O conhecimento sobre o cultivo da mamona é empírico e a tecnologia empregada, antiquada. A força de trabalho é familiar, com predomínio de cultivares de baixo rendimento. Mecanização e irrigação são alternativas não utilizadas. A produção nacional é insuficiente para atender a demanda de óleo e derivados.
As pesquisas para utilização do óleo de mamona como biodiesel no Brasil estão em pleno desenvolvimento o que ampliará as possibilidades de utilização da mamona como cultivo para o agronegócio brasileiro.
Conceitualmente, o biodiesel é um combustível renovável, biodegradável e ambientalmente correto, sucedâneo ao óleo diesel mineral, constituído de uma mistura de ésteres metílicos ou etílicos de ácidos graxos obtidos da reação de transesterificação de qualquer triglicerideo com um álcool de cadeia curta.
A produção de óleo diesel a partir da mamona pode reduzir a importação de combustível, alem de promover inclusão social através da agricultura familiar. O Brasil importa 16% do diesel que consome, a custos superiores de 1 bilhão de dólares por ano.
O Brasil que já foi o maior produtor mundial de mamona e maior exportador de óleo vegetal oriundo da mamona, quando em 1985 chegou a colher 393.000 toneladas de bagas, posteriormente perdeu esta liderança por uma série de motivos e em 2003 produziu apenas 85 mil toneladas.
Na região nordeste do estado de Roraima encontra-se, aproximadamente, 1,5 milhões de hectares de cerrados aptos para a produção de grãos e culturas industriais como a mamona. As condições climáticas são apropriadas à exploração das culturas, com uma precipitação média anual de 1608 mm e temperatura média anual de 27,0ºC. Programas de melhoramento e de avaliação de cultivares são à base de um processo para implantação e desenvolvimento de uma cultura. Grande parte dos cultivos de mamona no País são realizados com materiais nativos ou não melhorados sendo este, provavelmente, o motivo dos baixos valores de produtividade obtidos.
A produtividade média da mamoneira em kg.ha-1, apresenta faixas variáveis: a nível nacional (600-900); na Bahia (300-600); no Mato Grosso (960-1560) e em São Paulo (1200-1800). Estas produtividades e suas variações são devidas a diferenças dos genótipos, modelos de produção adotados, manejo nutricional e épocas de semeadura.
Em 1999, foram realizados os primeiros estudos por meio de projeto para Roraima pelo pesquisador Alfredo Nascimento Junior e equipe. A planta apresentou bom desenvolvimento e crescimento vegetativo, atingindo em média de 700 a 1.800 kg.ha-1 sendo que alguns materiais produziram até 2.800 kg.ha-1 de bagas. A adubação foi realizada conforme necessidades da cultura. Os tratos culturais constaram de capinas quando necessários. Avaliou-se o rendimento de grãos, porte de planta, deiscência de grãos, incidência de doenças.
Melhores resultados médios foram obtidos em unidades de observação, conduzidas por três anos consecutivos, com um manejo adequado, em solos que possuem boa capacidade de retenção de água, característica dos solos de mata que apresenta maior teor de matéria orgânica, quando comparados com os de savana. O desenvolvimento dos genótipos foi bom, principalmente para os materiais de porte alto, que puderam expressar melhor seu potencial de rendimento. Contudo, em ensaios conduzidos no ano de 2000, com o cultivo em locais com melhores condições para o desenvolvimento da cultura obteve-se até 6.200 kg.ha-1 e em 2001 até 6.705 kg.ha-1, evidenciando o potencial de produtividade desta cultura em Roraima.
O plantio de cultivares comerciais de porte alto, em área de mata, em 2000, apresentou resultados de produtividade média (variação apresentada desde 795 a 2.061 kg.ha-1) superior as obtidas em 1999 e em 2001 para as seis cultivares em teste, dentre elas as cultivares Nordestina e Paraguaçu. Ainda assim, apresentaram bons índices de produtividade para as condições de mata no Estado, sendo superiores a média nacional.
A mamoneira pode ser uma alternativa para aquelas propriedades localizadas em áreas de mata (Mucajaí, Apiaú etc), de derrubada e que necessitam de um cultivo que se adapte melhor as condições características destes locais. Muitas vezes são áreas de difícil acesso, mecanização e para tratos culturais como capinas, irrigação etc., em que o cultivo de espécies de porte arbustivo como a mamoneira, são adaptadas.
A Utilização das variedades Paraguaçu e Nordestina, em area de transição savana/ mata no campo Experimental Serra da Prata em 1999, 2000 e 2001, apresentam um incremento de cerca de 75% na produtividade. Em 2002, cultivadas nos campos experimentais de Monte Cristo e Serra da Prata, resultaram, respectivamente, em produtividades médias de 1.967 kg.ha-1 a 4.150 kg.ha-1 e teores de óleo médios de 48,32 a 48,61% para a cultivar Nordestina e produtividades médias de 1.117 kg.ha-1 a 3.623 kg.ha-1 e teores de óleo médios de 49,64 a 48,20% para a cultivar Paraguaçu. Precisamos ainda reavaliar efeitos ambientais a fim de determinar de maneira mais acurada o trato cultural ótimo para a mamona na região do lavrado de Roraima.
Os trabalhos desenvolvidos pela Embrapa Roraima, no intuito de identificar genótipos de mamona que melhor se adaptem às condições edafoclimáticas de Roraima, que apresentem rendimentos elevados, com características de plantas adequadas a colheita manual e mecânica, e materiais com elevado teor de óleo, permitiram o desenvolvimento de tecnologia para o cultivo da mamona no estado de Roraima. O desafio se constituiu em desenvolver este cultivo, proporcionando novas opções de cultivo para os produtores rurais do Estado. Utilizou-se de materiais oriundos de vários locais do País onde se cultiva esta oleaginosa.
Estas tecnologias estão descritas detalhadamente nas publicações elaboradas dentro do sistema Embrapa de pesquisa (Nascimento Junior, 1999; Smiderle et al., 2001; Smiderle et al., 2002; Smiderle e Nascimento Junior, 2002; Smiderle et al., 2002b; Smiderle et al., 2002c). Especial destaque atribui-se para a indicação das cultivares BRS 149 Nordestina e BRS 188 Paraguaçu para cultivo em área de mata de transição que apresentam bom desempenho produtivo e teor de óleo próximo de 50%. Os trabalhos de pesquisa prosseguem no sentido de obter outras cultivares mais produtivas além de avaliações de materiais de porte anão que permitirão a colheita mecanizada. A mamona é hoje mais uma alternativa potencialmente rentável para produtores rurais em áreas de lavrado, alteradas/ degradadas e floresta.
Por Oscar José Smiderle
Pesquisador da Embrapa Roraima
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terça-feira, fevereiro 10, 2004
UNIVERSIDADE ILLY DO CAFÉ OFERECE CURSO DE GESTÃO DO AGRONEGÓCIO
O mercado internacional do café, aspectos técnicos e de qualidade da lavoura cafeeira e a complexa gestão do business no Brasil: estes temas serão abordados no próximo curso da universidade illy do café (Unilly), Gestão do Agronegócio - Café, a ser realizado nos dias 11 e 12 de março.
O programa contará com a presença de diversos especialistas e empresários do setor cafeeiro, divididos em três blocos. Em cada uma das sessões haverá dois palestrantes e uma mesa redonda ao final, para discussão e esclarecimento de dúvidas. Os temas são os seguintes:
Sessão 1 - Dia 11, das 8:30 às 12:00
- Café Espresso: Cenário internacional e Perspectivas (Anna Belci - Illycaffè)
- O Consumo do café illy no Brasil (Lauro Bastos - ACN)
Sessão 2 - Dia 11 das 13:30 às 17:00
- Nutrição Mineral do Café e Qualidade (Dr. Ondino Cleante Bataglia, Instituto Agronômico de Campinas)
- Irrigação do Café (Uri Goldstein - Netafim Sistemas de Irrigação)
Sessão 3 - Dia 12 das 8:30 às 12:00
- Complexidade gerencial do agronegócio café (Prof. Dr. Décio Zylbersztajn - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial/FEA-USP)
- Mercado internacional do Café (Profa. Dra. Sylvia Saes - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial/FEA-USP)
“É um curso que oferece um bom conjunto de assuntos englobados num curto espaço de tempo, propiciando aos participantes uma visão ampla de diversos aspectos relacionados ao tema”, diz o doutor em agronomia Aldir Alves Teixeira, consultor científico da illycaffè no Brasil que atuará como mediador da segunda sessão.
“Além disso, é uma boa oportunidade para os produtores conhecerem as instalações da Unilly, que geralmente leva os cursos até eles”, completa. A Unilly é a primeira Universidade Corporativa direcionada para o agronegócio cafeeiro no Brasil, e desde 2000 vem capacitando produtores da área.
O evento, aberto à participação do público em geral, será realizado na Sala da Congregação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, situado à Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade universitária, São Paulo - SP.
A taxa de inscrição é de R$50,00 - sócios do Clube illy do café terão sua inscrição isenta de pagamento, mediante apresentação da carteirinha. A inscrição deve ser realizada antecipadamente, pois as vagas são limitadas, mas o pagamento será somente no dia do evento.
Maiores informações e a ficha de inscrição podem ser obtidas no site www.unilly.com.br, ou pelo tel./fax (11)3731-5311.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 0xx11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 0xx11. 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
O programa contará com a presença de diversos especialistas e empresários do setor cafeeiro, divididos em três blocos. Em cada uma das sessões haverá dois palestrantes e uma mesa redonda ao final, para discussão e esclarecimento de dúvidas. Os temas são os seguintes:
Sessão 1 - Dia 11, das 8:30 às 12:00
- Café Espresso: Cenário internacional e Perspectivas (Anna Belci - Illycaffè)
- O Consumo do café illy no Brasil (Lauro Bastos - ACN)
Sessão 2 - Dia 11 das 13:30 às 17:00
- Nutrição Mineral do Café e Qualidade (Dr. Ondino Cleante Bataglia, Instituto Agronômico de Campinas)
- Irrigação do Café (Uri Goldstein - Netafim Sistemas de Irrigação)
Sessão 3 - Dia 12 das 8:30 às 12:00
- Complexidade gerencial do agronegócio café (Prof. Dr. Décio Zylbersztajn - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial/FEA-USP)
- Mercado internacional do Café (Profa. Dra. Sylvia Saes - Programa de Estudos dos Negócios do Sistema Agroindustrial/FEA-USP)
“É um curso que oferece um bom conjunto de assuntos englobados num curto espaço de tempo, propiciando aos participantes uma visão ampla de diversos aspectos relacionados ao tema”, diz o doutor em agronomia Aldir Alves Teixeira, consultor científico da illycaffè no Brasil que atuará como mediador da segunda sessão.
“Além disso, é uma boa oportunidade para os produtores conhecerem as instalações da Unilly, que geralmente leva os cursos até eles”, completa. A Unilly é a primeira Universidade Corporativa direcionada para o agronegócio cafeeiro no Brasil, e desde 2000 vem capacitando produtores da área.
O evento, aberto à participação do público em geral, será realizado na Sala da Congregação da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA) da USP, situado à Av. Prof. Luciano Gualberto, 908, Cidade universitária, São Paulo - SP.
A taxa de inscrição é de R$50,00 - sócios do Clube illy do café terão sua inscrição isenta de pagamento, mediante apresentação da carteirinha. A inscrição deve ser realizada antecipadamente, pois as vagas são limitadas, mas o pagamento será somente no dia do evento.
Maiores informações e a ficha de inscrição podem ser obtidas no site www.unilly.com.br, ou pelo tel./fax (11)3731-5311.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 0xx11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 0xx11. 5090.3010
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BASF ESTIMULA SEGURANÇA DO TRABALHADOR RURAL DURANTE COOPAVEL 2004
A Unidade Agro da BASF, uma das principais fornecedoras de defensivos agrícolas para a agricultura brasileira, está lançando no Show Rural Coopavel 2004, que acontece de 9 a 13 de fevereiro, em Cascavel/PR, a Estação Segurança, que também será montada nas demais feiras em que a BASF estiver presente.
O objetivo dessa iniciativa é divulgar o Programa EPI da BASF e difundir as normas e práticas de segurança no trabalho, como o uso dos equipamentos de proteção, para garantir a saúde do trabalhador rural durante as aplicações dos defensivos.
“Vamos demonstrar no local a evolução tecnológica e da qualidade dos equipamentos de proteção individual, conhecidos como EPI´S, com o apoio de nossos parceiros, fabricantes desses equipamentos, que também estarão presentes na feira para esclarecer dúvidas dos agricultores“, informa Roberto Araújo, gerente de Segurança de Produtos da BASF.
Além da demonstração prática, o agricultor que tiver interesse em adquirir os equipamentos poderá fazê-lo na Estação Segurança da BASF. “O uso dos equipamentos de proteção individual é fundamental para quem trabalha no campo e o compromisso da BASF é incentivar, através de sua rede de distribuição, o uso correto e a comercialização dos melhores equipamentos pelo melhor preço“, reforça Araújo.
Ele ressalta que o Programa EPI da BASF está completando cinco anos e, durante esse período, já foram comercializados mais de 140 mil kits de EPI´s para agricultores de todo o país.
Defensivos de alta tecnologia
Para a Coopavel 2004, a Unidade Agro da BASF montou três estações de plantio com soja, milho e feijão, para que os participantes do evento possam avaliar os resultados positivos obtidos com a aplicação dos defensivos produzidos pela multinacional alemã. A equipe técnica da BASF fornecerá informações detalhadas sobre o seu portifólio de produtos, um dos mais completos do mercado, composto por fungicidas, herbicidas e inseticidas de alta performance. “Os destaques serão o Opera® e o Standak® para a cultura da soja e o Comet® para o feijão“, ressalta David Tassára, gerente de Marketing Brasil da empresa.
Com ação sistêmica, o fungicida Opera® está revolucionando a agricultura com soluções inovadoras, apresentando resultados concretos, permitindo que a soja complete seu ciclo, explorando todo seu potencial produtivo e resultando em alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor. Entre as características que garantem a eficácia do produto destacam-se: controle das principais doenças foliares da soja, inclusive a ferrugem, efeito protetor e curativo, fórmula exclusiva, longo período de controle, alta produtividade, maior lucratividade e amplo espectro.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak® combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam principalmente as lavouras de soja e outras culturas, reduzindo consideravelmente a produtividade e os ganhos dos produtores rurais.
O Comet®, outro fungicida sistêmico da BASF voltado para a cultura do feijão, proporciona ação rápida e prolongada no controle da antracnose, da mancha angular e da ferrugem. O Comet® também protege a planta até o final do ciclo, possibilitando melhor qualidade e maior produtividade.
Atrações especiais para os visitantes
Além das demonstrações técnicas, que sempre contam com um grande número de participantes, a BASF também está inovando na área de comunicação. Em seu estande, será montada uma sala de projeções, para que os visitantes possam assistir, em vários horários, um filme em terceira dimensão, que mostra, de maneira interativa, a ação dos defensivos fabricados pela multinacional alemã. “Queremos ressaltar, utilizando novas tecnologias, a eficácia dos nossos produtos e os benefícios que eles proporcionam para as mais diversas culturas“, explica Tassára.
BASF. A QUÍMICA DA VIDA
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem – conhecida no alemão como "Verbund" – integração total – é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
*Esse resultado inclui os negócios da Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). A empresa é independente da organização regional da BASF e seus números foram incluídos para que a matriz da BASF na Alemanha pudesse consolidar o resultado das empresas do Grupo na região América do Sul.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
O objetivo dessa iniciativa é divulgar o Programa EPI da BASF e difundir as normas e práticas de segurança no trabalho, como o uso dos equipamentos de proteção, para garantir a saúde do trabalhador rural durante as aplicações dos defensivos.
“Vamos demonstrar no local a evolução tecnológica e da qualidade dos equipamentos de proteção individual, conhecidos como EPI´S, com o apoio de nossos parceiros, fabricantes desses equipamentos, que também estarão presentes na feira para esclarecer dúvidas dos agricultores“, informa Roberto Araújo, gerente de Segurança de Produtos da BASF.
Além da demonstração prática, o agricultor que tiver interesse em adquirir os equipamentos poderá fazê-lo na Estação Segurança da BASF. “O uso dos equipamentos de proteção individual é fundamental para quem trabalha no campo e o compromisso da BASF é incentivar, através de sua rede de distribuição, o uso correto e a comercialização dos melhores equipamentos pelo melhor preço“, reforça Araújo.
Ele ressalta que o Programa EPI da BASF está completando cinco anos e, durante esse período, já foram comercializados mais de 140 mil kits de EPI´s para agricultores de todo o país.
Defensivos de alta tecnologia
Para a Coopavel 2004, a Unidade Agro da BASF montou três estações de plantio com soja, milho e feijão, para que os participantes do evento possam avaliar os resultados positivos obtidos com a aplicação dos defensivos produzidos pela multinacional alemã. A equipe técnica da BASF fornecerá informações detalhadas sobre o seu portifólio de produtos, um dos mais completos do mercado, composto por fungicidas, herbicidas e inseticidas de alta performance. “Os destaques serão o Opera® e o Standak® para a cultura da soja e o Comet® para o feijão“, ressalta David Tassára, gerente de Marketing Brasil da empresa.
Com ação sistêmica, o fungicida Opera® está revolucionando a agricultura com soluções inovadoras, apresentando resultados concretos, permitindo que a soja complete seu ciclo, explorando todo seu potencial produtivo e resultando em alta produtividade e maior rentabilidade ao produtor. Entre as características que garantem a eficácia do produto destacam-se: controle das principais doenças foliares da soja, inclusive a ferrugem, efeito protetor e curativo, fórmula exclusiva, longo período de controle, alta produtividade, maior lucratividade e amplo espectro.
Eficiente e recomendado para uso em tratamento de sementes, o inseticida Standak® combate com alta eficiência as principais pragas de solo que atacam principalmente as lavouras de soja e outras culturas, reduzindo consideravelmente a produtividade e os ganhos dos produtores rurais.
O Comet®, outro fungicida sistêmico da BASF voltado para a cultura do feijão, proporciona ação rápida e prolongada no controle da antracnose, da mancha angular e da ferrugem. O Comet® também protege a planta até o final do ciclo, possibilitando melhor qualidade e maior produtividade.
Atrações especiais para os visitantes
Além das demonstrações técnicas, que sempre contam com um grande número de participantes, a BASF também está inovando na área de comunicação. Em seu estande, será montada uma sala de projeções, para que os visitantes possam assistir, em vários horários, um filme em terceira dimensão, que mostra, de maneira interativa, a ação dos defensivos fabricados pela multinacional alemã. “Queremos ressaltar, utilizando novas tecnologias, a eficácia dos nossos produtos e os benefícios que eles proporcionam para as mais diversas culturas“, explica Tassára.
BASF. A QUÍMICA DA VIDA
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem – conhecida no alemão como "Verbund" – integração total – é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
*Esse resultado inclui os negócios da Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). A empresa é independente da organização regional da BASF e seus números foram incluídos para que a matriz da BASF na Alemanha pudesse consolidar o resultado das empresas do Grupo na região América do Sul.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Fundação Banco do Brasil lança Franquia Social de minifábricas de castanha de caju
O Modelo Agroindustrial Múltiplo de Processamento de Castanha de Caju, desenvolvido pela Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza/CE), Unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, foi escolhido pela Fundação Banco do Brasil para iniciar o Projeto Franquia Social. O projeto será lançado durante a Expo Fome Zero, que acontece de 10 a 12 de fevereiro, em São Paulo (SP).
A Franquia Social vai funcionar a partir de tecnologias ou pacotes tecnológicos já desenvolvidos e validados pelas empresas parceiras da Fundação Banco do Brasil. Cada uma dessas franquias terá manuais explicativos de todas as etapas que envolvem o negócio, com o objetivo de garantir que a tecnologia será replicada com a mesma eficiência e a mesma eficácia do modelo original.
Segundo o chefe-adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Agroindústria Tropical, Francisco Fábio de Assis Paiva, os manuais para a implantação da franquia de minifábricas estarão disponíveis em todas as agências do Banco do Brasil, que terá uma linha de crédito específica para o custeio e o investimento inicial. “O primeiro contato do cliente interessado em adquirir a franquia será com o Banco do Brasil, que vai oferecer todos os manuais orientadores”, explica Fábio Paiva. Em seguida, a Embrapa vai atuar para implantar e prestar consultoria ao franqueado, orientando na compra dos equipamentos, na capacitação da mão-de-obra, na instalação e no gerenciamento do negócio, a partir de um contrato de parceria. Para tanto, a equipe de pesquisadores da Embrapa terá o apoio de 20 bolsistas da Fundação Banco do Brasil, com formação na área de processamento, em vários Estados, principalmente no Nordeste.
Fábio Paiva enfatiza que os manuais da Franquia Social foram elaborados de forma modular, para atender tanto o pequeno produtor, quanto uma associação ou cooperativa. “Os manuais são operativos e flexíveis, dando ao futuro franqueado a oportunidade de dimensionar a sua produção e orientar o tipo de mercado que quer atingir”.
A Franquia Social do Banco do Brasil também vai atuar na reaplicação da tecnologia alternativa da borracha, na Amazônia; na coleta seletiva de lixo, em Minas Gerais e no programa de educação com crianças no Rio Grande do Sul, dentre outras.
Modelo
A Embrapa Agroindústria Tropical começou, em 1994, a articular diversos agentes produtivos da cadeia produtiva do caju para ajudar no processo de concepção e implantação das primeiras minifábricas de beneficiamento de castanha de caju, dentro de um conceito moderno de agronegócio. Em parceria com a COPAN (Companhia de Produtos Alimentícios do Nordeste, do grupo J. Macêdo) e a empresa F. A. Chagas foi desenvolvida uma linha de equipamentos de baixo custo para o processamento da castanha de caju, apresentando índices que alcançam até 85% de amêndoas inteiras, contra 55% do índice alcançado no corte mecanizado das indústrias tradicionais.
A tecnologia e o processo desenvolvidos pela Embrapa e parceiros proporcionam alternativas de agregação de valor para os pequenos produtores. Antes, eles exerciam o papel de fornecedores de castanha in natura para as grandes indústrias. Com a introdução das minifábricas, as pequenas comunidades podem beneficiar suas próprias castanhas e ainda adquirir matéria-prima de pomares vizinhos.
Vários fatores convergem para o sucesso das minifábricas de castanha. Os equipamentos garantem alta produtividade e qualidade da amêndoa produzida e a Embrapa capacita técnicos para monitorar o funcionamento das minifábricas, concorrendo para que as associações comunitárias e cooperativas rurais possam gerar seus próprios recursos e disputar lugar no mercado. Desde o início do desenvolvimento do Modelo, a Embrapa Agroindústria Tropical participou diretamente da implantação de cerca de 80 minifábricas nos Estados do Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Tocantins, Rio Grande do Norte e Bahia.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 09/02/2003
Contatos: (85) 299-1907 / 9953-8290
A Franquia Social vai funcionar a partir de tecnologias ou pacotes tecnológicos já desenvolvidos e validados pelas empresas parceiras da Fundação Banco do Brasil. Cada uma dessas franquias terá manuais explicativos de todas as etapas que envolvem o negócio, com o objetivo de garantir que a tecnologia será replicada com a mesma eficiência e a mesma eficácia do modelo original.
Segundo o chefe-adjunto de Comunicação e Negócios da Embrapa Agroindústria Tropical, Francisco Fábio de Assis Paiva, os manuais para a implantação da franquia de minifábricas estarão disponíveis em todas as agências do Banco do Brasil, que terá uma linha de crédito específica para o custeio e o investimento inicial. “O primeiro contato do cliente interessado em adquirir a franquia será com o Banco do Brasil, que vai oferecer todos os manuais orientadores”, explica Fábio Paiva. Em seguida, a Embrapa vai atuar para implantar e prestar consultoria ao franqueado, orientando na compra dos equipamentos, na capacitação da mão-de-obra, na instalação e no gerenciamento do negócio, a partir de um contrato de parceria. Para tanto, a equipe de pesquisadores da Embrapa terá o apoio de 20 bolsistas da Fundação Banco do Brasil, com formação na área de processamento, em vários Estados, principalmente no Nordeste.
Fábio Paiva enfatiza que os manuais da Franquia Social foram elaborados de forma modular, para atender tanto o pequeno produtor, quanto uma associação ou cooperativa. “Os manuais são operativos e flexíveis, dando ao futuro franqueado a oportunidade de dimensionar a sua produção e orientar o tipo de mercado que quer atingir”.
A Franquia Social do Banco do Brasil também vai atuar na reaplicação da tecnologia alternativa da borracha, na Amazônia; na coleta seletiva de lixo, em Minas Gerais e no programa de educação com crianças no Rio Grande do Sul, dentre outras.
Modelo
A Embrapa Agroindústria Tropical começou, em 1994, a articular diversos agentes produtivos da cadeia produtiva do caju para ajudar no processo de concepção e implantação das primeiras minifábricas de beneficiamento de castanha de caju, dentro de um conceito moderno de agronegócio. Em parceria com a COPAN (Companhia de Produtos Alimentícios do Nordeste, do grupo J. Macêdo) e a empresa F. A. Chagas foi desenvolvida uma linha de equipamentos de baixo custo para o processamento da castanha de caju, apresentando índices que alcançam até 85% de amêndoas inteiras, contra 55% do índice alcançado no corte mecanizado das indústrias tradicionais.
A tecnologia e o processo desenvolvidos pela Embrapa e parceiros proporcionam alternativas de agregação de valor para os pequenos produtores. Antes, eles exerciam o papel de fornecedores de castanha in natura para as grandes indústrias. Com a introdução das minifábricas, as pequenas comunidades podem beneficiar suas próprias castanhas e ainda adquirir matéria-prima de pomares vizinhos.
Vários fatores convergem para o sucesso das minifábricas de castanha. Os equipamentos garantem alta produtividade e qualidade da amêndoa produzida e a Embrapa capacita técnicos para monitorar o funcionamento das minifábricas, concorrendo para que as associações comunitárias e cooperativas rurais possam gerar seus próprios recursos e disputar lugar no mercado. Desde o início do desenvolvimento do Modelo, a Embrapa Agroindústria Tropical participou diretamente da implantação de cerca de 80 minifábricas nos Estados do Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amazonas, Tocantins, Rio Grande do Norte e Bahia.
Teresa Barroso (DRT 812CE JP) 09/02/2003
Contatos: (85) 299-1907 / 9953-8290
AveSui 2004 inova com seminário conjuntural
Um dos destaques da AveSui 2004 - Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – a ser realizada nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2004, deve agradar simultaneamente os produtores de aves e suínos. Trata-se do novo formato dos Seminários de Aves e de Suínos, evento paralelo à feira de negócios, que este ano terá um dia conjuntural, unindo os dois setores num só espaço para o debate de temas comuns. O Seminário Conjuntural será realizado no dia 26 de maio e nos dias seguintes serão apresentados os temários específicos para avicultura e suinocultura em auditórios distintos.
A idéia da inovação surgiu durante a edição 2003 da AveSui. Depois de as programações dos dois seminários estarem prontas, notou-se que alguns temários eram praticamente iguais para os dois setores, sendo desenvolvidos em salas separadas. “Isso ocorreu porque a base de produção é bastante semelhante, ou seja, disponibilidade de grãos, política de apoio às exportações, defesa sanitária animal, apoio institucional e temas relacionados com a tributação”, explica Dr. Ariel Antonio Mendes, professor Titular da Unesp de Botucatu (SP), Vice-Presidente Técnico Científico da União Brasileira de Avicultura (UBA) e um dos Coordenadores do III Seminário Internacional AveSui de Aves.
Além dos temas comuns, outro incentivo à união dos setores é que boa parte das integrações e cooperativas que produzem frango também produzem suínos. “Por isso, em 2004, resolvemos concentrar a parte conjuntural em um mesmo dia, dentro de uma programação conjunta”, define Mendes.
O formato diferenciado do Seminário AveSui de Aves e Suínos em 2004 deve agradar aos participantes, pois os temas foram escolhidos de forma a abranger todo o público dos dois setores. Além disso, os seminaristas farão inscrição única, podendo participar de todas as palestras do evento. “No formato antigo, o público teria que optar por uma ou outra palestra e ficaria com a sensação de que estaria perdendo algo, o que não acontecerá agora. A partir do segundo dia, a programação será específica para cada segmento, o que permitirá que os assuntos técnicos sejam discutidos a fundo pelos especialistas convidados”, esclarece o coordenador.
Temas do Conjuntural
Entre os temas a serem abordados no dia conjuntural, destacam-se os relacionados às Perspectivas do Agronegócio para o Ano de 2004 - que será debatido pelo Ministro Roberto Rodrigues; O Mercado Futuro do Milho e da Soja na Produção de Aves e Suínos – por João Pedro Cuthi Dias, da BMF; Barreiras da Europa para Importação de Produtos de Suínos e Aves – palestra de Elísio Contini, do Labex-Europa, da Embrapa; e Temas e Propostas em Discussão na Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo – discorrido por Urbano Ribeiral.
Os pontos fortes do III Seminário Internacional AveSui de Aves e Suínos deverão ser os temas discutidos por representantes do governo, universidades e setor de produção, que entre outros assuntos debaterão sobre a qualidade da carne de aves, suínos e de ovos, e as soluções que se referem à tão abordada questão da defesa sanitária, para o mercado interno e para a exportação.
Além disso, explica Mendes, questões relacionadas com a utilização de aditivos em rações de suínos e aves e bem-estar animal certamente despertarão o interesse do público presente nos diversos painéis. “Como se nota, fica difícil destacar uma questão pontual apenas, pois devido à complexidade dos assuntos os temas têm de ser abordados em mais de uma palestra e por diversos palestrantes, a fim de termos uma visão global dos mesmos na cadeia de produção”, completa.
Sobre a AveSui
A AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – trará, além de oportunidades de negócios para os setores produtivos da carne de frango, do ovo e da carne suína, alternativas para agregar valores à toda a cadeia destes setores, através do III Seminário Internacional AveSui de Aves e Suínos.
O compromisso da avicultura e da suinocultura latino-americana já está marcado. Dias 26, 27 e 28 de maio, no Centro de Convenções CentroSul, em Florianópolis (SC), a AveSui 2004, espera receber cerca de 17 mil visitantes, superando o número de 2003.
Participam da AveSui as empresas envolvidas nos segmentos de: Nutrição, Genética, Equipamentos, Saúde Animal, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, Embalagens, Softwares entre outros.
Sobre a Gessulli
A AveSui conta com a garantia de público e excelência organizacional da Gessulli Agribusiness, empresa com 16 anos de know-how em realização e promoção de feiras de negócios e 95 anos de tradição editando as revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e o jornal AgriMídia, voltado ao marketing e negócios do agribusiness.
Camila Vita - Jornalista
Gessulli Agribusiness
Praça Sergipe, 154 - Porto Feliz - SP
Tel: (15) 262-3133
Fax: (15) 262-3919
A idéia da inovação surgiu durante a edição 2003 da AveSui. Depois de as programações dos dois seminários estarem prontas, notou-se que alguns temários eram praticamente iguais para os dois setores, sendo desenvolvidos em salas separadas. “Isso ocorreu porque a base de produção é bastante semelhante, ou seja, disponibilidade de grãos, política de apoio às exportações, defesa sanitária animal, apoio institucional e temas relacionados com a tributação”, explica Dr. Ariel Antonio Mendes, professor Titular da Unesp de Botucatu (SP), Vice-Presidente Técnico Científico da União Brasileira de Avicultura (UBA) e um dos Coordenadores do III Seminário Internacional AveSui de Aves.
Além dos temas comuns, outro incentivo à união dos setores é que boa parte das integrações e cooperativas que produzem frango também produzem suínos. “Por isso, em 2004, resolvemos concentrar a parte conjuntural em um mesmo dia, dentro de uma programação conjunta”, define Mendes.
O formato diferenciado do Seminário AveSui de Aves e Suínos em 2004 deve agradar aos participantes, pois os temas foram escolhidos de forma a abranger todo o público dos dois setores. Além disso, os seminaristas farão inscrição única, podendo participar de todas as palestras do evento. “No formato antigo, o público teria que optar por uma ou outra palestra e ficaria com a sensação de que estaria perdendo algo, o que não acontecerá agora. A partir do segundo dia, a programação será específica para cada segmento, o que permitirá que os assuntos técnicos sejam discutidos a fundo pelos especialistas convidados”, esclarece o coordenador.
Temas do Conjuntural
Entre os temas a serem abordados no dia conjuntural, destacam-se os relacionados às Perspectivas do Agronegócio para o Ano de 2004 - que será debatido pelo Ministro Roberto Rodrigues; O Mercado Futuro do Milho e da Soja na Produção de Aves e Suínos – por João Pedro Cuthi Dias, da BMF; Barreiras da Europa para Importação de Produtos de Suínos e Aves – palestra de Elísio Contini, do Labex-Europa, da Embrapa; e Temas e Propostas em Discussão na Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo – discorrido por Urbano Ribeiral.
Os pontos fortes do III Seminário Internacional AveSui de Aves e Suínos deverão ser os temas discutidos por representantes do governo, universidades e setor de produção, que entre outros assuntos debaterão sobre a qualidade da carne de aves, suínos e de ovos, e as soluções que se referem à tão abordada questão da defesa sanitária, para o mercado interno e para a exportação.
Além disso, explica Mendes, questões relacionadas com a utilização de aditivos em rações de suínos e aves e bem-estar animal certamente despertarão o interesse do público presente nos diversos painéis. “Como se nota, fica difícil destacar uma questão pontual apenas, pois devido à complexidade dos assuntos os temas têm de ser abordados em mais de uma palestra e por diversos palestrantes, a fim de termos uma visão global dos mesmos na cadeia de produção”, completa.
Sobre a AveSui
A AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – trará, além de oportunidades de negócios para os setores produtivos da carne de frango, do ovo e da carne suína, alternativas para agregar valores à toda a cadeia destes setores, através do III Seminário Internacional AveSui de Aves e Suínos.
O compromisso da avicultura e da suinocultura latino-americana já está marcado. Dias 26, 27 e 28 de maio, no Centro de Convenções CentroSul, em Florianópolis (SC), a AveSui 2004, espera receber cerca de 17 mil visitantes, superando o número de 2003.
Participam da AveSui as empresas envolvidas nos segmentos de: Nutrição, Genética, Equipamentos, Saúde Animal, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, Embalagens, Softwares entre outros.
Sobre a Gessulli
A AveSui conta com a garantia de público e excelência organizacional da Gessulli Agribusiness, empresa com 16 anos de know-how em realização e promoção de feiras de negócios e 95 anos de tradição editando as revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e o jornal AgriMídia, voltado ao marketing e negócios do agribusiness.
Camila Vita - Jornalista
Gessulli Agribusiness
Praça Sergipe, 154 - Porto Feliz - SP
Tel: (15) 262-3133
Fax: (15) 262-3919
Tecnologias de São Carlos são apresentadas no Show Rural Coopavel 2004, no Paraná
Diversas tecnologias, práticas agropecuárias e manejos desenvolvidos ou aperfeiçoados pela Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) serão apresentados durante esta semana, no Show Rural Coopavel 2004, que acontece em Cascavel-PR, até sexta-feira (dia 13). As tecnologias são exibidas em demonstrações de campo - como a variedade de cana-de-açúcar mais adequada à alimentação de bovinos - ou sob forma de folhetos, cartazes, publicações ou vídeos. Dois agrônomos da Embrapa Pecuária Sudeste - o extensionista Eli Schiffler e o pesquisador Luciano de Almeida Corrêa - estarão presentes em Cascavel, para dar mais esclarecimentos aos interessados. Os principais tópicos são os seguintes:
Variedades de cana-de-açúcar mais adequadas à alimentação de bovinos
O Instituto Agronômico (da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo) e a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) apresentam, no campo do Show Rural Coopavel 2004, uma das variedades de cana-de-açúcar mais adequada à alimentação de bovinos, variedades essas recentemente selecionadas pelo Instituto Agronômico e pela Embrapa Pecuária Sudeste. A cana é usada como alternativa de alimentação no período da seca, época em que as pastagens apresentam pequena produção. Mas para maior produtividade e eficiência alimentar dos bovinos, não se pode utilizar qualquer cana. A variedade indicada para a pecuária tem um índice de conversão alimentar 18% superior ao da variedade de cana mais cultivada no Brasil.
Produção de leite é viável em propriedades familiares
A Embrapa Pecuária Sudeste exibe, no estande do Show Rural Coopavel 2004, uma maquete sobre o Projeto "Viabilidade da Produção Leiteira em Propriedades Familiares". Trata-se de um projeto em parceria com cerca de 80 pequenos produtores de leite no Estado de São Paulo. Outros produtores já passaram por todas as etapas do projeto - que tem duração de três anos - e hoje trabalham independentes. Este projeto demonstrou a viabilidade - técnica e econômica - da pequena propriedade, ou propriedade familiar, para a produção de leite. A Embrapa Pecuária Sudeste repassa tecnologias, manejos e procedimentos gerenciais e contábeis.
As propriedades - que funcionam também como Unidades Demonstrativas - possuem de 3,5 ha a 50 ha. São pequenos pecuaristas que estavam a ponto de abandonar a atividade e hoje estão numa situação confortável, tendo conseguido significativo aumento de produção e de renda, evitando o êxodo para a cidade. Na propriedade, desde que tecnificado e com bom gerenciamento, esse produtor consegue agora viver melhor do que como frentista em posto de gasolina, pedreiro ou motorista de ônibus, atividades praticadas por muitos ex-pequenos produtores, após terem vendido sua terra.
O problema do produtor sem tecnificação não é só falta de renda, mas, principalmente, de informação, de conhecer alternativas, que na maior parte dos casos são coisas simples e de baixo custo.
A Embrapa não dá recursos financeiros ao produtor e nem ele recorre a bancos. O aumento de renda vem da sua própria atividade, ao adotar tecnologias, manejos e bom gerenciamento. Os produtores se comprometem a seguir as recomendações técnicas e a dar à Embrapa todas as informações sobre as contas, ficando a propriedade aberta para monitoramento e vistorias.
Tecnologias diversas
Outras tecnologias, processos e manejos desenvolvidos ou aperfeiçoados pela Embrapa Pecuária Sudeste também podem ser apreciados, em publicações e em vídeo. Destacam-se vários aspectos da produção intensiva de carne e de leite a pasto, como o pastejo rotacionado, adubação de pastagens, cuidados ambientais na atividade pecuária, manejo de pastagens, cruzamentos entre algumas raças, produção de leite em propriedades familiares, escolha de sementes adequadas, nutrição, alimentação para a época da seca (silagem de capim, silagem de milho, cana + uréia, silagem de cana, aveia, alfafa, irrigação de pastagens), entre outros.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Fone (0xx16) 261-5611
Variedades de cana-de-açúcar mais adequadas à alimentação de bovinos
O Instituto Agronômico (da Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo) e a Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP) apresentam, no campo do Show Rural Coopavel 2004, uma das variedades de cana-de-açúcar mais adequada à alimentação de bovinos, variedades essas recentemente selecionadas pelo Instituto Agronômico e pela Embrapa Pecuária Sudeste. A cana é usada como alternativa de alimentação no período da seca, época em que as pastagens apresentam pequena produção. Mas para maior produtividade e eficiência alimentar dos bovinos, não se pode utilizar qualquer cana. A variedade indicada para a pecuária tem um índice de conversão alimentar 18% superior ao da variedade de cana mais cultivada no Brasil.
Produção de leite é viável em propriedades familiares
A Embrapa Pecuária Sudeste exibe, no estande do Show Rural Coopavel 2004, uma maquete sobre o Projeto "Viabilidade da Produção Leiteira em Propriedades Familiares". Trata-se de um projeto em parceria com cerca de 80 pequenos produtores de leite no Estado de São Paulo. Outros produtores já passaram por todas as etapas do projeto - que tem duração de três anos - e hoje trabalham independentes. Este projeto demonstrou a viabilidade - técnica e econômica - da pequena propriedade, ou propriedade familiar, para a produção de leite. A Embrapa Pecuária Sudeste repassa tecnologias, manejos e procedimentos gerenciais e contábeis.
As propriedades - que funcionam também como Unidades Demonstrativas - possuem de 3,5 ha a 50 ha. São pequenos pecuaristas que estavam a ponto de abandonar a atividade e hoje estão numa situação confortável, tendo conseguido significativo aumento de produção e de renda, evitando o êxodo para a cidade. Na propriedade, desde que tecnificado e com bom gerenciamento, esse produtor consegue agora viver melhor do que como frentista em posto de gasolina, pedreiro ou motorista de ônibus, atividades praticadas por muitos ex-pequenos produtores, após terem vendido sua terra.
O problema do produtor sem tecnificação não é só falta de renda, mas, principalmente, de informação, de conhecer alternativas, que na maior parte dos casos são coisas simples e de baixo custo.
A Embrapa não dá recursos financeiros ao produtor e nem ele recorre a bancos. O aumento de renda vem da sua própria atividade, ao adotar tecnologias, manejos e bom gerenciamento. Os produtores se comprometem a seguir as recomendações técnicas e a dar à Embrapa todas as informações sobre as contas, ficando a propriedade aberta para monitoramento e vistorias.
Tecnologias diversas
Outras tecnologias, processos e manejos desenvolvidos ou aperfeiçoados pela Embrapa Pecuária Sudeste também podem ser apreciados, em publicações e em vídeo. Destacam-se vários aspectos da produção intensiva de carne e de leite a pasto, como o pastejo rotacionado, adubação de pastagens, cuidados ambientais na atividade pecuária, manejo de pastagens, cruzamentos entre algumas raças, produção de leite em propriedades familiares, escolha de sementes adequadas, nutrição, alimentação para a época da seca (silagem de capim, silagem de milho, cana + uréia, silagem de cana, aveia, alfafa, irrigação de pastagens), entre outros.
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS 14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
São Carlos-SP
Fone (0xx16) 261-5611
Dia de Campo na TV mostra cultivares para artesanato com palha de milho
O Dia de Campo na TV desta semana, que vai ao ar dia 13 de fevereiro, sexta-feira, das 9h às10 h da manhã (horário de Brasília), vai apresentar as Cultivares para artesanato com palha de milho.
O artesanato com palha de milho tem se tornado fonte de renda para as comunidades rurais mineiras. A Embrapa Milho e Sorgo avaliou acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Milho quanto às características da palha para iniciar um programa de melhoramento que considere produção de grãos e qualidade da palha. Esse trabalho está sendo realizado em parceria com a Emater-MG e com as comunidades do Planalto de Minas, distrito de Diamantina e Cipotânea.
Características como peso, número e comprimento de espigas com palha, intensidade de pigmentação e textura da palha estão sendo avaliadas nesse projeto participativo.
Com esse trabalho, a Embrapa pretende agregar valor à produção das artesãs das comunidades que desenvolvem trabalhos com palha de milho. O trabalho de artesanato poderá ser feito com produtos de maior qualidade, tendo opções de palha de milho de variadas cores e tipos.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).
O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Mais informações:
Embrapa Milho e Sorgo
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Clenio Araujo (MG 06.279 JP)
Jornalista: Juliana Miura (8570/99/DF)
Fone: (31) 3779-1172
Fone: (61) 448-4278
O artesanato com palha de milho tem se tornado fonte de renda para as comunidades rurais mineiras. A Embrapa Milho e Sorgo avaliou acessos do Banco Ativo de Germoplasma de Milho quanto às características da palha para iniciar um programa de melhoramento que considere produção de grãos e qualidade da palha. Esse trabalho está sendo realizado em parceria com a Emater-MG e com as comunidades do Planalto de Minas, distrito de Diamantina e Cipotânea.
Características como peso, número e comprimento de espigas com palha, intensidade de pigmentação e textura da palha estão sendo avaliadas nesse projeto participativo.
Com esse trabalho, a Embrapa pretende agregar valor à produção das artesãs das comunidades que desenvolvem trabalhos com palha de milho. O trabalho de artesanato poderá ser feito com produtos de maior qualidade, tendo opções de palha de milho de variadas cores e tipos.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).
O Dia de Campo na TV é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Mais informações:
Embrapa Milho e Sorgo
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Clenio Araujo (MG 06.279 JP)
Jornalista: Juliana Miura (8570/99/DF)
Fone: (31) 3779-1172
Fone: (61) 448-4278
EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO BATEM NOVO RECORDE HISTÓRICO EM JANEIRO
As exportações do agronegócio em janeiro chegaram a US$ 2,324 bilhões, representando um novo recorde histórico para meses de janeiro e crescimento de 18% em relação a igual período de 2003 (US$ 1,969 bilhão). Com importações de US$ 385 milhões, a balança comercial do setor apresentou um superávit de US$ 1,939 bilhão no mês passado. O dados foram divulgados nesta segunda-feira (09/02) pela Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
As exportações de carnes cresceram 33,3%, resultado, principalmente, do aumento de 44,7% nas exportações de carne bovina in natura, que passaram de US$ 76,1 milhões em janeiro de 2003 para US$ 110,1 milhões em janeiro de 2004. Destaque também para o aumento nas vendas de frango industrializado (+ 125%) e peru (+ 128%). As exportações de soja apresentaram crescimento de 16,5% (US$ 354,7 milhões para US$ 413,1 milhões).
Considerando o destino das exportações do agronegócio, houve aumento considerável nas vendas para a China (de US$ 51 milhões para US$ 129,1 milhões), Espanha (de US$ 45 milhões para US$ 79,2 milhões) e Itália (de US$ 85,4 milhões para US$ 113,8 milhões). Com exceção da Europa Oriental, Nafta e Oriente Médio, houve crescimento das exportações em praticamente todos os continentes ou blocos econômicos. Destaque para os incrementos das vendas para o Mercosul (+ 61,8%), União Européia (+23,6%) e Ásia (+ 62,1%).
No acumulado dos últimos 12 meses (fevereiro de 2003 a janeiro de 2004) as exportações do agronegócio atingiram o total de US$ 30,994 bilhões, 22,3% acima do valor exportado no período de fevereiro de 2003 a janeiro de 2004, que foi de US$ 25,324 bilhões. O resultado deve-se, principalmente, ao aumento das exportações do complexo soja de US$ 6,1 bilhões para US$ 8,1 bilhões (+ 32,6%) nos doze meses anteriores. Os itens papel e celulose e carnes também apresentaram crescimentos significativos no período, passando de US$ 2,1 bilhões para US$ 2,8 bilhões (+ 35,9%) e de US$ 3,1 bilhões para US$ 4,18 bilhões (+ 31,8%), respectivamente.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
As exportações de carnes cresceram 33,3%, resultado, principalmente, do aumento de 44,7% nas exportações de carne bovina in natura, que passaram de US$ 76,1 milhões em janeiro de 2003 para US$ 110,1 milhões em janeiro de 2004. Destaque também para o aumento nas vendas de frango industrializado (+ 125%) e peru (+ 128%). As exportações de soja apresentaram crescimento de 16,5% (US$ 354,7 milhões para US$ 413,1 milhões).
Considerando o destino das exportações do agronegócio, houve aumento considerável nas vendas para a China (de US$ 51 milhões para US$ 129,1 milhões), Espanha (de US$ 45 milhões para US$ 79,2 milhões) e Itália (de US$ 85,4 milhões para US$ 113,8 milhões). Com exceção da Europa Oriental, Nafta e Oriente Médio, houve crescimento das exportações em praticamente todos os continentes ou blocos econômicos. Destaque para os incrementos das vendas para o Mercosul (+ 61,8%), União Européia (+23,6%) e Ásia (+ 62,1%).
No acumulado dos últimos 12 meses (fevereiro de 2003 a janeiro de 2004) as exportações do agronegócio atingiram o total de US$ 30,994 bilhões, 22,3% acima do valor exportado no período de fevereiro de 2003 a janeiro de 2004, que foi de US$ 25,324 bilhões. O resultado deve-se, principalmente, ao aumento das exportações do complexo soja de US$ 6,1 bilhões para US$ 8,1 bilhões (+ 32,6%) nos doze meses anteriores. Os itens papel e celulose e carnes também apresentaram crescimentos significativos no período, passando de US$ 2,1 bilhões para US$ 2,8 bilhões (+ 35,9%) e de US$ 3,1 bilhões para US$ 4,18 bilhões (+ 31,8%), respectivamente.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Sementes Biomatrix : Pela Primeira Vez na Coopavel
A mais nova empresa de sementes de milho e sorgo do Brasil e que traz a experiência de seus fundadores de 51 anos na atividade sementeira, participará, pela primeira vez, do Show Rural Coopavel, que acontece até o dia 13 de fevereiro, em Cascavel (PR).
Trata-se da Biomatrix, uma empresa coirmã das empresas Agroceres, que atuam em diversos segmentos do agronegócios. Inaugurada em maio do ano passado, através de um contrato de licenciamento com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a Biomatrix iniciou seu programa de produção e comercialização de sementes híbridas de milho e sorgo da conhecida marca BRS.
Na Coopavel, a Biomatrix apresentará três híbridos de milho e três híbridos de sorgo. Destaque para o híbrido de milho BRS 3003 e para os híbridos de sorgo BRS 610 e BRA 801 – três recentes lançamentos da Embrapa, visando os mercados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país.
O BRS 3003 é um híbrido de milho desenvolvido para produtores que aplicam de médio a alto investimento em suas lavouras. Seu potencial produtivo, sua estabilidade de produção e a qualidade comercial de seus grãos vermelhos/alaranjados são os destaques deste híbrido triplo de excelente custo/benefício para o nicho mercadológico de alta tecnologia.
O BRS 610 é um híbrido para produção de silagem, de porte alto e com grande potencial de produção de matéria seca de excelente valor nutritivo. O BRS 610 é recomendado para o plantio de setembro a fevereiro nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Na região Nordeste pode ser plantado praticamente o ano todo, desde que haja irrigação suplementar para socorrer as deficiências hídricas normais da região.
O BRS 801 é um híbrido de sorgo forrageiro desenvolvido para múltipla utilização em sistemas de produção de forragem ou sistemas mistos de interação agricultura/pecuária. Tecnicamente o BRS 801 pode ser utilizado como forrageira para corte, para pastejo, para fenação ou para silagem pré-secada, também como planta de cobertura morta para plantio direto. O BRS 801 é recomendado para todas as regiões do país.
Além desses lançamentos, a Biomatrix oferece os híbridos duplos BRS 2110 e BRS 2160 e o triplo BRS 3150, que atendem as demandas mercadológicas de diversas regiões do país.
Sobre a Biomatrix – A companhia Sementes Biomatrix Ltda, recentemente inaugurada, nasce já com grande experiência vinda de seus fundadores. Afinal, o negócio de sementes foi a atividade que deu origem às atuais empresas Agroceres, há 58 anos atuando em diversos setores do agronegócios.
Com este histórico e em estreita relação com os atuais negócios das empresas Agroceres é que a Biomatrix inicia suas atividades em produção e comercialização de sementes de milho e sorgo, guardando os mesmos compromissos de inovar e prestar bons serviços à sociedade. A base operacional da Biomatrix, localizada em Patos de Minas (MG), tem capacidade para produzir e processar 600 mil sacos (20 kg) de sementes de milho e 100 mil sacos (20 kg) de sorgo por safra agrícola.
Informações sobre a Biomatrix podem ser obtidas através do telefone (34) 3822.0700.
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
Trata-se da Biomatrix, uma empresa coirmã das empresas Agroceres, que atuam em diversos segmentos do agronegócios. Inaugurada em maio do ano passado, através de um contrato de licenciamento com a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), a Biomatrix iniciou seu programa de produção e comercialização de sementes híbridas de milho e sorgo da conhecida marca BRS.
Na Coopavel, a Biomatrix apresentará três híbridos de milho e três híbridos de sorgo. Destaque para o híbrido de milho BRS 3003 e para os híbridos de sorgo BRS 610 e BRA 801 – três recentes lançamentos da Embrapa, visando os mercados do Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste do país.
O BRS 3003 é um híbrido de milho desenvolvido para produtores que aplicam de médio a alto investimento em suas lavouras. Seu potencial produtivo, sua estabilidade de produção e a qualidade comercial de seus grãos vermelhos/alaranjados são os destaques deste híbrido triplo de excelente custo/benefício para o nicho mercadológico de alta tecnologia.
O BRS 610 é um híbrido para produção de silagem, de porte alto e com grande potencial de produção de matéria seca de excelente valor nutritivo. O BRS 610 é recomendado para o plantio de setembro a fevereiro nas regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste. Na região Nordeste pode ser plantado praticamente o ano todo, desde que haja irrigação suplementar para socorrer as deficiências hídricas normais da região.
O BRS 801 é um híbrido de sorgo forrageiro desenvolvido para múltipla utilização em sistemas de produção de forragem ou sistemas mistos de interação agricultura/pecuária. Tecnicamente o BRS 801 pode ser utilizado como forrageira para corte, para pastejo, para fenação ou para silagem pré-secada, também como planta de cobertura morta para plantio direto. O BRS 801 é recomendado para todas as regiões do país.
Além desses lançamentos, a Biomatrix oferece os híbridos duplos BRS 2110 e BRS 2160 e o triplo BRS 3150, que atendem as demandas mercadológicas de diversas regiões do país.
Sobre a Biomatrix – A companhia Sementes Biomatrix Ltda, recentemente inaugurada, nasce já com grande experiência vinda de seus fundadores. Afinal, o negócio de sementes foi a atividade que deu origem às atuais empresas Agroceres, há 58 anos atuando em diversos setores do agronegócios.
Com este histórico e em estreita relação com os atuais negócios das empresas Agroceres é que a Biomatrix inicia suas atividades em produção e comercialização de sementes de milho e sorgo, guardando os mesmos compromissos de inovar e prestar bons serviços à sociedade. A base operacional da Biomatrix, localizada em Patos de Minas (MG), tem capacidade para produzir e processar 600 mil sacos (20 kg) de sementes de milho e 100 mil sacos (20 kg) de sorgo por safra agrícola.
Informações sobre a Biomatrix podem ser obtidas através do telefone (34) 3822.0700.
Russo Jornalismo Empresarial
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PECUÁRIA DE CORTE : Lagoa da Serra reforça sua bateria de touros europeus para oferecer mais opções ao cruzamento industrial
O cruzamento industrial é uma ferramenta importante para o sistema de produção de carne de qualidade com eficiência, pois alia a rusticidade e a adaptabilidade das raças zebuínas (bos indicus) com as características de maciez da carne, gordura entremeada (marmoreio) e acabamento de gordura das raças européias e britânicas (bos taurus), proporcionando carne de qualidade e segura, exigida pelo mercado. A fim de oferecer ao pecuarista mais opções para realizar o cruzamento industrial, a Lagoa da Serra, maior central de inseminação artificial da América Latina, com sede em Sertãozinho/SP, acaba de reforçar sua bateria de touros das raças taurinas.
O segmento de Touros de Corte (Taurinos) da Lagoa da Serra firmou novas parcerias e passa a contar com mais um touro Braford, três Charoleses Mochos, um Polled Hereford e quatro Senepol. “Essa ação faz parte do plano estratégico montado para reforçar as opções de reprodutores de Corte/Taurinos e oferecer orientação completa aos criadores interessados em realizar cruzamento industrial profissional e que dê resultados”, afirma Alexandre Zadra, gerente de Corte/Taurinos da Lagoa da Serra.
A Lagoa da Serra foi buscar reforços de touros Braford e Polled Hereford no plantel da Agropecuária Caty, um dos rebanhos fundadores da Conexão Delta G, importante projeto de seleção genética dessas raças, com 40 anos de experiência na seleção da raça Polled Hereford e 10 anos de Braford. A parceria possibilitou a contratação dos reprodutores Real e Supremo. “Esses reprodutores se caracterizam pelo bom rendimento de carcaça e são adequados para serem utilizado em cruzamentos em que há predomínio de raças continentais de elevado tamanho adulto”, analisa Zadra.
Charolês Mocho – A Lagoa da Serra fez outra parceria com a Fazenda Santa Tereza, um dos maiores criatórios da raça Charolês Mocho no Brasil, tendo recebido o prêmio The Best por duas vezes, como melhor criador da raça no País. Major, General e Iron são os novos integrantes da bateria da Lagoa da Serra. Segundo Zadra, uma das maiores contribuições da raça charolesa no cruzamento com matrizes zebuínas é que seus filhos desmamam muito pesados e apresentam destaque nas carcaças.
Raça Senepol – Os novos touros Senepol na Lagoa da Serra são Mustang, Hércules Jr., 5225 e 850, todos da Reprodutouros, cujo proprietário é José Antonio Fernandes Junior. “Musculatura, amplitude torácica e ossatura forte, além das altas DEPs para peso fazem desses reprodutores uma excelente opção para produção de bois pesados e musculosos” ressalta Zadra. Além disso, Mustang e Hércules Jr são descendentes de Hércules – um ícone no Brasil e nos Estados Unidos como touro transmissor de peso e leite à progênie, sendo o mais utilizado no programa Montana no Brasil.
Informações adicionais sobre os novos touros em coleta na Lagoa da Serra podem ser obtidas no site www.lagoa.com.br ou pelo telefone (16) 3945-2299.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O segmento de Touros de Corte (Taurinos) da Lagoa da Serra firmou novas parcerias e passa a contar com mais um touro Braford, três Charoleses Mochos, um Polled Hereford e quatro Senepol. “Essa ação faz parte do plano estratégico montado para reforçar as opções de reprodutores de Corte/Taurinos e oferecer orientação completa aos criadores interessados em realizar cruzamento industrial profissional e que dê resultados”, afirma Alexandre Zadra, gerente de Corte/Taurinos da Lagoa da Serra.
A Lagoa da Serra foi buscar reforços de touros Braford e Polled Hereford no plantel da Agropecuária Caty, um dos rebanhos fundadores da Conexão Delta G, importante projeto de seleção genética dessas raças, com 40 anos de experiência na seleção da raça Polled Hereford e 10 anos de Braford. A parceria possibilitou a contratação dos reprodutores Real e Supremo. “Esses reprodutores se caracterizam pelo bom rendimento de carcaça e são adequados para serem utilizado em cruzamentos em que há predomínio de raças continentais de elevado tamanho adulto”, analisa Zadra.
Charolês Mocho – A Lagoa da Serra fez outra parceria com a Fazenda Santa Tereza, um dos maiores criatórios da raça Charolês Mocho no Brasil, tendo recebido o prêmio The Best por duas vezes, como melhor criador da raça no País. Major, General e Iron são os novos integrantes da bateria da Lagoa da Serra. Segundo Zadra, uma das maiores contribuições da raça charolesa no cruzamento com matrizes zebuínas é que seus filhos desmamam muito pesados e apresentam destaque nas carcaças.
Raça Senepol – Os novos touros Senepol na Lagoa da Serra são Mustang, Hércules Jr., 5225 e 850, todos da Reprodutouros, cujo proprietário é José Antonio Fernandes Junior. “Musculatura, amplitude torácica e ossatura forte, além das altas DEPs para peso fazem desses reprodutores uma excelente opção para produção de bois pesados e musculosos” ressalta Zadra. Além disso, Mustang e Hércules Jr são descendentes de Hércules – um ícone no Brasil e nos Estados Unidos como touro transmissor de peso e leite à progênie, sendo o mais utilizado no programa Montana no Brasil.
Informações adicionais sobre os novos touros em coleta na Lagoa da Serra podem ser obtidas no site www.lagoa.com.br ou pelo telefone (16) 3945-2299.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Rodrigues confirma presença na reinauguração da sede da ABCZ
Dois eventos de peso marcarão o dia 8 de março. A data foi escolhida pela diretoria da ABCZ para, em um mesmo momento, comemorar a reinauguração da sede, localizada em Uberaba (MG), e lançar a ExpoZebu 70 anos. Prestigiando esse momento importante para a pecuária brasileira, entre as autoridades que já confirmaram presença, estará o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues.
Novinha em folha, a sede da ABCZ está sendo preparada para receber os associados em grande estilo para as festividades dos 70 anos da entidade e da feira, considerada a maior mostra de gado zebu do mundo. O prédio recebeu redes elétrica e lógica totalmente novas, além da redistribuição de salas e remodelação da infra-estrutura. Agora é a vez do pátio de estacionamento, que está sendo totalmente refeito.
“Quando foi construído, esse prédio abrigava funcionários que utilizavam máquinas de escrever para trabalhar. Hoje temos mais de 200 computadores operando aqui e precisávamos dar à sede da ABCZ um toque de modernidade e conforto”, disse o presidente da ABCZ, José Olavo Borges Mendes, ao ressaltar que a ExpoZebu 2004 marcará a história da zebuinocultura.
E a feira já começa com recorde. “Temos 54 leilões agendados. São 15 a mais, em comparação com o ano passado”, comemorou José Olavo. Durante a viagem feita à Índia, na qual o presidente da ABCZ foi convidado a fazer parte da comitiva presidencial, o próprio presidente Lula confirmou presença para a inauguração da ExpoZebu, que está programada para o dia 3 de maio.
Jornalista Responsável: Luciano Bittencourt
Telefones (34) 3319-3824/3826
Novinha em folha, a sede da ABCZ está sendo preparada para receber os associados em grande estilo para as festividades dos 70 anos da entidade e da feira, considerada a maior mostra de gado zebu do mundo. O prédio recebeu redes elétrica e lógica totalmente novas, além da redistribuição de salas e remodelação da infra-estrutura. Agora é a vez do pátio de estacionamento, que está sendo totalmente refeito.
“Quando foi construído, esse prédio abrigava funcionários que utilizavam máquinas de escrever para trabalhar. Hoje temos mais de 200 computadores operando aqui e precisávamos dar à sede da ABCZ um toque de modernidade e conforto”, disse o presidente da ABCZ, José Olavo Borges Mendes, ao ressaltar que a ExpoZebu 2004 marcará a história da zebuinocultura.
E a feira já começa com recorde. “Temos 54 leilões agendados. São 15 a mais, em comparação com o ano passado”, comemorou José Olavo. Durante a viagem feita à Índia, na qual o presidente da ABCZ foi convidado a fazer parte da comitiva presidencial, o próprio presidente Lula confirmou presença para a inauguração da ExpoZebu, que está programada para o dia 3 de maio.
Jornalista Responsável: Luciano Bittencourt
Telefones (34) 3319-3824/3826
MAPA VAI CONTROLAR ENTRADA DE MATERIAL GENÉTICO PARA EVITAR ENTRADA DA GRIPE DO FRANGO NO BRASIL
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) vai restringir o ingresso de material genético avícola aos aeroportos de Cumbica e Viracopos, em São Paulo, por onde já chegam 90% dos ovos férteis e pintos de um dia importados pelo Brasil. A entrada dos produtos também ficará restrita a um ponto de fronteira em cada país do Mercosul. Para reforçar a vigilância sanitária, está em estudo a implantação, até o mês de julho, de detetores de matéria orgânica nos aeroportos para o controle de bagagens e passageiros, além do aumento do número de fiscais agropecuários nos locais de desembarque.
Estas são algumas das ações a serem implementadas pela Secretaria de Defesa Agropecuária para reduzir os riscos de entrada no Brasil do vírus influenza aviária, informou hoje o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Amauri Dimarzio. “O vírus da gripe do frango permanece por mais tempo em matéria orgânica e o risco de introdução é elevado, por isso vamos reforçar o controle nas bagagens dos passageiros”, explicou o secretário. No ano passado, o Brasil importou 1,2 milhão de aves e ovos férteis. Cerca de 60% desse material genético foram originários dos Estados Unidos.
O Ministério da Agricultura também vai aumentar de dois para dez o número de laboratórios credenciados para a realização de sorologia para a influenza aviária. Atualmente, somente os laboratórios oficiais de Campinas (SP) e Londrina (PR) estão capacitados para fazer o diagnóstico. O Laboratório de Referência Animal de Campinas (Lara), inclusive, será adequado para produzir os antígenos para o diagnóstico. Deverão ser importados os 15 subtipos de vírus influenza aviária para a produção dos antígenos e soros específicos utilizados no diagnóstico.
Como medida preventiva, o Brasil suspendeu, por tempo indeterminado, a importação de aves, seus produtos e subprodutos, bem como de arroz em casca procedente do Japão, Vietnã, Coréia do Sul, Indonésia, Hong Kong, Camboja, Tailândia, Taiwan, Laos, China, Paquistão e dos Estados Unidos. Outra preocupação do governo é levar informações sobre a doença, que nunca foi registrada no Brasil, a produtores, indústria e unidades de comercialização. A União Brasileira de Avicultura (UBA) e entidades ligadas ao setor vão distribuir à toda a cadeia avícola um trabalho técnico sobre a gripe do frango elaborado por especialistas do Departamento de Defesa Animal do Mapa.
Amauri Dimarzio enfatizou que as medidas a serem adotadas pelo Ministério da Agricultura não implicam em situação de alarme, apenas reforçam um trabalho que já está em andamento. “Não se monta um sistema de defesa apenas por causa de um cenário de crise como este da gripe do frango. Trata-se de um trabalho permanente e que queremos aperfeiçoar”, disse o secretário.
Com relação às exportações de frango por causa da ocorrência do vírus na Ásia e Estados Unidos, Dimarzio mantém uma estimativa de 15% de aumento das vendas externas. “Nós temos condições abastecer os mercados, temos matéria-prima para suportar o crescimento das exportações sem que isso afete as condições de abastecimento e preço no mercado interno”, garantiu. Em janeiro, segundo dados da Secretaria de Produção e Comercialização, houve um aumento de 125% nas exportações de frango industrializado e 128% de peru. No ano passado, o Brasil exportou 1,9 milhão de toneladas de frango e liderou o ranking mundial de receitas, com US$ 1,8 bilhão.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Estas são algumas das ações a serem implementadas pela Secretaria de Defesa Agropecuária para reduzir os riscos de entrada no Brasil do vírus influenza aviária, informou hoje o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Amauri Dimarzio. “O vírus da gripe do frango permanece por mais tempo em matéria orgânica e o risco de introdução é elevado, por isso vamos reforçar o controle nas bagagens dos passageiros”, explicou o secretário. No ano passado, o Brasil importou 1,2 milhão de aves e ovos férteis. Cerca de 60% desse material genético foram originários dos Estados Unidos.
O Ministério da Agricultura também vai aumentar de dois para dez o número de laboratórios credenciados para a realização de sorologia para a influenza aviária. Atualmente, somente os laboratórios oficiais de Campinas (SP) e Londrina (PR) estão capacitados para fazer o diagnóstico. O Laboratório de Referência Animal de Campinas (Lara), inclusive, será adequado para produzir os antígenos para o diagnóstico. Deverão ser importados os 15 subtipos de vírus influenza aviária para a produção dos antígenos e soros específicos utilizados no diagnóstico.
Como medida preventiva, o Brasil suspendeu, por tempo indeterminado, a importação de aves, seus produtos e subprodutos, bem como de arroz em casca procedente do Japão, Vietnã, Coréia do Sul, Indonésia, Hong Kong, Camboja, Tailândia, Taiwan, Laos, China, Paquistão e dos Estados Unidos. Outra preocupação do governo é levar informações sobre a doença, que nunca foi registrada no Brasil, a produtores, indústria e unidades de comercialização. A União Brasileira de Avicultura (UBA) e entidades ligadas ao setor vão distribuir à toda a cadeia avícola um trabalho técnico sobre a gripe do frango elaborado por especialistas do Departamento de Defesa Animal do Mapa.
Amauri Dimarzio enfatizou que as medidas a serem adotadas pelo Ministério da Agricultura não implicam em situação de alarme, apenas reforçam um trabalho que já está em andamento. “Não se monta um sistema de defesa apenas por causa de um cenário de crise como este da gripe do frango. Trata-se de um trabalho permanente e que queremos aperfeiçoar”, disse o secretário.
Com relação às exportações de frango por causa da ocorrência do vírus na Ásia e Estados Unidos, Dimarzio mantém uma estimativa de 15% de aumento das vendas externas. “Nós temos condições abastecer os mercados, temos matéria-prima para suportar o crescimento das exportações sem que isso afete as condições de abastecimento e preço no mercado interno”, garantiu. Em janeiro, segundo dados da Secretaria de Produção e Comercialização, houve um aumento de 125% nas exportações de frango industrializado e 128% de peru. No ano passado, o Brasil exportou 1,9 milhão de toneladas de frango e liderou o ranking mundial de receitas, com US$ 1,8 bilhão.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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PARA REFLETIR - When GMO's take over: Argentina
Argentina suffers from more than an immense debt burden. Genetically engineered soya has become Argentina's predominant agricultural crop, with catastrophic consequences for both people and environment. It is now a one crop nation at the mercy of multinational corporations and the international trading system. It has become a worrying example of what the potent mix of genetic engineering and world trade can do to a country.
Argentina has undergone transformations unlike that of any other country. From colonialism to dictatorship, followed by 'democracy' and neo-liberal economics, and now, a colossal debt burden enforced by foreign creditors and the World Bank. Within activist circles one generally thinks of the recent social uprisings and massive demonstrations, the creation of neighbourhood asambleas and the piquetero movement, which has become known all over the world. Yet a more significant, largely unnoticed transformation has been taking place in the Argentinean countryside. Over the last two decades, Argentina has adopted large scale soy bean agriculture, and is currently the third largest producer in the world. 95% of this is genetically engineered soya, largely composed of Monsantos Roundup Ready Soya application. The effects of this have been enormous.
Argentina was well known for its large scale production of grain and meat. Meat production declined during the first half of the 1980s as the production of grains and oil seeds, such as soya, became more lucrative. This resulted in a dramatic rise in the number of hectares being cultivated with this form of agriculture. During the second half of the 1980s, falling prices in the global trading system and unfavourable terms of trade, along with several other economic factors ended with Argentina going bankrupt and experiencing its first massive economic crises. The Menem administration rode to power on promises of a new and modernised Argentina and started implementing the neo-liberal economic prescriptions that are part and parcel of World Bank loans. The economic reforms, in the form of structural adjustment policies, forced the country to sell its public utilities to private investors, who were often foreign and allowed multinational corporations to design agricultural policies to suit their needs. The tradition of producing for export continued and soya bean production increased accordingly, most of it being processed into oil or soybean meal. An expected 15 million hectares will be planted in 2004, nearly all of it genetically engineered. Consequently, Argentina has become dependent on soya, a soya republic, and the development of this situation is largely thanks to the implementation of structural adjustment policies.
The focus on export and the international market has meant that smaller farmers are no longer able to compete with their larger counterparts who can produce at lower prices. Unable to make a profit on their produce, they either rent their land cheaply to affluent landowners and corporations, or sell out and move to urban areas. The migration to the cities has meant a decrease in the production of food for local populations, the loss of rural culture and biodiversity, and an increase in urban unemployment and poverty.
The golden future promised by the biotechnology industry and the pressure on prices on the international market led to the introduction of genetically engineered soy in 1996. Monsanto's Roundup Ready Soya bean (RR Soya) was meant to increase production, and lower both costs and the amounts of pesticide and herbicide needed. Monsanto offered farmers a complete package of seeds and RR herbicide, to enable them to produce cheap soya for export. Now, much of the soya produced in Argentina is genetically modified. The introduction of RR Soya has depopulated the countryside further, as the increase in soya fields has been at the expense of other crops and farming activities. A complete industrialisation of agriculture transforming Argentina into a one crop country has taken place. The main beneficiaries are the big landowners, the biotechnology companies, notably Monsanto, the grain processing and trading companies, especially Cargill, and the global market for cheap products. Meanwhile the green desert of soya keeps spreading, causing deforestation, rural unemployment, poverty and hunger. The Argentinean and international soy lobby is also facilitating this destruction in other parts of South America. Landowners and corporations are now renting land in Uruguay, introducing RR soy along with genetically modified Bt corn. The eventual legalisation of RR soy in Brazil was due to illegally imported seeds from Argentina, while Bolivian law against genetically modified organisms was revoked due to pressure from soy producers.
The spread of genetically engineered soya has devastated the Argentinean countryside and its bio-diversity. Rural depopulation together with mono-cultural production for export has resulted in the destruction of local markets, infrastructure and transport along with the loss of culture, traditions, farming techniques, local food varieties and self-sufficiency. No effort has been made by the government, corporations or international institutions to address this situation.
Monsanto argues that RR Soya is more environmentally friendly as it reduces herbicide (RR) use. On the contrary, weeds are gradually becoming tolerant to glyphosate (the active ingredient in RR) and producers are applying increasing amounts of RR herbicide to plants and mixing it with other chemicals, such as Paraquat (illegal in many countries), in order to control them. These herbicides are highly toxic and leave residuals on the plants, which is then absorbed by humans. Moreover, since farmers started spraying pesticides from aeroplanes, people, animals and crops nearby the soya fields have begun to suffer from a long list of ailments and diseases.
In the cities, soya has increasingly become part of the diet, especially that of the poor. Soya is cheap, can be used as a protein substitute and so is sometimes given to people as a subsidy. The popular practise of feeding infants on soya milk, is leading to hormonal changes and imbalances amongst young children.
In December 2001, tired of their corrupt government, bankrupt economy, high inflation and unemployment, people took to the streets to voice their dissatisfaction. Massive demonstrations, riots and blockades were daily occurrences for many weeks. The militant unemployed from the urban areas, the piqueteros, became famous for attempting to stop trade and transport with their blockades of burning tyres. Furthermore, a new form of democracy was initiated with the advent of local asambleas (neighbourhood assemblies), which created participatory ways of organising and decision making. Even now some groups are taking to the streets while others continue to organise through participative direct democracy.
In many countries outside Argentina, activists and left-wing groups have looked up to the social movement in Argentina for fighting neo-liberalism and its proponents. This said, the soya model, a symbol of what they actually struggle against, is upheld by some parts of the social movement . Many left wing groups receive soya from the producers and the government supports this indirectly. The soya given to the unemployed sustains their activism, and protesting is an obligation in many of the institutionalised left wing groups. Starting your own garden and growing food would hinder people from participating in the protests and blockades. Moreover, for every ton of exported soy, one kilo goes to the poor under a program called Soja Solidaria( soya solidarity) organised by the producers together with Caritas (Church organisation).
The power of the corporations and the system, which keeps poverty and unemployment in place is left unchallenged. Even if farmers want to grow their own food, (organic) seeds are difficult to get hold of unless they are genetically modified soy or maize. Tools too, and the knowledge needed to grow food has been forgotten. The choices are few and police oppression is a daily occurrence.
Despite soyas influence in today’s Argentinean society there is still much which gives hope and inspiration. Neighbourhood asambleas continue giving democracy and new meaning. Piqueteros are still fighting the system, while many groups are aware of the detrimental influence of soya and are creating new and positive to overcome the dependency. Small projects, such as neighbourhood gardens and urban farming are happening in some places and these amongst the many other social movement projects give hope for a better tomorrow in Argentina.
Argentina's acceptance of World Bank and IMF policies has done little to aid development or benefit its poorest citizens. Rather, it has facilitated the large scale introduction of biotechnology into the countryside, making Argentina dependent on soya and held to ransom by the global trading system and the multinational companies that feed of it. It now imports goods, which it used to be self sufficient in such as milk, cotton, peas and lentils. The combination of anti-social policies and genetically modified soya has not only caused more debt, it has increased poverty, unemployment and health and social problems, while concentrating wealth in fewer hands. The environment has become more polluted and agriculture is now sustained by poisonous chemicals that soon won't suffice as weeds become resistant to them. Biodiversity is decreasing, with many traditional varieties of potatoes, maize and other vegetable being lost.
Biotechnology corporations and some governments claim that genetic engineering will solve world hunger. Argentina, a country with more genetically engineered crops than most has proven the opposite. It should serve as a warning to any country thinking of engaging in biotechnology. Moreover it shows how the global trading can systematically degrade a country, and Argentina is not alone in suffering this. One should seriously begin to question the economic science behind this destruction, and the institutions that keep them in place.
"In what was once a beef country the poor in Argentina are being fed with crops used for animal feed in the first world".
(Lillan Joensen & Stell Semino - GRR)
Argentina has undergone transformations unlike that of any other country. From colonialism to dictatorship, followed by 'democracy' and neo-liberal economics, and now, a colossal debt burden enforced by foreign creditors and the World Bank. Within activist circles one generally thinks of the recent social uprisings and massive demonstrations, the creation of neighbourhood asambleas and the piquetero movement, which has become known all over the world. Yet a more significant, largely unnoticed transformation has been taking place in the Argentinean countryside. Over the last two decades, Argentina has adopted large scale soy bean agriculture, and is currently the third largest producer in the world. 95% of this is genetically engineered soya, largely composed of Monsantos Roundup Ready Soya application. The effects of this have been enormous.
Argentina was well known for its large scale production of grain and meat. Meat production declined during the first half of the 1980s as the production of grains and oil seeds, such as soya, became more lucrative. This resulted in a dramatic rise in the number of hectares being cultivated with this form of agriculture. During the second half of the 1980s, falling prices in the global trading system and unfavourable terms of trade, along with several other economic factors ended with Argentina going bankrupt and experiencing its first massive economic crises. The Menem administration rode to power on promises of a new and modernised Argentina and started implementing the neo-liberal economic prescriptions that are part and parcel of World Bank loans. The economic reforms, in the form of structural adjustment policies, forced the country to sell its public utilities to private investors, who were often foreign and allowed multinational corporations to design agricultural policies to suit their needs. The tradition of producing for export continued and soya bean production increased accordingly, most of it being processed into oil or soybean meal. An expected 15 million hectares will be planted in 2004, nearly all of it genetically engineered. Consequently, Argentina has become dependent on soya, a soya republic, and the development of this situation is largely thanks to the implementation of structural adjustment policies.
The focus on export and the international market has meant that smaller farmers are no longer able to compete with their larger counterparts who can produce at lower prices. Unable to make a profit on their produce, they either rent their land cheaply to affluent landowners and corporations, or sell out and move to urban areas. The migration to the cities has meant a decrease in the production of food for local populations, the loss of rural culture and biodiversity, and an increase in urban unemployment and poverty.
The golden future promised by the biotechnology industry and the pressure on prices on the international market led to the introduction of genetically engineered soy in 1996. Monsanto's Roundup Ready Soya bean (RR Soya) was meant to increase production, and lower both costs and the amounts of pesticide and herbicide needed. Monsanto offered farmers a complete package of seeds and RR herbicide, to enable them to produce cheap soya for export. Now, much of the soya produced in Argentina is genetically modified. The introduction of RR Soya has depopulated the countryside further, as the increase in soya fields has been at the expense of other crops and farming activities. A complete industrialisation of agriculture transforming Argentina into a one crop country has taken place. The main beneficiaries are the big landowners, the biotechnology companies, notably Monsanto, the grain processing and trading companies, especially Cargill, and the global market for cheap products. Meanwhile the green desert of soya keeps spreading, causing deforestation, rural unemployment, poverty and hunger. The Argentinean and international soy lobby is also facilitating this destruction in other parts of South America. Landowners and corporations are now renting land in Uruguay, introducing RR soy along with genetically modified Bt corn. The eventual legalisation of RR soy in Brazil was due to illegally imported seeds from Argentina, while Bolivian law against genetically modified organisms was revoked due to pressure from soy producers.
The spread of genetically engineered soya has devastated the Argentinean countryside and its bio-diversity. Rural depopulation together with mono-cultural production for export has resulted in the destruction of local markets, infrastructure and transport along with the loss of culture, traditions, farming techniques, local food varieties and self-sufficiency. No effort has been made by the government, corporations or international institutions to address this situation.
Monsanto argues that RR Soya is more environmentally friendly as it reduces herbicide (RR) use. On the contrary, weeds are gradually becoming tolerant to glyphosate (the active ingredient in RR) and producers are applying increasing amounts of RR herbicide to plants and mixing it with other chemicals, such as Paraquat (illegal in many countries), in order to control them. These herbicides are highly toxic and leave residuals on the plants, which is then absorbed by humans. Moreover, since farmers started spraying pesticides from aeroplanes, people, animals and crops nearby the soya fields have begun to suffer from a long list of ailments and diseases.
In the cities, soya has increasingly become part of the diet, especially that of the poor. Soya is cheap, can be used as a protein substitute and so is sometimes given to people as a subsidy. The popular practise of feeding infants on soya milk, is leading to hormonal changes and imbalances amongst young children.
In December 2001, tired of their corrupt government, bankrupt economy, high inflation and unemployment, people took to the streets to voice their dissatisfaction. Massive demonstrations, riots and blockades were daily occurrences for many weeks. The militant unemployed from the urban areas, the piqueteros, became famous for attempting to stop trade and transport with their blockades of burning tyres. Furthermore, a new form of democracy was initiated with the advent of local asambleas (neighbourhood assemblies), which created participatory ways of organising and decision making. Even now some groups are taking to the streets while others continue to organise through participative direct democracy.
In many countries outside Argentina, activists and left-wing groups have looked up to the social movement in Argentina for fighting neo-liberalism and its proponents. This said, the soya model, a symbol of what they actually struggle against, is upheld by some parts of the social movement . Many left wing groups receive soya from the producers and the government supports this indirectly. The soya given to the unemployed sustains their activism, and protesting is an obligation in many of the institutionalised left wing groups. Starting your own garden and growing food would hinder people from participating in the protests and blockades. Moreover, for every ton of exported soy, one kilo goes to the poor under a program called Soja Solidaria( soya solidarity) organised by the producers together with Caritas (Church organisation).
The power of the corporations and the system, which keeps poverty and unemployment in place is left unchallenged. Even if farmers want to grow their own food, (organic) seeds are difficult to get hold of unless they are genetically modified soy or maize. Tools too, and the knowledge needed to grow food has been forgotten. The choices are few and police oppression is a daily occurrence.
Despite soyas influence in today’s Argentinean society there is still much which gives hope and inspiration. Neighbourhood asambleas continue giving democracy and new meaning. Piqueteros are still fighting the system, while many groups are aware of the detrimental influence of soya and are creating new and positive to overcome the dependency. Small projects, such as neighbourhood gardens and urban farming are happening in some places and these amongst the many other social movement projects give hope for a better tomorrow in Argentina.
Argentina's acceptance of World Bank and IMF policies has done little to aid development or benefit its poorest citizens. Rather, it has facilitated the large scale introduction of biotechnology into the countryside, making Argentina dependent on soya and held to ransom by the global trading system and the multinational companies that feed of it. It now imports goods, which it used to be self sufficient in such as milk, cotton, peas and lentils. The combination of anti-social policies and genetically modified soya has not only caused more debt, it has increased poverty, unemployment and health and social problems, while concentrating wealth in fewer hands. The environment has become more polluted and agriculture is now sustained by poisonous chemicals that soon won't suffice as weeds become resistant to them. Biodiversity is decreasing, with many traditional varieties of potatoes, maize and other vegetable being lost.
Biotechnology corporations and some governments claim that genetic engineering will solve world hunger. Argentina, a country with more genetically engineered crops than most has proven the opposite. It should serve as a warning to any country thinking of engaging in biotechnology. Moreover it shows how the global trading can systematically degrade a country, and Argentina is not alone in suffering this. One should seriously begin to question the economic science behind this destruction, and the institutions that keep them in place.
"In what was once a beef country the poor in Argentina are being fed with crops used for animal feed in the first world".
(Lillan Joensen & Stell Semino - GRR)
CIENTISTA CONFIRMA RISCO DE TRANSGÊNICOS EM REUNIÃO DA SBPC
O geneticista e professor da UFU - Universidade Federal de Uberlândia, Warwick Kerr, defendeu a pesquisa de OGM's - organismos geneticamente modificados no Brasil, na conferência sobre organismos transgênicos, na 6ª feira (6), que fez parte da programação da 3ª Reunião Regional da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência.
"Nós temos alguns dos grupos de pesquisa em genética mais importantes do mundo. Não é possível continuarmos sem transgênicos", disse ele. No entanto, o cientista, que já presidiu a SBPC, não se pronunciou sobre a nova lei de biossegurança, aprovada na semana passada na Câmara dos Deputados. Ele alegou que ainda não leu o documento.
Kerr espera que a nova lei possa liberar, por exemplo, as 212 plantas transgênicas desenvolvidas pela Embrapa (102 só de soja, muitas delas adaptadas para diferentes partes do país). Ou então os transgênicos de banana, "que serviriam para salvar a própria bananicultura, que, se nós desprezarmos agora, pode até ser extinta, o que seria trágico", frisou.
Entre as vantagens apontadas nos OGM's ele considera principalmente o aumento da produção agropecuária, a diminuição de agrotóxicos, a produção de hormônios e medicamentos, a resistência a pragas e a imensa variabilidade genética à disposição dos pesquisadores. Mas Kerr faz algumas ressalvas. "Queria que os transgênicos não fossem usados só contra pragas, mas também para acrescentar vitaminas aos alimentos".
Sobre os riscos do uso desses organismos, ele foi taxativo: "Não há experimentos sem riscos". Citou um caso em que, numa pesquisa em que se tentava aumentar os nutrientes da macaxeira, a conseqüência acabou por ser o aumento da quantidade do veneno já naturalmente presente nesse alimento. "Houve uma falha, e nós eliminamos esse projeto". Para ele, tem de haver, sim, grandes cuidados com os transgênicos, "só não é necessário ter cuidados que nunca tivemos antes com outras coisas".
Fonte: Ascom UFPE
"Nós temos alguns dos grupos de pesquisa em genética mais importantes do mundo. Não é possível continuarmos sem transgênicos", disse ele. No entanto, o cientista, que já presidiu a SBPC, não se pronunciou sobre a nova lei de biossegurança, aprovada na semana passada na Câmara dos Deputados. Ele alegou que ainda não leu o documento.
Kerr espera que a nova lei possa liberar, por exemplo, as 212 plantas transgênicas desenvolvidas pela Embrapa (102 só de soja, muitas delas adaptadas para diferentes partes do país). Ou então os transgênicos de banana, "que serviriam para salvar a própria bananicultura, que, se nós desprezarmos agora, pode até ser extinta, o que seria trágico", frisou.
Entre as vantagens apontadas nos OGM's ele considera principalmente o aumento da produção agropecuária, a diminuição de agrotóxicos, a produção de hormônios e medicamentos, a resistência a pragas e a imensa variabilidade genética à disposição dos pesquisadores. Mas Kerr faz algumas ressalvas. "Queria que os transgênicos não fossem usados só contra pragas, mas também para acrescentar vitaminas aos alimentos".
Sobre os riscos do uso desses organismos, ele foi taxativo: "Não há experimentos sem riscos". Citou um caso em que, numa pesquisa em que se tentava aumentar os nutrientes da macaxeira, a conseqüência acabou por ser o aumento da quantidade do veneno já naturalmente presente nesse alimento. "Houve uma falha, e nós eliminamos esse projeto". Para ele, tem de haver, sim, grandes cuidados com os transgênicos, "só não é necessário ter cuidados que nunca tivemos antes com outras coisas".
Fonte: Ascom UFPE
PROJETO DE LEI FAZ EXIGÊNCIAS AMBIENTAIS PARA TRANSGÊNICOS
As empresas que desenvolvem pesquisas na área de biotecnologia ou de engenharia genética envolvendo OGMs - organismos geneticamente modificados poderão ser obrigadas a realizar EIA - Estudo Prévio de Impacto Ambiental e Rima - Relatório de Impacto Ambiental, se for aprovado o Projeto de Lei 1729/03, do deputado federal Coronel Alves (PL-AP).
A proposta, que aguarda a apreciação do Plenário da Câmara, determina que a empresa que não fizer o EIA e o Rima será punida pelo poder público com advertências, suspensão da comercialização, apreensão do produto, interdição do laboratório ou da empresa responsável e, por último, terá os campos, viveiros ou produtos transgênicos destruídos.
De acordo com o autor, o projeto pretende estabelecer a obrigatoriedade do Estudo e Relatório do Impacto Ambiental para o desenvolvimento de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados. A proposta tramita apensada ao PL 2905/97, do deputado Fernando Gabeira (sem partido-RJ), que impõe condições para a comercialização de transgênicos.
Foi aprovada na semana passada (5) uma proposição que trata do mesmo assunto: o Projeto de Lei de Biossegurança (PL 2401), que disciplina as normas de segurança e fiscalização de Organismos Geneticamente Modificados.
Fonte: Agência Câmara
A proposta, que aguarda a apreciação do Plenário da Câmara, determina que a empresa que não fizer o EIA e o Rima será punida pelo poder público com advertências, suspensão da comercialização, apreensão do produto, interdição do laboratório ou da empresa responsável e, por último, terá os campos, viveiros ou produtos transgênicos destruídos.
De acordo com o autor, o projeto pretende estabelecer a obrigatoriedade do Estudo e Relatório do Impacto Ambiental para o desenvolvimento de atividades que envolvam organismos geneticamente modificados. A proposta tramita apensada ao PL 2905/97, do deputado Fernando Gabeira (sem partido-RJ), que impõe condições para a comercialização de transgênicos.
Foi aprovada na semana passada (5) uma proposição que trata do mesmo assunto: o Projeto de Lei de Biossegurança (PL 2401), que disciplina as normas de segurança e fiscalização de Organismos Geneticamente Modificados.
Fonte: Agência Câmara
Conar acata reivindicações do Idec sobre a propaganda da Monsanto
O Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) determinou a empresa Monsanto do Brasil, em sessão realizada ontem (5/2), em São Paulo, a modificação da campanha publicitária "Monsanto - Se você já pensou num mundo melhor, você já pensou em transgênicos", que começou a ser veiculada em dezembro do ano passado nas principais mídias do país como TV, salas de cinema, rádio, revista, jornal e no próprio site da empresa.
Para o Idec, a campanha tem pontos agravantes como: induzir o cidadão ao erro sobre os transgênicos, além de incentivar o seu público-alvo à prática ilícita, uma vez que o plantio das sementes foram autorizadas somente até dezembro do ano passado.
A campanha da Monsanto também transmite afirmações, passíveis de dúvidas, de cunho científico, que não representam a opinião unânime da comunidade científica, da sociedade civil e dos próprios órgãos governamentais.
Na publicidade veiculada, a Monsanto associa os alimentos transgênicos com uma suposta melhoria da qualidade de vida, da saúde humana, do Meio Ambiente, além de uma improvável redução no uso de agrotóxicos. Essa afirmação, inclusive, contradiz o próprio pedido da Monsanto de registro de seu defensivo agrícola – voltado para a soja transgênica - , no qual a empresa pleiteia o aumento do limite máximo de resíduos tóxicos em 50 vezes do atualmente autorizado para a soja convencional.
Além disso, a veiculação de publicidade, que visa promover as marcas da empresa (produtora norte-americana de alimentos geneticamente modificados e de agrotóxicos), estaria induzindo os cidadãos a praticar condutas ilícitas pois, até o presente momento, a produção e a comercialização de OGMs (Organismo Geneticamente Modificados) sem o devido licenciamento ambiental é ilícita e aguarda a regulamentação legislativa em trâmite no Congresso Nacional.
A Câmara Julgadora do Conar acolheu parcialmente a representação do Idec, por entender que a campanha da Monsanto apresenta afirmações de caráter peremptório, totalitário e que, portanto, deverá se adequar aos ditames do Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária, com a modificação, ou supressão, dos termos e informações passíveis de questionamentos e contradições e que possam induzir os cidadãos a erro quanto ao tema dos transgênicos, além de incentivar a prática de ilícitos pelos agricultores.
"Essa decisão é muito importante pois o Conar é a autoridade do meio publicitário na avaliação de propagandas. Tem como um dos preceitos básicos o de que todo anúncio deve ser honesto e verdadeiro, além de respeitar as leis do país", afirma Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Idec. A Monsanto e o IDEC serão comunicados do inteiro teor da decisão nos próximos dias. As partes ainda poderão recorrer.
Visite nosso site: www.idec.org.br
IDEC
tel.: (11) 3874.2152
Informações para imprensa:
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Tel.: (11) 3672.3817 ou 3864.1400
Site: www.idec.org.br
Para o Idec, a campanha tem pontos agravantes como: induzir o cidadão ao erro sobre os transgênicos, além de incentivar o seu público-alvo à prática ilícita, uma vez que o plantio das sementes foram autorizadas somente até dezembro do ano passado.
A campanha da Monsanto também transmite afirmações, passíveis de dúvidas, de cunho científico, que não representam a opinião unânime da comunidade científica, da sociedade civil e dos próprios órgãos governamentais.
Na publicidade veiculada, a Monsanto associa os alimentos transgênicos com uma suposta melhoria da qualidade de vida, da saúde humana, do Meio Ambiente, além de uma improvável redução no uso de agrotóxicos. Essa afirmação, inclusive, contradiz o próprio pedido da Monsanto de registro de seu defensivo agrícola – voltado para a soja transgênica - , no qual a empresa pleiteia o aumento do limite máximo de resíduos tóxicos em 50 vezes do atualmente autorizado para a soja convencional.
Além disso, a veiculação de publicidade, que visa promover as marcas da empresa (produtora norte-americana de alimentos geneticamente modificados e de agrotóxicos), estaria induzindo os cidadãos a praticar condutas ilícitas pois, até o presente momento, a produção e a comercialização de OGMs (Organismo Geneticamente Modificados) sem o devido licenciamento ambiental é ilícita e aguarda a regulamentação legislativa em trâmite no Congresso Nacional.
A Câmara Julgadora do Conar acolheu parcialmente a representação do Idec, por entender que a campanha da Monsanto apresenta afirmações de caráter peremptório, totalitário e que, portanto, deverá se adequar aos ditames do Código Brasileiro de Auto-Regulamentação Publicitária, com a modificação, ou supressão, dos termos e informações passíveis de questionamentos e contradições e que possam induzir os cidadãos a erro quanto ao tema dos transgênicos, além de incentivar a prática de ilícitos pelos agricultores.
"Essa decisão é muito importante pois o Conar é a autoridade do meio publicitário na avaliação de propagandas. Tem como um dos preceitos básicos o de que todo anúncio deve ser honesto e verdadeiro, além de respeitar as leis do país", afirma Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Idec. A Monsanto e o IDEC serão comunicados do inteiro teor da decisão nos próximos dias. As partes ainda poderão recorrer.
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IDEC
tel.: (11) 3874.2152
Informações para imprensa:
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Tel.: (11) 3672.3817 ou 3864.1400
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A aposta da Monsanto nos transgênicos
Por anos, o Roundup, herbicida campeão de vendas da Monsanto, manteve-se como líder incontestável. Mas o quadro começou a mudar no outono [do Hemisfério Norte] de 2000, quando expirou a patente do produto nos EUA. Desde então, as vendas têm caído continuamente, apesar dos esforços da multinacional sediada em St. Louis de estabelecer uma política de preço mais competitiva com os fabricantes de imitações de herbicidas, e de convencer os agricultores a comprarem variações do produto original. No ano fiscal encerrado em agosto de 2003, as vendas da Roundup caíram para US$ 1,8 bilhão, ante US$ 2,5 bilhões vendidos no ano fiscal de 2001.
Os investidores, porém, provavelmente não precisarão entrar em pânico. Segundo analistas, a queda está se tornando mais moderada, ao passo que o outro segmento da Monsanto - sementes transgênicas - gerou US$ 1,9 bilhão no ano fiscal de 2003, 39% do faturamento total de US$ 4,9 bilhões da companhia e 22% mais que em 2002. Enquanto essa mudança avançar, os lucros também deverão aumentar.
O setor de sementes tem uma margem operacional de 16%, ante os 11% do Roundup e demais produtos químicos da Monsanto. Existem outros fatores que também operam a favor. Eventos recentes no Brasil e na União Européia deverão ajudar. Além disso, a direção da empresa manteve as expectativas do mercado em baixa. Isso porque, conforme o analista Frank Mitsch, da Fulcrum Global Partners, o CEO da Monsanto, Hugh Grant, "adotou uma mentalidade de contenção nas projeções e de superação nos resultados".
O mercado também considera positivo o fato de que a Monsanto poderá completar sua mudança para se concentrar principalmente em sementes agrícolas. Suas ações, negociadas a US$ 30 e alguns centavos, atingiu seu pico histórico em 52 semanas recentemente, em meio a um otimismo crescente de que a companhia atingirá ou superará sua meta de 10% de crescimento nos lucros anuais compostos em 2005 e 2006.
Já o crescimento no faturamento da Monsanto deverá ser fraco nos próximos dois anos - 2,1% em 2004 e menos ainda em 2005, quando poderá haver até queda, conforme avalia o analista Les Ravitz, da Morgan Stanley. Mas ele acredita que a receita operacional terá em 2004 forte aumento, de 24%, para US$ 584 milhões, com a ajuda de novos produtos e de cortes de custos. Depois disso, a alta nos lucros deverá cair, mas para ainda invejosos de 10% a 12%.
Ficar dentro dessas expectativas exigirá que os novos produtos da Monsanto alcancem crescimento vigoroso em vendas. Até agora, a demanda é mais forte para suas sementes "melhoradas", que incorporam múltiplas características desejáveis em uma única semente.
A porta-voz da Monsanto, Lori Fischer, informou que as vendas de sementes melhoradas tiveram alta de 132% de 2002 para 2003. Mesmo projetando a manutenção de vendas vigorosas nos próximos anos, ela se absteve de oferecer previsões específicas.
Os mercados internacionais também estão mostrando sinais promissores. Em janeiro, os agricultores do Brasil, que vinham pirateando as sementes da Monsanto, concordaram em pagar "royalties" pelo uso de suas sementes transgênicas de soja. E ministros da UE - que ainda resiste em liberar os organismos geneticamente modificados (OGMs) - declararam, também em janeiro, que considerarão permitir a importação de um milho transgênicos produzido pela suíça Syngenta.
A Monsanto também tem muitos produtos transgênicos em desenvolvimento. Entre os mais promissores estão as sementes resistentes à falta de água, nitrogênio ou frio. Elas deverão chegar ao mercado até 2008. Estão também em desenvolvimento sementes que podem produzir lavouras mais ricas em vitaminas. "Em termos mais amplos, a Monsanto só está começando a arranhar a superfície", afirmou McCarthy, da Banc of America Securities.
No longo prazo, com o aumento da participação das sementes no negócio, McCarthy avalia que a Monsanto "se assemelhará mais a uma empresa de biotecnologia" em termos de margens de lucros. Isso poderá significar um grande aumento em rentabilidade - empresas como Amgen e Genentech desfrutam de margens de lucro de 18% e 12%, respectivamente. McCarthy considera que o setor de sementes da Monsanto já pode ser avaliado mais como uma dessas firmas de biotecnologia.
Essas perspectivas vêm acompanhadas de riscos mais elevados. As sementes transgênicas foram adotadas nos EUA com pequena oposição. Mas a resistência continua sólida na Europa e mesmo no Brasil o cenário não está totalmente definido.
Além disso, a Monsanto tem passivos jurídicos potenciais relacionados a dívidas pertencentes à Solutia, uma unidade de produtos químicos falida que no passado esteve sob seu controle. E uma investigação sobre cartelização concentrada em torno das vendas de Roundup, conduzida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, foi divulgada em março. São grandes riscos, que geram grandes dúvidas que, em breve, poderão começar a se dissipar.
Fonte: Valor Econômico
Os investidores, porém, provavelmente não precisarão entrar em pânico. Segundo analistas, a queda está se tornando mais moderada, ao passo que o outro segmento da Monsanto - sementes transgênicas - gerou US$ 1,9 bilhão no ano fiscal de 2003, 39% do faturamento total de US$ 4,9 bilhões da companhia e 22% mais que em 2002. Enquanto essa mudança avançar, os lucros também deverão aumentar.
O setor de sementes tem uma margem operacional de 16%, ante os 11% do Roundup e demais produtos químicos da Monsanto. Existem outros fatores que também operam a favor. Eventos recentes no Brasil e na União Européia deverão ajudar. Além disso, a direção da empresa manteve as expectativas do mercado em baixa. Isso porque, conforme o analista Frank Mitsch, da Fulcrum Global Partners, o CEO da Monsanto, Hugh Grant, "adotou uma mentalidade de contenção nas projeções e de superação nos resultados".
O mercado também considera positivo o fato de que a Monsanto poderá completar sua mudança para se concentrar principalmente em sementes agrícolas. Suas ações, negociadas a US$ 30 e alguns centavos, atingiu seu pico histórico em 52 semanas recentemente, em meio a um otimismo crescente de que a companhia atingirá ou superará sua meta de 10% de crescimento nos lucros anuais compostos em 2005 e 2006.
Já o crescimento no faturamento da Monsanto deverá ser fraco nos próximos dois anos - 2,1% em 2004 e menos ainda em 2005, quando poderá haver até queda, conforme avalia o analista Les Ravitz, da Morgan Stanley. Mas ele acredita que a receita operacional terá em 2004 forte aumento, de 24%, para US$ 584 milhões, com a ajuda de novos produtos e de cortes de custos. Depois disso, a alta nos lucros deverá cair, mas para ainda invejosos de 10% a 12%.
Ficar dentro dessas expectativas exigirá que os novos produtos da Monsanto alcancem crescimento vigoroso em vendas. Até agora, a demanda é mais forte para suas sementes "melhoradas", que incorporam múltiplas características desejáveis em uma única semente.
A porta-voz da Monsanto, Lori Fischer, informou que as vendas de sementes melhoradas tiveram alta de 132% de 2002 para 2003. Mesmo projetando a manutenção de vendas vigorosas nos próximos anos, ela se absteve de oferecer previsões específicas.
Os mercados internacionais também estão mostrando sinais promissores. Em janeiro, os agricultores do Brasil, que vinham pirateando as sementes da Monsanto, concordaram em pagar "royalties" pelo uso de suas sementes transgênicas de soja. E ministros da UE - que ainda resiste em liberar os organismos geneticamente modificados (OGMs) - declararam, também em janeiro, que considerarão permitir a importação de um milho transgênicos produzido pela suíça Syngenta.
A Monsanto também tem muitos produtos transgênicos em desenvolvimento. Entre os mais promissores estão as sementes resistentes à falta de água, nitrogênio ou frio. Elas deverão chegar ao mercado até 2008. Estão também em desenvolvimento sementes que podem produzir lavouras mais ricas em vitaminas. "Em termos mais amplos, a Monsanto só está começando a arranhar a superfície", afirmou McCarthy, da Banc of America Securities.
No longo prazo, com o aumento da participação das sementes no negócio, McCarthy avalia que a Monsanto "se assemelhará mais a uma empresa de biotecnologia" em termos de margens de lucros. Isso poderá significar um grande aumento em rentabilidade - empresas como Amgen e Genentech desfrutam de margens de lucro de 18% e 12%, respectivamente. McCarthy considera que o setor de sementes da Monsanto já pode ser avaliado mais como uma dessas firmas de biotecnologia.
Essas perspectivas vêm acompanhadas de riscos mais elevados. As sementes transgênicas foram adotadas nos EUA com pequena oposição. Mas a resistência continua sólida na Europa e mesmo no Brasil o cenário não está totalmente definido.
Além disso, a Monsanto tem passivos jurídicos potenciais relacionados a dívidas pertencentes à Solutia, uma unidade de produtos químicos falida que no passado esteve sob seu controle. E uma investigação sobre cartelização concentrada em torno das vendas de Roundup, conduzida pelo Departamento de Justiça dos Estados Unidos, foi divulgada em março. São grandes riscos, que geram grandes dúvidas que, em breve, poderão começar a se dissipar.
Fonte: Valor Econômico
Lei dos transgênicos terá novos embates no Senado
Aprovado depois de uma difícil negociação na Câmara, o projeto de lei da biossegurança chega ao Senado com a previsão de novos embates. Apesar da discussão entre os senadores ser menos emocional do que entre os deputados - até porque não existe uma bancada ruralista explícita -, não há perspectivas de facilidades para o governo aprovar o texto.
- Não gostei do que foi aprovado na Câmara. Atrelar as decisões da CTNBio e do Ministério do Meio Ambiente pode gerar uma situação esdrúxula - criticou o líder do PDT na Casa, Jefferson Peres (AM).
Peres adiantou que ainda não conversou com os demais senadores do partido, mas disse que sua tendência pessoal é aprovar o modelo adotado pelo projeto anterior, de autoria do atual ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo. O texto dava autonomia à CTNBio, composta por cientistas, para autorizar tanto a pesquisa quanto a produção e comercialização dos produtos geneticamente modificados.
O relatório do deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE) aprovado na última quarta-feira deixa a CTNBio com a palavra final quanto à pesquisa. No caso da produção e comercialização, os cientistas vão elaborar um parecer técnico. Áreas do governo ligadas ao Ministério do Meio Ambiente, da Saúde e da Agricultura redigem outro parecer. Se as conclusões forem conflitantes, a resposta final caberá ao Conselho Nacional de Biossegurança, composto por 15 ministros.
- Isso me cheira a fundamentalismo - atacou Peres.
Líder do PT no Senado, Tião Viana (AC) recomendou na sexta-feira cautela aos senadores na análise do projeto dos transgênicos. Apesar de parabenizar os deputados e os ministros da Articulação Política, Aldo Rebelo, do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Agricultura, Roberto Rodrigues, pelas negociações para aprovar o texto, Viana lembrou que é um assunto difícil e polêmico.
- A votação no Senado é estratégica, podendo afetar o futuro do desenvolvimento científico e tecnológico do país - alertou.
Viana acrescentou que, ao tratar de assuntos como a clonagem, a lei envolve questões que dizem respeito não apenas às ciências da vida, à genética e à biotecnologia, mas também à ética e à religião.
O petista destacou que é preciso trazer a sociedade para o debate, passando pelo Movimento Sem Terra (MST), além de ambientalistas, cientistas e pessoas ligadas à agricultura.
Vice-líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR) lembrou a tradição do Senado em aprofundar os projetos votados pela Câmara. Criticou a pressa do Executivo em aprovar os que precisariam de um debate mais aprofundado.
- Esse é um deles. O governo usou o rolo compressor na Câmara - atacou.
Fonte: Jornal do Brasil
- Não gostei do que foi aprovado na Câmara. Atrelar as decisões da CTNBio e do Ministério do Meio Ambiente pode gerar uma situação esdrúxula - criticou o líder do PDT na Casa, Jefferson Peres (AM).
Peres adiantou que ainda não conversou com os demais senadores do partido, mas disse que sua tendência pessoal é aprovar o modelo adotado pelo projeto anterior, de autoria do atual ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo. O texto dava autonomia à CTNBio, composta por cientistas, para autorizar tanto a pesquisa quanto a produção e comercialização dos produtos geneticamente modificados.
O relatório do deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE) aprovado na última quarta-feira deixa a CTNBio com a palavra final quanto à pesquisa. No caso da produção e comercialização, os cientistas vão elaborar um parecer técnico. Áreas do governo ligadas ao Ministério do Meio Ambiente, da Saúde e da Agricultura redigem outro parecer. Se as conclusões forem conflitantes, a resposta final caberá ao Conselho Nacional de Biossegurança, composto por 15 ministros.
- Isso me cheira a fundamentalismo - atacou Peres.
Líder do PT no Senado, Tião Viana (AC) recomendou na sexta-feira cautela aos senadores na análise do projeto dos transgênicos. Apesar de parabenizar os deputados e os ministros da Articulação Política, Aldo Rebelo, do Meio Ambiente, Marina Silva, e da Agricultura, Roberto Rodrigues, pelas negociações para aprovar o texto, Viana lembrou que é um assunto difícil e polêmico.
- A votação no Senado é estratégica, podendo afetar o futuro do desenvolvimento científico e tecnológico do país - alertou.
Viana acrescentou que, ao tratar de assuntos como a clonagem, a lei envolve questões que dizem respeito não apenas às ciências da vida, à genética e à biotecnologia, mas também à ética e à religião.
O petista destacou que é preciso trazer a sociedade para o debate, passando pelo Movimento Sem Terra (MST), além de ambientalistas, cientistas e pessoas ligadas à agricultura.
Vice-líder do PSDB no Senado, Álvaro Dias (PR) lembrou a tradição do Senado em aprofundar os projetos votados pela Câmara. Criticou a pressa do Executivo em aprovar os que precisariam de um debate mais aprofundado.
- Esse é um deles. O governo usou o rolo compressor na Câmara - atacou.
Fonte: Jornal do Brasil
EUA quer proibir a soja brasileira
O deputado republicano Tom Latham, do estado de Iowa, introduziu um projeto de lei que propõe a proibição pelos Estados Unidos de todas as importações de soja e derivados de soja brasileiros e argentinos para se proteger contra a propagação do fungo de ferrugem que reduz a produtividade.
"É clara a evidência de que a ferrugem da soja está subindo pelo continente sul-americano", afirmou. "Temos oportunidade de adotar ação rápida para desacelerar de forma significativa o que os peritos acreditam que será a introdução inevitável dessa praga agrícola devastadora no solo americano, de modo que nos proporcione mais tempo para encontrar uma solução a esse problema grave".
Segundo fontes, o maior temor é de que outros países se inspirem na proposta do congressista norte-americano e também embarguem as importações de soja do Brasil e da Argentina em razão da doença que avança nestes países.
A ferrugem asiática, um tipo extremamente potente do fungo, custou aos produtores brasileiros 3 milhões de toneladas de soja no ano passado, segundo um organismo de pesquisa de safra do Brasil. As autoridades do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (Usda) previram que é apenas uma questão de tempo para o fungo de ferrugem asiática atinja as áreas produtoras de soja norte-americanas.
Latham concorda com essa opinião, dizendo que seu projeto de lei destina-se a ganhar tempo "que poderia muito bem proteger os fazendeiros e consumidores norte-americanos contra as perdas de safra e a instabilidade nos preços da soja que seriam sentidas por toda a economia do País", afirma.
As variedades de soja resistentes à ferrugem não estão disponíveis aos produtores, mas os analistas da agricultura informam que os fungicidas podem ser um meio eficaz de defesa. Geir Friisoe, um especialista em proteção de plantas do Departamento da Agricultura de Minnesota, está liderando um esforço para colocar mais fungicidas à disposição dos produtores com o envio de um pedido de "isenção de emergência" às autoridades ambientais para aprovação em breve de sete produtos já no processo de regulamentação.
O farelo de soja de países onde o fungo de ferrugem já se instalou pode apresentar uma ameaça mesmo que o próprio farelo não seja portador do fungo porque o processamento mata a praga, segundo Bob Callanan, da Associação Norte-americana da Soja. O fungo pode ser transmitido pela prática comum de adicionar "lixo" como folhas e galhos para aumentar o volume das remessas de soja.
Fonte: Gazeta Mercantil
"É clara a evidência de que a ferrugem da soja está subindo pelo continente sul-americano", afirmou. "Temos oportunidade de adotar ação rápida para desacelerar de forma significativa o que os peritos acreditam que será a introdução inevitável dessa praga agrícola devastadora no solo americano, de modo que nos proporcione mais tempo para encontrar uma solução a esse problema grave".
Segundo fontes, o maior temor é de que outros países se inspirem na proposta do congressista norte-americano e também embarguem as importações de soja do Brasil e da Argentina em razão da doença que avança nestes países.
A ferrugem asiática, um tipo extremamente potente do fungo, custou aos produtores brasileiros 3 milhões de toneladas de soja no ano passado, segundo um organismo de pesquisa de safra do Brasil. As autoridades do Departamento da Agricultura dos Estados Unidos (Usda) previram que é apenas uma questão de tempo para o fungo de ferrugem asiática atinja as áreas produtoras de soja norte-americanas.
Latham concorda com essa opinião, dizendo que seu projeto de lei destina-se a ganhar tempo "que poderia muito bem proteger os fazendeiros e consumidores norte-americanos contra as perdas de safra e a instabilidade nos preços da soja que seriam sentidas por toda a economia do País", afirma.
As variedades de soja resistentes à ferrugem não estão disponíveis aos produtores, mas os analistas da agricultura informam que os fungicidas podem ser um meio eficaz de defesa. Geir Friisoe, um especialista em proteção de plantas do Departamento da Agricultura de Minnesota, está liderando um esforço para colocar mais fungicidas à disposição dos produtores com o envio de um pedido de "isenção de emergência" às autoridades ambientais para aprovação em breve de sete produtos já no processo de regulamentação.
O farelo de soja de países onde o fungo de ferrugem já se instalou pode apresentar uma ameaça mesmo que o próprio farelo não seja portador do fungo porque o processamento mata a praga, segundo Bob Callanan, da Associação Norte-americana da Soja. O fungo pode ser transmitido pela prática comum de adicionar "lixo" como folhas e galhos para aumentar o volume das remessas de soja.
Fonte: Gazeta Mercantil
Sobra milho no país, mas é difícil exportá-lo
Os estoques mundiais de milho estão nos mais baixos níveis da história e o Brasil deverá produzir uma safra acima do consumo pelo segundo ano consecutivo. O país teria tudo para matar parte dessa fome de milho no mundo e elevar ainda mais as receitas com o agronegócio.
Teria, não fosse um pequeno problema de logística. As exportações do cereal deverão ser interrompidas em março e só serão retomadas em setembro. De abril a agosto, os portos, principalmente o de Paranaguá (PR), estarão com força total na exportação de soja.
Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, os estoques mundiais de milho caíram para 67,5 milhões de toneladas em 2003 -apenas 10,5% do consumo. Os estoques mundiais, que já atingiram 46% do consumo anual na década de 80, estão baixos e caíram mais acentuadamente nos últimos anos porque desde 2000 a produção está abaixo do consumo.
O Brasil, ao contrário, produz mais do que consome. O país, que já teve safra recorde em 2003, voltará a ter boa oferta em 2004. Os primeiros números da colheita de verão, já iniciada, mostram uma produtividade bem acima das expectativas no Paraná, o líder nacional em produção.
No entanto não será fácil exportar o excesso de produção devido ao grande volume de soja que será exportada neste ano. "Há dois anos o Brasil exportou 15 milhões de toneladas de soja. Neste ano serão 25 milhões de toneladas, e as vias de saída são exatamente as mesmas", diz Fernando Muraro, analista da Agência Rural, de Curitiba (PR). "A safra cresce, mas a infra-estrutura não acompanha."
Esse cenário traz uma dose de incerteza para os produtores de milho. Além de deixar o produto praticamente dependente da procura interna (o que pode derrubar os preços), as cooperativas e indústrias começam a limpar os armazéns -e jogar ainda mais produto no mercado- para deixar espaço livre para a supersafra de 59 milhões de toneladas de soja.
"As exportações de milho nesta safra vão depender de uma demanda muito forte do mercado externo e do comportamento do câmbio. Uma desvalorização maior do real torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado externo", diz Muraro.
Outro fator que pode jogar a favor do Brasil são as expectativas de plantio dos norte-americanos, que deverão ser divulgadas nas próximas semanas. Os preços da soja estão tão elevados que muitos produtores dos EUA já manifestaram intenção de trocar o cultivo do milho pelo de soja. Se isso ocorrer, a demanda mundial fica ainda mais aquecida.
Muraro acredita, no entanto, que a procura interna por milho deverá ser boa porque a demanda externa por carnes brasileiras está aquecida. O Brasil bateu recordes nas vendas externas de carne de frango, e a tendência para este ano é de crescimento ainda maior devido à gripe do frango na Ásia. Mesmo assim, ele acredita que os preços médios deste ano serão inferiores aos registrados em 2003.
Pelas contas de Muraro, sobraram pelo menos 5 milhões de toneladas de milho da safra de 2003. Esse volume, acrescido dos 33 milhões que serão produzidos na safra de verão e dos 12,7 milhões da safrinha, garantirá ao país uma oferta de 51 milhões de toneladas. O consumo nacional pode chegar a 40 milhões de toneladas, e as exportações, a 4 milhões. Sobram 7 milhões de toneladas, diz ele.
Com esses números de oferta de milho, o país deixa de ser tão dependente da safrinha, como ocorreu nos anos anteriores. Mesmo que haja quebra de produção no inverno, não haverá redução substancial na oferta nacional.
A Agência Rural traça ainda dois cenários para a safrinha. Primeiro, mesmo com a quebra de 20% na safrinha, a produção nacional seria de 43 milhões de toneladas. Segundo, se a quebra chegar a 35%, a produção total seria de 41 milhões de toneladas, ainda acima do consumo nacional.
Em setembro, quando o país retomar as exportações de milho, os preços devem subir, diz Muraro. O câmbio e a demanda mundial ditarão o volume exportado, que, se for grande, jogará as cotações internas para cima.
Fonte: Folha de S. Paulo
Teria, não fosse um pequeno problema de logística. As exportações do cereal deverão ser interrompidas em março e só serão retomadas em setembro. De abril a agosto, os portos, principalmente o de Paranaguá (PR), estarão com força total na exportação de soja.
Segundo dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, os estoques mundiais de milho caíram para 67,5 milhões de toneladas em 2003 -apenas 10,5% do consumo. Os estoques mundiais, que já atingiram 46% do consumo anual na década de 80, estão baixos e caíram mais acentuadamente nos últimos anos porque desde 2000 a produção está abaixo do consumo.
O Brasil, ao contrário, produz mais do que consome. O país, que já teve safra recorde em 2003, voltará a ter boa oferta em 2004. Os primeiros números da colheita de verão, já iniciada, mostram uma produtividade bem acima das expectativas no Paraná, o líder nacional em produção.
No entanto não será fácil exportar o excesso de produção devido ao grande volume de soja que será exportada neste ano. "Há dois anos o Brasil exportou 15 milhões de toneladas de soja. Neste ano serão 25 milhões de toneladas, e as vias de saída são exatamente as mesmas", diz Fernando Muraro, analista da Agência Rural, de Curitiba (PR). "A safra cresce, mas a infra-estrutura não acompanha."
Esse cenário traz uma dose de incerteza para os produtores de milho. Além de deixar o produto praticamente dependente da procura interna (o que pode derrubar os preços), as cooperativas e indústrias começam a limpar os armazéns -e jogar ainda mais produto no mercado- para deixar espaço livre para a supersafra de 59 milhões de toneladas de soja.
"As exportações de milho nesta safra vão depender de uma demanda muito forte do mercado externo e do comportamento do câmbio. Uma desvalorização maior do real torna o produto brasileiro mais competitivo no mercado externo", diz Muraro.
Outro fator que pode jogar a favor do Brasil são as expectativas de plantio dos norte-americanos, que deverão ser divulgadas nas próximas semanas. Os preços da soja estão tão elevados que muitos produtores dos EUA já manifestaram intenção de trocar o cultivo do milho pelo de soja. Se isso ocorrer, a demanda mundial fica ainda mais aquecida.
Muraro acredita, no entanto, que a procura interna por milho deverá ser boa porque a demanda externa por carnes brasileiras está aquecida. O Brasil bateu recordes nas vendas externas de carne de frango, e a tendência para este ano é de crescimento ainda maior devido à gripe do frango na Ásia. Mesmo assim, ele acredita que os preços médios deste ano serão inferiores aos registrados em 2003.
Pelas contas de Muraro, sobraram pelo menos 5 milhões de toneladas de milho da safra de 2003. Esse volume, acrescido dos 33 milhões que serão produzidos na safra de verão e dos 12,7 milhões da safrinha, garantirá ao país uma oferta de 51 milhões de toneladas. O consumo nacional pode chegar a 40 milhões de toneladas, e as exportações, a 4 milhões. Sobram 7 milhões de toneladas, diz ele.
Com esses números de oferta de milho, o país deixa de ser tão dependente da safrinha, como ocorreu nos anos anteriores. Mesmo que haja quebra de produção no inverno, não haverá redução substancial na oferta nacional.
A Agência Rural traça ainda dois cenários para a safrinha. Primeiro, mesmo com a quebra de 20% na safrinha, a produção nacional seria de 43 milhões de toneladas. Segundo, se a quebra chegar a 35%, a produção total seria de 41 milhões de toneladas, ainda acima do consumo nacional.
Em setembro, quando o país retomar as exportações de milho, os preços devem subir, diz Muraro. O câmbio e a demanda mundial ditarão o volume exportado, que, se for grande, jogará as cotações internas para cima.
Fonte: Folha de S. Paulo
Brasil proíbe importação de frango dos Estados Unidos
O Brasil suspendeu a importação de frangos dos Estados Unidos por causa da confirmação da descoberta de um foco do vírus da gripe aviária, ou influenza, no Estado de Delaware. Para o Ministério da Agricultura, este é um procedimento "padrão", adotado para todos os países que apresentam focos de doenças de notificação obrigatória. O Brasil importa material genético americano, matrizes de frango de linhagem superior que são usadas para melhorar o plantel nacional. O governo agora aguarda informações mais detalhadas de Washington sobre o surgimento da doença naquele país.
A decisão de fechar o mercado brasileiro ao frango dos EUA foi tomada com base nas informações disponibilizadas pela OIE OIE (Organização Internacional de Epizootias) e pelo próprio "site" do governo do Estado de Delaware. Canadá, França e Reino Unido deverão substituir os EUA como fornecedores de matrizes para as granjas brasileiras enquanto o embargo perdurar.
Para Claudio Martins, diretor-executivo da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef), ainda é cedo para afirmar se as exportações de carne de frango do Brasil vão crescer nos mercados hoje ocupados pelos americanos.
A gripe detectada no Estado de Delaware neste fim-de-semana é a versão menos perigosa do vírus conhecido como H7. Na Ásia, a crise decorre da disseminação do H5N1, prejudicial à saúde humana, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).
Até ontem, 18 pessoas tinham morrido na Ásia em virtude da gripe, que está presente em dez países daquele continente. Em Delaware, a região afetada foi isolada em quarentena e com vigilância sanitária rigorosa. Segundo o USDA, o vírus H7 já tinha sido detectado no país antes.
Além do Brasil, países como Japão, Malásia, Cingapura e Coréia do Sul baniram as importações do frango americano. Hong Kong e Rússia baniram somente a carne do Estado de Delaware. Mas, como o vírus é mais fraco e pode estar restrito a Delaware, já havia boatos ontem de que as travas podem ser amenizadas ainda nesta semana.
Segundo Martins, a medida de prevenção tomada pelo governo foi bem-recebida pelas indústrias. "Estamos trabalhando junto com o governo para evitar que o vírus entre no país. O veto ao arroz em casca já foi uma delas".
Nesta semana, o Ministério da Agricultura deverá anunciar novas medidas para evitar a entrada do vírus no Brasil. Entre elas está a restrição do transporte e da comercialização de aves aos limites de cada Estado. Em caso de foco da doença, o Estado afetado poderia ser isolado para não comprometer as exportações dos outros. O governo também estuda a adoção de medidas de desinfecção de aviões e contêineres, além de obrigar o uso de pedilúvios (tapetes sanitários) nos desembarques internacionais.
Segundo Martins, o Brasil poderá aumentar suas exportações para o Japão. "Os japoneses compravam da China e Tailândia e dos Estados Unidos", observa. O Brasil foi o segundo maior exportador de carne de frango para o Japão em 2003, ano em que foi o maior exportador do mundo. Na semana passada, o governo reiterou que está negociando embarques com a Coréia do Sul. Os exportadores também conversarão com clientes de Taiwan e Japão.
Fonte: Valor Econômico
A decisão de fechar o mercado brasileiro ao frango dos EUA foi tomada com base nas informações disponibilizadas pela OIE OIE (Organização Internacional de Epizootias) e pelo próprio "site" do governo do Estado de Delaware. Canadá, França e Reino Unido deverão substituir os EUA como fornecedores de matrizes para as granjas brasileiras enquanto o embargo perdurar.
Para Claudio Martins, diretor-executivo da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (Abef), ainda é cedo para afirmar se as exportações de carne de frango do Brasil vão crescer nos mercados hoje ocupados pelos americanos.
A gripe detectada no Estado de Delaware neste fim-de-semana é a versão menos perigosa do vírus conhecido como H7. Na Ásia, a crise decorre da disseminação do H5N1, prejudicial à saúde humana, segundo o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA).
Até ontem, 18 pessoas tinham morrido na Ásia em virtude da gripe, que está presente em dez países daquele continente. Em Delaware, a região afetada foi isolada em quarentena e com vigilância sanitária rigorosa. Segundo o USDA, o vírus H7 já tinha sido detectado no país antes.
Além do Brasil, países como Japão, Malásia, Cingapura e Coréia do Sul baniram as importações do frango americano. Hong Kong e Rússia baniram somente a carne do Estado de Delaware. Mas, como o vírus é mais fraco e pode estar restrito a Delaware, já havia boatos ontem de que as travas podem ser amenizadas ainda nesta semana.
Segundo Martins, a medida de prevenção tomada pelo governo foi bem-recebida pelas indústrias. "Estamos trabalhando junto com o governo para evitar que o vírus entre no país. O veto ao arroz em casca já foi uma delas".
Nesta semana, o Ministério da Agricultura deverá anunciar novas medidas para evitar a entrada do vírus no Brasil. Entre elas está a restrição do transporte e da comercialização de aves aos limites de cada Estado. Em caso de foco da doença, o Estado afetado poderia ser isolado para não comprometer as exportações dos outros. O governo também estuda a adoção de medidas de desinfecção de aviões e contêineres, além de obrigar o uso de pedilúvios (tapetes sanitários) nos desembarques internacionais.
Segundo Martins, o Brasil poderá aumentar suas exportações para o Japão. "Os japoneses compravam da China e Tailândia e dos Estados Unidos", observa. O Brasil foi o segundo maior exportador de carne de frango para o Japão em 2003, ano em que foi o maior exportador do mundo. Na semana passada, o governo reiterou que está negociando embarques com a Coréia do Sul. Os exportadores também conversarão com clientes de Taiwan e Japão.
Fonte: Valor Econômico
Evento científico debate potencialidades e uso sustentável dos recursos vegetais da Região Nordeste
O Nordeste tem uma flora rica e diversificada que merece ser estudada em profundidade e que esses estudos sejam revertidos em informações e tecnologias que contribuam para a implantação de processos de desenvolvimento sustentável na região, em especial no semi-árido. Com esse objetivo a Embrapa Semi-Árido e a Sociedade Brasileira de Botânica realizam a “27a Reunião Nordestina de Botânica: potencialidades e desafios”, de 22 a 25 de março no Centro de Convenções de Petrolina – PE.
É importante identificar as reais aplicações dos conhecimentos botânicos, ressalta a pesquisadora Lucia Helena Piedade Kiill, presidente da Comissão Organizadora da Reunião. No semi-árido, que ocupa a área mais seca da região Nordeste, já são mais de 1000 espécies vegetais e muitos especialistas estimam que podem chegar a 3000. Neste universo de plantas, há espécies frutíferas, forrageiras, madeireiras e várias se prestam ao uso medicinal. É uma riqueza que precisa ser des-coberta cada vez mais pelos pesquisadores e estudantes, em interação com as comunidades rurais, enfatiza Lucia Helena.
Temas diversos – A pesquisadora da Embrapa Semi-Árido destaca que a 27a Reunião acontecerá com uma maior amplitude de temas relacionados à Botânica. Cerca de 300 pesquisadores, professores e estudantes universitários participarão de eventos - entre painéis, mini-cursos, palestras e mesas-redondas – que tratarão de diferentes questões relacionadas à Botânica: ensino, conservação da natureza, biodiversidade, uso sustentável e mercado de trabalho, dentre outros. Estamos valorizando todas as áreas da Botânica, o que aumenta a participação e integração dos grupos de pesquisa da região, explica Lucia Helena.
Os organizadores da 27a Reunião Nordestina também têm a preocupação de realizar um balanço dos trabalhos realizados pelos botânicos da região. Há, hoje, entre os profissionais da área e em suas representações científicas, um acentuado esforço de evitar a repetição de pesquisas entre os grupos de trabalho, explica Lúcia Helena. O momento é de fazer avançar as pesquisas botânicas, tendo em vista a rica biodiversidade da flora nordestina, e rediscutir novas políticas de financiamento para esta área.
Mais informações:
Lucia Helena Piedade Kiill – pesquisadora, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
Marcelino Ribeiro – jornalista, Embrapa Semi-Árido – tel 887 3862 1711
É importante identificar as reais aplicações dos conhecimentos botânicos, ressalta a pesquisadora Lucia Helena Piedade Kiill, presidente da Comissão Organizadora da Reunião. No semi-árido, que ocupa a área mais seca da região Nordeste, já são mais de 1000 espécies vegetais e muitos especialistas estimam que podem chegar a 3000. Neste universo de plantas, há espécies frutíferas, forrageiras, madeireiras e várias se prestam ao uso medicinal. É uma riqueza que precisa ser des-coberta cada vez mais pelos pesquisadores e estudantes, em interação com as comunidades rurais, enfatiza Lucia Helena.
Temas diversos – A pesquisadora da Embrapa Semi-Árido destaca que a 27a Reunião acontecerá com uma maior amplitude de temas relacionados à Botânica. Cerca de 300 pesquisadores, professores e estudantes universitários participarão de eventos - entre painéis, mini-cursos, palestras e mesas-redondas – que tratarão de diferentes questões relacionadas à Botânica: ensino, conservação da natureza, biodiversidade, uso sustentável e mercado de trabalho, dentre outros. Estamos valorizando todas as áreas da Botânica, o que aumenta a participação e integração dos grupos de pesquisa da região, explica Lucia Helena.
Os organizadores da 27a Reunião Nordestina também têm a preocupação de realizar um balanço dos trabalhos realizados pelos botânicos da região. Há, hoje, entre os profissionais da área e em suas representações científicas, um acentuado esforço de evitar a repetição de pesquisas entre os grupos de trabalho, explica Lúcia Helena. O momento é de fazer avançar as pesquisas botânicas, tendo em vista a rica biodiversidade da flora nordestina, e rediscutir novas políticas de financiamento para esta área.
Mais informações:
Lucia Helena Piedade Kiill – pesquisadora, Embrapa Semi-Árido – tel. 87 3862 1711
Marcelino Ribeiro – jornalista, Embrapa Semi-Árido – tel 887 3862 1711
Norman Borlaug faz palestra na Embrapa Cerrados
O Prêmio Nobel da Paz de 1970, Dr. Norman Borlaug, faz palestra na Embrapa Cerrados na próxima quarta-feira, dia 11, às 9h30. Ph.D em patologia de plantas e genética, Borlaug irá falar sobre a "Importância da pesquisa para o desenvolvimento agropecuário". Depois da palestra, o pesquisador visitará os campos experimentais da Unidade da Embrapa , além de receber informações sobre o andamento das pesquisas agropecuárias no Cerrado e o potencial agrícola desta região.
O americano Norman Borlaug, hoje com 89 anos, recebeu o Prêmio Nobel da Paz por ter ajudado o Paquistão, a Índia e outros países a melhorarem suas produções de alimentos, sendo considerado o "Pai da Revolução Verde", caracterizada pela utilização de cultivares com maior potencial produtivo. Borlaug participou também da fundação do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), com sede no México.
Rose Lane César de Azevedo
Jornalista
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. BsB/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.301-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
Fax: 388-9884
O americano Norman Borlaug, hoje com 89 anos, recebeu o Prêmio Nobel da Paz por ter ajudado o Paquistão, a Índia e outros países a melhorarem suas produções de alimentos, sendo considerado o "Pai da Revolução Verde", caracterizada pela utilização de cultivares com maior potencial produtivo. Borlaug participou também da fundação do Centro Internacional de Melhoramento de Milho e Trigo (CIMMYT), com sede no México.
Rose Lane César de Azevedo
Jornalista
Embrapa Cerrados
BR 020, Km 18, Rod. BsB/Fortaleza
Caixa postal:08223
CEP: 73.301-970 Planaltina -DF
Telefone: (061) 388 9953
Fax: 388-9884
FMC faz Dia de Campo sobre herbicidas na Fazenda Itaquerê
Empresa apresentou os resultados obtidos com o Aurora em plantações em Rondonópolis, Itiquira e Serra da Petrovina durante a safra 2002/2003
Produtores e Monitores de pragas da Fazenda Itaquerê, uma das maiores produtoras de soja e algodão de Primavera do Leste, participaram de Dia de Campo sobre o uso de Herbicidas, realizado pela FMC Agricultural Products, no final de janeiro. O principal objetivo foi levar conhecimento sobre as melhores aplicações e técnicas dos produtos, visando aumentar a otimização do uso e melhor proteção da lavoura.
Segundo o representante técnico comercial da FMC, Alex Roger Dias, como a receptividade de ações como essa é muito boa, a FMC preparou este ano vários encontros. "Na Fazenda Itaquerê mostramos todos os resultados obtidos com o Aurora em plantações em Rondonópolis, Itiquira e Serra da Petrovina durante a safra 2002/2003", conta Alex. Durante a palestra, os participantes puderam observar todas as vantagens e a versatilidade desse produto nos diversos segmentos em que a cultura do algodoeiro permite o seu uso.
"O Aurora tem se mostrado, ser a cada dia, uma melhor ferramenta para o controle das principais ervas daninhas que causam problemas na cultura do algodão, entre elas corda-de-viola e trapoeraba", explica Alex Roger Dias, lembrando que o produto pode ser usado sozinho ou em associação com outros produtos, permitindo um excelente controle e custo reduzido.
Durante o Dia de Campo, também foram apresentados os resultados de Gamit em soja e algodão, frizando que a cada ano que passa fica mais difícil o controle de picão, principalmente nas lavouras de soja da região. "Hoje em dia, Gamit é o único produto que controla o picão resistente, permitindo assim que o produtor consiga colher a sua lavoura no limpo", diz Alex Roger Dias.
Outro produto apresentado foi o inseticida Talstar, bastante comentado no evento, por sua ação sobre o complexo de lagartas e supressão contra ácaro rajado na cultura do algodoeiro e o excelente controle em falsa medideira na cultura da soja. Alex lembra que em toda as safras surgem problemas com o controle de lagartas no algodão, por volta dos 80 a 90 dias da cultura. "Talstar tem se mostrado uma grande alternativa nesse momento, em que não podemos facilitar, pois o dano causado por essas lagartas atinge diretamente o fruto, causando grandes prejuízos", completa Alex Roger Dias.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das 100 maiores corporações dos Estados Unidos – produz no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A fábrica da FMC foi construída em Uberaba (MG), em 1978, e é hoje uma das que mais compete no setor. Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores. Com faturamento anual de US$ 130 milhões, a FMC Química é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Produtores e Monitores de pragas da Fazenda Itaquerê, uma das maiores produtoras de soja e algodão de Primavera do Leste, participaram de Dia de Campo sobre o uso de Herbicidas, realizado pela FMC Agricultural Products, no final de janeiro. O principal objetivo foi levar conhecimento sobre as melhores aplicações e técnicas dos produtos, visando aumentar a otimização do uso e melhor proteção da lavoura.
Segundo o representante técnico comercial da FMC, Alex Roger Dias, como a receptividade de ações como essa é muito boa, a FMC preparou este ano vários encontros. "Na Fazenda Itaquerê mostramos todos os resultados obtidos com o Aurora em plantações em Rondonópolis, Itiquira e Serra da Petrovina durante a safra 2002/2003", conta Alex. Durante a palestra, os participantes puderam observar todas as vantagens e a versatilidade desse produto nos diversos segmentos em que a cultura do algodoeiro permite o seu uso.
"O Aurora tem se mostrado, ser a cada dia, uma melhor ferramenta para o controle das principais ervas daninhas que causam problemas na cultura do algodão, entre elas corda-de-viola e trapoeraba", explica Alex Roger Dias, lembrando que o produto pode ser usado sozinho ou em associação com outros produtos, permitindo um excelente controle e custo reduzido.
Durante o Dia de Campo, também foram apresentados os resultados de Gamit em soja e algodão, frizando que a cada ano que passa fica mais difícil o controle de picão, principalmente nas lavouras de soja da região. "Hoje em dia, Gamit é o único produto que controla o picão resistente, permitindo assim que o produtor consiga colher a sua lavoura no limpo", diz Alex Roger Dias.
Outro produto apresentado foi o inseticida Talstar, bastante comentado no evento, por sua ação sobre o complexo de lagartas e supressão contra ácaro rajado na cultura do algodoeiro e o excelente controle em falsa medideira na cultura da soja. Alex lembra que em toda as safras surgem problemas com o controle de lagartas no algodão, por volta dos 80 a 90 dias da cultura. "Talstar tem se mostrado uma grande alternativa nesse momento, em que não podemos facilitar, pois o dano causado por essas lagartas atinge diretamente o fruto, causando grandes prejuízos", completa Alex Roger Dias.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das 100 maiores corporações dos Estados Unidos – produz no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A fábrica da FMC foi construída em Uberaba (MG), em 1978, e é hoje uma das que mais compete no setor. Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores. Com faturamento anual de US$ 130 milhões, a FMC Química é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas.
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Canal Tortuga promove chat sobre suinocultura na quarta
Na próxima quarta-feira (11/02), o Canal Tortuga – portal de informações sobre o agronegócio brasileiro – promove um bate-papo online sobre suínos com o Dr. Adsos Adami Passos, coordenador técnico de suinocultura da Tortuga, maior empresa de alimentação e saúde animal do País. Jornalistas, produtores, técnicos e público em geral e do exterior são convidados a discutir temas ligados ao mercado, nutrição e saúde de suínos. Para participar, basta acessar http://www.canaltortuga.com.br/Chat/. O convidado estará disponível das 9h às 12h.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
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