A fim de contribuir com o fomento do uso da técnica de inseminação artificial na pecuária nacional, a Alta Brasil ampliou o número de cursos de formação de inseminadores. Para se ter idéia, a central já formou mais de 3 mil inseminadores nos últimos dois anos.
No Rio Grande do Sul, por exemplo, o curso começou a ser ministrado em 2003 numa parceria com a PUC/RS, em Uruguaiana. "O convênio possibilitou aliar conhecimento técnico com a estrutura tecnológica”, explica Antônio Cabistani, responsável pelo curso no Estado. Os próximos cursos em Uruguaiana (RS) acontecem de 26 a 30 de julho e de 23 a 27 de agosto. Já no Estado de Minas Gerais, a central possui uma parceria com o Senar/MG.
No curso, além de formar novos inseminadores, a Alta Brasil também recicla os conhecimento de profissionais da área. O custo pode variar de unidade para unidade, mas o preço médio é de R$ 180,00.
A central possui cursos de inseminação artificial em Bambuí, Varginha e Patos de Minas, localizadas em Minas Gerais; em Imperatriz, no Maranhão; em Presidente Prudente, em São Paulo; em Londrina, no Paraná; em Uruguaiana, no Rio Grande do Sul; em Ariquemes, em Rondônia.
Hoje, apenas 6% das vacas são inseminadas no Brasil. Nos EUA, por exemplo, 65% das vacas leiteiras são inseminadas, na Nova Zelândia, são 90% e em Israel, a técnica é aplicada em 99% das vacas. A principal causa deste atraso, é a falta de mão de obra e conhecimento sobre o uso da técnica.
Informações sobre inseminação artificial e as próximas datas dos cursos da Alta Brasil podem ser obtidas no site www.altagenetics.com.br
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