Os arrozeiros de todo país já estão se preparando para participar da 14ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, marcada para os dias 5 até 7 de março. O município de Santa Vitória do Palmar será o cenário principal para os três dias de festa. O evento será realizado na Granja Darci Zanetti, na BR 471, quilômetro 624. Palestras, sessão pública, jantares, homenagens, shows, reuniões e lançamento de livro fazem parte da programação.
O evento será marcado pela expectativa de boa comercialização, já que a tendência é de safra nacional próxima a 11,2 milhões de toneladas e estadual de cinco milhões e 300 mil.
Para o presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, o otimismo é de boa safra, economicamente, para o produtor, a indústria, o consumidor e inclusive para os supermercados. "Tudo isso, é altamente positivo para todos os componentes da Cadeia Produtiva do Arroz", salienta Albuquerque ao lembrar que o Rio Grande do Sul responde por 50% da lavoura orizícola brasileira, sendo o sétimo maior produtor e consumidor de arroz do mundo e o primeiro de país ocidental, sendo que os seis países a frente são da Ásia.
Quanto as estatísticas positivas do arroz, Albuquerque enfatiza que o arroz significa 10% do ICMS do Estado, 3.1% do produto Interno Bruto (PIB) da Estado. O Rio Grande do Sul conta com um milhão e 30 mil hectares de arroz. O setor arrozeiro, que conta com cerca de 15 mil famílias, tem gerado 350 mil empregos diretos.
De acordo com o vice-presidente da federação, Valter José Pötter, a federação preocupa-se em dar renda ao produtor sem prejudicar o abastecimento. Em vista disso, está batalhando para a produção dessa safra tenha resultados significativos a nível estadual. Ele observa, que durante a 14a edição, será o momento de comemorar os resultados, bem como trocar experiências e ver o que tem de mais novo de tecnologia. Nesse ano, haverá exposição de lavouras demonstrativas, máquinas, insumos e serviços, com a participação de instituições como Irga, Embrapa, Inia, Emater e empresas.
O título de Homens do Arroz será destinado para Rubens Dantas Silveira, Èrico da Silva Ribeiro, Carlos Ribeiro, Paulo Sérgio Pinto e o vice-presidente do Brasil, José Alencar, que nesta semana confirmou a presença. A homenagem para técnico Destaque em Arroz vai para Walmir Menezes.
Confira a programação da 14ª Abertura da Colheita do Arroz:
05/03 - 9h - Inscrições dos participantes
9h30min - Cursos do Senar
10h - Sesão Púbçica da Comissão de Agricultura da Câmara federal
10h - Reunião do Fundo Latino Americano de Arroz Irrigado - Hotel Bertelli, Chuí-RS
13h30min - Continuação dos cursos do Senar
14h - Sessão pública Conjunta de Comissão de Agricultura e da Comissão do Mercosul da Assembléia Legislativa
21h - Jantar no Clube Comercial de Santa Vitória do Palmar para entrega do troféu "Homem do Arroz" e palestra com Ana Amélia Lemos
22h - Shows
06/03 - 9h - inscrições
10h - Reunião da Câmara Setorial do Arroz do Rio Grande do Sul, sobre Mercado e Comercialização
14h - Palestra a cargo da Bolsa Brasileira de Mercadorias
15h - Palestra a cargo da Embrapa
17h - Palestra a cargo do Irga
20h - Palestra a cargo do INIA
21h - Shows
07/03 - 10h - Lançamento do livro "Cultura do Arroz Irrigado" - Embrapa Clima Temperado de Pelotas
10h30min - Homens do Arroz 2004 - Homenagem de Destaque - Ricardo Conceição - Vice-presidente de Agro Negócios e Governo do Banco do Brasil SA
11h - Abertura oficial da colheita do arroz
13h - Almoço com as autoridades
15h - Assembléia Geral para deliberar sobre o exposto pelas autoridades
18h - Shows
22h - Encerramento
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
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terça-feira, fevereiro 17, 2004
Simpósio do Boi Verde acontece em março
Os ruralistas do Rio Grande do Sul e de outros estados, nos dias 25 até 27 de março, estarão voltados para Bagé. Nessa data, acontece o Simpósio do Boi Verde, no Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães". Para esse evento estão programadas palestras, visitas técnicas e o Concurso Estadual de Carcaças Bovinas Boi Verde. O evento é promovido pela Associação/Sindicato Rural de Bagé, Encorte da Universidade Federal de Santa Maria, Tortuga e Frigorífico Mercosul. O evento é destinado aos produtores rurais, técnicos e estudantes interessados em aprofundar conhecimentos sobre a produção de carne a pasto. Essa edição tem como propósito discutir e difundir técnicas de produção, gerenciamento e mercado da carne e couro de qualidade.
Essa edição é promovida pela Associação/Sindicato Rural de Bagé e conta com apoio da FARSUL/SENAR, EMBRAPA, EMATER/RS, SEBRAE/RS, URCAMP, RBS TV e UFSM. Um dos atrativos que mostrará a qualidade da produção gaúcha, é o Concurso Estadual de Carcaças Bovinas Boi Verde, que será realizado no dia 25 de março, no Frigorífico Mercosul. Os animais para o concurso de carcaça deverão ingressar no frigorífico Mercosul, na manhã do dia 25 de março. A visita aos novilhos no Mercosul será no mesmo dia, a partir das 17 h. O Mercosul é o responsável pelo transporte dos animais.
Julgamento dos animais
Para o concurso, as categorias serão divididas de acordo com a faixa etária em dente de leite e dois dentes, quatro dentes. Para o julgamento, será considerado o tipo de raças, se é raça pura ou cruzada; e ainda, o sistema de terminação: pastagem ou confinamento.
Durante o julgamento serão avaliadas as seguintes características de cada categoria e lote do concurso: idade, rendimento de carcaça quente, acabamento, conformação, percentagem do corte traseiro serrote, rendimento dos cortes nobres, rendimento dos cortes nobres, maciez da carne e sanidade dos animais.
Todos os animais que participarem do concurso terão 3% a mais no preço. A premiação será de 2% acima do preço da cotação do dia para o lote vencedor por categoria e 5% acima do preço da cotação do dia para o lote grande campeão. Os troféus dos ganhadores serão entregues na abertura do 13º Encorte, no dia 2 de abril de 2004, em Santa Maria.
As inscrições para o evento já podem ser efetuadas na Rural de Bagé. Mais informações pelo telefone (53) 242.8888.
Confira a programação do evento
25 de março - Frigorífico Mercosul
16h - Avaliação dos Bovinos do Concurso de Carcaça do Encorte
26 de março - Associação Rural de Bagé
8h30min - Abertura do evento - Paulo Ricardo Dias - Presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé
9h - Painel Mercado de Carnes de Qualidade no Brasil e no Mundo - Marcus Vinícius Pratini de Moraes - presidente da Abiec; Mauro Pilz - Frigorífico Mercosul; Fernando Adauto Loureiro de Souza - Comissão da Pecuária de Corte, da Farsul
10h30min - Couro - Importância na Cadeia da Carne - Cezar Muller - Presidente da Associação da Indústria do Couro e Curtumes
11h15min - Programa Juntos Para Competir - Cadeia Da Bovinocultura de Corte - Alessandra Souza - Sebrae/Rs
14h - Gerenciamento Rural Baseado em Ferramentas da Qualidade - Felimar Marcon - Marcon Assessoria Agropecuária
14h45min - Programação Forrageira - Julio Taborda - Fundação Marona
16h- Sanidade para garantia de sucesso na pecuária - Marcelo Molento - Professor UFSM
17h - Resultados do Entouramento de Outono - Eduardo Salomoni - Diretor Embrapa Pecuária Sul
27 de março - Manhã - frigorífico mercosul
9h - Programa de Integração do Mercosul - Mario Macedo - Dep. Extensão do Frigorífico Mercosul
9h30min - Resultados Preliminares do Uso de Forrageiras Tropicais em Bagé - Vivian Cassal, professora da Urcamp
10h - Visita às dependências do Mercosul
12h - Almoço no Mercosul
27 de março - Tarde - Cabanha Fortaleza do Seival - Candiota
14h - Importância da Mineralização Eficiente, Luís Francisco Biachi Filho - Tortuga
14h45min - Introdução de Pastagens em Restevas e em Campos Degradados, Carlos Dalmazzo - Monsanto
15h30min - Visita Técnica às Áreas de Pastagem
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Essa edição é promovida pela Associação/Sindicato Rural de Bagé e conta com apoio da FARSUL/SENAR, EMBRAPA, EMATER/RS, SEBRAE/RS, URCAMP, RBS TV e UFSM. Um dos atrativos que mostrará a qualidade da produção gaúcha, é o Concurso Estadual de Carcaças Bovinas Boi Verde, que será realizado no dia 25 de março, no Frigorífico Mercosul. Os animais para o concurso de carcaça deverão ingressar no frigorífico Mercosul, na manhã do dia 25 de março. A visita aos novilhos no Mercosul será no mesmo dia, a partir das 17 h. O Mercosul é o responsável pelo transporte dos animais.
Julgamento dos animais
Para o concurso, as categorias serão divididas de acordo com a faixa etária em dente de leite e dois dentes, quatro dentes. Para o julgamento, será considerado o tipo de raças, se é raça pura ou cruzada; e ainda, o sistema de terminação: pastagem ou confinamento.
Durante o julgamento serão avaliadas as seguintes características de cada categoria e lote do concurso: idade, rendimento de carcaça quente, acabamento, conformação, percentagem do corte traseiro serrote, rendimento dos cortes nobres, rendimento dos cortes nobres, maciez da carne e sanidade dos animais.
Todos os animais que participarem do concurso terão 3% a mais no preço. A premiação será de 2% acima do preço da cotação do dia para o lote vencedor por categoria e 5% acima do preço da cotação do dia para o lote grande campeão. Os troféus dos ganhadores serão entregues na abertura do 13º Encorte, no dia 2 de abril de 2004, em Santa Maria.
As inscrições para o evento já podem ser efetuadas na Rural de Bagé. Mais informações pelo telefone (53) 242.8888.
Confira a programação do evento
25 de março - Frigorífico Mercosul
16h - Avaliação dos Bovinos do Concurso de Carcaça do Encorte
26 de março - Associação Rural de Bagé
8h30min - Abertura do evento - Paulo Ricardo Dias - Presidente da Associação/Sindicato Rural de Bagé
9h - Painel Mercado de Carnes de Qualidade no Brasil e no Mundo - Marcus Vinícius Pratini de Moraes - presidente da Abiec; Mauro Pilz - Frigorífico Mercosul; Fernando Adauto Loureiro de Souza - Comissão da Pecuária de Corte, da Farsul
10h30min - Couro - Importância na Cadeia da Carne - Cezar Muller - Presidente da Associação da Indústria do Couro e Curtumes
11h15min - Programa Juntos Para Competir - Cadeia Da Bovinocultura de Corte - Alessandra Souza - Sebrae/Rs
14h - Gerenciamento Rural Baseado em Ferramentas da Qualidade - Felimar Marcon - Marcon Assessoria Agropecuária
14h45min - Programação Forrageira - Julio Taborda - Fundação Marona
16h- Sanidade para garantia de sucesso na pecuária - Marcelo Molento - Professor UFSM
17h - Resultados do Entouramento de Outono - Eduardo Salomoni - Diretor Embrapa Pecuária Sul
27 de março - Manhã - frigorífico mercosul
9h - Programa de Integração do Mercosul - Mario Macedo - Dep. Extensão do Frigorífico Mercosul
9h30min - Resultados Preliminares do Uso de Forrageiras Tropicais em Bagé - Vivian Cassal, professora da Urcamp
10h - Visita às dependências do Mercosul
12h - Almoço no Mercosul
27 de março - Tarde - Cabanha Fortaleza do Seival - Candiota
14h - Importância da Mineralização Eficiente, Luís Francisco Biachi Filho - Tortuga
14h45min - Introdução de Pastagens em Restevas e em Campos Degradados, Carlos Dalmazzo - Monsanto
15h30min - Visita Técnica às Áreas de Pastagem
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Safra de uva da Miolo em Candiota deve chegar a 300 toneladas
Quem passa pela estrada de Bagé-Pelotas, encontra na região, um novo potencial turístico definido pelos parreirais da Fortaleza do Seival, em Candiota. Neste ano, todo o potencial será conferido com a produção de uvas que serão destinadas a fabricação de vinhos. A expectativa da empresa para essa safra é de alcançar 300 toneladas de uvas finas, quase o dobro da safra 2003, a primeira colhida pela Miolo na Campanha do Rio Grande do Sul.
Quase toda a produção será destinada a elaboração de vinhos finos com a marca Fortaleza do Seival. Uma pequena parte será utilizada em ensaios nos laboratórios da Vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos.
As variedades precoces, Pinot, Pinot Noir, Pinot Gris e Vioghier já foram colhidas e encontram-se na vinícola, em Bento Gonçalves. Na próxima semana, será iniciada a colheita das uvas francesas Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay, entre outras, das variedades portuguesas (Touriga Nacional, Alfroucheiro e Tinta Roriz) e da espanhola Tempranillo.
A Miolo iniciou as atividades de vitivinicultura em Candiota em 2001, com a implantação dos primeiros 50 hectares. Quando os 400 hectares de vinhedos atingirem a produção plena, será possível obter com a safra de Candiota 4 milhões de litros por ano. Nesta fase, a Miolo pretende construir uma nova unidade para tratar de toda a produção do município.
O vinho Quinta do Seival, o primeiro elaborado com uvas portuguesas colhidas na safra 2003 na Fazenda Fortaleza do Seival, será lançado no mercado este ano após o processo de envelhecimento feito em barricas de carvalho francês, como acontece com os melhores vinhos do mundo. Também como os melhores exemplares de outras vinícolas, o Quinta do Seival tem o acompanhamento do enólogo francês Michel Rolland, consultor da Vinícola Miolo.
O lançamento do vinho tinto Quinta do Seival faz parte da estratégia da Vinícola Miolo de valorizar os terroirs brasileiros e de posicionar-se em novos segmentos do vinho nacional.
Márcia Marinho - Assessoria de Imprensa - (53) 99599914
Quase toda a produção será destinada a elaboração de vinhos finos com a marca Fortaleza do Seival. Uma pequena parte será utilizada em ensaios nos laboratórios da Vinícola Miolo, no Vale dos Vinhedos.
As variedades precoces, Pinot, Pinot Noir, Pinot Gris e Vioghier já foram colhidas e encontram-se na vinícola, em Bento Gonçalves. Na próxima semana, será iniciada a colheita das uvas francesas Cabernet Sauvignon, Merlot e Chardonnay, entre outras, das variedades portuguesas (Touriga Nacional, Alfroucheiro e Tinta Roriz) e da espanhola Tempranillo.
A Miolo iniciou as atividades de vitivinicultura em Candiota em 2001, com a implantação dos primeiros 50 hectares. Quando os 400 hectares de vinhedos atingirem a produção plena, será possível obter com a safra de Candiota 4 milhões de litros por ano. Nesta fase, a Miolo pretende construir uma nova unidade para tratar de toda a produção do município.
O vinho Quinta do Seival, o primeiro elaborado com uvas portuguesas colhidas na safra 2003 na Fazenda Fortaleza do Seival, será lançado no mercado este ano após o processo de envelhecimento feito em barricas de carvalho francês, como acontece com os melhores vinhos do mundo. Também como os melhores exemplares de outras vinícolas, o Quinta do Seival tem o acompanhamento do enólogo francês Michel Rolland, consultor da Vinícola Miolo.
O lançamento do vinho tinto Quinta do Seival faz parte da estratégia da Vinícola Miolo de valorizar os terroirs brasileiros e de posicionar-se em novos segmentos do vinho nacional.
Márcia Marinho - Assessoria de Imprensa - (53) 99599914
Bagé estima colher 291 toneladas de uvas
Os 28 produtores de uva do município atingem uma etapa importante da safra 2004. O município de Bagé comemora nesse mês a colheita de uvas viníferas. A partir do dia 18 de fevereiro, começa no município o festival da colheita de uvas de castas finas, das variedadee ancelota, merlot e malbec. No quarto ano de implantação, os vinhedos bajeenses devem atingir nessa safra uma produção de 291 toneladas, o que representa 10 toneladas por hectare.
Dos 152 hectares plantados de uvas viníferas, 40 já atingiram a capacidade máxima de produção. Com aproveitamento dos 40 hectares, a safra desse ano será elevada, com a colheita de 291 toneladas, ao contrário de 2003, quando a colheita experimental chegou a 40 toneladas de uvas.
De acordo com o presidente da Associação Bageense dos Fruticultores (Abfrut), Carlos Alberto Xavier, até o início de março, cerca de 16 mil caixas de uvas, o que representa, 29 caminhões de câmaras frigoríficas irão percorrer o caminho de Bagé-Bento Gonçalves. É neste município que encontra-se a empresa Vinhos Salton, que desde 2000, firmou parceria com os vitivinicultores de Bagé. A receita da produção desta safra de girar em aproximadamente R$ 600 mil.
Xavier destaca que somente nessa temporada da safra foram contratadas mais de 500 pessoas para o trabalho de colheita. "É uma oportunidade de gerar emprego e mais renda aos trabalhadores e produtores", destaca.
Colheita das uvas brancas já encerrou
As uvas brancas já foram colhidas em Bagé, atingindo uma produção de 8.092 quilos, o que representa 476 caixas de uvas brancas das variedades shardonet, sauvignon blanc e gewurzetraminer. As uvas já estão no processo de vinificação na Vinícola Salton. Com essa produção, o presidente da Abfrut, acredita que ainda nesse ano poderão ser degustados vinhos produzidos com uvas brancas de Bagé.
No final de fevereiro terá início a colheita da variedade cabernet sauvignon, que é mais expressiva na região. Para Xavier, a safra de 2004, caracterizará a produção com qualidade de uvas bajeenses. A estimativa para os próximos anos é de chegar uma produção de R$ 1 milhão e 300 mil, com a utilização dos 150 hectares plantados.
A abertura oficial da colheita, segundo o presidente da Abfrut, deverá ocorrer no início de março, com um almoço a base da carne nobre de Bagé e regado, pela primeira vez, por vinhos produzidos com as uvas de Bagé.
Márcia Marinho - Assessoria de Imprensa - (53) 99599914
Dos 152 hectares plantados de uvas viníferas, 40 já atingiram a capacidade máxima de produção. Com aproveitamento dos 40 hectares, a safra desse ano será elevada, com a colheita de 291 toneladas, ao contrário de 2003, quando a colheita experimental chegou a 40 toneladas de uvas.
De acordo com o presidente da Associação Bageense dos Fruticultores (Abfrut), Carlos Alberto Xavier, até o início de março, cerca de 16 mil caixas de uvas, o que representa, 29 caminhões de câmaras frigoríficas irão percorrer o caminho de Bagé-Bento Gonçalves. É neste município que encontra-se a empresa Vinhos Salton, que desde 2000, firmou parceria com os vitivinicultores de Bagé. A receita da produção desta safra de girar em aproximadamente R$ 600 mil.
Xavier destaca que somente nessa temporada da safra foram contratadas mais de 500 pessoas para o trabalho de colheita. "É uma oportunidade de gerar emprego e mais renda aos trabalhadores e produtores", destaca.
Colheita das uvas brancas já encerrou
As uvas brancas já foram colhidas em Bagé, atingindo uma produção de 8.092 quilos, o que representa 476 caixas de uvas brancas das variedades shardonet, sauvignon blanc e gewurzetraminer. As uvas já estão no processo de vinificação na Vinícola Salton. Com essa produção, o presidente da Abfrut, acredita que ainda nesse ano poderão ser degustados vinhos produzidos com uvas brancas de Bagé.
No final de fevereiro terá início a colheita da variedade cabernet sauvignon, que é mais expressiva na região. Para Xavier, a safra de 2004, caracterizará a produção com qualidade de uvas bajeenses. A estimativa para os próximos anos é de chegar uma produção de R$ 1 milhão e 300 mil, com a utilização dos 150 hectares plantados.
A abertura oficial da colheita, segundo o presidente da Abfrut, deverá ocorrer no início de março, com um almoço a base da carne nobre de Bagé e regado, pela primeira vez, por vinhos produzidos com as uvas de Bagé.
Márcia Marinho - Assessoria de Imprensa - (53) 99599914
Hamm está otimista com a safra de uva da Metade Sul
Nas colheitas de uva que já iniciaram em alguns municípios da Metade Sul o clima é bem otimista com relação a esta safra. O presidente do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Afonso Hamm, que também é coordenador do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta) e dirigente da Emater/RS comenta que as condições climáticas têm favorecido os resultados da colheita. "O controle de produção, a colheita cuidadosa e seletiva, aliadas a melhor tecnologia de vinificação resultam em vinhos de alta qualidade que devem chegar ao mercado ainda nesse ano", observa.
A colheita da safra de uva no Rio Grande do Sul já atravessou sua primeira fase e os resultados no que se refere a qualidade da produção são extremamente animadores. Segundo Hamm, as condições do clima no sul contribuíram e o resultado já está aparecendo na qualidade da colheita. "Uma alta graduação glucométrica (açúcar) registrada na uva desta safra determina uma uva de excelente qualidade, o que proporcionará uma ótima safra de vinho", aponta.
Safra 2003/2004
O início da colheita de uvas da safra 2003/2004, na opinião de Hamm, se traduz na consolidação do mais novo pólo de produção de uvas para vinhos no Estado. De acordo com o presidente do Comitê de Fruticultura, com 20 empreendedores estabelecidos na região, a Metade Sul já conta com 1.500 hectares implantados de videiras, em 19 municípios, o que representa 15% da área de plantio no Estado. Deste total, 800 hectares são de áreas novas. A previsão de expansão até 2007 é de mais 1.700 hectares. A estimativa de produção para essa safra é de oito mil toneladas de uvas, destinadas à elaboração de vinhos nobres e espumantes. "Cada hectare implantado de frutíferas, gera em média R$ 15 mil de renda bruta ao ano, o que significa riquezas e oportunidades na região", declara o coordenador do Profruta.
Na parte social, a cada hectare de vinhedo gera um emprego a três empregos diretos. Ele acrescenta que existem solos aptos na Metade Sul, com mais de um milhão de hectares, apresentando condições ambientais, boa luminosidade, déficit hídrico e alternância térmica, apropriadas para a vitivinicultura.
Segundo o diretor administrativo da Emater, as uvas viníferas colhidas serão utilizadas para a elaboração de vinhos nobres e espumantes. Conforme o presidente da entidade frutícola, o potencial da região incrementará a capacidade competitiva do vinho gaúcho. "A fruticultura, e principalmente a vitivinicultura, agrega componentes importantes à atividade agrícola. Além de trazer ganhos culturais e de conhecimento aos produtores e à comunidade, contribui para manter a família rural unida e no campo", finaliza Hamm.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A colheita da safra de uva no Rio Grande do Sul já atravessou sua primeira fase e os resultados no que se refere a qualidade da produção são extremamente animadores. Segundo Hamm, as condições do clima no sul contribuíram e o resultado já está aparecendo na qualidade da colheita. "Uma alta graduação glucométrica (açúcar) registrada na uva desta safra determina uma uva de excelente qualidade, o que proporcionará uma ótima safra de vinho", aponta.
Safra 2003/2004
O início da colheita de uvas da safra 2003/2004, na opinião de Hamm, se traduz na consolidação do mais novo pólo de produção de uvas para vinhos no Estado. De acordo com o presidente do Comitê de Fruticultura, com 20 empreendedores estabelecidos na região, a Metade Sul já conta com 1.500 hectares implantados de videiras, em 19 municípios, o que representa 15% da área de plantio no Estado. Deste total, 800 hectares são de áreas novas. A previsão de expansão até 2007 é de mais 1.700 hectares. A estimativa de produção para essa safra é de oito mil toneladas de uvas, destinadas à elaboração de vinhos nobres e espumantes. "Cada hectare implantado de frutíferas, gera em média R$ 15 mil de renda bruta ao ano, o que significa riquezas e oportunidades na região", declara o coordenador do Profruta.
Na parte social, a cada hectare de vinhedo gera um emprego a três empregos diretos. Ele acrescenta que existem solos aptos na Metade Sul, com mais de um milhão de hectares, apresentando condições ambientais, boa luminosidade, déficit hídrico e alternância térmica, apropriadas para a vitivinicultura.
Segundo o diretor administrativo da Emater, as uvas viníferas colhidas serão utilizadas para a elaboração de vinhos nobres e espumantes. Conforme o presidente da entidade frutícola, o potencial da região incrementará a capacidade competitiva do vinho gaúcho. "A fruticultura, e principalmente a vitivinicultura, agrega componentes importantes à atividade agrícola. Além de trazer ganhos culturais e de conhecimento aos produtores e à comunidade, contribui para manter a família rural unida e no campo", finaliza Hamm.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
(In)segurança alimentar
Pesquisadores da Unicamp tornarão públicos, amanhã (18), no auditório da Agência para Formação Profissional da Unicamp (AFPU), às 14h30, os resultados do projeto “(In)segurança alimentar em grupo de agricultores familiares do Brasil". Coordenado pela médica da Faculdade de Ciências Médicas (FCM), Ana Maria Segall, o projeto será apresentado durante o 2º Seminário Nacional para Análise e Adequação de Instrumento de Medida de Segurança Alimentar em Populações Brasileiras.
De abrangência nacional, o projeto procura validar e aplicar metodologia que meça a (in)segurança alimentar em famílias brasileiras. Iniciado em abril do ano passado, efetuou, em sua primeira etapa, um levantamento nas áreas urbanas de vários Estados e cidades do País, gerando, inclusive, um inquérito populacional da cidade de Campinas.
O evento reunirá técnicos que fizeram o trabalho de campo, além de convidados que discutirão o comportamento do instrumento, desta vez em populações rurais. O encontro está sendo antecedido por oficinas preparatórias, realizadas na Unicamp, com vistas à divulgação do diagnóstico de trabalho (em Campinas, Brasília, João Pessoa, Manaus e Cuiabá). O projeto que avaliou a área rural incluiu estudos sobre os assentamentos, populações quilombolas e ribeirinha, entre outras análises.
O seminário prossegue até quinta-feira. Além de Ana Maria Segall, integram a equipe de trabalho os professores Sônia Bergamasco, da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), e Rafael Perez-Escamilla, do Department of Nutrition da University of Connecticut.
Isabel Gardenal
De abrangência nacional, o projeto procura validar e aplicar metodologia que meça a (in)segurança alimentar em famílias brasileiras. Iniciado em abril do ano passado, efetuou, em sua primeira etapa, um levantamento nas áreas urbanas de vários Estados e cidades do País, gerando, inclusive, um inquérito populacional da cidade de Campinas.
O evento reunirá técnicos que fizeram o trabalho de campo, além de convidados que discutirão o comportamento do instrumento, desta vez em populações rurais. O encontro está sendo antecedido por oficinas preparatórias, realizadas na Unicamp, com vistas à divulgação do diagnóstico de trabalho (em Campinas, Brasília, João Pessoa, Manaus e Cuiabá). O projeto que avaliou a área rural incluiu estudos sobre os assentamentos, populações quilombolas e ribeirinha, entre outras análises.
O seminário prossegue até quinta-feira. Além de Ana Maria Segall, integram a equipe de trabalho os professores Sônia Bergamasco, da Faculdade de Engenharia Agrícola (Feagri), e Rafael Perez-Escamilla, do Department of Nutrition da University of Connecticut.
Isabel Gardenal
Grupo de Trabalho discute a divisão dos lucros na cadeia do fumo
Dia 19, ministro Roberto Rodrigues vai ouvir trabalhadores e empresários. Presidente Nacional da CUT, Luiz Marinho, confirma presença em mobilização da Fetraf-Sul no final do mês.
Terminou às 14h dessa terça-feira a segunda reunião da Câmara Setorial do Fumo, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Um Grupo de Trabalho (GT) desse fórum já discute a divisão dos lucros na cadeia produtiva do fumo. No dia 19/02, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, fará uma reunião com presidentes e secretários-executivos de todas as Câmaras Setoriais da Agropecuária e, nessa oportunidade, conversará, também, com empresários e representantes dos trabalhadores das indústrias fumageiras e dos fumicultores para definir sua posição quanto ao pedido de intervenção do governo nas negociações de preço do fumo.
Quanto à prorrogação dos contratos de financiamento e custeio do fumo, a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura ficou de se pronunciar tão logo conheça a posição oficial de todos os agentes financeiros públicos e privados que operam financiamentos nessa produção. Na semana passada, o Banco do Brasil – principal financiador público – já havia se manifestado favoravelmente.
Somando forças - A Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Fumo (Fentifumo), que representa cerca de 40 mil trabalhadores em todo o país, em assembléia de seus sindicatos, no dia 13/02, em Florianópolis, SC, decidiu apoiar e participar das mobilizações dos fumicultores no final do mês. Trabalhadores do fumo do campo e da cidade se reúnem em Rio do Sul, SC, amanhã (18/02), às 17h, para programar atividades conjuntas. Também nesta quarta-feira, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul/CUT) deverá fechar a programação da mobilização do dia 27/02 nos três estados do Sul.
O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Luiz Marinho, também já confirmou sua participação nos atos da Fetraf-Sul/CUT, sobre a negociação na cadeia do fumo.
Segundo José Silva, representante da Fetraf-Sul na Câmara Setorial, “os próprios representantes das indústrias fumageiras, durante a reunião de hoje, admitiram que o preço de R$ 4,08 oferecido pelo quilo de fumo está abaixo dos custos de produção, mas não concordam com o aumento de 53,3% que nós estamos reivindicando”.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207-PR).
Contatos: - Marcos Rochinski – Coordenador de Formação da Fetraf-Sul – (41) 9994-6478 ou (41) 232-4649; - Albino Gewehr – Representante da CUT-Nacional na Câmara Setorial do Fumo – (51) 9663-7897; - José Silva – Representante da Fetraf-Sul/CUT na Câmara Setorial do Fumo – (47) 9955-5335 / 353-1424 / 352-1257.
Terminou às 14h dessa terça-feira a segunda reunião da Câmara Setorial do Fumo, no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Um Grupo de Trabalho (GT) desse fórum já discute a divisão dos lucros na cadeia produtiva do fumo. No dia 19/02, o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, fará uma reunião com presidentes e secretários-executivos de todas as Câmaras Setoriais da Agropecuária e, nessa oportunidade, conversará, também, com empresários e representantes dos trabalhadores das indústrias fumageiras e dos fumicultores para definir sua posição quanto ao pedido de intervenção do governo nas negociações de preço do fumo.
Quanto à prorrogação dos contratos de financiamento e custeio do fumo, a Secretaria de Política Agrícola do Ministério da Agricultura ficou de se pronunciar tão logo conheça a posição oficial de todos os agentes financeiros públicos e privados que operam financiamentos nessa produção. Na semana passada, o Banco do Brasil – principal financiador público – já havia se manifestado favoravelmente.
Somando forças - A Federação Nacional dos Trabalhadores nas Indústrias de Fumo (Fentifumo), que representa cerca de 40 mil trabalhadores em todo o país, em assembléia de seus sindicatos, no dia 13/02, em Florianópolis, SC, decidiu apoiar e participar das mobilizações dos fumicultores no final do mês. Trabalhadores do fumo do campo e da cidade se reúnem em Rio do Sul, SC, amanhã (18/02), às 17h, para programar atividades conjuntas. Também nesta quarta-feira, a Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul/CUT) deverá fechar a programação da mobilização do dia 27/02 nos três estados do Sul.
O presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Luiz Marinho, também já confirmou sua participação nos atos da Fetraf-Sul/CUT, sobre a negociação na cadeia do fumo.
Segundo José Silva, representante da Fetraf-Sul na Câmara Setorial, “os próprios representantes das indústrias fumageiras, durante a reunião de hoje, admitiram que o preço de R$ 4,08 oferecido pelo quilo de fumo está abaixo dos custos de produção, mas não concordam com o aumento de 53,3% que nós estamos reivindicando”.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207-PR).
Contatos: - Marcos Rochinski – Coordenador de Formação da Fetraf-Sul – (41) 9994-6478 ou (41) 232-4649; - Albino Gewehr – Representante da CUT-Nacional na Câmara Setorial do Fumo – (51) 9663-7897; - José Silva – Representante da Fetraf-Sul/CUT na Câmara Setorial do Fumo – (47) 9955-5335 / 353-1424 / 352-1257.
PECUÁRIA DE CORTE : Treinamentos do PAINT, programa de melhoramento genético da Lagoa da Serra, capacitam parceiros e técnicos
Fazendas parceiras do Mato Grosso do Sul receberam o treinamento em janeiro; em abril acontecerá em Sertãozinho (SP) o 4° Treinamento em Programa de Melhoramento Genético Animal realizado pela central de inseminação.
O PAINT, programa de melhoramento genético da Lagoa da Serra – a maior central de inseminação artificial da América Latina –, promoveu no início do ano treinamentos para capacitar pecuaristas e técnicos para que possam trabalhar na prática com os conceitos e critérios teóricos relacionados à avaliação animal por escores visuais e comportamentais. A partir deste ano, o PAINT incluirá a característica de temperamento em suas avaliações, incorporada às de conformação, precocidade, musculosidade e umbigo, já trabalhadas no programa desde a safra de 2000.
Os dois primeiros treinamentos foram realizados na Fazenda Dois Irmãos, em Bataguassu (MS), e na Fazenda Campanário, em Campo Grande (MS). No início de fevereiro foi a vez da Fazenda Yukeri, em Yby Yaú, no Paraguai.
Outros treinamentos serão promovidos ao longo do ano, além de dias-de-campo nas propriedades participantes do PAINT com palestras, atividades práticas, discussões técnicas e apresentação dos rebanhos e sistemas de manejo das fazendas visitadas. Entre os dias 19 e 24 de abril, na sede da Lagoa da Serra, em Sertãozinho (SP), será realizado o 4º TPMGA (Treinamento em Melhoramento Genético Animal). O evento tem como objetivo reciclar os técnicos que realizam as avaliações de campo, bem como treinar e capacitar novos integrantes da equipe para prestação de serviços dentro do PAINT.
Para o gerente do PAINT, Marcelo Almeida, esses eventos são de grande importância, uma vez que um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa de melhoramento genético da Lagoa da Serra nas fazendas participantes é o comprometimento das pessoas envolvidas com o trabalho, desde o funcionário de campo, que maneja o gado e coleta as informações, passando pelo pessoal de escritório, que controla e lança os dados do rebanho no sistema, até o técnico responsável, gerentes e proprietários, que administram e coordenam as atividades da fazenda.
“O PAINT é considerado uma grande corrente, em que cada elo representa uma pessoa. O sucesso do programa está justamente na uniformidade de tais elos. Aqueles que se envolvem com os trabalhos recebem manuais de procedimentos, treinamentos periódicos e acompanhamento técnico da nossa equipe, para que possam exercer suas funções da melhor maneira possível”, informa Almeida.
Informações adicionais sobre o PAINT e demais serviços e produtos da Lagoa da Serra podem ser obtidas no site www.lagoa.com.br ou pelo telefone (16) 3945-2299.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O PAINT, programa de melhoramento genético da Lagoa da Serra – a maior central de inseminação artificial da América Latina –, promoveu no início do ano treinamentos para capacitar pecuaristas e técnicos para que possam trabalhar na prática com os conceitos e critérios teóricos relacionados à avaliação animal por escores visuais e comportamentais. A partir deste ano, o PAINT incluirá a característica de temperamento em suas avaliações, incorporada às de conformação, precocidade, musculosidade e umbigo, já trabalhadas no programa desde a safra de 2000.
Os dois primeiros treinamentos foram realizados na Fazenda Dois Irmãos, em Bataguassu (MS), e na Fazenda Campanário, em Campo Grande (MS). No início de fevereiro foi a vez da Fazenda Yukeri, em Yby Yaú, no Paraguai.
Outros treinamentos serão promovidos ao longo do ano, além de dias-de-campo nas propriedades participantes do PAINT com palestras, atividades práticas, discussões técnicas e apresentação dos rebanhos e sistemas de manejo das fazendas visitadas. Entre os dias 19 e 24 de abril, na sede da Lagoa da Serra, em Sertãozinho (SP), será realizado o 4º TPMGA (Treinamento em Melhoramento Genético Animal). O evento tem como objetivo reciclar os técnicos que realizam as avaliações de campo, bem como treinar e capacitar novos integrantes da equipe para prestação de serviços dentro do PAINT.
Para o gerente do PAINT, Marcelo Almeida, esses eventos são de grande importância, uma vez que um dos pontos fundamentais para o sucesso do programa de melhoramento genético da Lagoa da Serra nas fazendas participantes é o comprometimento das pessoas envolvidas com o trabalho, desde o funcionário de campo, que maneja o gado e coleta as informações, passando pelo pessoal de escritório, que controla e lança os dados do rebanho no sistema, até o técnico responsável, gerentes e proprietários, que administram e coordenam as atividades da fazenda.
“O PAINT é considerado uma grande corrente, em que cada elo representa uma pessoa. O sucesso do programa está justamente na uniformidade de tais elos. Aqueles que se envolvem com os trabalhos recebem manuais de procedimentos, treinamentos periódicos e acompanhamento técnico da nossa equipe, para que possam exercer suas funções da melhor maneira possível”, informa Almeida.
Informações adicionais sobre o PAINT e demais serviços e produtos da Lagoa da Serra podem ser obtidas no site www.lagoa.com.br ou pelo telefone (16) 3945-2299.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Estão aberta as inscrições para os cursos de março do setor rural
Quem deseja adquirir mais conhecimentos em diversos setores ligados a área rural, pode se inscrever nos cursos oferecidos pela Associação/Sindicato Rural de Bagé. A atividade, promovida mensalmente, também é organizada pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR/RS).
Para o mês de março, já estão programados os cursos de Manejo de Forrageiras de Inverno, Apicultura Básico, Jardinagem, Manejo da safra do mel e Construção de Estufas. Ainda estão marcados cursos de Desmame e Recria de Bovinos e o II Seminário de Boi Verde do Conesul, marcado para os dias 25 a 27 de março.
A maioria dos cursos é oferecido de forma gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 242.8888 ou pelo email senar@alternet.com.br.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Para o mês de março, já estão programados os cursos de Manejo de Forrageiras de Inverno, Apicultura Básico, Jardinagem, Manejo da safra do mel e Construção de Estufas. Ainda estão marcados cursos de Desmame e Recria de Bovinos e o II Seminário de Boi Verde do Conesul, marcado para os dias 25 a 27 de março.
A maioria dos cursos é oferecido de forma gratuita. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (53) 242.8888 ou pelo email senar@alternet.com.br.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Segunda-feira inicia curso de Doma Racional
As características do cavalo e o método de doma racional entram em cena na segunda-feira, durante um curso de Doma Racional. As atividades serão desenvolvidas até o dia 23 de fevereiro, no Parque de Exposições da Rural.
Esta atividade está sendo oferecida em uma parceria entre Associação/Sindicato Rural de Bagé e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS).
As aulas serão ministradas pelo instrutor do Senar, Alberto Gazapina Mendes. Este curso está sendo oferecido para aquelas pessoas que desejam obter uma melhor relação com o cavalo e também aos profissionais da área rural que desejam obter um potro de melhor valor pela sua qualidade, docilidade e confiança, com um importante valor agregado em curto tempo.
O curso visa incentivar pessoas aptas para o manejo e a lida com cavalos assim como, iniciar um Potro como Cavalo de Sela e treinar um cavalo para qualquer modalidade de esporte, trabalho ou lazer, com conhecimentos específicos, técnicos, culturais e práticos.
No curso de Doma Racional os princípios de não a violência, repetição, recompensa, progressividade, continuidade e ritmo são destacados. Além disso, estudam-se os arreamentos, as embocaduras , a rotina de higienização dos animais e orienta-se sobre as formas de apresentação ao cabresto (halter) para leilões e exposições. Outro enfoque do curso é de como montar o animal parado e em movimento, maneira correta de encilhar e ainda são relatadas as principais doenças dos eqüinos.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Esta atividade está sendo oferecida em uma parceria entre Associação/Sindicato Rural de Bagé e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS).
As aulas serão ministradas pelo instrutor do Senar, Alberto Gazapina Mendes. Este curso está sendo oferecido para aquelas pessoas que desejam obter uma melhor relação com o cavalo e também aos profissionais da área rural que desejam obter um potro de melhor valor pela sua qualidade, docilidade e confiança, com um importante valor agregado em curto tempo.
O curso visa incentivar pessoas aptas para o manejo e a lida com cavalos assim como, iniciar um Potro como Cavalo de Sela e treinar um cavalo para qualquer modalidade de esporte, trabalho ou lazer, com conhecimentos específicos, técnicos, culturais e práticos.
No curso de Doma Racional os princípios de não a violência, repetição, recompensa, progressividade, continuidade e ritmo são destacados. Além disso, estudam-se os arreamentos, as embocaduras , a rotina de higienização dos animais e orienta-se sobre as formas de apresentação ao cabresto (halter) para leilões e exposições. Outro enfoque do curso é de como montar o animal parado e em movimento, maneira correta de encilhar e ainda são relatadas as principais doenças dos eqüinos.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Está aberta a proposta para os municípios que desejam sediar a 15ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz
A sala do conselho deliberativo do Instituto Riograndense do Arroz (Irga), em Porto Alegre, servirá de palco no dia 16 de fevereiro para uma reunião de diretoria da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz). Nessa data, terá início a aceitação de propostas dos municípios que desejarem sediar a 15a edição, em 2005. Até o momento, a única cidade a se manifestar para ser cenário principal no próximo ano foi Candiota. A sede do IRGA está localizada na Avenida Borges de Medeiros, 612, segundo andar.
Quem desejar efetuar a indicação do seu município deve encaminhar um fax para a Federarroz, no número (51) 32280125, com a justificativa porque pretende promover o evento na cidade referida. O presidente da federação, Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, até o momento, o município de Candiota já manifestou o interesse em ser sede desse evento. Por outro lado, o dirigente da entidade comenta que a federação, fundada em 1989, alterou o estatuto, adequando as estruturas e promovendo a interiorização da entidade.
Com isso, a federação conta com seis vice-presidentes, sendo que cada um representa uma região orizícola. "Dessa forma todos estão contribuindo com o desenvolvimento da entidade", enfatiza Albuquerque.
Hoje, a entidade conta com 15 mil famílias produtora que contribuem diretamente com a federação através de bloqueto bancário emitido pelo Banco do Brasil Sociedade Anônima no valor anual de uma saca de arroz.
Com a contribuição dos arrozeiros, o vice-presidente Valter José Pötter comenta que os representantes da entidade podem participar de todos os eventos que tratam das condições de produção, mercado, técnicas e outras do setor. "Assim, a federação tem mais estrutura para promover a organização de seus trabalhos e atuação", finaliza.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Quem desejar efetuar a indicação do seu município deve encaminhar um fax para a Federarroz, no número (51) 32280125, com a justificativa porque pretende promover o evento na cidade referida. O presidente da federação, Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, até o momento, o município de Candiota já manifestou o interesse em ser sede desse evento. Por outro lado, o dirigente da entidade comenta que a federação, fundada em 1989, alterou o estatuto, adequando as estruturas e promovendo a interiorização da entidade.
Com isso, a federação conta com seis vice-presidentes, sendo que cada um representa uma região orizícola. "Dessa forma todos estão contribuindo com o desenvolvimento da entidade", enfatiza Albuquerque.
Hoje, a entidade conta com 15 mil famílias produtora que contribuem diretamente com a federação através de bloqueto bancário emitido pelo Banco do Brasil Sociedade Anônima no valor anual de uma saca de arroz.
Com a contribuição dos arrozeiros, o vice-presidente Valter José Pötter comenta que os representantes da entidade podem participar de todos os eventos que tratam das condições de produção, mercado, técnicas e outras do setor. "Assim, a federação tem mais estrutura para promover a organização de seus trabalhos e atuação", finaliza.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
LEI DE TRANSGÊNICOS PREOCUPA CIENTISTAS
A aprovação pela Câmara dos Deputados do texto da Lei de Biossegurança inflamou a discussão sobre os transgênicos no Brasil. Nesse meio tempo, os cientistas saíram de suas salas e laboratórios para acompanhar e debater esse processo. O grande temor é que a legislação regulamentando a prática científica nesse segmento venha a provocar um retrocesso histórico e catastrófico nas pesquisas brasileiras. "Vejo as pesquisas científicas sob risco com esse projeto de lei", adverte o pós-doutorado em biologia molecular e técnico da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Francisco Aragão.
A pressão da bancada evangélica e de outros grupos por mudanças no texto da lei alarmou os pesquisadores. Sem consultoria de especialistas, os parlamentares brasileiros passaram a negociar alterações com as lideranças de oposição. O que era um assunto meramente científico transformou-se num joguete de concessões políticas. Isto preocupa em demasia o pós-doutorado em biologia molecular e professor na UFPR - Universidade Federal do Paraná, Fábio de Oliveira Pedrosa. "A emoção está sobrepondo a razão. Não se pode voltar à Idade Média", alerta.
Essa opinião é partilhada por seu colega Aragão, da Embrapa e pesquisador do Cenargen - Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia. "A verdade é que já estamos no obscurantismo, na Idade Média, com o impedimento no uso de embriões". Para o cientista, os reflexos negativos gerados com a polêmica sobre a lei já estão sendo sentidos em diversos projetos pioneiros no país. "Estamos vendo uma evasão de recursos e de investimentos na pesquisa científica, pois criaram grandes dificuldades para a comercialização dos produtos", avalia.
Qualquer distorção na constituição desta lei pode cair como uma bomba devastadora em grandes progressos feitos no próprio Paraná. Oliveira Pedrosa é o coordenador do Programa Genoma Paraná, um projeto pioneiro e muito conceituado no meio acadêmico. Com ele, foram instalados 10 laboratórios de pesquisas no sul do país.
Isso garante um potencial de estudos altíssimo para os próximos anos e uma possível liderança em nível nacional. "Os transgênicos podem melhorar muito a qualidade de vida das pessoas", explica. Outro ponto de concordância dos cientistas é que, quando o assunto é transgênicos, há muitas distorções e preconceitos agindo sobre a opinião pública.
O Brasil investe nesta tecnologia há 20 anos e tem conseguido resultados significativos, principalmente no setor agrícola. O diretor geral do Cenargen, o cientista Luiz Antônio Barreto de Castro, confessa seu medo numa evasão de profissionais especializados nos estudos referentes aos transgênicos.
Ele constatou que as agências de financiamentos, geralmente ligadas aos governos estaduais, estão diminuindo os recursos para esse segmento de estudo desde há três anos.
Para bioquímica da UFPR, pesquisa não será afetada
Não são todos os estudiosos que acreditam que a nova Lei de Biossegurança Nacional será restritiva às pesquisas. A doutora em Bioquímica da UFPR e uma das mais respeitadas estudiosas da área, Glaci Zancan, apóia totalmente os limites estabelecidos pela lei. Para ela, a pesquisa está longe de ser afetada pela instituição de uma lei ou mesmo de um órgão controlador e avaliador dos projetos. Esse conselho que consta do projeto será formado por membros de diversos segmentos. "A maior preocupação era com os pontos inconstitucionais, que já estão sendo resolvidos, embora a questão das células tronco deveria estar numa outra lei, mais específica", comenta.
A pesquisadora acaba por discordar de seus colegas em alguns itens. Em seu entender, haverá limites definidos e proteções necessárias na manipulação desta nova tecnologia, o que estaria longe de ser um impedimento a prática da ciência ou mesmo na captação de recursos. A lei, em sua opinião, cerceará os profissionais antiéticos. "O que é errado é dar imagem de correto ao ilegal", reforça. "Eu vejo que boa parte da reação contrária aos transgênicos é de natureza política, ideológica e sequer está baseada em fatos científicos consistentes", observa.
Fonte: Gazeta do Povo
A pressão da bancada evangélica e de outros grupos por mudanças no texto da lei alarmou os pesquisadores. Sem consultoria de especialistas, os parlamentares brasileiros passaram a negociar alterações com as lideranças de oposição. O que era um assunto meramente científico transformou-se num joguete de concessões políticas. Isto preocupa em demasia o pós-doutorado em biologia molecular e professor na UFPR - Universidade Federal do Paraná, Fábio de Oliveira Pedrosa. "A emoção está sobrepondo a razão. Não se pode voltar à Idade Média", alerta.
Essa opinião é partilhada por seu colega Aragão, da Embrapa e pesquisador do Cenargen - Centro Nacional de Recursos Genéticos e Biotecnologia. "A verdade é que já estamos no obscurantismo, na Idade Média, com o impedimento no uso de embriões". Para o cientista, os reflexos negativos gerados com a polêmica sobre a lei já estão sendo sentidos em diversos projetos pioneiros no país. "Estamos vendo uma evasão de recursos e de investimentos na pesquisa científica, pois criaram grandes dificuldades para a comercialização dos produtos", avalia.
Qualquer distorção na constituição desta lei pode cair como uma bomba devastadora em grandes progressos feitos no próprio Paraná. Oliveira Pedrosa é o coordenador do Programa Genoma Paraná, um projeto pioneiro e muito conceituado no meio acadêmico. Com ele, foram instalados 10 laboratórios de pesquisas no sul do país.
Isso garante um potencial de estudos altíssimo para os próximos anos e uma possível liderança em nível nacional. "Os transgênicos podem melhorar muito a qualidade de vida das pessoas", explica. Outro ponto de concordância dos cientistas é que, quando o assunto é transgênicos, há muitas distorções e preconceitos agindo sobre a opinião pública.
O Brasil investe nesta tecnologia há 20 anos e tem conseguido resultados significativos, principalmente no setor agrícola. O diretor geral do Cenargen, o cientista Luiz Antônio Barreto de Castro, confessa seu medo numa evasão de profissionais especializados nos estudos referentes aos transgênicos.
Ele constatou que as agências de financiamentos, geralmente ligadas aos governos estaduais, estão diminuindo os recursos para esse segmento de estudo desde há três anos.
Para bioquímica da UFPR, pesquisa não será afetada
Não são todos os estudiosos que acreditam que a nova Lei de Biossegurança Nacional será restritiva às pesquisas. A doutora em Bioquímica da UFPR e uma das mais respeitadas estudiosas da área, Glaci Zancan, apóia totalmente os limites estabelecidos pela lei. Para ela, a pesquisa está longe de ser afetada pela instituição de uma lei ou mesmo de um órgão controlador e avaliador dos projetos. Esse conselho que consta do projeto será formado por membros de diversos segmentos. "A maior preocupação era com os pontos inconstitucionais, que já estão sendo resolvidos, embora a questão das células tronco deveria estar numa outra lei, mais específica", comenta.
A pesquisadora acaba por discordar de seus colegas em alguns itens. Em seu entender, haverá limites definidos e proteções necessárias na manipulação desta nova tecnologia, o que estaria longe de ser um impedimento a prática da ciência ou mesmo na captação de recursos. A lei, em sua opinião, cerceará os profissionais antiéticos. "O que é errado é dar imagem de correto ao ilegal", reforça. "Eu vejo que boa parte da reação contrária aos transgênicos é de natureza política, ideológica e sequer está baseada em fatos científicos consistentes", observa.
Fonte: Gazeta do Povo
Sebrae e Secretaria de Aqüicultura e Pesca assinam convênio nesta quarta
O Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) e a Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca da Presidência da República (SEAP/PR) vão assinar nesta quarta-feira (18), às 15h, convênio para ampliar o apoio ao setor junto aos micro e pequenos empreendimentos.
O convênio abrange ações de políticas públicas em toda a cadeia produtiva de aqüicultura e pesca, entre elas qualificar a produção para atender o mercado internacional, inserção de tecnologia e articular ações conjuntas no âmbito do Programa Fome Zero.
A assinatura do convênio será no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bloco D, 4º andar, sala 403, com a presença do ministro da Secretaria Especial de Agricultura e Pesca da Presidência da República, José Fritsch, do presidente do Sebrae, Silvano Gianni, e do diretor técnico do Sebrae, Luiz Carlos Barboza.
Mais informações:
Neusa Rodrigues: (61) 9285-7019 ou 348-7494
O convênio abrange ações de políticas públicas em toda a cadeia produtiva de aqüicultura e pesca, entre elas qualificar a produção para atender o mercado internacional, inserção de tecnologia e articular ações conjuntas no âmbito do Programa Fome Zero.
A assinatura do convênio será no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, bloco D, 4º andar, sala 403, com a presença do ministro da Secretaria Especial de Agricultura e Pesca da Presidência da República, José Fritsch, do presidente do Sebrae, Silvano Gianni, e do diretor técnico do Sebrae, Luiz Carlos Barboza.
Mais informações:
Neusa Rodrigues: (61) 9285-7019 ou 348-7494
Pavan cobra solução para conflito de terra em SC
O senador Leonel Pavan (PSDB-SC) fez apelo ontem para que o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Mércio Pereira Gomes, tome providências urgentes para acabar com o conflito entre índios e fazendeiros no oeste catarinense. Se isso não for feito, alertou, "haverá mais luta e isso resultará em desgraça para o país, e principalmente para os que trabalham tanto para produzir, gerar empregos e sustentar suas famílias, que são os agricultores".
De acordo com Pavan, a situação é grave no município de Abelardo Luz, onde inclusive tem havido luta corporal e até assassinatos. Ele disse ter recebido apelos da comunidade local e da Secretaria de Estado da Articulação Nacional para que o governo federal intervenha no município, onde existem várias pessoas seqüestradas ou detidas pelos índios.
- O conflito é desesperador e precisamos de interferência urgente do Senado,da Câmara e do governo federal para que não venhamos a ter novas tragédias - alertou.
De acordo com Pavan, a situação é grave no município de Abelardo Luz, onde inclusive tem havido luta corporal e até assassinatos. Ele disse ter recebido apelos da comunidade local e da Secretaria de Estado da Articulação Nacional para que o governo federal intervenha no município, onde existem várias pessoas seqüestradas ou detidas pelos índios.
- O conflito é desesperador e precisamos de interferência urgente do Senado,da Câmara e do governo federal para que não venhamos a ter novas tragédias - alertou.
Bactérias auxiliam na limpeza de resíduos vegetais e animais em áreas rurais
Produtos biológicos são boa solução para o tratamento de efluentes em geral
Manter a higiene de sítios, chácaras e fazendas não é tarefa fácil. É preciso acabar com os resíduos animais e vegetais que se acumulam em lagoas e lagos de criação de peixes, tanques, fossas sépticas, caixas de gordura, entre outros, causando mau cheiro e danos ao meio ambiente e à saúde humana.
Para facilitar a manutenção e a limpeza destes locais, a Super Bac, empresa especializada em proteção ambiental, conta com uma solução natural e ecológica para o tratamento de efluentes em geral.
Bactérias “do bem” dissolvem sujeira
Os “Bio Cubos”, “Bio Tabletes” ou “Bio Grãos” Gênesis são colocados abaixo do nível da água no local onde será efetuado o tratamento. A partir de então, eles se dissolvem gradualmente num período de 90 a 150 dias, de acordo com a vazão, permitindo um tratamento contínuo e degradação de resíduos e que dispensa dosagens periódicas, reduzindo gastos com tempo, mão-de-obra e equipamento para a manutenção.
Como medida de segurança e mínimo impacto ambiental, a SuperBac garante que os produtos Gênesis não contêm microorganismos produtos de modificação genética: “todos são de ocorrência natural no planeta e originários no Brasil. Também não comprometem o meio ambiente e nem são prejudiciais ao ser humano”, garante Luiz Chacon, diretor da Super Bac Proteção Ambiental.
Chacon explica que o produto é resultado de trabalho de pesquisa de biólogos, químicos e engenheiros da empresa, que obtiveram sucesso ao isolar e cultivar microorganismos específicos com características superiores de degradação. “As bactérias selecionadas são capazes de decompor um amplo espectro de compostos orgânicos em taxas mais altas do que outros microorganismos que ocorrem naturalmente”, afirma.
A Super Bac Proteção Ambiental, empresa responsável pela comercialização do sistema Gênesis, está localizada à rua Karl Richter, 58 – 4o. andar, Morumbi, em São Paulo. Informações pelo tel. (11) 3743.5656 ou pelo email sterilizer@sterilizer.com.br.
CH2A comunicação Ltda. Tel (11) 3253.7052
Manter a higiene de sítios, chácaras e fazendas não é tarefa fácil. É preciso acabar com os resíduos animais e vegetais que se acumulam em lagoas e lagos de criação de peixes, tanques, fossas sépticas, caixas de gordura, entre outros, causando mau cheiro e danos ao meio ambiente e à saúde humana.
Para facilitar a manutenção e a limpeza destes locais, a Super Bac, empresa especializada em proteção ambiental, conta com uma solução natural e ecológica para o tratamento de efluentes em geral.
Bactérias “do bem” dissolvem sujeira
Os “Bio Cubos”, “Bio Tabletes” ou “Bio Grãos” Gênesis são colocados abaixo do nível da água no local onde será efetuado o tratamento. A partir de então, eles se dissolvem gradualmente num período de 90 a 150 dias, de acordo com a vazão, permitindo um tratamento contínuo e degradação de resíduos e que dispensa dosagens periódicas, reduzindo gastos com tempo, mão-de-obra e equipamento para a manutenção.
Como medida de segurança e mínimo impacto ambiental, a SuperBac garante que os produtos Gênesis não contêm microorganismos produtos de modificação genética: “todos são de ocorrência natural no planeta e originários no Brasil. Também não comprometem o meio ambiente e nem são prejudiciais ao ser humano”, garante Luiz Chacon, diretor da Super Bac Proteção Ambiental.
Chacon explica que o produto é resultado de trabalho de pesquisa de biólogos, químicos e engenheiros da empresa, que obtiveram sucesso ao isolar e cultivar microorganismos específicos com características superiores de degradação. “As bactérias selecionadas são capazes de decompor um amplo espectro de compostos orgânicos em taxas mais altas do que outros microorganismos que ocorrem naturalmente”, afirma.
A Super Bac Proteção Ambiental, empresa responsável pela comercialização do sistema Gênesis, está localizada à rua Karl Richter, 58 – 4o. andar, Morumbi, em São Paulo. Informações pelo tel. (11) 3743.5656 ou pelo email sterilizer@sterilizer.com.br.
CH2A comunicação Ltda. Tel (11) 3253.7052
EMPRESÁRIOS JAPONESES E COREANOS CHEGAM AO BRASIL PARA NEGOCIAR COMPRA DE CARNE DE FRANGO
A abertura do mercado asiático às carnes brasileiras, especialmente as de frango, está cada vez mais próxima. Na próxima quinta-feira (19), missões empresariais do Japão e da Coréia do Sul chegam ao Brasil, onde ficam até o dia 28, para manter contatos com representantes de entidades produtoras e exportadoras de carnes de aves, suínos e bovinos. Com seus plantéis atingidos pela gripe do frango, esses dois países têm interesse em fechar negócios com o Brasil para importar frango ainda este ano.
A Coréia do Sul tem interesse em comprar, por intermédio da Associação dos Importadores de Carnes, 50 mil toneladas de carne de frango em 2004. Além dos dirigentes da entidade, a missão coreana contará com representantes de duas empresas: uma delas opera por ano cerca de US$ 170 milhões e a outra, aproximadamente US$ 100 milhões. A delegação japonesa reunirá seis empresas. Cada uma delas quer importar entre mil e cinco mil toneladas/mês de cortes especiais de carne de frango.
O roteiro das duas missões empresariais asiáticas no Brasil já está definido. No dia 20, os empresários japoneses e coreanos têm encontro com empresas e cooperativas de exportação de carnes de frango, suíno e bovino na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), em Curitiba. No dia 26, eles se reúnem com a Associação Paulista de Avicultura, em São Paulo.
A agenda dos empresários japoneses e chineses prossegue no dia 27, ainda em São Paulo, quando vão se reunir com os representantes da Associação Brasileira dos Exportadores de Frango (Abef), da União Brasileira dos Avicultores (UBA), da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora da Carne Suína (Abipecs) e da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
Por orientação do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, vem desenvolvendo contados para aproximar os exportadores brasileiros de carne dos importadores asiáticos. Nesse sentido, Tadano está incentivando os empresários brasileiros para que participem na próxima edição da Foodex – maior feira de alimentos da Ásia -, que será realizada no próximo mês em Tóquio. O evento reúne mais de cem mil importadores e exportadores.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A Coréia do Sul tem interesse em comprar, por intermédio da Associação dos Importadores de Carnes, 50 mil toneladas de carne de frango em 2004. Além dos dirigentes da entidade, a missão coreana contará com representantes de duas empresas: uma delas opera por ano cerca de US$ 170 milhões e a outra, aproximadamente US$ 100 milhões. A delegação japonesa reunirá seis empresas. Cada uma delas quer importar entre mil e cinco mil toneladas/mês de cortes especiais de carne de frango.
O roteiro das duas missões empresariais asiáticas no Brasil já está definido. No dia 20, os empresários japoneses e coreanos têm encontro com empresas e cooperativas de exportação de carnes de frango, suíno e bovino na Federação das Indústrias do Paraná (Fiep), em Curitiba. No dia 26, eles se reúnem com a Associação Paulista de Avicultura, em São Paulo.
A agenda dos empresários japoneses e chineses prossegue no dia 27, ainda em São Paulo, quando vão se reunir com os representantes da Associação Brasileira dos Exportadores de Frango (Abef), da União Brasileira dos Avicultores (UBA), da Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora da Carne Suína (Abipecs) e da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec).
Por orientação do ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, vem desenvolvendo contados para aproximar os exportadores brasileiros de carne dos importadores asiáticos. Nesse sentido, Tadano está incentivando os empresários brasileiros para que participem na próxima edição da Foodex – maior feira de alimentos da Ásia -, que será realizada no próximo mês em Tóquio. O evento reúne mais de cem mil importadores e exportadores.
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Ferrugem Asiática: Grupo Agroquima está auxiliando milhares de agricultores de Goiás a monitorar suas plantações
Ferrugem asiática coloca agricultores de Goiás em estado de alerta
Dados divulgados recentemente pela Superintendência de Planejamento Agrícola (Supla) da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seagro) do Estado de Goiás prevêem um aumento de 12% na produção de grãos da safra deste ano (2003/2004) com relação à safra anterior. A área plantada de soja deverá liderar mais uma vez a intenção de plantio, com 2,59 milhões de hectares e produção estimada em 7,6 milhões de toneladas.
No entanto, o aparecimento precoce da Ferrugem Asiática em Goiás pode comprometer as previsões para esta safra, o que está preocupando pesquisadores, especialistas, agrônomos e agricultores, já que a doença reduz a produtividade das lavouras e seu controle aumenta significativamente os custos de produção. Ao contrário do ocorrido na safra anterior, os primeiros sintomas apareceram mais cedo e, em alguns casos, a doença atingiu plantas ainda no estádio vegetativo, cerca de 25 dias após a germinação.
A Ferrugem Asiática é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, causa desfolha precoce da soja e redução de peso do grão. A doença é disseminada pelo vento e não pela semente. Nos casos mais severos, há relatos de perdas de cerca de 70% da produção. Ela apareceu pela primeira vez há dois anos e sua identificação na fase inicial ainda é uma dificuldade para técnicos e agricultores. “A ferrugem tem tomado conta do Estado do Goiás, principalmente na região sudoeste, onde existem grandes áreas de soja. O prejuízo ainda é incalculável, visto que os produtores estão em estado de alerta e fiscalizando diariamente suas lavouras”, explica Mariana Amaral Loyola, Assessora Técnica da FAEG (Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás).
Para o engenheiro agrônomo José Nunes, Gerente de Pesquisa do Centro Tecnológico para Pesquisas Agropecuárias de Goiânia (CTPA), com o aumento das chuvas em janeiro/fevereiro a severidade vem crescendo, tornando necessária a intensificação do monitoramento da lavoura e, em alguns casos, a aplicação de fungicidas no estádio vegetativo. “As condições climáticas continuam favoráveis para o fungo, dificultando a aplicação dos fungicidas. Além disso, a maioria dos produtores tinham uma estratégia para duas aplicações; com a ocorrência mais cedo, é quase certa uma terceira aplicação”, explicou Nunes.
Para piorar a situação, está faltando defensivos no mercado. Segundo o agricultor Rogério Toniazzo, de Jataí/GO, centenas de produtores não encontram fungicidas nas lojas para aplicação nas lavouras. “O ágio sobre o preço dos defensivos já chega à 100% na região, e só por encomenda”, revelou o agricultor, que plantou 2.400 hectares de soja; a região de Jataí e Mineiros, uma das mais afetadas pela doença, possui 400 mil hectares plantados.
Monitoramento Agroquima – O Grupo Agroquima (Goiânia/GO), juntamente com demais órgãos oficiais e ONG´s vem realizando um trabalho sistemático e contínuo de monitoramento das lavouras, além de passar esclarecimentos a respeito da doença através de visitas técnicas nas fazendas de milhares de agricultores. “O agricultor achou a princípio que era apenas mais uma doença de final de ciclo, as chamadas DFC´s. Hoje, graças ao nosso trabalho, ele tem a noção exata dos danos que a ferrugem pode causar”, esclarece Ademar Magalhães, Gerente de Vendas da Agroquima, filiais Jataí e Mineiros (GO).
De fato, esta safra tem sido um verdadeiro “laboratório” para toda a equipe Agroquima, que possui atualmente mais de 25 áreas de testes com todos os produtos disponíveis no mercado, em diversas localidades e sobre áreas plantadas com o maior número de variedades de soja. Com isso, a partir da compilação de diversos dados, a equipe da empresa pode orientar com consistência todo e qualquer produtor goiano.
Segundo Magalhães, o monitoramento da doença tem a finalidade de descobrir o momento correto para a aplicação dos fungicidas, evitando onerar demais o custo de produção, que pode se agravar ainda mais pela falta do produto, pelo ágio e pela rápida proliferação do fungo. “Buscamos obter o melhor custo-benefício com relação ao controle da doença, que poderá ser muito severa e permanente”, esclarece.
A Agroquima tem ministrado ainda palestras com especialistas em dezenas de fazendas e disponibilizado microscópios e lupas aos agricultores. “Além de proteger as lavouras, a vantagem de realizarmos este trabalho é que estamos estreitando o relacionamento com nossos clientes; afinal, o negócio do agricultor também é o nosso negócio”, resume Ademar Magalhães.
Mas, não são apenas clientes que estão sendo monitorados, informa Vinicius Resende, Gerente Comercial da Filial de Rio Verde/GO. “Estamos monitorando áreas de clientes e não-clientes, pois a presença de pústulas da doença em áreas adjacentes aos nossos clientes é garantia certa de disseminação da doença. Portanto, tão importante quanto o controle nas áreas dos nossos parceiros é também importante nas áreas dos vizinhos dos parceiros”, explicou Vinicius. O monitoramento da Agroquima nesta região já envolve cerca de 600 propriedades e abrange as cidades de Rio Verde, Montividiu, Santa Helena, Edéia, Paraúna, Acreúna e Quirinópolis, área de aproximadamente 500 mil ha de soja.
* Municípios de Goiás onde a ferrugem foi identificada na safra 2003/04:
Bela Vista de Goiás, Abadiana , Araçú, Santa Isabel, São Luiz do Norte , Vianópolis, Porangatu , São Miguel do Araguaia, Santo Antônio de Goiás , Orizona, Cocalzinho, Turvelândia , Cristianópolis, Caldas Novas, Aloândia , Anápolis, Bairro Alto, Edeialina, Formosa , Ipameri, Itumbiara , Leopoldo de Bulhões, Luziânia, Palmeiras de Goiás, Palminópolis , Goianésia, Indiara, Porteirão, Piracanjuba, Joviânia, Edéia, Silvânia, Catalão, Cristalina, Goiânia, Rio Verde, Santa Helena, Senado Canedo, Campo Alegre, Mineiros, Montividiu, Santo Antônio da Barra, Porteirão, Bom Jesus de Goiás, Goiatuba, Maurilânia, Paraúna, Acreúna, Caiapônia, Jataí, Chapadão do Céu, Perolância. (Fonte : www.cnpso.embrapa.br/alerta)
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
· A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO.
· Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
· Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
· Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
· A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
site: www.xclusive.com.br
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Dados divulgados recentemente pela Superintendência de Planejamento Agrícola (Supla) da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seagro) do Estado de Goiás prevêem um aumento de 12% na produção de grãos da safra deste ano (2003/2004) com relação à safra anterior. A área plantada de soja deverá liderar mais uma vez a intenção de plantio, com 2,59 milhões de hectares e produção estimada em 7,6 milhões de toneladas.
No entanto, o aparecimento precoce da Ferrugem Asiática em Goiás pode comprometer as previsões para esta safra, o que está preocupando pesquisadores, especialistas, agrônomos e agricultores, já que a doença reduz a produtividade das lavouras e seu controle aumenta significativamente os custos de produção. Ao contrário do ocorrido na safra anterior, os primeiros sintomas apareceram mais cedo e, em alguns casos, a doença atingiu plantas ainda no estádio vegetativo, cerca de 25 dias após a germinação.
A Ferrugem Asiática é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, causa desfolha precoce da soja e redução de peso do grão. A doença é disseminada pelo vento e não pela semente. Nos casos mais severos, há relatos de perdas de cerca de 70% da produção. Ela apareceu pela primeira vez há dois anos e sua identificação na fase inicial ainda é uma dificuldade para técnicos e agricultores. “A ferrugem tem tomado conta do Estado do Goiás, principalmente na região sudoeste, onde existem grandes áreas de soja. O prejuízo ainda é incalculável, visto que os produtores estão em estado de alerta e fiscalizando diariamente suas lavouras”, explica Mariana Amaral Loyola, Assessora Técnica da FAEG (Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás).
Para o engenheiro agrônomo José Nunes, Gerente de Pesquisa do Centro Tecnológico para Pesquisas Agropecuárias de Goiânia (CTPA), com o aumento das chuvas em janeiro/fevereiro a severidade vem crescendo, tornando necessária a intensificação do monitoramento da lavoura e, em alguns casos, a aplicação de fungicidas no estádio vegetativo. “As condições climáticas continuam favoráveis para o fungo, dificultando a aplicação dos fungicidas. Além disso, a maioria dos produtores tinham uma estratégia para duas aplicações; com a ocorrência mais cedo, é quase certa uma terceira aplicação”, explicou Nunes.
Para piorar a situação, está faltando defensivos no mercado. Segundo o agricultor Rogério Toniazzo, de Jataí/GO, centenas de produtores não encontram fungicidas nas lojas para aplicação nas lavouras. “O ágio sobre o preço dos defensivos já chega à 100% na região, e só por encomenda”, revelou o agricultor, que plantou 2.400 hectares de soja; a região de Jataí e Mineiros, uma das mais afetadas pela doença, possui 400 mil hectares plantados.
Monitoramento Agroquima – O Grupo Agroquima (Goiânia/GO), juntamente com demais órgãos oficiais e ONG´s vem realizando um trabalho sistemático e contínuo de monitoramento das lavouras, além de passar esclarecimentos a respeito da doença através de visitas técnicas nas fazendas de milhares de agricultores. “O agricultor achou a princípio que era apenas mais uma doença de final de ciclo, as chamadas DFC´s. Hoje, graças ao nosso trabalho, ele tem a noção exata dos danos que a ferrugem pode causar”, esclarece Ademar Magalhães, Gerente de Vendas da Agroquima, filiais Jataí e Mineiros (GO).
De fato, esta safra tem sido um verdadeiro “laboratório” para toda a equipe Agroquima, que possui atualmente mais de 25 áreas de testes com todos os produtos disponíveis no mercado, em diversas localidades e sobre áreas plantadas com o maior número de variedades de soja. Com isso, a partir da compilação de diversos dados, a equipe da empresa pode orientar com consistência todo e qualquer produtor goiano.
Segundo Magalhães, o monitoramento da doença tem a finalidade de descobrir o momento correto para a aplicação dos fungicidas, evitando onerar demais o custo de produção, que pode se agravar ainda mais pela falta do produto, pelo ágio e pela rápida proliferação do fungo. “Buscamos obter o melhor custo-benefício com relação ao controle da doença, que poderá ser muito severa e permanente”, esclarece.
A Agroquima tem ministrado ainda palestras com especialistas em dezenas de fazendas e disponibilizado microscópios e lupas aos agricultores. “Além de proteger as lavouras, a vantagem de realizarmos este trabalho é que estamos estreitando o relacionamento com nossos clientes; afinal, o negócio do agricultor também é o nosso negócio”, resume Ademar Magalhães.
Mas, não são apenas clientes que estão sendo monitorados, informa Vinicius Resende, Gerente Comercial da Filial de Rio Verde/GO. “Estamos monitorando áreas de clientes e não-clientes, pois a presença de pústulas da doença em áreas adjacentes aos nossos clientes é garantia certa de disseminação da doença. Portanto, tão importante quanto o controle nas áreas dos nossos parceiros é também importante nas áreas dos vizinhos dos parceiros”, explicou Vinicius. O monitoramento da Agroquima nesta região já envolve cerca de 600 propriedades e abrange as cidades de Rio Verde, Montividiu, Santa Helena, Edéia, Paraúna, Acreúna e Quirinópolis, área de aproximadamente 500 mil ha de soja.
* Municípios de Goiás onde a ferrugem foi identificada na safra 2003/04:
Bela Vista de Goiás, Abadiana , Araçú, Santa Isabel, São Luiz do Norte , Vianópolis, Porangatu , São Miguel do Araguaia, Santo Antônio de Goiás , Orizona, Cocalzinho, Turvelândia , Cristianópolis, Caldas Novas, Aloândia , Anápolis, Bairro Alto, Edeialina, Formosa , Ipameri, Itumbiara , Leopoldo de Bulhões, Luziânia, Palmeiras de Goiás, Palminópolis , Goianésia, Indiara, Porteirão, Piracanjuba, Joviânia, Edéia, Silvânia, Catalão, Cristalina, Goiânia, Rio Verde, Santa Helena, Senado Canedo, Campo Alegre, Mineiros, Montividiu, Santo Antônio da Barra, Porteirão, Bom Jesus de Goiás, Goiatuba, Maurilânia, Paraúna, Acreúna, Caiapônia, Jataí, Chapadão do Céu, Perolância. (Fonte : www.cnpso.embrapa.br/alerta)
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
· A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO.
· Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
· Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
· Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
· A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
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Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Schering-Plough Coopers apresenta nova versão de seu site
Regulamento para a nova edição do Prêmio Pesquisa Clínica de 2004 já está disponível no site www.spcoopers.com.br
A Schering-Plough Coopers reformulou totalmente o site enriquecendo o conteúdo e modernizando o aspecto visual. A partir de agora quem acessar o www.spcoopers.com.br estará conhecendo o mesmo padrão da matriz nos EUA, esta adaptação ocorreu pois a empresa está atuando com uma visão mais globalizada.
Uma das grandes novidades é o lançamento das instruções detalhadas sobre como participar da 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica, que oferece aos médicos veterinários a oportunidade de viajar para importantes congressos mundiais. O novo site traz ainda na abertura a visão, missão e valores da empresa.
“O nosso site está muito mais bonito e detalhado, pois o conteúdo enriqueceu muito e o aspecto visual foi modernizado. Além disso, quem acessar terá link direto com os outros sites da empresa, onde poderão ser obtidas informações sobre o Prêmio Pesquisa Clínica e retirado o regulamento, além das informações específicas que cada site proporciona”, afirma José Otávio Souza, Gerente de Tecnologia de Informática da Schering-Plough Coopers.
No site são encontrados o histórico da empresa, o leque de produtos, as dúvidas mais freqüentes e o fale conosco para quem precisar obter mais informações. Outra novidade é o mapa completo de como localizar as informações necessárias, divididos em cães e gatos, aves, suínos, gado de corte, gado leiteiro, caprinos/ovinos e eqüinos.
O www.spcoopers.com.br destaca ainda os endereços de acesso e dicas de sites das diversas unidades da empresa como o: www.especial.pet.com.br; www.qi-com.br; www.pec-coopers.com.br e também os sites mundiais da Schering-Plough Animal Health que são o www.spah.com; www.mycattle.com; www.myswine.com; www.myvetonline.com; www.nuflor.com, ente outros.
Não esqueça o novo site www.spcoopers.com.br.
Kátia Camargo (19) 9606 1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
A Schering-Plough Coopers reformulou totalmente o site enriquecendo o conteúdo e modernizando o aspecto visual. A partir de agora quem acessar o www.spcoopers.com.br estará conhecendo o mesmo padrão da matriz nos EUA, esta adaptação ocorreu pois a empresa está atuando com uma visão mais globalizada.
Uma das grandes novidades é o lançamento das instruções detalhadas sobre como participar da 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica, que oferece aos médicos veterinários a oportunidade de viajar para importantes congressos mundiais. O novo site traz ainda na abertura a visão, missão e valores da empresa.
“O nosso site está muito mais bonito e detalhado, pois o conteúdo enriqueceu muito e o aspecto visual foi modernizado. Além disso, quem acessar terá link direto com os outros sites da empresa, onde poderão ser obtidas informações sobre o Prêmio Pesquisa Clínica e retirado o regulamento, além das informações específicas que cada site proporciona”, afirma José Otávio Souza, Gerente de Tecnologia de Informática da Schering-Plough Coopers.
No site são encontrados o histórico da empresa, o leque de produtos, as dúvidas mais freqüentes e o fale conosco para quem precisar obter mais informações. Outra novidade é o mapa completo de como localizar as informações necessárias, divididos em cães e gatos, aves, suínos, gado de corte, gado leiteiro, caprinos/ovinos e eqüinos.
O www.spcoopers.com.br destaca ainda os endereços de acesso e dicas de sites das diversas unidades da empresa como o: www.especial.pet.com.br; www.qi-com.br; www.pec-coopers.com.br e também os sites mundiais da Schering-Plough Animal Health que são o www.spah.com; www.mycattle.com; www.myswine.com; www.myvetonline.com; www.nuflor.com, ente outros.
Não esqueça o novo site www.spcoopers.com.br.
Kátia Camargo (19) 9606 1513
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MAPA VAI CERTIFICAR ÓLEO DE SOJA EM BRUTO EXPORTADO PARA A CHINA
A partir do início do próximo mês, as cargas de óleo de soja em bruto embarcadas para a China pelo porto de Paranaguá (PR) serão acompanhadas de um certificado de qualidade emitido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). A informação foi dada hoje pelo chefe da Divisão de Classificação de Produtos Vegetais da Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo (Sarc), Fábio Florêncio Fernandes. Com a medida, o Mapa impedirá que carregamentos de soja com impureza sejam exportados para o mercado chinês.
Recentemente, o governo da China enviou ao Mapa reclamação contra a qualidade do óleo de soja em bruto exportado por sete empresas instaladas no Brasil. No total, elas exportaram nove milhões de toneladas de soja com impureza. “Houve uma alta adição de quantidade de soda cáustica nesses carregamentos do produto, o que resultou na formação de uma borra no fundo do óleo. Por isso, os chineses se queixaram da qualidade da mercadoria que estavam recebendo”, explicou Fernandes.
Para evitar uma eventual suspensão dos embarques para a China, o Mapa decidiu assumir, por intermédio da Delegacia Federal de Agricultura do Paraná, a fiscalização da soja exportada pelo porto de Paranaguá. Amparado na portaria 795, de 15 de dezembro de 1993, que estabelece a identificação e o padrão de qualidade do óleo de soja, o Mapa vai determinar à Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) que passe a enviar a exame laboratorial as amostras que serão coletadas do produto.
“A cada mil toneladas de óleo de soja em bruto serão coletados um litro e meio do produto para submeter a exame laboratorial”, revelou Fernandes. O custo, de R$ 1,31 por análise, será cobrado dos exportadores, acrescentou o chefe da Divisão de Classificação de Produtos Vegetais da Sarc. Agora, o Mapa encaminhará correspondência ao governo chinês informando a adoção de medidas para certificar a qualidade do óleo de soja em bruto comercializado com aquele mercado.
De acordo com Fernandes, a previsão é de que 1,75 milhão de toneladas de óleo de soja em bruto sejam exportadas por Paranaguá neste ano. No ano passado, o volume foi 1,46 milhão de toneladas do produto. Em 2002, os embarques da mercadoria pelo porto paranaense chagaram a 1,19 milhão de toneladas.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Recentemente, o governo da China enviou ao Mapa reclamação contra a qualidade do óleo de soja em bruto exportado por sete empresas instaladas no Brasil. No total, elas exportaram nove milhões de toneladas de soja com impureza. “Houve uma alta adição de quantidade de soda cáustica nesses carregamentos do produto, o que resultou na formação de uma borra no fundo do óleo. Por isso, os chineses se queixaram da qualidade da mercadoria que estavam recebendo”, explicou Fernandes.
Para evitar uma eventual suspensão dos embarques para a China, o Mapa decidiu assumir, por intermédio da Delegacia Federal de Agricultura do Paraná, a fiscalização da soja exportada pelo porto de Paranaguá. Amparado na portaria 795, de 15 de dezembro de 1993, que estabelece a identificação e o padrão de qualidade do óleo de soja, o Mapa vai determinar à Empresa Paranaense de Classificação de Produtos (Claspar) que passe a enviar a exame laboratorial as amostras que serão coletadas do produto.
“A cada mil toneladas de óleo de soja em bruto serão coletados um litro e meio do produto para submeter a exame laboratorial”, revelou Fernandes. O custo, de R$ 1,31 por análise, será cobrado dos exportadores, acrescentou o chefe da Divisão de Classificação de Produtos Vegetais da Sarc. Agora, o Mapa encaminhará correspondência ao governo chinês informando a adoção de medidas para certificar a qualidade do óleo de soja em bruto comercializado com aquele mercado.
De acordo com Fernandes, a previsão é de que 1,75 milhão de toneladas de óleo de soja em bruto sejam exportadas por Paranaguá neste ano. No ano passado, o volume foi 1,46 milhão de toneladas do produto. Em 2002, os embarques da mercadoria pelo porto paranaense chagaram a 1,19 milhão de toneladas.
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