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quarta-feira, junho 02, 2004

Gehaka comemora a venda de mais de 1,3 milhão de testes e conquista concessão para importar diversos tipos de kits de identificação de transgênicos

Preocupada em atender as novas normas do Ministério da Agricultura para importação de kits de identificação de transgênicos, a Gehaka, empresa fornecedora de equipamentos no segmento da agricultura para o controle e a avaliação da qualidade dos grãos e representante exclusiva no Brasil da SDI, se adequou às mudanças burocráticas para continuar comercializando seus produtos. No último mês, a empresa conquistou a concessão para importar testes de detecção de transgênicos não apenas para soja mas também para milho, canola e algodão.
“Através das portarias 61, 62, 63, 64, 65, 66, 67, 70 e 79 publicadas no Diário Oficial conquistamos as AIKs, Autorização para Importação de Kits, que nos permitem importar e comercializar tanto testes qualitativos Trait (que detectam se a amostra é transgênica ou não) quanto para testes quantitativos Elisa (comprova a porcentagem de transgenia na amostra). Estes testes qualitativos tipo Elisa são ideais para quantificação de transgênicos em grãos e alguns processados (farelos, proteína texturizada, micronizada, entre outros), ou seja, adequados para fins de rotulagem”, afirma Fabiola Franco, gerente da divisão de microbiologia da Gehaka.
Os testes de tiras de fluxo lateral para verificação rápida no campo, chamados de Trait, podem ser manuseados pelo próprio produtor em menos de 5 minutos. Já o kit Elisa com micro placas, chamado de GMO é para resultados quantitativos e realizado em poucas horas. Desde 1999, a empresa já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação.

Mais informações
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575.

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