio inicial, descreve a ocupação do Centro-Oeste e destaca a liderança do Brasil nas exportações mundiais de carne bovina, frangos e complexo soja. Na semana passada, o Prêmio Nobel da Paz de 1970, Norman Bourlag, havia dito, durante encontro com o ministro Roberto Rodrigues, que o Brasil será em pouco tempo “o maior exportador mundial de alimentos”.
O repórter norte-americano esteve em Lucas do Rio Verde, na região Médio Norte do Mato Grosso, e viu o intenso progresso gerado a partir do campo. Segundo a revista, a cidade “que emergiu do pó há 25 anos” virou um dos mais importantes pólos de produção de milho, soja e algodão do Brasil. “A fronteira é dotada de enormes silos, colheitadeiras computadorizadas, lavouras do tamanho de uma cidade, além de agrônomos inteligentes, moderna tecnologia e as mãos calejadas de pioneiros”.
A revista constata a “supersafra” de 123 milhões de toneladas, o dobro de uma década atrás, e afirma que enquanto o desemprego nacional bateu em 8% no ano passado, o setor rural respondeu com um crescimento de 6,5% no país e de 10% em fronteiras agrícolas como Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
A “Newsweek” espanta-se com o nível de agroindustrialização do país e diz que alguns analistas prevêem que o Brasil pode se tornar o primeiro exportador mundial de alimentos do mundo no médio prazo. Hoje, o país ocuparia em 2001 o quarto lugar, com 3,9% de participação, no ranking dos maiores exportadores, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Estaria atrás apenas dos Estados Unidos e União Européia, mas bem próximo do Canadá, que detém uma fatia de 4,2% do mercado.
O texto descreve a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de transformar a liberalização do comércio agrícola num objetivo-chave de sua administração e cita a abertura de processos para contestar os pesados subsídios dos EUA ao algodão e da União Européia ao açúcar. “Não por acaso, dois dos mais próximos conselheiros de Lula são os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, ele próprio um fazendeiro, e do Desenvolvimento e Comércio, Luiz Furlan, dono de um dos maiores frigoríficos do continente, a Sadia”. A revista ressalta ainda o importante papel desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a adaptação de cultivares ao clima e à temperatura dos Cerrados, além de destacar as pesquisas que possibilitaram o plantio de duas safras num único ano, algo inédito em outras partes do mundo.
Numa ampla reportagem, o repórter Mac Margolis diz que a “a revolução agrícola do titã do agronegócio” está apenas no estágio inicial, descreve a ocupação do Centro-Oeste e destaca a liderança do Brasil nas exportações mundiais de carne bovina, frangos e complexo soja. Na semana passada, o Prêmio Nobel da Paz de 1970, Norman Bourlag, havia dito, durante encontro com o ministro Roberto Rodrigues, que o Brasil será em pouco tempo “o maior exportador mundial de alimentos”.
O repórter norte-americano esteve em Lucas do Rio Verde, na região Médio Norte do Mato Grosso, e viu o intenso progresso gerado a partir do campo. Segundo a revista, a cidade “que emergiu do pó há 25 anos” virou um dos mais importantes pólos de produção de milho, soja e algodão do Brasil. “A fronteira é dotada de enormes silos, colheitadeiras computadorizadas, lavouras do tamanho de uma cidade, além de agrônomos inteligentes, moderna tecnologia e as mãos calejadas de pioneiros”.
A revista constata a “supersafra” de 123 milhões de toneladas, o dobro de uma década atrás, e afirma que enquanto o desemprego nacional bateu em 8% no ano passado, o setor rural respondeu com um crescimento de 6,5% no país e de 10% em fronteiras agrícolas como Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
A “Newsweek” espanta-se com o nível de agroindustrialização do país e diz que alguns analistas prevêem que o Brasil pode se tornar o primeiro exportador mundial de alimentos do mundo no médio prazo. Hoje, o país ocuparia em 2001 o quarto lugar, com 3,9% de participação, no ranking dos maiores exportadores, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Estaria atrás apenas dos Estados Unidos e União Européia, mas bem próximo do Canadá, que detém uma fatia de 4,2% do mercado.
O texto descreve a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de transformar a liberalização do comércio agrícola num objetivo-chave de sua administração e cita a abertura de processos para contestar os pesados subsídios dos EUA ao algodão e da União Européia ao açúcar. “Não por acaso, dois dos mais próximos conselheiros de Lula são os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, ele próprio um fazendeiro, e do Desenvolvimento e Comércio, Luiz Furlan, dono de um dos maiores frigoríficos do continente, a Sadia”. A revista ressalta ainda o importante papel desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a adaptação de cultivares ao clima e à temperatura dos Cerrados, além de destacar as pesquisas que possibilitaram o plantio de duas safras num único ano, algo inédito em outras partes do mundo.
BAMBU PODE SER ALTERNATIVA A MADEIRAS
Conhecido por seus múltiplos usos, potencial e diversidade, o bambu pode representar uma alternativa econômica sustentável à madeira e uma forma rentável de inclusão social. Com essas perspectivas, o LPF - Laboratório de Produtos Florestais do Ibama iniciou pesquisas para avaliar as propriedades energéticas, as características tecnológicas e as potencialidades das cerca de 230 espécies nativas e reconhecidas de bambu.
Da família das gramíneas, o bambu tem potencial para fins energéticos e pode ser usado até como carvão, informou Luciano Roitman, coordenador dos projetos desenvolvidos pelo LPF.
Ele disse que o Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades de bambu do mundo, ainda pouco explorada. Na Região Amazônica, destaca-se o Acre, onde o bambuzal nativo é encontrado em quase a metade do estado. São as florestas de Guadua ou de tabocas: bambu de excelente qualidade, muito usado na construção de casas no Equador e na Colômbia, mas ainda pouco conhecido a nível nacional.
Os bambus estudados e empregados com maior freqüência no Brasil são espécies trazidas da Ásia pelos colonizadores portugueses e, mais recentemente, por imigrantes japoneses. De fácil adaptação e cultivo e rápido crescimento, o bambu tem sido usado geralmente na indústria do papel, na fabricação de móveis e de objetos de decoração.
O LPF pretende ampliar as pesquisas para outras áreas, como secagem, anatomia, degradação, preservação como suporte a projetos de difusão e de inclusão social.
Fonte: MMA/Ascom LPF/Ibama
Da família das gramíneas, o bambu tem potencial para fins energéticos e pode ser usado até como carvão, informou Luciano Roitman, coordenador dos projetos desenvolvidos pelo LPF.
Ele disse que o Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades de bambu do mundo, ainda pouco explorada. Na Região Amazônica, destaca-se o Acre, onde o bambuzal nativo é encontrado em quase a metade do estado. São as florestas de Guadua ou de tabocas: bambu de excelente qualidade, muito usado na construção de casas no Equador e na Colômbia, mas ainda pouco conhecido a nível nacional.
Os bambus estudados e empregados com maior freqüência no Brasil são espécies trazidas da Ásia pelos colonizadores portugueses e, mais recentemente, por imigrantes japoneses. De fácil adaptação e cultivo e rápido crescimento, o bambu tem sido usado geralmente na indústria do papel, na fabricação de móveis e de objetos de decoração.
O LPF pretende ampliar as pesquisas para outras áreas, como secagem, anatomia, degradação, preservação como suporte a projetos de difusão e de inclusão social.
Fonte: MMA/Ascom LPF/Ibama
PROJETO INVESTE R$ 1,3 MILHÃO PARA PESQUISAS SOBRE BIODIVERSIDADE
Mais de 50 instituições de pesquisa de todo o país, selecionadas pelo Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (ProBio), estão recebendo, a partir desta semana, as Cartas-consulta do projeto Espécies da Flora Brasileira de Importância Econômica Atual ou Potencial - Plantas para o Futuro.
O projeto destinará R$ 1,3 mihão para pesquisas sobre diversidade biológica nas cinco regiões do país. As propostas para desenvolvimento das pesquisas deverão ser postadas até o dia 8 de abril. Os resultados da seleção serão divulgados até 30 de abril, para contratação ainda em maio.
Apesar do grande potencial da diversidade biológica brasileira para inúmeras aplicações, como alimentação, medicamentos, na indústria da biotecnologia, grande parte dos recursos utilizados na economia nacional é exótica.
De acordo com a Gerência de Recursos Genéticos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério, cerca de 60% da base alimentar nacional é formada por espécies estrangeiras de soja, milho, arroz, batata feijão e trigo.
Para potencializar o uso desse patrimônio, o Ministério do Meio Ambiente está destinando R$ 1,3 milhão para pesquisas sobre biodiversidade nas cinco regiões do país com o projeto Plantas para o Futuro. "A idéia é identificar espécies vegetais com possível uso comercial, tanto em larga escala como para mercados especiais", explica Lídio Coradin, gerente de Recursos Genéticos do MMA.
Com a pesquisa, serão criados Grupos de Trabalho nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Esses GTs ficarão encarregados de realizar um levantamento sobre as espécies da flora utilizadas pelas populações em nível local e regional para fins alimentícios, medicinais e fitoterápicos, principalmente.
Em seguida, explica Coradin, serão priorizadas aquelas variedades com potencial mais imediato para uso direto e/ou lançamento comercial e identificadas aquelas que necessitarão de maiores estudos sobre suas propriedades e princípios ativos. "Essa etapa será importante inclusive para atrair investimentos dirigidos do setor empresarial".
Fonte: MMA
O projeto destinará R$ 1,3 mihão para pesquisas sobre diversidade biológica nas cinco regiões do país. As propostas para desenvolvimento das pesquisas deverão ser postadas até o dia 8 de abril. Os resultados da seleção serão divulgados até 30 de abril, para contratação ainda em maio.
Apesar do grande potencial da diversidade biológica brasileira para inúmeras aplicações, como alimentação, medicamentos, na indústria da biotecnologia, grande parte dos recursos utilizados na economia nacional é exótica.
De acordo com a Gerência de Recursos Genéticos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério, cerca de 60% da base alimentar nacional é formada por espécies estrangeiras de soja, milho, arroz, batata feijão e trigo.
Para potencializar o uso desse patrimônio, o Ministério do Meio Ambiente está destinando R$ 1,3 milhão para pesquisas sobre biodiversidade nas cinco regiões do país com o projeto Plantas para o Futuro. "A idéia é identificar espécies vegetais com possível uso comercial, tanto em larga escala como para mercados especiais", explica Lídio Coradin, gerente de Recursos Genéticos do MMA.
Com a pesquisa, serão criados Grupos de Trabalho nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Esses GTs ficarão encarregados de realizar um levantamento sobre as espécies da flora utilizadas pelas populações em nível local e regional para fins alimentícios, medicinais e fitoterápicos, principalmente.
Em seguida, explica Coradin, serão priorizadas aquelas variedades com potencial mais imediato para uso direto e/ou lançamento comercial e identificadas aquelas que necessitarão de maiores estudos sobre suas propriedades e princípios ativos. "Essa etapa será importante inclusive para atrair investimentos dirigidos do setor empresarial".
Fonte: MMA
Bonsmara incentiva a produção de carne de qualidade superior
A ABCB - Associação Brasileira dos Criadores de Bonsmara - iniciou contatos com frigoríficos interessados no abate de bovinos precoces com acabamento de gordura para produção de carne especial destinada ao mercado internacional e aos hotéis e restaurantes brasileiros de primeira linha.
Os frigoríficos pagariam 10% de prêmio para uma carne de excepcional qualidade com mínimo de 50% de sangue Bonsmara, sendo obrigatoriamente 75% de sangue Taurino. Estes novilhos seriam produzidos inseminando qualquer vaca 1/2 sangue Zebu x Europeu com Bonsmara, ou mesmo através do cruzamento de Bonsmara com Nelore produzindo 3/4 Bonsmara x 1/4 Nelore.
“Diversos criadores de renome da pecuária nacional já estão utilizando o Bonsmara à campo e obtendo resultados muito acima do que os mesmos acreditavam alcançar com um animal taurino”, afirma o presidente da ABCBonsmara, Carlos Maluhy. “É uma raça cientificamente desenvolvida na África do Sul para combinar adaptação ao clima tropical à alta produtividade. A adaptação provém da raça Africâner e a produtividade de raças britânicas”, explica. Em recente abate técnico, pode ser constatada a contribuição da raça Bonsmara para a melhor qualidade da carne.
O resultado do teste de degustação mostra que a carne é de melhor qualidade a medida que o grau de sangue Bonsmara aumenta. “A carne do Bonsmara é de primeiríssima qualidade; duvido que haja melhor hoje no país, em cor, maciez e aceitação global. Dá para concorrer tranqüilamente com a melhor carne Argentina”, comprovou o Prof. Dr. Pedro Eduardo de Felício (UNICAMP) diante os resultados obtidos no abate técnico.
Os interessados poderão obter maiores informações na ABCB, na Av. Brig. Faria Lima, 2639, Cj. 51, Jd. Paulistano, São Paulo. O telefone é (11) 3819-6249.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Os frigoríficos pagariam 10% de prêmio para uma carne de excepcional qualidade com mínimo de 50% de sangue Bonsmara, sendo obrigatoriamente 75% de sangue Taurino. Estes novilhos seriam produzidos inseminando qualquer vaca 1/2 sangue Zebu x Europeu com Bonsmara, ou mesmo através do cruzamento de Bonsmara com Nelore produzindo 3/4 Bonsmara x 1/4 Nelore.
“Diversos criadores de renome da pecuária nacional já estão utilizando o Bonsmara à campo e obtendo resultados muito acima do que os mesmos acreditavam alcançar com um animal taurino”, afirma o presidente da ABCBonsmara, Carlos Maluhy. “É uma raça cientificamente desenvolvida na África do Sul para combinar adaptação ao clima tropical à alta produtividade. A adaptação provém da raça Africâner e a produtividade de raças britânicas”, explica. Em recente abate técnico, pode ser constatada a contribuição da raça Bonsmara para a melhor qualidade da carne.
O resultado do teste de degustação mostra que a carne é de melhor qualidade a medida que o grau de sangue Bonsmara aumenta. “A carne do Bonsmara é de primeiríssima qualidade; duvido que haja melhor hoje no país, em cor, maciez e aceitação global. Dá para concorrer tranqüilamente com a melhor carne Argentina”, comprovou o Prof. Dr. Pedro Eduardo de Felício (UNICAMP) diante os resultados obtidos no abate técnico.
Os interessados poderão obter maiores informações na ABCB, na Av. Brig. Faria Lima, 2639, Cj. 51, Jd. Paulistano, São Paulo. O telefone é (11) 3819-6249.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Pulgas e carrapatos: especialistas recomendam proteção contínua contra esses parasitas
Pulgas e carrapatos adoram o Verão e os animais de estimação. Especialistas recomendam proteção contínua contra esses parasitas, que carregam doenças perigosas, inclusive para os seres humanos
Verão e férias, com forte calor e umidade, compõem o ambiente perfeito para a ação das pulgas e dos carrapatos em cães e gatos.
Além da dermatite alérgica (causada pela picada das pulgas), a tênia e a peste bubônica são doenças transmitidas pelas pulgas aos cães e gatos. Já os carrapatos transmitem erliquiose, babesiose, e febre maculosa, uma zoonose que pode ser fatal também para as pessoas. Para evitar as infestações é essencial a adoção de um programa de controle contínuo.
“O Verão e a Primavera são as estações preferidas das pulgas, e o que conseguimos ver (as pulgas adultas nos animais) representam apenas 5% do problema. Os outros 95%, que estão sob a forma de ovos, larvas e pupas estão no ambiente e se transformarão em novas pulgas”, explica Katia Ciarrocchi, Gerente de Relacionamento e Produto da Merial, empresa líder mundial em saúde animal.
Os cães e gatos são as principais fontes de alimento (sangue) para as pulgas. O ciclo desses parasitas começa 24 a 48 horas após a pulga adulta picar o animal. É quando ela começa a postura, que pode chegar a 2.000 ovos em sua vida.
A utilização do produto adequado deve ser periódica porque a eliminação das pulgas adultas não significa o fim do problema. Em condições ideais de temperatura e umidade as pupas (estágio anterior da pulga adulta) eclodem, provocando a chamada reinfestação.
Os carrapatos representam risco ainda maior, pois além de ser trazidos por roedores e aves (dificultando muito o controle) transmitem doenças graves e até fatais para os animais e seres humanos.
A existência de carrapatos significa existência de foco no ambiente ou nas proximidades. Animais não tratados, aves e roedores são transmissores desse parasita. Segundo especialistas, o controle dos carrapatos está diretamente ligado à proteção contínua dos animais. Assim, mesmo que o parasita adulto se fixe na pele dos cães e gatos, será eliminado pela ação de um produto adequado.
Frontline® Plus: eficaz contra pulgas e carrapatos
Desenvolvido pela Merial, líder mundial em saúde animal, Frontline® Plus é o mais eficaz produto disponível no mercado contra pulgas e carrapatos, pois mata as pulgas adultas e inviabiliza os ovos e as larvas, evitando a reinfestação nos animais e no ambiente. Frontline® Plus também é fatal para os carrapatos, minimizando, assim, os riscos de transmissão das doenças por esses parasitas.
Frontline® Plus é a associação de dois componentes – Fipronil, que mata as pulgas adultas e os carrapatos por simples contato, e Metopreno, que se dirige até os ovários das pulgas, impedindo que os ovos postos se desenvolvam e venham a formar novas pulgas.
Frontline® Plus tem o exclusivo “efeito reservatório”. Ou seja, deposita-se nas glândulas sebáceas, funcionando como um tanque de gasolina que vai liberando o produto continuamente. Ele espalha-se pela pele e pêlos do animal (como uma gota de óleo em um papel toalha).
Frontline® Plus pode ser utilizado em filhotes de cães e gatos a partir de 8 semanas de vida, possui o maior tempo de ação e é ideal para cães e gatos portadores da Dermatite Alérgica a Picadas de Pulgas (DAPP). Para maior proteção e conforto do seu animal de estimação é importante que sejam realizadas, para o controle das pulgas, no mínimo quatro aplicações anuais; contra os carrapatos, é necessária aplicação mensal.
Informações adicionais sobre Frontline® Plus, da Merial Saúde Animal, podem ser obtidas pelo site www.merial.com.br ou pelo telefone 0800 135133
A Merial, líder mundial em saúde animal, está voltada para a inovação. Emprega cerca de 6.000 pessoas, atuando em mais de 150 países do mundo. A Merial oferece aos consumidores ampla linha de produtos farmacêuticos e vacinas para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de inúmeras espécies animais. Seu faturamento em 2002 ultrapassou US$ 1,7 bilhão. Merial é uma joint-venture entre Merck & Co., Inc. (NYSE:MRK) e Aventis S.A. (NYSE:AVE).
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Verão e férias, com forte calor e umidade, compõem o ambiente perfeito para a ação das pulgas e dos carrapatos em cães e gatos.
Além da dermatite alérgica (causada pela picada das pulgas), a tênia e a peste bubônica são doenças transmitidas pelas pulgas aos cães e gatos. Já os carrapatos transmitem erliquiose, babesiose, e febre maculosa, uma zoonose que pode ser fatal também para as pessoas. Para evitar as infestações é essencial a adoção de um programa de controle contínuo.
“O Verão e a Primavera são as estações preferidas das pulgas, e o que conseguimos ver (as pulgas adultas nos animais) representam apenas 5% do problema. Os outros 95%, que estão sob a forma de ovos, larvas e pupas estão no ambiente e se transformarão em novas pulgas”, explica Katia Ciarrocchi, Gerente de Relacionamento e Produto da Merial, empresa líder mundial em saúde animal.
Os cães e gatos são as principais fontes de alimento (sangue) para as pulgas. O ciclo desses parasitas começa 24 a 48 horas após a pulga adulta picar o animal. É quando ela começa a postura, que pode chegar a 2.000 ovos em sua vida.
A utilização do produto adequado deve ser periódica porque a eliminação das pulgas adultas não significa o fim do problema. Em condições ideais de temperatura e umidade as pupas (estágio anterior da pulga adulta) eclodem, provocando a chamada reinfestação.
Os carrapatos representam risco ainda maior, pois além de ser trazidos por roedores e aves (dificultando muito o controle) transmitem doenças graves e até fatais para os animais e seres humanos.
A existência de carrapatos significa existência de foco no ambiente ou nas proximidades. Animais não tratados, aves e roedores são transmissores desse parasita. Segundo especialistas, o controle dos carrapatos está diretamente ligado à proteção contínua dos animais. Assim, mesmo que o parasita adulto se fixe na pele dos cães e gatos, será eliminado pela ação de um produto adequado.
Frontline® Plus: eficaz contra pulgas e carrapatos
Desenvolvido pela Merial, líder mundial em saúde animal, Frontline® Plus é o mais eficaz produto disponível no mercado contra pulgas e carrapatos, pois mata as pulgas adultas e inviabiliza os ovos e as larvas, evitando a reinfestação nos animais e no ambiente. Frontline® Plus também é fatal para os carrapatos, minimizando, assim, os riscos de transmissão das doenças por esses parasitas.
Frontline® Plus é a associação de dois componentes – Fipronil, que mata as pulgas adultas e os carrapatos por simples contato, e Metopreno, que se dirige até os ovários das pulgas, impedindo que os ovos postos se desenvolvam e venham a formar novas pulgas.
Frontline® Plus tem o exclusivo “efeito reservatório”. Ou seja, deposita-se nas glândulas sebáceas, funcionando como um tanque de gasolina que vai liberando o produto continuamente. Ele espalha-se pela pele e pêlos do animal (como uma gota de óleo em um papel toalha).
Frontline® Plus pode ser utilizado em filhotes de cães e gatos a partir de 8 semanas de vida, possui o maior tempo de ação e é ideal para cães e gatos portadores da Dermatite Alérgica a Picadas de Pulgas (DAPP). Para maior proteção e conforto do seu animal de estimação é importante que sejam realizadas, para o controle das pulgas, no mínimo quatro aplicações anuais; contra os carrapatos, é necessária aplicação mensal.
Informações adicionais sobre Frontline® Plus, da Merial Saúde Animal, podem ser obtidas pelo site www.merial.com.br ou pelo telefone 0800 135133
A Merial, líder mundial em saúde animal, está voltada para a inovação. Emprega cerca de 6.000 pessoas, atuando em mais de 150 países do mundo. A Merial oferece aos consumidores ampla linha de produtos farmacêuticos e vacinas para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de inúmeras espécies animais. Seu faturamento em 2002 ultrapassou US$ 1,7 bilhão. Merial é uma joint-venture entre Merck & Co., Inc. (NYSE:MRK) e Aventis S.A. (NYSE:AVE).
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Schering-Plough Coopers expande investimentos no Brasil
Empresa unifica suas operações e investe mais de quatro milhões de reais no Brasil
Acreditando no potencial do Brasil, a Schering-Plough Coopers está reforçando seus investimentos no País e, a partir de março, centralizará as suas operações na unidade localizada em Cotia, São Paulo. A empresa investirá ainda este ano quatro milhões de reais em seu parque fabril. “Esta nova fase é muito positiva, pois demonstra que estamos acreditando no crescimento do País e no setor de agronegócios”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
As novas instalações em Cotia possuem um terreno de 55 mil metros quadrados, sendo mais de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídas em fábrica, área administrativa, armazéns e grêmio recreativo. Outro ponto importante a ser ressaltado é que a junção dos colaboradores em um único local integrará ainda mais a equipe que passa a contar com uma área de lazer de mil metros.
Em 2003, o mercado veterinário brasileiro encerrou o ano com um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A Schering-Plough Coopers ultrapassou os 172 milhões de reais de faturamento, com 16 % de evolução sobre 2003 fechando o ano na terceira posição do ranking da Indústria Veterinária. O market share foi de 9,2 %, contra 8,7% em 2002. Este saldo positivo leva a empresa a continuar acreditando no potencial nacional e querer investir cada vez mais no País.
A Schering-Plough Coopers é originada da fusão da Divisão Veterinária da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A e da Coopers Brasil Ltda e está estruturada em três grandes unidades de negócios – Pecuária, Pequenos Animais (PET) e AquAviSui, que compreende Aqüicultura, Avicultura e Suinocultura. “Viemos de um processo de fusão que foi muito bem sucedido. Com a dedicação de nossos colaboradores e parceiros conseguimos organizar uma empresa diferenciada em todos os aspectos. Passamos a oferecer uma das linhas mais completas de produtos biológicos e quimioterápicos, com diversas marcas líderes em seus respectivos segmentos, programas de produtividade, como serviços aos nossos clientes e parceiros, um forte programa nacional de distribuição e novos investimentos em pesquisas para a saúde animal”, assegura Heiderich. Com muitas vitórias em 2003, a empresa espera repetir a dose de sucesso e melhorar ainda mais o desempenho em 2004.
A subsidiaria brasileira possui um time executivo formado pelo gerente geral, Fernando Heiderich, que é médico veterinário brasileiro, e oito diretores ou gerentes. A unidade de negócios de Pecuária, que é a maior em termos de receita, é liderada pelo diretor Vilson Simon; a unidade de negócios da linha PET tem à frente Marco Aurélio Gama; e na AquAviSui, Marcelo Nunes, todos médicos veterinários.
Conquistas da empresa em 2003
O ano de 2003 foi muito produtivo para a Schering-Plough Coopers, pois a empresa continuou investindo no potencial humano de seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos, tanto na parte técnica quanto de habilidade gerencial, o que foi validado pelo processo de realinhamento operacional para alinhar as diferentes áreas na execução das melhores soluções em saúde animal.
Outro ponto muito importante foi o estreitamento da relação com os parceiros-distribuidores, pois o sucesso da empresa está ligado a esta excelente relação de parceira.
O lançamento de novos produtos em todas as áreas também contribuiu para aperfeiçoar a linha de produtos. Em Pecuária a vacina contra raiva Quantumâ Ri e o antiparasitário SupramecÒ Pour-on foram grandes novidades para os pecuaristas. Na avicultura, a vacina Univax®-Plus indicada para combater a forma imunossupressora da Doença de Gumboro, também foi destacada.
Para a linha de Pequenos Animais as vacinas Quantum® DA2PPvL+Cv, indicada para cães filhotes e adultos foi mais um caso de lançamento de sucesso. Outra novidade foi a Quantumâ Felis 3 que protege os gatos contra a rinotraqueíte, panleucopenia e calicivirose, doenças que mais atingem estes animais no país.
Prestação de serviço ao produtor
A empresa inovou mais uma vez lançando portais exclusivos para produtores, médicos veterinários e público em geral. Um dos destaques foi o Maxileite (www.maxileite.com.br), que foca no controle de mastite e fornece informações importantes para aplicação de antibióticos de intramamário; secagem e tratamento da vaca seca; rotina de ordenha e linha de ordenha. Lançou também o Propec (www.propec.com.br), que oferece procedimentos técnicos para a pecuária e tem como objetivo central dar suporte ao veterinário para treinar melhor seus colaboradores, otimizando os resultados do trabalho desenvolvido nas fazendas. Outra novidade, só que para o segmento PET, é o www.especialpet.com.br , um site exclusivo para quem gosta de estar por dentro das novidades do mercado.
Os sites e portais elaborados pela Schering-Plough Coopers são ferramentas importantes de reciclagem dos conhecimentos do médico veterinário e auxiliam no treinamento e capacitação da mão-de-obra no campo. “Queremos que todos os programas e produtos veterinários, as terapias curativas e as ações preventivas, sejam utilizadas com maior eficiência. Isso faz parte da filosofia da empresa, que é a de oferecer as melhores soluções em saúde animal”, afirma Heiderich.
A empresa também conquistou vários prêmios, como o Prêmio Master de Ciência e Tecnologia, pelo segundo ano consecutivo; a Mostra ABMR- Associação Brasileira de Marketing Rural e o Pet Shop Brasil Business.
A Schering-Plough Coopers lançou ainda um prêmio para os suinocultores que participam do Pec-Parto, um programa econômico de gerenciamento da saúde de rebanhos que tem como objetivo aumentar o número de leitões por parto e o peso no desmame.
Além disso, está divulgando a 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers, que visa a incentivar a pesquisa no Brasil e leva médicos veterinários e estudantes aos maiores congressos mundiais. O regulamento para participação no 6º Prêmio de Pesquisa Clínica já se encontra no site www.spcoopers.com.br.
Saiba mais sobre a Schering-Plough Coopers
A Schering-Plough Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de produtos farmacêuticos e para a saúde animal, empregando 30 mil funcionários em 20 fábricas, e possui unidades comerciais em mais de 40 países. Só com produtos veterinários, a Schering-Plough Animal Health fatura US$ 700 milhões por ano. O Brasil é um dos maiores mercados do Grupo Schering-Plough Animal Health. A empresa vem consolidar uma posição de grande destaque no segmento veterinário, reafirmando o compromisso de novos investimentos no país.
Novo endereço: Av. Sir Henry Wellcome, 335, Moinho Velho,Cotia, SP CEP 06714-050 - 0800 131113.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606 1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Acreditando no potencial do Brasil, a Schering-Plough Coopers está reforçando seus investimentos no País e, a partir de março, centralizará as suas operações na unidade localizada em Cotia, São Paulo. A empresa investirá ainda este ano quatro milhões de reais em seu parque fabril. “Esta nova fase é muito positiva, pois demonstra que estamos acreditando no crescimento do País e no setor de agronegócios”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
As novas instalações em Cotia possuem um terreno de 55 mil metros quadrados, sendo mais de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídas em fábrica, área administrativa, armazéns e grêmio recreativo. Outro ponto importante a ser ressaltado é que a junção dos colaboradores em um único local integrará ainda mais a equipe que passa a contar com uma área de lazer de mil metros.
Em 2003, o mercado veterinário brasileiro encerrou o ano com um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A Schering-Plough Coopers ultrapassou os 172 milhões de reais de faturamento, com 16 % de evolução sobre 2003 fechando o ano na terceira posição do ranking da Indústria Veterinária. O market share foi de 9,2 %, contra 8,7% em 2002. Este saldo positivo leva a empresa a continuar acreditando no potencial nacional e querer investir cada vez mais no País.
A Schering-Plough Coopers é originada da fusão da Divisão Veterinária da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A e da Coopers Brasil Ltda e está estruturada em três grandes unidades de negócios – Pecuária, Pequenos Animais (PET) e AquAviSui, que compreende Aqüicultura, Avicultura e Suinocultura. “Viemos de um processo de fusão que foi muito bem sucedido. Com a dedicação de nossos colaboradores e parceiros conseguimos organizar uma empresa diferenciada em todos os aspectos. Passamos a oferecer uma das linhas mais completas de produtos biológicos e quimioterápicos, com diversas marcas líderes em seus respectivos segmentos, programas de produtividade, como serviços aos nossos clientes e parceiros, um forte programa nacional de distribuição e novos investimentos em pesquisas para a saúde animal”, assegura Heiderich. Com muitas vitórias em 2003, a empresa espera repetir a dose de sucesso e melhorar ainda mais o desempenho em 2004.
A subsidiaria brasileira possui um time executivo formado pelo gerente geral, Fernando Heiderich, que é médico veterinário brasileiro, e oito diretores ou gerentes. A unidade de negócios de Pecuária, que é a maior em termos de receita, é liderada pelo diretor Vilson Simon; a unidade de negócios da linha PET tem à frente Marco Aurélio Gama; e na AquAviSui, Marcelo Nunes, todos médicos veterinários.
Conquistas da empresa em 2003
O ano de 2003 foi muito produtivo para a Schering-Plough Coopers, pois a empresa continuou investindo no potencial humano de seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos, tanto na parte técnica quanto de habilidade gerencial, o que foi validado pelo processo de realinhamento operacional para alinhar as diferentes áreas na execução das melhores soluções em saúde animal.
Outro ponto muito importante foi o estreitamento da relação com os parceiros-distribuidores, pois o sucesso da empresa está ligado a esta excelente relação de parceira.
O lançamento de novos produtos em todas as áreas também contribuiu para aperfeiçoar a linha de produtos. Em Pecuária a vacina contra raiva Quantumâ Ri e o antiparasitário SupramecÒ Pour-on foram grandes novidades para os pecuaristas. Na avicultura, a vacina Univax®-Plus indicada para combater a forma imunossupressora da Doença de Gumboro, também foi destacada.
Para a linha de Pequenos Animais as vacinas Quantum® DA2PPvL+Cv, indicada para cães filhotes e adultos foi mais um caso de lançamento de sucesso. Outra novidade foi a Quantumâ Felis 3 que protege os gatos contra a rinotraqueíte, panleucopenia e calicivirose, doenças que mais atingem estes animais no país.
Prestação de serviço ao produtor
A empresa inovou mais uma vez lançando portais exclusivos para produtores, médicos veterinários e público em geral. Um dos destaques foi o Maxileite (www.maxileite.com.br), que foca no controle de mastite e fornece informações importantes para aplicação de antibióticos de intramamário; secagem e tratamento da vaca seca; rotina de ordenha e linha de ordenha. Lançou também o Propec (www.propec.com.br), que oferece procedimentos técnicos para a pecuária e tem como objetivo central dar suporte ao veterinário para treinar melhor seus colaboradores, otimizando os resultados do trabalho desenvolvido nas fazendas. Outra novidade, só que para o segmento PET, é o www.especialpet.com.br , um site exclusivo para quem gosta de estar por dentro das novidades do mercado.
Os sites e portais elaborados pela Schering-Plough Coopers são ferramentas importantes de reciclagem dos conhecimentos do médico veterinário e auxiliam no treinamento e capacitação da mão-de-obra no campo. “Queremos que todos os programas e produtos veterinários, as terapias curativas e as ações preventivas, sejam utilizadas com maior eficiência. Isso faz parte da filosofia da empresa, que é a de oferecer as melhores soluções em saúde animal”, afirma Heiderich.
A empresa também conquistou vários prêmios, como o Prêmio Master de Ciência e Tecnologia, pelo segundo ano consecutivo; a Mostra ABMR- Associação Brasileira de Marketing Rural e o Pet Shop Brasil Business.
A Schering-Plough Coopers lançou ainda um prêmio para os suinocultores que participam do Pec-Parto, um programa econômico de gerenciamento da saúde de rebanhos que tem como objetivo aumentar o número de leitões por parto e o peso no desmame.
Além disso, está divulgando a 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers, que visa a incentivar a pesquisa no Brasil e leva médicos veterinários e estudantes aos maiores congressos mundiais. O regulamento para participação no 6º Prêmio de Pesquisa Clínica já se encontra no site www.spcoopers.com.br.
Saiba mais sobre a Schering-Plough Coopers
A Schering-Plough Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de produtos farmacêuticos e para a saúde animal, empregando 30 mil funcionários em 20 fábricas, e possui unidades comerciais em mais de 40 países. Só com produtos veterinários, a Schering-Plough Animal Health fatura US$ 700 milhões por ano. O Brasil é um dos maiores mercados do Grupo Schering-Plough Animal Health. A empresa vem consolidar uma posição de grande destaque no segmento veterinário, reafirmando o compromisso de novos investimentos no país.
Novo endereço: Av. Sir Henry Wellcome, 335, Moinho Velho,Cotia, SP CEP 06714-050 - 0800 131113.
Alfapress Comunicações
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DEFESA SANITÁRIA TERÁ REFORÇO PARA COMBATER INFLUENZA AVIÁRIA
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano, anunciou hoje (26/02) a contratação de 450 técnicos de nível médio e 150 fiscais federais agropecuários para reforçar o controle sanitário e impedir o ingresso no país da influenza aviária, a chamada “gripe do frango”.
Segundo Tadano, o governo federal está comprometido a liberar R$ 68 milhões para defesa sanitária neste ano. “Essa ação é muito importante, já que o Brasil, em 2003, superou os Estados Unidos no ranking da exportação de carne de frango, chegando ao primeiro lugar”, diz. Para 2004, as perspectivas para o Brasil são ainda melhores, já que há 14 países com exportações suspensas devido à incidência da doença em seus plantéis.
Além dos dez países asiáticos (Indonésia, Paquistão, China, Coréia do Sul, Vietnã, Taiwan, Laos, Camboja, Japão e Tailândia), a influenza aviária atingiu também Estados Unidos, Canadá, Bélgica e Holanda. “É um fato que mudará radicalmente o comércio mundial de carne de aves em 2004. Exportamos para 111 países em 2003, faturando mais de US$ 1,8 bilhão, e devemos elevar as vendas em pelo menos 10% neste ano”, afirma. Em janeiro último, Tadano visitou, em missão comercial, Japão, Coréia do Sul e Taiwan com o objetivo de negociar a ampliação de mercados para o frango brasileiro.
O secretário faz também um balanço das medidas que têm sido adotadas para evitar a entrada da doença no Brasil. Entre elas, estão a restrição do ingresso de material genético avícola aos aeroportos de Cumbica (São Paulo) e Viracopos (Campinas) e nos postos de fronteira com os países do Mercosul; a implantação de detectores de matéria orgânica para controlar bagagens e passageiros; o credenciamento de laboratórios para diagnósticos sorológicos; a implementação do cadastro nacional informatizado de granjas avícolas; e a elaboração de normas técnicas para registro e produção de aves de corte e postura.
Segundo Tadano, o governo federal está comprometido a liberar R$ 68 milhões para defesa sanitária neste ano. “Essa ação é muito importante, já que o Brasil, em 2003, superou os Estados Unidos no ranking da exportação de carne de frango, chegando ao primeiro lugar”, diz. Para 2004, as perspectivas para o Brasil são ainda melhores, já que há 14 países com exportações suspensas devido à incidência da doença em seus plantéis.
Além dos dez países asiáticos (Indonésia, Paquistão, China, Coréia do Sul, Vietnã, Taiwan, Laos, Camboja, Japão e Tailândia), a influenza aviária atingiu também Estados Unidos, Canadá, Bélgica e Holanda. “É um fato que mudará radicalmente o comércio mundial de carne de aves em 2004. Exportamos para 111 países em 2003, faturando mais de US$ 1,8 bilhão, e devemos elevar as vendas em pelo menos 10% neste ano”, afirma. Em janeiro último, Tadano visitou, em missão comercial, Japão, Coréia do Sul e Taiwan com o objetivo de negociar a ampliação de mercados para o frango brasileiro.
O secretário faz também um balanço das medidas que têm sido adotadas para evitar a entrada da doença no Brasil. Entre elas, estão a restrição do ingresso de material genético avícola aos aeroportos de Cumbica (São Paulo) e Viracopos (Campinas) e nos postos de fronteira com os países do Mercosul; a implantação de detectores de matéria orgânica para controlar bagagens e passageiros; o credenciamento de laboratórios para diagnósticos sorológicos; a implementação do cadastro nacional informatizado de granjas avícolas; e a elaboração de normas técnicas para registro e produção de aves de corte e postura.
Tomate Duradoro surpreende produtores em Santa Cartarina
Lançado em 2001 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o tomate Duradoro, um híbrido do tipo longa vida, esta surpreendendo produtores de Santa Catarina. Segundo o agricultor Jair Boaventura, que instalou uma unidade de observação de Duradoro em sua propriedade, em Caçador, não houve nenhuma ocorrência de doença na planta e os frutos são de excelente porte com, em média, 240 gramas. “Os agricultores vizinhos ao local de plantio estão surpresos com a qualidade, sendo que as primeiras caixas colhidas pesaram em média 33 Kg", explicou ele.
Testado anteriormente em Goiás, no Distrito Federal, em São Paulo, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em Mato Grosso e no Ceará, o Duradoro apresenta resistência a inúmeras doenças, como o vira-cabeça (Tospovírus), a mancha-de-estenfílio (Stemphylium solani), a murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 1) e a murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae raça 1). Graças à isso ele tem uma produtividade de cerca de 250 a 300 caixas a cada 1000 plantas com frutos de ótima aceitação no mercado e de sabor superior aos outros híbridos do tipo longa vida.
Além de bons resultado no campo, o Duradoro apresenta também boa conservação após a colheita e rendimento superior ao Santa Clara na fabricação de tomate seco. O híbrido da Embrapa Hortaliças também apresenta vantagens para o consumidor. Em testes de laboratório, o índice de vitamina C, que traz benefícios aos olhos e à pele, encontrada no fruto foi aproximadamente 50% maior que o do tomate líder de mercado.
Os interessados podem solicitar sementes de Duradoro por meio do Serviço de Atendimento do Cidadão da Embrapa Hortaliças pelo telefone (61) 385-9110; pelo e-mail sac.hortalicas@embrapa.br, ou pela internet, no site www.cnph.embrapa.br.
Informações à imprensa
Marcos Esteves
Embrapa Hortaliças
Tel.: (61) 385-9109
Testado anteriormente em Goiás, no Distrito Federal, em São Paulo, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em Mato Grosso e no Ceará, o Duradoro apresenta resistência a inúmeras doenças, como o vira-cabeça (Tospovírus), a mancha-de-estenfílio (Stemphylium solani), a murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 1) e a murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae raça 1). Graças à isso ele tem uma produtividade de cerca de 250 a 300 caixas a cada 1000 plantas com frutos de ótima aceitação no mercado e de sabor superior aos outros híbridos do tipo longa vida.
Além de bons resultado no campo, o Duradoro apresenta também boa conservação após a colheita e rendimento superior ao Santa Clara na fabricação de tomate seco. O híbrido da Embrapa Hortaliças também apresenta vantagens para o consumidor. Em testes de laboratório, o índice de vitamina C, que traz benefícios aos olhos e à pele, encontrada no fruto foi aproximadamente 50% maior que o do tomate líder de mercado.
Os interessados podem solicitar sementes de Duradoro por meio do Serviço de Atendimento do Cidadão da Embrapa Hortaliças pelo telefone (61) 385-9110; pelo e-mail sac.hortalicas@embrapa.br, ou pela internet, no site www.cnph.embrapa.br.
Informações à imprensa
Marcos Esteves
Embrapa Hortaliças
Tel.: (61) 385-9109
Campo Grande é sede do leilão Conexão Delta G
A 11ª edição do leilão Conexão Delta G já tem data marcada. No dia 02 de abril, às 19h, os pecuaristas brasileiros estarão voltados para este pregão, no município de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Entrarão em pista 255 animais entre touros, novilhos e bezerros das raças Braford e Nelore. Essa edição demonstrará a qualidade dos animais das fazendas Guatambu, de Rio Brilhante, Fazenda Alvorada, de Sidrolândia, Paquetá, de Dourados e Santa Inês, de Naviraí. Todas elas estão localizadas no Estado do Mato Grosso do Sul (MS). O leilão será realizado durante a Expogande.
A qualidade dos animais poderão ser conferidas no momento da entrada em pista dos 60 touros Braford com Diferenças Esperadas na Progênie (DEP), 25 touros Nelore e 20 novilhos Nelore, com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) e 150 bezerros desmamados Braford.
De acordo com um dos organizadores do leilão, Rogério Zart, da Fazenda Alvorada, os animais a serem leiloados se destacam por serem adaptados ao ambiente do Brasil central e são selecionados para características de produção. Ele explica que para o pregão deste ano foi incluída a raça Nelore, sendo que nas edições anteriores era ofertada somente a raça Braford.
Conexão delta G - Uma filosofia de trabalho
A Conexão Delta G é uma associação que reúne um seleto grupo de agro-empresas unidas com a proposta de gerar e utilizar tecnologia de ponta na pecuária de corte. O trabalho genético é o forte elo de ligação entre as empresas envolvidas. A conexão conta hoje com 23 propriedades rurais distribuídas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, com produção concentrada na criação de animais das raças Nelore, Braford e Hereford. A base de dados utilizada após análise completa de conectabilidade, conta com aproximadamente 400 mil produtos avaliados, o que caracteriza a Conexão Delta G como um dos maiores Programas de Melhoramento Genético do mundo.
O sistema desenvolvido pelas fazenda integrantes da Conexão delta G é baseado num ciclo curto de produção, quando os animais entram em reprodução e são abatidos com uma idade bem jovem. Desta maneira o melhoramento genético é um componente de destaque no sistema de produção , onde as exigências de produtividade e eficiência pecuária são realçadas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A qualidade dos animais poderão ser conferidas no momento da entrada em pista dos 60 touros Braford com Diferenças Esperadas na Progênie (DEP), 25 touros Nelore e 20 novilhos Nelore, com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) e 150 bezerros desmamados Braford.
De acordo com um dos organizadores do leilão, Rogério Zart, da Fazenda Alvorada, os animais a serem leiloados se destacam por serem adaptados ao ambiente do Brasil central e são selecionados para características de produção. Ele explica que para o pregão deste ano foi incluída a raça Nelore, sendo que nas edições anteriores era ofertada somente a raça Braford.
Conexão delta G - Uma filosofia de trabalho
A Conexão Delta G é uma associação que reúne um seleto grupo de agro-empresas unidas com a proposta de gerar e utilizar tecnologia de ponta na pecuária de corte. O trabalho genético é o forte elo de ligação entre as empresas envolvidas. A conexão conta hoje com 23 propriedades rurais distribuídas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, com produção concentrada na criação de animais das raças Nelore, Braford e Hereford. A base de dados utilizada após análise completa de conectabilidade, conta com aproximadamente 400 mil produtos avaliados, o que caracteriza a Conexão Delta G como um dos maiores Programas de Melhoramento Genético do mundo.
O sistema desenvolvido pelas fazenda integrantes da Conexão delta G é baseado num ciclo curto de produção, quando os animais entram em reprodução e são abatidos com uma idade bem jovem. Desta maneira o melhoramento genético é um componente de destaque no sistema de produção , onde as exigências de produtividade e eficiência pecuária são realçadas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
COMEÇA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA EM CINCO ESTADOS
Cincos estados brasileiros promovem em março mais uma etapa do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). É a primeira fase da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa, que será realizada de 1º a 31 no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Ceará e leste de Minas Gerais. Nessas áreas há 21,3 milhões de cabeça de gado, o equivalente a cerca de 11% do rebanho brasileiro de 187 milhões de bovinos. A meta do Mapa é vacinar 100% do rebanho nessas unidades da Federação.
De acordo com o diretor substituto do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jamil Souza, o Rio de Janeiro tem cerca de 2 milhões de cabeças; a Bahia, 8 milhões; o leste de Minas Gerais, 8 milhões; o Espírito Santo, 1,8 milhão; e o Ceará, 1,5 milhão. A segunda fase da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa nessas áreas será realizada em setembro deste ano. Nos demais estados, a primeira e a segunda etapas da campanha ocorrem principalmente em maio e novembro.
A vacinação é obrigatória, enfatiza Jamil Souza. “Essa é uma das mais importantes ações de defesa sanitária da pecuária brasileira”, destaca o diretor substituto do DDA. Hoje, 91% do rebanho bovino nacional estão livres de aftosa com vacinação. Graças a essa condição, o país tem conseguido ampliar mercados para as exportações do setor. No ano passado, as vendas externas de carne bovina somaram cerca de US$ 1,5 bilhão.
De acordo com o diretor substituto do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jamil Souza, o Rio de Janeiro tem cerca de 2 milhões de cabeças; a Bahia, 8 milhões; o leste de Minas Gerais, 8 milhões; o Espírito Santo, 1,8 milhão; e o Ceará, 1,5 milhão. A segunda fase da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa nessas áreas será realizada em setembro deste ano. Nos demais estados, a primeira e a segunda etapas da campanha ocorrem principalmente em maio e novembro.
A vacinação é obrigatória, enfatiza Jamil Souza. “Essa é uma das mais importantes ações de defesa sanitária da pecuária brasileira”, destaca o diretor substituto do DDA. Hoje, 91% do rebanho bovino nacional estão livres de aftosa com vacinação. Graças a essa condição, o país tem conseguido ampliar mercados para as exportações do setor. No ano passado, as vendas externas de carne bovina somaram cerca de US$ 1,5 bilhão.
Embrapa de Pelotas e Associação dos Agricultores de Dom Pedrito promovem dia de campo
Nesta sexta-feira, dia 27, todas as atenções do setor orizícola estarão voltadas ao município de Dom Pedrito. Nesta data, a partir das 13h, haverá Dia de Campo na Fazenda Tulipa, localizada na cidade pedritense. A atividade está sendo organizada pela Embrapa Clima Temperado de Pelotas, Associação dos Agricultores de Dom Pedrito e FMC. Também conta com apoio da Sanchotene Agropecuária e Rigo Agropecuária.
A tarde de campo está marcada para iniciar às 13 horas, na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura será marcada às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa. O evento tem continuidade com a visitação nas lavouras, onde os participantes poderão conhecer as cultivares de arroz irrigado. A estação será apresentada pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Na oportunidade, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa.
As atividades seguem na estação dois, onde será apresentado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será relatada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
Resultados
Os experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito tem como proposta contribuir com a orizicultura irrigada, tornando-á mais eficiente, rentável e competitiva. O trabalho desenvolvido pela empresa de pesquisas de Pelotas objetiva promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo por intermédio do desenvolvimento e transferência de tecnologia.
A Embrapa também tem como propósito promover a utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Esse experimento busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem acalmar os possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
Palestra
Ainda para o dia 27 de fevereiro, está programada a 2ª Jornada Técnica de 2004. A palestra está marcada para à noite, no CTG Rodeio da Fronteira. Na ocasião, será debatida a "Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004". O assunto em pauta será explanado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Contatos e Informações:
(53) 99599914 - Assessora de Imprensa - Márcia Marinho
(53) 243 3256 - Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 - Fazenda Tulipa;
(53) 275 8113 - Embrapa Clima Temperado Pelotas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A tarde de campo está marcada para iniciar às 13 horas, na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura será marcada às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa. O evento tem continuidade com a visitação nas lavouras, onde os participantes poderão conhecer as cultivares de arroz irrigado. A estação será apresentada pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Na oportunidade, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa.
As atividades seguem na estação dois, onde será apresentado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será relatada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
Resultados
Os experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito tem como proposta contribuir com a orizicultura irrigada, tornando-á mais eficiente, rentável e competitiva. O trabalho desenvolvido pela empresa de pesquisas de Pelotas objetiva promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo por intermédio do desenvolvimento e transferência de tecnologia.
A Embrapa também tem como propósito promover a utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Esse experimento busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem acalmar os possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
Palestra
Ainda para o dia 27 de fevereiro, está programada a 2ª Jornada Técnica de 2004. A palestra está marcada para à noite, no CTG Rodeio da Fronteira. Na ocasião, será debatida a "Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004". O assunto em pauta será explanado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Contatos e Informações:
(53) 99599914 - Assessora de Imprensa - Márcia Marinho
(53) 243 3256 - Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 - Fazenda Tulipa;
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BRASIL SUSPENDE IMPORTAÇÃO DE AVES DO CANADÁ
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento suspendeu em 20/02, por tempo indeterminado, a importação de aves do Canadá. As autorizações de importação já concedidas também estão suspensas. A compra de produtos e subprodutos de aves canadenses estarão sujeitas a aprovação do Departamento de Defesa Animal (DDA).
A medida foi determinada a todos os portos e aeroportos do país para evitar a contaminação das aves brasileiras pelo vírus da influenza aviária, a chamada “gripe do frango”. O vírus detectado no Canadá, do tipo H7, é menos letal que o tipo H5N, registrado na Ásia, segundo Egon Vieira da Silva, gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA). “Ainda assim, as normas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recomendam o fechamento dos mercados em função desse vírus”, explica.
O governo do Canadá informou oficialmente o registro de um caso da gripe do frango num estabelecimento aviário na província da Columbia Britânica, no sudoeste do país. O Brasil já suspendeu a importação produtos e subprodutos de aves e de arroz em casca de 11 países da Ásia. O país também proibiu a entrada de aves dos Estados Unidos.
Para impedir a entrada da gripe do frango no país, o PNSA, em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância para a “Newcastle”, que também é uma doença da “Lista A” da OIE, de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções e secreções de aves migratórias. Os proprietários, trabalhadores, técnicos e visitantes eventuais das granjas podem transferir fezes de lotes contaminados, através dos calçados ou de outro material (veículos de transporte, ração, cama, comedouros, bebedouros, gaiolas), para lotes suscetíveis ao vírus.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos à epidemia de influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário
A medida foi determinada a todos os portos e aeroportos do país para evitar a contaminação das aves brasileiras pelo vírus da influenza aviária, a chamada “gripe do frango”. O vírus detectado no Canadá, do tipo H7, é menos letal que o tipo H5N, registrado na Ásia, segundo Egon Vieira da Silva, gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA). “Ainda assim, as normas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recomendam o fechamento dos mercados em função desse vírus”, explica.
O governo do Canadá informou oficialmente o registro de um caso da gripe do frango num estabelecimento aviário na província da Columbia Britânica, no sudoeste do país. O Brasil já suspendeu a importação produtos e subprodutos de aves e de arroz em casca de 11 países da Ásia. O país também proibiu a entrada de aves dos Estados Unidos.
Para impedir a entrada da gripe do frango no país, o PNSA, em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância para a “Newcastle”, que também é uma doença da “Lista A” da OIE, de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções e secreções de aves migratórias. Os proprietários, trabalhadores, técnicos e visitantes eventuais das granjas podem transferir fezes de lotes contaminados, através dos calçados ou de outro material (veículos de transporte, ração, cama, comedouros, bebedouros, gaiolas), para lotes suscetíveis ao vírus.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos à epidemia de influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário
PRODUÇÃO ANIMAL : Agropecuária Jacarezinho lança certificado de qualidade e excelência para produção animal
A Agropecuária Jacarezinho (Valparaíso, SP), empresa rural do grupo Grendene, que investe no melhoramento genético das raças Nelore e Braford, está lançando o selo Qualex: Qualidade e Excelência na Produção Animal. “Partindo da nossa experiência, tornamos o Qualex um selo que atesta a qualidade e a excelência da produção animal. É uma espécie de ISO 9002 voltado à pecuária”, explica o gerente-geral da Jacarezinho, Ian David Hill.
O programa Qualex criado pela Jacarezinho tem como base a utilização de um sistema tecnificado de produção, com práticas de manejo adequadas, respeito ao bem-estar animal e ao meio ambiente, compromissos com a mão-de-obra e um elaborado programa de melhoramento genético. “Na Jacarezinho sempre investimos na qualidade e na excelência em genética, rastreabilidade, nutrição, manejo, sanidade, boas práticas agrícolas, respeito ao meio ambiente e no bem-estar animal. Atendemos com segurança os padrões mais rígidos do mercado interno e externo, oferecendo produtos e serviços realmente diferenciados com padrão de qualidade, num processo de contínua melhoria”, explica Lillian Pascoa, zootecnista da Agropecuária Jacarezinho.
“A concessão do selo Qualex é sinônimo do cumprimento de uma série de normas do Europegap, manual de manejo e bem-estar animal editado pela União Européia. Nesse manual, há vários níveis de qualidade e as empresas brasileiras devem atingir os níveis 1 e 2, os mais adequados à realidade nacional, que permite a exportação de carne bovina para a UE”, explica a consultora Kátia Leal Nogueira, da SGS Brasil, certificadora que fiscalizará o cumprimento dessas normas para a emissão do selo.
Para conseguir o selo Qualex, a empresa terá de cumprir todos os itens do manual Europegap, que vão desde o controle do estoque, manejo alimentar e do pasto, passando pela qualificação da equipe, sistema de gestão, melhoramento genético até a responsabilidade social da empresa, envolvendo não utilização de trabalho infantil, saúde e segurança do trabalho, remuneração, relação com a comunidade, governo e alianças acadêmicas.
Para se manter na liderança
“Com o Qualex, a Agropecuária Jacarezinho e seus colaboradores assumem o compromisso de oferecer produtos e serviços com o máximo de qualidade para atender plenamente às expectativas dos nossos clientes, dos pecuaristas e dos frigoríficos. Queremos que a nossa bem-sucedida experiência possa se repetir em outras empresas para que a pecuária brasileira ganhe qualidade e excelência, características fundamentais para conseguirmos nos manter como os primeiros do mundo em exportações de carne bovina e avançar em qualidade”, explica Ian Hill.
Para obter mais informações sobre o selo Qualex, consulte o site: www.agrojacarezinho.com.br ou pelo telefone: (18) 3401-9300
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O programa Qualex criado pela Jacarezinho tem como base a utilização de um sistema tecnificado de produção, com práticas de manejo adequadas, respeito ao bem-estar animal e ao meio ambiente, compromissos com a mão-de-obra e um elaborado programa de melhoramento genético. “Na Jacarezinho sempre investimos na qualidade e na excelência em genética, rastreabilidade, nutrição, manejo, sanidade, boas práticas agrícolas, respeito ao meio ambiente e no bem-estar animal. Atendemos com segurança os padrões mais rígidos do mercado interno e externo, oferecendo produtos e serviços realmente diferenciados com padrão de qualidade, num processo de contínua melhoria”, explica Lillian Pascoa, zootecnista da Agropecuária Jacarezinho.
“A concessão do selo Qualex é sinônimo do cumprimento de uma série de normas do Europegap, manual de manejo e bem-estar animal editado pela União Européia. Nesse manual, há vários níveis de qualidade e as empresas brasileiras devem atingir os níveis 1 e 2, os mais adequados à realidade nacional, que permite a exportação de carne bovina para a UE”, explica a consultora Kátia Leal Nogueira, da SGS Brasil, certificadora que fiscalizará o cumprimento dessas normas para a emissão do selo.
Para conseguir o selo Qualex, a empresa terá de cumprir todos os itens do manual Europegap, que vão desde o controle do estoque, manejo alimentar e do pasto, passando pela qualificação da equipe, sistema de gestão, melhoramento genético até a responsabilidade social da empresa, envolvendo não utilização de trabalho infantil, saúde e segurança do trabalho, remuneração, relação com a comunidade, governo e alianças acadêmicas.
Para se manter na liderança
“Com o Qualex, a Agropecuária Jacarezinho e seus colaboradores assumem o compromisso de oferecer produtos e serviços com o máximo de qualidade para atender plenamente às expectativas dos nossos clientes, dos pecuaristas e dos frigoríficos. Queremos que a nossa bem-sucedida experiência possa se repetir em outras empresas para que a pecuária brasileira ganhe qualidade e excelência, características fundamentais para conseguirmos nos manter como os primeiros do mundo em exportações de carne bovina e avançar em qualidade”, explica Ian Hill.
Para obter mais informações sobre o selo Qualex, consulte o site: www.agrojacarezinho.com.br ou pelo telefone: (18) 3401-9300
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
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