Faltando apenas três meses para a maior festa da pecuária zebuína internacional, a ExpoZebu, o número de remates programados para antes e durante a feira mostra que esse será um evento que marcará época. Até o momento estão agendados 52 leilões (datas disponíveis pelo site da ABCZ - www.abcz.org.br). O volume ultrapassa em mais de 33% o número de eventos de 2003.
No ano passado o faturamento bateu recorde, com R$ 68.192.935,96 negociados com a venda de 18.658 animais, em 39 leilões. O montante representou um crescimento de 109,66% em relação à feira de 2002. A média por cabeça foi de R$3.654,89 e por lote de R$ 44.512,36.
Entre os eventos que alcançaram maior arrecadação, o destaque ficou por conta do Noite dos Campeões, realizado na fazenda MataVelha, que registrou o faturamento de R$ 8.645.000,00. O animal mais caro leiloado durante a ExpoZebu 2003 foi a fêmea nelore Helen da Terra Boa, arrematada por R$1.190.000,00 no leilão Elo de Raça.
A expectativa dos organizadores é de que o volume de negócios seja naturalmente superior ao do ano passado. Prestes a completar 70 anos, a ExpoZebu reflete o bom momento que o país atravessa em volume de negócios envolvendo bovinos.
“Apesar dos constantes problemas que o pecuarista tem que enfrentar para honrar seus compromissos, o agronegócio brasileiro é reflexo do alto potencial do Brasil em lidar com o setor de produção de alimentos”, afirma o presidente da ABCZ José Olavo Borges Mendes que recentemente esteve na Índia para agilizar a abertura de comércio bilateral de material genético e animais vivos. José Olavo viajou a convite do presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva, que se comprometeu, durante a feira de 2003, voltar a Uberaba (MG), palco do evento, para fazer a abertura oficial da ExpoZebu 70 anos, no dia 3 de maio.
Jornalista Responsável: Luciano Bittencourt
Telefones (34) 3319-3824/3826
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Telefone (11) 3675-1818
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segunda-feira, fevereiro 02, 2004
SHOWTEC 2004 : braquiária híbrida "Mulato" apresenta vantagens para os produtores do MS na renovação de pastagens
Atualmente, o Brasil possui mais de 50 milhões de hectares de pastagens que se encontram degradados. Como alternativa para esta situação, a renovação sustentável através da associação de pastagens com culturas anuais (soja, milho, sorgo, arroz, feijão ou girassol) proporciona, além de um maior abastecimento de grãos, a melhoria na reciclagem dos nutrientes no solo, contribuindo diretamente para o abastecimento de carne e leite inclusive no período seco. Com base nisso, pela primeira vez o tema "Integração Pecuária-Agricultura" será abordado no SHOWTEC – Show Tecnológico da Fundação MS - que acontece entre dias 04 e 06 de fevereiro em Maracaju/MS, destacando como solução no uso de tecnologia de sementes forrageiras a exposição da Brachiária híbrida cv. Mulato, a primeira braquiária híbrida do mundo, uma exclusividade do Grupo Papalotla (www.grupopapalotla.com).
Para Antonio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil, o fato do SHOWTEC 2004 abordar pela primeira vez o tema “Integração Agricultura-Pecuária” representa o cenário perfeito para o Mulato apresentar todo o seu potencial. “No evento, a cultivar poderá ser vista e conhecida pelo seu principal público, que é constituído por pecuaristas de bom nível tecnológico e também os que já possuem a agricultura como atividade adicional. Todos poderão conhecer e constatar de perto as vantagens que o Mulato oferece para a nova pecuária brasileira que está nascendo”, avalia Kaupert.
Pesquisas recentes indicam ganhos de peso adicionais superiores a 100 kg de peso vivo/ha/ano utilizando-se sistemas de pastagens em rotação com a lavoura de grãos, sem custos adicionais, promovendo aumentos de mais de 20% de receita líquida durante o período de chuvas. Outro benefício importante refere-se à redução da incidência de doenças como fungos de solos, reduzindo a necessidade de herbicidas em até 30% no cultivo subseqüente.
De fato, o emprego de forrageiras de qualidade proporciona mais vantagens para o produtor. “ A utilização do capim Mulato comprovadamente resulta na formação de pastagens de alto nível protéico, com resistência a fatores climáticos incontroláveis, como longos períodos de seca, geadas, queimadas, entre outros, propiciando períodos de pastejo mais longos e permitindo maior lotação por área”, esclarece Antonio Kaupert.
Como conseqüência, torna-se viável a produção de mais carne e mais leite a custos reduzidos, maximizando a lucratividade da atividade pecuária. “Alternativas de alimento para os animais que, ao mesmo tempo, promovam maior cobertura do solo, colocam a cultivar Mulato como uma excelência da produção”, afirma Edson Borges, Diretor da Fundação MS.
Parceria Fundação MS e Grupo Papalotla - A Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias realiza estudos sobre o sistema agricultura-pecuária desde 1993. No entanto, graças à parceria firmada em 2003 com o Grupo Papalotla, os trabalhos da entidade estão tendo um novo direcionamento. “A cada ano, novas tecnologias são desenvolvidas e o segredo para o crescimento é adequá-las à necessidade de cada um ou de cada propriedade. Por estes motivos, vislumbramos no capim Mulato a alternativa que o mercado agropecuário estava esperando”, anuncia Edson Borges.
Durante o SHOWTEC 2004, o Grupo Papalotla estará apresentando aos presentes em primeiríssima mão uma área demonstrativa do Mulato, nos três dias do evento. “Teremos um espaço para recepção aos visitantes, com apresentações audio-visuais sobre o Grupo Papalotla destacando sua origem, perfil corporativo, convergência, ferramentas tecnológicas, desafios e perspectivas. Sobre a cultivar Mulato, abordaremos a origem do projeto, realizado em parceria com o CIAT - Centro Internacional de Agricultura Tropical, com sede em Cali, Colômbia, possuindo estações experimentais em todo o mundo tropical - suas características diferenciais, sua proteção pelo SNPC, características e adaptação fisiográfica, estabelecimento, produção e qualidade de forragem, aplicados à produção de carne e leite a pasto”, informou.
SERVIÇO - SHOWTEC 2004
Data: 04 a 06 de Fevereiro
Local: Maracaju/MS
Informações adicionais : www.fundacaoms.com.br
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa Grupo Papalotla
Tel.: (15) 262-4142
Para Antonio Kaupert, Diretor do Grupo Papalotla no Brasil, o fato do SHOWTEC 2004 abordar pela primeira vez o tema “Integração Agricultura-Pecuária” representa o cenário perfeito para o Mulato apresentar todo o seu potencial. “No evento, a cultivar poderá ser vista e conhecida pelo seu principal público, que é constituído por pecuaristas de bom nível tecnológico e também os que já possuem a agricultura como atividade adicional. Todos poderão conhecer e constatar de perto as vantagens que o Mulato oferece para a nova pecuária brasileira que está nascendo”, avalia Kaupert.
Pesquisas recentes indicam ganhos de peso adicionais superiores a 100 kg de peso vivo/ha/ano utilizando-se sistemas de pastagens em rotação com a lavoura de grãos, sem custos adicionais, promovendo aumentos de mais de 20% de receita líquida durante o período de chuvas. Outro benefício importante refere-se à redução da incidência de doenças como fungos de solos, reduzindo a necessidade de herbicidas em até 30% no cultivo subseqüente.
De fato, o emprego de forrageiras de qualidade proporciona mais vantagens para o produtor. “ A utilização do capim Mulato comprovadamente resulta na formação de pastagens de alto nível protéico, com resistência a fatores climáticos incontroláveis, como longos períodos de seca, geadas, queimadas, entre outros, propiciando períodos de pastejo mais longos e permitindo maior lotação por área”, esclarece Antonio Kaupert.
Como conseqüência, torna-se viável a produção de mais carne e mais leite a custos reduzidos, maximizando a lucratividade da atividade pecuária. “Alternativas de alimento para os animais que, ao mesmo tempo, promovam maior cobertura do solo, colocam a cultivar Mulato como uma excelência da produção”, afirma Edson Borges, Diretor da Fundação MS.
Parceria Fundação MS e Grupo Papalotla - A Fundação MS para Pesquisa e Difusão de Tecnologias Agropecuárias realiza estudos sobre o sistema agricultura-pecuária desde 1993. No entanto, graças à parceria firmada em 2003 com o Grupo Papalotla, os trabalhos da entidade estão tendo um novo direcionamento. “A cada ano, novas tecnologias são desenvolvidas e o segredo para o crescimento é adequá-las à necessidade de cada um ou de cada propriedade. Por estes motivos, vislumbramos no capim Mulato a alternativa que o mercado agropecuário estava esperando”, anuncia Edson Borges.
Durante o SHOWTEC 2004, o Grupo Papalotla estará apresentando aos presentes em primeiríssima mão uma área demonstrativa do Mulato, nos três dias do evento. “Teremos um espaço para recepção aos visitantes, com apresentações audio-visuais sobre o Grupo Papalotla destacando sua origem, perfil corporativo, convergência, ferramentas tecnológicas, desafios e perspectivas. Sobre a cultivar Mulato, abordaremos a origem do projeto, realizado em parceria com o CIAT - Centro Internacional de Agricultura Tropical, com sede em Cali, Colômbia, possuindo estações experimentais em todo o mundo tropical - suas características diferenciais, sua proteção pelo SNPC, características e adaptação fisiográfica, estabelecimento, produção e qualidade de forragem, aplicados à produção de carne e leite a pasto”, informou.
SERVIÇO - SHOWTEC 2004
Data: 04 a 06 de Fevereiro
Local: Maracaju/MS
Informações adicionais : www.fundacaoms.com.br
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa Grupo Papalotla
Tel.: (15) 262-4142
RN marca presença na maior feira de frutas da Europa
O Sebrae produziu um folder sobre frutas, polpas e sucos de frutas tropicais em português, inglês e alemão para distribuir na Fruit Logística Berlin 2004, na Alemanha
Nesta terça-feira (3) estará seguindo para a cidade de Berlin, na Alemanha, uma missão comercial do Rio Grande do Norte para a "Fruit Logística Berlin 2004", promovida no período de 5 a 7 deste mês de fevereiro. Este evento é reconhecido como a feira mais importante de frutas e legumes do setor de Produtos Frescos de toda a Europa.
A missão potiguar, formada 25 integrantes, entre autoridades e dirigentes de 11 empresas produtoras de frutas, foi organizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) do Rio Grande do Norte e pela Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex Brasil), com o apoio do Comitê de Fitossanidade do Estado (COEX), governo do Estado e prefeitura de Mossoró.
Segundo o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, a feira é uma plataforma para o comércio internacional, se constituindo num ponto de encontro entre oferta e demanda em torno da variedade de produtos frescos, processados, equipamentos técnicos e prestação de serviços especializados.
O Sebrae/RN produziu um folder sobre frutas, polpas e sucos de frutas tropicais em português, inglês e alemão, apresentando inclusive as empresas produtoras, que estarão representadas na feira. Em parceria com o COEX e Prefeitura de Mossoró, também adquiriu estandes, onde serão mostradas as frutas produzidas no pólo Mossoró/Baraúna, como o melão, e realizados os encontros de negócios internacionais.
Na próxima sexta-feira, dia 6, haverá um encontro na Embaixada do Brasil, em Berlin, com uma recepção para a comitiva potiguar.
Na edição anterior, o sucesso da feira foi marcado pela presença de 500 participantes de 43 países. Aproximadamente 15 mil visitantes da Europa, Àsia, América Latina e Estados Unidos passaram pelos 17.000m2 de área da exposição.
Além dos empresários, fazem parte desta missão: a Prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarline, o Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/RN, José Bezerra de Araújo Júnior, o Diretor Superintendente, José Ferreira de Melo Neto, o Presidente da Associação Comercial e Industrial de Mossoró, Nilson Brasil e o Presidente do COEX, Francisco Cipriano Paula Segundo.
Alberto Coutinho
Sebrae/RN: (84)202.4197
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Nesta terça-feira (3) estará seguindo para a cidade de Berlin, na Alemanha, uma missão comercial do Rio Grande do Norte para a "Fruit Logística Berlin 2004", promovida no período de 5 a 7 deste mês de fevereiro. Este evento é reconhecido como a feira mais importante de frutas e legumes do setor de Produtos Frescos de toda a Europa.
A missão potiguar, formada 25 integrantes, entre autoridades e dirigentes de 11 empresas produtoras de frutas, foi organizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) do Rio Grande do Norte e pela Agência de Promoção de Exportações do Brasil (Apex Brasil), com o apoio do Comitê de Fitossanidade do Estado (COEX), governo do Estado e prefeitura de Mossoró.
Segundo o diretor superintendente do Sebrae no Rio Grande do Norte, José Ferreira de Melo Neto, a feira é uma plataforma para o comércio internacional, se constituindo num ponto de encontro entre oferta e demanda em torno da variedade de produtos frescos, processados, equipamentos técnicos e prestação de serviços especializados.
O Sebrae/RN produziu um folder sobre frutas, polpas e sucos de frutas tropicais em português, inglês e alemão, apresentando inclusive as empresas produtoras, que estarão representadas na feira. Em parceria com o COEX e Prefeitura de Mossoró, também adquiriu estandes, onde serão mostradas as frutas produzidas no pólo Mossoró/Baraúna, como o melão, e realizados os encontros de negócios internacionais.
Na próxima sexta-feira, dia 6, haverá um encontro na Embaixada do Brasil, em Berlin, com uma recepção para a comitiva potiguar.
Na edição anterior, o sucesso da feira foi marcado pela presença de 500 participantes de 43 países. Aproximadamente 15 mil visitantes da Europa, Àsia, América Latina e Estados Unidos passaram pelos 17.000m2 de área da exposição.
Além dos empresários, fazem parte desta missão: a Prefeita de Mossoró, Rosalba Ciarline, o Presidente do Conselho Deliberativo do Sebrae/RN, José Bezerra de Araújo Júnior, o Diretor Superintendente, José Ferreira de Melo Neto, o Presidente da Associação Comercial e Industrial de Mossoró, Nilson Brasil e o Presidente do COEX, Francisco Cipriano Paula Segundo.
Alberto Coutinho
Sebrae/RN: (84)202.4197
ASN – Agência Sebrae de Notícias
EMBRAPA COMBATE NOVA PRAGA DE FLORESTAS EM PARCERIA COM SETOR PRIVADO
Uma nova praga tem atacado florestas de eucalipto de pelo menos 160 municípios em todo Brasil. Detectado em meados do ano passado, o inseto conhecido como “piolho-do-eucalipto” tem rápida capacidade de dispersão no ecossistema florestal e provoca significativas perdas econômicas. As espécies de eucalipto mais atacadas são as utilizadas na produção de lenha, carvão vegetal e na produção de celulose. Hoje, a área plantada com eucalipto no Brasil está próxima de 3 milhões de hectares. Em 2003, o Brasil exportou US$ 2,8 bilhões em papel e celulose.
Houve registro da nova praga em 138 municípios do estado de São Paulo, 20 de Minas Gerais, um do Mato Grosso do Sul, de Goiás e do Paraná. O inseto assemelha-se a uma pequena cigarra, que suga a seiva das folhas novas das árvores, causando desfolha, deformação e redução no tamanho das folhas, secamento de ponteiros e até a morte das árvores. Originária da Austrália, o inseto teve sua presença registrada pela primeira vez em 1998, na Califórnia (EUA). Depois, apareceu no México (2001) e Chile (2002).
Para combater a praga, pesquisadores das unidades Meio Ambiente (SP) e Florestas (PR) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, participam do “Projeto Cooperativo de Controle Biológico” do inseto em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), de Piracicaba (SP). O projeto é financiado pelas empresas florestais Duratex, International Paper, Grupo Suzano-BahiaSul, Aracruz, Klabin, Cenibra, Jari, Eucatex, Votorantim, Lwarcel, Veracel, CAF Arcelor, Satipel e Vallourec & Mannesmann Florestal.
O controle biológico da praga, método natural que reduz em até 80% o nível de incidência do inseto nas florestas, se dá por meio de uma vespa, a Psyllaephagus bliteus. O controle químico com inseticidas é um método caro, de alto impacto ambiental e tem efeito temporário. Além disso, a aplicação de inseticidas sistêmicos pode custar entre R$ 40 e R$ 150 por hectare de floresta e exige um mínimo de três aplicações por ano.
O coordenador das pesquisas na Embrapa Meio Ambiente, Luiz Alexandre Nogueira de Sá, informa que os estudos com a vespa já estão em andamento no campo experimental da empresa, em Jaguariúna, desde o início de novembro de 2003. “É um trabalho prioritário buscar agentes de controle biológico que possam controlar a nova praga de forma efetiva e sem impacto ao meio ambiente”, diz.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Houve registro da nova praga em 138 municípios do estado de São Paulo, 20 de Minas Gerais, um do Mato Grosso do Sul, de Goiás e do Paraná. O inseto assemelha-se a uma pequena cigarra, que suga a seiva das folhas novas das árvores, causando desfolha, deformação e redução no tamanho das folhas, secamento de ponteiros e até a morte das árvores. Originária da Austrália, o inseto teve sua presença registrada pela primeira vez em 1998, na Califórnia (EUA). Depois, apareceu no México (2001) e Chile (2002).
Para combater a praga, pesquisadores das unidades Meio Ambiente (SP) e Florestas (PR) da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, participam do “Projeto Cooperativo de Controle Biológico” do inseto em parceria com a Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu e o Instituto de Pesquisas e Estudos Florestais (IPEF), de Piracicaba (SP). O projeto é financiado pelas empresas florestais Duratex, International Paper, Grupo Suzano-BahiaSul, Aracruz, Klabin, Cenibra, Jari, Eucatex, Votorantim, Lwarcel, Veracel, CAF Arcelor, Satipel e Vallourec & Mannesmann Florestal.
O controle biológico da praga, método natural que reduz em até 80% o nível de incidência do inseto nas florestas, se dá por meio de uma vespa, a Psyllaephagus bliteus. O controle químico com inseticidas é um método caro, de alto impacto ambiental e tem efeito temporário. Além disso, a aplicação de inseticidas sistêmicos pode custar entre R$ 40 e R$ 150 por hectare de floresta e exige um mínimo de três aplicações por ano.
O coordenador das pesquisas na Embrapa Meio Ambiente, Luiz Alexandre Nogueira de Sá, informa que os estudos com a vespa já estão em andamento no campo experimental da empresa, em Jaguariúna, desde o início de novembro de 2003. “É um trabalho prioritário buscar agentes de controle biológico que possam controlar a nova praga de forma efetiva e sem impacto ao meio ambiente”, diz.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
ASBIA MUDA-SE PARA UBERABA E ELEGE NOVA DIRETORIA
A ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial) completará seus 30 anos em novo endereço e com nova diretoria.
A partir desta semana a Associação começa a operar na cidade de Uberaba (MG), com o Heverardo de Carvalho, também diretor da central Alta Brasil, como presidente - assumindo o cargo antes ocupado por Paulo Ricardo Zemella Miguel, da empresa Semenzoo, que cumpriu os dois anos de mandato. “A mudança de cidade não teve relação com a troca de diretoria. Uberaba foi escolhida por ser a capital da pecuária brasileira, e também porque boa parte das empresas associadas está localizada em Uberaba ou em cidades próximas”, explicou Heverardo.
Em seu mandato, a nova diretoria pretende estreitar o contato com os criadores a fim de desmistificar a técnica da inseminação artificial que apesar de extremamente simples, ainda é pouco utilizada na pecuária nacional. Para se ter idéia, apenas 6% do rebanho brasileiro é inseminado, enquanto em países mais avançados esse percentual se aproxima de 100%. “Na pecuária brasileira ainda existe o medo daquilo que é novo, impedindo uma produção mais rentável, o melhoramento genético e o melhor controle zootécnico e sanitário, atingidos através da inseminação artificial, que possibilita o uso de touros comprovadamente superiores na produção de leite e carne ”.
Para isso, está sendo elaborado um planejamento de ações, que inclui maior relação com o Ministério da Agricultura, com Universidades - a fim de tornar a inseminação artificial matéria curricular nos cursos de veterinária e zootecnia – e com o SENAR, também no sentido de aumentar os cursos de IA e de reciclagem para inseminadores.
Fundada em 1974, A ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial) congrega hoje 22 empresas que atuam na produção e distribuição de sêmen, materiais e equipamentos usados na inseminação artificial e na reprodução animal. Entre os objetivos da entidade, estão o de fomentar o uso da inseminação artificial, como também promover o aperfeiçoamento e o desenvolvimento da técnica no Brasil.
Novo Contato com a ASBIA : Av. Leopoldino de Oliveira, 4464 – Sala 502 – Uberaba – MG – 38060-000
Fone: (34) 3333-1403 – Fax: (34) 3333-0574 - 0800-704-9423
DIRETORIA E CONSELHOS DA ASBIA
(GESTÃO: JANEIRO 2004 À JANEIRO 2006)
DIRETORIA
Presidente: Heverardo Rezende de Carvalho (Alta Genetics)
Vice-Presidente: Lino Nogueira Rodrigues Filho (IVP Brasil)
Diretor Secretário: Paulo Ricardo Zemella Miguel (Semenzoo)
Diretor Tesoureiro: Alexandre Ramos Lima (ABS Pecplan)
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Titulares ------------------------------------------------ Suplentes
Alexandre Ramos Lima (ABS Pecplan) ----------------------- Laudo Natel
Carlos Vivacqua (Accelerated) ---------------------------- José de Castro
Cássio Casagrande (Sembra) ------------------------------- Fernando Casagrande
Guus Laeven (Lagoa da Serra) ----------------------------- Maurício José de Lima
Heverardo Rezende de Carvalho (Alta Genetics) ------------ André Bruzzi Corrêa
Jurandyr Arone Maués (Semex) ----------------------------- Júlio Amorim
Lino Nogueira Rodrigues Filho (IVP Brasil) --------------- João Ribas Dávilla
Luiz de Moraes Barros Filho (Genética Avançada)----------- Auro Marcos Levi Andrade
Marco Antonio Carvalho Volta (Volta) --------------------- Flávio Matos
Paulo Ricardo Zemella Miguel (Semenzoo) ------------------ Fernando
Yutaka Watanabe (Tairana) -------------------------------- Oswaldo Marangoni Junior
CONSELHO TÉCNICO
Adriano Rubio (Sersia Brasil) – Presidente
Fernando Vilela (ABS Pecplan)
Lucia Helena Rodrigues (Lagoa da Serra)
André Bruzzi Corrêa (Alta Brasil)
Auro Levi Andrade (Genética Avançada)
CONSELHO DE ÉTICA
Yutaka Watanabe – Presidente
Luiz de Moraes Barros Filho
Lino Nogueira Rodrigue Filho
Paulo Ricardo Zemella Miguel
Heverardo Rezende de Carvalho
Alexandre Ramos Lima – Suplente
Jurandyr Arone Maués - Suplente
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
A partir desta semana a Associação começa a operar na cidade de Uberaba (MG), com o Heverardo de Carvalho, também diretor da central Alta Brasil, como presidente - assumindo o cargo antes ocupado por Paulo Ricardo Zemella Miguel, da empresa Semenzoo, que cumpriu os dois anos de mandato. “A mudança de cidade não teve relação com a troca de diretoria. Uberaba foi escolhida por ser a capital da pecuária brasileira, e também porque boa parte das empresas associadas está localizada em Uberaba ou em cidades próximas”, explicou Heverardo.
Em seu mandato, a nova diretoria pretende estreitar o contato com os criadores a fim de desmistificar a técnica da inseminação artificial que apesar de extremamente simples, ainda é pouco utilizada na pecuária nacional. Para se ter idéia, apenas 6% do rebanho brasileiro é inseminado, enquanto em países mais avançados esse percentual se aproxima de 100%. “Na pecuária brasileira ainda existe o medo daquilo que é novo, impedindo uma produção mais rentável, o melhoramento genético e o melhor controle zootécnico e sanitário, atingidos através da inseminação artificial, que possibilita o uso de touros comprovadamente superiores na produção de leite e carne ”.
Para isso, está sendo elaborado um planejamento de ações, que inclui maior relação com o Ministério da Agricultura, com Universidades - a fim de tornar a inseminação artificial matéria curricular nos cursos de veterinária e zootecnia – e com o SENAR, também no sentido de aumentar os cursos de IA e de reciclagem para inseminadores.
Fundada em 1974, A ASBIA (Associação Brasileira de Inseminação Artificial) congrega hoje 22 empresas que atuam na produção e distribuição de sêmen, materiais e equipamentos usados na inseminação artificial e na reprodução animal. Entre os objetivos da entidade, estão o de fomentar o uso da inseminação artificial, como também promover o aperfeiçoamento e o desenvolvimento da técnica no Brasil.
Novo Contato com a ASBIA : Av. Leopoldino de Oliveira, 4464 – Sala 502 – Uberaba – MG – 38060-000
Fone: (34) 3333-1403 – Fax: (34) 3333-0574 - 0800-704-9423
DIRETORIA E CONSELHOS DA ASBIA
(GESTÃO: JANEIRO 2004 À JANEIRO 2006)
DIRETORIA
Presidente: Heverardo Rezende de Carvalho (Alta Genetics)
Vice-Presidente: Lino Nogueira Rodrigues Filho (IVP Brasil)
Diretor Secretário: Paulo Ricardo Zemella Miguel (Semenzoo)
Diretor Tesoureiro: Alexandre Ramos Lima (ABS Pecplan)
CONSELHO ADMINISTRATIVO
Titulares ------------------------------------------------ Suplentes
Alexandre Ramos Lima (ABS Pecplan) ----------------------- Laudo Natel
Carlos Vivacqua (Accelerated) ---------------------------- José de Castro
Cássio Casagrande (Sembra) ------------------------------- Fernando Casagrande
Guus Laeven (Lagoa da Serra) ----------------------------- Maurício José de Lima
Heverardo Rezende de Carvalho (Alta Genetics) ------------ André Bruzzi Corrêa
Jurandyr Arone Maués (Semex) ----------------------------- Júlio Amorim
Lino Nogueira Rodrigues Filho (IVP Brasil) --------------- João Ribas Dávilla
Luiz de Moraes Barros Filho (Genética Avançada)----------- Auro Marcos Levi Andrade
Marco Antonio Carvalho Volta (Volta) --------------------- Flávio Matos
Paulo Ricardo Zemella Miguel (Semenzoo) ------------------ Fernando
Yutaka Watanabe (Tairana) -------------------------------- Oswaldo Marangoni Junior
CONSELHO TÉCNICO
Adriano Rubio (Sersia Brasil) – Presidente
Fernando Vilela (ABS Pecplan)
Lucia Helena Rodrigues (Lagoa da Serra)
André Bruzzi Corrêa (Alta Brasil)
Auro Levi Andrade (Genética Avançada)
CONSELHO DE ÉTICA
Yutaka Watanabe – Presidente
Luiz de Moraes Barros Filho
Lino Nogueira Rodrigue Filho
Paulo Ricardo Zemella Miguel
Heverardo Rezende de Carvalho
Alexandre Ramos Lima – Suplente
Jurandyr Arone Maués - Suplente
Russo Jornalismo Empresarial
Contato: Andréa Russo / Mtb. 25541
Fones (11) 3875.1682 # 9992.3111
Mendonça de Barros será um dos palestrantes do Seminário Conjuntural de Aves e Suínos
O renomado economista José Roberto Mendonça de Barros será um dos destaques do III Seminário Internacional de Aves e Suínos, a ser realizado nos dias 26, 27 e 28 de maio, em Florianópolis (SC). O evento é um dos agregados da AveSui – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos, que compreende toda a cadeia produtiva da carne de frango, do ovo e da carne suína.
Mendonça de Barros fará parte da programação conjuntural do seminário, ou seja, falará na quarta-feira, 26 de maio, dia em que as palestras serão apresentadas aos dois setores: aves e suínos. O economista trará o tema "Avicultura, Suinocultura e a Expansão do Agronegócio na Economia Brasileira".
Mendonça de Barros é Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Yale (EUA) e um dos principais consultores econômicos do Brasil, tendo participado anualmente das edições especiais sobre oportunidades e investimentos da revista Exame e de outros importantes órgãos de comunicação. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998) e secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (1998). Hoje, faz parte do Conselho de Administração do Pão de Açúcar e Fosfértil/Ultrafértil, do Conselho Consultivo da COMGÁS e pertence ao Comitê Estratégico da Vale do Rio Doce.
A Gessulli Agribusiness, organizadora da AveSui, convidou o economista para falar especialmente aos avicultores e suinocultores. “Os setores de aves e suínos são dois dos mais importantes da economia brasileira, tanto interna como externamente. São setores que se modernizaram muito nos últimos anos, fazendo da agropecuária brasileira a mais competitiva do mundo sem contar com subsídios”, afirma Mendonça de Barros.
Para a sua palestra no seminário conjuntural da AveSui 2004, Mendonça de Barros revela que está preparando um conteúdo de interesse imediato aos suinocultores e avicultores, adiantando que falará, de uma maneira geral, sobre as perspectivas de crescimento do agronegócio, taxas de juros, dólar, produção de insumos como o milho e exportação.
Sobre o Seminário
Os seminários da AveSui 2004 estão com novidades. Eles foram reformulados para melhor atender as necessidades dos avicultores, suinocultores, empresários e técnicos, trazendo temas conjunturais (realizados no mesmo dia para os dois setores) e palestras técnicas para cada segmento nos dias seguintes. O grande diferencial é que o Seminário AveSui 2004 terá inscrição única, ou seja, o próprio participante, seja ele do setor avícola ou suinícola, é quem fará a sua programação, tendo acesso às apresentações técnicas que forem de seu interesse.
Sobre a AveSui 2004
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui – coloca você e sua empresa em conexão direta com o mercado. São três dias de exposição que lhe propõem a chance de oferecer às pessoas o que elas querem: os produtos, a qualidade e os serviços que só a sua companhia tem. E com um adicional: a oportunidade de estar cara-a-cara com o setor e de apertar as mãos de seus clientes. Por isso, a AveSui é um campo fértil para a realização de bons negócios.
AveSui 2004
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133
Gessulli Agribusiness
Mendonça de Barros fará parte da programação conjuntural do seminário, ou seja, falará na quarta-feira, 26 de maio, dia em que as palestras serão apresentadas aos dois setores: aves e suínos. O economista trará o tema "Avicultura, Suinocultura e a Expansão do Agronegócio na Economia Brasileira".
Mendonça de Barros é Pós-Doutorado em Economia pela Universidade de Yale (EUA) e um dos principais consultores econômicos do Brasil, tendo participado anualmente das edições especiais sobre oportunidades e investimentos da revista Exame e de outros importantes órgãos de comunicação. Foi secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda (1995-1998) e secretário-executivo da Câmara de Comércio Exterior da Presidência da República (1998). Hoje, faz parte do Conselho de Administração do Pão de Açúcar e Fosfértil/Ultrafértil, do Conselho Consultivo da COMGÁS e pertence ao Comitê Estratégico da Vale do Rio Doce.
A Gessulli Agribusiness, organizadora da AveSui, convidou o economista para falar especialmente aos avicultores e suinocultores. “Os setores de aves e suínos são dois dos mais importantes da economia brasileira, tanto interna como externamente. São setores que se modernizaram muito nos últimos anos, fazendo da agropecuária brasileira a mais competitiva do mundo sem contar com subsídios”, afirma Mendonça de Barros.
Para a sua palestra no seminário conjuntural da AveSui 2004, Mendonça de Barros revela que está preparando um conteúdo de interesse imediato aos suinocultores e avicultores, adiantando que falará, de uma maneira geral, sobre as perspectivas de crescimento do agronegócio, taxas de juros, dólar, produção de insumos como o milho e exportação.
Sobre o Seminário
Os seminários da AveSui 2004 estão com novidades. Eles foram reformulados para melhor atender as necessidades dos avicultores, suinocultores, empresários e técnicos, trazendo temas conjunturais (realizados no mesmo dia para os dois setores) e palestras técnicas para cada segmento nos dias seguintes. O grande diferencial é que o Seminário AveSui 2004 terá inscrição única, ou seja, o próprio participante, seja ele do setor avícola ou suinícola, é quem fará a sua programação, tendo acesso às apresentações técnicas que forem de seu interesse.
Sobre a AveSui 2004
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui – coloca você e sua empresa em conexão direta com o mercado. São três dias de exposição que lhe propõem a chance de oferecer às pessoas o que elas querem: os produtos, a qualidade e os serviços que só a sua companhia tem. E com um adicional: a oportunidade de estar cara-a-cara com o setor e de apertar as mãos de seus clientes. Por isso, a AveSui é um campo fértil para a realização de bons negócios.
AveSui 2004
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133
Gessulli Agribusiness
Ostrich Center é opção de lazer para adultos e crianças
Já está em funcionamento o Ostrich Center – uma área de entretenimento dedicado a avestruzes, no km 205 da Rodovia Anhanguera, em Pirassununga/SP. Enquanto os pequenos filhotes encantam as crianças, um casal de avestruzes adultos desfila sua beleza e originalidade para o público que visita o Ostrich Center, que reúne o Ostrich World – mini fazenda de avestruzes; lojas de artigos decorativos, roupas, artesanato, acessórios e carne de avestruz; e o Ostrich Republic – restaurante especializado em iguarias da ave, com receitas internacionais.
No Ostrich World – uma mini fazenda de avestruzes interligada com um museu que mostra a cadeia produtiva e curiosidades sobre a maior ave do mundo –, é possível comparar o tamanho de um ovo de avestruz em relação a ovos de codorna, galinha e ema. Um ovo de avestruz mede entre 15cm e 20cm e pesa cerca de 1,5kg, o que eqüivale a 25 ovos de galinha. Na mini fazenda, aves adultas, jovens e filhotes dividem a atenção com a maternidade, onde se encontram recém-nascidos (até 4 dias). Quem tiver sorte, pode assistir o nascimento de uma avestruz, já que um incubatório e um nascedouro fazem parte do Ostrich World.
Os ovos não fecundados são pintados e viram artesanato, que pode ser visto e adquirido na loja que faz parte do complexo. Do avestruz se aproveita tudo: carne, couro, pluma, óleo, bico e unhas. As peças da coleção exclusiva de calçados e bolsas confeccionadas com couro de avestruz nacional, criada pelo estilista Ângelo Rafael, também estão à venda no Ostrich Center, além de carteiras, maletas e casacos.
A carne, com baixos índices de gordura e calorias, é comercializada em embalagens de cerca de 500 gramas, nos cortes: medalhão (R$ 58,00/quilo), filé em cubos para strogonoff (R$ 39,00/quilo) e carne moída (R$ 26,00/quilo). Vermelha, macia e de sabor similar a da bovina, a carne de avestruz também é o ingrediente principal das receitas do Ostrich Republic. No restaurante, os pratos servem duas pessoas e o destaque fica por conta do Republic Ostrich Mushroom, medalhão de carne de avestruz com champinon ao molho madeira e legumes (R$ 58,00) e do Republic Ostrich all Garlic, medalhão de carne de avestruz ao alho, acompanhado de arroz, farofa e fritas (R$ 36,00).
Com 2 mil m² de área construída, além do Ostrich World, das lojas e do Ostrich Republic, o Ostrich Center reúne um Centro de Incubação com serviço de coleta de ovos e a sede administrativa do Grupo Ostrich do Brasil.
SERVIÇO
Ostrich Center
Ostrich World: de terça a domingo, das 8 às 18 horas. Ingressos: R$ 6,00 (acima de 7 anos); R$ 3,00 (estudantes e maiores de 65 anos). Grátis para crianças até 7 anos.
Ostrich Shopping: de terça a domingo, das 8 às 18 horas.
Ostrich Republic: o restaurante funciona de segunda a quinta, das 11 às 22 horas e de sexta a domingo, das 11 às 24 horas. Localização: km 205 da Rodovia Anhanguera – Pista Norte, Pirassununga/SP
Informações: 19 3561-8200
Bueno Assessoria de Comunicação
contato Adriana Bueno Casagli, mtb 19.833
telefones (11) 3032-7115 / 3816-4379
No Ostrich World – uma mini fazenda de avestruzes interligada com um museu que mostra a cadeia produtiva e curiosidades sobre a maior ave do mundo –, é possível comparar o tamanho de um ovo de avestruz em relação a ovos de codorna, galinha e ema. Um ovo de avestruz mede entre 15cm e 20cm e pesa cerca de 1,5kg, o que eqüivale a 25 ovos de galinha. Na mini fazenda, aves adultas, jovens e filhotes dividem a atenção com a maternidade, onde se encontram recém-nascidos (até 4 dias). Quem tiver sorte, pode assistir o nascimento de uma avestruz, já que um incubatório e um nascedouro fazem parte do Ostrich World.
Os ovos não fecundados são pintados e viram artesanato, que pode ser visto e adquirido na loja que faz parte do complexo. Do avestruz se aproveita tudo: carne, couro, pluma, óleo, bico e unhas. As peças da coleção exclusiva de calçados e bolsas confeccionadas com couro de avestruz nacional, criada pelo estilista Ângelo Rafael, também estão à venda no Ostrich Center, além de carteiras, maletas e casacos.
A carne, com baixos índices de gordura e calorias, é comercializada em embalagens de cerca de 500 gramas, nos cortes: medalhão (R$ 58,00/quilo), filé em cubos para strogonoff (R$ 39,00/quilo) e carne moída (R$ 26,00/quilo). Vermelha, macia e de sabor similar a da bovina, a carne de avestruz também é o ingrediente principal das receitas do Ostrich Republic. No restaurante, os pratos servem duas pessoas e o destaque fica por conta do Republic Ostrich Mushroom, medalhão de carne de avestruz com champinon ao molho madeira e legumes (R$ 58,00) e do Republic Ostrich all Garlic, medalhão de carne de avestruz ao alho, acompanhado de arroz, farofa e fritas (R$ 36,00).
Com 2 mil m² de área construída, além do Ostrich World, das lojas e do Ostrich Republic, o Ostrich Center reúne um Centro de Incubação com serviço de coleta de ovos e a sede administrativa do Grupo Ostrich do Brasil.
SERVIÇO
Ostrich Center
Ostrich World: de terça a domingo, das 8 às 18 horas. Ingressos: R$ 6,00 (acima de 7 anos); R$ 3,00 (estudantes e maiores de 65 anos). Grátis para crianças até 7 anos.
Ostrich Shopping: de terça a domingo, das 8 às 18 horas.
Ostrich Republic: o restaurante funciona de segunda a quinta, das 11 às 22 horas e de sexta a domingo, das 11 às 24 horas. Localização: km 205 da Rodovia Anhanguera – Pista Norte, Pirassununga/SP
Informações: 19 3561-8200
Bueno Assessoria de Comunicação
contato Adriana Bueno Casagli, mtb 19.833
telefones (11) 3032-7115 / 3816-4379
Ribeirão Preto sediará 4º Congresso Brasileiro Agroindustrial
Evento terá como tema “A Usina em Manutenção” e reunirá na cidade diretores, gerentes, engenheiros e técnicos das principais empresas do setor sucroalcooleiro
Acontecerá em Ribeirão Preto (SP) durante os dias 10 e 11 de fevereiro, no Centro de Convenções Taiwan, a quarta edição do Congresso Brasileiro Agroindustrial. No evento, que terá caráter técnico e administrativo, serão apresentados materiais, equipamentos e técnicas de gestão relacionados à manutenção das usinas de açúcar e álcool. Os palestrantes são profissionais reconhecidos por sua atuação nas principais empresas do setor, o que facilitará a troca de conhecimento sobre questões de gerenciamento, otimização de processos industriais e operações.
“As empresas trabalham hoje para fazer cada vez menos intervenções na indústria durante o período de safra. Para isso, a manutenção deve ser feita da melhor forma possível”, explica um dos coordenadores técnicos do evento, Fernando Vicente. Ele destaca as caldeiras e o processo de recepção, preparo e extração do caldo como os principais motivos de parada nas usinas durante a safra. “Além de materiais e equipamentos, também serão discutidos o gerenciamento, com foco na avaliação e na mensuração do funcionamento das diversas etapas do processo”, completa Vicente.
O 4o Congresso Brasileiro Agroindustrial começará na manhã de terça-feira (10/02), com um painel sobre sistemas elétricos, mecânicos e térmicos nas usinas. Os palestrantes abordarão a implementação de um plano diretor para manutenção da usina de forma geral, além de indicar formas para melhorar as trocas térmicas do processo industrial. Na tarde de terça-feira, o debate será direcionado para a gestão das diversas etapas que envolvem a manutenção da usina, incluindo motivação das equipes de trabalho. Este segundo painel envolverá desde a terceirização dos serviços até os testes para a retomada dos trabalhos da planta industrial após a manutenção.
Na quarta-feira (11/02), no período da manhã, o evento abordará o preparo da planta industrial e sua montagem, com debates específicos sobre correntes transportadoras e moendas. Os palestrantes darão recomendações sobre novas técnicas para otimizar o processo de moagem. O quarto e último painel apresentará os aspectos técnicos de caldeiras, turbinas e águas industriais, descrevendo tipos de equipamentos disponíveis e cuidados a serem tomados na sua operação.
Realização: Gestão de Valores e Consultoria
Data: 10 e 11 de fevereiro de 2004
Local: Centro de Eventos Taiwan - Ribeirão Preto - SP
Endereço: Rodovia Ribeirão Preto-Bonfim Paulista - Royal Park
Planejamento e organização: Support Eventos
Fones: (16) 3941-3565 – FAX – (16) 610-2233
Acontecerá em Ribeirão Preto (SP) durante os dias 10 e 11 de fevereiro, no Centro de Convenções Taiwan, a quarta edição do Congresso Brasileiro Agroindustrial. No evento, que terá caráter técnico e administrativo, serão apresentados materiais, equipamentos e técnicas de gestão relacionados à manutenção das usinas de açúcar e álcool. Os palestrantes são profissionais reconhecidos por sua atuação nas principais empresas do setor, o que facilitará a troca de conhecimento sobre questões de gerenciamento, otimização de processos industriais e operações.
“As empresas trabalham hoje para fazer cada vez menos intervenções na indústria durante o período de safra. Para isso, a manutenção deve ser feita da melhor forma possível”, explica um dos coordenadores técnicos do evento, Fernando Vicente. Ele destaca as caldeiras e o processo de recepção, preparo e extração do caldo como os principais motivos de parada nas usinas durante a safra. “Além de materiais e equipamentos, também serão discutidos o gerenciamento, com foco na avaliação e na mensuração do funcionamento das diversas etapas do processo”, completa Vicente.
O 4o Congresso Brasileiro Agroindustrial começará na manhã de terça-feira (10/02), com um painel sobre sistemas elétricos, mecânicos e térmicos nas usinas. Os palestrantes abordarão a implementação de um plano diretor para manutenção da usina de forma geral, além de indicar formas para melhorar as trocas térmicas do processo industrial. Na tarde de terça-feira, o debate será direcionado para a gestão das diversas etapas que envolvem a manutenção da usina, incluindo motivação das equipes de trabalho. Este segundo painel envolverá desde a terceirização dos serviços até os testes para a retomada dos trabalhos da planta industrial após a manutenção.
Na quarta-feira (11/02), no período da manhã, o evento abordará o preparo da planta industrial e sua montagem, com debates específicos sobre correntes transportadoras e moendas. Os palestrantes darão recomendações sobre novas técnicas para otimizar o processo de moagem. O quarto e último painel apresentará os aspectos técnicos de caldeiras, turbinas e águas industriais, descrevendo tipos de equipamentos disponíveis e cuidados a serem tomados na sua operação.
Realização: Gestão de Valores e Consultoria
Data: 10 e 11 de fevereiro de 2004
Local: Centro de Eventos Taiwan - Ribeirão Preto - SP
Endereço: Rodovia Ribeirão Preto-Bonfim Paulista - Royal Park
Planejamento e organização: Support Eventos
Fones: (16) 3941-3565 – FAX – (16) 610-2233
Falta rigor na discussão sobre os transgênicos
Debates envolvendo transgênicos despertam uma série de controvérsias porque, em geral, defensores e críticos fazem defesa ferrenha aos seus argumentos. O fato, porém, é que falta informação. Ainda é preciso dar continuidade às pesquisas na área para conhecer todos os benefícios e malefícios de sementes geneticamente modificadas no longo prazo.
Enquanto isso, a produção de alimentos transgênicos vem aumentando em todo o mundo. Em 2002, por exemplo, foram 58,7 milhões de hectares plantados, ou seja, um crescimento de 10% em relação ao ano de 2001; um mercado que movimentou US$ 4,25 bilhões.
A rejeição aos transgênicos ainda é grande; em boa parte devido à falta de informações detalhadas sobre o assunto. É o medo do novo. Na Europa, uma pesquisa apontou que 78% dos suecos, 77% dos franceses e 65% dos italianos e holandeses preferem produtos convencionais.
Ainda assim, os europeus importam anualmente nove milhões de toneladas de farelo de soja transgênica da Argentina, e oito milhões de toneladas de grãos dos Estados Unidos; tudo para consumo animal.
O aumento da produtividade – em até 25% – é um dos pontos-chave levantados por quem defende os transgênicos. Uma pesquisa do cientista belga Rodolfo de Borchgrave, por exemplo, indicou que, se o Brasil plantasse o milho Bt – transgênico – poderia ter um aumento de 5% na produtividade, além de corte de 50% dos custos, graças ao menor uso de inseticidas.
No Rio Grande do Sul, porém, experiências de plantadores de soja mostraram que nem sempre os resultados são satisfatórios. Um estudo do engenheiro agrônomo e doutor em Engenharia de Produção Leonardo Melgarejo cogita que a produção de soja pode ter sido prejudicada pelas sementes transgênicas.
Como o clima no período foi considerado excelente, os bons resultados já eram esperados. Ocorre que os rendimentos das lavouras convencionais do Centro-Oeste do Brasil acabaram sendo 25% maiores que os das lavouras transgênicas no Rio Grande do Sul. O mau resultado se deveria, entre outros fatores, à falta de adaptação das sementes ao solo do lugar, o que, em tese, prova que a produtividade é relativa.
O fato é que falta legislação específica sobre o assunto por aqui. O Brasil precisa se posicionar melhor com relação aos transgênicos; ou para apostar no setor, ou para valorizar seus produtos convencionais, utilizando-se de certificação adequada.
Por enquanto, vender transgênicos ou não-transgênicos acaba saindo pelo mesmo preço. A diferença fica somente no bolso dos países produtores, já que, em geral, a produção de sementes geneticamente modificadas sai mais barata.
Quando se fala em transgênicos, outro ponto relevante é a questão da dependência. No caso das sementes, já há diversas empresas produtoras, e não se pode dizer que existe um monopólio, apenas uma concentração. Por outro lado, a utilização de técnicas de transgenia já patenteadas pertence a quem detém a tecnologia, e até mesmo os institutos de pesquisa que realizarem descobertas utilizando-se das técnicas descobertas pela multinacional que possui a patente terão de pagar royalties.
A questão fundamental é o investimento em pesquisa. A Monsanto só detém os direitos relacionados ao herbicida à base de glifosato porque investiu pesado em biotecnologia. As grandes empresas do ramo, aliás, investem anualmente US$ 1 bilhão.
Se o Brasil não quiser depender das multinacionais para crescer no mercado de transgênicos também terá de investir em novas técnicas. Somente assim poderá ter autonomia.
Fonte: O Dia
Enquanto isso, a produção de alimentos transgênicos vem aumentando em todo o mundo. Em 2002, por exemplo, foram 58,7 milhões de hectares plantados, ou seja, um crescimento de 10% em relação ao ano de 2001; um mercado que movimentou US$ 4,25 bilhões.
A rejeição aos transgênicos ainda é grande; em boa parte devido à falta de informações detalhadas sobre o assunto. É o medo do novo. Na Europa, uma pesquisa apontou que 78% dos suecos, 77% dos franceses e 65% dos italianos e holandeses preferem produtos convencionais.
Ainda assim, os europeus importam anualmente nove milhões de toneladas de farelo de soja transgênica da Argentina, e oito milhões de toneladas de grãos dos Estados Unidos; tudo para consumo animal.
O aumento da produtividade – em até 25% – é um dos pontos-chave levantados por quem defende os transgênicos. Uma pesquisa do cientista belga Rodolfo de Borchgrave, por exemplo, indicou que, se o Brasil plantasse o milho Bt – transgênico – poderia ter um aumento de 5% na produtividade, além de corte de 50% dos custos, graças ao menor uso de inseticidas.
No Rio Grande do Sul, porém, experiências de plantadores de soja mostraram que nem sempre os resultados são satisfatórios. Um estudo do engenheiro agrônomo e doutor em Engenharia de Produção Leonardo Melgarejo cogita que a produção de soja pode ter sido prejudicada pelas sementes transgênicas.
Como o clima no período foi considerado excelente, os bons resultados já eram esperados. Ocorre que os rendimentos das lavouras convencionais do Centro-Oeste do Brasil acabaram sendo 25% maiores que os das lavouras transgênicas no Rio Grande do Sul. O mau resultado se deveria, entre outros fatores, à falta de adaptação das sementes ao solo do lugar, o que, em tese, prova que a produtividade é relativa.
O fato é que falta legislação específica sobre o assunto por aqui. O Brasil precisa se posicionar melhor com relação aos transgênicos; ou para apostar no setor, ou para valorizar seus produtos convencionais, utilizando-se de certificação adequada.
Por enquanto, vender transgênicos ou não-transgênicos acaba saindo pelo mesmo preço. A diferença fica somente no bolso dos países produtores, já que, em geral, a produção de sementes geneticamente modificadas sai mais barata.
Quando se fala em transgênicos, outro ponto relevante é a questão da dependência. No caso das sementes, já há diversas empresas produtoras, e não se pode dizer que existe um monopólio, apenas uma concentração. Por outro lado, a utilização de técnicas de transgenia já patenteadas pertence a quem detém a tecnologia, e até mesmo os institutos de pesquisa que realizarem descobertas utilizando-se das técnicas descobertas pela multinacional que possui a patente terão de pagar royalties.
A questão fundamental é o investimento em pesquisa. A Monsanto só detém os direitos relacionados ao herbicida à base de glifosato porque investiu pesado em biotecnologia. As grandes empresas do ramo, aliás, investem anualmente US$ 1 bilhão.
Se o Brasil não quiser depender das multinacionais para crescer no mercado de transgênicos também terá de investir em novas técnicas. Somente assim poderá ter autonomia.
Fonte: O Dia
Novas tecnologias para a produção de minicenouras
O Dia de Campo na TV está de volta, em nova temporada, no dia 06 de fevereiro, sexta-feira, das 9h às 10 h da manhã (horário de Brasília), com o tema Novas tecnologias para a produção de minicenouras. Este programa é produzido pela Embrapa Informação Tecnológica, em parceria com a Embrapa Hortaliças, responsável pelas tecnologias.
Lançada em 2001, a tecnologia de processamento de cenouras nas formas cenourete e catetinho foi adotada inicialmente por cerca de 15 agroindústrias de diversas localidades. A introdução desses novos produtos teve como conseqüência a substituição de cenouras baby-carrot e a redução de 25 por cento do preço para o consumidor. Ainda assim, o custo das minicenouras continuou elevado.
Foi para baratear ainda mais esse produto que a Embrapa Hortaliças desenvolveu equipamentos e processos que facilitam e aceleram o preparo, aumentam o rendimento, reduzem os custos industriais, melhoram a conservação e a aparência das minicenouras. O primeiro aparelho, uma guilhotina acionada manualmente, permite que o operário faça os cortes da matéria-prima de forma adequada para a produção. O segundo, a máquina Precisa possibilita o corte múltiplo da cenoura inteira, proporcionando a preparação de até 168 raízes por minuto. Além disso, a Embrapa vem utilizando, com sucesso, um recobrimento comestível aplicado às minicenouras que elimina problemas de esbranquiçamento e mela, efeitos indesejáveis nas etapa de conservação e comercialização.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).
O programa é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Mais informações:
Embrapa Hortaliças
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Marcos Esteves (4505/14/45/DF)
Jornalista: Jorge Macau (978/04/98/MA)
Fone: (61) 385-9101
Fone: (61) 448-4278
Lançada em 2001, a tecnologia de processamento de cenouras nas formas cenourete e catetinho foi adotada inicialmente por cerca de 15 agroindústrias de diversas localidades. A introdução desses novos produtos teve como conseqüência a substituição de cenouras baby-carrot e a redução de 25 por cento do preço para o consumidor. Ainda assim, o custo das minicenouras continuou elevado.
Foi para baratear ainda mais esse produto que a Embrapa Hortaliças desenvolveu equipamentos e processos que facilitam e aceleram o preparo, aumentam o rendimento, reduzem os custos industriais, melhoram a conservação e a aparência das minicenouras. O primeiro aparelho, uma guilhotina acionada manualmente, permite que o operário faça os cortes da matéria-prima de forma adequada para a produção. O segundo, a máquina Precisa possibilita o corte múltiplo da cenoura inteira, proporcionando a preparação de até 168 raízes por minuto. Além disso, a Embrapa vem utilizando, com sucesso, um recobrimento comestível aplicado às minicenouras que elimina problemas de esbranquiçamento e mela, efeitos indesejáveis nas etapa de conservação e comercialização.
O Dia de Campo na TV é transmitido ao vivo do estúdio da Embrapa Informação Tecnológica, em Brasília, para todo o país, via satélite. Para assistir, basta sintonizar uma antena parabólica na polarização horizontal, banda C, transponder 6A2, freqüência 3930 Mhz, sinal aberto, ou uma antena doméstica, banda L, freqüência 1220 Mhz. O programa também é exibido pelo Canal Rural (Net, Sky e parabólica: freqüência 4171 Mhz, transponder 12A2, polarização horizontal).
O programa é interativo. As dúvidas do público sobre a tecnologia apresentada são esclarecidas, ao vivo, por especialistas a partir de perguntas recebidas, durante o programa, pelo telefone 0800-701-1140 (ligação gratuita), pelo fax (61) 273-8949, ou ainda pelo endereço eletrônico diacampo@sct.embrapa.br.
Mais informações:
Embrapa Hortaliças
Embrapa Informação Tecnológica
Jornalista: Marcos Esteves (4505/14/45/DF)
Jornalista: Jorge Macau (978/04/98/MA)
Fone: (61) 385-9101
Fone: (61) 448-4278
EPAMIG COMPROVA A EFICIÊNCIA DOS FERTILIZANTES DA RCN AGRO NA LAVOURA DE CAFÉ
Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig),– um dos mais importantes institutos de pesquisa agrícola do País -, comprovou a eficácia dos produtos da RCN Agro, empresa produtora de fertilizantes à base de cobre, enxofre e aminoácidos, na cultura do cafeeiro, sobre tudo fertilizantes na linha ecológica. A avaliação foi realizada na Fazenda Experimental de Patrocínio (MG) com o Viçosa Café, Gold Fós, Bordasul, o Sulfocal aplicados isoladamente ou associados entre si, foram avaliados e comparados, a tratamentos convencionais ou a produtos similares.
Os resultados obtidos, na pesquisa, foram efetivos na produção, o controle de pragas, doenças e o estado nutricional das plantas. A associação do Viçosa Café, produto que apresenta em sua constituição 10% de potássio, 1% de magnésio, 10% de cobre, 2% de manganês, 10% de enxofre, 6% de zinco e 10% de cálcio, com o Bordasul (35% de Cobre e 10% de Cálcio) em cinco aplicações do florescimento no período de outubro a abril, proporcionou uma produção de 40,14 sc/ha superior ao produto concorrente cuja produção foi a de 32 sc/ha quando aplicado em uma lavoura de cafeeiros da variedade Catuaí IAC–15, em espaçamento tradicional e em um ano de baixa produção.
A ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk & Br) é uma enfermidade que causa a desfolha das plantas, compromete o florescimento e reduz a produção do ano seguinte em cerca de 30%. A utilização de produtos preventivos a essa enfermidade produzido pela RCN Agro, aplicados em doses e épocas recomendadas, como os cúpricos Viçosa Café, Bordasul, a associação do Viçosa Café com o Bordasul e mesmo a aplicação de Gold Fós associado a um cúprico foram efetivos no controle da ferrugem do cafeeiro, nos anos de baixa produção.
Quanto à cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk & Cook), enfermidade caracterizada por condições adversas, tais como deficiência ou desequilíbrio nutricional, insolação, ventos frios entre outros fatores, a aplicação teve seus efeitos sobre esta enfermidade controlados quando se aplicou o Gold Fós associado a um fungicida cúprico e ao Viçosa Café associado ao Bordasul.
As enfermidades Phoma e a Ascochyta (Phoma sp e Ascochyta coffeae) foram também avaliadas. Essas doenças ocasionam a seca dos ramos e ponteiros, uma desfolha intensa, afetando também a produção. A avaliação constatou que nos meses de suas maiores incidências, o tratamento com Bordasul foi mais eficiente, seguido do Viçosa Café. Empatados com o terceiro melhor resultado foram as associações do Viçosa Café com o Bordasul e do Gold Fós com um fungicida cúprico. Observa-se que o Viçosa Café foi eficiente em manter os teores de zinco na planta em valores adequados durante todo o período experimental.
Os tratamentos com Sulfocal ou Sulfocal em associação à um fungicida cúprico, adiantaram a colheita em cerca de 20 dias. Esse fato é revelante no caso da necessidade de escalonamento da colheita na propriedade. Quando a mão-de-obra da região não é suficiente em quantidade para a colheita, parte da lavoura seria tratada com esses produtos sendo colhidas primeiramente, para em seguida colher a área não tratada.
Na produção de mudas, o Amino Fós (26% de fósforo, 17% de cálcio, 5,4% de nitrogênio, 0,9% de enxofre, 0,8% de magnésio e 1,45% de ferro), produto da RCN Agro, que foi utilizado durante a fase de viveiro em quatro aplicações, sendo este produto superior ao tratamento convencional e a aqueles onde se utilizou produtos similares. O Amino Fós proporcionou mudas mais vigorosas, apresentando um maior peso seco tanto da parte aérea quanto do sistema radicular, onde a relação Sistema Radicular/Parte Aérea permaneceu em equilíbrio adequado sem qualquer parte sobressair em relação a outra. As mudas foram levadas ao campo e tiveram bom desenvolvimento.
SERVIÇO: RCN Agro Comércio Importação Exportação Ltda.
Rua Barão do Rio Branco 1746, Santa Isabel - Tel (11) 4656-1596
E-mail: rcn@rcnagro.com.br
FILIAL ITÁPOLIS/SP: Gerente : Carlos Fernandes
Endereço: Rua Rodrigues Alves, 931
Tel.: (16) 3262-8779 / Fax: 3262-8806
E-mail: rcnitapolis@ig.com.br
Mais informações:
D2 Comunicação – (11) 5589.4433 / 9635-2805
Os resultados obtidos, na pesquisa, foram efetivos na produção, o controle de pragas, doenças e o estado nutricional das plantas. A associação do Viçosa Café, produto que apresenta em sua constituição 10% de potássio, 1% de magnésio, 10% de cobre, 2% de manganês, 10% de enxofre, 6% de zinco e 10% de cálcio, com o Bordasul (35% de Cobre e 10% de Cálcio) em cinco aplicações do florescimento no período de outubro a abril, proporcionou uma produção de 40,14 sc/ha superior ao produto concorrente cuja produção foi a de 32 sc/ha quando aplicado em uma lavoura de cafeeiros da variedade Catuaí IAC–15, em espaçamento tradicional e em um ano de baixa produção.
A ferrugem do cafeeiro (Hemileia vastatrix Berk & Br) é uma enfermidade que causa a desfolha das plantas, compromete o florescimento e reduz a produção do ano seguinte em cerca de 30%. A utilização de produtos preventivos a essa enfermidade produzido pela RCN Agro, aplicados em doses e épocas recomendadas, como os cúpricos Viçosa Café, Bordasul, a associação do Viçosa Café com o Bordasul e mesmo a aplicação de Gold Fós associado a um cúprico foram efetivos no controle da ferrugem do cafeeiro, nos anos de baixa produção.
Quanto à cercosporiose (Cercospora coffeicola Berk & Cook), enfermidade caracterizada por condições adversas, tais como deficiência ou desequilíbrio nutricional, insolação, ventos frios entre outros fatores, a aplicação teve seus efeitos sobre esta enfermidade controlados quando se aplicou o Gold Fós associado a um fungicida cúprico e ao Viçosa Café associado ao Bordasul.
As enfermidades Phoma e a Ascochyta (Phoma sp e Ascochyta coffeae) foram também avaliadas. Essas doenças ocasionam a seca dos ramos e ponteiros, uma desfolha intensa, afetando também a produção. A avaliação constatou que nos meses de suas maiores incidências, o tratamento com Bordasul foi mais eficiente, seguido do Viçosa Café. Empatados com o terceiro melhor resultado foram as associações do Viçosa Café com o Bordasul e do Gold Fós com um fungicida cúprico. Observa-se que o Viçosa Café foi eficiente em manter os teores de zinco na planta em valores adequados durante todo o período experimental.
Os tratamentos com Sulfocal ou Sulfocal em associação à um fungicida cúprico, adiantaram a colheita em cerca de 20 dias. Esse fato é revelante no caso da necessidade de escalonamento da colheita na propriedade. Quando a mão-de-obra da região não é suficiente em quantidade para a colheita, parte da lavoura seria tratada com esses produtos sendo colhidas primeiramente, para em seguida colher a área não tratada.
Na produção de mudas, o Amino Fós (26% de fósforo, 17% de cálcio, 5,4% de nitrogênio, 0,9% de enxofre, 0,8% de magnésio e 1,45% de ferro), produto da RCN Agro, que foi utilizado durante a fase de viveiro em quatro aplicações, sendo este produto superior ao tratamento convencional e a aqueles onde se utilizou produtos similares. O Amino Fós proporcionou mudas mais vigorosas, apresentando um maior peso seco tanto da parte aérea quanto do sistema radicular, onde a relação Sistema Radicular/Parte Aérea permaneceu em equilíbrio adequado sem qualquer parte sobressair em relação a outra. As mudas foram levadas ao campo e tiveram bom desenvolvimento.
SERVIÇO: RCN Agro Comércio Importação Exportação Ltda.
Rua Barão do Rio Branco 1746, Santa Isabel - Tel (11) 4656-1596
E-mail: rcn@rcnagro.com.br
FILIAL ITÁPOLIS/SP: Gerente : Carlos Fernandes
Endereço: Rua Rodrigues Alves, 931
Tel.: (16) 3262-8779 / Fax: 3262-8806
E-mail: rcnitapolis@ig.com.br
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Já são conhecidos os vencedores do Prêmio Tortuga de Jornalismo, que valoriza a imprensa agropecuária
Os jornalistas Ivaci Matias (Programa Globo Rural), Vera Ondei (Revista DBO Rural) e Beth Melo (Jornal O Estado de São Paulo) foram os grandes vencedores do Prêmio Tortuga de Jornalismo, iniciativa da Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, empresa líder em Nutrição Animal no País, para valorizar os trabalhos jornalísticos que destacam as alternativas para aumento da produção animal no Brasil.
Participaram do Prêmio Tortuga de Jornalismo mais de uma centena de reportagens em televisão, revistas e jornais, enviadas por jornalistas de todas as regiões do País. Os trabalhos foram julgados por uma banca de experientes profissionais da imprensa.
Vera Ondei foi a grande vencedora do Prêmio Tortuga de Jornalismo – Troféu Guido Gatta – Categoria Revista. Sua reportagem “No Ralo da Natureza”, focou um dos problemas mais graves da pecuária do Brasil, que afeta o país como um todo e que ainda não tem merecido a atenção devida: a erosão do solo. O tema é tão atual e importante, que mereceu dez páginas da revista e chamada de capa, com foto que choca pelo desastre ambiental que a erosão provoca. “Tudo isso por si só já valeria o prêmio, mas ele tornou-se ainda mais justo pela variedade das fontes consultadas, pelo texto fácil e correção técnica com que o assunto foi conduzido”, informa João Castanho Dias.
Ivaci Matias foi o grande vencedor do Prêmio Tortuga de Jornalismo – Troféu Layr Pereira – Categoria Televisão, com a reportagem “Amendoim Forrageiro”, cujo principal mérito – destacados pela comissão julgadora – foi o redescobrimento de uma forrageira nativa do Brasil, rústica, alto nível de proteína e que certamente será mais uma excelente opção de alimento para o gado. Depois que a matéria foi levada ao ar pelo Programa Globo Rural, aumentou sensivelmente a procura de mudas do amendoim. “A reportagem mereceu o prêmio pela novidade do tema, pela clareza e extensão das entrevistas (feitas em várias parte do Brasil e da Bolívia), pela qualidade das imagens e da edição final”, afirma o jornalista João Castanho Dias, que coordenou o Prêmio Tortuga de Jornalismo.
Beth Melo foi a grande vencedora do Prêmio Tortuga de Jornalismo – Troféu Ivo Marega – Categoria Jornal, com a reportagem Novo Pólo da Pecuária, publicada no Suplemento Agrícola, do Jornal O Estado de São Paulo. A matéria aborda a pecuária de corte no sul do Pará, focada principalmente no projeto desenvolvido pelos irmãos Quagliatto na região. Beth Melo também entrevistou outros criadores, proprietário de frigorífico e pesquisador da Embrapa. “A alma do jornalismo são as grandes reportagens e a matéria resgata essa característica que está desaparecendo da imprensa brasileira, além da qualidade do texto, das informações, das fotos e da edição final”, ressalta Castanho.
O ganhador de cada uma das três categorias do Prêmio Tortuga de Jornalismo receberá a importância líqüida de R$ 8.000,00, além dos troféus. A Tortuga homenageará diretores que trabalham na empresa há 50 anos, dando seu nome aos três troféus do concurso. Beth Melo, vencedora da categoria Jornal, receberá o Troféu Ivo Marega; Vera Ondei, vencedora da categoria Revista, o Troféu Guido Gatta; e Ivaci Matias, vencedor da categoria Televisão, o Troféu Layr Pereira.
A entrega do Prêmio Tortuga de Jornalismo será feita no dia 15 de abril na cidade de São Paulo.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
Participaram do Prêmio Tortuga de Jornalismo mais de uma centena de reportagens em televisão, revistas e jornais, enviadas por jornalistas de todas as regiões do País. Os trabalhos foram julgados por uma banca de experientes profissionais da imprensa.
Vera Ondei foi a grande vencedora do Prêmio Tortuga de Jornalismo – Troféu Guido Gatta – Categoria Revista. Sua reportagem “No Ralo da Natureza”, focou um dos problemas mais graves da pecuária do Brasil, que afeta o país como um todo e que ainda não tem merecido a atenção devida: a erosão do solo. O tema é tão atual e importante, que mereceu dez páginas da revista e chamada de capa, com foto que choca pelo desastre ambiental que a erosão provoca. “Tudo isso por si só já valeria o prêmio, mas ele tornou-se ainda mais justo pela variedade das fontes consultadas, pelo texto fácil e correção técnica com que o assunto foi conduzido”, informa João Castanho Dias.
Ivaci Matias foi o grande vencedor do Prêmio Tortuga de Jornalismo – Troféu Layr Pereira – Categoria Televisão, com a reportagem “Amendoim Forrageiro”, cujo principal mérito – destacados pela comissão julgadora – foi o redescobrimento de uma forrageira nativa do Brasil, rústica, alto nível de proteína e que certamente será mais uma excelente opção de alimento para o gado. Depois que a matéria foi levada ao ar pelo Programa Globo Rural, aumentou sensivelmente a procura de mudas do amendoim. “A reportagem mereceu o prêmio pela novidade do tema, pela clareza e extensão das entrevistas (feitas em várias parte do Brasil e da Bolívia), pela qualidade das imagens e da edição final”, afirma o jornalista João Castanho Dias, que coordenou o Prêmio Tortuga de Jornalismo.
Beth Melo foi a grande vencedora do Prêmio Tortuga de Jornalismo – Troféu Ivo Marega – Categoria Jornal, com a reportagem Novo Pólo da Pecuária, publicada no Suplemento Agrícola, do Jornal O Estado de São Paulo. A matéria aborda a pecuária de corte no sul do Pará, focada principalmente no projeto desenvolvido pelos irmãos Quagliatto na região. Beth Melo também entrevistou outros criadores, proprietário de frigorífico e pesquisador da Embrapa. “A alma do jornalismo são as grandes reportagens e a matéria resgata essa característica que está desaparecendo da imprensa brasileira, além da qualidade do texto, das informações, das fotos e da edição final”, ressalta Castanho.
O ganhador de cada uma das três categorias do Prêmio Tortuga de Jornalismo receberá a importância líqüida de R$ 8.000,00, além dos troféus. A Tortuga homenageará diretores que trabalham na empresa há 50 anos, dando seu nome aos três troféus do concurso. Beth Melo, vencedora da categoria Jornal, receberá o Troféu Ivo Marega; Vera Ondei, vencedora da categoria Revista, o Troféu Guido Gatta; e Ivaci Matias, vencedor da categoria Televisão, o Troféu Layr Pereira.
A entrega do Prêmio Tortuga de Jornalismo será feita no dia 15 de abril na cidade de São Paulo.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb. 17.291)
Ponta Porã : Dia de campo da Jotabasso reuniu 1255 pessoas
Com uma extensa programação em sua unidade de produção de sementes, a Jotabasso reuniu 1255 pessoas na última quinta e sexta-feira (29 e 30), para um dia de campo, em Ponta Porã. Produtores rurais, agrônomos, estudantes e técnicos conheceram todas as tecnologias empregadas na fazenda da empresa, participaram de palestras e de exposição de máquinas.
Um dos palestrantes convidados foi o Prof. Dr. Leopoldo Baudet, da Universidade Federal de Pelotas, que discutiu sobre “Cuidados no plantio da soja”. As demais palestras foram realizadas nas estações experimentais da Embrapa Agropecuária Oeste/Fundação Vegetal, Coodetec e Monsoy, onde cada empresa apresentou suas pesquisas. As principais tecnologias apresentadas pela Embrapa e Fundação Vegetal foram as cultivares de soja 239, 240 e 241, que estarão disponíveis ao produtor rural para a próxima safra.
Os participantes também conheceram a produção de sementes da fazenda, através de um passeio de ônibus na propriedade. A programação finalizou com uma exposição de máquinas agrícolas, que reuniu as empresas Alfamaq, Shark, Jumil, Equagril, Agricase, Ciarama Máquinas, Perkal e Fockink.
Este evento foi um dos dias de campo sobre a cultura da soja que a Embrapa Agropecuária Oeste e a Fundação Vegetal estão realizando de janeiro a março deste ano. O próximo será em Eldorado, na Fazenda Rancho Alegre, na próxima terça-feira, 03/02.
Isabela Schwengber – DRT/MS: 167
Suelma Bonatto
Área de Comunicação Empresarial
Embrapa Agropecuária Oeste
Um dos palestrantes convidados foi o Prof. Dr. Leopoldo Baudet, da Universidade Federal de Pelotas, que discutiu sobre “Cuidados no plantio da soja”. As demais palestras foram realizadas nas estações experimentais da Embrapa Agropecuária Oeste/Fundação Vegetal, Coodetec e Monsoy, onde cada empresa apresentou suas pesquisas. As principais tecnologias apresentadas pela Embrapa e Fundação Vegetal foram as cultivares de soja 239, 240 e 241, que estarão disponíveis ao produtor rural para a próxima safra.
Os participantes também conheceram a produção de sementes da fazenda, através de um passeio de ônibus na propriedade. A programação finalizou com uma exposição de máquinas agrícolas, que reuniu as empresas Alfamaq, Shark, Jumil, Equagril, Agricase, Ciarama Máquinas, Perkal e Fockink.
Este evento foi um dos dias de campo sobre a cultura da soja que a Embrapa Agropecuária Oeste e a Fundação Vegetal estão realizando de janeiro a março deste ano. O próximo será em Eldorado, na Fazenda Rancho Alegre, na próxima terça-feira, 03/02.
Isabela Schwengber – DRT/MS: 167
Suelma Bonatto
Área de Comunicação Empresarial
Embrapa Agropecuária Oeste
MAPA LIBERA VERBAS PARA PROGRAMAS DE DEFESA SANITÁRIA ANIMAL E VEGETAL
Desta vez, 12 estados serão beneficiados
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, anunciou hoje (30/01) a liberação de R$ 7,1 milhões para os programas de defesa animal e vegetal de 12 estados, com ênfase no controle da febre aftosa. “Esses recursos são fundamentais para que esses estados reforcem suas ações de vigilância e preservem a sanidade vegetal e de seus rebanhos”.
O dinheiro está sendo liberado por intermédio de convênios assinados entre o Mapa e as Secretarias de Agricultura dos Estados. Os recursos serão aplicados na profilaxia e erradicação da febre aftosa, prevenção e controle de brucelose, tuberculose, raiva dos herbívoros e doenças dos suínos, trânsito de vegetais e controle de doenças exóticas, além da execução de outras atividades nesse setor.
Os estados a serem beneficiados com os recursos são os seguintes: Santa Catarina (R$ 400.000,00), Minas Gerais (R$ 835.452,00), Bahia (R$ 800.000,00), Pernambuco (R$ 440.480,00), Goiás (R$ 632.304,00), Espírito Santo (R$ 200.000,00), São Paulo (R$ 350.000,00), Sergipe (R$ 250.000,00), Rondônia (R$ 600.000,00), Mato Grosso (R$ 1.173.521,30), Mato Grosso do Sul (R$ 1.173.520,30) e Paraíba (R$ 280.000,00).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, anunciou hoje (30/01) a liberação de R$ 7,1 milhões para os programas de defesa animal e vegetal de 12 estados, com ênfase no controle da febre aftosa. “Esses recursos são fundamentais para que esses estados reforcem suas ações de vigilância e preservem a sanidade vegetal e de seus rebanhos”.
O dinheiro está sendo liberado por intermédio de convênios assinados entre o Mapa e as Secretarias de Agricultura dos Estados. Os recursos serão aplicados na profilaxia e erradicação da febre aftosa, prevenção e controle de brucelose, tuberculose, raiva dos herbívoros e doenças dos suínos, trânsito de vegetais e controle de doenças exóticas, além da execução de outras atividades nesse setor.
Os estados a serem beneficiados com os recursos são os seguintes: Santa Catarina (R$ 400.000,00), Minas Gerais (R$ 835.452,00), Bahia (R$ 800.000,00), Pernambuco (R$ 440.480,00), Goiás (R$ 632.304,00), Espírito Santo (R$ 200.000,00), São Paulo (R$ 350.000,00), Sergipe (R$ 250.000,00), Rondônia (R$ 600.000,00), Mato Grosso (R$ 1.173.521,30), Mato Grosso do Sul (R$ 1.173.520,30) e Paraíba (R$ 280.000,00).
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PLANTIO DIRETO NA PALHA JÁ OCUPA 20 MILHÕES DE HECTARES
O plantio direto na palha já ocupa cerca de 20 milhões de hectares das lavouras comerciais brasileiras de grãos. Isso representa quase 41% dos 46,6 milhões de hectares ocupados pela atividade agrícola no país, principalmente com as culturas de soja, milho, algodão e feijão. A estimativa é da Federação Brasileira de Plantio Direito na Palha, que esteve reunida recentemente com o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, para pedir apoio ao estímulo do emprego desse modelo de produção na agricultura nacional. No encontro, a entidade também propôs a criação de um prêmio de qualidade agrícola, com ênfase no rastreamento e certificação do produto.
Esse sistema de produção é um das formas de agricultura sustentável. O plantio direto consiste em plantar sem revolvimento do solo por arado ou grade, não permitindo a erosão e mantendo os nutrientes na terra, inclusive os originários de restos de culturas anteriores. A palha sobre a superfície protege o solo contra o impacto das gotas de chuva, possibilitando maior infiltração de água e menor arraste de terra. Segundo o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), essa técnica – adequada aos pequenos e médios produtores e à agricultura familiar - reduz em até 90% as perdas de terra e em até 70% a enxurrada.
“O plantio direto na malha reduz em quase 10% do custo de produção”, destaca o presidente da Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha, Ivo Mello. “Nesse modelo de produção, há uma diminuição do uso de defensivos agrícolas, de aviões agrícolas e de mão-de-obra.” De acordo com o dirigente da entidade – produtor em Alegrete (RS) -, esse modelo preconiza o máximo de eficiência com o mínimo de interferência no ambiente. “O sistema de plantio direto na palha é a melhor forma de agricultura sustentável”, defende. “Essa técnica de plantio tem enormes benefícios ambientais.”
Hoje, o plantio direto da palha é empregado no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Minas Gerais, entre outros estados. Pelos cálculos de Mello, esse modelo de produção é adotado em 75% das lavouras gaúchas. Na audiência com Rodrigues, o presidente da entidade pediu que o ministério reconheça as conclusões do 2º Congresso Mundial de Agricultura Conservacionista, realizado em Foz do Iguaçu (PR) em 2003. Ele também convidou o ministro para fazer a palestra de abertura do 9º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palho, previsto para o final de junho, em Chapecó (SC).
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Esse sistema de produção é um das formas de agricultura sustentável. O plantio direto consiste em plantar sem revolvimento do solo por arado ou grade, não permitindo a erosão e mantendo os nutrientes na terra, inclusive os originários de restos de culturas anteriores. A palha sobre a superfície protege o solo contra o impacto das gotas de chuva, possibilitando maior infiltração de água e menor arraste de terra. Segundo o Instituto Agronômico de Campinas (IAC), essa técnica – adequada aos pequenos e médios produtores e à agricultura familiar - reduz em até 90% as perdas de terra e em até 70% a enxurrada.
“O plantio direto na malha reduz em quase 10% do custo de produção”, destaca o presidente da Federação Brasileira de Plantio Direto na Palha, Ivo Mello. “Nesse modelo de produção, há uma diminuição do uso de defensivos agrícolas, de aviões agrícolas e de mão-de-obra.” De acordo com o dirigente da entidade – produtor em Alegrete (RS) -, esse modelo preconiza o máximo de eficiência com o mínimo de interferência no ambiente. “O sistema de plantio direto na palha é a melhor forma de agricultura sustentável”, defende. “Essa técnica de plantio tem enormes benefícios ambientais.”
Hoje, o plantio direto da palha é empregado no Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Goiás e Minas Gerais, entre outros estados. Pelos cálculos de Mello, esse modelo de produção é adotado em 75% das lavouras gaúchas. Na audiência com Rodrigues, o presidente da entidade pediu que o ministério reconheça as conclusões do 2º Congresso Mundial de Agricultura Conservacionista, realizado em Foz do Iguaçu (PR) em 2003. Ele também convidou o ministro para fazer a palestra de abertura do 9º Encontro Nacional de Plantio Direto na Palho, previsto para o final de junho, em Chapecó (SC).
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SBPC defende mudanças no parecer da Lei de Biossegurança
O presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Ennio Candoti, defendeu, nesta sexta-feira (30), mudanças no substitutivo - apresentado pelo ex-líder do governo e atual ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo - ao projeto de Lei de Biossegurança que tramita no Congresso.
Após reunião na capital federal com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Candoti reconheceu a necessidade de ajustes no texto para definir as competências da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Segundo ele, pareceres da CTNBio devem ter caráter terminativo apenas para pesquisa científica, ao passo que a liberação comercial deve ficar a cargo do governo federal.
"Basta suprimir alguns itens que causam interpretações que levam à exclusão das competências dos órgãos normativos existentes para a liberação comercial. A liberação comercial exige o cuidado para que se respeitem as normas nacionais e internacionais", afirmou, preocupado com a aprovação de uma lei que retire competências dos órgãos fiscalizadores.
A ex-presidente da SBPC Glaci Zanca, que também participou da reunião, disse que a definição das competências para evitar a paralisação das pesquisas por conta de ações na Justiça é fundamental. Ela defende a elaboração de um projeto de consenso no qual todos os pontos sejam acordados para que não tenhamos um marco legal com problemas na sua implementação. "Se há conflitos nos termos jurídicos, eles têm que ser dirimidos. Não podemos ter outra moratória nas pesquisas", afirmou Zanca, que presidiu a SBPC de 1999 a 2003.
Fonte: Agência Carta Maior
Após reunião na capital federal com a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, Candoti reconheceu a necessidade de ajustes no texto para definir as competências da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). Segundo ele, pareceres da CTNBio devem ter caráter terminativo apenas para pesquisa científica, ao passo que a liberação comercial deve ficar a cargo do governo federal.
"Basta suprimir alguns itens que causam interpretações que levam à exclusão das competências dos órgãos normativos existentes para a liberação comercial. A liberação comercial exige o cuidado para que se respeitem as normas nacionais e internacionais", afirmou, preocupado com a aprovação de uma lei que retire competências dos órgãos fiscalizadores.
A ex-presidente da SBPC Glaci Zanca, que também participou da reunião, disse que a definição das competências para evitar a paralisação das pesquisas por conta de ações na Justiça é fundamental. Ela defende a elaboração de um projeto de consenso no qual todos os pontos sejam acordados para que não tenhamos um marco legal com problemas na sua implementação. "Se há conflitos nos termos jurídicos, eles têm que ser dirimidos. Não podemos ter outra moratória nas pesquisas", afirmou Zanca, que presidiu a SBPC de 1999 a 2003.
Fonte: Agência Carta Maior
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