Estimativa do IEA cresceu: devem ser colhidas 345,5 milhões de caixas . Em abril, instituto calculava 337 milhões
Começa oficialmente amanhã, 1o de julho, a safra de laranja no parque citrícola, o maior do mundo, localizado em São Paulo. Segundo o Instituto de Economia Agrícola, da Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, a estimativa de safra em junho é de 345,5 milhões, contra 327 milhões colhidas no ano passado (fontes da indústria, no entanto, contestam esse número e garantem que a safra 2003/2004 não ultrapassou 280 milhões de caixas). Em abril, a previsão do IEA era de 337 milhões.
Esta safra começa num cenário sombrio para o setor, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Os Estados Unidos, o maior mercado consumidor de suco de laranja do mundo, tiveram uma safra recorde de 245.5 milhões de caixas, o que faz com que a Flórida tenha um estoque suficiente para 42 semanas de abastecimento do mercado norte-americano. Mercado este que está em queda: uma pesquisa realizada pelo instituto A.C.Nielsen Co, solicitada pelo Departamento de Citros da Flórida, mostra que 26% dos americanos diminuíram o consumo do suco de laranja. Desse número, 35% apontam como principal causa o modismo das dietas de baixo consumo de carboidratos, como a de South Beach. Nos últimos três anos, o consumo de suco de laranja nos Estados Unidos caiu cerca de 5%.
Para reverter essa situação, as indústrias de suco de laranja dos Estados Unidos começaram a procurar alternativas para aquecer o mercado interno. Outro ponto que pode comprometer o bom desempenho para as indústrias é que o país teve uma safra recorde nos pomares da Flórida e um volume também recorde de suco pronto em estoque.
A solução encontrada é o investimento em campanhas de marketing que incentivam o consumo do suco de laranja. Só que dessa vez, além de mostrar a importância dos valores nutricionais da laranja para a saúde, algumas empresas apostam em novos lançamentos, como suco com metade das calorias dos atuais vendido nos supermercados.
O Departamento de Citrus da Flórida lançou uma campanha publicitária nos canais americanos com o objetivo de acabar com a confusão da população em relação aos benefícios do suco de laranja. O objetivo é desmistificar a idéia de que os carboidratos existentes no suco contribuiriam para uma dieta pouco saudável. A propaganda mostra como o suco pode ajudar na prevenção do câncer, doenças do coração, melhoria do sistema imunológico, entre outros benefícios comprovados por pesquisas científicas.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira dos Exportadores de Cítricos (Abecitrus), Ademerval Garcia, como o Brasil tem 80% do mercado mundial, os excedentes norte-americanos, que devem chegar a 200 mil toneladas de suco congelado, vão competir nos mercos mercados europeus e asiáticos do suco brasileiro. “E isso acontece num país em que o governo dá todo o apoio para a exportação de seus produtos”, afirma Garcia.
Com Texto Assessoria de Imprensa
Contato: Fernanda Franco
Tel. (16) 3324-5300 / 9783-3154
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quarta-feira, junho 30, 2004
CNPQ, CAPES, FAPERGS E SEBRAE APÓIAM SIMPÓSIO DO MORANGO
A realização do 2º Simpósio Nacional do Morango e do 1º Encontro de Pequenas Frutas e Frutas Nativas do Mercosul, que será realizado em Pelotas, na Embrapa Clima Temperado, de 6 a 8 de julho (de terça a quinta da próxima semana) está recebendo a chancela estratégica e o apoio financeiro de algumas das mais importantes instituições de financiamento à pesquisa e à atividade empresarial do País, entre eles o CNPq, Capes, Fapergs e Sebrae.
Mais de 250 pessoas, entre produtores, técnicos e demais interessados de países do Mercosul e de uma dezena de Estados brasileiros estão sendo aguardados para os dois eventos paralelos, que se constituem nos principais do gênero este ano no Brasil. Palestrantes vinculados a algumas das principais universidades norte-americanas, bem como da Argentina e do Uruguai, já confirmaram suas presenças. O Simpósio do Morango e o Encontro de Pequenas Frutas terão por local o auditório "Ailton Raseira", da Embrapa Clima Temperado, no km 78 da BR 392. A programação diária, de 6 a 8 de julho, terá início às 9 horas e inclui conferências, painéis, debates, relato de experiências e degustação de produtos confeccionados à base de morango, pequenas frutas e nativas do Mercosul.
Entre os principais temas a serem abordados, figuram melhoramento genético, produção de mudas, aspectos fitossanitários, qualidade de frutas, mercados e sistemas de produção. A realização do encontro é da Embrapa Clima Temperado, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e da Epamig, que é a empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais. Promovem o evento, além da unidade de Pelotas, também a Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves-RS), Emater-RS, UFRGS, UFPel e os institutos de pesquisa agropecuária do Uruguai e Argentina (Inia e Inta).
Mais informações podem ser obtidas através dos fones/fax (53) 275-8208 e 275-8219, endereço eletrônico ')"sac@cpact.embrapa.br, site http://www.cpact.embrapabr
Sady M.Sapper - MTb RS 5376 Contato: Embrapa Clima Temperado ')"sadi@cpact.embrapa.br, fone (53) 275-8113
Mais de 250 pessoas, entre produtores, técnicos e demais interessados de países do Mercosul e de uma dezena de Estados brasileiros estão sendo aguardados para os dois eventos paralelos, que se constituem nos principais do gênero este ano no Brasil. Palestrantes vinculados a algumas das principais universidades norte-americanas, bem como da Argentina e do Uruguai, já confirmaram suas presenças. O Simpósio do Morango e o Encontro de Pequenas Frutas terão por local o auditório "Ailton Raseira", da Embrapa Clima Temperado, no km 78 da BR 392. A programação diária, de 6 a 8 de julho, terá início às 9 horas e inclui conferências, painéis, debates, relato de experiências e degustação de produtos confeccionados à base de morango, pequenas frutas e nativas do Mercosul.
Entre os principais temas a serem abordados, figuram melhoramento genético, produção de mudas, aspectos fitossanitários, qualidade de frutas, mercados e sistemas de produção. A realização do encontro é da Embrapa Clima Temperado, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, e da Epamig, que é a empresa de pesquisa agropecuária de Minas Gerais. Promovem o evento, além da unidade de Pelotas, também a Embrapa Uva e Vinho (Bento Gonçalves-RS), Emater-RS, UFRGS, UFPel e os institutos de pesquisa agropecuária do Uruguai e Argentina (Inia e Inta).
Mais informações podem ser obtidas através dos fones/fax (53) 275-8208 e 275-8219, endereço eletrônico ')"sac@cpact.embrapa.br, site http://www.cpact.embrapabr
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Feira internacional apresenta o melhor da produção nacional de cachaça
A segunda edição da Brasil Cachaça - Feira Oficial de Negócios do Setor - vai apresentar cachaças produzidas em 21 estados. De 22 a 25 de julho, os visitantes encontrarão, em 11 mil m2 do Parque de Exposições do Anhembi, mais de 400 marcas de nossa bebida mais típica. A expectativa é gerar R$ 12 milhões em novos negócios e receber um público superior a 25 mil pessoas nos quatro dias do evento.
Alguns atrativos são os cursos de degustação e de como identificar uma cachaça de qualidade e um alambique de cobre montado para mostrar o processo de produção. Todos os visitantes ainda ganham uma miniatura de cachaça e poderão comprar os produtos expostos na feira no Empório Brasil – um armazém típico com preços direto do produtor. No espaço TecnoCachaça, o design e a tecnologia mais avançada estarão representados por importantes empresas especializadas em rótulos, embalagens, vidros, maquinário e insumos. Produtores terão ainda uma extensa programação de palestras técnicas sobre competitividade, distribuição, exportação, cooperativismo, embalagem e design e sobre participação em feiras e eventos.
Lojistas e atacadistas poderão participar de rodadas de negócios com produtores e com distribuidores filiados à Adibe (Associação dos Distribuidores de Bebidas de São Paulo). Os expositores vão mostrar seu produto para compradores de oito países, que vêm à feira para conhecer a cachaça. Além de fortalecer a cadeia produtiva, um dos objetivos da feira é aumentar as exportações de cachaça que somam menos de 1% do total de 1,3 bilhões de litros produzidos.
“A Brasil Cachaça é a grande vitrine do setor. É a oportunidade dos produtores se atualizarem e fazerem negócios. Dobramos o espaço físico, em comparação ao ano passado, para possibilitar a participação de mais produtores”, diz Walter Caetano Pinto, da presidente da Fenaca (Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique), uma das realizadoras da feira, em conjunto com Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e Tools Eventos. A feira conta ainda com o apoio da APEX Brasil (Agência de Promoção de Exportações).
Durante a feira, a Fenaca lança o selo da Cachaça de Alambique Produzida em Região Demarcada, que atestará a qualidade da bebida e deverá ser operacionalizado até o final de 2005.
Produção e exportação de cachaça
A produção do setor da cachaça tem se mantido estável em 1,3 bilhão de litros nos últimos anos. Desse total, 500 milhões de litros são resultantes da produção em alambiques, na qual Minas Gerais detém a liderança, seguido da Bahia, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Os demais 800 mil de litros da produção nacional ficam sob responsabilidade da indústria, concentrada em São Paulo, Pernambuco e Ceará. Terceiro destilado mais consumido no mundo, a cachaça é o destilado mais consumido no Brasil. Ocupa ainda o segundo lugar entre as bebidas alcoólicas no país, perdendo apenas para cerveja. A cadeia produtiva da cachaça gera 400 mil empregos diretos no campo, 90% de pequenos produtores, e 1 milhão de empregos indiretos.
Em 2002, as exportações de cachaça alcançaram 14,8 milhões de litros, gerando uma receita de US$ 14,5 milhões. Em 2003, as expectativas não se confirmaram e a cachaça reduziu o volume oficial exportado para 10 milhões de litros, com US$ 10 milhões. “O resultado deve-se à retração dos programas do governo federal de divulgação externa da bebida e as indefinições na legislação internacional, o que fez a cachaça ser exportada na categoria de outras bebidas”, diz Murilo Albernaz, diretor-executivo da Fenaca. “Nosso compromisso é exportar 30 milhões de litros até 2010”, completa. Para isso, a Fenaca estimula a profissionalização e a formação de cooperativas de produtores de todo o país.
Serviço:
Brasil Cachaça 2004
Data: 22 a 25 de julho de 2004
Local: Parque de Exposições Anhembi – São Paulo/SP
Horários: Quinta e sexta: 14h às 22h
Sábado e domingo: 13h às 22h
Ingresso: R$ 20,00
Abertura Oficial da feira para convidados e imprensa: dia 22/7 às 12 horas
Organização e comercialização: Tools Eventos - (11) 3167.4181
Site: www.feirabrasilcachaca.com.br
Assessoria de Imprensa da Brasil Cachaça 2004
Ex-Libris Comunicação Integrada
Jornalistas: Cintia Beck (cintia@libris.com.br) e Flávia Arakaki (flavia@libris.com.br) 11 3283.4631, 3266.6088 e 3266.9125 Av. Paulista, 509 / 6º - São Paulo/SP - 01311-000
Alguns atrativos são os cursos de degustação e de como identificar uma cachaça de qualidade e um alambique de cobre montado para mostrar o processo de produção. Todos os visitantes ainda ganham uma miniatura de cachaça e poderão comprar os produtos expostos na feira no Empório Brasil – um armazém típico com preços direto do produtor. No espaço TecnoCachaça, o design e a tecnologia mais avançada estarão representados por importantes empresas especializadas em rótulos, embalagens, vidros, maquinário e insumos. Produtores terão ainda uma extensa programação de palestras técnicas sobre competitividade, distribuição, exportação, cooperativismo, embalagem e design e sobre participação em feiras e eventos.
Lojistas e atacadistas poderão participar de rodadas de negócios com produtores e com distribuidores filiados à Adibe (Associação dos Distribuidores de Bebidas de São Paulo). Os expositores vão mostrar seu produto para compradores de oito países, que vêm à feira para conhecer a cachaça. Além de fortalecer a cadeia produtiva, um dos objetivos da feira é aumentar as exportações de cachaça que somam menos de 1% do total de 1,3 bilhões de litros produzidos.
“A Brasil Cachaça é a grande vitrine do setor. É a oportunidade dos produtores se atualizarem e fazerem negócios. Dobramos o espaço físico, em comparação ao ano passado, para possibilitar a participação de mais produtores”, diz Walter Caetano Pinto, da presidente da Fenaca (Federação Nacional das Associações de Produtores de Cachaça de Alambique), uma das realizadoras da feira, em conjunto com Abrabe (Associação Brasileira de Bebidas) e Tools Eventos. A feira conta ainda com o apoio da APEX Brasil (Agência de Promoção de Exportações).
Durante a feira, a Fenaca lança o selo da Cachaça de Alambique Produzida em Região Demarcada, que atestará a qualidade da bebida e deverá ser operacionalizado até o final de 2005.
Produção e exportação de cachaça
A produção do setor da cachaça tem se mantido estável em 1,3 bilhão de litros nos últimos anos. Desse total, 500 milhões de litros são resultantes da produção em alambiques, na qual Minas Gerais detém a liderança, seguido da Bahia, Paraíba, Espírito Santo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Os demais 800 mil de litros da produção nacional ficam sob responsabilidade da indústria, concentrada em São Paulo, Pernambuco e Ceará. Terceiro destilado mais consumido no mundo, a cachaça é o destilado mais consumido no Brasil. Ocupa ainda o segundo lugar entre as bebidas alcoólicas no país, perdendo apenas para cerveja. A cadeia produtiva da cachaça gera 400 mil empregos diretos no campo, 90% de pequenos produtores, e 1 milhão de empregos indiretos.
Em 2002, as exportações de cachaça alcançaram 14,8 milhões de litros, gerando uma receita de US$ 14,5 milhões. Em 2003, as expectativas não se confirmaram e a cachaça reduziu o volume oficial exportado para 10 milhões de litros, com US$ 10 milhões. “O resultado deve-se à retração dos programas do governo federal de divulgação externa da bebida e as indefinições na legislação internacional, o que fez a cachaça ser exportada na categoria de outras bebidas”, diz Murilo Albernaz, diretor-executivo da Fenaca. “Nosso compromisso é exportar 30 milhões de litros até 2010”, completa. Para isso, a Fenaca estimula a profissionalização e a formação de cooperativas de produtores de todo o país.
Serviço:
Brasil Cachaça 2004
Data: 22 a 25 de julho de 2004
Local: Parque de Exposições Anhembi – São Paulo/SP
Horários: Quinta e sexta: 14h às 22h
Sábado e domingo: 13h às 22h
Ingresso: R$ 20,00
Abertura Oficial da feira para convidados e imprensa: dia 22/7 às 12 horas
Organização e comercialização: Tools Eventos - (11) 3167.4181
Site: www.feirabrasilcachaca.com.br
Assessoria de Imprensa da Brasil Cachaça 2004
Ex-Libris Comunicação Integrada
Jornalistas: Cintia Beck (cintia@libris.com.br) e Flávia Arakaki (flavia@libris.com.br) 11 3283.4631, 3266.6088 e 3266.9125 Av. Paulista, 509 / 6º - São Paulo/SP - 01311-000
Leilão Sementes da Raça ofertará 35 prenhezes de acasalamentos vitoriosos em 05/Julho, Araçatuba (SP)
A 3ª edição do Leilão Sementes da raça, programado para o dia 05 de julho, no Bar Quattro, em Araçatuba (SP), às 20 horas, com transmissão pelo Canal Rural, venderá 35 prenhezes selecionadíssimas, oriundas de touros de destaque e fêmeas Nelore de altíssima qualidade. O leilão é promovido pelo Pólo Nelorista, grupo formado para fortalecer a pecuária de corte e coordenar os leilões e julgamentos de Nelore, durante a Exposição Agropecuária de Araçatuba.
Os parceiros do Pólo Nelorista escolheram com extremo rigor técnico os acasalamentos ofertados no Leilão Sementes da Raça, para gerar produtos de altíssimo potencial genético e posteriores destaques da pecuária nacional. Em 2003, o Sementes da Raça, também realizado durante a Exposição Agropecuária de Araçatuba, faturou mais de R$ 1 milhão com a venda de 33 prenhezes.
Para aumentar a oferta de genética de alta qualidade no Leilão Sementes da Raça, o Pólo convidou importantes projetos pecuários para ofertar acasalamentos diferenciados. São eles: Agropecuária Santa Bárbara, Alfeu Mozaquatro, Lux Agropecuária, Benedito Mufran, José Francisco Diamantino, Carpa Serrana, Condomínio Americana, Emiliano Sampaio Novaes, Estância 2 F, Fazenda do Sabiá, Fazenda Oriente, Flávio Toledo, Jorge Sayed Picciani, Luiz Aparecido de Andrade, Nelore Tebarrot, Alexandre Sanson, OJC-Empreendimentos, Pedro Grendene e Unimar.
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim
Os parceiros do Pólo Nelorista escolheram com extremo rigor técnico os acasalamentos ofertados no Leilão Sementes da Raça, para gerar produtos de altíssimo potencial genético e posteriores destaques da pecuária nacional. Em 2003, o Sementes da Raça, também realizado durante a Exposição Agropecuária de Araçatuba, faturou mais de R$ 1 milhão com a venda de 33 prenhezes.
Para aumentar a oferta de genética de alta qualidade no Leilão Sementes da Raça, o Pólo convidou importantes projetos pecuários para ofertar acasalamentos diferenciados. São eles: Agropecuária Santa Bárbara, Alfeu Mozaquatro, Lux Agropecuária, Benedito Mufran, José Francisco Diamantino, Carpa Serrana, Condomínio Americana, Emiliano Sampaio Novaes, Estância 2 F, Fazenda do Sabiá, Fazenda Oriente, Flávio Toledo, Jorge Sayed Picciani, Luiz Aparecido de Andrade, Nelore Tebarrot, Alexandre Sanson, OJC-Empreendimentos, Pedro Grendene e Unimar.
Sobre o Pólo Nelorista:
O Pólo Nelorista congrega 13 criadores de Araçatuba e região que trabalham em conjunto para fortalecer a raça Nelore, aliando a experiência de projetos pecuários tradicionais à modernidade das tecnologias utilizadas para o melhoramento genético da raça. Os projetos pecuários participantes do Pólo são: Agropecuária J. Galera, Carlos Eduardo Novaes, Fazenda Guadalupe, Fazenda Guarita, Katayama Pecuária, Agropecuária JJ, José Carlos Prata Cunha, José Luis Urbano Boteon, José Luiz Niemeyer dos Santos, Julika Carolin Wirth Zarb, Oscar Machado Leite de Barros, Jonas Barcellos e Torres Homem Rodrigues da Cunha.
Informações adicionais: telefone (18) 3608-9550, com Mirella
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Simone Rubim
Seis cursos da área rural estão programados para o mês de julho
No mês de julho a comunidade rural está sendo contemplada com seis cursos. Cercas Elétricas, Eletricista Rural, Inseminação Artificial, Manejo e Melhoramento do Campo Nativo, Manejo Sanitário de Bovinos de Corte e Reprodução de Bovinos de Corte são os cursos programados. A maioria é oferecido de forma gratuita por intermédio de uma parceria firmada entre Associação/Sindicato Rural de Bagé e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/RS).
As inscrições podem ser efetuadas na sede da Rural, no Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães". Mais informações pelo telefone (53) 242.8888 ou www.ruralbage.com.br.
Cursos oferecidos:
- 8 a 10 de julho - Manejo e Melhoramento do Campo Nativo - Bovinos de Corte - Instrutor: Leopoldo Oliveira dos Reis - Bagé
- 12 a 14 de julho - Manejo Sanitário de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 15 a 17 de julho - Reprodução de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 19 a 21 de julho - Eletricista Rural - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 22 a 23 de julho - Cercas Elétricas - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 26 a 30 de julho - Inseminação Artificial de Bovinos de Corte - Instrutor: Jocely da Silva Portella - Embrapa Pecuária Sul
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
')"assessoriadeimprensa@ruralbage.com.br; ')"imprensamgm@bol.com.br
As inscrições podem ser efetuadas na sede da Rural, no Parque de Exposições "Visconde de Ribeiro Magalhães". Mais informações pelo telefone (53) 242.8888 ou www.ruralbage.com.br.
Cursos oferecidos:
- 8 a 10 de julho - Manejo e Melhoramento do Campo Nativo - Bovinos de Corte - Instrutor: Leopoldo Oliveira dos Reis - Bagé
- 12 a 14 de julho - Manejo Sanitário de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 15 a 17 de julho - Reprodução de Bovinos de Corte - Instrutor: Walter Ney Louzada Ribeiro - Bagé
- 19 a 21 de julho - Eletricista Rural - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 22 a 23 de julho - Cercas Elétricas - Instrutor: Sérgio Umberto Ortiz Zago - Bagé
- 26 a 30 de julho - Inseminação Artificial de Bovinos de Corte - Instrutor: Jocely da Silva Portella - Embrapa Pecuária Sul
Márcia Godinho Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 9959 9914 -
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14ª edição do prêmio illy abre inscrições
A primeira etapa do concurso que recompensa os melhores produtores de café do País começa amanhã.
O período de inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café” para “Espresso”, promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, inicia-se amanhã e vai até 8 de outubro. Serão mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas.
Poderão participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arabica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado).
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. A seleção e a classificação serão feitas por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta e máquina mapadora.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 - 9º andar - CEP. 11010-141 - Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail ')"portosantos@uol.com.br.
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
O período de inscrições para o 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café” para “Espresso”, promovido anualmente pela torrefadora italiana illycaffè, inicia-se amanhã e vai até 8 de outubro. Serão mais de US$ 100 mil em premiação para os cafeicultores brasileiros que ficarem entre os 50 finalistas.
Poderão participar do concurso somente os produtores de café da espécie Coffea arabica, de bebida fina, preparado por via seca (café natural) ou por via úmida (cereja descascado ou despolpado).
As amostras serão analisadas seguindo os rigorosos padrões internacionais de qualidade adotados pela illycaffè. A seleção e a classificação serão feitas por meio de testes com raios infravermelhos, equipamento de ultravioleta e máquina mapadora.
As amostras de 1.500g de café deverão ser enviadas juntamente com a ficha de inscrição, devidamente preenchida e assinada pelo produtor, para a Porto de Santos Comércio e Exportação, Rua do Comércio, 55 - 9º andar - CEP. 11010-141 - Santos, São Paulo. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (13) 3219.2780 ou pelo e-mail ')"portosantos@uol.com.br.
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6º Leilão CV oferta 170 animais em Paulínia
Os melhores negócios da pecuária nacional acontecerão na 6ª edição do Leilão CV, remate de produção, que acontece no dia 17 de julho, a partir das 10h00, na Fazenda São José, em Paulínia, na região de Campinas (SP). O pecuarista Carlos Viacava, presidente da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB), recebe amigos e convidados, que verão em pista 170 animais, sendo 50 fêmeas PO prenhas ou paridas, 100 touros PO e 20 touros LA. Animais rústicos, criados em regime de pasto e preparados durante 90 dias para apresentação no leilão. Todos com avaliação genética do Programa de Melhoramento Genético da Raça Nelore (PMGRN/USP) e com registro definitivo pela ABCZ.
A grande atração para o 6º Leilão CV é a opção de compra de lotes 3 em 1. Para esta oferta, Viacava selecionou sete fêmeas que estarão paridas e levam bezerros ao pé. Isso permite que os compradores tenham a grande oportunidade de levar aos seus plantéis, potenciais doadoras de embriões. Entre os 120 touros indicados pela Quality Assessoria Pecuária, destaque para a venda de vários filhos de Diago de CV, recordista de venda de sêmen no Nelore Mocho (150 mil doses vendidas). Os investidores também terão a oportunidade de escolher no Leilão o sangue dos principais genearcas do Nelore e grandes campeões como: Rastã, Ranchi, Enlevo, Ilustre, Evereste, Napoleão, Voltaire, Dali, Faive, Egito.
Criador há 18 anos, Carlos Viacava trabalha com seleção voltada para a produção de carne em regime de pasto, buscando animais férteis e precoces, sem prejuízo para a rusticidade. Como exemplo deste trabalho criterioso, as vacas e novilhas, que serão ofertadas no Leilão, são todas criadas a campo, inclusive, com a confirmação de suas prenhezes originadas a partir de inseminação. Já os touros nascidos entre 2001 (30 touros) e 2002 (90 touros) tem garantia de fertilidade conforme atestado de exame andrológico realizado pelo médico veterinário Alfredo Masselli.
Na sexta-feira (16/07), a programação do 6º Leilão CV começa a partir das 15 horas, com a exposição dos animais que serão leiloados no sábado, prosseguindo com coquetel e jantar, ao som de Gedeon da Viola, que tocará grandes clássicos da música raiz. Um outro destaque é que a renda da bilheteria e do remate de um lote surpresa será revertido para o Programa Social Gotas de Flor com Amor, que cuida de crianças carentes da favela do buraco quente em São Paulo.
Os pecuaristas convidados para o 6º Leilão CV são Adelsio Vedovelo, Agropecuária Andorinha, Cynthia Nakano, Cia. Comercial OMB, Fazenda Quilombo, João Aguiar Alvarez, Luiz Carlos Marino, Sylvio Tuma Salomão, Antonio Carlos Canto Porto Filho, Luciano Campacci, Cambira e Agropecuária GB.
A Programa Leilões comanda o martelo, que será batido pelos leiloeiros Nílson Genovezzi e Adriano Barbosa. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o 6º Leilão CV tem o patrocínio da JF Máquinas Agrícolas e da Vallée.
Informações adicionais:
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
E-mail: mironegrini@contatocom.com.br / Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
A grande atração para o 6º Leilão CV é a opção de compra de lotes 3 em 1. Para esta oferta, Viacava selecionou sete fêmeas que estarão paridas e levam bezerros ao pé. Isso permite que os compradores tenham a grande oportunidade de levar aos seus plantéis, potenciais doadoras de embriões. Entre os 120 touros indicados pela Quality Assessoria Pecuária, destaque para a venda de vários filhos de Diago de CV, recordista de venda de sêmen no Nelore Mocho (150 mil doses vendidas). Os investidores também terão a oportunidade de escolher no Leilão o sangue dos principais genearcas do Nelore e grandes campeões como: Rastã, Ranchi, Enlevo, Ilustre, Evereste, Napoleão, Voltaire, Dali, Faive, Egito.
Criador há 18 anos, Carlos Viacava trabalha com seleção voltada para a produção de carne em regime de pasto, buscando animais férteis e precoces, sem prejuízo para a rusticidade. Como exemplo deste trabalho criterioso, as vacas e novilhas, que serão ofertadas no Leilão, são todas criadas a campo, inclusive, com a confirmação de suas prenhezes originadas a partir de inseminação. Já os touros nascidos entre 2001 (30 touros) e 2002 (90 touros) tem garantia de fertilidade conforme atestado de exame andrológico realizado pelo médico veterinário Alfredo Masselli.
Na sexta-feira (16/07), a programação do 6º Leilão CV começa a partir das 15 horas, com a exposição dos animais que serão leiloados no sábado, prosseguindo com coquetel e jantar, ao som de Gedeon da Viola, que tocará grandes clássicos da música raiz. Um outro destaque é que a renda da bilheteria e do remate de um lote surpresa será revertido para o Programa Social Gotas de Flor com Amor, que cuida de crianças carentes da favela do buraco quente em São Paulo.
Os pecuaristas convidados para o 6º Leilão CV são Adelsio Vedovelo, Agropecuária Andorinha, Cynthia Nakano, Cia. Comercial OMB, Fazenda Quilombo, João Aguiar Alvarez, Luiz Carlos Marino, Sylvio Tuma Salomão, Antonio Carlos Canto Porto Filho, Luciano Campacci, Cambira e Agropecuária GB.
A Programa Leilões comanda o martelo, que será batido pelos leiloeiros Nílson Genovezzi e Adriano Barbosa. Com transmissão ao vivo pelo Canal do Boi, o 6º Leilão CV tem o patrocínio da JF Máquinas Agrícolas e da Vallée.
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Brasil quer fim de barreira sanitária para elevar exportação de bovinos para Venezuela
O comércio bilateral entre Brasil e Venezuela no setor pecuário pode ser estreitado nos próximos meses caso os governos dos dois países consigam derrubar barreiras sanitárias existentes. Atualmente, o país vizinho só importa bovinos cujo resultado do exame de febre aftosa seja negativo. Como o rebanho brasileiro é imunizado contra a doença através de vacina, o resultado do teste sempre dará positivo mesmo nos bovinos sadios, pois o produto é feito com base no vírus.
Na próxima sexta-feira (02/07), o protocolo sanitário que regulamenta o comércio de animais entre os dois países será revisto durante reunião em Brasília (DF), marcada para as 10h. Participam do encontro, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Silvio de Castro Cunha Júnior, e o ministro da Agricultura da Venezuela, Arnoldo Márquez. “O exame só pode ser exigido para países que não vacinam seus rebanhos contra aftosa. O Brasil já mostrou que tem uma política séria em relação ao combate à doença reconhecida pela Organização Internacional de Epizootias. As regiões exportadoras de bovinos não registram foco há vários anos e caminham para serem reconhecidas como zonas livres sem vacinação”, destaca o diretor da ABCZ.
O foco registrado recentemente no norte do Pará não pode ser colocado como barreira pelos estrangeiros de acordo com Silvio Júnior. Ele lembra que a região é proibida de exportar animais vivos e carne e também de enviar rebanhos para os outros estados brasileiros livres de aftosa. Em visita à sede da ABCZ, em Uberaba (MG), na tarde desta terça-feira (29/06), o coordenador do Fundo Nacional para o Financiamento das Áreas Especiais da Venezuela, Edgar Quintero, garantiu o interesse do governo de seu país em retirar o exame da lista de exigências que constam no protocolo atual. Ele integra a comitiva composta por 12 pecuaristas venezuelanos e também do México e Colômbia que estão no Brasil para conhecer animais leiteiros das raças gir e girolando.
Em Uberaba (MG)
Luciano Bittencourt / Larissa Viera (larissa@abcz.org.br)
Tel.: (34) 3319-3824 ou 3319-3826 / E-mail: abczaim@abcz.org.br
Em São Paulo:
Altair Albuquerque / Paulo Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Tel.: (11) 3675-1818 / E-mail: imprensa@textoassessoria.com.br)
Na próxima sexta-feira (02/07), o protocolo sanitário que regulamenta o comércio de animais entre os dois países será revisto durante reunião em Brasília (DF), marcada para as 10h. Participam do encontro, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o diretor de Relações Internacionais da Associação Brasileira dos Criadores de Zebu (ABCZ), Silvio de Castro Cunha Júnior, e o ministro da Agricultura da Venezuela, Arnoldo Márquez. “O exame só pode ser exigido para países que não vacinam seus rebanhos contra aftosa. O Brasil já mostrou que tem uma política séria em relação ao combate à doença reconhecida pela Organização Internacional de Epizootias. As regiões exportadoras de bovinos não registram foco há vários anos e caminham para serem reconhecidas como zonas livres sem vacinação”, destaca o diretor da ABCZ.
O foco registrado recentemente no norte do Pará não pode ser colocado como barreira pelos estrangeiros de acordo com Silvio Júnior. Ele lembra que a região é proibida de exportar animais vivos e carne e também de enviar rebanhos para os outros estados brasileiros livres de aftosa. Em visita à sede da ABCZ, em Uberaba (MG), na tarde desta terça-feira (29/06), o coordenador do Fundo Nacional para o Financiamento das Áreas Especiais da Venezuela, Edgar Quintero, garantiu o interesse do governo de seu país em retirar o exame da lista de exigências que constam no protocolo atual. Ele integra a comitiva composta por 12 pecuaristas venezuelanos e também do México e Colômbia que estão no Brasil para conhecer animais leiteiros das raças gir e girolando.
Em Uberaba (MG)
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Comitê técnico internacional do Programa Montana realiza encontro no Brasil
Os maiores especialistas do mundo em genético bovina e pecuária de corte estiveram reunidos no Brasil, entre 21 e 27 de junho, na 1a Reunião do Comitê Técnico da ONYC, sócia da CFM Leachman, empresa que controla o Programa Montana no Brasil e Uruguai. O evento teve o apoio dos Franqueados do Programa Composto Tropical Montana – que, aliás, completou 10 anos de atuação no Brasil - e contou com a presença de Keith Gregory, diretor do MARC – USDA (Meat Animal Research Center), Fernando Lagos, diretor técnico dos programas Leachman Cattle S/A na Argentina, Tim Olson, professor da Universidade da Flórida (EUA), Jim Sanders, professor da Universidade do Texas A&M (EUA) e Fábio Dias, responsável técnico pelo Programa Montana junto ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O comitê ainda é formado por Bruce Golden, da Universidade do Colorado, e Michael Sholtz, diretor do Centro de Pesquisa Animal da África do Sul.
“O objetivo principal desse Comitê é fortalecer a orientação técnica do Programa Montana, buscando potencializar o progresso genético do programa no Brasil. Esse comitê tem o respaldo dos maiores geneticistas do mundo, com amplos conhecimentos e experiência em cruzamentos e formação de raças compostas. Além disso, o comitê irá acompanhar o programa, iniciado há uma década, fazendo avaliação das novas gerações de animais, sua adaptação ao clima tropical, os avanços em produção e outros temas ligados ao melhoramento genético e produtividade da pecuária”, afirma Fernando Lagos, coordenador do Comitê.
De acordo com Lagos, o desenvolvimento dos compostos abrange rebanho de 90 mil matrizes em todo o mundo, sendo que só o Brasil responde por 60 mil matrizes, de 19 franqueados espalhados por todo o País. “Temos notícias de vários projetos pecuários, mas nenhum reuniu tantas raças como o Montana. Em avicultura e suinocultura isso é normal, pois não se fala em raças e sim em linhagens. Para alcançarmos esse volume em dez anos de atuação foi necessário ter uma forte base tecnológica e científica. Como resultado, temos um bovino de fácil manejo e com todas as vantagens de um gado composto, ideais para o cruzamento industrial por oferecer um produto final (carne) de acordo com os requisitos dos mais importantes mercados consumidores”, diz Lagos.
Keith Gregory, diretor do MARC, afirma que o composto é uma ferramenta essencial para aumentar a produção de carne na pecuária, pois consegue obter as vantagens da retenção de heterose / vigor híbrido e complementariedade, aumentando em até 20% a produção de bezerros por vaca exposta em reprodução – podendo também continuar fazendo seleção para genética aditiva (DEP). “ O Montana utiliza fortemente essas três ferramentas com as raças certas para produzir um animal mais adequado ao clima tropical”, ressalta o especialista norte-americano, considerado o pai das raças compostas. Gregory diz ainda que a raça Montana conseguiu, nos últimos anos, resultados fantásticos. “Depois de 40 anos trabalhando com genética bovina, é ótimo ver os resultados práticos de uma raça que irá impulsionar a produção de carne em um país como o Brasil”, completa.
Para Tim Olson, da Universidade da Flórida, outro fator importante que ajudará o composto Montana no Brasil é uma característica genética muito apropriada para as condições de manejo no País. Trata-se do Slick Hair Gen, o gen do pêlo curto nos animais, que os torna mais resistentes ao calor. “Além disso, algumas evidências mostram que esse Slick Hair Gen está relacionado à resistência dos bovinos aos carrapatos, evitando, assim, grandes prejuízos aos pecuaristas”, afirma Olson.
REALIDADE
O composto Montana já é uma realidade para a pecuária brasileira. De acordo com Fabio Dias, responsável técnico do composto no Brasil, o Programa Montana funcionou muito bem nesses últimos 10 anos em todos os extremos do País. “Mesmo em meio à crise do cruzamento industrial no País, existe um público muito fiel ao Montana. Temos um balanço muito interessante da raça que mostra a comercialização de 7 mil touros nesse período, com média de 1,5 mil por ano nos últimos três anos. Outro dado importante é o índice de recompra, cerca de 60%, ou seja, quem compra um vez um produto Montana volta para fazer bons negócios”, ressalta Dias.
Para Jim Sanders, da Universidade do Texas, o Programa Montana no Brasil é um exemplo de como o profissionalismo pode ajudar no desenvolvimento da pecuária brasileira. “Já fizemos muitos progressos nos últimos dez anos, porém, queremos melhorar mais. A próxima geração do composto sempre será melhor. Estamos trabalhando para ajudar o Brasil a ser não somente o maior exportador de carne, mas também no maior exportador de genética bovina do mundo, já que o Composto Montana é a única que utiliza a fórmula do NABC (Nelore, Adaptado, Britânico e Continental), ou seja, a melhor oportunidade para se ter alta performance com adaptação nos climas tropicais”, conclui Sanders.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (11 8299-3564)
“O objetivo principal desse Comitê é fortalecer a orientação técnica do Programa Montana, buscando potencializar o progresso genético do programa no Brasil. Esse comitê tem o respaldo dos maiores geneticistas do mundo, com amplos conhecimentos e experiência em cruzamentos e formação de raças compostas. Além disso, o comitê irá acompanhar o programa, iniciado há uma década, fazendo avaliação das novas gerações de animais, sua adaptação ao clima tropical, os avanços em produção e outros temas ligados ao melhoramento genético e produtividade da pecuária”, afirma Fernando Lagos, coordenador do Comitê.
De acordo com Lagos, o desenvolvimento dos compostos abrange rebanho de 90 mil matrizes em todo o mundo, sendo que só o Brasil responde por 60 mil matrizes, de 19 franqueados espalhados por todo o País. “Temos notícias de vários projetos pecuários, mas nenhum reuniu tantas raças como o Montana. Em avicultura e suinocultura isso é normal, pois não se fala em raças e sim em linhagens. Para alcançarmos esse volume em dez anos de atuação foi necessário ter uma forte base tecnológica e científica. Como resultado, temos um bovino de fácil manejo e com todas as vantagens de um gado composto, ideais para o cruzamento industrial por oferecer um produto final (carne) de acordo com os requisitos dos mais importantes mercados consumidores”, diz Lagos.
Keith Gregory, diretor do MARC, afirma que o composto é uma ferramenta essencial para aumentar a produção de carne na pecuária, pois consegue obter as vantagens da retenção de heterose / vigor híbrido e complementariedade, aumentando em até 20% a produção de bezerros por vaca exposta em reprodução – podendo também continuar fazendo seleção para genética aditiva (DEP). “ O Montana utiliza fortemente essas três ferramentas com as raças certas para produzir um animal mais adequado ao clima tropical”, ressalta o especialista norte-americano, considerado o pai das raças compostas. Gregory diz ainda que a raça Montana conseguiu, nos últimos anos, resultados fantásticos. “Depois de 40 anos trabalhando com genética bovina, é ótimo ver os resultados práticos de uma raça que irá impulsionar a produção de carne em um país como o Brasil”, completa.
Para Tim Olson, da Universidade da Flórida, outro fator importante que ajudará o composto Montana no Brasil é uma característica genética muito apropriada para as condições de manejo no País. Trata-se do Slick Hair Gen, o gen do pêlo curto nos animais, que os torna mais resistentes ao calor. “Além disso, algumas evidências mostram que esse Slick Hair Gen está relacionado à resistência dos bovinos aos carrapatos, evitando, assim, grandes prejuízos aos pecuaristas”, afirma Olson.
REALIDADE
O composto Montana já é uma realidade para a pecuária brasileira. De acordo com Fabio Dias, responsável técnico do composto no Brasil, o Programa Montana funcionou muito bem nesses últimos 10 anos em todos os extremos do País. “Mesmo em meio à crise do cruzamento industrial no País, existe um público muito fiel ao Montana. Temos um balanço muito interessante da raça que mostra a comercialização de 7 mil touros nesse período, com média de 1,5 mil por ano nos últimos três anos. Outro dado importante é o índice de recompra, cerca de 60%, ou seja, quem compra um vez um produto Montana volta para fazer bons negócios”, ressalta Dias.
Para Jim Sanders, da Universidade do Texas, o Programa Montana no Brasil é um exemplo de como o profissionalismo pode ajudar no desenvolvimento da pecuária brasileira. “Já fizemos muitos progressos nos últimos dez anos, porém, queremos melhorar mais. A próxima geração do composto sempre será melhor. Estamos trabalhando para ajudar o Brasil a ser não somente o maior exportador de carne, mas também no maior exportador de genética bovina do mundo, já que o Composto Montana é a única que utiliza a fórmula do NABC (Nelore, Adaptado, Britânico e Continental), ou seja, a melhor oportunidade para se ter alta performance com adaptação nos climas tropicais”, conclui Sanders.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (11 8299-3564)
Schering-Plough Coopers lança o programa AMAVet
Programa inédito para o médico veterinário de pets irá equipar as clínicas veterinárias
A unidade de negócios de Animais de Companhia da Schering-Plough Coopers lançou o Programa AMAVet- A Melhor Amiga do Veterinário, que irá fornecer equipamentos de excelente qualidade para os médicos veterinários deixarem suas clínicas mais modernas. Os equipamentos da marca Welch Allyn, referência mundial em equipamentos para diagnóstico, serão doados às clínicas mediante a compra de produtos da Schering-Plough Coopers.
“O objetivo deste programa inédito é fortalecer o contato com os médicos veterinários, oferecendo equipamentos de alta tecnologia que auxiliam no diagnóstico clínico e na educação continuada dos proprietários de pets”, afirma a gerente de produtos de animais de companhia, da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.
Entre os equipamentos da Welch Allyn disponibilizados pela Schering-Plough Coopers estão o Auriflush, utilizado para a limpeza auricular; estetoscópio eletrônico Master Elite; Fotóforo, foco de luz portátil para a cabeça; oftalmoscópio PanOptic; termômetro eletrônico Sure Temp e sistema de imagem VideoPath.
Para saber mais sobre o programa Amavet favor entrar em contato no 0800.131113 ou pelo site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo(19) 9606 1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314,
A unidade de negócios de Animais de Companhia da Schering-Plough Coopers lançou o Programa AMAVet- A Melhor Amiga do Veterinário, que irá fornecer equipamentos de excelente qualidade para os médicos veterinários deixarem suas clínicas mais modernas. Os equipamentos da marca Welch Allyn, referência mundial em equipamentos para diagnóstico, serão doados às clínicas mediante a compra de produtos da Schering-Plough Coopers.
“O objetivo deste programa inédito é fortalecer o contato com os médicos veterinários, oferecendo equipamentos de alta tecnologia que auxiliam no diagnóstico clínico e na educação continuada dos proprietários de pets”, afirma a gerente de produtos de animais de companhia, da Schering-Plough Coopers, Gláucia Gigli.
Entre os equipamentos da Welch Allyn disponibilizados pela Schering-Plough Coopers estão o Auriflush, utilizado para a limpeza auricular; estetoscópio eletrônico Master Elite; Fotóforo, foco de luz portátil para a cabeça; oftalmoscópio PanOptic; termômetro eletrônico Sure Temp e sistema de imagem VideoPath.
Para saber mais sobre o programa Amavet favor entrar em contato no 0800.131113 ou pelo site www.especialpet.com.br.
Alfapress Comunicações
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Dia de Campo reúne produtores de leite em Guiricema (MG)
Pelo segundo ano consecutivo, a Lagoa da Serra, por meio de seu consultor Otávio Barbosa - em parceria com a Prefeitura Municipal de Guiricema (MG) - realiza, na próxima sexta-feira (02/07) Dia de Campo na cidade, localizada na Zona da Mata mineira. Produtores que integram a bacia leiteira da região estarão reunidos no Clube Indaiá, a partir das 12 horas, para discutir a importância da utilização da inseminação artificial em seus rebanhos. O evento deverá receber mais de 500 pessoas, mais do que o dobro da edição do ano passado.
A programação do evento é diversificada. Serão montadas três estações simultâneas, com palestras sobre inseminação artificial, criação de bezerros, importância da mecanização e captação de águas superficiais de chuvas em barraginhas. Além disso, será apresentado um mural com fotos de bezerras nascidas em propriedades da região no último ano.
Segundo Otávio Barbosa, os números resultantes da parceria entre Lagoa da Serra e a Prefeitura de Guiricema são bastante positivos “Quando o programa começou, há dois anos, apenas dois produtores inseminavam no município. Atualmente, são 45. Eram 45 vacas envolvidas; hoje são 983. Já foram realizados cinco cursos de inseminação, que treinaram 45 funcionários de fazendas. Dois novos cursos estão programados para este ano em Guricema, em setembro e novembro”, informa.
SERVIÇO
Evento: Dia de Campo Lagoa da Serra em Guiricema (MG)
Data: 02 de julho de 2004, a partir das 12 horas
Local: Clube Indaiá – Estrada Guiricema sentido Mirai (3 km), ao lado da Usina de Reciclagem de Lixo
Informações: (32) 9108-8908 / 3553-1225
A programação do evento é diversificada. Serão montadas três estações simultâneas, com palestras sobre inseminação artificial, criação de bezerros, importância da mecanização e captação de águas superficiais de chuvas em barraginhas. Além disso, será apresentado um mural com fotos de bezerras nascidas em propriedades da região no último ano.
Segundo Otávio Barbosa, os números resultantes da parceria entre Lagoa da Serra e a Prefeitura de Guiricema são bastante positivos “Quando o programa começou, há dois anos, apenas dois produtores inseminavam no município. Atualmente, são 45. Eram 45 vacas envolvidas; hoje são 983. Já foram realizados cinco cursos de inseminação, que treinaram 45 funcionários de fazendas. Dois novos cursos estão programados para este ano em Guricema, em setembro e novembro”, informa.
SERVIÇO
Evento: Dia de Campo Lagoa da Serra em Guiricema (MG)
Data: 02 de julho de 2004, a partir das 12 horas
Local: Clube Indaiá – Estrada Guiricema sentido Mirai (3 km), ao lado da Usina de Reciclagem de Lixo
Informações: (32) 9108-8908 / 3553-1225
BASF conquista primeiro lugar na categoria fungicidas no Top Of Mind Rural 2004
A BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, recebeu dia 22/6 o prêmio Top Of Mind Rural 2004 na categoria fungicidas. O evento, realizado em São Paulo, reuniu mais de 200 representantes de empresas que atuam nos diversos segmentos do agronegócio.
Instituído há oito anos pela Revista Rural, o objetivo do prêmio é destacar as empresas mais lembradas pelo público em diversas categorias. Segundo um dos organizadores, todas as ações de comunicação desenvolvidas pelas empresas, como campanhas publicitárias, dias de campo, artigos técnicos, participação em entrevistas e matérias etc., colaboram para isso.
David Tassára, gerente de Marketing Brasil, representou toda a equipe da divisão agro da BASF, recebendo o troféu. Para ele, a conquista de mais um prêmio relfete o desempenho positivo que a divisão vem obtendo no mercado.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Instituído há oito anos pela Revista Rural, o objetivo do prêmio é destacar as empresas mais lembradas pelo público em diversas categorias. Segundo um dos organizadores, todas as ações de comunicação desenvolvidas pelas empresas, como campanhas publicitárias, dias de campo, artigos técnicos, participação em entrevistas e matérias etc., colaboram para isso.
David Tassára, gerente de Marketing Brasil, representou toda a equipe da divisão agro da BASF, recebendo o troféu. Para ele, a conquista de mais um prêmio relfete o desempenho positivo que a divisão vem obtendo no mercado.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
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Engenheiros florestais são homenageados em evento em Curitiba/PR
A APEF - Associação Paranaense de Engenheiros Florestais realiza no próximo dia 12 de julho, Dia do Engenheiro Florestal , evento em homenagem aos vinte engenheiros florestais que mais colaboraram em 2002 e os vinte de 2003, com recolhimento de ART - Anotação de Responsabilidade Técnica. O evento será realizado às 19h, no campus III da UFPR - Universidade Federal do Paraná, Auditório de Engenharia Florestal, em Curitiba (PR).
O evento irá premiar os profissionais identificados como assíduos na participação da Associação Paranaense de Engenheiros Florestais. A proposta fundamental deste projeto é contribuir para o intercâmbio de profissionais da área, e impulsionar a participação dos mesmos. A Associação tem projetos futuros de tornar este evento anual. (ambientebrasil)
Serviço
Data: 12 de julho, segunda-feira.
Horário: 19:00
Local: Auditório de engª florestal Campus III UFPR, Curitiba (PR)
Público alvo: Profissionais de engª florestal e convidados.
O evento irá premiar os profissionais identificados como assíduos na participação da Associação Paranaense de Engenheiros Florestais. A proposta fundamental deste projeto é contribuir para o intercâmbio de profissionais da área, e impulsionar a participação dos mesmos. A Associação tem projetos futuros de tornar este evento anual. (ambientebrasil)
Serviço
Data: 12 de julho, segunda-feira.
Horário: 19:00
Local: Auditório de engª florestal Campus III UFPR, Curitiba (PR)
Público alvo: Profissionais de engª florestal e convidados.
Liminar mantida reforça reivindicação do Idec
A decisão do Tribunal Regional Federal de Brasília de manter a liminar comprova que requisito defendido pelo Idec é correto
A decisão que impede a liberação da soja transgênica Roundup Ready no Brasil, mantendo a liminar que exige prévio estudo de impacto ambiental demonstra que esse requisito defendido pela entidade, desde 1998, como uma das condições para autorização de qualquer transgênico é absolutamente correto. A Constituição Federal e as leis ambientais não podem ser descumpridas e as decisões sobre o meio ambiente não podem ficar a cargo da CTNBio.
Um dos aspectos ambientais que o Idec questiona, por exemplo, é o impacto não avaliado do aumento do uso do herbicida glifosato nas lavouras, que já triplicou no Rio Grande do Sul, e levou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ter de aumentar em 50 vezes o limite máximo de resíduos do agrotóxico nos alimentos à base de soja. A entidade tem uma ação judicial contra a Anvisa exigindo o acesso pleno aos documentos que supostamente embasariam esse aumento (vide site www.idec.org.br).
"Essa decisão veio num momento importante e poderá influenciar favoravelmente para que a obrigatoriedade dos estudos de impacto ambiental seja aprovada pelos senadores que votarão nos próximos dias o projeto da nova lei de biossegurança", afirma Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Idec. "A Justiça tem sido a grande aliada da sociedade na questão dos transgênicos. O Idec espera que o Poder Legislativo siga na mesma direção."
Como a decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região não é unânime, o Idec irá recorrer, especialmente para que as competências dos Ministérios do Meio Ambiente, Saúde e Agricultura sejam preservadas: a CTNBio deveria ter apenas um papel consultivo e assessor e nunca deliberativo.
A entidade reivindica os estudos prévios de impacto ambiental, a análise dos riscos à saúde e a rotulagem plena.
Visite nosso site: www.idec.org.br
Serviço
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
E-mail: cadastro@idec.org.br
Assessoria de Comunicação do Idec
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Telefones (11) 3672-3817 ou 3864.1400
A decisão que impede a liberação da soja transgênica Roundup Ready no Brasil, mantendo a liminar que exige prévio estudo de impacto ambiental demonstra que esse requisito defendido pela entidade, desde 1998, como uma das condições para autorização de qualquer transgênico é absolutamente correto. A Constituição Federal e as leis ambientais não podem ser descumpridas e as decisões sobre o meio ambiente não podem ficar a cargo da CTNBio.
Um dos aspectos ambientais que o Idec questiona, por exemplo, é o impacto não avaliado do aumento do uso do herbicida glifosato nas lavouras, que já triplicou no Rio Grande do Sul, e levou a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) ter de aumentar em 50 vezes o limite máximo de resíduos do agrotóxico nos alimentos à base de soja. A entidade tem uma ação judicial contra a Anvisa exigindo o acesso pleno aos documentos que supostamente embasariam esse aumento (vide site www.idec.org.br).
"Essa decisão veio num momento importante e poderá influenciar favoravelmente para que a obrigatoriedade dos estudos de impacto ambiental seja aprovada pelos senadores que votarão nos próximos dias o projeto da nova lei de biossegurança", afirma Marilena Lazzarini, coordenadora institucional do Idec. "A Justiça tem sido a grande aliada da sociedade na questão dos transgênicos. O Idec espera que o Poder Legislativo siga na mesma direção."
Como a decisão da 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região não é unânime, o Idec irá recorrer, especialmente para que as competências dos Ministérios do Meio Ambiente, Saúde e Agricultura sejam preservadas: a CTNBio deveria ter apenas um papel consultivo e assessor e nunca deliberativo.
A entidade reivindica os estudos prévios de impacto ambiental, a análise dos riscos à saúde e a rotulagem plena.
Visite nosso site: www.idec.org.br
Serviço
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
E-mail: cadastro@idec.org.br
Assessoria de Comunicação do Idec
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
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Musa do MAPA aterroriza ex-colegas e autoridades
A servidora Fabíula Rodrigues da Silva, de 18 anos, que tirou fotos sensuais nas dependências do Ministério da Agricultura, circulou ontem na Esplanada dos Ministérios e na Praça dos Três Poderes, aterrorizando ex-colegas e autoridades. Ao lado do "procurador" Jean Paulo Francisco, ela disse ter recebido propostas de contrato com revistas masculinas e citou nome, cargo e CPF das pessoas com as quais teria tido relação íntima nos gabinetes e corredores da capital. Ontem, mais um lote de fotos pornográficas de Fabíula circulou na internet, algumas tiradas em locais públicos. O ministério abriu sindicância para investigar o caso.
A servidora, que atuava na empresa Federal Service, prestadora de serviço da Agricultura, disse ter sofrido, durante oito meses, "abusos sexuais" de cinco autoridades, incluindo representantes do primeiro escalão do governo. A nova versão apresentada por ela é de que as fotos foram divulgadas por uma amiga que também teria participado de sessões sexuais. "Eu não contei antes o que ocorreu no ministério porque sofri ameaças e tinha medo de ser demitida", disse.
Fabíula e o seu "procurador" repetiram os nomes dos acusados. Ela contou que foi obrigada a fazer um passeio de lancha no Lago Paranoá com nove homens, dois deles do primeiro escalão. Jean Paulo Francisco, que se disse estudante de direito, afirmou que Fabíula vai denunciar pelo menos dez pessoas por assédio sexual.
"Ela sabe de muita coisa, inclusive chegou a ver contratos irregulares de licitação e sabe de parte do esquema dos vampiros da saúde", disse Jean Paulo Francisco, sem apresentar provas da série de denúncias. "Homens da inteligência entraram na residência dela e levaram 400 fotos, mas ainda temos outras fotografias comprometedoras", ameaçou.
Fonte: O Liberal.
A servidora, que atuava na empresa Federal Service, prestadora de serviço da Agricultura, disse ter sofrido, durante oito meses, "abusos sexuais" de cinco autoridades, incluindo representantes do primeiro escalão do governo. A nova versão apresentada por ela é de que as fotos foram divulgadas por uma amiga que também teria participado de sessões sexuais. "Eu não contei antes o que ocorreu no ministério porque sofri ameaças e tinha medo de ser demitida", disse.
Fabíula e o seu "procurador" repetiram os nomes dos acusados. Ela contou que foi obrigada a fazer um passeio de lancha no Lago Paranoá com nove homens, dois deles do primeiro escalão. Jean Paulo Francisco, que se disse estudante de direito, afirmou que Fabíula vai denunciar pelo menos dez pessoas por assédio sexual.
"Ela sabe de muita coisa, inclusive chegou a ver contratos irregulares de licitação e sabe de parte do esquema dos vampiros da saúde", disse Jean Paulo Francisco, sem apresentar provas da série de denúncias. "Homens da inteligência entraram na residência dela e levaram 400 fotos, mas ainda temos outras fotografias comprometedoras", ameaçou.
Fonte: O Liberal.
terça-feira, junho 29, 2004
Funcionária do Ministério da Agricultura diz que foi obrigada a fazer sexo
A assessoria de imprensa do Ministério da Agricultura garante que ninguém vai se manifestar oficialmente sobre o caso da servidora que posou nua no gabinete.
A "Musa do MAPA" soltou o verbo e, segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", disse que foi obrigada a fazer sexo com um funcionário do alto escalão do MAPA.
Segundo a reportagem, o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, preocupado com as proporções do caso, teria telefonado ao interino da Agricultura, Linneu Costa Lima, para saber qual a situação da sindicância que investiga as relações da moça, Fabíula Rodrigues da Silva, 18 anos, com funcionários do ministério.
A preocupação de Dirceu se deve ao fato de que Fabíula, ao lado de seu procurador, Jean Paulo Francisco, lançou diversas acusações a altas figuras do governo, incluindo alguém com status de ministro. Ela teria sido forçada a manter relações sexuais com eles.
Foram divulgadas diversas fotos eróticas de Fabíula na internet. Em algumas delas, a moça aparece em um dos gabinetes do Ministério da Agricultura. Se sua intenção era ficar famosa, já conseguiu. Enquanto destilava suas ameaças aos funcionários, aproveitou para revelar que já recebeu diversas propostas para posar nua em revistas masculinas.
Sindicância vai apurar quem fotografou a "Musa do MAPA"
Uma comissão de sindicância do Ministério da Agricultura começou a investigar qual foi o funcionário, ou autoridade, que fez fotos eróticas de uma servidora num gabinete do 9º andar do prédio, pavimento onde funciona a Secretaria Executiva do MAPA.
Fabíula foi demitida da empresa Federal Service, que presta serviço ao ministério, por causa da divulgação na internet de quatro fotos dela seminua e em poses sensuais.
A assessoria de imprensa do ministério informou que a comissão de sindicância deverá apresentar em 30 dias, prazo que pode ser prorrogado por mais 30, uma conclusão do episódio e verificar se, como disse Fabíula, o ensaio erótico foi feito por um funcionário do ministério. Os assessores da Agricultura ressaltaram que Fabíula não era funcionária efetiva.
Segundo pessoas que trabalham no ministério, o suspeito de ser o "fotógrafo" anda deprimido. Ele é casado e teria tido uma relação íntima com Fabíula durante alguns meses. Fabíula confirmou que tirou oito fotos nas dependências do ministério. Ela disse ainda que tem um book com cerca de 1.400 fotos, boa parte delas teria sido tirada pelo funcionário da Agricultura. "As fotos foram divulgadas por e-mails de algumas pessoas", contou, sem dar mais detalhes do ensaio e da divulgação.
Moradora da cidade-satélite de Taguatinga, Fabíula terminou no ano passado o ensino médio. Pelo trabalho no ministério, ela ganhava R$ 480. Ontem, ao assinar o aviso prévio, deu uma entrevista coletiva. "Agora, espero que surja algo bom em termos profissionais, quem sabe uma capa de revista", disse.
Jornalista Cláudio Humberto detona em seu site ao comentar sobre a Musa do MAPA e a crise da carne
"Miss Agricultura : Afastada após a divulgação das fotos eróticas no Ministério da Agricultura, Fabíula tem blog na internet. Oferece-se para filmes pornôs, fala de ameaça de morte e exibe sexo explícito com um senhor pinto, não identificado. O ministério ignora a denúncia de abuso sexual de graúdos do alto escalão."
"Crise da carne : Celebridade da hora, Fabíula podia mediar o conflito anunciado: empresários irlandeses querem boicote temporário do gado brasileiro na União Européia. Temem o surto de febre aftosa."
"O nome certo : O problema do ministério da Agricultura não é a aftosa, mas a vaca louca."
Baixaria dá Ibope?
Baixaria ainda dá ibope e vai continuar dando, pelo jeito. Programa de Marcia Goldsmidt na Band registrou, no domingo, um de seus recordes de audiência (quase 10 de pico, seis de ibope), ao entrevistar e revelar para o país a saga de Fabíula a "Musa do Mapa".
A "Musa do MAPA" soltou o verbo e, segundo reportagem do jornal "O Estado de S. Paulo", disse que foi obrigada a fazer sexo com um funcionário do alto escalão do MAPA.
Segundo a reportagem, o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, preocupado com as proporções do caso, teria telefonado ao interino da Agricultura, Linneu Costa Lima, para saber qual a situação da sindicância que investiga as relações da moça, Fabíula Rodrigues da Silva, 18 anos, com funcionários do ministério.
A preocupação de Dirceu se deve ao fato de que Fabíula, ao lado de seu procurador, Jean Paulo Francisco, lançou diversas acusações a altas figuras do governo, incluindo alguém com status de ministro. Ela teria sido forçada a manter relações sexuais com eles.
Foram divulgadas diversas fotos eróticas de Fabíula na internet. Em algumas delas, a moça aparece em um dos gabinetes do Ministério da Agricultura. Se sua intenção era ficar famosa, já conseguiu. Enquanto destilava suas ameaças aos funcionários, aproveitou para revelar que já recebeu diversas propostas para posar nua em revistas masculinas.
Sindicância vai apurar quem fotografou a "Musa do MAPA"
Uma comissão de sindicância do Ministério da Agricultura começou a investigar qual foi o funcionário, ou autoridade, que fez fotos eróticas de uma servidora num gabinete do 9º andar do prédio, pavimento onde funciona a Secretaria Executiva do MAPA.
Fabíula foi demitida da empresa Federal Service, que presta serviço ao ministério, por causa da divulgação na internet de quatro fotos dela seminua e em poses sensuais.
A assessoria de imprensa do ministério informou que a comissão de sindicância deverá apresentar em 30 dias, prazo que pode ser prorrogado por mais 30, uma conclusão do episódio e verificar se, como disse Fabíula, o ensaio erótico foi feito por um funcionário do ministério. Os assessores da Agricultura ressaltaram que Fabíula não era funcionária efetiva.
Segundo pessoas que trabalham no ministério, o suspeito de ser o "fotógrafo" anda deprimido. Ele é casado e teria tido uma relação íntima com Fabíula durante alguns meses. Fabíula confirmou que tirou oito fotos nas dependências do ministério. Ela disse ainda que tem um book com cerca de 1.400 fotos, boa parte delas teria sido tirada pelo funcionário da Agricultura. "As fotos foram divulgadas por e-mails de algumas pessoas", contou, sem dar mais detalhes do ensaio e da divulgação.
Moradora da cidade-satélite de Taguatinga, Fabíula terminou no ano passado o ensino médio. Pelo trabalho no ministério, ela ganhava R$ 480. Ontem, ao assinar o aviso prévio, deu uma entrevista coletiva. "Agora, espero que surja algo bom em termos profissionais, quem sabe uma capa de revista", disse.
Jornalista Cláudio Humberto detona em seu site ao comentar sobre a Musa do MAPA e a crise da carne
"Miss Agricultura : Afastada após a divulgação das fotos eróticas no Ministério da Agricultura, Fabíula tem blog na internet. Oferece-se para filmes pornôs, fala de ameaça de morte e exibe sexo explícito com um senhor pinto, não identificado. O ministério ignora a denúncia de abuso sexual de graúdos do alto escalão."
"Crise da carne : Celebridade da hora, Fabíula podia mediar o conflito anunciado: empresários irlandeses querem boicote temporário do gado brasileiro na União Européia. Temem o surto de febre aftosa."
"O nome certo : O problema do ministério da Agricultura não é a aftosa, mas a vaca louca."
Baixaria dá Ibope?
Baixaria ainda dá ibope e vai continuar dando, pelo jeito. Programa de Marcia Goldsmidt na Band registrou, no domingo, um de seus recordes de audiência (quase 10 de pico, seis de ibope), ao entrevistar e revelar para o país a saga de Fabíula a "Musa do Mapa".
Doença do cacau brasileiro ameaça produção mundial, dizem pesquisadores
A produção mundial de cacau pode cair consideravelmente se doenças que atacam plantações na América do Sul se espalharem por outras regiões produtoras do fruto, segundo cientistas britânicos.
Milhares de pessoas perderam o emprego na Bahia quando as plantações de cacau foram infectadas pela vassoura-de-bruxa, doença que provoca o apodrecimento das folhas e dos frutos dos cacaueiros.
A doença está sendo controlada no Brasil e novos postos de trabalho voltaram a ser abertos na Bahia desde 2003. Mas pesquisadores britânicos, em artigo publicado na revista Biologist, dizem que, se a doença atingir plantações de cacau na África, os efeitos podem ser devastadores.
"Na Bahia, a destruição causada pela vassoura-de-bruxa foi terrível", disse Gareth Griffith, professor da Universidade do País de Gales e co-autor do artigo. "A estimativa é que 200 mil pessoas perderam seus empregos e que mais de 2 milhões foram indiretamente afetados."
Segundo Griffith, a doença foi identificada no começo do século 20 e provavelmente evoluiu na floresta amazônica.
O pesquisador acredita que a doença se espalhou regionalmente em um primeiro momento, até que as plantações de cacau se revelaram como um local propício para a propagação do fungo.
Griffith também acredita que as viagens de plantadores de uma região para outra provavelmente ajudaram a doença a se espalhar.
"As pessoas pegam sementes que acreditam ser saudáveis e levam para plantar em outras regiões. Mas isso pode levar a doença a essas áreas", diz Griffith. "Foi assim que a vassoura-de-bruxa chegou ao Equador e provavelmente à Bahia."
De acordo com Griffith, quando a vassoura-de-bruxa ataca uma plantação, a safra pode cair até 90%. E, apesar de um século de pesquisas, ninguém ainda apresentou uma estratégia efetiva de controle.
Recentes planos de combate incluem o desenvolvimento de uma linhagem resistente da planta de cacau.
"Na Bahia, eles estão empenhados em criar uma linhagem resistente porque as plantações foram realmente afetadas na região", disse o pesquisador britânico Bob Eagle. "Então eles testam plantas que conseguem crescer apesar da doença, para observar se existe alguma resistência natural que possa ser analisada."
A América do Sul produz 10% do cacau do mundo. A maior produtora é a África, responsável por mais da metade da produção do fruto.
"No oeste da África há milhares de famílias que dependem do cacau. A doença poderia devastar o sustento dessas famílias."
Mas o diretor-geral da Associação de Biscoitos, Bolos, Chocolates e Doces, Mike Webber, diz que a situação é improvável. "Nós estaríamos preocupados se a gente acreditasse que há um risco sério de a vassoura-de-bruxa chegar ao oeste africano. Mas o sistema de quarentena é rígido para qualquer planta que circule de uma região a outra."
"As plantas ficam em quarentena por meses e só são transportadas quando atestado que são saudáveis", disse ele.
Mas, segundo Griffith, as chances existem, e alguma atitude precisa ser tomada antes que seja tarde.
Fonte: BBC
Milhares de pessoas perderam o emprego na Bahia quando as plantações de cacau foram infectadas pela vassoura-de-bruxa, doença que provoca o apodrecimento das folhas e dos frutos dos cacaueiros.
A doença está sendo controlada no Brasil e novos postos de trabalho voltaram a ser abertos na Bahia desde 2003. Mas pesquisadores britânicos, em artigo publicado na revista Biologist, dizem que, se a doença atingir plantações de cacau na África, os efeitos podem ser devastadores.
"Na Bahia, a destruição causada pela vassoura-de-bruxa foi terrível", disse Gareth Griffith, professor da Universidade do País de Gales e co-autor do artigo. "A estimativa é que 200 mil pessoas perderam seus empregos e que mais de 2 milhões foram indiretamente afetados."
Segundo Griffith, a doença foi identificada no começo do século 20 e provavelmente evoluiu na floresta amazônica.
O pesquisador acredita que a doença se espalhou regionalmente em um primeiro momento, até que as plantações de cacau se revelaram como um local propício para a propagação do fungo.
Griffith também acredita que as viagens de plantadores de uma região para outra provavelmente ajudaram a doença a se espalhar.
"As pessoas pegam sementes que acreditam ser saudáveis e levam para plantar em outras regiões. Mas isso pode levar a doença a essas áreas", diz Griffith. "Foi assim que a vassoura-de-bruxa chegou ao Equador e provavelmente à Bahia."
De acordo com Griffith, quando a vassoura-de-bruxa ataca uma plantação, a safra pode cair até 90%. E, apesar de um século de pesquisas, ninguém ainda apresentou uma estratégia efetiva de controle.
Recentes planos de combate incluem o desenvolvimento de uma linhagem resistente da planta de cacau.
"Na Bahia, eles estão empenhados em criar uma linhagem resistente porque as plantações foram realmente afetadas na região", disse o pesquisador britânico Bob Eagle. "Então eles testam plantas que conseguem crescer apesar da doença, para observar se existe alguma resistência natural que possa ser analisada."
A América do Sul produz 10% do cacau do mundo. A maior produtora é a África, responsável por mais da metade da produção do fruto.
"No oeste da África há milhares de famílias que dependem do cacau. A doença poderia devastar o sustento dessas famílias."
Mas o diretor-geral da Associação de Biscoitos, Bolos, Chocolates e Doces, Mike Webber, diz que a situação é improvável. "Nós estaríamos preocupados se a gente acreditasse que há um risco sério de a vassoura-de-bruxa chegar ao oeste africano. Mas o sistema de quarentena é rígido para qualquer planta que circule de uma região a outra."
"As plantas ficam em quarentena por meses e só são transportadas quando atestado que são saudáveis", disse ele.
Mas, segundo Griffith, as chances existem, e alguma atitude precisa ser tomada antes que seja tarde.
Fonte: BBC
Morreu “Vitoriosa”, o clone do clone da Embrapa
Choque cardiogênico por pressão arterial foi a causa da morte da bezerra “Vitoriosa da Embrapa”, clone de outra vaca clonada.
A bezerra “Vitoriosa da Embrapa”, clone de outra vaca clonada, a “Vitória”, faleceu no dia 30 de maio, às 13 horas, por choque cardiogênico causado por hipertensão arterial. A bezerra nasceu no dia 5 de fevereiro de 2004 e vinha apresentando crescimento e quadro fisiológico normais. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realizará entrevista coletiva às 14 horas, no auditório central da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília-DF, com o pesquisador Rodolfo Rumpf , líder das pesquisas de reprodução animal, e o chefe geral da Unidade da Embrapa, José Manuel Cabral, para apresentar as questões técnicas que levaram ao falecimento da bezerra.
Segundo Rodolfo Rumpf, a bezerra vinha apresentando um crescimento adequado ao padrão de sua raça (Simental), ganhando cerca de 1,2 a 1,3 kg por dia. Desde que nasceu, ela vinha sendo acompanhada pela equipe do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB). “A clonagem é uma técnica nova e ainda não completamente dominada. Existem relatos de hipertensão arterial em outros casos de clonagem citados na literatura científica e também em animais que não são clones”, afirma.
A causa da morte da bezerra “Vitoriosa da Embrapa” foi confirmada por testes patológicos realizados pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Federal de Pelotas. Um outro laudo foi solicitado pela Embrapa, mas ainda não está concluído.
A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia fica no Parque Estação Biológica, final da Av. W5 Norte, ao lado da Câmara Legislativa.
Mais informações:
Fernanda Diniz
Telefones: (61) 448-4769 e 448-4770
A bezerra “Vitoriosa da Embrapa”, clone de outra vaca clonada, a “Vitória”, faleceu no dia 30 de maio, às 13 horas, por choque cardiogênico causado por hipertensão arterial. A bezerra nasceu no dia 5 de fevereiro de 2004 e vinha apresentando crescimento e quadro fisiológico normais. A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realizará entrevista coletiva às 14 horas, no auditório central da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, em Brasília-DF, com o pesquisador Rodolfo Rumpf , líder das pesquisas de reprodução animal, e o chefe geral da Unidade da Embrapa, José Manuel Cabral, para apresentar as questões técnicas que levaram ao falecimento da bezerra.
Segundo Rodolfo Rumpf, a bezerra vinha apresentando um crescimento adequado ao padrão de sua raça (Simental), ganhando cerca de 1,2 a 1,3 kg por dia. Desde que nasceu, ela vinha sendo acompanhada pela equipe do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB). “A clonagem é uma técnica nova e ainda não completamente dominada. Existem relatos de hipertensão arterial em outros casos de clonagem citados na literatura científica e também em animais que não são clones”, afirma.
A causa da morte da bezerra “Vitoriosa da Embrapa” foi confirmada por testes patológicos realizados pela Universidade de Brasília (UnB) e pela Universidade Federal de Pelotas. Um outro laudo foi solicitado pela Embrapa, mas ainda não está concluído.
A Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia fica no Parque Estação Biológica, final da Av. W5 Norte, ao lado da Câmara Legislativa.
Mais informações:
Fernanda Diniz
Telefones: (61) 448-4769 e 448-4770
Proposta regulamenta venda de soja transgênica
A Câmara dos Deputados está estudando proposições que normatizam o plantio e comercialização de soja geneticamente modificada. Uma dessa propostas é o Projeto de Lei 3477/04, de autoria do deputado Luis Carlos Heinze (PPB-RS), que só permite o plantio e a venda de soja transgênica se os agricultores assinarem um termo de responsabilidade.
O parlamentar lembra que a colheita da safra 2002/2003 gerou um impasse econômico e social que obrigou o Governo Federal a adotar uma medida provisória - MP 113/03, posteriormente convertida na Lei 10688/03 -, que legalizou a venda da soja colhida no primeiro semestre de 2003. A MP era uma solução legal provisória, pois "esperava-se que uma nova Lei de Biossegurança viesse a dar segurança jurídica para o plantio das futuras safras", recorda o deputado. No entanto, essa lei (PL 2401/03) ainda tramita no Congresso Nacional (atualmente, aguarda votação no Senado Federal), o que suscitou novo impasse.
Segunda MP
A venda da safra 2003/2004 foi novamente contornada por uma medida provisória - MP 131/03, transformada na Lei 10814/03 - que regulou a safra plantada em 2003 e colhida no primeiro semestre de 2004. Essa MP também autorizou o registro provisório da soja transgênica no Registro Nacional de Cultivares, o que se permitiu ampliar o estoque de sementes de soja geneticamente modificadas.
Vácuo legal
A proximidade da época em que os agricultores definem o plantio da safra 2004/2005 volta a preocupar. "A inexistência de regulamentação legal significará transtorno aos agricultores e prejuízos para a nova safra", prevê o parlamentar. Heinze destaca ainda a importância do debate, já que "o agronegócio é o carro-chefe da economia e das exportações brasileiras".
Para evitar a edição de uma terceira medida provisória, em sua avaliação uma solução "paliativa, transitória e desgastante", o deputado apresentou o projeto normatizando o plantio e a venda de soja modificada geneticamente.
Andamento
A proposta de Heinze foi apensada ao PL 2905/97, do deputado Fernando Gabeira (sem partido-RJ), que trata do mesmo assunto. O texto de Gabeira já foi aprovado por uma comissão especial há dois anos. Agora, aguarda inclusão na Ordem do Dia para ser votado pelos deputados no plenário da Câmara.
Fonte: Agência Câmara
O parlamentar lembra que a colheita da safra 2002/2003 gerou um impasse econômico e social que obrigou o Governo Federal a adotar uma medida provisória - MP 113/03, posteriormente convertida na Lei 10688/03 -, que legalizou a venda da soja colhida no primeiro semestre de 2003. A MP era uma solução legal provisória, pois "esperava-se que uma nova Lei de Biossegurança viesse a dar segurança jurídica para o plantio das futuras safras", recorda o deputado. No entanto, essa lei (PL 2401/03) ainda tramita no Congresso Nacional (atualmente, aguarda votação no Senado Federal), o que suscitou novo impasse.
Segunda MP
A venda da safra 2003/2004 foi novamente contornada por uma medida provisória - MP 131/03, transformada na Lei 10814/03 - que regulou a safra plantada em 2003 e colhida no primeiro semestre de 2004. Essa MP também autorizou o registro provisório da soja transgênica no Registro Nacional de Cultivares, o que se permitiu ampliar o estoque de sementes de soja geneticamente modificadas.
Vácuo legal
A proximidade da época em que os agricultores definem o plantio da safra 2004/2005 volta a preocupar. "A inexistência de regulamentação legal significará transtorno aos agricultores e prejuízos para a nova safra", prevê o parlamentar. Heinze destaca ainda a importância do debate, já que "o agronegócio é o carro-chefe da economia e das exportações brasileiras".
Para evitar a edição de uma terceira medida provisória, em sua avaliação uma solução "paliativa, transitória e desgastante", o deputado apresentou o projeto normatizando o plantio e a venda de soja modificada geneticamente.
Andamento
A proposta de Heinze foi apensada ao PL 2905/97, do deputado Fernando Gabeira (sem partido-RJ), que trata do mesmo assunto. O texto de Gabeira já foi aprovado por uma comissão especial há dois anos. Agora, aguarda inclusão na Ordem do Dia para ser votado pelos deputados no plenário da Câmara.
Fonte: Agência Câmara
Produtores colheram 4,1 milhões de toneladas de soja transgênica na safra 2003/2004
Os produtores brasileiros colheram 4,1 milhões de toneladas de soja transgênica na safra 2003/2004, segundo dados consolidados pela Secretaria de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura. O volume corresponde a 8,2% do total de 50,18 milhões de toneladas de soja produzidas pelo país na safra passada. O ministério estima que a produção de soja transgênica rendeu R$ 2,7 bilhões na safra 2003/2004, sem considerar o valor agregado ao longo da cadeia de produção da soja.
Os maiores produtores de soja transgênica são os estados do Rio Grande do Sul (88,1%), Paraná (1,8%), Minas Gerais (1,7%), Goiás (1,4%), Piauí (1,4%) e Santa Catarina (1,4%).
O resultado sobre a produção de soja transgênica foi obtido pelo ministério com base na produtividade da soja convencional e na área plantada com soja geneticamente modificada, declarada em 83.580 termos de compromisso assinados pelos produtores, uma exigência legal.
Os dados confirmam que a maior parte da produção de soja transgênica ficou concentrada. A área plantada com o produto chegou a 2,78 milhões de hectares na safra 2003/2004, o que corresponde a 13,2% da área total plantada com soja no país.
Segundo os termos assinados pelos produtores, o Rio Grande do Sul registrou a maior área cultivada com soja geneticamente modificada: 2,59 milhões de hectares, ou 93% do total plantado com variedades transgênicas no país.
A produção no estado, distribuída em 400 municípios, ficou concentrada em Tupanciretã, Júlio de Castilhos, Cruz Alta, Palmeira das Missões e Jóia. Nos demais estados, a área plantada somou 192,9 mil hectares, ou 7% do total do país.
Fonte: Ministério da Agricultura
Os maiores produtores de soja transgênica são os estados do Rio Grande do Sul (88,1%), Paraná (1,8%), Minas Gerais (1,7%), Goiás (1,4%), Piauí (1,4%) e Santa Catarina (1,4%).
O resultado sobre a produção de soja transgênica foi obtido pelo ministério com base na produtividade da soja convencional e na área plantada com soja geneticamente modificada, declarada em 83.580 termos de compromisso assinados pelos produtores, uma exigência legal.
Os dados confirmam que a maior parte da produção de soja transgênica ficou concentrada. A área plantada com o produto chegou a 2,78 milhões de hectares na safra 2003/2004, o que corresponde a 13,2% da área total plantada com soja no país.
Segundo os termos assinados pelos produtores, o Rio Grande do Sul registrou a maior área cultivada com soja geneticamente modificada: 2,59 milhões de hectares, ou 93% do total plantado com variedades transgênicas no país.
A produção no estado, distribuída em 400 municípios, ficou concentrada em Tupanciretã, Júlio de Castilhos, Cruz Alta, Palmeira das Missões e Jóia. Nos demais estados, a área plantada somou 192,9 mil hectares, ou 7% do total do país.
Fonte: Ministério da Agricultura
BASF homenageia Marçal Zuppi, da ANDEF
A BASF homenageou o engenheiro agrônomo Marçal Zuppi, responsável pela área de educação e treinamento da ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal, pelos anos de intensa colaboração para o crescimento e profissionalização da agricultura brasileira. O reconhecimento foi feito por Maurício Marques, diretor da Divisão Agro da BASF, durante solenidade que contou com a presença de toda a equipe Agro da empresa, em Angra dos Reis.
Durante a homenagem, Marçal foi aplaudido em pé pelos profissionais presentes e fez um breve discurso. “Este é um dos mais importantes reconhecimentos que recebi na minha vida profissional. É muito emocionante poder estar aqui com toda a equipe BASF, pessoas de muito competência que vêm participando ativamente do processo de crescimento do setor agrícola”.
A ANDEF tem como missão criar condições favoráveis ao desenvolvimento do setor de produtos fitossanitários no Brasil, atuando na defesa de suas associadas, respeitando o homem e o ambiente. Além disso, uma das principais funções é promover o uso correto e seguro destes produtos melhorando a produtividade e qualidade da produção agrícola.
A associação promove a defesa vegetal no Brasil orientando-se pelos princípios que regem as práticas da agricultura sustentável face ao desafio de produzir alimentos, em terras aráveis cada vez mais limitadas, para uma população em permanente crescimento. O uso da tecnologia é recurso essencial à disposição do homem capaz de suprir as demandas crescentes à produção agrícola.
Frente a este cenário, Marçal Zuppi possui 35 anos de experiência profissional, sendo que os últimos 15 anos têm sido dedicados ao Comitê de Educação e Treinamento da ANDEF, o Cetus. Neste comitê, Marçal é responsável pela realização de inúmeros cursos (ABEAS, SIMPAS, DEFTARA, etc), além de realizar parcerias com renomadas entidades (Ex: SENAR) e participar ativamente dos mais importantes eventos ligados ao setor.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen
The Chemical Company
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87,000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Durante a homenagem, Marçal foi aplaudido em pé pelos profissionais presentes e fez um breve discurso. “Este é um dos mais importantes reconhecimentos que recebi na minha vida profissional. É muito emocionante poder estar aqui com toda a equipe BASF, pessoas de muito competência que vêm participando ativamente do processo de crescimento do setor agrícola”.
A ANDEF tem como missão criar condições favoráveis ao desenvolvimento do setor de produtos fitossanitários no Brasil, atuando na defesa de suas associadas, respeitando o homem e o ambiente. Além disso, uma das principais funções é promover o uso correto e seguro destes produtos melhorando a produtividade e qualidade da produção agrícola.
A associação promove a defesa vegetal no Brasil orientando-se pelos princípios que regem as práticas da agricultura sustentável face ao desafio de produzir alimentos, em terras aráveis cada vez mais limitadas, para uma população em permanente crescimento. O uso da tecnologia é recurso essencial à disposição do homem capaz de suprir as demandas crescentes à produção agrícola.
Frente a este cenário, Marçal Zuppi possui 35 anos de experiência profissional, sendo que os últimos 15 anos têm sido dedicados ao Comitê de Educação e Treinamento da ANDEF, o Cetus. Neste comitê, Marçal é responsável pela realização de inúmeros cursos (ABEAS, SIMPAS, DEFTARA, etc), além de realizar parcerias com renomadas entidades (Ex: SENAR) e participar ativamente dos mais importantes eventos ligados ao setor.
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen
The Chemical Company
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87,000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Presidente do Comitê de Fruticultura recebe prêmio Distinção Empresarial
O presidente do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Afonso Hamm, recebeu na noite de sexta-feira, em Bagé, o prêmio "Distinção Empresarial 2004", no setor de Fruticultura. A solenidade ocorreu no Clube Comercial e foi promovida pela Associação Comercial e Industrial de Bagé (Aciba).
A distinção é oferecida pela Aciba há quatro anos para empresas e pessoas que se destacam nos setores em que atuam.
A escolha dos nomes que receberam o troféu 2004 foi por intermédio de uma pesquisa científica produzida pela Universidade da Região da Campanha (Urcamp). A comunidade local apontou as empresas e talentos mais lembrados de Bagé.
A fruticultura é um dos segmentos do agronegócio que tem a capacidade de oportunizar a diversificação da matriz produtiva, gerando emprego e renda. O desenvolvimento deste setor contribui para a redução das desigualdades regionais, promovendo a inclusão social. É com essa afirmativa que Hamm destaca a base da motivação de seu trabalho em busca da diversificação das atividades produtivas da Metade Sul.
Afonso Hamm, que é fruticultor bajeense, também atua como diretor administrativo da Emater/RS e na coordenação do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS). Ainda é membro titular da Câmara Nacional da Cadeia Produtiva da Fruticultura e Deputado Federal Suplente.
Com este reconhecimento, Hamm compartilha com toda sua família e com a comunidade que são figuras constantes para o aprimoramento de seu trabalho.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914 - ')"imprensamgm@bol.com.br
A distinção é oferecida pela Aciba há quatro anos para empresas e pessoas que se destacam nos setores em que atuam.
A escolha dos nomes que receberam o troféu 2004 foi por intermédio de uma pesquisa científica produzida pela Universidade da Região da Campanha (Urcamp). A comunidade local apontou as empresas e talentos mais lembrados de Bagé.
A fruticultura é um dos segmentos do agronegócio que tem a capacidade de oportunizar a diversificação da matriz produtiva, gerando emprego e renda. O desenvolvimento deste setor contribui para a redução das desigualdades regionais, promovendo a inclusão social. É com essa afirmativa que Hamm destaca a base da motivação de seu trabalho em busca da diversificação das atividades produtivas da Metade Sul.
Afonso Hamm, que é fruticultor bajeense, também atua como diretor administrativo da Emater/RS e na coordenação do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS). Ainda é membro titular da Câmara Nacional da Cadeia Produtiva da Fruticultura e Deputado Federal Suplente.
Com este reconhecimento, Hamm compartilha com toda sua família e com a comunidade que são figuras constantes para o aprimoramento de seu trabalho.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914 - ')"imprensamgm@bol.com.br
Comercialização de vacinas anti-rábicas para bovinos em 2004 é 70% superior à venda do mesmo período de 2003
No primeiro semestre deste ano, os laboratórios já comercializaram 54 milhões de doses da vacina, 22 milhões doses acima da demanda prevista pelo MAPA para o período.
A modernização no programa nacional de controle da raiva dos herbívoros, iniciado em 2003, já registra resultados positivos, indicados principalmente pelo aumento da comercialização de vacinas anti-rábicas pela indústria veterinária.
De acordo com os dados da Central de Selagem de Vacinas (CSV), em Vinhedo/SP, órgão constituído por parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), no primeiro semestre de 2004 já foram comercializadas 54 milhões de doses de vacinas anti-rábicas, volume 70% superior ao verificado no mesmo período do ano passado, de 32 milhões de doses. A comercialização em 2004 também é superior à demanda estabelecida pelo Programa Oficial de Vacinação do MAPA para o período, também de 32 milhões de doses.
Minas Gerais é o estado que mais consumiu a vacina em 2004, com (13,4 milhões de doses), seguido por Goiás (12,7 milhões/doses), Mato Grosso do Sul (5,3 milhões/doses), São Paulo (4,5 milhões/doses) e Bahia (3,9 milhões/doses).
De acordo com Emílio Salani, presidente do Sindan, esse expressivo avanço do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros resulta do trabalho de parceria entre governo, indústria e produtores, intensificado pelo aumento dos recursos financeiros oficiais destinados à defesa sanitária animal.
“O maior orçamento da defesa sanitária animal em conjunto com a conscientização cada vez maior dos pecuaristas está possibilitando incremento e modernização quantitativa e qualitativa dos programas de sanidade animal, como o da raiva dos herbívoros, e contribuindo para que o País chegue mais perto do controle dessa doença”, explica Salani.
O combate à raiva dos herbívoros – bovinos, principalmente – vem recebendo atenção especial do MAPA desde 2003 quando as vacinas anti-rábicas passaram a integrar o programa oficial de selagem, que objetiva ampliar o controle de origem e qualidade das vacinas veterinárias. Além disso, o MAPA passou a utilizar o teste de potência NIH (National Institutes of Health), preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para a avaliação da potência vacinal contra a Raiva.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
A modernização no programa nacional de controle da raiva dos herbívoros, iniciado em 2003, já registra resultados positivos, indicados principalmente pelo aumento da comercialização de vacinas anti-rábicas pela indústria veterinária.
De acordo com os dados da Central de Selagem de Vacinas (CSV), em Vinhedo/SP, órgão constituído por parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), no primeiro semestre de 2004 já foram comercializadas 54 milhões de doses de vacinas anti-rábicas, volume 70% superior ao verificado no mesmo período do ano passado, de 32 milhões de doses. A comercialização em 2004 também é superior à demanda estabelecida pelo Programa Oficial de Vacinação do MAPA para o período, também de 32 milhões de doses.
Minas Gerais é o estado que mais consumiu a vacina em 2004, com (13,4 milhões de doses), seguido por Goiás (12,7 milhões/doses), Mato Grosso do Sul (5,3 milhões/doses), São Paulo (4,5 milhões/doses) e Bahia (3,9 milhões/doses).
De acordo com Emílio Salani, presidente do Sindan, esse expressivo avanço do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros resulta do trabalho de parceria entre governo, indústria e produtores, intensificado pelo aumento dos recursos financeiros oficiais destinados à defesa sanitária animal.
“O maior orçamento da defesa sanitária animal em conjunto com a conscientização cada vez maior dos pecuaristas está possibilitando incremento e modernização quantitativa e qualitativa dos programas de sanidade animal, como o da raiva dos herbívoros, e contribuindo para que o País chegue mais perto do controle dessa doença”, explica Salani.
O combate à raiva dos herbívoros – bovinos, principalmente – vem recebendo atenção especial do MAPA desde 2003 quando as vacinas anti-rábicas passaram a integrar o programa oficial de selagem, que objetiva ampliar o controle de origem e qualidade das vacinas veterinárias. Além disso, o MAPA passou a utilizar o teste de potência NIH (National Institutes of Health), preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) para a avaliação da potência vacinal contra a Raiva.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Indústria veterinária doa vacinas contra aftosa ao Pará
Os fabricantes de vacina contra febre aftosa doarão 15 mil doses à Federação de Agricultura do Estado do Pará (FAEP) para imunização do rebanho de produtores sem recursos de Monte Alegre, no oeste do Pará, município que registrou ocorrência de focos de febre aftosa no dia 02 de junho.
As vacinas serão repassadas pela indústria veterinária ao governo do Pará, que será responsável pela vacinação dos animais daquela região, considerada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como de alto risco para a febre aftosa.
Emílio Salani, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), entidade que reúne os laboratórios veterinários que atuam no país, explica que a iniciativa objetiva minimizar os riscos de contaminação de outros animais na região.
“Se quisermos erradicar definitivamente a febre aftosa precisamos colaborar com as localidades mais carentes de recursos, manter os investimentos em sanidade e atentar para aspectos importantes, como sistema de vigilância e controle, rastreabilidade, certificação de qualidade e, principalmente, integração efetiva de todos os segmentos da cadeia produtiva”, afirma Salani.
De acordo com o presidente do Sindan, apesar do aparecimento do foco de febre aftosa no Pará, é inegável o sucesso do País no combate à doença. “Ano após ano registra-se aumento dos índices de vacinação dos rebanhos e esse resultado deve-se ao trabalho de parceria entre produtores, governo e indústria, cada um fazendo sua parte”, informa Emilio Salani, ressaltando que o Brasil é o maior fabricante de vacinas contra aftosa no mundo, com capacidade para 500 milhões de doses/ano.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
As vacinas serão repassadas pela indústria veterinária ao governo do Pará, que será responsável pela vacinação dos animais daquela região, considerada pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) como de alto risco para a febre aftosa.
Emílio Salani, presidente do Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan), entidade que reúne os laboratórios veterinários que atuam no país, explica que a iniciativa objetiva minimizar os riscos de contaminação de outros animais na região.
“Se quisermos erradicar definitivamente a febre aftosa precisamos colaborar com as localidades mais carentes de recursos, manter os investimentos em sanidade e atentar para aspectos importantes, como sistema de vigilância e controle, rastreabilidade, certificação de qualidade e, principalmente, integração efetiva de todos os segmentos da cadeia produtiva”, afirma Salani.
De acordo com o presidente do Sindan, apesar do aparecimento do foco de febre aftosa no Pará, é inegável o sucesso do País no combate à doença. “Ano após ano registra-se aumento dos índices de vacinação dos rebanhos e esse resultado deve-se ao trabalho de parceria entre produtores, governo e indústria, cada um fazendo sua parte”, informa Emilio Salani, ressaltando que o Brasil é o maior fabricante de vacinas contra aftosa no mundo, com capacidade para 500 milhões de doses/ano.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
AgroSala Internacional 2004 é um sucesso
A 3º edição da AGROSALA Internacional 2004, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, que termina neste sábado (26), está sendo um verdadeiro sucesso. Realizada em Nova Granada, pelo terceiro ano consecutivo, em um espaço de 200 mil metros quadrados com mais de 270 expositores, a Agrosala até agora já recebeu mais de 90 mil visitantes.
O presidente do Mercadão de Tratores, revendedor da marca Valtra, e participante da Feira desde a sua fundação, está encantado com a instalação e infra-estrutura desse ano. “Essa é uma feira que serve para conhecer os novos produtos e principalmente para fazer negócios. A organização está excelente e estamos atingindo o que planejávamos. Já o setor de implementos cresceu bastante em relação ao ano passado”, diz Osmair Guarefchi.
Preocupando-se sempre em melhorar a Agrosala, tanto para o expositor quanto para os visitantes, o presidente do evento - Setimio de Oliveira Sala - investiu bastante em instalações, e atraiu um público diversificado como as delegações estrangeiras para ampliar parcerias e negócios.
“A AGROSALA esta atingindo uma maturidade, que proporciona aos nossos expositores e visitantes a confiança na geração de ótimos negócios”. Um exemplo disto é o Curral de Negócios, local onde os pecuaristas expõem e comercializam animais sem a comissão aplicada nos leilões, que já comercializou 70% dos animais.
Missões dos países África do Sul, Angola, Cabo Verde, Costa do Marfim, Guiana, Guiné Bissau, Moçambique, Namíbia, Senegal e Trinidad Tobago. Além de Estados Unidos, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai marcam presença com o objetivo de realizar um intercâmbio comercial entre a região e países Africanos e Caribenhos.
"Esse contato pode gerar inúmeras possibilidades de parcerias e processos de trabalho conjunto, no que se refere às oportunidades de negócios e áreas de demanda", afirma a presidente da InterforumGlobal, embaixadora Dulce Maria Pereira.
O evento deste ano conta com os apoios: Banco do Brasil, Banespa, Bradesco, BM&F, Embrapa, Interforum Global, SEBRAE, SENAR, Ministério da Agricultura e Abastecimento, FAESP, entre outros.
Mais informações sobre a AGROSALA podem ser adquiridas no web site
www.agrosala.com.br.
Sobre A AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais , 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis: Camila Goytacaz MTB: 32222
Adriana Carnevali MTB: 030479
O presidente do Mercadão de Tratores, revendedor da marca Valtra, e participante da Feira desde a sua fundação, está encantado com a instalação e infra-estrutura desse ano. “Essa é uma feira que serve para conhecer os novos produtos e principalmente para fazer negócios. A organização está excelente e estamos atingindo o que planejávamos. Já o setor de implementos cresceu bastante em relação ao ano passado”, diz Osmair Guarefchi.
Preocupando-se sempre em melhorar a Agrosala, tanto para o expositor quanto para os visitantes, o presidente do evento - Setimio de Oliveira Sala - investiu bastante em instalações, e atraiu um público diversificado como as delegações estrangeiras para ampliar parcerias e negócios.
“A AGROSALA esta atingindo uma maturidade, que proporciona aos nossos expositores e visitantes a confiança na geração de ótimos negócios”. Um exemplo disto é o Curral de Negócios, local onde os pecuaristas expõem e comercializam animais sem a comissão aplicada nos leilões, que já comercializou 70% dos animais.
Missões dos países África do Sul, Angola, Cabo Verde, Costa do Marfim, Guiana, Guiné Bissau, Moçambique, Namíbia, Senegal e Trinidad Tobago. Além de Estados Unidos, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai marcam presença com o objetivo de realizar um intercâmbio comercial entre a região e países Africanos e Caribenhos.
"Esse contato pode gerar inúmeras possibilidades de parcerias e processos de trabalho conjunto, no que se refere às oportunidades de negócios e áreas de demanda", afirma a presidente da InterforumGlobal, embaixadora Dulce Maria Pereira.
O evento deste ano conta com os apoios: Banco do Brasil, Banespa, Bradesco, BM&F, Embrapa, Interforum Global, SEBRAE, SENAR, Ministério da Agricultura e Abastecimento, FAESP, entre outros.
Mais informações sobre a AGROSALA podem ser adquiridas no web site
www.agrosala.com.br.
Sobre A AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais , 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis: Camila Goytacaz MTB: 32222
Adriana Carnevali MTB: 030479
Nutrição na pecuária leiteira é tema de chat no Canal Tortuga na próxima quarta-feira (30/06)
O Canal Tortuga (www.canaltortuga.com.br), portal de informações sobre o agronegócio, intensifica a programa de chats com profissionais da produção animal para esclarecer questões ligadas a sua atividade. Na próxima quarta-feira (30/06), o bate-papo on-line será sobre a interação entre nutrição e reprodução na pecuária leiteira, visando à produtividade do negócio. O profissional convidado para conversar com os internautas sobre o tema é o médico veterinário Dr. Rodrigo de Souza Costa, assistente técnico de leite no Estado de São Paulo da Tortuga, maior empresa de nutrição e saúde animal do Brasil.
O convidado estará à disposição de produtores, técnicos, imprensa e do público em geral para tirar dúvidas e debater como a relação entre nutrição e reprodução pode se reverter em produtividade para a pecuária leiteira no Brasil. O chat tem início às 9h e vai até às 12h. Para participar, é só acessar www.canaltortuga.com.br / Chat / Sala Bovinocultura
O que: Chat sobre nutrição em pecuária de leite
Quando: Quarta-feira (30/06)
Horário: Das 9h às 12h
Onde: Canal Tortuga – www.canaltortuga.com.br / Chat / Sala Bovinocultura
Quem: Rodrigo de Souza Costa, médico veterinário e assistente técnico de leite no estado de São Paulo da Tortuga,
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O convidado estará à disposição de produtores, técnicos, imprensa e do público em geral para tirar dúvidas e debater como a relação entre nutrição e reprodução pode se reverter em produtividade para a pecuária leiteira no Brasil. O chat tem início às 9h e vai até às 12h. Para participar, é só acessar www.canaltortuga.com.br / Chat / Sala Bovinocultura
O que: Chat sobre nutrição em pecuária de leite
Quando: Quarta-feira (30/06)
Horário: Das 9h às 12h
Onde: Canal Tortuga – www.canaltortuga.com.br / Chat / Sala Bovinocultura
Quem: Rodrigo de Souza Costa, médico veterinário e assistente técnico de leite no estado de São Paulo da Tortuga,
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Insumos naturais da Alltech geram bons negócios na Feicorte
As soluções naturais para melhorar o desempenho produtivo da pecuária, apresentadas pela Alltech durante a Feicorte 04 – realizada de 15 a 19 de junho em São Paulo - devem gerar expressivo volume de negócios para a empresa, especializada no desenvolvimento de insumos naturais para alimentação e saúde animal. O otimizador ruminal natural, Beef- Saccâ, os inoculantes para silagem e a uréia protegida Optigen – um avanço na nutrição de ruminantes – chamaram a atenção dos mais de 30 mil visitantes da feira.
Fabiano Tavares, gerente de bovinos da Alltech, explica que o principal produto apresentado pela empresa no evento foi Beff - Saccâ, elaborado com a combinação de leveduras que promovem maior digestibilidade das fibras – proporcionando melhor conversão alimentar e maior ganho de peso – e minerais orgânicos (cromo e selênio), que passam pelo rúmen do animal sem sofrer alteração, possibilitando absorção intestinal mais eficiente, além de garantir melhor formação de massa muscular e melhor imunidade.
Os resultados obtidos pelas leveduras, aliás, foram apresentados pelo gerente regional de bovinos da Alltech, Adolfo Pereira, durante palestra dirigida aos pecuaristas e técnicos que participaram da Feicorte.
Luiz Keplin, consultor da Alltech, com experiência de 20 anos em alimentação de bovinos, também fez palestra durante o evento, falando sobre silagem. O consultor explicou que a produção de silagem é um dos processos mais importantes na conservação de plantas forrageiras a ser usadas como alimento principalmente durante o período da escassez de pastagens. “O uso de inoculantes biológicos na produção de silagem contribui para a qualidade do produto, pois entre outros benefícios reduz a fermentação indesejável, que aumenta a temperatura do silo”, diz o especialista.
A Alltech também levou à Feicorte toda sua linha de produtos, que envolve enzimas, leveduras, minerais orgânicos, inoculantes para silagem, entre outros ingredientes voltados à nutrição de bovinos.
Informações adicionais sobre a Alltech podem ser obtidas pelo telefone (41) 347-9291, e-mail: faleconosco@alltech.com e site www.alltech.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Fabiano Tavares, gerente de bovinos da Alltech, explica que o principal produto apresentado pela empresa no evento foi Beff - Saccâ, elaborado com a combinação de leveduras que promovem maior digestibilidade das fibras – proporcionando melhor conversão alimentar e maior ganho de peso – e minerais orgânicos (cromo e selênio), que passam pelo rúmen do animal sem sofrer alteração, possibilitando absorção intestinal mais eficiente, além de garantir melhor formação de massa muscular e melhor imunidade.
Os resultados obtidos pelas leveduras, aliás, foram apresentados pelo gerente regional de bovinos da Alltech, Adolfo Pereira, durante palestra dirigida aos pecuaristas e técnicos que participaram da Feicorte.
Luiz Keplin, consultor da Alltech, com experiência de 20 anos em alimentação de bovinos, também fez palestra durante o evento, falando sobre silagem. O consultor explicou que a produção de silagem é um dos processos mais importantes na conservação de plantas forrageiras a ser usadas como alimento principalmente durante o período da escassez de pastagens. “O uso de inoculantes biológicos na produção de silagem contribui para a qualidade do produto, pois entre outros benefícios reduz a fermentação indesejável, que aumenta a temperatura do silo”, diz o especialista.
A Alltech também levou à Feicorte toda sua linha de produtos, que envolve enzimas, leveduras, minerais orgânicos, inoculantes para silagem, entre outros ingredientes voltados à nutrição de bovinos.
Informações adicionais sobre a Alltech podem ser obtidas pelo telefone (41) 347-9291, e-mail: faleconosco@alltech.com e site www.alltech.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
William Close vem ao Brasil nos dias 5 e 6 de julho para falar de nutrição e manejo de leitões desmamados a nutricionistas e técnicos de empresas bras
Lideranças empresariais e cientistas apresentam propostas de pesquisa à Embrapa Pecuária Sudeste
Lideranças empresariais e técnicos da pecuária de corte estarão presentes à Reunião do Grupo Foco Carne, promovida pela Embrapa Pecuária Sudeste, que ocorrerá nesta terça-feira (dia 29), em São Carlos.
O encontro tem como objetivo o encaminhamento de sugestões e propostas para a elaboração do novo Plano Diretor da Embrapa Pecuária Sudeste, que vai definir os objetivos e prioridades, para o período 2004 - 2007, das pesquisas, ações de transferência de tecnologia e outros trabalhos dessa Unidade da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A reunião não será aberta ao público.
Dessa maneira, a Embrapa Pecuária Sudeste vai sistematizar, de maneira mais efetiva, quais são os novos problemas e necessidades da cadeia produtiva da pecuária de corte. O diagnóstico a ser apresentado pelo setor empresarial e por pesquisadores de outros órgãos, bem como as metas de pesquisa a serem elaboradas pela Embrapa, vão abordar não só os aspectos técnicos, mas também a realidade e os problemas econômicos, sociais e ambientais da pecuária. A cadeia do agronegócio da pecuária de corte inclui, entre outros, pecuaristas, frigoríficos, exportadores, curtumes, indústrias de calçados, açougues, supermercados e indústrias de insumos e equipamentos para o setor.
Estarão presentes empresários e técnicos ligados à Sociedade Rural Brasileira, ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, ABCZ-Associação Brasileira de Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Criadores de Canchim, Associação Brasileira do Novilho Precoce, Unipasto, Instituto de Zootecnia (SP), Emater-MG, Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal, USP - Universidade de São Paulo, UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, Unicamp - Universidade Estadual de Campinas, Sebrae-SP, cooperativas, sindicatos rurais, jornalistas especializados, Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), Embrapa Caprinos (Sobral-CE) e Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP).
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
telefone 0xx16) 3361-5611
Lideranças empresariais e técnicos da pecuária de corte estarão presentes à Reunião do Grupo Foco Carne, promovida pela Embrapa Pecuária Sudeste, que ocorrerá nesta terça-feira (dia 29), em São Carlos.
O encontro tem como objetivo o encaminhamento de sugestões e propostas para a elaboração do novo Plano Diretor da Embrapa Pecuária Sudeste, que vai definir os objetivos e prioridades, para o período 2004 - 2007, das pesquisas, ações de transferência de tecnologia e outros trabalhos dessa Unidade da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. A reunião não será aberta ao público.
Dessa maneira, a Embrapa Pecuária Sudeste vai sistematizar, de maneira mais efetiva, quais são os novos problemas e necessidades da cadeia produtiva da pecuária de corte. O diagnóstico a ser apresentado pelo setor empresarial e por pesquisadores de outros órgãos, bem como as metas de pesquisa a serem elaboradas pela Embrapa, vão abordar não só os aspectos técnicos, mas também a realidade e os problemas econômicos, sociais e ambientais da pecuária. A cadeia do agronegócio da pecuária de corte inclui, entre outros, pecuaristas, frigoríficos, exportadores, curtumes, indústrias de calçados, açougues, supermercados e indústrias de insumos e equipamentos para o setor.
Estarão presentes empresários e técnicos ligados à Sociedade Rural Brasileira, ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne, ABCZ-Associação Brasileira de Criadores de Zebu, Associação Brasileira de Criadores de Canchim, Associação Brasileira do Novilho Precoce, Unipasto, Instituto de Zootecnia (SP), Emater-MG, Sociedade Brasileira de Melhoramento Animal, USP - Universidade de São Paulo, UFSCar - Universidade Federal de São Carlos, Unicamp - Universidade Estadual de Campinas, Sebrae-SP, cooperativas, sindicatos rurais, jornalistas especializados, Embrapa Gado de Corte (Campo Grande-MS), Embrapa Caprinos (Sobral-CE) e Embrapa Pecuária Sudeste (São Carlos-SP).
Jorge Reti - MTb 12693-SP e MS14130/SJPSP/FENAJ
Assessor de imprensa
Embrapa Pecuária Sudeste
telefone 0xx16) 3361-5611
Uma aula de nutrição de suínos, com o papa do assunto
William Close vem ao Brasil nos dias 5 e 6 de julho para falar de nutrição e manejo de leitões desmamados a nutricionistas e técnicos de empresas brasileiras.
Os nutricionistas e técnicos de organizações de suínos do Brasil terão a oportunidade de aprender e trocar informações com o inglês William Close, um dos maiores especialistas em alimentação de suínos no mundo. Close estará no Brasil nos próximos dias 5 e 6 de julho, a convite da Alltech, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, para realizar o I Workshop Premier Pig Program. O evento, realizado em parceria com a Embrapa Suínos e Aves (SC), colocará lado a lado profissionais altamente capacitados da suinocultura nacional e um dos mais renomados consultores da área, discutindo as estratégias nutricionais para melhorar o desempenho e a rentabilidade da atividade.
O I Workshop Premier Pig Program acontecerá em Campinas (SP) no dia 5 de julho e em Concórdia (SC) no dia 6. O tema central do evento será “Nutrição e manejo de leitões desmamados” e também contará com a participação do engenheiro agrônomo Gustavo J. de Lima, mestre e PhD em Nutrição Animal e pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, de Concórdia (SC), responsável pelo tema “Qualidade nutricional do milho e suas implicações na redução do custo de produção”.
“A programação do workshop foi elaborada tendo como foco o fator-chave na determinação da performance final dos suínos: a nutrição. A suinocultura precisa manter níveis elevados de produtividade e, para tanto, a alimentação de qualidade é fundamental, acarretando benefícios diretos à saúde, ao bem-estar e ao desempenho dos animais”, afirma Fábio Catunda, gerente de suínos da Alltech.
Segundo Ticiana Soffiatti, coordenadora do evento, William Close é um dos maiores experts do mundo no desenvolvimento de programas estratégicos e práticas para produção de suínos com rentabilidade, propostas que se ajustem às exigências do mercado nacional e de exportação. “A experiência de Close o levou a idealizar o Premier Pig Program, já lançado na Nova Zelândia e na Austrália, desenvolvido para proporcionar suporte e informações técnicas independentes e apropriadas para todos os setores da indústria suinícola. É esse conceito que estamos trazendo para o Brasil para apresentar aos nutricionistas e técnicos das maiores organizações suinícolas do País”, explica Ticiana.
Willian Close esclarece que o objetivo do Premier Pig Program é colaborar com a transferência de tecnologia, comparar os níveis atuais de produtividade e identificar as principais áreas de problemas, sugerir estratégias para melhoria da performance e ações para a produção suinícola moderna com crescimento sustentável a longo prazo. De acordo com o consultor britânico, é fundamental compreendermos as necessidades nutricionais dos suínos em todas as fases de crescimento e providenciarmos dietas adequadas e gerenciamento nutricional eficaz para alcançar eficiência e produção rentável. “Para a multiplicação desses conceitos, o Premier Pig Program conta com um detalhado manual de gerenciamento e nutrição adequada para todas os estágios de produção“, completa Close.
Locais do I Workshop Premier Pig Program:
Campinas - SP (05/07)
Vitória Hotel Campinas
Av. José dos Campos, 525, Cambuí.
Horário: 8h30 às 18h30
Concórdia - SC (06/07)
EMBRAPA
BR 153, Km 110, Vila Tamanduá
Horário: 8h30 às 18h30
Informações adicionais sobre o I Workshop Premier Pig Program podem ser obtidas pelo telefone (41) 347-9291, no site: www.alltech.com.br ou pelo e-mail: faleconosco@alltech.com.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Os nutricionistas e técnicos de organizações de suínos do Brasil terão a oportunidade de aprender e trocar informações com o inglês William Close, um dos maiores especialistas em alimentação de suínos no mundo. Close estará no Brasil nos próximos dias 5 e 6 de julho, a convite da Alltech, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, para realizar o I Workshop Premier Pig Program. O evento, realizado em parceria com a Embrapa Suínos e Aves (SC), colocará lado a lado profissionais altamente capacitados da suinocultura nacional e um dos mais renomados consultores da área, discutindo as estratégias nutricionais para melhorar o desempenho e a rentabilidade da atividade.
O I Workshop Premier Pig Program acontecerá em Campinas (SP) no dia 5 de julho e em Concórdia (SC) no dia 6. O tema central do evento será “Nutrição e manejo de leitões desmamados” e também contará com a participação do engenheiro agrônomo Gustavo J. de Lima, mestre e PhD em Nutrição Animal e pesquisador da Embrapa Suínos e Aves, de Concórdia (SC), responsável pelo tema “Qualidade nutricional do milho e suas implicações na redução do custo de produção”.
“A programação do workshop foi elaborada tendo como foco o fator-chave na determinação da performance final dos suínos: a nutrição. A suinocultura precisa manter níveis elevados de produtividade e, para tanto, a alimentação de qualidade é fundamental, acarretando benefícios diretos à saúde, ao bem-estar e ao desempenho dos animais”, afirma Fábio Catunda, gerente de suínos da Alltech.
Segundo Ticiana Soffiatti, coordenadora do evento, William Close é um dos maiores experts do mundo no desenvolvimento de programas estratégicos e práticas para produção de suínos com rentabilidade, propostas que se ajustem às exigências do mercado nacional e de exportação. “A experiência de Close o levou a idealizar o Premier Pig Program, já lançado na Nova Zelândia e na Austrália, desenvolvido para proporcionar suporte e informações técnicas independentes e apropriadas para todos os setores da indústria suinícola. É esse conceito que estamos trazendo para o Brasil para apresentar aos nutricionistas e técnicos das maiores organizações suinícolas do País”, explica Ticiana.
Willian Close esclarece que o objetivo do Premier Pig Program é colaborar com a transferência de tecnologia, comparar os níveis atuais de produtividade e identificar as principais áreas de problemas, sugerir estratégias para melhoria da performance e ações para a produção suinícola moderna com crescimento sustentável a longo prazo. De acordo com o consultor britânico, é fundamental compreendermos as necessidades nutricionais dos suínos em todas as fases de crescimento e providenciarmos dietas adequadas e gerenciamento nutricional eficaz para alcançar eficiência e produção rentável. “Para a multiplicação desses conceitos, o Premier Pig Program conta com um detalhado manual de gerenciamento e nutrição adequada para todas os estágios de produção“, completa Close.
Locais do I Workshop Premier Pig Program:
Campinas - SP (05/07)
Vitória Hotel Campinas
Av. José dos Campos, 525, Cambuí.
Horário: 8h30 às 18h30
Concórdia - SC (06/07)
EMBRAPA
BR 153, Km 110, Vila Tamanduá
Horário: 8h30 às 18h30
Informações adicionais sobre o I Workshop Premier Pig Program podem ser obtidas pelo telefone (41) 347-9291, no site: www.alltech.com.br ou pelo e-mail: faleconosco@alltech.com.
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
sexta-feira, junho 25, 2004
Cientistas pedem reforço em biotecnologia no país
A Comissão de Assuntos Sociais (CAS), que reuniu na última quarta-feira no Senado especialistas para discutir a Lei de Biossegurança, chegou à conclusão de que as pesquisas em biotecnologia devem ser fortalecidas para melhorar e aumentar a produção de alimentos e reduzir o uso e custos com inseticidas. O grupo sugeriu também, que a regulamentação dessas pesquisas fique a cargo da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).
Com essa audiência, a CAS, presidida pela senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), dá prosseguimento a uma série de debates em torno do projeto de Lei de Biossegurança (PLC 9/04), em tramitação no Senado, que estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvem organismos geneticamente modificados (OGMs), ou transgênicos, além da permissão do uso de células-tronco e embrionárias para fins de tratamento de doenças atualmente sem cura.
No final da reunião, o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT) afirmou que o Congresso Nacional tem que aprovar com urgência o projeto que regulamenta a pesquisa e o uso de transgênicos, como forma de melhorar as condições de saúde da população e a preservação do meio ambiente. Já o senador Augusto Botelho (PDT-RR) lamentou que o Brasil esteja atrasado nas técnicas da engenharia genética, por motivos técnicos, burocráticos e até éticos. A seu ver, isso prejudicou o avanço da ciência brasileira no setor.
Fonte: Terra
Com essa audiência, a CAS, presidida pela senadora Lúcia Vânia (PSDB-GO), dá prosseguimento a uma série de debates em torno do projeto de Lei de Biossegurança (PLC 9/04), em tramitação no Senado, que estabelece normas de segurança e mecanismos de fiscalização de atividades que envolvem organismos geneticamente modificados (OGMs), ou transgênicos, além da permissão do uso de células-tronco e embrionárias para fins de tratamento de doenças atualmente sem cura.
No final da reunião, o senador Jonas Pinheiro (PFL-MT) afirmou que o Congresso Nacional tem que aprovar com urgência o projeto que regulamenta a pesquisa e o uso de transgênicos, como forma de melhorar as condições de saúde da população e a preservação do meio ambiente. Já o senador Augusto Botelho (PDT-RR) lamentou que o Brasil esteja atrasado nas técnicas da engenharia genética, por motivos técnicos, burocráticos e até éticos. A seu ver, isso prejudicou o avanço da ciência brasileira no setor.
Fonte: Terra
Empresa privada pesquisará patrimônio genético
A Extracta Moléculas Naturais S.A. é a primeira empresa privada a ter autorização especial de acesso ao patrimônio genético com finalidade de uso econômico. A autorização foi dada pelo CGEN - Conselho de Gestão do Patrimônio Genético, do MMA - Ministério do Meio Ambiente, em reunião esta semana. Com a autorização a empresa poderá ampliar seu banco de extratos nativos de plantas vivas.
Segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA e presidente do CGEN, João Paulo Capobianco, a autorização consolida uma nova fase do conselho. "Abre-se o caminho em direção ao uso da biodiversidade com retorno concreto para a sociedade brasileira, já que estão asseguradas as garantias para a repartição dos benefícios", disse o secretário.
De acordo com a Medida Provisória 2.186-16/01, todas as atividades de uso de compostos biotivos presentes na flora e fauna brasileiras (bioprospecção do patrimônio genético) para o desenvolvimento de novos produtos, fármacos, por exemplo, dependem de autorização prévia do MMA. Esta legislação resultou de compromissos assumidos pelo Brasil junto à Convenção da Diversidade Biológica, assinada em 1992, no Rio de Janeiro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92).
Fonte: MMA
Segundo o secretário de Biodiversidade e Florestas do MMA e presidente do CGEN, João Paulo Capobianco, a autorização consolida uma nova fase do conselho. "Abre-se o caminho em direção ao uso da biodiversidade com retorno concreto para a sociedade brasileira, já que estão asseguradas as garantias para a repartição dos benefícios", disse o secretário.
De acordo com a Medida Provisória 2.186-16/01, todas as atividades de uso de compostos biotivos presentes na flora e fauna brasileiras (bioprospecção do patrimônio genético) para o desenvolvimento de novos produtos, fármacos, por exemplo, dependem de autorização prévia do MMA. Esta legislação resultou de compromissos assumidos pelo Brasil junto à Convenção da Diversidade Biológica, assinada em 1992, no Rio de Janeiro, durante a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio-92).
Fonte: MMA
quinta-feira, junho 24, 2004
Palestras de Delegações Internacionais na Agrosala atraem empresários
- Com apoio dos Correios, encontro marca a troca de experiência entre participantes -
A Agrosala 2004, feira de máquinas e insumos agrícolas, tem atraído muitos profissionais do agronegócio interessados em participar das palestras que estão sendo realizadas diariamente no local.
A instituição Os Correios, patrocinador oficial das palestras de sexta-feira e também das ações internacionais, realiza o programa Exporta Fácil e Banco Postal, das 15h30 às 17 horas, dia 25 de junho. Devido à repercussão internacional do evento, estão confirmadas as missões dos países África do Sul, Angola, Cabo Verde, Costa do Marfim, Guiana, Guiné Bissau, Moçambique, Namíbia, Senegal e Trinidad Tobago. Participam ainda delegações dos Estados Unidos, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. Os convidados vão visitar os estandes e participar do Curral de Negócios.
"O contato entre os empresários nas palestras pode gerar inúmeras possibilidades de parcerias e processos de trabalho conjunto, no que se refere às oportunidades de negócios internacionais e áreas de demanda", afirma a presidente da InterforumGlobal, embaixadora Dulce Maria Pereira. A Agrosala 2004 vai até sábado, dia 26 de junho, em Nova Granada. Mais informações podem ser adquiridas pelo site: www.agrosala.com.br.
Sobre A AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais, 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis: Camila Goytacaz MTB: 32222
Adriana Carnevali MTB: 030479
Teresa Vilaça
Dot News Com. & Mkt
55 11 3040-1660
São Paulo-SP
www.dotnews.com.br
A Agrosala 2004, feira de máquinas e insumos agrícolas, tem atraído muitos profissionais do agronegócio interessados em participar das palestras que estão sendo realizadas diariamente no local.
A instituição Os Correios, patrocinador oficial das palestras de sexta-feira e também das ações internacionais, realiza o programa Exporta Fácil e Banco Postal, das 15h30 às 17 horas, dia 25 de junho. Devido à repercussão internacional do evento, estão confirmadas as missões dos países África do Sul, Angola, Cabo Verde, Costa do Marfim, Guiana, Guiné Bissau, Moçambique, Namíbia, Senegal e Trinidad Tobago. Participam ainda delegações dos Estados Unidos, Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. Os convidados vão visitar os estandes e participar do Curral de Negócios.
"O contato entre os empresários nas palestras pode gerar inúmeras possibilidades de parcerias e processos de trabalho conjunto, no que se refere às oportunidades de negócios internacionais e áreas de demanda", afirma a presidente da InterforumGlobal, embaixadora Dulce Maria Pereira. A Agrosala 2004 vai até sábado, dia 26 de junho, em Nova Granada. Mais informações podem ser adquiridas pelo site: www.agrosala.com.br.
Sobre A AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais, 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis: Camila Goytacaz MTB: 32222
Adriana Carnevali MTB: 030479
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São Paulo-SP
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SERRANA FERTILIZANTES PATROCINA OS 117 ANOS DO IAC
A Serrana, marca da Bunge Fertilizantes, está patrocinando o evento de comemoração dos 117 anos do Instituto Agronômico de Campinas – IAC, um dos mais importantes Centros de Pesquisa e Desenvolvimento Agrotecnológico do País, que acontece no próximo dia 25 de junho em na sede do instituto em Campinas – SP.
“Participar das comemorações do IAC faz parte do calendário da Serrana. O instituto é um dos nossos grandes parceiros na área de pesquisa e desenvolvimento da agricultura no país”, diz o gerente de Marketing da empresa, Michel Santos. Ele ressalta. "A Bunge Fertilizantes valoriza a parceria e acredita que seja uma das formas mais eficazes para a viabilização de projetos estratégicos”.
Como parte das comemorações, o Instituto estará entregando o prêmio IAC 2004 a personalidades do setor que se destacaram na pesquisa e apoio à agricultura brasileira durante o ano. O Prêmio IAC é um diploma de reconhecimento ao mérito científico, ao desempenho institucional e aos destaques da agricultura nacional, nas seguintes categorias: ciência e tecnologia, fomento à pesquisa, produtor rural, personalidade do agronegócio, tecnologia agropecuária e imprensa. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues será agraciado com o prêmio na categoria personalidade do Agronegócio, entre outros destaques do setor.
Fundado em 1887, o Instituto Agronômico contribuiu decisivamente para a implantação de determinadas culturas agrícolas, além de modernizar os métodos de cultivo, com a introdução de novas técnicas de mecanização, conservação do solo, irrigação, adubação e estudos sobre o clima. Destaque-se a atuação marcante do IAC nas áreas da cafeicultura, citricultura e agroindústria do açúcar e do álcool, as três principais cadeias produtivas do agronegócio paulista.
A Bunge Fertilizantes é a maior produtora de fertilizantes da América Latina. Junto com a Bunge Alimentos, maior empresa brasileira de agronegócio, integram a Bunge Brasil, holding brasileira da Bunge Limited, organização que nasceu em 1818 e está presente no País desde 1905.
CL-A Comunicações (11) 3082 3977 – Fax: (11) 3082 4066
“Participar das comemorações do IAC faz parte do calendário da Serrana. O instituto é um dos nossos grandes parceiros na área de pesquisa e desenvolvimento da agricultura no país”, diz o gerente de Marketing da empresa, Michel Santos. Ele ressalta. "A Bunge Fertilizantes valoriza a parceria e acredita que seja uma das formas mais eficazes para a viabilização de projetos estratégicos”.
Como parte das comemorações, o Instituto estará entregando o prêmio IAC 2004 a personalidades do setor que se destacaram na pesquisa e apoio à agricultura brasileira durante o ano. O Prêmio IAC é um diploma de reconhecimento ao mérito científico, ao desempenho institucional e aos destaques da agricultura nacional, nas seguintes categorias: ciência e tecnologia, fomento à pesquisa, produtor rural, personalidade do agronegócio, tecnologia agropecuária e imprensa. O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues será agraciado com o prêmio na categoria personalidade do Agronegócio, entre outros destaques do setor.
Fundado em 1887, o Instituto Agronômico contribuiu decisivamente para a implantação de determinadas culturas agrícolas, além de modernizar os métodos de cultivo, com a introdução de novas técnicas de mecanização, conservação do solo, irrigação, adubação e estudos sobre o clima. Destaque-se a atuação marcante do IAC nas áreas da cafeicultura, citricultura e agroindústria do açúcar e do álcool, as três principais cadeias produtivas do agronegócio paulista.
A Bunge Fertilizantes é a maior produtora de fertilizantes da América Latina. Junto com a Bunge Alimentos, maior empresa brasileira de agronegócio, integram a Bunge Brasil, holding brasileira da Bunge Limited, organização que nasceu em 1818 e está presente no País desde 1905.
CL-A Comunicações (11) 3082 3977 – Fax: (11) 3082 4066
Embrapa apresenta novas cultivares de algodão para o Centro-Oeste
Pesquisadores da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estão empenhados em apresentar aos cotonicultores brasileiros as vantagens de duas novas variedades de algodão desenvolvidas pelo programa de melhoramento genético da estatal. Batizadas de “BRS Peroba” e “BRS Camaçari”, as novíssimas cultivares lançadas pela Embrapa Algodão, unidade da Embrapa instalada em Campina Grande/PB, chegam ao mercado com o desafio de substituir gradativamente a campeã de cultivo no país, a CNPA ITA-90.
Segundo o melhorista que desenvolveu a “Peroba”, Eleusio Curvelo Freire, a nova cultivar apresenta resistência múltipla a diversas doenças comuns à cotonicultura praticada principalmente no Centro-Oeste brasileiro. “Ela apresenta maior resistência a viroses e a problemas como alternaria, bacteriose, fusarium e nematóides”, detalha Curvelo.
Com relação às características tecnológicas de fibras, a nova cultivar de algodão branco possui resistência de fibra superior aos valores médios apresentados pela CNPA ITA 90 e seu “índice de fiabilidade” médio chega a 2.268, garantindo-lhe boa produtividade de fibras e fios de alta qualidade.
A equipe de Eleusio Curvelo testou a nova cultivar em áreas produtoras do Cerrado por três safras consecutivas a partir de 2001, obtendo uma produtividade média de algodão em caroço de 4.200 quilos por hectare e de 1.741 quilos por hectare de fibras. “É uma produtividade 4,4% superior à obtida pela CNPA ITA 90 com relação ao algodão com caroços, e de mais de três porcento em relação à produtividade de fibras”, ressalta o pesquisador.
Camaçari
Já a BRS Camaçari, além de apresentar alta resistência a problemas ocasionados por diversas viroses, também é indicada para o cultivo em áreas do Semi-Árido nordestino, tendo sido testada e validada por quatro safras, a partir de 1999, em lavouras comerciais do Centro-Oeste, do Ceará e do Piauí.
Sua produtividade média em caroço alcançou 4.024 quilos por hectare e até 1.630 quilos de fibra em cada hectare. Ela superou a ITA 90 em quase dez por cento, em comparação com a produtividade média em caroço, e 7,7% para a produtividade de fibras. Os pesquisadores recomendam que o cultivo da BRS Camaçari seja efetuado entre 20 de novembro e 30 de dezembro, nas regiões de Cerrados, inclusive Bahia. E de dezembro a abril no Semi-Árido do Nordeste.
Na próxima quinta-feira, 24, a partir das 7 horas, a Embrapa e seus parceiros promovem um dia-de-campo especial para divulgação das novas variedades. O local escolhido é a Fazenda Itaquerê, em Novo São Joaquim (MT). O evento vai abordar questões como as estratégias comerciais para as novas variedades, biotecnologia, transgênicos e o mercado internacional de algodão.
Dalmo Oliveira (MTb/PB n° 0598)
Embrapa Algodão
Contatos: (83) 315.4362
Segundo o melhorista que desenvolveu a “Peroba”, Eleusio Curvelo Freire, a nova cultivar apresenta resistência múltipla a diversas doenças comuns à cotonicultura praticada principalmente no Centro-Oeste brasileiro. “Ela apresenta maior resistência a viroses e a problemas como alternaria, bacteriose, fusarium e nematóides”, detalha Curvelo.
Com relação às características tecnológicas de fibras, a nova cultivar de algodão branco possui resistência de fibra superior aos valores médios apresentados pela CNPA ITA 90 e seu “índice de fiabilidade” médio chega a 2.268, garantindo-lhe boa produtividade de fibras e fios de alta qualidade.
A equipe de Eleusio Curvelo testou a nova cultivar em áreas produtoras do Cerrado por três safras consecutivas a partir de 2001, obtendo uma produtividade média de algodão em caroço de 4.200 quilos por hectare e de 1.741 quilos por hectare de fibras. “É uma produtividade 4,4% superior à obtida pela CNPA ITA 90 com relação ao algodão com caroços, e de mais de três porcento em relação à produtividade de fibras”, ressalta o pesquisador.
Camaçari
Já a BRS Camaçari, além de apresentar alta resistência a problemas ocasionados por diversas viroses, também é indicada para o cultivo em áreas do Semi-Árido nordestino, tendo sido testada e validada por quatro safras, a partir de 1999, em lavouras comerciais do Centro-Oeste, do Ceará e do Piauí.
Sua produtividade média em caroço alcançou 4.024 quilos por hectare e até 1.630 quilos de fibra em cada hectare. Ela superou a ITA 90 em quase dez por cento, em comparação com a produtividade média em caroço, e 7,7% para a produtividade de fibras. Os pesquisadores recomendam que o cultivo da BRS Camaçari seja efetuado entre 20 de novembro e 30 de dezembro, nas regiões de Cerrados, inclusive Bahia. E de dezembro a abril no Semi-Árido do Nordeste.
Na próxima quinta-feira, 24, a partir das 7 horas, a Embrapa e seus parceiros promovem um dia-de-campo especial para divulgação das novas variedades. O local escolhido é a Fazenda Itaquerê, em Novo São Joaquim (MT). O evento vai abordar questões como as estratégias comerciais para as novas variedades, biotecnologia, transgênicos e o mercado internacional de algodão.
Dalmo Oliveira (MTb/PB n° 0598)
Embrapa Algodão
Contatos: (83) 315.4362
AGRICULTURA GEROU 156 MIL NOVOS EMPREGOS FORMAIS EM 2004
A agricultura gerou 155.786 novos empregos formais diretos nos primeiros cinco meses de 2004, segundo dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). O setor, responsável por 15,1% todas as vagas abertas com carteira assinada no país neste ano, teve um saldo de empregos (admissões menos demissões) de 86.859, um desempenho 6,7% superior ao registrado em igual período de 2003.
Somados aos postos abertos nos setores de madeira, borracha, fumo, couros, têxtil, alimentos e calçados, que também compõem o agronegócio brasileiro, os novos empregos com carteira assinada chegaram a 324 mil entre janeiro e maio deste ano – ou 31,5% do total gerado no país em 2004. O saldo acumulado por esses setores em 2004 chegou a 317.352 vagas. O Caged é formulado a partir das informações enviadas pelas empresas ao Ministério do Trabalho sobre seus empregados.
Em maio, o país gerou 291.822 mil empregos, o melhor desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 1992. Um terço das novas vagas foram abertas na agricultura. No total, foram abertas mais de 1,031 milhão de vagas e registrados 739,4 mil desligamentos. No acumulado de 2004, houve a expansão de 826,7 mil empregados no mercado de trabalho, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego.
O Caged mostrou ainda que o emprego no interior do país continua a crescer mais do que nas regiões metropolitanas. Nos pequenos e médios municípios, foram criados 181,9 mil empregos, Nas oito maiores áreas metropolitanas, foram apenas 61,7 mil. O desempenho pode ser parcialmente explicado pelo fortalecimento das admissões realizadas nas indústrias de alimentos e bebidas, concentradas fora das regiões metropolitanas.
Em termos regionais, o Caged destaca o desempenho dos estados de São Paulo, com o saldo de 113,7 mil vagas (0,85%); Minas Gerais (54,9 mil, ou 2,15%); e Paraná (25,1 mil, ou 1,05%). Nas nove principais áreas metropolitanas, a variação média foi de 0,62% (61,6 mil postos), enquanto nos municípios não pertencentes a essas áreas, houve saldo de 181,9 mil postos.
Fonte: MAPA
Somados aos postos abertos nos setores de madeira, borracha, fumo, couros, têxtil, alimentos e calçados, que também compõem o agronegócio brasileiro, os novos empregos com carteira assinada chegaram a 324 mil entre janeiro e maio deste ano – ou 31,5% do total gerado no país em 2004. O saldo acumulado por esses setores em 2004 chegou a 317.352 vagas. O Caged é formulado a partir das informações enviadas pelas empresas ao Ministério do Trabalho sobre seus empregados.
Em maio, o país gerou 291.822 mil empregos, o melhor desempenho para o mês desde o início da série histórica, em 1992. Um terço das novas vagas foram abertas na agricultura. No total, foram abertas mais de 1,031 milhão de vagas e registrados 739,4 mil desligamentos. No acumulado de 2004, houve a expansão de 826,7 mil empregados no mercado de trabalho, segundo dados do Ministério do Trabalho e Emprego.
O Caged mostrou ainda que o emprego no interior do país continua a crescer mais do que nas regiões metropolitanas. Nos pequenos e médios municípios, foram criados 181,9 mil empregos, Nas oito maiores áreas metropolitanas, foram apenas 61,7 mil. O desempenho pode ser parcialmente explicado pelo fortalecimento das admissões realizadas nas indústrias de alimentos e bebidas, concentradas fora das regiões metropolitanas.
Em termos regionais, o Caged destaca o desempenho dos estados de São Paulo, com o saldo de 113,7 mil vagas (0,85%); Minas Gerais (54,9 mil, ou 2,15%); e Paraná (25,1 mil, ou 1,05%). Nas nove principais áreas metropolitanas, a variação média foi de 0,62% (61,6 mil postos), enquanto nos municípios não pertencentes a essas áreas, houve saldo de 181,9 mil postos.
Fonte: MAPA
MINISTRO FAZ PALESTRA DE ENCERRAMENTO DO 3º CONGRESSO BRASILEIRO DE AGRIBUSINESS
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, fará amanhã (25/06) em São Paulo, a partir das 12h, a palestra de encerramento do III Congresso Brasileiro de Agribusiness, promovido pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag). Em sua exposição, no Hotel Transamérica (Av. Nações Unidas, 18.591), Rodrigues falará sobre o tema “A criação de vantagens competitivas para o agronegócio brasileiro”.
O agronegócio é hoje uma das principais atividades da economia brasileira. O setor é responsável por 42% das exportações do país e garantiu nos últimos anos o superávit da balança comercial. Segundo o ministro, o Brasil tem todas as condições de se transformar no maior produtor mundial de alimentos na próxima década. Para tanto, destaca, é necessário aumentar os investimentos em pesquisa e infra-estrutura.
“Além de continuarmos apostando no desenvolvimento de novas tecnologias, também precisamos melhorar a nossa rede de armazenagem e o sistema de escoamento da produção agropecuária”, diz Rodrigues.
HOMENAGEM
Depois da palestra na Abag, Rodrigues viaja para Campinas. Às 15h30, ele será homenageado no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), onde receberá o Prêmio de Mérito Científico, na categoria de Personalidade do Agronegócio.
Fonte: MAPA
O agronegócio é hoje uma das principais atividades da economia brasileira. O setor é responsável por 42% das exportações do país e garantiu nos últimos anos o superávit da balança comercial. Segundo o ministro, o Brasil tem todas as condições de se transformar no maior produtor mundial de alimentos na próxima década. Para tanto, destaca, é necessário aumentar os investimentos em pesquisa e infra-estrutura.
“Além de continuarmos apostando no desenvolvimento de novas tecnologias, também precisamos melhorar a nossa rede de armazenagem e o sistema de escoamento da produção agropecuária”, diz Rodrigues.
HOMENAGEM
Depois da palestra na Abag, Rodrigues viaja para Campinas. Às 15h30, ele será homenageado no Instituto Agronômico de Campinas (IAC), onde receberá o Prêmio de Mérito Científico, na categoria de Personalidade do Agronegócio.
Fonte: MAPA
Vilela faz moção de apoio à lei de biossegurança
O tema será tratado no Congresso da Abag hoje O presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, deputado Leonardo Vilela (PP-GO), apresentará no 3º Congresso Brasileiro de Agribusiness, que começa hoje (24) em São Paulo, moção para agilizar o posicionamento final do Tribunal Regional Federal (TRF) sobre a competência da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) para autorizar o plantio e a comercialização de soja transgênica no país.
Desde 1998, ação civil pública apresentada pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) e Greenpeace está sendo julgada pelo TRF da 1ª Região. A relatora do processo, juíza Selene Maria de Almeida, com voto embasado técnica e juridicamente, já se manifestou favorável ao plantio e à comercialização da soja transgênica. Em seu voto, a juíza demonstrou que a CTNBio é o órgão que tem competência, quando se trata de organismo genéticamente modificado, para deliberar, mediante parecer técnico conclusivo vinculante, se o produto pode ou não ser liberado para o mercado em razão exclusiva de sua segurança e não o Ibama - como pretendiam as ONGs e o Ministério do Meio Ambiente. Mas outros dois juízes ainda não se posicionaram.
Leonardo Vilela está preocupado com a insegurança jurídica relacionada ao emprego da biotecnologia na agropecuária. Na moção, ele deve reiterar a necessidade de o Congresso Nacional apressar sua deliberação sobre a lei de biossegurança, que se encontra no Senado Federal. Conforme o deputado, é preciso que o governo adote medidas para manter o Brasil com as vantagens competitivas que possui no mercado internacional da soja e de outros produtos do agronegócio. "Um dos problemas do setor, que produz um terço da riqueza nacional, têm sido as incertezas quanto ao uso dos produtos biotecnológicos, mais especificamente os transgênicos ", afirma Vilela.
Para o presidente da Comissão de Agricultura, os 10 anos de burocracia crescente e de indefinições sobre o tema constrangem a pesquisa, ao mesmo tempo em que favorecem, por exemplo, a comercialização clandestina de sementes transgênicas. A definição de uma legislação sobre biossegurança, segundo o deputado, trará benefícios como a organização e a eficiência do agronegócio brasileiro, o restabelecimento de um ambiente de estímulo para o contínuo investimento em pesquisa, apoio ao setor alimentício e liberdade para operar com novas tecnologias e produtos, mantendo a transparência para os negócios brasileiros no mercado mundial.
A expectativa de Vilela é de que o evento, organizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), aprove a moção nesta sexta-feira (25). Além da proposição sobre biossegurança, ele participa dos debates sobre as dificuldades na área de logística para o desenvolvimento do setor, questões relacionadas sobre o peso da tributação para o agronegócio como o impacto das recentes decisões sobre PIS e Cofins (Medida Provisória 183, ainda em tramitação na Câmara dos Deputados).
Deva Rodrigues
MTB/RS 5297
Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural
Telefone: (61) 9611-5355/ 216-6406 /216-6404
Desde 1998, ação civil pública apresentada pelo Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC) e Greenpeace está sendo julgada pelo TRF da 1ª Região. A relatora do processo, juíza Selene Maria de Almeida, com voto embasado técnica e juridicamente, já se manifestou favorável ao plantio e à comercialização da soja transgênica. Em seu voto, a juíza demonstrou que a CTNBio é o órgão que tem competência, quando se trata de organismo genéticamente modificado, para deliberar, mediante parecer técnico conclusivo vinculante, se o produto pode ou não ser liberado para o mercado em razão exclusiva de sua segurança e não o Ibama - como pretendiam as ONGs e o Ministério do Meio Ambiente. Mas outros dois juízes ainda não se posicionaram.
Leonardo Vilela está preocupado com a insegurança jurídica relacionada ao emprego da biotecnologia na agropecuária. Na moção, ele deve reiterar a necessidade de o Congresso Nacional apressar sua deliberação sobre a lei de biossegurança, que se encontra no Senado Federal. Conforme o deputado, é preciso que o governo adote medidas para manter o Brasil com as vantagens competitivas que possui no mercado internacional da soja e de outros produtos do agronegócio. "Um dos problemas do setor, que produz um terço da riqueza nacional, têm sido as incertezas quanto ao uso dos produtos biotecnológicos, mais especificamente os transgênicos ", afirma Vilela.
Para o presidente da Comissão de Agricultura, os 10 anos de burocracia crescente e de indefinições sobre o tema constrangem a pesquisa, ao mesmo tempo em que favorecem, por exemplo, a comercialização clandestina de sementes transgênicas. A definição de uma legislação sobre biossegurança, segundo o deputado, trará benefícios como a organização e a eficiência do agronegócio brasileiro, o restabelecimento de um ambiente de estímulo para o contínuo investimento em pesquisa, apoio ao setor alimentício e liberdade para operar com novas tecnologias e produtos, mantendo a transparência para os negócios brasileiros no mercado mundial.
A expectativa de Vilela é de que o evento, organizado pela Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), aprove a moção nesta sexta-feira (25). Além da proposição sobre biossegurança, ele participa dos debates sobre as dificuldades na área de logística para o desenvolvimento do setor, questões relacionadas sobre o peso da tributação para o agronegócio como o impacto das recentes decisões sobre PIS e Cofins (Medida Provisória 183, ainda em tramitação na Câmara dos Deputados).
Deva Rodrigues
MTB/RS 5297
Comissão de Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural
Telefone: (61) 9611-5355/ 216-6406 /216-6404
Projeto vai reaproveitar dejetos de suínos no Sul
Centro de tratamento foi inaugurado ontem e dará suporte aos criadores de porcos
Braço do Norte - O despejo de dejetos suínos jogados diretamente nos rios tem sido um dos maiores problemas ambientais da região Sul do Estado. Mas, a partir de hoje, este problema começa a ser solucionado. Ontem, foi inaugurado a unidade de tratamento de dejetos de suínos, na região do Alto Vale do Rio Braço do Norte. O centro faz parte do projeto Validação de Tecnologia para o Manejo, Tratamento e Valorização de Dejetos Suínos em Pequenas Propriedades, realizado pela Universidade Federal da Santa Catarina (UFSC), Fundagro, Epagri, Embrapa e Unoesc, com apoio do Funcitec, CNPq, Finep e Perdigão. O objetivo é aumentar o conhecimento sobre os tipos de tratamento de dejetos já utilizados pelos criadores da região. "Existem vários tipos de tratamento, como o biodigestor para a produção de esterco, o sistema de lagoa anaeróbica, entre muitos", explica o gerente regional da Epagri Luiz Marcos Bora. "Com o centro, nós vamos estudar essas formas e saber exatamente quais as vantagens da cada uma", diz. Entre os tratamentos utilizados atualmente, Bora destaca o sistema de biodigestor para a produção de energia elétrica, um sistema revolucionário que promete reduzir de forma considerável os custos da produção. "Nesse sistema, os dejetos são colocados em local preparado para decomposição. O gás metano produzido pela decomposição é captado e alimenta um motor de explosão que gera energia. É realmente um sistema inovador", ressalta. Nos últimos anos os criadores começaram a se conscientizar dos danos causados pela atividade ao meio ambiente. Aos poucos foram percebendo que os dejetos poderiam ser reaproveitados e passaram a investir mais no seu tratamento. Além de Braço do Norte, este projeto vem sendo desenvolvido também em Orleans, Joaçaba, Iomerê, Chapecó e Concórdia. A estrutura das granjas e a proximidade com nascentes de rios foram critérios para seleção das propriedades, onde foram construídos sistemas para armazenar, tratar e reutilizar os dejetos. O produtor Valdir Wiggers, que tem um plantel de 50 matrizes em Braço do Norte, participa da pesquisa. O sistema de criação de Wiggers é do tipo ciclo completo, gerando cerca de 1.000 animais terminados por ano. Com recursos da pesquisa, ambientalistas da Universidade Federal de Santa Catarina estão monitorando na propriedade de Wiggers o funcionamento das novas instalações: um biodigestor e duas esterqueiras. "Este sistema vai buscar a sustentabilidade da suinocultura", avalia o professor Paulo Belli, coordenador da UFSC na unidade de Braço do Norte. O biodigestor permite o aproveitamento do biogás, transformando o dejeto em energia.
Fonte: A Notícia
Braço do Norte - O despejo de dejetos suínos jogados diretamente nos rios tem sido um dos maiores problemas ambientais da região Sul do Estado. Mas, a partir de hoje, este problema começa a ser solucionado. Ontem, foi inaugurado a unidade de tratamento de dejetos de suínos, na região do Alto Vale do Rio Braço do Norte. O centro faz parte do projeto Validação de Tecnologia para o Manejo, Tratamento e Valorização de Dejetos Suínos em Pequenas Propriedades, realizado pela Universidade Federal da Santa Catarina (UFSC), Fundagro, Epagri, Embrapa e Unoesc, com apoio do Funcitec, CNPq, Finep e Perdigão. O objetivo é aumentar o conhecimento sobre os tipos de tratamento de dejetos já utilizados pelos criadores da região. "Existem vários tipos de tratamento, como o biodigestor para a produção de esterco, o sistema de lagoa anaeróbica, entre muitos", explica o gerente regional da Epagri Luiz Marcos Bora. "Com o centro, nós vamos estudar essas formas e saber exatamente quais as vantagens da cada uma", diz. Entre os tratamentos utilizados atualmente, Bora destaca o sistema de biodigestor para a produção de energia elétrica, um sistema revolucionário que promete reduzir de forma considerável os custos da produção. "Nesse sistema, os dejetos são colocados em local preparado para decomposição. O gás metano produzido pela decomposição é captado e alimenta um motor de explosão que gera energia. É realmente um sistema inovador", ressalta. Nos últimos anos os criadores começaram a se conscientizar dos danos causados pela atividade ao meio ambiente. Aos poucos foram percebendo que os dejetos poderiam ser reaproveitados e passaram a investir mais no seu tratamento. Além de Braço do Norte, este projeto vem sendo desenvolvido também em Orleans, Joaçaba, Iomerê, Chapecó e Concórdia. A estrutura das granjas e a proximidade com nascentes de rios foram critérios para seleção das propriedades, onde foram construídos sistemas para armazenar, tratar e reutilizar os dejetos. O produtor Valdir Wiggers, que tem um plantel de 50 matrizes em Braço do Norte, participa da pesquisa. O sistema de criação de Wiggers é do tipo ciclo completo, gerando cerca de 1.000 animais terminados por ano. Com recursos da pesquisa, ambientalistas da Universidade Federal de Santa Catarina estão monitorando na propriedade de Wiggers o funcionamento das novas instalações: um biodigestor e duas esterqueiras. "Este sistema vai buscar a sustentabilidade da suinocultura", avalia o professor Paulo Belli, coordenador da UFSC na unidade de Braço do Norte. O biodigestor permite o aproveitamento do biogás, transformando o dejeto em energia.
Fonte: A Notícia
Fabíola vira celebridade ao fazer ensaio erótico dentro do Ministério da Agricultura
De acordo com o jornal O Globo, as fotos de Fabíola Rodrigues Santos da Silva, de 18 anos, foram tiradas em um dos gabinetes do Ministério da Agricultura.
O ministro Roberto Rodrigues mandou abrir uma sindicância para investigar de quem é a responsabilidade pelo ensaio. A sala 940-A, em que foram feitas as fotos, fica no 9º andar, em cima do gabinete do ministro.
No local, trabalham dois assessores diretos do segundo homem-forte do ministério, o secretário-executivo José Amauri Dimarzio.
Fabíola prestava serviços administrativos ao ministério. Na quinta-feira, ela foi afastada e, ontem, decidiu pedir demissão. Ainda não há previsão de quando a investigação será concluída. Funcionários que trabalham no andar deverão ser chamados para prestar depoimento.
Fabíola entrou no ministério em novembro de 2003 como estagiária. Ela trabalhou na seção de controle de pragas até meados de 2003, quando foi transferida para o protocolo. Em janeiro, foi contratada como auxiliar pela empreiteira Federal Service, mas não mudou de função. Recebia R$ 480.
O ministro Roberto Rodrigues mandou abrir uma sindicância para investigar de quem é a responsabilidade pelo ensaio. A sala 940-A, em que foram feitas as fotos, fica no 9º andar, em cima do gabinete do ministro.
No local, trabalham dois assessores diretos do segundo homem-forte do ministério, o secretário-executivo José Amauri Dimarzio.
Fabíola prestava serviços administrativos ao ministério. Na quinta-feira, ela foi afastada e, ontem, decidiu pedir demissão. Ainda não há previsão de quando a investigação será concluída. Funcionários que trabalham no andar deverão ser chamados para prestar depoimento.
Fabíola entrou no ministério em novembro de 2003 como estagiária. Ela trabalhou na seção de controle de pragas até meados de 2003, quando foi transferida para o protocolo. Em janeiro, foi contratada como auxiliar pela empreiteira Federal Service, mas não mudou de função. Recebia R$ 480.
Campeonatos Bezerro do Criador e Bezerra do Tratador são destaques do Clube do Mocho na Feicorte
O Departamento do Mocho da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) realizou nos dia 17 e 18, durante a Feicorte 2004, o 2º Encontro Nacional dos Criadores de Nelore Mocho com os campeonatos Bezerra do Criador e Bezerra do Tratador.
As atividades começaram com o encontro dos mocheiros, que teve o objetivo de integrar os criadores e proporcionar um ambiente agradável aos participantes. No Campeonato Bezerro do Criador os próprios criadores escolheram através do voto o animal que mais se aproximou do padrão ideal de seleção. Nessa categoria, Vitorioso da Quilombo atingiu 229 pontos e foi o campeão. Em segundo lugar, com 194 pontos, ficou Caian TE NSAW, de Arnold Wald Filho. Brietal FIV Colorado, da AJJ Empreendimentos ficou em terceiro lugar com 155 pontos.
Já no Campeonato Bezerra do Tratador, os tratadores fizeram a escolha dos animais. Karisma GB, da Agropastoril GB, foi a campeã com 166 pontos. A Reservada Campeã foi Dariana TE DB, de Djalma Bezerra, com 154 pontos. O terceiro lugar ficou para Lira AJJ com 145 pontos.
"O Encontro Nacional foi um sucesso. Já estamos atingindo o nosso objetivo que é promover o Mocho na Feicorte", afirma André Ferreira, presidente do Departamento do Mocho, que conta também com Ricardo Viacava como vice, e Ovídio Miranda Brito como diretor do Núcleo Mocho da ACNB.
Resultados do Campeonato da Raça Nelore Mocho
Durante a Feicorte, também nos dias 17 e 18, aconteceu o Campeonato da Raça Nelore Mocho, com o julgamento de 309 animais, entre machos e fêmeas. O campeonato foi bastante disputado e contou com a participação de 35 expositores. Confira abaixo os resultados.
Jailla AJJ, de Antônio José Junqueira Vilela, da Fazenda Rio Alegre (Euclides da Cunha/SP) ficou com o título de Grande Campeã. A fêmea Delicatta ZB, de Amauri Gouveia, da Fazenda Vô Thomaz (Avaré/SP) foi a Reservada Grande Campeã. Os machos Olimpo TE e Outono TE, ambos da Fazenda Boticão (Barretos/SP) foram premiados Grande Campeão e Reservado Grande Campeão, respectivamente.
Na categoria Melhor Expositor, o pecuarista Flávio Cotrim alcançou o primeiro lugar, com 492 pontos. Antônio José Junqueira Vilela somou 454 pontos e ficou em segundo lugar. Laura Barreto, da Fazenda Araras (Itapetininga/SP) ocupou o terceiro lugar, totalizando 450 pontos.
O primeiro lugar na categoria Melhor Criador ficou para Laura Barreto, que atingiu 562 pontos. Flávio Cotrim foi o segundo colocado, com 516 pontos e Antônio José Junqueira Vilela somou 474 e ficou em terceiro lugar.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Cel: 55 [11] 9911-2666
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
As atividades começaram com o encontro dos mocheiros, que teve o objetivo de integrar os criadores e proporcionar um ambiente agradável aos participantes. No Campeonato Bezerro do Criador os próprios criadores escolheram através do voto o animal que mais se aproximou do padrão ideal de seleção. Nessa categoria, Vitorioso da Quilombo atingiu 229 pontos e foi o campeão. Em segundo lugar, com 194 pontos, ficou Caian TE NSAW, de Arnold Wald Filho. Brietal FIV Colorado, da AJJ Empreendimentos ficou em terceiro lugar com 155 pontos.
Já no Campeonato Bezerra do Tratador, os tratadores fizeram a escolha dos animais. Karisma GB, da Agropastoril GB, foi a campeã com 166 pontos. A Reservada Campeã foi Dariana TE DB, de Djalma Bezerra, com 154 pontos. O terceiro lugar ficou para Lira AJJ com 145 pontos.
"O Encontro Nacional foi um sucesso. Já estamos atingindo o nosso objetivo que é promover o Mocho na Feicorte", afirma André Ferreira, presidente do Departamento do Mocho, que conta também com Ricardo Viacava como vice, e Ovídio Miranda Brito como diretor do Núcleo Mocho da ACNB.
Resultados do Campeonato da Raça Nelore Mocho
Durante a Feicorte, também nos dias 17 e 18, aconteceu o Campeonato da Raça Nelore Mocho, com o julgamento de 309 animais, entre machos e fêmeas. O campeonato foi bastante disputado e contou com a participação de 35 expositores. Confira abaixo os resultados.
Jailla AJJ, de Antônio José Junqueira Vilela, da Fazenda Rio Alegre (Euclides da Cunha/SP) ficou com o título de Grande Campeã. A fêmea Delicatta ZB, de Amauri Gouveia, da Fazenda Vô Thomaz (Avaré/SP) foi a Reservada Grande Campeã. Os machos Olimpo TE e Outono TE, ambos da Fazenda Boticão (Barretos/SP) foram premiados Grande Campeão e Reservado Grande Campeão, respectivamente.
Na categoria Melhor Expositor, o pecuarista Flávio Cotrim alcançou o primeiro lugar, com 492 pontos. Antônio José Junqueira Vilela somou 454 pontos e ficou em segundo lugar. Laura Barreto, da Fazenda Araras (Itapetininga/SP) ocupou o terceiro lugar, totalizando 450 pontos.
O primeiro lugar na categoria Melhor Criador ficou para Laura Barreto, que atingiu 562 pontos. Flávio Cotrim foi o segundo colocado, com 516 pontos e Antônio José Junqueira Vilela somou 474 e ficou em terceiro lugar.
CONTATOCOM
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Programa da FMC busca maior segurança ao homem do campo
Campanha lançada em Brasília vai envolver seis mil crianças e pré-adolescentes das regiões de Piracicaba, Ribeirão Preto e Rio Verde (GO) e milhares de universitários de todo o País; e tem como objetivo zelar pela segurança do homem do campo
A FMC Agricultural Products – uma das maiores empresas de agroquímicos do País, lançou em âmbito nacional, sua Campanha de Atuação Responsável 2004, que tem como objetivo zelar pela segurança do homem do campo, envolvendo seis mil crianças e pré-adolescentes das regiões de Piracicaba e Ribeirão Preto (SP), e Rio Verde (GO), milhares de universitários por todo o Brasil, além de produtores de três países da América Latina. O evento de lançamento foi em Brasília e reuniu autoridades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Embrapa, Ibama e diretores das Universidades de Brasília, Viçosa, Rio Verde, entre outras.
O presidente da empresa Antonio Carlos Zem disse que o País só vai mudar quando se investir cada vez mais em educação. “Sonhos só são possíveis se nossas lideranças acreditarem neles e é por isso que estamos reunindo todos os líderes possíveis em prol da educação do homem do campo, de suas famílias, buscando também a sustentabilidade da agricultura e a consolidação de empresas cada vez mais comprometidas com atuação responsável”, disse Zem.
No ano passado, com seu programa de Atuação Responsável, a FMC Agricultural Products conquistou o Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo, concedido pela Andef, na categoria Destaque e Inovação – Indústria. O Programa focou no tratamento de sementes de arroz de sequeiro, milho e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resultou em benefícios como o uso correto de inseticida na quantidade necessária – diminuindo o desperdício – , redução da exposição do agricultor no manuseio do produto e pleno controle do destino final de embalagens. Com o programa, foram tratados 2.674 sacos de sementes de milho, 227.634 sacos de semente de arroz e 305.401 sacos de semente de algodão, no ano passado.
Segundo Maria de Lourdes Fustaíno, diretora da área de Registro & Product Stewardship da FMC, o programa tem como objetivo desenvolver e implementar técnicas, visando a minimização dos riscos durante o processo em que esteja envolvido o uso dos produtos fabricados e/ou distribuídos pela empresa. “Queremos repetir o sucesso conseguido em 2003, agora focando na educação dos filhos dos produtores e dos futuros engenheiros agrônomos, que consideramos multiplicadores da nossa mensagem”, adiantou.
Nova campanha foca nos sete hábitos de Atuação Responsável
A nova campanha de Atuação Responsável para 2004 tem como ferramentas fundamentais o CD Portifólio da FMC, composto pelos 7 Hábitos de Atuação Responsável e terá programas especiais focados em crianças, pré-adolescentes e universitários.
O Programa Sabugosa – Educando para a Vida tem como objetivo ensinar a criança e o pré-adolescente sobre os hábitos de atuação responsável, para que eles tenham o papel de difundir o aprendizado, multiplicar a informação e ser responsáveis por um futuro mais seguro e correto.
Durante o ano, serão realizados eventos nas cidades de Piracicaba, Rio Verde e Ituverava, em escolas agrícolas e rurais. Por meio de apresentações teatrais, a mensagem do programa será levada para mais de duas mil crianças e jovens, entre seis e dezesseis anos. Serão realizadas também oficinas para professores, que receberão informações técnicas para eventuais dúvidas dos alunos.
Já o Programa Universitários – Educando para a Vida pretende divulgar para cinco mil pessoas a consciência dos hábitos de atuação responsável, focando principalmente nos futuros profissionais do agribusiness brasileiro. Será feita a distribuição do CD Portifólio da FMC, para educação e treinamento do Homem do Campo, uma ferramenta didática, com amplo conteúdo e que, este ano, ganha sua versão WEB para que mais pessoas possam acessar e se atualizar sobre o programa.
Outra novidade para este o ano de 2004 é a extensão do Programa de Atuação Responsável da FMC para América Latina, com o lançamento na Colômbia, Peru e Chile, levando mais segurança para os profissionais do campo.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1979, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
A FMC Agricultural Products – uma das maiores empresas de agroquímicos do País, lançou em âmbito nacional, sua Campanha de Atuação Responsável 2004, que tem como objetivo zelar pela segurança do homem do campo, envolvendo seis mil crianças e pré-adolescentes das regiões de Piracicaba e Ribeirão Preto (SP), e Rio Verde (GO), milhares de universitários por todo o Brasil, além de produtores de três países da América Latina. O evento de lançamento foi em Brasília e reuniu autoridades do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), Embrapa, Ibama e diretores das Universidades de Brasília, Viçosa, Rio Verde, entre outras.
O presidente da empresa Antonio Carlos Zem disse que o País só vai mudar quando se investir cada vez mais em educação. “Sonhos só são possíveis se nossas lideranças acreditarem neles e é por isso que estamos reunindo todos os líderes possíveis em prol da educação do homem do campo, de suas famílias, buscando também a sustentabilidade da agricultura e a consolidação de empresas cada vez mais comprometidas com atuação responsável”, disse Zem.
No ano passado, com seu programa de Atuação Responsável, a FMC Agricultural Products conquistou o Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo, concedido pela Andef, na categoria Destaque e Inovação – Indústria. O Programa focou no tratamento de sementes de arroz de sequeiro, milho e algodão, um serviço sem custo para o produtor rural, que resultou em benefícios como o uso correto de inseticida na quantidade necessária – diminuindo o desperdício – , redução da exposição do agricultor no manuseio do produto e pleno controle do destino final de embalagens. Com o programa, foram tratados 2.674 sacos de sementes de milho, 227.634 sacos de semente de arroz e 305.401 sacos de semente de algodão, no ano passado.
Segundo Maria de Lourdes Fustaíno, diretora da área de Registro & Product Stewardship da FMC, o programa tem como objetivo desenvolver e implementar técnicas, visando a minimização dos riscos durante o processo em que esteja envolvido o uso dos produtos fabricados e/ou distribuídos pela empresa. “Queremos repetir o sucesso conseguido em 2003, agora focando na educação dos filhos dos produtores e dos futuros engenheiros agrônomos, que consideramos multiplicadores da nossa mensagem”, adiantou.
Nova campanha foca nos sete hábitos de Atuação Responsável
A nova campanha de Atuação Responsável para 2004 tem como ferramentas fundamentais o CD Portifólio da FMC, composto pelos 7 Hábitos de Atuação Responsável e terá programas especiais focados em crianças, pré-adolescentes e universitários.
O Programa Sabugosa – Educando para a Vida tem como objetivo ensinar a criança e o pré-adolescente sobre os hábitos de atuação responsável, para que eles tenham o papel de difundir o aprendizado, multiplicar a informação e ser responsáveis por um futuro mais seguro e correto.
Durante o ano, serão realizados eventos nas cidades de Piracicaba, Rio Verde e Ituverava, em escolas agrícolas e rurais. Por meio de apresentações teatrais, a mensagem do programa será levada para mais de duas mil crianças e jovens, entre seis e dezesseis anos. Serão realizadas também oficinas para professores, que receberão informações técnicas para eventuais dúvidas dos alunos.
Já o Programa Universitários – Educando para a Vida pretende divulgar para cinco mil pessoas a consciência dos hábitos de atuação responsável, focando principalmente nos futuros profissionais do agribusiness brasileiro. Será feita a distribuição do CD Portifólio da FMC, para educação e treinamento do Homem do Campo, uma ferramenta didática, com amplo conteúdo e que, este ano, ganha sua versão WEB para que mais pessoas possam acessar e se atualizar sobre o programa.
Outra novidade para este o ano de 2004 é a extensão do Programa de Atuação Responsável da FMC para América Latina, com o lançamento na Colômbia, Peru e Chile, levando mais segurança para os profissionais do campo.
Sobre a FMC Agricultural Products
A FMC Química - uma das maiores corporações dos Estados Unidos – produz e comercializa no Brasil, por meio de sua divisão FMC Agricultural Products, herbicidas e inseticidas para culturas diversas, como arroz irrigado e de terras altas (sequeiro), algodão, cana-de-açúcar, milho, soja, entre outras. A empresa tem fábrica em Uberaba (MG), fundada em 1979, e é hoje uma das mais competitivas do setor.
Atualmente, a FMC Agricultural Products possui escritórios em Campinas (SP) e cinco centros de distribuição estrategicamente localizados em Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Ribeirão Preto (SP), Cachoeirinha (RS) e Londrina (PR), importantes pólos de produção agrícola do Brasil. A empresa possui cerca de 350 colaboradores (efetivos, terceirizados e temporários), dos quais a maior parte atua diretamente no campo, nas principais regiões agrícolas do país, em contato direto e estreito com os agricultores e distribuidores.
Com faturamento anual de US$ 140 milhões, a FMC é focada em nichos de mercado nos quais a liderança é conquistada por meio de investimentos em pesquisa, orientação ao cliente, novas tecnologias, segurança e, principalmente, em pessoas motivadas e predispostas em inovar-se e superar-se.
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Luiz Felipe Pondé - 24/02/2014 Se eu pregar que todos que discordam de mim devem morrer ou ficarem trancados em casa com medo, eu s...
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