A Fazenda Tulipa em Dom Pedrito será palco principal para uma tarde de campo sobre arroz irrigado, no dia 27 de fevereiro. O evento é promovido pela Embrapa Clima Temperado de Pelotas, Associação dos Agricultores de Dom Pedrito e FMC. Ainda conta com o apoio da Sanchotene Agropecuária e Rigo Agropecuária.
A Embrapa Clima Temperado com o objetivo de contribuir com a orizicultura irrigada, para torná-la mais eficiente, rentável e competitiva, vem desenvolvendo experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito. Essa proposta visa promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo, centrada no desenvolvimento e transferência de tecnologia. Ainda tem o objetivo da utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Também busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem a mitigação de possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
A tarde de campo terá início às 13 horas na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura do evento está marcada para às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa.
A partir das 14 horas, os participantes irão conhecer as cultivares de arroz irrigado, que serão apresentadas pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Já, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa. As atividades seguem na estação dois, onde será demonstrado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será enfatizada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
No mesmo dia, acontecerá a 2a Jornada Técnica de 2004, no CTG Rodeio da Fronteira. O tema em pauta é a “Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004”, apresentado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Mais informações pelo telefones:
(53) 243 3256 – Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 – Fazenda Tulipa;
(53) 275 8113 – Embrapa Clima Temperado Pelotas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
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quinta-feira, fevereiro 19, 2004
14a Abertura Oficial da Colheita do Arroz acontece em março
Os arrozeiros de todo país já estão se preparando para participar da 14ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, marcada para os dias 5 até 7 de março. O município de Santa Vitória do Palmar será o cenário principal para os três dias de festa. O evento será realizado na Granja Darci Zanetti, na BR 471, quilômetro 624. Palestras, sessão pública, jantares, homenagens, shows, reuniões e lançamento de livro fazem parte da programação. O evento será marcado pela expectativa de boa comercialização, já que a tendência é de safra nacional próxima a 11,2 milhões de toneladas e estadual de cinco milhões e 300 mil.
Para o presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, o otimismo é de boa safra, economicamente, para o produtor, a indústria, o consumidor e inclusive para os supermercados. "Tudo isso, é altamente positivo para todos os componentes da Cadeia Produtiva do Arroz", salienta Albuquerque ao lembrar que o Rio Grande do Sul responde por 50% da lavoura orizícola brasileira, sendo o sétimo maior produtor e consumidor de arroz do mundo e o primeiro de país ocidental, sendo que os seis países a frente são da Ásia.
Quanto as estatísticas positivas do arroz, Albuquerque enfatiza que o arroz significa 10% do ICMS do Estado, 3.1% do produto Interno Bruto (PIB) da Estado. O Rio Grande do Sul conta com um milhão e 30 mil hectares de arroz. O setor arrozeiro, que conta com cerca de 15 mil famílias, tem gerado 350 mil empregos diretos.
De acordo com o vice-presidente da federação, Valter José Pötter, a federação preocupa-se em dar renda ao produtor sem prejudicar o abastecimento. Em vista disso, está batalhando para a produção dessa safra tenha resultados significativos a nível estadual. Ele observa, que durante a 14a edição, será o momento de comemorar os resultados, bem como trocar experiências e ver o que tem de mais novo de tecnologia. Nesse ano, haverá exposição de lavouras demonstrativas, máquinas, insumos e serviços, com a participação de instituições como Irga, Embrapa, Inia, Emater e empresas.
O título de Homens do Arroz será destinado para Rubens Dantas Silveira, Èrico da Silva Ribeiro, Carlos Ribeiro, Paulo Sérgio Pinto e o vice-presidente do Brasil, José Alencar, que nesta semana confirmou a presença. A homenagem para técnico Destaque em Arroz vai para Walmir Menezes. Confira a programação da 14ª Abertura da Colheita do Arroz:
05/03 - 9h - Inscrições dos participantes
9h30min - Cursos do Senar
10h - Sessão Pública da Comissão de Agricultura da Câmara federal
10h - Reunião do Fundo Latino Americano de Arroz Irrigado - Hotel Bertelli, Chuí-RS
13h30min - Continuação dos cursos do Senar
14h - Sessão pública Conjunta de Comissão de Agricultura e da Comissão do Mercosul da Assembléia Legislativa
21h - Jantar no Clube Comercial de Santa Vitória do Palmar para entrega do troféu "Homem do Arroz" e palestra com Ana Amélia Lemos
22h - Shows
06/03 - 9h - inscrições
10h - Reunião da Câmara Setorial do Arroz do Rio Grande do Sul, sobre Mercado e Comercialização
14h - Palestra a cargo da Bolsa Brasileira de Mercadorias
15h - Palestra a cargo da Embrapa
17h - Palestra a cargo do Irga
20h - Palestra a cargo do INIA
21h - Shows
07/03 - 10h - Lançamento do livro "Cultura do Arroz Irrigado" - Embrapa Clima Temperado de Pelotas
10h30min - Homens do Arroz 2004 - Homenagem de Destaque - Ricardo Conceição - Vice-presidente de Agro Negócios e Governo do Banco do Brasil SA
11h - Abertura oficial da colheita do arroz
13h - Almoço com as autoridades
15h - Assembléia Geral para deliberar sobre o exposto pelas autoridades
18h - Shows
22h - Encerramento
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Para o presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, o otimismo é de boa safra, economicamente, para o produtor, a indústria, o consumidor e inclusive para os supermercados. "Tudo isso, é altamente positivo para todos os componentes da Cadeia Produtiva do Arroz", salienta Albuquerque ao lembrar que o Rio Grande do Sul responde por 50% da lavoura orizícola brasileira, sendo o sétimo maior produtor e consumidor de arroz do mundo e o primeiro de país ocidental, sendo que os seis países a frente são da Ásia.
Quanto as estatísticas positivas do arroz, Albuquerque enfatiza que o arroz significa 10% do ICMS do Estado, 3.1% do produto Interno Bruto (PIB) da Estado. O Rio Grande do Sul conta com um milhão e 30 mil hectares de arroz. O setor arrozeiro, que conta com cerca de 15 mil famílias, tem gerado 350 mil empregos diretos.
De acordo com o vice-presidente da federação, Valter José Pötter, a federação preocupa-se em dar renda ao produtor sem prejudicar o abastecimento. Em vista disso, está batalhando para a produção dessa safra tenha resultados significativos a nível estadual. Ele observa, que durante a 14a edição, será o momento de comemorar os resultados, bem como trocar experiências e ver o que tem de mais novo de tecnologia. Nesse ano, haverá exposição de lavouras demonstrativas, máquinas, insumos e serviços, com a participação de instituições como Irga, Embrapa, Inia, Emater e empresas.
O título de Homens do Arroz será destinado para Rubens Dantas Silveira, Èrico da Silva Ribeiro, Carlos Ribeiro, Paulo Sérgio Pinto e o vice-presidente do Brasil, José Alencar, que nesta semana confirmou a presença. A homenagem para técnico Destaque em Arroz vai para Walmir Menezes. Confira a programação da 14ª Abertura da Colheita do Arroz:
05/03 - 9h - Inscrições dos participantes
9h30min - Cursos do Senar
10h - Sessão Pública da Comissão de Agricultura da Câmara federal
10h - Reunião do Fundo Latino Americano de Arroz Irrigado - Hotel Bertelli, Chuí-RS
13h30min - Continuação dos cursos do Senar
14h - Sessão pública Conjunta de Comissão de Agricultura e da Comissão do Mercosul da Assembléia Legislativa
21h - Jantar no Clube Comercial de Santa Vitória do Palmar para entrega do troféu "Homem do Arroz" e palestra com Ana Amélia Lemos
22h - Shows
06/03 - 9h - inscrições
10h - Reunião da Câmara Setorial do Arroz do Rio Grande do Sul, sobre Mercado e Comercialização
14h - Palestra a cargo da Bolsa Brasileira de Mercadorias
15h - Palestra a cargo da Embrapa
17h - Palestra a cargo do Irga
20h - Palestra a cargo do INIA
21h - Shows
07/03 - 10h - Lançamento do livro "Cultura do Arroz Irrigado" - Embrapa Clima Temperado de Pelotas
10h30min - Homens do Arroz 2004 - Homenagem de Destaque - Ricardo Conceição - Vice-presidente de Agro Negócios e Governo do Banco do Brasil SA
11h - Abertura oficial da colheita do arroz
13h - Almoço com as autoridades
15h - Assembléia Geral para deliberar sobre o exposto pelas autoridades
18h - Shows
22h - Encerramento
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Quaraí comemora o início da colheita de uva
Hamm diz que a estimativa de colheita é de 170 toneladas
O município de Quaraí comemora nesta quinta-feira, dia 19, a primeira colheita de uva. O evento está sendo organizado pela Associação Quaraiense de Fruticultores (Aquafrut), Comitê de Fruticultura da Metade Sul e Programa Estadual da Fruticultura (Profruta/RS). As atividades terão início às 10 horas, na propriedade de Ciro Felice, localizada na BR 293. O evento contará com a presença do diretor administrativo da Emater/RS, Afonso Hamm, que também coordena o Profruta e é presidente do Comitê.
A primeira Vindima do município será festejada com visita à propriedade de Sandro Pinto. A abertura oficial da safra 2004 está marcada para às 10 horas. Após a solenidade, os visitantes irão confraternizar durante um almoço no restaurante Shell.
Com uma produção de 40 hectares de viníferas, Quaraí comemora nesta quinta-feira mais uma etapa de desenvolvimento social, econômico e social. É nesse dia, que os fruticultores de vitivinicultores estarão reunidos para iniciar a colheita de uva. Para essa safra, a Aquafrut e o Comitê de Fruticultura estimam uma produção de 170 toneladas de uvas para fabricação de vinhos.
Conforme informações da Aquafrut, que tem como presidente Clóvis Ferreira da Costa, atualmente, o município possui 40 hectares de videiras, 45 hectares de pêssego, 11 hectares de ameixa, cinco hectares nectarina e três hectares de figo.
A Associação de Fruticultores, fundada em 26 de novembro de 1999, conta hoje com 50 sócios produtores rurais que cultivam mais de 100 hectares de plantações frutículas e viníferas.
Conforme Hamm, esse município apresenta alto potencial neste setor, devido ao esforço dos produtores que integram a associação e também, a qualidade do solo.
Entre os diferenciais apontados pelo dirigente da Emater/RS, é que Quaraí está em fase de construção de uma unidade de processamento de frutas. Ele ainda destaca que a Aquafrut participa da Cooperativa Regional de Fruticultores que está sendo constituída com intuito de promover a fruticultura regional. Essa nova entidade visa auxiliar na comercialização dos produtos e frutas dos municípios da região fronteira oeste.
O presidente do Comitê de Fruticultura ressalta que a introdução da vitivinicultura na região busca a promoção econômica e social da Metade Sul do Estado. Hamm acredita que a fruticultura e vitivinicultura serão atividades expressivas para o Rio Grande do Sul. “A fruticultura, e principalmente a vitivinicultura, agrega componentes importantes à atividade agrícola, pois além de trazer ganhos culturais e de conhecimento aos produtores e à comunidade, contribui para manter a família rural unida e no campo”, salienta.
A estimativa de colheita de uvas para esta safra, de acordo com Hamm, é de oito mil toneladas. Atualmente, 19 municípios da Metade Sul já produzem cerca de 1.500 hectares de uva.
Márcia Marinho - Assessora de imprensa - (53) 99599914
O município de Quaraí comemora nesta quinta-feira, dia 19, a primeira colheita de uva. O evento está sendo organizado pela Associação Quaraiense de Fruticultores (Aquafrut), Comitê de Fruticultura da Metade Sul e Programa Estadual da Fruticultura (Profruta/RS). As atividades terão início às 10 horas, na propriedade de Ciro Felice, localizada na BR 293. O evento contará com a presença do diretor administrativo da Emater/RS, Afonso Hamm, que também coordena o Profruta e é presidente do Comitê.
A primeira Vindima do município será festejada com visita à propriedade de Sandro Pinto. A abertura oficial da safra 2004 está marcada para às 10 horas. Após a solenidade, os visitantes irão confraternizar durante um almoço no restaurante Shell.
Com uma produção de 40 hectares de viníferas, Quaraí comemora nesta quinta-feira mais uma etapa de desenvolvimento social, econômico e social. É nesse dia, que os fruticultores de vitivinicultores estarão reunidos para iniciar a colheita de uva. Para essa safra, a Aquafrut e o Comitê de Fruticultura estimam uma produção de 170 toneladas de uvas para fabricação de vinhos.
Conforme informações da Aquafrut, que tem como presidente Clóvis Ferreira da Costa, atualmente, o município possui 40 hectares de videiras, 45 hectares de pêssego, 11 hectares de ameixa, cinco hectares nectarina e três hectares de figo.
A Associação de Fruticultores, fundada em 26 de novembro de 1999, conta hoje com 50 sócios produtores rurais que cultivam mais de 100 hectares de plantações frutículas e viníferas.
Conforme Hamm, esse município apresenta alto potencial neste setor, devido ao esforço dos produtores que integram a associação e também, a qualidade do solo.
Entre os diferenciais apontados pelo dirigente da Emater/RS, é que Quaraí está em fase de construção de uma unidade de processamento de frutas. Ele ainda destaca que a Aquafrut participa da Cooperativa Regional de Fruticultores que está sendo constituída com intuito de promover a fruticultura regional. Essa nova entidade visa auxiliar na comercialização dos produtos e frutas dos municípios da região fronteira oeste.
O presidente do Comitê de Fruticultura ressalta que a introdução da vitivinicultura na região busca a promoção econômica e social da Metade Sul do Estado. Hamm acredita que a fruticultura e vitivinicultura serão atividades expressivas para o Rio Grande do Sul. “A fruticultura, e principalmente a vitivinicultura, agrega componentes importantes à atividade agrícola, pois além de trazer ganhos culturais e de conhecimento aos produtores e à comunidade, contribui para manter a família rural unida e no campo”, salienta.
A estimativa de colheita de uvas para esta safra, de acordo com Hamm, é de oito mil toneladas. Atualmente, 19 municípios da Metade Sul já produzem cerca de 1.500 hectares de uva.
Márcia Marinho - Assessora de imprensa - (53) 99599914
CAFÉ : Prêmio pela qualidade
Pioneiro na cafeicultura brasileira, o concurso realizado pela torrefadora italiana illycaffè distribui mais de US$ 100 mil em prêmios
A festa do 13º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para ‘Espresso’, que será realizada pela torrefadora italiana illycaffè em 12 de março no Clube Monte Líbano, em São Paulo, a partir das 19h, premia os cafeicultores que forneceram os grãos de melhor qualidade para produção do ‘espresso’. Durante o evento, serão conhecidos os dez primeiros colocados entre os 50 finalistas. As provas para definição dos vencedores tiveram a participação de especialistas brasileiros e italianos, além do presidente da illycaffè, Ernesto Illy.
Neste ano o prêmio bateu novo recorde de inscrições, com 914 amostras concorrendo, superando em 12,7% o total de 2002. O número de sacas também ultrapassou as expectativas: foram 165.563 inscritas.
O número é especialmente relevante levando-se em consideração que só são aceitos no Prêmio lotes de, no mínimo, 100 sacas da safra atual de café arábica. Além disso, cada proprietário só pôde inscrever um único lote. A colheita deste ano também foi quase 50% menor do que a anterior, de 38 milhões de sacas.
Os finalistas são da Bahia, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. É a primeira vez que o estado de Goiás tem um representante entre os 50 mais bem classificados.
Promovido anualmente, o prêmio distribui um total de US$ 101 mil em prêmios, divididos da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição receberão US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançarem da 11ª ao 50ª classificação ganharão US$ 700,00. Pelo regulamento, a illy também assegura a compra dos lotes de café de todos os 50 finalistas.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo ou Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090.3000 Fax.: 11 5090.3010
A festa do 13º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para ‘Espresso’, que será realizada pela torrefadora italiana illycaffè em 12 de março no Clube Monte Líbano, em São Paulo, a partir das 19h, premia os cafeicultores que forneceram os grãos de melhor qualidade para produção do ‘espresso’. Durante o evento, serão conhecidos os dez primeiros colocados entre os 50 finalistas. As provas para definição dos vencedores tiveram a participação de especialistas brasileiros e italianos, além do presidente da illycaffè, Ernesto Illy.
Neste ano o prêmio bateu novo recorde de inscrições, com 914 amostras concorrendo, superando em 12,7% o total de 2002. O número de sacas também ultrapassou as expectativas: foram 165.563 inscritas.
O número é especialmente relevante levando-se em consideração que só são aceitos no Prêmio lotes de, no mínimo, 100 sacas da safra atual de café arábica. Além disso, cada proprietário só pôde inscrever um único lote. A colheita deste ano também foi quase 50% menor do que a anterior, de 38 milhões de sacas.
Os finalistas são da Bahia, Goiás, Minas Gerais e São Paulo. É a primeira vez que o estado de Goiás tem um representante entre os 50 mais bem classificados.
Promovido anualmente, o prêmio distribui um total de US$ 101 mil em prêmios, divididos da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição receberão US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançarem da 11ª ao 50ª classificação ganharão US$ 700,00. Pelo regulamento, a illy também assegura a compra dos lotes de café de todos os 50 finalistas.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo ou Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090.3000 Fax.: 11 5090.3010
Equipe de Avicultura da Merial foca em serviços para ampliar participação no mercado
Empresa líder no segmento de vacinas para avicultura, em 2004 a Merial Saúde Animal investe em mais serviços aos clientes para fortalecer sua participação no mercado. “A avicultura brasileira atingiu tal nível de profissionalização que o papel das indústrias de insumos, como de produtos veterinários, é estar ao lado dos seus parceiros, colaborando para o contínuo aumento da produtividade, da eficiência operacional e redução dos custos de produção. Assim, ganham todos: as empresas avícolas, a Merial e a própria atividade, que assume posição ainda mais relevante no mercado internacional de carne de frangos”, ressalta Ricardo Pereira, diretor da área de avicultura da Merial Saúde Animal.
O fortalecimento da parceria com os clientes e a conquista de mercado foram os temas da convenção da equipe de avicultura da Merial, ocorrida na primeira quinzena de fevereiro, em Foz do Iguaçu (PR). “A Merial dispõe de uma linha de vacinas para avicultura de altíssima qualidade, resultado de sólidos investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento. O avicultor brasileiro conhece nossos produtos e sabe de sua eficácia. É papel da nossa equipe de avicultura estar ao lado dos parceiros levando soluções que revertam em melhores resultados econômicos”, assinala Pereira.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O fortalecimento da parceria com os clientes e a conquista de mercado foram os temas da convenção da equipe de avicultura da Merial, ocorrida na primeira quinzena de fevereiro, em Foz do Iguaçu (PR). “A Merial dispõe de uma linha de vacinas para avicultura de altíssima qualidade, resultado de sólidos investimentos da empresa em pesquisa e desenvolvimento. O avicultor brasileiro conhece nossos produtos e sabe de sua eficácia. É papel da nossa equipe de avicultura estar ao lado dos parceiros levando soluções que revertam em melhores resultados econômicos”, assinala Pereira.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Schering-Plough Coopers expande investimentos no Brasil
Empresa unifica suas operações e investe mais de quatro milhões de reais no Brasil
Acreditando no potencial do Brasil, a Schering-Plough Coopers está reforçando seus investimentos no País e, a partir de março, centralizará as suas operações na unidade localizada em Cotia, São Paulo. A empresa investirá ainda este ano quatro milhões de reais em seu parque fabril. “Esta nova fase é muito positiva, pois demonstra que estamos acreditando no crescimento do País e no setor de agronegócios”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
As novas instalações em Cotia possuem um terreno de 55 mil metros quadrados, sendo mais de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídas em fábrica, área administrativa, armazéns e grêmio recreativo. Outro ponto importante a ser ressaltado é que a junção dos colaboradores em um único local integrará ainda mais a equipe que passa a contar com uma área de lazer de mil metros.
Em 2003, o mercado veterinário brasileiro encerrou o ano com um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A Schering-Plough Coopers ultrapassou os 172 milhões de reais de faturamento, com 16 % de evolução sobre 2003 fechando o ano na terceira posição do ranking da Indústria Veterinária. O market share foi de 9,2 %, contra 8,7% em 2002. Este saldo positivo leva a empresa a continuar acreditando no potencial nacional e querer investir cada vez mais no País.
A Schering-Plough Coopers é originada da fusão da Divisão Veterinária da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A e da Coopers Brasil Ltda e está estruturada em três grandes unidades de negócios – Pecuária, Pequenos Animais (PET) e AquAviSui, que compreende Aqüicultura, Avicultura e Suinocultura. “Viemos de um processo de fusão que foi muito bem sucedido. Com a dedicação de nossos colaboradores e parceiros conseguimos organizar uma empresa diferenciada em todos os aspectos. Passamos a oferecer uma das linhas mais completas de produtos biológicos e quimioterápicos, com diversas marcas líderes em seus respectivos segmentos, programas de produtividade, como serviços aos nossos clientes e parceiros, um forte programa nacional de distribuição e novos investimentos em pesquisas para a saúde animal”, assegura Heiderich. Com muitas vitórias em 2003, a empresa espera repetir a dose de sucesso e melhorar ainda mais o desempenho em 2004.
A subsidiaria brasileira possui um time executivo formado pelo gerente geral, Fernando Heiderich, que é médico veterinário brasileiro, e oito diretores ou gerentes. A unidade de negócios de Pecuária, que é a maior em termos de receita, é liderada pelo diretor Vilson Simon; a unidade de negócios da linha PET tem à frente Marco Aurélio Gama; e na AquAviSui, Marcelo Nunes, todos médicos veterinários.
Conquistas da empresa em 2003
O ano de 2003 foi muito produtivo para a Schering-Plough Coopers, pois a empresa continuou investindo no potencial humano de seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos, tanto na parte técnica quanto de habilidade gerencial, o que foi validado pelo processo de realinhamento operacional para alinhar as diferentes áreas na execução das melhores soluções em saúde animal.
Outro ponto muito importante foi o estreitamento da relação com os parceiros-distribuidores, pois o sucesso da empresa está ligado a esta excelente relação de parceira.
O lançamento de novos produtos em todas as áreas também contribuiu para aperfeiçoar a linha de produtos. Em Pecuária a vacina contra raiva Quantumâ Ri e o antiparasitário SupramecÒ Pour-on foram grandes novidades para os pecuaristas. Na avicultura, a vacina Univax®-Plus indicada para combater a forma imunossupressora da Doença de Gumboro, também foi destacada.
Para a linha de Pequenos Animais as vacinas Quantum® DA2PPvL+Cv, indicada para cães filhotes e adultos foi mais um caso de lançamento de sucesso. Outra novidade foi a Quantumâ Felis 3 que protege os gatos contra a rinotraqueíte, panleucopenia e calicivirose, doenças que mais atingem estes animais no país.
Prestação de serviço ao produtor
A empresa inovou mais uma vez lançando portais exclusivos para produtores, médicos veterinários e público em geral. Um dos destaques foi o Maxileite (www.maxileite.com.br), que foca no controle de mastite e fornece informações importantes para aplicação de antibióticos de intramamário; secagem e tratamento da vaca seca; rotina de ordenha e linha de ordenha. Lançou também o Propec (www.propec.com.br), que oferece procedimentos técnicos para a pecuária e tem como objetivo central dar suporte ao veterinário para treinar melhor seus colaboradores, otimizando os resultados do trabalho desenvolvido nas fazendas. Outra novidade, só que para o segmento PET, é o www.especialpet.com.br , um site exclusivo para quem gosta de estar por dentro das novidades do mercado.
Os sites e portais elaborados pela Schering-Plough Coopers são ferramentas importantes de reciclagem dos conhecimentos do médico veterinário e auxiliam no treinamento e capacitação da mão-de-obra no campo. “Queremos que todos os programas e produtos veterinários, as terapias curativas e as ações preventivas, sejam utilizadas com maior eficiência. Isso faz parte da filosofia da empresa, que é a de oferecer as melhores soluções em saúde animal”, afirma Heiderich.
A empresa também conquistou vários prêmios, como o Prêmio Master de Ciência e Tecnologia, pelo segundo ano consecutivo; a Mostra ABMR- Associação Brasileira de Marketing Rural e o Pet Shop Brasil Business.
A Schering-Plough Coopers lançou ainda um prêmio para os suinocultores que participam do Pec-Parto, um programa econômico de gerenciamento da saúde de rebanhos que tem como objetivo aumentar o número de leitões por parto e o peso no desmame.
Além disso, está divulgando a 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers, que visa a incentivar a pesquisa no Brasil e leva médicos veterinários e estudantes aos maiores congressos mundiais. O regulamento para participação no 6º Prêmio de Pesquisa Clínica já se encontra no site www.spcoopers.com.br.
Saiba mais sobre a Schering-Plough Coopers
A Schering-Plough Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de produtos farmacêuticos e para a saúde animal, empregando 30 mil funcionários em 20 fábricas, e possui unidades comerciais em mais de 40 países. Só com produtos veterinários, a Schering-Plough Animal Health fatura US$ 700 milhões por ano. O Brasil é um dos maiores mercados do Grupo Schering-Plough Animal Health. A empresa vem consolidar uma posição de grande destaque no segmento veterinário, reafirmando o compromisso de novos investimentos no país.
Novo endereço: Av. Sir Henry Wellcome, 335, Moinho Velho,Cotia, SP CEP 06714-050 - 0800 131113.
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Acreditando no potencial do Brasil, a Schering-Plough Coopers está reforçando seus investimentos no País e, a partir de março, centralizará as suas operações na unidade localizada em Cotia, São Paulo. A empresa investirá ainda este ano quatro milhões de reais em seu parque fabril. “Esta nova fase é muito positiva, pois demonstra que estamos acreditando no crescimento do País e no setor de agronegócios”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
As novas instalações em Cotia possuem um terreno de 55 mil metros quadrados, sendo mais de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídas em fábrica, área administrativa, armazéns e grêmio recreativo. Outro ponto importante a ser ressaltado é que a junção dos colaboradores em um único local integrará ainda mais a equipe que passa a contar com uma área de lazer de mil metros.
Em 2003, o mercado veterinário brasileiro encerrou o ano com um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A Schering-Plough Coopers ultrapassou os 172 milhões de reais de faturamento, com 16 % de evolução sobre 2003 fechando o ano na terceira posição do ranking da Indústria Veterinária. O market share foi de 9,2 %, contra 8,7% em 2002. Este saldo positivo leva a empresa a continuar acreditando no potencial nacional e querer investir cada vez mais no País.
A Schering-Plough Coopers é originada da fusão da Divisão Veterinária da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A e da Coopers Brasil Ltda e está estruturada em três grandes unidades de negócios – Pecuária, Pequenos Animais (PET) e AquAviSui, que compreende Aqüicultura, Avicultura e Suinocultura. “Viemos de um processo de fusão que foi muito bem sucedido. Com a dedicação de nossos colaboradores e parceiros conseguimos organizar uma empresa diferenciada em todos os aspectos. Passamos a oferecer uma das linhas mais completas de produtos biológicos e quimioterápicos, com diversas marcas líderes em seus respectivos segmentos, programas de produtividade, como serviços aos nossos clientes e parceiros, um forte programa nacional de distribuição e novos investimentos em pesquisas para a saúde animal”, assegura Heiderich. Com muitas vitórias em 2003, a empresa espera repetir a dose de sucesso e melhorar ainda mais o desempenho em 2004.
A subsidiaria brasileira possui um time executivo formado pelo gerente geral, Fernando Heiderich, que é médico veterinário brasileiro, e oito diretores ou gerentes. A unidade de negócios de Pecuária, que é a maior em termos de receita, é liderada pelo diretor Vilson Simon; a unidade de negócios da linha PET tem à frente Marco Aurélio Gama; e na AquAviSui, Marcelo Nunes, todos médicos veterinários.
Conquistas da empresa em 2003
O ano de 2003 foi muito produtivo para a Schering-Plough Coopers, pois a empresa continuou investindo no potencial humano de seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos, tanto na parte técnica quanto de habilidade gerencial, o que foi validado pelo processo de realinhamento operacional para alinhar as diferentes áreas na execução das melhores soluções em saúde animal.
Outro ponto muito importante foi o estreitamento da relação com os parceiros-distribuidores, pois o sucesso da empresa está ligado a esta excelente relação de parceira.
O lançamento de novos produtos em todas as áreas também contribuiu para aperfeiçoar a linha de produtos. Em Pecuária a vacina contra raiva Quantumâ Ri e o antiparasitário SupramecÒ Pour-on foram grandes novidades para os pecuaristas. Na avicultura, a vacina Univax®-Plus indicada para combater a forma imunossupressora da Doença de Gumboro, também foi destacada.
Para a linha de Pequenos Animais as vacinas Quantum® DA2PPvL+Cv, indicada para cães filhotes e adultos foi mais um caso de lançamento de sucesso. Outra novidade foi a Quantumâ Felis 3 que protege os gatos contra a rinotraqueíte, panleucopenia e calicivirose, doenças que mais atingem estes animais no país.
Prestação de serviço ao produtor
A empresa inovou mais uma vez lançando portais exclusivos para produtores, médicos veterinários e público em geral. Um dos destaques foi o Maxileite (www.maxileite.com.br), que foca no controle de mastite e fornece informações importantes para aplicação de antibióticos de intramamário; secagem e tratamento da vaca seca; rotina de ordenha e linha de ordenha. Lançou também o Propec (www.propec.com.br), que oferece procedimentos técnicos para a pecuária e tem como objetivo central dar suporte ao veterinário para treinar melhor seus colaboradores, otimizando os resultados do trabalho desenvolvido nas fazendas. Outra novidade, só que para o segmento PET, é o www.especialpet.com.br , um site exclusivo para quem gosta de estar por dentro das novidades do mercado.
Os sites e portais elaborados pela Schering-Plough Coopers são ferramentas importantes de reciclagem dos conhecimentos do médico veterinário e auxiliam no treinamento e capacitação da mão-de-obra no campo. “Queremos que todos os programas e produtos veterinários, as terapias curativas e as ações preventivas, sejam utilizadas com maior eficiência. Isso faz parte da filosofia da empresa, que é a de oferecer as melhores soluções em saúde animal”, afirma Heiderich.
A empresa também conquistou vários prêmios, como o Prêmio Master de Ciência e Tecnologia, pelo segundo ano consecutivo; a Mostra ABMR- Associação Brasileira de Marketing Rural e o Pet Shop Brasil Business.
A Schering-Plough Coopers lançou ainda um prêmio para os suinocultores que participam do Pec-Parto, um programa econômico de gerenciamento da saúde de rebanhos que tem como objetivo aumentar o número de leitões por parto e o peso no desmame.
Além disso, está divulgando a 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers, que visa a incentivar a pesquisa no Brasil e leva médicos veterinários e estudantes aos maiores congressos mundiais. O regulamento para participação no 6º Prêmio de Pesquisa Clínica já se encontra no site www.spcoopers.com.br.
Saiba mais sobre a Schering-Plough Coopers
A Schering-Plough Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de produtos farmacêuticos e para a saúde animal, empregando 30 mil funcionários em 20 fábricas, e possui unidades comerciais em mais de 40 países. Só com produtos veterinários, a Schering-Plough Animal Health fatura US$ 700 milhões por ano. O Brasil é um dos maiores mercados do Grupo Schering-Plough Animal Health. A empresa vem consolidar uma posição de grande destaque no segmento veterinário, reafirmando o compromisso de novos investimentos no país.
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Embrapa e associação de produtores promovem degustação de carne de cabrito ecológico
A Embrapa Semi-Árido promove, na sede da Associação dos Criadores de Caprinos e Ovinos de Petrolina e Região (Asccoper), a primeira degustação de carnes de Cabritos criados em sistema de produção orgânica. A degustação será feita por especialistas e consumidores que avaliarão a qualidade e o sabor da carne do “cabrito ecológico” e, também, deverão compará-la com as carnes caprinas de animais criados de maneira tradicional. A Embrapa Semi-Árido quer desenvolver um produto diferenciado que atenda a crescente demanda no mercado por alimentos saudáveis sem riscos ambientais, explica o pesquisador Evandro Vasconcelos Holanda Júnior, da Embrapa Semi-Árido.
A qualidade nutricional da carne caprina já contém significativo apelo mercadológico: menos gordura entre os músculos ou mesmo de cobertura, menor taxa de colesterol e menos calorias em relação a outras carnes. O estabelecimento de um sistema orgânico de produção de cabrito incorpora a essa carne, além de maciez e suculência, novas qualidades relacionadas à forma de criação desses animais associadas ao pasto natural, ao uso de cortes especiais e padronizados da carne e rigoroso controle higiênico-sanitário na produção, processamento e distribuição. É um modelo de criação bastante diferente das práticas tradicionais que exercem pressão negativa sobre as plantas forrageiras nativas e pelo uso generalizado de insumos químicos como vermífugos, piolhicidas, “mata-bicheiras” dentre outros, explica Evandro Vasconcelos.
Valorização – Na região Nordeste está concentrado o maior rebanho de caprinos do Brasil. Do total de 9,5 milhões de cabeças do país, cerca de 93% são criados nos estados nordestinos. A produção desses animais ocorre, principalmente, em pequenas propriedades, frágeis financeiramente, com baixa tecnologia e pouco acesso ao crédito. Segundo Evandro, o sistema de criação ecológica vai permitir ao produto tradicional, a carne de caprino, ganhar características importantes e estratégicas para competir com as novas tendências de mercado: valorização de produtos locais, associado a características do ambiente e da cultura. Esse conjunto de fatores é fundamental para alcançar melhores preços e maiores espaços de comercialização, assegura. A pesquisa da Embrapa Semi-Árido é financiada com recursos do Banco do Nordeste.
Os animais abatidos para a degustação estavam com 8 meses de nascido e pesando, em média, 22 quilogramas. Entre os produtores que fazem o manejo tradicional do rebanho, o abate costuma acontecer entre os 14-16 meses. Outros bons resultados constatados pelos pesquisadores são a taxa de nascimento de 1,71 crias nascidas/parto, 1,40 matrizes exposta à reprodução e 3% de mortalidade das crias. No geral, o desempenho alcançado no sistema orgânico foi cinco vezes superior ao registrados nos modelos tradicionais de criação, revela o pesquisador da Embrapa Semi-Árido.
Os animais avaliados eram “filhos” de reprodutores da raça Bôer com cabras comuns da região semi-árida. A alimentação é baseada no uso da caatinga associada a forragens cultivadas tolerantes à seca. Esses cultivos são utilizados com pastejo suplementar e para a produção de forragem conservada em silos e fenos. O controle de ectoparasitas e verminoses foi realizado com receitas homeopáticas, combinado ao tratamento com uma planta de origem indiana de nome Nim. Na limpeza e desinfecção periódicas das instalações foi aplicado cal e creolina. As verminoses foram tratadas com rotação de pastos e aplicação de pó-de-alho e Nim. Todas as etapas da produção observaram os princípios e técnicas recomendadas pelas normas de certificação dos produtos orgânicos, explica o pesquisador Daniel Maia Nogueira, da Embrapa Semi-Árido.
Durante a degustação, os pesquisadores e técnicos de instituições parceiras no projeto do cabrito ecológico como o Centro regional de Tecnologia de Alimentos – SENAI/CERTA, Centro Federal de Tecnologia de Petrolina – CEFET e o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), irão medir a percepção sensorial das carnes por partes dos consumidores a fim de avaliar sua aceitabilidade pelo mercado.
Mais informações:
Evandro Vasconcelos de Holanda Júnior, pesquisador, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
Daniel Maia Nogueira – pesquisadores, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862.1711
Marcelino Ribeiro – jornalista, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
A qualidade nutricional da carne caprina já contém significativo apelo mercadológico: menos gordura entre os músculos ou mesmo de cobertura, menor taxa de colesterol e menos calorias em relação a outras carnes. O estabelecimento de um sistema orgânico de produção de cabrito incorpora a essa carne, além de maciez e suculência, novas qualidades relacionadas à forma de criação desses animais associadas ao pasto natural, ao uso de cortes especiais e padronizados da carne e rigoroso controle higiênico-sanitário na produção, processamento e distribuição. É um modelo de criação bastante diferente das práticas tradicionais que exercem pressão negativa sobre as plantas forrageiras nativas e pelo uso generalizado de insumos químicos como vermífugos, piolhicidas, “mata-bicheiras” dentre outros, explica Evandro Vasconcelos.
Valorização – Na região Nordeste está concentrado o maior rebanho de caprinos do Brasil. Do total de 9,5 milhões de cabeças do país, cerca de 93% são criados nos estados nordestinos. A produção desses animais ocorre, principalmente, em pequenas propriedades, frágeis financeiramente, com baixa tecnologia e pouco acesso ao crédito. Segundo Evandro, o sistema de criação ecológica vai permitir ao produto tradicional, a carne de caprino, ganhar características importantes e estratégicas para competir com as novas tendências de mercado: valorização de produtos locais, associado a características do ambiente e da cultura. Esse conjunto de fatores é fundamental para alcançar melhores preços e maiores espaços de comercialização, assegura. A pesquisa da Embrapa Semi-Árido é financiada com recursos do Banco do Nordeste.
Os animais abatidos para a degustação estavam com 8 meses de nascido e pesando, em média, 22 quilogramas. Entre os produtores que fazem o manejo tradicional do rebanho, o abate costuma acontecer entre os 14-16 meses. Outros bons resultados constatados pelos pesquisadores são a taxa de nascimento de 1,71 crias nascidas/parto, 1,40 matrizes exposta à reprodução e 3% de mortalidade das crias. No geral, o desempenho alcançado no sistema orgânico foi cinco vezes superior ao registrados nos modelos tradicionais de criação, revela o pesquisador da Embrapa Semi-Árido.
Os animais avaliados eram “filhos” de reprodutores da raça Bôer com cabras comuns da região semi-árida. A alimentação é baseada no uso da caatinga associada a forragens cultivadas tolerantes à seca. Esses cultivos são utilizados com pastejo suplementar e para a produção de forragem conservada em silos e fenos. O controle de ectoparasitas e verminoses foi realizado com receitas homeopáticas, combinado ao tratamento com uma planta de origem indiana de nome Nim. Na limpeza e desinfecção periódicas das instalações foi aplicado cal e creolina. As verminoses foram tratadas com rotação de pastos e aplicação de pó-de-alho e Nim. Todas as etapas da produção observaram os princípios e técnicas recomendadas pelas normas de certificação dos produtos orgânicos, explica o pesquisador Daniel Maia Nogueira, da Embrapa Semi-Árido.
Durante a degustação, os pesquisadores e técnicos de instituições parceiras no projeto do cabrito ecológico como o Centro regional de Tecnologia de Alimentos – SENAI/CERTA, Centro Federal de Tecnologia de Petrolina – CEFET e o Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (IRPAA), irão medir a percepção sensorial das carnes por partes dos consumidores a fim de avaliar sua aceitabilidade pelo mercado.
Mais informações:
Evandro Vasconcelos de Holanda Júnior, pesquisador, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
Daniel Maia Nogueira – pesquisadores, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862.1711
Marcelino Ribeiro – jornalista, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
DICAS PARA UMA BOA VACINAÇÃO EM BOVINOS
Por José Carlos Morgado
A experiência de muitos anos com vacinas mostra que grande parte dos problemas de campo atribuídos a esses produtos deve-se à aplicação incorreta. O sucesso da vacinação depende não só da aquisição de produtos confiáveis como também da utilização de cuidados básicos na sua aplicação. São as seguintes as principais recomendações nas vacinações de bovinos:
1. Adquirir a vacina de fabricantes e revendedores idôneos. O preço de uma dose de vacina não deve ser o fator decisivo na escolha do produto. Composição, qualidade e conservação são muito mais importantes do que o preço na seleção de uma boa vacina. Em muitas doenças basta evitar a morte de um animal na fazenda para pagar a vacinação de várias centenas de bovinos. Em caso de dúvida na escolha da vacina ideal para a sua fazenda, o pecuarista deve conversar com o seu médico veterinário sobre os produtos disponíveis no mercado e quais os que apresentam maior eficácia e menor risco de reações adversas na região.
2. Verificar se todos os animais da fazenda estão sendo vacinados. Conferir o número de animais vacinados e verificar se coincide com o número de animais registrados nesse lote. Respeitar a dose, via de aplicação e programa de vacinação. As vacinas devem ser aplicadas sempre antes do aparecimento da respectiva doença e não durante a ocorrência do surto no rebanho: após a aplicação da vacina, o organismo precisa de um certo tempo para poder produzir os anticorpos que o vão proteger contra determinada doença. Durante esse “período negativo de imunidade”, o animal, embora vacinado, não está protegido contra os micróbios causadores da doença.
3. Não vacinar animais doentes ou estressados. Evitar correria. Como o animal tem de produzir anticorpos para ficar protegido, é necessário que ele esteja em boas condições de nutrição e sanidade durante e após a vacinação. Assim, um animal estressado, doente, parasitado ou com carências alimentares fica prejudicado na sua capacidade de desenvolver uma resposta imunitária adequada aos componentes da vacina. Evitar, se possível, o estresse do transporte, desmame ou mistura de lotes simultaneamente com a aplicação da vacina. Imunizar os bovinos de preferência nos horários mais frescos do dia. Aplicar a vacina com tranqüilidade, sem a preocupação de bater recordes de animais vacinados por hora.
4. Manter a vacina em geladeira ou caixa de isopor com gelo, inclusive durante a aplicação. Não colocar em congelador. A temperatura correta para conservação é de 2oC a 8ºC. Colocar, se possível, um termômetro de máxima e mínima na geladeira.
5. Agitar o frasco antes de usar.
6. Não guardar frascos com vacina já usada; uma vez abertos, utilizar todo o conteúdo. Sobras de vacinas não utilizadas devem ser destruídas. Quando retiramos a vacina para colocar na seringa, normalmente introduzimos contaminantes. Assim, quando se estoca uma vacina já aberta, ela pode ter seu poder de proteção reduzido e provocar abscessos nos animais vacinados.
7. Usar apenas seringas e agulhas limpas e esterilizadas. Lavar e esterilizar por fervura as seringas e agulhas, após utilização. Não usar desinfetantes para limpeza de seringas e agulhas.
8. Antes de aplicar a vacina, verificar se a agulha é a indicada e se a seringa está calibrada para o volume da dose, tomando precauções para evitar bolhas de ar. Na aplicação subcutânea, usar de preferência agulhas 10 x 15 ou 15 x 15; na aplicação intramuscular, escolher agulhas 30 x 15.
9. O local correto da aplicação das vacinas é na tábua do pescoço, evitando as regiões de carnes nobres (linha dorso-lombar e posterior). Não vacinar em regiões do animal com presença de barro ou esterco.
10. Durante a vacinação, trocar de agulha com freqüência. Substituir imediatamente as agulhas com a ponta romba, aparência de sujas ou que tenham caído no chão.
11. Ao comprar gado, verificar se foi vacinado contra as doenças mais importantes nas regiões de origem e destino. Na dúvida, revacinar duas semanas antes de transportá-los. Ao chegar à fazenda, isolar os animais de fora e mantê-los em quarentena durante pelo menos por três semanas.
12. Quando vacinar os animais pela primeira vez contra qualquer doença (primovacinação), não esquecer de aplicar a segunda dose 1 a 2 meses após a primeira, ou de acordo com o programa de vacinação recomendado pelo fabricante ou o seu veterinário. Verificar se todos os animais receberam as duas doses de vacina, principalmente se forem bezerros com anticorpos maternos. Na primovacinação, a segunda dose é fundamental para obter níveis ótimos de proteção. Em muitas vacinas, a proteção dada por uma única dose é pequena e de curta duração, particularmente em presença de anticorpos maternos. A segunda dose de antígeno estimula as células de memória dos animais primovacinados, o que permite obter, rapidamente, resposta imunitária maior e de longa duração.
Em resumo, o sucesso de uma boa vacinação depende:
§ Da qualidade das vacinas adquiridas. A vacina eficaz é o melhor seguro que o produtor pode fazer para garantir a saúde do seu rebanho.
§ do esquema de vacinação utilizado na fazenda e do vacinador, que responde por todo o manejo da vacinação:
§ conservação da vacina
§ higiene do material empregado
§ modo de aplicação do produto
§ manejo dos bovinos vacinados
José Carlos Morgado é gerente técnico de Biológicos para Grandes Animais da Merial Saúde Animal Ltda, empresa líder em produtos para saúde animal no Brasil.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A experiência de muitos anos com vacinas mostra que grande parte dos problemas de campo atribuídos a esses produtos deve-se à aplicação incorreta. O sucesso da vacinação depende não só da aquisição de produtos confiáveis como também da utilização de cuidados básicos na sua aplicação. São as seguintes as principais recomendações nas vacinações de bovinos:
1. Adquirir a vacina de fabricantes e revendedores idôneos. O preço de uma dose de vacina não deve ser o fator decisivo na escolha do produto. Composição, qualidade e conservação são muito mais importantes do que o preço na seleção de uma boa vacina. Em muitas doenças basta evitar a morte de um animal na fazenda para pagar a vacinação de várias centenas de bovinos. Em caso de dúvida na escolha da vacina ideal para a sua fazenda, o pecuarista deve conversar com o seu médico veterinário sobre os produtos disponíveis no mercado e quais os que apresentam maior eficácia e menor risco de reações adversas na região.
2. Verificar se todos os animais da fazenda estão sendo vacinados. Conferir o número de animais vacinados e verificar se coincide com o número de animais registrados nesse lote. Respeitar a dose, via de aplicação e programa de vacinação. As vacinas devem ser aplicadas sempre antes do aparecimento da respectiva doença e não durante a ocorrência do surto no rebanho: após a aplicação da vacina, o organismo precisa de um certo tempo para poder produzir os anticorpos que o vão proteger contra determinada doença. Durante esse “período negativo de imunidade”, o animal, embora vacinado, não está protegido contra os micróbios causadores da doença.
3. Não vacinar animais doentes ou estressados. Evitar correria. Como o animal tem de produzir anticorpos para ficar protegido, é necessário que ele esteja em boas condições de nutrição e sanidade durante e após a vacinação. Assim, um animal estressado, doente, parasitado ou com carências alimentares fica prejudicado na sua capacidade de desenvolver uma resposta imunitária adequada aos componentes da vacina. Evitar, se possível, o estresse do transporte, desmame ou mistura de lotes simultaneamente com a aplicação da vacina. Imunizar os bovinos de preferência nos horários mais frescos do dia. Aplicar a vacina com tranqüilidade, sem a preocupação de bater recordes de animais vacinados por hora.
4. Manter a vacina em geladeira ou caixa de isopor com gelo, inclusive durante a aplicação. Não colocar em congelador. A temperatura correta para conservação é de 2oC a 8ºC. Colocar, se possível, um termômetro de máxima e mínima na geladeira.
5. Agitar o frasco antes de usar.
6. Não guardar frascos com vacina já usada; uma vez abertos, utilizar todo o conteúdo. Sobras de vacinas não utilizadas devem ser destruídas. Quando retiramos a vacina para colocar na seringa, normalmente introduzimos contaminantes. Assim, quando se estoca uma vacina já aberta, ela pode ter seu poder de proteção reduzido e provocar abscessos nos animais vacinados.
7. Usar apenas seringas e agulhas limpas e esterilizadas. Lavar e esterilizar por fervura as seringas e agulhas, após utilização. Não usar desinfetantes para limpeza de seringas e agulhas.
8. Antes de aplicar a vacina, verificar se a agulha é a indicada e se a seringa está calibrada para o volume da dose, tomando precauções para evitar bolhas de ar. Na aplicação subcutânea, usar de preferência agulhas 10 x 15 ou 15 x 15; na aplicação intramuscular, escolher agulhas 30 x 15.
9. O local correto da aplicação das vacinas é na tábua do pescoço, evitando as regiões de carnes nobres (linha dorso-lombar e posterior). Não vacinar em regiões do animal com presença de barro ou esterco.
10. Durante a vacinação, trocar de agulha com freqüência. Substituir imediatamente as agulhas com a ponta romba, aparência de sujas ou que tenham caído no chão.
11. Ao comprar gado, verificar se foi vacinado contra as doenças mais importantes nas regiões de origem e destino. Na dúvida, revacinar duas semanas antes de transportá-los. Ao chegar à fazenda, isolar os animais de fora e mantê-los em quarentena durante pelo menos por três semanas.
12. Quando vacinar os animais pela primeira vez contra qualquer doença (primovacinação), não esquecer de aplicar a segunda dose 1 a 2 meses após a primeira, ou de acordo com o programa de vacinação recomendado pelo fabricante ou o seu veterinário. Verificar se todos os animais receberam as duas doses de vacina, principalmente se forem bezerros com anticorpos maternos. Na primovacinação, a segunda dose é fundamental para obter níveis ótimos de proteção. Em muitas vacinas, a proteção dada por uma única dose é pequena e de curta duração, particularmente em presença de anticorpos maternos. A segunda dose de antígeno estimula as células de memória dos animais primovacinados, o que permite obter, rapidamente, resposta imunitária maior e de longa duração.
Em resumo, o sucesso de uma boa vacinação depende:
§ Da qualidade das vacinas adquiridas. A vacina eficaz é o melhor seguro que o produtor pode fazer para garantir a saúde do seu rebanho.
§ do esquema de vacinação utilizado na fazenda e do vacinador, que responde por todo o manejo da vacinação:
§ conservação da vacina
§ higiene do material empregado
§ modo de aplicação do produto
§ manejo dos bovinos vacinados
José Carlos Morgado é gerente técnico de Biológicos para Grandes Animais da Merial Saúde Animal Ltda, empresa líder em produtos para saúde animal no Brasil.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Sebrae destina R$ 8 milhões para setor de aqüicultura e pesca
O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR) assinaram convênio nesta quarta-feira (18) para ampliar o apoio aos micro e pequenos empreendimentos do setor de aqüicultura e pesca. Para atender a demanda do mercado interno e externo, serão liberados cerca de R$ 8 milhões para qualificar pescadores e aqüicultores.
O objetivo do convênio é atuar no desenvolvimento de ações conjuntas para a transferência de conhecimento e tecnologia, além do aprimoramento da qualidade dos produtos para inserção no mercado externo.
Segundo o ministro da Secretaria Especial de Agricultura e Pesca da Presidência da República, José Fritsch, as ações do convênio serão importantes para superar as barreiras que impedem o desenvolvimento maior do setor e ampliar as políticas públicas. De acordo com Fritsch, o Congresso Nacional tem se empenhado em aprovar projetos de lei que melhorem o desenvolvimento do setor.
“O Sebrae tem know how para levar conhecimento a esses empreendedores e para fazer um diagnóstico sobre o setor. Com isso, estaremos atendendo desde criadores e pescadores até fabricantes de ração, equipamentos e o pessoal da industrialização”, afirmou o ministro.
Entre as ações de políticas públicas em toda a cadeia produtiva de aqüicultura e pesca, estão atividades no âmbito do Programa Fome Zero, a criação do Programa Sebrae de Pesca Artesanal, ampliação e aprimoramento do Programa Sebrae de Aqüicultura, busca da sustentabilidade dos pequenos negócios e melhoria da qualidade de vida dos pescadores e aqüicultores.
O presidente do Sebrae, Silvano Gianni, afirmou que dez mil pequenos empreendedores do setor serão beneficiados com o convênio. “O Sebrae já vem trabalhando para apoiar pequenos empreendedores, junto ao segmento de pesca e esse convênio só vem agregar melhoria ao setor”, disse. Pelo Programa Sebrae de Aqüicultura, 13 Estados já são contemplados (BA, AM, RR, RN, MS, AP, ES, AC, PI, TO, SE, AL, MA).
De acordo com dados da Secretaria, o setor de aqüicultura e pesca é responsável por mais de 800 mil empregos diretos e outros 2,5 milhões de empregos indiretos, sendo, em sua maioria, micro e pequenos empreendimentos. Com isso, a renda anual do setor chega à casa dos R$ 4 bilhões.
Segundo informações da FAO (Agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), a produção mundial em 2000 foi de 126 milhões de toneladas, sendo 97 milhões de toneladas com pesca e 29 milhões de toneladas com aqüicultura.
No Brasil, a aqüicultura marinha e de água doce cresceu 25,2% ao ano, de 1997 a 2002. Foram 985 mil toneladas produzidas em 2002, sendo 153,5 mil toneladas em aqüicultura e 693,7 mil da pesca. Apesar disto, o consumo de pescado no Brasil é de 6,8 quilos por habitante por ano, pouco mais da metade do que é recomendado pela FAO: 12 quilos por habitante por ano.
Outro dado importante é que o Brasil ocupou em 2001 a 27ª posição mundial na produção pesqueira. O principal produtor é a China (50 milhões de toneladas), seguida pelo Peru (17 milhões de toneladas), Japão (6,3 milhões) e Índia (5,7 milhões).
Serviço:
Sebrae: (61) 348-7494
Beatriz Borges
Brasília
ASN – Agência Sebrae de Notícias
O objetivo do convênio é atuar no desenvolvimento de ações conjuntas para a transferência de conhecimento e tecnologia, além do aprimoramento da qualidade dos produtos para inserção no mercado externo.
Segundo o ministro da Secretaria Especial de Agricultura e Pesca da Presidência da República, José Fritsch, as ações do convênio serão importantes para superar as barreiras que impedem o desenvolvimento maior do setor e ampliar as políticas públicas. De acordo com Fritsch, o Congresso Nacional tem se empenhado em aprovar projetos de lei que melhorem o desenvolvimento do setor.
“O Sebrae tem know how para levar conhecimento a esses empreendedores e para fazer um diagnóstico sobre o setor. Com isso, estaremos atendendo desde criadores e pescadores até fabricantes de ração, equipamentos e o pessoal da industrialização”, afirmou o ministro.
Entre as ações de políticas públicas em toda a cadeia produtiva de aqüicultura e pesca, estão atividades no âmbito do Programa Fome Zero, a criação do Programa Sebrae de Pesca Artesanal, ampliação e aprimoramento do Programa Sebrae de Aqüicultura, busca da sustentabilidade dos pequenos negócios e melhoria da qualidade de vida dos pescadores e aqüicultores.
O presidente do Sebrae, Silvano Gianni, afirmou que dez mil pequenos empreendedores do setor serão beneficiados com o convênio. “O Sebrae já vem trabalhando para apoiar pequenos empreendedores, junto ao segmento de pesca e esse convênio só vem agregar melhoria ao setor”, disse. Pelo Programa Sebrae de Aqüicultura, 13 Estados já são contemplados (BA, AM, RR, RN, MS, AP, ES, AC, PI, TO, SE, AL, MA).
De acordo com dados da Secretaria, o setor de aqüicultura e pesca é responsável por mais de 800 mil empregos diretos e outros 2,5 milhões de empregos indiretos, sendo, em sua maioria, micro e pequenos empreendimentos. Com isso, a renda anual do setor chega à casa dos R$ 4 bilhões.
Segundo informações da FAO (Agência das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), a produção mundial em 2000 foi de 126 milhões de toneladas, sendo 97 milhões de toneladas com pesca e 29 milhões de toneladas com aqüicultura.
No Brasil, a aqüicultura marinha e de água doce cresceu 25,2% ao ano, de 1997 a 2002. Foram 985 mil toneladas produzidas em 2002, sendo 153,5 mil toneladas em aqüicultura e 693,7 mil da pesca. Apesar disto, o consumo de pescado no Brasil é de 6,8 quilos por habitante por ano, pouco mais da metade do que é recomendado pela FAO: 12 quilos por habitante por ano.
Outro dado importante é que o Brasil ocupou em 2001 a 27ª posição mundial na produção pesqueira. O principal produtor é a China (50 milhões de toneladas), seguida pelo Peru (17 milhões de toneladas), Japão (6,3 milhões) e Índia (5,7 milhões).
Serviço:
Sebrae: (61) 348-7494
Beatriz Borges
Brasília
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Congresso discute vantagens da Integração Agricultura e Pecuária
O 3º Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja), promovido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, terá um painel específico sobre a integração entre a agricultura e a pecuária, realizada no Brasil Central e na região Sul, regiões com particularidades regionais bastante específicas.
A primeira palestra será proferida pelo pesquisador Aníbal Moraes, da Universidade Federal do Paraná, que abordará a experiência no Sul do Brasil. Depois será a vez do pesquisador Armindo Neivo Kichel, da Embrapa Gado de Corte, que debaterá o Potencial de Integração no Brasil Central. Por fim, o pesquisador Antônio Sacoman discutirá os resultados da Integração Agricultura/ Pecuária no Areito Caiuá, localizado no Estado do Paraná.
Segundo o pesquisador Joelsio José Lazzarotto, da Embrapa Soja, o sistema de integração agricultura e pecuária pode ser muito vantajoso, pois diversifica a fonte de renda; diminui riscos por frustrações de produção ou de preço e, em caso de sucesso, o produtor pode lucrar com as duas atividades.
Dependendo da área, pode-se produzir, de forma integrada, grãos, carnes e leite, quebrando o monocultivo. A integração também pode recuperar as pastagens degradadas. “Por exemplo, um pasto que não é reformado há tempos e passa a ser ocupado pela soja irá ganhar correções no solo e adubações, que não são feitas pelos pecuaristas. Depois de 4 a 5 anos, o pecuarista pode voltar a explorar a sua área e terá um pasto de alta qualidade por mais 10 ou 15 anos. O resultado disso é que o produtor poderá trabalhar com alimentação de melhor qualidade para o seu gado, aumentando sua produtividade.
O 3º Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja) será realizado parelamente à 7ª Conferência Mundial de Soja (WSRC) e a 4ª Conferência Internacional de Processamento e Utilização da Soja serão realizados entre os dias 29 de fevereiro e 5 de março, em Foz do Iguaçu.
Jornalistas: Lebna Landgraf
Embrapa Soja
Assessoria de imprensa: (43) 3371-6061
E-mail: lebna@cnpso.embrapa.br
A primeira palestra será proferida pelo pesquisador Aníbal Moraes, da Universidade Federal do Paraná, que abordará a experiência no Sul do Brasil. Depois será a vez do pesquisador Armindo Neivo Kichel, da Embrapa Gado de Corte, que debaterá o Potencial de Integração no Brasil Central. Por fim, o pesquisador Antônio Sacoman discutirá os resultados da Integração Agricultura/ Pecuária no Areito Caiuá, localizado no Estado do Paraná.
Segundo o pesquisador Joelsio José Lazzarotto, da Embrapa Soja, o sistema de integração agricultura e pecuária pode ser muito vantajoso, pois diversifica a fonte de renda; diminui riscos por frustrações de produção ou de preço e, em caso de sucesso, o produtor pode lucrar com as duas atividades.
Dependendo da área, pode-se produzir, de forma integrada, grãos, carnes e leite, quebrando o monocultivo. A integração também pode recuperar as pastagens degradadas. “Por exemplo, um pasto que não é reformado há tempos e passa a ser ocupado pela soja irá ganhar correções no solo e adubações, que não são feitas pelos pecuaristas. Depois de 4 a 5 anos, o pecuarista pode voltar a explorar a sua área e terá um pasto de alta qualidade por mais 10 ou 15 anos. O resultado disso é que o produtor poderá trabalhar com alimentação de melhor qualidade para o seu gado, aumentando sua produtividade.
O 3º Congresso Brasileiro de Soja (CBSoja) será realizado parelamente à 7ª Conferência Mundial de Soja (WSRC) e a 4ª Conferência Internacional de Processamento e Utilização da Soja serão realizados entre os dias 29 de fevereiro e 5 de março, em Foz do Iguaçu.
Jornalistas: Lebna Landgraf
Embrapa Soja
Assessoria de imprensa: (43) 3371-6061
E-mail: lebna@cnpso.embrapa.br
Embrapa realiza I Curso para Técnicos de Avaliação de Conformidade da Produção Integrada de Caju
A Embrapa Agroindústria Tropical, Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza em sua sede, em Fortaleza (CE), o I Curso de Treinamento de Técnicos para Avaliação de Conformidade da Produção Integrada de Caju. O curso acontece de 8 a 12 de março e é destinado a engenheiros agrônomos registrados no CREA, visando capacitar técnicos para acompanhar as auditorias que vão atestar a obediência às normas técnicas que regem o sistema de produção integrada no cultivo de caju.
A auditoria será procedimento obrigatório para todos os produtores que aderirem ao programa e assegurar o selo de conformidade para as safras colhidas nos pomares. As empresas credenciadas pelo Inmetro (Instituto de Metrologia) devem, obrigatoriamente, ter em sua equipe um especialista em fruticultura.
O curso terá a carga horária exigida de 40 horas e será ministrado por instrutores da Embrapa Agroindústria Tropical, técnicos do Ministério da Agricultura, do Inmetro, do Instituto de Tecnologia de Pernambuco - referência internacional na área de resíduo de agrotóxicos em frutas - , da Associação Nacional de Defesa da Agricultura e do CNPq.
A programação inclui o conhecimento das Normas Técnicas Específicas da Produção Integrada de Caju, que compreendem 15 áreas temáticas, que vão desde a organização dos produtores, capacitação de mão-de-obra e planejamento ambiental, até manejo integrado de solo, pragas e doenças, e pós-colheita, e estabelecem critérios que tornam os procedimentos obrigatórios, recomendados, proibidos ou permitidos com restrição. Um exemplo é a utilização de agroquímicos justificada pelas condições de início de epidemia e mediante receituário agronômico, permitida com restrição.
Também fazem parte do programa o regulamento de avaliação da conformidade da Produção Integrada de Caju, além de visita a áreas de produção onde o programa já está sendo implantado em caráter experimental.
Segundo o chefe-adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Agroindústria Tropical e coordenador da Produção Integrada de Caju, Vitor Hugo de Oliveira, “a expectativa é que na safra de 2004/2005 já teremos os primeiros produtores recebendo o selo de certificação”. Ele também explica que o selo não se restringe ao produto in natura. “Numa etapa posterior, todos os alimentos processados que sejam oriundos de pomares que obedeçam às normas técnicas que regem o sistema de produção integrada de caju também poderão ser habilitados a utilizar o selo”.
As inscrições para o I Curso para Técnicos de Avaliação de Conformidade da Produção Integrada de Caju já estão abertas e podem ser feitas na sede da Embrapa, em Fortaleza, na Av. Dra, Sara Mesquita, 2.270 Bairro Pici. A inscrição custa R$ 60,00, incluindo material didático, e mais informações podem ser obtidas no telefone (85) 299-1823 ou no endereço eletrônico eventos@cnpat.embrapa.br.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 19/02/2004
Contato: (85) 299-1907
A auditoria será procedimento obrigatório para todos os produtores que aderirem ao programa e assegurar o selo de conformidade para as safras colhidas nos pomares. As empresas credenciadas pelo Inmetro (Instituto de Metrologia) devem, obrigatoriamente, ter em sua equipe um especialista em fruticultura.
O curso terá a carga horária exigida de 40 horas e será ministrado por instrutores da Embrapa Agroindústria Tropical, técnicos do Ministério da Agricultura, do Inmetro, do Instituto de Tecnologia de Pernambuco - referência internacional na área de resíduo de agrotóxicos em frutas - , da Associação Nacional de Defesa da Agricultura e do CNPq.
A programação inclui o conhecimento das Normas Técnicas Específicas da Produção Integrada de Caju, que compreendem 15 áreas temáticas, que vão desde a organização dos produtores, capacitação de mão-de-obra e planejamento ambiental, até manejo integrado de solo, pragas e doenças, e pós-colheita, e estabelecem critérios que tornam os procedimentos obrigatórios, recomendados, proibidos ou permitidos com restrição. Um exemplo é a utilização de agroquímicos justificada pelas condições de início de epidemia e mediante receituário agronômico, permitida com restrição.
Também fazem parte do programa o regulamento de avaliação da conformidade da Produção Integrada de Caju, além de visita a áreas de produção onde o programa já está sendo implantado em caráter experimental.
Segundo o chefe-adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Agroindústria Tropical e coordenador da Produção Integrada de Caju, Vitor Hugo de Oliveira, “a expectativa é que na safra de 2004/2005 já teremos os primeiros produtores recebendo o selo de certificação”. Ele também explica que o selo não se restringe ao produto in natura. “Numa etapa posterior, todos os alimentos processados que sejam oriundos de pomares que obedeçam às normas técnicas que regem o sistema de produção integrada de caju também poderão ser habilitados a utilizar o selo”.
As inscrições para o I Curso para Técnicos de Avaliação de Conformidade da Produção Integrada de Caju já estão abertas e podem ser feitas na sede da Embrapa, em Fortaleza, na Av. Dra, Sara Mesquita, 2.270 Bairro Pici. A inscrição custa R$ 60,00, incluindo material didático, e mais informações podem ser obtidas no telefone (85) 299-1823 ou no endereço eletrônico eventos@cnpat.embrapa.br.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 19/02/2004
Contato: (85) 299-1907
IFS APOSTA EM MERCADOS VERTICAIS E ESPERA CRESCER 30% EM 2004
O foco da IFS para esse ano são as empresas do setor de agribusiness, energia e utilities, engenharia, manufatura e service management
A IFS – Industrial & Financial Systems, desenvolvedora de softwares ERP para gestão empresarial, está otimista quanto a retomada do crescimento no setor de TI. A empresa acaba de divulgar que a sua expectativa para 2004 é crescer cerca de 30% em relação ao ano passado.
“Todos os sinais indicam que a economia brasileira deve experimentar um período de crescimento a partir desse ano. A redução gradativa das taxas de juros e do índice de risco Brasil somada à necessidade do governo de liberar investimentos deve garantir uma movimentação positiva nas empresas públicas e privadas”, afirma o diretor de desenvolvimento de negócios da IFS do Brasil, Herton Götz.
Segundo o executivo, a retomada dos investimentos nas empresas passa necessariamente por uma reavaliação dos processos, cujo foco principal é a expansão do parque produtivo e, conseqüentemente, um redimensionamento dos sistemas de gestão. “A IFS acredita que o ano de 2004 deve apresentar um leque de oportunidades maior e mais diversificado que nos anos anteriores e pretende atender essa demanda com campanhas direcionadas para segmentos que apresentem modelos com aderência muito consistente com seu produto”, explica Götz.
Dando continuidade à estratégia mercadológica do ano anterior, a IFS quer reforçar ainda mais o modelo de solução para verticais, trabalhando em parceria com grandes empresas para o desenvolvimento de um produto capaz de atender as necessidades de cada setor, em foco, considerando suas variações, tendências e fatores de crescimento.
Dentre as áreas consideradas target para a IFS estão o agribusiness, que está cada vez mais automatizado, buscando qualidade e safras recordes, energia e utilities, projetos e engenharia, manufatura e service management. “O mercado aponta para um crescimento exponencial dos sistemas de informação gerencial e a IFS tem um produto maduro para atender as necessidades de Business Intelligence. A solução Proclarity, lançada recentemente, é suportada pela tecnologia de portais e conta com ferramentas que permitem uma visão dos principais indicadores e seu necessário detalhamento”, argumenta Götz.
Esse ano a IFS disponibilizará sua solução no mercado pautada no conceito de retorno de investimento, que será elaborado juntamente com os clientes durante a implementação. Com uma solução baseada no modelo full web, que conta com uma performance de alto nível e que se caracteriza por sua arquitetura de componentes, a empresa busca consolidar-se, efetivamente, nos principais ramos de negócios do País.
Em 2003, a IFS fechou contrato com empresas dos setores açucareiro, farmacêutico, petrolífero, transportes, automotivo e de telecomunicações, entre elas Hexal do Brasil, Promax Bardhal, Siemens Rail Services, Delco Remmy, Kvaerner/Promar, Plaenge Engenharia e NEC do Brasil. “A conquista desses clientes reafirma a boa atuação da empresa nesses nichos e aponta as diretrizes para a conquista efetiva dos mercados verticais”, finaliza Götz.
Sobre a Industrial & Financial Systems
Considerada um dos principais players do mercado de ERP (Enterprise Resource Planning), a IFS Industrial & Financial Systems é desenvolvedora do software para gestão empresarial IFS Applications, que detém uma tecnologia baseada em componentes com sistema 100% orientado a objetos. O produto permite a integração total com a Internet através de uma estrutura corporativa, facilitando a conectividade de qualquer tipo de conteúdo e serviços internos e externos. Para mais informações: www.ifsbr.com.br.
Bia Sangy
ACCESSO Assessoria de Comunicação
Tel.: 11 3021-2825
A IFS – Industrial & Financial Systems, desenvolvedora de softwares ERP para gestão empresarial, está otimista quanto a retomada do crescimento no setor de TI. A empresa acaba de divulgar que a sua expectativa para 2004 é crescer cerca de 30% em relação ao ano passado.
“Todos os sinais indicam que a economia brasileira deve experimentar um período de crescimento a partir desse ano. A redução gradativa das taxas de juros e do índice de risco Brasil somada à necessidade do governo de liberar investimentos deve garantir uma movimentação positiva nas empresas públicas e privadas”, afirma o diretor de desenvolvimento de negócios da IFS do Brasil, Herton Götz.
Segundo o executivo, a retomada dos investimentos nas empresas passa necessariamente por uma reavaliação dos processos, cujo foco principal é a expansão do parque produtivo e, conseqüentemente, um redimensionamento dos sistemas de gestão. “A IFS acredita que o ano de 2004 deve apresentar um leque de oportunidades maior e mais diversificado que nos anos anteriores e pretende atender essa demanda com campanhas direcionadas para segmentos que apresentem modelos com aderência muito consistente com seu produto”, explica Götz.
Dando continuidade à estratégia mercadológica do ano anterior, a IFS quer reforçar ainda mais o modelo de solução para verticais, trabalhando em parceria com grandes empresas para o desenvolvimento de um produto capaz de atender as necessidades de cada setor, em foco, considerando suas variações, tendências e fatores de crescimento.
Dentre as áreas consideradas target para a IFS estão o agribusiness, que está cada vez mais automatizado, buscando qualidade e safras recordes, energia e utilities, projetos e engenharia, manufatura e service management. “O mercado aponta para um crescimento exponencial dos sistemas de informação gerencial e a IFS tem um produto maduro para atender as necessidades de Business Intelligence. A solução Proclarity, lançada recentemente, é suportada pela tecnologia de portais e conta com ferramentas que permitem uma visão dos principais indicadores e seu necessário detalhamento”, argumenta Götz.
Esse ano a IFS disponibilizará sua solução no mercado pautada no conceito de retorno de investimento, que será elaborado juntamente com os clientes durante a implementação. Com uma solução baseada no modelo full web, que conta com uma performance de alto nível e que se caracteriza por sua arquitetura de componentes, a empresa busca consolidar-se, efetivamente, nos principais ramos de negócios do País.
Em 2003, a IFS fechou contrato com empresas dos setores açucareiro, farmacêutico, petrolífero, transportes, automotivo e de telecomunicações, entre elas Hexal do Brasil, Promax Bardhal, Siemens Rail Services, Delco Remmy, Kvaerner/Promar, Plaenge Engenharia e NEC do Brasil. “A conquista desses clientes reafirma a boa atuação da empresa nesses nichos e aponta as diretrizes para a conquista efetiva dos mercados verticais”, finaliza Götz.
Sobre a Industrial & Financial Systems
Considerada um dos principais players do mercado de ERP (Enterprise Resource Planning), a IFS Industrial & Financial Systems é desenvolvedora do software para gestão empresarial IFS Applications, que detém uma tecnologia baseada em componentes com sistema 100% orientado a objetos. O produto permite a integração total com a Internet através de uma estrutura corporativa, facilitando a conectividade de qualquer tipo de conteúdo e serviços internos e externos. Para mais informações: www.ifsbr.com.br.
Bia Sangy
ACCESSO Assessoria de Comunicação
Tel.: 11 3021-2825
Agricultores iniciam processo de certificação da produção orgânica
Frutas, hortaliças, cereais, pecuária e gestão da propriedade no sistema orgânico são alguns dos resultados práticos das aulas teóricas e práticas
Os produtores rurais de Pato Branco, região Sudoeste do Paraná, que acreditaram na proposta de agricultura orgânica, cujo projeto começou em julho de 2002, iniciaram nesta semana o cadastro para alcançar a certificação dos produtos. Das 20 famílias que iniciaram o curso, 13 já se inscreveram e ainda neste ano as que estiverem em conformidade com as normas que regulamentam o setor poderão receber o selo de garantia, certificado pelo Instituto Biodinâmico, de São Paulo. O programa é promovido pelo Sebrae/PR, Fórum de Desenvolvimento, Prefeitura Municipal e Sindicato Rural de Pato Branco.
Frutas, hortaliças, cereais, pecuária e gestão da propriedade no sistema orgânico são alguns dos resultados práticos que as famílias dos pequenos produtores rurais estão obtendo depois de horas de aulas teóricas e práticas. Além das técnicas de cultivo, o grupo está desenvolvendo o trabalho associativo. Em agosto de 2003, 13 produtores fundaram a Aprovida (Associação de Produtores Orgânicos de Pato Branco). A agrônoma da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura de Pato Branco, Vanessa Casiraghi, acredita que o plano de conversão das propriedades será fundamental para os agricultores atingirem a certificação. “Foram horas de trabalho teórico e prático. Quem foi persistente e seguiu o conteúdo poderá colher resultados”, analisa.
Os cadastros preenchidos nesta semana estão sendo encaminhados para o IBD. Depois de avaliados, será marcada uma data para a análise das propriedades. “O selo será uma garantia para o consumidor e o produtor. Para o consumidor, porque traduz segurança e para o produtor porque valoriza quem faz o trabalho de forma honesta”, destaca Sabino Oltramari, consultor do Sebrae/PR. A estimativa é que se as propriedades estiverem dentro das normas, em seis meses será possível expedirem o selo de certificação. O custo da certificação para os agricultores ficará em torno de R$ 150,00 cada um. Isso porque estão trabalhando via a Aprovida e também porque recebem a orientação dos técnicos das entidades envolvidas, que viabilizam e organizam documentos e procedimentos. Isoladamente, pagariam em média, R$ 800,00.
O presidente da Aprovida, Antonio Giacomoni, acredita que o grupo alcance a certificação devido ao trabalho minucioso que vem sendo aplicado nas propriedades. “Temos condições de oferecer um produto diferente, com alto valor nutritivo, sem agrotóxico, o que se torna uma opção saudável para o consumidor”, projeta. De acordo com Giacomoni, atualmente o grupo vende seus produtos na feira do produtor rural de Pato Branco, nas quartas e sábados. “Os alimentos já têm aceitação e chega a faltar devido a grande procura”, conclui.
Adriano Oltramari
Pato Branco
Os produtores rurais de Pato Branco, região Sudoeste do Paraná, que acreditaram na proposta de agricultura orgânica, cujo projeto começou em julho de 2002, iniciaram nesta semana o cadastro para alcançar a certificação dos produtos. Das 20 famílias que iniciaram o curso, 13 já se inscreveram e ainda neste ano as que estiverem em conformidade com as normas que regulamentam o setor poderão receber o selo de garantia, certificado pelo Instituto Biodinâmico, de São Paulo. O programa é promovido pelo Sebrae/PR, Fórum de Desenvolvimento, Prefeitura Municipal e Sindicato Rural de Pato Branco.
Frutas, hortaliças, cereais, pecuária e gestão da propriedade no sistema orgânico são alguns dos resultados práticos que as famílias dos pequenos produtores rurais estão obtendo depois de horas de aulas teóricas e práticas. Além das técnicas de cultivo, o grupo está desenvolvendo o trabalho associativo. Em agosto de 2003, 13 produtores fundaram a Aprovida (Associação de Produtores Orgânicos de Pato Branco). A agrônoma da Secretaria de Agricultura e Meio Ambiente da Prefeitura de Pato Branco, Vanessa Casiraghi, acredita que o plano de conversão das propriedades será fundamental para os agricultores atingirem a certificação. “Foram horas de trabalho teórico e prático. Quem foi persistente e seguiu o conteúdo poderá colher resultados”, analisa.
Os cadastros preenchidos nesta semana estão sendo encaminhados para o IBD. Depois de avaliados, será marcada uma data para a análise das propriedades. “O selo será uma garantia para o consumidor e o produtor. Para o consumidor, porque traduz segurança e para o produtor porque valoriza quem faz o trabalho de forma honesta”, destaca Sabino Oltramari, consultor do Sebrae/PR. A estimativa é que se as propriedades estiverem dentro das normas, em seis meses será possível expedirem o selo de certificação. O custo da certificação para os agricultores ficará em torno de R$ 150,00 cada um. Isso porque estão trabalhando via a Aprovida e também porque recebem a orientação dos técnicos das entidades envolvidas, que viabilizam e organizam documentos e procedimentos. Isoladamente, pagariam em média, R$ 800,00.
O presidente da Aprovida, Antonio Giacomoni, acredita que o grupo alcance a certificação devido ao trabalho minucioso que vem sendo aplicado nas propriedades. “Temos condições de oferecer um produto diferente, com alto valor nutritivo, sem agrotóxico, o que se torna uma opção saudável para o consumidor”, projeta. De acordo com Giacomoni, atualmente o grupo vende seus produtos na feira do produtor rural de Pato Branco, nas quartas e sábados. “Os alimentos já têm aceitação e chega a faltar devido a grande procura”, conclui.
Adriano Oltramari
Pato Branco
Algodão: Estudo do Bird conclui que Brasil subsidia agricultores
Apoio govenamental é um dos mais baixos
Um novo relatório do Banco Mundial (Bird) aponta que os principais produtores de algodão, entre eles os Estados Unidos, Europa, Turquia, China, Índia, México e até o Brasil, subsidiam seus agricultores. De acordo com o relatório, os preços internacionais do algodão poderiam ter um aumento de 12,7% até 2012 se toda essa ajuda governamental fosse retirada. O estudo ainda aponta que, desde 2000, os Governos destinaram pelo menos US$ 5,8 bilhões por ano ao setor. Sem os recursos estatais, o Banco Mundial aponta que a produção européia praticamente desapareceria.
Os dados do Banco Mundial indicam que os produtores que mais se beneficiam com os subsídios são os americanos, espanhóis e gregos. Nos Estados Unidos, por exemplo, o subsídio permite que um produtor receba uma renda 90% superior por sua produção se vendesse seu algodão no mercado praticando os preços internacionais. Na Espanha e Grécia, locais onde a produção do algodão é a mais cara do mundo, um produtor recebeu entre 144% e 184% acima do preço internacional.
O apoio também é amplo e inclui não apenas pagamentos diretos ao produtor. O Governo americano fornece seis programas diferentes de ajuda aos agricultores, que produzem 20% do algodão mundial. A ajuda inclui empréstimos, programas de promoção comercial, ajuda anti-cíclica, seguros e subsídios às exportações, tema que levou o Brasil a abrir uma queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a Casa Branca.
Preços
Um dos resultados desses subsídios foi a manutenção dos preços internacionais em um nível baixo. Desde 1996, a estimativa é de que o valor de um quilo de algodão tenha sofrido queda de 50%. Diante desse cenário, a produção mundial gerou US$ 20 bilhões em 2001, US$ 15 bilhões a menos que em 1996. O Banco Mundial ainda acredita que o valor do algodão hoje é apenas um quinto do que era em 1950.
Segundo a entidade, os países emergentes, apesar de sofrerem com falta de recursos, não tiveram outra alternativa senão apoiar seus produtores para que não perdessem competitividade. De acordo com o estudo, Turquia, Brasil, Egito, México e Índia destinaram US$ 600 milhões em 2002 ao setor. O valor é bastante inferior aos US$ 3,6 bilhões dos Estados Unidos, mas mesmo assim aponta para um tendência perigosa no setor agrícola.
A China, que também representa 20% da produção mundial de algodão, já destina US$ 1,3 bilhão aos seus produtores. Os dados do Banco Mundial, porém, deixam claro que o subsídio brasileiro está longe de distorcer os preços internacionais.
Para cada quilo de algodão produzido no Brasil, o apoio governamental é equivalente a dois centavos de dólares, índice mais baixo entre os países que subsidiam. Em 1999, esse subsídio já atingiu a marca dos dez centavos, mas mesmo assim é inferior à ajuda dos Estados Unidos, onde cada quilo de algodão recebe US$ 0,5 em apoio governamental. A Espanha bate todos os recordes e, para cada quilo de algodão produzido, US$ 2,42 são destinados pelo Governo ao produtor.
Fonte: Jornal do Commercio
Um novo relatório do Banco Mundial (Bird) aponta que os principais produtores de algodão, entre eles os Estados Unidos, Europa, Turquia, China, Índia, México e até o Brasil, subsidiam seus agricultores. De acordo com o relatório, os preços internacionais do algodão poderiam ter um aumento de 12,7% até 2012 se toda essa ajuda governamental fosse retirada. O estudo ainda aponta que, desde 2000, os Governos destinaram pelo menos US$ 5,8 bilhões por ano ao setor. Sem os recursos estatais, o Banco Mundial aponta que a produção européia praticamente desapareceria.
Os dados do Banco Mundial indicam que os produtores que mais se beneficiam com os subsídios são os americanos, espanhóis e gregos. Nos Estados Unidos, por exemplo, o subsídio permite que um produtor receba uma renda 90% superior por sua produção se vendesse seu algodão no mercado praticando os preços internacionais. Na Espanha e Grécia, locais onde a produção do algodão é a mais cara do mundo, um produtor recebeu entre 144% e 184% acima do preço internacional.
O apoio também é amplo e inclui não apenas pagamentos diretos ao produtor. O Governo americano fornece seis programas diferentes de ajuda aos agricultores, que produzem 20% do algodão mundial. A ajuda inclui empréstimos, programas de promoção comercial, ajuda anti-cíclica, seguros e subsídios às exportações, tema que levou o Brasil a abrir uma queixa na Organização Mundial do Comércio (OMC) contra a Casa Branca.
Preços
Um dos resultados desses subsídios foi a manutenção dos preços internacionais em um nível baixo. Desde 1996, a estimativa é de que o valor de um quilo de algodão tenha sofrido queda de 50%. Diante desse cenário, a produção mundial gerou US$ 20 bilhões em 2001, US$ 15 bilhões a menos que em 1996. O Banco Mundial ainda acredita que o valor do algodão hoje é apenas um quinto do que era em 1950.
Segundo a entidade, os países emergentes, apesar de sofrerem com falta de recursos, não tiveram outra alternativa senão apoiar seus produtores para que não perdessem competitividade. De acordo com o estudo, Turquia, Brasil, Egito, México e Índia destinaram US$ 600 milhões em 2002 ao setor. O valor é bastante inferior aos US$ 3,6 bilhões dos Estados Unidos, mas mesmo assim aponta para um tendência perigosa no setor agrícola.
A China, que também representa 20% da produção mundial de algodão, já destina US$ 1,3 bilhão aos seus produtores. Os dados do Banco Mundial, porém, deixam claro que o subsídio brasileiro está longe de distorcer os preços internacionais.
Para cada quilo de algodão produzido no Brasil, o apoio governamental é equivalente a dois centavos de dólares, índice mais baixo entre os países que subsidiam. Em 1999, esse subsídio já atingiu a marca dos dez centavos, mas mesmo assim é inferior à ajuda dos Estados Unidos, onde cada quilo de algodão recebe US$ 0,5 em apoio governamental. A Espanha bate todos os recordes e, para cada quilo de algodão produzido, US$ 2,42 são destinados pelo Governo ao produtor.
Fonte: Jornal do Commercio
Aquíferos correm risco de contaminação pela atividade agrícola
Grandes extensões subterrâneas, os aqüíferos são formações de rochas vulcânicas cobertas por inúmeras fissuras nas quais existe água. Em situações de escassez, podem virar, literalmente, a salvação da lavoura. O problema é que eles correm o risco de contaminação justamente pela atividade agrícola.
A situação foi descrita na recente dissertação de mestrado Hidrogeoquímica e vulnerabilidade dos aqüíferos Serra Geral e Guarani, defendida por Cícero Augusto de Souza Almeida no Departamento de Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
De acordo com a pesquisa, o volume de águas das fontes hídricas Serra Geral e Guarani teria começado a aumentar após a construção dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Itá e Machadinho. Por sua vez, a ligação entre as reservas de água teria feito com que os aqüíferos se tornassem vulneráveis às infiltrações de agrotóxicos e dejetos animais presentes na barragem.
A verificação da contaminação foi obtida a partir de amostras retiradas de poços profundos próximos aos aqüíferos, onde se constatou a presença de fosfatos e nitratos, relacionados à suinocultura e ao uso de adubos nas lavouras.
“A contaminação ainda não atingiu um nível que impeça o consumo, mas funciona como sinal de alerta”, disse o professor da UFSC Luiz Fernando Scheibe, orientador do trabalho, à Agência FAPESP.
O aqüífero Serra Geral tem 1,2 milhão de quilômetros quadrados e passa pelos três Estados do Sul do país até chegar ao oeste de São Paulo. Com 1,8 milhão de quilômetros quadrados de área, o Guarani é um dos maiores reservatórios de água doce do mundo, cobrindo 39% do território do Mercosul.
Apesar de situados em profundidades diferentes no subsolo, os aqüíferos têm fraturas comuns, aumentando o risco de que substâncias nocivas ao homem e ao meio ambiente passem de um lado para o outro. Segundo Scheibe, algumas cidades do interior paulista são totalmente abastecidas com as águas do Serra Geral. O Aqüífero Guarani é utilizado por grandes indústrias e áreas termais com finalidades turísticas.
Fonte: Agência FAPESP
A situação foi descrita na recente dissertação de mestrado Hidrogeoquímica e vulnerabilidade dos aqüíferos Serra Geral e Guarani, defendida por Cícero Augusto de Souza Almeida no Departamento de Geografia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
De acordo com a pesquisa, o volume de águas das fontes hídricas Serra Geral e Guarani teria começado a aumentar após a construção dos reservatórios das usinas hidrelétricas de Itá e Machadinho. Por sua vez, a ligação entre as reservas de água teria feito com que os aqüíferos se tornassem vulneráveis às infiltrações de agrotóxicos e dejetos animais presentes na barragem.
A verificação da contaminação foi obtida a partir de amostras retiradas de poços profundos próximos aos aqüíferos, onde se constatou a presença de fosfatos e nitratos, relacionados à suinocultura e ao uso de adubos nas lavouras.
“A contaminação ainda não atingiu um nível que impeça o consumo, mas funciona como sinal de alerta”, disse o professor da UFSC Luiz Fernando Scheibe, orientador do trabalho, à Agência FAPESP.
O aqüífero Serra Geral tem 1,2 milhão de quilômetros quadrados e passa pelos três Estados do Sul do país até chegar ao oeste de São Paulo. Com 1,8 milhão de quilômetros quadrados de área, o Guarani é um dos maiores reservatórios de água doce do mundo, cobrindo 39% do território do Mercosul.
Apesar de situados em profundidades diferentes no subsolo, os aqüíferos têm fraturas comuns, aumentando o risco de que substâncias nocivas ao homem e ao meio ambiente passem de um lado para o outro. Segundo Scheibe, algumas cidades do interior paulista são totalmente abastecidas com as águas do Serra Geral. O Aqüífero Guarani é utilizado por grandes indústrias e áreas termais com finalidades turísticas.
Fonte: Agência FAPESP
PLANTAS DANINHAS PODEM COMPROMETER A PRODUTIVIDADE AGRÍCOLA
A resistência de ervas daninhas a determinados grupos de herbicidas pode comprometer a produtividade e a qualidade da lavoura. A Sociedade Brasileira de Ciência de Plantas Daninhas já identificou dez espécies resistentes a herbicidas no Brasil, e uma única planta daninha não controlada pode infestar uma plantação inteira em apenas cinco anos.
Para evitar riscos de infestação, o produtor deve tomar alguns cuidados básicos e realizar testes periódicos de resistência. De acordo com o agrônomo da Embrapa, Fernando Adegas, a monocultura e a utilização de herbicidas com o mesmo princípio ativo são os grandes causadores da resistência de plantas daninhas.
O teste de resistência é bem simples e deve ser feito em três pequenas áreas reservadas na própria propriedade. Em uma das áreas, o produtor deve usar a dose recomendada, em outra, aplicar duas vezes o herbicida e, na terceira, usar quatro vezes a dose recomendada. O teste permite identificar se as plantas estão resistentes ao herbicida e o momento de substituir o produto utilizado.
“Se o produtor permitir o alto nível de infestação, fica difícil o controle”, alerta Adegas, ressaltando a importância da rotação de culturas e da utilização intercalada de herbicidas com mecanismos de ação diferenciados.
Fonte: Agência Brasil
Para evitar riscos de infestação, o produtor deve tomar alguns cuidados básicos e realizar testes periódicos de resistência. De acordo com o agrônomo da Embrapa, Fernando Adegas, a monocultura e a utilização de herbicidas com o mesmo princípio ativo são os grandes causadores da resistência de plantas daninhas.
O teste de resistência é bem simples e deve ser feito em três pequenas áreas reservadas na própria propriedade. Em uma das áreas, o produtor deve usar a dose recomendada, em outra, aplicar duas vezes o herbicida e, na terceira, usar quatro vezes a dose recomendada. O teste permite identificar se as plantas estão resistentes ao herbicida e o momento de substituir o produto utilizado.
“Se o produtor permitir o alto nível de infestação, fica difícil o controle”, alerta Adegas, ressaltando a importância da rotação de culturas e da utilização intercalada de herbicidas com mecanismos de ação diferenciados.
Fonte: Agência Brasil
Mendonça de Barros será um dos palestrantes do Seminário Conjuntural de Aves e Suínos
O renomado economista José Roberto Mendonça de Barros será um dos destaques do III Seminário Internacional de Aves e Suínos, a ser realizado nos dias 26, 27 e 28 de maio, em Florianópolis (SC). O evento é um dos agregados da AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, que compreende toda a cadeia produtiva da carne de frango, do ovo e da carne suína.
Mendonça de Barros fará parte da programação conjuntural do seminário, ou seja, falará na quarta-feira, 26 de maio, dia em que as palestras serão apresentadas aos dois setores: aves e suínos. O economista trará o tema "Avicultura, Suinocultura e a Expansão do Agronegócio na Economia Brasileira".
Mendonça de Barros é Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Yale (EUA) e um dos principais consultores econômicos do Brasil, tendo participado anualmente das edições especiais sobre oportunidades e investimentos da revista Exame e de outros importantes órgãos de comunicação. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998) e secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (1998). Hoje, faz parte do Conselho de Administração do Pão de Açúcar e Fosfértil/Ultrafértil, do Conselho Consultivo da COMGÁS e pertence ao Comitê Estratégico da Vale do Rio Doce.
A Gessulli Agribusiness, organizadora da AveSui, convidou o economista para falar especialmente aos avicultores e suinocultores. "Os setores de aves e suínos são dois dos mais importantes da economia brasileira, tanto interna como externamente. São setores que se modernizaram muito nos últimos anos, fazendo da agropecuária brasileira a mais competitiva do mundo sem contar com subsídios", afirma Mendonça de Barros.
Para a sua palestra no seminário conjuntural da AveSui 2004, Mendonça de Barros revela que está preparando um conteúdo de interesse imediato aos suinocultores e avicultores, adiantando que falará, de uma maneira geral, sobre as perspectivas de crescimento do agronegócio, taxas de juros, dólar, produção de insumos como o milho e exportação.
Sobre o Seminário
Os seminários da AveSui 2004 estão com novidades. Eles foram reformulados para melhor atender as necessidades dos avicultores, suinocultores, empresários e técnicos, trazendo temas conjunturais (realizados no mesmo dia para os dois setores) e palestras técnicas para cada segmento nos dias seguintes. O grande diferencial é que o Seminário AveSui 2004 terá inscrição única, ou seja, o próprio participante, seja ele do setor avícola ou suinícola, é quem fará a sua programação, tendo acesso às apresentações técnicas que forem de seu interesse.
Sobre a AveSui 2004
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui – coloca você e sua empresa em conexão direta com o mercado. São três dias de exposição que lhe propõem a chance de oferecer às pessoas o que elas querem: os produtos, a qualidade e os serviços que só a sua companhia tem. E com um adicional: a oportunidade de estar cara-a-cara com o setor e de apertar as mãos de seus clientes. Por isso, a AveSui é um campo fértil para a realização de bons negócios.
AveSui 2004
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133
Gessulli Agribusiness
Mendonça de Barros fará parte da programação conjuntural do seminário, ou seja, falará na quarta-feira, 26 de maio, dia em que as palestras serão apresentadas aos dois setores: aves e suínos. O economista trará o tema "Avicultura, Suinocultura e a Expansão do Agronegócio na Economia Brasileira".
Mendonça de Barros é Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Yale (EUA) e um dos principais consultores econômicos do Brasil, tendo participado anualmente das edições especiais sobre oportunidades e investimentos da revista Exame e de outros importantes órgãos de comunicação. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998) e secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (1998). Hoje, faz parte do Conselho de Administração do Pão de Açúcar e Fosfértil/Ultrafértil, do Conselho Consultivo da COMGÁS e pertence ao Comitê Estratégico da Vale do Rio Doce.
A Gessulli Agribusiness, organizadora da AveSui, convidou o economista para falar especialmente aos avicultores e suinocultores. "Os setores de aves e suínos são dois dos mais importantes da economia brasileira, tanto interna como externamente. São setores que se modernizaram muito nos últimos anos, fazendo da agropecuária brasileira a mais competitiva do mundo sem contar com subsídios", afirma Mendonça de Barros.
Para a sua palestra no seminário conjuntural da AveSui 2004, Mendonça de Barros revela que está preparando um conteúdo de interesse imediato aos suinocultores e avicultores, adiantando que falará, de uma maneira geral, sobre as perspectivas de crescimento do agronegócio, taxas de juros, dólar, produção de insumos como o milho e exportação.
Sobre o Seminário
Os seminários da AveSui 2004 estão com novidades. Eles foram reformulados para melhor atender as necessidades dos avicultores, suinocultores, empresários e técnicos, trazendo temas conjunturais (realizados no mesmo dia para os dois setores) e palestras técnicas para cada segmento nos dias seguintes. O grande diferencial é que o Seminário AveSui 2004 terá inscrição única, ou seja, o próprio participante, seja ele do setor avícola ou suinícola, é quem fará a sua programação, tendo acesso às apresentações técnicas que forem de seu interesse.
Sobre a AveSui 2004
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui – coloca você e sua empresa em conexão direta com o mercado. São três dias de exposição que lhe propõem a chance de oferecer às pessoas o que elas querem: os produtos, a qualidade e os serviços que só a sua companhia tem. E com um adicional: a oportunidade de estar cara-a-cara com o setor e de apertar as mãos de seus clientes. Por isso, a AveSui é um campo fértil para a realização de bons negócios.
AveSui 2004
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133
Gessulli Agribusiness
CRISE ENTRE PRODUTORES DE TRANSGÊNICOS E GOVERNO DO PR É GRAVE, DIZ RODRIGUES
O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse que a crise entre os produtores de soja transgênica e o governo do Paraná é preocupante. "Tem uma implicação em relação ao escoamento da soja pelo Porto de Paranaguá", afirmou. Segundo o ministro, nos próximos dias, haverá uma reunião com cooperativas, exportadores, indústria de transformação e o governo do Paraná para chegar a um acordo.
Fonte: Agência Brasil
Fonte: Agência Brasil
EMPRESA NORTE-AMERICANA CRIA ISOLANTE À BASE DE SOJA
Além do óleo de mesa, utilizado na culinária, e do uso como carburante ecológico, a soja oferece agora a sua participação em mais um produto: quer servir também como isolante para residências. Desde 2003, a empresa BioBased Systems, com sede em Illinois, nos Estados Unidos, grande região produtora de soja, propõe um novo tipo de material isolante.
Trata-se de uma mistura de óleo de soja (60%) e de compostos petroquímicos (40%). O produto, quando pulverizado sobre uma superfície, tem a propriedade de, em alguns segundos, estender-se, ocupando até 100 vezes seu volume sob forma líquida. Preenchendo as irregularidades, o produto forma um revestimento isolante do tipo poliuretano.
Sem falar no lado ecológico, que poderá vir a seduzir muitos clientes, esse isolante, conforme os responsáveis pelo produto, pode acarretar numa economia energética substancial.
Fonte: Chicago Tribune/Agência Brasil
Trata-se de uma mistura de óleo de soja (60%) e de compostos petroquímicos (40%). O produto, quando pulverizado sobre uma superfície, tem a propriedade de, em alguns segundos, estender-se, ocupando até 100 vezes seu volume sob forma líquida. Preenchendo as irregularidades, o produto forma um revestimento isolante do tipo poliuretano.
Sem falar no lado ecológico, que poderá vir a seduzir muitos clientes, esse isolante, conforme os responsáveis pelo produto, pode acarretar numa economia energética substancial.
Fonte: Chicago Tribune/Agência Brasil
Suinocultura Brasileira
Reunião promovida pelo Ministério da Agricultura com as entidades da suinocultura brasileira apresenta soluções para o setor
Uma reunião entre o Ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, representantes da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína - Abipecs, Associação Brasileira de Criadores de Suínos - ABCS, Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações, Sindicato da Carne, Secretários de Agricultura Estaduais e presidentes de Associações Regionais de criadores com o objetivo de apresentar sugestões para o governo sobre o impacto da redução das importações de carne suína brasileira pela Rússia.
O Brasil deixará de exportar 170 mil toneladas em 2004, e entidades e produtores estão preocupados com o excesso de oferta de carne suína.
A reunião foi muito importante pois, pela primeira vez na história da suinocultura brasileira, o governo, indústria e produtores se reuniram antes do problema acontecer e buscaram, juntos, as soluções.
Na reunião, o consenso foi acerca da necessidade imediata de políticas que permitam uma ampla redução do plantel na suinocultura.
As sugestões foram as seguintes:
A – Ações de responsabilidade de produtos e indústrias
1- Redução de 0,5% a 1% no alojamento de matrizes;
2- Diminuição de 4 kg no peso médio de abate
3- Abate de leitões de 24 kilos de peso para diminuir a oferta no 2º Trimestre.
4- Estimular campanhas de marketing
5- Articulação com a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) para a promoção da venda no mercado interno.
B – Responsabilidade do Governo Federal;
1- Inclusão da carne suína na política de preços mínimos para permitir a aquisição pelo governo de 30 mil toneladas do produto;
2- Disponibilidade de crédito de 8,75% de juros para estocagem da carne suína;
3- Inclusão da carne suína para consumo em instituições públicas;
4- Promover esforços para aumentar exportações;
5- Dotar a Defesa Sanitária Animal de mais recursos financeiros, material e pessoal.
Fonte: Porkworld
Uma reunião entre o Ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, representantes da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína - Abipecs, Associação Brasileira de Criadores de Suínos - ABCS, Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal - Sindirações, Sindicato da Carne, Secretários de Agricultura Estaduais e presidentes de Associações Regionais de criadores com o objetivo de apresentar sugestões para o governo sobre o impacto da redução das importações de carne suína brasileira pela Rússia.
O Brasil deixará de exportar 170 mil toneladas em 2004, e entidades e produtores estão preocupados com o excesso de oferta de carne suína.
A reunião foi muito importante pois, pela primeira vez na história da suinocultura brasileira, o governo, indústria e produtores se reuniram antes do problema acontecer e buscaram, juntos, as soluções.
Na reunião, o consenso foi acerca da necessidade imediata de políticas que permitam uma ampla redução do plantel na suinocultura.
As sugestões foram as seguintes:
A – Ações de responsabilidade de produtos e indústrias
1- Redução de 0,5% a 1% no alojamento de matrizes;
2- Diminuição de 4 kg no peso médio de abate
3- Abate de leitões de 24 kilos de peso para diminuir a oferta no 2º Trimestre.
4- Estimular campanhas de marketing
5- Articulação com a ABRAS (Associação Brasileira de Supermercados) para a promoção da venda no mercado interno.
B – Responsabilidade do Governo Federal;
1- Inclusão da carne suína na política de preços mínimos para permitir a aquisição pelo governo de 30 mil toneladas do produto;
2- Disponibilidade de crédito de 8,75% de juros para estocagem da carne suína;
3- Inclusão da carne suína para consumo em instituições públicas;
4- Promover esforços para aumentar exportações;
5- Dotar a Defesa Sanitária Animal de mais recursos financeiros, material e pessoal.
Fonte: Porkworld
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