Flyfim é uma isca mosquicida que possui um novo princípio ativo. O produto atua com eficácia mesmo em moscas resistentes à inseticidas organofosforados, carbamatos e piretróides.
As moscas são insetos que se reproduzem rapidamente, fazendo seis a oito posturas de 100 a 120 ovos durante seu curto período de vida, que compreende 25 a 45 dias. Após a postura, os ovos eclodem em menos de 24 horas e as larvas se desenvolvem em 4 a 6 dias. Depois de se transformam em pupas, com mais 5 ou 6 dias, nascem as moscas adultas. Cada larva da mosca doméstica necessita cerca de um grama de esterco para alimentar-se. Assim, pode-se avaliar o potencial de criação de moscas em um plantel de poedeiras, onde centenas delas são mantidas confinadas.
As medidas de controle têm por objetivo proteger as aves do principal problema ocasionado por essas pragas: a transmissão de doenças. Pesquisas demonstraram que as moscas transmitem agentes patogênicos como: Salmonella pullorum, Salmonella typhimurium, Pasteurella multocida, Erysipelothrix rhusiopathiae, Staphilococcus sp, cólera e outras bactérias entéricas, oocistos de protozoários, viroses. Transportam mecanicamente ovos de helmintos e servem de hospedeiro intermediário de tênias (Hymenolepis carioca, Raillietina cesticillus, Choanotaenia infundibulum).
As moscas produzem perdas significativas para os animais de produção, que vão desde o estresse constante em bovinos de leite, corte e suínos, até a transmissão de doenças de origem bacteriana e viral aos animais, como mastites. Na avicultura de postura e corte há uma preocupação constante no controle de moscas. A alta população de moscas em uma granja causa prejuízos devido a constante mão de obra no seu controle, pela necessidade de re-lavagens nos ovos para retirar as fezes das moscas, o que contribui para um afinamento da casca do ovo, diminuindo assim a sua qualidade além de elevar o número de quebras.
Além da transmissão de doenças aos animais, a mosca também é um vetor na transmissão de doenças aos seres humanos. Elas possuem uma afinidade grande por matéria orgânica em decomposição, como fezes e cadáveres. Um controle efetivo de moscas deve ser realizado através de um programa de tratamento, onde se consorcia medidas preventivas e terapêuticas. O tratamento correto do esterco com larvicidas e a manutenção da higiene do ambiente contribui para uma queda na sua reprodução em matéria orgânica em decomposição. Tais medidas devem ser aplicadas em conjunto com a utilização de mosquicidas sobre a forma de iscas e pós ou grânulos solúveis em água para pincelamento em instalações.
Flyfim: Controle efetivo
O Laboratório Clarion (Goiânia/GO) está lançando este ano uma completa linha de produtos que serão utilizados num programa integrado de controle de moscas. O produto Flyfim é uma isca mosquicida de alta eficácia contra a mosca doméstica, inclusive as resistentes a outras iscas mosquicidas. O fato de seu princípio ativo pertencer a um novo grupo químico resulta num excelente efeito sobre populações de moscas: o Imidacloprid possui DL50 dérmica em ratos maior que 5.000mg/kg e contém em sua formulação o Benzoato de Denatônio (BITREX), substância amargante que impede a ingestão do produto por crianças e animais domésticos, evitando intoxicações acidentais com o produto.
Flyfim pode ser utilizado em programas de controle de moscas domésticas em associação a IGRs (Inibidores de Crescimento) em granjas de aves e suínos, haras, matadouros, currais, estábulos, laticínios e outros locais infestados por esses insetos. Cada envelope de 25g trata, efetivamente, uma área de 12,5m2 e a embalagem de 1kg trata, efetivamente, uma área de 500m2. Flyfim é apresentado em display na cor laranja fluorescente, com 50 sachês de 25g e 50g, recipientes descartáveis acoplados no próprio display, e em frascos plásticos de 1kg.
Sobre o Clarion Biociências – www.clarionbio.com.br
O Clarion Biociências, localizada em Goiânia/GO, é uma empresa 100% brasileira e voltada para pesquisa, desenvolvimento e lançamento de produtos veterinários ampliados. A empresa busca incessantemente apresentar ao mercado produtos que tragam inovações e vantagens para criadores, comerciantes sem se esquecer de melhorar a qualidade de vida dos animais de produção, de trabalho e de companhia.
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Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa CLARION BIOCIÊNCIAS
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
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quinta-feira, abril 29, 2004
Guerra do Algodão: Bush arma contra-ataque à vitória do Brasil
Represente comercial afirma que os EUA vão "lutar até o fim" contra a condenação da OMC a subsídios
O representante comercial dos EUA, Robert Zoellick, disse ontem que o governo George W. Bush vai recorrer "até o fim" para tentar inverter a derrota sofrida para o Brasil na OMC (Organização Mundial do Comércio) na questão dos subsídios aos produtores de algodão.
A derrota fez com que os EUA lançassem ameaças contras outros países em desenvolvimento. Para Zoellick, se outros seguirem o exemplo brasileiro e abrirem processos contra os EUA, isso inviabilizaria as negociações comerciais e colocaria em risco a própria Rodada Doha da OMC de liberalização comercial.
Segundo o tribunal de arbitragem da OMC, os subsídios norte-americanos ao algodão distorcem os preços mundiais. O caso foi levantado pelo governo brasileiro e foi recebido com a primeira grande vitória de um país em desenvolvimento contra os subsídios agrícolas dos ricos.
O Brasil ganhou na maioria das queixas apresentadas, mas a vitória não deverá ter efeitos práticos imediatos. O governo americano vai recorrer, e o processo deve se estender por dois anos. A decisão ainda é provisória, mas, geralmente, o órgão mantém suas posições na decisão final, a ser proferida em junho. Os EUA deverão recorrer se isso acabar ocorrendo.
"Podem estar 100% certos de que iremos recorrer e pressionar até o fim", disse Zoellick, durante sessão do Comitê de Agricultura da Câmara dos EUA. "Vamos lutar pelos interesses agrícolas dos EUA, mesmo se for por meio de disputa judicial."
Durante a audiência na Câmara, representantes da bancada ruralista americana afirmaram que os EUA terão de desistir da Alca (Área de Livre Comércio das Américas) se o Brasil vencer, em instância final, a disputa.
"Se a decisão prevalecer, será uma perda de tempo trazer a Alca para votação no Congresso", disse o deputado democrata Robert Etheridge (Carolina do Sul) para Zoellick e a secretária Ann Veneman (Agricultura).
Em sua queixa contra os EUA na OMC, o Brasil alegou que os subsídios norte-americanos causam ao Brasil perdas comerciais de US$ 480 milhões.
A decisão da OMC poderá criar jurisprudência contra outros subsídios que os norte-americanos concedem a produtores agrícolas e que afetam as exportações brasileiras e as de outros países.
O deputado Charles Stenholm, democrata do Texas e influente membro da Comissão de Agricultura do Congresso, chegou a afirmar que o processo brasileiro do algodão "trouxe uma nova dimensão às negociações comerciais: o litígio".
Zoellick afirmou aos deputados que seria "um erro" tentar resolver as disputas na área agrícola por meio de litígios e defendeu uma maior negociação.
Derrota retira trunfo dos ricos, afirma Amorim
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) acredita que a decisão da OMC (Organização Mundial do Comércio) a favor do Brasil e contra os subsídios americanos tire dos países ricos "um instrumento que eles queriam usar como barganha na negociação agrícola, o que talvez os faça andar mais rápido" nas concessões a países como o Brasil.
Traduzindo: se, cedo ou tarde, a OMC vai considerar ilegais os subsídios (internos ou à exportação), os países que os adotam talvez considerem melhor derrubá-los de uma vez, claro que em troca de concessões de seus parceiros na OMC.
O ministro lembra um antecedente remoto: durante a Rodada Uruguai, o ciclo de negociações liberalizantes que foi de 1986 a 1993, houve uma disputa similar à do algodão, mas em torno das oleaginosas e entre União Européia e EUA (o Brasil era parte interessada, mecanismo previsto nas regras da época e de agora).
A Europa perdeu e "viu que não podia continuar ficando na negativa absoluta nas negociações agrícolas", rememora o chanceler.
De fato, a Rodada Uruguai marca o momento em que a agricultura, pela primeira vez, entrou nas negociações agrícolas, embora o resultado final tenha sido pobre: um acordo posterior entre UE e EUA limitou muitíssimo a abertura.
Amorim diz que não é o caso de "triunfalismo" em torno da vitória no caso do algodão, mas ele próprio tem dificuldades para contê-lo, porque a decisão de entrar com o pedido de julgamento foi dele, pessoalmente, embora depois aprovada por outros ministros.
O chanceler tem a gentileza de reconhecer que o mérito deve ser estendido ao governo anterior, por conta de um episódio que ele conta agora: quem teve a primeira idéia foi Pedro de Camargo Netto, então secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Camargo Netto, participante ativo das negociações agrícolas, seja como ruralista, seja como membro do governo, foi a Amorim, então embaixador em Genebra, quando este se recuperava de uma operação.
Pediu sugestões e Amorim recomendou a contratação de um advogado especializado em litígios. "Você pode ter toda a razão do mundo, mas é preciso ver se você tem também um caso", disse à época e rememora agora.
O advogado foi de fato contratado, o norte-americano Scott Andersen, sem falar no economista Daniel Summer, ex-funcionário do governo norte-americano e hoje professor da Universidade da Califórnia em Davis.
Há um segundo motivo para o entusiasmo do chanceler: ele acredita que o caso do algodão seja exemplar na luta do G20 para equiparar justiça social e comércio (G20 é o grupo de países em desenvolvimento, liderado por Brasil e Índia, que luta pela abertura agrícola dos países ricos).
De fato, a derrubada dos subsídios vai beneficiar o Brasil, mas principalmente países africanos como Mali, Chade, Benin e Burkina Faso. Neles, o algodão é responsável pelo emprego de 15 milhões de pessoas, que correm o risco de ficar sem o trabalho.
Fonte: Folha de S. Paulo
O representante comercial dos EUA, Robert Zoellick, disse ontem que o governo George W. Bush vai recorrer "até o fim" para tentar inverter a derrota sofrida para o Brasil na OMC (Organização Mundial do Comércio) na questão dos subsídios aos produtores de algodão.
A derrota fez com que os EUA lançassem ameaças contras outros países em desenvolvimento. Para Zoellick, se outros seguirem o exemplo brasileiro e abrirem processos contra os EUA, isso inviabilizaria as negociações comerciais e colocaria em risco a própria Rodada Doha da OMC de liberalização comercial.
Segundo o tribunal de arbitragem da OMC, os subsídios norte-americanos ao algodão distorcem os preços mundiais. O caso foi levantado pelo governo brasileiro e foi recebido com a primeira grande vitória de um país em desenvolvimento contra os subsídios agrícolas dos ricos.
O Brasil ganhou na maioria das queixas apresentadas, mas a vitória não deverá ter efeitos práticos imediatos. O governo americano vai recorrer, e o processo deve se estender por dois anos. A decisão ainda é provisória, mas, geralmente, o órgão mantém suas posições na decisão final, a ser proferida em junho. Os EUA deverão recorrer se isso acabar ocorrendo.
"Podem estar 100% certos de que iremos recorrer e pressionar até o fim", disse Zoellick, durante sessão do Comitê de Agricultura da Câmara dos EUA. "Vamos lutar pelos interesses agrícolas dos EUA, mesmo se for por meio de disputa judicial."
Durante a audiência na Câmara, representantes da bancada ruralista americana afirmaram que os EUA terão de desistir da Alca (Área de Livre Comércio das Américas) se o Brasil vencer, em instância final, a disputa.
"Se a decisão prevalecer, será uma perda de tempo trazer a Alca para votação no Congresso", disse o deputado democrata Robert Etheridge (Carolina do Sul) para Zoellick e a secretária Ann Veneman (Agricultura).
Em sua queixa contra os EUA na OMC, o Brasil alegou que os subsídios norte-americanos causam ao Brasil perdas comerciais de US$ 480 milhões.
A decisão da OMC poderá criar jurisprudência contra outros subsídios que os norte-americanos concedem a produtores agrícolas e que afetam as exportações brasileiras e as de outros países.
O deputado Charles Stenholm, democrata do Texas e influente membro da Comissão de Agricultura do Congresso, chegou a afirmar que o processo brasileiro do algodão "trouxe uma nova dimensão às negociações comerciais: o litígio".
Zoellick afirmou aos deputados que seria "um erro" tentar resolver as disputas na área agrícola por meio de litígios e defendeu uma maior negociação.
Derrota retira trunfo dos ricos, afirma Amorim
O ministro Celso Amorim (Relações Exteriores) acredita que a decisão da OMC (Organização Mundial do Comércio) a favor do Brasil e contra os subsídios americanos tire dos países ricos "um instrumento que eles queriam usar como barganha na negociação agrícola, o que talvez os faça andar mais rápido" nas concessões a países como o Brasil.
Traduzindo: se, cedo ou tarde, a OMC vai considerar ilegais os subsídios (internos ou à exportação), os países que os adotam talvez considerem melhor derrubá-los de uma vez, claro que em troca de concessões de seus parceiros na OMC.
O ministro lembra um antecedente remoto: durante a Rodada Uruguai, o ciclo de negociações liberalizantes que foi de 1986 a 1993, houve uma disputa similar à do algodão, mas em torno das oleaginosas e entre União Européia e EUA (o Brasil era parte interessada, mecanismo previsto nas regras da época e de agora).
A Europa perdeu e "viu que não podia continuar ficando na negativa absoluta nas negociações agrícolas", rememora o chanceler.
De fato, a Rodada Uruguai marca o momento em que a agricultura, pela primeira vez, entrou nas negociações agrícolas, embora o resultado final tenha sido pobre: um acordo posterior entre UE e EUA limitou muitíssimo a abertura.
Amorim diz que não é o caso de "triunfalismo" em torno da vitória no caso do algodão, mas ele próprio tem dificuldades para contê-lo, porque a decisão de entrar com o pedido de julgamento foi dele, pessoalmente, embora depois aprovada por outros ministros.
O chanceler tem a gentileza de reconhecer que o mérito deve ser estendido ao governo anterior, por conta de um episódio que ele conta agora: quem teve a primeira idéia foi Pedro de Camargo Netto, então secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura, no governo Fernando Henrique Cardoso.
Camargo Netto, participante ativo das negociações agrícolas, seja como ruralista, seja como membro do governo, foi a Amorim, então embaixador em Genebra, quando este se recuperava de uma operação.
Pediu sugestões e Amorim recomendou a contratação de um advogado especializado em litígios. "Você pode ter toda a razão do mundo, mas é preciso ver se você tem também um caso", disse à época e rememora agora.
O advogado foi de fato contratado, o norte-americano Scott Andersen, sem falar no economista Daniel Summer, ex-funcionário do governo norte-americano e hoje professor da Universidade da Califórnia em Davis.
Há um segundo motivo para o entusiasmo do chanceler: ele acredita que o caso do algodão seja exemplar na luta do G20 para equiparar justiça social e comércio (G20 é o grupo de países em desenvolvimento, liderado por Brasil e Índia, que luta pela abertura agrícola dos países ricos).
De fato, a derrubada dos subsídios vai beneficiar o Brasil, mas principalmente países africanos como Mali, Chade, Benin e Burkina Faso. Neles, o algodão é responsável pelo emprego de 15 milhões de pessoas, que correm o risco de ficar sem o trabalho.
Fonte: Folha de S. Paulo
Rumor de cancelamento de compras no exterior ajuda a derrubar a soja
As perspectivas de que a China adote medidas para desacelerar seu crescimento econômico motivaram forte queda das cotações de algumas das principais commodities agrícolas negociadas no mercado internacional. A notícia soou mais preocupante no mercado de soja, já que a demanda chinesa, em forte elevação nos últimos anos, tem sido um dos principais sustentáculos dos preços externos. E gerou especial temor no Brasil, que tem no país asiático o principal destino das exportações do grão - que encabeça a pauta nacional de exportações.
No pregão de ontem na bolsa de Chicago, a notícia reverteu uma tendência de alta sustentada pela quebra da safra brasileira e as cotações fecharam em forte queda. Os contratos com vencimento em julho caíram 1,46% e encerraram a sessão a US$ 9,80 por bushel. Também influenciaram a queda rumores de que os chineses teriam cancelado navios de soja brasileiros.
Jack Scoville, vice-presidente da divisão de trading da Price Futures Group, de Chicago, disse que as notícias não foram confirmadas. Apesar disso, eventuais cancelamentos poderiam envolver também cargas de soja americanas. Um executivo de uma trading no Brasil disse que alguns clientes chineses já tentam adiar compras anteriormente acertadas para "empurrar" embarques.
Cauteloso, ele evitou relacionar o adiamento a uma tentativa da China de pagar menos pela soja. Mas observou que, "coincidentemente", no momento em que começa a receber cargas contratadas quando a soja estava mais cara do que hoje, a China passa a encontrar problemas sanitários no produto brasileiro. O executivo da trading se referia a dois navios provenientes do Brasil que estariam parados em portos chineses, impedidos de desembarcar. Inicialmente, autoridades locais disseram haver problemas com pesticidas, depois com fungicidas. Já Anderson Galvão, da Céleres, disse ter informações de que os navios estariam em quarentena como prevenção em relação à ferrugem asiática, doença provocada por um fungo.
Para os analistas, a queda nas margens de esmagamento de soja na China e a menor demanda por farelo devido à gripe das aves no país poderiam explicar a expectativa de que o país compre menos soja. Para Galvão, as margens estão sob pressão porque a China expandiu muito o setor de esmagamento, o que elevou a oferta. Ele não descartou que a indústria de soja da China esteja tentando "equacionar" seus problemas de margens derrubando preços da soja no exterior. "A China quer comprar facilidades", alfinetou.
Renato Sayeg, da Tetras Corretora, lembra que relatório da publicação especializada alemã Oil World já previa queda das importações chinesas no segundo trimestre. Até março, as compras totais chinesas somaram 9,44 milhões de toneladas, 24% mais que em igual intervalo de 2003, mas entre abril e junho, segundo a Oil World, as importações ficariam abaixo das 6,63 milhões de toneladas do ano passado.
O "efeito China" também derrubou os preços do açúcar e do algodão. Essas duas commodities são alvo de especulação no mercado nos últimos meses, uma vez que os chineses sinalizam forte interesse por esses produtos. No caso do açúcar, a tão esperada compra da China não ocorreu, mas os rumores de que isso vai acontecer foram suficientes para que os preços se sustentassem durante alguns pregões neste ano. No algodão, o governo chinês chegou a anunciar este ano aumento da cota de importação, provocando forte oscilação nos preços da commodity.
Ontem, os contratos do açúcar fecharam a 6,73 centavos de dólar por libra-peso na bolsa de Nova York, com recuo de 5,3%. Antônio Augusto Duva, da Henmcorp Commcor, lembra que "outros fundamentos de demanda ainda sustentam os preços do açúcar" no mercado.
Para Fernando Martins, da Fimat Futures, a China exerce pressão tanto nas oscilações de baixa como nas de alta. "Se a moeda chinesa se valorizar com essas medidas econômicas implantadas pelo governo, o poder de compra das indústrias da China será maior para as commodities agrícolas", observou Martins.
Freada da economia chinesa pode prejudicar contas externas do Brasil
Um estudo dos economistas Marco Antonio Franklin e Elisa Pessoa, da Plenus, gestora de recursos, alerta para o fato de que um desaquecimento mais brusco da economia chinesa teria forte impacto sobre as contas externas brasileiras.
O superávit comercial no primeiro trimestre foi de US$ 6,7 bilhões, permitindo projetar um saldo comercial de US$ 30 bilhões para 2004. No entanto, esta receita poderia encolher até US$ 10 bilhões caso os chineses reduzissem suas compras de insumos nacionais, acarretando um retorno dos preços desses produtos aos níveis de 2002.
"Apesar de a China ainda dispor de instrumentos para lidar com o superaquecimento de sua economia e com as pressões inflacionárias, uma desaceleração mais forte do que o esperado pode custar caro à economia brasileira em termos de superávit comercial, fazendo com que o país volte a condição de deficitário em transações correntes", alerta Franklin.
"Isto somado a uma piora na liquidez internacional por conta do aperto monetário americano pode gerar pressões sobre câmbio e juros no Brasil", avalia ele.
A participação da China no comércio exterior brasileiro vem crescendo continuamente nos últimos três anos e tem valorizado os preços das commodities e ampliado o quantum exportado pelo Brasil.
Em 2003, o mercado chinês foi o terceiro principal destino das exportações brasileiras com 6,2% do total, o que corresponde a US$ 4,5 bilhões, com expansão de 80% em relação a 2002. Os principais produtos nacionais exportados para a China são farelo de soja, minério de ferro, aço, óleo de soja e autopeças.
A China importa cerca de 30 milhões de toneladas de soja, ou 15% dos 200 milhões de toneladas negociados no mercado mundial. Deste total, 16 milhões de toneladas são compradas pelo gigante asiático do Brasil. A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) programa colocar 31 milhões de toneladas de minério de ferro no mercado chinês em 2004, equivalente a 19% de suas vendas desse minério.
Franklin e Elisa ressaltam em seu trabalho que a melhora das contas externas brasileiras se deu por conta dessa forte expansão do volume de exportações, que impactou também positivamente o preço das commodities, elevando o saldo da conta de comércio.
Em 2003, o preço dos insumos subiu 4,7% e, somente no primeiro trimestre deste ano, teve alta de 7,2%. Portanto, os economistas avaliam que uma redução no ritmo da demanda da China pode provocar um descasamento entre oferta e procura e consequentemente "um colapso" nos preços externos de produtos importantes na pauta de exportações do Brasil.
Setores serão afetados desigualmente
Os setores beneficiados pelas mudanças na Medida Provisória 164 foram divididos em três grandes grupos: o dos que terão alíquota zero da Cofins, mas não do PIS de 1,65%, tanto para os produtos importados, quanto para os nacionais; os que manterão o sistema cumulativo, em que a carga da Cofins é transferida para cada elo da cadeia produtiva; e os que arcarão com a nova Cofins mas receberão benefícios de outra natureza.
A manutenção do sistema cumulativo é vantajosa para os setores cuja cadeia produtiva é curta, já que neste caso a alíquota da Cofins é de 3%, ao passo que no sistema não-cumulativo é de 7,6%. Alguns setores, como a educação, já estavam beneficiados pelas mudanças feitas na medida provisória em sua tramitação na Câmara.
Mas outros ramos da economia em que a presença do setor de serviços é forte mantiveram o sistema cumulativo nesta rodada de negociações. A inclusão da construção civil entre os beneficiados só durará dois anos porque a equipe econômica entendeu que este setor precisa de incentivos imediatos. Foi o mal desempenho da construção civil no ano passado que fez com que a evolução do PIB caísse para abaixo de zero.
Outros setores beneficiados com a alíquota zero foram o de defensivos, fertilizantes, sementes e material genético para agropecuária; hortaliças , frutas e ovos; componentes para fármacos; material de exame clínico e algodão.
As indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus serão beneficiadas com a zeragem da alíquota para os produtos que reexportarem, mas saíram parcialmente perdedoras nas negociações no Congresso. A versão inicial da medida provisória permitia que elas se creditassem do imposto pago, o que agora não será mais possível.
As indústrias que compram bens de capital, nacional ou importados, terão que arcar com a nova Cofins, mas ganharam uma das mais importantes concessões do governo. Poderão se creditar deste valor depois de quatro anos da importação ou compra. Atualmente, a aquisição de bens de capital só permite o crédito depois de dez anos.
Os representantes das cooperativas saíram das reuniões inseguros sobre o resultado final. Não conseguiram evitar a migração para a nova Cofins, mas receberam como contrapartida a isenção da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a manutenção no texto da isenção do Imposto de Renda. O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), comprometeu-se que o governo enviará uma nova medida provisória, sobre as cooperativas, dentro de três meses, caso fique comprovado que as cooperativas terão perdas com o novo sistema.
O benefício para a indústria de aerossol é um exemplo de concessão pontual: elas receberão isenção da Cide sobre o gás butano, produto usado para o spray. Este gás butano era taxado como combustível, o que estava levando os industriais brasileiros a migrarem para a Argentina.
Fonte: Valor Econômico
No pregão de ontem na bolsa de Chicago, a notícia reverteu uma tendência de alta sustentada pela quebra da safra brasileira e as cotações fecharam em forte queda. Os contratos com vencimento em julho caíram 1,46% e encerraram a sessão a US$ 9,80 por bushel. Também influenciaram a queda rumores de que os chineses teriam cancelado navios de soja brasileiros.
Jack Scoville, vice-presidente da divisão de trading da Price Futures Group, de Chicago, disse que as notícias não foram confirmadas. Apesar disso, eventuais cancelamentos poderiam envolver também cargas de soja americanas. Um executivo de uma trading no Brasil disse que alguns clientes chineses já tentam adiar compras anteriormente acertadas para "empurrar" embarques.
Cauteloso, ele evitou relacionar o adiamento a uma tentativa da China de pagar menos pela soja. Mas observou que, "coincidentemente", no momento em que começa a receber cargas contratadas quando a soja estava mais cara do que hoje, a China passa a encontrar problemas sanitários no produto brasileiro. O executivo da trading se referia a dois navios provenientes do Brasil que estariam parados em portos chineses, impedidos de desembarcar. Inicialmente, autoridades locais disseram haver problemas com pesticidas, depois com fungicidas. Já Anderson Galvão, da Céleres, disse ter informações de que os navios estariam em quarentena como prevenção em relação à ferrugem asiática, doença provocada por um fungo.
Para os analistas, a queda nas margens de esmagamento de soja na China e a menor demanda por farelo devido à gripe das aves no país poderiam explicar a expectativa de que o país compre menos soja. Para Galvão, as margens estão sob pressão porque a China expandiu muito o setor de esmagamento, o que elevou a oferta. Ele não descartou que a indústria de soja da China esteja tentando "equacionar" seus problemas de margens derrubando preços da soja no exterior. "A China quer comprar facilidades", alfinetou.
Renato Sayeg, da Tetras Corretora, lembra que relatório da publicação especializada alemã Oil World já previa queda das importações chinesas no segundo trimestre. Até março, as compras totais chinesas somaram 9,44 milhões de toneladas, 24% mais que em igual intervalo de 2003, mas entre abril e junho, segundo a Oil World, as importações ficariam abaixo das 6,63 milhões de toneladas do ano passado.
O "efeito China" também derrubou os preços do açúcar e do algodão. Essas duas commodities são alvo de especulação no mercado nos últimos meses, uma vez que os chineses sinalizam forte interesse por esses produtos. No caso do açúcar, a tão esperada compra da China não ocorreu, mas os rumores de que isso vai acontecer foram suficientes para que os preços se sustentassem durante alguns pregões neste ano. No algodão, o governo chinês chegou a anunciar este ano aumento da cota de importação, provocando forte oscilação nos preços da commodity.
Ontem, os contratos do açúcar fecharam a 6,73 centavos de dólar por libra-peso na bolsa de Nova York, com recuo de 5,3%. Antônio Augusto Duva, da Henmcorp Commcor, lembra que "outros fundamentos de demanda ainda sustentam os preços do açúcar" no mercado.
Para Fernando Martins, da Fimat Futures, a China exerce pressão tanto nas oscilações de baixa como nas de alta. "Se a moeda chinesa se valorizar com essas medidas econômicas implantadas pelo governo, o poder de compra das indústrias da China será maior para as commodities agrícolas", observou Martins.
Freada da economia chinesa pode prejudicar contas externas do Brasil
Um estudo dos economistas Marco Antonio Franklin e Elisa Pessoa, da Plenus, gestora de recursos, alerta para o fato de que um desaquecimento mais brusco da economia chinesa teria forte impacto sobre as contas externas brasileiras.
O superávit comercial no primeiro trimestre foi de US$ 6,7 bilhões, permitindo projetar um saldo comercial de US$ 30 bilhões para 2004. No entanto, esta receita poderia encolher até US$ 10 bilhões caso os chineses reduzissem suas compras de insumos nacionais, acarretando um retorno dos preços desses produtos aos níveis de 2002.
"Apesar de a China ainda dispor de instrumentos para lidar com o superaquecimento de sua economia e com as pressões inflacionárias, uma desaceleração mais forte do que o esperado pode custar caro à economia brasileira em termos de superávit comercial, fazendo com que o país volte a condição de deficitário em transações correntes", alerta Franklin.
"Isto somado a uma piora na liquidez internacional por conta do aperto monetário americano pode gerar pressões sobre câmbio e juros no Brasil", avalia ele.
A participação da China no comércio exterior brasileiro vem crescendo continuamente nos últimos três anos e tem valorizado os preços das commodities e ampliado o quantum exportado pelo Brasil.
Em 2003, o mercado chinês foi o terceiro principal destino das exportações brasileiras com 6,2% do total, o que corresponde a US$ 4,5 bilhões, com expansão de 80% em relação a 2002. Os principais produtos nacionais exportados para a China são farelo de soja, minério de ferro, aço, óleo de soja e autopeças.
A China importa cerca de 30 milhões de toneladas de soja, ou 15% dos 200 milhões de toneladas negociados no mercado mundial. Deste total, 16 milhões de toneladas são compradas pelo gigante asiático do Brasil. A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) programa colocar 31 milhões de toneladas de minério de ferro no mercado chinês em 2004, equivalente a 19% de suas vendas desse minério.
Franklin e Elisa ressaltam em seu trabalho que a melhora das contas externas brasileiras se deu por conta dessa forte expansão do volume de exportações, que impactou também positivamente o preço das commodities, elevando o saldo da conta de comércio.
Em 2003, o preço dos insumos subiu 4,7% e, somente no primeiro trimestre deste ano, teve alta de 7,2%. Portanto, os economistas avaliam que uma redução no ritmo da demanda da China pode provocar um descasamento entre oferta e procura e consequentemente "um colapso" nos preços externos de produtos importantes na pauta de exportações do Brasil.
Setores serão afetados desigualmente
Os setores beneficiados pelas mudanças na Medida Provisória 164 foram divididos em três grandes grupos: o dos que terão alíquota zero da Cofins, mas não do PIS de 1,65%, tanto para os produtos importados, quanto para os nacionais; os que manterão o sistema cumulativo, em que a carga da Cofins é transferida para cada elo da cadeia produtiva; e os que arcarão com a nova Cofins mas receberão benefícios de outra natureza.
A manutenção do sistema cumulativo é vantajosa para os setores cuja cadeia produtiva é curta, já que neste caso a alíquota da Cofins é de 3%, ao passo que no sistema não-cumulativo é de 7,6%. Alguns setores, como a educação, já estavam beneficiados pelas mudanças feitas na medida provisória em sua tramitação na Câmara.
Mas outros ramos da economia em que a presença do setor de serviços é forte mantiveram o sistema cumulativo nesta rodada de negociações. A inclusão da construção civil entre os beneficiados só durará dois anos porque a equipe econômica entendeu que este setor precisa de incentivos imediatos. Foi o mal desempenho da construção civil no ano passado que fez com que a evolução do PIB caísse para abaixo de zero.
Outros setores beneficiados com a alíquota zero foram o de defensivos, fertilizantes, sementes e material genético para agropecuária; hortaliças , frutas e ovos; componentes para fármacos; material de exame clínico e algodão.
As indústrias instaladas na Zona Franca de Manaus serão beneficiadas com a zeragem da alíquota para os produtos que reexportarem, mas saíram parcialmente perdedoras nas negociações no Congresso. A versão inicial da medida provisória permitia que elas se creditassem do imposto pago, o que agora não será mais possível.
As indústrias que compram bens de capital, nacional ou importados, terão que arcar com a nova Cofins, mas ganharam uma das mais importantes concessões do governo. Poderão se creditar deste valor depois de quatro anos da importação ou compra. Atualmente, a aquisição de bens de capital só permite o crédito depois de dez anos.
Os representantes das cooperativas saíram das reuniões inseguros sobre o resultado final. Não conseguiram evitar a migração para a nova Cofins, mas receberam como contrapartida a isenção da Contribuição sobre o Lucro Líquido (CSLL) e a manutenção no texto da isenção do Imposto de Renda. O líder do governo no Senado, Aloizio Mercadante (PT-SP), comprometeu-se que o governo enviará uma nova medida provisória, sobre as cooperativas, dentro de três meses, caso fique comprovado que as cooperativas terão perdas com o novo sistema.
O benefício para a indústria de aerossol é um exemplo de concessão pontual: elas receberão isenção da Cide sobre o gás butano, produto usado para o spray. Este gás butano era taxado como combustível, o que estava levando os industriais brasileiros a migrarem para a Argentina.
Fonte: Valor Econômico
quarta-feira, abril 28, 2004
Embrapa 31 anos : Pesquisas da Empresa são decisivas para os números recordes da agropecuária
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, está fazendo 31 anos. A solenidade comemorativa ao aniversário está marcada para as 20 horas de amanhã, quarta-feira, na sede da empresa, em Brasília (DF).
A Embrapa foi criada em 1973 e substituiu o Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária – DNPEA, do Ministério, que, até então, fazia a pesquisa agrícola do país, junto com universidades e institutos estaduais. A publicação Balanço Social 2003, que está sendo lançada no aniversário, em referência à criação da Embrapa, ressalta o fato de que “Era a primeira vez que se formava uma empresa estatal de pesquisa agrícola, atuando em todo o país, de maneira coordenada, com agilidade administrativa e financeira, e livre dos entraves burocráticos que afetavam a administração direta”.
Hoje, a empresa reúne 37 centros de pesquisa, três Serviços Especiais e 15 escritórios de negócios tecnológicos, distribuídos em quase todos os estados da Federação. Essa estrutura abriga um quadro de pessoal formado por 8.619 empregados, incluindo 2.209 pesquisadores, dos quais 1.257 são doutores.
No início, a Embrapa dedicou-se mais ao aumento da produtividade e à redução dos custos da agropecuária. Eram essas as exigências da agricultura brasileira da década de 1970. No decorrer dos anos, os cuidados com o meio ambiente e a qualidade do produto final ao consumidor passam a ser fortes preocupações da empresa. Necessidades específicas da agroindústria, de nichos de mercado e dos consumidores em geral e a contribuição para a melhoria das condições de saúde e nutrição da população brasileira passam a nortear também o trabalho dos pesquisadores.
Atendendo ao chamado do Governo Federal, a Embrapa, especialmente em 2003, buscou identificar linhas de ação que viabilizassem os sistemas produtivos conduzidos por agricultores familiares e agricultores de baixa renda. Ao mesmo tempo, deu continuidade às pesquisas de ponta, em áreas avançadas do conhecimento, especialmente àquelas no campo da biotecnologia, fundamentais para que a empresa seja hoje considerada referência mundial em tecnologia agropecuária.
“O papel principal da Embrapa é o de disponibilizar tecnologia e conhecimento a todos os agentes da cadeia de produção agropecuária”, resume o diretor-presidente da Empresa, Clayton Campanhola.
Revolução no agronegócio
Em 31 anos, as pesquisas conduzidas pela Embrapa, e instituições parceiras (os órgãos estaduais de pesquisa e as universidades), revolucionaram o agronegócio brasileiro. E são decisivas, por exemplo, para que o país venha alcançando números recordes de produção e produtividade.
Entre 1975, dois anos após a criação da Embrapa, e 2001, a produção brasileira dos cinco principais grãos (trigo, arroz, milho, soja e feijão) cresceu 148% com aumento de pouco mais de 34% na área plantada, e alta de 84% na produtividade. Considerando as últimas cinco safras - no conjunto das lavouras de algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo - as cultivares da Embrapa e as obtidas em parcerias ocuparam uma área equivalente a 44% do total cultivado no País. O desempenho da empresa é observado entre 16 das principais entidades públicas e organizações privadas detentoras de cultivares.
Só no caso da soja, cultura que dá ao Brasil a condição de segunda maior produção mundial, a Embrapa responde pelas variedades presentes em cerca de metade da área plantada. Na safra 2002/2003, foram colhidos 52 milhões de toneladas do grão. As cultivares da Embrapa respondem, ainda, por 41% da área plantada com arroz inundado, 80% com arroz de terra alta, 45% com feijão e 46% com trigo. A estimativa dos impactos econômicos gerados por cultivares da Embrapa em 2003 é de R$5,5 bilhões.
Em 2003, foram licenciadas 463 mil toneladas de sementes, um aumento de 71,4% em relação ao ano anterior. Isso significou, também, um crescimento de 25% nos contratos e a arrecadação de 13,8% a mais de royalties da iniciativa privada.
Trabalhos voltados à melhoria dos níveis de nutrição dos rebanhos e do seu padrão genético, à qualidade das pastagens e ao rastreamento dos animais muito contribuem para que o Brasil se apresente hoje como o maior exportador de carne bovina. O país assumiu, em 2003, o posto de maior exportador também de carne de frango. É, graças às pesquisas da Empresa, pioneiro em clonagem de bovinos.
Esforços governamentais de apoio à fruticultura brasileira puderam contar com a Embrapa. De 1994 a 2003, foram distribuídos mais de cinco milhões de propágulos (materiais de propagação vegetativa) – média anual de 527.625 unidades – de plantas frutíferas de abacaxi, acerola, banana, caju, coco, laranja, manga, pupunha, tangerina e uva, das melhores cultivares, garantindo a obtenção de produtos uniformes e de alta qualidade para atender às demandas do mercado importador de frutas.
Lucro Social
O “Balanço Social 2003” da Embrapa aponta um lucro social de R$ 11,6 bilhões proporcionado pela pesquisa. A avaliação do impacto econômico de tecnologias analisa os benefícios que a pesquisa gera para os produtores e consumidores. Os benefícios estimados são decorrentes dos aumentos de produtividade, da redução dos custos de produção, da expansão da produção em novas áreas e da agregação de valor a produtos, calculados comparativamente a tecnologias usadas anteriormente.
Pela primeira vez, a publicação traz os impactos social e ambiental. O impacto social aponta a criação de novos empregos, devido à adoção de tecnologias. Já a avaliação do impacto ambiental leva em consideração o que de fato foi praticado ou inserido no ambiente e a relação com a modificação e a recuperação dos ecossistemas. Os resultados dessa avaliação foram positivos, sugerindo que as inovações tecnológicas apresentadas são recomendáveis para aplicação no campo.
Serviço
Solenidade comemorativa ao 31º aniversário da Embrapa
20 horas do dia 28 de abril
Auditório da Embrapa Sede Parque Estação Biológica
Final da Avenida W3 Norte – Brasília-DF
Marita Cardillo – 2264 DF - Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Colaboração: Jorge Reti, Clóvis Wetzel e Rose Azevedo
Contatos: Telefone (61) 448.4039 E-mail: marita@sede.embrapa.br
A Embrapa foi criada em 1973 e substituiu o Departamento Nacional de Pesquisa Agropecuária – DNPEA, do Ministério, que, até então, fazia a pesquisa agrícola do país, junto com universidades e institutos estaduais. A publicação Balanço Social 2003, que está sendo lançada no aniversário, em referência à criação da Embrapa, ressalta o fato de que “Era a primeira vez que se formava uma empresa estatal de pesquisa agrícola, atuando em todo o país, de maneira coordenada, com agilidade administrativa e financeira, e livre dos entraves burocráticos que afetavam a administração direta”.
Hoje, a empresa reúne 37 centros de pesquisa, três Serviços Especiais e 15 escritórios de negócios tecnológicos, distribuídos em quase todos os estados da Federação. Essa estrutura abriga um quadro de pessoal formado por 8.619 empregados, incluindo 2.209 pesquisadores, dos quais 1.257 são doutores.
No início, a Embrapa dedicou-se mais ao aumento da produtividade e à redução dos custos da agropecuária. Eram essas as exigências da agricultura brasileira da década de 1970. No decorrer dos anos, os cuidados com o meio ambiente e a qualidade do produto final ao consumidor passam a ser fortes preocupações da empresa. Necessidades específicas da agroindústria, de nichos de mercado e dos consumidores em geral e a contribuição para a melhoria das condições de saúde e nutrição da população brasileira passam a nortear também o trabalho dos pesquisadores.
Atendendo ao chamado do Governo Federal, a Embrapa, especialmente em 2003, buscou identificar linhas de ação que viabilizassem os sistemas produtivos conduzidos por agricultores familiares e agricultores de baixa renda. Ao mesmo tempo, deu continuidade às pesquisas de ponta, em áreas avançadas do conhecimento, especialmente àquelas no campo da biotecnologia, fundamentais para que a empresa seja hoje considerada referência mundial em tecnologia agropecuária.
“O papel principal da Embrapa é o de disponibilizar tecnologia e conhecimento a todos os agentes da cadeia de produção agropecuária”, resume o diretor-presidente da Empresa, Clayton Campanhola.
Revolução no agronegócio
Em 31 anos, as pesquisas conduzidas pela Embrapa, e instituições parceiras (os órgãos estaduais de pesquisa e as universidades), revolucionaram o agronegócio brasileiro. E são decisivas, por exemplo, para que o país venha alcançando números recordes de produção e produtividade.
Entre 1975, dois anos após a criação da Embrapa, e 2001, a produção brasileira dos cinco principais grãos (trigo, arroz, milho, soja e feijão) cresceu 148% com aumento de pouco mais de 34% na área plantada, e alta de 84% na produtividade. Considerando as últimas cinco safras - no conjunto das lavouras de algodão, arroz, feijão, milho, soja e trigo - as cultivares da Embrapa e as obtidas em parcerias ocuparam uma área equivalente a 44% do total cultivado no País. O desempenho da empresa é observado entre 16 das principais entidades públicas e organizações privadas detentoras de cultivares.
Só no caso da soja, cultura que dá ao Brasil a condição de segunda maior produção mundial, a Embrapa responde pelas variedades presentes em cerca de metade da área plantada. Na safra 2002/2003, foram colhidos 52 milhões de toneladas do grão. As cultivares da Embrapa respondem, ainda, por 41% da área plantada com arroz inundado, 80% com arroz de terra alta, 45% com feijão e 46% com trigo. A estimativa dos impactos econômicos gerados por cultivares da Embrapa em 2003 é de R$5,5 bilhões.
Em 2003, foram licenciadas 463 mil toneladas de sementes, um aumento de 71,4% em relação ao ano anterior. Isso significou, também, um crescimento de 25% nos contratos e a arrecadação de 13,8% a mais de royalties da iniciativa privada.
Trabalhos voltados à melhoria dos níveis de nutrição dos rebanhos e do seu padrão genético, à qualidade das pastagens e ao rastreamento dos animais muito contribuem para que o Brasil se apresente hoje como o maior exportador de carne bovina. O país assumiu, em 2003, o posto de maior exportador também de carne de frango. É, graças às pesquisas da Empresa, pioneiro em clonagem de bovinos.
Esforços governamentais de apoio à fruticultura brasileira puderam contar com a Embrapa. De 1994 a 2003, foram distribuídos mais de cinco milhões de propágulos (materiais de propagação vegetativa) – média anual de 527.625 unidades – de plantas frutíferas de abacaxi, acerola, banana, caju, coco, laranja, manga, pupunha, tangerina e uva, das melhores cultivares, garantindo a obtenção de produtos uniformes e de alta qualidade para atender às demandas do mercado importador de frutas.
Lucro Social
O “Balanço Social 2003” da Embrapa aponta um lucro social de R$ 11,6 bilhões proporcionado pela pesquisa. A avaliação do impacto econômico de tecnologias analisa os benefícios que a pesquisa gera para os produtores e consumidores. Os benefícios estimados são decorrentes dos aumentos de produtividade, da redução dos custos de produção, da expansão da produção em novas áreas e da agregação de valor a produtos, calculados comparativamente a tecnologias usadas anteriormente.
Pela primeira vez, a publicação traz os impactos social e ambiental. O impacto social aponta a criação de novos empregos, devido à adoção de tecnologias. Já a avaliação do impacto ambiental leva em consideração o que de fato foi praticado ou inserido no ambiente e a relação com a modificação e a recuperação dos ecossistemas. Os resultados dessa avaliação foram positivos, sugerindo que as inovações tecnológicas apresentadas são recomendáveis para aplicação no campo.
Serviço
Solenidade comemorativa ao 31º aniversário da Embrapa
20 horas do dia 28 de abril
Auditório da Embrapa Sede Parque Estação Biológica
Final da Avenida W3 Norte – Brasília-DF
Marita Cardillo – 2264 DF - Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Colaboração: Jorge Reti, Clóvis Wetzel e Rose Azevedo
Contatos: Telefone (61) 448.4039 E-mail: marita@sede.embrapa.br
Embrapa comemora aniversário com lucro social de R$ 11,6 bilhões
Os impactos econômico, social e ambiental do trabalho realizado no ano passado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, estarão disponíveis para a sociedade a partir desta quarta-feira, dia 28, com o lançamento da publicação Balanço Social 2003. O principal resultado é o lucro social de R$ 11,6 bilhões proporcionado pela pesquisa. O lançamento da publicação acontecerá durante a solenidade comemorativa ao 31º aniversário da empresa, às 20h, no auditório de sua sede, em Brasília (DF).
Pela primeira vez, a publicação traz, além do impacto econômico, os impactos social e ambiental. O impacto social aponta a criação de 185.170 novos empregos, devido à adoção de tecnologias geradas pela Embrapa. Já a avaliação do impacto ambiental leva em consideração o que de fato foi praticado ou inserido no ambiente e a relação com a modificação e a recuperação dos ecossistemas. Os resultados desta avaliação foram positivos, sugerindo que as inovações tecnológicas apresentadas são recomendáveis para aplicação no campo.
Outra novidade é que a publicação vem acompanhada de um CD-Rom que traz o detalhamento de todas as 365 ações sociais desenvolvidas pela Embrapa, por intermédio das unidades de pesquisa espalhadas por todo o País. O CD-Rom traz depoimentos de integrantes das comunidades beneficiadas com os projetos da Embrapa, uma galeria de fotos ilustrativas, além de trechos dos programas Dia de Campo na TV, exibidos em 2003, e do programa de rádio "Prosa Rural", lançado no final do ano passado para a região do semi-árido.
De acordo com o diretor-presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, o Balanço Social tem o objetivo de apresentar alguns dos ganhos que a sociedade brasileira obteve com as atividades da Embrapa. "Além do ganho tecnológico, a Embrapa ajuda na geração de empregos, na educação e preservação ambiental, na profissionalização de jovens e adultos, participando assim do esforço nacional de construção de uma sociedade mais justa", afirmou Campanhola.
Com uma tiragem de 3 mil exemplares, o Balanço Social será distribuído gratuitamente para bibliotecas públicas, universidades e órgãos do Governo. O seu conteúdo em breve estará disponível também no site da Embrapa na Internet: www.embrapa.br
Jornalista Rose Azevedo (2978/13/74/DF)
Embrapa Sede
Contatos: (61) 448.4113 – rose.azevedo@embrapa.br
Pela primeira vez, a publicação traz, além do impacto econômico, os impactos social e ambiental. O impacto social aponta a criação de 185.170 novos empregos, devido à adoção de tecnologias geradas pela Embrapa. Já a avaliação do impacto ambiental leva em consideração o que de fato foi praticado ou inserido no ambiente e a relação com a modificação e a recuperação dos ecossistemas. Os resultados desta avaliação foram positivos, sugerindo que as inovações tecnológicas apresentadas são recomendáveis para aplicação no campo.
Outra novidade é que a publicação vem acompanhada de um CD-Rom que traz o detalhamento de todas as 365 ações sociais desenvolvidas pela Embrapa, por intermédio das unidades de pesquisa espalhadas por todo o País. O CD-Rom traz depoimentos de integrantes das comunidades beneficiadas com os projetos da Embrapa, uma galeria de fotos ilustrativas, além de trechos dos programas Dia de Campo na TV, exibidos em 2003, e do programa de rádio "Prosa Rural", lançado no final do ano passado para a região do semi-árido.
De acordo com o diretor-presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, o Balanço Social tem o objetivo de apresentar alguns dos ganhos que a sociedade brasileira obteve com as atividades da Embrapa. "Além do ganho tecnológico, a Embrapa ajuda na geração de empregos, na educação e preservação ambiental, na profissionalização de jovens e adultos, participando assim do esforço nacional de construção de uma sociedade mais justa", afirmou Campanhola.
Com uma tiragem de 3 mil exemplares, o Balanço Social será distribuído gratuitamente para bibliotecas públicas, universidades e órgãos do Governo. O seu conteúdo em breve estará disponível também no site da Embrapa na Internet: www.embrapa.br
Jornalista Rose Azevedo (2978/13/74/DF)
Embrapa Sede
Contatos: (61) 448.4113 – rose.azevedo@embrapa.br
AVESUI 2004 Câmara Setorial volta à feira para novas decisões
Representantes da Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo reúnem-se no próximo dia 26 de maio, em Florianópolis (SC), com pauta já definida.
Um ano após ter sido criada na AveSui, a Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo estará presente novamente na Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui 2004 -, em Florianópolis (SC), com o objetivo de propor, avaliar, apoiar e acompanhar as ações de integração e desenvolvimento das cadeias envolvidas, bem como unir todos os setores.
Segundo Cláudio Bellaver, Secretário da Câmara Setorial, a AveSui oferece a oportunidade única de reunir os membros de todas organizações que a representam em um ambiente propício às discussões. “Durante a AveSui 2004, no dia 26 de maio, realizaremos um fórum especial para discutir assuntos polêmicos e apontar os principais problemas do setor. Nossa finalidade é encaminhar as questões levantadas aos órgãos competentes e ao governo para que eles viabilizem as devidas soluções”, comentou Bellaver.
As principais questões estarão voltadas à avicultura e à suinocultura; entre elas, destaque para “Atualização sobre a situação da Influenza Aviária e controles sanitários da DAS”, ministrado pelo Dr. Egon Vieira da Silva, Gerente Nacional do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); “Proposta de projeto de pesquisa sobre Influenza Aviária”, apresentada pela Dra. Liana Brentano, da Embrapa Suínos e Aves; e “Posicionamento da cadeia de carnes sobre farinhas e gordura animais”, abordada pela Dra. Flávia de Castro, do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações).
A Câmara Setorial contará ainda com a participação de demais representantes do MAPA, da Secretária de Política Agrícola (SPA), Secretária de Defesa Agropecuária (SDA), Secretária de Apoio Rural e Cooperativismo (SARC), Companhia Nacional do Abastecimento (CONAB), Embrapa, Ministério da Fazenda (MF), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) , Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), União Brasileira da Avicultura (UBA), Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (ABRASEM), Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), entre outras organizações.
Câmara Setorial: garantindo a rentabilidade dos produtores - A Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo foi fundada durante a AveSui 2003, pelo Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), José Amauri Dimarzio. Integrada ao Conselho do Agronegócio (Consagro), a Câmara Setorial visa atender alguns pontos essenciais de trabalho, entre eles: desenvolver as políticas do agronegócio, gerar empregos, promover a segurança alimentar e a inclusão social, expandir a produção agropecuária para o mercado interno, entre outros fatores.
SERVIÇO
AveSui 2004
www.avesui.com
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS
EM PORTO FELIZ/SP - Fone: (15) 262-4142
Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966
Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
EM FLORIANÓPOLIS/SC
Atendimento : André Galimelau - andrejornal@hotmail.com - Fone: (48) 9607-3250
Jornalista Responsável : O.P.Gessulli (Mtb 32.517
Um ano após ter sido criada na AveSui, a Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo estará presente novamente na Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui 2004 -, em Florianópolis (SC), com o objetivo de propor, avaliar, apoiar e acompanhar as ações de integração e desenvolvimento das cadeias envolvidas, bem como unir todos os setores.
Segundo Cláudio Bellaver, Secretário da Câmara Setorial, a AveSui oferece a oportunidade única de reunir os membros de todas organizações que a representam em um ambiente propício às discussões. “Durante a AveSui 2004, no dia 26 de maio, realizaremos um fórum especial para discutir assuntos polêmicos e apontar os principais problemas do setor. Nossa finalidade é encaminhar as questões levantadas aos órgãos competentes e ao governo para que eles viabilizem as devidas soluções”, comentou Bellaver.
As principais questões estarão voltadas à avicultura e à suinocultura; entre elas, destaque para “Atualização sobre a situação da Influenza Aviária e controles sanitários da DAS”, ministrado pelo Dr. Egon Vieira da Silva, Gerente Nacional do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA); “Proposta de projeto de pesquisa sobre Influenza Aviária”, apresentada pela Dra. Liana Brentano, da Embrapa Suínos e Aves; e “Posicionamento da cadeia de carnes sobre farinhas e gordura animais”, abordada pela Dra. Flávia de Castro, do Sindicato Nacional da Indústria de Alimentação Animal (Sindirações).
A Câmara Setorial contará ainda com a participação de demais representantes do MAPA, da Secretária de Política Agrícola (SPA), Secretária de Defesa Agropecuária (SDA), Secretária de Apoio Rural e Cooperativismo (SARC), Companhia Nacional do Abastecimento (CONAB), Embrapa, Ministério da Fazenda (MF), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) , Ministério do Meio Ambiente (MMA), Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (CONTAG), Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), União Brasileira da Avicultura (UBA), Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (ABRASEM), Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frangos (ABEF), entre outras organizações.
Câmara Setorial: garantindo a rentabilidade dos produtores - A Câmara Setorial de Aves, Suínos, Milho e Sorgo foi fundada durante a AveSui 2003, pelo Secretário Executivo do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), José Amauri Dimarzio. Integrada ao Conselho do Agronegócio (Consagro), a Câmara Setorial visa atender alguns pontos essenciais de trabalho, entre eles: desenvolver as políticas do agronegócio, gerar empregos, promover a segurança alimentar e a inclusão social, expandir a produção agropecuária para o mercado interno, entre outros fatores.
SERVIÇO
AveSui 2004
www.avesui.com
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS
EM PORTO FELIZ/SP - Fone: (15) 262-4142
Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966
Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
EM FLORIANÓPOLIS/SC
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Jornalista Responsável : O.P.Gessulli (Mtb 32.517
Bambu barateia tratamento de esgoto doméstico
Um cilindro de aproximadamente um metro e meio de altura por 0,76 m de diâmetro, com fundo de forma cônica. Dentro, 70 quilos de caule de bambu cortados em pedaços de 6 cm de comprimento. Com esses componentes, pesquisadores do DSA - Departamento de Saneamento e Ambiente da FEC - Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp - Universidade Estadual de Campinas, coordenados pelos professores Bruno Coraucci Filho e Roberto Feijó de Figueiredo, desenvolveram um dos mais baratos e eficientes métodos para o tratamento de esgoto doméstico. Esse sistema alternativo aos tradicionalmente empregados, denominado de reator anaeróbio com recheio de bambu, pode ser utilizado no tratamento de esgoto de pequenos e médios municípios brasileiros.
De acordo com o doutorando Adriano Luiz Tonetti, da FEC, esse método, combinado com outros sistemas complementares de tratamento – filtros de areia, valas de filtração, escoamento superficial e irrigação de cultura agrícola – possui a capacidade de produzir um efluente que possa ser reutilizado ou que, no caso de ser lançado em um corpo hídrico, não cause danos ao ambiente. Todos esses projetos são desenvolvidos na Estação de Tratamento de Esgotos Graminha, localizada na cidade de Limeira (SP), a 60 quilômetros de Campinas.
Eficiência compatível
Para a realização do estudo e avaliação da eficácia no tratamento do esgoto, uma parte do material que chega à estação é inicialmente desviada para ser processada por meio dos reatores anaeróbios. Esses reatores cilíndricos, que possuem em seu interior os caules de bambu, recebem o esgoto bruto na sua parte inferior que, no percurso até a região superior, entra em contato com microrganismos que aderem à superfície dos pequenos pedaços de bambu. Esses microrganismos acabam utilizando os compostos orgânicos e nutrientes contidos no esgoto, e seu processo metabólico acaba resultando na decomposição do material poluente.
"Trata-se de um sistema que já apresenta uma eficiência bastante compatível com os métodos tradicionais adotados nas estações de tratamento das grandes cidades brasileiras", segundo Saulo Bruno Silveira e Souza, pesquisador que está concluindo o mestrado na FEC.
O sistema proposto pelos pesquisadores da Unicamp possui baixa utilização de equipamentos mecanizados, uma vez que emprega materiais baratos e facilmente encontrados em diversas localidades, propiciando considerável vantagem de um tratamento simples e visivelmente econômico. No caso estudado, entravam no reator 10 litros de esgoto por minuto e o tratamento efetuado apresentou uma eficiência de aproximadamente 70% quanto à remoção de matéria orgânica "que, se lançada num manancial (ou qualquer outro curso d’água), afetaria consideravelmente a vida aquática do rio", observa o doutorando Adriano Luiz Tonetti.
Depois de passar pelo reator de bambu o esgoto, parcialmente tratado, evidentemente mais limpo, vai para um tratamento complementar, onde o líquido é aplicado sobre um filtro de areia. "O efluente que sai desse segundo reator pode ser reutilizado para uma série de outras finalidades, como por exemplo para descarga sanitária, lavagem de calçadas, jardinagem ou qualquer outra atividade doméstica. Não serve, é evidente, como água potável ou para ser utilizada na cozinha, para o preparo de alimentos", ressalva Adriano.
Verificou-se que os resultados obtidos por meio desse processo foram superiores às expectativas: as normas brasileiras determinam que se aplique, no máximo, 100 litros de esgoto por metro quadrado de superfície de areia. No entanto, chegou-se a aplicar três vezes mais volume de esgoto e o resultado obtido foi bastante superior ao definido pela legislação, garante o pesquisador.
Fonte: Jornal da Unicamp
De acordo com o doutorando Adriano Luiz Tonetti, da FEC, esse método, combinado com outros sistemas complementares de tratamento – filtros de areia, valas de filtração, escoamento superficial e irrigação de cultura agrícola – possui a capacidade de produzir um efluente que possa ser reutilizado ou que, no caso de ser lançado em um corpo hídrico, não cause danos ao ambiente. Todos esses projetos são desenvolvidos na Estação de Tratamento de Esgotos Graminha, localizada na cidade de Limeira (SP), a 60 quilômetros de Campinas.
Eficiência compatível
Para a realização do estudo e avaliação da eficácia no tratamento do esgoto, uma parte do material que chega à estação é inicialmente desviada para ser processada por meio dos reatores anaeróbios. Esses reatores cilíndricos, que possuem em seu interior os caules de bambu, recebem o esgoto bruto na sua parte inferior que, no percurso até a região superior, entra em contato com microrganismos que aderem à superfície dos pequenos pedaços de bambu. Esses microrganismos acabam utilizando os compostos orgânicos e nutrientes contidos no esgoto, e seu processo metabólico acaba resultando na decomposição do material poluente.
"Trata-se de um sistema que já apresenta uma eficiência bastante compatível com os métodos tradicionais adotados nas estações de tratamento das grandes cidades brasileiras", segundo Saulo Bruno Silveira e Souza, pesquisador que está concluindo o mestrado na FEC.
O sistema proposto pelos pesquisadores da Unicamp possui baixa utilização de equipamentos mecanizados, uma vez que emprega materiais baratos e facilmente encontrados em diversas localidades, propiciando considerável vantagem de um tratamento simples e visivelmente econômico. No caso estudado, entravam no reator 10 litros de esgoto por minuto e o tratamento efetuado apresentou uma eficiência de aproximadamente 70% quanto à remoção de matéria orgânica "que, se lançada num manancial (ou qualquer outro curso d’água), afetaria consideravelmente a vida aquática do rio", observa o doutorando Adriano Luiz Tonetti.
Depois de passar pelo reator de bambu o esgoto, parcialmente tratado, evidentemente mais limpo, vai para um tratamento complementar, onde o líquido é aplicado sobre um filtro de areia. "O efluente que sai desse segundo reator pode ser reutilizado para uma série de outras finalidades, como por exemplo para descarga sanitária, lavagem de calçadas, jardinagem ou qualquer outra atividade doméstica. Não serve, é evidente, como água potável ou para ser utilizada na cozinha, para o preparo de alimentos", ressalva Adriano.
Verificou-se que os resultados obtidos por meio desse processo foram superiores às expectativas: as normas brasileiras determinam que se aplique, no máximo, 100 litros de esgoto por metro quadrado de superfície de areia. No entanto, chegou-se a aplicar três vezes mais volume de esgoto e o resultado obtido foi bastante superior ao definido pela legislação, garante o pesquisador.
Fonte: Jornal da Unicamp
PRESIDENTE DA ANVISA DECLARA QUE AGÊNCIA É INCOPETENTE PARA FISCALIZAR ROTULAGEM DE TRANSGÊNICOS
A rotulagem de produtos com mais de 1% de transgênicos em sua composição não tem utilidade sob o aspecto da saúde e é de difícil fiscalização, afirmou nesta segunda-feira o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanietária (Anvisa), Claudio Maierovich.
Ele disse que nos EUA pelo menos 200 milhões de pessoas consomem, há dez anos, produtos à base de soja geneticamente modificada sem registro de "qualquer dor de barriga". "A sombra é muito maior do que o monstro", aposta o diretor que esta semana comemora o quinto aniversário da Anvisa.
Rotulagem de alimento com transgênico é obrigatória
Maierovich advertiu que não há menor condição de identificar produtos com ingredientes transgênicos, sem informação espontânea da cadeia produtiva e sem análise laboratorial. Se colocar lado a lado um produto transgênico de um convencional é impossível estabelecer visualmente a diferença. "Não esperem que a vigilância colete produtos nos supermercados para fazer tais análises. Não é nossa prioridade", afirmou o diretor.
Segundo ele, somente em casos excepcionais serão pedidos testes para o laboratório Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (ICQS), da Fiocruz. O exame para constatar presença ou não de transgênico custa entre R$ 250 e R$ 300 por amostra. Normalmente, a análise exige três amostras.
O papel da vigilância sanitária será limitado a checar documentos que permitam rastrear a origem de cada componente do produto ao longo da cadeia produtiva, informou o diretor-presidente da Anvisa. Ele comentou ainda que o rótulo só deveria ser exigido para produtos com mais de 5% de componentes transgênicos. Com o porcentual de 1% se atinge também produtos que sofreram contaminação de transgênico, por exemplo, por problemas no transporte de uma carga.
Maierovich contou que o governo decidiu exigir a rotulagem porque prevaleceu a tese de que o consumidor tem direito de saber o que está ingerindo. Também se considerou que a introdução de culturas transgênicas possa gerar impacto no meio ambiente e até permitir que uma praga incomum torne-se freqüente e provoque uma quebra de safra.
Fonte: No Olhar
Ele disse que nos EUA pelo menos 200 milhões de pessoas consomem, há dez anos, produtos à base de soja geneticamente modificada sem registro de "qualquer dor de barriga". "A sombra é muito maior do que o monstro", aposta o diretor que esta semana comemora o quinto aniversário da Anvisa.
Rotulagem de alimento com transgênico é obrigatória
Maierovich advertiu que não há menor condição de identificar produtos com ingredientes transgênicos, sem informação espontânea da cadeia produtiva e sem análise laboratorial. Se colocar lado a lado um produto transgênico de um convencional é impossível estabelecer visualmente a diferença. "Não esperem que a vigilância colete produtos nos supermercados para fazer tais análises. Não é nossa prioridade", afirmou o diretor.
Segundo ele, somente em casos excepcionais serão pedidos testes para o laboratório Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (ICQS), da Fiocruz. O exame para constatar presença ou não de transgênico custa entre R$ 250 e R$ 300 por amostra. Normalmente, a análise exige três amostras.
O papel da vigilância sanitária será limitado a checar documentos que permitam rastrear a origem de cada componente do produto ao longo da cadeia produtiva, informou o diretor-presidente da Anvisa. Ele comentou ainda que o rótulo só deveria ser exigido para produtos com mais de 5% de componentes transgênicos. Com o porcentual de 1% se atinge também produtos que sofreram contaminação de transgênico, por exemplo, por problemas no transporte de uma carga.
Maierovich contou que o governo decidiu exigir a rotulagem porque prevaleceu a tese de que o consumidor tem direito de saber o que está ingerindo. Também se considerou que a introdução de culturas transgênicas possa gerar impacto no meio ambiente e até permitir que uma praga incomum torne-se freqüente e provoque uma quebra de safra.
Fonte: No Olhar
terça-feira, abril 27, 2004
Avicultura e Suinocultura devem superar recordes em 2004
O agribusiness brasileiro tomou as rédeas do país em 2003 e faz promessa de melhorar ainda mais em 2004. Segundo dados da Secretaria de Produção e Comercialização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, o agronegócio brasileiro bateu o recorde histórico no ano anterior superando 2002 em 23,3%, atingindo com exportações US$ 30,639 bilhões.
Dessa forma, a participação das exportações do agronegócio no total dos embarques brasileiros aumentou de 41,1% para 41,9% em 2003. As importações cresceram 6,6%, para US$ 4,791 bilhões. O saldo da balança comercial do agronegócio também bateu outro recorde, alcançando um superávit de US$ 25,848 bilhões, 27% acima do saldo de US$ 20,347 bilhões registrado em 2002. Com isso, o agronegócio se torna responsável pela totalidade do superávit global de US$ 24,824 bilhões da balança comercial do País, já que os demais setores apresentaram déficit de US$ 1 bilhão no período.
Assim como todo setor, a avicultura e a suinocultura devem ter seu lugar de destaque garantido neste ano de 2004. De janeiro a novembro de 2003, os negócios com suínos somaram embarques de 464,1 mil toneladas, com aumento de 7% sobre igual período de 2002. Na avicultura o Brasil superou os EUA em receita e tornou-se líder mundial no ranking de países exportadores, embora os americanos ainda sejam os líderes.
Outro fato que deve guinar as exportações de frangos e suínos brasileiros é o surgimento da vaca louca no gado dos EUA. O Brasil deverá tomar a dianteira na exportação mundial, diminuindo ainda mais a diferença nos números de exportação entre os dois países.
Além da vaca louca, as avícolas brasileiras estão exportando mais que o previsto devido a "gripe do frango" (influenza aviária). O crescimento nas exportações das avícolas paranaenses deve superar a marca dos 12% planejados Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná.
Oportunidades
Analisando todos os dados fornecidos pelas instituições acima citadas, o momento torna-se propício a investimentos no setor.
A AveSui 2004 vem ao encontro de toda essa projeção do mercado de aves e suínos brasileiro. Estarão reunidos num só espaço empresas envolvidas nos segmentos de: Nutrição, Genética, Equipamentos, Saúde Animal, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, entre outros, o que deve proporcionar a criadores e profissionais o contato direto com as principais novidades do setor.
Agendada para os dias 26, 27 e 28 de maio, no Centro de Convenções CentroSul, em Florianópolis (SC), a AveSui 2004, será voltada a oportunidades de negócios.
Em sua terceira edição, a Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui- trará também aos setores da carne de frango, do ovo e da carne suína, a oportunidade de agregar valores para toda a cadeia produtiva através dos III Seminário Internacional de Aves e Suínos.
A feira está trazendo, além das empresas envolvidas nas etapas de produção de aves e suínos, as companhias de processamento de carne. Um novo elo que a AveSui está conectando à corrente da cadeia produtiva da avicultura e da suinocultura.
A AveSui conta com a garantia de público e excelência organizacional da Gessulli Agribusiness, empresa com 16 anos de know-how em realização e promoção de feiras de negócios e 94 anos de tradição editando as revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e AgriMídia- marketing e negócios do agribusiness.
SERVIÇO - AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004 - Atendimento/Suporte aos Jornalistas
EM PORTO FELIZ/SP - Fone: (15) 262-4142
Coordenação : Gualberto Vita - press@xclusive.com.br - Fone (15) 9711-7966
Atendimento: Iara Soriano - iara@xclusive.com.br - Fone (15) 9113-0375
EM FLORIANÓPOLIS/SC
Atendimento : André Galimelau - andrejornal@hotmail.com - Fone: (48) 9607-3250
Jornalista Responsável : O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Dessa forma, a participação das exportações do agronegócio no total dos embarques brasileiros aumentou de 41,1% para 41,9% em 2003. As importações cresceram 6,6%, para US$ 4,791 bilhões. O saldo da balança comercial do agronegócio também bateu outro recorde, alcançando um superávit de US$ 25,848 bilhões, 27% acima do saldo de US$ 20,347 bilhões registrado em 2002. Com isso, o agronegócio se torna responsável pela totalidade do superávit global de US$ 24,824 bilhões da balança comercial do País, já que os demais setores apresentaram déficit de US$ 1 bilhão no período.
Assim como todo setor, a avicultura e a suinocultura devem ter seu lugar de destaque garantido neste ano de 2004. De janeiro a novembro de 2003, os negócios com suínos somaram embarques de 464,1 mil toneladas, com aumento de 7% sobre igual período de 2002. Na avicultura o Brasil superou os EUA em receita e tornou-se líder mundial no ranking de países exportadores, embora os americanos ainda sejam os líderes.
Outro fato que deve guinar as exportações de frangos e suínos brasileiros é o surgimento da vaca louca no gado dos EUA. O Brasil deverá tomar a dianteira na exportação mundial, diminuindo ainda mais a diferença nos números de exportação entre os dois países.
Além da vaca louca, as avícolas brasileiras estão exportando mais que o previsto devido a "gripe do frango" (influenza aviária). O crescimento nas exportações das avícolas paranaenses deve superar a marca dos 12% planejados Sindicato das Indústrias de Produtos Avícolas do Paraná.
Oportunidades
Analisando todos os dados fornecidos pelas instituições acima citadas, o momento torna-se propício a investimentos no setor.
A AveSui 2004 vem ao encontro de toda essa projeção do mercado de aves e suínos brasileiro. Estarão reunidos num só espaço empresas envolvidas nos segmentos de: Nutrição, Genética, Equipamentos, Saúde Animal, Serviços Técnicos, Processamento de Carne, entre outros, o que deve proporcionar a criadores e profissionais o contato direto com as principais novidades do setor.
Agendada para os dias 26, 27 e 28 de maio, no Centro de Convenções CentroSul, em Florianópolis (SC), a AveSui 2004, será voltada a oportunidades de negócios.
Em sua terceira edição, a Feira da Indústria Latino-Americana de Aves e Suínos – AveSui- trará também aos setores da carne de frango, do ovo e da carne suína, a oportunidade de agregar valores para toda a cadeia produtiva através dos III Seminário Internacional de Aves e Suínos.
A feira está trazendo, além das empresas envolvidas nas etapas de produção de aves e suínos, as companhias de processamento de carne. Um novo elo que a AveSui está conectando à corrente da cadeia produtiva da avicultura e da suinocultura.
A AveSui conta com a garantia de público e excelência organizacional da Gessulli Agribusiness, empresa com 16 anos de know-how em realização e promoção de feiras de negócios e 94 anos de tradição editando as revistas Avicultura Industrial e Suinocultura Industrial e AgriMídia- marketing e negócios do agribusiness.
SERVIÇO - AveSui 2004 (www.avesui.com)
26, 27 e 28 de maio
CentroSul – Florianópolis (SC)
Das 10 às 18 horas
Informações: (15) 262-3133 - Gessulli Agribusiness
XCLUSIVE PRESS / AVESUI 2004 - Atendimento/Suporte aos Jornalistas
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Algodão: OMC dá parecer favorável ao Brasil
Analistas dizem que painel aberto pelo país contra os EUA terá impacto nos subsídios agrícolas de nações ricas
Um relatório preliminar da Organização Mundial do Comércio (OMC) deu parecer favorável ao Brasil na ação movida contra os Estados Unidos devido aos subsídios concedidos aos produtores de algodão daquele país. A decisão foi festejada ontem pela diplomacia brasileira.
— O resultado foi bom. Estamos contentes — disse Clodoaldo Hugueney, subsecretário para Assuntos Econômicos e de Tecnologia do Itamaraty.
Hugueney, porém, não deu detalhes sobre a decisão da OMC, cujo processo vem sendo acompanhado de perto por vários países. Analistas acham que a decisão terá impacto nas negociações comerciais em andamento sobre temas agrícolas.
Se a decisão for mantida até a conclusão do relatório, no dia 18 de junho, será aberto um precedente importante para futuros contenciosos na área agrícola. Com o relatório preliminar em mãos, Brasil e EUA têm até 10 de maio para apresentar seus comentários sobre o documento.
O Brasil apresentou uma queixa na OMC em 2003, acusando os EUA de terem pago um volume de subsídios acima do permitido aos seus produtores entre 1999 e 2001. Segundo a argumentação brasileira, o subsídio foi dado a cerca de 25 mil produtores agrícolas americanos do setor. A ajuda elevou a produção do produto no mercado internacional e derrubou os preços, prejudicando o Brasil e outros países produtores.
— O painel (da OMC), no geral, concordou com a argumentação do Brasil — disse, por sua vez, Roberto Azevedo, chefe do setor jurídico do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. — Sem dúvida abre um precedente.
O painel proposto pelo Brasil na OMC é o primeiro desafio à política agrícola interna de um país rico. A vitória brasileira pode incentivar outros países em desenvolvimento a questionar na OMC os subsídios dados por nações desenvolvidas no setor agrícola.
Para a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a decisão da OMC poderá obrigar, além dos EUA, países da União Européia e o Japão a reverem os mais de US$ 300 bilhões em subsídios agrícolas.
Balança supera perdas com a greve da Receita
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 690 milhões na quarta semana de abril, resultado de US$ 1,613 bilhão em exportações e US$ 923 milhões em importações. No mês, a balança já acumula saldo positivo de US$ 1,508 bilhão e, no ano, de US$ 7,678 bilhões, contra US$ 5,291 bilhões no mesmo período do ano passado.
O governo respirou aliviado com os números apurados no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Em quatro dias úteis, o país conseguiu recuperar, na semana passada, os US$ 500 milhões que deixara de exportar, em cinco dias, na semana anterior, por causa da greve dos funcionários da Receita Federal. Com isso, a média diária exportada registrada na quarta semana de abril foi a maior do ano, de US$ 403, 3 milhões.
Da terceira para a quarta semana, os aumentos das exportações foram substantivos em todas as áreas. As de semimanufaturados aumentaram 40,6%, por conta de celulose, ferro e aço, açúcar em bruto, ferro fundido e ferro-ligas. As vendas de manufaturados cresceram 22,4%, com destaque para automóveis, suco de laranja, motores para veículos, calçados, fio-máquina de ferro/aço, óleos combustíveis e açúcar refinado.
Fonte: O Globo
Um relatório preliminar da Organização Mundial do Comércio (OMC) deu parecer favorável ao Brasil na ação movida contra os Estados Unidos devido aos subsídios concedidos aos produtores de algodão daquele país. A decisão foi festejada ontem pela diplomacia brasileira.
— O resultado foi bom. Estamos contentes — disse Clodoaldo Hugueney, subsecretário para Assuntos Econômicos e de Tecnologia do Itamaraty.
Hugueney, porém, não deu detalhes sobre a decisão da OMC, cujo processo vem sendo acompanhado de perto por vários países. Analistas acham que a decisão terá impacto nas negociações comerciais em andamento sobre temas agrícolas.
Se a decisão for mantida até a conclusão do relatório, no dia 18 de junho, será aberto um precedente importante para futuros contenciosos na área agrícola. Com o relatório preliminar em mãos, Brasil e EUA têm até 10 de maio para apresentar seus comentários sobre o documento.
O Brasil apresentou uma queixa na OMC em 2003, acusando os EUA de terem pago um volume de subsídios acima do permitido aos seus produtores entre 1999 e 2001. Segundo a argumentação brasileira, o subsídio foi dado a cerca de 25 mil produtores agrícolas americanos do setor. A ajuda elevou a produção do produto no mercado internacional e derrubou os preços, prejudicando o Brasil e outros países produtores.
— O painel (da OMC), no geral, concordou com a argumentação do Brasil — disse, por sua vez, Roberto Azevedo, chefe do setor jurídico do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. — Sem dúvida abre um precedente.
O painel proposto pelo Brasil na OMC é o primeiro desafio à política agrícola interna de um país rico. A vitória brasileira pode incentivar outros países em desenvolvimento a questionar na OMC os subsídios dados por nações desenvolvidas no setor agrícola.
Para a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), a decisão da OMC poderá obrigar, além dos EUA, países da União Européia e o Japão a reverem os mais de US$ 300 bilhões em subsídios agrícolas.
Balança supera perdas com a greve da Receita
A balança comercial brasileira teve superávit de US$ 690 milhões na quarta semana de abril, resultado de US$ 1,613 bilhão em exportações e US$ 923 milhões em importações. No mês, a balança já acumula saldo positivo de US$ 1,508 bilhão e, no ano, de US$ 7,678 bilhões, contra US$ 5,291 bilhões no mesmo período do ano passado.
O governo respirou aliviado com os números apurados no Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Em quatro dias úteis, o país conseguiu recuperar, na semana passada, os US$ 500 milhões que deixara de exportar, em cinco dias, na semana anterior, por causa da greve dos funcionários da Receita Federal. Com isso, a média diária exportada registrada na quarta semana de abril foi a maior do ano, de US$ 403, 3 milhões.
Da terceira para a quarta semana, os aumentos das exportações foram substantivos em todas as áreas. As de semimanufaturados aumentaram 40,6%, por conta de celulose, ferro e aço, açúcar em bruto, ferro fundido e ferro-ligas. As vendas de manufaturados cresceram 22,4%, com destaque para automóveis, suco de laranja, motores para veículos, calçados, fio-máquina de ferro/aço, óleos combustíveis e açúcar refinado.
Fonte: O Globo
Embrapa desenvolve Cebola doce
A choradeira provocada ao descascar uma cebola e o mau hálito decorrente de sua ingestão podem estar com os dias contados. Pesquisadores da Embrapa Semi-Árido, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, em Pernambuco, desenvolveram uma variedade de cebola com baixo teor de acidez e que, por isso, não provoca os famigerados efeitos colaterais da popular hortaliça.
“Utilizando o método de melhoramento genético conhecido como seleção recorrente, conseguimos formar uma nova geração de cebola, com bulbos com teor de ácido pirúvico abaixo de 1,5 milicromol por mililitro”, disse Carlos Santos, pesquisador do Laboratório de Genética da Embrapa Semi-Árido, à Agência FAPESP . O ácido pirúvico é o grande responsável pelo sabor picante da cebola.
De acordo com Santos, por ser doce a nova variedade pode ser comida crua, o que permite preservar as vantagens fitoterapêuticas e medicinais da cebola. “Ao consumir a cebola sem cozinhar, o organismo pode se beneficiar de substâncias que ajudam a reduzir os riscos de entupimentos das veias do coração e de doenças cardiovasculares”, disse Santos. Outra vantagem é poder ingerir os agentes antioxidantes presentes na hortaliça, que se perdem no cozimento.
Os tipos de cebola doce disponíveis atualmente no mercado brasileiro são derivados de sementes importadas dos Estados Unidos. O desenvolvimento de uma variedade brasileira, segundo o pesquisador da Embrapa Semi-Árido, traz vantagens significativas para o setor agrícola. Com a cebola doce nacional, o país, além de economizar divisas ao deixar de importar, também poderá correr menos riscos de sofrer com a ação de pragas, uma vez que o material importado é bem mais susceptível a doenças.
De acordo com Santos, as sementes devem estar disponíveis para o plantio no Brasil em meados do ano que vem. A meta é que, dentro dos próximos 14 meses, sejam produzidas de cinco a dez quilos de sementes brasileiras. “O objetivo é que a produção nacional da cebola possa substituir as importações, principalmente em regiões como Bahia, Pernambuco e Minas Gerais”, disse.
Fonte: Agência FAPESP
“Utilizando o método de melhoramento genético conhecido como seleção recorrente, conseguimos formar uma nova geração de cebola, com bulbos com teor de ácido pirúvico abaixo de 1,5 milicromol por mililitro”, disse Carlos Santos, pesquisador do Laboratório de Genética da Embrapa Semi-Árido, à Agência FAPESP . O ácido pirúvico é o grande responsável pelo sabor picante da cebola.
De acordo com Santos, por ser doce a nova variedade pode ser comida crua, o que permite preservar as vantagens fitoterapêuticas e medicinais da cebola. “Ao consumir a cebola sem cozinhar, o organismo pode se beneficiar de substâncias que ajudam a reduzir os riscos de entupimentos das veias do coração e de doenças cardiovasculares”, disse Santos. Outra vantagem é poder ingerir os agentes antioxidantes presentes na hortaliça, que se perdem no cozimento.
Os tipos de cebola doce disponíveis atualmente no mercado brasileiro são derivados de sementes importadas dos Estados Unidos. O desenvolvimento de uma variedade brasileira, segundo o pesquisador da Embrapa Semi-Árido, traz vantagens significativas para o setor agrícola. Com a cebola doce nacional, o país, além de economizar divisas ao deixar de importar, também poderá correr menos riscos de sofrer com a ação de pragas, uma vez que o material importado é bem mais susceptível a doenças.
De acordo com Santos, as sementes devem estar disponíveis para o plantio no Brasil em meados do ano que vem. A meta é que, dentro dos próximos 14 meses, sejam produzidas de cinco a dez quilos de sementes brasileiras. “O objetivo é que a produção nacional da cebola possa substituir as importações, principalmente em regiões como Bahia, Pernambuco e Minas Gerais”, disse.
Fonte: Agência FAPESP
Anvisa diz que é difícil fiscalizar transgênicos
Presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adverte que não há como identificar produtos com ingredientes transgênicos sem informação espontânea da cadeia produtiva ou análise laboratorial
A rotulagem de produtos com mais de 1% de transgênicos em sua composição não tem utilidade sob o aspecto da saúde e é de difícil fiscalização, afirmou nesta segunda-feira o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanietária (Anvisa), Claudio Maierovich. Ele disse que nos EUA pelo menos 200 milhões de pessoas consomem, há dez anos, produtos à base de soja geneticamente modificada sem registro de "qualquer dor de barriga". "A sombra é muito maior do que o monstro", aposta o diretor que esta semana comemora o quinto aniversário da Anvisa.
Rotulagem de alimento com transgênico é obrigatória
Maierovich advertiu que não há menor condição de identificar produtos com ingredientes transgênicos, sem informação espontânea da cadeia produtiva e sem análise laboratorial. Se colocar lado a lado um produto transgênico de um convencional é impossível estabelecer visualmente a diferença. "Não esperem que a vigilância colete produtos nos supermercados para fazer tais análises. Não é nossa prioridade", afirmou o diretor. Segundo ele, somente em casos excepcionais serão pedidos testes para o laboratório Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (ICQS), da Fiocruz. O exame para constatar presença ou não de transgênico custa entre R$ 250 e R$ 300 por amostra. Normalmente, a análise exige três amostras.
O papel da vigilância sanitária será limitado a checar documentos que permitam rastrear a origem de cada componente do produto ao longo da cadeia produtiva, informou o diretor-presidente da Anvisa. Ele comentou ainda que o rótulo só deveria ser exigido para produtos com mais de 5% de componentes transgênicos. Com o porcentual de 1% se atinge também produtos que sofreram contaminação de transgênico, por exemplo, por problemas no transporte de uma carga.
Maierovich contou que o governo decidiu exigir a rotulagem porque prevaleceu a tese de que o consumidor tem direito de saber o que está ingerindo. Também se considerou que a introdução de culturas transgênicas possa gerar impacto no meio ambiente e até permitir que uma praga incomum torne-se freqüente e provoque uma quebra de safra.
Fonte: Agência Estado
A rotulagem de produtos com mais de 1% de transgênicos em sua composição não tem utilidade sob o aspecto da saúde e é de difícil fiscalização, afirmou nesta segunda-feira o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanietária (Anvisa), Claudio Maierovich. Ele disse que nos EUA pelo menos 200 milhões de pessoas consomem, há dez anos, produtos à base de soja geneticamente modificada sem registro de "qualquer dor de barriga". "A sombra é muito maior do que o monstro", aposta o diretor que esta semana comemora o quinto aniversário da Anvisa.
Rotulagem de alimento com transgênico é obrigatória
Maierovich advertiu que não há menor condição de identificar produtos com ingredientes transgênicos, sem informação espontânea da cadeia produtiva e sem análise laboratorial. Se colocar lado a lado um produto transgênico de um convencional é impossível estabelecer visualmente a diferença. "Não esperem que a vigilância colete produtos nos supermercados para fazer tais análises. Não é nossa prioridade", afirmou o diretor. Segundo ele, somente em casos excepcionais serão pedidos testes para o laboratório Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde (ICQS), da Fiocruz. O exame para constatar presença ou não de transgênico custa entre R$ 250 e R$ 300 por amostra. Normalmente, a análise exige três amostras.
O papel da vigilância sanitária será limitado a checar documentos que permitam rastrear a origem de cada componente do produto ao longo da cadeia produtiva, informou o diretor-presidente da Anvisa. Ele comentou ainda que o rótulo só deveria ser exigido para produtos com mais de 5% de componentes transgênicos. Com o porcentual de 1% se atinge também produtos que sofreram contaminação de transgênico, por exemplo, por problemas no transporte de uma carga.
Maierovich contou que o governo decidiu exigir a rotulagem porque prevaleceu a tese de que o consumidor tem direito de saber o que está ingerindo. Também se considerou que a introdução de culturas transgênicas possa gerar impacto no meio ambiente e até permitir que uma praga incomum torne-se freqüente e provoque uma quebra de safra.
Fonte: Agência Estado
Anvisa não fiscaliza transgênicos
A fiscalização de alimentos produzidos com organismos geneticamente modificados em comercialização no Brasil não está entre as prioridades da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para este ano. Responsável pela regulamentação, controle e fiscalização de alimentos, a agência também não tem laboratórios para realizar esse tipo de teste.
Isso praticamente torna inócua a decisão do governo de rotular produtos que contenham mais de 1% de soja transgênica. A fiscalização deveria ter começado no começo de abril, já depois de prorrogação de prazo concedida às empresas que comercializam alimentos com transgênicos para se adaptarem às regras.
"Rotular é fácil. O problema é fiscalizar. Certamente não é viável fazer amostragem significativa do mercado para verificar se os produtos têm mais de 1% de transgênicos", afirmou ontem o diretor-presidente da Anvisa, Cláudio Maierovitch Henriques. Segundo o diretor, o controle possível do uso de transgênicos nos alimentos é por meio da cadeia produtiva, por isso, "está mais ao alcance do Ministério da Agricultura do que do da Saúde".
"A verificação possível é de documentos, não dos produtos especificamente. Não é possível a Vigilância Sanitária coletar material para fazer exame laboratorial. Isso caberá apenas em casos excepcionais", disse Henriques. O Ministério da Agricultura, também responsável, disse que terá 1.623 agentes para fiscalizar a venda, o plantio, o transporte e o armazenamento dos produtos.
Segundo Henriques, o índice adotado pelo governo para a rotulagem (1%) é baixo, ou seja, capta níveis de "contaminação". Isso dificulta a fiscalização porque as indústrias podem alegar, por exemplo, que usaram soja "comum" na fabricação do produto, mas, quando compraram a matéria-prima, ela pode ter sido transportada em local onde havia anteriormente transgênico.
Henriques destacou ainda o caso do óleo de soja, em que não seria possível detectar se foi usada matéria-prima transgênica. Para o diretor-presidente da Anvisa, ainda não é possível dizer que alimentos transgênicos causem males à saúde. "A sombra é maior do que o monstro." Até ontem, a Abia (associação das indústrias da alimentação) não tinha notícia da comercialização de nenhum produto com o rótulo.
Custo
O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, laboratório oficial do governo que presta serviço à Anvisa, ainda não realiza testes para apurar a quantidade de transgênico em um alimento. O custo estimado desse tipo de teste no mercado varia de R$ 450 a R$ 500 por amostra.
Já os exames laboratoriais qualitativos (para detectar se há transgênico em um produto) custam, em média, entre R$ 250 e R$ 300 por amostra. Para cada produto, são necessárias pelo menos três amostras analisadas.
Produtos que contenham ou sejam elaborados com ingrediente à base de soja só podem ser comercializados se trouxerem no rótulo informações sobre a presença do organismo geneticamente modificado. Quem descumprir pode ser multado em até R$ 3 milhões ou ter o produto apreendido.
Isso praticamente torna inócua a decisão do governo de rotular produtos que contenham mais de 1% de soja transgênica. A fiscalização deveria ter começado no começo de abril, já depois de prorrogação de prazo concedida às empresas que comercializam alimentos com transgênicos para se adaptarem às regras.
"Rotular é fácil. O problema é fiscalizar. Certamente não é viável fazer amostragem significativa do mercado para verificar se os produtos têm mais de 1% de transgênicos", afirmou ontem o diretor-presidente da Anvisa, Cláudio Maierovitch Henriques. Segundo o diretor, o controle possível do uso de transgênicos nos alimentos é por meio da cadeia produtiva, por isso, "está mais ao alcance do Ministério da Agricultura do que do da Saúde".
"A verificação possível é de documentos, não dos produtos especificamente. Não é possível a Vigilância Sanitária coletar material para fazer exame laboratorial. Isso caberá apenas em casos excepcionais", disse Henriques. O Ministério da Agricultura, também responsável, disse que terá 1.623 agentes para fiscalizar a venda, o plantio, o transporte e o armazenamento dos produtos.
Segundo Henriques, o índice adotado pelo governo para a rotulagem (1%) é baixo, ou seja, capta níveis de "contaminação". Isso dificulta a fiscalização porque as indústrias podem alegar, por exemplo, que usaram soja "comum" na fabricação do produto, mas, quando compraram a matéria-prima, ela pode ter sido transportada em local onde havia anteriormente transgênico.
Henriques destacou ainda o caso do óleo de soja, em que não seria possível detectar se foi usada matéria-prima transgênica. Para o diretor-presidente da Anvisa, ainda não é possível dizer que alimentos transgênicos causem males à saúde. "A sombra é maior do que o monstro." Até ontem, a Abia (associação das indústrias da alimentação) não tinha notícia da comercialização de nenhum produto com o rótulo.
Custo
O Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde, laboratório oficial do governo que presta serviço à Anvisa, ainda não realiza testes para apurar a quantidade de transgênico em um alimento. O custo estimado desse tipo de teste no mercado varia de R$ 450 a R$ 500 por amostra.
Já os exames laboratoriais qualitativos (para detectar se há transgênico em um produto) custam, em média, entre R$ 250 e R$ 300 por amostra. Para cada produto, são necessárias pelo menos três amostras analisadas.
Produtos que contenham ou sejam elaborados com ingrediente à base de soja só podem ser comercializados se trouxerem no rótulo informações sobre a presença do organismo geneticamente modificado. Quem descumprir pode ser multado em até R$ 3 milhões ou ter o produto apreendido.
segunda-feira, abril 26, 2004
Embrapa entrega prêmios nos seus 31 anos
Na próxima quarta-feira, dia 28, às 20h, será realizada solenidade comemorativa ao 31º aniversário da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), no auditório de sua sede em Brasília. Estarão presentes, entre outras autoridades, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. Durante o evento serão entregues o Prêmio Embrapa de Reportagem 2004 a nove jornalistas e o Prêmio Frederico Menezes Veiga a dois pesquisadores. Será assinado um convênio de parceria em incubação de empresas entre a Embrapa e a Incubadora Fundação Parque Alta Tecnologia São Carlos (ParqTec), além do lançamento do Balanço Social 2003.
O convênio tem por objetivo incubar empresas que demonstrem potencial para absorver conhecimento científico ou tecnológico e que queiram constituir empresas inovadoras, ligadas à cadeia produtiva do agronegócio.
Prêmio Embrapa de Reportagem
Oitenta e dois jornalistas concorreram ao Prêmio Embrapa de Reportagem 2004. Ao todo foram inscritos 108 trabalhos sendo: 68 matérias impressas, 13 matérias de rádio e 27 matérias de TV. Esta é a oitava edição do Prêmio que teve por tema “Tecnologia, Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local”.
Foram classificados três trabalhos por categoria. O primeiro colocado de cada uma delas receberá prêmio no valor de dez mil reais. Este ano, o Prêmio está sendo realizado em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O resultado está disponível no endereço: www.embrapa.br
Pesquisadores do Sul e do Nordeste recebem Prêmio Frederico Menezes Veiga
Os pesquisadores Ricardo Elesbão Alves da Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza – CE) e João Ruy Jardim Freire da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são os vencedores do Prêmio Frederico Menezes Veiga 2004. Nesta edição, que teve como temática “Agregação de valor aos produtos agrícolas, florestais e pecuários”, foram indicados 89 pesquisadores da Embrapa e de outras instituições de pesquisa. Os agraciados receberão uma peça de arte simbólica, diploma e importância em dinheiro.
O paraibano Ricardo Elesbão Alves, de 36 anos, é pesquisador da área de Tecnologia de Pós-Colheita, especialista em frutíferas. Seu trabalho tem contribuído para a fruticultura nacional, especialmente na agregação de valor às frutas tropicais tradicionais e às exóticas e nativas. Suas pesquisas têm sido reconhecidas no Brasil e no exterior, com grande repercussão na redução de perdas na colheita e pós-colheita, na valorização e adequação de frutas não tradicionais como matérias-primas tanto para a agroindústria quanto para o mercado de mesa, na inserção de frutas não tradicionais no agronegócio e na consolidação da comercialização de frutas tradicionais. Esses aspectos do seu trabalho têm beneficiado a agroindústria brasileira, gerando emprego e renda.
O Engenheiro Agrônomo João Ruy Jardim Freire, natural de Niterói (RJ), 81 anos, pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é o agraciado com o Prêmio Frederico de Menezes Veiga oferecido a um cientista de instituições de pesquisa parceiras da Embrapa. Graças ao trabalho do professor Jardim Freire relacionado com a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas e com as tecnologias para produção de inoculantes, o Brasil se tornou o maior produtor mundial de inoculantes para leguminosas e apresenta índices de inoculação em cerca de 50% da área plantada com soja. Isso contribui para a posição que o País ocupa atualmente como o segundo maior produtor mundial de soja.
Jornalista Rose Azevedo (MTb 2978/13/74/DF)
Embrapa Sede
Contatos: (61) 448.4113 – rose.azevedo@embrapa.br
O convênio tem por objetivo incubar empresas que demonstrem potencial para absorver conhecimento científico ou tecnológico e que queiram constituir empresas inovadoras, ligadas à cadeia produtiva do agronegócio.
Prêmio Embrapa de Reportagem
Oitenta e dois jornalistas concorreram ao Prêmio Embrapa de Reportagem 2004. Ao todo foram inscritos 108 trabalhos sendo: 68 matérias impressas, 13 matérias de rádio e 27 matérias de TV. Esta é a oitava edição do Prêmio que teve por tema “Tecnologia, Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local”.
Foram classificados três trabalhos por categoria. O primeiro colocado de cada uma delas receberá prêmio no valor de dez mil reais. Este ano, o Prêmio está sendo realizado em parceria com a Confederação Nacional da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA)/Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e com a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB). O resultado está disponível no endereço: www.embrapa.br
Pesquisadores do Sul e do Nordeste recebem Prêmio Frederico Menezes Veiga
Os pesquisadores Ricardo Elesbão Alves da Embrapa Agroindústria Tropical (Fortaleza – CE) e João Ruy Jardim Freire da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) são os vencedores do Prêmio Frederico Menezes Veiga 2004. Nesta edição, que teve como temática “Agregação de valor aos produtos agrícolas, florestais e pecuários”, foram indicados 89 pesquisadores da Embrapa e de outras instituições de pesquisa. Os agraciados receberão uma peça de arte simbólica, diploma e importância em dinheiro.
O paraibano Ricardo Elesbão Alves, de 36 anos, é pesquisador da área de Tecnologia de Pós-Colheita, especialista em frutíferas. Seu trabalho tem contribuído para a fruticultura nacional, especialmente na agregação de valor às frutas tropicais tradicionais e às exóticas e nativas. Suas pesquisas têm sido reconhecidas no Brasil e no exterior, com grande repercussão na redução de perdas na colheita e pós-colheita, na valorização e adequação de frutas não tradicionais como matérias-primas tanto para a agroindústria quanto para o mercado de mesa, na inserção de frutas não tradicionais no agronegócio e na consolidação da comercialização de frutas tradicionais. Esses aspectos do seu trabalho têm beneficiado a agroindústria brasileira, gerando emprego e renda.
O Engenheiro Agrônomo João Ruy Jardim Freire, natural de Niterói (RJ), 81 anos, pesquisador da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, é o agraciado com o Prêmio Frederico de Menezes Veiga oferecido a um cientista de instituições de pesquisa parceiras da Embrapa. Graças ao trabalho do professor Jardim Freire relacionado com a fixação simbiótica de nitrogênio em leguminosas e com as tecnologias para produção de inoculantes, o Brasil se tornou o maior produtor mundial de inoculantes para leguminosas e apresenta índices de inoculação em cerca de 50% da área plantada com soja. Isso contribui para a posição que o País ocupa atualmente como o segundo maior produtor mundial de soja.
Jornalista Rose Azevedo (MTb 2978/13/74/DF)
Embrapa Sede
Contatos: (61) 448.4113 – rose.azevedo@embrapa.br
Yema lança queijos especiais
Indústria brasileira, com know-how italiano, traz ao mercado os queijos gorgonzola, gruyère, gouda e estepe, todos com o melhor leite da Região do Sul de Minas Gerais, Andrelândia.
Empresa tradicional de laticínios e líder de mercado de mozzarellas especiais lança quatro novos produtos em sua linha de queijos ‘finos’: o Gouda, Gorgonzola, o Gruyère e o Estepe. Um queijo de qualidade necessita muito mais do que o simples domínio de sua técnica. A flora do leite, as condições climáticas, os hábitos dos queijeiros, entre outros, são variáveis que influenciam diretamente no produto final. Para garantir a pureza e qualidade dos queijos, a Yema utilizou o leite de vaca produzido em Andrelândia - MG, considerado o melhor pelo mercado por possuir um clima privilegiado, além de ser um circuito pródigo em indústrias de laticínios.
Deliciosos queijos são produzidos nesta região inspirados em similares europeus.
Gorgonzola Yema
Os melhores queijos maturados por fungos, como é o caso do gorgonzola, produzidos no Brasil provêm da região do circuito do queijo, nas terras altas da Mantiqueira – região Sul de Minas Gerais –, justamente onde a Yema foi buscar o melhor leite para aplicar todo seu know-how italiano na fabricação de queijos.
De origem italiana, o queijo Gorgonzola nasceu por volta de 880 D.C, no Vale do Pó. Suas características são as de um queijo macio, gordo (sete gramas de gordura para cada trinta gramas de produto) e de massa crua, sua produção é feita exclusivamente a partir do leite de vaca integral. Tem formato cilíndrico, alto, reto com face plana e pesa, em média, três quilos. O sabor é ligeiramente picante, com casca bem visível, rugosa e massa bem cremosa. Muito utilizado na criação culinária*, combina com carnes, massas, antepastos, principalmente acompanhados de um bom vinho tinto.
Gruyère Yema
Para produzir um Gruyère com o sabor e aroma típicos dos Alpes suíços, a Yema seleciona previamente o leite a ser usado, que vem diretamente de sua unidade do sul de Minas – região onde as características do leite são naturalmente propensas ao desenvolvimento dos microorganismos que conferem as mesmas características dos queijos suíços, principalmente o gosto adocicado e olhaduras.
Originário deste país de clima frio, o gruyère é bastante utilizado na culinária, pois sua consistência permite que derreta mais facilmente. Algumas vezes confundido com o ementhal, o gruyère é menor e suas olhaduras também, menos intensas e brilhantes. Seu sabor é mais pronunciado do que o ementhal e, a textura, mais cremosa. Cada peça pesa, em média, 13 kg. Sua casca é firme, de cor palha. Sua composição é de oito gramas de gordura por 30 gramas de queijo.
Gouda Yema
O queijo Gouda, de origem holandesa, é semiduro, cozido e prensado. Suave e elástico, o Gouda da Yema tem uma consistência bastante macia, com uma fina camada de cera de parafina vermelha, característica do gênero. Sua maturação leva de um mês a dois anos. Uma das características deste queijo é apresentar pequenos olhos ovalados, lisos e regularmente distribuídos. A Yema produz o Gouda em média de 3 kg. Contém 9 gramas de gordura a cada 30 gramas). Na Holanda, é fabricado geralmente em formas cilíndricas de peso variado, de até 20 Kg, e com diferentes teores de gordura. No Brasil, é fabricado de maneira similar ao Prato, sempre em formato cilíndrico. Entretanto, deve apresentar características bem típicas, como a untuosidade da massa, olhaduras bem distribuídas e a formação de uma casca bem fina, flexível e de cor amarelada.
Estepe Yema
A história credita seu surgimento aos dinamarqueses que imigraram no século passado para as Estepes Russas, onde era produzido o leite pasteurizado de vaca.
Trata-se de um queijo feito também com leite de vaca, com olhaduras ao centro.
Apresenta uma textura semidura e massa semicozida, de cor amarelo-palha, com sabor frutado, ligeiramente doce, suave e amendoado. Geralmente, é consumido puro, em tábuas de queijos, e principalmente acompanhado de um bom vinho ou ainda em molhos 4 queijos, ou até para compor uma receita de fondue. Por ter uma textura fatiável, serve para compor sanduíches e aperitivos.
Seu formato é quadrado e chato e pesa, aproximadamente, 6kgs. Sua composição é de 8 gramas de gordura para cada 30 gramas.
Onde Comprar: os queijos da Yema são vendidos nas grandes redes de supermercados nas principais Capitais brasileiras e interior de São Paulo – Carrefour, Sonda, Pão de Açúcar, etc. Em São Paulo, podem ainda ser encontrados em empórios, mercearias, lojas de conveniências. Também estão presentes em restaurantes, rotisseries, lanchonetes, hotéis, pizzarias e churrascarias, em todo o Brasil. Para informações, o atendimento ao consumidor é no (11) 3672-9133/3873-2550. E-mail: comercial@yema.com.br.
A Yema possui três fábricas: em Guarei e São Miguel Arcanjo, no interior de São Paulo e em Andrelândia, Minas Gerais. A capacidade de produção é de cerca de 50.000 kg de queijos por mês. A sede está localizada à rua Germaine Burchard, 584, Água Branca, São Paulo.
Yema – Distribuidora de Alimentos Ltda (www.yema.com.br)
Link Comunicação e Promoção
Tel.: (11) 5093-8310
Contato: Cleusa Zacariotti / Luciana Tierno
E-mail: linkcompromocao@terra.com.br
Empresa tradicional de laticínios e líder de mercado de mozzarellas especiais lança quatro novos produtos em sua linha de queijos ‘finos’: o Gouda, Gorgonzola, o Gruyère e o Estepe. Um queijo de qualidade necessita muito mais do que o simples domínio de sua técnica. A flora do leite, as condições climáticas, os hábitos dos queijeiros, entre outros, são variáveis que influenciam diretamente no produto final. Para garantir a pureza e qualidade dos queijos, a Yema utilizou o leite de vaca produzido em Andrelândia - MG, considerado o melhor pelo mercado por possuir um clima privilegiado, além de ser um circuito pródigo em indústrias de laticínios.
Deliciosos queijos são produzidos nesta região inspirados em similares europeus.
Gorgonzola Yema
Os melhores queijos maturados por fungos, como é o caso do gorgonzola, produzidos no Brasil provêm da região do circuito do queijo, nas terras altas da Mantiqueira – região Sul de Minas Gerais –, justamente onde a Yema foi buscar o melhor leite para aplicar todo seu know-how italiano na fabricação de queijos.
De origem italiana, o queijo Gorgonzola nasceu por volta de 880 D.C, no Vale do Pó. Suas características são as de um queijo macio, gordo (sete gramas de gordura para cada trinta gramas de produto) e de massa crua, sua produção é feita exclusivamente a partir do leite de vaca integral. Tem formato cilíndrico, alto, reto com face plana e pesa, em média, três quilos. O sabor é ligeiramente picante, com casca bem visível, rugosa e massa bem cremosa. Muito utilizado na criação culinária*, combina com carnes, massas, antepastos, principalmente acompanhados de um bom vinho tinto.
Gruyère Yema
Para produzir um Gruyère com o sabor e aroma típicos dos Alpes suíços, a Yema seleciona previamente o leite a ser usado, que vem diretamente de sua unidade do sul de Minas – região onde as características do leite são naturalmente propensas ao desenvolvimento dos microorganismos que conferem as mesmas características dos queijos suíços, principalmente o gosto adocicado e olhaduras.
Originário deste país de clima frio, o gruyère é bastante utilizado na culinária, pois sua consistência permite que derreta mais facilmente. Algumas vezes confundido com o ementhal, o gruyère é menor e suas olhaduras também, menos intensas e brilhantes. Seu sabor é mais pronunciado do que o ementhal e, a textura, mais cremosa. Cada peça pesa, em média, 13 kg. Sua casca é firme, de cor palha. Sua composição é de oito gramas de gordura por 30 gramas de queijo.
Gouda Yema
O queijo Gouda, de origem holandesa, é semiduro, cozido e prensado. Suave e elástico, o Gouda da Yema tem uma consistência bastante macia, com uma fina camada de cera de parafina vermelha, característica do gênero. Sua maturação leva de um mês a dois anos. Uma das características deste queijo é apresentar pequenos olhos ovalados, lisos e regularmente distribuídos. A Yema produz o Gouda em média de 3 kg. Contém 9 gramas de gordura a cada 30 gramas). Na Holanda, é fabricado geralmente em formas cilíndricas de peso variado, de até 20 Kg, e com diferentes teores de gordura. No Brasil, é fabricado de maneira similar ao Prato, sempre em formato cilíndrico. Entretanto, deve apresentar características bem típicas, como a untuosidade da massa, olhaduras bem distribuídas e a formação de uma casca bem fina, flexível e de cor amarelada.
Estepe Yema
A história credita seu surgimento aos dinamarqueses que imigraram no século passado para as Estepes Russas, onde era produzido o leite pasteurizado de vaca.
Trata-se de um queijo feito também com leite de vaca, com olhaduras ao centro.
Apresenta uma textura semidura e massa semicozida, de cor amarelo-palha, com sabor frutado, ligeiramente doce, suave e amendoado. Geralmente, é consumido puro, em tábuas de queijos, e principalmente acompanhado de um bom vinho ou ainda em molhos 4 queijos, ou até para compor uma receita de fondue. Por ter uma textura fatiável, serve para compor sanduíches e aperitivos.
Seu formato é quadrado e chato e pesa, aproximadamente, 6kgs. Sua composição é de 8 gramas de gordura para cada 30 gramas.
Onde Comprar: os queijos da Yema são vendidos nas grandes redes de supermercados nas principais Capitais brasileiras e interior de São Paulo – Carrefour, Sonda, Pão de Açúcar, etc. Em São Paulo, podem ainda ser encontrados em empórios, mercearias, lojas de conveniências. Também estão presentes em restaurantes, rotisseries, lanchonetes, hotéis, pizzarias e churrascarias, em todo o Brasil. Para informações, o atendimento ao consumidor é no (11) 3672-9133/3873-2550. E-mail: comercial@yema.com.br.
A Yema possui três fábricas: em Guarei e São Miguel Arcanjo, no interior de São Paulo e em Andrelândia, Minas Gerais. A capacidade de produção é de cerca de 50.000 kg de queijos por mês. A sede está localizada à rua Germaine Burchard, 584, Água Branca, São Paulo.
Yema – Distribuidora de Alimentos Ltda (www.yema.com.br)
Link Comunicação e Promoção
Tel.: (11) 5093-8310
Contato: Cleusa Zacariotti / Luciana Tierno
E-mail: linkcompromocao@terra.com.br
Agricultores intensificam protestos em rodovias do Sul
Fetraf-Sul/CUT concentra ações em quatro pontes que ligam os Estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Amanhã, comissões negociam em Brasília e nas capitais.
Agricultores familiares intensificam os protestos esta semana em quatro rodovias de ligação entre os estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul: entre Chapecó (SC) e Nonoai (RS), Concórdia (SC) e Marcelino Ramos (RS), Campos Novos (SC) e Barracão (RS) e entre os municípios de Palmitos (SC) e Irai (RS). A Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul/CUT) pretende reunir nessas quatro ações, durante esta semana, mais de 15 mil agricultores familiares, vítimas da seca na região. Amanhã (27/04), outros três mil agricultores familiares farão protestos em Marmeleiro, na região Sudoeste do Paraná. Eles não concordam com a proposta dos governos federal e estaduais para minimizar os prejuízos de mais de 300 mil famílias com a estiagem prolongada. Comissões de lideranças da Fetraf-Sul/CUT já se encontram em Brasília (DF) e nas capitais dos três estados do Sul para pressionar negociações sobre a pauta de reivindicações do movimento.
Da região serrana de Santa Catarina, que concentra os menores indicadores sociais do Estado, centenas de agricultores familiares partiram durante a madrugada dos municípios de Anita Garibaldi, Abdon Batista e Celso Ramos para engrossar as mobilizações na ponte que faz a ligação entre Campos Novos e Barracão. Juntamente com agricultores gaúchos da região Altos da Serra (RS), eles estarão acampados em vigília na rodovia e, durante esta segunda-feira, irão entregar panfletos e pedir o apoio da população. Os organizadores avisam que ações maiores não estão descartadas, uma vez que o objetivo é pressionar o avanço das negociações.
Pauta de reivindicações
Segundo a coordenadora de jovens da Fetraf-Sul/CUT, Severine Macedo, “as medidas apresentadas pelo governo, até agora, não dão conta da gravidade da situação da agricultura familiar atingida pela seca e o levantamento oficial dos órgãos governamentais exclui mais da metade das famílias atingidas. A agricultura familiar é um importante setor de produção de alimentos e geração de renda nos pequenos e médios municípios do interior. Se essas famílias não forem atendidas agora, elas estarão, certamente, agravando a problemática do êxodo rural e a economia desses municípios também sentirá o reflexo dessa desatenção”.
“Precisamos de políticas emergenciais, para que essas famílias possam se manter até a próxima safra, mas, também, de ações estruturantes, como a criação de um seguro-renda”, explica Severine. Os agricultores reivindicam dos governos um crédito de manutenção no valor de um salário mínimo, durante seis meses, mas o governo oferece apenas uma ajuda no valor de trezentos reais para cada família do levantamento oficial.
A Fetraf-Sul/CUT lembra que esta é a maior estiagem dos últimos 13 anos na região e calcula que os prejuízos só na cadeia de soja no Rio Grande do Sul já somem mais de 14 bilhões de reais. Entre as medidas mais emergenciais da pauta dos agricultores, estão o rebate fixo nos créditos de custeio de lavoura safra 2003/2004, no valor de mil reais por contrato, a prorrogação imediata das parcelas do crédito de investimento do Pronaf que vencem este ano, o crédito de manutenção para as famílias atingidas, recursos para contratos de investimento dos grupos-2 do Pronaf C e D, a liberação de recursos para plantio de lavouras de inverno e para pastagens.
Segundo a vice-Presidente do STR de Anita Garibaldi, Jussara de Jesus, “tanto as políticas emergenciais quanto as de cunho estrutural são importantes para manter essas famílias trabalhando no espaço rural, produzindo alimentos e gerando renda nos seus municípios. É mais vantajoso para o governo adotar essas medidas e dar condições para que os agricultores familiares possam permanecer no meio rural, que investir, depois, na geração de empregos na cidade para esse público excluído do campo”, afirma.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207/PR)
Contato:- (49) 543-0277 – com Jussara de Jesus, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Anita Garibaldi; - (49) 9978-6628, com Severine Macedo – Coordenadora de Jovens da Fetraf-Sul/CUT;- (54) 9959-8362, com Claudionor de Macedo – Presidente do STR de Anita Garibaldi.
Agricultores familiares intensificam os protestos esta semana em quatro rodovias de ligação entre os estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul: entre Chapecó (SC) e Nonoai (RS), Concórdia (SC) e Marcelino Ramos (RS), Campos Novos (SC) e Barracão (RS) e entre os municípios de Palmitos (SC) e Irai (RS). A Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar da Região Sul (Fetraf-Sul/CUT) pretende reunir nessas quatro ações, durante esta semana, mais de 15 mil agricultores familiares, vítimas da seca na região. Amanhã (27/04), outros três mil agricultores familiares farão protestos em Marmeleiro, na região Sudoeste do Paraná. Eles não concordam com a proposta dos governos federal e estaduais para minimizar os prejuízos de mais de 300 mil famílias com a estiagem prolongada. Comissões de lideranças da Fetraf-Sul/CUT já se encontram em Brasília (DF) e nas capitais dos três estados do Sul para pressionar negociações sobre a pauta de reivindicações do movimento.
Da região serrana de Santa Catarina, que concentra os menores indicadores sociais do Estado, centenas de agricultores familiares partiram durante a madrugada dos municípios de Anita Garibaldi, Abdon Batista e Celso Ramos para engrossar as mobilizações na ponte que faz a ligação entre Campos Novos e Barracão. Juntamente com agricultores gaúchos da região Altos da Serra (RS), eles estarão acampados em vigília na rodovia e, durante esta segunda-feira, irão entregar panfletos e pedir o apoio da população. Os organizadores avisam que ações maiores não estão descartadas, uma vez que o objetivo é pressionar o avanço das negociações.
Pauta de reivindicações
Segundo a coordenadora de jovens da Fetraf-Sul/CUT, Severine Macedo, “as medidas apresentadas pelo governo, até agora, não dão conta da gravidade da situação da agricultura familiar atingida pela seca e o levantamento oficial dos órgãos governamentais exclui mais da metade das famílias atingidas. A agricultura familiar é um importante setor de produção de alimentos e geração de renda nos pequenos e médios municípios do interior. Se essas famílias não forem atendidas agora, elas estarão, certamente, agravando a problemática do êxodo rural e a economia desses municípios também sentirá o reflexo dessa desatenção”.
“Precisamos de políticas emergenciais, para que essas famílias possam se manter até a próxima safra, mas, também, de ações estruturantes, como a criação de um seguro-renda”, explica Severine. Os agricultores reivindicam dos governos um crédito de manutenção no valor de um salário mínimo, durante seis meses, mas o governo oferece apenas uma ajuda no valor de trezentos reais para cada família do levantamento oficial.
A Fetraf-Sul/CUT lembra que esta é a maior estiagem dos últimos 13 anos na região e calcula que os prejuízos só na cadeia de soja no Rio Grande do Sul já somem mais de 14 bilhões de reais. Entre as medidas mais emergenciais da pauta dos agricultores, estão o rebate fixo nos créditos de custeio de lavoura safra 2003/2004, no valor de mil reais por contrato, a prorrogação imediata das parcelas do crédito de investimento do Pronaf que vencem este ano, o crédito de manutenção para as famílias atingidas, recursos para contratos de investimento dos grupos-2 do Pronaf C e D, a liberação de recursos para plantio de lavouras de inverno e para pastagens.
Segundo a vice-Presidente do STR de Anita Garibaldi, Jussara de Jesus, “tanto as políticas emergenciais quanto as de cunho estrutural são importantes para manter essas famílias trabalhando no espaço rural, produzindo alimentos e gerando renda nos seus municípios. É mais vantajoso para o governo adotar essas medidas e dar condições para que os agricultores familiares possam permanecer no meio rural, que investir, depois, na geração de empregos na cidade para esse público excluído do campo”, afirma.
Jornalista: Thea Tavares (MTb 3207/PR)
Contato:- (49) 543-0277 – com Jussara de Jesus, no Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Anita Garibaldi; - (49) 9978-6628, com Severine Macedo – Coordenadora de Jovens da Fetraf-Sul/CUT;- (54) 9959-8362, com Claudionor de Macedo – Presidente do STR de Anita Garibaldi.
AGRICULTURA DE PRECISÃO COMPLETA SEIS ANOS NO BRASIL
Considerada uma das mais revolucionárias tecnologias, a Agricultura de Precisão está completando seis anos no Brasil. Implantada com pioneirismo pela Serrana Fertilizantes, marca da Bunge Fertilizantes, essa moderna tecnologia vem se consolidando como preferencial pelos produtores das principais regiões agrícolas do país que buscam aumentar a produtividade no campo.
A Agricultura de Precisão permite ao agricultor detectar, por meio de mapeamento do solo via satélite (GPS), a correta dosagem de fertilizantes em cada pedaço de terra da propriedade. O sistema também utiliza equipamentos de última geração para coleta de amostras de solo (Quadriciclo) e aplicação de fertilizantes com maquinas agrícolas de última geração.
Esta revolucionária tecnologia – considerada a mais moderna e eficiente forma de aplicação de fertilizantes a taxas variáveis disponível no Brasil, possibilita ao agricultor um aproveitamento mais racional e produtivo do solo, pois amplia a eficácia do fertilizante aplicado e conseqüentemente do sistema produtivo.
A Serrana também mantém um banco de dados das áreas agrícolas dos clientes que adotam esta tecnologia, com informações relativas à fertilidade do solo. Esses dados podem ser transferidos para o cliente via Internet, comparados ao longo dos anos e estudados para formar novos indicadores e ações de manejo.
Saiba como funciona a Agricultura de Precisão:
Amostragem de Solo A coleta de amostras de solo é realizada com equipamentos sofisticados, como o Quadriciclo. Equipados com receptores de satélite, retiram as amostras de solo e armazenam os dados sobre o local exato da extração em computadores de bordo. Assim, os engenheiros agrônomos podem analisar o solo no ponto amostrado e apontar os respectivos níveis de nutrientes que apresenta. É a análise metro-a-metro do terreno.
Recomendação de Fertilizantes Com base nas informações obtidas são gerados mapas para aplicações de fertilizantes, que indicam a variação da dosagem de nutrientes, e onde exatamente devem ser aplicados.
Aplicação de Insumos
A Serrana conta com equipamentos capazes de transferir as informações contidas nos mapas para um sistema de aplicação de fertilizantes e corretivos com taxas variáveis, também monitorado via satélite. A aplicação de insumos é realizada pelo Terragator, equipamento de alta tecnologia. Assim, áreas com altos e baixos teores de nutrientes recebem quantidades diferentes de insumos, o que resulta na aplicação mais racional e precisa do fertilizante.
Fornecimento a Granel
A possibilidade de utilizar o fertilizante a granel desonera o produtor de uma série de itens, como o custo da embalagem, necessidade de armazenamento do produto na propriedade, transporte e distribuição dentro da mesma etc. Todos esses fatores representam ganho de rendimento no momento do plantio. A Bunge Fertilizantes é a maior produtora de fertilizantes da América Latina. Junto com a Bunge Alimentos, maior empresa brasileira de agronegócio, integram a Bunge Brasil, holding brasileira da Bunge Limited, organização que nasceu em 1818 e está presente no País desde 1905.
CL-A Comunicações
(11) 3082 3977 – Fax: (11) 3082 4066
Paulo Damião – ramal 27 paulo@cl-a.com
Fernanda Zanichelli – ramal 31 fernanda@cl-a.com
A Agricultura de Precisão permite ao agricultor detectar, por meio de mapeamento do solo via satélite (GPS), a correta dosagem de fertilizantes em cada pedaço de terra da propriedade. O sistema também utiliza equipamentos de última geração para coleta de amostras de solo (Quadriciclo) e aplicação de fertilizantes com maquinas agrícolas de última geração.
Esta revolucionária tecnologia – considerada a mais moderna e eficiente forma de aplicação de fertilizantes a taxas variáveis disponível no Brasil, possibilita ao agricultor um aproveitamento mais racional e produtivo do solo, pois amplia a eficácia do fertilizante aplicado e conseqüentemente do sistema produtivo.
A Serrana também mantém um banco de dados das áreas agrícolas dos clientes que adotam esta tecnologia, com informações relativas à fertilidade do solo. Esses dados podem ser transferidos para o cliente via Internet, comparados ao longo dos anos e estudados para formar novos indicadores e ações de manejo.
Saiba como funciona a Agricultura de Precisão:
Amostragem de Solo A coleta de amostras de solo é realizada com equipamentos sofisticados, como o Quadriciclo. Equipados com receptores de satélite, retiram as amostras de solo e armazenam os dados sobre o local exato da extração em computadores de bordo. Assim, os engenheiros agrônomos podem analisar o solo no ponto amostrado e apontar os respectivos níveis de nutrientes que apresenta. É a análise metro-a-metro do terreno.
Recomendação de Fertilizantes Com base nas informações obtidas são gerados mapas para aplicações de fertilizantes, que indicam a variação da dosagem de nutrientes, e onde exatamente devem ser aplicados.
Aplicação de Insumos
A Serrana conta com equipamentos capazes de transferir as informações contidas nos mapas para um sistema de aplicação de fertilizantes e corretivos com taxas variáveis, também monitorado via satélite. A aplicação de insumos é realizada pelo Terragator, equipamento de alta tecnologia. Assim, áreas com altos e baixos teores de nutrientes recebem quantidades diferentes de insumos, o que resulta na aplicação mais racional e precisa do fertilizante.
Fornecimento a Granel
A possibilidade de utilizar o fertilizante a granel desonera o produtor de uma série de itens, como o custo da embalagem, necessidade de armazenamento do produto na propriedade, transporte e distribuição dentro da mesma etc. Todos esses fatores representam ganho de rendimento no momento do plantio. A Bunge Fertilizantes é a maior produtora de fertilizantes da América Latina. Junto com a Bunge Alimentos, maior empresa brasileira de agronegócio, integram a Bunge Brasil, holding brasileira da Bunge Limited, organização que nasceu em 1818 e está presente no País desde 1905.
CL-A Comunicações
(11) 3082 3977 – Fax: (11) 3082 4066
Paulo Damião – ramal 27 paulo@cl-a.com
Fernanda Zanichelli – ramal 31 fernanda@cl-a.com
MCT e FAO Estabelecem Cooperação Internacional
O Fundo para a Agricultura e Alimentação da Organização das Nações Unidas (FAO) anunciou que irá contribuir com os programas de inclusão social desenvolvidos pelo Ministério da Ciência e Tecnologia (MCT). O secretário de ciência e tecnologia para inclusão social do MCT, Rodrigo Rollemberg, acertou o acordo na quinta-feira (22/4), com o representante da FAO no Brasil, José Tribino.
De acordo com o MCT, a partir de agora, a FAO deverá prestar consultoria e assessoramento técnico e científico a projetos desenvolvidos pelo ministério. Na primeira ação, o órgão internacional irá participar da definição e execução dos programas de agricultura familiar e segurança alimentar a serem financiados pelo Fundo de Agronegócios (CT-Agro).
Também participarão dos programas a Secretaria de Agricultura Familiar (Ministério do Desenvolvimento Agrário) e a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome).
Além de acertar o apoio técnico, Rollemberg também apresentou dois projetos de agricultura familiar e produção de alimentos para o programa TeleFood. Semelhante ao programa Criança Esperança, desenvolvido há anos no Brasil, o TeleFood é um fundo internacional bancado por artistas e pela Organização das Nações Unidas, criado especialmente para financiar o desenvolvimento dos meios de produção e melhorar a alimentação de comunidades carentes.
O primeiro projeto apresentado é na área de agricultura urbana e será desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na cidade de Águas Lindas, próxima ao Distrito Federal. Técnicas de reciclagem e cultivo deverão ser repassadas a cerca de 80 famílias, para a melhoria do nível nutricional da alimentação.
O segundo projeto é voltado para a agricultura orgânica e pretende melhorar a qualidade dos alimentos produzidos por pequenos núcleos rurais da cidade de Formosa, também no entorno do DF.
A participação dos programas do MCT no TeleFood ainda será avaliada pela FAO. Caso seja aprovada, até cinco projetos de produção alimentar aplicada poderão receber US$ 10 mil cada um para custeio das atividades.
Fonte: Agência FAPESP
De acordo com o MCT, a partir de agora, a FAO deverá prestar consultoria e assessoramento técnico e científico a projetos desenvolvidos pelo ministério. Na primeira ação, o órgão internacional irá participar da definição e execução dos programas de agricultura familiar e segurança alimentar a serem financiados pelo Fundo de Agronegócios (CT-Agro).
Também participarão dos programas a Secretaria de Agricultura Familiar (Ministério do Desenvolvimento Agrário) e a Secretaria Nacional de Segurança Alimentar (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome).
Além de acertar o apoio técnico, Rollemberg também apresentou dois projetos de agricultura familiar e produção de alimentos para o programa TeleFood. Semelhante ao programa Criança Esperança, desenvolvido há anos no Brasil, o TeleFood é um fundo internacional bancado por artistas e pela Organização das Nações Unidas, criado especialmente para financiar o desenvolvimento dos meios de produção e melhorar a alimentação de comunidades carentes.
O primeiro projeto apresentado é na área de agricultura urbana e será desenvolvido em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), na cidade de Águas Lindas, próxima ao Distrito Federal. Técnicas de reciclagem e cultivo deverão ser repassadas a cerca de 80 famílias, para a melhoria do nível nutricional da alimentação.
O segundo projeto é voltado para a agricultura orgânica e pretende melhorar a qualidade dos alimentos produzidos por pequenos núcleos rurais da cidade de Formosa, também no entorno do DF.
A participação dos programas do MCT no TeleFood ainda será avaliada pela FAO. Caso seja aprovada, até cinco projetos de produção alimentar aplicada poderão receber US$ 10 mil cada um para custeio das atividades.
Fonte: Agência FAPESP
Agricultura orgânica é alternativa para pequenas propriedades de Rondônia
Trabalhos de pesquisa voltados para o desenvolvimento da agricultura familiar nas diversas regiões brasileiras, além de projetos que viabilizem a implantação de modelos de produção orgânicos, estão sendo desenvolvidos pela Embrapa, Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
A Embrapa Rondônia (Porto Velho/RO) atua nas duas diretrizes, elegendo o projeto "Produção Orgânica de Leite" como preponderante para a otimização da atividade nas modalidades de agricultura familiar praticadas no Estado. Segundo o pesquisador João Paulo Guimarães Soares, autor do projeto, o estudo será apresentado à Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
A pesquisa integra o rol de propostas da Embrapa Rondônia voltadas para a modalidade que estão sendo desenvolvidas em conjunto com a assessoria da Área de Agricultura Familiar da Embrapa e que serão apresentadas ao MDA.
O projeto "Produção Orgânica de Leite" - desenvolvido há dois anos pelo pesquisador - foi apresentado durante o workshop "Fundamentos em Agroecologia na Rede de Projetos de Agricultura Orgânica", realizado no início do mês pela Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ).
O evento, que buscou a promoção, capacitação e integração da pesquisa em agroecologia, reuniu 21 Unidades de pesquisa da Embrapa a cerca de diretrizes para o desenvolvimento e consolidação da agricultura orgânica no país.
Em grandes centros, a tendência já parece irreversível. Consumidores das classes A e B, principalmente, elegem produtos orgânicos como indispensáveis no dia-a-dia.
Em Rondônia, a situação não é diferente. Segundo o pesquisador João Paulo, os trabalhos voltados para a agricultura familiar e para a orgânica poderiam beneficiar pelo menos três comunidades: a do Lago do Cujubim, em Porto Velho, a de Jaci Paraná, município localizado próximo da capital, e a Associação dos Produtores Alternativos de Ouro Preto d'Oeste (Apa).
"A produção orgânica é uma alternativa viável para agricultores familiares, já que os gastos com insumos são reduzidos consideravelmente e os produtos são bem mais valorizados", explica Soares.
PROPOSTAS
Neste sentido existe a possibilidade de três Unidades da Embrapa se unirem para o desenvolvimento de projetos voltados para a agricultura orgânica: Embrapa Rondônia, Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora/MG) e Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ).
Uma das previsões é a implantação da "fazendinha agroecológica" no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, estrutura que serviria de modelo para pequenos agricultores desenvolverem o projeto sustentável em suas propriedades.
"A 'fazendinha' prevê a integração entre hortaliças, plantio de mandioca e lavoura e pecuária, trazendo benefícios sociais e revelando a qualidade dos alimentos ecológicos. É uma alternativa para a redução da pobreza em muitas regiões", afirma o pesquisador.
O conjunto de propostas também será apresentado à Câmara Setorial do Leite de Rondônia. Propriedades que já desenvolvem o sistema orgânico de produção no Estado aguardam somente a certificação pelo Instituto Biodinâmico (IBD), empresa brasileira que desenvolve ações de inspeção e certificação agropecuária em produtos extrativistas, orgânicos e biodinâmicos.
A agroecologia, segundo pesquisadores, se baseia em cultivos sustentáveis, que respeita o meio ambiente. Durante o evento no Rio de Janeiro, a Embrapa Rondônia ainda firmou acordos com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-RIO), com o objetivo de viabilizar ações para o desenvolvimento do projeto "Produção Orgânica de Leite".
Fonte: EMBRAPA
A Embrapa Rondônia (Porto Velho/RO) atua nas duas diretrizes, elegendo o projeto "Produção Orgânica de Leite" como preponderante para a otimização da atividade nas modalidades de agricultura familiar praticadas no Estado. Segundo o pesquisador João Paulo Guimarães Soares, autor do projeto, o estudo será apresentado à Secretaria da Agricultura Familiar (SAF), do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA).
A pesquisa integra o rol de propostas da Embrapa Rondônia voltadas para a modalidade que estão sendo desenvolvidas em conjunto com a assessoria da Área de Agricultura Familiar da Embrapa e que serão apresentadas ao MDA.
O projeto "Produção Orgânica de Leite" - desenvolvido há dois anos pelo pesquisador - foi apresentado durante o workshop "Fundamentos em Agroecologia na Rede de Projetos de Agricultura Orgânica", realizado no início do mês pela Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ).
O evento, que buscou a promoção, capacitação e integração da pesquisa em agroecologia, reuniu 21 Unidades de pesquisa da Embrapa a cerca de diretrizes para o desenvolvimento e consolidação da agricultura orgânica no país.
Em grandes centros, a tendência já parece irreversível. Consumidores das classes A e B, principalmente, elegem produtos orgânicos como indispensáveis no dia-a-dia.
Em Rondônia, a situação não é diferente. Segundo o pesquisador João Paulo, os trabalhos voltados para a agricultura familiar e para a orgânica poderiam beneficiar pelo menos três comunidades: a do Lago do Cujubim, em Porto Velho, a de Jaci Paraná, município localizado próximo da capital, e a Associação dos Produtores Alternativos de Ouro Preto d'Oeste (Apa).
"A produção orgânica é uma alternativa viável para agricultores familiares, já que os gastos com insumos são reduzidos consideravelmente e os produtos são bem mais valorizados", explica Soares.
PROPOSTAS
Neste sentido existe a possibilidade de três Unidades da Embrapa se unirem para o desenvolvimento de projetos voltados para a agricultura orgânica: Embrapa Rondônia, Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora/MG) e Embrapa Agrobiologia (Seropédica/RJ).
Uma das previsões é a implantação da "fazendinha agroecológica" no Campo Experimental da Embrapa Rondônia, estrutura que serviria de modelo para pequenos agricultores desenvolverem o projeto sustentável em suas propriedades.
"A 'fazendinha' prevê a integração entre hortaliças, plantio de mandioca e lavoura e pecuária, trazendo benefícios sociais e revelando a qualidade dos alimentos ecológicos. É uma alternativa para a redução da pobreza em muitas regiões", afirma o pesquisador.
O conjunto de propostas também será apresentado à Câmara Setorial do Leite de Rondônia. Propriedades que já desenvolvem o sistema orgânico de produção no Estado aguardam somente a certificação pelo Instituto Biodinâmico (IBD), empresa brasileira que desenvolve ações de inspeção e certificação agropecuária em produtos extrativistas, orgânicos e biodinâmicos.
A agroecologia, segundo pesquisadores, se baseia em cultivos sustentáveis, que respeita o meio ambiente. Durante o evento no Rio de Janeiro, a Embrapa Rondônia ainda firmou acordos com a Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ) e com a Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro-RIO), com o objetivo de viabilizar ações para o desenvolvimento do projeto "Produção Orgânica de Leite".
Fonte: EMBRAPA
Ceará desenvolve água-de-coco em pó
Pesquisadores da Universidade Estadual do Ceará (UECE) padronizaram a água-de-coco na forma de pó (ACP) e já requereram o registro da patente do produto que promete provocar uma revolução em vários nichos de mercado.
O produto conserva todas as características físico-químicas do coco in natura e tem várias aplicações industriais, desde o segmento de bebidas de reposição energética para atletas ao uso de diluente para inseminação artificial.
Também é próprio para a conservação de órgãos destinados a transplante, como a córnea. A inovação tecnológica terá forte impacto econômico nas áreas de diluente para vacinação de aves, com redução de custo em torno de 80% nas granjas.
Para passar do laboratório ao balcão, da pesquisa para o mercado, foi criada a empresa ACP Biotecnologia, que está sendo incubada no Parque de Desenvolvimento Tecnológico de Fortaleza (PADETEC).
Laboratórios multinacionais e empresas da área de alimentação esportiva estão interessados no produto e podem patrocinar o desenvolvimento da pesquisa. No momento, conta apenas com financiamento da Fundação Cearense de Amparo à Pesquisa (FUNCAP) e apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O histórico dos estudos que culminou com o processamento da água-de-coco em pó vem desde as décadas de 80 e 90. A primeira patente biológica brasileira foi registrada por um cearense, o cientista José Ferreira Nunes, catedrático de Veterinária na Uece, doutor em reprodução animal. Posteriormente, associaram-se os pesquisadores João Monteiro Gondim (médico) e Cristiane Clemente de Mello Salgueiro, veterinária (doutora em reprodução animal).
O processo de transformação do líquido em pó se dá por meio de nebulização com uso do equipamento spray dry, do Padetec, que conserva todas as características. No caso do coco, o processo é vital, pois a água perde facilmente suas propriedades logo que é retirada de seu “habitat”, hermeticamente fechada sob forte pressão atmosférica e sem qualquer incidência de luz.
O fechamento de contratos comerciais propiciará o processamento em escala industrial e com desdobramentos. Junto com a água-de-coco em pó, podem adicionar-se outras frutas tropicais, como maracujá, manga e acerola já em fase de experimentação.
Fonte: Diário do Nordeste
O produto conserva todas as características físico-químicas do coco in natura e tem várias aplicações industriais, desde o segmento de bebidas de reposição energética para atletas ao uso de diluente para inseminação artificial.
Também é próprio para a conservação de órgãos destinados a transplante, como a córnea. A inovação tecnológica terá forte impacto econômico nas áreas de diluente para vacinação de aves, com redução de custo em torno de 80% nas granjas.
Para passar do laboratório ao balcão, da pesquisa para o mercado, foi criada a empresa ACP Biotecnologia, que está sendo incubada no Parque de Desenvolvimento Tecnológico de Fortaleza (PADETEC).
Laboratórios multinacionais e empresas da área de alimentação esportiva estão interessados no produto e podem patrocinar o desenvolvimento da pesquisa. No momento, conta apenas com financiamento da Fundação Cearense de Amparo à Pesquisa (FUNCAP) e apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq).
O histórico dos estudos que culminou com o processamento da água-de-coco em pó vem desde as décadas de 80 e 90. A primeira patente biológica brasileira foi registrada por um cearense, o cientista José Ferreira Nunes, catedrático de Veterinária na Uece, doutor em reprodução animal. Posteriormente, associaram-se os pesquisadores João Monteiro Gondim (médico) e Cristiane Clemente de Mello Salgueiro, veterinária (doutora em reprodução animal).
O processo de transformação do líquido em pó se dá por meio de nebulização com uso do equipamento spray dry, do Padetec, que conserva todas as características. No caso do coco, o processo é vital, pois a água perde facilmente suas propriedades logo que é retirada de seu “habitat”, hermeticamente fechada sob forte pressão atmosférica e sem qualquer incidência de luz.
O fechamento de contratos comerciais propiciará o processamento em escala industrial e com desdobramentos. Junto com a água-de-coco em pó, podem adicionar-se outras frutas tropicais, como maracujá, manga e acerola já em fase de experimentação.
Fonte: Diário do Nordeste
Transgênicos: Frustrada tentativa de ação do Greenpeace
Ativistas do Greenpeace passaram a semana passada em Curitiba preparando um protesto contra a produção de transgênicos. O protesto, que o Greenpeace vem fazendo em vários portos do mundo, seria feito em Paranaguá na passagem de um navio cargueiro com soja transgênica argentina.
Esperava-se que o cargueiro parasse em Paranaguá para receber uma carga extra de soja convencional. Seria durante esta parada no porto que o Greenpeace pretendia fazer o protesto. Mas o navio argentino não apareceu e os ativistas voltaram a São Paulo depois de esperar durante toda a semana em um hotel de Curitiba.
No protesto, o Greenpeace faria pichações no casco de navios com palavras de ordem. Os ativistas brasileiros não explicaram os motivos da escolha de Paranaguá, já que o porto paranaense é o único do Brasil que não aceita trabalhar com produtos transgênicos. O Greenpeace é um grupo internacional de ativistas que protestam contra agressões à natureza.
Fonte: Gazeta do Povo
Esperava-se que o cargueiro parasse em Paranaguá para receber uma carga extra de soja convencional. Seria durante esta parada no porto que o Greenpeace pretendia fazer o protesto. Mas o navio argentino não apareceu e os ativistas voltaram a São Paulo depois de esperar durante toda a semana em um hotel de Curitiba.
No protesto, o Greenpeace faria pichações no casco de navios com palavras de ordem. Os ativistas brasileiros não explicaram os motivos da escolha de Paranaguá, já que o porto paranaense é o único do Brasil que não aceita trabalhar com produtos transgênicos. O Greenpeace é um grupo internacional de ativistas que protestam contra agressões à natureza.
Fonte: Gazeta do Povo
sexta-feira, abril 23, 2004
BUNGE FERTILIZANTES PROMOVE CICLO DE PALESTRAS NA AGRISHOW RIBEIRÃO
A Bunge Fertilizantes, líder do setor na América do Sul com as marcas Manah, Serrana, IAP e Ouro Verde, promove durante a Agrishow Ribeirão, de 26 de abril a 1 de maio, um ciclo de palestras técnicas sobre diversos temas relacionados as atividades agropecuárias. O objetivo é mostrar para os agricultores soluções que contribuam para o aumento da produtividade no campo.
As apresentações serão feitas pelo técnicos e agrônomos da empresa e as inscrições deverão ser feitas diretamente no estande, onde o interessado poderá obter mais informações.
Programação
26 de abril
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Novos conceitos na adubação de milho
· Agricultura de precisão
· Adubação racional para a cultura da soja
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
27 de abril
· Influência da nutrição sobre a sanidade da cultura da soja – Vantagens do uso do Multifosfato Magnesiano (Fosmag)
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Novos conceitos na adubação de milho
· Agricultura de Precisão
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
28 de abril
· Perspectivas da Safra/Mercado com o especialista do setor - André Pessoa
29 de abril
· Fertilizantes Líquidos
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Adubação racional para a cultura da soja
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
· Aspectos importantes na adubação das culturas para obtenção de alta produtividade
30 de abril
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
· Sistema Manah de adubação de cana-de-açúcar
· Aspectos importantes na adubação das culturas para obtenção de alta produtividade
1 de maio
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
A Bunge Fertilizantes é a maior produtora de fertilizantes da América Latina. Junto com a Bunge Alimentos, maior empresa brasileira de agronegócio, integram a Bunge Brasil, holding brasileira da Bunge Limited, organização que nasceu em 1818 e está presente no País desde 1905.
CL-A Comunicações
(11) 3082-3977 - fax (11) 3082-4066
Paulo Damião (ramal 27) paulo@cl-a.com
Fernanda Zanichelli (ramal 31) fernanda@cl-a.com
As apresentações serão feitas pelo técnicos e agrônomos da empresa e as inscrições deverão ser feitas diretamente no estande, onde o interessado poderá obter mais informações.
Programação
26 de abril
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Novos conceitos na adubação de milho
· Agricultura de precisão
· Adubação racional para a cultura da soja
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
27 de abril
· Influência da nutrição sobre a sanidade da cultura da soja – Vantagens do uso do Multifosfato Magnesiano (Fosmag)
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Novos conceitos na adubação de milho
· Agricultura de Precisão
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
28 de abril
· Perspectivas da Safra/Mercado com o especialista do setor - André Pessoa
29 de abril
· Fertilizantes Líquidos
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Adubação racional para a cultura da soja
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
· Aspectos importantes na adubação das culturas para obtenção de alta produtividade
30 de abril
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
· Sistema Manah de adubação de cana-de-açúcar
· Aspectos importantes na adubação das culturas para obtenção de alta produtividade
1 de maio
· O uso da Agricultura de Precisão para adubação e calagem
· Utilização do Fosfato Reativo ARAD e as formulações Ourofós nas principais culturas comerciais
A Bunge Fertilizantes é a maior produtora de fertilizantes da América Latina. Junto com a Bunge Alimentos, maior empresa brasileira de agronegócio, integram a Bunge Brasil, holding brasileira da Bunge Limited, organização que nasceu em 1818 e está presente no País desde 1905.
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(11) 3082-3977 - fax (11) 3082-4066
Paulo Damião (ramal 27) paulo@cl-a.com
Fernanda Zanichelli (ramal 31) fernanda@cl-a.com
TRANSGÊNICOS: MONSANTO FAZ UM AGRADINHO AOS GAÚCHOS
A Monsanto acerta a vida com produtores gaúchos. As relações estavam tensas (agravadas pela seca) por causa de divergências quanto ao valor dos royalties pelo uso de sementes de soja transgênicas. A multinacional decidiu devolver parte do valor pago em sementes e insumos.
A devolução dos royalties aos agricultores será por cheque-bônus da Monsanto, proporcional ao prejuízo de cada pequeno produtor. O martelo do acordo deverá ser batido em nova reunião, dia 30.
A Monsanto contratou dois craques em relações institucionais e crises de imagem, Fernando Ernesto Corrêa e José Barrionuevo, que promoveram sua reaproximação os pequenos produtores gaúchos, ligados a Fetag.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
A devolução dos royalties aos agricultores será por cheque-bônus da Monsanto, proporcional ao prejuízo de cada pequeno produtor. O martelo do acordo deverá ser batido em nova reunião, dia 30.
A Monsanto contratou dois craques em relações institucionais e crises de imagem, Fernando Ernesto Corrêa e José Barrionuevo, que promoveram sua reaproximação os pequenos produtores gaúchos, ligados a Fetag.
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
Zootec 2004, em Brasília, está com mais de 500 inscritos
Inscrições de 500 profissionais e estudantes de ciências agrárias foram feitas antecipadamente. Organização confirma 200 trabalhos para apresentação durante o evento, sendo 48 de estudantes que concorrem ao Prêmio Zootec 2004.
Mais de 500 profissionais e estudantes das ciências agrárias de todo o Brasil já confirmaram presença antecipada no Zootec 2004, que acontece de 28 a 31 de maio, em Brasília, e compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia. Outras mil inscrições são esperadas pela organização do evento, que alerta para novo reajuste dos preços no próximo dia 30 de abril. Os interessados em participar do evento devem se inscrever no site www.upis.br/zootec2004. Os estudantes podem se inscrever por R$ 160 e os profissionais por R$ 190. A partir de 1º de maio, os valores passam a ser de R$ 180 e R$ 220, respectivamente. É a primeira vez que a capital federal recebe o evento, que acontecerá no hotel Blue Tree Park e está sendo organizado pela ABZ, AZOO- DF e Faculdade UPIS.
O número recorde de trabalhos científicos inscritos, cerca de 200, é outro aspecto que está trazendo otimismo aos organizadores do evento. "Somente de estudantes, recebemos 48 trabalhos de excelente nível técnico", avalia o presidente do Zootec 2004, Ronaldo Lopes Oliveira. Os estudantes estão concorrendo ao Prêmio Zootec 2004/Serrana Nutrição Animal de Iniciação Científica, que dará ao autor do melhor trabalho científico: passagens aéreas, hospedagem, alimentação e traslados para participar gratuitamente do congresso.
Os inscritos no Zootec 2004 participarão de palestras com especialistas brasileiros e estrangeiros e poderão conhecer de perto a realidade da Zootecnia em suas diversas áreas, como a criação de bovinos leiteiros e de corte, suínos, caprinos, ovinos, eqüinos, aves, cães, gatos e muitos outros. Haverá também encontros de abertura e encerramento, além do Búfalo Fest, um churrasco de confraternização no Campus Rural da Faculdade UPIS, com diversos produtos originários da bubalinocultura. Opções de hospedagem e pontos turísticos de Brasília podem ser obtidos no site do evento.
Há três categorias para os interessados em se inscrever no Zootec 2004: os profissionais filiados à Associação Brasileira de Zootecnistas ou à Associação dos Zootecnistas do DF e Entorno, os profissionais em geral e os estudantes – que têm desconto especial. “É importante ressaltar que, quanto mais cedo as pessoas confirmarem suas presenças, menor será o valor da taxa de inscrição”, avisa o presidente do evento e professor da UPIS, Ronaldo Lopes Oliveira.
No ano passado, o Zootec ocorreu na cidade de Uberaba, em Minas Gerais, e, em 2005, a sede será Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. “Em 2004 o evento abordará o tema A Zootecnia e o Agronegócio. Para isso, estamos ampliando de três para quatro dias a programação do evento e convidando grandes nomes para as palestras”, garante Ronaldo.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@upis.br
Site: www.upis.br/zootec2004
Bernardo Brandão/ Sérgio Cross
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433 / (61) 9983-8104
Mais de 500 profissionais e estudantes das ciências agrárias de todo o Brasil já confirmaram presença antecipada no Zootec 2004, que acontece de 28 a 31 de maio, em Brasília, e compreende o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia. Outras mil inscrições são esperadas pela organização do evento, que alerta para novo reajuste dos preços no próximo dia 30 de abril. Os interessados em participar do evento devem se inscrever no site www.upis.br/zootec2004. Os estudantes podem se inscrever por R$ 160 e os profissionais por R$ 190. A partir de 1º de maio, os valores passam a ser de R$ 180 e R$ 220, respectivamente. É a primeira vez que a capital federal recebe o evento, que acontecerá no hotel Blue Tree Park e está sendo organizado pela ABZ, AZOO- DF e Faculdade UPIS.
O número recorde de trabalhos científicos inscritos, cerca de 200, é outro aspecto que está trazendo otimismo aos organizadores do evento. "Somente de estudantes, recebemos 48 trabalhos de excelente nível técnico", avalia o presidente do Zootec 2004, Ronaldo Lopes Oliveira. Os estudantes estão concorrendo ao Prêmio Zootec 2004/Serrana Nutrição Animal de Iniciação Científica, que dará ao autor do melhor trabalho científico: passagens aéreas, hospedagem, alimentação e traslados para participar gratuitamente do congresso.
Os inscritos no Zootec 2004 participarão de palestras com especialistas brasileiros e estrangeiros e poderão conhecer de perto a realidade da Zootecnia em suas diversas áreas, como a criação de bovinos leiteiros e de corte, suínos, caprinos, ovinos, eqüinos, aves, cães, gatos e muitos outros. Haverá também encontros de abertura e encerramento, além do Búfalo Fest, um churrasco de confraternização no Campus Rural da Faculdade UPIS, com diversos produtos originários da bubalinocultura. Opções de hospedagem e pontos turísticos de Brasília podem ser obtidos no site do evento.
Há três categorias para os interessados em se inscrever no Zootec 2004: os profissionais filiados à Associação Brasileira de Zootecnistas ou à Associação dos Zootecnistas do DF e Entorno, os profissionais em geral e os estudantes – que têm desconto especial. “É importante ressaltar que, quanto mais cedo as pessoas confirmarem suas presenças, menor será o valor da taxa de inscrição”, avisa o presidente do evento e professor da UPIS, Ronaldo Lopes Oliveira.
No ano passado, o Zootec ocorreu na cidade de Uberaba, em Minas Gerais, e, em 2005, a sede será Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. “Em 2004 o evento abordará o tema A Zootecnia e o Agronegócio. Para isso, estamos ampliando de três para quatro dias a programação do evento e convidando grandes nomes para as palestras”, garante Ronaldo.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@upis.br
Site: www.upis.br/zootec2004
Bernardo Brandão/ Sérgio Cross
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BASF apresenta defensivos agrícolas para a cultura de cana-de-açúcar na Agrishow Ribeirão
A BASF, uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, participa pela primeira vez da Praça da Cana, durante a 11ª Agrishow Ribeirão, que acontece de 26 de abril a 1 de maio, em Ribeirão Preto – principal pólo produtor de cana-de-açúcar do país.
Nesse espaço, onde se reúnem diversas empresas que fornecem serviços e produtos para a cultura da cana, a BASF demonstrará para os agricultores a ação dos herbicidas e inseticidas que controlam com eficiência plantas daninhas e cupins.
“Nossa equipe de agrônomos e técnicos estará à disposição dos agricultores para tirar dúvidas e orientá-los sobre a utilização correta dos defensivos“, explica David Tassára, gerente de Marketing Brasil da BASF.
A cana vem se tornando uma das principais culturas para a BASF, o que tem motivado a empresa a participar de iniciativas diferenciadas, como a Praça da Cana, e investir no desenvolvimento de produtos diferenciados que melhorem a rentabilidade dos produtores.
Inseticidas e herbicidas com excelente perfomance
Durante a feira, a BASF apresentará sua linha completa de defensivos agrícolas de alta tecnologia para a cultura da cana, composta pelo inseticida Regente 800 WG e pelos herbicidas Plateau 70 DG e Contain.
São herbicidas e inseticidas tecnicamente diferenciados em relação aos demais existentes no mercado, que oferecem excelentes soluções para os agricultores que buscam melhores resultados”, informa Marcelo Ismael, gerente de Produtos da BASF para a cultura da cana-de-açúcar.
O inseticida Regente 800 WG, que combate eficazmente cupins, tem uma ação prolongada, protegendo a cana durante todo o seu ciclo com apenas uma única aplicação, ao contrário dos produtos similares que apresentam ação mais limitada. “É um inseticida revolucionário, inovador e líder de mercado, que vem se consolidando como a solução preferencial dos produtores de cana-de-açúcar em todo o país”, destaca Ismael.
A mesma aceitação tem a linha de herbicidas da BASF, também composta por produtos diferenciados e de alta tecnologia, que dificultam e reduzem o aparecimento de plantas daninhas de difícil controle.
m deles é o Plateau 70 DG, utilizado na soqueira (lavoura de cana-de-açúcar após o primeiro ano de colheita), que pode ser aplicado tanto no período seco como no úmido, ao contrário dos demais produtos do mercado que só podem ser aplicados na época das chuvas. ”Outra importante característica desse herbicida, que o diferencia dos demais, é que ele pode ser aplicado sobre a palha, hoje prática crescente nas lavouras de cana devido à colheita mecanizada, que aboliu a queimada antes da colheita”, explica Ismael.
Outro herbicida de alta performance da BASF é o Contain que, juntamente com o Plateau 70 DG, é utilizado na desinfestação de plantas daninhas no plantio da cana-de-açúcar. “Esse herbicida também é o melhor produto para reduzir a grama seda”, destaca o gerente da BASF, ressaltando que essa linha é a única no mercado brasileiro com características tão específicas para a cultura da cana-de-açúcar.
A Agrishow Ribeirão Preto é o maior evento do agronegócio na América Latina e um dos três mais importantes eventos do setor no mundo. A expectativa dos organizadores para este ano é movimentar cerca de R$ 1 bilhão em volume de negócios e receber mais de 150 mil visitantes. O evento é realizado pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) e Sociedade Rural Brasileira (SRB).
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Nesse espaço, onde se reúnem diversas empresas que fornecem serviços e produtos para a cultura da cana, a BASF demonstrará para os agricultores a ação dos herbicidas e inseticidas que controlam com eficiência plantas daninhas e cupins.
“Nossa equipe de agrônomos e técnicos estará à disposição dos agricultores para tirar dúvidas e orientá-los sobre a utilização correta dos defensivos“, explica David Tassára, gerente de Marketing Brasil da BASF.
A cana vem se tornando uma das principais culturas para a BASF, o que tem motivado a empresa a participar de iniciativas diferenciadas, como a Praça da Cana, e investir no desenvolvimento de produtos diferenciados que melhorem a rentabilidade dos produtores.
Inseticidas e herbicidas com excelente perfomance
Durante a feira, a BASF apresentará sua linha completa de defensivos agrícolas de alta tecnologia para a cultura da cana, composta pelo inseticida Regente 800 WG e pelos herbicidas Plateau 70 DG e Contain.
São herbicidas e inseticidas tecnicamente diferenciados em relação aos demais existentes no mercado, que oferecem excelentes soluções para os agricultores que buscam melhores resultados”, informa Marcelo Ismael, gerente de Produtos da BASF para a cultura da cana-de-açúcar.
O inseticida Regente 800 WG, que combate eficazmente cupins, tem uma ação prolongada, protegendo a cana durante todo o seu ciclo com apenas uma única aplicação, ao contrário dos produtos similares que apresentam ação mais limitada. “É um inseticida revolucionário, inovador e líder de mercado, que vem se consolidando como a solução preferencial dos produtores de cana-de-açúcar em todo o país”, destaca Ismael.
A mesma aceitação tem a linha de herbicidas da BASF, também composta por produtos diferenciados e de alta tecnologia, que dificultam e reduzem o aparecimento de plantas daninhas de difícil controle.
m deles é o Plateau 70 DG, utilizado na soqueira (lavoura de cana-de-açúcar após o primeiro ano de colheita), que pode ser aplicado tanto no período seco como no úmido, ao contrário dos demais produtos do mercado que só podem ser aplicados na época das chuvas. ”Outra importante característica desse herbicida, que o diferencia dos demais, é que ele pode ser aplicado sobre a palha, hoje prática crescente nas lavouras de cana devido à colheita mecanizada, que aboliu a queimada antes da colheita”, explica Ismael.
Outro herbicida de alta performance da BASF é o Contain que, juntamente com o Plateau 70 DG, é utilizado na desinfestação de plantas daninhas no plantio da cana-de-açúcar. “Esse herbicida também é o melhor produto para reduzir a grama seda”, destaca o gerente da BASF, ressaltando que essa linha é a única no mercado brasileiro com características tão específicas para a cultura da cana-de-açúcar.
A Agrishow Ribeirão Preto é o maior evento do agronegócio na América Latina e um dos três mais importantes eventos do setor no mundo. A expectativa dos organizadores para este ano é movimentar cerca de R$ 1 bilhão em volume de negócios e receber mais de 150 mil visitantes. O evento é realizado pela Associação Brasileira de Máquinas e Equipamentos (Abimaq), Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Associação Nacional para Difusão de Adubos (Anda) e Sociedade Rural Brasileira (SRB).
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 milhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
A Química da Vida
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem - conhecida no alemão como “Verbund” – integração total - é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Érica Smith (r.28) erica@cl-a.com
Grupo Agroquima recebe “Prêmio Mérito Fitossanitário”
O desenvolvimento de ações marcadas pela criatividade e pela inovação foi o destaque entre os trabalhos apresentados no VII Prêmio Mérito Fitossanitário ANDEF – Associação Nacional de Defesa Vegetal e IV Prêmio Mérito Fitossanitário ANDAV - Associação Nacional dos Distribuidores de Defensivos Agrícolas e Veterinários, prestigiados pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Dr. Roberto Rodrigues. O Grupo Agroquima (Goiânia/GO) foi premiado em duas categorias: Profissional e Empresa.
O reconhecimento na Categoria Profissional foi alcançado graças à realização de palestras, ministradas pelo colaborador da Agroquima, o engenheiro agrônomo Dr.Clésio Fernandes de Brito Alves, sobre “Armazenamento, transporte, uso correto e seguro de agrotóxicos e descarte final de embalagens vazias” voltadas para engenheiros agrônomos, produtores, técnicos agrícolas e alunos, além de elaborar folders explicativos e mala-direta para produtores dos Estados de GO, MG, MT, TO, PA e MA.
Na Categoria Empresa, a Agroquima recebeu o prêmio pelo comprometimento com a educação e o treinamento para o uso correto e seguro de produtos fitossanitários por ela comercializados, por empréstimos de equipamentos e pela assistência prestada na aplicação de herbicidas, além ainda pela preocupação com a preservação ambiental, patrocinando a confecção de placas instaladas nas estradas estaduais e municipais de Goiás, alertando sobre a preservação da fauna e flora da região (saiba mais abaixo).
O “Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo" é uma ação de incentivo e reconhecimento aos profissionais e às empresas que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, nas etapas que vão desde a aquisição até o destino final das embalagens vazias. O objetivo é fomentar e destacar as ações dos profissionais e empresas que dedicam seus esforços junto aos canais de distribuição, agentes multiplicadores e usuários para disseminar o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, a proteção da saúde humana e do meio ambiente.
Para Eloy Barsch, Diretor da Agroquima, este prêmio representa um reconhecimento pelo conjunto de ações que a Agroquima desenvolveu ao longo de seus 35 anos de existência, pautado pela correção de suas atitudes comerciais, técnicas e pelo respeito profissional com seus funcionários, colaboradores, fornecedores e clientes. "Ações visando disseminar conhecimentos e o treinamento de todas as pessoas envolvidas no agronegócio, sejam eles balconistas, gerentes de fazendas ou proprietários, são as únicas formas de garantir o desenvolvimento e a preservação ambiental. Por isso, acredito que o ramo de defensivos agrícolas tem um papel fundamental : promover nossa agricultura, cuidar da nossa natureza e garantir a qualidade dos alimentos para o consumidor”, ressaltou Eloy.
Placas Ambientais e Descarte de Embalagens - Desde o início deste ano, o Departamento de Educação Ambiental do RAN/IBAMA - Centro de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – órgãos ligados ao Ministério do Meio Ambiente, lançou no Estado de Goiás um projeto pioneiro de educação ambiental: o trabalho consiste em conscientizar motoristas e passageiros das rodovias goianas através de mensagens de incentivo à preservação do meio-ambiente em placas e painéis rodoviários.
Graças às suas ações ecologicamente responsáveis na região, o Grupo Agroquima foi convidado a participar deste projeto inovador, tornando-se a primeira empresa nacional a contribuir em um programa do gênero. “A Agroquima, preocupada com a preservação da fauna e flora, mostra mais uma vez ser uma das empresas mais ligadas ao meio ambiente”, afirmou Ricardo Portas Dias dos Santos, Coordenador de Marketing do RAN/IBAMA.
Em outra importante ação, buscando orientar os produtores rurais a dar o destino final correto às embalagens vazias de agrotóxicos, o Grupo Agroquima vem realizando uma grande campanha de conscientização no Centro-Oeste e parte do Sudeste. Através de folhetos alusivos, os produtores entendem suas responsabilidades e recomendações em relação ao tema e conhecem a localização exata dos diversos Postos de Coleta patrocinados pela Agroquima e parceiros, que estão espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO.
Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de corte e leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
O reconhecimento na Categoria Profissional foi alcançado graças à realização de palestras, ministradas pelo colaborador da Agroquima, o engenheiro agrônomo Dr.Clésio Fernandes de Brito Alves, sobre “Armazenamento, transporte, uso correto e seguro de agrotóxicos e descarte final de embalagens vazias” voltadas para engenheiros agrônomos, produtores, técnicos agrícolas e alunos, além de elaborar folders explicativos e mala-direta para produtores dos Estados de GO, MG, MT, TO, PA e MA.
Na Categoria Empresa, a Agroquima recebeu o prêmio pelo comprometimento com a educação e o treinamento para o uso correto e seguro de produtos fitossanitários por ela comercializados, por empréstimos de equipamentos e pela assistência prestada na aplicação de herbicidas, além ainda pela preocupação com a preservação ambiental, patrocinando a confecção de placas instaladas nas estradas estaduais e municipais de Goiás, alertando sobre a preservação da fauna e flora da região (saiba mais abaixo).
O “Prêmio Mérito Fitossanitário: Educação e Treinamento do Homem do Campo" é uma ação de incentivo e reconhecimento aos profissionais e às empresas que se destacam nas iniciativas de educação e treinamento sobre o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, nas etapas que vão desde a aquisição até o destino final das embalagens vazias. O objetivo é fomentar e destacar as ações dos profissionais e empresas que dedicam seus esforços junto aos canais de distribuição, agentes multiplicadores e usuários para disseminar o uso correto e seguro de produtos fitossanitários, a proteção da saúde humana e do meio ambiente.
Para Eloy Barsch, Diretor da Agroquima, este prêmio representa um reconhecimento pelo conjunto de ações que a Agroquima desenvolveu ao longo de seus 35 anos de existência, pautado pela correção de suas atitudes comerciais, técnicas e pelo respeito profissional com seus funcionários, colaboradores, fornecedores e clientes. "Ações visando disseminar conhecimentos e o treinamento de todas as pessoas envolvidas no agronegócio, sejam eles balconistas, gerentes de fazendas ou proprietários, são as únicas formas de garantir o desenvolvimento e a preservação ambiental. Por isso, acredito que o ramo de defensivos agrícolas tem um papel fundamental : promover nossa agricultura, cuidar da nossa natureza e garantir a qualidade dos alimentos para o consumidor”, ressaltou Eloy.
Placas Ambientais e Descarte de Embalagens - Desde o início deste ano, o Departamento de Educação Ambiental do RAN/IBAMA - Centro de Conservação e Manejo de Répteis e Anfíbios/Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais – órgãos ligados ao Ministério do Meio Ambiente, lançou no Estado de Goiás um projeto pioneiro de educação ambiental: o trabalho consiste em conscientizar motoristas e passageiros das rodovias goianas através de mensagens de incentivo à preservação do meio-ambiente em placas e painéis rodoviários.
Graças às suas ações ecologicamente responsáveis na região, o Grupo Agroquima foi convidado a participar deste projeto inovador, tornando-se a primeira empresa nacional a contribuir em um programa do gênero. “A Agroquima, preocupada com a preservação da fauna e flora, mostra mais uma vez ser uma das empresas mais ligadas ao meio ambiente”, afirmou Ricardo Portas Dias dos Santos, Coordenador de Marketing do RAN/IBAMA.
Em outra importante ação, buscando orientar os produtores rurais a dar o destino final correto às embalagens vazias de agrotóxicos, o Grupo Agroquima vem realizando uma grande campanha de conscientização no Centro-Oeste e parte do Sudeste. Através de folhetos alusivos, os produtores entendem suas responsabilidades e recomendações em relação ao tema e conhecem a localização exata dos diversos Postos de Coleta patrocinados pela Agroquima e parceiros, que estão espalhados pelos Estados de Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso e Tocantins.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO.
Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de corte e leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Coordenação : Gualberto Vita
Atendimento: Bianca Proença / Iara Soriano
Assessoria de Imprensa GRUPO AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
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