Propostas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou as operações de empréstimo por meio da Linha Especial de Crédito à Comercialização (LEC) para o milho e sorgo. Produtores, avicultores, suinocultores e outros criadores, cooperativas, beneficiadores e agroindústrias poderão contratar o financiamento até 31 de agosto, com 180 dias de prazo para quitar a dívida.
A base de cálculo para os empréstimos são os preços mínimos fixados no Plano Agrícola e Pecuário 2003/2004. Para o milho, os preços são de R$13,50/60kg nas regiões Sul, Sudeste, sul da Bahia, Maranhão e Piauí. Em Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, o preço é de R$ 13,00/60 kg. Para Mato Grosso, Rondônia e Acre o valor é de R$ 11,00/60kg e para o Nordeste, R$ 16,00/saca. No caso do sorgo, o empréstimo da LEC é de R$9,45 para o Sul, Sudeste, Centro-Oeste e sul da Bahia. Para o Norte e Nordeste, o valor é de R$ 11,20/60 kg.
Inverno – Foram aprovados também os preços de garantia para os cereais de inverno, mantendo os mesmos valores que vigoraram na safra passada. Para o trigo, o preço de garantia é de R$ 400,00 por tonelada na Região Sul e de R$ 450,00/t para o Centro-Oeste, Sudeste e Bahia. Para o triticale, cevada, canola e a aveia, os preços mínimos foram mantidos em R$ 215,07/t, R$ 281,25/t, R$ 346,72/t e R$ 202,09/tonelada respectivamente.
Para as sementes de trigo e para os demais produtos da safra de inverno como a aveia, canola, cevada e triticale, cujas operações de financiamento são restritas aos Empréstimos do Governo Federal (EGF) sem opção de venda foram mantidos os mesmos valores da safra anterior.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
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sexta-feira, fevereiro 20, 2004
Produtores orgânicos brasileiros participam de feira internacional
Brasil levará 28 pequenos produtores, apoiados pelo Sebrae, a evento na Alemanha. Feira acontece de 19 a 22 de fevereiro, em Nurembergue
O mercado de produtos orgânicos tem crescido no Brasil nos últimos anos. Segundo o Instituto Biodinâmico (IBD), em 1999, o setor atingiu o valor de US$ 150 milhões em vendas, sendo que US$ 20 milhões foram comercializados no mercado interno.
Foi pensando na expansão e na conquista de potenciais compradores que o Sebrae vai participar da edição 2004 da BioFach, a principal feira internacional do setor de produtos orgânicos. O evento está sendo realizado desde ontem e até o dia 22 de fevereiro, em Nurembergue, na Alemanha.
Para a BioFach deste ano, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) está apoiando a ida de 28 pequenos produtores de oito Estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará e Rio de Janeiro).
Produtos como frutas, legumes, cereais, carnes, polpas de frutas, vinhos, cachaças, mel, doces e frutas secas, entre outros, serão expostos em 90 metros quadrados reservados ao Sebrae no estande brasileiro de 260 metros quadrados.
De acordo com Ricardo Vilella, responsável pela participação do Sebrae na feira, o objetivo de apoiar a ida da caravana empresarial à Alemanha é ampliar o mercado de consumo de produtos brasileiros orgânicos. “A idéia não é apenas expor e sim realizar negócios”, garante.
O técnico explicou que para fornecer produtos orgânicos para o exterior, os mesmos devem ter certificação internacional, o que é fornecida por diversas instituições. “Com a aprovação do Projeto de Lei 659/99, em novembro do ano passado, o Brasil passa a ter normas para esse segmento, inclusive no que diz respeito à certificação desses produtos”, disse. O Ministério da Agricultura autoriza empresas a certificarem alimentos produzidos de forma natural.
No ano passado, os participantes brasileiros venderam para o mercado europeu um total de 8.800 toneladas de diversos tipos de produtos orgânicos nacionais, que renderam cerca de U$ 5,5 milhões.
Na edição 2003 da feira, a Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, em parceria com a APEX-Brasil e apoio do Instituto Biodinâmico (IBD), o Planeta Orgânico, o Sebrae e os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (MDA), também levou empresas brasileiras, que reuniu mais de 1.900 expositores de 57 países. Em relação à edição de 2002, houve um aumento de 3% no número de expositores e 6% na visitação.
Dentro da feira internacional está programado também um festival gastronômico no estande brasileiro, além da exposição de peças artesanais.
Beatriz Borges
ASN – Agência Sebrae de Notícias
O mercado de produtos orgânicos tem crescido no Brasil nos últimos anos. Segundo o Instituto Biodinâmico (IBD), em 1999, o setor atingiu o valor de US$ 150 milhões em vendas, sendo que US$ 20 milhões foram comercializados no mercado interno.
Foi pensando na expansão e na conquista de potenciais compradores que o Sebrae vai participar da edição 2004 da BioFach, a principal feira internacional do setor de produtos orgânicos. O evento está sendo realizado desde ontem e até o dia 22 de fevereiro, em Nurembergue, na Alemanha.
Para a BioFach deste ano, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) está apoiando a ida de 28 pequenos produtores de oito Estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará e Rio de Janeiro).
Produtos como frutas, legumes, cereais, carnes, polpas de frutas, vinhos, cachaças, mel, doces e frutas secas, entre outros, serão expostos em 90 metros quadrados reservados ao Sebrae no estande brasileiro de 260 metros quadrados.
De acordo com Ricardo Vilella, responsável pela participação do Sebrae na feira, o objetivo de apoiar a ida da caravana empresarial à Alemanha é ampliar o mercado de consumo de produtos brasileiros orgânicos. “A idéia não é apenas expor e sim realizar negócios”, garante.
O técnico explicou que para fornecer produtos orgânicos para o exterior, os mesmos devem ter certificação internacional, o que é fornecida por diversas instituições. “Com a aprovação do Projeto de Lei 659/99, em novembro do ano passado, o Brasil passa a ter normas para esse segmento, inclusive no que diz respeito à certificação desses produtos”, disse. O Ministério da Agricultura autoriza empresas a certificarem alimentos produzidos de forma natural.
No ano passado, os participantes brasileiros venderam para o mercado europeu um total de 8.800 toneladas de diversos tipos de produtos orgânicos nacionais, que renderam cerca de U$ 5,5 milhões.
Na edição 2003 da feira, a Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, em parceria com a APEX-Brasil e apoio do Instituto Biodinâmico (IBD), o Planeta Orgânico, o Sebrae e os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (MDA), também levou empresas brasileiras, que reuniu mais de 1.900 expositores de 57 países. Em relação à edição de 2002, houve um aumento de 3% no número de expositores e 6% na visitação.
Dentro da feira internacional está programado também um festival gastronômico no estande brasileiro, além da exposição de peças artesanais.
Beatriz Borges
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Apicultores do Distrito Federal vão sair da informalidade
Projeto APIS e Casa do Mel beneficiarão pequenos produtores do DF com central de processamento do produto e apoio do Sebrae
Brasília - Organizar, desenvolver e fortalecer a cadeia produtiva da apicultura no Brasil são os objetivos do projeto Apis – Apicultura Integrada e Sustentável desenvolvido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A idéia é criar um ambiente propício onde o pequeno apicultor tenha condições de desenvolver técnicas de produção mais limpa, aumentando a produtividade e melhorando o padrão da qualidade do mel.
O Sebrae no Distrito Federal aderiu ao projeto no dia 6 de fevereiro, acreditando no potencial apícola do DF. Apesar de o setor sofrer com a informalidade e até mesmo com a desorganização de vários produtores, o Apis nasceu para fomentar a apicultura familiar e torná-la em uma importante fonte de renda.
Em 2002, os apicultores do DF produziram 16 toneladas de mel, e em 2003 cerca de 13 toneladas.
O setor sofre com a questão da comercialização. Como não possui uma unidade processadora de mel, a Divisão de Produtos de Origem Animal e Vegatal (Dipova) não libera o selo atestando que o produto pode ser comercializado.
Para ajudar esses produtores, o Governo do Distrito Federal construiu a tão esperada Casa do Mel, na Granja do Torto, que se chamará “Palácio do Mel Sonho de Dom Bosco”, um investimento de R$ 150 mil.
“Agora nós já temos a estrutura, só faltam as máquinas, que já compramos, e os móveis. O projeto APIS veio no momento oportuno para melhorar a nossa tecnologia, desenvolvendo a qualidade do nosso mel e também para participarmos de rodadas de negócios para comercializar e até para conseguir um selo de qualidade. Nós somos clandestinos e com a Casa do Mel com certeza vamos nos formalizar e crescer”, afirma o coronel Nilo Macedo, presidente da Associação Apícola do Distrito Federal.
O setor apícola no DF está dividido em dois grupos. Um que freqüenta a associação e que tem apiários distribuídos pelo DF e Entorno, e outro que mora e produz mel na área rural. A Associação Apícola do DF já existe há mais de 20 anos e conta com mais de mil associados, mas apenas 120 produtores são atuantes.
“Nós queremos trazer todos os produtores de mel da área rural para o nosso lado, para que o setor fique mais organizado e para que todos possam crescer conjuntamente”, diz Nilo.
A Casa do Mel possibilitará aos produtores continuarem com sua marca, mas o processamento do mel será feito lá. Com a Casa a associação oferecerá cursos para formar novos apicultores e também irá desenvolver novas parcerias. “Vamos aumentar a produção e queremos tornar o Distrito Federal auto-suficiente na produção do mel para depois exportarmos”, planeja Nilo.
Segundo Nilo o mel de Brasília é de primeiríssima qualidade. “A cada dois anos acontece o Congresso de Apicultura no Brasil, organizado pela Confederação Brasileira de Apicultura, e todos os Estados concorrem na qualidade do mel. Há oito anos Brasília fica nos primeiros lugares”, afirma Nilo. Além da boa qualidade do mel, Brasília ainda conta com outro diferencial competitivo: o clima. Por possuir um clima tropical e com baixa umidade, o mel do DF tem maior durabilidade, e, ainda, é produzido livre de agrotóxicos e pesticidas.
Com o Apis a associação terá acesso a um dos programas mais requisitados do Sebrae, o Programa de Alimentos Seguros, que trata questões que vão desde a higiene ao manuseio e armazenamento do alimento até o controle de qualidade.
A adoção dessas práticas é uma exigência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e, além disso o programa é recomendado pela OMC (Organização Mundial do Comércio), FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), pela Comunidade Européia, Mercosul e Estados Unidos.
Tarciso Nascimento
Serviço: Sebrae no Distrito Federal – 362 1700
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Brasília - Organizar, desenvolver e fortalecer a cadeia produtiva da apicultura no Brasil são os objetivos do projeto Apis – Apicultura Integrada e Sustentável desenvolvido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A idéia é criar um ambiente propício onde o pequeno apicultor tenha condições de desenvolver técnicas de produção mais limpa, aumentando a produtividade e melhorando o padrão da qualidade do mel.
O Sebrae no Distrito Federal aderiu ao projeto no dia 6 de fevereiro, acreditando no potencial apícola do DF. Apesar de o setor sofrer com a informalidade e até mesmo com a desorganização de vários produtores, o Apis nasceu para fomentar a apicultura familiar e torná-la em uma importante fonte de renda.
Em 2002, os apicultores do DF produziram 16 toneladas de mel, e em 2003 cerca de 13 toneladas.
O setor sofre com a questão da comercialização. Como não possui uma unidade processadora de mel, a Divisão de Produtos de Origem Animal e Vegatal (Dipova) não libera o selo atestando que o produto pode ser comercializado.
Para ajudar esses produtores, o Governo do Distrito Federal construiu a tão esperada Casa do Mel, na Granja do Torto, que se chamará “Palácio do Mel Sonho de Dom Bosco”, um investimento de R$ 150 mil.
“Agora nós já temos a estrutura, só faltam as máquinas, que já compramos, e os móveis. O projeto APIS veio no momento oportuno para melhorar a nossa tecnologia, desenvolvendo a qualidade do nosso mel e também para participarmos de rodadas de negócios para comercializar e até para conseguir um selo de qualidade. Nós somos clandestinos e com a Casa do Mel com certeza vamos nos formalizar e crescer”, afirma o coronel Nilo Macedo, presidente da Associação Apícola do Distrito Federal.
O setor apícola no DF está dividido em dois grupos. Um que freqüenta a associação e que tem apiários distribuídos pelo DF e Entorno, e outro que mora e produz mel na área rural. A Associação Apícola do DF já existe há mais de 20 anos e conta com mais de mil associados, mas apenas 120 produtores são atuantes.
“Nós queremos trazer todos os produtores de mel da área rural para o nosso lado, para que o setor fique mais organizado e para que todos possam crescer conjuntamente”, diz Nilo.
A Casa do Mel possibilitará aos produtores continuarem com sua marca, mas o processamento do mel será feito lá. Com a Casa a associação oferecerá cursos para formar novos apicultores e também irá desenvolver novas parcerias. “Vamos aumentar a produção e queremos tornar o Distrito Federal auto-suficiente na produção do mel para depois exportarmos”, planeja Nilo.
Segundo Nilo o mel de Brasília é de primeiríssima qualidade. “A cada dois anos acontece o Congresso de Apicultura no Brasil, organizado pela Confederação Brasileira de Apicultura, e todos os Estados concorrem na qualidade do mel. Há oito anos Brasília fica nos primeiros lugares”, afirma Nilo. Além da boa qualidade do mel, Brasília ainda conta com outro diferencial competitivo: o clima. Por possuir um clima tropical e com baixa umidade, o mel do DF tem maior durabilidade, e, ainda, é produzido livre de agrotóxicos e pesticidas.
Com o Apis a associação terá acesso a um dos programas mais requisitados do Sebrae, o Programa de Alimentos Seguros, que trata questões que vão desde a higiene ao manuseio e armazenamento do alimento até o controle de qualidade.
A adoção dessas práticas é uma exigência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e, além disso o programa é recomendado pela OMC (Organização Mundial do Comércio), FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), pela Comunidade Européia, Mercosul e Estados Unidos.
Tarciso Nascimento
Serviço: Sebrae no Distrito Federal – 362 1700
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Exportação de soja leva CVRD a investir em porto
Inversor de Freqüência mais do que dobrou o transporte de grãos no porto de Tubarão
A maior mineradora diversificada das Américas, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) também mantém um braço no segmento de agricultura, oferecendo aos produtores e exportadores agrícolas serviços logísticos integrados de ferrovia e porto para escoamento dos produtos. Com o aumento nas exportações de soja, o Terminal de Produtos Diversos do Complexo Portuário de Tubarão (ES), mantido pela empresa, se viu diante de um enorme problema, já que não conseguiria acompanhar o crescimento da demanda, por causa da limitação da esteira que transporta os grãos para o silo de armazenamento e posteriormente para os navios. Com uma solução oferecida pela GE Supply, o Inversor de Freqüência AF-300 G11, a companhia mais do que dobrou o fluxo efetivo de grãos, saltando de 700 toneladas/hora para 1.500 toneladas/hora.
Uma das sugestões iniciais para resolver o problema era a reforma completa da esteira, mas não havia tempo hábil e os custos, segundo alguns especialistas, poderiam chegar a US$ 1 milhão. A solução mais econômica e rápida foi a adoção de inversores de freqüência da GE Supply, especializada na distribuição de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, junto ao sistema como um todo (motor elétrico; acoplamento; etc.). “Foi retirado o acoplamento hidráulico do sistema de transmissão de força, que atua no conjunto motor e redutor de acionamento da correia transportadora”, conta Odilon Almeida Júnior, engenheiro de produção do Terminal de Produtos Diversos, explicando que esse componente fazia o controle da velocidade das esteiras, que medem 50 e 150 metros e são acionados por motores de 100 e 150 CV. “No seu lugar, instalamos inversores para acionamento dos motores de baixa tensão de 440 vca, responsáveis pelo acionamento dos transportadores”.
Segundo Almeida, foram investidos US$ 140 mil na instalação dos inversores, sem que houvesse a necessidade da reforma da esteira. “A vantagem de se adotar um inversor de freqüência foi devido ao seu baixo custo, no caso de inversores para baixa tensão aplicações até 600 VCA. A escolha da solução, utilizando este tipo de equipamento para o acionamento, foi por causa da simplicidade em se controlar torque na partida e velocidade final de rotação para o motor, além de sua integração à rede Fildbus usada por nós”.
Além do aumento na produtividade, Almeida destaca que o novo sistema trouxe a certeza de que o transportador pode ser acionado mesmo com uma grande sobrecarga. “Não tínhamos essa confiança com os acoplamentos hidráulicos, já que antes havia apenas uma curva de torque de partida para o transportador”.
“O sucesso deste projeto veio em função da parceria e da pré-disposição entre as empresas, que se disponibilizaram em discutir a melhor solução, foi um verdadeiro trabalho em equipe”, conta João Henrique Teixeira, líder de produto GE Fuji e GE Fanuc – acionamentos e servo motores.
Características
O Inversor de Freqüência GE FUJI AF-300G11 atende a diversas aplicações em que é necessária a variação de velocidade, fornecendo aumento de desempenho com alta confiabilidade. A família AF-300G11 é otimizada para aplicações de torque constantes. O controle vetorial fornece alta precisão na regulação de velocidade. A nova geração de transistores IGBts utilizada(soft switching) reduz o nível de ruídos e fornece menores picos de tensão.
A sintonia on-line tuning fornece uma verificação contínua das variações das características do motor durante a rotação para controle de torque e velocidade, oferecendo deste modo alta precisão. O equipamento possui interface de operação amigável e de fácil utilização. De forma simples, comandos como Forward/Reverse são efetuados via teclado, via comando remoto ou ainda por rede.
O inversor oferece várias funções-padrão, oferecendo benefícios significativos: auto-sintonia sem necessidade de rotação do motor, controle PID integrado e interface de comunicação RS 485-RTU embutida, que permite a comunicação com sistemas de controle e de supervisão. Ele ainda possui um modo de economia de energia, que reduz o consumo quando o motor não está funcionando em plena carga.
Sobre a GE Supply
A GE Supply do Brasil, empresa do grupo General Electric Co, distribuidora de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, fornece equipamentos, serviços de suporte técnico e treinamento. Entre as linhas de produtos comercializadas estão soluções para automação industrial (controladores programáveis, interfaces gráficas, softwares de supervisão, inversores de frequência, partidas suaves, computadores industriais, redes de comunicação industriais, medidores de nível e vazão de gazes e líquidos e etc.), proteção e controle de sistemas elétricos (relés de proteção, medidores de qualidade de energia e multiplexadores para teleproteção), além dos produtos para iluminação (lâmpadas industriais, comerciais, residenciais e automotivas).
A companhia possui representantes autorizados em todo o país, que atendem setores como: automotivo, utilidades, telecomunicações, transporte, energia, siderurgia, predial, petroquímica, sucro-alcooleira e etc.
GE Supply – Tel.: 3838-1700 - www.gesupply.com.br
Michele Gassi
Via News Comunicação
Tel.: (11) 3865-9990 Ramal: 30
A maior mineradora diversificada das Américas, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) também mantém um braço no segmento de agricultura, oferecendo aos produtores e exportadores agrícolas serviços logísticos integrados de ferrovia e porto para escoamento dos produtos. Com o aumento nas exportações de soja, o Terminal de Produtos Diversos do Complexo Portuário de Tubarão (ES), mantido pela empresa, se viu diante de um enorme problema, já que não conseguiria acompanhar o crescimento da demanda, por causa da limitação da esteira que transporta os grãos para o silo de armazenamento e posteriormente para os navios. Com uma solução oferecida pela GE Supply, o Inversor de Freqüência AF-300 G11, a companhia mais do que dobrou o fluxo efetivo de grãos, saltando de 700 toneladas/hora para 1.500 toneladas/hora.
Uma das sugestões iniciais para resolver o problema era a reforma completa da esteira, mas não havia tempo hábil e os custos, segundo alguns especialistas, poderiam chegar a US$ 1 milhão. A solução mais econômica e rápida foi a adoção de inversores de freqüência da GE Supply, especializada na distribuição de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, junto ao sistema como um todo (motor elétrico; acoplamento; etc.). “Foi retirado o acoplamento hidráulico do sistema de transmissão de força, que atua no conjunto motor e redutor de acionamento da correia transportadora”, conta Odilon Almeida Júnior, engenheiro de produção do Terminal de Produtos Diversos, explicando que esse componente fazia o controle da velocidade das esteiras, que medem 50 e 150 metros e são acionados por motores de 100 e 150 CV. “No seu lugar, instalamos inversores para acionamento dos motores de baixa tensão de 440 vca, responsáveis pelo acionamento dos transportadores”.
Segundo Almeida, foram investidos US$ 140 mil na instalação dos inversores, sem que houvesse a necessidade da reforma da esteira. “A vantagem de se adotar um inversor de freqüência foi devido ao seu baixo custo, no caso de inversores para baixa tensão aplicações até 600 VCA. A escolha da solução, utilizando este tipo de equipamento para o acionamento, foi por causa da simplicidade em se controlar torque na partida e velocidade final de rotação para o motor, além de sua integração à rede Fildbus usada por nós”.
Além do aumento na produtividade, Almeida destaca que o novo sistema trouxe a certeza de que o transportador pode ser acionado mesmo com uma grande sobrecarga. “Não tínhamos essa confiança com os acoplamentos hidráulicos, já que antes havia apenas uma curva de torque de partida para o transportador”.
“O sucesso deste projeto veio em função da parceria e da pré-disposição entre as empresas, que se disponibilizaram em discutir a melhor solução, foi um verdadeiro trabalho em equipe”, conta João Henrique Teixeira, líder de produto GE Fuji e GE Fanuc – acionamentos e servo motores.
Características
O Inversor de Freqüência GE FUJI AF-300G11 atende a diversas aplicações em que é necessária a variação de velocidade, fornecendo aumento de desempenho com alta confiabilidade. A família AF-300G11 é otimizada para aplicações de torque constantes. O controle vetorial fornece alta precisão na regulação de velocidade. A nova geração de transistores IGBts utilizada(soft switching) reduz o nível de ruídos e fornece menores picos de tensão.
A sintonia on-line tuning fornece uma verificação contínua das variações das características do motor durante a rotação para controle de torque e velocidade, oferecendo deste modo alta precisão. O equipamento possui interface de operação amigável e de fácil utilização. De forma simples, comandos como Forward/Reverse são efetuados via teclado, via comando remoto ou ainda por rede.
O inversor oferece várias funções-padrão, oferecendo benefícios significativos: auto-sintonia sem necessidade de rotação do motor, controle PID integrado e interface de comunicação RS 485-RTU embutida, que permite a comunicação com sistemas de controle e de supervisão. Ele ainda possui um modo de economia de energia, que reduz o consumo quando o motor não está funcionando em plena carga.
Sobre a GE Supply
A GE Supply do Brasil, empresa do grupo General Electric Co, distribuidora de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, fornece equipamentos, serviços de suporte técnico e treinamento. Entre as linhas de produtos comercializadas estão soluções para automação industrial (controladores programáveis, interfaces gráficas, softwares de supervisão, inversores de frequência, partidas suaves, computadores industriais, redes de comunicação industriais, medidores de nível e vazão de gazes e líquidos e etc.), proteção e controle de sistemas elétricos (relés de proteção, medidores de qualidade de energia e multiplexadores para teleproteção), além dos produtos para iluminação (lâmpadas industriais, comerciais, residenciais e automotivas).
A companhia possui representantes autorizados em todo o país, que atendem setores como: automotivo, utilidades, telecomunicações, transporte, energia, siderurgia, predial, petroquímica, sucro-alcooleira e etc.
GE Supply – Tel.: 3838-1700 - www.gesupply.com.br
Michele Gassi
Via News Comunicação
Tel.: (11) 3865-9990 Ramal: 30
Embrapa anuncia uma nova Vitória
Nasceu “Vitoriosa da Embrapa”, o clone do clone
Em 2001, a Embrapa anunciou o nascimento da bezerra “Vitória da Embrapa”, o primeiro clone bovino da América Latina. Hoje, três anos depois, Vitória, uma fêmea da raça Simental, já é uma adulta e passa bem, e a Empresa comemora a realização de um novo marco para a história da ciência no Brasil: o nascimento do clone da Vitória, a bezerrinha Vitoriosa da Embrapa, ocorrido no dia 5 fevereiro, no Campo Experimental Sucupira, em Brasília-DF.
Vitoriosa nasceu a partir de células isoladas de um pedaço de pele retirado da orelha da Vitória, quando esta tinha aproximadamente um ano de idade, e estudos de identidade genética pela análise de DNA, realizados pela empresa Genomax, comprovam que ela é realmente um clone do clone. O anúncio de mais essa vitória científica da Embrapa na área de genética animal será feito nesta quinta-feira, dia 19 de fevereiro, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Clayton Campanhola, às 14 horas, no Ministério. Depois do anúncio, haverá um ônibus disponível para levar os jornalistas ao Campo Experimental, onde está o novo clone.
Vitoriosa da Embrapa é resultado de um experimento realizado nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 40 unidades da Embrapa, localizada em Brasília-DF. No experimento, foram produzidos 35 embriões que foram transferidos para 17 receptoras - ou “mães de aluguel”, como são mais conhecidas. No dia 5 de fevereiro, às 13 horas, depois de 293 dias de gestação, uma das receptoras deu a luz à nova bezerrinha. Desde o seu nascimento, Vitoriosa tem sido monitorada em relação aos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB) e tem apresentado um crescimento normal.
Segundo o pesquisador Rodolfo Rumpf, o interesse da Empresa pelas pesquisas relacionadas à transferência nuclear deve-se às suas importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética, como, por exemplo, a conservação de animais ameaçados de extinção e a multiplicação de animais de elevado valor genético. Além disso, encontra ampla aplicação em estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar à obtenção de animais resistentes a doenças e parasitas e animais produtores de fármacos, bem como otimizar características produtivas inerentes aos bovinos, a exemplo do aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4247 / 347-4860 / 448-4561 / 448-4379
E-mail: fernanda@cenargen.embrapa.br.
Em 2001, a Embrapa anunciou o nascimento da bezerra “Vitória da Embrapa”, o primeiro clone bovino da América Latina. Hoje, três anos depois, Vitória, uma fêmea da raça Simental, já é uma adulta e passa bem, e a Empresa comemora a realização de um novo marco para a história da ciência no Brasil: o nascimento do clone da Vitória, a bezerrinha Vitoriosa da Embrapa, ocorrido no dia 5 fevereiro, no Campo Experimental Sucupira, em Brasília-DF.
Vitoriosa nasceu a partir de células isoladas de um pedaço de pele retirado da orelha da Vitória, quando esta tinha aproximadamente um ano de idade, e estudos de identidade genética pela análise de DNA, realizados pela empresa Genomax, comprovam que ela é realmente um clone do clone. O anúncio de mais essa vitória científica da Embrapa na área de genética animal será feito nesta quinta-feira, dia 19 de fevereiro, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Clayton Campanhola, às 14 horas, no Ministério. Depois do anúncio, haverá um ônibus disponível para levar os jornalistas ao Campo Experimental, onde está o novo clone.
Vitoriosa da Embrapa é resultado de um experimento realizado nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 40 unidades da Embrapa, localizada em Brasília-DF. No experimento, foram produzidos 35 embriões que foram transferidos para 17 receptoras - ou “mães de aluguel”, como são mais conhecidas. No dia 5 de fevereiro, às 13 horas, depois de 293 dias de gestação, uma das receptoras deu a luz à nova bezerrinha. Desde o seu nascimento, Vitoriosa tem sido monitorada em relação aos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB) e tem apresentado um crescimento normal.
Segundo o pesquisador Rodolfo Rumpf, o interesse da Empresa pelas pesquisas relacionadas à transferência nuclear deve-se às suas importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética, como, por exemplo, a conservação de animais ameaçados de extinção e a multiplicação de animais de elevado valor genético. Além disso, encontra ampla aplicação em estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar à obtenção de animais resistentes a doenças e parasitas e animais produtores de fármacos, bem como otimizar características produtivas inerentes aos bovinos, a exemplo do aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4247 / 347-4860 / 448-4561 / 448-4379
E-mail: fernanda@cenargen.embrapa.br.
RODRIGUES: INTERVENÇÃO JUDICIAL PARALISA FATIAMENTO DA PARMALAT
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, disse hoje que a intervenção judicial na Parmalat Brasil engessou a intenção do governo de “fatiar” a empresa. “A intervenção embolou o meio de campo, pois tem como objetivo salvar a empresa, enquanto o governo quer preservar o setor produtivo”, afirmou o ministro durante reunião do Fórum Nacional dos Secretários de Agricultura.
Rodrigues voltou a defender o arredamento com opção de venda, preferencialmente para as cooperativas, como a melhor saída para manter a atividade da cadeia produtiva de leite. “O governo não está preocupado com a Parmalat. Nossa prioridade é o produtor, o consumidor e o trabalhador”, acrescentou ministro. Para promover o fatiamento, informou Rodrigues, bancos privados e oficiais poderiam financiar investimentos e capital de giro.
Enchentes – Além da crise da Parmalat, o Fórum dos Secretários discutiu medidas para minimizar os efeitos das enchentes na agricultura. O Ministério da Agricultura estuda a liberação de recursos para garantir a produtores do Nordeste a reposição de uma parte das sementes perdidas com as enchentes que atingiram a região. As perdas mais significativas ocorreram nas culturas de milho e feijão.
Segundo o ministro Roberto Rodrigues, que presidiu o encontro, ainda não há uma estimativa fechada sobre os prejuízos porque as chuvas não cessaram, mas a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) estima que na região de Juazeiro e Petrolina há uma perda de 10% na área de frutas até o momento. No caso das sementes, alguns estados já definiram suas demandas. O Piauí, por exemplo, precisa de 3 mil toneladas.
Na reunião com os secretários de Agricultura, técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária apresentaram um panorama sobre as ações preventivas adotadas pelo Ministério da Agricultura para evitar a entrada, no Brasil, do vírus da influenza aviária, que provoca a gripe do frango, além das medidas de controle quanto ao mal da vaca louca. O secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, relatou os resultados da ida de uma missão brasileira à Ásia, dando início às negociações à abertura do mercado Japonês para a manga brasileira. Coréia e Taiwan manifestaram interesse na compra de uva e maçã.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Rodrigues voltou a defender o arredamento com opção de venda, preferencialmente para as cooperativas, como a melhor saída para manter a atividade da cadeia produtiva de leite. “O governo não está preocupado com a Parmalat. Nossa prioridade é o produtor, o consumidor e o trabalhador”, acrescentou ministro. Para promover o fatiamento, informou Rodrigues, bancos privados e oficiais poderiam financiar investimentos e capital de giro.
Enchentes – Além da crise da Parmalat, o Fórum dos Secretários discutiu medidas para minimizar os efeitos das enchentes na agricultura. O Ministério da Agricultura estuda a liberação de recursos para garantir a produtores do Nordeste a reposição de uma parte das sementes perdidas com as enchentes que atingiram a região. As perdas mais significativas ocorreram nas culturas de milho e feijão.
Segundo o ministro Roberto Rodrigues, que presidiu o encontro, ainda não há uma estimativa fechada sobre os prejuízos porque as chuvas não cessaram, mas a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) estima que na região de Juazeiro e Petrolina há uma perda de 10% na área de frutas até o momento. No caso das sementes, alguns estados já definiram suas demandas. O Piauí, por exemplo, precisa de 3 mil toneladas.
Na reunião com os secretários de Agricultura, técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária apresentaram um panorama sobre as ações preventivas adotadas pelo Ministério da Agricultura para evitar a entrada, no Brasil, do vírus da influenza aviária, que provoca a gripe do frango, além das medidas de controle quanto ao mal da vaca louca. O secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, relatou os resultados da ida de uma missão brasileira à Ásia, dando início às negociações à abertura do mercado Japonês para a manga brasileira. Coréia e Taiwan manifestaram interesse na compra de uva e maçã.
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ROBERTO RODRIGUES AVALIA MEDIDAS PARA ORDENAR OFERTA DE CARNE SUÍNA
Representantes de entidades dos produtores e das indústrias de suínos se reuniram hoje (18/02), em Brasília, para discutir um plano de gestão da cadeia produtiva do setor. O encontro foi promovido pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. O objetivo é criar mecanismos para ordenar a oferta e a demanda nos mercados internos e externo diante de um excedente estimado em 100 mil toneladas, criado com a redução das exportações para a Rússia, em razão do sistema de cotas de importação adotado pelo país.
“O governo quer desenhar com a área privada uma proposta que busque o equilíbrio da cadeia produtiva”, explicou Rodrigues. Isso porque, assinalou, não há possibilidade de que a Rússia reveja, no curto prazo, as cotas de importação de carne suína brasileira. “Embora tenhamos retomado as negociações com os russos sobre o sistema de cotas, creio que só deverá ocorrer alguma alteração em 2005. Temos, portanto, um problema conjuntural que precisa ser equacionado.” A saída, sugeriu, é o enxugamento da oferta no mercado para evitar pressões baixistas sobre o preço do produto.
Depois de quase quatro horas de debate, os representantes dos produtores e da indústria apresentaram ao ministro um conjunto de medidas para ordenador a oferta brasileira de suínos. Eles propõem reduzir entre 0,5% e 1% o plantel de matrizes nos alojamentos, diminuir em quatro quilos por cabeça o peso médio de abate, abater leitões de 24 quilos, realizar uma campanha de marketing da carne suína e articular com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) ações para promover a venda do produto no mercado interno.
Além disso, o setor também pediu que o governo adote medidas complementares para contribuir com o equilíbrio da oferta. Os representantes dos produtores e dos frigoríficos querem incluir a carne suína na política de preços mínimos, o que permitiria ao governo comprar 30 mil toneladas do produto; criar uma linha de crédito com juros de 8,75% ao ano para estocagem do produto pela indústria; e aumentar o consumo do produto nas instituições públicas (programas de merenda escolas e refeições nas Forças Armadas e no sistema prisional).
No documento encaminhado ao ministro ao final da reunião, os produtores e industriais também pediram que o governo intensifique os esforços para aumentar as exportações de suínos e que assegure recursos financeiros, materiais e humanos para os programas de defesa sanitária animal.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtores e Exportadores de Carne Suína (Abipecs). Pedro Bohrer, o setor privado vai fiscalizar, por intermédio das entidades de produtores e frigoríficos, a execução das medidas que dependerem apenas de suas ações para buscar o equilíbrio do mercado. “Precisamos reduzir o suprimento brasileiro dos suínos de 2,6 milhões de toneladas alcançadas ano passado para 2,56 milhões de toneladas em 2004”, acrescentou o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), José Adão Braun.
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“O governo quer desenhar com a área privada uma proposta que busque o equilíbrio da cadeia produtiva”, explicou Rodrigues. Isso porque, assinalou, não há possibilidade de que a Rússia reveja, no curto prazo, as cotas de importação de carne suína brasileira. “Embora tenhamos retomado as negociações com os russos sobre o sistema de cotas, creio que só deverá ocorrer alguma alteração em 2005. Temos, portanto, um problema conjuntural que precisa ser equacionado.” A saída, sugeriu, é o enxugamento da oferta no mercado para evitar pressões baixistas sobre o preço do produto.
Depois de quase quatro horas de debate, os representantes dos produtores e da indústria apresentaram ao ministro um conjunto de medidas para ordenador a oferta brasileira de suínos. Eles propõem reduzir entre 0,5% e 1% o plantel de matrizes nos alojamentos, diminuir em quatro quilos por cabeça o peso médio de abate, abater leitões de 24 quilos, realizar uma campanha de marketing da carne suína e articular com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) ações para promover a venda do produto no mercado interno.
Além disso, o setor também pediu que o governo adote medidas complementares para contribuir com o equilíbrio da oferta. Os representantes dos produtores e dos frigoríficos querem incluir a carne suína na política de preços mínimos, o que permitiria ao governo comprar 30 mil toneladas do produto; criar uma linha de crédito com juros de 8,75% ao ano para estocagem do produto pela indústria; e aumentar o consumo do produto nas instituições públicas (programas de merenda escolas e refeições nas Forças Armadas e no sistema prisional).
No documento encaminhado ao ministro ao final da reunião, os produtores e industriais também pediram que o governo intensifique os esforços para aumentar as exportações de suínos e que assegure recursos financeiros, materiais e humanos para os programas de defesa sanitária animal.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtores e Exportadores de Carne Suína (Abipecs). Pedro Bohrer, o setor privado vai fiscalizar, por intermédio das entidades de produtores e frigoríficos, a execução das medidas que dependerem apenas de suas ações para buscar o equilíbrio do mercado. “Precisamos reduzir o suprimento brasileiro dos suínos de 2,6 milhões de toneladas alcançadas ano passado para 2,56 milhões de toneladas em 2004”, acrescentou o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), José Adão Braun.
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Uvas Viníferas
Quaraí estima colher 200 toneladas de uvas viníferas A primeira colheita oficial de uvas viníferas em Quaraí já demonstra resultados positivos. Na Quinta-feira, dia 19 de fevereiro, os vitivinicultores da região estiveram reunidos naquele município para comemorar a abertura oficial da colheita da safra de uva. A estimativa de colheita, neste ano, é de 200 toneladas em 40 hectares cultivados com viníferas. O evento realizado na propriedade de Ciro Felício e Sandro Pinto contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre produtores, autoridades regionais e representantes de agências bancárias. O presidente do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Afonso Hamm, que é diretor administrativo da Emater/RS e coordenador do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS), também participou da solenidade.
A programação teve início na propriedade do vitivinicultor Ciro Felice, que estima colher nessa safra 16 a 17 toneladas por hectare, em uma área de 1,5 hectares. A principal variedade colhida é a cabernet sauvignon. As uvas colhidas já estão sendo encaminhadas para a Vinícola Miolo, em Bento Gonçalves. Os participantes também visitaram os parreirais de Sandro Pinto que tem quatro hectares de uvas plantadas. Nesta safra, 1,5 hectares estão em produção. A previsão de colheita nesta safra é de 12 toneladas por hectare. As frutas serão destinadas para a Vinícola Almadén, em Santana do Livramento.
Conforme Hamm, o município de Quaraí está demonstrando alto potencial neste setor. Todos os resultados, na opinião de Hamm, são constatados devido a interação dos produtores na Associação Quaraiense de Fruticultores (Aquafrut) e no Comitê de Fruticultura. “O Profruta/RS, em parceria com a Comitê de Fruticultura, associações de produtores e prefeituras municipais, está fortalecendo ações de assistência técnica e transferência de tecnologia por intermédio da Emater/RS”, salienta.
Para o dirigente administrativo da Emater, o associativismo praticado pelos produtores da Aquafrut é um dos principais promotores do sucesso que está sendo obtido com a produção de uvas em Quaraí. “A iniciativa de investir em fruticultura foi dos próprios produtores, diferentemente de outros municípios da região da Campanha, onde a instalação de indústrias foi motivadora”, ressalta.
Qualidade na produção
O presidente do comitê diz que a abertura da safra em Quaraí se deu na localidade Areal. Ele observa que essa região se destaca por pequenas e médias propriedades, com uma agricultura restrita e de baixa rentabilidade. Dessa forma, a vitivinicultura surgiu como uma alternativa para viabilizar maior alcance social e econômico. Na opinião de Hamm, a estimativa de colheita que deve chegar a 200 toneladas deve-se a excelente produtividade e qualidade da produção no município. A produção no município também destaca-se pelas condições d clima e solo que oferecem variabilidade micro climática, demonstrando que mais áreas podem ser ocupadas intensivamente com parreirais. “As frutas estão com alto grau Brix, alcançando até 23 graus. Com esse resultado não será necessário adicionar açúcar ao vinho, garantindo dessa forma, a qualidade do produto e também a valorização da fruta, que está em média de R$ 2 o quilo”, enfatiza Hamm ao destacar que a rentabilidade ficará em R$ 20 mil a R$ 30 mil por hectare.
Um dos diferenciais de Quaraí, apontados por Hamm, é que a colheita no município é feita de forma concentrada, gerando um expressivo número de trabalhadores temporários, oportunizando elevar a renda familiar. Em uma propriedade de 1,5 hectares, 48 pessoas estão trabalhando na colheita, enquanto que outra, de um hectare, está empregando 30 trabalhadores na colheita da safra. “A fruticultura e a vinicultura estão gerando oportunidades de emprego no município, permitindo a permanência das famílias no campo, produzindo no meio rural”, sintetiza.
A Metade Sul está privilegiada no que se refere a vitivinicultura, ocupando áreas com alto potencial. Atualmente, 19 municípios da Metade Sul já produzem cerca de 1.500 hectares de uva. Além disso, apresenta um milhão de hectares de áreas disponíveis, com solos aptos para intensificar a vitivinicultura e fruticultura, o que viabilizará maior horizonte ao Profruta.
Um destaque nesta safra é para as uvas brancas nobres, utilizadas para a produção de espumantes. Conforme informações do Instituto Brasileiro de Vinho (Ibravin), em 2003 o consumo dessa bebida cresceu 27%, o que está fazendo com que os produtores dessas variedades recebem até R$ 2,50 pelo quilo do produto. Com essa demanda, Hamm salienta que o Estado cada vez mais deverá produzir uvas castas brancas nobres para contribuir na fabricação de um vinho de qualidade. “O consumo de vinhos brancos está sendo estimulado no País por ser de clima quente. Por esse motivo é importante ampliar a área de plantio de uvas brancas, formando novos parrerais com as variedade brancas, como gewrztraminer, chardonet e moscatel”, conclui Hamm.
Márcia Marinho - Assessora de imprensa - (53) 99599914
A programação teve início na propriedade do vitivinicultor Ciro Felice, que estima colher nessa safra 16 a 17 toneladas por hectare, em uma área de 1,5 hectares. A principal variedade colhida é a cabernet sauvignon. As uvas colhidas já estão sendo encaminhadas para a Vinícola Miolo, em Bento Gonçalves. Os participantes também visitaram os parreirais de Sandro Pinto que tem quatro hectares de uvas plantadas. Nesta safra, 1,5 hectares estão em produção. A previsão de colheita nesta safra é de 12 toneladas por hectare. As frutas serão destinadas para a Vinícola Almadén, em Santana do Livramento.
Conforme Hamm, o município de Quaraí está demonstrando alto potencial neste setor. Todos os resultados, na opinião de Hamm, são constatados devido a interação dos produtores na Associação Quaraiense de Fruticultores (Aquafrut) e no Comitê de Fruticultura. “O Profruta/RS, em parceria com a Comitê de Fruticultura, associações de produtores e prefeituras municipais, está fortalecendo ações de assistência técnica e transferência de tecnologia por intermédio da Emater/RS”, salienta.
Para o dirigente administrativo da Emater, o associativismo praticado pelos produtores da Aquafrut é um dos principais promotores do sucesso que está sendo obtido com a produção de uvas em Quaraí. “A iniciativa de investir em fruticultura foi dos próprios produtores, diferentemente de outros municípios da região da Campanha, onde a instalação de indústrias foi motivadora”, ressalta.
Qualidade na produção
O presidente do comitê diz que a abertura da safra em Quaraí se deu na localidade Areal. Ele observa que essa região se destaca por pequenas e médias propriedades, com uma agricultura restrita e de baixa rentabilidade. Dessa forma, a vitivinicultura surgiu como uma alternativa para viabilizar maior alcance social e econômico. Na opinião de Hamm, a estimativa de colheita que deve chegar a 200 toneladas deve-se a excelente produtividade e qualidade da produção no município. A produção no município também destaca-se pelas condições d clima e solo que oferecem variabilidade micro climática, demonstrando que mais áreas podem ser ocupadas intensivamente com parreirais. “As frutas estão com alto grau Brix, alcançando até 23 graus. Com esse resultado não será necessário adicionar açúcar ao vinho, garantindo dessa forma, a qualidade do produto e também a valorização da fruta, que está em média de R$ 2 o quilo”, enfatiza Hamm ao destacar que a rentabilidade ficará em R$ 20 mil a R$ 30 mil por hectare.
Um dos diferenciais de Quaraí, apontados por Hamm, é que a colheita no município é feita de forma concentrada, gerando um expressivo número de trabalhadores temporários, oportunizando elevar a renda familiar. Em uma propriedade de 1,5 hectares, 48 pessoas estão trabalhando na colheita, enquanto que outra, de um hectare, está empregando 30 trabalhadores na colheita da safra. “A fruticultura e a vinicultura estão gerando oportunidades de emprego no município, permitindo a permanência das famílias no campo, produzindo no meio rural”, sintetiza.
A Metade Sul está privilegiada no que se refere a vitivinicultura, ocupando áreas com alto potencial. Atualmente, 19 municípios da Metade Sul já produzem cerca de 1.500 hectares de uva. Além disso, apresenta um milhão de hectares de áreas disponíveis, com solos aptos para intensificar a vitivinicultura e fruticultura, o que viabilizará maior horizonte ao Profruta.
Um destaque nesta safra é para as uvas brancas nobres, utilizadas para a produção de espumantes. Conforme informações do Instituto Brasileiro de Vinho (Ibravin), em 2003 o consumo dessa bebida cresceu 27%, o que está fazendo com que os produtores dessas variedades recebem até R$ 2,50 pelo quilo do produto. Com essa demanda, Hamm salienta que o Estado cada vez mais deverá produzir uvas castas brancas nobres para contribuir na fabricação de um vinho de qualidade. “O consumo de vinhos brancos está sendo estimulado no País por ser de clima quente. Por esse motivo é importante ampliar a área de plantio de uvas brancas, formando novos parrerais com as variedade brancas, como gewrztraminer, chardonet e moscatel”, conclui Hamm.
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EMBRAPA ANUNCIA NASCIMENTO DE CÓPIA IDÊNTICA DE BEZERRA CLONADA EM 2001
Nasceu a primeira cópia idêntica de um clone na América Latina. A bezerra da raça simental “Vitoriosa da Embrapa”, nascida em Brasília no último dia 5 de fevereiro, surgiu a partir de células isoladas de um pedaço da orelha da vaca “Vitória”, o primeiro clone bovino do Brasil, parida em 2001. Estudos de identidade genética feitos pela empresa Genomax comprovam que “Vitoriosa” é realmente um clone do clone.
A bezerrinha resulta de um experimento desenvolvido nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Vitoriosa da Embrapa” também é parte da tese de doutorado em Biologia Molecular da pesquisadora Lílian Iguma na Universidade de Brasília (UnB).
Nesse experimento, foram produzidos 35 embriões e transferidos para 17 receptoras, as chamadas ‘mães de aluguel’. Às 13 horas do último dia 5 de fevereiro, após 293 dias de gestação no Campo Experimental Sucupira, uma das receptoras pariu a nova bezerrinha. Desde o nascimento “Vitoriosa” tem apresentado um crescimento normal, com o monitoramento dos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos feito pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da UnB.
“É um novo marco para a história da ciência no Brasil, mais uma vitória científica da genética animal desenvolvida pelos pesquisadores da Embrapa”, comemora o ministro Roberto Rodrigues. “Isso coloca o Brasil na vanguarda da biotecnologia, assim como já tínhamos feito com o seqüenciamento genômico da doença dos laranjais”. Em 2002, uma rede de 160 pesquisadores e 34 laboratórios financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) mapeou os 2.700 genes da Xylela fastidiosa, doença causadora do “amarelinho”.
O pesquisador Rodolfo Rumpf, coordenador dos experimentos em transferência nuclear da Embrapa, explica que o interesse da empresa pelo tema deriva das importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética. “Podemos, por exemplo, conservar animais ameaçados de extinção e multiplicar outros de elevado valor genético”.
As pesquisas amplificam estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar ao nascimento de animais resistentes a doenças e parasitas, além de animais produtores de fármacos. Rumpf argumenta que os trabalhos auxiliam no aperfeiçoamento das características produtivas inerentes aos bovinos, como o aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A bezerrinha resulta de um experimento desenvolvido nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Vitoriosa da Embrapa” também é parte da tese de doutorado em Biologia Molecular da pesquisadora Lílian Iguma na Universidade de Brasília (UnB).
Nesse experimento, foram produzidos 35 embriões e transferidos para 17 receptoras, as chamadas ‘mães de aluguel’. Às 13 horas do último dia 5 de fevereiro, após 293 dias de gestação no Campo Experimental Sucupira, uma das receptoras pariu a nova bezerrinha. Desde o nascimento “Vitoriosa” tem apresentado um crescimento normal, com o monitoramento dos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos feito pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da UnB.
“É um novo marco para a história da ciência no Brasil, mais uma vitória científica da genética animal desenvolvida pelos pesquisadores da Embrapa”, comemora o ministro Roberto Rodrigues. “Isso coloca o Brasil na vanguarda da biotecnologia, assim como já tínhamos feito com o seqüenciamento genômico da doença dos laranjais”. Em 2002, uma rede de 160 pesquisadores e 34 laboratórios financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) mapeou os 2.700 genes da Xylela fastidiosa, doença causadora do “amarelinho”.
O pesquisador Rodolfo Rumpf, coordenador dos experimentos em transferência nuclear da Embrapa, explica que o interesse da empresa pelo tema deriva das importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética. “Podemos, por exemplo, conservar animais ameaçados de extinção e multiplicar outros de elevado valor genético”.
As pesquisas amplificam estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar ao nascimento de animais resistentes a doenças e parasitas, além de animais produtores de fármacos. Rumpf argumenta que os trabalhos auxiliam no aperfeiçoamento das características produtivas inerentes aos bovinos, como o aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
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Dia de Campo em Dom Pedrito apresenta lavouras de arroz do Projeto 10
O setor orizícola movimentou o município de Dom Pedrito no dia 17 de fevereiro. Nesta data, mais de 130 pessoas, representando 14 municípios do sul do estado participaram do Dia de Campo. Na oportunidade, foram demonstradas 19 lavouras monitoradas nesse município por intermédio do Projeto 10. O evento foi promovido pelo Instituto Riograndense do Arroz (IRGA) e Associação dos Agricultores de Dom Pedrito.
A proposta dessa atividade é divulgar os resultados obtidos nesse projeto que teve início há três anos, em Dom Pedrito. Além disso, foi o momento de demonstrar as pessoas que estão interagindo com este novo modelo de cultivar de arroz. O projeto prevê um aumento de produtividade, de 40% a 50% da média, com sustentabilidade econômica e ambiental.
Durante a programação de terça-feira, foram visitadas lavouras, em fase de maturação, que tem previsão de alcançar 80% a 90% a mais do que a média de 6.300 quilos por hectare, que se produz em Dom Pedrito.
O IRGA e a Associação dos Agricultores de Dom Pedrito mostram-se otimistas com os resultados desse projeto. As
entidades destacam a importância desse evento que oportunizou a demonstração dos serviços e os bons desempenhos da lavoura de arroz pedritense.
Participaram desse evento os representantes dos municípios de Aceguá, Alegrete, Arroio Grande, Bagé, Cachoeirinha, Capão do Leão, Dom Pedrito, Jaguarão, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São Gabriel, Uruguaiana.
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A proposta dessa atividade é divulgar os resultados obtidos nesse projeto que teve início há três anos, em Dom Pedrito. Além disso, foi o momento de demonstrar as pessoas que estão interagindo com este novo modelo de cultivar de arroz. O projeto prevê um aumento de produtividade, de 40% a 50% da média, com sustentabilidade econômica e ambiental.
Durante a programação de terça-feira, foram visitadas lavouras, em fase de maturação, que tem previsão de alcançar 80% a 90% a mais do que a média de 6.300 quilos por hectare, que se produz em Dom Pedrito.
O IRGA e a Associação dos Agricultores de Dom Pedrito mostram-se otimistas com os resultados desse projeto. As
entidades destacam a importância desse evento que oportunizou a demonstração dos serviços e os bons desempenhos da lavoura de arroz pedritense.
Participaram desse evento os representantes dos municípios de Aceguá, Alegrete, Arroio Grande, Bagé, Cachoeirinha, Capão do Leão, Dom Pedrito, Jaguarão, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São Gabriel, Uruguaiana.
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MINISTRO ANUNCIA SAFRA RECORDE DE 130,8 MILHÕES DE TONELADAS
A produção brasileira de grãos baterá um novo recorde, com um volume de 130,8 milhões de toneladas na safra 2003/2004, o que representa um acréscimo de 6,2% sobre a colheita anterior (123,2 milhões de toneladas). A informação foi dada hoje (19/02) pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, ao divulgar o terceiro levantamento da safra elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa indica um crescimento de 3,1 milhões de hectares na área plantada em relação ao período anterior, totalizando 47 milhões de hectares.
O ministro ressaltou que este ritmo de crescimento da área cultivada provocará um salto na produção agrícola no longo prazo. “Esse é um dado extremamente importante, porque, se mantivermos o crescimento neste nível, nos próximos 15 ou 20 anos teremos mais 30 milhões de hectares disponíveis para o plantio de grãos”, enfatizou. A expectativa de Rodrigues é de que os avanços tecnológicos da pecuária de corte e de leite vão permitir essa transferência de área hoje destinada à pastagem para o cultivo de grãos.
Neste terceiro levantamento da safra 2003/04 o ministro destacou o aumento da produção nas culturas de algodão, arroz e milho. “Estes produtos crescem tanto em volume de produção e em área plantada”. Rodrigues explicou que ainda não há estimativas quanto às perdas provocadas pelas enchentes no Nordeste, pois ainda é possível o replantio na região. O Ministério da Agricultura estuda, inclusive, a liberação de recursos para garantir a reposição de sementes aos produtores que tiveram prejuízos.
A estiagem no Mato Grosso do Sul e no Paraná, provocará, segundo a Conab, uma redução de 1,1 milhão de toneladas na safra de soja. Além disso, a cultura terá a produtividade afetada pelo avanço da ferrugem asiática. Mesmo assim, a oleaginosa alcançará um volume recorde de 57,7 milhões de toneladas.
O clima favorável no Rio Grande do Sul e o aumento da área plantada no Mato Grosso foram responsáveis por um acréscimo de 700,4 mil toneladas de arroz, em relação à pesquisa anterior. A produção totalizará 12,5 milhões de toneladas, numa área de 3,6 milhões de hectares, garantindo o abastecimento e reduzindo a necessidade de importação, que deve chegar, na avaliação da Conab, a 500 mil toneladas.
O clima também favoreceu a produtividade do milho (1ª safra), aumentando em 1 milhão de toneladas a produção em relação ao último levantamento. A estimativa é que a produção de verão chegue a 33,7 milhões de toneladas e a safrinha, 12,6 milhões de toneladas. A pesquisa mostra que o plantio da segunda safra está iniciando agora, com ligeiro crescimento no Paraná (5%) e Mato Grosso do Sul (3%), em detrimento do trigo, que não apresentou preços compensadores. No entanto, se as chuvas persistirem, pode haver atraso na colheita da soja e prejuízo no cultivo do milho safrinha.
O algodão deverá ter um crescimento expressivo, com produção estimada em 1,21 milhão de toneladas de pluma, incremento de 43,2% sobre a safra passada (847,5 mil de toneladas). A boa comercialização em 2003 e a excelente perspectiva para 2004 incentivaram a produção. Apenas em exportação, já existem registros de 350 mil toneladas de pluma. Problemas com a soja em algumas regiões, como o Oeste da Bahia, fizeram também com que os produtores optassem pelo algodão. Em Mato Grosso houve um incremento do chamado cultivo de safrinha, que ocorre entre janeiro e fevereiro. O estado registrou aumentou de 33% na safra de algodão.
O feijão sofrerá redução na área cultivada, com queda de 5,4%, totalizando 1,34 milhão de hectares. Apesar disso, devido ao aumento da produtividade, na primeira safra do grão, o País deverá colher 1,4 milhão de toneladas. Para a segunda safra, a estimativa é de crescimento de 9,3%, totalizando 1,36 milhão de toneladas. Neste levantamento, a Conab também consolidou os números da safra 2003 dos cereais de inverno. Para o trigo, a pesquisa apontou recorde de produção, chegando a 5,8 milhões de toneladas.
O ministro reafirmou sua preocupação com o escoamento da safra. Segundo ele, o excesso de chuvas dos últimos 40 dias trouxe problemas adicionais para o transporte de grãos pois piorou as condições de tráfego das rodovias. Rodrigues informou que o Ministério dos Transportes já deu início às licitações do programa emergencial de recuperação das estradas, onde serão investidos R$ 200 milhões.
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O ministro ressaltou que este ritmo de crescimento da área cultivada provocará um salto na produção agrícola no longo prazo. “Esse é um dado extremamente importante, porque, se mantivermos o crescimento neste nível, nos próximos 15 ou 20 anos teremos mais 30 milhões de hectares disponíveis para o plantio de grãos”, enfatizou. A expectativa de Rodrigues é de que os avanços tecnológicos da pecuária de corte e de leite vão permitir essa transferência de área hoje destinada à pastagem para o cultivo de grãos.
Neste terceiro levantamento da safra 2003/04 o ministro destacou o aumento da produção nas culturas de algodão, arroz e milho. “Estes produtos crescem tanto em volume de produção e em área plantada”. Rodrigues explicou que ainda não há estimativas quanto às perdas provocadas pelas enchentes no Nordeste, pois ainda é possível o replantio na região. O Ministério da Agricultura estuda, inclusive, a liberação de recursos para garantir a reposição de sementes aos produtores que tiveram prejuízos.
A estiagem no Mato Grosso do Sul e no Paraná, provocará, segundo a Conab, uma redução de 1,1 milhão de toneladas na safra de soja. Além disso, a cultura terá a produtividade afetada pelo avanço da ferrugem asiática. Mesmo assim, a oleaginosa alcançará um volume recorde de 57,7 milhões de toneladas.
O clima favorável no Rio Grande do Sul e o aumento da área plantada no Mato Grosso foram responsáveis por um acréscimo de 700,4 mil toneladas de arroz, em relação à pesquisa anterior. A produção totalizará 12,5 milhões de toneladas, numa área de 3,6 milhões de hectares, garantindo o abastecimento e reduzindo a necessidade de importação, que deve chegar, na avaliação da Conab, a 500 mil toneladas.
O clima também favoreceu a produtividade do milho (1ª safra), aumentando em 1 milhão de toneladas a produção em relação ao último levantamento. A estimativa é que a produção de verão chegue a 33,7 milhões de toneladas e a safrinha, 12,6 milhões de toneladas. A pesquisa mostra que o plantio da segunda safra está iniciando agora, com ligeiro crescimento no Paraná (5%) e Mato Grosso do Sul (3%), em detrimento do trigo, que não apresentou preços compensadores. No entanto, se as chuvas persistirem, pode haver atraso na colheita da soja e prejuízo no cultivo do milho safrinha.
O algodão deverá ter um crescimento expressivo, com produção estimada em 1,21 milhão de toneladas de pluma, incremento de 43,2% sobre a safra passada (847,5 mil de toneladas). A boa comercialização em 2003 e a excelente perspectiva para 2004 incentivaram a produção. Apenas em exportação, já existem registros de 350 mil toneladas de pluma. Problemas com a soja em algumas regiões, como o Oeste da Bahia, fizeram também com que os produtores optassem pelo algodão. Em Mato Grosso houve um incremento do chamado cultivo de safrinha, que ocorre entre janeiro e fevereiro. O estado registrou aumentou de 33% na safra de algodão.
O feijão sofrerá redução na área cultivada, com queda de 5,4%, totalizando 1,34 milhão de hectares. Apesar disso, devido ao aumento da produtividade, na primeira safra do grão, o País deverá colher 1,4 milhão de toneladas. Para a segunda safra, a estimativa é de crescimento de 9,3%, totalizando 1,36 milhão de toneladas. Neste levantamento, a Conab também consolidou os números da safra 2003 dos cereais de inverno. Para o trigo, a pesquisa apontou recorde de produção, chegando a 5,8 milhões de toneladas.
O ministro reafirmou sua preocupação com o escoamento da safra. Segundo ele, o excesso de chuvas dos últimos 40 dias trouxe problemas adicionais para o transporte de grãos pois piorou as condições de tráfego das rodovias. Rodrigues informou que o Ministério dos Transportes já deu início às licitações do programa emergencial de recuperação das estradas, onde serão investidos R$ 200 milhões.
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CÂMARAS SETORIAIS DO AGRONEGÓCIO TÊM DESEMPENHO POSITIVO, AVALIA WEDEKIN
As câmaras setoriais e temáticas, que vêm sendo criadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) desde o ano passado, já estão apresentando resultados concretos. A constatação é do secretário de Política Agrícola, Ivan Wedekin, ao atribuir a redução de 25% para 12% no Imposto sobre Circulação e Mercadorias (ICMS) sobre o álcool combustível em São Paulo e o programa de classificação de carcaças bovinas - atualmente em consulta pública -, à atuação desses órgãos consultivos vinculados ao Conselho do Agronegócio (Consagro). Hoje (19/02), ele participou, junto com o ministro Roberto Rodrigues, de uma reunião de avaliação das câmaras do Consagro.
“Embora tenham sido criadas há pouco tempo, as câmaras mostram resultados positivos”, disse Wedekin. “Esses órgãos estão apresentando propostas estruturantes e funcionando como um canal de interação entre o governo e o setor privado no planejamento e na gestão das políticas públicas do agronegócio brasileiro.” O ministro avalizou a análise do secretário, ao destacar a maior aproximação entre os setores público e privado no debate de temas relacionados à agropecuária e à agroindústria. Nos próximos dois meses, Rodrigues quer instalar outras 13 câmaras no Consagro, que já conta com 13.
De acordo com Wedekin, a redução do ICMS sobre o álcool combustível proporcionou a reestruturação da venda do produto em São Paulo e um aumento de 7% na arrecadação estadual. “Isso ocorreu graças à atuação da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e Álcool junto ao governo de São Paulo.” Ele citou ainda o pedido de abertura da revisão do processo antidumping do leite argentino exportado para o Brasil como outra ação desses órgãos, no caso a Câmara do Leite e Derivados. “A medida prorroga a decisão de impedir importações de leite em pó a preços que prejudiquem a produção nacional.”
Wedekin elencou outras medidas resultantes de ações das câmaras, como a participação do setor privado nas missões comerciais e negociações internacionais sobre o agronegócio. “Recentemente, esses órgãos contribuíram para que o governo e o setor produtivo articulassem medidas para evitar que problemas sanitários ocorridos em outros países, como a vaca louca e a gripe do frango, prejudicassem o Brasil.” Elas também serviram para que fossem avaliadas propostas para o país aproveitar as oportunidades de mercado surgidas com as crises da vaca louca e da gripe do frango.
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“Embora tenham sido criadas há pouco tempo, as câmaras mostram resultados positivos”, disse Wedekin. “Esses órgãos estão apresentando propostas estruturantes e funcionando como um canal de interação entre o governo e o setor privado no planejamento e na gestão das políticas públicas do agronegócio brasileiro.” O ministro avalizou a análise do secretário, ao destacar a maior aproximação entre os setores público e privado no debate de temas relacionados à agropecuária e à agroindústria. Nos próximos dois meses, Rodrigues quer instalar outras 13 câmaras no Consagro, que já conta com 13.
De acordo com Wedekin, a redução do ICMS sobre o álcool combustível proporcionou a reestruturação da venda do produto em São Paulo e um aumento de 7% na arrecadação estadual. “Isso ocorreu graças à atuação da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e Álcool junto ao governo de São Paulo.” Ele citou ainda o pedido de abertura da revisão do processo antidumping do leite argentino exportado para o Brasil como outra ação desses órgãos, no caso a Câmara do Leite e Derivados. “A medida prorroga a decisão de impedir importações de leite em pó a preços que prejudiquem a produção nacional.”
Wedekin elencou outras medidas resultantes de ações das câmaras, como a participação do setor privado nas missões comerciais e negociações internacionais sobre o agronegócio. “Recentemente, esses órgãos contribuíram para que o governo e o setor produtivo articulassem medidas para evitar que problemas sanitários ocorridos em outros países, como a vaca louca e a gripe do frango, prejudicassem o Brasil.” Elas também serviram para que fossem avaliadas propostas para o país aproveitar as oportunidades de mercado surgidas com as crises da vaca louca e da gripe do frango.
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RÚSSIA DEVE REVER COTA DE IMPORTAÇÃO DE CARNES AINDA ESTE ANO, DIZ RODRIGUES
O governo russo vai rever as cotas de importação de carnes suína e de frango estabelecidas para o Brasil. A garantia foi dada hoje ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, pelo vice-primeiro ministro da Rússia, Boris Alioshin, durante encontro em Brasília. “O governo russo está analisando os parâmetros que devem ser introduzidos para redistribuir as cotas tomando em consideração os problemas sanitários verificados em todo o mundo”, disse Rodrigues.
O ministro acrescentou, porém, que a revisão não representará aumentos significativos nas exportações brasileiras previstas para este ano. O impacto maior será nas vendas de 2005. A Rússia colocou o Brasil na categoria “outros fornecedores”, obrigando o país a disputar as cotas de exportação com outros países. A cota de exportação de frango, por exemplo, foi estabelecida em apenas 68 mil toneladas. Para suínos, foram 179,5 mil toneladas e para carne bovina, 68 mil toneladas. As cotas foram fixadas com base nas vendas de 2000 e 2001, período em que o Brasil exportou pouca carne ao mercado russo.
Rodrigues disse que além garantir a revisão das cotas de importação de carnes, a Rússia reafirmou o seu interesse em comprar soja e milho brasileiros. Em contrapartida, o Brasil importaria trigo e ampliaria as compras de fertilizantes russos. “O horizonte de crescimento da área agrícola brasileira nos próximos anos implica no aumento das importações de defensivos agrícolas, pois o Brasil só produz 50% do consumo”, diz o ministro.
O comércio entre Brasil e Rússia soma cerca de US$ 2 bilhões por ano. Em 2003, o Brasil exportou US$ 1,4 bilhão ao mercado russo. Entre os principais produtos, estão açúcar, complexo carnes (suínos, bovinos e frangos), fumo e café. As importações de produtos russos, no ano passado, alcançaram US$ 555 milhões.
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O ministro acrescentou, porém, que a revisão não representará aumentos significativos nas exportações brasileiras previstas para este ano. O impacto maior será nas vendas de 2005. A Rússia colocou o Brasil na categoria “outros fornecedores”, obrigando o país a disputar as cotas de exportação com outros países. A cota de exportação de frango, por exemplo, foi estabelecida em apenas 68 mil toneladas. Para suínos, foram 179,5 mil toneladas e para carne bovina, 68 mil toneladas. As cotas foram fixadas com base nas vendas de 2000 e 2001, período em que o Brasil exportou pouca carne ao mercado russo.
Rodrigues disse que além garantir a revisão das cotas de importação de carnes, a Rússia reafirmou o seu interesse em comprar soja e milho brasileiros. Em contrapartida, o Brasil importaria trigo e ampliaria as compras de fertilizantes russos. “O horizonte de crescimento da área agrícola brasileira nos próximos anos implica no aumento das importações de defensivos agrícolas, pois o Brasil só produz 50% do consumo”, diz o ministro.
O comércio entre Brasil e Rússia soma cerca de US$ 2 bilhões por ano. Em 2003, o Brasil exportou US$ 1,4 bilhão ao mercado russo. Entre os principais produtos, estão açúcar, complexo carnes (suínos, bovinos e frangos), fumo e café. As importações de produtos russos, no ano passado, alcançaram US$ 555 milhões.
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BRASILPACK 2004
BRASILPACK 2004: 4a Feira Internacional da Embalagem
Data: de 8 a 12 de março.
Horário: das 10 às 19 horas.
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo – Av. Olavo Fontoura, 1.209, telefone (11) 6224-0400.
Público: Industriais, comerciantes, compradores e profissionais do setor.
Entrada: Convite ou mediante a comprovação de vínculo com o setor.
Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados.
Organização e promoção: Alcantara Machado Feiras de Negócios e Messe Düsseldorf.
Informações: (11) 6221-9908 ou www.brasilpack.com.br
Data: de 8 a 12 de março.
Horário: das 10 às 19 horas.
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo – Av. Olavo Fontoura, 1.209, telefone (11) 6224-0400.
Público: Industriais, comerciantes, compradores e profissionais do setor.
Entrada: Convite ou mediante a comprovação de vínculo com o setor.
Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados.
Organização e promoção: Alcantara Machado Feiras de Negócios e Messe Düsseldorf.
Informações: (11) 6221-9908 ou www.brasilpack.com.br
BRASILPACK 2004 EXPÕE TENDÊNCIAS DO SETOR DE EMBALAGENS COM NÚMERO DE EXPOSITORES 20% MAIOR
Estima-se que o Brasil exportará este ano 20% da produção total de embalagens vazias. O setor prevê crescimento de 2,5% do volume de produção e responde por 140 mil empregos diretos e indiretos. A BRASILPACK é um importante termômetro dessa indústria, reunindo 550 expositores de 30 países.
Principal evento do setor no Hemisfério Sul, a BRASILPACK 2004 - Feira Internacional da Embalagem é uma vitrina dos investimentos em matéria-prima e dos modernos processos industriais do setor. O evento, promovido pela Alcantara Machado Feiras de Negócios, em parceria com a empresa alemã Messe Düsseldorf, reúne mais de 550 expositores, de diferentes estados brasileiros e 30 países, tais como Alemanha, Argentina, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Colômbia, Inglaterra, Japão, Itália e Suíça. A expectativa é de que atraia 30 mil visitantes de várias partes do mundo.
Projeções indicam que, com o aumento de 21,23% das exportações brasileiras em 2003 (segundo dados da Fiesp), o mercado de embalagens deverá movimentar este ano R$ 26 bilhões. De acordo com a ABRE – Associação Brasileira da Indústria de Embalagem, isso significa a produção de 7,5 milhões de toneladas de matéria-prima e um aumento de 2,5% em relação a 2003, quando o setor movimentou R$ 23,7 bilhões.
Espera-se que a exportação de embalagens vazias corresponda a 20% da produção total. Os demais 80% devem ser utilizados no mercado interno e para a exportação de alimentos, calçados, flores e outros produtos. “A indústria de embalagem funciona como um termômetro da economia. Se as vendas aumentam para o mercado interno e externo, cresce a demanda por embalagens. A BRASILPACK 2004 colocará à disposição do público essa diversidade de embalagens, com as suas inúmeras variações. E sempre ressaltando um fator importante, de responsabilidade social: a reciclagem”, diz Evaristo Nascimento, diretor da feira.
O mercado de embalagens abrange embalagens flexíveis, de papel e papelão, aço, vidro, madeira, alumínio, polipropileno e polietileno. A BRASILPACK 2004 traz empresas que atuam em vários segmentos deste setor, desde fornecedores de máquinas e equipamentos a produtores de embalagens até escritórios de design. A feira também repete este ano a bem-sucedida experiência da última edição, em 2002, com a montagem da Expo Linhas de Produção, onde o visitante pode acompanhar em 13 linhas todas as fases de industrialização de diversos tipos de embalagem.
A indústria tem ainda forte atuação no exterior. O segmento de flexíveis, por exemplo, é um dos mais importantes e suas exportações podem aumentar em até 30% este ano, de acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes de Embalagens Laminadas Flexíveis (Abraflex). Entre os países que mais compram embalagens do Brasil estão Argentina (22%), Chile (16%), Uruguai (11%), Paraguai (10%), Estados Unidos (10%) e México (10%). Da relação de produtos exportados constam PVC, papel-cartão, laminados a quente e a frio, zincados, folha de flandres; folhas cromadas, chapas e folhas de alumínio, tampas, potes, copos descartáveis, caixas de papelão, embalagens flexíveis laminadas, filme stretch para paletização, sacolas, sacos, cartuchos, envoltórios e adesivos solventes sintéticos, entre outros.
2PRÓ-Ideafix Comunicação
Tels. (11) 3030.9404 / 3030.9442 / 3030.9440
Alcantara Machado
Ger. De Comunicação
Antonio Alves
Tels. (11) 4197.9137 / (11) 7857.3196
Principal evento do setor no Hemisfério Sul, a BRASILPACK 2004 - Feira Internacional da Embalagem é uma vitrina dos investimentos em matéria-prima e dos modernos processos industriais do setor. O evento, promovido pela Alcantara Machado Feiras de Negócios, em parceria com a empresa alemã Messe Düsseldorf, reúne mais de 550 expositores, de diferentes estados brasileiros e 30 países, tais como Alemanha, Argentina, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Colômbia, Inglaterra, Japão, Itália e Suíça. A expectativa é de que atraia 30 mil visitantes de várias partes do mundo.
Projeções indicam que, com o aumento de 21,23% das exportações brasileiras em 2003 (segundo dados da Fiesp), o mercado de embalagens deverá movimentar este ano R$ 26 bilhões. De acordo com a ABRE – Associação Brasileira da Indústria de Embalagem, isso significa a produção de 7,5 milhões de toneladas de matéria-prima e um aumento de 2,5% em relação a 2003, quando o setor movimentou R$ 23,7 bilhões.
Espera-se que a exportação de embalagens vazias corresponda a 20% da produção total. Os demais 80% devem ser utilizados no mercado interno e para a exportação de alimentos, calçados, flores e outros produtos. “A indústria de embalagem funciona como um termômetro da economia. Se as vendas aumentam para o mercado interno e externo, cresce a demanda por embalagens. A BRASILPACK 2004 colocará à disposição do público essa diversidade de embalagens, com as suas inúmeras variações. E sempre ressaltando um fator importante, de responsabilidade social: a reciclagem”, diz Evaristo Nascimento, diretor da feira.
O mercado de embalagens abrange embalagens flexíveis, de papel e papelão, aço, vidro, madeira, alumínio, polipropileno e polietileno. A BRASILPACK 2004 traz empresas que atuam em vários segmentos deste setor, desde fornecedores de máquinas e equipamentos a produtores de embalagens até escritórios de design. A feira também repete este ano a bem-sucedida experiência da última edição, em 2002, com a montagem da Expo Linhas de Produção, onde o visitante pode acompanhar em 13 linhas todas as fases de industrialização de diversos tipos de embalagem.
A indústria tem ainda forte atuação no exterior. O segmento de flexíveis, por exemplo, é um dos mais importantes e suas exportações podem aumentar em até 30% este ano, de acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes de Embalagens Laminadas Flexíveis (Abraflex). Entre os países que mais compram embalagens do Brasil estão Argentina (22%), Chile (16%), Uruguai (11%), Paraguai (10%), Estados Unidos (10%) e México (10%). Da relação de produtos exportados constam PVC, papel-cartão, laminados a quente e a frio, zincados, folha de flandres; folhas cromadas, chapas e folhas de alumínio, tampas, potes, copos descartáveis, caixas de papelão, embalagens flexíveis laminadas, filme stretch para paletização, sacolas, sacos, cartuchos, envoltórios e adesivos solventes sintéticos, entre outros.
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