O presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), José Olavo Borges Mendes, e o vice-presidente da entidade, Jonas Barcellos, embarcam hoje, dia 23 de janeiro, para a Índia a convite do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Os representantes da ABCZ acompanham a comitiva presidencial brasileira que visitará aquele país.
De acordo com José Olavo, a ABCZ está empenhada em agilizar a abertura da comercialização de material genético zebuíno, por meio de embriões, entre o Brasil e a Índia.
Com a assinatura, na semana passada, do decreto presidencial revogando a proibição desse comércio, interrompido há 42 anos, o presidente da ABCZ disse estar confiante que, em pouco tempo, os dois países serão novamente parceiros em negócios voltados para a pecuária bovina.
“Há quase uma década representantes da ABCZ discutem com o governo federal sobre a necessidade de retomar a importação de material genético da Índia, proibida desde 1962 por questões sanitárias. Felizmente, os dois países chegaram a consenso, o que é muito positivo para a pecuária brasileira, que poderá trazer embriões das raças gir, gir leiteiro, guzerá e nelore para incorporar à genética de altíssima qualidade já disponível no País”, ressalta José Olavo.
“Com esse material genético novo poderemos ampliar a base do rebanho brasileiro, por meio do refrescamento de sangue, possibilitando o contínuo fortalecimento das raças zebuínas, já responsáveis por cerca de 80% dos quase 180 milhões de bovinos do País. Por conta dessa dimensão fantástica, a produção de carne supera 7,4 milhões de toneladas/ano e nos permitiu ter oferta suficiente para atender à crescente demanda mundial e chegar à liderança desse mercado”, assinala o presidente da ABCZ.
José Olavo destacou que a Índia também tem interesse em levar o zebu brasileiro para aquele país, seja para o resgate de algumas raças ou para aprimorar a produção leiteira de animais como o gir e o guzerá.
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
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sexta-feira, janeiro 23, 2004
MAL DA VACA LOUCA : Pecuarista tem de cuidar da qualidade da alimentação animal
Recomendação é da Damha Nutrição Animal, indústria que utiliza apenas ingredientes de origem vegetal em suas rações, suplementos e concentrados.
A descoberta de um caso do mal da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina, a BSE) nos Estados Unidos, em dezembro, mais uma vez voltou as atenções para a qualidade da alimentação oferecida aos bovinos em todo o mundo. Afinal, se os EUA – a maior e mais importante nação do mundo – enfrentou a doença, o problema pode afetar qualquer país.
Para Ruy Padula, gerente comercial da Damha Nutrição Animal, indústria de alimentação animal com sede em Pereira Barreto (SP) e atuação nos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais e região Centro-Oeste, é preciso reconhecer que o mal da vaca louca é um problema mundial. “A preocupação deve existir sempre contra a BSE e outras enfermidades que podem ser provocadas devido à alimentação inadequada”, diz Padula.
No entanto, informa Padula, os produtores brasileiros podem se considerar privilegiados porque a pecuária nacional tem alimentação baseada nas pastagens e conta com alimentação balanceada de alta qualidade, elaborada com ingredientes vegetais que suprem perfeitamente as necessidades nutricionais dos bovinos – sejam de corte ou de leite. Os produtos da Damha Nutrição Animal, por exemplo, utilizam ingredientes de fornecedores cadastrados e passam por rígido controle de qualidade em todas as etapas de fabricação “Com isso, podemos garantir a qualidade de nossas rações, concentrados e suplementos, colaborando para manter o mal da vaca louca longe da pecuária brasileira e possibilitando a produção segura de carne bovina e de leite”, assinala Ruy Padula.
Os clientes da Damha concordam
Para o pecuarista e médico veterinário Albenah Garcia Filho, do Mato Grosso do Sul, ser cliente da Damha traz grande segurança para todo o seu rebanho de 6 mil cabeças de gado de corte, espalhados por cinco propriedades nos municípios sul-matogrossenses de Aparecida do Taboado, Inocência e Selvíria. “A classe produtora de nosso país deve ficar atenta aos produtos que possam prejudicar o gado. Faço a minha parte, oferecendo ao rebanho somente produtos de qualidade, provenientes de fornecedores confiáveis”, diz Albenah Filho, que utiliza produtos como o Damha Phós 60 para machos e fêmeas em fase de crescimento e o Damha Phós 75 para novilhas em fase de reprodução, vacas prenhes e vacas paridas. “Os produtos Damha têm qualidade comprovada por laboratórios idôneos, o que me dá toda a segurança de oferecer aos animais de cria, recria e engorda alimentação saudável”, ressalta o criador.
Albenah Garcia Filho recomenda que todos os pecuaristas prestem muita atenção ao alimento que colocam à disposição do seu gado. “Devemos cuidar, juntamente com os órgãos oficiais, para que o Brasil não enfrente incidentes como o da BSE. Para isso, é preciso que fiscalizemos e recomendemos aos demais produtores que adquiram rações, suplementos e concentrados de fontes confiáveis e que fujam dos alimentos milagrosos”, assinala Albenah.
Sobre a Damha Nutrição Animal
O investimento em nutrição animal foi conseqüência direta da estrutura montada pela Pecuária Damha para atender à demanda de seu rebanho por alimentos de qualidade. A empresa dispõe de uma moderna fábrica de rações em Pereira Barreto, onde está sua sede. A unidade conta com equipamentos de última geração. “Os produtores sabem que podem confiar na qualidade de nossas rações, concentrados e suplementos porque são os mesmos produtos que colocamos para alimentação do nosso rebanho”, ressalta Constantino Ajimasto Jr., diretor da Damha.
Informações adicionais sobre os produtos da Damha Nutrição Animal podem ser obtidas no site www.damharacoes.com.br ou pelo telefone (18) 3704 6919.
Texto Assessoria de Comunicações (Tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A descoberta de um caso do mal da vaca louca (encefalopatia espongiforme bovina, a BSE) nos Estados Unidos, em dezembro, mais uma vez voltou as atenções para a qualidade da alimentação oferecida aos bovinos em todo o mundo. Afinal, se os EUA – a maior e mais importante nação do mundo – enfrentou a doença, o problema pode afetar qualquer país.
Para Ruy Padula, gerente comercial da Damha Nutrição Animal, indústria de alimentação animal com sede em Pereira Barreto (SP) e atuação nos estados de São Paulo, Paraná e Minas Gerais e região Centro-Oeste, é preciso reconhecer que o mal da vaca louca é um problema mundial. “A preocupação deve existir sempre contra a BSE e outras enfermidades que podem ser provocadas devido à alimentação inadequada”, diz Padula.
No entanto, informa Padula, os produtores brasileiros podem se considerar privilegiados porque a pecuária nacional tem alimentação baseada nas pastagens e conta com alimentação balanceada de alta qualidade, elaborada com ingredientes vegetais que suprem perfeitamente as necessidades nutricionais dos bovinos – sejam de corte ou de leite. Os produtos da Damha Nutrição Animal, por exemplo, utilizam ingredientes de fornecedores cadastrados e passam por rígido controle de qualidade em todas as etapas de fabricação “Com isso, podemos garantir a qualidade de nossas rações, concentrados e suplementos, colaborando para manter o mal da vaca louca longe da pecuária brasileira e possibilitando a produção segura de carne bovina e de leite”, assinala Ruy Padula.
Os clientes da Damha concordam
Para o pecuarista e médico veterinário Albenah Garcia Filho, do Mato Grosso do Sul, ser cliente da Damha traz grande segurança para todo o seu rebanho de 6 mil cabeças de gado de corte, espalhados por cinco propriedades nos municípios sul-matogrossenses de Aparecida do Taboado, Inocência e Selvíria. “A classe produtora de nosso país deve ficar atenta aos produtos que possam prejudicar o gado. Faço a minha parte, oferecendo ao rebanho somente produtos de qualidade, provenientes de fornecedores confiáveis”, diz Albenah Filho, que utiliza produtos como o Damha Phós 60 para machos e fêmeas em fase de crescimento e o Damha Phós 75 para novilhas em fase de reprodução, vacas prenhes e vacas paridas. “Os produtos Damha têm qualidade comprovada por laboratórios idôneos, o que me dá toda a segurança de oferecer aos animais de cria, recria e engorda alimentação saudável”, ressalta o criador.
Albenah Garcia Filho recomenda que todos os pecuaristas prestem muita atenção ao alimento que colocam à disposição do seu gado. “Devemos cuidar, juntamente com os órgãos oficiais, para que o Brasil não enfrente incidentes como o da BSE. Para isso, é preciso que fiscalizemos e recomendemos aos demais produtores que adquiram rações, suplementos e concentrados de fontes confiáveis e que fujam dos alimentos milagrosos”, assinala Albenah.
Sobre a Damha Nutrição Animal
O investimento em nutrição animal foi conseqüência direta da estrutura montada pela Pecuária Damha para atender à demanda de seu rebanho por alimentos de qualidade. A empresa dispõe de uma moderna fábrica de rações em Pereira Barreto, onde está sua sede. A unidade conta com equipamentos de última geração. “Os produtores sabem que podem confiar na qualidade de nossas rações, concentrados e suplementos porque são os mesmos produtos que colocamos para alimentação do nosso rebanho”, ressalta Constantino Ajimasto Jr., diretor da Damha.
Informações adicionais sobre os produtos da Damha Nutrição Animal podem ser obtidas no site www.damharacoes.com.br ou pelo telefone (18) 3704 6919.
Texto Assessoria de Comunicações (Tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Schering-Plough Coopers reúne equipe de Pecuária para curso com equipe da ReHAgro
Sete Lagoas - MG será a sede deste encontro que concentra os colaboradores da empresa espalhados por todo o Brasil, que começam o ano reciclando os conhecimentos.
A unidade de Pecuária da Schering-Plough Coopers estará reunida de 26 a 31 de janeiro, no hotel Solar do Engenho, localizado em Sete Lagoas, Minas Gerais, com a equipe da ReHAgro – Recursos Humanos em Agronegócios para atualização de conhecimentos do setor.
Serão abordados diversos temas relacionados à bovinocultura leiteira, objetivando uma reciclagem técnica da equipe. Entre eles estão: Gestão da atividade, Doenças parasitárias e infecciosas de bovinos e equinos, Reprodução de bovinos leiteiros, dentre outros. O curso será proferido por membros da equipe ReHAgro, contando também com a participação dos professores colaboradores Lívio Ribeiro Molina, Elias Facury Filho, Romário Cerqueira Leite e Sandra Gesteira (UFMG) e José Luiz M. Vasconcelos (UNESP). Além disso, será apresentado aos participantes o Imizol® 2 mL.
Segundo a Gerente Técnica de Pecuária Juliana Rezende, este tipo de ação é fundamental para informar e atualizar os médicos veterinários que fazem parte da equipe. “Com esses encontros conseguimos atualizar os conceitos de toda a equipe e assim unificar as informações que serão apresentadas aos pecuaristas de todo o País”, afirma.
Alfapress Comunicações
Cid Luis de Oliveira Pinto (19) 9606.15110
Kátia Camargo (19) 9606.1513
Central de Atendimento a Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
alfapress@alfapress.com.br
A unidade de Pecuária da Schering-Plough Coopers estará reunida de 26 a 31 de janeiro, no hotel Solar do Engenho, localizado em Sete Lagoas, Minas Gerais, com a equipe da ReHAgro – Recursos Humanos em Agronegócios para atualização de conhecimentos do setor.
Serão abordados diversos temas relacionados à bovinocultura leiteira, objetivando uma reciclagem técnica da equipe. Entre eles estão: Gestão da atividade, Doenças parasitárias e infecciosas de bovinos e equinos, Reprodução de bovinos leiteiros, dentre outros. O curso será proferido por membros da equipe ReHAgro, contando também com a participação dos professores colaboradores Lívio Ribeiro Molina, Elias Facury Filho, Romário Cerqueira Leite e Sandra Gesteira (UFMG) e José Luiz M. Vasconcelos (UNESP). Além disso, será apresentado aos participantes o Imizol® 2 mL.
Segundo a Gerente Técnica de Pecuária Juliana Rezende, este tipo de ação é fundamental para informar e atualizar os médicos veterinários que fazem parte da equipe. “Com esses encontros conseguimos atualizar os conceitos de toda a equipe e assim unificar as informações que serão apresentadas aos pecuaristas de todo o País”, afirma.
Alfapress Comunicações
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Kátia Camargo (19) 9606.1513
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Assentamentos modelo passam a ser fornecedores do Carrefour
Ex-sem terra vão entregar mamão papaya para lojas do Norte e Nordeste
Dois assentamentos rurais localizados em Macaiba, próximo a Natal (RN), são os mais novos fornecedores de produtos Garantia de Origem do Carrefour. A Associação Vale do Lírio e a Associação Gonçalo Soares responderão pelo abastecimento de mamão papaya certificado pelo programa de qualidade da rede de todo o Norte e Nordeste do País.
A parceria, inédita para o Carrefour no Brasil, viabilizou-se através da agroindústria Caliman, tradicional fornecedora do Garantia de Origem da mesma fruta para os hipermercados da rede localizados na região Sudeste. Dona de uma área de 600 hectares no Espírito Santo, a Caliman tem na exportação de mamão papaya para Estados Unidos, Canadá e Europa seu principal negócio.
O contrato foi assinado hoje (23.01) na sede da Caliman Nordeste, em Macaiba, com a presença de Arnaldo Eijsink, diretor de Agronegócios do Carrefour, de Francisco Lemos, vice-presidente da Caliman, e de representantes dos assentamentos.
Em 2000, a agroindústria fez contato com o primeiro assentamento. "Tínhamos por meta elevar nossa oferta para mercados nobres", recorda Lemos. "O assentamento estava localizado em uma região de alto potencial, com mão-de-obra capacitada e com acesso a recursos de baixo custo disponíveis pelo governo."
Com apoio do Ministério da Agricultura e do Incra, a agroindústria aproximou-se das famílias e firmou uma parceria na qual estabeleceu o fornecimento de know-how no cultivo de papaya e apoio tecnológico, além da garantia de compra de todo o produto com preço fixado em dólar.
Resultado: o cultivo deu tão certo que a produtividade dos assentamentos, de 90 toneladas por hectare, é superior a da própria fazenda da Caliman, de 70 toneladas por hectare. Formados por 42 famílias e 32 famílias, respectivamente, cada assentamento possui 1,5 hectares.
"Ao tomar conhecimento da parceria de sucesso, o Carrefour viu na compra das frutas dos assentamentos a oportunidade de oferecer aos seus clientes um produto de qualidade e de incentivar um importante trabalho social", afirma o diretor de Agronegócios do Carrefour, Arnaldo Eijsink.
O mamão papaya destinado para os hipermercados é selecionado junto com a fruta negociada com o mercado internacional, que, assim como o Garantia de Origem, exige boas práticas agrícolas e de higiene, respeito ao meio ambiente, ótimo aspecto visual e sabor e total rastreabilidade.
Os alimentos certificados com o selo Garantia de Origem são naturais, sem resíduos de agrotóxicos e têm o seu processo de produção totalmente acompanhado por agrônomos e veterinários, além de auditores que, periodicamente, visitam os campos de cultivo, pastos e granjas.
Hoje, são 45 os produtos que ostentam o selo de qualidade, entre os quais frutas, legumes, carnes bovina, suína, de coelho, pato, galeto, frango caipira e galinha de angola, peixes, grãos, ovo caipira e queijo gran formaggio, Os fornecedores são selecionados depois que os técnicos do Carrefour conhecem suas instalações e examinam as condições de produção.
Maiores informações:
Edson Di Fonzo - MTB: 9117
Carrefour-Comunicação Social
Telefone para contato: (11)3035-2683
e-mail: difonzo@difonzo.com.br
Di Fonzo Comunicação
Tel.: (11) 3035-2683
Fax: (11) 3035-2660
Dois assentamentos rurais localizados em Macaiba, próximo a Natal (RN), são os mais novos fornecedores de produtos Garantia de Origem do Carrefour. A Associação Vale do Lírio e a Associação Gonçalo Soares responderão pelo abastecimento de mamão papaya certificado pelo programa de qualidade da rede de todo o Norte e Nordeste do País.
A parceria, inédita para o Carrefour no Brasil, viabilizou-se através da agroindústria Caliman, tradicional fornecedora do Garantia de Origem da mesma fruta para os hipermercados da rede localizados na região Sudeste. Dona de uma área de 600 hectares no Espírito Santo, a Caliman tem na exportação de mamão papaya para Estados Unidos, Canadá e Europa seu principal negócio.
O contrato foi assinado hoje (23.01) na sede da Caliman Nordeste, em Macaiba, com a presença de Arnaldo Eijsink, diretor de Agronegócios do Carrefour, de Francisco Lemos, vice-presidente da Caliman, e de representantes dos assentamentos.
Em 2000, a agroindústria fez contato com o primeiro assentamento. "Tínhamos por meta elevar nossa oferta para mercados nobres", recorda Lemos. "O assentamento estava localizado em uma região de alto potencial, com mão-de-obra capacitada e com acesso a recursos de baixo custo disponíveis pelo governo."
Com apoio do Ministério da Agricultura e do Incra, a agroindústria aproximou-se das famílias e firmou uma parceria na qual estabeleceu o fornecimento de know-how no cultivo de papaya e apoio tecnológico, além da garantia de compra de todo o produto com preço fixado em dólar.
Resultado: o cultivo deu tão certo que a produtividade dos assentamentos, de 90 toneladas por hectare, é superior a da própria fazenda da Caliman, de 70 toneladas por hectare. Formados por 42 famílias e 32 famílias, respectivamente, cada assentamento possui 1,5 hectares.
"Ao tomar conhecimento da parceria de sucesso, o Carrefour viu na compra das frutas dos assentamentos a oportunidade de oferecer aos seus clientes um produto de qualidade e de incentivar um importante trabalho social", afirma o diretor de Agronegócios do Carrefour, Arnaldo Eijsink.
O mamão papaya destinado para os hipermercados é selecionado junto com a fruta negociada com o mercado internacional, que, assim como o Garantia de Origem, exige boas práticas agrícolas e de higiene, respeito ao meio ambiente, ótimo aspecto visual e sabor e total rastreabilidade.
Os alimentos certificados com o selo Garantia de Origem são naturais, sem resíduos de agrotóxicos e têm o seu processo de produção totalmente acompanhado por agrônomos e veterinários, além de auditores que, periodicamente, visitam os campos de cultivo, pastos e granjas.
Hoje, são 45 os produtos que ostentam o selo de qualidade, entre os quais frutas, legumes, carnes bovina, suína, de coelho, pato, galeto, frango caipira e galinha de angola, peixes, grãos, ovo caipira e queijo gran formaggio, Os fornecedores são selecionados depois que os técnicos do Carrefour conhecem suas instalações e examinam as condições de produção.
Maiores informações:
Edson Di Fonzo - MTB: 9117
Carrefour-Comunicação Social
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Paranaense é relator da Comissão Especial da Câmara sobre a crise da Parmalat
O deputado federal Assis Miguel do Couto (PT-PR), que é também agricultor familiar, foi escolhido no início da tarde de hoje, em Brasília-DF, como relator da Comissão Especial da Câmara dos Deputados, que vai investigar a crise da Parmalat e propor soluções para amenizar o impacto dela no setor leiteiro no Brasil. Assis foi indicado pela bancada federal do PT.
A Comissão Especial, composta por 21 deputados e presidida por Waldemir Moka (PMDB-MS), quer, segundo informações da Agência Câmara, esclarecer, ainda, as transações da empresa no Brasil com bancos estrangeiros e apurar suspeitas de “lavagem de dinheiro”. “A fraude descoberta na Parmalat, que sofreu intervenção há um mês e, depois, foi declarada insolvente, foi estimada em 10 bilhões de Euros (cerca de R$ 35 bilhões)”, conforme informações oficiais do Legislativo.
A próxima reunião da Comissão da Parmalat acontecerá na terça-feira (27/01), às 14h, com o objetivo de definir seu cronograma de trabalho. Uma Comissão Especial da Câmara tem praticamente os mesmos poderes de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Para Assis do Couto, “uma grande preocupação desta Comissão é investigar a situação das inúmeras cooperativas e empresas, bem como de milhares de famílias de agricultores, que forneciam leite para a multinacional italiana”. “Nossa preocupação central é a de evitar um colapso na produção leiteira nacional”, informa o deputado paranaense.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207/PR) – (41) 253-6878 / (41) 9994-3886
Contato: Deputado federal Assis Miguel do Couto (PT-PR) – (61) 9988-4428
Gabinete em Brasília – (61) 318-5428
Escritório do deputado em Franscisco Beltrão-PR: (46) 524-4333 / (46) 524-2136
Escritório do deputado em Planalto-PR: (46) 555-2319 / (46) 555-2318
A Comissão Especial, composta por 21 deputados e presidida por Waldemir Moka (PMDB-MS), quer, segundo informações da Agência Câmara, esclarecer, ainda, as transações da empresa no Brasil com bancos estrangeiros e apurar suspeitas de “lavagem de dinheiro”. “A fraude descoberta na Parmalat, que sofreu intervenção há um mês e, depois, foi declarada insolvente, foi estimada em 10 bilhões de Euros (cerca de R$ 35 bilhões)”, conforme informações oficiais do Legislativo.
A próxima reunião da Comissão da Parmalat acontecerá na terça-feira (27/01), às 14h, com o objetivo de definir seu cronograma de trabalho. Uma Comissão Especial da Câmara tem praticamente os mesmos poderes de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI).
Para Assis do Couto, “uma grande preocupação desta Comissão é investigar a situação das inúmeras cooperativas e empresas, bem como de milhares de famílias de agricultores, que forneciam leite para a multinacional italiana”. “Nossa preocupação central é a de evitar um colapso na produção leiteira nacional”, informa o deputado paranaense.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207/PR) – (41) 253-6878 / (41) 9994-3886
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BRASIL JÁ PODE EXPORTAR MAÇÃ PARA O CANADÁ
Depois de 10 anos de negociação, o Brasil obteve do Canadá autorização para exportar maçã para aquele mercado. A Agência Canadense de Inspeção Alimentar publicou instrução normativa sobre os requisitos sanitários para importação de maças frescas brasileiras, exceto para a província de Columbia Britânica. “A decisão nos foi comunicada pela embaixada do Canadá”, disse o chefe da Divisão de Cooperação Técnica e Assuntos Sanitários Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), Odilson Ribeiro e Silva. Em 2003, as vendas externas do setor somaram US$ 37 milhões e a previsão é de que ultrapassem US$ 40 milhões neste ano.
A decisão do governo canadense resulta da maior aproximação comercial entre os dois países, destacou Odilson. “Brasil e Canadá estão intensificando as discussões para resolver as pendências sanitárias e fitossanitárias no comércio bilateral”, revelou. “A autorização para exportação de maçã é uma das conseqüências desse processo.” Na avaliação do chefe da Divisão de Cooperação Técnica e Assuntos Internacionais do Mapa, o Canadá é um mercado estratégico não só por seu potencial de compra, mas também porque é uma referência para outros países importadores de maçã.
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Maça (ABPM), Luiz Borges, comemorou a decisão. Segundo ele, a negociação com os canadenses vinha se arrastando desde 1994. A entressafra de maçã no Canadá vai de maio a agosto. “Como a nossa colheita termina em abril, deveremos aproveitar essa janela da entressafra canadense para exportar maçãs frescas.”
Para Borges, as maçãs brasileiras só terão uma presença mais forte no Canadá num prazo de dois a três anos. “O mercado canadense é muito promissor, mas tem que ser aberto devagar. Primeiro, precisamos mostrar a qualidade e a sanidade de nosso produto. Depois, é necessário buscar parcerias com as grandes redes de supermercados para ter uma boa distribuição.”
No ano passado, as exportações brasileiras de maçã representaram 76 mil toneladas. Em 2004, acrescentou Borges, elas podem chegar a 100 mil toneladas. “Temos registrado um crescimento anual entre 10% e 15% nas vendas externas.” O principal cliente do Brasil é a Europa, responsável por 70% das importações.
A área de cultivo de maçã é de cerca de 32 mil hectares em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Na safra 2002/03, a produção foi de 748,3 mil toneladas. O setor implantou a Produção Integrada de Maçã (PIM), que prevê a redução do uso de defensivos e maiores cuidados ambientais nos pomares. O Brasil tem cerca de 2.300 produtores de maça, e a cadeia produtiva gera mais de 46 mil empregos diretos.
As empresas brasileiras interessadas em vender maçãs para o mercado canadense precisarão obter licença de importação e certificado fitossanitário, informou Odilson. Os produtores e exportadores que quiserem conhecer a íntegra da instrução devem acessar o seguinte endereço eletrônico: http//www.inspection.gc.ca/english/plaveg/protect/dir/d-03-13e.shtml
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A decisão do governo canadense resulta da maior aproximação comercial entre os dois países, destacou Odilson. “Brasil e Canadá estão intensificando as discussões para resolver as pendências sanitárias e fitossanitárias no comércio bilateral”, revelou. “A autorização para exportação de maçã é uma das conseqüências desse processo.” Na avaliação do chefe da Divisão de Cooperação Técnica e Assuntos Internacionais do Mapa, o Canadá é um mercado estratégico não só por seu potencial de compra, mas também porque é uma referência para outros países importadores de maçã.
O presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Maça (ABPM), Luiz Borges, comemorou a decisão. Segundo ele, a negociação com os canadenses vinha se arrastando desde 1994. A entressafra de maçã no Canadá vai de maio a agosto. “Como a nossa colheita termina em abril, deveremos aproveitar essa janela da entressafra canadense para exportar maçãs frescas.”
Para Borges, as maçãs brasileiras só terão uma presença mais forte no Canadá num prazo de dois a três anos. “O mercado canadense é muito promissor, mas tem que ser aberto devagar. Primeiro, precisamos mostrar a qualidade e a sanidade de nosso produto. Depois, é necessário buscar parcerias com as grandes redes de supermercados para ter uma boa distribuição.”
No ano passado, as exportações brasileiras de maçã representaram 76 mil toneladas. Em 2004, acrescentou Borges, elas podem chegar a 100 mil toneladas. “Temos registrado um crescimento anual entre 10% e 15% nas vendas externas.” O principal cliente do Brasil é a Europa, responsável por 70% das importações.
A área de cultivo de maçã é de cerca de 32 mil hectares em Santa Catarina, Rio Grande do Sul e Paraná. Na safra 2002/03, a produção foi de 748,3 mil toneladas. O setor implantou a Produção Integrada de Maçã (PIM), que prevê a redução do uso de defensivos e maiores cuidados ambientais nos pomares. O Brasil tem cerca de 2.300 produtores de maça, e a cadeia produtiva gera mais de 46 mil empregos diretos.
As empresas brasileiras interessadas em vender maçãs para o mercado canadense precisarão obter licença de importação e certificado fitossanitário, informou Odilson. Os produtores e exportadores que quiserem conhecer a íntegra da instrução devem acessar o seguinte endereço eletrônico: http//www.inspection.gc.ca/english/plaveg/protect/dir/d-03-13e.shtml
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