Total Telas e Diferraço são os novos distribuidores da linha de cercamento urbano da Belgo Bekaert
A Belgo Bekaert Arames, líder no mercado de arames no Brasil e América Latina, inaugura em Curitiba, no próximo dia 28, os dois primeiros credenciados da Rede Belgo Cercas no Paraná: Total Telas e Diferraço. A Rede Belgo Cercas, que nasceu há pouco mais de um ano, já está presente em Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
Além de comercializar a linha completa de cercamentos urbanos, os dois distribuidores Belgo Cercas oferecerem ao consumidor final uma série de serviços, como mão-de-obra especializada para a montagem de telas e gradis, acompanhamento do projeto por uma equipe de engenheiros, fabricação exclusiva de portões personalizados e assistência técnica.
Segundo Benedito Neves Ferreira, proprietário da Diferraço, a empresa tem condição de apresentar soluções personalizadas para a obra do cliente, desde o projeto. "O resultado do esforço em atender sempre melhor vem acontecendo dia após dia", explica.
Marcelo Menandro de Freitas, proprietário da Total Telas, acredita no potencial da linha de cercamentos da Belgo Bekaert, produtos de origem européia, com qualidade, estética e durabilidade desconhecidas no mercado brasileiro. Outros fatores decisivos para a empresa fazer parte da rede foi a experiência de já pertencer à Rede Belgo, através da parceria em uma outra empresa de Marcelo em Curitiba, a Qualitá Acabamentos; e da vivência de 14 anos de Marcelo como representante comercial da linha de arames comerciais e industriais da Belgo Bekaert, que pertence ao sólido Grupo Arcelor. Além da linha de cercamento urbano, a Total Telas vai comercializar telas de fabricação própria e toda a linha agropecuária da Belgo Bekaert.
Marcelo está otimista em relação ao promissor mercado de cercamentos em Curitiba, que é puxado pela crescente necessidade de segurança. Enquanto se prepara para abrir as portas da sua nova loja, na próxima semana, ele faz planos de chegar ao fim de 2005 com um faturamento de R$250 mil por mês e começar a recuperar os R$250 mil já investidos para se adequar ao padrão visual da rede.
Já o Belgo Cercas Diferraço também tem grandes expectativas para o próximo ano, no qual espera incrementa em 20% as vendas da linha de cercamento. Benedito Neves Ferreira, proprietário da empresa, explica que desde junho a Diferraço é um Depósito Belgo Monitorado (DBM) e já comercializava, entre outros produtos, a linha de telas e gradis da Belgo Bekaert. "Fomos escolhidos pela Belgo Bekaert para integrar a rede devido ao nosso perfil de atendimento cuidadoso e honesto, mas só a partir desse mês concluímos a adaptação ao padrão visual e de serviços da rede e passamos a nos apresentar como Belgo Cercas", afirma.
Para atender o potencial do mercado de cercamentos no Paraná, a Diferraço e a Total Telas estão investindo no treinamento de suas equipes de vendedores e de instaladores. Os arquitetos das duas empresa participaram de treinamento realizado pela Belgo Bekaert e repassaram os conhecimentos para os outros funcionários. "O fato de toda a equipe acreditar no potencial dos produtos, que por si só agregam valor à Rede Belgo Cercas, facilita muito o trabalho com o cliente", explica Benedito.
Serviço:
Total Telas: Av. 7 de setembro, 2000 - Centro - Cep: 80060-070 - Fone: (41)362-6666
Diferraço: Rua Estrada da Graciosa, 741 – Atuba – Cep: 82840-360 - Fone: (41) 367 94 00
O MERCADO DE TELAS E GRADIS NO BRASIL
Desde o início de suas operações, a Belgo Bekaert é sinônimo de qualidade em arames. A empresa investe agora no segmento de telas e gradis industriais e residenciais, trazendo para o mercado nacional produtos exclusivos e diferenciados. As telas e gradis vão ao encontro da arquitetura moderna, que valoriza os elementos vazados como uma forma de integração com o ambiente, agradando a arquitetos, paisagistas, decoradores e construtoras, afirma Flávia Lopes de Castro, arquiteta da área de Cercamentos da Belgo Bekaert.
A Belgo Bekaert começou a testar o mercado brasileiro para cercamentos urbanos em 1998, com a importação de produtos já consagrados na Europa, como as telas Fortinet e os gradis Nylofor 3D. Três anos depois, em 2001, a empresa inaugurava uma fábrica de telas e gradis em Contagem (MG), considerada uma das mais modernas e automatizadas do mundo, com investimentos em torno de 8 milhões de dólares.
Roberto Milhomem explica que a criação da rede de distribuidores "Belgo Cercas", a partir de 2003, faz parte das estratégias praticadas para ampliar e desenvolver o mercado de cercamentos no Brasil. A rede é identificada com uma logomarca própria, onde o nome da empresa parceira aparece em destaque associado ao nome Belgo Cercas e à marca da Belgo Bekaert. As lojas têm uma identidade visual própria, para que os "Belgo Cercas" sejam imediatamente reconhecidos pelos consumidores.
Segundo ele, a Belgo Bekaert vê enorme potencial de expansão no segmento. Para dar uma dimensão do mercado, Milhomem informa que estudos realizados pela empresa mostram que no Brasil 70% dos cercamentos urbanos (residências, prédios, fábricas, indústrias) ainda são feitos por muro. Outros 20% usam materiais como grades artesanais, bloquetes de cimento e madeira, e somente 10% utilizam telas soldadas e alambrados.
Para abastecer um mercado carente de novidades, a Belgo Bekaert aposta principalmente nas linhas de gradis Nylofor 3D e telas Fortinet, produtos de tecnologia exclusiva da empresa, e está sempre lançando novidades: só no ano passado, a empresa investiu cerca de 1 milhão de dólares para colocar no mercado quatro novos produtos – Cerca Móvel, Belgo Cor (arame colorido), e telas Practica e Hobby.
Regina Perillo Comunicação - (31) 34814888/ 91285616 (Regina) e 9647-0839 (Débora Farid) - 22/12/2004.
Débora Farid - assessoria de imprensa Belgo Bekaert
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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quarta-feira, dezembro 22, 2004
segunda-feira, dezembro 20, 2004
BELGO BEKAERT CERCA JARDIM BOTÂNICO DE PORTO ALEGRE
A comemoração dos 32 anos da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, no próximo dia 20, será marcada pelo lançamento do Plano Diretor do Jardim Botânico de Porto Alegre e pela inauguração do novo cercamento do Jardim.
Realizado com 1.900 metros lineares do gradil Nylofor da Belgo Bekaert, líder no mercado de arames no Brasil e América Latina, o cercamento na cor verde se integra muito bem às belezas naturais do local. "Além disso, suas formas vazadas, que vão de encontro às novas tendências da arquitetura, proporcionam um visual transparente e muito agradável para quem transita no local, explica Flávia Lopes de Castro, arquiteta da Belgo Bekaert.
A linha de telas e gradis da Belgo Bekaert pode ser encontrada nos distribuidores autorizados Belgo Cercas em Canoas (Cofercan - (51)472-3233) e Bento Gonçaves (Telas Zanetti - (54)452-6291), além dos distribuidores da Rede Belgo.
Regina Perillo Comunicação - (31) 34814888/ 91285616 (Regina) e 9647-0839 (Débora Farid) - 17/12/2004.
Realizado com 1.900 metros lineares do gradil Nylofor da Belgo Bekaert, líder no mercado de arames no Brasil e América Latina, o cercamento na cor verde se integra muito bem às belezas naturais do local. "Além disso, suas formas vazadas, que vão de encontro às novas tendências da arquitetura, proporcionam um visual transparente e muito agradável para quem transita no local, explica Flávia Lopes de Castro, arquiteta da Belgo Bekaert.
A linha de telas e gradis da Belgo Bekaert pode ser encontrada nos distribuidores autorizados Belgo Cercas em Canoas (Cofercan - (51)472-3233) e Bento Gonçaves (Telas Zanetti - (54)452-6291), além dos distribuidores da Rede Belgo.
Regina Perillo Comunicação - (31) 34814888/ 91285616 (Regina) e 9647-0839 (Débora Farid) - 17/12/2004.
segunda-feira, dezembro 13, 2004
Câmara aprova MP da soja transgênica
A Câmara aprovou na quinta-feira (09/12), em votação simbólica, a Medida Provisória 223, que libera o plantio da soja transgênica na safra 2004/2005. O texto da MP, que agora irá para exame do Senado, sofreu uma série de alterações em relação à proposta original do governo.
A principal delas, de acordo com o relator, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), exige que as empresas produtoras de semente transgênicas comprovem por meio de notas fiscais a venda do produto para poder cobrar royalties dos produtores.
Atualmente, alegando que os produtores adquiriram sementes na Argentina, as empresas têm procurado cobrar os royalties sobre a produção.
A americana Monsanto, que praticamente detém o monopólio da produção de sementes de soja transgênica, vinha cobrando R$ 0,60 por saca produzida. Para a safra atual, a empresa, conforme o deputado, já anunciou aumento para R$ 1,20 por saca.
Pimenta também eliminou do texto original da MP o dispositivo pelo qual apenas os agricultores que tinham plantado soja transgênica na safra passada poderiam fazê-lo agora.
Ele argumentou que em alguns locais havia disputa judicial, o que inibiu os produtores a admitir o plantio de transgênicos.
No Paraná, na safra passada, apenas 500 admitiram ter plantado soja geneticamente modificada, assinando o termo de compromisso exigido pelo governo para legalizar o cultivo.
Também foi ampliado em 180 dias o prazo para a comercialização da soja transgênica da atual safra, que antes estava limitado a janeiro de 2006.
A bancada ruralista não conseguiu, no entanto, aprovar destaque que previa a retirada da expressão "provisório" no artigo que autorizou o registro no Ministério da Agricultura de variedades de soja geneticamente modificada com tolerância ao herbicida glifosato.
O deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO) disse que a expressão "registro provisório" dá margem a contestação jurídica.
"O governo tem de decidir se autoriza a comercialização e o registro e, se decidir, tem de seguir a legislação", disse. "É a velha história: quer, mas não quer."
O relator considerou desnecessária a preocupação dos ruralistas: "Enquanto não existir uma lei de biossegurança, o Ministério da Agricultura não pode dar registro definitivo", explicou.
Ele comparou a questão à dos medicamentos. Segundo Pimenta, se o governo permitisse o registro definitivo, seria como se autorizasse o registro de um remédio sem o cumprimento de procedimentos técnicos.
Ainda ontem, o Ministério da Agricultura autorizou o uso do glifosato nas lavouras de soja transgênica depois do nascimento das plantas - na fase chamada de pós-emergência.
Até agora, o governo só autorizava o uso do herbicida antes da germinação. No caso da soja transgênica, porém, há necessidade de pulverizações com glifosato na pós-emergência.
"É um processo que vinha se arrastando há meses no Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos, formado pelos Ministérios da Agricultura, da Saúde, e do Meio Ambiente", contou o diretor do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal da pasta da Agricultura, Girabis Ramos.
"Era uma situação complicada: os agricultores podiam plantar soja transgênica, mas não estavam autorizados a usar o glifosato no extermínio das plantas daninhas."
Fonte: O Estado de SP
A principal delas, de acordo com o relator, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), exige que as empresas produtoras de semente transgênicas comprovem por meio de notas fiscais a venda do produto para poder cobrar royalties dos produtores.
Atualmente, alegando que os produtores adquiriram sementes na Argentina, as empresas têm procurado cobrar os royalties sobre a produção.
A americana Monsanto, que praticamente detém o monopólio da produção de sementes de soja transgênica, vinha cobrando R$ 0,60 por saca produzida. Para a safra atual, a empresa, conforme o deputado, já anunciou aumento para R$ 1,20 por saca.
Pimenta também eliminou do texto original da MP o dispositivo pelo qual apenas os agricultores que tinham plantado soja transgênica na safra passada poderiam fazê-lo agora.
Ele argumentou que em alguns locais havia disputa judicial, o que inibiu os produtores a admitir o plantio de transgênicos.
No Paraná, na safra passada, apenas 500 admitiram ter plantado soja geneticamente modificada, assinando o termo de compromisso exigido pelo governo para legalizar o cultivo.
Também foi ampliado em 180 dias o prazo para a comercialização da soja transgênica da atual safra, que antes estava limitado a janeiro de 2006.
A bancada ruralista não conseguiu, no entanto, aprovar destaque que previa a retirada da expressão "provisório" no artigo que autorizou o registro no Ministério da Agricultura de variedades de soja geneticamente modificada com tolerância ao herbicida glifosato.
O deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO) disse que a expressão "registro provisório" dá margem a contestação jurídica.
"O governo tem de decidir se autoriza a comercialização e o registro e, se decidir, tem de seguir a legislação", disse. "É a velha história: quer, mas não quer."
O relator considerou desnecessária a preocupação dos ruralistas: "Enquanto não existir uma lei de biossegurança, o Ministério da Agricultura não pode dar registro definitivo", explicou.
Ele comparou a questão à dos medicamentos. Segundo Pimenta, se o governo permitisse o registro definitivo, seria como se autorizasse o registro de um remédio sem o cumprimento de procedimentos técnicos.
Ainda ontem, o Ministério da Agricultura autorizou o uso do glifosato nas lavouras de soja transgênica depois do nascimento das plantas - na fase chamada de pós-emergência.
Até agora, o governo só autorizava o uso do herbicida antes da germinação. No caso da soja transgênica, porém, há necessidade de pulverizações com glifosato na pós-emergência.
"É um processo que vinha se arrastando há meses no Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos, formado pelos Ministérios da Agricultura, da Saúde, e do Meio Ambiente", contou o diretor do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal da pasta da Agricultura, Girabis Ramos.
"Era uma situação complicada: os agricultores podiam plantar soja transgênica, mas não estavam autorizados a usar o glifosato no extermínio das plantas daninhas."
Fonte: O Estado de SP
sexta-feira, dezembro 10, 2004
Comissão de Agricultura: Desenvolvimento do Setor Agropecuário e Inclusão Social
Um dos grandes atores no comércio internacional de bens e serviços, o agronegócio brasileiro ganha mais espaço no mercado mundial. Embora responda por 4% dos negócios fechados pelo setor no mundo, ainda é preciso mudanças que garantam sua expansão. Para discutir os pontos críticos e as alternativas para ganhar mais competitividade, as Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o jornal Valor Econômico realizam, em 14 de dezembro, o Seminário desenvolvimento do setor agropecuário e inclusão social.
O painel de abertura terá como tema o mercado internacional, infra-estrutura e logística - assuntos que destacam-se por conta da urgência de resolver as péssimas condições das estradas, o uso restrito de outras modalidades de transporte de carga e até mesmo a deficiência na capacidade de armazenagem dos produtos. O painelista é o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi - considerado um dos maiores produtores de soja do mundo. O debate contará também com o presidente Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Marcus Vinícius Pratini de Moraes, Jório Dauster (ex-diretor da Companhia Vale do Rio Doce), Cristiano Walter Simon (vice-presidente da Associação Brasileira de Agribusiness, ABAG) e Sérgio Silva do Amaral (embaixador do Brasil na França).
No segundo painel o debate sobre planejamento estratégico e inovação tecnológica será conduzido pelo presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), Glauco Arbix. Os debatedores convidados são os ministros da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Roseto, e o economista Decio Muñoz - professor da Universidade de Brasília (UnB).
O seminário ocorrerá no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. A abertura, às 9h30, contará com a presença do presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, dos deputados Leonardo Vilela (PP-GO) e Carlos Melles (PFL-MG), respectivamente presidentes das Comissões de Agricultura e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara Federal , do diretor- presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, e da diretora adjunta de projetos editoriais do Valor Econômico em Brasília, Cláudia Safatle.
Inscrições
O evento é aberto a técnicos, lideranças do setor rural, profissionais liberais e demais interessados no desenvolvimento do agronegócio. A inscrição não tem custo e já pode ser feita pelo seguinte endereço eletrônico: inscricao.seminarios@valor.com.br (informar a palavra AGRO no assunto da mensagem). Outras informações nos telefones (61) 216-6406/ 216-6403 (Comissão de Agricultura). Também no site da Câmara dos Deputados www.camara.gov.br .
Deva Rodrigues
MTB/RS 5297
E-mail:assessoria.capadr@camara.gov.br
Telefone: (61) 216-6406
Programação
Seminário
Desenvolvimento do Setor Agropecuário e Inclusão Social
14 de dezembro de 2004
9 às 17h30
Auditório Petrônio Portela - Senado Federal
9h
Credenciamento
9h30
Abertura
Senador José Sarney - Presidente do Congresso Nacional
Roberto Rodrigues - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e
de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - Embrapa
Dra. Cláudia Safatle - Diretora Adjunta de Projetos Editoriais do Valor Econômico
10h - 13h
Painel 1: Mercado Internacional, Infra-Estrutura e Logística
Painelista:
Dr. Blairo Maggi - Governador do Estado de Mato Grosso/MT
Mediador:
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO
Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento
Rural da Câmara dos Deputados
Debatedores:
Dr. Jorio Dauster - Consultor, Ex-Diretor
da Companhia Vale do Rio Doce
Dr. Sérgio Amaral - Embaixador do Brasil na França
Dr. Marcus Vinicius Pratini de Moraes - Presidente da Associação das Indústrias
Exportadoras de Carne - ABIEC
Dr. Cristiano Walter Somon - Vice-Presidente da Associação Brasileira de
Agribussiness - ABAG
13h - 14h30
Intervalo para almoço
14h30 - 17h
Painel 2: Planejamento Estratégico e Inovação
Painelista:
Dr. Glauco Arbix, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
Deputado Carlos Melles - PFL/MG
Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Debatedores:
Deputado Eduardo Campos - Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
Dr. Miguel Rosseto - Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário
Dr. Antônio Ernesto de Salvo - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil -CNA (a confirmar)
Dr. Decio Muñoz, economista e professor da Universidade de Brasília -UnB
17h30
Encerramento
Deputado João Paulo Cunha - PT/SP - Presidente da Câmara dos Deputados
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Dra. Vera Brandimarte - Diretora de Redação do Valor Econômico
Inscrições gratuitas pelo e-mail: inscricao.seminarios@valor.com.br
(informar a palavra AGRO no assunto da mensagem)
O painel de abertura terá como tema o mercado internacional, infra-estrutura e logística - assuntos que destacam-se por conta da urgência de resolver as péssimas condições das estradas, o uso restrito de outras modalidades de transporte de carga e até mesmo a deficiência na capacidade de armazenagem dos produtos. O painelista é o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi - considerado um dos maiores produtores de soja do mundo. O debate contará também com o presidente Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Marcus Vinícius Pratini de Moraes, Jório Dauster (ex-diretor da Companhia Vale do Rio Doce), Cristiano Walter Simon (vice-presidente da Associação Brasileira de Agribusiness, ABAG) e Sérgio Silva do Amaral (embaixador do Brasil na França).
No segundo painel o debate sobre planejamento estratégico e inovação tecnológica será conduzido pelo presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), Glauco Arbix. Os debatedores convidados são os ministros da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Roseto, e o economista Decio Muñoz - professor da Universidade de Brasília (UnB).
O seminário ocorrerá no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. A abertura, às 9h30, contará com a presença do presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, dos deputados Leonardo Vilela (PP-GO) e Carlos Melles (PFL-MG), respectivamente presidentes das Comissões de Agricultura e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara Federal , do diretor- presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, e da diretora adjunta de projetos editoriais do Valor Econômico em Brasília, Cláudia Safatle.
Inscrições
O evento é aberto a técnicos, lideranças do setor rural, profissionais liberais e demais interessados no desenvolvimento do agronegócio. A inscrição não tem custo e já pode ser feita pelo seguinte endereço eletrônico: inscricao.seminarios@valor.com.br (informar a palavra AGRO no assunto da mensagem). Outras informações nos telefones (61) 216-6406/ 216-6403 (Comissão de Agricultura). Também no site da Câmara dos Deputados www.camara.gov.br .
Deva Rodrigues
MTB/RS 5297
E-mail:assessoria.capadr@camara.gov.br
Telefone: (61) 216-6406
Programação
Seminário
Desenvolvimento do Setor Agropecuário e Inclusão Social
14 de dezembro de 2004
9 às 17h30
Auditório Petrônio Portela - Senado Federal
9h
Credenciamento
9h30
Abertura
Senador José Sarney - Presidente do Congresso Nacional
Roberto Rodrigues - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e
de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - Embrapa
Dra. Cláudia Safatle - Diretora Adjunta de Projetos Editoriais do Valor Econômico
10h - 13h
Painel 1: Mercado Internacional, Infra-Estrutura e Logística
Painelista:
Dr. Blairo Maggi - Governador do Estado de Mato Grosso/MT
Mediador:
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO
Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento
Rural da Câmara dos Deputados
Debatedores:
Dr. Jorio Dauster - Consultor, Ex-Diretor
da Companhia Vale do Rio Doce
Dr. Sérgio Amaral - Embaixador do Brasil na França
Dr. Marcus Vinicius Pratini de Moraes - Presidente da Associação das Indústrias
Exportadoras de Carne - ABIEC
Dr. Cristiano Walter Somon - Vice-Presidente da Associação Brasileira de
Agribussiness - ABAG
13h - 14h30
Intervalo para almoço
14h30 - 17h
Painel 2: Planejamento Estratégico e Inovação
Painelista:
Dr. Glauco Arbix, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
Deputado Carlos Melles - PFL/MG
Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Debatedores:
Deputado Eduardo Campos - Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
Dr. Miguel Rosseto - Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário
Dr. Antônio Ernesto de Salvo - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil -CNA (a confirmar)
Dr. Decio Muñoz, economista e professor da Universidade de Brasília -UnB
17h30
Encerramento
Deputado João Paulo Cunha - PT/SP - Presidente da Câmara dos Deputados
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Dra. Vera Brandimarte - Diretora de Redação do Valor Econômico
Inscrições gratuitas pelo e-mail: inscricao.seminarios@valor.com.br
(informar a palavra AGRO no assunto da mensagem)
quarta-feira, dezembro 08, 2004
MAPA EMITE NOTA À IMPRENSA
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, comunicou hoje (08/12) que o secretário-executivo do ministério, engenheiro agrônomo José Amauri Dimarzio, pediu demissão do cargo em caráter pessoal. Dimarzio considera encerrada sua missão pela modernização da estrutura administrativa do ministério e há algum tempo tinha solicitado ao ministro seu desligamento para voltar à sua atividade privada.
Rodrigues pediu a Dimarzio que permanecesse na função até a conclusão da reforma institucional do ministério, encaminhada oficialmente hoje ao Congresso Nacional pela Casa Civil da Presidência da República.
O ministro Rodrigues informou ainda que decidiu aceitar o pedido do secretário-executivo, de forma natural e amigável, agora que a reforma do ministério está concluída. “Sou grato por tudo que o Amauri fez e reconheço que ele cumpriu uma importante tarefa. Nossa amizade de mais de 40 anos se consolidou ainda mais nesse período. Ele continuará a ajudar minha gestão mesmo estando fora do governo”, disse Rodrigues.
Amanhã (09/12), o ministro encaminhará o pedido formal de afastamento do secretário-executivo. Na próxima semana, Rodrigues encaminhará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a indicação do nome do engenheiro agrônomo Luiz Carlos Guedes Pinto, atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para ocupar o cargo.
Rodrigues pediu a Dimarzio que permanecesse na função até a conclusão da reforma institucional do ministério, encaminhada oficialmente hoje ao Congresso Nacional pela Casa Civil da Presidência da República.
O ministro Rodrigues informou ainda que decidiu aceitar o pedido do secretário-executivo, de forma natural e amigável, agora que a reforma do ministério está concluída. “Sou grato por tudo que o Amauri fez e reconheço que ele cumpriu uma importante tarefa. Nossa amizade de mais de 40 anos se consolidou ainda mais nesse período. Ele continuará a ajudar minha gestão mesmo estando fora do governo”, disse Rodrigues.
Amanhã (09/12), o ministro encaminhará o pedido formal de afastamento do secretário-executivo. Na próxima semana, Rodrigues encaminhará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a indicação do nome do engenheiro agrônomo Luiz Carlos Guedes Pinto, atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para ocupar o cargo.
segunda-feira, dezembro 06, 2004
Governo vai garantir renda do produtor
O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse sexta-feira em Curitiba (PR) que o governo federal está tomando algumas atitudes a fim de garantir a renda do produtor rural para o próximo ano. Segundo ele, a principal delas é ter recursos no orçamento geral da União "que permitam ao governo interferir no mercado para sinalizar que o governo não vai deixar a renda cair". "Vamos ter recursos para leilão de opções, vamos ter recursos para compra de produtos agrícolas e para a agricultura familiar, a fim de impedir que a renda despenque", afirmou.
De acordo com Rodrigues, que participou de um evento das cooperativas paranaenses, de modo geral o conjunto do agronegócio brasileiro deverá estar bem posicionado no próximo ano. "Há algumas dificuldades novas por causa do custo de produção muito alto e algumas commodities caindo, mas o conjunto do agronegócio deverá ir bem", acredita. A expectativa é que, caso as condições climáticas sejam boas, a safra alcance entre 130 e 134 milhões de toneladas.
O ministro estima que em algumas áreas, como açúcar, álcool, café, suco de laranja e carnes não haverá prejuízo. "Mas nas áreas em que haverá problemas, na de grãos particularmente, por causa da grande oferta mundial, que implica em redução de preços e aumento de custo de produção, o governo adotará uma série de medidas para minimizar as eventuais perdas que possam ocorrer", garantiu. Além dos recursos alocados no orçamento da União, Rodrigues citou também a melhoria logística e de infra-estrutura.
"Talvez o maior problema da agricultura esteja localizado nessa área e o governo tem tido dificuldades até este ano para investimentos. Mas agora já estamos liberando recursos para investimentos em portos", assegurou. Segundo ele, serão R$ 72 milhões em atividades emergenciais como transbordo, acesso e calado. "Com essa atuação esperamos aumentar a margem de exportação para mais US$ 1 bilhão a partir do ano que vem", disse.
Sobre a questão do dólar, Rodrigues afirmou que é preciso deixar "o tempo correr um pouco" para se ter a idéia de como estará no período da comercialização. "As taxas, como estão agora, sinalizam prejuízo para todos os setores exportadores brasileiros", lamentou. "No caso da agricultura há um complicador, porque os insumos foram comprados com dólar mais alto, e, se continuar com esse valor mais baixo, o horizonte é de perda mesmo", acrescentou.
"Por isso o governo tem que interferir fortemente com instrumentos de capacitação na questão da renda". Ele também sugeriu que os exportadores de forma geral procurem diversificar seus mercados fazendo negócios em outras moedas, como o euro e o iene.
Fonte: Agência Estado
De acordo com Rodrigues, que participou de um evento das cooperativas paranaenses, de modo geral o conjunto do agronegócio brasileiro deverá estar bem posicionado no próximo ano. "Há algumas dificuldades novas por causa do custo de produção muito alto e algumas commodities caindo, mas o conjunto do agronegócio deverá ir bem", acredita. A expectativa é que, caso as condições climáticas sejam boas, a safra alcance entre 130 e 134 milhões de toneladas.
O ministro estima que em algumas áreas, como açúcar, álcool, café, suco de laranja e carnes não haverá prejuízo. "Mas nas áreas em que haverá problemas, na de grãos particularmente, por causa da grande oferta mundial, que implica em redução de preços e aumento de custo de produção, o governo adotará uma série de medidas para minimizar as eventuais perdas que possam ocorrer", garantiu. Além dos recursos alocados no orçamento da União, Rodrigues citou também a melhoria logística e de infra-estrutura.
"Talvez o maior problema da agricultura esteja localizado nessa área e o governo tem tido dificuldades até este ano para investimentos. Mas agora já estamos liberando recursos para investimentos em portos", assegurou. Segundo ele, serão R$ 72 milhões em atividades emergenciais como transbordo, acesso e calado. "Com essa atuação esperamos aumentar a margem de exportação para mais US$ 1 bilhão a partir do ano que vem", disse.
Sobre a questão do dólar, Rodrigues afirmou que é preciso deixar "o tempo correr um pouco" para se ter a idéia de como estará no período da comercialização. "As taxas, como estão agora, sinalizam prejuízo para todos os setores exportadores brasileiros", lamentou. "No caso da agricultura há um complicador, porque os insumos foram comprados com dólar mais alto, e, se continuar com esse valor mais baixo, o horizonte é de perda mesmo", acrescentou.
"Por isso o governo tem que interferir fortemente com instrumentos de capacitação na questão da renda". Ele também sugeriu que os exportadores de forma geral procurem diversificar seus mercados fazendo negócios em outras moedas, como o euro e o iene.
Fonte: Agência Estado
Efeitos dos transgênicos sobre os animais
Recentes testes e experiências verificaram "efeitos colaterais" do uso de transgênicos. Eles afetam o meio ambiente e dizem respeito ao reino animal.
Criadores de gado nos EUA que apostaram em uma nova ração manipulada tiveram suas surpresas. A produção de leite aumentou, como era a intenção, mas a fecundidade foi afetada e algumas vacas pariram bezerros que apresentavam deformações. Além do mais, aumentaram enfermidades ligadas ao metabolismo e inflamações dos úberes.
Os consumidores que prestam atenção na sua figura devem evitar o leite de vacas alimentadas com rações à base de soja manipulada. O leite que elas produzem tem um conteúdo muito maior de gordura do que o de vacas que receberam rações de soja natural. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pelo produtor da ração – o que a torna muito confiável. A diferença de teor de gordura foi de 7% a mais!
Anticoncepcional para joaninhas e traças dopadas
Não apenas as pragas têm motivo para temer os transgênicos. Joaninhas do sexo feminino que comeram pulgões de batatas transgênicas puseram menos ovos do que a média de suas companheiras. Isso foi o que verificou uma equipe de pesquisadores escoceses do Crop Research Institute em Dundee. Além disso, sua expectativa de vida ficou reduzida à metade. Com a manipulação genética da batata, porém, os pesquisadores não atingiram totalmente sua meta. Eles só conseguiram diminuir em 50% que as folhas fossem devoradas pelos pulgões.
O que mata as joaninhas pode funcionar como doping para as traças. Nesse meio tempo, algumas espécies de traças não apenas tornaram-se resistentes a muitas toxinas que as plantas transgênicas produzem para matar as pragas. Ao que tudo indica, elas podem digerir a toxina e transformá-las em alimento, informa a publicação Ecology Letters.
Abelhas famintas, salmões gigantes
Mesmo estando famintas, as abelhas sobrevoam as flores de colza transgênica, sem tocá-las. É que seu olfato não consegue cheirar o alvo. O veneno usado para imunizar a colza contra pragas reprime também o odor captado pelas abelhas.
Já os salmões aos quais se acrescentou um gene de peixes do Ártico, para protegê-los do frio, cresceram mais do que se esperava, por razões ainda desconhecidas.
Fonte: Deutsche Welle
Redator(a): Peter Wozny (ns)
http://www.dw-world.de
Criadores de gado nos EUA que apostaram em uma nova ração manipulada tiveram suas surpresas. A produção de leite aumentou, como era a intenção, mas a fecundidade foi afetada e algumas vacas pariram bezerros que apresentavam deformações. Além do mais, aumentaram enfermidades ligadas ao metabolismo e inflamações dos úberes.
Os consumidores que prestam atenção na sua figura devem evitar o leite de vacas alimentadas com rações à base de soja manipulada. O leite que elas produzem tem um conteúdo muito maior de gordura do que o de vacas que receberam rações de soja natural. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pelo produtor da ração – o que a torna muito confiável. A diferença de teor de gordura foi de 7% a mais!
Anticoncepcional para joaninhas e traças dopadas
Não apenas as pragas têm motivo para temer os transgênicos. Joaninhas do sexo feminino que comeram pulgões de batatas transgênicas puseram menos ovos do que a média de suas companheiras. Isso foi o que verificou uma equipe de pesquisadores escoceses do Crop Research Institute em Dundee. Além disso, sua expectativa de vida ficou reduzida à metade. Com a manipulação genética da batata, porém, os pesquisadores não atingiram totalmente sua meta. Eles só conseguiram diminuir em 50% que as folhas fossem devoradas pelos pulgões.
O que mata as joaninhas pode funcionar como doping para as traças. Nesse meio tempo, algumas espécies de traças não apenas tornaram-se resistentes a muitas toxinas que as plantas transgênicas produzem para matar as pragas. Ao que tudo indica, elas podem digerir a toxina e transformá-las em alimento, informa a publicação Ecology Letters.
Abelhas famintas, salmões gigantes
Mesmo estando famintas, as abelhas sobrevoam as flores de colza transgênica, sem tocá-las. É que seu olfato não consegue cheirar o alvo. O veneno usado para imunizar a colza contra pragas reprime também o odor captado pelas abelhas.
Já os salmões aos quais se acrescentou um gene de peixes do Ártico, para protegê-los do frio, cresceram mais do que se esperava, por razões ainda desconhecidas.
Fonte: Deutsche Welle
Redator(a): Peter Wozny (ns)
http://www.dw-world.de
sexta-feira, dezembro 03, 2004
ACIONISTAS AUMENTAM APOSTA NA SERSIA BRASIL
Prestes a completar um ano sob nova razão social, central cresce em vendas, conquista mercado e passa a representar sua matriz em toda a América Latina
Avanço de comercialização em volume e abrangência geográfica, assinatura de novas parcerias e representatividade mais expressiva junto aos acionistas. Assim a central de genética bovina Sersia Brasil está chegando ao seu primeiro ano de vida. Desde o ano 2000, empresa integra o Grupo Sersia France, formado por uniões de cooperativas de pecuaristas franceses, mas, até dezembro de 2003, ainda era conhecida como Central Yakult. A nova razão social e algumas outras ações refletem a aposta da multinacional francesa no mercado brasileiro. “Estamos terminando 2004 com um avanço de 19% em relação ao ano anterior. Além disso, formamos novas parcerias e intensificamos outras já existentes. Os acionistas franceses estão muito animados com os resultados da filial. Em 2001, quando assumimos os negócios da Yakult, o faturamento anual da empresa era cerca de R$ 2 milhões e, provavelmente, fecharemos este ano com faturamento superior a R$ 7 milhões”, comenta o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Tal desempenho impressionou a matriz francesa e rendeu a Sersia Brasil, recentemente, a representação da Sersia France em toda a América Latina. Os novos negócios já tiveram início com a primeira exportação ao Paraguai. Foram mais de mil doses de sêmen de raças bovinas de corte. Também já estão em andamento contatos com Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. No início de novembro, Adriano Rubio participou de um seminário sobre pecuária, realizado pelo Ministério de Agricultura do Peru, na capital Lima, para apresentar o sistema de seleção de reprodutores da Sersia France e a diversidade de produtos à disposição.
Segundo Rubio, mesmo antes de completar um ano, a Sersia Brasil já tem alcançado metas previstas para três ou quatro anos. “A independência financeira é a prioridade número um, e esta condição pode chegar muito antes do que imaginávamos.” Certo desta possibilidade, Rubio investe na atualização técnica da equipe e na otimização das instalações da central, localizada na cidade de Bragança Paulista (SP).
FONTE DE GENÉTICA
Aos 40 anos de existência, completados em 2004, o grupo Sersia France opera em mais de 60 países, trabalhando com 15 raças bovinas e duas caprinas. A empresa mantém um sofisticado sistema de seleção de touros para inseminação artificial e coloca em teste de progênie, anualmente, cerca de 1.000 reprodutores, por meio das cooperativas que a integram. O faturamento anual da Sersia France gira em torno de 100 milhões de Euros, dos quais cerca de 7 milhões de Euros representam as exportações, sendo o Brasil um dos principais clientes.
O interesse da Sersia France no Brasil segue nos dois sentidos. Além de consumir e distribuir a genética francesa, o maior país da América do Sul também é um potencial fornecedor mundial de sêmen de raças zebuinas. Neste ponto, o carro-chefe da Sersia Brasil é o Progenel, programa exclusivo para seleção de reprodutores Nelore. “Criado há oito anos, o Progenel soma a apurada metodologia de avaliação utilizada pela Sersia France e a nossa principal raça bovina de corte. Esta combinação nos permite gerar touros provados de acordo com as exigências da pecuária atual, baseada em fatores diretamente relacionados à eficiência produtiva e econômica”, acrescenta Rubio.
Hoje, o Progenel dispõe de 40 reprodutores, selecionados a partir de um grupo de 30 mil bezerros. O rebanho base é composto por 80 mil matrizes registradas, distribuídas em 765 fazendas de diversos estados brasileiros. As avaliações, que têm início na desmama dos bezerros e vai até os testes de progênie, são conduzidas por duas conceituadas entidades de pesquisa: Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP) e Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O projeto conta, ainda, com a participação da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e o apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).
“A bateria de touros Progenel é destaque entre nossos produtos e um grande diferencial de nosso trabalho.” A declaração de Rubio é amparada, também, pelos efeitos positivos do programa nas fazendas. É crescente o número de pecuaristas interessados tanto em utilizar tais opções como em inscrever seus animais.
NELORE DE OURO
Mais do que a boa impressão causada aos franceses, o trabalho com a genética Nelore ganhou valor aqui no Brasil. Um bom exemplo é a homenagem que será prestada ao diretor superintendende da central no evento Nelore Fest, que acontece no dia 19 de dezembro, em São Paulo (SP). Rubio receberá o troféu “Nelore de Ouro – O Oscar da Pecuária” na categoria Personalidade Empresarial – Melhoramento Genético. De acordo com a ACNB, entidade organizadora do Nelore Fest, “este prêmio homenageia as personalidades, instituições e empresas que mais se empenharam para o engrandecimento da pecuária e do agronegócio brasileiros”.
PARCERIAS
Seja no setor de pesquisas ou na área comercial, a Sersia Brasil está multiplicando seu potencial de trabalho por meio de parcerias. Além da maior gama de produtos, a empresa também avança no setor de prestação de serviços, ganhando em agilidade e eficiência. O cliente é o principal favorecido, especialmente por conseguir uma relação custo/benefício altamente favorável. Estas ações conjuntas permitem que a central mantenha uma estrutura bastante enxuta, o que se reflete nos preços de produtos e serviços.
LABEL TROPICAL
Este é um projeto de produção de carne bovina com elevado padrão de qualidade abrangendo toda a cadeia produtiva, desde as fazendas até o consumidor final, baseado em raças de origem francesa. Label Tropical é uma referência ao Label Rouge, selo utilizado na França para identificar produtos diferenciados pela alta qualidade. A proposta apresentada por Rubio às entidades de criadores das raças puras Blonde D’Aquitaine, Charolês e Limousin e sintéticas Blonel e Canchim está em execução. A união visa atender exigências mercadológicas por volume, padrão e freqüência, essenciais em qualquer grande negociação.
A Sersia Brasil fez mais do que idealizar o projeto. Com o apoio de sua matriz e do Ministério de Agricultura da França, por duas vezes a empresa levou à França representantes destas associações e de alguns frigoríficos, com o intuito de conhecerem de perto o sistema de seleção genética da Sersia France e a cadeia produtiva de carne bovina daquele país. Na segunda viagem, em outubro, os brasileiros participaram de uma das principais feiras agropecuárias da França e apresentaram um seminário técnico sobre a genética bovina nacional na produção de carne bovina.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
romualdo@verte.com.br
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Avanço de comercialização em volume e abrangência geográfica, assinatura de novas parcerias e representatividade mais expressiva junto aos acionistas. Assim a central de genética bovina Sersia Brasil está chegando ao seu primeiro ano de vida. Desde o ano 2000, empresa integra o Grupo Sersia France, formado por uniões de cooperativas de pecuaristas franceses, mas, até dezembro de 2003, ainda era conhecida como Central Yakult. A nova razão social e algumas outras ações refletem a aposta da multinacional francesa no mercado brasileiro. “Estamos terminando 2004 com um avanço de 19% em relação ao ano anterior. Além disso, formamos novas parcerias e intensificamos outras já existentes. Os acionistas franceses estão muito animados com os resultados da filial. Em 2001, quando assumimos os negócios da Yakult, o faturamento anual da empresa era cerca de R$ 2 milhões e, provavelmente, fecharemos este ano com faturamento superior a R$ 7 milhões”, comenta o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Tal desempenho impressionou a matriz francesa e rendeu a Sersia Brasil, recentemente, a representação da Sersia France em toda a América Latina. Os novos negócios já tiveram início com a primeira exportação ao Paraguai. Foram mais de mil doses de sêmen de raças bovinas de corte. Também já estão em andamento contatos com Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. No início de novembro, Adriano Rubio participou de um seminário sobre pecuária, realizado pelo Ministério de Agricultura do Peru, na capital Lima, para apresentar o sistema de seleção de reprodutores da Sersia France e a diversidade de produtos à disposição.
Segundo Rubio, mesmo antes de completar um ano, a Sersia Brasil já tem alcançado metas previstas para três ou quatro anos. “A independência financeira é a prioridade número um, e esta condição pode chegar muito antes do que imaginávamos.” Certo desta possibilidade, Rubio investe na atualização técnica da equipe e na otimização das instalações da central, localizada na cidade de Bragança Paulista (SP).
FONTE DE GENÉTICA
Aos 40 anos de existência, completados em 2004, o grupo Sersia France opera em mais de 60 países, trabalhando com 15 raças bovinas e duas caprinas. A empresa mantém um sofisticado sistema de seleção de touros para inseminação artificial e coloca em teste de progênie, anualmente, cerca de 1.000 reprodutores, por meio das cooperativas que a integram. O faturamento anual da Sersia France gira em torno de 100 milhões de Euros, dos quais cerca de 7 milhões de Euros representam as exportações, sendo o Brasil um dos principais clientes.
O interesse da Sersia France no Brasil segue nos dois sentidos. Além de consumir e distribuir a genética francesa, o maior país da América do Sul também é um potencial fornecedor mundial de sêmen de raças zebuinas. Neste ponto, o carro-chefe da Sersia Brasil é o Progenel, programa exclusivo para seleção de reprodutores Nelore. “Criado há oito anos, o Progenel soma a apurada metodologia de avaliação utilizada pela Sersia France e a nossa principal raça bovina de corte. Esta combinação nos permite gerar touros provados de acordo com as exigências da pecuária atual, baseada em fatores diretamente relacionados à eficiência produtiva e econômica”, acrescenta Rubio.
Hoje, o Progenel dispõe de 40 reprodutores, selecionados a partir de um grupo de 30 mil bezerros. O rebanho base é composto por 80 mil matrizes registradas, distribuídas em 765 fazendas de diversos estados brasileiros. As avaliações, que têm início na desmama dos bezerros e vai até os testes de progênie, são conduzidas por duas conceituadas entidades de pesquisa: Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP) e Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O projeto conta, ainda, com a participação da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e o apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).
“A bateria de touros Progenel é destaque entre nossos produtos e um grande diferencial de nosso trabalho.” A declaração de Rubio é amparada, também, pelos efeitos positivos do programa nas fazendas. É crescente o número de pecuaristas interessados tanto em utilizar tais opções como em inscrever seus animais.
NELORE DE OURO
Mais do que a boa impressão causada aos franceses, o trabalho com a genética Nelore ganhou valor aqui no Brasil. Um bom exemplo é a homenagem que será prestada ao diretor superintendende da central no evento Nelore Fest, que acontece no dia 19 de dezembro, em São Paulo (SP). Rubio receberá o troféu “Nelore de Ouro – O Oscar da Pecuária” na categoria Personalidade Empresarial – Melhoramento Genético. De acordo com a ACNB, entidade organizadora do Nelore Fest, “este prêmio homenageia as personalidades, instituições e empresas que mais se empenharam para o engrandecimento da pecuária e do agronegócio brasileiros”.
PARCERIAS
Seja no setor de pesquisas ou na área comercial, a Sersia Brasil está multiplicando seu potencial de trabalho por meio de parcerias. Além da maior gama de produtos, a empresa também avança no setor de prestação de serviços, ganhando em agilidade e eficiência. O cliente é o principal favorecido, especialmente por conseguir uma relação custo/benefício altamente favorável. Estas ações conjuntas permitem que a central mantenha uma estrutura bastante enxuta, o que se reflete nos preços de produtos e serviços.
LABEL TROPICAL
Este é um projeto de produção de carne bovina com elevado padrão de qualidade abrangendo toda a cadeia produtiva, desde as fazendas até o consumidor final, baseado em raças de origem francesa. Label Tropical é uma referência ao Label Rouge, selo utilizado na França para identificar produtos diferenciados pela alta qualidade. A proposta apresentada por Rubio às entidades de criadores das raças puras Blonde D’Aquitaine, Charolês e Limousin e sintéticas Blonel e Canchim está em execução. A união visa atender exigências mercadológicas por volume, padrão e freqüência, essenciais em qualquer grande negociação.
A Sersia Brasil fez mais do que idealizar o projeto. Com o apoio de sua matriz e do Ministério de Agricultura da França, por duas vezes a empresa levou à França representantes destas associações e de alguns frigoríficos, com o intuito de conhecerem de perto o sistema de seleção genética da Sersia France e a cadeia produtiva de carne bovina daquele país. Na segunda viagem, em outubro, os brasileiros participaram de uma das principais feiras agropecuárias da França e apresentaram um seminário técnico sobre a genética bovina nacional na produção de carne bovina.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
romualdo@verte.com.br
(11) 3672-7177 / 9261-2334
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