Os pomares brasileiros continuam atraindo dólares. As exportações de frutas frescas renderam ao país US$ 335,3 milhões em 2003, com um aumento de 39,1% em comparação com 2002, quando somaram US$ 241 milhões. Os dados foram divulgados hoje (20/01) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). O superávit do setor atingiu US$ 267 milhões no ano passado, contra US$ 157 milhões dos 12 meses anteriores. A meta do Brasil é elevar as vendas externas a US$ 1 bilhão até 2010. Para tanto, a cadeia produtiva da fruticultura e o governo vêm investindo em programas de sanidade, de modernização do processo de produção e de marketing internacional.
Em volume, as exportações da fruticultura totalizaram 809 mil toneladas no ano passado. Isso representou um acréscimo de 21% sobre 2002, quando os embarques chegaram a 668,9 mil toneladas. Os principais destinos das frutas frescas brasileiras são os Países Baixos, Reino Unido, Argentina, Espanha, Estados Unidos, Uruguai, Portugal, Emirados Árabes, Alemanha e Canadá. O Brasil quer ampliar as vendas externas para os países asiáticos, Oriente Médio e Leste Europeu, entre outras regiões.
O setor emprega hoje mais de cinco milhões de pessoas e ocupa uma área de 3,4 milhões de hectares. Para cada US$ 10 mil investidos em fruticultura, é possível abrir três empregos diretos e dois indiretos. “Por seu potencial de geração emprego e renda, a fruticultura é estratégica para o país”, diz o técnico Saulo Gonzales, do Programa de Desenvolvimento da Fruta (Profruta) do Mapa. “A produção de frutas permite obter um faturamento bruto entre R$ 1 mil e R$ 20 mil por hectare.”
As exportações do setor foram puxadas por cinco cadeias produtivas no ano passado. O segmento mangas liderou o ranking do comércio exterior da fruticultura, com vendas de US$ 73,4 milhões, o equivalente a 133,3 mil toneladas, no ano passado. Em comparação com 2002, esse resultado representa um acréscimo de 44% em divisas e de 29% em volume. Uvas, maçãs, melões, mamões e laranjas também tiveram importante desempenho na pauta de exportações de frutas.
Nos últimos três anos, a balança comercial do setor vem acumulando resultados positivos. “Em 2001, o superávit foi de US$ 113 milhões e pulou para US$ 157 milhões em 2002. Ou seja, houve um aumento de US$ 44 milhões”, ressalta o gerente técnico da Central de Serviços de Exportações do Instituto Brasileiro de Frutas (Ibraf), Maurício Sá Ferraz. “Em 2003, com o saldo de US$ 267 milhões, a diferença em relação ao resultado de 2002 foi de US$ 110 milhões.”
Terceiro maior produtor mundial de frutas frescas, atrás da China e da Índia, o país produz cerca de 38 milhões de toneladas/ano. Apesar disso, as vendas externas da fruticultura brasileira correspondem a 1,6% em divisas e 2% em volume sobre as exportações mundiais do setor. No ranking do comércio exterior da cadeia produtiva, o Brasil ocupa o 20º lugar entre os exportadores, num mercado que movimenta cerca de US$ 21 bilhões/ano, representando um consumo de quase 40 milhões de toneladas.
Como o mercado interno absorve em torno de 21 milhões de toneladas anuais, o excedente exportável do Brasil é de 17 milhões de toneladas. “Isso nos possibilita ampliar em muito as nossas exportações, evitando desperdícios no setor e gerando mais emprego e renda, especialmente para a agricultura familiar”, reforça Saulo Gonzales. “Essa é uma atividade que requer mão-de-obra intensa e qualificada. Além disso, ela é fundamental para ajudar a fixar o homem no campo.”
Para impulsionar as exportações da fruticultura, o Brasil vêm intensificando as ações de sanidade. Com água em abundância, clima favorável e solo fértil, o país tem um potencial invejável para a produção de frutas de qualidade. Mas só isso não basta para ampliar mercados. Por isso, o governo e a cadeia produtiva estão investindo em programas de erradicação de pragas e doenças que ameaçam os pomares e modernização do processo de produção, tratamento, embalagem e armazenagem.
Produção Integrada
Uma das principais diretrizes da estratégia para elevar as exportações da fruticultura brasileira é a implantação do Sistema de Produção Integrada (PIF) – uma exigência de alguns mercados importadores, como o europeu. Esse sistema prevê o cultivo de frutas de alta qualidade e sanidade, seguindo normas de sustentabilidade ambiental, de segurança alimentar e de viabilidade econômica, mediante o uso de tecnologias não agressivas ao meio ambiente e ao homem.
“As frutas produzidas nesse sistema vão para o mercado com um selo de conformidade, atestando a sua qualidade e sanidade”, informa Saulo Gonzáles. Segundo ele, a PIF também permite o rastreamento do produto, o que dá maior segurança aos consumidores. Graças à adoção dessas normas, houve uma redução de 63,4% no uso de agroquímicos nos pomares brasileiros de manga, de 50% nos de mamão, de 32% nos de uva e de 30% nos de maçã.
Hoje, segundo o Profruta, o país conta com vários pólos de produção integrada de frutas. Entre eles, o de maçã no Rio Grande do Sul (RS) e Santa Catarina (SC), o de manga e uva na Bahia (BA) e Pernambuco (PE); o de mamão no Espírito Santo e BA; o de banana em São Paulo (SP) e SC; o de pêssego no RS, o de figo e goiaba em SP; e os de caju e melão no Rio Grande do Norte e no Ceará.
O Mapa e o setor privado também estão conscientes da necessidade de promover a qualidade e a sanidade das frutas frescas brasileiras no mercado mundial. Isso está sendo feito por intermédio do Brazilian Fruit – programa de marketing internacional desenvolvido pela Agência de Promoção de Exportações (Apex) do Brasil em parceria com o Ibraf. Entre outras ações, o Brazilian Fruit prevê a participação da fruticultura nacional nas principais feiras mundiais do setor.
No ano passado, o Conselho Agronegócio (Consagro) criou a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Fruticultura - órgão consultivo voltado à discussão de propostas de políticas públicas para o setor. A instituição da câmara é outra ação do governo que visa a fortalecer o segmento a fruticultura.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
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quarta-feira, janeiro 21, 2004
O GADO HOLANDÊS DE ELITE INICIA TEMPORADA COM LIQUIDAÇÃO
Um dos cinco maiores nomes da raça Holandesa, Espólio de Sr. José Vieira Pereira, liquida todo seu rebanho holandês de alto padrão genético, no dia 29 de janeiro, às 20 horas, no Pompéia Rural Center, Av Nicolas Bôer, 120 - São Paulo / SP.
Estarão a venda deste criatório 85 animais, sendo: 27 bezerras de até 12 meses, 20 novilhas inseminadas ou prenhes, 12 vacas paridas, 8 vacas doadoras de embriões, 10 receptoras prenhes de embrião, 8 machos TE de 16 a 23 meses, além de 25 embriões de excelente genética e mais 120 doses de sêmen dos melhores touros canadenses.
Este criador conquistou inúmeras vezes o título de Melhor Criador em diversas exposições pelo país, confirmando a qualidade e aprimoramento da genética desses animais que estarão a venda, uma vez que são todos produtos de transferência de embriões e vários deles foram premiados nas mais importantes exposições de gado holandês.
“O Sr. José Vieira Pereira foi um profundo conhecedor e defensor da criação do gado holandês, foi Juiz do Gado Holandês durante 15 anos, julgava os animais com coerência e sensibilidade, ocupou diversos cargos na Assoc. Brasileira de Criadores de Bovinos da raça Holandesa, e ocupava a cadeira de Presidente da Assoc. Paulista dos Criadores de Gado Holandês. E agora deixa aos seus amigos todo esse trabalho de 40 anos, que sempre buscou a melhor genética para seus animais, feito com muito carinho e honestidade”. Diz Rodolfo Rosas Alonso – Presidente da Assoc. Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.
Estará participando também deste leilão como convidado especial a Fazenda Rio Verde, de propriedade de Gustavo Gomes Fernandes, um dos criadores mais premiados no ano de 2003 em todos as exposições de Minas Gerais, com a venda de 21 animais, sendo: 9 bezerras PO, 6 novilhas PO prenhes e de pista e 6 vacas jovens PO e de pista, todas premiadas nas exposições de MG/2003.
As condições para venda serão em 16 parcelas, sendo 2 parcelas de entrada, 2 parcelas em 30 dias, 2 parcelas em 60 dias, 2 parcelas em 90 dias e mais 8 parcelas mensais.
Informações
Embral Leilões Rurais
www.embral.com.br
embral@embral.com.br
(11) 3864-5533
Estarão a venda deste criatório 85 animais, sendo: 27 bezerras de até 12 meses, 20 novilhas inseminadas ou prenhes, 12 vacas paridas, 8 vacas doadoras de embriões, 10 receptoras prenhes de embrião, 8 machos TE de 16 a 23 meses, além de 25 embriões de excelente genética e mais 120 doses de sêmen dos melhores touros canadenses.
Este criador conquistou inúmeras vezes o título de Melhor Criador em diversas exposições pelo país, confirmando a qualidade e aprimoramento da genética desses animais que estarão a venda, uma vez que são todos produtos de transferência de embriões e vários deles foram premiados nas mais importantes exposições de gado holandês.
“O Sr. José Vieira Pereira foi um profundo conhecedor e defensor da criação do gado holandês, foi Juiz do Gado Holandês durante 15 anos, julgava os animais com coerência e sensibilidade, ocupou diversos cargos na Assoc. Brasileira de Criadores de Bovinos da raça Holandesa, e ocupava a cadeira de Presidente da Assoc. Paulista dos Criadores de Gado Holandês. E agora deixa aos seus amigos todo esse trabalho de 40 anos, que sempre buscou a melhor genética para seus animais, feito com muito carinho e honestidade”. Diz Rodolfo Rosas Alonso – Presidente da Assoc. Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.
Estará participando também deste leilão como convidado especial a Fazenda Rio Verde, de propriedade de Gustavo Gomes Fernandes, um dos criadores mais premiados no ano de 2003 em todos as exposições de Minas Gerais, com a venda de 21 animais, sendo: 9 bezerras PO, 6 novilhas PO prenhes e de pista e 6 vacas jovens PO e de pista, todas premiadas nas exposições de MG/2003.
As condições para venda serão em 16 parcelas, sendo 2 parcelas de entrada, 2 parcelas em 30 dias, 2 parcelas em 60 dias, 2 parcelas em 90 dias e mais 8 parcelas mensais.
Informações
Embral Leilões Rurais
www.embral.com.br
embral@embral.com.br
(11) 3864-5533
Nutron amplia sua linha de produtos T-Bone
A partir deste mês, a linha de alimentos para cães da Nutron oferece mais uma boa opção para quem se preocupa com a alimentação adequada de seu animalzinho de estimação. Ampliando a linha T-Bone, a empresa aumenta seu mix de produtos com o lançamento de T-Bone Refeição Diária.
Visando fortalecer dia-a-dia o desempenho dos animais, T-Bone Refeição Diária oferece 13 vitaminas e sete minerais, suprindo todas as necessidades dos cães adultos. Entre esses elementos, o Cálcio – para ossos e dentes mais fortes; o Ômega três e seis - para pele mais saudável e pêlos mais bonitos e a Yucca que reduz o odor das fezes. T-Bone Refeição Diária contém também carne fresca que dá ainda mais sabor ao alimento.
Compostos orgânicos, as vitaminas são importantes porque afetam o metabolismo dos alimentos, o crescimento e a reprodução, auxiliando também em muitos outros processos do organismo. Os minerais são elementos tão necessários à vida quanto as vitaminas. Eles atuam em conjunto com outras vitaminas, aminoácidos e enzimas garantindo a saúde do animal.
Sobre a Nutron Alimentos
A Nutron Alimentos pertence a uma multinacional de origem holandesa, uma das maiores do mundo na área agroindustrial. Opera em 28 países da Europa, Ásia e Américas com 95 centros de produção.
A Nutron Alimentos foi fundada no Brasil em 1995 e atende segmentos de gados leiteiro e de corte, frangos, suínos, peixes e camarões. Passou a produzir alimentos para cães e gatos há dois anos e atualmente possui três unidades responsáveis pela produção: Toledo/PR, Chapecó/SC e Campinas/SP. A empresa, que possui 490 empregados dos quais 80 são especialistas em medicina veterinária, zootecnia e agronomia, faturou R$ 210 milhões em 2003 e projeta um crescimento de 15 % no faturamento deste ano.
Sites: www.nutron.com.br e www.nutronpet.com.br
Ana Navarro Assessoria de Comunicação
Visando fortalecer dia-a-dia o desempenho dos animais, T-Bone Refeição Diária oferece 13 vitaminas e sete minerais, suprindo todas as necessidades dos cães adultos. Entre esses elementos, o Cálcio – para ossos e dentes mais fortes; o Ômega três e seis - para pele mais saudável e pêlos mais bonitos e a Yucca que reduz o odor das fezes. T-Bone Refeição Diária contém também carne fresca que dá ainda mais sabor ao alimento.
Compostos orgânicos, as vitaminas são importantes porque afetam o metabolismo dos alimentos, o crescimento e a reprodução, auxiliando também em muitos outros processos do organismo. Os minerais são elementos tão necessários à vida quanto as vitaminas. Eles atuam em conjunto com outras vitaminas, aminoácidos e enzimas garantindo a saúde do animal.
Sobre a Nutron Alimentos
A Nutron Alimentos pertence a uma multinacional de origem holandesa, uma das maiores do mundo na área agroindustrial. Opera em 28 países da Europa, Ásia e Américas com 95 centros de produção.
A Nutron Alimentos foi fundada no Brasil em 1995 e atende segmentos de gados leiteiro e de corte, frangos, suínos, peixes e camarões. Passou a produzir alimentos para cães e gatos há dois anos e atualmente possui três unidades responsáveis pela produção: Toledo/PR, Chapecó/SC e Campinas/SP. A empresa, que possui 490 empregados dos quais 80 são especialistas em medicina veterinária, zootecnia e agronomia, faturou R$ 210 milhões em 2003 e projeta um crescimento de 15 % no faturamento deste ano.
Sites: www.nutron.com.br e www.nutronpet.com.br
Ana Navarro Assessoria de Comunicação
Guepardo SLW FIA é Primeiro do Brasil a Operar com Boi Gordo
Fundo de Investimento de Ações inicia operações e trabalhará com commodities e derivativos
Um Fundo de Investimento de Ações agressivo, destinado a investidores qualificados, composto por determinadas ações de 2º e 3º linha para gerar maior rentabilidade ao cliente, que contará com um diferencial por trabalhar com commodities e derivativos. Este é o Guepardo SLW FIA, que está iniciando suas operações e que será gerido pela SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Como conselheiro principal, o fundo terá Octávio Ferreira de Magalhães, com experiência de sete anos no mercado de Boi Gordo.
Um dos focos das operações em commodities do fundo será o Boi Gordo, devido a experiência acumulada dos conselheiros Octávio de Magalhães e de seu pai, Carlos Eduardo de Magalhães, da fazenda Barreiro Rico, presente no mercado de Boi Gordo desde a sua criação. A gestão do fundo fica por conta de Peter Weiss, sócio-diretor da SLW.
"O Guepardo conta com um diferencial de mercado. Há vários Fundos de investimento, mas operando commodities e derivativos são poucos; Boi Gordo, nenhum. Com este fundo, usamos o know how dos conselheiros para atrair os investidores financeiros", explica Octávio de Magalhães. "Nosso objetivo é bater a rentabilidade da Bovespa", finaliza.
Como o fundo é voltado para investidores qualificados, é necessário que o interessado faça uma aplicação mínima de R$ 50 mil, tenha um patrimônio mínimo de R$ 5 milhões ou aplicado um mínimo de R$ 250 mil em Renda Variável.
"Iremos aproveitar um nicho que ninguém no mercado está olhando: o agrícola, tendo como foco principal o boi gordo. E como será um fundo que atuará num nicho relativamente novo, queremos destiná-lo a um público mais qualificado que, normalmente, entende melhor de mercado financeiro", explica Peter Weiss.
Sobre a SLW
A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda está há 25 anos no Mercado de Capitais e hoje é uma das mais importantes Corretoras de Valores independentes do Brasil. Atua na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), sob a supervisão permanente dos sócios-diretores, e oferece aos clientes a opção de operar diretamente em suas mesas de operações ou via home broker (serviço de operações por meio eletrônico – internet), para comprar e vender ações em tempo real pelo site NetAções (www.netacoes.com.br). Através do site o cliente pode acessar sua posição financeira, bem como acompanhar as cotações do mercado.
Entre os produtos e serviços da SLW, estão os fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Clubes de Investimento, Investidor Estrangeiro (lei 2689), Agente Fiduciário, cotação de Debêntures, assessoria em Leilões de Privatização e Incentivos Fiscais à Cultura/Cinema, Câmbio Comercial e Flutuante. A SLW Corretora de Seguros, coligada, opera em todos os ramos de seguros.
Mais informações sobre a empresa em www.slw.com.br
SPMJ Comunicações - Tel: (11) 289.2699
Sérgio Poroger
Beatriz Gagliardo
Um Fundo de Investimento de Ações agressivo, destinado a investidores qualificados, composto por determinadas ações de 2º e 3º linha para gerar maior rentabilidade ao cliente, que contará com um diferencial por trabalhar com commodities e derivativos. Este é o Guepardo SLW FIA, que está iniciando suas operações e que será gerido pela SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Como conselheiro principal, o fundo terá Octávio Ferreira de Magalhães, com experiência de sete anos no mercado de Boi Gordo.
Um dos focos das operações em commodities do fundo será o Boi Gordo, devido a experiência acumulada dos conselheiros Octávio de Magalhães e de seu pai, Carlos Eduardo de Magalhães, da fazenda Barreiro Rico, presente no mercado de Boi Gordo desde a sua criação. A gestão do fundo fica por conta de Peter Weiss, sócio-diretor da SLW.
"O Guepardo conta com um diferencial de mercado. Há vários Fundos de investimento, mas operando commodities e derivativos são poucos; Boi Gordo, nenhum. Com este fundo, usamos o know how dos conselheiros para atrair os investidores financeiros", explica Octávio de Magalhães. "Nosso objetivo é bater a rentabilidade da Bovespa", finaliza.
Como o fundo é voltado para investidores qualificados, é necessário que o interessado faça uma aplicação mínima de R$ 50 mil, tenha um patrimônio mínimo de R$ 5 milhões ou aplicado um mínimo de R$ 250 mil em Renda Variável.
"Iremos aproveitar um nicho que ninguém no mercado está olhando: o agrícola, tendo como foco principal o boi gordo. E como será um fundo que atuará num nicho relativamente novo, queremos destiná-lo a um público mais qualificado que, normalmente, entende melhor de mercado financeiro", explica Peter Weiss.
Sobre a SLW
A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda está há 25 anos no Mercado de Capitais e hoje é uma das mais importantes Corretoras de Valores independentes do Brasil. Atua na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), sob a supervisão permanente dos sócios-diretores, e oferece aos clientes a opção de operar diretamente em suas mesas de operações ou via home broker (serviço de operações por meio eletrônico – internet), para comprar e vender ações em tempo real pelo site NetAções (www.netacoes.com.br). Através do site o cliente pode acessar sua posição financeira, bem como acompanhar as cotações do mercado.
Entre os produtos e serviços da SLW, estão os fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Clubes de Investimento, Investidor Estrangeiro (lei 2689), Agente Fiduciário, cotação de Debêntures, assessoria em Leilões de Privatização e Incentivos Fiscais à Cultura/Cinema, Câmbio Comercial e Flutuante. A SLW Corretora de Seguros, coligada, opera em todos os ramos de seguros.
Mais informações sobre a empresa em www.slw.com.br
SPMJ Comunicações - Tel: (11) 289.2699
Sérgio Poroger
Beatriz Gagliardo
Alltech cresce 13% em dólar e projeta dobrar de tamanho em cinco anos
A Alltech do Brasil, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, entra em 2004 com grande expectativa, após encerrar 2003 com crescimento de 13% em dólar, resultado obtido pela sólida atuação no mercado interno e pela própria conjuntura internacional, cada vez mais favorável às alternativas naturais, ligadas à segurança alimentar.
No plano doméstico, a Alltech intensificou e a participação e realização de eventos técnicos envolvendo consultores internacionais e do próprio País, fomentou de contato de produtores brasileiros com colegas de outros países, acompanhando suinocultores brasileiros ao exterior e trazendo produtores de fora para conhecer nossa realidade, sólida presença a campo e fortalecimento de sua vocação técnica – a criação do Prêmio de Pesquisa Alltech, por exemplo. No âmbito externo, a Alltech foi favorecida pela própria retomada do mercado, com aumento das exportações de carne de frangos e de suínos, melhoria da remuneração aos suinocultores brasileiros e o próprio cenário internacional voltado ao bem-estar e à qualidade dos alimentos.
"Também não podemos esquecer que a partir de janeiro de 2006 os antibióticos promotores de crescimento serão banidos da União Européia e as indústrias brasileiras que exportam alimentos de origem animal para aquele continente terão de substituir esses produtos por soluções naturais, que não deixam resíduos nas carnes. Isso já está ocorrendo com maior intensidade", informa Guilherme Minozzo, diretor da Alltech do Brasil.
Minozzo também ressalta que a crescente competitividade e busca por alimentos de melhor qualidade associam-se perfeitamente à proposta da Alltech. "Nossos produtos, compostos por enzimas, minerais orgânicos e a levedura Cepa1026, contribuem para a melhoria da alimentação e saúde da produção animal e também para a redução dos custos das carnes produzidas", explica o dirigente da Alltech.
Por conta do espetacular desempenho em produção e exportação em 2003, a avicultura segue como a atividade mais importante para a Alltech, seguida por suinocultura, pequenos animais e bovinos. "A suinocultura foi prejudicada pela crise na maior parte do ano; o segmento de pets demonstra extremo potencial e a bovinocultura é uma atividade fantástica, já definida como a grande aposta da Alltech para 2004", informa Guilherme Minozzo.
Meta é dobrar de tamanho em cinco anos
A Alltech do Brasil tem planos ambiciosos para os próximos anos. Segundo Guilherme Minozzo, o objetivo é dobrar o atual volume de produção até 2008. Para tanto, em meados deste ano deverá entrar em operação a nova fábrica da empresa em Araucária (PR), resultado de investimentos de US$ 2,5 milhões. Com isso, a capacidade produtiva poderá ser triplicada. A unidade de 6 mil m2 de área construída também inclui toda a preparação física para a instalação de um centro de biociências da Alltech no Brasil, que no futuro será responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novos produtos para a América Latina (exceto México), explica o diretor de Produção, Roberto Valeixo.
A meta de crescimento da Alltech no Brasil casa-se com a estratégia mundial da organização. Em 2003, a empresa cresceu 20% em todo o mundo e trabalha com essa projeção para os próximos exercícios, devendo dobrar de tamanho em cinco anos. A Alltech está entre as 17 maiores corporações de saúde animal do mundo, sendo a única que não produz fármacos. A Alltech do Brasil é a segunda mais importante filial do grupo, só perdendo para os Estados Unidos.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim (simone@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vanessa Stecanella (vanessa@textoassessoria.com.br)
No plano doméstico, a Alltech intensificou e a participação e realização de eventos técnicos envolvendo consultores internacionais e do próprio País, fomentou de contato de produtores brasileiros com colegas de outros países, acompanhando suinocultores brasileiros ao exterior e trazendo produtores de fora para conhecer nossa realidade, sólida presença a campo e fortalecimento de sua vocação técnica – a criação do Prêmio de Pesquisa Alltech, por exemplo. No âmbito externo, a Alltech foi favorecida pela própria retomada do mercado, com aumento das exportações de carne de frangos e de suínos, melhoria da remuneração aos suinocultores brasileiros e o próprio cenário internacional voltado ao bem-estar e à qualidade dos alimentos.
"Também não podemos esquecer que a partir de janeiro de 2006 os antibióticos promotores de crescimento serão banidos da União Européia e as indústrias brasileiras que exportam alimentos de origem animal para aquele continente terão de substituir esses produtos por soluções naturais, que não deixam resíduos nas carnes. Isso já está ocorrendo com maior intensidade", informa Guilherme Minozzo, diretor da Alltech do Brasil.
Minozzo também ressalta que a crescente competitividade e busca por alimentos de melhor qualidade associam-se perfeitamente à proposta da Alltech. "Nossos produtos, compostos por enzimas, minerais orgânicos e a levedura Cepa1026, contribuem para a melhoria da alimentação e saúde da produção animal e também para a redução dos custos das carnes produzidas", explica o dirigente da Alltech.
Por conta do espetacular desempenho em produção e exportação em 2003, a avicultura segue como a atividade mais importante para a Alltech, seguida por suinocultura, pequenos animais e bovinos. "A suinocultura foi prejudicada pela crise na maior parte do ano; o segmento de pets demonstra extremo potencial e a bovinocultura é uma atividade fantástica, já definida como a grande aposta da Alltech para 2004", informa Guilherme Minozzo.
Meta é dobrar de tamanho em cinco anos
A Alltech do Brasil tem planos ambiciosos para os próximos anos. Segundo Guilherme Minozzo, o objetivo é dobrar o atual volume de produção até 2008. Para tanto, em meados deste ano deverá entrar em operação a nova fábrica da empresa em Araucária (PR), resultado de investimentos de US$ 2,5 milhões. Com isso, a capacidade produtiva poderá ser triplicada. A unidade de 6 mil m2 de área construída também inclui toda a preparação física para a instalação de um centro de biociências da Alltech no Brasil, que no futuro será responsável pela pesquisa e desenvolvimento de novos produtos para a América Latina (exceto México), explica o diretor de Produção, Roberto Valeixo.
A meta de crescimento da Alltech no Brasil casa-se com a estratégia mundial da organização. Em 2003, a empresa cresceu 20% em todo o mundo e trabalha com essa projeção para os próximos exercícios, devendo dobrar de tamanho em cinco anos. A Alltech está entre as 17 maiores corporações de saúde animal do mundo, sendo a única que não produz fármacos. A Alltech do Brasil é a segunda mais importante filial do grupo, só perdendo para os Estados Unidos.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
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Coordenação: Simone Rubim (simone@textoassessoria.com.br)
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MAL DA VACA LOUCA NOS EUA
Oportunidade para o Brasil no comércio internacional de carne bovina é real, afirma presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce. Consumo e preços já caíram nos EUA
Um mês após a confirmação de um caso do mal da vaca louca, os preços da carne bovina já caíram cerca de 20% nos Estados Unidos. A informação é de Constantino Ajimasto Jr., presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP), e tem como fonte grupos pecuários que investem em pecuária nos EUA.
"Esse dado, associado ao fato de que 7% dos consumidores norte-americanos simplesmente cortaram a carne bovina de suas refeições e que 19% diminuíram a quantidade do produto, conforme pesquisa feita naquele país, permite avaliar duas coisas: os prejuízos da pecuária norte-americana em 2004 deverão superar os bilhões de dólares e os Estados Unidos certamente exportarão bem menos do que as 1,2 milhão de toneladas vendidas no ano passado", afirma Ajimasto.
Para o presidente da ABNP, num primeiro momento o mal da vaca louca nos EUA tem efeito negativo globalmente, com a redução do consumo de carne bovina. Mas, entende o dirigente, como ocorreu na Europa a demanda volta gradativamente a aumentar a partir do momento em que as medidas sanitárias cabíveis são tomadas.
"De qualquer maneira, entendo que as exportações brasileiras de carne bovina devem subir pelo menos 10% a 15% em decorrência da doença e concordo com as medidas já anunciadas pelo ministro Roberto Rodrigues, incluindo o envio de uma missão técnica e de produtores ao Japão e países asiáticos para mostrar ao maior comprador de carne bovina no mundo que temos todas as condições de fornecer carne de excelente qualidade e com segurança alimentar", afirma Constantino Ajimasto Jr, que também é membro da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina.
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vinicius Volpi (vinicius@textoassessoria.com.br)
Um mês após a confirmação de um caso do mal da vaca louca, os preços da carne bovina já caíram cerca de 20% nos Estados Unidos. A informação é de Constantino Ajimasto Jr., presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP), e tem como fonte grupos pecuários que investem em pecuária nos EUA.
"Esse dado, associado ao fato de que 7% dos consumidores norte-americanos simplesmente cortaram a carne bovina de suas refeições e que 19% diminuíram a quantidade do produto, conforme pesquisa feita naquele país, permite avaliar duas coisas: os prejuízos da pecuária norte-americana em 2004 deverão superar os bilhões de dólares e os Estados Unidos certamente exportarão bem menos do que as 1,2 milhão de toneladas vendidas no ano passado", afirma Ajimasto.
Para o presidente da ABNP, num primeiro momento o mal da vaca louca nos EUA tem efeito negativo globalmente, com a redução do consumo de carne bovina. Mas, entende o dirigente, como ocorreu na Europa a demanda volta gradativamente a aumentar a partir do momento em que as medidas sanitárias cabíveis são tomadas.
"De qualquer maneira, entendo que as exportações brasileiras de carne bovina devem subir pelo menos 10% a 15% em decorrência da doença e concordo com as medidas já anunciadas pelo ministro Roberto Rodrigues, incluindo o envio de uma missão técnica e de produtores ao Japão e países asiáticos para mostrar ao maior comprador de carne bovina no mundo que temos todas as condições de fornecer carne de excelente qualidade e com segurança alimentar", afirma Constantino Ajimasto Jr, que também é membro da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Carne Bovina.
Atendimento à Imprensa:
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vinicius Volpi (vinicius@textoassessoria.com.br)
Eqüinos também merecem cuidados especiais com vermifugação, suplementação mineral e vitamínica
A Tortuga Cia. Zootécnica Agrária, maior empresa de alimentação e saúde animal do País – com faturamento anual de US$ 150 milhões -, está investindo cada vez mais em pesquisas e tecnologias para o desenvolvimento e produção de vermífugos, suplementos minerais e vitamínicos para eqüinos. “Temos atualmente um produto na linha de suplementos minerais (Coequi Plus) e três para linha saúde: Equifen Plus (vermífugo), Altec Pasta (vermífugo à base de Ivermectina a 2%) e Equigold (suplemento vitamínico aminoácido). Nosso objetivo é oferecer aos criadores alternativas saudáveis e eficientes com resultados satisfatórios”, afirma Antonio Augusto Coutinho, profissional da área de Marketing da Tortuga.
De acordo com Coutinho, a nutrição condiciona e determina os resultados técnicos e econômicos na exploração racional dos animais. “Sob essa ótica, os minerais orgânicos são fundamentais na fisiologia animal. Nos eqüinos, particularmente, essa necessidade é redobrada, já que eles são submetidos a freqüentes esforços e requerem a participação de elementos de forma equilibrada e ativa, permitindo a resposta plena da aptidão da raça”, afirma.
De fato, os processos reprodutivos, a fisiologia da lactação, a formação óssea, o funcionamento normal das articulações, a formação da massa muscular, a integridade da pele e o brilho dos pêlos são alguns dos aspectos relacionados à participação dos minerais, das vitaminas e dos aminoácidos na dieta dos eqüinos.
“Para atender essas exigências, a Tortuga desenvolveu uma linha de produtos extremamente eficientes para eqüinos, seja na lida do gado, no campo ou na prática de esportes. A empresa é reconhecida no mercado por sua seriedade, pesquisa, tecnologia, assistência técnica e qualidade dos produtos, além do atendimento personalizado aos clientes. Esses conceitos integram nossa linha de produtos para eqüinos”, explica Antonio Augusto Coutinho.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo R. Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Mariele Previdi (mariele@textoassessoria.com.br)
De acordo com Coutinho, a nutrição condiciona e determina os resultados técnicos e econômicos na exploração racional dos animais. “Sob essa ótica, os minerais orgânicos são fundamentais na fisiologia animal. Nos eqüinos, particularmente, essa necessidade é redobrada, já que eles são submetidos a freqüentes esforços e requerem a participação de elementos de forma equilibrada e ativa, permitindo a resposta plena da aptidão da raça”, afirma.
De fato, os processos reprodutivos, a fisiologia da lactação, a formação óssea, o funcionamento normal das articulações, a formação da massa muscular, a integridade da pele e o brilho dos pêlos são alguns dos aspectos relacionados à participação dos minerais, das vitaminas e dos aminoácidos na dieta dos eqüinos.
“Para atender essas exigências, a Tortuga desenvolveu uma linha de produtos extremamente eficientes para eqüinos, seja na lida do gado, no campo ou na prática de esportes. A empresa é reconhecida no mercado por sua seriedade, pesquisa, tecnologia, assistência técnica e qualidade dos produtos, além do atendimento personalizado aos clientes. Esses conceitos integram nossa linha de produtos para eqüinos”, explica Antonio Augusto Coutinho.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
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Atendimento: Mariele Previdi (mariele@textoassessoria.com.br)
Encontro tecnológico da Semen Barra será nesta quinta e sexta
Evento é o primeiro da Embrapa e Fundação Vegetal para demonstrar as novas cultivares de soja BRS 239, BRS 240, BRS 241
A Embrapa Agropecuária Oeste, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Fundação Vegetal iniciam seus dias de campo de verão nesta quinta-feira (22/01), na Semen Barra – Sementes Barreirão, em Dourados. Este é o 6º Encontro Tecnológico Semen Barra, realizado a partir de uma parceria entre as empresas.
O ponto alto do evento será o lançamento das novas cultivares de soja BRS 239, BRS 240, BRS 241. As novas cultivares foram desenvolvidas através de uma parceria entre a Embrapa e a Fundação Vegetal. Apresentando as novas cultivares de soja estarão os pesquisadores Marco Antonio Sedrez Rangel (Embrapa Agropecuária Oeste) e Paulo César Cardoso (Fundação Vegetal).
O engenheiro agrônomo Rikitaro Shibata Urano, diretor técnico da Semen Barra, explica que, devido à grande participação dos produtores rurais nos eventos anteriores, este ano o encontro será realizado em dois dias: na quinta (22/01) e na sexta (23/01). O programa e o horário são os mesmos para ambas as datas.
O dia de campo inicia às 7h30min com a palestra “Manejo de doenças da soja”, proferida pelo pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Fernando de Assis Paiva. As demais atividades se realizam na seqüência, na Área Demonstrativa.
O dia de campo ainda terá demonstração de novas opções de cultivares de milho para a região com espaçamentos de 0,45 m a 0,90 m, pelas empresas Bayer Seeds, Geneze Sementes e Agromen Sementes. Também estarão presentes as empresas Coodetec, Serrana Fertilizantes, Bayer CropScience e Fortfol.
O encontro da Semen Barra abre uma programação de 17 eventos técnicos programados de janeiro a março pela Embrapa Agropecuária Oeste e Fundação Vegetal, que visam discutir, com o agricultor, tecnologias que o auxiliam na condução da lavoura com o melhor sistema possível. O próximo dia de campo será dia 27/01, em Amambai na Fazenda Betel (Sementes Bom Fim),.
A empresa Semen Barra está localizada no quilômetro 9 da BR 376, que liga Dourados a Fátima do Sul. Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelos telefones 67 425-5122 (Embrapa Agropecuária Oeste) ou 67 489-1248 (Semen Barra).
Isabela Schwengber – DRT/MS: 167
Suelma Bonatto
Área de Comunicação Empresarial
Embrapa Agropecuária Oeste
A Embrapa Agropecuária Oeste, empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e a Fundação Vegetal iniciam seus dias de campo de verão nesta quinta-feira (22/01), na Semen Barra – Sementes Barreirão, em Dourados. Este é o 6º Encontro Tecnológico Semen Barra, realizado a partir de uma parceria entre as empresas.
O ponto alto do evento será o lançamento das novas cultivares de soja BRS 239, BRS 240, BRS 241. As novas cultivares foram desenvolvidas através de uma parceria entre a Embrapa e a Fundação Vegetal. Apresentando as novas cultivares de soja estarão os pesquisadores Marco Antonio Sedrez Rangel (Embrapa Agropecuária Oeste) e Paulo César Cardoso (Fundação Vegetal).
O engenheiro agrônomo Rikitaro Shibata Urano, diretor técnico da Semen Barra, explica que, devido à grande participação dos produtores rurais nos eventos anteriores, este ano o encontro será realizado em dois dias: na quinta (22/01) e na sexta (23/01). O programa e o horário são os mesmos para ambas as datas.
O dia de campo inicia às 7h30min com a palestra “Manejo de doenças da soja”, proferida pelo pesquisador da Embrapa Agropecuária Oeste, Fernando de Assis Paiva. As demais atividades se realizam na seqüência, na Área Demonstrativa.
O dia de campo ainda terá demonstração de novas opções de cultivares de milho para a região com espaçamentos de 0,45 m a 0,90 m, pelas empresas Bayer Seeds, Geneze Sementes e Agromen Sementes. Também estarão presentes as empresas Coodetec, Serrana Fertilizantes, Bayer CropScience e Fortfol.
O encontro da Semen Barra abre uma programação de 17 eventos técnicos programados de janeiro a março pela Embrapa Agropecuária Oeste e Fundação Vegetal, que visam discutir, com o agricultor, tecnologias que o auxiliam na condução da lavoura com o melhor sistema possível. O próximo dia de campo será dia 27/01, em Amambai na Fazenda Betel (Sementes Bom Fim),.
A empresa Semen Barra está localizada no quilômetro 9 da BR 376, que liga Dourados a Fátima do Sul. Outras informações sobre o evento podem ser obtidas pelos telefones 67 425-5122 (Embrapa Agropecuária Oeste) ou 67 489-1248 (Semen Barra).
Isabela Schwengber – DRT/MS: 167
Suelma Bonatto
Área de Comunicação Empresarial
Embrapa Agropecuária Oeste
PORK EXPO América Latina 2004
2° Congresso Latino Americano de Suinocultura
4° Congresso de Suinocultura do Mercosul
Hotel Mabu, Foz do Iguaçu (PR), 20 a 22 de Outubro de 2004
A PORK EXPO América Latina 2004, o Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 4º Congresso de Suinocultura do Mercosul serão realizados no Centro de Convenções do Hotel Mabu, nos dias 20, 21 e 22 de Outubro de 2004. O tema principal do evento será: “COMO AUMENTAR A PRODUÇÃO, RESPEITANDO O ANIMAL, O MEIO AMBIENTE E AS EXIGÊNCIAS DO CONSUMIDOR".
Em sua edição anterior, em 2002, o Congresso Latino Americano e a PORK EXPO alcançaram a expressiva marca de mais de 2000 participantes, sendo 450 do exterior. A programação, deste que já é considerado o maior evento da suinocultura latino americana, está relacionada a seguir:
Seminários Técnicos: Quatro cursos simultâneos, abordando os temas Reprodução, Nutrição, Sanidade, Manejo e Bem Estar animal. Estes cursos serão realizados das 8:00 às 17:30 horas do dia 20 de Outubro de 2004. Constituem oportunidade única de assistir a um curso intensivo, proferido por especialistas de renome internacional.
Palestras Magistrais: serão realizadas 13 palestras, proferidas por técnicos nacionais e internacionais, de experiência comprovada, que abordarão os temas de Bem Estar dos Animais, Proteção ao Meio Ambiente, Economia, Mercado Global, Manejo, Reprodução, Genética, Sanidade, Nutrição e Instalações. Serão realizadas nos dias 21 e 22/10/2004.
Palestrantes confirmados: Os 27 palestrantes confirmados são - Carlos Pijoan (México), George Foxcroft (Canadá), James Pettigrew (EUA), Roy Schoultz (EUA), Joe Crenshaw (EUA), Carlos Buxade Carbó (Espanha), Juan Jose Maqueda Acosta (México), Orlando Osuña (Colômbia), John Deen (EUA), Leonardo Cuevas (Chile), Gustavo Decuadro-Hansen (França), Harry Snelson (EUA), Ricardo Segundo (Uruguai), Eugeni Roura (Espanha), Jose Piva (Brasil), Marcos Moita (Brasil), Mario Faccin (Brasil), Isabel Scheid (Brasil), Jurij Sobestiansky (Brasil), Glauber S. Machado (Brasil), Abílio C. Tardin (Brasil), Horácio Rostagno (Brasil), Paulo R. Silveira (Brasil), Amauri A. Alfieri (Brasil), José Adão Braun (Brasil), Osler Desouzart (Brasil) e Irenilza A. Naas (Brasil).
PORK EXPO América Latina 2004: Paralelamente ao Congresso, será realizada a maior feira de negócios do nosso continente, dedicada exclusivamente à Suinocultura. Nela estarão presentes empresas de Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e de Saúde Animal. Ocupando uma área de 3.000 m2, os estandes que compõem a PORK EXPO América Latina 2004 são uma excelente oportunidade de promover a integração das empresas com os participantes do evento, para a efetivação de negócios e o conhecimento das atualidades do setor.
Corrida do Porco: A tradicional festa da “Corrida do Porco” da cidade de Medianeira (Paraná), será realizada no dia 21 de Outubro de 2004, às 19:30 h, na área de recreação do Hotel Mabu. Será montada uma arquibancada e três pistas de corrida, onde suínos treinados disputarão o campeonato em sistema de baterias eliminatórias, até se chegar ao campeão.
Festival da Carne Suína: Na noite do dia 21 de Outubro de 2004 será realizado o “Festival da Carne Suína”, na área de recreação do Hotel Mabu. Várias empresas e Agroindústrias montarão estandes para receber os participantes e servir pratos à base de carne suína (“porco no rolete”, “porco à paraguaia”, “porco desossado”, “lombo no disco”, tábuas de frios, etc). Tudo num ambiente de grande descontração e oportunizando um maior contato entre os participantes. Participe com o seu espaço oferecendo sua especialidade culinária aos participantes.
Curso de Cortes da Carcaça Suína: No dia 21 de Outubro de 2004, as 10 e às 15 horas, teremos a realização de 2 cursos sobre “Cortes da carcaça suína” destinados a açougueiros e pessoas interessadas. Estes cursos são um patrocínio da ELANCO e tem por objetivo melhorar a apresentação da carne suína para o consumidor e estimular o seu consumo.
Trabalhos Científicos (referentes ao 4o Congresso de Suinocultura do Mercosul): modernos trabalhos de pesquisa, elaborados por técnicos nacionais e internacionais, serão apresentados sob a forma de Pôster nos dias 21 e 22/10/2004. As normas para envio dos trabalhos estão no site http://www.porkexpo.com.br/
Reuniões Técnicas de Empresas: Algumas empresas adquiriram os direitos para proferir palestras técnicas a seus convidados, nos horários das 18:00 às 19:30 horas, dos dias 20 e 21 de Outubro de 2004.
- No dia 20 de Outubro de 2004, ocorrerá a palestra da ELANCO.
- No dia 21 de Outubro de 2004, ocorrerão as palestras da SCHERING-PLOUGH COOPERS e APC do Brasil.
Lazer: Não deixe de levar sua família para este grande evento. Para ela organizamos um divertido programa de visitas às Cataratas do Iguaçu, ao Parque Nacional e à Usina Hidroelétrica de Itaipu. Para quem se hospedar no Hotel Mabu, haverá ainda a possibilidade de desfrutar das 3 piscinas aquecidas pelas águas termais do Aqüífero Guarani (a maior reserva subterrânea de águas do mundo), que aflora cristalino e corrente nas piscinas do Hotel, renovando totalmente suas águas a cada quatro horas. A 36 graus centígrados o ano todo, o complexo termal do Mabu garante banhos pela manhã, à tarde e à noite.
OBSERVAÇÃO: A entrada na PORK EXPO América Latina 2004, na Corrida do Porco, no Festival da Carne Suína, no Curso de Cortes e nas Reuniões Técnicas das Empresas, é gratuita.
O pagamento da inscrição dá direito a participar dos Seminários Técnicos e Palestras Magistrais.
Organização: PORKEVENTOS.
Presidente do Congresso: Méd. Vet. Luciano Roppa.
Apoio: Embrapa Suínos e Aves, ABCS, ABIPECS e ABRAVES.
Apoio Editorial:
Brasil - Revista e Site: PORKWORLD (http://www.porkworld.com.br/ )
Espanha - Revista Albéitar e ANAPORC
México - Revista Acontecer Porcino, Revista Los Porcicultores Y Su Entorno, Revista Cerdos e Site Porcicultura ( http://www.porcicultura.com/ )
Argentina - Site Engormix ( http://www.engormix.com/ ) e Acontece ( http://www.acontece.com.ar/ )
EUA - Pig International
Secretaria do Congresso (Informações e Inscrição):
Av. Anton Von Zubem, 2739, Campinas – SP CEP 13051-145, Brasil.
Telefone: (19) 3269-0111 e 3888-2077
E-mail: info@porkexpo.com.br
Site com informações: http://www.porkexpo.com.br/
Agencia de Turismo Oficial (Passagens e Reservas de Hotel):
NAIPI Travel Service
Av. Paraná, 974 Vila Maracanã.
85.852-000 Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Telefone e Fax: (45) 521.94 00
Toll Free: 0800-41.93.94
E mail: eventos@naipi.com.br
Site da Agencia: www.naipi.com.br
4° Congresso de Suinocultura do Mercosul
Hotel Mabu, Foz do Iguaçu (PR), 20 a 22 de Outubro de 2004
A PORK EXPO América Latina 2004, o Congresso Latino Americano de Suinocultura e o 4º Congresso de Suinocultura do Mercosul serão realizados no Centro de Convenções do Hotel Mabu, nos dias 20, 21 e 22 de Outubro de 2004. O tema principal do evento será: “COMO AUMENTAR A PRODUÇÃO, RESPEITANDO O ANIMAL, O MEIO AMBIENTE E AS EXIGÊNCIAS DO CONSUMIDOR".
Em sua edição anterior, em 2002, o Congresso Latino Americano e a PORK EXPO alcançaram a expressiva marca de mais de 2000 participantes, sendo 450 do exterior. A programação, deste que já é considerado o maior evento da suinocultura latino americana, está relacionada a seguir:
Seminários Técnicos: Quatro cursos simultâneos, abordando os temas Reprodução, Nutrição, Sanidade, Manejo e Bem Estar animal. Estes cursos serão realizados das 8:00 às 17:30 horas do dia 20 de Outubro de 2004. Constituem oportunidade única de assistir a um curso intensivo, proferido por especialistas de renome internacional.
Palestras Magistrais: serão realizadas 13 palestras, proferidas por técnicos nacionais e internacionais, de experiência comprovada, que abordarão os temas de Bem Estar dos Animais, Proteção ao Meio Ambiente, Economia, Mercado Global, Manejo, Reprodução, Genética, Sanidade, Nutrição e Instalações. Serão realizadas nos dias 21 e 22/10/2004.
Palestrantes confirmados: Os 27 palestrantes confirmados são - Carlos Pijoan (México), George Foxcroft (Canadá), James Pettigrew (EUA), Roy Schoultz (EUA), Joe Crenshaw (EUA), Carlos Buxade Carbó (Espanha), Juan Jose Maqueda Acosta (México), Orlando Osuña (Colômbia), John Deen (EUA), Leonardo Cuevas (Chile), Gustavo Decuadro-Hansen (França), Harry Snelson (EUA), Ricardo Segundo (Uruguai), Eugeni Roura (Espanha), Jose Piva (Brasil), Marcos Moita (Brasil), Mario Faccin (Brasil), Isabel Scheid (Brasil), Jurij Sobestiansky (Brasil), Glauber S. Machado (Brasil), Abílio C. Tardin (Brasil), Horácio Rostagno (Brasil), Paulo R. Silveira (Brasil), Amauri A. Alfieri (Brasil), José Adão Braun (Brasil), Osler Desouzart (Brasil) e Irenilza A. Naas (Brasil).
PORK EXPO América Latina 2004: Paralelamente ao Congresso, será realizada a maior feira de negócios do nosso continente, dedicada exclusivamente à Suinocultura. Nela estarão presentes empresas de Equipamentos, Genética, Nutrição, Processamento, Reprodução, Instalações e de Saúde Animal. Ocupando uma área de 3.000 m2, os estandes que compõem a PORK EXPO América Latina 2004 são uma excelente oportunidade de promover a integração das empresas com os participantes do evento, para a efetivação de negócios e o conhecimento das atualidades do setor.
Corrida do Porco: A tradicional festa da “Corrida do Porco” da cidade de Medianeira (Paraná), será realizada no dia 21 de Outubro de 2004, às 19:30 h, na área de recreação do Hotel Mabu. Será montada uma arquibancada e três pistas de corrida, onde suínos treinados disputarão o campeonato em sistema de baterias eliminatórias, até se chegar ao campeão.
Festival da Carne Suína: Na noite do dia 21 de Outubro de 2004 será realizado o “Festival da Carne Suína”, na área de recreação do Hotel Mabu. Várias empresas e Agroindústrias montarão estandes para receber os participantes e servir pratos à base de carne suína (“porco no rolete”, “porco à paraguaia”, “porco desossado”, “lombo no disco”, tábuas de frios, etc). Tudo num ambiente de grande descontração e oportunizando um maior contato entre os participantes. Participe com o seu espaço oferecendo sua especialidade culinária aos participantes.
Curso de Cortes da Carcaça Suína: No dia 21 de Outubro de 2004, as 10 e às 15 horas, teremos a realização de 2 cursos sobre “Cortes da carcaça suína” destinados a açougueiros e pessoas interessadas. Estes cursos são um patrocínio da ELANCO e tem por objetivo melhorar a apresentação da carne suína para o consumidor e estimular o seu consumo.
Trabalhos Científicos (referentes ao 4o Congresso de Suinocultura do Mercosul): modernos trabalhos de pesquisa, elaborados por técnicos nacionais e internacionais, serão apresentados sob a forma de Pôster nos dias 21 e 22/10/2004. As normas para envio dos trabalhos estão no site http://www.porkexpo.com.br/
Reuniões Técnicas de Empresas: Algumas empresas adquiriram os direitos para proferir palestras técnicas a seus convidados, nos horários das 18:00 às 19:30 horas, dos dias 20 e 21 de Outubro de 2004.
- No dia 20 de Outubro de 2004, ocorrerá a palestra da ELANCO.
- No dia 21 de Outubro de 2004, ocorrerão as palestras da SCHERING-PLOUGH COOPERS e APC do Brasil.
Lazer: Não deixe de levar sua família para este grande evento. Para ela organizamos um divertido programa de visitas às Cataratas do Iguaçu, ao Parque Nacional e à Usina Hidroelétrica de Itaipu. Para quem se hospedar no Hotel Mabu, haverá ainda a possibilidade de desfrutar das 3 piscinas aquecidas pelas águas termais do Aqüífero Guarani (a maior reserva subterrânea de águas do mundo), que aflora cristalino e corrente nas piscinas do Hotel, renovando totalmente suas águas a cada quatro horas. A 36 graus centígrados o ano todo, o complexo termal do Mabu garante banhos pela manhã, à tarde e à noite.
OBSERVAÇÃO: A entrada na PORK EXPO América Latina 2004, na Corrida do Porco, no Festival da Carne Suína, no Curso de Cortes e nas Reuniões Técnicas das Empresas, é gratuita.
O pagamento da inscrição dá direito a participar dos Seminários Técnicos e Palestras Magistrais.
Organização: PORKEVENTOS.
Presidente do Congresso: Méd. Vet. Luciano Roppa.
Apoio: Embrapa Suínos e Aves, ABCS, ABIPECS e ABRAVES.
Apoio Editorial:
Brasil - Revista e Site: PORKWORLD (http://www.porkworld.com.br/ )
Espanha - Revista Albéitar e ANAPORC
México - Revista Acontecer Porcino, Revista Los Porcicultores Y Su Entorno, Revista Cerdos e Site Porcicultura ( http://www.porcicultura.com/ )
Argentina - Site Engormix ( http://www.engormix.com/ ) e Acontece ( http://www.acontece.com.ar/ )
EUA - Pig International
Secretaria do Congresso (Informações e Inscrição):
Av. Anton Von Zubem, 2739, Campinas – SP CEP 13051-145, Brasil.
Telefone: (19) 3269-0111 e 3888-2077
E-mail: info@porkexpo.com.br
Site com informações: http://www.porkexpo.com.br/
Agencia de Turismo Oficial (Passagens e Reservas de Hotel):
NAIPI Travel Service
Av. Paraná, 974 Vila Maracanã.
85.852-000 Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil
Telefone e Fax: (45) 521.94 00
Toll Free: 0800-41.93.94
E mail: eventos@naipi.com.br
Site da Agencia: www.naipi.com.br
Funcionários da Coopervam, de Descalvado (SP), recebem treinamento da Damha Nutrição Animal
A Damha Nutrição Animal promoveu no último dia 13 de janeiro treinamento para todos os funcionários da Cooperativa Agropecuária do Vale do Mogi Guaçu (Coopervam), de Descalvado/SP.
O treinamento, realizado em uma loja da cooperativa no município de Porto Ferreira/SP, faz parte de parceria formada entre a Damha e a Coopervam e teve como objetivo passar informações sobre a Damha Nutrição Animal e, principalmente, sobre os produtos da indústria (rações, concentrados e suplementos), que são comercializados nas lojas da cooperativa. “Com este treinamento, os vendedores de campo e de balcão da Coopervam poderão orientar melhor seus clientes, repassando informações técnicas e de utilização dos produtos da Damha”, diz Ruy Padula, gerente comercial da empresa.
Comprovando os excelentes resultados deste treinamento, as vendas de produtos da Damha para a Coopervam apresentaram incremento de 30% em janeiro’04. “Com o treinamento à mão-de-obra de nossos parceiros, o relacionamento comercial se intensifica, pois eles passam a conhecer melhor a qualidade de nossa linha de produtos e o seu custo-benefício”, acrescenta Ruy Padula.
Sobre a Damha Nutrição Animal:
O investimento em nutrição animal foi conseqüência direta da estrutura montada pela Pecuária Damha para atender à demanda de seu rebanho por alimentos de qualidade. A empresa dispõe de uma moderna fábrica de rações em Pereira Barreto, onde está sua sede. A unidade conta com equipamentos de última geração. “Os produtores sabem que podem confiar na qualidade de nossas rações, concentrados e suplementos porque são os mesmos produtos que colocamos para alimentação do nosso rebanho”, ressalta Constantino Ajimasto Jr., diretor da Damha.
Informações adicionais os produtos da Damha Nutrição Animal podem ser obtidas no site www.damharacoes.com.br ou pelo telefone (18) 3704 6919.
Assessoria de Comunicações
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O treinamento, realizado em uma loja da cooperativa no município de Porto Ferreira/SP, faz parte de parceria formada entre a Damha e a Coopervam e teve como objetivo passar informações sobre a Damha Nutrição Animal e, principalmente, sobre os produtos da indústria (rações, concentrados e suplementos), que são comercializados nas lojas da cooperativa. “Com este treinamento, os vendedores de campo e de balcão da Coopervam poderão orientar melhor seus clientes, repassando informações técnicas e de utilização dos produtos da Damha”, diz Ruy Padula, gerente comercial da empresa.
Comprovando os excelentes resultados deste treinamento, as vendas de produtos da Damha para a Coopervam apresentaram incremento de 30% em janeiro’04. “Com o treinamento à mão-de-obra de nossos parceiros, o relacionamento comercial se intensifica, pois eles passam a conhecer melhor a qualidade de nossa linha de produtos e o seu custo-benefício”, acrescenta Ruy Padula.
Sobre a Damha Nutrição Animal:
O investimento em nutrição animal foi conseqüência direta da estrutura montada pela Pecuária Damha para atender à demanda de seu rebanho por alimentos de qualidade. A empresa dispõe de uma moderna fábrica de rações em Pereira Barreto, onde está sua sede. A unidade conta com equipamentos de última geração. “Os produtores sabem que podem confiar na qualidade de nossas rações, concentrados e suplementos porque são os mesmos produtos que colocamos para alimentação do nosso rebanho”, ressalta Constantino Ajimasto Jr., diretor da Damha.
Informações adicionais os produtos da Damha Nutrição Animal podem ser obtidas no site www.damharacoes.com.br ou pelo telefone (18) 3704 6919.
Assessoria de Comunicações
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
MISSÃO BRASILEIRA NEGOCIA ABERTURA DO MERCADO ASIÁTICO PARA CARNES BRASILEIRAS
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Maçao Tadano, embarca no próximo dia 22 para a Ásia para demonstrar às autoridades do Japão, Coréia e Taiwan a situação sanitária da pecuária nacional, conforme anunciou o ministro Roberto Rodrigues. Tadano lidera uma delegação composta por representantes da cadeia produtiva de carnes bovina, suína e de frango, além de técnicos do Ministério da Agricultura e Embrapa, que iniciará as negociações para abertura daqueles mercados às carnes brasileiras. A convite do governo inglês, Tadano conhece hoje e amanhã os programas de sanidade animal (aves, bovino e suíno) adotados no Reino Unido.
Os três países se tornaram potenciais compradores dos produtos brasileiros, a partir da ocorrência do mal da vaca louca nos Estados Unidos, principal fornecedor de carne bovina para a Ásia. A delegação visitará as capitais, Tóquio, Seul e Taipei, entre os dias 26 de janeiro e 4 de fevereiro. No Japão, a missão também obterá informações sobre as providências para autorização da exportação de mangas do Brasil para aquele país, algo que já vem sendo tratado há mais de duas décadas. De acordo com o chefe de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais do Ministério da Agricultura, Odilson Ribeiro, a expectativa é de que, após a aprovação do tratamento hidrotérmico das mangas, sejam concluídas as análises finais das informações fitossanitárias prestadas pelo governo brasileiro.
Conforme o ministro Roberto Rodrigues, o mercado asiático compra hoje cerca de 450 mil toneladas de carne bovina por ano dos Estados Unidos. Só o Japão importa 130 mil toneladas/ano do produto norte-americano. Ele lembrou ainda que o Brasil está discutindo a abertura do mercado dos EUA para a carne bovina in natura. Segundo Rodrigues, uma missão técnica norte-americana visitará frigoríficos brasileiros em fevereiro, dando prosseguimento ao processo que visa a autorizar o país a exportar carne verde para os EUA. O ministro acredita que as negociações com os Estados Unidos estejam concluídas até o final deste semestre.
Na avaliação de Rodrigues, há um cenário favorável ao Brasil não só em relação à carne bovina. Ele acha que haverá um aumento da demanda interna dos EUA por frango, em razão da doença da vaca louca. Isso, enfatizou ele, deverá abrir espaço para o frango brasileiro em outros mercados, como o russo, por exemplo. O ministro projeta ainda um crescimento nas exportações de milho e de soja, em conseqüência do problema sanitário enfrentado pela pecuária norte-americana. Como efeito do surgimento da vaca louca nos Estados Unidos, Rodrigues estima que as exportações brasileiras do complexo carnes possam crescer em US$ 600 milhões neste ano, chegando a US$ 4,6 bilhões, contra os US$ 4 bilhões alcançados em 2003.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
imprensa@agricultura.gov.br
Os três países se tornaram potenciais compradores dos produtos brasileiros, a partir da ocorrência do mal da vaca louca nos Estados Unidos, principal fornecedor de carne bovina para a Ásia. A delegação visitará as capitais, Tóquio, Seul e Taipei, entre os dias 26 de janeiro e 4 de fevereiro. No Japão, a missão também obterá informações sobre as providências para autorização da exportação de mangas do Brasil para aquele país, algo que já vem sendo tratado há mais de duas décadas. De acordo com o chefe de Cooperação Técnica e Acordos Sanitários Internacionais do Ministério da Agricultura, Odilson Ribeiro, a expectativa é de que, após a aprovação do tratamento hidrotérmico das mangas, sejam concluídas as análises finais das informações fitossanitárias prestadas pelo governo brasileiro.
Conforme o ministro Roberto Rodrigues, o mercado asiático compra hoje cerca de 450 mil toneladas de carne bovina por ano dos Estados Unidos. Só o Japão importa 130 mil toneladas/ano do produto norte-americano. Ele lembrou ainda que o Brasil está discutindo a abertura do mercado dos EUA para a carne bovina in natura. Segundo Rodrigues, uma missão técnica norte-americana visitará frigoríficos brasileiros em fevereiro, dando prosseguimento ao processo que visa a autorizar o país a exportar carne verde para os EUA. O ministro acredita que as negociações com os Estados Unidos estejam concluídas até o final deste semestre.
Na avaliação de Rodrigues, há um cenário favorável ao Brasil não só em relação à carne bovina. Ele acha que haverá um aumento da demanda interna dos EUA por frango, em razão da doença da vaca louca. Isso, enfatizou ele, deverá abrir espaço para o frango brasileiro em outros mercados, como o russo, por exemplo. O ministro projeta ainda um crescimento nas exportações de milho e de soja, em conseqüência do problema sanitário enfrentado pela pecuária norte-americana. Como efeito do surgimento da vaca louca nos Estados Unidos, Rodrigues estima que as exportações brasileiras do complexo carnes possam crescer em US$ 600 milhões neste ano, chegando a US$ 4,6 bilhões, contra os US$ 4 bilhões alcançados em 2003.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
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BRASIL PROÍBE ENTRADA DE AVES E PRODUTOS DE PAÍSES COM DIAGNÓSTICO DE INFLUENZA AVIÁRIA
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento determinou a proibição da entrada de aves, seus produtos e subprodutos de países onde tenha ocorrido casos de influenza aviária, a chamada “gripe do frango”. Além disso, o ministério intensificou a vigilância em portos e aeroportos com vistoria de bagagens procedentes de países onde houve a ocorrência da doença desde 1991.
O veterinário Jorge Caetano, coordenador substituto de Vigilância e Programas Sanitários da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), informa que a influenza aviária é exótica no Brasil e foi constatada em países que não exportam produtos avícolas para o país. O Ministério da Agricultura recomenda aos produtores, porém, restringir as visitas de pessoas procedentes desses países a estabelecimentos avícolas nacionais. “Pedimos ainda a comunicação imediata de qualquer suspeita de ocorrência da doença ao serviço veterinário oficial”, diz Caetano.
Nas últimas semanas, foi identificado o vírus de influenza aviária num surto em duas províncias do sul do Vietnã, que resultou, até o momento, na morte de 40 mil aves e no abate sanitário de outras 30 mil. Um surto de influenza aviária ocorreu na Coréia do Sul em dezembro de 2003 e ainda, nas últimas semanas, as autoridades do Japão anunciaram a morte de 6 mil aves de uma única propriedade devido à infecção pela mesma cepa do vírus influenza.
Para impedir a entrada e disseminação da doença no país, o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância também para a doença de “Newcastle”, que é uma doença da “Lista A” da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções e secreções de aves migratórias. Os proprietários, trabalhadores, técnicos e visitantes eventuais das granjas podem transferir fezes de lotes contaminados, através dos calçados ou de outro material (veículos de transporte, ração, cama, comedouros, bebedouros, gaiolas), para lotes suscetíveis ao vírus.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos à influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário.
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O veterinário Jorge Caetano, coordenador substituto de Vigilância e Programas Sanitários da Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA), informa que a influenza aviária é exótica no Brasil e foi constatada em países que não exportam produtos avícolas para o país. O Ministério da Agricultura recomenda aos produtores, porém, restringir as visitas de pessoas procedentes desses países a estabelecimentos avícolas nacionais. “Pedimos ainda a comunicação imediata de qualquer suspeita de ocorrência da doença ao serviço veterinário oficial”, diz Caetano.
Nas últimas semanas, foi identificado o vírus de influenza aviária num surto em duas províncias do sul do Vietnã, que resultou, até o momento, na morte de 40 mil aves e no abate sanitário de outras 30 mil. Um surto de influenza aviária ocorreu na Coréia do Sul em dezembro de 2003 e ainda, nas últimas semanas, as autoridades do Japão anunciaram a morte de 6 mil aves de uma única propriedade devido à infecção pela mesma cepa do vírus influenza.
Para impedir a entrada e disseminação da doença no país, o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância também para a doença de “Newcastle”, que é uma doença da “Lista A” da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções e secreções de aves migratórias. Os proprietários, trabalhadores, técnicos e visitantes eventuais das granjas podem transferir fezes de lotes contaminados, através dos calçados ou de outro material (veículos de transporte, ração, cama, comedouros, bebedouros, gaiolas), para lotes suscetíveis ao vírus.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos à influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário.
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Ouro Fino recebe empresários sul-africanos e planeja crescimento nas exportações
A Ouro Fino, empresa 100% brasileira que atua no segmento de produtos farmacêuticos para saúde animal, começa a ampliar as exportações de seus produtos para a África do Sul. Para dar continuidade às negociações, um grupo de empresários da Daily Double Trading (DDT), companhia que importa e distribui os produtos da Ouro Fino, veio ao Brasil e está visitando a unidade da empresa que fica em Ribeirão Preto (SP). O objetivo é conhecer toda a linha de produtos da Ouro Fino, a filosofia de trabalho, a tecnologia utilizada no desenvolvimento dos produtos e alguns dos seus principais clientes, como a Cooperativa de Cafeicultores e Agropecuaristas (COCAPEC) e a Cooperativa dos Agricultores da Região de Orlândia (CAROL).
Com essas negociações, a intenção da Ouro Fino é ampliar as exportações de seus produtos na África do Sul e em outros países da África, como Zimbábue, Zâmbia e Namíbia. Hoje, o mercado de produtos veterinários na África do Sul movimenta cerca de US$ 78 milhões ao ano, e o Brasil ainda tem uma participação pequena. “A Ouro Fino iniciou as negociações com a África do Sul em 2003 e já vem conseguindo conquistar esse mercado”, afirma o diretor de Comércio Exterior da Ouro Fino, José Adolfo Trevelin. “Fizemos um estudo de mercado e os nossos produtos estão com excelente aceitação.” A expectativa da empresa para 2004 é alcançar uma boa participação de mercado.
O mercado de produtos veterinários na África do Sul é composto basicamente por cooperativas locais. Trevelin acredita que o produto brasileiro vai se destacar cada vez mais. “Brasil e África do Sul têm clima e biodiversidade semelhantes, sendo assim os produtos que nós desenvolvemos aqui, com a tecnologia apropriada para as necessidades dos nossos pecuaristas, adaptam-se perfeitamente à realidade sul-africana”, explica Trevelin.
Vendas externas devem chegar a 15% do faturamento em 2004
A África do Sul é apenas um dos mercados para os quais a Ouro Fino exporta. Atualmente, cerca de 12,5% do faturamento da empresa é voltado ao comércio externo, algo em torno de R$ 8,75 milhões dos R$ 70 milhões faturados em 2003. Para 2004, a intenção é que esse valor atinja 15% do faturamento total da empresa, previsto para R$ 90 milhões movimentando assim , mais de R$ 14 milhões de exportações. Com esses números, a Ouro Fino é uma das maiores exportadoras de produtos veterinários do Brasil. Em 2003, a empresa teve um aumento de 30% em seu faturamento.
Na África, a empresa está presente em mais de quinze países, incluindo Sudão, Camarões, Quênia e Nigéria. Na América do Sul, está presente em quase todos os países, com destaque para os principais mercados, como Colômbia, México, Venezuela, entre outros.
A expectativa é consolidar o mercado africano em 2004 e, posteriormente, buscar novas oportunidades nos Estados Unidos, Europa e Austrália.
Mercado veterinário brasileiro movimentou cerca de R$ 1,9 bi em 2003
De acordo com dados da Sinapse, empresa que faz projetos de pesquisa no mercado veterinário, o Brasil movimentou, em 2003, aproximadamente R$ 1,9 bi no setor de medicamentos e vacinas.
Segundo o gerente de marketing da Ouro Fino, Evaldo Alves da Silva, os principais mercados da empresa no país são o Estado de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás. A intenção em 2004 é reforçar a participação nessas regiões e conquistar novos mercados, especialmente a região Centro-Oeste, o Nordeste e o interior de São Paulo.
Sobre a Ouro Fino
A Ouro Fino, criada em 1987, é uma empresa 100% brasileira, com sede em Ribeirão Preto (SP), que industrializa e comercializa produtos veterinários, mais especificamente, ligados à medicina veterinária. Atualmente é a décima companhia no ranking das empresas que operam no mercado de medicamentos para saúde animal. . Tem mais de 120 itens em sua linha de produtos, e atende as necessidades do mercado bovino, de aves, suínos, eqüinos, caprinos e camelídeos, além de produtos para animais de companhia, o mercado “pet”.
A empresa tem mais de 8 mil clientes em todo o Brasil , além de representantes em todas as regiões do país. A Ouro Fino conta com 120 colaboradores externos e 250 colaboradores internos. O faturamento em 2003 foi de R$ 70 milhões, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.
Com Texto - Comunicação & Marketing
E-mail: viviane@ctexto.com.br; rodrigo@ctexto.com.br
Site: www.ctexto.com.br
Com essas negociações, a intenção da Ouro Fino é ampliar as exportações de seus produtos na África do Sul e em outros países da África, como Zimbábue, Zâmbia e Namíbia. Hoje, o mercado de produtos veterinários na África do Sul movimenta cerca de US$ 78 milhões ao ano, e o Brasil ainda tem uma participação pequena. “A Ouro Fino iniciou as negociações com a África do Sul em 2003 e já vem conseguindo conquistar esse mercado”, afirma o diretor de Comércio Exterior da Ouro Fino, José Adolfo Trevelin. “Fizemos um estudo de mercado e os nossos produtos estão com excelente aceitação.” A expectativa da empresa para 2004 é alcançar uma boa participação de mercado.
O mercado de produtos veterinários na África do Sul é composto basicamente por cooperativas locais. Trevelin acredita que o produto brasileiro vai se destacar cada vez mais. “Brasil e África do Sul têm clima e biodiversidade semelhantes, sendo assim os produtos que nós desenvolvemos aqui, com a tecnologia apropriada para as necessidades dos nossos pecuaristas, adaptam-se perfeitamente à realidade sul-africana”, explica Trevelin.
Vendas externas devem chegar a 15% do faturamento em 2004
A África do Sul é apenas um dos mercados para os quais a Ouro Fino exporta. Atualmente, cerca de 12,5% do faturamento da empresa é voltado ao comércio externo, algo em torno de R$ 8,75 milhões dos R$ 70 milhões faturados em 2003. Para 2004, a intenção é que esse valor atinja 15% do faturamento total da empresa, previsto para R$ 90 milhões movimentando assim , mais de R$ 14 milhões de exportações. Com esses números, a Ouro Fino é uma das maiores exportadoras de produtos veterinários do Brasil. Em 2003, a empresa teve um aumento de 30% em seu faturamento.
Na África, a empresa está presente em mais de quinze países, incluindo Sudão, Camarões, Quênia e Nigéria. Na América do Sul, está presente em quase todos os países, com destaque para os principais mercados, como Colômbia, México, Venezuela, entre outros.
A expectativa é consolidar o mercado africano em 2004 e, posteriormente, buscar novas oportunidades nos Estados Unidos, Europa e Austrália.
Mercado veterinário brasileiro movimentou cerca de R$ 1,9 bi em 2003
De acordo com dados da Sinapse, empresa que faz projetos de pesquisa no mercado veterinário, o Brasil movimentou, em 2003, aproximadamente R$ 1,9 bi no setor de medicamentos e vacinas.
Segundo o gerente de marketing da Ouro Fino, Evaldo Alves da Silva, os principais mercados da empresa no país são o Estado de Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Goiás. A intenção em 2004 é reforçar a participação nessas regiões e conquistar novos mercados, especialmente a região Centro-Oeste, o Nordeste e o interior de São Paulo.
Sobre a Ouro Fino
A Ouro Fino, criada em 1987, é uma empresa 100% brasileira, com sede em Ribeirão Preto (SP), que industrializa e comercializa produtos veterinários, mais especificamente, ligados à medicina veterinária. Atualmente é a décima companhia no ranking das empresas que operam no mercado de medicamentos para saúde animal. . Tem mais de 120 itens em sua linha de produtos, e atende as necessidades do mercado bovino, de aves, suínos, eqüinos, caprinos e camelídeos, além de produtos para animais de companhia, o mercado “pet”.
A empresa tem mais de 8 mil clientes em todo o Brasil , além de representantes em todas as regiões do país. A Ouro Fino conta com 120 colaboradores externos e 250 colaboradores internos. O faturamento em 2003 foi de R$ 70 milhões, um crescimento de 30% em relação ao ano anterior.
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Avicultura e Suinocultura prometem destaque na economia brasileira em 2004
O agribusiness brasileiro tomou as rédeas do País em 2003 e faz promessa de melhorar ainda mais em 2004. Segundo dados da Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o agronegócio brasileiro bateu o recorde histórico em 2003, superando o ano anterior em 23,3%, atingindo US$ 30,639 bilhões com as exportações.
Dessa forma, a participação das exportações do agronegócio, no total dos embarques brasileiros, aumentou de 41,1% para 41,9% em 2003. O saldo da balança comercial do agronegócio também bateu outro recorde, alcançando um superávit de US$ 25,848 bilhões, 27% acima do saldo de US$ 20,347 bilhões registrado em 2002. Com isso, o agronegócio se torna responsável pela totalidade do superávit global de US$ 24,824 bilhões da balança comercial do País, já que os demais setores apresentaram déficit de US$ 1 bilhão no período.
Aves e Suínos
Nesta direção, a avicultura e a suinocultura brasileiras devem ter novamente seu lugar de destaque este ano. De janeiro a novembro de 2003, os negócios com suínos somaram embarques de 464,1 mil toneladas, com aumento de 7% sobre igual período de 2002. O total embarcado pelo setor em 2003 chegou a 491,4 mil toneladas de carne suína, rendendo um receita de US$ 546,5 milhões. Marcas históricas para a suinocultura brasileira, que a cada ano vem se apresentando mais competitiva.
Na avicultura, o Brasil superou os EUA em receita e tornou-se líder mundial no ranking de países exportadores em 2003, embora os americanos ainda sejam os primeiros em volume de exportação.
Oportunidades comerciais
Outro fato que deve guinar as exportações de frangos e suínos brasileiros em 2004 é o surgimento da vaca louca no gado dos EUA. O Brasil deverá tomar a dianteira na exportação mundial, diminuindo ainda mais a diferença nos números de exportação entre os dois países.
Além da vaca louca, as avícolas brasileiras estão exportando mais que o previsto devido à “gripe do frango” (Influenza Aviária), registrada na Ásia. O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná acredita que com esses problemas sanitários no comércio internacional, o Brasil deverá elevar as suas exportações e arrisca um aumento de 12% para as vendas externas das avícolas paranaenses.
É hora de investir
Analisando todos os dados fornecidos pelas instituições acima citadas, o momento torna-se propício a investimentos nos dois setores.
A AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos - vem ao encontro de toda essa projeção do mercado de aves e de suínos. Nos dias 26, 27 e 28 de maio estarão reunidos num só espaço empresas avícolas e suinícolas que atuam nos segmentos de: Nutrição, Genética, Equipamentos, Saúde Animal, Embalagens, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, entre outros, proporcionando a criadores, empresários e profissionais dos dois setores o contato direto com as principais novidades do mercado.
Sobre a AveSui
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui – será realizada nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2004, no Centro de Convenções - CentroSul, em Florianópolis (SC).
A exposição reúne as cadeias produtivas da carne de frango, do ovo e da carne suína, gerando oportunidades de negócios às empresas e aos visitantes e proporcionando a atualização dos temas mais discutidos entre os setores com a realização paralela do III Seminário Internacional de Aves e Suínos.
A AveSui conta com a garantia de público e excelência organizacional da Gessulli Agribusiness, empresa com 16 anos de know-how em realização e promoção de feiras de negócios e 95 anos de tradição no mercado brasileiro, editando as revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e o jornal AgriMídia, voltado ao marketing e negócios do agribusiness.
Camila Vita
Gessulli Agribusiness
Praça Sergipe, 154
e-mail : camila@gessulli.com.br
site : www.avesui.com.br
Dessa forma, a participação das exportações do agronegócio, no total dos embarques brasileiros, aumentou de 41,1% para 41,9% em 2003. O saldo da balança comercial do agronegócio também bateu outro recorde, alcançando um superávit de US$ 25,848 bilhões, 27% acima do saldo de US$ 20,347 bilhões registrado em 2002. Com isso, o agronegócio se torna responsável pela totalidade do superávit global de US$ 24,824 bilhões da balança comercial do País, já que os demais setores apresentaram déficit de US$ 1 bilhão no período.
Aves e Suínos
Nesta direção, a avicultura e a suinocultura brasileiras devem ter novamente seu lugar de destaque este ano. De janeiro a novembro de 2003, os negócios com suínos somaram embarques de 464,1 mil toneladas, com aumento de 7% sobre igual período de 2002. O total embarcado pelo setor em 2003 chegou a 491,4 mil toneladas de carne suína, rendendo um receita de US$ 546,5 milhões. Marcas históricas para a suinocultura brasileira, que a cada ano vem se apresentando mais competitiva.
Na avicultura, o Brasil superou os EUA em receita e tornou-se líder mundial no ranking de países exportadores em 2003, embora os americanos ainda sejam os primeiros em volume de exportação.
Oportunidades comerciais
Outro fato que deve guinar as exportações de frangos e suínos brasileiros em 2004 é o surgimento da vaca louca no gado dos EUA. O Brasil deverá tomar a dianteira na exportação mundial, diminuindo ainda mais a diferença nos números de exportação entre os dois países.
Além da vaca louca, as avícolas brasileiras estão exportando mais que o previsto devido à “gripe do frango” (Influenza Aviária), registrada na Ásia. O Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná acredita que com esses problemas sanitários no comércio internacional, o Brasil deverá elevar as suas exportações e arrisca um aumento de 12% para as vendas externas das avícolas paranaenses.
É hora de investir
Analisando todos os dados fornecidos pelas instituições acima citadas, o momento torna-se propício a investimentos nos dois setores.
A AveSui 2004 – Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos - vem ao encontro de toda essa projeção do mercado de aves e de suínos. Nos dias 26, 27 e 28 de maio estarão reunidos num só espaço empresas avícolas e suinícolas que atuam nos segmentos de: Nutrição, Genética, Equipamentos, Saúde Animal, Embalagens, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, entre outros, proporcionando a criadores, empresários e profissionais dos dois setores o contato direto com as principais novidades do mercado.
Sobre a AveSui
A Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui – será realizada nos dias 26, 27 e 28 de maio de 2004, no Centro de Convenções - CentroSul, em Florianópolis (SC).
A exposição reúne as cadeias produtivas da carne de frango, do ovo e da carne suína, gerando oportunidades de negócios às empresas e aos visitantes e proporcionando a atualização dos temas mais discutidos entre os setores com a realização paralela do III Seminário Internacional de Aves e Suínos.
A AveSui conta com a garantia de público e excelência organizacional da Gessulli Agribusiness, empresa com 16 anos de know-how em realização e promoção de feiras de negócios e 95 anos de tradição no mercado brasileiro, editando as revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e o jornal AgriMídia, voltado ao marketing e negócios do agribusiness.
Camila Vita
Gessulli Agribusiness
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Chat é aposta da Tortuga para estreitar contato com produtores
Estreitar o relacionamento com os produtores e colocar à sua disposição profissionais para sanar dúvidas, fornecer orientações sobre suplementação mineral, analisar o mercado e dar dicas para aumentar a produtividade. Foram esse os objetivos da Tortuga, maior empresa de alimentação e saúde animal do País ao criar a ferramenta de chat no Canal Tortuga (www.canaltortuga.com.br). Os bate-papos online tiveram início em dezembro de 2003 e quatro profissionais da Tortuga já conversaram com o público sobre relacionamento com clientes, sanidade, suinocultura e pecuária de leite. São seis salas disponíveis conforme os temas das conversas: Avicultura, Eqüinocultura, Nutrição, Sanidade, Suinocultura e Tortuga.
“A repercussão está sendo ótima. Temos desde a participação de produtores que pedem ajuda para resolver problemas de sanidade ou suplementação em seu rebanho até jornalistas discutindo questões atuais como a vaca louca e a crise da Parmalat”, afirma Paulo Henrique Beraldo de Oliveira, do marketing da Tortuga e responsável pelo portal. Segundo ele, internautas de todo o Brasil têm participado dos chats, parabenizando a empresa pela iniciativa inédita. “O chat é uma importante ferramenta de trabalho. Além de fidelizar os clientes oferecendo a eles mais um canal com a Tortuga, temos a possibilidade de fazer novos contatos e oferecer ao internauta um espaço para que ele tire suas dúvidas e agregue conhecimento à sua atividade”, completa Celso Freitas, gerente de marketing da empresa.
E a programação do chat do Canal Tortuga continua. Nesta quarta-feira (21/10), o bate-papo online será com Rodrigo Silva Miguel, coordenador nacional de avicultura da Tortuga. Na pauta está a importância da suplementação para aves, os recentes casos de gripe aviária na Ásia, segurança alimentar, entre outros. Rodrigo esteve recentemente na VIV Europe, na Holanda, representando a Tortuga na mais importante exposição européia de avicultura e suinocultura e possui muitas informações sobre o exigente mercado europeu e como o produto brasileiro está sendo visto.
Bate-papo com Dr. Rodrigo Silva Miguel - Coordenador nacional de Avicultura da Tortuga
Data: 21/01 (4ª feira)
Horário: das 9 às 11h e 14 às 16h
Para participar, acessar www.canaltortuga.com.br
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo R. Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Mariele Previdi (mariele@textoassessoria.com.br)
“A repercussão está sendo ótima. Temos desde a participação de produtores que pedem ajuda para resolver problemas de sanidade ou suplementação em seu rebanho até jornalistas discutindo questões atuais como a vaca louca e a crise da Parmalat”, afirma Paulo Henrique Beraldo de Oliveira, do marketing da Tortuga e responsável pelo portal. Segundo ele, internautas de todo o Brasil têm participado dos chats, parabenizando a empresa pela iniciativa inédita. “O chat é uma importante ferramenta de trabalho. Além de fidelizar os clientes oferecendo a eles mais um canal com a Tortuga, temos a possibilidade de fazer novos contatos e oferecer ao internauta um espaço para que ele tire suas dúvidas e agregue conhecimento à sua atividade”, completa Celso Freitas, gerente de marketing da empresa.
E a programação do chat do Canal Tortuga continua. Nesta quarta-feira (21/10), o bate-papo online será com Rodrigo Silva Miguel, coordenador nacional de avicultura da Tortuga. Na pauta está a importância da suplementação para aves, os recentes casos de gripe aviária na Ásia, segurança alimentar, entre outros. Rodrigo esteve recentemente na VIV Europe, na Holanda, representando a Tortuga na mais importante exposição européia de avicultura e suinocultura e possui muitas informações sobre o exigente mercado europeu e como o produto brasileiro está sendo visto.
Bate-papo com Dr. Rodrigo Silva Miguel - Coordenador nacional de Avicultura da Tortuga
Data: 21/01 (4ª feira)
Horário: das 9 às 11h e 14 às 16h
Para participar, acessar www.canaltortuga.com.br
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo R. Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
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FRANCESES PODEM INVESTIR NA AGROPECUÁRIA BRASILEIRA
A exemplo de seus colegas norte-americanos, os produtores rurais franceses poderão vir a comprar terras no Brasil para se dedicar à agropecuária. A expectativa é do secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Ivan Wedekin, que hoje (19/01) esteve reunido com uma missão empresarial liderada pelo presidente da Assembléia Permanente das Câmaras de Agricultura da França, Luc Guyau. “O grupo ficou impressionado com o crescimento da produção agrícola brasileira, especialmente com o aumento de produtividade”, afirmou Wedekin.
“Viemos saber como funciona a agricultura brasileira para procurar melhorar o relacionamento comercial entre os dois países”, revelou Guyau. “No mercado mundial, eles se complementam e, ao mesmo tempo, concorrem.” Os franceses querem uma relação bilateral mais equilibrada. “Hoje, a balança comercial é favorável ao Brasil, que exporta grãos, como soja, e importa produtos industrializados”, lembrou o presidente da entidade. Até o próximo dia 28, a missão, formada por 10 empreendedores rurais, visitará fazendas e empresas exportadoras agropecuárias da região Sul.
Grandes produtores de bovinos e aves, França e Brasil são concorrentes no mercado mundial de carnes. De acordo com o Guyau, o fundamental nessa área é oferecer um produto saudável aos consumidores. Para ele, isso passa pelo rastreamento e certificação dos animais. A missão também elogiou o programa Fome Zero e a preocupação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, compartilhada por seu colega Jacques Chirac, em reduzir a fome no Brasil e no mundo. Para tanto, enfatizou o presidente da entidade, é preciso aumentar a produção e ter maior acesso a mercados.
Durante a audiência, o secretário de Política Agrícola ressaltou que o governo brasileiro não subsidia a agropecuária. “Temos uma agricultura de mercado, sem subsídios.” Wedekin também destacou a ênfase do governo Lula à inclusão econômica dos produtores familiares. O Brasil, revelou ele, tem 4,5 milhões de propriedades rurais, das quais 49% com menos de 10 hectares. “Esse contingente representa apenas 11% da renda agropecuária. Por isso, o governo está preocupado com a inclusão econômica desse conjunto de agricultores.”
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
“Viemos saber como funciona a agricultura brasileira para procurar melhorar o relacionamento comercial entre os dois países”, revelou Guyau. “No mercado mundial, eles se complementam e, ao mesmo tempo, concorrem.” Os franceses querem uma relação bilateral mais equilibrada. “Hoje, a balança comercial é favorável ao Brasil, que exporta grãos, como soja, e importa produtos industrializados”, lembrou o presidente da entidade. Até o próximo dia 28, a missão, formada por 10 empreendedores rurais, visitará fazendas e empresas exportadoras agropecuárias da região Sul.
Grandes produtores de bovinos e aves, França e Brasil são concorrentes no mercado mundial de carnes. De acordo com o Guyau, o fundamental nessa área é oferecer um produto saudável aos consumidores. Para ele, isso passa pelo rastreamento e certificação dos animais. A missão também elogiou o programa Fome Zero e a preocupação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, compartilhada por seu colega Jacques Chirac, em reduzir a fome no Brasil e no mundo. Para tanto, enfatizou o presidente da entidade, é preciso aumentar a produção e ter maior acesso a mercados.
Durante a audiência, o secretário de Política Agrícola ressaltou que o governo brasileiro não subsidia a agropecuária. “Temos uma agricultura de mercado, sem subsídios.” Wedekin também destacou a ênfase do governo Lula à inclusão econômica dos produtores familiares. O Brasil, revelou ele, tem 4,5 milhões de propriedades rurais, das quais 49% com menos de 10 hectares. “Esse contingente representa apenas 11% da renda agropecuária. Por isso, o governo está preocupado com a inclusão econômica desse conjunto de agricultores.”
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Fazendeiros Gauchos, pagam até 200 dólares por saco de "supersementes" de soja
As aventuras genéticas dos produtores gaúchos resultaram em um equívoco que seria cômico, não fosse temerário. Nos últimos dois meses, dezenas de agricultores da região de Passo Fundo pagaram caro por uma suposta supersemente de soja, que pensavam produzir oito grãos por vagem - enquanto o normal são três. O detalhe: a planta não passa de montagem gráfica publicitária.
A Mireya RR, uma nova variedade desenvolvida pela multinacional Syngenta anunciada em um rodapé de uma edição do jornal argentino Clarín, em setembro, causou alvoroço entre os sojicultores gaúchos. A foto no jornal, encontrada por agrônomos passo-fundenses em uma viagem de turismo a Buenos Aires, exibe uma vagem de soja alongada, com oito grãos perfeitos.
Uma linha pontilhada corta a imagem na terceira semente com a indicação dos rendimentos até hoje. Uma flecha até o fim da vagem complementa: os rendimentos a partir da Mireya e da Picasa (outro lançamento da Syngenta). No texto do anúncio não havia qualquer referência aos oito grãos, apenas o registro do alto desempenho até 5 mil quilos por hectare em ensaios.
O anúncio foi fotocopiado em preto-e-branco e espalhou-se de mão-em-mão. Mesmo sem orientação técnica confiável, os agricultores encomendaram a semente a um antigo contrabandista uruguaio que forra a região com transgênicos desde 1996.(...)
A Mireya nada tem de milagrosa. Pelo contrário: seu ciclo é muito precoce e ela não é recomendada para o Rio Grande do Sul. Por telefone, o gerente de produtos da Syngenta na Argentina, Estanislao Sestak, afirmou que a supervagem é um desenho publicitário criativo para simbolizar a alta produtividade obtida ao sul da Província de Santa Fé e em Buenos Aires.(...)
Um revendedor, que pede para não ser identificado, calcula haver pelo menos 40 mil quilos de Mireya brotando nos arredores de Passo Fundo. Diz ter vendido 200 sacas a 100 dólares para dezenas de produtores. Sabe-se que alguns clientes repassaram para terceiros por até 200 dólares. Na Argentina, a mesma saca - legal - custa entre 15 e 16 dólares.
-- O desenho até enganava bonito, mas ficamos com o pé atrás. Só que o pessoal quis mesmo assim. É o risco que se assume por ter de trazer de lá - lamenta o comerciante.
Fonte: Zero Hora, Porto Alegre
A Mireya RR, uma nova variedade desenvolvida pela multinacional Syngenta anunciada em um rodapé de uma edição do jornal argentino Clarín, em setembro, causou alvoroço entre os sojicultores gaúchos. A foto no jornal, encontrada por agrônomos passo-fundenses em uma viagem de turismo a Buenos Aires, exibe uma vagem de soja alongada, com oito grãos perfeitos.
Uma linha pontilhada corta a imagem na terceira semente com a indicação dos rendimentos até hoje. Uma flecha até o fim da vagem complementa: os rendimentos a partir da Mireya e da Picasa (outro lançamento da Syngenta). No texto do anúncio não havia qualquer referência aos oito grãos, apenas o registro do alto desempenho até 5 mil quilos por hectare em ensaios.
O anúncio foi fotocopiado em preto-e-branco e espalhou-se de mão-em-mão. Mesmo sem orientação técnica confiável, os agricultores encomendaram a semente a um antigo contrabandista uruguaio que forra a região com transgênicos desde 1996.(...)
A Mireya nada tem de milagrosa. Pelo contrário: seu ciclo é muito precoce e ela não é recomendada para o Rio Grande do Sul. Por telefone, o gerente de produtos da Syngenta na Argentina, Estanislao Sestak, afirmou que a supervagem é um desenho publicitário criativo para simbolizar a alta produtividade obtida ao sul da Província de Santa Fé e em Buenos Aires.(...)
Um revendedor, que pede para não ser identificado, calcula haver pelo menos 40 mil quilos de Mireya brotando nos arredores de Passo Fundo. Diz ter vendido 200 sacas a 100 dólares para dezenas de produtores. Sabe-se que alguns clientes repassaram para terceiros por até 200 dólares. Na Argentina, a mesma saca - legal - custa entre 15 e 16 dólares.
-- O desenho até enganava bonito, mas ficamos com o pé atrás. Só que o pessoal quis mesmo assim. É o risco que se assume por ter de trazer de lá - lamenta o comerciante.
Fonte: Zero Hora, Porto Alegre
DISCUSSÃO SOBRE BIOSSEGURANÇA COMEÇA SEXTA-FEIRA NA CÂMARA
A discussão do projeto de Biossegurança (PL 2401/03) pela comissão especial da Câmara dos Deputados que estuda o assunto começará na próxima sexta-feira (23), às 15 horas. A data foi definida nesta terça-feira (20), durante reunião da comissão no plenário 11.
No início da tarde desta terça, o relator do projeto, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), apresentou seu parecer ao texto. Em seguida, os deputados pediram vista coletiva do substitutivo, que faz várias mudanças no projeto original do Poder Executivo.
Princípios do Projeto
A Constituição já permite a manipulação de material genético e a coloca sob tutela do Estado (artigo 225). Aldo Rebelo explica que o substitutivo baseia-se em quatro princípios: absoluta prioridade à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico nacionais; cuidado com a saúde pública; proteção do meio ambiente; e defesa da soberania nacional e alimentar do Brasil. "Trata-se de capacitar o Brasil a competir com as demais nações no campo da biotecnologia e da engenharia genética", explica Rebelo, ressaltando que o aumento da competitividade é "peça-chave" no equilíbrio das contas externas.
O deputado lembra ainda que os avanços científicos e tecnológicos também são importantes para garantir a preservação ambiental. "O substitutivo busca harmonizar a promoção do desenvolvimento científico com a obrigação de preservar a diversidade do patrimônio genético do País, fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa de material genético e de controlar a produção, comercialização e o emprego de técnicas que comportem risco para a vida e o meio ambiente", resume.
Linhas Básicas
As linhas básicas do substitutivo são as seguintes:
01 - Garantidas as normas de segurança internacionalmente aceitas para OGMs, é preciso liberar a pesquisa científica de injustificados constrangimentos burocráticos e da proliferação sem fundamento de dificuldades a ela impostas;
02 - A CTNBio deve ser o órgão responsável e soberano para autorizar e controlar pesquisas com OGMs e suas decisões devem estar vinculadas aos órgãos da administração com atribuições fiscalizatórias;
03 - A análise de risco de OGMs deve ser feita caso a caso;
04 - O uso comercial de OGMs e seus derivados deve ser autorizado pelo Conselho Nacional de Biossegurança - fórum governamental que decidirá unicamente com base no interesse nacional e em critérios de conveniência e oportunidade socioeconômicas (já que a esfera técnica será atribuição da CTNBio);
05 - Todos os setores da administração com atribuições relacionadas a OGMs devem ser amplamente consultados pelo conselho antes de qualquer decisão;
06 - A comercialização de OGMs deve gerar recursos para um fundo de apoio à pesquisa biotecnológica e de engenharia genética, voltada para os produtos típicos da agricultura familiar e da cesta básica dos brasileiros;
07 - Devem ser removidos obstáculos legais a pesquisas com células-tronco;
08 - O consumidor terá direito de saber se um produto tem um OGM ou derivado;
09 - A lei e seus regulamentos devem estipular prazos claros a serem cumpridos pelas autoridades na tramitação de processos relativos a OGMs e derivados;
10 - É preciso eliminar os conflitos e as ambigüidades da legislação, particularmente entre as leis ambientais e a de biossegurança, que levaram o assunto a estacionar na Justiça nos últimos anos;
11 - As decisões já adotadas pela CNTbio serão mantidas.
CTNBio
O substitutivo remete à CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança a responsabilidade para autorizar e controlar pesquisas com OGMs organismos geneticamente modificados e lhe confere autonomia para decidir sobre a importação de transgênicos destinados a pesquisas. Além disso, a CTNBio poderá decidir sobre projetos de pesquisa em OGM em última instância. Caberá ainda à comissão determinar, no caso específico de OGM, que atividades podem causar significativa degradação do meio ambiente, exigindo assim a realização do estudo de impacto ambiental.
Quanto à composição da CTNBio, o relatório propõe uma modificação no item relativo aos representantes de entidades na comissão, esclarecendo que serão indicados pela sociedade civil e pelos ministérios pertinentes ao assunto. Aldo Rebelo propôs também a inclusão dos ministros da Defesa, do Planejamento e da Fazenda na comissão.
O substitutivo sugere a adoção de um rito próprio para a liberação comercial de produtos geneticamente modificados. "Amplia-se o poder da CTNBio, de modo a considerar final seu parecer quando for contrário à liberação. Já nos casos em que o parecer seja favorável, o poder da CTNBio seria limitado: amplia-se nesse caso o poder do CNBS - Conselho Nacional de Biossegurança, que poderá ratificar ou não a decisão favorável da CTNBio", explica.
Cide dos Transgênicos
O relator sugere a criação de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, denominada Cide-OGM, que será cobrada sobre o comércio e a importação de sementes e mudas transgênicas. Os recursos provenientes dessa contribuição serão destinados a um fundo de apoio à pesquisa biotecnológica e de engenharia genética, voltada para os produtos típicos da agricultura familiar e da cesta básica dos brasileiros.
Células-Tronco
O substitutivo remove obstáculos legais a pesquisas com células-tronco. Essas células podem dividir-se por período indefinido e transformar-se em qualquer tipo de tecido mais especializado. Sua manipulação, portanto, gera potencial para o tratamento de diversas doenças, possibilitando, inclusive, a substituição parcial ou total de órgãos e tecidos.
Outras Propostas
O texto de Aldo Rebelo mantém o CQB - Certificado de Qualidade em Biossegurança; retira da categoria de derivados de OGM as substâncias puras, que, mesmo produzidas a partir ou com a participação de transgênicos, não contenham o OGM; e determina que somente estarão enquadrados na Lei dos Agrotóxicos os transgênicos que servem de matéria-prima para a produção desses defensivos.
Fonte: Agência Câmara
No início da tarde desta terça, o relator do projeto, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), apresentou seu parecer ao texto. Em seguida, os deputados pediram vista coletiva do substitutivo, que faz várias mudanças no projeto original do Poder Executivo.
Princípios do Projeto
A Constituição já permite a manipulação de material genético e a coloca sob tutela do Estado (artigo 225). Aldo Rebelo explica que o substitutivo baseia-se em quatro princípios: absoluta prioridade à pesquisa e ao desenvolvimento tecnológico nacionais; cuidado com a saúde pública; proteção do meio ambiente; e defesa da soberania nacional e alimentar do Brasil. "Trata-se de capacitar o Brasil a competir com as demais nações no campo da biotecnologia e da engenharia genética", explica Rebelo, ressaltando que o aumento da competitividade é "peça-chave" no equilíbrio das contas externas.
O deputado lembra ainda que os avanços científicos e tecnológicos também são importantes para garantir a preservação ambiental. "O substitutivo busca harmonizar a promoção do desenvolvimento científico com a obrigação de preservar a diversidade do patrimônio genético do País, fiscalizar as entidades dedicadas à pesquisa de material genético e de controlar a produção, comercialização e o emprego de técnicas que comportem risco para a vida e o meio ambiente", resume.
Linhas Básicas
As linhas básicas do substitutivo são as seguintes:
01 - Garantidas as normas de segurança internacionalmente aceitas para OGMs, é preciso liberar a pesquisa científica de injustificados constrangimentos burocráticos e da proliferação sem fundamento de dificuldades a ela impostas;
02 - A CTNBio deve ser o órgão responsável e soberano para autorizar e controlar pesquisas com OGMs e suas decisões devem estar vinculadas aos órgãos da administração com atribuições fiscalizatórias;
03 - A análise de risco de OGMs deve ser feita caso a caso;
04 - O uso comercial de OGMs e seus derivados deve ser autorizado pelo Conselho Nacional de Biossegurança - fórum governamental que decidirá unicamente com base no interesse nacional e em critérios de conveniência e oportunidade socioeconômicas (já que a esfera técnica será atribuição da CTNBio);
05 - Todos os setores da administração com atribuições relacionadas a OGMs devem ser amplamente consultados pelo conselho antes de qualquer decisão;
06 - A comercialização de OGMs deve gerar recursos para um fundo de apoio à pesquisa biotecnológica e de engenharia genética, voltada para os produtos típicos da agricultura familiar e da cesta básica dos brasileiros;
07 - Devem ser removidos obstáculos legais a pesquisas com células-tronco;
08 - O consumidor terá direito de saber se um produto tem um OGM ou derivado;
09 - A lei e seus regulamentos devem estipular prazos claros a serem cumpridos pelas autoridades na tramitação de processos relativos a OGMs e derivados;
10 - É preciso eliminar os conflitos e as ambigüidades da legislação, particularmente entre as leis ambientais e a de biossegurança, que levaram o assunto a estacionar na Justiça nos últimos anos;
11 - As decisões já adotadas pela CNTbio serão mantidas.
CTNBio
O substitutivo remete à CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança a responsabilidade para autorizar e controlar pesquisas com OGMs organismos geneticamente modificados e lhe confere autonomia para decidir sobre a importação de transgênicos destinados a pesquisas. Além disso, a CTNBio poderá decidir sobre projetos de pesquisa em OGM em última instância. Caberá ainda à comissão determinar, no caso específico de OGM, que atividades podem causar significativa degradação do meio ambiente, exigindo assim a realização do estudo de impacto ambiental.
Quanto à composição da CTNBio, o relatório propõe uma modificação no item relativo aos representantes de entidades na comissão, esclarecendo que serão indicados pela sociedade civil e pelos ministérios pertinentes ao assunto. Aldo Rebelo propôs também a inclusão dos ministros da Defesa, do Planejamento e da Fazenda na comissão.
O substitutivo sugere a adoção de um rito próprio para a liberação comercial de produtos geneticamente modificados. "Amplia-se o poder da CTNBio, de modo a considerar final seu parecer quando for contrário à liberação. Já nos casos em que o parecer seja favorável, o poder da CTNBio seria limitado: amplia-se nesse caso o poder do CNBS - Conselho Nacional de Biossegurança, que poderá ratificar ou não a decisão favorável da CTNBio", explica.
Cide dos Transgênicos
O relator sugere a criação de uma Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico, denominada Cide-OGM, que será cobrada sobre o comércio e a importação de sementes e mudas transgênicas. Os recursos provenientes dessa contribuição serão destinados a um fundo de apoio à pesquisa biotecnológica e de engenharia genética, voltada para os produtos típicos da agricultura familiar e da cesta básica dos brasileiros.
Células-Tronco
O substitutivo remove obstáculos legais a pesquisas com células-tronco. Essas células podem dividir-se por período indefinido e transformar-se em qualquer tipo de tecido mais especializado. Sua manipulação, portanto, gera potencial para o tratamento de diversas doenças, possibilitando, inclusive, a substituição parcial ou total de órgãos e tecidos.
Outras Propostas
O texto de Aldo Rebelo mantém o CQB - Certificado de Qualidade em Biossegurança; retira da categoria de derivados de OGM as substâncias puras, que, mesmo produzidas a partir ou com a participação de transgênicos, não contenham o OGM; e determina que somente estarão enquadrados na Lei dos Agrotóxicos os transgênicos que servem de matéria-prima para a produção desses defensivos.
Fonte: Agência Câmara
GOVERNO DO PARANÁ INTERDITARÁ LAVOURAS COM GLIFOSATO
O governo do Paraná encontrou uma maneira de coibir o plantio de transgênicos, mesmo depois que o STF - Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a lei estadual que proibia o plantio de sementes geneticamente modificadas no Paraná.
A Secretaria da Agricultura do Estado anunciou nesta segunda-feira (19) que todos os produtores que utilizarem na plantação o herbicida glifosato, fabricado pela multinacional Monsanto, terão suas lavouras interditadas e poderão ser obrigados a pagar multa de R$ 19 mil. Esta foi a justificativa para interditar a lavoura de um hectare do agricultor Dorvalino Bonetti, em Pato Branco - primeira área onde foi detectado o uso de tal agrotóxico.
A aplicação do glifosato ainda não está regulamentada no Brasil, apesar da liberação do plantio de sementes geneticamente modificadas. Como a competência de fiscalização do uso de agrotóxicos é dos governos de estado, o diretor da Defesa Sanitária Vegetal da Seab - Secretaria Estadual da Agricultura, Felisberto Queiroz Baptista, avisou que outras lavouras transgênicas podem ser interditadas - inclusive as de produtores que assinaram o termo de compromisso com o Ministério da Agricultura.
O ministério admite que há uma falha regulatória no que diz respeito ao glifosato - uma vez que as lavouras transgênicas só são viáveis com o uso deste tipo de agrotóxico. O ministério diz estar buscando formas de regulamentar o uso de herbicidas à base de glifosato na cultura pós-emergente.
Entretanto, enquanto o impasse não é resolvido, o agricultor que usar o glifosato está sujeito a multa de R$ 19 mil, além da destruição da plantação ou dos grãos que estejam com resíduos acima do permitido em lei. Os agricultores que usarem o herbicida ficam sujeitos até mesmo à pena de dois a quatro anos de reclusão.
Inicialmente, a justificativa usada para a interdição da lavoura de Pato Branco era o fato de o proprietário não ter assinado o termo de compromisso com o Ministério da Agricultura. Na semana passada, o secretário nacional de Defesa Agropecuária do ministério, Maçao Tadano, disse ao jornal Gazeta do Povo que caberia ao governo do estado apenas notificar a União da presença de lavouras sem o termo de compromisso.
Na manhã desta segunda-feira (19), Cláudio Bonetti, filho do agricultor Dorvalino Bonetti, acompanhou uma nova etapa da fiscalização em sua propriedade, no Núcleo Dourado, interior de Pato Branco. Dorvalino foi chamado para presenciar a coleta da amostragem, mas optou por mandar o filho em seu lugar.
Infração
Segundo o termo de interdição expedido pelo governo do estado, Bonetti fica nomeado fiel depositário da semente interditada. Qualquer movimentação do produto sem a autorização formal do órgão responsável vai se constituir em infração, resultando em responsabilidades civil e criminal, além de advertência, multa, apreensão do produto, suspensão ou cassação de registro e proibição ao crédito rural.
O engenheiro agrônomo Rudmar Luiz Pereira dos Santos, responsável pela interdição cautelar da lavoura, diz que existem indícios de que houve aplicação do agrotóxico glifosato na pós-emergência da cultura.
A amostra da soja coletada na propriedade, para verificar a quantidade de resíduos que o agrotóxico deixou na soja, foi enviada para a UFPR - Universidade Federal do Paraná, onde será analisada. O resultado deve sair em uma semana.
Santos afirma que o Sudoeste paranaense, devido a proximidade com Santa Catarina e Rio Grande do Sul, recebe com facilidade as sementes geneticamente modificadas. "A maioria dos agricultores são descendentes e têm parentes no Rio Grande do Sul. Então é fácil ir para lá e trazer a semente do Rio Grande do Sul para o Paraná. Nossa região tem uma grande divisa seca com o estado de Santa Catarina, que possui áreas significativas com cultivo de soja transgênica".
Fonte: Gazeta do Povo/PR
A Secretaria da Agricultura do Estado anunciou nesta segunda-feira (19) que todos os produtores que utilizarem na plantação o herbicida glifosato, fabricado pela multinacional Monsanto, terão suas lavouras interditadas e poderão ser obrigados a pagar multa de R$ 19 mil. Esta foi a justificativa para interditar a lavoura de um hectare do agricultor Dorvalino Bonetti, em Pato Branco - primeira área onde foi detectado o uso de tal agrotóxico.
A aplicação do glifosato ainda não está regulamentada no Brasil, apesar da liberação do plantio de sementes geneticamente modificadas. Como a competência de fiscalização do uso de agrotóxicos é dos governos de estado, o diretor da Defesa Sanitária Vegetal da Seab - Secretaria Estadual da Agricultura, Felisberto Queiroz Baptista, avisou que outras lavouras transgênicas podem ser interditadas - inclusive as de produtores que assinaram o termo de compromisso com o Ministério da Agricultura.
O ministério admite que há uma falha regulatória no que diz respeito ao glifosato - uma vez que as lavouras transgênicas só são viáveis com o uso deste tipo de agrotóxico. O ministério diz estar buscando formas de regulamentar o uso de herbicidas à base de glifosato na cultura pós-emergente.
Entretanto, enquanto o impasse não é resolvido, o agricultor que usar o glifosato está sujeito a multa de R$ 19 mil, além da destruição da plantação ou dos grãos que estejam com resíduos acima do permitido em lei. Os agricultores que usarem o herbicida ficam sujeitos até mesmo à pena de dois a quatro anos de reclusão.
Inicialmente, a justificativa usada para a interdição da lavoura de Pato Branco era o fato de o proprietário não ter assinado o termo de compromisso com o Ministério da Agricultura. Na semana passada, o secretário nacional de Defesa Agropecuária do ministério, Maçao Tadano, disse ao jornal Gazeta do Povo que caberia ao governo do estado apenas notificar a União da presença de lavouras sem o termo de compromisso.
Na manhã desta segunda-feira (19), Cláudio Bonetti, filho do agricultor Dorvalino Bonetti, acompanhou uma nova etapa da fiscalização em sua propriedade, no Núcleo Dourado, interior de Pato Branco. Dorvalino foi chamado para presenciar a coleta da amostragem, mas optou por mandar o filho em seu lugar.
Infração
Segundo o termo de interdição expedido pelo governo do estado, Bonetti fica nomeado fiel depositário da semente interditada. Qualquer movimentação do produto sem a autorização formal do órgão responsável vai se constituir em infração, resultando em responsabilidades civil e criminal, além de advertência, multa, apreensão do produto, suspensão ou cassação de registro e proibição ao crédito rural.
O engenheiro agrônomo Rudmar Luiz Pereira dos Santos, responsável pela interdição cautelar da lavoura, diz que existem indícios de que houve aplicação do agrotóxico glifosato na pós-emergência da cultura.
A amostra da soja coletada na propriedade, para verificar a quantidade de resíduos que o agrotóxico deixou na soja, foi enviada para a UFPR - Universidade Federal do Paraná, onde será analisada. O resultado deve sair em uma semana.
Santos afirma que o Sudoeste paranaense, devido a proximidade com Santa Catarina e Rio Grande do Sul, recebe com facilidade as sementes geneticamente modificadas. "A maioria dos agricultores são descendentes e têm parentes no Rio Grande do Sul. Então é fácil ir para lá e trazer a semente do Rio Grande do Sul para o Paraná. Nossa região tem uma grande divisa seca com o estado de Santa Catarina, que possui áreas significativas com cultivo de soja transgênica".
Fonte: Gazeta do Povo/PR
MONSANTO DEIXA DE VENDER SOJA TRANSGÊNICA NA ARGENTINA
A Monsanto deixou de vender, desde o mês passado, sementes de soja na Argentina, o terceiro produtor mundial da oleaginosa, porque não consegue ganhar nada com o negócio. A companhia diz que um gigantesco mercado negro para as sementes transgênicas torna impossível recuperar os investimentos.
Até que isso mude, a Monsanto assegura que não venderá sementes novas e melhoradas de soja, nem empreenderá estudos para desenvolver variedades sob medida para as condições locais. A decisão despertou temores de que os produtores venham a perder os avanços biotecnológicos e novas variedades de sementes, e de que outras empresas abandonem a Argentina.
Fonte: Agência Estado
Até que isso mude, a Monsanto assegura que não venderá sementes novas e melhoradas de soja, nem empreenderá estudos para desenvolver variedades sob medida para as condições locais. A decisão despertou temores de que os produtores venham a perder os avanços biotecnológicos e novas variedades de sementes, e de que outras empresas abandonem a Argentina.
Fonte: Agência Estado
ESTUDO AFIRMA QUE GENES DA SOJA TRANSGÊNICA "SOBREVIVEM" À DIGESTÃO
Parte dos genes introduzidos na soja transgênica subsiste, tal como o DNA da soja natural, após a digestão no intestino delgado, desaparecendo apenas no intestino grosso, revela estudo publicado na revista "Nature Biotechnology".
Segundo os resultados da pesquisa, é altamente improvável que a transferência de genes alterem as funções digestivas ou constituam um risco para a saúde humana, apontam Trudy Netherwood e seus colegas da Universidade de Newcastle, no Reino Unido.
O consumo de transgênicos suscitou dúvidas sobre o risco de transferência para a flora intestinal dos genes introduzidos nos alimentos, o que supunha que o DNA das plantas pudesse "sobreviver" no interior do tubo digestivo, explicam os pesquisadores.
Por outro lado, a transferência de genes que conferem resistência aos antibióticos poderia aumentar o número de microrganismos patogênicos para o homem, que resistiriam aos medicamentos, acrescentam.
Seqüências de DNA provenientes de células vegetais foram encontradas nos tecidos de frangos e nos linfócitos de vacas alimentadas com milho geneticamente modificados ou milho natural, segundo trabalhos publicados em 2001 na revista "European Food Research and Technology", explicam.
No caso do homem, o estudo mostra que a soja transgênica é totalmente degradada no cólon. Mas, para surpresa dos cientistas, o gene "Epsps" (que confere resistência a um herbicida) subsiste em parte após a passagem dos alimentos pelo intestino delgado de voluntários que aceitaram comer soja geneticamente modificada.
A pesquisa foi feita com 12 pessoas que tinham o aparelho digestivo intacto e outros sete que sofreram a ablação completa do cólon e tinham uma bolsa para recolher de fezes. Estes sete participantes operados tinham genes "Epsps" nas suas fezes, em proporções variáveis.
Três dos sete indivíduos operados já tinham genes ou fragmentos de genes de soja transgênica na sua flora intestinal, embora em pequena quantidade, antes mesmo de começar a experiência, que consistiu em engolir uma grande quantidade de soja geneticamente modificada numa só refeição --hamburgers e batido de leite com soja--, segundo os pesquisadores.
A quantidade de genes "Epsps" encontrados no seio das bactérias do tubo digestivo não aumentou depois daquela refeição, o que levou os cientistas a concluírem que não houve nenhuma nova transferência de genes.
Fonte: Agência Lusa
Segundo os resultados da pesquisa, é altamente improvável que a transferência de genes alterem as funções digestivas ou constituam um risco para a saúde humana, apontam Trudy Netherwood e seus colegas da Universidade de Newcastle, no Reino Unido.
O consumo de transgênicos suscitou dúvidas sobre o risco de transferência para a flora intestinal dos genes introduzidos nos alimentos, o que supunha que o DNA das plantas pudesse "sobreviver" no interior do tubo digestivo, explicam os pesquisadores.
Por outro lado, a transferência de genes que conferem resistência aos antibióticos poderia aumentar o número de microrganismos patogênicos para o homem, que resistiriam aos medicamentos, acrescentam.
Seqüências de DNA provenientes de células vegetais foram encontradas nos tecidos de frangos e nos linfócitos de vacas alimentadas com milho geneticamente modificados ou milho natural, segundo trabalhos publicados em 2001 na revista "European Food Research and Technology", explicam.
No caso do homem, o estudo mostra que a soja transgênica é totalmente degradada no cólon. Mas, para surpresa dos cientistas, o gene "Epsps" (que confere resistência a um herbicida) subsiste em parte após a passagem dos alimentos pelo intestino delgado de voluntários que aceitaram comer soja geneticamente modificada.
A pesquisa foi feita com 12 pessoas que tinham o aparelho digestivo intacto e outros sete que sofreram a ablação completa do cólon e tinham uma bolsa para recolher de fezes. Estes sete participantes operados tinham genes "Epsps" nas suas fezes, em proporções variáveis.
Três dos sete indivíduos operados já tinham genes ou fragmentos de genes de soja transgênica na sua flora intestinal, embora em pequena quantidade, antes mesmo de começar a experiência, que consistiu em engolir uma grande quantidade de soja geneticamente modificada numa só refeição --hamburgers e batido de leite com soja--, segundo os pesquisadores.
A quantidade de genes "Epsps" encontrados no seio das bactérias do tubo digestivo não aumentou depois daquela refeição, o que levou os cientistas a concluírem que não houve nenhuma nova transferência de genes.
Fonte: Agência Lusa
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