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quarta-feira, junho 02, 2004

Beraca Sabará apresenta sua linha de pastilhas sanitizantes para uso em frigoríficos, abatedouros e granjas

À base de cloro, produtos são destinados a desinfecção de águas

Com uma atuação destacada no mercado de cloro há mais de 45 anos, a Beraca Sabará, a maior distribuidora de cloro da América Latina, oferece ao mercado avícola e suinícola sua linha de pastilhas sanitizantes. A entrada da Divisão de Sanitizantes da Beraca Sabará no setor de produção animal ocorreu há três anos. Em 2001, a empresa passou a visitar frigoríficos em todo o Brasil - inclusive, exportadores – oferecendo uma solução sanitizante em pastilhas à base de Hipoclorito de Cálcio p/ desinfecção de águas de abastecimento. “Visitamos frigoríficos e abatedouros avícolas, suinícolas e de bovinos, que acabaram SE tornando nossos primeiros clientes”, disse João Luis dos Santos , Supervisor Técnico e Comercial da Beraca Sabará (Sta. Bárbara D´Oeste/SP). A partir disso, a empresa começou a gerar interesse de profissionais ligados à produção animal nacional.
Além de fornecer pastilhas sanitizantes para uso em sistemas de frigoríficos, abatedouros e granjas, a Beraca dispõe ainda de uma linha de equipamentos específica, toda feita em PVC ou PP e concebida para aplicação das pastilhas: a Sany-Clor (veja fotos). “Hoje, a linha de equipamentos Sany-Clor é tão extensa - desde equipamentos automatizados com capacidade de até 80Kg de produtos como o Sany-Clor A90, até dosadores simples para granjas como o Sany-Clor 250 - que dificilmente não haja algum modelo que não se adapte à necessidade do cliente”, revelou João Luis.
Para diferenciação dos produtos, a Beraca-Sabará criou linhas específicas de pastilhas: uma voltada para o consumo humano – Linha Cloropast; para frigoríficos – Linha Frigopast; e para produção animal, Linha Avipast. As pastilhas sanitizantes pesam 200 gramas e tem aproximadamente 6,8 cm de diâmetro e 3,3 cm de espessura; elas são produzidas nas Unidades de Anápolis/GO e Recife/PE. A Beraca Sabará comercializa toda linha de produtos clorados hoje existente no mercado, Cloro Gás, em cilindros; Hipocloríto de Sódio, com fabricação própria e alto grau de pureza; Hipocloríto de Cálcio, Tricloro e Dicloro, todos na forma de pastilhas com produção própria. "Por isso, não temos um produto que seja concorrente, apenas orientamos a aplicação correta de cada produto dentro da necessidade do cliente", afirmou.
De acordo com a legislação vigente, para o consumo humano são permitidas a utilização de produtos à base de Hipoclorito de Cálcio, o Dicloro (Ácido Dicloroisocianurico) e o Hipoclorito de Sódio. “O Tricloro (Ácido Tricloroisocianurico) não é permitido para o tratamento de água p/ consumo humano”, afirmou João Luis.

Assistência Total
Quando um representante da Beraca Sabará visita um possível cliente, seja uma granja ou abatedouro, ele deve transmitir informações técnicas precisas e adequadas. “Uma coisa que a gente tem o cuidado de fazer é juntar o máximo de pessoas da sua área técnica, fazer uma apresentação clara de aproximadamente 40 minutos, abordando um histórico dos sanitizantes, assim como do cloro, os tipos de cloro disponíveis no mercado e os nossos produtos e serviços. Afinal, é muito comum uma empresa comprar Tricloro achando que é Dicloro. Aliás, a Beraca é a única empresa da América Latina que oferece ao mercado pastilhas de Dicloro, um lançamento recente que demandou muitos anos de pesquisa. ”, explicou o Supervisor Técnico da Beraca Sabará, João Luis dos Santos.
Já sobre o consumo de pastilhas utilizadas na desinfecção de água , ela está diretamente relacionada ao consumo de água de cada granja. “Quanto mais água se consome, mais pastilhas são utilizadas. É uma relação diretamente proporcional ao consumo”, explicou. Outro fator refere-se à qualidade da água. “Se o produtor está utilizando água de um poço artesiano, quase mineral e limpa, as pastilhas terão o único trabalho de eliminar uma ou outra bactéria. Mas, se a água vem de uma nascente ou açude, ela geralmente tem muitas outras impurezas que deverão aumentar o consumo do cloro. Entretanto, é a contaminação cruzada das tubulações e caixas d´água, por mais que estejam bem fechadas, que sempre terão muitas bactérias, fungos ou leveduras que nos preocupa", completou João Luis.
De acordo com João Luis, é muito comum ainda encontrar sistemas onde nunca uma caixa d´água fora clorada. “Granjas grandes de matrizes de frango ou perus possuem caixas d´água de 200 mil litros, 300 mil litros que nunca foram cloradas. Assim, analisamos tecnicamente o local, instalamos o equipamento Sany-Clor apropriado e começamos a clorar todo o sistema. Numa situação como essa, o consumo inicial de pastilhas certamente será elevado”, disse.
A Beraca Sabará possui ainda uma linha de pastilhas especiais, à base de cloro com Ortopolifosfato, que atua na correção do excesso de ferro na água. “Uma outra pastilha que estamos desenvolvendo aqui atua sobre o pH da água. Uma legislação do Ministério da Saúde (Portaria 1469), que diz respeito à água para consumo humano, aponta que o pH da água precisa estar abaixo de 8 para se ter uma desinfecção eficiente; localidades onde o pH esteja acima de 8,5, o cloro não tem ação bactericida”, explicou.

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