A Delegacia Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul pretende concluir na próxima semana o levantamento da área plantada com soja transgênica no Estado. De acordo com o delegado Francisco Signor, os dados preliminares indicam que cerca de 60% dos 3,8 milhões de hectares cultivados na safra que começa a ser colhida em março receberam sementes geneticamente modificadas.
Esta será a primeira apuração oficial sobre a extensão das lavouras transgênicas no Estado, feita com base nos Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) assinados pelos produtores para legalizar a safra 2003/04 nos termos da lei de conversão da Medida Provisória 131. Até então, as estimativas extra-oficiais de entidades de produtores falavam em percentuais de até 80%.
Signor afirmou também que, assim como a safra transgênica 2003/04, a anterior também poderá ser comercializada até o limite de 31 de janeiro de 2005 estabelecido pela MP 131, depois convertida na lei 10.814. Até agora os produtores acreditavam que a safra 2002/03, legalizada pela MP 113 (depois lei 10.688) poderia ser vendida só até o fim deste mês.
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sexta-feira, janeiro 30, 2004
Viagens técnicas ao exterior impulsionam agricultura brasileira
Produtores rurais tomam contato com novas tecnologias destinadas a aumentar a produtividade no campo
O agronegócio brasileiro, na contramão da crise e do baixo crescimento da economia, apresentou enorme avanço nos últimos anos, batendo sucessivos recordes de produção. As vendas externas de produtos agrícolas levaram a balança comercial do setor a seu melhor desempenho. Segundo o Ministério da Agricultura, em 2003 as exportações somaram US$ 30,6 bilhões, 23,35% mais do que em 2002. O superávit do setor foi de US$ 25,8 bilhões, contra US$ 20,3 bilhões em 2002.
De acordo com Evaristo Machado Netto, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), esse desempenho é resultado de investimento em novas tecnologias e aperfeiçoamento de técnicas de plantio, cultivo e colheita. “Além de adquirir máquinas e equipamentos modernos, muitos produtores vão ao exterior trocar experiências e verificar as tendências do mercado”, afirma Evaristo. Não sem motivo, o campo é um dos grandes responsáveis pelos superávits da balança comercial brasileira. Além do complexo soja, estão na linha de frente as carnes, açúcar, café, laranja etc.
Em todos os Estados, as cooperativas agropecuárias têm um papel de extrema importância para o sucesso do agronegócio. Em São Paulo, movimentaram R$ 5,8 bilhões do total de R$ 20,9 bilhões faturados pelo agronegócio no Estado em 2002, segundo os últimos dados apresentados pela Ocesp. São 118 cooperativas, com 115.738 cooperados e que geram 23 mil empregos diretos.
As viagens a outros países, que vêm ganhando impulso entre os produtores rurais, são parte da estratégia de crescimento. Um bom exemplo é o da Cooperativa Tritícola Sarandi (Cotrisal), com sede na cidade do mesmo nome, no noroeste do Rio Grande do Sul. Dando continuidade a um projeto de aprendizado técnico no exterior, em parceria com uma grande empresa do ramo de agronegócios, um grupo de 42 produtores viajou no final de agosto passado aos Estados Unidos para aprimorar e conhecer novas técnicas de produção, além de observar as novas tendências do setor. “O agricultor precisa voltar ao Brasil com a certeza de onde e como deve investir seu dinheiro para obter o melhor rendimento na próxima safra”, diz Walter Vontobel, presidente da Cotrisal.
Para obter os melhores resultados, os agricultores contratam empresas especializadas na elaboração de roteiros. “Nesses momentos, o que conta é a experiência de uma agência que faça todos os contatos e escolha para nos acompanhar técnicos capazes e dispostos a nos passar informações sobre produção, clima, solos e novas tecnologias", afirma Jairo Kohlrausch, vice-presidente da Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí (Cotrijal), que viajou à Argentina em dezembro.
A Traveland Viagens e Turismo, de São Paulo, é líder nesse nicho de negócios. "Não basta colocar o grupo no avião e acompanhá-lo ao exterior. É preciso saber o momento ideal da viagem e o local mais adequado ao cumprimento dos objetivos propostos. É inútil levar um produtor de laranja para conhecer plantações de trigo na Argentina ou um produtor de trigo aos laranjais da Flórida, nos EUA. O roteiro certo, na época certa, é o ponto de partida para que o agricultor volte ao Brasil com amplo conhecimento do negócio”, explica Márcio Moreno, diretor da Traveland. A empresa realiza esse tipo de viagem há mais de cinco anos. Responsabiliza-se pela operacionalização, coordenação e acompanhamento dos participantes antes, durante e no retorno ao país. Além de projetos agrícolas, fazendas e universidades, os grupos visitam cooperativas, centros de pesquisa e Bolsas de Mercadorias e Futuros.
A Traveland também atua no sentido inverso, com viagens técnicas receptivas. De 30 de janeiro a 7 de fevereiro ela acompanha um grupo formado por professores e produtores canadenses, que vieram ao Brasil para conhecer os sistemas de produção de energia do país.
Ex-Libris Comunicação Integrada
Tels.: (11) 3266-6609 / 3266-9125 / 3284-2054 / 3284-7633
O agronegócio brasileiro, na contramão da crise e do baixo crescimento da economia, apresentou enorme avanço nos últimos anos, batendo sucessivos recordes de produção. As vendas externas de produtos agrícolas levaram a balança comercial do setor a seu melhor desempenho. Segundo o Ministério da Agricultura, em 2003 as exportações somaram US$ 30,6 bilhões, 23,35% mais do que em 2002. O superávit do setor foi de US$ 25,8 bilhões, contra US$ 20,3 bilhões em 2002.
De acordo com Evaristo Machado Netto, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), esse desempenho é resultado de investimento em novas tecnologias e aperfeiçoamento de técnicas de plantio, cultivo e colheita. “Além de adquirir máquinas e equipamentos modernos, muitos produtores vão ao exterior trocar experiências e verificar as tendências do mercado”, afirma Evaristo. Não sem motivo, o campo é um dos grandes responsáveis pelos superávits da balança comercial brasileira. Além do complexo soja, estão na linha de frente as carnes, açúcar, café, laranja etc.
Em todos os Estados, as cooperativas agropecuárias têm um papel de extrema importância para o sucesso do agronegócio. Em São Paulo, movimentaram R$ 5,8 bilhões do total de R$ 20,9 bilhões faturados pelo agronegócio no Estado em 2002, segundo os últimos dados apresentados pela Ocesp. São 118 cooperativas, com 115.738 cooperados e que geram 23 mil empregos diretos.
As viagens a outros países, que vêm ganhando impulso entre os produtores rurais, são parte da estratégia de crescimento. Um bom exemplo é o da Cooperativa Tritícola Sarandi (Cotrisal), com sede na cidade do mesmo nome, no noroeste do Rio Grande do Sul. Dando continuidade a um projeto de aprendizado técnico no exterior, em parceria com uma grande empresa do ramo de agronegócios, um grupo de 42 produtores viajou no final de agosto passado aos Estados Unidos para aprimorar e conhecer novas técnicas de produção, além de observar as novas tendências do setor. “O agricultor precisa voltar ao Brasil com a certeza de onde e como deve investir seu dinheiro para obter o melhor rendimento na próxima safra”, diz Walter Vontobel, presidente da Cotrisal.
Para obter os melhores resultados, os agricultores contratam empresas especializadas na elaboração de roteiros. “Nesses momentos, o que conta é a experiência de uma agência que faça todos os contatos e escolha para nos acompanhar técnicos capazes e dispostos a nos passar informações sobre produção, clima, solos e novas tecnologias", afirma Jairo Kohlrausch, vice-presidente da Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí (Cotrijal), que viajou à Argentina em dezembro.
A Traveland Viagens e Turismo, de São Paulo, é líder nesse nicho de negócios. "Não basta colocar o grupo no avião e acompanhá-lo ao exterior. É preciso saber o momento ideal da viagem e o local mais adequado ao cumprimento dos objetivos propostos. É inútil levar um produtor de laranja para conhecer plantações de trigo na Argentina ou um produtor de trigo aos laranjais da Flórida, nos EUA. O roteiro certo, na época certa, é o ponto de partida para que o agricultor volte ao Brasil com amplo conhecimento do negócio”, explica Márcio Moreno, diretor da Traveland. A empresa realiza esse tipo de viagem há mais de cinco anos. Responsabiliza-se pela operacionalização, coordenação e acompanhamento dos participantes antes, durante e no retorno ao país. Além de projetos agrícolas, fazendas e universidades, os grupos visitam cooperativas, centros de pesquisa e Bolsas de Mercadorias e Futuros.
A Traveland também atua no sentido inverso, com viagens técnicas receptivas. De 30 de janeiro a 7 de fevereiro ela acompanha um grupo formado por professores e produtores canadenses, que vieram ao Brasil para conhecer os sistemas de produção de energia do país.
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BRASIL TERÁ PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BATATA PRÉ-FRITA CONGELADA
Minas Gerais sediará a primeira fábrica de batata pré-frita congelada do país. A informação foi dada hoje (30/01) ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, pelo presidente da Associação Brasileira de Batata (ABB), Marcelo Carvalho. Investimento de R$ 30 milhões, a nova unidade deverá ser instalada em um dos municípios da região do Alto Paranaíba. Segundo Carvalho, o empreendimento deve começar a operar no segundo semestre de 2005 e vai gerar 150 empregos diretos e 450 indiretos.
A nova agroindústria atenderá basicamente o mercado interno. Hoje, 100% das batatas pré-fritas congeladas consumidas no país são importadas da Argentina, União Européia, Estados Unidos e Canadá. As importações, revelou Carvalho, chegam a cerca de 100 mil toneladas/ano, representando US$ 100 milhões. "A empresa deverá suprir pelo menos trinta por cento da demanda nacional", disse o presidente da ABB, que pediu o apoio político do ministro Roberto Rodrigues para o projeto.
Na próxima semana, será definido o município que sediará a fábrica. A previsão é de que as obras comecem entre março e abril deste ano. De acordo com Carvalho, a nova empresa é constituída por três grupos que reúnem mais de 20 produtores mineiros de batata. Além de recursos próprios dos investidores, o empreendimento contará com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de instituições de fomento do governo de Minas Gerais.
De acordo com Carvalho, hoje o Brasil só produz batata pré-frita congelada artesanalmente. A nova agroindústria fabricará ainda flocos de batata. O produto - destinado a alimentos infantis - também é importado pelo país. O estado de Minas Gerais foi escolhido para sediar o empreendimento porque é o maior produtor nacional de batata. As plantações da cultura ocupam uma área de 45 mil hectares, com uma produção média de 25 toneladas/ano por hectare.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A nova agroindústria atenderá basicamente o mercado interno. Hoje, 100% das batatas pré-fritas congeladas consumidas no país são importadas da Argentina, União Européia, Estados Unidos e Canadá. As importações, revelou Carvalho, chegam a cerca de 100 mil toneladas/ano, representando US$ 100 milhões. "A empresa deverá suprir pelo menos trinta por cento da demanda nacional", disse o presidente da ABB, que pediu o apoio político do ministro Roberto Rodrigues para o projeto.
Na próxima semana, será definido o município que sediará a fábrica. A previsão é de que as obras comecem entre março e abril deste ano. De acordo com Carvalho, a nova empresa é constituída por três grupos que reúnem mais de 20 produtores mineiros de batata. Além de recursos próprios dos investidores, o empreendimento contará com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de instituições de fomento do governo de Minas Gerais.
De acordo com Carvalho, hoje o Brasil só produz batata pré-frita congelada artesanalmente. A nova agroindústria fabricará ainda flocos de batata. O produto - destinado a alimentos infantis - também é importado pelo país. O estado de Minas Gerais foi escolhido para sediar o empreendimento porque é o maior produtor nacional de batata. As plantações da cultura ocupam uma área de 45 mil hectares, com uma produção média de 25 toneladas/ano por hectare.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Guepardo SLW FIA é Primeiro do Brasil a Operar com Boi Gordo
Fundo de Investimento de Ações inicia operações e trabalhará com commodities e derivativos
Janeiro, 2004 - Um Fundo de Investimento de Ações agressivo, destinado a investidores qualificados, composto por determinadas ações de 2º e 3º linha para gerar maior rentabilidade ao cliente, que contará com um diferencial por trabalhar com commodities e derivativos. Este é o Guepardo SLW FIA, que está iniciando suas operações e que será gerido pela SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Como conselheiro principal, o fundo terá Octávio Ferreira de Magalhães, com experiência de sete anos no mercado de Boi Gordo.
Um dos focos das operações em commodities do fundo será o Boi Gordo, devido a experiência acumulada dos conselheiros Octávio de Magalhães e de seu pai, Carlos Eduardo de Magalhães, da fazenda Barreiro Rico, presente no mercado de Boi Gordo desde a sua criação. A gestão do fundo fica por conta de Peter Weiss, sócio-diretor da SLW.
"O Guepardo conta com um diferencial de mercado. Há vários Fundos de investimento, mas operando commodities e derivativos são poucos; Boi Gordo, nenhum. Com este fundo, usamos o know how dos conselheiros para atrair os investidores financeiros", explica Octávio de Magalhães. "Nosso objetivo é bater a rentabilidade da Bovespa", finaliza.
Como o fundo é voltado para investidores qualificados, é necessário que o interessado faça uma aplicação mínima de R$ 50 mil, tenha um patrimônio mínimo de R$ 5 milhões ou aplicado um mínimo de R$ 250 mil em Renda Variável.
"Iremos aproveitar um nicho que ninguém no mercado está olhando: o agrícola, tendo como foco principal o boi gordo. E como será um fundo que atuará num nicho relativamente novo, queremos destiná-lo a um público mais qualificado que, normalmente, entende melhor de mercado financeiro", explica Peter Weiss.
Sobre a SLW
A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda está há 25 anos no Mercado de Capitais e hoje é uma das mais importantes Corretoras de Valores independentes do Brasil. Atua na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), sob a supervisão permanente dos sócios-diretores, e oferece aos clientes a opção de operar diretamente em suas mesas de operações ou via home broker (serviço de operações por meio eletrônico – internet), para comprar e vender ações em tempo real pelo site NetAções (www.netacoes.com.br). Através do site o cliente pode acessar sua posição financeira, bem como acompanhar as cotações do mercado.
Entre os produtos e serviços da SLW, estão os fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Clubes de Investimento, Investidor Estrangeiro (lei 2689), Agente Fiduciário, cotação de Debêntures, assessoria em Leilões de Privatização e Incentivos Fiscais à Cultura/Cinema, Câmbio Comercial e Flutuante. A SLW Corretora de Seguros, coligada, opera em todos os ramos de seguros.
Mais informações sobre a empresa em www.slw.com.br
SPMJ Comunicações - Tel: (11) 289.2699
Sérgio Poroger
Janeiro, 2004 - Um Fundo de Investimento de Ações agressivo, destinado a investidores qualificados, composto por determinadas ações de 2º e 3º linha para gerar maior rentabilidade ao cliente, que contará com um diferencial por trabalhar com commodities e derivativos. Este é o Guepardo SLW FIA, que está iniciando suas operações e que será gerido pela SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Como conselheiro principal, o fundo terá Octávio Ferreira de Magalhães, com experiência de sete anos no mercado de Boi Gordo.
Um dos focos das operações em commodities do fundo será o Boi Gordo, devido a experiência acumulada dos conselheiros Octávio de Magalhães e de seu pai, Carlos Eduardo de Magalhães, da fazenda Barreiro Rico, presente no mercado de Boi Gordo desde a sua criação. A gestão do fundo fica por conta de Peter Weiss, sócio-diretor da SLW.
"O Guepardo conta com um diferencial de mercado. Há vários Fundos de investimento, mas operando commodities e derivativos são poucos; Boi Gordo, nenhum. Com este fundo, usamos o know how dos conselheiros para atrair os investidores financeiros", explica Octávio de Magalhães. "Nosso objetivo é bater a rentabilidade da Bovespa", finaliza.
Como o fundo é voltado para investidores qualificados, é necessário que o interessado faça uma aplicação mínima de R$ 50 mil, tenha um patrimônio mínimo de R$ 5 milhões ou aplicado um mínimo de R$ 250 mil em Renda Variável.
"Iremos aproveitar um nicho que ninguém no mercado está olhando: o agrícola, tendo como foco principal o boi gordo. E como será um fundo que atuará num nicho relativamente novo, queremos destiná-lo a um público mais qualificado que, normalmente, entende melhor de mercado financeiro", explica Peter Weiss.
Sobre a SLW
A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda está há 25 anos no Mercado de Capitais e hoje é uma das mais importantes Corretoras de Valores independentes do Brasil. Atua na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), sob a supervisão permanente dos sócios-diretores, e oferece aos clientes a opção de operar diretamente em suas mesas de operações ou via home broker (serviço de operações por meio eletrônico – internet), para comprar e vender ações em tempo real pelo site NetAções (www.netacoes.com.br). Através do site o cliente pode acessar sua posição financeira, bem como acompanhar as cotações do mercado.
Entre os produtos e serviços da SLW, estão os fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Clubes de Investimento, Investidor Estrangeiro (lei 2689), Agente Fiduciário, cotação de Debêntures, assessoria em Leilões de Privatização e Incentivos Fiscais à Cultura/Cinema, Câmbio Comercial e Flutuante. A SLW Corretora de Seguros, coligada, opera em todos os ramos de seguros.
Mais informações sobre a empresa em www.slw.com.br
SPMJ Comunicações - Tel: (11) 289.2699
Sérgio Poroger
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA E BIONEGÓCIOS
A Biotecnologia tem possibilitado avanços significativos nas áreas de ciências da vida, e os produtos biotecnológicos se tornaram importante parcela da economia. Em sendo uma tecnologia, o seu desenvolvimento não deve estar alijado do mercado, o que vem a exigir do pesquisador ou do profissional com uma idéia de um produto, processo ou serviço inovador a necessidade de possuir formação empreendedora. Tradicionalmente, os cursos de graduação não têm atendido a esse pré-requisito, justificando a oferta de curso com um perfil integrador entre a biotecnologia e o mercado. Além disso, muitos profissionais atuantes nas áreas onde a biotecnologia pode ser de grande contribuição se encontram desatualizados com relação às técnicas modernas de biologia molecular e de biotecnologia. O curso de "Biotecnologia e Bionegócios" visa também preencher essa lacuna. O trabalho de conclusão do curso, na forma de Plano de Negócios, visa capacitar o aluno para implantar a sua idéia na forma de pequena empresa de biotecnologia ou para licenciá-la para empresas já no mercado.
O objetivo primordial do Curso é proporcionar aos profissionais de ciências da vida uma formação integrada em biotecnologia sob uma ótica empreendedora. Para atingir este objetivo, cada disciplina será ministrada de maneira a apresentar o embasamento técnico da biotecnologia em questão ressaltando as oportunidades de negócios daquela tecnologia, exemplificadas com estudos de casos de empresas já estabelecidas no país ou no exterior. Em segundo lugar visa capacitar empreendedores na área de biotecnologia a inserirem sua inovação em produto, processo ou serviço no mercado.
O curso terá duração de dez meses, carga horária de 380 horas e será realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da PUCPR, com aulas no Campus São José dos Pinhais, Campus Curitiba e visitas a empresas de biotecnologia. O curso está sob a coordenação do Prof. Dr. Humberto Maciel França Madeira, tendo seu início em 26 de março encerrando-se em dezembro de 2004. As aulas ocorrerão as sextas das 19h às 22h40min e sábados das 8h às 17h10min.
Ele é dirigido à Profissionais e Empreendedores em Ciências Biológicas (Biologia, Farmácia, Bioquímica, Nutrição), Ciências Agrárias (Agronomia, Zootecnia), Ciências da Saúde (Medicina Veterinária, Medicina, Odontologia) e afins (Engenharia Química, Engenharia de Alimentos e Química).
As inscrições encontram-se abertas até 20 de fevereiro de 2004, na Secretaria de Pós-Graduação - CTCH – Térreo, Campus Curitiba da PUCPR, e pelo site http://www.pucpr.br/especializacao. Informações complementares em http://www.bionet.pucpr.br/bio2 e bionet@rla13.pucpr.br.
O objetivo primordial do Curso é proporcionar aos profissionais de ciências da vida uma formação integrada em biotecnologia sob uma ótica empreendedora. Para atingir este objetivo, cada disciplina será ministrada de maneira a apresentar o embasamento técnico da biotecnologia em questão ressaltando as oportunidades de negócios daquela tecnologia, exemplificadas com estudos de casos de empresas já estabelecidas no país ou no exterior. Em segundo lugar visa capacitar empreendedores na área de biotecnologia a inserirem sua inovação em produto, processo ou serviço no mercado.
O curso terá duração de dez meses, carga horária de 380 horas e será realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da PUCPR, com aulas no Campus São José dos Pinhais, Campus Curitiba e visitas a empresas de biotecnologia. O curso está sob a coordenação do Prof. Dr. Humberto Maciel França Madeira, tendo seu início em 26 de março encerrando-se em dezembro de 2004. As aulas ocorrerão as sextas das 19h às 22h40min e sábados das 8h às 17h10min.
Ele é dirigido à Profissionais e Empreendedores em Ciências Biológicas (Biologia, Farmácia, Bioquímica, Nutrição), Ciências Agrárias (Agronomia, Zootecnia), Ciências da Saúde (Medicina Veterinária, Medicina, Odontologia) e afins (Engenharia Química, Engenharia de Alimentos e Química).
As inscrições encontram-se abertas até 20 de fevereiro de 2004, na Secretaria de Pós-Graduação - CTCH – Térreo, Campus Curitiba da PUCPR, e pelo site http://www.pucpr.br/especializacao. Informações complementares em http://www.bionet.pucpr.br/bio2 e bionet@rla13.pucpr.br.
CONAB INICIA NOVO LEVANTAMENTO DA SAFRA
Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, iniciam na próxima segunda-feira (02/02) novo levantamento da safra 2003/2004. Será a terceira pesquisa de intenção de plantio das culturas de verão e a primeira para as culturas de segunda safra, tais como milho, sorgo, girassol, amendoim e feijão.
Até a próxima sexta-feira (06/02), 57 analistas vão visitar 494 municípios no Centro-Sul do País e nos estados de Tocantins, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí para realizar a pesquisa. O resultado deve ser divulgado na segunda quinzena de fevereiro pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo presidente da Conab, Luis Carlos Guedes Pinto.
Serão ouvidos por volta de 1,5 mil informantes, entre produtores, técnicos das secretarias estaduais de agricultura, de órgãos de assistência técnica e extensão rural das redes oficiais e privadas, revendedores de insumos e agentes financeiros. No último levantamento, divulgado em dezembro, a Conab estimou uma safra recorde de 129,7 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 5,5% sobre a colheita anterior (122,9 milhões de toneladas).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
imprensa@agricultura.gov.br
Até a próxima sexta-feira (06/02), 57 analistas vão visitar 494 municípios no Centro-Sul do País e nos estados de Tocantins, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí para realizar a pesquisa. O resultado deve ser divulgado na segunda quinzena de fevereiro pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo presidente da Conab, Luis Carlos Guedes Pinto.
Serão ouvidos por volta de 1,5 mil informantes, entre produtores, técnicos das secretarias estaduais de agricultura, de órgãos de assistência técnica e extensão rural das redes oficiais e privadas, revendedores de insumos e agentes financeiros. No último levantamento, divulgado em dezembro, a Conab estimou uma safra recorde de 129,7 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 5,5% sobre a colheita anterior (122,9 milhões de toneladas).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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Seminário apresenta alternativas às queimadas
Três experiências vitoriosas da Embrapa em agricultura familiar, com sistemas agroflorestais, na região amazônica, serão apresentadas no I Seminário Participativo de Alternativas ao Uso do Fogo para Agricultura Familiar, que será desenvolvido em Boa Vista e Rorainópolis.
O evento terá duas etapas: a primeira acontece nos dias 2 e 3 de fevereiro, no auditório da Casa Paulo VI, em Boa Vista. A segunda fase será nos dias 5 e 6, também de fevereiro, no auditório do Instituto Superior de Educação, em Rorainópolis.
Sistemas Agroflorestais em Áreas de Agricultores Familiares em Roraima, é o tema da primeira experiência que será apresentada no dia 2, a partir das 8:30 horas, pelo pesquisador Haron Xaud, da Embrapa Roraima; em parceria com o técnico Carlos Augusto, da Associação de Proteção Ambiental do Apiaú.
Em seguida, é a vez do pesquisador Marcus Vinício Neves d’Oliveira, da Embrapa Acre, falar sobre Manejo Florestal Comunitário. À tarde, a partir das 14 horas, o pesquisador Oswaldo Kato, da Embrapa Amazônia Oriental, que é sediada em Belém, apresenta o Projeto Tipitamba – Intensificando o manejo da capoeira com sustentabilidade.
Potencialidades - No segundo dia de seminário, a Embrapa Roraima é também peso-pesado no evento. Às 9:30 horas, os pesquisadores José Oscar Júnior e Patrícia Costa apresentam, no tema Potencialidades, a importância da Agricultura Orgânica. Às 10:30, encerrando as palestras, o pesquisador Otoniel Ribeiro Duarte falará sobre Fruticultura.
Destinado a extensionistas e agricultores, o evento é uma realização do Governo de Roraima, através da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Embrapa, Ibama, Federação dos Trabalhadores na Agricultura, Comissão Pastoral da Terra e o Projeto Proambiente.
Esse seminário é a primeira ação do Projeto de Alternativas Sustentáveis para o Desenvolvimento do Estado de Roraima, bancado pelo Ministério do Meio Ambiente. Ele vem para orientar os agricultores a evitar o uso das queimadas, que nos meses de março e abril do ano passado, provocaram incêndios que devastaram grandes áreas de florestas no estado.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
O evento terá duas etapas: a primeira acontece nos dias 2 e 3 de fevereiro, no auditório da Casa Paulo VI, em Boa Vista. A segunda fase será nos dias 5 e 6, também de fevereiro, no auditório do Instituto Superior de Educação, em Rorainópolis.
Sistemas Agroflorestais em Áreas de Agricultores Familiares em Roraima, é o tema da primeira experiência que será apresentada no dia 2, a partir das 8:30 horas, pelo pesquisador Haron Xaud, da Embrapa Roraima; em parceria com o técnico Carlos Augusto, da Associação de Proteção Ambiental do Apiaú.
Em seguida, é a vez do pesquisador Marcus Vinício Neves d’Oliveira, da Embrapa Acre, falar sobre Manejo Florestal Comunitário. À tarde, a partir das 14 horas, o pesquisador Oswaldo Kato, da Embrapa Amazônia Oriental, que é sediada em Belém, apresenta o Projeto Tipitamba – Intensificando o manejo da capoeira com sustentabilidade.
Potencialidades - No segundo dia de seminário, a Embrapa Roraima é também peso-pesado no evento. Às 9:30 horas, os pesquisadores José Oscar Júnior e Patrícia Costa apresentam, no tema Potencialidades, a importância da Agricultura Orgânica. Às 10:30, encerrando as palestras, o pesquisador Otoniel Ribeiro Duarte falará sobre Fruticultura.
Destinado a extensionistas e agricultores, o evento é uma realização do Governo de Roraima, através da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Embrapa, Ibama, Federação dos Trabalhadores na Agricultura, Comissão Pastoral da Terra e o Projeto Proambiente.
Esse seminário é a primeira ação do Projeto de Alternativas Sustentáveis para o Desenvolvimento do Estado de Roraima, bancado pelo Ministério do Meio Ambiente. Ele vem para orientar os agricultores a evitar o uso das queimadas, que nos meses de março e abril do ano passado, provocaram incêndios que devastaram grandes áreas de florestas no estado.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
MINISTRO ROBERTO RODRIGUES VISITA INSTALAÇÕES DA CEPLAC EM ITABUNA
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançará ainda neste semestre a Câmara Setorial do Agronegócio do Cacau e Sistemas Florestais Renováveis. O anúncio oficial sobre a criação do novo órgão vinculado ao Conselho do Agronegócio (Consagro) será feito na manhã de domingo (01/02) pelo ministro Roberto Rodrigues, durante sua primeira visita às instalações da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) em Itabuna (BA). No local, funcionam o laboratório de Biologia Molecular e o Centro de Produção de Biofungo para Controle Biológico da Vassoura-de-Bruxa – doença que afetou recentemente as plantações da cultura, levando a Ceplac a implementar o programa de recuperação da lavoura cacaueira.
A previsão da Ceplac é de que a safra baiana de cacau atinja 173 mil toneladas em 2004. No ano passado, a colheita alcançou 130 mil toneladas. No entanto, a Bahia já chegou a colher cerca de 426 mil toneladas. Com disseminação da doença da vassoura-de-bruxa, a produção caiu para 98,6 mil toneladas. Com a criação do programa de recuperação da lavoura cacaueira, a situação começou a ser revertida. Mesmo assim, o país teve de importar 62,5 mil toneladas do produto em 2003. O governo está investindo em ações de controle da doença para fortalecer o setor e, conseqüentemente, equilibrar a balança comercial.
Em sua visita a Itabuna, Rodrigues conhecerá os projetos de pesquisas realizados pela Ceplac. Ele também irá a uma lavoura de cacau clonado – variedade resistente à vassoura-de-bruxa, desenvolvida pela Ceplac em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Atualmente, a Bahia tem uma área de 100 mil hectares plantados com cacau clonado. Nessas plantações, os produtores usam um fungicida biológico para controlar a doença. Além disso, o ministro analisará com os representantes do setor o volume de recursos que deverão ser alocados no plano de safra de cacau deste ano. Às 11h30, ele concederá entrevista à imprensa.
À tarde, o ministro terá audiência com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (PT). Na visita, Rodrigues estará acompanhado dos ministros Jacques Wagner, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Waldir Pires, da Controladoria-Geral da União, do secretário de Agricultura da Bahia, Pedro Barbosa, do líder do PT na Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino, e do deputado federal Josias Gomes.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A previsão da Ceplac é de que a safra baiana de cacau atinja 173 mil toneladas em 2004. No ano passado, a colheita alcançou 130 mil toneladas. No entanto, a Bahia já chegou a colher cerca de 426 mil toneladas. Com disseminação da doença da vassoura-de-bruxa, a produção caiu para 98,6 mil toneladas. Com a criação do programa de recuperação da lavoura cacaueira, a situação começou a ser revertida. Mesmo assim, o país teve de importar 62,5 mil toneladas do produto em 2003. O governo está investindo em ações de controle da doença para fortalecer o setor e, conseqüentemente, equilibrar a balança comercial.
Em sua visita a Itabuna, Rodrigues conhecerá os projetos de pesquisas realizados pela Ceplac. Ele também irá a uma lavoura de cacau clonado – variedade resistente à vassoura-de-bruxa, desenvolvida pela Ceplac em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Atualmente, a Bahia tem uma área de 100 mil hectares plantados com cacau clonado. Nessas plantações, os produtores usam um fungicida biológico para controlar a doença. Além disso, o ministro analisará com os representantes do setor o volume de recursos que deverão ser alocados no plano de safra de cacau deste ano. Às 11h30, ele concederá entrevista à imprensa.
À tarde, o ministro terá audiência com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (PT). Na visita, Rodrigues estará acompanhado dos ministros Jacques Wagner, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Waldir Pires, da Controladoria-Geral da União, do secretário de Agricultura da Bahia, Pedro Barbosa, do líder do PT na Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino, e do deputado federal Josias Gomes.
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Embrapa garante semente de soja para 2004
As sementes de soja para o plantio em 2004, no estado de Roraima, já estão garantidas. A Embrapa e a iniciativa privada esperam produzir, em 370 hectares, nada menos do que 720 toneladas de sementes, que vão garantir o plantio de cerca 12 mil hectares, o dobro da área plantada em 2003. As sementes serão utilizadas na semeadura que vai de abril a maio.
A informação é do pesquisador Vicente Gianluppi, supervisor técnica da produção. Segundo ele, se não surgir problemas climáticos ou doenças nas plantações, a safra de soja em Roraima, este ano, é de 30 mil a 36 mil toneladas, 200 por cento superior à do ano passado.
Estão sendo produzidas sementes de soja das cultivares Tracajá, Sambaíba, Nova Fronteira e Boa Vista. Toda a produção está concentrada nos municípios de Boa Vista e Bonfim. A Embrapa Roraima está produzindo sementes no campo experimental Monte Cristo, a 14 quilômetros do centro da capital.
Nos últimos 10 anos, segundo Vicente Gianluppi, a Embrapa Roraima vem intensificando as pesquisas com soja e já disponibilizou ao mercado oito cultivares adaptadas às áreas de cerrado. Ele lembra que a Unidade produziu, também, ao longo desses 10 anos, conhecimentos para que o produtor alcance uma produtividade média de 3 toneladas por hectare.
Entre os conhecimentos, destaca-se um sistema de produção que reúne o preparo do solo, plantio convencional e direto, adubação, inoculação, tratos culturais, dissecação de plantas e colheita, além de custos de produção. Este ano a Unidade manterá os projetos de introdução de linhagens e avaliação de cultivares de soja.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
A informação é do pesquisador Vicente Gianluppi, supervisor técnica da produção. Segundo ele, se não surgir problemas climáticos ou doenças nas plantações, a safra de soja em Roraima, este ano, é de 30 mil a 36 mil toneladas, 200 por cento superior à do ano passado.
Estão sendo produzidas sementes de soja das cultivares Tracajá, Sambaíba, Nova Fronteira e Boa Vista. Toda a produção está concentrada nos municípios de Boa Vista e Bonfim. A Embrapa Roraima está produzindo sementes no campo experimental Monte Cristo, a 14 quilômetros do centro da capital.
Nos últimos 10 anos, segundo Vicente Gianluppi, a Embrapa Roraima vem intensificando as pesquisas com soja e já disponibilizou ao mercado oito cultivares adaptadas às áreas de cerrado. Ele lembra que a Unidade produziu, também, ao longo desses 10 anos, conhecimentos para que o produtor alcance uma produtividade média de 3 toneladas por hectare.
Entre os conhecimentos, destaca-se um sistema de produção que reúne o preparo do solo, plantio convencional e direto, adubação, inoculação, tratos culturais, dissecação de plantas e colheita, além de custos de produção. Este ano a Unidade manterá os projetos de introdução de linhagens e avaliação de cultivares de soja.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
FEBRE AFTOSA : Conferência nos EUA dará impulso para plano sul-americano de erradicação da febre aftosa
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) reforçou sua posição de parceiro do governo na luta contra a febre aftosa no Continente Americano, durante a reunião preparatória para a Conferência Hemisférica para a Erradicação da Febre Aftosa, realizada no final de janeiro, em São Paulo.
O presidente da entidade, Emílio Salani, ressaltou o excelente desempenho de todos os estados brasileiros na campanha oficial de vacinação contra a doença, em 2003, resultado do trabalho conjunto entre o Sindan, produtores e o governo. “Acre, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe, para citar alguns estados, apresentaram aumento superior a 10% na aquisição de vacinas para a campanha”, explica Salani.
Sebastião Guedes, consultor do Sindan, ressaltou que outras parcerias da entidade, como a Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo/SP), constituída juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que tem representado papel relevante na garantia da qualidade da vacina; a manutenção de altos estoques de vacinas antiaftosa; estabilidade de preços e apoio ao Paraguai e Bolívia, inclusive com fornecimento de vacinas.
Todas estas ações, em conjunto, têm sido fundamentais para a definitiva erradicação da febre aftosa, mas uma delas em especial – o apoio aos países vizinhos – enquadra-se perfeitamente nos objetivos da Conferência Continental sobre Aftosa nas Américas, programada para os dias 03 e 04 de março de 2004, em Houston/Texas (EUA). Trabalho semelhante, de vacinação de áreas fronteiriças, foi realizado nas Américas do Norte e Central na primeira metade do século passado. Com isso, os Estados Unidos, que não registram casos de febre aftosa desde 1929, contribuiu decisivamente com os países da América Central. Um exemplo é o Panamá, que não registra casos da doença há 20 anos.
O contínuo apoio aos países que apresentam deficiências nos sistemas de defesa sanitária animal e, conseqüentemente, a definição de um plano sul-americano de combate à febre aftosa é um dos temas da Conferência Continental. “Essa iniciativa tem duplo benefício: ajuda a erradicar a doença da região e assegura benefícios no comércio internacional da carne e, por conseqüência, de outras commodities do agronegócio”, explica Emilio Salani.
“Esta é a primeira vez que os países e entidades de classe desenvolvem propostas com foco em todo continente americano e não voltadas apenas para um país”, informa o consultor Sebastião Guedes.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O presidente da entidade, Emílio Salani, ressaltou o excelente desempenho de todos os estados brasileiros na campanha oficial de vacinação contra a doença, em 2003, resultado do trabalho conjunto entre o Sindan, produtores e o governo. “Acre, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe, para citar alguns estados, apresentaram aumento superior a 10% na aquisição de vacinas para a campanha”, explica Salani.
Sebastião Guedes, consultor do Sindan, ressaltou que outras parcerias da entidade, como a Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo/SP), constituída juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que tem representado papel relevante na garantia da qualidade da vacina; a manutenção de altos estoques de vacinas antiaftosa; estabilidade de preços e apoio ao Paraguai e Bolívia, inclusive com fornecimento de vacinas.
Todas estas ações, em conjunto, têm sido fundamentais para a definitiva erradicação da febre aftosa, mas uma delas em especial – o apoio aos países vizinhos – enquadra-se perfeitamente nos objetivos da Conferência Continental sobre Aftosa nas Américas, programada para os dias 03 e 04 de março de 2004, em Houston/Texas (EUA). Trabalho semelhante, de vacinação de áreas fronteiriças, foi realizado nas Américas do Norte e Central na primeira metade do século passado. Com isso, os Estados Unidos, que não registram casos de febre aftosa desde 1929, contribuiu decisivamente com os países da América Central. Um exemplo é o Panamá, que não registra casos da doença há 20 anos.
O contínuo apoio aos países que apresentam deficiências nos sistemas de defesa sanitária animal e, conseqüentemente, a definição de um plano sul-americano de combate à febre aftosa é um dos temas da Conferência Continental. “Essa iniciativa tem duplo benefício: ajuda a erradicar a doença da região e assegura benefícios no comércio internacional da carne e, por conseqüência, de outras commodities do agronegócio”, explica Emilio Salani.
“Esta é a primeira vez que os países e entidades de classe desenvolvem propostas com foco em todo continente americano e não voltadas apenas para um país”, informa o consultor Sebastião Guedes.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Embrapa desperta interesse de vietnamitas
O Diretor-Executivo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Gustavo Chianca, recebeu nesta quinta-feira, dia 29 de janeiro, em Brasília-DF, o embaixador do Vietnã no Brasil, Nguyen Van Huynh, acompanhado do vice-presidente do Comitê de Assuntos Externos da Assembléia Nacional do Vietnã, Nguyen Ngoc Tran. Ambos visitaram a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia para conhecer os trabalhos na área de biossegurança e identificar áreas de pesquisa para o estabelecimento de cooperação técnica entre os dois países.
"Durante a visita, confirmamos o que ouvimos falar da Embrapa, além de encontrarmos diferentes possibilidades de cooperação", disse Nguyen Ngoc Tran, que já foi vice-ministro de Ciência & Tecnologia e Meio Ambiente no Vietnã. Entre as possibilidades de cooperação, Nguyen Tran mencionou três pontos como importantes: intercâmbio na área tecnológica de domínio da Embrapa e do Vietnã, conhecimento sobre a legislação de biossegurança e constatação de que a Empresa está desenvolvendo trabalhos voltados para a organização geográfica territorial, necessária para o desenvolvimento sustentável.
O chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília/DF), Arthur da Silva Mariante, juntamente com os pesquisadores Carlos Bloch e Elíbio Rech, fez uma explanação sobre a pesquisas desenvolvidas na área de biotecnologia. Os dois conheceram, ainda, a infra-estrutura dos laboratórios de Espectometria de Massa e de Micromanipulação de Embriões.
Jornalista: Elizabete Antunes (MTb 744/DF)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Contato: (61) 448-4284
E-mail: bete@sede.embrapa.br
"Durante a visita, confirmamos o que ouvimos falar da Embrapa, além de encontrarmos diferentes possibilidades de cooperação", disse Nguyen Ngoc Tran, que já foi vice-ministro de Ciência & Tecnologia e Meio Ambiente no Vietnã. Entre as possibilidades de cooperação, Nguyen Tran mencionou três pontos como importantes: intercâmbio na área tecnológica de domínio da Embrapa e do Vietnã, conhecimento sobre a legislação de biossegurança e constatação de que a Empresa está desenvolvendo trabalhos voltados para a organização geográfica territorial, necessária para o desenvolvimento sustentável.
O chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília/DF), Arthur da Silva Mariante, juntamente com os pesquisadores Carlos Bloch e Elíbio Rech, fez uma explanação sobre a pesquisas desenvolvidas na área de biotecnologia. Os dois conheceram, ainda, a infra-estrutura dos laboratórios de Espectometria de Massa e de Micromanipulação de Embriões.
Jornalista: Elizabete Antunes (MTb 744/DF)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Contato: (61) 448-4284
E-mail: bete@sede.embrapa.br
GOVERNO ANUNCIA MAIS RECURSOS PARA FINANCIAR PRODUTORES PREJUDICADOS PELA CRISE DA PARMALAT
O governo anunciou hoje (29/01) a elevação de R$ 200 milhões para R$ 300 milhões os recursos destinados a Empréstimos do Governo Federal (EGFs), via Banco do Brasil, para financiar a estocagem de leite das cooperativas fornecedoras da Parmalat, em crise desde o fim de 2003. Os juros para essas operações foram fixados em 8,75% ao ano.
Após a reunião de um grupo de seis ministros no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, disse que o objetivo do governo é garantir a permanência dos produtores de leite na atividade, os empregos de 6 mil funcionários da Parmalat e o abastecimento do mercado interno. “Esses recursos vão garantir que os produtores continuem a vender sua produção às cooperativas”, garantiu.
Rodrigues disse que o governo estuda a compra de 1 mil toneladas de leite em pó para garantir liquidez às cooperativas que receberam o produto como pagamento de dívidas da Parmalat. O produto poderia ser destinado ao Programa Fome Zero e às merendas escolares de estados e municípios. Cooperativas e empresas do setor poderiam comprar o excedente de leite em pó para industrialização, utilizando-se dos recursos de EGF para financiar sua estocagem – nesse caso, a juros normais de mercado.
O ministro anunciou também a criação de uma força-tarefa composta pelos ministérios da Agricultura, Justiça e Desenvolvimento Agrário com o objetivo de acompanhar as ações da Polícia Federal, os processos no Judiciário. “Nossa idéia é garantir os direitos de produtores, empregados e consumidores. A força-tarefa analisará todas possíveis ações que podem ser tomadas no caso da Parmalat”. O governo estuda também a criação de uma linha de crédito para retenção de matrizes leiteiras. “Isso é para evitar o abate das vacas pelo produtor e garantir o abastecimento de leite ao consumidor lá na frente, na entressafra do produto”. Os recursos totais necessários para atender à nova linha de financiamento ainda não foram estimados.
O Ministério das Relações Exteriores fará contato com o interventor da Parmalat na Itália para ter uma idéia mais precisa das medidas planejadas pela matriz italiana em relação à subsidiária brasileira. “A preocupação central do governo é garantir a atividade produtiva. Vamos avaliar, acompanhar de perto o pedido de concordata, aqui e na Itália, para tomar as providências específicas em cada caso”, disse.
A Parmalat tem, segundo estimativas do governo, dívidas próximas de R$ 43 milhões, vencidas e não pagas, entre novembro de 2003 e janeiro deste ano. O governo estima a existência de 100 mil pessoas atingidas pela crise da Parmalat. A empresa tem uma fatia de 4,7% do mercado formal de leite no Brasil, mas há regiões onde 80% dos produtores entregam leite à Parmalat. “Por isso, estamos preocupados em dar prioridade aos produtores de regiões em que o efeito da crise é mais negativo”, disse o ministro.
Coordenados pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, participaram da reunião de hoje os ministros Bernard Appy (Fazenda), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), Álvaro Ribeiro da Costa (Advocacia-Geral da União). Estavam presentes também o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Conceição; o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Waldemir Moka (PMDB-MS) e parlamentares da Comissão Especial da Câmara criada para acompanhar a crise da Parmalat.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Após a reunião de um grupo de seis ministros no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, disse que o objetivo do governo é garantir a permanência dos produtores de leite na atividade, os empregos de 6 mil funcionários da Parmalat e o abastecimento do mercado interno. “Esses recursos vão garantir que os produtores continuem a vender sua produção às cooperativas”, garantiu.
Rodrigues disse que o governo estuda a compra de 1 mil toneladas de leite em pó para garantir liquidez às cooperativas que receberam o produto como pagamento de dívidas da Parmalat. O produto poderia ser destinado ao Programa Fome Zero e às merendas escolares de estados e municípios. Cooperativas e empresas do setor poderiam comprar o excedente de leite em pó para industrialização, utilizando-se dos recursos de EGF para financiar sua estocagem – nesse caso, a juros normais de mercado.
O ministro anunciou também a criação de uma força-tarefa composta pelos ministérios da Agricultura, Justiça e Desenvolvimento Agrário com o objetivo de acompanhar as ações da Polícia Federal, os processos no Judiciário. “Nossa idéia é garantir os direitos de produtores, empregados e consumidores. A força-tarefa analisará todas possíveis ações que podem ser tomadas no caso da Parmalat”. O governo estuda também a criação de uma linha de crédito para retenção de matrizes leiteiras. “Isso é para evitar o abate das vacas pelo produtor e garantir o abastecimento de leite ao consumidor lá na frente, na entressafra do produto”. Os recursos totais necessários para atender à nova linha de financiamento ainda não foram estimados.
O Ministério das Relações Exteriores fará contato com o interventor da Parmalat na Itália para ter uma idéia mais precisa das medidas planejadas pela matriz italiana em relação à subsidiária brasileira. “A preocupação central do governo é garantir a atividade produtiva. Vamos avaliar, acompanhar de perto o pedido de concordata, aqui e na Itália, para tomar as providências específicas em cada caso”, disse.
A Parmalat tem, segundo estimativas do governo, dívidas próximas de R$ 43 milhões, vencidas e não pagas, entre novembro de 2003 e janeiro deste ano. O governo estima a existência de 100 mil pessoas atingidas pela crise da Parmalat. A empresa tem uma fatia de 4,7% do mercado formal de leite no Brasil, mas há regiões onde 80% dos produtores entregam leite à Parmalat. “Por isso, estamos preocupados em dar prioridade aos produtores de regiões em que o efeito da crise é mais negativo”, disse o ministro.
Coordenados pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, participaram da reunião de hoje os ministros Bernard Appy (Fazenda), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), Álvaro Ribeiro da Costa (Advocacia-Geral da União). Estavam presentes também o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Conceição; o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Waldemir Moka (PMDB-MS) e parlamentares da Comissão Especial da Câmara criada para acompanhar a crise da Parmalat.
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