A ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, e o presidente do BB, Cássio Casseb Lima, assinam nesta terça-feira, 01, às 14h00, em Brasília (SBS - Ed. Sede III), um Protocolo de Intenções onde o Banco do Brasil manifesta sua disposição em criar e implementar a "Agenda 21 Empresarial".
A nova agenda tem como pano de fundo a Agenda 21, aprovada durante a ECO 92. Trata-se de um plano de ação estratégico que definiu um novo padrão de desenvolvimento planetário, contemplando três pilares: sustentabilidade ambiental, justiça social e eficiência econômica.
Com a "Agenda 21 Empresarial" o BB pretende liderar um movimento pró-agenda 21, mobilizando outras empresas dos mais variados segmentos e portes. Para isso, irá trabalhar em parceria com o Ministério e com o Instituto Ethos de Empresas e Responsabilidade Social, com vistas ao lançamento de uma cartilha que contenha as informações essenciais sobre o assunto.
Data: 01 de junho, terça-feira
Local: Banco do Brasil - Edifício Sede III - Setor Bancário Sul
Auditório do 20º Andar
Horário: 14h00
Fonte: Assessoria de Imprensa/ Banco do Brasil
61 310.2748
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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segunda-feira, maio 31, 2004
AgroSala Internacional 2004 aposta na inovação com o Curral de Negócios
Espaço será reservado para a comercialização de animais sem a comissão de leilões
A AGROSALA Internacional 2004, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, que acontece pelo 3º ano consecutivo, em Nova Granada, São Paulo, de 22 a 26 de junho, apresenta um diferencial neste ano, o Curral de Negócios.
O espaço será reservado para a exposição da pecuária, além de recursos que envolvem as mais novas tecnologias para genética. O destaque ficará por conta da possibilidade de comercialização de animais sem a comissão aplicada nos leilões. Dessa forma, as negociações serão realizadas diretamente entre criador - vendedor - comprador, através de uma infra-estrutura especial para o cruzamento industrial.
Com 36 metros quadrados por expositor, o Curral de Negócios, reunirá diversos tipos de animais e raças, entre eles: mini-vacas, gado da raça Tabapuã, Nelore, Red Angus, Marchigiana, Brahman, Gir e Holandês; carneiros Suffolk e Santa Inês, cavalos Andaluz, Quarto de Milha, Criolo e pôneis.
Além disso, haverá um espaço designado para a apresentação de tourinhos, matrizes, novilhas e bezerros de corte. A expectativa dos organizadores é que o Curral reúna a qualidade das melhores genéticas disponíveis no mercado.
Para mais informações sobre a AGROSALA, visite o site:
www.agrosala.com.br.
Sobre a AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais , 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis:
Camila Goytacaz MTB: 32222
Adriana Carnevali MTB: 030479
Dot News Comunicação & Marketing
Contato: Carolina Carneiro
Telefone: 11-3040-1660
A AGROSALA Internacional 2004, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, que acontece pelo 3º ano consecutivo, em Nova Granada, São Paulo, de 22 a 26 de junho, apresenta um diferencial neste ano, o Curral de Negócios.
O espaço será reservado para a exposição da pecuária, além de recursos que envolvem as mais novas tecnologias para genética. O destaque ficará por conta da possibilidade de comercialização de animais sem a comissão aplicada nos leilões. Dessa forma, as negociações serão realizadas diretamente entre criador - vendedor - comprador, através de uma infra-estrutura especial para o cruzamento industrial.
Com 36 metros quadrados por expositor, o Curral de Negócios, reunirá diversos tipos de animais e raças, entre eles: mini-vacas, gado da raça Tabapuã, Nelore, Red Angus, Marchigiana, Brahman, Gir e Holandês; carneiros Suffolk e Santa Inês, cavalos Andaluz, Quarto de Milha, Criolo e pôneis.
Além disso, haverá um espaço designado para a apresentação de tourinhos, matrizes, novilhas e bezerros de corte. A expectativa dos organizadores é que o Curral reúna a qualidade das melhores genéticas disponíveis no mercado.
Para mais informações sobre a AGROSALA, visite o site:
www.agrosala.com.br.
Sobre a AGROSALA
A AGROSALA Internacional, feira dinâmica de máquinas e insumos agrícolas, é realizada em Nova Granada, SP, anualmente. Localizada na BR 153, a AGROSALA está a 30 quilômetros de São Jose do Rio Preto, em ponto estratégico do pólo mais rico do estado, a 30 km de Minas Gerais , 150km de Mato Grosso do Sul, e próximo a Goiás. Sua primeira edição, em 2002, recebeu 40.000 pessoas e movimentou 50 milhões de reais durante o evento. Em 2003, com um crescimento de 75%, movimentou 300 milhões de reais e recebeu 135.000 visitantes.
Jornalistas responsáveis:
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Adriana Carnevali MTB: 030479
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Telefone: 11-3040-1660
PRODUÇÃO DE CARNE BOVINA : ABNP apresenta cartilha aos produtores e promove seminário sobre carne bovina
Fortalecida com o apoio de 22 associações de raças, ABNP marca sua presença na feira, apresenta cartilha aos produtores e promove seminário sobre carne bovina com a presença do secretário executivo do MAPA, José Amauri Dimárzio
Impulsionada com as conquistas em 2004, como a criação dos núcleos regionais do Paraná e, recentemente, de Porto Alegre, a Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP) - com o apoio de 22 associações de raças - participará da Feicorte, que acontece entre os dias 15 e 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes (SP), e vai apresentar como principal novidade o “Manual de Boas Práticas de Produção do Novilho Precoce”. Outro destaque da entidade para a feira será a realização de um seminário sobre carne bovina, que terá José Amauri Dimárzio, secretário executivo do MAPA, como um dos palestrantes.
Em relação ao manual, pode-se dizer que ele servirá como um guia para o produtor se orientar sobre todos os procedimentos até se chegar ao novilho precoce desejado e poderá ser adquirido gratuitamente nos núcleos regionais que estão se espalhando rapidamente pelo País. “O objetivo do material é padronizar a criação do novilho precoce, bovino abatido até os 24 meses de idade que oferece a carne desejada pelo mercado mundial por suas características diferenciadas em termos de maciez, sabor e suculência, levando em consideração os conceitos de segurança alimentar, sanidade, bem-estar animal e respeito ao meio ambiente”, afirma Constantino Ajimasto Jr., presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP).
Durante a Feicorte, no dia 17 de junho, a ABNP promoverá o IV Seminário ABMR da cadeia produtiva de carne bovina, que contará com a participação do presidente da ABNP, Constantino Ajimasto Jr., que vai falar sobre o lançamento do “Manual de Boas Práticas de Fabricação do Novilho Precoce” e a importância de se criar um banco de dados aos produtores, além das ações da entidade para 2004, e do secretário executivo do MAPA, José Amauri Dimárzio, que fechará o seminário analisando a importância da integração da cadeia produtiva da carne bovina e da produção do Novilho Precoce. Além deles, participarão do seminário representantes da Associação Brasileira de Marketing Rural (ABMR), Associação Brasileira dos Frigoríficos (ABRAFRIGO), Associações Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e um consultor técnico da ABNP.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Impulsionada com as conquistas em 2004, como a criação dos núcleos regionais do Paraná e, recentemente, de Porto Alegre, a Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP) - com o apoio de 22 associações de raças - participará da Feicorte, que acontece entre os dias 15 e 19 de junho no Centro de Exposições Imigrantes (SP), e vai apresentar como principal novidade o “Manual de Boas Práticas de Produção do Novilho Precoce”. Outro destaque da entidade para a feira será a realização de um seminário sobre carne bovina, que terá José Amauri Dimárzio, secretário executivo do MAPA, como um dos palestrantes.
Em relação ao manual, pode-se dizer que ele servirá como um guia para o produtor se orientar sobre todos os procedimentos até se chegar ao novilho precoce desejado e poderá ser adquirido gratuitamente nos núcleos regionais que estão se espalhando rapidamente pelo País. “O objetivo do material é padronizar a criação do novilho precoce, bovino abatido até os 24 meses de idade que oferece a carne desejada pelo mercado mundial por suas características diferenciadas em termos de maciez, sabor e suculência, levando em consideração os conceitos de segurança alimentar, sanidade, bem-estar animal e respeito ao meio ambiente”, afirma Constantino Ajimasto Jr., presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce (ABNP).
Durante a Feicorte, no dia 17 de junho, a ABNP promoverá o IV Seminário ABMR da cadeia produtiva de carne bovina, que contará com a participação do presidente da ABNP, Constantino Ajimasto Jr., que vai falar sobre o lançamento do “Manual de Boas Práticas de Fabricação do Novilho Precoce” e a importância de se criar um banco de dados aos produtores, além das ações da entidade para 2004, e do secretário executivo do MAPA, José Amauri Dimárzio, que fechará o seminário analisando a importância da integração da cadeia produtiva da carne bovina e da produção do Novilho Precoce. Além deles, participarão do seminário representantes da Associação Brasileira de Marketing Rural (ABMR), Associação Brasileira dos Frigoríficos (ABRAFRIGO), Associações Brasileiras das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC) e um consultor técnico da ABNP.
Texto Assessoria de Comunicações: tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Zootec 2004 : CLONAGEM DE ANIMAIS PARA COMÉRCIO EM 10 OU 15 ANOS
A perfeita clonagem de animais, sem os problemas que os cientistas estão encontrando hoje – tais como envelhecimento precoce, deficiências imunológicas e obesidade –, só deverá acontecer em 10 ou 15 anos. A prioridade no momento é melhorar a produtividade e qualidade dos derivados, como a carne e o leite, depois os cientistas vão produzir animais resistentes a doenças, para mais pra frente desenvolver a clonagem comercial. Esta é a análise feita pelo Dr. Milo Wiltbank, do College of Agricultural & Life Sciences, em Madison (EUA), uma das maiores autoridades do mundo em biotecnologia da reprodução animal, que participa nesta segunda-feira (31), em Brasília, do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia.
De acordo com Wiltibank, o processo de clonagem de animais pode ser comparado com o de plantas. “Por enquanto, estamos na fase de estudar os genes e cruzá-los, gerando embriões com melhor desenvolvimento genético”, explica ele, adiantando que a idéia é realmente clonar animais de alta qualidade, tal como se expande o comércio de plantas geneticamente modificadas, que acarretam em maior produtividade.
Gado Brasileiro
O especialista norte-americano avisa também que leva muitas informações sobre a genética do gado brasileiro, pois acredita que estes animais – onde algumas raças são consideradas as mais desenvolvidas do mundo – podem ser criados em pastagens da Flórida ou do Texas, em condições muito semelhantes às encontradas no Brasil. “Precisamos analisar os dados apresentados pelas pesquisas com o gado brasileiro, assim como seu comportamento e reação aos experimentos científicos. Destas análises é que saem as conclusões para onde podemos avançar na genética”, disse Milo Wiltibank.
A palestra do norte-americano foi a mais concorrida, entre as 40 que ocorreram no evento. Na parte da tarde, ele estará na Assessoria de Imprensa do Zootec 2004, que acontece no hotel Blue Tree Park, para esclarecer dúvidas da imprensa.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
De acordo com Wiltibank, o processo de clonagem de animais pode ser comparado com o de plantas. “Por enquanto, estamos na fase de estudar os genes e cruzá-los, gerando embriões com melhor desenvolvimento genético”, explica ele, adiantando que a idéia é realmente clonar animais de alta qualidade, tal como se expande o comércio de plantas geneticamente modificadas, que acarretam em maior produtividade.
Gado Brasileiro
O especialista norte-americano avisa também que leva muitas informações sobre a genética do gado brasileiro, pois acredita que estes animais – onde algumas raças são consideradas as mais desenvolvidas do mundo – podem ser criados em pastagens da Flórida ou do Texas, em condições muito semelhantes às encontradas no Brasil. “Precisamos analisar os dados apresentados pelas pesquisas com o gado brasileiro, assim como seu comportamento e reação aos experimentos científicos. Destas análises é que saem as conclusões para onde podemos avançar na genética”, disse Milo Wiltibank.
A palestra do norte-americano foi a mais concorrida, entre as 40 que ocorreram no evento. Na parte da tarde, ele estará na Assessoria de Imprensa do Zootec 2004, que acontece no hotel Blue Tree Park, para esclarecer dúvidas da imprensa.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
Ingredientes naturais devem substituir promotores de crescimento na avicultura de corte
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto.
Desde a segunda metade da década de 90, vários países importadores de carne de frango têm aumentado as exigências quanto à utilização de promotores de crescimento. Em 1999, a União Européia baniu o uso de cinco antibióticos promotores de crescimento (avoparcina, bacitracina de zinco, espiramicina, virginiamicina e tilosina) e até janeiro de 2006 também serão proibidas a utilização de mais quatro substâncias: monensina, salinomicina, avilamicina e flavofosfolipol.
De fato, a utilização de antibióticos promotores de crescimento garantiu que os resultados de desempenho na avicultura evoluíssem consideravelmente, possibilitando a redução dos custos de produção e do aumento da eficiência. Além disso, os últimos dados apresentados pela Abef (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) revelam que as exportações brasileiras de frango aumentaram 58% em abril, em relação ao mesmo mês de 2003, e totalizaram US$ 161,8 milhões. Nos últimos 12 meses, o Brasil aumentou o volume de exportação em 3%, ou 2 milhões de toneladas e US$ 2,043 bilhões em faturamento.
Com um panorama extremamente positivo para o setor neste momento, as restrições quanto ao uso dessas substâncias podem se tornar futuramente um grande problema para as exportações de frango e, conseqüentemente, afetar toda a balança comercial brasileira. Desta forma, há necessidade em substituir os antibióticos por substâncias naturais, que garantam a eficácia nutricional das empresas produtoras de frangos de corte sem deixar resíduos.
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto, rico em polifenóis, fibras, açúcares e saponinas triterpenoidais, que através de sua ação no organismo das aves, melhora sua performance, estando ainda de total acordo com as exigências do segmento avícola de exportação.
Para aplicação na indústria de alimentação animal, especificamente pelas empresas de premix, Nutrafito promove aumento do rendimento da carcaça e do percentual de peito; redução da gordura abdominal; potencializa a ação de probióticos utilizados na ração; equilíbra o sistema imunológico; auxilia na redução de Ascite e Giardiase em aves; melhora a absorção intestinal através da manutenção das vilosidades; reduz o odor amoniacal nas instalações, proporcionando melhoria ao ambiente e a saúde dos animais confinados e auxilia na redução de Salmonelose.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810)
Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Desde a segunda metade da década de 90, vários países importadores de carne de frango têm aumentado as exigências quanto à utilização de promotores de crescimento. Em 1999, a União Européia baniu o uso de cinco antibióticos promotores de crescimento (avoparcina, bacitracina de zinco, espiramicina, virginiamicina e tilosina) e até janeiro de 2006 também serão proibidas a utilização de mais quatro substâncias: monensina, salinomicina, avilamicina e flavofosfolipol.
De fato, a utilização de antibióticos promotores de crescimento garantiu que os resultados de desempenho na avicultura evoluíssem consideravelmente, possibilitando a redução dos custos de produção e do aumento da eficiência. Além disso, os últimos dados apresentados pela Abef (Associação Brasileira dos Exportadores de Frango) revelam que as exportações brasileiras de frango aumentaram 58% em abril, em relação ao mesmo mês de 2003, e totalizaram US$ 161,8 milhões. Nos últimos 12 meses, o Brasil aumentou o volume de exportação em 3%, ou 2 milhões de toneladas e US$ 2,043 bilhões em faturamento.
Com um panorama extremamente positivo para o setor neste momento, as restrições quanto ao uso dessas substâncias podem se tornar futuramente um grande problema para as exportações de frango e, conseqüentemente, afetar toda a balança comercial brasileira. Desta forma, há necessidade em substituir os antibióticos por substâncias naturais, que garantam a eficácia nutricional das empresas produtoras de frangos de corte sem deixar resíduos.
A Divisão Feed da Beraca Sabará Químicos e Ingredientes Ltda – Beraca, apresenta uma alternativa segura ao mercado: o Nutrafito, um extrato 100% natural, livre de resíduo e biologicamente correto, rico em polifenóis, fibras, açúcares e saponinas triterpenoidais, que através de sua ação no organismo das aves, melhora sua performance, estando ainda de total acordo com as exigências do segmento avícola de exportação.
Para aplicação na indústria de alimentação animal, especificamente pelas empresas de premix, Nutrafito promove aumento do rendimento da carcaça e do percentual de peito; redução da gordura abdominal; potencializa a ação de probióticos utilizados na ração; equilíbra o sistema imunológico; auxilia na redução de Ascite e Giardiase em aves; melhora a absorção intestinal através da manutenção das vilosidades; reduz o odor amoniacal nas instalações, proporcionando melhoria ao ambiente e a saúde dos animais confinados e auxilia na redução de Salmonelose.
Sobre a Beraca Sabará
Inicialmente conhecida por Sabará Indústria e Comércio Ltda., a Beraca Sabará – Químicos e Ingredientes Ltda. foi fundada em 16 de outubro de 1956 e com muito trabalho, perseverança e determinação de seus fundadores e colaboradores, iniciou a construção do que hoje é uma empresa com mais de 200 funcionários, atuante em todo o território nacional. Especializada em matérias primas da mais alta qualidade para empresas públicas e privadas, a Beraca Sabará é composta por quatro divisões: Sanitizantes, Cosméticos, Alimentos/Nutrição Animal e Lubrificantes. É uma empresa genuinamente brasileira e, há mais de 47 anos, comprometida com o sucesso de seus clientes.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita (MTb 39.765)
Atendimento: Iara Soriano (MTb 34.810)
Tel.: (15) 9784-9498 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
BASF reforça presença no setor citrícola durante a 30a Expocitros em Cordeirópolis (SP)
Os principais avanços e utilizações dos defensivos agrícolas na proteção das lavouras de citros são os destaques da BASF na 30a Expocitros, que acontece de 31 de maio a 04 de junho, em Cordeirópolis (SP).
O evento - o mais importante do setor citrícola no Brasil - estará reunindo neste ano mais de 60 empresas do setor e tem a expectativa de receber mais de 15 mil visitantes. Paralelamente a Expocitros, é realizada a 26a Semana da Citricultura, tendo a participação de pesquisadores e entidades ligadas ao setor, em palestras e workshops sobre o tema.
Durante a Expocitros, a BASF disponibilizará, em seu estande, técnicos e agrônomos para responder as dúvidas dos agricultores e visitantes com relação às pragas que atingem a citricultura e as melhores alternativas para combatê-las.
“Temos uma parceria histórica com os citricultores do País, não apenas fornecendo produtos e soluções inovadoras, mas também levando até eles informações exclusivas do mercado que podem contribuir para decisões mais estratégicas”, enfatiza Marcelo Ismael, gerente de produtos da BASF.
O público que visitar o estande da BASF poderá também conferir os principais produtos da linha de defensivos disponíveis para esta cultura e as indicações para cada um. A BASF é uma tradicional fornecedora de defensivos agrícolas para o setor de citros, com um portfólio de produtos composto por acaricidas (TorqueÒ, CascadeÒ e KumulusÒ), inseticidas (PerfektionÒ e VexterÒ), fungicidas (CoboxÒ e CometÒ) e surfactantes (TrionaÒ e Break ThruÒ).
Entre os mais recentes defensivos com alta tecnologia e perfomance, que serão apresentados aos visitantes da Expocitros, está o CometÒ, lançado pela BASF em 2003. Este fungicida controla com maior eficiência uma série de doenças que atacam as lavouras de citros, em especial a Guignardia Citricarpa, mais conhecida com Pinta Preta. A doença não representa risco para o consumidor, mas afeta diretamente os agricultores, depreciando o produto no momento da venda.
Para demonstrar a eficiência do CometÒ aos citricultores, a BASF promoverá visitas demonstrativas a plantações da região de Cordeirópolis que receberam o defensivo.
“Estamos sempre atentos ao futuro, pois nosso compromisso é acompanhar o desenvolvimento da citricultura brasileira, apresentando soluções inovadoras e de alta tecnologia para os produtores que buscam mais produtividade no campo” ressalta Ismael.
Controle de pragas, inovação tecnológica, economia citrícola, planejamento do pomar e doenças limitantes são alguns dos temas que serão abordados na 26a Semana da Citricultura, reunindo pesquisadores e entidades ligadas a esse setor, em palestras e workshops. A Expocitros e a Semana da Citricultura são eventos promovidos pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
O evento - o mais importante do setor citrícola no Brasil - estará reunindo neste ano mais de 60 empresas do setor e tem a expectativa de receber mais de 15 mil visitantes. Paralelamente a Expocitros, é realizada a 26a Semana da Citricultura, tendo a participação de pesquisadores e entidades ligadas ao setor, em palestras e workshops sobre o tema.
Durante a Expocitros, a BASF disponibilizará, em seu estande, técnicos e agrônomos para responder as dúvidas dos agricultores e visitantes com relação às pragas que atingem a citricultura e as melhores alternativas para combatê-las.
“Temos uma parceria histórica com os citricultores do País, não apenas fornecendo produtos e soluções inovadoras, mas também levando até eles informações exclusivas do mercado que podem contribuir para decisões mais estratégicas”, enfatiza Marcelo Ismael, gerente de produtos da BASF.
O público que visitar o estande da BASF poderá também conferir os principais produtos da linha de defensivos disponíveis para esta cultura e as indicações para cada um. A BASF é uma tradicional fornecedora de defensivos agrícolas para o setor de citros, com um portfólio de produtos composto por acaricidas (TorqueÒ, CascadeÒ e KumulusÒ), inseticidas (PerfektionÒ e VexterÒ), fungicidas (CoboxÒ e CometÒ) e surfactantes (TrionaÒ e Break ThruÒ).
Entre os mais recentes defensivos com alta tecnologia e perfomance, que serão apresentados aos visitantes da Expocitros, está o CometÒ, lançado pela BASF em 2003. Este fungicida controla com maior eficiência uma série de doenças que atacam as lavouras de citros, em especial a Guignardia Citricarpa, mais conhecida com Pinta Preta. A doença não representa risco para o consumidor, mas afeta diretamente os agricultores, depreciando o produto no momento da venda.
Para demonstrar a eficiência do CometÒ aos citricultores, a BASF promoverá visitas demonstrativas a plantações da região de Cordeirópolis que receberam o defensivo.
“Estamos sempre atentos ao futuro, pois nosso compromisso é acompanhar o desenvolvimento da citricultura brasileira, apresentando soluções inovadoras e de alta tecnologia para os produtores que buscam mais produtividade no campo” ressalta Ismael.
Controle de pragas, inovação tecnológica, economia citrícola, planejamento do pomar e doenças limitantes são alguns dos temas que serão abordados na 26a Semana da Citricultura, reunindo pesquisadores e entidades ligadas a esse setor, em palestras e workshops. A Expocitros e a Semana da Citricultura são eventos promovidos pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC).
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
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Ibama quer recolher embalagens de produtos com agrotóxicos para evitar contaminações
A agricultura brasileira gera por ano 105 milhões de embalagens vazias de agrotóxicos, que resultam em 23 mil toneladas de sacos ou galões. Para evitar contaminações do ser humano e do meio ambiente, está sendo estruturada no País uma rede com Unidades de recebimento (UR), que somam atualmente 65 postos de coleta e 89 centrais de prensagem e amarração dos fardos resultantes da coleta dos recipientes descartados.
De acordo com Antônio Carneiro Barbosa, técnico consultor do Setor de agrotóxicos, na diretoria de Licenciamento e qualidade ambiental do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, até o final deste ano a previsão é de que 50% deste material esteja sendo recolhido totalmente. “Até 2006, teremos 400 URs e acontecerá a totalidade de captura deste material”. O que está sendo feito agora e o projeto futuro tornam o brasil referência mundial nesta área. “Muitos já estão copiando o nosso programa’, completa.
Antônio Carneiro Barbosa lembra que o trabalho é facilitado pela Lei 9.974/2002 e pelo Decreto 4074/2002. “Isto obriga o agricultor a devolver as embalagens nos locais da compra do agrotóxico. O revendedor faz um check-list, conferindo o que foi vendido e os recipientes devolvidos. Depois disso manda para os postos ou centrais de recolhimento”. O próximo passo é a remessa para o Inbev - Instituto nacional de processamento de Embalagens Vazias, que dará o destino final ao material recolhido.
De acordo com o técnico do Ibama, as recomendações aos agricultores é de que não reaproveitem, queimem ou enterrem o material na propriedade, que contamina o solo e os mananciais de água. “Alguns recipientes, como galões, são atrativos para o armazenamento de leite, água ou outras bebidas. O resultado disso pode ser uma tragédia”, adverte Antônio Barbosa. Para evitar esta má utilização, o técnico do Ibama recomenda que, no caso dos galões, sejam feitos furos no fundo, para impedir o reaproveitamento.
Fonte: Agência Brasil
De acordo com Antônio Carneiro Barbosa, técnico consultor do Setor de agrotóxicos, na diretoria de Licenciamento e qualidade ambiental do Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis, até o final deste ano a previsão é de que 50% deste material esteja sendo recolhido totalmente. “Até 2006, teremos 400 URs e acontecerá a totalidade de captura deste material”. O que está sendo feito agora e o projeto futuro tornam o brasil referência mundial nesta área. “Muitos já estão copiando o nosso programa’, completa.
Antônio Carneiro Barbosa lembra que o trabalho é facilitado pela Lei 9.974/2002 e pelo Decreto 4074/2002. “Isto obriga o agricultor a devolver as embalagens nos locais da compra do agrotóxico. O revendedor faz um check-list, conferindo o que foi vendido e os recipientes devolvidos. Depois disso manda para os postos ou centrais de recolhimento”. O próximo passo é a remessa para o Inbev - Instituto nacional de processamento de Embalagens Vazias, que dará o destino final ao material recolhido.
De acordo com o técnico do Ibama, as recomendações aos agricultores é de que não reaproveitem, queimem ou enterrem o material na propriedade, que contamina o solo e os mananciais de água. “Alguns recipientes, como galões, são atrativos para o armazenamento de leite, água ou outras bebidas. O resultado disso pode ser uma tragédia”, adverte Antônio Barbosa. Para evitar esta má utilização, o técnico do Ibama recomenda que, no caso dos galões, sejam feitos furos no fundo, para impedir o reaproveitamento.
Fonte: Agência Brasil
MMA cria centro para resgatar variedades crioulas
O MMA - Ministério do Meio Ambiente aprovou nesta sexta-feira (28) a criação e a implantação, ainda este ano, de um Centro de Resgate e Conservação de Variedades Crioulas, para culturas como feijão, milho e mandioca, na região do Pontal do Paranapanema (SP). Inicialmente vão ser contempladas 250, das cerca de 6 mil famílias de agricultores assentados pela reforma agrária na região.
Variedades crioulas são aquelas que ainda não foram modificadas, seja pela biotecnologia ou por outros processos de melhoramento. O resgate de técnicas tradicionais e de materiais genéticos adaptados a determinadas regiões visa oferecer aos agricultores familiares uma alternativa ao monopólio das sementes, exercido por poucas empresas. A iniciativa procura também recuperar a cultura camponesa, restabelecer uma nova relação do produtor com a terra, com as manifestações étnicas e festejos, além de envolver também uma valorização dos processos educacionais.
A agricultura familiar representa mais de 60% da produção dos alimentos básicos da população brasileira e ocupa 14 milhões de pessoas. Os pequenos estabelecimentos representam 75% das propriedades rurais, 25% das terras cultivadas e geram 35% da produção agrícola nacional. Apesar disso, não existe hoje nenhum sistema de produção de sementes que atenda ao pequeno produtor. O Centro deverá preencher essa lacuna, buscando ao mesmo tempo incrementar a autonomia e a segurança alimentar dos agricultores familiares e de toda a população. Fundamentado no cultivo orgânico, tem como meta a produção de alimentos mais saudáveis e acessíveis.
Segundo o Secretário de Biodiversidade e Florestas, João Paulo Capobianco, que participou da reunião realizada no MMA, a agrobiodiversidade é uma das prioridades assumidas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que apóia totalmente a iniciativa no Pontal do Paranapanema.
O Centro de Sementes vai ser implantado inicialmente com recursos do ministério, que tem na coordenação do projeto os professores Paulo Kageyama, diretor de Conservação da Biodiversidade, e Rubens Nodari, gerente de Recursos Genéticos. Participaram também da reunião e serão parceiros da iniciativa o Incra - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Ibama de Presidente Epitácio (SP).
Fonte: Ascom MMA
Variedades crioulas são aquelas que ainda não foram modificadas, seja pela biotecnologia ou por outros processos de melhoramento. O resgate de técnicas tradicionais e de materiais genéticos adaptados a determinadas regiões visa oferecer aos agricultores familiares uma alternativa ao monopólio das sementes, exercido por poucas empresas. A iniciativa procura também recuperar a cultura camponesa, restabelecer uma nova relação do produtor com a terra, com as manifestações étnicas e festejos, além de envolver também uma valorização dos processos educacionais.
A agricultura familiar representa mais de 60% da produção dos alimentos básicos da população brasileira e ocupa 14 milhões de pessoas. Os pequenos estabelecimentos representam 75% das propriedades rurais, 25% das terras cultivadas e geram 35% da produção agrícola nacional. Apesar disso, não existe hoje nenhum sistema de produção de sementes que atenda ao pequeno produtor. O Centro deverá preencher essa lacuna, buscando ao mesmo tempo incrementar a autonomia e a segurança alimentar dos agricultores familiares e de toda a população. Fundamentado no cultivo orgânico, tem como meta a produção de alimentos mais saudáveis e acessíveis.
Segundo o Secretário de Biodiversidade e Florestas, João Paulo Capobianco, que participou da reunião realizada no MMA, a agrobiodiversidade é uma das prioridades assumidas pela ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, que apóia totalmente a iniciativa no Pontal do Paranapanema.
O Centro de Sementes vai ser implantado inicialmente com recursos do ministério, que tem na coordenação do projeto os professores Paulo Kageyama, diretor de Conservação da Biodiversidade, e Rubens Nodari, gerente de Recursos Genéticos. Participaram também da reunião e serão parceiros da iniciativa o Incra - Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra e o Ibama de Presidente Epitácio (SP).
Fonte: Ascom MMA
Aeronave fotografa solo de plantações e ajuda pesquisadores
Uma aeronave sem tripulação, controlada por rádio e capaz de tirar seis mil fotos por dia a 100 metros do solo. Parece coisa de espionagem, mas o protótipo foi desenvolvido em São Carlos, pela Embrapa Instrumentação Agropecuária, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e pela Universidade de São Paulo (USP), para monitorar plantações de diferentes culturas agrícolas.
O equipamento, em fase de patenteamento, voa em média a 40 quilômetros por hora com um motor de 23 cilindradas a gasolina. Tem dispositivos como bússola magnética, altímetro e velocímetro, além de um sistema de GPS (sistema de posicionamento global). As imagens são registradas por uma câmara digital de alta resolução acoplada à aeronave.
Segundo o pesquisador responsável pelo projeto, Onofre Trindade Júnior, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, o sistema ajuda a identificar diferentes variáveis na agricultura como, por exemplo, falhas no plantio, deficiência de nutrientes e infestação por pragas. “São gerados uma série de mapas a partir dos dados coletados, para que o produtor possa atuar em áreas específicas, aplicando medidas corretivas e de prevenção”, disse à Agência FAPESP.
A aeronave foi projetada para ser controlada em um raio de dez quilômetros a partir de uma estação em terra e não precisa ser vista pelo operador. “A instrumentação disponível é similar à de uma simulação de vôo e o piloto trabalha olhando na tela do computador”, explica Onofre. O protótipo conta com um software para a programação de missão.
Os pesquisadores coordenados por Onofre querem ir mais longe, fazendo com que o equipamento consiga funcionar sem a ajuda do operador. “Queremos que ele decole, cumpra a missão e retorne de forma totalmente automática e independente em um período de tempo de aproximadamente cinco horas”, afirmou.
“Pretendemos dotar a aeronave da capacidade de criar estatísticas sobre diferentes situações, do tipo fazer com que ela sobrevoe uma região para verificar se está havendo desmatamento ou invasão de terra ou ainda ajude a contar quantas cabeças de gado existe em uma determinada fazenda”, disse o pesquisador da USP.
Segundo Onofre, o sistema, que foi desenvolvido no âmbito do Projeto Arara (Aeronaves de Reconhecimento Assistidas por Rádio e Autônomas), da USP de São Carlos, estará disponível no mercado a partir do segundo semestre deste ano, a um custo de aproximadamente R$ 100 mil. “Os testes já foram realizados com sucesso em plantações de cana, laranja, soja, milho e eucalipto. Já monitoramos mais de 3 mil hectares de lavoura com a aeronave em 2003”, afirmou.
Fonte: FapesP
O equipamento, em fase de patenteamento, voa em média a 40 quilômetros por hora com um motor de 23 cilindradas a gasolina. Tem dispositivos como bússola magnética, altímetro e velocímetro, além de um sistema de GPS (sistema de posicionamento global). As imagens são registradas por uma câmara digital de alta resolução acoplada à aeronave.
Segundo o pesquisador responsável pelo projeto, Onofre Trindade Júnior, do Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação da USP, o sistema ajuda a identificar diferentes variáveis na agricultura como, por exemplo, falhas no plantio, deficiência de nutrientes e infestação por pragas. “São gerados uma série de mapas a partir dos dados coletados, para que o produtor possa atuar em áreas específicas, aplicando medidas corretivas e de prevenção”, disse à Agência FAPESP.
A aeronave foi projetada para ser controlada em um raio de dez quilômetros a partir de uma estação em terra e não precisa ser vista pelo operador. “A instrumentação disponível é similar à de uma simulação de vôo e o piloto trabalha olhando na tela do computador”, explica Onofre. O protótipo conta com um software para a programação de missão.
Os pesquisadores coordenados por Onofre querem ir mais longe, fazendo com que o equipamento consiga funcionar sem a ajuda do operador. “Queremos que ele decole, cumpra a missão e retorne de forma totalmente automática e independente em um período de tempo de aproximadamente cinco horas”, afirmou.
“Pretendemos dotar a aeronave da capacidade de criar estatísticas sobre diferentes situações, do tipo fazer com que ela sobrevoe uma região para verificar se está havendo desmatamento ou invasão de terra ou ainda ajude a contar quantas cabeças de gado existe em uma determinada fazenda”, disse o pesquisador da USP.
Segundo Onofre, o sistema, que foi desenvolvido no âmbito do Projeto Arara (Aeronaves de Reconhecimento Assistidas por Rádio e Autônomas), da USP de São Carlos, estará disponível no mercado a partir do segundo semestre deste ano, a um custo de aproximadamente R$ 100 mil. “Os testes já foram realizados com sucesso em plantações de cana, laranja, soja, milho e eucalipto. Já monitoramos mais de 3 mil hectares de lavoura com a aeronave em 2003”, afirmou.
Fonte: FapesP
Seropédica/RJ sedia curso Intensivo sobre Agrobiologia
A Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ), unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, junto com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, realiza de 28 de junho a 16 de julho o XV Curso Intensivo sobre Agrobiologia, com o tema "Atualização em Princípios e Técnicas Ecológicas Aplicadas à Agricultura".
O curso consiste de um programa intensivo de aulas, demonstrações práticas e o desenvolvimento de um mini-projeto. São 27 horas de aulas teóricas e 90 horas destinadas à condução de práticas. Para se inscrever, o aluno deverá ter nível superior, e de preferência estar envolvido com a pesquisa relacionada ao tema do Curso.
Devido ao número limitado de 60 vagas, haverá uma seleção através de currículo e uma carta justificando o interesse. Esta pré-inscrição pode ser feita até o dia 16 de junho. O aluno selecionado deverá pagar uma taxa de 250 reais para se inscrever.
Os participantes do Curso serão convidados para o V Mini-Simpósio em Agrobiologia, com o tema central "Agricultura Orgânica e os Desafios da Pesquisa". Um resumo de um trabalho de pesquisa, inédito, poderá ser apresentado na forma de painel, ou plenária, no Mini-Simpósio. Os trabalhos poderão vir a ser publicados em revista com corpo editorial.
Visitas Técnicas
Durante o curso, serão realizadas visitas técnicas às comunidades que utilizam práticas agroecológicas de produção. O objetivo é discutir problemas relacionados ao tema, as demandas de pesquisa de acordo com a realidade do agricultor e permitir a integração dos grupos
Histórico do curso
Realizado desde 1976, a cada dois anos, o enfoque do curso recai sobre temas atuais de pesquisa na área de agroecologia, principalmente no que se refere a inserção da fixação biológica de nitrogênio em sistemas agrícolas.
Ao longo destes anos, a Embrapa Agrobiologia ampliou o corpo de pesquisadores e expandiu a sua atuação dentro de um panorama de agroecologia. Para a realização dos cursos sempre foi possível contar com a colaboração de Pesquisadores de diversas Instituições Internacionais, o que foi importante para a transferência de novos conhecimentos e técnicas para os participantes
Todas as informações sobre o curso podem ser obtidas na Home Page da Embrapa Agrobiologia ( www.cnpab.embrapa.br ) ou pelo telefone (21) 2682-1500 ramais: 237 e 245.
Fonte: EMBRAPA
O curso consiste de um programa intensivo de aulas, demonstrações práticas e o desenvolvimento de um mini-projeto. São 27 horas de aulas teóricas e 90 horas destinadas à condução de práticas. Para se inscrever, o aluno deverá ter nível superior, e de preferência estar envolvido com a pesquisa relacionada ao tema do Curso.
Devido ao número limitado de 60 vagas, haverá uma seleção através de currículo e uma carta justificando o interesse. Esta pré-inscrição pode ser feita até o dia 16 de junho. O aluno selecionado deverá pagar uma taxa de 250 reais para se inscrever.
Os participantes do Curso serão convidados para o V Mini-Simpósio em Agrobiologia, com o tema central "Agricultura Orgânica e os Desafios da Pesquisa". Um resumo de um trabalho de pesquisa, inédito, poderá ser apresentado na forma de painel, ou plenária, no Mini-Simpósio. Os trabalhos poderão vir a ser publicados em revista com corpo editorial.
Visitas Técnicas
Durante o curso, serão realizadas visitas técnicas às comunidades que utilizam práticas agroecológicas de produção. O objetivo é discutir problemas relacionados ao tema, as demandas de pesquisa de acordo com a realidade do agricultor e permitir a integração dos grupos
Histórico do curso
Realizado desde 1976, a cada dois anos, o enfoque do curso recai sobre temas atuais de pesquisa na área de agroecologia, principalmente no que se refere a inserção da fixação biológica de nitrogênio em sistemas agrícolas.
Ao longo destes anos, a Embrapa Agrobiologia ampliou o corpo de pesquisadores e expandiu a sua atuação dentro de um panorama de agroecologia. Para a realização dos cursos sempre foi possível contar com a colaboração de Pesquisadores de diversas Instituições Internacionais, o que foi importante para a transferência de novos conhecimentos e técnicas para os participantes
Todas as informações sobre o curso podem ser obtidas na Home Page da Embrapa Agrobiologia ( www.cnpab.embrapa.br ) ou pelo telefone (21) 2682-1500 ramais: 237 e 245.
Fonte: EMBRAPA
Artigo reforça potencial das cascas de arroz para produção de concretos de alto desempenho
Com uma produção anual de cerca de 10 milhões de toneladas de arroz, o Brasil ocupa o décimo lugar na lista dos produtores mundiais. Em 2002, de acordo com dados do IBGE, o estado-líder na produção foi o Rio Grande do Sul, responsável por 51,61% da safra. Estima-se atualmente uma produção mundial de 100 milhões de toneladas de arroz a cada ano – um volume considerável de grãos, de cascas desse produto agrícola e de cinzas resultantes da queima desse resíduo da indústria arrozeira.
Além de abundante, a casca de arroz é considerada também o resíduo vegetal que mais produz cinzas ao ser queimado. Suas cinzas vêm se mostrando uma ´matéria-prima´com alto potencial em estudos que buscam o reaproveitamento de resíduos na construção. Uma das principais aplicações é a produção de concretos de alto desempenho, com grande resistência e durabilidade.
Pesquisas laboratoriais já mostraram que o desempenho das cinzas da casca de arroz é comparável ao da sílica ativa, um componente comercial necessário na produção de concretos de alto desempenho. Esse tipo de concreto pode ser usado em pilares, vigas, lajes e outras estruturas sujeitas a ambientes agressivos, como atmosferas industriais e marítimas.
"O não aproveitamento desse resíduo não pode mais ser aceito pela sociedade", avalia o professor Luiz R. Prudêncio Jr, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um os autores no artigo ´Cinza da Casca de Arroz´ , publicado no livro ´Utilização de Resíduos na Construção Habitacional´ editado pelo Programa de Tecnologia de Habitação (Habitare).
O professor divide a autoria do trabalho com Sílvia Santos, mestre em Engenharia Civil pela UFSC, professora na Univali, e Dario de Araújo Dafico, mestre em Engenharia Civil e doutor em Engenharia Mecânica pela UFSC, atualmente professor da Universidade Católica de Goiás. O Programa Habitare é financiado pela Finep e Caixa Econômica Federal, e tem editado uma série de obras com resultados das pesquisas na área de tecnologia de habitação.
De acordo com o artigo, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de utilizar esse produto em setores industriais, em especial na indústria da Construção Civil. Mas, ainda que o assunto seja relativamente antigo e resultados de pesquisas mostrarem o excelente potencial como pozolanas, as cinzas resultantes da queima da casca de arroz não têm sido muito utilizadas para produção de concreto no Brasil ou outros países.
"Isso pode acontecer devido ao fato de que as cinzas de boa atividade pozolânica geralmente possuem teores elevados de carbono, acima de 5%, produzindo uma coloração cinza-escura no concreto, pouco aceita no mercado consumidor", avaliam os autores do trabalho.
Impacto
Segundo o artigo, a crise energética mundial e a busca de fontes alternativas de energia renovável fomentou o aproveitamento das cascas de arroz, que vêm sendo usadas como combustível vegetal. Essa queima, no entanto, produz cinzas em grande quantidade. O trabalho ressalta que nenhum outro resíduo da agricultura produz tantas cinzas quando queimado.
"Atualmente, são ainda as empresas beneficiadoras de arroz as principais consumidoras da casca como combustível para a secagem e parboilização do cereal. Como são, em geral, de empresas de pequeno porte, não possuem processos para aproveitamento e descarte adequados das cinzas, que são depositadas em terrenos baldios ou lançadas em cursos d'água, provocando poluição e contaminação de mananciais", explica o professor Luiz R. Prudêncio Jr.
Para ele, afim de minimizar o problema, órgãos ambientais têm buscado regulamentar o descarte dessas cinzas. Instituições de pesquisa estudam seu reaproveitamento na construção.
Fonte: Habitare
Além de abundante, a casca de arroz é considerada também o resíduo vegetal que mais produz cinzas ao ser queimado. Suas cinzas vêm se mostrando uma ´matéria-prima´com alto potencial em estudos que buscam o reaproveitamento de resíduos na construção. Uma das principais aplicações é a produção de concretos de alto desempenho, com grande resistência e durabilidade.
Pesquisas laboratoriais já mostraram que o desempenho das cinzas da casca de arroz é comparável ao da sílica ativa, um componente comercial necessário na produção de concretos de alto desempenho. Esse tipo de concreto pode ser usado em pilares, vigas, lajes e outras estruturas sujeitas a ambientes agressivos, como atmosferas industriais e marítimas.
"O não aproveitamento desse resíduo não pode mais ser aceito pela sociedade", avalia o professor Luiz R. Prudêncio Jr, do Departamento de Engenharia Civil da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), um os autores no artigo ´Cinza da Casca de Arroz´ , publicado no livro ´Utilização de Resíduos na Construção Habitacional´ editado pelo Programa de Tecnologia de Habitação (Habitare).
O professor divide a autoria do trabalho com Sílvia Santos, mestre em Engenharia Civil pela UFSC, professora na Univali, e Dario de Araújo Dafico, mestre em Engenharia Civil e doutor em Engenharia Mecânica pela UFSC, atualmente professor da Universidade Católica de Goiás. O Programa Habitare é financiado pela Finep e Caixa Econômica Federal, e tem editado uma série de obras com resultados das pesquisas na área de tecnologia de habitação.
De acordo com o artigo, diversos estudos vêm sendo desenvolvidos com o objetivo de utilizar esse produto em setores industriais, em especial na indústria da Construção Civil. Mas, ainda que o assunto seja relativamente antigo e resultados de pesquisas mostrarem o excelente potencial como pozolanas, as cinzas resultantes da queima da casca de arroz não têm sido muito utilizadas para produção de concreto no Brasil ou outros países.
"Isso pode acontecer devido ao fato de que as cinzas de boa atividade pozolânica geralmente possuem teores elevados de carbono, acima de 5%, produzindo uma coloração cinza-escura no concreto, pouco aceita no mercado consumidor", avaliam os autores do trabalho.
Impacto
Segundo o artigo, a crise energética mundial e a busca de fontes alternativas de energia renovável fomentou o aproveitamento das cascas de arroz, que vêm sendo usadas como combustível vegetal. Essa queima, no entanto, produz cinzas em grande quantidade. O trabalho ressalta que nenhum outro resíduo da agricultura produz tantas cinzas quando queimado.
"Atualmente, são ainda as empresas beneficiadoras de arroz as principais consumidoras da casca como combustível para a secagem e parboilização do cereal. Como são, em geral, de empresas de pequeno porte, não possuem processos para aproveitamento e descarte adequados das cinzas, que são depositadas em terrenos baldios ou lançadas em cursos d'água, provocando poluição e contaminação de mananciais", explica o professor Luiz R. Prudêncio Jr.
Para ele, afim de minimizar o problema, órgãos ambientais têm buscado regulamentar o descarte dessas cinzas. Instituições de pesquisa estudam seu reaproveitamento na construção.
Fonte: Habitare
CONTROLE DA SÍNDROME DO ESTRESSE SUÍNO GANHA PREMIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO ZOOTEC 2004
Um estudo de genes para o desenvolvimento muscular de suínos feito pela aluna da Universidade Federal de Viçosa (MG) Patrícia Tristão Mendonça ganhou o Prêmio Nacional de Iniciação Científica do Zootec 2004, encontro internacional de zootecnistas que acontece no hotel Blue Tree Park, em Brasília, até segunda-feira (31/05). O trabalho da estudante, com o título “O Gene da Síndrome do Estresse Suíno e Características de Qualidade da Carne em Suínos”, isolou o gene que provoca a chamada Síndrome do Estresse em Suínos.
Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
A professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, uma das promotoras do encontro, Alessandra Gimenez, disse que a comissão organizadora escolheu o trabalho devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de Suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”.
A Zootec 2004, que compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional Zootecnia, selecionou 259 trabalhos científicos, sendo que os estados de Minas Gerais e São Paulo foram os que mais contribuíram.
Fonte: MAPA
Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
A professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, uma das promotoras do encontro, Alessandra Gimenez, disse que a comissão organizadora escolheu o trabalho devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de Suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”.
A Zootec 2004, que compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional Zootecnia, selecionou 259 trabalhos científicos, sendo que os estados de Minas Gerais e São Paulo foram os que mais contribuíram.
Fonte: MAPA
Zootec 2004 : PESQUISADORES CRIAM ALTERNATIVA PARA COMBATER A BIOPIRATARIA
No Brasil se ouviu falar pela primeira vez do mercado negro de animais silvestres na década de 50, quando as autoridades brasileiras apreenderam mais de mil peles de Beija-Flor e outras 30 mil de catetos, queixadas e capivaras; que seriam comercializadas no exterior. Meio século depois, o mercado negro de animais silvestres, continua ganhando as manchetes policiais no Brasil. A grande novidade é que agora está sendo discutida nos meios acadêmica forma de combater a exploração ilegal, oferecendo alternativas para legalizar a criação, o manejo e o comércio de animais silvestres, numa atividade inédita, que começa a ser conhecida no País como “pecuária alternativa silvestre ou exótica”. Para isso os pesquisadores brasileiros estão atuando em parceria com o IBAMA – Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis.
De acordo com o zootecnista Délcio César Cordeiro Rocha, diretor-presidente da ACRIASE – Associação Paranaense de Criadores de Animais Silvestres e Exóticos, o surgimento dessa nova cadeia produtiva não vai acabar com o mercado negro, mas será um golpe na biopirataria. Ele lembrou que vários países compram ilegalmente esses animais silvestres brasileiros para estudar a parte genética dos mesmos, acabando por patentear direitos científicos de espécies da fauna brasileira. “De cada 10 animais silvestres retirados ilegalmente da natureza, apenas um sobrevive. A exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil tem atraído criadores, pois além de ser uma alternativa econômica, esse tipo de atividade, quando bem conduzida, preserva as espécies silvestres da extinção”, explicou Rocha.
Ele citou como exemplo os catetos e queixadas que, na natureza, de cada dez filhotes nascidos, apenas um ou dois chegam à idade adulta. “Enquanto que, quando criados em cativeiros, com um bom manejo zootécnico, oito atingem esse índice”. Mas Délcio Rocha frisa que a idéia não é a de comercializar espécies raras da fauna brasileira, mas somente aquelas autorizadas pelo IBAMA e que hoje têm potencial de produção como: capivara, ema, paca, cotia, cateto, queixada, perdiz, tartarugas e jacarés.
Segundo Rocha, seu intuito maior é fomentar a atividade de pesquisa sobre o assunto no país. Ele frisou que a única Universidade brasileira a oferecer mestrado e doutorado, em Zootecnia, na área de produção de animais silvestres é a Federal de Viçosa, em Minas Gerais. “E o curso de Agronegócios na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul -, foi o primeiro a desenvolver o estudo da Cadeia Produtiva”, explicou. O pesquisador está participando, em Brasília, do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia, que acontece no Hotel Blue Tree até a próxima segunda-feira (31).
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
De acordo com o zootecnista Délcio César Cordeiro Rocha, diretor-presidente da ACRIASE – Associação Paranaense de Criadores de Animais Silvestres e Exóticos, o surgimento dessa nova cadeia produtiva não vai acabar com o mercado negro, mas será um golpe na biopirataria. Ele lembrou que vários países compram ilegalmente esses animais silvestres brasileiros para estudar a parte genética dos mesmos, acabando por patentear direitos científicos de espécies da fauna brasileira. “De cada 10 animais silvestres retirados ilegalmente da natureza, apenas um sobrevive. A exploração comercial de animais da fauna silvestre e exótica no Brasil tem atraído criadores, pois além de ser uma alternativa econômica, esse tipo de atividade, quando bem conduzida, preserva as espécies silvestres da extinção”, explicou Rocha.
Ele citou como exemplo os catetos e queixadas que, na natureza, de cada dez filhotes nascidos, apenas um ou dois chegam à idade adulta. “Enquanto que, quando criados em cativeiros, com um bom manejo zootécnico, oito atingem esse índice”. Mas Délcio Rocha frisa que a idéia não é a de comercializar espécies raras da fauna brasileira, mas somente aquelas autorizadas pelo IBAMA e que hoje têm potencial de produção como: capivara, ema, paca, cotia, cateto, queixada, perdiz, tartarugas e jacarés.
Segundo Rocha, seu intuito maior é fomentar a atividade de pesquisa sobre o assunto no país. Ele frisou que a única Universidade brasileira a oferecer mestrado e doutorado, em Zootecnia, na área de produção de animais silvestres é a Federal de Viçosa, em Minas Gerais. “E o curso de Agronegócios na UFRGS – Universidade Federal do Rio Grande do Sul -, foi o primeiro a desenvolver o estudo da Cadeia Produtiva”, explicou. O pesquisador está participando, em Brasília, do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia, que acontece no Hotel Blue Tree até a próxima segunda-feira (31).
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
Zootecnia quer criação de Conselho Federal próprio
A profissão de zootecnista está regulamentada desde 1968, (Lei 5.550/68), sendo que o curso teve início em meados de 1966, pela Pontifícia Universidade Católica de Uruguaiana, no Rio Grande do Sul. Segundo dados da Associação Brasileira de Zootecnistas (ABZ), o Brasil tem hoje cerca de 12 mil profissionais e 64 instituições de ensino de Zootecnia espalhadas pelo País. Mas os profissionais reclamam a falta de um Conselho Federal próprio, ou um órgão que brigue pelos direitos profissionais da categoria, já que a mesma possui ‘áreas de sombreamento’ com outras profissões como, veterinária e agronomia. Para obterem o registro da profissão, o zootecnista é obrigado a se filiar ao Conselho Federal de Medicina Veterinária. Este Conselho é composto por 16 membros titulares e nenhum zootecnista. Na atual gestão deste Conselho há apenas um zootecnista que é conselheiro suplemente. Estas discussões fizeram parte do segundo dia de palestras do Zootec 2004, que está se realizando em Brasília, no hotel Blue Tree Park. Além da criação de um Conselho Federal próprio, os profissionais reivindicam também a inclusão do zootecnista na redação do PL 1457/2003, que institui o programa de residência para os cursos de Agronomia, Engenharia Florestal e Medicina Veterinária.
“A profissão de zootecnista é a que vai explodir o agronegócio brasileiro. Sabemos que este setor renderá mais de um milhão de vagas na agricultura nos próximos anos”, disse Severino Benone, presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas. O professor, Ruy Corrêa Filho, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, coordenador da área de Melhoramento Genético Animal, foi mais duro nas críticas. “O atual Conselho Federal de Medicina Veterinária faz muito pouco por nossa profissão e não briga pelos direitos do profissional”. Já o coordenador do colegiado do curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná; João Waine Pinheiro, disse que a falta de isonomia dentro do Conselho que representa os zootecnistas tem levado a uma série de conflitos.
Os zootécnicos se dizem esperançosos na votação do Projeto de Lei 1372, do deputado Max Rosenmann (PMDB/PR), em tramitação no Congresso Nacional, que propõe a criação dos Conselhos Federal e Regional de Zootecnia. Muitas discussões dessa ordem estão movimentando os profissionais que participam do Zootec 2004. Amanhã (segunda-feira, 31), último dia do evento, a Associação Brasileira de Zootecnistas pretende emitir documento com as conclusões finais sobre o assunto e encaminhar o mesmo para os deputados no Congresso Nacional.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
“A profissão de zootecnista é a que vai explodir o agronegócio brasileiro. Sabemos que este setor renderá mais de um milhão de vagas na agricultura nos próximos anos”, disse Severino Benone, presidente da Associação Brasileira de Zootecnistas. O professor, Ruy Corrêa Filho, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, coordenador da área de Melhoramento Genético Animal, foi mais duro nas críticas. “O atual Conselho Federal de Medicina Veterinária faz muito pouco por nossa profissão e não briga pelos direitos do profissional”. Já o coordenador do colegiado do curso de Zootecnia da Universidade Estadual de Londrina, no Paraná; João Waine Pinheiro, disse que a falta de isonomia dentro do Conselho que representa os zootecnistas tem levado a uma série de conflitos.
Os zootécnicos se dizem esperançosos na votação do Projeto de Lei 1372, do deputado Max Rosenmann (PMDB/PR), em tramitação no Congresso Nacional, que propõe a criação dos Conselhos Federal e Regional de Zootecnia. Muitas discussões dessa ordem estão movimentando os profissionais que participam do Zootec 2004. Amanhã (segunda-feira, 31), último dia do evento, a Associação Brasileira de Zootecnistas pretende emitir documento com as conclusões finais sobre o assunto e encaminhar o mesmo para os deputados no Congresso Nacional.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
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Zootec 2004 : CARNE DE PORCO AGORA É SÍMBOLO DE QUALIDADE
Na avaliação dos cientistas, pesquisadores e professores que estão partcipando do Zootec 2004, VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia, em Brasília, a alta tecnologia está transformando a suinocultura e trazendo resultados surpreendentes. Para se ter uma idéia das mudanças, eles agora elevam o suíno à categoria de indispensável na melhor qualidade de vida do homem. Hoje, a maioria dos rebanhos no Brasil se desenvolve em locais de total confinamento, longe das doenças e os animais são criados sobre o cimento limpo. A higiene é tamanha que o pêlo cresce branco e a carne do porco adquiriu um tom róseo. Com isso o consumidor tem à sua disposição no supermercado carne de excelente qualidade e com elevada garantia sanitária.
Com o avanço na tecnologia de manejo e produção dos suínos, a indústria farmacêutica foi a primeira a reconhecer os resultados e beneficiar o homem com o melhoramento genético. São extraídos do animal: a heparina (evita a coagulação do sangue); a hemoglobina; o hormônio da tireóide; válvulas cardíacas; fígado para transplantes, insulina (provém do pâncreas produzido no suíno) e outros medicamentos para epilepsia, mal de Parkinson e outras.
A transformação do porco, no Brasil, se deu a partir da década de 70, com a introdução de raças geneticamente melhoradas para a produção de carne magra. Segundo o pesquisador e professor da Universidade Estadual de Maringá, Ivan Moreira, o “porco fez regime e virou suíno moderno sem gordura”, transformando-se numa fonte de carne e não de banha. Muito embora seja a carne de porco a mais consumida no mundo, no Brasil, apesar de barata, ela ocupa a terceira colocação, com consumo de 13,5 kg per capta ano. A bovina ocupa o primeiro lugar, com 37kg per capta ano, e a de frango, a segunda, com 32kg per capta ano. “Cerca de 70% da carne suína é consumida na forma processada (lingüiça, salchicha etc). Nós queremos aumentar o consumo no Brasil. Para se ter uma idéia, no mercado alemão o consumo atinge, em média, 60kg de carne suína por ano, por cada habitante. Sabemos que há muito espaço para crescer no mercado brasileiro”, sinalizou Moreira.
A suinocultura brasileira é uma das mais desenvolvidas do mundo e produz a carne a um dos menores custos. Assim, o Brasil é um dos grandes competidores no mercado mundial. O professor disse ainda que este setor brasileiro exporta para a Rússia, Argentina, Hong Kong, entre outros. “É grande o interesse comercial por nossa carne no exterior, porque ela é barata e de excelente qualidade. Nós estávamos exportando bastante para a Rússia, mas por interferência dos americanos perdemos um pouco desse mercado, porque eles impuseram várias barreiras econômicas disfarçadas em sanitárias”, explicou.
Na suinocultura a grande estrela é a fêmea. Todo o processo produtivo do “porco light”, por exemplo, se dá a partir da fêmea. Nela, a ciência centrou grande número de suas pesquisas, visando o fruto mais importante: os leitões que ela produzirá. Eles geralmente nascem com 1,5 kg. As marrãs (como são chamadas as fêmeas na puberdade), começam a receber alimentação diferenciada do plantel a partir dos 50kg para crescer com boa ossatura e apresentar o cio mais rápido. Em um período compreendido entre 220 a 230 dias, a marrã já atinge a marca dos 140 quilos, e está pronta para iniciar o processo reprodutivo, permanecendo em produção por 2 a 3 anos. Na Suinocultura, cada fêmea produz, em média, 24 suínos por ano, o que representa um total de 2,4 mil quilos de carne no mesmo período. A alimentação básica é o milho e o farelo de soja, o que torna o custo da carne suína altamente dependente do preço destes alimentos.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433
Com o avanço na tecnologia de manejo e produção dos suínos, a indústria farmacêutica foi a primeira a reconhecer os resultados e beneficiar o homem com o melhoramento genético. São extraídos do animal: a heparina (evita a coagulação do sangue); a hemoglobina; o hormônio da tireóide; válvulas cardíacas; fígado para transplantes, insulina (provém do pâncreas produzido no suíno) e outros medicamentos para epilepsia, mal de Parkinson e outras.
A transformação do porco, no Brasil, se deu a partir da década de 70, com a introdução de raças geneticamente melhoradas para a produção de carne magra. Segundo o pesquisador e professor da Universidade Estadual de Maringá, Ivan Moreira, o “porco fez regime e virou suíno moderno sem gordura”, transformando-se numa fonte de carne e não de banha. Muito embora seja a carne de porco a mais consumida no mundo, no Brasil, apesar de barata, ela ocupa a terceira colocação, com consumo de 13,5 kg per capta ano. A bovina ocupa o primeiro lugar, com 37kg per capta ano, e a de frango, a segunda, com 32kg per capta ano. “Cerca de 70% da carne suína é consumida na forma processada (lingüiça, salchicha etc). Nós queremos aumentar o consumo no Brasil. Para se ter uma idéia, no mercado alemão o consumo atinge, em média, 60kg de carne suína por ano, por cada habitante. Sabemos que há muito espaço para crescer no mercado brasileiro”, sinalizou Moreira.
A suinocultura brasileira é uma das mais desenvolvidas do mundo e produz a carne a um dos menores custos. Assim, o Brasil é um dos grandes competidores no mercado mundial. O professor disse ainda que este setor brasileiro exporta para a Rússia, Argentina, Hong Kong, entre outros. “É grande o interesse comercial por nossa carne no exterior, porque ela é barata e de excelente qualidade. Nós estávamos exportando bastante para a Rússia, mas por interferência dos americanos perdemos um pouco desse mercado, porque eles impuseram várias barreiras econômicas disfarçadas em sanitárias”, explicou.
Na suinocultura a grande estrela é a fêmea. Todo o processo produtivo do “porco light”, por exemplo, se dá a partir da fêmea. Nela, a ciência centrou grande número de suas pesquisas, visando o fruto mais importante: os leitões que ela produzirá. Eles geralmente nascem com 1,5 kg. As marrãs (como são chamadas as fêmeas na puberdade), começam a receber alimentação diferenciada do plantel a partir dos 50kg para crescer com boa ossatura e apresentar o cio mais rápido. Em um período compreendido entre 220 a 230 dias, a marrã já atinge a marca dos 140 quilos, e está pronta para iniciar o processo reprodutivo, permanecendo em produção por 2 a 3 anos. Na Suinocultura, cada fêmea produz, em média, 24 suínos por ano, o que representa um total de 2,4 mil quilos de carne no mesmo período. A alimentação básica é o milho e o farelo de soja, o que torna o custo da carne suína altamente dependente do preço destes alimentos.
Bernardo Brandão / Sônia Jacinto
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Dr. Reginaldo Lopes Minaré, diretor da Pró-Terra, fará palestra sobre o Projeto de Lei de Biossegurança – considerações jurídicas
Coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra, o Dr. Minaré participará do Seminário Nacional de Biossegurança
O Dr. Reginaldo Lopes Minaré, coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra – Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios (www.proterra.org.br) participará do Seminário Nacional de Biossegurança que será realizado em São Paulo, nos dias 3 e 4 de junho. Em sua palestra, entitulada Considerações Jurídicas sobre o Projeto de Lei de Biossegurança, o Dr. Minaré deverá abordar, entre outras questões, o conflito entre a atual Lei de Biossegurança e a Lei Ambiental, destacando como o projeto da nova lei de biossegurança poderá resolver as contradições existentes hoje.
Outro destaque da palestra será a competência legislativa concorrente em matéria de biossegurança. “Trata-se de uma lei que aborda uma série de matérias relativas à agricultura, saúde e meio ambiente, e há uma regra constitucional estabelecendo competência concorrente entre os integrantes da federação nessas áreas, sendo que à União cabe legislar de forma geral e aos demais integrantes legislar de forma suplementar, atendendo suas peculiaridades”, explica o Dr. Minaré.
As legislações estaduais, portanto, não podem ser contrárias ao que determina a União, a não ser quando demonstrada uma peculiaridade que justifique o tratamento diferenciado. “Hoje a legislação federal e as estaduais formam uma manta de retalhos e não há um amadurecimento sobre o limite de competências e o que caracterizaria uma peculiaridade para fins de biossegurança, o que acaba por provocar situações como as dos Estados do Paraná e do Rio de Janeiro, por exemplo”, afirma o Dr. Minaré.
Mestre em Direito, o Dr. Reginaldo Lopes Minaré atua como professor no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), responsável pela discipina Introdução ao Estudo do Direito nos cursos de Direito e Relações Internacionais. Já atuou como Assessor Jurídico da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e integrou o Grupo de Trabalho criado para elaborar o Código de Ética das Manipulações Genéticas – Portaria MCT nº 546, de 2002.
O Seminário Nacional de Bissegurança terá palestra magna do senador Marco Maciel. Participam também, como palestrantes, o Dr. José Fernando Perez (Fapesp); Dra. Luciana Di Ciero (ESALQ); Dra. Mayana Zatz (USP); e o Dr. Edmundo Klotz (ABIA). Entre outras personalidades importantes, estarão presentes o senador Leomar Quintanilha, senador Aloísio Mercadante, Deputado Federal Darcisio Perondi, Dr. Luiz Antonio Pinazza (ABAG), Dr. Márcio de Castro Silva Filho (ESALQ) e Eng. Iwao Miyamoto (ABRASEM).
SEMINÁRIO NACIONAL DE BIOSSEGURANÇA
Data: 3 e 4 de junho
Horários:
- dia 3 – 8h30 a 18h20
- dia 4 – 8h30 a 17 h
- Palestra do Dr. Reginaldo Lopes Minaré: dia 4 de junho, 10h30
Local: Federação do Comércio do Estado de São Paulo - Prédio do SESC - Av. Paulista, 119 (próximo à estação de metrô Paraíso)
Entrevistas
O Dr. Minaré está à disposição para entrevistas sobre o tema.
A íntegra da palestra estará disponível no site da Pró-Terra a partir do dia 5 de junho (www.proterra.org.br).
PRÓ-TERRA
Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios
Criada em 31 de janeiro de 2004, a Pró-Terra surgiu da reflexão e do esforço de um grupo interdisciplinar de profissionais preocupados com os rumos do agronegócio. Aberta a ambientalistas, cientistas, profissionais e empresas relacionadas ao setor, a associação tem como meta promover e acelerar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro — respeitando seus aspectos ambientais, sociais e éticos —, ampliando cada vez mais os benefícios a todos os envolvidos: produtores, comerciantes, consumidores e a comunidade em geral.
A Pró-Terra acredita que todos os tipos de agricultura têm as suas vantagens e desafios, e que o consenso e a boa informação trabalham para a convivência saudável do agronegócio. Por essa razão, promove a criação, a expansão e a aplicação do conhecimento nas várias áreas da agricultura: convencional, orgânica, hidroponia e biotecnologia. Os recursos da Pró-Terra vêm da contribuição dos associados e mantenedores; de doações e legados recebidos de terceiros; e de doações dirigidas para um fim específico por parte interessada. A associação incentiva o maior número possível de parcerias e de programas de estágios.
MAIS INFORMAÇÕES
Printec Comunicação, assessoria de imprensa da Pró-Terra
Tel: 11 – 5182-1806
Jornalistas:
Vanessa Godoy: vanessa.godoy@printeccomunicacao.com.br
Betania Lins: betania.lins@printeccomunicacao.com.br
www.proterra.org.br
O Dr. Reginaldo Lopes Minaré, coordenador do Comitê Jurídico da Pró-Terra – Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios (www.proterra.org.br) participará do Seminário Nacional de Biossegurança que será realizado em São Paulo, nos dias 3 e 4 de junho. Em sua palestra, entitulada Considerações Jurídicas sobre o Projeto de Lei de Biossegurança, o Dr. Minaré deverá abordar, entre outras questões, o conflito entre a atual Lei de Biossegurança e a Lei Ambiental, destacando como o projeto da nova lei de biossegurança poderá resolver as contradições existentes hoje.
Outro destaque da palestra será a competência legislativa concorrente em matéria de biossegurança. “Trata-se de uma lei que aborda uma série de matérias relativas à agricultura, saúde e meio ambiente, e há uma regra constitucional estabelecendo competência concorrente entre os integrantes da federação nessas áreas, sendo que à União cabe legislar de forma geral e aos demais integrantes legislar de forma suplementar, atendendo suas peculiaridades”, explica o Dr. Minaré.
As legislações estaduais, portanto, não podem ser contrárias ao que determina a União, a não ser quando demonstrada uma peculiaridade que justifique o tratamento diferenciado. “Hoje a legislação federal e as estaduais formam uma manta de retalhos e não há um amadurecimento sobre o limite de competências e o que caracterizaria uma peculiaridade para fins de biossegurança, o que acaba por provocar situações como as dos Estados do Paraná e do Rio de Janeiro, por exemplo”, afirma o Dr. Minaré.
Mestre em Direito, o Dr. Reginaldo Lopes Minaré atua como professor no Centro Universitário de Brasília (UniCEUB), responsável pela discipina Introdução ao Estudo do Direito nos cursos de Direito e Relações Internacionais. Já atuou como Assessor Jurídico da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança – CTNBio e integrou o Grupo de Trabalho criado para elaborar o Código de Ética das Manipulações Genéticas – Portaria MCT nº 546, de 2002.
O Seminário Nacional de Bissegurança terá palestra magna do senador Marco Maciel. Participam também, como palestrantes, o Dr. José Fernando Perez (Fapesp); Dra. Luciana Di Ciero (ESALQ); Dra. Mayana Zatz (USP); e o Dr. Edmundo Klotz (ABIA). Entre outras personalidades importantes, estarão presentes o senador Leomar Quintanilha, senador Aloísio Mercadante, Deputado Federal Darcisio Perondi, Dr. Luiz Antonio Pinazza (ABAG), Dr. Márcio de Castro Silva Filho (ESALQ) e Eng. Iwao Miyamoto (ABRASEM).
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Data: 3 e 4 de junho
Horários:
- dia 3 – 8h30 a 18h20
- dia 4 – 8h30 a 17 h
- Palestra do Dr. Reginaldo Lopes Minaré: dia 4 de junho, 10h30
Local: Federação do Comércio do Estado de São Paulo - Prédio do SESC - Av. Paulista, 119 (próximo à estação de metrô Paraíso)
Entrevistas
O Dr. Minaré está à disposição para entrevistas sobre o tema.
A íntegra da palestra estará disponível no site da Pró-Terra a partir do dia 5 de junho (www.proterra.org.br).
PRÓ-TERRA
Associação Brasileira de Tecnologia, Meio Ambiente e Agronegócios
Criada em 31 de janeiro de 2004, a Pró-Terra surgiu da reflexão e do esforço de um grupo interdisciplinar de profissionais preocupados com os rumos do agronegócio. Aberta a ambientalistas, cientistas, profissionais e empresas relacionadas ao setor, a associação tem como meta promover e acelerar o desenvolvimento do agronegócio brasileiro — respeitando seus aspectos ambientais, sociais e éticos —, ampliando cada vez mais os benefícios a todos os envolvidos: produtores, comerciantes, consumidores e a comunidade em geral.
A Pró-Terra acredita que todos os tipos de agricultura têm as suas vantagens e desafios, e que o consenso e a boa informação trabalham para a convivência saudável do agronegócio. Por essa razão, promove a criação, a expansão e a aplicação do conhecimento nas várias áreas da agricultura: convencional, orgânica, hidroponia e biotecnologia. Os recursos da Pró-Terra vêm da contribuição dos associados e mantenedores; de doações e legados recebidos de terceiros; e de doações dirigidas para um fim específico por parte interessada. A associação incentiva o maior número possível de parcerias e de programas de estágios.
MAIS INFORMAÇÕES
Printec Comunicação, assessoria de imprensa da Pró-Terra
Tel: 11 – 5182-1806
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Vanessa Godoy: vanessa.godoy@printeccomunicacao.com.br
Betania Lins: betania.lins@printeccomunicacao.com.br
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Dieta rica em soja pode reduzir risco de câncer de útero
Um estudo do Instituto do Cancer de Xangai, na China, com 1,7 mil mulheres apontou que quanto mais soja é ingerida diariamente, menores são os riscos de câncer. A pesquisa foi publicada na revista especializada British Medical Journal.
Regimes com bastante soja já foram recomendados para reduzir risco de câncer de mama. Alguns estudos apontam que a soja pode combater outros tipos de câncer e doenças cardíacas.
Países ocidentais
O estudo chinês avaliou 832 mulheres de Xangai, entre 30 e 69 anos, que tiveram câncer detectado entre 1997 e 2001, e 846 mulheres saudáveis da mesma faixa etária.
Os pesquisadores analisaram a relação entre o consumo de soja e o desenvolvimento do câncer durante cinco anos.
A incidência de câncer de colo de útero em países asiáticos é entre 20% e 66% menor do que nos países ocidentais. Especialistas acreditam que um dos motivos é que a dieta dos asiáticos é muito mais rica em soja.
“Fatores alimentares podem ter um papel importante nesta variação internacional”, afirma o professor Xiao Ou Shu, um dos pesquisadores que assina o estudo.
Ele reconhece, no entanto, que algumas hipóteses da pesquisa ainda precisam de mais investigação. Ainda não está claro, por exemplo, se mulheres obesas se beneficiam mais de dietas ricas em soja.
Obesidade
O pesquisador britânico Tim Key, da Unidade de Pesquisa em Câncer da Universidade de Oxford, diz que a pequisa chinesa se soma a outros estudos que sugerem a soja como forma de reduzir risco de câncer de colo de útero.
“Em geral, as informações parecem razoavelmente consistentes sobre a redução de riscos para esse tipo de câncer”, diz Key.
“Já para o câncer de mama, as evidências sobre a redução do risco com alimentação baseada em soja são bem menos consistentes.”
O pesquisador britânico diz que não recomendaria mulheres a comerem mais soja. “Não há evidência de que faça mal, mas as avaliações sobre benefícios à saúde ainda não são claras.”
Segundo ele, o maior fator de risco para o câncer de colo de útero é a obesidade.
Fonte: BBC
Regimes com bastante soja já foram recomendados para reduzir risco de câncer de mama. Alguns estudos apontam que a soja pode combater outros tipos de câncer e doenças cardíacas.
Países ocidentais
O estudo chinês avaliou 832 mulheres de Xangai, entre 30 e 69 anos, que tiveram câncer detectado entre 1997 e 2001, e 846 mulheres saudáveis da mesma faixa etária.
Os pesquisadores analisaram a relação entre o consumo de soja e o desenvolvimento do câncer durante cinco anos.
A incidência de câncer de colo de útero em países asiáticos é entre 20% e 66% menor do que nos países ocidentais. Especialistas acreditam que um dos motivos é que a dieta dos asiáticos é muito mais rica em soja.
“Fatores alimentares podem ter um papel importante nesta variação internacional”, afirma o professor Xiao Ou Shu, um dos pesquisadores que assina o estudo.
Ele reconhece, no entanto, que algumas hipóteses da pesquisa ainda precisam de mais investigação. Ainda não está claro, por exemplo, se mulheres obesas se beneficiam mais de dietas ricas em soja.
Obesidade
O pesquisador britânico Tim Key, da Unidade de Pesquisa em Câncer da Universidade de Oxford, diz que a pequisa chinesa se soma a outros estudos que sugerem a soja como forma de reduzir risco de câncer de colo de útero.
“Em geral, as informações parecem razoavelmente consistentes sobre a redução de riscos para esse tipo de câncer”, diz Key.
“Já para o câncer de mama, as evidências sobre a redução do risco com alimentação baseada em soja são bem menos consistentes.”
O pesquisador britânico diz que não recomendaria mulheres a comerem mais soja. “Não há evidência de que faça mal, mas as avaliações sobre benefícios à saúde ainda não são claras.”
Segundo ele, o maior fator de risco para o câncer de colo de útero é a obesidade.
Fonte: BBC
MAPA CRIA GRUPO PARA DEFINIR MEDIDAS ADICIONAIS DE CONTROLE DA SOJA
Até a próxima segunda-feira (31/05), o Mistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deve elaborar uma instrução normativa estabelecendo medidas adicionais para reforçar o controle da qualidade e da fitossanidade da soja. “Criamos um grupo de trabalho para preparar a proposta”, anunciou hoje (28/05) o ministro interino da Agricultura, Amauri Dimarzio. Pouco antes, ele presidiu uma reunião entre os representantes do Mapa e da cadeia produtiva da soja para debater o impasse surgido a partir da decisão da China de embargar navios carregados com a oleaginosa brasileira, a pretexto de que conteriam sementes tratadas com agroquímicos misturadas aos grãos.
“Não queremos que casos como esse voltem a se repetir, porque causam grandes prejuízos ao país”, afirmou Dimarzio. Esclareceu, porém, que essa situação ocorreu apenas no Rio Grande do Sul. “Até o momento, não detectamos nenhuma mistura de sementes tratadas com fungicidas aos grãos em carregamentos de soja dos demais estados.” Segundo ele, o grupo criado para discutir a instrução normativa tem técnicos do Mapa, da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetais (Abiove), entre outros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participará do trabalho.
Dimarzio destacou que até agora o Mapa não recebeu nenhum comunicado oficial da China indicando quais os percentuais de sementes tratadas com agroquímicos encontrados em cargas de soja procedentes do Brasil. Independentemente disso, acrescentou, o governo pretende analisar o assunto em toda sua extensão. “Também queremos saber quais os limites tolerados pelos nossos principais concorrentes no mercado internacional.” O ministro interino ressaltou ainda que outros importadores de soja brasileira, como os países europeus, nunca impuseram regras semelhantes às usadas pelos chineses.
Na próxima terça-feira, Dimarzio vai ao porto de Rio Grande, acompanhado por técnicos do Mapa. “Vou visitar empresas e armazéns. Temos que entender todo problema antes de tomar uma decisão”, adiantou o ministro interino, enfatizando que os delegados federais de Agricultura dos principais estados produtores de soja participaram da reunião no Mapa.
Para o presidente da Anec, Sérgio Mendes, os níveis de tolerância de mistura de sementes aos grãos de soja devem ser definidos entre os compradores e os vendedores. De acordo com ele, o contrato fornecido pela Anec aos seus associados para as negociações de soja prevê tolerância de 0,2% ppm (parte por milhão), o mesmo fixado pela Anvisa. “O contrato existe há 40 anos e jamais houve problema dessa ordem.” A Anec defende que esse índice seja estabelecido, no caso do carboxim (um tipo de fungicida), em 0,08% ppm.
Fonte: MAPA
“Não queremos que casos como esse voltem a se repetir, porque causam grandes prejuízos ao país”, afirmou Dimarzio. Esclareceu, porém, que essa situação ocorreu apenas no Rio Grande do Sul. “Até o momento, não detectamos nenhuma mistura de sementes tratadas com fungicidas aos grãos em carregamentos de soja dos demais estados.” Segundo ele, o grupo criado para discutir a instrução normativa tem técnicos do Mapa, da Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec), da Associação Brasileira das Indústrias de Óleo Vegetais (Abiove), entre outros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) também participará do trabalho.
Dimarzio destacou que até agora o Mapa não recebeu nenhum comunicado oficial da China indicando quais os percentuais de sementes tratadas com agroquímicos encontrados em cargas de soja procedentes do Brasil. Independentemente disso, acrescentou, o governo pretende analisar o assunto em toda sua extensão. “Também queremos saber quais os limites tolerados pelos nossos principais concorrentes no mercado internacional.” O ministro interino ressaltou ainda que outros importadores de soja brasileira, como os países europeus, nunca impuseram regras semelhantes às usadas pelos chineses.
Na próxima terça-feira, Dimarzio vai ao porto de Rio Grande, acompanhado por técnicos do Mapa. “Vou visitar empresas e armazéns. Temos que entender todo problema antes de tomar uma decisão”, adiantou o ministro interino, enfatizando que os delegados federais de Agricultura dos principais estados produtores de soja participaram da reunião no Mapa.
Para o presidente da Anec, Sérgio Mendes, os níveis de tolerância de mistura de sementes aos grãos de soja devem ser definidos entre os compradores e os vendedores. De acordo com ele, o contrato fornecido pela Anec aos seus associados para as negociações de soja prevê tolerância de 0,2% ppm (parte por milhão), o mesmo fixado pela Anvisa. “O contrato existe há 40 anos e jamais houve problema dessa ordem.” A Anec defende que esse índice seja estabelecido, no caso do carboxim (um tipo de fungicida), em 0,08% ppm.
Fonte: MAPA
sexta-feira, maio 28, 2004
FALTA DE INVESTIMENTO NA INFRA-ESTRUTURA LOGÍSTICA DE TRANSPORTE FAZ BRASIL PERDER DINHEIRO
A falta de investimentos na infra-estrutura logística do transporte brasileiro eleva cada vez mais o estoque das indústrias que exportam seus produtos, é o que diz o levantamento realizado pela consultoria Economática, com as principais companhias no território nacional e americano. Em média, o Brasil estoca suas mercadorias, 33 dias a mais do que os Estados Unidos, causando redução da competitividade, dinheiro parado (aproximadamente R$ 230 bilhões ao ano), que poderiam ser investidos em produção.
Com o tema “Produtividade, Custos e Competências numa Era de Incertezas”, a 8ª Conferência Anual da ASLOG vai reunir empresários, executivos e profissionais de todo o país para discutir formas de reverter esse quadro e reduzir os custos logísticos nas empresas.
O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho no Novotel Center Norte, em São Paulo. Ao todo serão 38 palestras, além visitas técnicas, laboratório de tecnologia e feira de negócios (FENASLOG) e dois fóruns reunindo os presidentes das principais empresas e entidades de classe.
A programação completa do evento está disponível no site: www.aslog.org.br
Karina Almeida – Versátil Comunicação
11 6191-0232 / 6192-6166
Com o tema “Produtividade, Custos e Competências numa Era de Incertezas”, a 8ª Conferência Anual da ASLOG vai reunir empresários, executivos e profissionais de todo o país para discutir formas de reverter esse quadro e reduzir os custos logísticos nas empresas.
O evento será realizado nos dias 6, 7 e 8 de junho no Novotel Center Norte, em São Paulo. Ao todo serão 38 palestras, além visitas técnicas, laboratório de tecnologia e feira de negócios (FENASLOG) e dois fóruns reunindo os presidentes das principais empresas e entidades de classe.
A programação completa do evento está disponível no site: www.aslog.org.br
Karina Almeida – Versátil Comunicação
11 6191-0232 / 6192-6166
Síndrome do Estresse Suíno" ganha Prêmio Nacional de Iniciação Científica do Zootec 2004
A Comissão Organizadora do Zootec 2004, anunciou nesta sexta-feira (28), o trabalho de Iniciação Científica vencedor do Prêmio Nacional Serrana Nutrição Animal/Zootec 2004. Trata-se de um estudo de genes para o desenvolvimento muscular em suínos que tem o título, “O Gene da Síndrome do Estresse Suíno e Características de Qualidade da Carne em Suínos”, apresentado pela aluna de graduação em Zootecnia da Universidade Federal de Viçosa, em MG, Patrícia Tristão Mendonça. O orientador do projeto foi o professor Dr. em Zootecnia, Paulo Sávio Lopes. Ela receberá passagens aéreas, hospedagem, alimentação e traslados para participar, até a próxima segunda-feira (31 de maio), em Brasília, do Zootec 2004, que compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia.É a primeira vez que a cidade recebe o evento, que acontece no hotel Blue Tree Park e está sendo organizado pela ABZ, AZOO- DF e Faculdade UPIS, com patrocínio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
O trabalho da estudante mineira isolou o gene que provoca a chamada Síndrome do Estresse em Suínos. Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
Segundo a professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, Alessandra Gimenez, a escolha do trabalho se deu principalmente devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”, ressaltou a mestre. Disse ainda que o desempenho zootécnico na área de produção de suínos vem apresentando melhoras significativas nas últimas décadas e este trabalho contribuirá para a continuidade deste ciclo.
Para Ronaldo Lopes de Oliveira, presidente da Zootec 2004, o prêmio foi implementado este ano no evento. “Tivemos com isso, a oportunidade de privilegiar e incentivar, aqueles que serão os pesquisadores do amanhã”, disse. A Zootec 2004, registrou a inscrição de 300 trabalhos científicos, mas apenas 259 foram selecionados, sendo que os Estados que mais contribuíram com esse número foram: Minas Gerais (47 inscrições), e São Paulo (42). Também foi inscrito um trabalho da Iugoslávia.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@upis.br
Site: http://www.upis.br/zootec2004
O trabalho da estudante mineira isolou o gene que provoca a chamada Síndrome do Estresse em Suínos. Dependendo da forma como esse gene se manifesta nos animais, ele pode causar um efeito negativo, deixando a carne branca e flácida, comprometendo sua qualidade. Com a descoberta, os produtores poderão saber quais suínos estão em condições ideais de abate, eliminando perdas e aumentando o aproveitamento da criação.
Segundo a professora de Suinocultura da Faculdade UPIS, Alessandra Gimenez, a escolha do trabalho se deu principalmente devido à importância das pesquisas na área de genética molecular. “A pesquisa envolveu não apenas a cadeia produtiva de suínos, mas dentro da Zootecnia, foi ampla. Os resultados obtidos abrem um novo mercado que demandará profissionais cada vez mais capacitados”, ressaltou a mestre. Disse ainda que o desempenho zootécnico na área de produção de suínos vem apresentando melhoras significativas nas últimas décadas e este trabalho contribuirá para a continuidade deste ciclo.
Para Ronaldo Lopes de Oliveira, presidente da Zootec 2004, o prêmio foi implementado este ano no evento. “Tivemos com isso, a oportunidade de privilegiar e incentivar, aqueles que serão os pesquisadores do amanhã”, disse. A Zootec 2004, registrou a inscrição de 300 trabalhos científicos, mas apenas 259 foram selecionados, sendo que os Estados que mais contribuíram com esse número foram: Minas Gerais (47 inscrições), e São Paulo (42). Também foi inscrito um trabalho da Iugoslávia.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@upis.br
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Uma vantagem competitiva na exportação de frutas
Marcello Baruffaldi*
A partir de 2004, com a implantação definitiva do PIF (Sistema de Produção Integrada de Frutas), exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o setor de fruticultura e hortaliças no Brasil ganhará forte diferencial competitivo nos mercados internacionais. Diversos países da Europa e os Estados Unidos impõem a certificação como condição à importação de maçã, pêssego e uva. Em breve, isto irá estender-se às demais categorias de frutas.
A adesão ao PIF acarreta inúmeros benefícios aos produtores, destacando-se a rastreabilidade e abertura de novos mercados. Utilizando sistemas de identificação e codificação padronizados, o produtor poderá registrar todas as informações referentes à produção, datas de colheita, embalagem e validade, o lote e outros dados importantes para a rastreabilidade. Este registro resguarda o produtor em caso de contaminação ou de eventuais problemas ocorridos na produção ou no armazenamento, pois poderá localizar os produtos defeituosos, atuando no foco dos problemas e evitando a eliminação de toda a safra de determinada região. Outra vantagem é que, ao garantir a entrega de produtos com certificado de qualidade, o produtor ganhará a confiança de seus clientes e obterá reconhecimento nos mercados internacionais, ampliando seus horizontes de negócios.
Os benefícios não se restringem ao produtor. Os varejistas que comercializam as frutas rastreadas terão informações muito mais completas sobre o produto vendido, além de um controle mais efetivo dos estoques, garantindo que cada item esteja sempre no prazo de validade correto e que sua origem seja conhecida. O consumidor terá mais segurança na compra, pois saberá que existe um controle rígido desde o campo até a mesa, para garantir a qualidade e procedência do alimento.
A premissa básica para a rastreabilidade de toda a cadeia produtiva é a utilização de padrões de identificação e comunicação das informações referentes aos produtos por meio do Sistema EAN•UCC. Com este objetivo, a EAN BRASIL, entidade responsável pela disseminação da utilização de números de identificação, códigos de barras e mensagens eletrônicas padronizadas, coordena o Grupo de Trabalho para Automação e Rastreabilidade no setor de fruticultura brasileiro. A entidade oferece gratuitamente à comunidade de negócios o guia "Diretrizes de Rastreabilidade para Produtos Hortícolas", que orienta a correta utilização do Sistema EAN•UCC para garantir a rastreabilidade das frutas e atender à exigência do Ministério e dos mercados internacionais.
O Grupo de Trabalho já terminou a implantação do Sistema EAN•UCC para a rastreabilidade total do pêssego produzido na Região Sul do Brasil e está iniciando o processo relativo à maçã e demais categorias de frutas. A Fischer Fraiburgo, maior produtora e exportadora de maçãs do Brasil, é uma das empresas que utiliza o Sistema EAN•UCC para rastrear seus produtos na cadeia de suprimentos. Os benefícios da rastreabilidade e a certificação no PIF agregarão importantes diferenciais competitivos ao produto nacional, colocando o Brasil como um dos grandes exportadores de frutas rastreadas e com qualidade certificada.
*Marcello Baruffaldi – Assessor de Soluções de Negócios da EAN BRASIL
EAN BRASIL - Associação Brasileira de Automação www.eanbrasil.org.br
Assessoria de Imprensa: Ricardo Viveiros Oficina de Comunicação www.viveiros.com.br
Jornalista responsável: Rose Matuck (MTb 16.371)
Assistente de jornalismo: Evelyne Lorenzetti
E-mails: rose.matuck@viveiros.com.br e evelyne@viveiros.com.br
Tel/Fax: (11) 3675-5444 Maio /2004
A partir de 2004, com a implantação definitiva do PIF (Sistema de Produção Integrada de Frutas), exigido pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o setor de fruticultura e hortaliças no Brasil ganhará forte diferencial competitivo nos mercados internacionais. Diversos países da Europa e os Estados Unidos impõem a certificação como condição à importação de maçã, pêssego e uva. Em breve, isto irá estender-se às demais categorias de frutas.
A adesão ao PIF acarreta inúmeros benefícios aos produtores, destacando-se a rastreabilidade e abertura de novos mercados. Utilizando sistemas de identificação e codificação padronizados, o produtor poderá registrar todas as informações referentes à produção, datas de colheita, embalagem e validade, o lote e outros dados importantes para a rastreabilidade. Este registro resguarda o produtor em caso de contaminação ou de eventuais problemas ocorridos na produção ou no armazenamento, pois poderá localizar os produtos defeituosos, atuando no foco dos problemas e evitando a eliminação de toda a safra de determinada região. Outra vantagem é que, ao garantir a entrega de produtos com certificado de qualidade, o produtor ganhará a confiança de seus clientes e obterá reconhecimento nos mercados internacionais, ampliando seus horizontes de negócios.
Os benefícios não se restringem ao produtor. Os varejistas que comercializam as frutas rastreadas terão informações muito mais completas sobre o produto vendido, além de um controle mais efetivo dos estoques, garantindo que cada item esteja sempre no prazo de validade correto e que sua origem seja conhecida. O consumidor terá mais segurança na compra, pois saberá que existe um controle rígido desde o campo até a mesa, para garantir a qualidade e procedência do alimento.
A premissa básica para a rastreabilidade de toda a cadeia produtiva é a utilização de padrões de identificação e comunicação das informações referentes aos produtos por meio do Sistema EAN•UCC. Com este objetivo, a EAN BRASIL, entidade responsável pela disseminação da utilização de números de identificação, códigos de barras e mensagens eletrônicas padronizadas, coordena o Grupo de Trabalho para Automação e Rastreabilidade no setor de fruticultura brasileiro. A entidade oferece gratuitamente à comunidade de negócios o guia "Diretrizes de Rastreabilidade para Produtos Hortícolas", que orienta a correta utilização do Sistema EAN•UCC para garantir a rastreabilidade das frutas e atender à exigência do Ministério e dos mercados internacionais.
O Grupo de Trabalho já terminou a implantação do Sistema EAN•UCC para a rastreabilidade total do pêssego produzido na Região Sul do Brasil e está iniciando o processo relativo à maçã e demais categorias de frutas. A Fischer Fraiburgo, maior produtora e exportadora de maçãs do Brasil, é uma das empresas que utiliza o Sistema EAN•UCC para rastrear seus produtos na cadeia de suprimentos. Os benefícios da rastreabilidade e a certificação no PIF agregarão importantes diferenciais competitivos ao produto nacional, colocando o Brasil como um dos grandes exportadores de frutas rastreadas e com qualidade certificada.
*Marcello Baruffaldi – Assessor de Soluções de Negócios da EAN BRASIL
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Nova diretoria do Sindag toma posse
O executivo Antonio Carlos Zem, presidente da FMC Agricultural Products, assume a presidência do órgão que representa o setor de defensivos agrícolas
Em uma eleição unânime, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Defesa Agrícola (Sindag) referendou sua nova diretoria para o triênio 2004 - 2007. A posse aconteceu hoje, durante solenidade oficial que aconteceu na cidade de São Paulo, onde o órgão está sediado.
O novo presidente do Sindag passou a ser Antonio Carlos Zem, também presidente da FMC Agricultural Products. Os vice-presidentes são Antonio Carlos Guimarães (Syngenta Proteção de Cultivos) e João Sereno Lammel (DuPont do Brasil). Luiz César Auvray Guedes (Milênia Agro Ciências) assumiu como diretor administrativo e Paulo Elcio Pires de Moraes (Basf SA) como diretor financeiro.
O presidente do Sindag na gestão 2001-2004, José Roberto Da Ros e o diretor executivo no período, Amaury Paschoal Sartori, permanecerão à frente da área executiva no triênio 2004 - 2007.
Segundo Antonio Carlos Zem, o desafio desta nova gestão será manter e ampliar a posição da indústria na defesa do agribusiness, visto que a agricultura brasileira se encontra num grande momento e pelo fato em que, em breve, o Brasil será o maior mercado de insumos do mundo, entre os quais, os de defensivos agrícolas. “Iremos integrar ainda mais as empresas, alinhar nossos objetivos e especialmente defender os interesses dos que se associam ao Sindag. Este direcionamento será possível por meio de empresas comprometidas com esse crescimento da agricultura, com o meio ambiente e com atuação responsável, buscando posição sustentável não somente para o seu negócio, mas para o negócio de seu cliente”, declarou o novo presidente, durante seu discurso de posse.
O Sindag foi criado na década de 40. Vinculado à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), atualmente é formado e mantido por 36 empresas. Representa o setor de defensivos agrícolas junto a órgãos de governo, poderes públicos, entidades de classe, comércio exterior, associações rurais e outros segmentos da indústria em geral.
Confira, a seguir, a composição completa da nova diretoria do Sindag.
DIRETORIA – Efetivos Presidente – Antonio Carlos Zem – FMC Agricultural Products.
1º Vice-Presidente – Antonio Carlos Guimarães – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
2º Vice-Presidente – João Sereno Lammel – Du Pont do Brasil S.A.
Diretor Administrativo – Luiz Cesar Auvray Guedes – Milenia Agro Ciências S.A.
Diretor Financeiro – Paulo Elcio Pires de Moraes – Basf S.A.
Diretores Executivos: Amaury Paschoal Sartori e José Roberto Da Ros
DIRETORIA – Suplentes Gerhard Bohne – Bayer CropScience
Kazuo Hojo – Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Mário Kami – Iharabras S.A. Indústrias Químicas
José Eduardo Vieira de Moraes – Monsanto do Brasil Ltda.
Paulo Nobuyoshi Yamauti – Hokko do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda.
CONSELHO FISCAL – Titulares Humberto Amaral – Nortox S.A.
Gottfried Stuetzer Junior – Bayer CropScience
Carlos Alberto Studart Gomes – Agripec Química e Farmacêutica S.A.
CONSELHO FISCAL – Suplentes Arnaldo André Massariol – Cheminova Brasil Ltda.
Carlos Alberto de Paiva Pellicer – Fersol Indústria e Comércio Ltda.
Milton Yoshihiro Igarashi – Sipcam Agro S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Efetivos Walter Ricca Junior – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Luciano Shigueru Sakurai – Du Pont do Brasil S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Suplentes Alexandre Demtchenko – Crompton Ltda.
Osmar A. Silva – Basf S.A.
Alfapress Comunicações
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
cid@alfapress.com.br
Central de Atendimento aos Jornalistas
Fone: (19) 3232.0050
Fax: (19) 3231.3314
alfapress@alfapress.com.br
Em uma eleição unânime, o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Defesa Agrícola (Sindag) referendou sua nova diretoria para o triênio 2004 - 2007. A posse aconteceu hoje, durante solenidade oficial que aconteceu na cidade de São Paulo, onde o órgão está sediado.
O novo presidente do Sindag passou a ser Antonio Carlos Zem, também presidente da FMC Agricultural Products. Os vice-presidentes são Antonio Carlos Guimarães (Syngenta Proteção de Cultivos) e João Sereno Lammel (DuPont do Brasil). Luiz César Auvray Guedes (Milênia Agro Ciências) assumiu como diretor administrativo e Paulo Elcio Pires de Moraes (Basf SA) como diretor financeiro.
O presidente do Sindag na gestão 2001-2004, José Roberto Da Ros e o diretor executivo no período, Amaury Paschoal Sartori, permanecerão à frente da área executiva no triênio 2004 - 2007.
Segundo Antonio Carlos Zem, o desafio desta nova gestão será manter e ampliar a posição da indústria na defesa do agribusiness, visto que a agricultura brasileira se encontra num grande momento e pelo fato em que, em breve, o Brasil será o maior mercado de insumos do mundo, entre os quais, os de defensivos agrícolas. “Iremos integrar ainda mais as empresas, alinhar nossos objetivos e especialmente defender os interesses dos que se associam ao Sindag. Este direcionamento será possível por meio de empresas comprometidas com esse crescimento da agricultura, com o meio ambiente e com atuação responsável, buscando posição sustentável não somente para o seu negócio, mas para o negócio de seu cliente”, declarou o novo presidente, durante seu discurso de posse.
O Sindag foi criado na década de 40. Vinculado à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), atualmente é formado e mantido por 36 empresas. Representa o setor de defensivos agrícolas junto a órgãos de governo, poderes públicos, entidades de classe, comércio exterior, associações rurais e outros segmentos da indústria em geral.
Confira, a seguir, a composição completa da nova diretoria do Sindag.
DIRETORIA – Efetivos Presidente – Antonio Carlos Zem – FMC Agricultural Products.
1º Vice-Presidente – Antonio Carlos Guimarães – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
2º Vice-Presidente – João Sereno Lammel – Du Pont do Brasil S.A.
Diretor Administrativo – Luiz Cesar Auvray Guedes – Milenia Agro Ciências S.A.
Diretor Financeiro – Paulo Elcio Pires de Moraes – Basf S.A.
Diretores Executivos: Amaury Paschoal Sartori e José Roberto Da Ros
DIRETORIA – Suplentes Gerhard Bohne – Bayer CropScience
Kazuo Hojo – Dow AgroSciences Industrial Ltda.
Mário Kami – Iharabras S.A. Indústrias Químicas
José Eduardo Vieira de Moraes – Monsanto do Brasil Ltda.
Paulo Nobuyoshi Yamauti – Hokko do Brasil Indústria Química e Agropecuária Ltda.
CONSELHO FISCAL – Titulares Humberto Amaral – Nortox S.A.
Gottfried Stuetzer Junior – Bayer CropScience
Carlos Alberto Studart Gomes – Agripec Química e Farmacêutica S.A.
CONSELHO FISCAL – Suplentes Arnaldo André Massariol – Cheminova Brasil Ltda.
Carlos Alberto de Paiva Pellicer – Fersol Indústria e Comércio Ltda.
Milton Yoshihiro Igarashi – Sipcam Agro S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Efetivos Walter Ricca Junior – Syngenta Proteção de Cultivos Ltda.
Luciano Shigueru Sakurai – Du Pont do Brasil S.A.
DELEGADOS JUNTO À FIESP – Suplentes Alexandre Demtchenko – Crompton Ltda.
Osmar A. Silva – Basf S.A.
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Liberou geral
Acusado de engavetar licenças ambientais, repentinamente o Ibama resolveu liberar várias delas, para cultivos experimentais de transgênicos. A Monsanto, uma das principais favorecidas, ficou encantada.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Queda da Soja Soja CBOT
A CBOT (Bolsa de Mercadorias de Chicago) tem registrado forte retração nos preços futuros de soja. No dia 13 de maio, o fechamento do contrato de julho foi de U$ 9,82/bushel, enquanto no dia 20 sua cotação era de U$ 8,69, o que se traduziu em uma queda de 11,50% em uma semana.
As razões pela queda foram:
1- China decidiu suspender compras de soja em grão;
2- Os Estados Unidos vêm apresentando bom ritmo de plantação de soja para a próxima safra, além de terem registrado um nível satisfatório de chuvas nas regiões de plantação;
3- Valorização do dólar contra outras moedas.
A grande força de queda foi o fato da China ter cancelado várias compras futuras de soja em grão em função das esmagadoras de soja chinesas estarem com dificuldades de obter financiamento para importação, além da redução de suas margens de lucro.
O segundo fator de baixa tem sido o clima favorável para plantio nos Estados Unidos, estimulando otimismo quanto à próxima safra norte-americana. O ritmo de plantio também tem se mostrado bastante rápido em comparação ao mesmo período do ano passado, indicando sinais claros de que a safra norteamericana deverá retomar seu nível de alta produtividade.
A recente alta registrada no dia 25 de maio foi causada pelas chuvas torrenciais nas áreas de plantação de soja no território norte-americano, assim como o surgimento de dois boatos não confirmados indicando que a China estaria interessada em comprar soja dos Estados Unidos e Argentina, e também que o México estaria cancelando alguns embarques de soja brasileira pela possível presença de agrotóxico.
Não há como garantir se as cotações não voltarão mais aos patamares dos US$ 10, mas o mercado já sinaliza que os preços seguirão uma tendência de queda com a aproximação da safra dos Estados Unidos.
Fonte: GlobalInvest
As razões pela queda foram:
1- China decidiu suspender compras de soja em grão;
2- Os Estados Unidos vêm apresentando bom ritmo de plantação de soja para a próxima safra, além de terem registrado um nível satisfatório de chuvas nas regiões de plantação;
3- Valorização do dólar contra outras moedas.
A grande força de queda foi o fato da China ter cancelado várias compras futuras de soja em grão em função das esmagadoras de soja chinesas estarem com dificuldades de obter financiamento para importação, além da redução de suas margens de lucro.
O segundo fator de baixa tem sido o clima favorável para plantio nos Estados Unidos, estimulando otimismo quanto à próxima safra norte-americana. O ritmo de plantio também tem se mostrado bastante rápido em comparação ao mesmo período do ano passado, indicando sinais claros de que a safra norteamericana deverá retomar seu nível de alta produtividade.
A recente alta registrada no dia 25 de maio foi causada pelas chuvas torrenciais nas áreas de plantação de soja no território norte-americano, assim como o surgimento de dois boatos não confirmados indicando que a China estaria interessada em comprar soja dos Estados Unidos e Argentina, e também que o México estaria cancelando alguns embarques de soja brasileira pela possível presença de agrotóxico.
Não há como garantir se as cotações não voltarão mais aos patamares dos US$ 10, mas o mercado já sinaliza que os preços seguirão uma tendência de queda com a aproximação da safra dos Estados Unidos.
Fonte: GlobalInvest
Idec: nova vitória contra a Monsanto no Conar
A Câmara Especial de Recursos do Conar (Conselho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária) avaliou e não deu provimento ontem (25/5) ao recurso da Monsanto do Brasil contra a decisão da 1ª Câmara do Conselho de Ética, de 5 de fevereiro, quando determinou alterações em sua campanha publicitária “Monsanto – Se você já pensou num mundo melhor, você já pensou em transgênicos”.
A campanha desenvolvida pela Fischer América foi veiculada nas principais mídias, a partir de dezembro de 2003. Para o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), a campanha transmite afirmações de cunho científico passíveis de dúvidas e que não constituem, conforme quis fazer crer a Monsanto, a opinião unânime da comunidade científica, da sociedade civil e dos próprios órgãos governamentais.
A publicidade promovida associa os alimentos transgênicos com uma suposta melhoria da qualidade de vida, da saúde humana, do meio ambiente, além de uma improvável redução no uso de agrotóxicos. Essa afirmação, aliás, contradiz o próprio pedido da Monsanto a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o aumento do limite máximo de resíduos tóxicos em 50 vezes do atualmente autorizado para a soja convencional.
Além disso, a veiculação da campanha de cunho institucional - que visa promover as marcas da Monsanto, uma produtora norte-americana de alimentos geneticamente modificados e de agrotóxicos - estaria induzindo os cidadãos a praticar condutas ilícitas. No Brasil, é proibido a produção e a comercialização de alimentos transgênicos, sem o devido licenciamento ambiental, com exceção da soja transgênica irregularmente plantada em alguns estados.
A 1ª Câmara do Conselho de Ética do Conar havia acolhido parcialmente a representação formulada pelo Idec, além das manifestações de cidadãos e de outras entidades não-governamentais, por entender que a referida campanha da Monsanto apresentava afirmações de caráter peremptório, totalitárias e que, portanto, deve-se adequar aos ditames do Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, com a modificação, ou supressão, dos termos e informações passíveis de questionamentos e contradições e que possam induzir os cidadãos a erro quanto a tema dos transgênicos, além de incentivar a prática de ilícitos pelo público-alvo.
A empresa e o IDEC serão comunicados do inteiro teor da decisão nos próximos dias. As partes poderão ainda recorrer.
Conheça o IDEC
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), associação independente de consumidores, foi fundada em 1987, sem fins lucrativos.O Idec é uma ONG, organização não-governamental, independente de empresas, governos ou partidos políticos. Sua missão é promover a educação e a conscientização dos consumidores, a defesa dos seus direitos e a ética nas relações de consumo. O Idec orienta principalmente os seus associados, mas também os consumidores em geral, para que possam se defender nos casos de abusos e não-cumprimento da lei por fornecedores de produtos ou serviços. Quando necessário, a associação os defende judicialmente em ações coletivas.
Para cumprir seus objetivos, o Idec publica a Revista do Idec (que é distribuída aos associados), produz livros, tem um site na Internet e mantém um serviço de atendimento ao associado por fax, e-mail, carta, telefone ou pessoalmente em sua sede. O Instituto é membro da Consumers International, organização que congrega cerca de 200 associações de consumidores em mais de uma centena de países. Hoje, a coordenadora institucional do Idec, Marilena Lazzarini, é presidente da Consumers. No âmbito nacional, o Idec preside e é membro do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor.
O Idec é mantido pelas contribuições anuais dos associados. A associação conta em seus quadros com cerca de 30.000 associados e está permanentemente aberta à entrada de novos sócios. É fácil associar-se. Você pode fazê-lo por carta, fax, via Internet, telefone ou pessoalmente.
Visite o site: www.idec.org.br
Idec - Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor
Rua Dr. Costa Jr., 356 - Água Branca.
CEP: 05002-000 São Paulo-SP
Fax: (11) 3874-2153 (24 horas) Tel.: (11) 3874-2152, de segunda a sexta, das 9h às 12h e das 13h às 17 horas
E-mail: cadastro@idec.org.br
Assessoria de Comunicação do Idec
Jornalista responsável: Mami Yasunaga
Telefones (11) 3672-3817 ou 3864.1400
A campanha desenvolvida pela Fischer América foi veiculada nas principais mídias, a partir de dezembro de 2003. Para o Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), a campanha transmite afirmações de cunho científico passíveis de dúvidas e que não constituem, conforme quis fazer crer a Monsanto, a opinião unânime da comunidade científica, da sociedade civil e dos próprios órgãos governamentais.
A publicidade promovida associa os alimentos transgênicos com uma suposta melhoria da qualidade de vida, da saúde humana, do meio ambiente, além de uma improvável redução no uso de agrotóxicos. Essa afirmação, aliás, contradiz o próprio pedido da Monsanto a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para o aumento do limite máximo de resíduos tóxicos em 50 vezes do atualmente autorizado para a soja convencional.
Além disso, a veiculação da campanha de cunho institucional - que visa promover as marcas da Monsanto, uma produtora norte-americana de alimentos geneticamente modificados e de agrotóxicos - estaria induzindo os cidadãos a praticar condutas ilícitas. No Brasil, é proibido a produção e a comercialização de alimentos transgênicos, sem o devido licenciamento ambiental, com exceção da soja transgênica irregularmente plantada em alguns estados.
A 1ª Câmara do Conselho de Ética do Conar havia acolhido parcialmente a representação formulada pelo Idec, além das manifestações de cidadãos e de outras entidades não-governamentais, por entender que a referida campanha da Monsanto apresentava afirmações de caráter peremptório, totalitárias e que, portanto, deve-se adequar aos ditames do Código Brasileiro de Auto-regulamentação Publicitária, com a modificação, ou supressão, dos termos e informações passíveis de questionamentos e contradições e que possam induzir os cidadãos a erro quanto a tema dos transgênicos, além de incentivar a prática de ilícitos pelo público-alvo.
A empresa e o IDEC serão comunicados do inteiro teor da decisão nos próximos dias. As partes poderão ainda recorrer.
Conheça o IDEC
O Idec (Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor), associação independente de consumidores, foi fundada em 1987, sem fins lucrativos.O Idec é uma ONG, organização não-governamental, independente de empresas, governos ou partidos políticos. Sua missão é promover a educação e a conscientização dos consumidores, a defesa dos seus direitos e a ética nas relações de consumo. O Idec orienta principalmente os seus associados, mas também os consumidores em geral, para que possam se defender nos casos de abusos e não-cumprimento da lei por fornecedores de produtos ou serviços. Quando necessário, a associação os defende judicialmente em ações coletivas.
Para cumprir seus objetivos, o Idec publica a Revista do Idec (que é distribuída aos associados), produz livros, tem um site na Internet e mantém um serviço de atendimento ao associado por fax, e-mail, carta, telefone ou pessoalmente em sua sede. O Instituto é membro da Consumers International, organização que congrega cerca de 200 associações de consumidores em mais de uma centena de países. Hoje, a coordenadora institucional do Idec, Marilena Lazzarini, é presidente da Consumers. No âmbito nacional, o Idec preside e é membro do Fórum Nacional das Entidades Civis de Defesa do Consumidor.
O Idec é mantido pelas contribuições anuais dos associados. A associação conta em seus quadros com cerca de 30.000 associados e está permanentemente aberta à entrada de novos sócios. É fácil associar-se. Você pode fazê-lo por carta, fax, via Internet, telefone ou pessoalmente.
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quinta-feira, maio 27, 2004
Feicorte terá aulas gratuitas de culinária com receitas exclusivas de carne bovina
Os amantes da boa carne não podem perder a cozinha Prazeres da Mesa com Carne, na Feira Internacional da Cadeia Produtiva de Carne (Feicorte), entre 15 e 18 de junho, no Centro de Exposições Imigrantes, em São Paulo.
Durante quatro dias, alguns dos mais conceituados chefs de restaurantes paulistanos oferecerão aulas de culinária gratuitas para os amantes da carne na maior exposição da pecuária indoor do Brasil. Participam da iniciativa oito chefs de alguns dos endereços de culinária mais tradicionais e disputados de São Paulo. Eles se revezarão na cozinha para mostrar aos “alunos” os segredos de elaborar pratos diferenciados e exclusivos. As aulas terão duração média de 2 horas e serão seguidas por degustação dos pratos elaborados.
A cozinha Prazeres da Mesa com Carne é uma parceria do Serviço de Informação da Carne (SIC), com a revista Prazeres da Mesa, a Todeschini (cozinha), a Eletrolux (eletrodomésticos) e o Frigorífico Marfrig (carne).
As inscrições são limitadas. Ligue para (11) 3814-0030 ou entre em contato pelo e-mail cozinha@prazeresdamesa.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Durante quatro dias, alguns dos mais conceituados chefs de restaurantes paulistanos oferecerão aulas de culinária gratuitas para os amantes da carne na maior exposição da pecuária indoor do Brasil. Participam da iniciativa oito chefs de alguns dos endereços de culinária mais tradicionais e disputados de São Paulo. Eles se revezarão na cozinha para mostrar aos “alunos” os segredos de elaborar pratos diferenciados e exclusivos. As aulas terão duração média de 2 horas e serão seguidas por degustação dos pratos elaborados.
A cozinha Prazeres da Mesa com Carne é uma parceria do Serviço de Informação da Carne (SIC), com a revista Prazeres da Mesa, a Todeschini (cozinha), a Eletrolux (eletrodomésticos) e o Frigorífico Marfrig (carne).
As inscrições são limitadas. Ligue para (11) 3814-0030 ou entre em contato pelo e-mail cozinha@prazeresdamesa.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
AveSui 2004 : Grupo Kepler Weber lança nova família de moinhos e misturadores
O Grupo Kepler Weber aproveita a AveSui 2004 para fazer o lançamento de duas novas linhas de produtos: os misturadores rápidos, do tipo agitadores de pás, série Velomix, e a nova geração dos moinhos martelos, série Flexmill.
Projetados e desenvolvidos pelo departamento de Engenharia da Kepler Weber, as novas famílias de produtos respondem às exigências do mercado que cresce na produção de alimentos balanceados. Os produtos correspondem às especificações sanitárias e agregam inovações tecnológicas que garantem maior eficiência, com baixo custo operacional e de manutenção.
A linha Velomix de misturadores de pás foi projetada para misturar uma extensa gama de fórmulas utilizadas em indústrias alimentícias, químicas, farmacêuticas, e outras. É versátil porque pode ser utilizado na produção de premix e/ou concentrados, rações, mistura de produtos semi-acabados e adição de líquidos e aditivos no produto final. Além disto, atende a mudanças nas demandas de mercado e ao crescimento na produção de alimentos balanceados, aliadas ao aumento do rigor sanitário.
A nova família Velomix apresenta modelos com capacidades volumétricas de 1.000 a 10.000 litros, ou acima, conforme a especificação dos produtos em relação ao sistema de mistura. As potências também são variáveis de 7,5 kW até uma combinação de dois motores de 45 kW, com motoredutores de eixos paralelos. Entre as vantagens estão a garantia de uma ótima eficiência com alta velocidade de mistura, redução de 90 segundos para obter homogeneidade de mistura, mínimo de fricção e sem amassamento ou redução de tamanho de mistura. O misturador também pode ser equipado com dispositivos de adição de líquidos e células de carga e quando é descarregado, é mínima a quantidade de resíduos no seu interior.
Série Flexmill
Os moinhos martelos, máquinas largamente empregadas para processos de trituração dos diversos produtos que compõem as formulações de rações para animais e humanos, são muito utilizados em fábricas de cerveja, extratoras de óleo de cereais, indústrias farmacêuticas, entre outras. A nova geração chega ao mercado com capacidade de 12,5 a 50 t/h, ou acima, conforme a especificação dos produtos em relação ao sistema de moagem. As potências instaladas também variam de 55 a 300 kW, com motores de quatro pólos.
Vem com um dispositivo chamado rotor blindado que protege contra o pó e diminui em grande escala a geração de turbulências internas do ar. Com isso, a capacidade de moagem é ampliada, pois os produtos fluem com maior regularidade no interior da câmara de moagem. Um alimentador bidirecional proporciona o melhor fluxo e forma de alimentação do moinho, evitando assim expressivas oscilações na corrente do motor que é adaptado através de uma base única projetada na carcaça do moinho .
A linha Flexmill tem menor nível de ruído e vibração e permite aumento da área de moagem devido a eficiente ação dos martelos circundantes em relação às peneiras. O equipamento tem disponibilidade de trocas rápidas de peneiras e baixíssima transmissão de vibrações para a base devido ao uso de amortecedores oscilantes e independentes. A nova série também conta com portas deslizantes de ótimo manejo e acesso à câmara de moagem e permite a instalação do moinho em espaços físicos reduzidos.
Escritório de Comunicação
Fax: (51-33886846)
Projetados e desenvolvidos pelo departamento de Engenharia da Kepler Weber, as novas famílias de produtos respondem às exigências do mercado que cresce na produção de alimentos balanceados. Os produtos correspondem às especificações sanitárias e agregam inovações tecnológicas que garantem maior eficiência, com baixo custo operacional e de manutenção.
A linha Velomix de misturadores de pás foi projetada para misturar uma extensa gama de fórmulas utilizadas em indústrias alimentícias, químicas, farmacêuticas, e outras. É versátil porque pode ser utilizado na produção de premix e/ou concentrados, rações, mistura de produtos semi-acabados e adição de líquidos e aditivos no produto final. Além disto, atende a mudanças nas demandas de mercado e ao crescimento na produção de alimentos balanceados, aliadas ao aumento do rigor sanitário.
A nova família Velomix apresenta modelos com capacidades volumétricas de 1.000 a 10.000 litros, ou acima, conforme a especificação dos produtos em relação ao sistema de mistura. As potências também são variáveis de 7,5 kW até uma combinação de dois motores de 45 kW, com motoredutores de eixos paralelos. Entre as vantagens estão a garantia de uma ótima eficiência com alta velocidade de mistura, redução de 90 segundos para obter homogeneidade de mistura, mínimo de fricção e sem amassamento ou redução de tamanho de mistura. O misturador também pode ser equipado com dispositivos de adição de líquidos e células de carga e quando é descarregado, é mínima a quantidade de resíduos no seu interior.
Série Flexmill
Os moinhos martelos, máquinas largamente empregadas para processos de trituração dos diversos produtos que compõem as formulações de rações para animais e humanos, são muito utilizados em fábricas de cerveja, extratoras de óleo de cereais, indústrias farmacêuticas, entre outras. A nova geração chega ao mercado com capacidade de 12,5 a 50 t/h, ou acima, conforme a especificação dos produtos em relação ao sistema de moagem. As potências instaladas também variam de 55 a 300 kW, com motores de quatro pólos.
Vem com um dispositivo chamado rotor blindado que protege contra o pó e diminui em grande escala a geração de turbulências internas do ar. Com isso, a capacidade de moagem é ampliada, pois os produtos fluem com maior regularidade no interior da câmara de moagem. Um alimentador bidirecional proporciona o melhor fluxo e forma de alimentação do moinho, evitando assim expressivas oscilações na corrente do motor que é adaptado através de uma base única projetada na carcaça do moinho .
A linha Flexmill tem menor nível de ruído e vibração e permite aumento da área de moagem devido a eficiente ação dos martelos circundantes em relação às peneiras. O equipamento tem disponibilidade de trocas rápidas de peneiras e baixíssima transmissão de vibrações para a base devido ao uso de amortecedores oscilantes e independentes. A nova série também conta com portas deslizantes de ótimo manejo e acesso à câmara de moagem e permite a instalação do moinho em espaços físicos reduzidos.
Escritório de Comunicação
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MAPA DIVULGA NOVO ALERTA DE GEADA NO PARANÁ
A Rede Nacional de Agrometeorologia, coordenada pela Comissão Especial de Recursos (CER/Proagro) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, disparou hoje um novo alerta de geada no Paraná. Os municípios de Ivaiporã e Assis Chateaubriant serão atingidos por geada de baixada (de até 6 graus no abrigo) de hoje (26/05) até sábado (29/05).
O secretário-executivo da CER/Proagro, Luiz Antônio Rossetti, ressaltou que o alerta é necessário para que os produtores de café da região atingida adotem medidas que minimizem os efeitos da geada nas lavouras. Rossetti lembrou que no ano de 2002, alerta semelhante divulgado pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) conseguiu evitar a perda de 14 mil hectares de café no Estado.
A partir da divulgação dos alertas, as empresas de assistência técnica regionais orientam os agricultores sobre as medidas a serem tomadas para evitar prejuízos. Além de disparar os avisos, a Rede Nacional está equipada para fazer o monitoramento dos empreendimentos rurais amparados pelo Proagro (seguro agrícola oficial), com cruzamento de dados que permitam averiguar se os pedidos de cobertura coincidem com o número de contratos assinados pelos produtores e passíveis de perdas por problemas climáticos.
A Rede recebe diariamente dez imagens de satélite e tem os dados das suas estações meteorológicas atualizados duas vezes por dia. Ela é resultado de uma parceria entre os diversos centros de pesquisa agrometeorológicos brasileiros, entre os quais, além do Iapar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), unidades da Embrapa, Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
O secretário-executivo da CER/Proagro, Luiz Antônio Rossetti, ressaltou que o alerta é necessário para que os produtores de café da região atingida adotem medidas que minimizem os efeitos da geada nas lavouras. Rossetti lembrou que no ano de 2002, alerta semelhante divulgado pelo Instituto Agronômico do Paraná (Iapar) conseguiu evitar a perda de 14 mil hectares de café no Estado.
A partir da divulgação dos alertas, as empresas de assistência técnica regionais orientam os agricultores sobre as medidas a serem tomadas para evitar prejuízos. Além de disparar os avisos, a Rede Nacional está equipada para fazer o monitoramento dos empreendimentos rurais amparados pelo Proagro (seguro agrícola oficial), com cruzamento de dados que permitam averiguar se os pedidos de cobertura coincidem com o número de contratos assinados pelos produtores e passíveis de perdas por problemas climáticos.
A Rede recebe diariamente dez imagens de satélite e tem os dados das suas estações meteorológicas atualizados duas vezes por dia. Ela é resultado de uma parceria entre os diversos centros de pesquisa agrometeorológicos brasileiros, entre os quais, além do Iapar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), unidades da Embrapa, Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
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MAPA DÁ NOVO PRAZO PARA CADASTRAMENTO NO SISBOV
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento decidiu adotar uma tolerância de 60 dias para o cadastramento, na base de dados do Sisbov, mantendo a exigência da quarentena de 40 dias, para os produtores rurais que, até às 14 horas de hoje (26/05), estavam cadastrados, assim como suas propriedades e que haviam obtido a numeração dos animais para a confecção dos brincos de identificação. Segundo a coordenadora do Sisbov, Denise Euclydes Mariano da Costa, esta excepcionalidade foi tomada em virtude da crescente demanda por certificação, já que a partir do dia 31 próximo será exigida uma quarentena de 90 dias para o abate com destino à exportação.
Denise explica que nos dois últimos meses a demanda por certificação aumentou mais de 400% e as empresas produtoras de brincos, que antes vinham atendendo aos pedidos em 10 dias, agora necessitam de pelo menos 30 dias. O atendimento dessa demanda será normalizado dentro de um mês conforme acordo firmado ontem numa reunião entre técnicos do MAPA e representantes das 8 indústrias de brincos e das 34 certificadoras credenciadas.
A partir de 31 de maio, será exigida a quarentena de 90 dias para o abate com destino à exportação, prazo que aumentará para 180 dias a partir de 30 de novembro de 2004 e 365 dias em 31 de maio de 2005. Já em dezembro de 2005, todos os animais dos 15 estados pertencentes à zona livre de febre aftosa deverão estar cadastrados no SISBOV.
Denise explica que nos dois últimos meses a demanda por certificação aumentou mais de 400% e as empresas produtoras de brincos, que antes vinham atendendo aos pedidos em 10 dias, agora necessitam de pelo menos 30 dias. O atendimento dessa demanda será normalizado dentro de um mês conforme acordo firmado ontem numa reunião entre técnicos do MAPA e representantes das 8 indústrias de brincos e das 34 certificadoras credenciadas.
A partir de 31 de maio, será exigida a quarentena de 90 dias para o abate com destino à exportação, prazo que aumentará para 180 dias a partir de 30 de novembro de 2004 e 365 dias em 31 de maio de 2005. Já em dezembro de 2005, todos os animais dos 15 estados pertencentes à zona livre de febre aftosa deverão estar cadastrados no SISBOV.
Rotulagem desperta no mercado a necessidade do uso de testes quantitativos para a identificação de transgênicos
A necessidade de identificar a porcentagem de transgenia nos produtos movimenta empresas líderes no mercado. A GeneScan do Brasil disponibiliza um laboratório com tecnologia alemã para atender essa demanda. Já a Gehaka registra um aumento de 50% na procura de testes Elisa.
Com a liberação do plantio e comercialização da Soja Round Up Ready no Brasil e o rigor das legislações de rotulagem e rastreabilidade de organismos geneticamente modificados (OGMs), verificou-se o aumento significativo dos testes quantitativos para identificar a porcentagem de transgenia em alimentos industrializados. A GeneScan do Brasil, subsidiária da GeneScan Europe AG, disponibiliza um laboratório com tecnologia alemã para atender a demanda do setor. A Gehaka, representante exclusiva no Brasil da norte-americana SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos, registra um aumento de 50% na procura pelo teste Elisa, ideal para esse objetivo.
“Por ter uma metodologia de grande aplicação nos estágios iniciais da cadeia da soja, o Elisa permite que lotes de grãos identificados como positivos por meio de análises feitas com tiras qualitativas (testes Traits sensíveis a 0,1%) ainda possam ser quantificados com conteúdo abaixo do limiar de rotulagem de 0,9% para cadeias de exportação e 1% para o mercado interno”, afirma Pablo Molloy, gerente de projetos da GeneScan do Brasil.
“As análises de quantificação PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) são mais caras que a quantificação por Elisa. Por isso, a demanda desses testes tende a aumentar ainda mais”, prevê a gerente da divisão de microbiologia da Gehaka, Fabiola Franco. Tantos os testes Elisa da Gehaka, como os PCR da GeneScan são quantitativos. O grande diferencial, além do método analítico em si, está no setor de atuação e nos produtos que são identificados. Para os produtores e as certificadoras o ideal é o teste Elisa por serem mais fáceis de manipular e por ter um custo reduzido. Já a indústria de alimentos e ingredientes, que precisam documentar a quantidade de transgenia dos produtos industrializados, o mais adequado é a análise de PCR em laboratório .
Segundo Molloy, já é grande a demanda pelo Elisa no laboratório da GeneScan de New Orleans, nos Estados Unidos. “Lá a soja GM é plantada há vários anos e a segregação de armazenagem é bastante praticada. Cerca de 800 a 1000 amostras são analisadas por mês. Como o Brasil e os EUA são dois grandes produtores de soja, acredito que cada vez mais essa demanda se torne crescente nos territórios brasileiros”.
Empresas que antes usavam testes de 10 em 10 caminhões irão aumentar a freqüência para garantir a qualidade da safra. “Desde 1999, a Gehaka já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação de transgênicos em geral. O Paraná foi o Estado que mais consumiu testes no ano passado, sendo o responsável por cerca de 24% das vendas da empresa. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Gross do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, finaliza Fabiola.
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575
Luciane Polisel – 27.984
Com a liberação do plantio e comercialização da Soja Round Up Ready no Brasil e o rigor das legislações de rotulagem e rastreabilidade de organismos geneticamente modificados (OGMs), verificou-se o aumento significativo dos testes quantitativos para identificar a porcentagem de transgenia em alimentos industrializados. A GeneScan do Brasil, subsidiária da GeneScan Europe AG, disponibiliza um laboratório com tecnologia alemã para atender a demanda do setor. A Gehaka, representante exclusiva no Brasil da norte-americana SDI, única fabricante de anticorpos para os kits imunocromatográficos, registra um aumento de 50% na procura pelo teste Elisa, ideal para esse objetivo.
“Por ter uma metodologia de grande aplicação nos estágios iniciais da cadeia da soja, o Elisa permite que lotes de grãos identificados como positivos por meio de análises feitas com tiras qualitativas (testes Traits sensíveis a 0,1%) ainda possam ser quantificados com conteúdo abaixo do limiar de rotulagem de 0,9% para cadeias de exportação e 1% para o mercado interno”, afirma Pablo Molloy, gerente de projetos da GeneScan do Brasil.
“As análises de quantificação PCR (Reação em Cadeia da Polimerase) são mais caras que a quantificação por Elisa. Por isso, a demanda desses testes tende a aumentar ainda mais”, prevê a gerente da divisão de microbiologia da Gehaka, Fabiola Franco. Tantos os testes Elisa da Gehaka, como os PCR da GeneScan são quantitativos. O grande diferencial, além do método analítico em si, está no setor de atuação e nos produtos que são identificados. Para os produtores e as certificadoras o ideal é o teste Elisa por serem mais fáceis de manipular e por ter um custo reduzido. Já a indústria de alimentos e ingredientes, que precisam documentar a quantidade de transgenia dos produtos industrializados, o mais adequado é a análise de PCR em laboratório .
Segundo Molloy, já é grande a demanda pelo Elisa no laboratório da GeneScan de New Orleans, nos Estados Unidos. “Lá a soja GM é plantada há vários anos e a segregação de armazenagem é bastante praticada. Cerca de 800 a 1000 amostras são analisadas por mês. Como o Brasil e os EUA são dois grandes produtores de soja, acredito que cada vez mais essa demanda se torne crescente nos territórios brasileiros”.
Empresas que antes usavam testes de 10 em 10 caminhões irão aumentar a freqüência para garantir a qualidade da safra. “Desde 1999, a Gehaka já comercializou mais de 1,3 milhão de testes de identificação de transgênicos em geral. O Paraná foi o Estado que mais consumiu testes no ano passado, sendo o responsável por cerca de 24% das vendas da empresa. Em segundo lugar ficou o Rio Grande do Sul com 19%, Goiás com 15%, Mato Grosso com 11%, São Paulo e Bahia responsáveis por 9%, Mato Gross do Sul com 7%, Minas Gerais com 4% e Santa Catarina com 3%”, finaliza Fabiola.
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575
Luciane Polisel – 27.984
CeCafé faz parceria com empresa espanhola em programa de responsabilidade social
O Cecafé (Conselho dos Exportadores de Café do Brasil) acaba de firmar uma parceria com a Icona Café, uma das maiores importadoras do produto brasileiro no mundo, para implementar um projeto de inclusão digital de adolescentes em regiões cafeeiras. É o primeiro de uma série de acordos que a entidade pretende fazer nessa área.
No projeto todo, que o CeCafé planeja desenvolver com outras empresas do setor, serão beneficiadas entre 1.500 e 2.000 jovens do ensino fundamental, em um primeiro momento..
O programa é parte da estratégia da entidade de estimular e investir em projetos de responsabilidade social que, ao mesmo tempo, representam um diferencial a mais para os cafés brasileiros em relação aos concorrentes.
“Não se trata de um modismo, mas de uma política da qual não há saída. No exterior há algum tempo se questiona a procedência do café oferecido. Sociedades maduras, com maioria de população com nível de ensino superior e altos índices de qualidade de vida, estão exigindo produtos enquadrados nos quesitos de responsabilidade, que passam pelo seu cultivo e por uma atuação social que busque a sustentabilidade econômica e do ambiente em que vivem os cidadãos” afirma Guilherme Braga, diretor-geral do Cecafé..
Segundo ele, esse consumidor está atento para o senso de responsabilidade das empresas. A longo prazo, o fornecedor que não estiver engajado em atitudes sustentáveis estará fora do mercado.
O consumo do chamado café sustentável, produzido de acordo com padrões éticos, ambientais e sociais, já é uma tendência. Gigantes como Procter & Gamble, Sara Lee e até as cafeterias do edifício-sede da ONU começaram a investir no segmento.
O Cecafé também irá manter, esse ano, o plano de atividades desenvolvido em conjunto com a Junior Achievement para levar conceitos de empreendedorismo com o programa Miniempresa. No ano passado, dezenas de adolescentes conheceram o mundo dos negócios através da operação de uma empresa.
A entidade trabalha na elaboração de um selo de responsabilidade social e sustentabilidade, que será conferido às empresas ligada ao Cecafé atentas a esses conceitos. Além disso, já estão prontas algumas linhas de um código de ética que norteará a atuação dos associados.
Mais informações na Communicação Assessoria Empresarial:
Telefone: (11) 3285-5410
Graziele do Val
No projeto todo, que o CeCafé planeja desenvolver com outras empresas do setor, serão beneficiadas entre 1.500 e 2.000 jovens do ensino fundamental, em um primeiro momento..
O programa é parte da estratégia da entidade de estimular e investir em projetos de responsabilidade social que, ao mesmo tempo, representam um diferencial a mais para os cafés brasileiros em relação aos concorrentes.
“Não se trata de um modismo, mas de uma política da qual não há saída. No exterior há algum tempo se questiona a procedência do café oferecido. Sociedades maduras, com maioria de população com nível de ensino superior e altos índices de qualidade de vida, estão exigindo produtos enquadrados nos quesitos de responsabilidade, que passam pelo seu cultivo e por uma atuação social que busque a sustentabilidade econômica e do ambiente em que vivem os cidadãos” afirma Guilherme Braga, diretor-geral do Cecafé..
Segundo ele, esse consumidor está atento para o senso de responsabilidade das empresas. A longo prazo, o fornecedor que não estiver engajado em atitudes sustentáveis estará fora do mercado.
O consumo do chamado café sustentável, produzido de acordo com padrões éticos, ambientais e sociais, já é uma tendência. Gigantes como Procter & Gamble, Sara Lee e até as cafeterias do edifício-sede da ONU começaram a investir no segmento.
O Cecafé também irá manter, esse ano, o plano de atividades desenvolvido em conjunto com a Junior Achievement para levar conceitos de empreendedorismo com o programa Miniempresa. No ano passado, dezenas de adolescentes conheceram o mundo dos negócios através da operação de uma empresa.
A entidade trabalha na elaboração de um selo de responsabilidade social e sustentabilidade, que será conferido às empresas ligada ao Cecafé atentas a esses conceitos. Além disso, já estão prontas algumas linhas de um código de ética que norteará a atuação dos associados.
Mais informações na Communicação Assessoria Empresarial:
Telefone: (11) 3285-5410
Graziele do Val
Parcerias entre empresas e instituições de pesquisas proporcionam avanços na alimentação e saúde animal
Os novos desafios da produção animal – entendidos como a oferta de alimentos saudáveis, seguros e de qualidade, que respeitam o bem-estar animal e não deixam resíduos químicos – exigem novos posicionamentos dos organismos ligados às pesquisas, sejam públicos ou privados. Nunca a união de esforços foi tão importante para alcançar o objetivo supremo, que é colocar à mesa das pessoas alimentos que não apenas suprem as necessidades diárias, mas também colaboram para defender o organismo contra inimigos indesejáveis.
“O momento é de parceria”, indica o bioquímico irlandês Pearse Lyons, presidente da Alltech, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, que promove em Lexington (EUA) o 20o Simpósio Anual da Indústria de Alimentação, evento que reúne 1.300 especialistas em nutrição de mais de 70 países. Lyons refere-se à união de esforços entre os pesquisadores das indústrias e das empresas. E ele não apenas defende essa parceria como a pratica. O simpósio da Alltech contou com cerca de 80 palestras envolvendo os avanços na saúde e alimentação de aves, suínos, bovinos (corte e leite), cães e gatos, peixes e eqüinos, além da agronomia e das ciências biológicas. E essas palestras foram apresentadas por especialistas de universidades e instituições de pesquisas de várias partes do mundo, como Estados Unidos, Canadá, França, Espanha, Grã-Bretanha, Dinamarca, Alemanha, Itália, Turquia, Áustria, África do Sul, Argentina e até do Brasil, como a professora Flavia Borges, da Universidade Federal de Lavras (MG), que apresentou resultados de experimentos com minerais orgânicos na alimentação de pequenos animais.
Mais do que isso, a Alltech reconhece os benefícios dessa aliança com as universidades e trabalha com diversas instituições espalhadas pelo planeta. Além disso, a empresa possui três Centros de Biociências (Estados Unidos, Irlanda, China), onde desenvolve estudos em parceria com instituições de ensino e pesquisa em busca de produtos inovadores, tendo como parâmetro a nova biotecnologia aplicada à alimentação animal. O Brasil pode ser a próxima nação a receber um centro de biociências da Alltech, para desenvolver aqui produtos voltados para os países tropicais.
A Alltech utiliza o simpósio anual que promove, nos Estados Unidos, também para valorizar o trabalho dos pesquisadores. Neste ano, a empresa ofereceu a medalha de excelência ao professor Charles Maxwell, da Universidade de Arkansas (USA). “É por meio das incontáveis pesquisas que encontramos os insumos que estão revolucionando a produção animal. São enzimas, leveduras e minerais orgânicos já amplamente utilizados em todo o mundo para contribuir naturalmente com ganho de produtividade dos animais e com a proteção contra enfermidades. Cada vez mais essas soluções fazem parte da realidade da indústria de alimentação. Além de seus benefícios econômicos, não deixam resíduos nos alimentos e respeitam o meio ambiente, atendendo as atuais exigências dos consumidores”, completa Pearse Lyons.
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
“O momento é de parceria”, indica o bioquímico irlandês Pearse Lyons, presidente da Alltech, empresa de soluções naturais para alimentação e saúde animal, que promove em Lexington (EUA) o 20o Simpósio Anual da Indústria de Alimentação, evento que reúne 1.300 especialistas em nutrição de mais de 70 países. Lyons refere-se à união de esforços entre os pesquisadores das indústrias e das empresas. E ele não apenas defende essa parceria como a pratica. O simpósio da Alltech contou com cerca de 80 palestras envolvendo os avanços na saúde e alimentação de aves, suínos, bovinos (corte e leite), cães e gatos, peixes e eqüinos, além da agronomia e das ciências biológicas. E essas palestras foram apresentadas por especialistas de universidades e instituições de pesquisas de várias partes do mundo, como Estados Unidos, Canadá, França, Espanha, Grã-Bretanha, Dinamarca, Alemanha, Itália, Turquia, Áustria, África do Sul, Argentina e até do Brasil, como a professora Flavia Borges, da Universidade Federal de Lavras (MG), que apresentou resultados de experimentos com minerais orgânicos na alimentação de pequenos animais.
Mais do que isso, a Alltech reconhece os benefícios dessa aliança com as universidades e trabalha com diversas instituições espalhadas pelo planeta. Além disso, a empresa possui três Centros de Biociências (Estados Unidos, Irlanda, China), onde desenvolve estudos em parceria com instituições de ensino e pesquisa em busca de produtos inovadores, tendo como parâmetro a nova biotecnologia aplicada à alimentação animal. O Brasil pode ser a próxima nação a receber um centro de biociências da Alltech, para desenvolver aqui produtos voltados para os países tropicais.
A Alltech utiliza o simpósio anual que promove, nos Estados Unidos, também para valorizar o trabalho dos pesquisadores. Neste ano, a empresa ofereceu a medalha de excelência ao professor Charles Maxwell, da Universidade de Arkansas (USA). “É por meio das incontáveis pesquisas que encontramos os insumos que estão revolucionando a produção animal. São enzimas, leveduras e minerais orgânicos já amplamente utilizados em todo o mundo para contribuir naturalmente com ganho de produtividade dos animais e com a proteção contra enfermidades. Cada vez mais essas soluções fazem parte da realidade da indústria de alimentação. Além de seus benefícios econômicos, não deixam resíduos nos alimentos e respeitam o meio ambiente, atendendo as atuais exigências dos consumidores”, completa Pearse Lyons.
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Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Embrapa desenvolve arroz aromático
Em homenagem ao Ano Internacional do Arroz, escolhido pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) para ser comemorado em 2004, o país que mais consome arroz em todo o Ocidente tem um grande motivo para festejar.
É que a Embrapa Arroz e Feijão, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária sediada em Goiânia, está lançando um arroz aromático, com sabores como pipoca ou ervas finas, com grande potencial para agregar valor ao produto nacional.
Trata-se da variedade BRS Aroma, que apresenta uma média de produtividade de 3,2 mil quilos por hectare, semelhante à das variedades convencionais. “Esse tipo de arroz vem sendo cultivado em países como Índia, Paquistão e Vietnã, com participação importante no mercado internacional. Por meio de técnicas de melhoramento genético, transferimos os genes responsáveis pelo aroma para as variedades nacionais”, disse Emílio da Maia de Castro, pesquisador da área de melhoramento genético de arroz da Embrapa Arroz e Feijão, à Agência FAPESP.
A produção nacional de arroz está estimada em 12 milhões de toneladas por ano, sendo que o produto é o terceiro cereal mais plantado no planeta, com 390 milhões de toneladas anuais, atrás apenas do trigo e do milho. A variedade importada vendida por aqui chega a custar três vezes mais que o arroz tradicional. “O arroz aromático nacional será muito mais barato do que os importados, além de ser um produto natural com um sabor bem atraente”, disse Castro.
Segundo os estudo preliminares, o BRS Aroma poderá ser cultivado em Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí, Rondônia e Mato Grosso. “Com o plantio do arroz aromático poderemos agregar valor ao trabalho das associações de pequenos produtores, aumentando a concorrência e criando um diferencial ao arroz cultivado no país”, acredita o pesquisador.
O arroz aromático da Embrapa foi apresentado pela primeira vez em Brasília, durante o evento “Ciência para a Vida – 4ª Exposição de Tecnologia Agropecuária”, que ocorreu entre os dias 18 e 23 de maio.
Fonte: Agência Fapesp
É que a Embrapa Arroz e Feijão, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária sediada em Goiânia, está lançando um arroz aromático, com sabores como pipoca ou ervas finas, com grande potencial para agregar valor ao produto nacional.
Trata-se da variedade BRS Aroma, que apresenta uma média de produtividade de 3,2 mil quilos por hectare, semelhante à das variedades convencionais. “Esse tipo de arroz vem sendo cultivado em países como Índia, Paquistão e Vietnã, com participação importante no mercado internacional. Por meio de técnicas de melhoramento genético, transferimos os genes responsáveis pelo aroma para as variedades nacionais”, disse Emílio da Maia de Castro, pesquisador da área de melhoramento genético de arroz da Embrapa Arroz e Feijão, à Agência FAPESP.
A produção nacional de arroz está estimada em 12 milhões de toneladas por ano, sendo que o produto é o terceiro cereal mais plantado no planeta, com 390 milhões de toneladas anuais, atrás apenas do trigo e do milho. A variedade importada vendida por aqui chega a custar três vezes mais que o arroz tradicional. “O arroz aromático nacional será muito mais barato do que os importados, além de ser um produto natural com um sabor bem atraente”, disse Castro.
Segundo os estudo preliminares, o BRS Aroma poderá ser cultivado em Goiás, Tocantins, Pará, Maranhão, Piauí, Rondônia e Mato Grosso. “Com o plantio do arroz aromático poderemos agregar valor ao trabalho das associações de pequenos produtores, aumentando a concorrência e criando um diferencial ao arroz cultivado no país”, acredita o pesquisador.
O arroz aromático da Embrapa foi apresentado pela primeira vez em Brasília, durante o evento “Ciência para a Vida – 4ª Exposição de Tecnologia Agropecuária”, que ocorreu entre os dias 18 e 23 de maio.
Fonte: Agência Fapesp
Projeto sobre biossegurança é debatido no Senado
A Comissão de Educação do Senado iniciou nesta terça-feira uma série de audiências públicas para debater a lei de biossegurança, que regulamenta a produção, manipulação e pesquisa de organismos geneticamente modificados (OGMs) - os chamados transgênicos
Na primeira reunião os senadores ouviram representantes dos ministérios da C&T, Agricultura e Meio Ambiente, além da presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANbio), Leila Oda, e do chefe do Depto. Econômico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Getúlio Pernambuco.
A discussão principal da reunião girou em torno do papel que terá a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). O secretário executivo do Ministério de C&T, Luís Manuel Fernandes, disse que os senadores podem melhorar a redação do projeto de lei para deixar mais claras as competências que cabem à CTNBio e ao Conselho Nacional de Biossegurança (formado por 17 ministros de Estado).
Para Fernandes, a intenção do projeto está correta, mas o texto permite um interpretação dúbia. Para ele, deve ficar claro no texto que à CTNBio caberia o papel exclusivo de autorizar pesquisas com organismos geneticamente modificados (OGM) e atestar a segurança dos produtos, enquanto ao conselho de ministros caberia decidir sobre a comercialização ou não dos produtos no país.
'A comercialização envolve outros aspectos além da segurança do alimento, como vantagens econômicas para o país, por exemplo. É uma decisão política e não só técnica', explicou Fernandes.
Para Leila Oda, da forma que está, a lei cria um quadro confuso na liberação do uso de transgênicos no país. Oda argumenta que todos os países escolheram entre dois modelos de controle. No modelo adotado por países europeus, um órgão multidisciplinar decide sobre a liberação do produto ou não. Em outros, como é o caso dos EUA, para ser liberado, um produto passa por diferentes comissões para ser aprovado.
'O projeto de lei hoje mistura os dois modelos, pois prevê que após a decisão da CTNBio outros órgãos ainda podem opinar sobre o caso, o que duplica as ações e pode atrasar o processo', diz a cientista.
Dúvidas e pressa
A audiência pública mostrou ainda que muitos pontos da lei ainda não estão claros para os senadores, apesar da pressão para que o projeto seja votado logo. 'Este projeto não está nada claro', afirmou o senador Marco Maciel (PFL-PE) durante a sessão. 'Nós precisamos esgotar esse assunto para sabermos o que estamos votando', disse o senador Osmar Dias (PDT-PR), autor do requerimento que resultou na audiência pública.
Mas a pressa é grande. O consultor jurídico do Ministério da Agricultura, José Silvino da Silva Filho, lembrou da urgência de se aprovar o projeto antes da próxima safra de soja (agosto). Como o governo liberou provisoriamente o plantio de soja transgênica, a não votação da lei pode causar uma 'instabilidade jurídica' para o caso.
O grande conflito de interesses que a lei causa podia ser medido pela quantidade de pessoas que lotou o auditório da Comissão de Educação - estavam presentes cientistas, agricultores, representantes de empresas que produzem sementes geneticamente modificadas.
Células-tronco
Osmar Dias defendeu ainda que o projeto seja dividido em dois - separando a discussão sobre OGMs da que envolve as pesquisas sobre células-tronco (o projeto como está hoje proíbe a pesquisa com células embrionárias humanas).
Neste ponto, até mesmo membros do governo, que demonstra pressa em ver o projeto aprovado, contestam o texto. Luís Manuel Fernandes, do MCT, afirmou que a proibição é um 'grande retrocesso' para a pesquisa no Brasil.
Os debates na Comissão de Educação continuam nesta quarta-feira, com a presença de representantes da Academia Brasileira de Ciências e da SBPC.
Fonte: Jornal da Ciência
Na primeira reunião os senadores ouviram representantes dos ministérios da C&T, Agricultura e Meio Ambiente, além da presidente da Associação Nacional de Biossegurança (ANbio), Leila Oda, e do chefe do Depto. Econômico da Confederação Nacional da Agricultura (CNA), Getúlio Pernambuco.
A discussão principal da reunião girou em torno do papel que terá a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio). O secretário executivo do Ministério de C&T, Luís Manuel Fernandes, disse que os senadores podem melhorar a redação do projeto de lei para deixar mais claras as competências que cabem à CTNBio e ao Conselho Nacional de Biossegurança (formado por 17 ministros de Estado).
Para Fernandes, a intenção do projeto está correta, mas o texto permite um interpretação dúbia. Para ele, deve ficar claro no texto que à CTNBio caberia o papel exclusivo de autorizar pesquisas com organismos geneticamente modificados (OGM) e atestar a segurança dos produtos, enquanto ao conselho de ministros caberia decidir sobre a comercialização ou não dos produtos no país.
'A comercialização envolve outros aspectos além da segurança do alimento, como vantagens econômicas para o país, por exemplo. É uma decisão política e não só técnica', explicou Fernandes.
Para Leila Oda, da forma que está, a lei cria um quadro confuso na liberação do uso de transgênicos no país. Oda argumenta que todos os países escolheram entre dois modelos de controle. No modelo adotado por países europeus, um órgão multidisciplinar decide sobre a liberação do produto ou não. Em outros, como é o caso dos EUA, para ser liberado, um produto passa por diferentes comissões para ser aprovado.
'O projeto de lei hoje mistura os dois modelos, pois prevê que após a decisão da CTNBio outros órgãos ainda podem opinar sobre o caso, o que duplica as ações e pode atrasar o processo', diz a cientista.
Dúvidas e pressa
A audiência pública mostrou ainda que muitos pontos da lei ainda não estão claros para os senadores, apesar da pressão para que o projeto seja votado logo. 'Este projeto não está nada claro', afirmou o senador Marco Maciel (PFL-PE) durante a sessão. 'Nós precisamos esgotar esse assunto para sabermos o que estamos votando', disse o senador Osmar Dias (PDT-PR), autor do requerimento que resultou na audiência pública.
Mas a pressa é grande. O consultor jurídico do Ministério da Agricultura, José Silvino da Silva Filho, lembrou da urgência de se aprovar o projeto antes da próxima safra de soja (agosto). Como o governo liberou provisoriamente o plantio de soja transgênica, a não votação da lei pode causar uma 'instabilidade jurídica' para o caso.
O grande conflito de interesses que a lei causa podia ser medido pela quantidade de pessoas que lotou o auditório da Comissão de Educação - estavam presentes cientistas, agricultores, representantes de empresas que produzem sementes geneticamente modificadas.
Células-tronco
Osmar Dias defendeu ainda que o projeto seja dividido em dois - separando a discussão sobre OGMs da que envolve as pesquisas sobre células-tronco (o projeto como está hoje proíbe a pesquisa com células embrionárias humanas).
Neste ponto, até mesmo membros do governo, que demonstra pressa em ver o projeto aprovado, contestam o texto. Luís Manuel Fernandes, do MCT, afirmou que a proibição é um 'grande retrocesso' para a pesquisa no Brasil.
Os debates na Comissão de Educação continuam nesta quarta-feira, com a presença de representantes da Academia Brasileira de Ciências e da SBPC.
Fonte: Jornal da Ciência
Presidente de CTNBio sugere criação de agência
Para responder de forma adequada aos desafios de regulamentação do uso e da pesquisa de OGMs - organismos geneticamente modificados, a CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança poderia ser transformada em uma agência reguladora. A sugestão foi feita nesta quarta-feira (26) pelo presidente do órgão, Jorge Almeida Guimarães, durante audiência pública promovida pela Comissão de Educação do Senado para debater o projeto de lei da Câmara nº 9/2004, conhecido como projeto da Lei de Biossegurança.
"Há razões para isso, pois a comunidade científica atualmente trabalha absolutamente pelos belos olhos de sua missão, uma vez que concedemos aos cientistas simplesmente uma diária que não paga o hotel", disse Guimarães, ao citar como modelo possível a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A composição e as atribuições do CTNBio estiveram entre os principais temas do debate na comissão. Ao abrir a audiência, o subprocurador-geral da República Aurélio Virgílio Veiga Rios lembrou a falta de estrutura do conselho para exercer funções de fiscalização. Por sua vez, Guimarães sugeriu a ampliação da participação dos cientistas no conselho, incluindo especialistas nas questões de tecnologia de alimentos e biologia molecular. E o representante na audiência da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Francisco José Lima Aragão, sublinhou a necessidade de os cientistas presentes na CTNBio estarem no exercício de suas atividades.
"O conselho deve ser composto por cientistas em atividade, pois se trata aqui de uma área extremamente dinâmica, na qual, em um ano, os pesquisadores que não estão atuando podem ficar defasados", alertou Aragão.
Preocupado em garantir a possibilidade de decisões rápidas a respeito da liberação de pesquisas de OGMs, o representante da Embrapa observou que o sistema de "múltiplas licenças" pode inviabilizar pesquisas agrícolas. Ele lembrou o caso de estudo de um feijão resistente a determinada doença, no qual a liberação da pesquisa acabou chegando em momento inadequado ao plantio. "Quinze dias de atraso podem significar um ano agrícola perdido", afirmou.
O longo tempo necessário à liberação de pesquisas também preocupa o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Luiz Roberto Baggio. Ele observou que, de 1996 a 2003, a área plantada em todo o mundo com organismos geneticamente modificados subiu de 1,7 milhão para 67,7 milhões de hectares e afirmou que o Brasil "não tem o direito de ser ingênuo" na guerra internacional por mercados.
Apresentou opinião diferente o assessor de política agrícola da Contag - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Jean Marc Von Der Weid, para quem o país deve ser mais cauteloso na liberação da pesquisa e da comercialização de OGMs. Na sua opinião, além da falta de comprovação científica de que os organismos não fazem mal à saúde humana ou ao meio ambiente, também não haveria provas de "ganhos econômicos significativos" com a sua utilização.
Com visão oposta, o diretor da Academia Brasileira de Ciências, Hernan Chaimovich Guralnik, disse que não existe nenhum dado seguro que mostre "efeito daninho" de produto que contenha OGMs. A seu ver, a demora na liberação de pesquisas poderá levar o país, em breve, a pagar royalties pelo uso de tecnologias que poderia dominar. "É isso que o Brasil deseja?", questionou.
Por sua vez, a conselheira Glaci Zancan, da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, lembrou que a questão da biossegurança vem sendo discutida em todo o mundo e alertou que o país só poderá avançar no setor com uma política científica bem definida. "Muito mais ciência é necessária", sustentou.
Desmembramento do projeto de Lei de Biossegurança
O presidente da Comissão de Educação, senador Osmar Dias (PDT-PR), defendeu nesta quarta-feira (26) a imediata separação da área científica que abrange células-tronco e embriões (reprodução assistida) do setor que trata de organismos geneticamente modificados, que fazem parte do mesmo projeto do Executivo (PLC 9/04), já aprovado pela Câmara e que se encontra em tramitação no Senado. Para Osmar Dias, a desvinculação dos temas é de fundamental importância para que a nova Lei de Biossegurança seja clara, transparente, e não um instrumento destinado a confundir a área científica.
O senador observou, no entanto, que somente irá apoiar a separação desde que o governo faça um acordo com a oposição destinado a garantir que os dois projetos (células-tronco e organismos geneticamente modificados) tramitem lado a lado.
A proposição de Osmar Dias foi feita durante a 2ª audiência pública da Comissão de Educação destinada a debater a nova Lei de Biossegurança. O senador Ney Suassuna (PMDB-PB) apoiou a desvinculação e chegou a informar que o senador Tião Viana (PT-AC) comunicou a ele que irá propor uma reunião entre as lideranças partidárias destinada a debater o assunto.
O senador João Capiberibe (PSB-AP) defendeu, durante a reunião, que na reestruturação da CTNbio, que faz parte do projeto original do Executivo, seja incluído um dispositivo permitindo que o colegiado seja composto apenas por especialistas em biossegurança. Para ele, os projetos submetidos a CTNbio devem ser apreciados cientificamente, sem qualquer interferência política e que envolva outros interesses.
Fonte: Agência Senado
"Há razões para isso, pois a comunidade científica atualmente trabalha absolutamente pelos belos olhos de sua missão, uma vez que concedemos aos cientistas simplesmente uma diária que não paga o hotel", disse Guimarães, ao citar como modelo possível a Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
A composição e as atribuições do CTNBio estiveram entre os principais temas do debate na comissão. Ao abrir a audiência, o subprocurador-geral da República Aurélio Virgílio Veiga Rios lembrou a falta de estrutura do conselho para exercer funções de fiscalização. Por sua vez, Guimarães sugeriu a ampliação da participação dos cientistas no conselho, incluindo especialistas nas questões de tecnologia de alimentos e biologia molecular. E o representante na audiência da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Francisco José Lima Aragão, sublinhou a necessidade de os cientistas presentes na CTNBio estarem no exercício de suas atividades.
"O conselho deve ser composto por cientistas em atividade, pois se trata aqui de uma área extremamente dinâmica, na qual, em um ano, os pesquisadores que não estão atuando podem ficar defasados", alertou Aragão.
Preocupado em garantir a possibilidade de decisões rápidas a respeito da liberação de pesquisas de OGMs, o representante da Embrapa observou que o sistema de "múltiplas licenças" pode inviabilizar pesquisas agrícolas. Ele lembrou o caso de estudo de um feijão resistente a determinada doença, no qual a liberação da pesquisa acabou chegando em momento inadequado ao plantio. "Quinze dias de atraso podem significar um ano agrícola perdido", afirmou.
O longo tempo necessário à liberação de pesquisas também preocupa o vice-presidente da Organização das Cooperativas Brasileiras, Luiz Roberto Baggio. Ele observou que, de 1996 a 2003, a área plantada em todo o mundo com organismos geneticamente modificados subiu de 1,7 milhão para 67,7 milhões de hectares e afirmou que o Brasil "não tem o direito de ser ingênuo" na guerra internacional por mercados.
Apresentou opinião diferente o assessor de política agrícola da Contag - Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura, Jean Marc Von Der Weid, para quem o país deve ser mais cauteloso na liberação da pesquisa e da comercialização de OGMs. Na sua opinião, além da falta de comprovação científica de que os organismos não fazem mal à saúde humana ou ao meio ambiente, também não haveria provas de "ganhos econômicos significativos" com a sua utilização.
Com visão oposta, o diretor da Academia Brasileira de Ciências, Hernan Chaimovich Guralnik, disse que não existe nenhum dado seguro que mostre "efeito daninho" de produto que contenha OGMs. A seu ver, a demora na liberação de pesquisas poderá levar o país, em breve, a pagar royalties pelo uso de tecnologias que poderia dominar. "É isso que o Brasil deseja?", questionou.
Por sua vez, a conselheira Glaci Zancan, da SBPC - Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, lembrou que a questão da biossegurança vem sendo discutida em todo o mundo e alertou que o país só poderá avançar no setor com uma política científica bem definida. "Muito mais ciência é necessária", sustentou.
Desmembramento do projeto de Lei de Biossegurança
O presidente da Comissão de Educação, senador Osmar Dias (PDT-PR), defendeu nesta quarta-feira (26) a imediata separação da área científica que abrange células-tronco e embriões (reprodução assistida) do setor que trata de organismos geneticamente modificados, que fazem parte do mesmo projeto do Executivo (PLC 9/04), já aprovado pela Câmara e que se encontra em tramitação no Senado. Para Osmar Dias, a desvinculação dos temas é de fundamental importância para que a nova Lei de Biossegurança seja clara, transparente, e não um instrumento destinado a confundir a área científica.
O senador observou, no entanto, que somente irá apoiar a separação desde que o governo faça um acordo com a oposição destinado a garantir que os dois projetos (células-tronco e organismos geneticamente modificados) tramitem lado a lado.
A proposição de Osmar Dias foi feita durante a 2ª audiência pública da Comissão de Educação destinada a debater a nova Lei de Biossegurança. O senador Ney Suassuna (PMDB-PB) apoiou a desvinculação e chegou a informar que o senador Tião Viana (PT-AC) comunicou a ele que irá propor uma reunião entre as lideranças partidárias destinada a debater o assunto.
O senador João Capiberibe (PSB-AP) defendeu, durante a reunião, que na reestruturação da CTNbio, que faz parte do projeto original do Executivo, seja incluído um dispositivo permitindo que o colegiado seja composto apenas por especialistas em biossegurança. Para ele, os projetos submetidos a CTNbio devem ser apreciados cientificamente, sem qualquer interferência política e que envolva outros interesses.
Fonte: Agência Senado
quarta-feira, maio 26, 2004
Consumo de Amendoim cresce em junho, Festa Juninas aumentam vendas de 30 a 40%
Nos meses de junho e julho, quando as Festas Juninas tomam conta do País de Norte a Sul, o consumo de amendoim, seja in natura, torrado, moído, na forma de doces como paçoca e pé de moleque ou como snack, aumenta em torno de 30 a 40%.
Em 2004, três anos depois, com a conclusão da nova safra, o Brasil praticamente dobra a produção, que passou de 200 mil para 350 mil toneladas, plantadas numa área total de 77 mil hectares. A previsão para a safra de 2005 é de 500 mil toneladas.
O amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteinas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais. Pode ser aproveitado na alimentação, como suplemento protéico de qualidade, e é mais barato que outras proteínas como a das castanhas, leite, carne e queijo.
Estudos da Associação Paulista de Nutrição mostram que o amendoim está ba categoria de alimentos funcionais, pois atua na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição de colesterol e triglicérides, equilibrio do metabolismo, suprimento de vitamina E e como fator de inibição de apetite, desde que o consumido em proporções adequadas.
Em 2002 a Abicab lançou um Selo de Qualidade, credenciando seu uso pelas 9 empresas associadas ao Programa Pró-Amendoim.
O Pró-Amendoim é um programa de auto-regulamentação, no sentido de melhorar a qualidade do produto in natura e industrializado. Este programa é responsável pelo monitoramento da qualidade dos produtos feitos com amendoim de acordo com as normas internacionais estabelecidas pela FAO-ONU, apoiado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa.
O selo estabelece, para o consumidor, uma informação visual nas embalagens de que aquele produto foi industrializado com um rigido controle de qualidade e é seguro.
Em 2004, três anos depois, com a conclusão da nova safra, o Brasil praticamente dobra a produção, que passou de 200 mil para 350 mil toneladas, plantadas numa área total de 77 mil hectares. A previsão para a safra de 2005 é de 500 mil toneladas.
O amendoim é um dos alimentos mais completos em nutrientes e reúne proteinas, vitaminas, lipídios, carboidratos e sais minerais. Pode ser aproveitado na alimentação, como suplemento protéico de qualidade, e é mais barato que outras proteínas como a das castanhas, leite, carne e queijo.
Estudos da Associação Paulista de Nutrição mostram que o amendoim está ba categoria de alimentos funcionais, pois atua na prevenção de doenças cardiovasculares, diminuição de colesterol e triglicérides, equilibrio do metabolismo, suprimento de vitamina E e como fator de inibição de apetite, desde que o consumido em proporções adequadas.
Em 2002 a Abicab lançou um Selo de Qualidade, credenciando seu uso pelas 9 empresas associadas ao Programa Pró-Amendoim.
O Pró-Amendoim é um programa de auto-regulamentação, no sentido de melhorar a qualidade do produto in natura e industrializado. Este programa é responsável pelo monitoramento da qualidade dos produtos feitos com amendoim de acordo com as normas internacionais estabelecidas pela FAO-ONU, apoiado pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária - Anvisa.
O selo estabelece, para o consumidor, uma informação visual nas embalagens de que aquele produto foi industrializado com um rigido controle de qualidade e é seguro.
Fórum Permanente de Agronegócios
Os alimentos funcionais, produtos alimentícios com propriedades nutricionais à saúde do ser humano, são o tema central dos debates do Fórum Permanente de Agronegócio, no dia 27 de maio, em Campinas.
O evento, promovido pela Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pretende refletir sobre os principais conceitos de alimentos funcionais, abordando aspectos da medicina e da saúde, da engenharia de alimentos e da nutrição em suas diferentes fases, como colheita, processamento, conservação, distribuição dos alimentos, composição, balanço calórico e funcional.
Fonte: Agência FAPESP
O evento, promovido pela Faculdade de Engenharia de Alimentos (FEA) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), pretende refletir sobre os principais conceitos de alimentos funcionais, abordando aspectos da medicina e da saúde, da engenharia de alimentos e da nutrição em suas diferentes fases, como colheita, processamento, conservação, distribuição dos alimentos, composição, balanço calórico e funcional.
Fonte: Agência FAPESP
MAPA LANÇA SERVIÇO DE ALERTA AGROMETEOROLÓGICO DIÁRIO
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), por meio da Rede Nacional de Agrometeorologia, lançou hoje (25/05) um serviço de pré-alerta e alerta meteorológicos sobre riscos de perdas nas lavouras por causa de problemas climáticos ocorridos nas regiões produtoras. O primeiro pré-alerta foi divulgado aos produtores de café do Paraná, que podem sofrer prejuízos por causa de geada.
A Coordenação dos Serviços de Zoneamento e Monitoramento Agrícola do Mapa e o Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), que integram a Rede Nacional de Agrometeorologia, alertam sobre risco de perdas nas lavouras de café por geada entre hoje e quinta-feira (27/05) nos municípios paranaenses de Assis Chateaubriant e Ivaiporã. Além do serviço de alerta, a Rede Nacional de Agrometeorologia recomenda às Empresas de Assistência Técnica regionais orientarem os agricultores sobre as medidas a serem adotadas para evitar maiores perdas da produção.
No caso do Paraná, se o cafeeiro for pequeno, o produtor deve cobrir de terra toda a planta. Se for maior, deve cobrir de terra apenas o pé do cafeeiro (geada que ataca a canela do cafeeiro). “A partir de hoje faremos este acompanhamento do clima diariamente e lançaremos os alertas em relação às culturas que podem ser prejudicadas por secas, geadas, granizo, excesso chuvas ou outras intempéries”, explicou o secretário-executivo da Comissão Especial de Recursos (CER/Proagro), Luiz Antônio Rossetti.
Ele afirmou ainda que a Rede Nacional de Agrometeorologia está equipada para fazer o monitoramento dos empreendimentos rurais amparados pelo Proagro (Seguro Agrícola Oficial), com cruzamento de dados que permitam averiguar se os pedidos de cobertura coincidem com o número de contratos assinados pelos produtores e passíveis de perdas por problemas climáticos.
Esse monitoramento contínuo pode, inclusive, recuperar dados que possibilitarão confirmar se as perdas de lavouras realmente ocorreram por eventos climáticos amparados pelo Proagro. Também permite verificar se o agricultor seguiu as recomendações de plantio do zoneamento agrícola. O seguro só será pago aos produtores que seguirem as orientações quanto à cultura indicada para a região, as cultivares recomendadas e a época ideal de plantio.
A Rede Nacional de Agrometeorologia, coordenada pelo CER/Proagro, recebe diariamente dez imagens de satélite e tem os dados das suas estações meteorológicas atualizados duas vezes por dia. Ela é resultado de uma parceria entre os diversos centros de pesquisa agrometeorológicos brasileiros, entre os quais, além do Iapar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), unidades da Embrapa, Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A Coordenação dos Serviços de Zoneamento e Monitoramento Agrícola do Mapa e o Iapar (Instituto Agronômico do Paraná), que integram a Rede Nacional de Agrometeorologia, alertam sobre risco de perdas nas lavouras de café por geada entre hoje e quinta-feira (27/05) nos municípios paranaenses de Assis Chateaubriant e Ivaiporã. Além do serviço de alerta, a Rede Nacional de Agrometeorologia recomenda às Empresas de Assistência Técnica regionais orientarem os agricultores sobre as medidas a serem adotadas para evitar maiores perdas da produção.
No caso do Paraná, se o cafeeiro for pequeno, o produtor deve cobrir de terra toda a planta. Se for maior, deve cobrir de terra apenas o pé do cafeeiro (geada que ataca a canela do cafeeiro). “A partir de hoje faremos este acompanhamento do clima diariamente e lançaremos os alertas em relação às culturas que podem ser prejudicadas por secas, geadas, granizo, excesso chuvas ou outras intempéries”, explicou o secretário-executivo da Comissão Especial de Recursos (CER/Proagro), Luiz Antônio Rossetti.
Ele afirmou ainda que a Rede Nacional de Agrometeorologia está equipada para fazer o monitoramento dos empreendimentos rurais amparados pelo Proagro (Seguro Agrícola Oficial), com cruzamento de dados que permitam averiguar se os pedidos de cobertura coincidem com o número de contratos assinados pelos produtores e passíveis de perdas por problemas climáticos.
Esse monitoramento contínuo pode, inclusive, recuperar dados que possibilitarão confirmar se as perdas de lavouras realmente ocorreram por eventos climáticos amparados pelo Proagro. Também permite verificar se o agricultor seguiu as recomendações de plantio do zoneamento agrícola. O seguro só será pago aos produtores que seguirem as orientações quanto à cultura indicada para a região, as cultivares recomendadas e a época ideal de plantio.
A Rede Nacional de Agrometeorologia, coordenada pelo CER/Proagro, recebe diariamente dez imagens de satélite e tem os dados das suas estações meteorológicas atualizados duas vezes por dia. Ela é resultado de uma parceria entre os diversos centros de pesquisa agrometeorológicos brasileiros, entre os quais, além do Iapar, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), unidades da Embrapa, Universidade de Campinas (Unicamp) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina (Epagri).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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