A Agência Nacional de Vigilância Sanitária autorizou aumentar 50 vezes os resíduos de glifosato na soja (transgênica ou não) - principal produto da Monsanto no Brasil. A Anvisa alegou confidencialidade e não divulgou os estudos completos para a decisão, como queriam os deputados federais João Alfredo (PT-CE), Janete Capiberibe (PSB-AP) e Edson Duarte (PV-BA).
Fonte: www.claudiohumberto.com.br
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sexta-feira, fevereiro 27, 2004
SOJA PODE CAUSAR INFERTILIDADE NOS HOMENS, DIZ PESQUISA
O consumo de soja pode causar infertilidade masculina, segundo pesquisadores do hospital Royal Victoria, em Belfast, na Irlanda do Norte. A soja contém estrogênio (hormônio feminino), e os cientistas acreditam que uma qualidade ruim do espermatozóide possa estar ligada com um consumo muito grande do produto.
"O que nós mostramos com a pesquisa é que, se um homem consome uma grande quantidade de produtos de soja, por exemplo, isso pode ter uma reação negativa na qualidade de seus espermatozóides. Se um homem já tem problemas de fertilidade, então é melhor nem consumir muita soja", disse Sheena Lewis, diretora de medicina reprodutiva da Queen's University, em Belfast.
"O que muitos homens não percebem é que a soja não é consumida só por vegetarianos, é um produto que existe na maioria dos alimentos consumidos no dia-a-dia", acrescentou a cientista Lorraine Anderson. "Comidas como pizza, aquelas em que é necessário adicionar água quente para que fiquem prontas e comidas semiprontas contêm soja."
"Também muitas carnes não são carne de verdade, mas sim proteínas de soja porque é mais barato, e a soja tem uma alta porcentagem de estrogênio se comparada a outros alimentos.
Fonte: BBC
"O que nós mostramos com a pesquisa é que, se um homem consome uma grande quantidade de produtos de soja, por exemplo, isso pode ter uma reação negativa na qualidade de seus espermatozóides. Se um homem já tem problemas de fertilidade, então é melhor nem consumir muita soja", disse Sheena Lewis, diretora de medicina reprodutiva da Queen's University, em Belfast.
"O que muitos homens não percebem é que a soja não é consumida só por vegetarianos, é um produto que existe na maioria dos alimentos consumidos no dia-a-dia", acrescentou a cientista Lorraine Anderson. "Comidas como pizza, aquelas em que é necessário adicionar água quente para que fiquem prontas e comidas semiprontas contêm soja."
"Também muitas carnes não são carne de verdade, mas sim proteínas de soja porque é mais barato, e a soja tem uma alta porcentagem de estrogênio se comparada a outros alimentos.
Fonte: BBC
BASF PARTICIPA DE MEGA EVENTO DA SOJA
A Unidade Agro da BASF – uma das principais fabricantes de defensivos agrícolas do país, participa do mega evento da soja, que acontece em Foz do Iguaçu (PR), de 29 de fevereiro a 5 de março de 2004. O encontro congrega a VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja e III Congresso Brasileiro de Soja.
Para David Tassára, gerente de Marketing Brasil da BASF, esse evento é um dos mais importantes do mundo sobre a cultura da soja, difundindo informações e novas tecnologias que possibilitam mais produtividade no campo. “Nosso compromisso é acompanhar a evolução do setor, para oferecer soluções inovadoras para os produtores de soja, hoje uma das mais importantes commodities do mundo“, ressalta Tassára.
Ele informa que a BASF possui o mais completo portifólio de defensivos agrícolas do mercado para a cultura da soja. Um dos exemplos é o Opera®, reconhecidamente o mais eficiente fungicida no combate as doenças de fim de ciclo e principalmente da ferrugem asiática, que têm causado significativa quebra de produtividade em diversas regiões do país. Outro produto inovador da BASF para a cultura da soja é o Standak®, inseticida utilizado no tratamento da semente da soja, que proprocioana excelente desenvolvimento da planta.
Além desses produtos, outra inovação da BASF voltada para a cultura da soja é o Solusoja, programa completo que reúne produtos e serviços inovadores que contribuem significativamente para o aumento da rentabilidade dos sojicultores. “Esse programa proporciona segurança extra para os nossos clientes, pois oferece soluções eficazes para a lavoura da soja“, ressalta Tassára.
Participação diferenciada no evento
Além das palestras técnicas, os participantes do evento também poderão obter informações atualizadas sobre as novas tecnologias para a cultura da soja, especialmente sobre defensivos agrícolas. Para isso, a BASF escalou uma equipe de técnicos e agrônomos para atender o público.
Outro iniciativa da BASF foi co-patrocinar o jantar que será oferecido para os congressistas, no dia 4 de março.
BASF. A QUÍMICA DA VIDA
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem – conhecida no alemão como "Verbund" – integração total – é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
*Esse resultado inclui os negócios da Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). A empresa é independente da organização regional da BASF e seus números foram incluídos para que a matriz da BASF na Alemanha pudesse consolidar o resultado das empresas do Grupo na região América do Sul.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Anna Barcelos (r.32) anna@cl-a.com
Para David Tassára, gerente de Marketing Brasil da BASF, esse evento é um dos mais importantes do mundo sobre a cultura da soja, difundindo informações e novas tecnologias que possibilitam mais produtividade no campo. “Nosso compromisso é acompanhar a evolução do setor, para oferecer soluções inovadoras para os produtores de soja, hoje uma das mais importantes commodities do mundo“, ressalta Tassára.
Ele informa que a BASF possui o mais completo portifólio de defensivos agrícolas do mercado para a cultura da soja. Um dos exemplos é o Opera®, reconhecidamente o mais eficiente fungicida no combate as doenças de fim de ciclo e principalmente da ferrugem asiática, que têm causado significativa quebra de produtividade em diversas regiões do país. Outro produto inovador da BASF para a cultura da soja é o Standak®, inseticida utilizado no tratamento da semente da soja, que proprocioana excelente desenvolvimento da planta.
Além desses produtos, outra inovação da BASF voltada para a cultura da soja é o Solusoja, programa completo que reúne produtos e serviços inovadores que contribuem significativamente para o aumento da rentabilidade dos sojicultores. “Esse programa proporciona segurança extra para os nossos clientes, pois oferece soluções eficazes para a lavoura da soja“, ressalta Tassára.
Participação diferenciada no evento
Além das palestras técnicas, os participantes do evento também poderão obter informações atualizadas sobre as novas tecnologias para a cultura da soja, especialmente sobre defensivos agrícolas. Para isso, a BASF escalou uma equipe de técnicos e agrônomos para atender o público.
Outro iniciativa da BASF foi co-patrocinar o jantar que será oferecido para os congressistas, no dia 4 de março.
BASF. A QUÍMICA DA VIDA
A BASF é a empresa líder mundial no segmento químico, oferecendo a seus clientes uma gama de produtos de alta performance, incluindo produtos químicos, plásticos, produtos de performance, produtos para a agricultura, química fina, bem como óleo cru e gás natural. Sua distinta abordagem – conhecida no alemão como "Verbund" – integração total – é a sua força. Ela torna a BASF apta a atingir a liderança de custo e dá vantagem competitiva à companhia. A BASF conduz seus negócios em acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2002, a BASF alcançou vendas de aproximadamente 32 bilhões de euros (cerca de 34 bilhões de dólares) e conta com mais de 89 mil colaboradores no mundo todo. Na América do Sul registrou vendas totais de 1,7 bilhão de euros*. Desse total, 960.4 milhões de euros representam vendas totais das empresas da BASF do Brasil. As ações da BASF são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (BAS). Mais informações sobre a BASF estão disponíveis na internet no endereço: www.basf.com.
*Esse resultado inclui os negócios da Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás). A empresa é independente da organização regional da BASF e seus números foram incluídos para que a matriz da BASF na Alemanha pudesse consolidar o resultado das empresas do Grupo na região América do Sul.
Mais informações
CL-A Comunicações: Fone- (11) 3082-3977, fax – (11) 3082-4066, com Paulo Damião (r.27) paulo@cl-a.com / Anna Barcelos (r.32) anna@cl-a.com
MINISTRO ABRE MAIOR EVENTO MUNDIAL SOBRE SOJA EM FOZ DO IGUAÇU
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, abre neste domingo (29/02), às 19h30, no Centro de Convenções do Hotel Bourbon, em Foz do Iguaçu (PR), o maior evento mundial sobre pesquisa, processamento e o complexo agroindustrial da soja. Num único local, centenas de especialistas e pesquisadores participarão de três encontros paralelos: a VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja; a IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja; e o III Congresso Brasileiro de Soja.
Os 1.500 participantes esperados para o evento discutirão, entre outros temas, a situação atual da soja, as perspectivas mundiais para o grão, o uso de organismos geneticamente modificados, as soluções para o combate à ferrugem asiática, os benefícios na redução de riscos de doenças crônicas e seu uso como biodiesel.
Os eventos, promovidos pela Embrapa Soja, seguem até o próximo dia 5 de março e devem reunir cerca de 200 palestrantes de diversos países. Serão apresentados mais de 700 trabalhos científicos sobre os mais diversos aspectos da pesquisa científica, como novas tecnologias de produção, armazenamento, logística, consumo, aspectos sócio-econômicos e ambientais, e industrialização.
Pela primeira vez realizada num país da América, a Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja tratará da produção para processamento e utilização; controle de qualidade; nutrição e funcionalidade fisiológica; produtos tradicionais; novos processos e utilização para alimentos; óleo comestível e ração; inovações do uso não-alimentar da soja e estratégias de disseminação da utilização. A Conferência Mundial de Pesquisa de Soja discutirá tópicos como melhoramento e germoplasma; fatores bióticos; fatores abióticos; biotecnologia; ambiente e manejo sustentável dos sistemas de produção de soja; aspectos sócio-econômicos; mecanização e tecnologias pós-colheita e estratégias para transferência de tecnologia.
No âmbito nacional, o Congresso Brasileiro da Soja discutirá aspectos importantes do potencial de expansão de área e de produtividade do grão; competitividade no mercado mundial; prós e contras da transgenia; a integração soja e pecuária; o manejo da soja para alta produtividade; a ferrugem asiática; o sistema cooperativo da Embrapa Soja para o desenvolvimento de cultivares; e os desafios tecnológicos das sementes tropicais.
O momento é particularmente favorável para o Brasil sediar esses eventos. O país tem atraído o interesse do mundo em razão da extrema profissionalização dos produtores e o nível tecnológico adotado nas lavouras. Em apenas quatro décadas, o Brasil passou de produtor marginal para ser o maior exportador mundial do complexo soja (grão, farelo e óleo) – o país é o segundo produtor mundial, com uma produção estimada em 57,7 milhões de toneladas na safra 2003/2004. Além disso, o agronegócio da soja é o principal ítem da pauta de exportações das agroindústrias brasileira, argentina e paraguaia. Em 2003, o Brasil embarcou US$ 8,12 bilhões do complexo soja.
Os 1.500 participantes esperados para o evento discutirão, entre outros temas, a situação atual da soja, as perspectivas mundiais para o grão, o uso de organismos geneticamente modificados, as soluções para o combate à ferrugem asiática, os benefícios na redução de riscos de doenças crônicas e seu uso como biodiesel.
Os eventos, promovidos pela Embrapa Soja, seguem até o próximo dia 5 de março e devem reunir cerca de 200 palestrantes de diversos países. Serão apresentados mais de 700 trabalhos científicos sobre os mais diversos aspectos da pesquisa científica, como novas tecnologias de produção, armazenamento, logística, consumo, aspectos sócio-econômicos e ambientais, e industrialização.
Pela primeira vez realizada num país da América, a Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja tratará da produção para processamento e utilização; controle de qualidade; nutrição e funcionalidade fisiológica; produtos tradicionais; novos processos e utilização para alimentos; óleo comestível e ração; inovações do uso não-alimentar da soja e estratégias de disseminação da utilização. A Conferência Mundial de Pesquisa de Soja discutirá tópicos como melhoramento e germoplasma; fatores bióticos; fatores abióticos; biotecnologia; ambiente e manejo sustentável dos sistemas de produção de soja; aspectos sócio-econômicos; mecanização e tecnologias pós-colheita e estratégias para transferência de tecnologia.
No âmbito nacional, o Congresso Brasileiro da Soja discutirá aspectos importantes do potencial de expansão de área e de produtividade do grão; competitividade no mercado mundial; prós e contras da transgenia; a integração soja e pecuária; o manejo da soja para alta produtividade; a ferrugem asiática; o sistema cooperativo da Embrapa Soja para o desenvolvimento de cultivares; e os desafios tecnológicos das sementes tropicais.
O momento é particularmente favorável para o Brasil sediar esses eventos. O país tem atraído o interesse do mundo em razão da extrema profissionalização dos produtores e o nível tecnológico adotado nas lavouras. Em apenas quatro décadas, o Brasil passou de produtor marginal para ser o maior exportador mundial do complexo soja (grão, farelo e óleo) – o país é o segundo produtor mundial, com uma produção estimada em 57,7 milhões de toneladas na safra 2003/2004. Além disso, o agronegócio da soja é o principal ítem da pauta de exportações das agroindústrias brasileira, argentina e paraguaia. Em 2003, o Brasil embarcou US$ 8,12 bilhões do complexo soja.
EMBRAPA PROMOVE NO PR MAIOR EVENTO SOBRE SOJA JÁ REALIZADO NO PAÍS
O ministro da agricultura Roberto Rodrigues e o diretor-presidente da Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Clayton Campanhola, confirmaram presença na solenidade de abertura da VII Conferência Mundial de Pesquisa de Soja, da IV Conferência Internacional de Processamento e Utilização de Soja e do III Congresso Brasileiro de Soja, no dia 29 de fevereiro, domingo, às 19h30, no Centro de Convenções do Hotel Bourbon, em Foz do Iguaçu (PR).
Alguns dos temas que devem chamar a atenção dos 1500 participantes do evento sâo: situação atual da soja e as perspectivas mundiais para o grão, a transgênia e suas aplicações, as soluções para o combate à ferrugem asiática da soja, os benefícios da soja na redução de riscos de doenças crônicas, a soja como biodiesel e outros usos não alimentares da soja.
Os eventos promovidos pela Embrapa Soja, sediada em Londrina (PR), reunirão mais 200 palestrantes para abordar as tecnologias de produção, processamento e utilização de soja. Serão 8 sessões plenárias, 9 simpósios simultâneos em que serão realizadas cerca de 60 palestras.
Segundo o presidente da comissão organizadora, o pesquisador da Embrapa Soja, Flávio Moscardi, estes eventos vão nivelar os conhecimentos técnico-científicos sobre produção, processamento e utilização da soja no mundo, direcionando as linhas de trabalho da pesquisa nos países produtores. "Além disso, os participantes do Brasil terão mapeada a situação econômica da soja no País, assim como poderão prospectar os novos caminhos para aumentar a produção com sustentabilidade", garante.
Moscardi diz que o momento é particularmente favorável para o Brasil sediar tão importante evento, já que o País vem despertando a curiosidade mundial no desenvolvimento desse cultivo, que, em apenas quatro décadas, passou de produtor marginal para o segundo produtor mundial (52 milhões de toneladas em 2003).
Fonte: Embrapa Soja
Alguns dos temas que devem chamar a atenção dos 1500 participantes do evento sâo: situação atual da soja e as perspectivas mundiais para o grão, a transgênia e suas aplicações, as soluções para o combate à ferrugem asiática da soja, os benefícios da soja na redução de riscos de doenças crônicas, a soja como biodiesel e outros usos não alimentares da soja.
Os eventos promovidos pela Embrapa Soja, sediada em Londrina (PR), reunirão mais 200 palestrantes para abordar as tecnologias de produção, processamento e utilização de soja. Serão 8 sessões plenárias, 9 simpósios simultâneos em que serão realizadas cerca de 60 palestras.
Segundo o presidente da comissão organizadora, o pesquisador da Embrapa Soja, Flávio Moscardi, estes eventos vão nivelar os conhecimentos técnico-científicos sobre produção, processamento e utilização da soja no mundo, direcionando as linhas de trabalho da pesquisa nos países produtores. "Além disso, os participantes do Brasil terão mapeada a situação econômica da soja no País, assim como poderão prospectar os novos caminhos para aumentar a produção com sustentabilidade", garante.
Moscardi diz que o momento é particularmente favorável para o Brasil sediar tão importante evento, já que o País vem despertando a curiosidade mundial no desenvolvimento desse cultivo, que, em apenas quatro décadas, passou de produtor marginal para o segundo produtor mundial (52 milhões de toneladas em 2003).
Fonte: Embrapa Soja
AGRONEGÓCIO BRASILEIRO VIRA CAPA DE REVISTA DOS EUA
A forte profissionalização e o enorme potencial de crescimento da agropecuária brasileira têm despertado grande interesse nos países desenvolvidos. A influente revista norte-americana “Newsweek”, por exemplo, estampou na capa da sua última edição as proezas do agronegócio nacional sob o título “O verdadeiro boom do Brasil: os fazendeiros do país agora alimentam o mundo”.
Numa ampla reportagem, o repórter Mac Margolis diz que a “a revolução agrícola do titã do agronegócio” está apenas no estágio inicial, descreve a ocupação do Centro-Oeste e destaca a liderança do Brasil nas exportações mundiais de carne bovina, frangos e complexo soja. Na semana passada, o Prêmio Nobel da Paz de 1970, Norman Bourlag, havia dito, durante encontro com o ministro Roberto Rodrigues, que o Brasil será em pouco tempo “o maior exportador mundial de alimentos”.
O repórter norte-americano esteve em Lucas do Rio Verde, na região Médio Norte do Mato Grosso, e viu o intenso progresso gerado a partir do campo. Segundo a revista, a cidade “que emergiu do pó há 25 anos” virou um dos mais importantes pólos de produção de milho, soja e algodão do Brasil. “A fronteira é dotada de enormes silos, colheitadeiras computadorizadas, lavouras do tamanho de uma cidade, além de agrônomos inteligentes, moderna tecnologia e as mãos calejadas de pioneiros”.
A revista constata a “supersafra” de 123 milhões de toneladas, o dobro de uma década atrás, e afirma que enquanto o desemprego nacional bateu em 8% no ano passado, o setor rural respondeu com um crescimento de 6,5% no país e de 10% em fronteiras agrícolas como Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
A “Newsweek” espanta-se com o nível de agroindustrialização do país e diz que alguns analistas prevêem que o Brasil pode se tornar o primeiro exportador mundial de alimentos do mundo no médio prazo. Hoje, o país ocuparia em 2001 o quarto lugar, com 3,9% de participação, no ranking dos maiores exportadores, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Estaria atrás apenas dos Estados Unidos e União Européia, mas bem próximo do Canadá, que detém uma fatia de 4,2% do mercado.
O texto descreve a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de transformar a liberalização do comércio agrícola num objetivo-chave de sua administração e cita a abertura de processos para contestar os pesados subsídios dos EUA ao algodão e da União Européia ao açúcar. “Não por acaso, dois dos mais próximos conselheiros de Lula são os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, ele próprio um fazendeiro, e do Desenvolvimento e Comércio, Luiz Furlan, dono de um dos maiores frigoríficos do continente, a Sadia”. A revista ressalta ainda o importante papel desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a adaptação de cultivares ao clima e à temperatura dos Cerrados, além de destacar as pesquisas que possibilitaram o plantio de duas safras num único ano, algo inédito em outras partes do mundo.
Numa ampla reportagem, o repórter Mac Margolis diz que a “a revolução agrícola do titã do agronegócio” está apenas no estágio inicial, descreve a ocupação do Centro-Oeste e destaca a liderança do Brasil nas exportações mundiais de carne bovina, frangos e complexo soja. Na semana passada, o Prêmio Nobel da Paz de 1970, Norman Bourlag, havia dito, durante encontro com o ministro Roberto Rodrigues, que o Brasil será em pouco tempo “o maior exportador mundial de alimentos”.
O repórter norte-americano esteve em Lucas do Rio Verde, na região Médio Norte do Mato Grosso, e viu o intenso progresso gerado a partir do campo. Segundo a revista, a cidade “que emergiu do pó há 25 anos” virou um dos mais importantes pólos de produção de milho, soja e algodão do Brasil. “A fronteira é dotada de enormes silos, colheitadeiras computadorizadas, lavouras do tamanho de uma cidade, além de agrônomos inteligentes, moderna tecnologia e as mãos calejadas de pioneiros”.
A revista constata a “supersafra” de 123 milhões de toneladas, o dobro de uma década atrás, e afirma que enquanto o desemprego nacional bateu em 8% no ano passado, o setor rural respondeu com um crescimento de 6,5% no país e de 10% em fronteiras agrícolas como Mato Grosso, Tocantins e Goiás.
A “Newsweek” espanta-se com o nível de agroindustrialização do país e diz que alguns analistas prevêem que o Brasil pode se tornar o primeiro exportador mundial de alimentos do mundo no médio prazo. Hoje, o país ocuparia em 2001 o quarto lugar, com 3,9% de participação, no ranking dos maiores exportadores, segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU). Estaria atrás apenas dos Estados Unidos e União Européia, mas bem próximo do Canadá, que detém uma fatia de 4,2% do mercado.
O texto descreve a estratégia do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de transformar a liberalização do comércio agrícola num objetivo-chave de sua administração e cita a abertura de processos para contestar os pesados subsídios dos EUA ao algodão e da União Européia ao açúcar. “Não por acaso, dois dos mais próximos conselheiros de Lula são os ministros da Agricultura, Roberto Rodrigues, ele próprio um fazendeiro, e do Desenvolvimento e Comércio, Luiz Furlan, dono de um dos maiores frigoríficos do continente, a Sadia”. A revista ressalta ainda o importante papel desenvolvido pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) para a adaptação de cultivares ao clima e à temperatura dos Cerrados, além de destacar as pesquisas que possibilitaram o plantio de duas safras num único ano, algo inédito em outras partes do mundo.
BAMBU PODE SER ALTERNATIVA A MADEIRAS
Conhecido por seus múltiplos usos, potencial e diversidade, o bambu pode representar uma alternativa econômica sustentável à madeira e uma forma rentável de inclusão social. Com essas perspectivas, o LPF - Laboratório de Produtos Florestais do Ibama iniciou pesquisas para avaliar as propriedades energéticas, as características tecnológicas e as potencialidades das cerca de 230 espécies nativas e reconhecidas de bambu.
Da família das gramíneas, o bambu tem potencial para fins energéticos e pode ser usado até como carvão, informou Luciano Roitman, coordenador dos projetos desenvolvidos pelo LPF.
Ele disse que o Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades de bambu do mundo, ainda pouco explorada. Na Região Amazônica, destaca-se o Acre, onde o bambuzal nativo é encontrado em quase a metade do estado. São as florestas de Guadua ou de tabocas: bambu de excelente qualidade, muito usado na construção de casas no Equador e na Colômbia, mas ainda pouco conhecido a nível nacional.
Os bambus estudados e empregados com maior freqüência no Brasil são espécies trazidas da Ásia pelos colonizadores portugueses e, mais recentemente, por imigrantes japoneses. De fácil adaptação e cultivo e rápido crescimento, o bambu tem sido usado geralmente na indústria do papel, na fabricação de móveis e de objetos de decoração.
O LPF pretende ampliar as pesquisas para outras áreas, como secagem, anatomia, degradação, preservação como suporte a projetos de difusão e de inclusão social.
Fonte: MMA/Ascom LPF/Ibama
Da família das gramíneas, o bambu tem potencial para fins energéticos e pode ser usado até como carvão, informou Luciano Roitman, coordenador dos projetos desenvolvidos pelo LPF.
Ele disse que o Brasil é um dos países com uma das maiores diversidades de bambu do mundo, ainda pouco explorada. Na Região Amazônica, destaca-se o Acre, onde o bambuzal nativo é encontrado em quase a metade do estado. São as florestas de Guadua ou de tabocas: bambu de excelente qualidade, muito usado na construção de casas no Equador e na Colômbia, mas ainda pouco conhecido a nível nacional.
Os bambus estudados e empregados com maior freqüência no Brasil são espécies trazidas da Ásia pelos colonizadores portugueses e, mais recentemente, por imigrantes japoneses. De fácil adaptação e cultivo e rápido crescimento, o bambu tem sido usado geralmente na indústria do papel, na fabricação de móveis e de objetos de decoração.
O LPF pretende ampliar as pesquisas para outras áreas, como secagem, anatomia, degradação, preservação como suporte a projetos de difusão e de inclusão social.
Fonte: MMA/Ascom LPF/Ibama
PROJETO INVESTE R$ 1,3 MILHÃO PARA PESQUISAS SOBRE BIODIVERSIDADE
Mais de 50 instituições de pesquisa de todo o país, selecionadas pelo Projeto de Conservação e Utilização Sustentável da Diversidade Biológica Brasileira (ProBio), estão recebendo, a partir desta semana, as Cartas-consulta do projeto Espécies da Flora Brasileira de Importância Econômica Atual ou Potencial - Plantas para o Futuro.
O projeto destinará R$ 1,3 mihão para pesquisas sobre diversidade biológica nas cinco regiões do país. As propostas para desenvolvimento das pesquisas deverão ser postadas até o dia 8 de abril. Os resultados da seleção serão divulgados até 30 de abril, para contratação ainda em maio.
Apesar do grande potencial da diversidade biológica brasileira para inúmeras aplicações, como alimentação, medicamentos, na indústria da biotecnologia, grande parte dos recursos utilizados na economia nacional é exótica.
De acordo com a Gerência de Recursos Genéticos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério, cerca de 60% da base alimentar nacional é formada por espécies estrangeiras de soja, milho, arroz, batata feijão e trigo.
Para potencializar o uso desse patrimônio, o Ministério do Meio Ambiente está destinando R$ 1,3 milhão para pesquisas sobre biodiversidade nas cinco regiões do país com o projeto Plantas para o Futuro. "A idéia é identificar espécies vegetais com possível uso comercial, tanto em larga escala como para mercados especiais", explica Lídio Coradin, gerente de Recursos Genéticos do MMA.
Com a pesquisa, serão criados Grupos de Trabalho nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Esses GTs ficarão encarregados de realizar um levantamento sobre as espécies da flora utilizadas pelas populações em nível local e regional para fins alimentícios, medicinais e fitoterápicos, principalmente.
Em seguida, explica Coradin, serão priorizadas aquelas variedades com potencial mais imediato para uso direto e/ou lançamento comercial e identificadas aquelas que necessitarão de maiores estudos sobre suas propriedades e princípios ativos. "Essa etapa será importante inclusive para atrair investimentos dirigidos do setor empresarial".
Fonte: MMA
O projeto destinará R$ 1,3 mihão para pesquisas sobre diversidade biológica nas cinco regiões do país. As propostas para desenvolvimento das pesquisas deverão ser postadas até o dia 8 de abril. Os resultados da seleção serão divulgados até 30 de abril, para contratação ainda em maio.
Apesar do grande potencial da diversidade biológica brasileira para inúmeras aplicações, como alimentação, medicamentos, na indústria da biotecnologia, grande parte dos recursos utilizados na economia nacional é exótica.
De acordo com a Gerência de Recursos Genéticos da Secretaria de Biodiversidade e Florestas do Ministério, cerca de 60% da base alimentar nacional é formada por espécies estrangeiras de soja, milho, arroz, batata feijão e trigo.
Para potencializar o uso desse patrimônio, o Ministério do Meio Ambiente está destinando R$ 1,3 milhão para pesquisas sobre biodiversidade nas cinco regiões do país com o projeto Plantas para o Futuro. "A idéia é identificar espécies vegetais com possível uso comercial, tanto em larga escala como para mercados especiais", explica Lídio Coradin, gerente de Recursos Genéticos do MMA.
Com a pesquisa, serão criados Grupos de Trabalho nas regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste, Nordeste e Norte. Esses GTs ficarão encarregados de realizar um levantamento sobre as espécies da flora utilizadas pelas populações em nível local e regional para fins alimentícios, medicinais e fitoterápicos, principalmente.
Em seguida, explica Coradin, serão priorizadas aquelas variedades com potencial mais imediato para uso direto e/ou lançamento comercial e identificadas aquelas que necessitarão de maiores estudos sobre suas propriedades e princípios ativos. "Essa etapa será importante inclusive para atrair investimentos dirigidos do setor empresarial".
Fonte: MMA
Bonsmara incentiva a produção de carne de qualidade superior
A ABCB - Associação Brasileira dos Criadores de Bonsmara - iniciou contatos com frigoríficos interessados no abate de bovinos precoces com acabamento de gordura para produção de carne especial destinada ao mercado internacional e aos hotéis e restaurantes brasileiros de primeira linha.
Os frigoríficos pagariam 10% de prêmio para uma carne de excepcional qualidade com mínimo de 50% de sangue Bonsmara, sendo obrigatoriamente 75% de sangue Taurino. Estes novilhos seriam produzidos inseminando qualquer vaca 1/2 sangue Zebu x Europeu com Bonsmara, ou mesmo através do cruzamento de Bonsmara com Nelore produzindo 3/4 Bonsmara x 1/4 Nelore.
“Diversos criadores de renome da pecuária nacional já estão utilizando o Bonsmara à campo e obtendo resultados muito acima do que os mesmos acreditavam alcançar com um animal taurino”, afirma o presidente da ABCBonsmara, Carlos Maluhy. “É uma raça cientificamente desenvolvida na África do Sul para combinar adaptação ao clima tropical à alta produtividade. A adaptação provém da raça Africâner e a produtividade de raças britânicas”, explica. Em recente abate técnico, pode ser constatada a contribuição da raça Bonsmara para a melhor qualidade da carne.
O resultado do teste de degustação mostra que a carne é de melhor qualidade a medida que o grau de sangue Bonsmara aumenta. “A carne do Bonsmara é de primeiríssima qualidade; duvido que haja melhor hoje no país, em cor, maciez e aceitação global. Dá para concorrer tranqüilamente com a melhor carne Argentina”, comprovou o Prof. Dr. Pedro Eduardo de Felício (UNICAMP) diante os resultados obtidos no abate técnico.
Os interessados poderão obter maiores informações na ABCB, na Av. Brig. Faria Lima, 2639, Cj. 51, Jd. Paulistano, São Paulo. O telefone é (11) 3819-6249.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Os frigoríficos pagariam 10% de prêmio para uma carne de excepcional qualidade com mínimo de 50% de sangue Bonsmara, sendo obrigatoriamente 75% de sangue Taurino. Estes novilhos seriam produzidos inseminando qualquer vaca 1/2 sangue Zebu x Europeu com Bonsmara, ou mesmo através do cruzamento de Bonsmara com Nelore produzindo 3/4 Bonsmara x 1/4 Nelore.
“Diversos criadores de renome da pecuária nacional já estão utilizando o Bonsmara à campo e obtendo resultados muito acima do que os mesmos acreditavam alcançar com um animal taurino”, afirma o presidente da ABCBonsmara, Carlos Maluhy. “É uma raça cientificamente desenvolvida na África do Sul para combinar adaptação ao clima tropical à alta produtividade. A adaptação provém da raça Africâner e a produtividade de raças britânicas”, explica. Em recente abate técnico, pode ser constatada a contribuição da raça Bonsmara para a melhor qualidade da carne.
O resultado do teste de degustação mostra que a carne é de melhor qualidade a medida que o grau de sangue Bonsmara aumenta. “A carne do Bonsmara é de primeiríssima qualidade; duvido que haja melhor hoje no país, em cor, maciez e aceitação global. Dá para concorrer tranqüilamente com a melhor carne Argentina”, comprovou o Prof. Dr. Pedro Eduardo de Felício (UNICAMP) diante os resultados obtidos no abate técnico.
Os interessados poderão obter maiores informações na ABCB, na Av. Brig. Faria Lima, 2639, Cj. 51, Jd. Paulistano, São Paulo. O telefone é (11) 3819-6249.
Sobre o Grupo Agroquima (www.agroquima.com.br)
A Agroquima Produtos Agropecuários Ltda. está presente no ramo agropecuário há 35 anos. Possui 11 filiais distribuídas por seis Estados brasileiros e um centro administrativo, localizado estrategicamente na cidade de Goiânia/GO. Com uma política voltada para atender às necessidades dos seus clientes, a Agroquima sempre foi pioneira no lançamento de produtos que se tornaram líderes de mercado, tais como Tordon, Ivomec, Fosquima, Padron, Verdict, Spider, Furazin e sementes de Sorgo 822.
Especialista na produção de Suplementos Minerais, possui a marca Fosquima, reconhecida nacionalmente pela sua qualidade; exemplo disso é o Fosquima Uréia 140, que foi lançado pela empresa em 1986 e há 17 anos é líder de mercado no Segmento de Suplemento Mineral com Uréia no Centro Oeste. Fabrica também uma linha completa de proteinados para seca e água, rações para confinamento e semiconfinamento e para gado de leite.
Produz e beneficia Sementes para Pastagens com as mais avançadas tecnologias, utilizando, na certificação de sua qualidade, o processo de Germinação Natural, selecionando as sementes de maior vigor, o que garante o poder de germinação e a perfeita formação das pastagens. Em 2003, a marca SEMENTES AGROQUIMA recebe o prêmio “Top of Mind” promovido pelo jornal O Popular, de Goiânia/GO.
A Agroquima, sempre preocupada em inovar, vem de forma pioneira desenvolvendo com grande êxito na Fazenda Rio Crixás, a introdução da raça bovina Bonsmara no Brasil. Os ½ sangue cruzados, filhos de vacas Nelore com touros Bonsmara, da Fazenda Rio Crixás, foram abatidos aos 27 meses, com peso de 17,5 arrobas, mantidos exclusivamente a pasto, entusiasmando a Empresa na produção de 1200 prenhezes de animais puros em 2003, pelo processo de Transferência de Embriões. A Agropecuária Rio Crixás acredita que o consumidor brasileiro está despertando seu interesse em carnes de qualidade, tornando-se mais exigente e acredita nos nichos de mercado externo que procura carne macia, suculenta e saborosa, e para isso considera a raça Bonsmara imbatível na produção de carne de qualidade a campo, mesmo no calor tropical.
XCLUSIVE PRESS
Gualberto Vita / Bianca Proença
Assessoria de Imprensa AGROQUIMA
Tel.: (15) 9711-7966 / (15) 262-4142
Jornalista Responsável: O.P.Gessulli (Mtb 32.517)
Pulgas e carrapatos: especialistas recomendam proteção contínua contra esses parasitas
Pulgas e carrapatos adoram o Verão e os animais de estimação. Especialistas recomendam proteção contínua contra esses parasitas, que carregam doenças perigosas, inclusive para os seres humanos
Verão e férias, com forte calor e umidade, compõem o ambiente perfeito para a ação das pulgas e dos carrapatos em cães e gatos.
Além da dermatite alérgica (causada pela picada das pulgas), a tênia e a peste bubônica são doenças transmitidas pelas pulgas aos cães e gatos. Já os carrapatos transmitem erliquiose, babesiose, e febre maculosa, uma zoonose que pode ser fatal também para as pessoas. Para evitar as infestações é essencial a adoção de um programa de controle contínuo.
“O Verão e a Primavera são as estações preferidas das pulgas, e o que conseguimos ver (as pulgas adultas nos animais) representam apenas 5% do problema. Os outros 95%, que estão sob a forma de ovos, larvas e pupas estão no ambiente e se transformarão em novas pulgas”, explica Katia Ciarrocchi, Gerente de Relacionamento e Produto da Merial, empresa líder mundial em saúde animal.
Os cães e gatos são as principais fontes de alimento (sangue) para as pulgas. O ciclo desses parasitas começa 24 a 48 horas após a pulga adulta picar o animal. É quando ela começa a postura, que pode chegar a 2.000 ovos em sua vida.
A utilização do produto adequado deve ser periódica porque a eliminação das pulgas adultas não significa o fim do problema. Em condições ideais de temperatura e umidade as pupas (estágio anterior da pulga adulta) eclodem, provocando a chamada reinfestação.
Os carrapatos representam risco ainda maior, pois além de ser trazidos por roedores e aves (dificultando muito o controle) transmitem doenças graves e até fatais para os animais e seres humanos.
A existência de carrapatos significa existência de foco no ambiente ou nas proximidades. Animais não tratados, aves e roedores são transmissores desse parasita. Segundo especialistas, o controle dos carrapatos está diretamente ligado à proteção contínua dos animais. Assim, mesmo que o parasita adulto se fixe na pele dos cães e gatos, será eliminado pela ação de um produto adequado.
Frontline® Plus: eficaz contra pulgas e carrapatos
Desenvolvido pela Merial, líder mundial em saúde animal, Frontline® Plus é o mais eficaz produto disponível no mercado contra pulgas e carrapatos, pois mata as pulgas adultas e inviabiliza os ovos e as larvas, evitando a reinfestação nos animais e no ambiente. Frontline® Plus também é fatal para os carrapatos, minimizando, assim, os riscos de transmissão das doenças por esses parasitas.
Frontline® Plus é a associação de dois componentes – Fipronil, que mata as pulgas adultas e os carrapatos por simples contato, e Metopreno, que se dirige até os ovários das pulgas, impedindo que os ovos postos se desenvolvam e venham a formar novas pulgas.
Frontline® Plus tem o exclusivo “efeito reservatório”. Ou seja, deposita-se nas glândulas sebáceas, funcionando como um tanque de gasolina que vai liberando o produto continuamente. Ele espalha-se pela pele e pêlos do animal (como uma gota de óleo em um papel toalha).
Frontline® Plus pode ser utilizado em filhotes de cães e gatos a partir de 8 semanas de vida, possui o maior tempo de ação e é ideal para cães e gatos portadores da Dermatite Alérgica a Picadas de Pulgas (DAPP). Para maior proteção e conforto do seu animal de estimação é importante que sejam realizadas, para o controle das pulgas, no mínimo quatro aplicações anuais; contra os carrapatos, é necessária aplicação mensal.
Informações adicionais sobre Frontline® Plus, da Merial Saúde Animal, podem ser obtidas pelo site www.merial.com.br ou pelo telefone 0800 135133
A Merial, líder mundial em saúde animal, está voltada para a inovação. Emprega cerca de 6.000 pessoas, atuando em mais de 150 países do mundo. A Merial oferece aos consumidores ampla linha de produtos farmacêuticos e vacinas para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de inúmeras espécies animais. Seu faturamento em 2002 ultrapassou US$ 1,7 bilhão. Merial é uma joint-venture entre Merck & Co., Inc. (NYSE:MRK) e Aventis S.A. (NYSE:AVE).
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Verão e férias, com forte calor e umidade, compõem o ambiente perfeito para a ação das pulgas e dos carrapatos em cães e gatos.
Além da dermatite alérgica (causada pela picada das pulgas), a tênia e a peste bubônica são doenças transmitidas pelas pulgas aos cães e gatos. Já os carrapatos transmitem erliquiose, babesiose, e febre maculosa, uma zoonose que pode ser fatal também para as pessoas. Para evitar as infestações é essencial a adoção de um programa de controle contínuo.
“O Verão e a Primavera são as estações preferidas das pulgas, e o que conseguimos ver (as pulgas adultas nos animais) representam apenas 5% do problema. Os outros 95%, que estão sob a forma de ovos, larvas e pupas estão no ambiente e se transformarão em novas pulgas”, explica Katia Ciarrocchi, Gerente de Relacionamento e Produto da Merial, empresa líder mundial em saúde animal.
Os cães e gatos são as principais fontes de alimento (sangue) para as pulgas. O ciclo desses parasitas começa 24 a 48 horas após a pulga adulta picar o animal. É quando ela começa a postura, que pode chegar a 2.000 ovos em sua vida.
A utilização do produto adequado deve ser periódica porque a eliminação das pulgas adultas não significa o fim do problema. Em condições ideais de temperatura e umidade as pupas (estágio anterior da pulga adulta) eclodem, provocando a chamada reinfestação.
Os carrapatos representam risco ainda maior, pois além de ser trazidos por roedores e aves (dificultando muito o controle) transmitem doenças graves e até fatais para os animais e seres humanos.
A existência de carrapatos significa existência de foco no ambiente ou nas proximidades. Animais não tratados, aves e roedores são transmissores desse parasita. Segundo especialistas, o controle dos carrapatos está diretamente ligado à proteção contínua dos animais. Assim, mesmo que o parasita adulto se fixe na pele dos cães e gatos, será eliminado pela ação de um produto adequado.
Frontline® Plus: eficaz contra pulgas e carrapatos
Desenvolvido pela Merial, líder mundial em saúde animal, Frontline® Plus é o mais eficaz produto disponível no mercado contra pulgas e carrapatos, pois mata as pulgas adultas e inviabiliza os ovos e as larvas, evitando a reinfestação nos animais e no ambiente. Frontline® Plus também é fatal para os carrapatos, minimizando, assim, os riscos de transmissão das doenças por esses parasitas.
Frontline® Plus é a associação de dois componentes – Fipronil, que mata as pulgas adultas e os carrapatos por simples contato, e Metopreno, que se dirige até os ovários das pulgas, impedindo que os ovos postos se desenvolvam e venham a formar novas pulgas.
Frontline® Plus tem o exclusivo “efeito reservatório”. Ou seja, deposita-se nas glândulas sebáceas, funcionando como um tanque de gasolina que vai liberando o produto continuamente. Ele espalha-se pela pele e pêlos do animal (como uma gota de óleo em um papel toalha).
Frontline® Plus pode ser utilizado em filhotes de cães e gatos a partir de 8 semanas de vida, possui o maior tempo de ação e é ideal para cães e gatos portadores da Dermatite Alérgica a Picadas de Pulgas (DAPP). Para maior proteção e conforto do seu animal de estimação é importante que sejam realizadas, para o controle das pulgas, no mínimo quatro aplicações anuais; contra os carrapatos, é necessária aplicação mensal.
Informações adicionais sobre Frontline® Plus, da Merial Saúde Animal, podem ser obtidas pelo site www.merial.com.br ou pelo telefone 0800 135133
A Merial, líder mundial em saúde animal, está voltada para a inovação. Emprega cerca de 6.000 pessoas, atuando em mais de 150 países do mundo. A Merial oferece aos consumidores ampla linha de produtos farmacêuticos e vacinas para melhorar a saúde, o bem-estar e o desempenho de inúmeras espécies animais. Seu faturamento em 2002 ultrapassou US$ 1,7 bilhão. Merial é uma joint-venture entre Merck & Co., Inc. (NYSE:MRK) e Aventis S.A. (NYSE:AVE).
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Schering-Plough Coopers expande investimentos no Brasil
Empresa unifica suas operações e investe mais de quatro milhões de reais no Brasil
Acreditando no potencial do Brasil, a Schering-Plough Coopers está reforçando seus investimentos no País e, a partir de março, centralizará as suas operações na unidade localizada em Cotia, São Paulo. A empresa investirá ainda este ano quatro milhões de reais em seu parque fabril. “Esta nova fase é muito positiva, pois demonstra que estamos acreditando no crescimento do País e no setor de agronegócios”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
As novas instalações em Cotia possuem um terreno de 55 mil metros quadrados, sendo mais de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídas em fábrica, área administrativa, armazéns e grêmio recreativo. Outro ponto importante a ser ressaltado é que a junção dos colaboradores em um único local integrará ainda mais a equipe que passa a contar com uma área de lazer de mil metros.
Em 2003, o mercado veterinário brasileiro encerrou o ano com um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A Schering-Plough Coopers ultrapassou os 172 milhões de reais de faturamento, com 16 % de evolução sobre 2003 fechando o ano na terceira posição do ranking da Indústria Veterinária. O market share foi de 9,2 %, contra 8,7% em 2002. Este saldo positivo leva a empresa a continuar acreditando no potencial nacional e querer investir cada vez mais no País.
A Schering-Plough Coopers é originada da fusão da Divisão Veterinária da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A e da Coopers Brasil Ltda e está estruturada em três grandes unidades de negócios – Pecuária, Pequenos Animais (PET) e AquAviSui, que compreende Aqüicultura, Avicultura e Suinocultura. “Viemos de um processo de fusão que foi muito bem sucedido. Com a dedicação de nossos colaboradores e parceiros conseguimos organizar uma empresa diferenciada em todos os aspectos. Passamos a oferecer uma das linhas mais completas de produtos biológicos e quimioterápicos, com diversas marcas líderes em seus respectivos segmentos, programas de produtividade, como serviços aos nossos clientes e parceiros, um forte programa nacional de distribuição e novos investimentos em pesquisas para a saúde animal”, assegura Heiderich. Com muitas vitórias em 2003, a empresa espera repetir a dose de sucesso e melhorar ainda mais o desempenho em 2004.
A subsidiaria brasileira possui um time executivo formado pelo gerente geral, Fernando Heiderich, que é médico veterinário brasileiro, e oito diretores ou gerentes. A unidade de negócios de Pecuária, que é a maior em termos de receita, é liderada pelo diretor Vilson Simon; a unidade de negócios da linha PET tem à frente Marco Aurélio Gama; e na AquAviSui, Marcelo Nunes, todos médicos veterinários.
Conquistas da empresa em 2003
O ano de 2003 foi muito produtivo para a Schering-Plough Coopers, pois a empresa continuou investindo no potencial humano de seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos, tanto na parte técnica quanto de habilidade gerencial, o que foi validado pelo processo de realinhamento operacional para alinhar as diferentes áreas na execução das melhores soluções em saúde animal.
Outro ponto muito importante foi o estreitamento da relação com os parceiros-distribuidores, pois o sucesso da empresa está ligado a esta excelente relação de parceira.
O lançamento de novos produtos em todas as áreas também contribuiu para aperfeiçoar a linha de produtos. Em Pecuária a vacina contra raiva Quantumâ Ri e o antiparasitário SupramecÒ Pour-on foram grandes novidades para os pecuaristas. Na avicultura, a vacina Univax®-Plus indicada para combater a forma imunossupressora da Doença de Gumboro, também foi destacada.
Para a linha de Pequenos Animais as vacinas Quantum® DA2PPvL+Cv, indicada para cães filhotes e adultos foi mais um caso de lançamento de sucesso. Outra novidade foi a Quantumâ Felis 3 que protege os gatos contra a rinotraqueíte, panleucopenia e calicivirose, doenças que mais atingem estes animais no país.
Prestação de serviço ao produtor
A empresa inovou mais uma vez lançando portais exclusivos para produtores, médicos veterinários e público em geral. Um dos destaques foi o Maxileite (www.maxileite.com.br), que foca no controle de mastite e fornece informações importantes para aplicação de antibióticos de intramamário; secagem e tratamento da vaca seca; rotina de ordenha e linha de ordenha. Lançou também o Propec (www.propec.com.br), que oferece procedimentos técnicos para a pecuária e tem como objetivo central dar suporte ao veterinário para treinar melhor seus colaboradores, otimizando os resultados do trabalho desenvolvido nas fazendas. Outra novidade, só que para o segmento PET, é o www.especialpet.com.br , um site exclusivo para quem gosta de estar por dentro das novidades do mercado.
Os sites e portais elaborados pela Schering-Plough Coopers são ferramentas importantes de reciclagem dos conhecimentos do médico veterinário e auxiliam no treinamento e capacitação da mão-de-obra no campo. “Queremos que todos os programas e produtos veterinários, as terapias curativas e as ações preventivas, sejam utilizadas com maior eficiência. Isso faz parte da filosofia da empresa, que é a de oferecer as melhores soluções em saúde animal”, afirma Heiderich.
A empresa também conquistou vários prêmios, como o Prêmio Master de Ciência e Tecnologia, pelo segundo ano consecutivo; a Mostra ABMR- Associação Brasileira de Marketing Rural e o Pet Shop Brasil Business.
A Schering-Plough Coopers lançou ainda um prêmio para os suinocultores que participam do Pec-Parto, um programa econômico de gerenciamento da saúde de rebanhos que tem como objetivo aumentar o número de leitões por parto e o peso no desmame.
Além disso, está divulgando a 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers, que visa a incentivar a pesquisa no Brasil e leva médicos veterinários e estudantes aos maiores congressos mundiais. O regulamento para participação no 6º Prêmio de Pesquisa Clínica já se encontra no site www.spcoopers.com.br.
Saiba mais sobre a Schering-Plough Coopers
A Schering-Plough Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de produtos farmacêuticos e para a saúde animal, empregando 30 mil funcionários em 20 fábricas, e possui unidades comerciais em mais de 40 países. Só com produtos veterinários, a Schering-Plough Animal Health fatura US$ 700 milhões por ano. O Brasil é um dos maiores mercados do Grupo Schering-Plough Animal Health. A empresa vem consolidar uma posição de grande destaque no segmento veterinário, reafirmando o compromisso de novos investimentos no país.
Novo endereço: Av. Sir Henry Wellcome, 335, Moinho Velho,Cotia, SP CEP 06714-050 - 0800 131113.
Alfapress Comunicações
Kátia Camargo (19) 9606 1513
Cid Luís de Oliveira Pinto (19) 9606 1510
Acreditando no potencial do Brasil, a Schering-Plough Coopers está reforçando seus investimentos no País e, a partir de março, centralizará as suas operações na unidade localizada em Cotia, São Paulo. A empresa investirá ainda este ano quatro milhões de reais em seu parque fabril. “Esta nova fase é muito positiva, pois demonstra que estamos acreditando no crescimento do País e no setor de agronegócios”, afirma o presidente da Schering-Plough Coopers, Fernando Heiderich.
As novas instalações em Cotia possuem um terreno de 55 mil metros quadrados, sendo mais de 14 mil metros quadrados de área construída, distribuídas em fábrica, área administrativa, armazéns e grêmio recreativo. Outro ponto importante a ser ressaltado é que a junção dos colaboradores em um único local integrará ainda mais a equipe que passa a contar com uma área de lazer de mil metros.
Em 2003, o mercado veterinário brasileiro encerrou o ano com um crescimento de 9% em relação ao ano anterior. A Schering-Plough Coopers ultrapassou os 172 milhões de reais de faturamento, com 16 % de evolução sobre 2003 fechando o ano na terceira posição do ranking da Indústria Veterinária. O market share foi de 9,2 %, contra 8,7% em 2002. Este saldo positivo leva a empresa a continuar acreditando no potencial nacional e querer investir cada vez mais no País.
A Schering-Plough Coopers é originada da fusão da Divisão Veterinária da Indústria Química e Farmacêutica Schering-Plough S/A e da Coopers Brasil Ltda e está estruturada em três grandes unidades de negócios – Pecuária, Pequenos Animais (PET) e AquAviSui, que compreende Aqüicultura, Avicultura e Suinocultura. “Viemos de um processo de fusão que foi muito bem sucedido. Com a dedicação de nossos colaboradores e parceiros conseguimos organizar uma empresa diferenciada em todos os aspectos. Passamos a oferecer uma das linhas mais completas de produtos biológicos e quimioterápicos, com diversas marcas líderes em seus respectivos segmentos, programas de produtividade, como serviços aos nossos clientes e parceiros, um forte programa nacional de distribuição e novos investimentos em pesquisas para a saúde animal”, assegura Heiderich. Com muitas vitórias em 2003, a empresa espera repetir a dose de sucesso e melhorar ainda mais o desempenho em 2004.
A subsidiaria brasileira possui um time executivo formado pelo gerente geral, Fernando Heiderich, que é médico veterinário brasileiro, e oito diretores ou gerentes. A unidade de negócios de Pecuária, que é a maior em termos de receita, é liderada pelo diretor Vilson Simon; a unidade de negócios da linha PET tem à frente Marco Aurélio Gama; e na AquAviSui, Marcelo Nunes, todos médicos veterinários.
Conquistas da empresa em 2003
O ano de 2003 foi muito produtivo para a Schering-Plough Coopers, pois a empresa continuou investindo no potencial humano de seus colaboradores com cursos, palestras e treinamentos, tanto na parte técnica quanto de habilidade gerencial, o que foi validado pelo processo de realinhamento operacional para alinhar as diferentes áreas na execução das melhores soluções em saúde animal.
Outro ponto muito importante foi o estreitamento da relação com os parceiros-distribuidores, pois o sucesso da empresa está ligado a esta excelente relação de parceira.
O lançamento de novos produtos em todas as áreas também contribuiu para aperfeiçoar a linha de produtos. Em Pecuária a vacina contra raiva Quantumâ Ri e o antiparasitário SupramecÒ Pour-on foram grandes novidades para os pecuaristas. Na avicultura, a vacina Univax®-Plus indicada para combater a forma imunossupressora da Doença de Gumboro, também foi destacada.
Para a linha de Pequenos Animais as vacinas Quantum® DA2PPvL+Cv, indicada para cães filhotes e adultos foi mais um caso de lançamento de sucesso. Outra novidade foi a Quantumâ Felis 3 que protege os gatos contra a rinotraqueíte, panleucopenia e calicivirose, doenças que mais atingem estes animais no país.
Prestação de serviço ao produtor
A empresa inovou mais uma vez lançando portais exclusivos para produtores, médicos veterinários e público em geral. Um dos destaques foi o Maxileite (www.maxileite.com.br), que foca no controle de mastite e fornece informações importantes para aplicação de antibióticos de intramamário; secagem e tratamento da vaca seca; rotina de ordenha e linha de ordenha. Lançou também o Propec (www.propec.com.br), que oferece procedimentos técnicos para a pecuária e tem como objetivo central dar suporte ao veterinário para treinar melhor seus colaboradores, otimizando os resultados do trabalho desenvolvido nas fazendas. Outra novidade, só que para o segmento PET, é o www.especialpet.com.br , um site exclusivo para quem gosta de estar por dentro das novidades do mercado.
Os sites e portais elaborados pela Schering-Plough Coopers são ferramentas importantes de reciclagem dos conhecimentos do médico veterinário e auxiliam no treinamento e capacitação da mão-de-obra no campo. “Queremos que todos os programas e produtos veterinários, as terapias curativas e as ações preventivas, sejam utilizadas com maior eficiência. Isso faz parte da filosofia da empresa, que é a de oferecer as melhores soluções em saúde animal”, afirma Heiderich.
A empresa também conquistou vários prêmios, como o Prêmio Master de Ciência e Tecnologia, pelo segundo ano consecutivo; a Mostra ABMR- Associação Brasileira de Marketing Rural e o Pet Shop Brasil Business.
A Schering-Plough Coopers lançou ainda um prêmio para os suinocultores que participam do Pec-Parto, um programa econômico de gerenciamento da saúde de rebanhos que tem como objetivo aumentar o número de leitões por parto e o peso no desmame.
Além disso, está divulgando a 6º edição do Prêmio Pesquisa Clínica Schering-Plough Coopers, que visa a incentivar a pesquisa no Brasil e leva médicos veterinários e estudantes aos maiores congressos mundiais. O regulamento para participação no 6º Prêmio de Pesquisa Clínica já se encontra no site www.spcoopers.com.br.
Saiba mais sobre a Schering-Plough Coopers
A Schering-Plough Corporation é um dos maiores fabricantes mundiais de produtos farmacêuticos e para a saúde animal, empregando 30 mil funcionários em 20 fábricas, e possui unidades comerciais em mais de 40 países. Só com produtos veterinários, a Schering-Plough Animal Health fatura US$ 700 milhões por ano. O Brasil é um dos maiores mercados do Grupo Schering-Plough Animal Health. A empresa vem consolidar uma posição de grande destaque no segmento veterinário, reafirmando o compromisso de novos investimentos no país.
Novo endereço: Av. Sir Henry Wellcome, 335, Moinho Velho,Cotia, SP CEP 06714-050 - 0800 131113.
Alfapress Comunicações
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DEFESA SANITÁRIA TERÁ REFORÇO PARA COMBATER INFLUENZA AVIÁRIA
O secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano, anunciou hoje (26/02) a contratação de 450 técnicos de nível médio e 150 fiscais federais agropecuários para reforçar o controle sanitário e impedir o ingresso no país da influenza aviária, a chamada “gripe do frango”.
Segundo Tadano, o governo federal está comprometido a liberar R$ 68 milhões para defesa sanitária neste ano. “Essa ação é muito importante, já que o Brasil, em 2003, superou os Estados Unidos no ranking da exportação de carne de frango, chegando ao primeiro lugar”, diz. Para 2004, as perspectivas para o Brasil são ainda melhores, já que há 14 países com exportações suspensas devido à incidência da doença em seus plantéis.
Além dos dez países asiáticos (Indonésia, Paquistão, China, Coréia do Sul, Vietnã, Taiwan, Laos, Camboja, Japão e Tailândia), a influenza aviária atingiu também Estados Unidos, Canadá, Bélgica e Holanda. “É um fato que mudará radicalmente o comércio mundial de carne de aves em 2004. Exportamos para 111 países em 2003, faturando mais de US$ 1,8 bilhão, e devemos elevar as vendas em pelo menos 10% neste ano”, afirma. Em janeiro último, Tadano visitou, em missão comercial, Japão, Coréia do Sul e Taiwan com o objetivo de negociar a ampliação de mercados para o frango brasileiro.
O secretário faz também um balanço das medidas que têm sido adotadas para evitar a entrada da doença no Brasil. Entre elas, estão a restrição do ingresso de material genético avícola aos aeroportos de Cumbica (São Paulo) e Viracopos (Campinas) e nos postos de fronteira com os países do Mercosul; a implantação de detectores de matéria orgânica para controlar bagagens e passageiros; o credenciamento de laboratórios para diagnósticos sorológicos; a implementação do cadastro nacional informatizado de granjas avícolas; e a elaboração de normas técnicas para registro e produção de aves de corte e postura.
Segundo Tadano, o governo federal está comprometido a liberar R$ 68 milhões para defesa sanitária neste ano. “Essa ação é muito importante, já que o Brasil, em 2003, superou os Estados Unidos no ranking da exportação de carne de frango, chegando ao primeiro lugar”, diz. Para 2004, as perspectivas para o Brasil são ainda melhores, já que há 14 países com exportações suspensas devido à incidência da doença em seus plantéis.
Além dos dez países asiáticos (Indonésia, Paquistão, China, Coréia do Sul, Vietnã, Taiwan, Laos, Camboja, Japão e Tailândia), a influenza aviária atingiu também Estados Unidos, Canadá, Bélgica e Holanda. “É um fato que mudará radicalmente o comércio mundial de carne de aves em 2004. Exportamos para 111 países em 2003, faturando mais de US$ 1,8 bilhão, e devemos elevar as vendas em pelo menos 10% neste ano”, afirma. Em janeiro último, Tadano visitou, em missão comercial, Japão, Coréia do Sul e Taiwan com o objetivo de negociar a ampliação de mercados para o frango brasileiro.
O secretário faz também um balanço das medidas que têm sido adotadas para evitar a entrada da doença no Brasil. Entre elas, estão a restrição do ingresso de material genético avícola aos aeroportos de Cumbica (São Paulo) e Viracopos (Campinas) e nos postos de fronteira com os países do Mercosul; a implantação de detectores de matéria orgânica para controlar bagagens e passageiros; o credenciamento de laboratórios para diagnósticos sorológicos; a implementação do cadastro nacional informatizado de granjas avícolas; e a elaboração de normas técnicas para registro e produção de aves de corte e postura.
Tomate Duradoro surpreende produtores em Santa Cartarina
Lançado em 2001 pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o tomate Duradoro, um híbrido do tipo longa vida, esta surpreendendo produtores de Santa Catarina. Segundo o agricultor Jair Boaventura, que instalou uma unidade de observação de Duradoro em sua propriedade, em Caçador, não houve nenhuma ocorrência de doença na planta e os frutos são de excelente porte com, em média, 240 gramas. “Os agricultores vizinhos ao local de plantio estão surpresos com a qualidade, sendo que as primeiras caixas colhidas pesaram em média 33 Kg", explicou ele.
Testado anteriormente em Goiás, no Distrito Federal, em São Paulo, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em Mato Grosso e no Ceará, o Duradoro apresenta resistência a inúmeras doenças, como o vira-cabeça (Tospovírus), a mancha-de-estenfílio (Stemphylium solani), a murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 1) e a murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae raça 1). Graças à isso ele tem uma produtividade de cerca de 250 a 300 caixas a cada 1000 plantas com frutos de ótima aceitação no mercado e de sabor superior aos outros híbridos do tipo longa vida.
Além de bons resultado no campo, o Duradoro apresenta também boa conservação após a colheita e rendimento superior ao Santa Clara na fabricação de tomate seco. O híbrido da Embrapa Hortaliças também apresenta vantagens para o consumidor. Em testes de laboratório, o índice de vitamina C, que traz benefícios aos olhos e à pele, encontrada no fruto foi aproximadamente 50% maior que o do tomate líder de mercado.
Os interessados podem solicitar sementes de Duradoro por meio do Serviço de Atendimento do Cidadão da Embrapa Hortaliças pelo telefone (61) 385-9110; pelo e-mail sac.hortalicas@embrapa.br, ou pela internet, no site www.cnph.embrapa.br.
Informações à imprensa
Marcos Esteves
Embrapa Hortaliças
Tel.: (61) 385-9109
Testado anteriormente em Goiás, no Distrito Federal, em São Paulo, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro, em Mato Grosso e no Ceará, o Duradoro apresenta resistência a inúmeras doenças, como o vira-cabeça (Tospovírus), a mancha-de-estenfílio (Stemphylium solani), a murcha-de-fusário (Fusarium oxysporum f. sp. lycopersici raça 1) e a murcha-de-verticílio (Verticillium dahliae raça 1). Graças à isso ele tem uma produtividade de cerca de 250 a 300 caixas a cada 1000 plantas com frutos de ótima aceitação no mercado e de sabor superior aos outros híbridos do tipo longa vida.
Além de bons resultado no campo, o Duradoro apresenta também boa conservação após a colheita e rendimento superior ao Santa Clara na fabricação de tomate seco. O híbrido da Embrapa Hortaliças também apresenta vantagens para o consumidor. Em testes de laboratório, o índice de vitamina C, que traz benefícios aos olhos e à pele, encontrada no fruto foi aproximadamente 50% maior que o do tomate líder de mercado.
Os interessados podem solicitar sementes de Duradoro por meio do Serviço de Atendimento do Cidadão da Embrapa Hortaliças pelo telefone (61) 385-9110; pelo e-mail sac.hortalicas@embrapa.br, ou pela internet, no site www.cnph.embrapa.br.
Informações à imprensa
Marcos Esteves
Embrapa Hortaliças
Tel.: (61) 385-9109
Campo Grande é sede do leilão Conexão Delta G
A 11ª edição do leilão Conexão Delta G já tem data marcada. No dia 02 de abril, às 19h, os pecuaristas brasileiros estarão voltados para este pregão, no município de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul. Entrarão em pista 255 animais entre touros, novilhos e bezerros das raças Braford e Nelore. Essa edição demonstrará a qualidade dos animais das fazendas Guatambu, de Rio Brilhante, Fazenda Alvorada, de Sidrolândia, Paquetá, de Dourados e Santa Inês, de Naviraí. Todas elas estão localizadas no Estado do Mato Grosso do Sul (MS). O leilão será realizado durante a Expogande.
A qualidade dos animais poderão ser conferidas no momento da entrada em pista dos 60 touros Braford com Diferenças Esperadas na Progênie (DEP), 25 touros Nelore e 20 novilhos Nelore, com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) e 150 bezerros desmamados Braford.
De acordo com um dos organizadores do leilão, Rogério Zart, da Fazenda Alvorada, os animais a serem leiloados se destacam por serem adaptados ao ambiente do Brasil central e são selecionados para características de produção. Ele explica que para o pregão deste ano foi incluída a raça Nelore, sendo que nas edições anteriores era ofertada somente a raça Braford.
Conexão delta G - Uma filosofia de trabalho
A Conexão Delta G é uma associação que reúne um seleto grupo de agro-empresas unidas com a proposta de gerar e utilizar tecnologia de ponta na pecuária de corte. O trabalho genético é o forte elo de ligação entre as empresas envolvidas. A conexão conta hoje com 23 propriedades rurais distribuídas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, com produção concentrada na criação de animais das raças Nelore, Braford e Hereford. A base de dados utilizada após análise completa de conectabilidade, conta com aproximadamente 400 mil produtos avaliados, o que caracteriza a Conexão Delta G como um dos maiores Programas de Melhoramento Genético do mundo.
O sistema desenvolvido pelas fazenda integrantes da Conexão delta G é baseado num ciclo curto de produção, quando os animais entram em reprodução e são abatidos com uma idade bem jovem. Desta maneira o melhoramento genético é um componente de destaque no sistema de produção , onde as exigências de produtividade e eficiência pecuária são realçadas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A qualidade dos animais poderão ser conferidas no momento da entrada em pista dos 60 touros Braford com Diferenças Esperadas na Progênie (DEP), 25 touros Nelore e 20 novilhos Nelore, com Certificado Especial de Identificação e Produção (CEIP) e 150 bezerros desmamados Braford.
De acordo com um dos organizadores do leilão, Rogério Zart, da Fazenda Alvorada, os animais a serem leiloados se destacam por serem adaptados ao ambiente do Brasil central e são selecionados para características de produção. Ele explica que para o pregão deste ano foi incluída a raça Nelore, sendo que nas edições anteriores era ofertada somente a raça Braford.
Conexão delta G - Uma filosofia de trabalho
A Conexão Delta G é uma associação que reúne um seleto grupo de agro-empresas unidas com a proposta de gerar e utilizar tecnologia de ponta na pecuária de corte. O trabalho genético é o forte elo de ligação entre as empresas envolvidas. A conexão conta hoje com 23 propriedades rurais distribuídas nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste do Brasil, com produção concentrada na criação de animais das raças Nelore, Braford e Hereford. A base de dados utilizada após análise completa de conectabilidade, conta com aproximadamente 400 mil produtos avaliados, o que caracteriza a Conexão Delta G como um dos maiores Programas de Melhoramento Genético do mundo.
O sistema desenvolvido pelas fazenda integrantes da Conexão delta G é baseado num ciclo curto de produção, quando os animais entram em reprodução e são abatidos com uma idade bem jovem. Desta maneira o melhoramento genético é um componente de destaque no sistema de produção , onde as exigências de produtividade e eficiência pecuária são realçadas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
COMEÇA CAMPANHA DE VACINAÇÃO CONTRA A FEBRE AFTOSA EM CINCO ESTADOS
Cincos estados brasileiros promovem em março mais uma etapa do Programa Nacional de Erradicação da Febre Aftosa do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). É a primeira fase da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa, que será realizada de 1º a 31 no Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Ceará e leste de Minas Gerais. Nessas áreas há 21,3 milhões de cabeça de gado, o equivalente a cerca de 11% do rebanho brasileiro de 187 milhões de bovinos. A meta do Mapa é vacinar 100% do rebanho nessas unidades da Federação.
De acordo com o diretor substituto do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jamil Souza, o Rio de Janeiro tem cerca de 2 milhões de cabeças; a Bahia, 8 milhões; o leste de Minas Gerais, 8 milhões; o Espírito Santo, 1,8 milhão; e o Ceará, 1,5 milhão. A segunda fase da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa nessas áreas será realizada em setembro deste ano. Nos demais estados, a primeira e a segunda etapas da campanha ocorrem principalmente em maio e novembro.
A vacinação é obrigatória, enfatiza Jamil Souza. “Essa é uma das mais importantes ações de defesa sanitária da pecuária brasileira”, destaca o diretor substituto do DDA. Hoje, 91% do rebanho bovino nacional estão livres de aftosa com vacinação. Graças a essa condição, o país tem conseguido ampliar mercados para as exportações do setor. No ano passado, as vendas externas de carne bovina somaram cerca de US$ 1,5 bilhão.
De acordo com o diretor substituto do Departamento de Defesa Animal (DDA), Jamil Souza, o Rio de Janeiro tem cerca de 2 milhões de cabeças; a Bahia, 8 milhões; o leste de Minas Gerais, 8 milhões; o Espírito Santo, 1,8 milhão; e o Ceará, 1,5 milhão. A segunda fase da Campanha de Vacinação contra Febre Aftosa nessas áreas será realizada em setembro deste ano. Nos demais estados, a primeira e a segunda etapas da campanha ocorrem principalmente em maio e novembro.
A vacinação é obrigatória, enfatiza Jamil Souza. “Essa é uma das mais importantes ações de defesa sanitária da pecuária brasileira”, destaca o diretor substituto do DDA. Hoje, 91% do rebanho bovino nacional estão livres de aftosa com vacinação. Graças a essa condição, o país tem conseguido ampliar mercados para as exportações do setor. No ano passado, as vendas externas de carne bovina somaram cerca de US$ 1,5 bilhão.
Embrapa de Pelotas e Associação dos Agricultores de Dom Pedrito promovem dia de campo
Nesta sexta-feira, dia 27, todas as atenções do setor orizícola estarão voltadas ao município de Dom Pedrito. Nesta data, a partir das 13h, haverá Dia de Campo na Fazenda Tulipa, localizada na cidade pedritense. A atividade está sendo organizada pela Embrapa Clima Temperado de Pelotas, Associação dos Agricultores de Dom Pedrito e FMC. Também conta com apoio da Sanchotene Agropecuária e Rigo Agropecuária.
A tarde de campo está marcada para iniciar às 13 horas, na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura será marcada às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa. O evento tem continuidade com a visitação nas lavouras, onde os participantes poderão conhecer as cultivares de arroz irrigado. A estação será apresentada pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Na oportunidade, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa.
As atividades seguem na estação dois, onde será apresentado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será relatada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
Resultados
Os experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito tem como proposta contribuir com a orizicultura irrigada, tornando-á mais eficiente, rentável e competitiva. O trabalho desenvolvido pela empresa de pesquisas de Pelotas objetiva promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo por intermédio do desenvolvimento e transferência de tecnologia.
A Embrapa também tem como propósito promover a utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Esse experimento busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem acalmar os possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
Palestra
Ainda para o dia 27 de fevereiro, está programada a 2ª Jornada Técnica de 2004. A palestra está marcada para à noite, no CTG Rodeio da Fronteira. Na ocasião, será debatida a "Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004". O assunto em pauta será explanado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Contatos e Informações:
(53) 99599914 - Assessora de Imprensa - Márcia Marinho
(53) 243 3256 - Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 - Fazenda Tulipa;
(53) 275 8113 - Embrapa Clima Temperado Pelotas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A tarde de campo está marcada para iniciar às 13 horas, na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura será marcada às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa. O evento tem continuidade com a visitação nas lavouras, onde os participantes poderão conhecer as cultivares de arroz irrigado. A estação será apresentada pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Na oportunidade, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa.
As atividades seguem na estação dois, onde será apresentado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será relatada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
Resultados
Os experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito tem como proposta contribuir com a orizicultura irrigada, tornando-á mais eficiente, rentável e competitiva. O trabalho desenvolvido pela empresa de pesquisas de Pelotas objetiva promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo por intermédio do desenvolvimento e transferência de tecnologia.
A Embrapa também tem como propósito promover a utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Esse experimento busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem acalmar os possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
Palestra
Ainda para o dia 27 de fevereiro, está programada a 2ª Jornada Técnica de 2004. A palestra está marcada para à noite, no CTG Rodeio da Fronteira. Na ocasião, será debatida a "Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004". O assunto em pauta será explanado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Contatos e Informações:
(53) 99599914 - Assessora de Imprensa - Márcia Marinho
(53) 243 3256 - Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 - Fazenda Tulipa;
(53) 275 8113 - Embrapa Clima Temperado Pelotas.
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BRASIL SUSPENDE IMPORTAÇÃO DE AVES DO CANADÁ
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento suspendeu em 20/02, por tempo indeterminado, a importação de aves do Canadá. As autorizações de importação já concedidas também estão suspensas. A compra de produtos e subprodutos de aves canadenses estarão sujeitas a aprovação do Departamento de Defesa Animal (DDA).
A medida foi determinada a todos os portos e aeroportos do país para evitar a contaminação das aves brasileiras pelo vírus da influenza aviária, a chamada “gripe do frango”. O vírus detectado no Canadá, do tipo H7, é menos letal que o tipo H5N, registrado na Ásia, segundo Egon Vieira da Silva, gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA). “Ainda assim, as normas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recomendam o fechamento dos mercados em função desse vírus”, explica.
O governo do Canadá informou oficialmente o registro de um caso da gripe do frango num estabelecimento aviário na província da Columbia Britânica, no sudoeste do país. O Brasil já suspendeu a importação produtos e subprodutos de aves e de arroz em casca de 11 países da Ásia. O país também proibiu a entrada de aves dos Estados Unidos.
Para impedir a entrada da gripe do frango no país, o PNSA, em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância para a “Newcastle”, que também é uma doença da “Lista A” da OIE, de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções e secreções de aves migratórias. Os proprietários, trabalhadores, técnicos e visitantes eventuais das granjas podem transferir fezes de lotes contaminados, através dos calçados ou de outro material (veículos de transporte, ração, cama, comedouros, bebedouros, gaiolas), para lotes suscetíveis ao vírus.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos à epidemia de influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário
A medida foi determinada a todos os portos e aeroportos do país para evitar a contaminação das aves brasileiras pelo vírus da influenza aviária, a chamada “gripe do frango”. O vírus detectado no Canadá, do tipo H7, é menos letal que o tipo H5N, registrado na Ásia, segundo Egon Vieira da Silva, gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA). “Ainda assim, as normas da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) recomendam o fechamento dos mercados em função desse vírus”, explica.
O governo do Canadá informou oficialmente o registro de um caso da gripe do frango num estabelecimento aviário na província da Columbia Britânica, no sudoeste do país. O Brasil já suspendeu a importação produtos e subprodutos de aves e de arroz em casca de 11 países da Ásia. O país também proibiu a entrada de aves dos Estados Unidos.
Para impedir a entrada da gripe do frango no país, o PNSA, em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância para a “Newcastle”, que também é uma doença da “Lista A” da OIE, de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções e secreções de aves migratórias. Os proprietários, trabalhadores, técnicos e visitantes eventuais das granjas podem transferir fezes de lotes contaminados, através dos calçados ou de outro material (veículos de transporte, ração, cama, comedouros, bebedouros, gaiolas), para lotes suscetíveis ao vírus.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos à epidemia de influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário
PRODUÇÃO ANIMAL : Agropecuária Jacarezinho lança certificado de qualidade e excelência para produção animal
A Agropecuária Jacarezinho (Valparaíso, SP), empresa rural do grupo Grendene, que investe no melhoramento genético das raças Nelore e Braford, está lançando o selo Qualex: Qualidade e Excelência na Produção Animal. “Partindo da nossa experiência, tornamos o Qualex um selo que atesta a qualidade e a excelência da produção animal. É uma espécie de ISO 9002 voltado à pecuária”, explica o gerente-geral da Jacarezinho, Ian David Hill.
O programa Qualex criado pela Jacarezinho tem como base a utilização de um sistema tecnificado de produção, com práticas de manejo adequadas, respeito ao bem-estar animal e ao meio ambiente, compromissos com a mão-de-obra e um elaborado programa de melhoramento genético. “Na Jacarezinho sempre investimos na qualidade e na excelência em genética, rastreabilidade, nutrição, manejo, sanidade, boas práticas agrícolas, respeito ao meio ambiente e no bem-estar animal. Atendemos com segurança os padrões mais rígidos do mercado interno e externo, oferecendo produtos e serviços realmente diferenciados com padrão de qualidade, num processo de contínua melhoria”, explica Lillian Pascoa, zootecnista da Agropecuária Jacarezinho.
“A concessão do selo Qualex é sinônimo do cumprimento de uma série de normas do Europegap, manual de manejo e bem-estar animal editado pela União Européia. Nesse manual, há vários níveis de qualidade e as empresas brasileiras devem atingir os níveis 1 e 2, os mais adequados à realidade nacional, que permite a exportação de carne bovina para a UE”, explica a consultora Kátia Leal Nogueira, da SGS Brasil, certificadora que fiscalizará o cumprimento dessas normas para a emissão do selo.
Para conseguir o selo Qualex, a empresa terá de cumprir todos os itens do manual Europegap, que vão desde o controle do estoque, manejo alimentar e do pasto, passando pela qualificação da equipe, sistema de gestão, melhoramento genético até a responsabilidade social da empresa, envolvendo não utilização de trabalho infantil, saúde e segurança do trabalho, remuneração, relação com a comunidade, governo e alianças acadêmicas.
Para se manter na liderança
“Com o Qualex, a Agropecuária Jacarezinho e seus colaboradores assumem o compromisso de oferecer produtos e serviços com o máximo de qualidade para atender plenamente às expectativas dos nossos clientes, dos pecuaristas e dos frigoríficos. Queremos que a nossa bem-sucedida experiência possa se repetir em outras empresas para que a pecuária brasileira ganhe qualidade e excelência, características fundamentais para conseguirmos nos manter como os primeiros do mundo em exportações de carne bovina e avançar em qualidade”, explica Ian Hill.
Para obter mais informações sobre o selo Qualex, consulte o site: www.agrojacarezinho.com.br ou pelo telefone: (18) 3401-9300
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O programa Qualex criado pela Jacarezinho tem como base a utilização de um sistema tecnificado de produção, com práticas de manejo adequadas, respeito ao bem-estar animal e ao meio ambiente, compromissos com a mão-de-obra e um elaborado programa de melhoramento genético. “Na Jacarezinho sempre investimos na qualidade e na excelência em genética, rastreabilidade, nutrição, manejo, sanidade, boas práticas agrícolas, respeito ao meio ambiente e no bem-estar animal. Atendemos com segurança os padrões mais rígidos do mercado interno e externo, oferecendo produtos e serviços realmente diferenciados com padrão de qualidade, num processo de contínua melhoria”, explica Lillian Pascoa, zootecnista da Agropecuária Jacarezinho.
“A concessão do selo Qualex é sinônimo do cumprimento de uma série de normas do Europegap, manual de manejo e bem-estar animal editado pela União Européia. Nesse manual, há vários níveis de qualidade e as empresas brasileiras devem atingir os níveis 1 e 2, os mais adequados à realidade nacional, que permite a exportação de carne bovina para a UE”, explica a consultora Kátia Leal Nogueira, da SGS Brasil, certificadora que fiscalizará o cumprimento dessas normas para a emissão do selo.
Para conseguir o selo Qualex, a empresa terá de cumprir todos os itens do manual Europegap, que vão desde o controle do estoque, manejo alimentar e do pasto, passando pela qualificação da equipe, sistema de gestão, melhoramento genético até a responsabilidade social da empresa, envolvendo não utilização de trabalho infantil, saúde e segurança do trabalho, remuneração, relação com a comunidade, governo e alianças acadêmicas.
Para se manter na liderança
“Com o Qualex, a Agropecuária Jacarezinho e seus colaboradores assumem o compromisso de oferecer produtos e serviços com o máximo de qualidade para atender plenamente às expectativas dos nossos clientes, dos pecuaristas e dos frigoríficos. Queremos que a nossa bem-sucedida experiência possa se repetir em outras empresas para que a pecuária brasileira ganhe qualidade e excelência, características fundamentais para conseguirmos nos manter como os primeiros do mundo em exportações de carne bovina e avançar em qualidade”, explica Ian Hill.
Para obter mais informações sobre o selo Qualex, consulte o site: www.agrojacarezinho.com.br ou pelo telefone: (18) 3401-9300
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
sexta-feira, fevereiro 20, 2004
MAPA ANUNCIA PREÇOS MÍNIMOS PARA CEREAIS DE INVERNO E LEC PARA O MILHO E SORGO
Propostas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, o Conselho Monetário Nacional (CMN) aprovou as operações de empréstimo por meio da Linha Especial de Crédito à Comercialização (LEC) para o milho e sorgo. Produtores, avicultores, suinocultores e outros criadores, cooperativas, beneficiadores e agroindústrias poderão contratar o financiamento até 31 de agosto, com 180 dias de prazo para quitar a dívida.
A base de cálculo para os empréstimos são os preços mínimos fixados no Plano Agrícola e Pecuário 2003/2004. Para o milho, os preços são de R$13,50/60kg nas regiões Sul, Sudeste, sul da Bahia, Maranhão e Piauí. Em Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, o preço é de R$ 13,00/60 kg. Para Mato Grosso, Rondônia e Acre o valor é de R$ 11,00/60kg e para o Nordeste, R$ 16,00/saca. No caso do sorgo, o empréstimo da LEC é de R$9,45 para o Sul, Sudeste, Centro-Oeste e sul da Bahia. Para o Norte e Nordeste, o valor é de R$ 11,20/60 kg.
Inverno – Foram aprovados também os preços de garantia para os cereais de inverno, mantendo os mesmos valores que vigoraram na safra passada. Para o trigo, o preço de garantia é de R$ 400,00 por tonelada na Região Sul e de R$ 450,00/t para o Centro-Oeste, Sudeste e Bahia. Para o triticale, cevada, canola e a aveia, os preços mínimos foram mantidos em R$ 215,07/t, R$ 281,25/t, R$ 346,72/t e R$ 202,09/tonelada respectivamente.
Para as sementes de trigo e para os demais produtos da safra de inverno como a aveia, canola, cevada e triticale, cujas operações de financiamento são restritas aos Empréstimos do Governo Federal (EGF) sem opção de venda foram mantidos os mesmos valores da safra anterior.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A base de cálculo para os empréstimos são os preços mínimos fixados no Plano Agrícola e Pecuário 2003/2004. Para o milho, os preços são de R$13,50/60kg nas regiões Sul, Sudeste, sul da Bahia, Maranhão e Piauí. Em Goiás, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, o preço é de R$ 13,00/60 kg. Para Mato Grosso, Rondônia e Acre o valor é de R$ 11,00/60kg e para o Nordeste, R$ 16,00/saca. No caso do sorgo, o empréstimo da LEC é de R$9,45 para o Sul, Sudeste, Centro-Oeste e sul da Bahia. Para o Norte e Nordeste, o valor é de R$ 11,20/60 kg.
Inverno – Foram aprovados também os preços de garantia para os cereais de inverno, mantendo os mesmos valores que vigoraram na safra passada. Para o trigo, o preço de garantia é de R$ 400,00 por tonelada na Região Sul e de R$ 450,00/t para o Centro-Oeste, Sudeste e Bahia. Para o triticale, cevada, canola e a aveia, os preços mínimos foram mantidos em R$ 215,07/t, R$ 281,25/t, R$ 346,72/t e R$ 202,09/tonelada respectivamente.
Para as sementes de trigo e para os demais produtos da safra de inverno como a aveia, canola, cevada e triticale, cujas operações de financiamento são restritas aos Empréstimos do Governo Federal (EGF) sem opção de venda foram mantidos os mesmos valores da safra anterior.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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Produtores orgânicos brasileiros participam de feira internacional
Brasil levará 28 pequenos produtores, apoiados pelo Sebrae, a evento na Alemanha. Feira acontece de 19 a 22 de fevereiro, em Nurembergue
O mercado de produtos orgânicos tem crescido no Brasil nos últimos anos. Segundo o Instituto Biodinâmico (IBD), em 1999, o setor atingiu o valor de US$ 150 milhões em vendas, sendo que US$ 20 milhões foram comercializados no mercado interno.
Foi pensando na expansão e na conquista de potenciais compradores que o Sebrae vai participar da edição 2004 da BioFach, a principal feira internacional do setor de produtos orgânicos. O evento está sendo realizado desde ontem e até o dia 22 de fevereiro, em Nurembergue, na Alemanha.
Para a BioFach deste ano, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) está apoiando a ida de 28 pequenos produtores de oito Estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará e Rio de Janeiro).
Produtos como frutas, legumes, cereais, carnes, polpas de frutas, vinhos, cachaças, mel, doces e frutas secas, entre outros, serão expostos em 90 metros quadrados reservados ao Sebrae no estande brasileiro de 260 metros quadrados.
De acordo com Ricardo Vilella, responsável pela participação do Sebrae na feira, o objetivo de apoiar a ida da caravana empresarial à Alemanha é ampliar o mercado de consumo de produtos brasileiros orgânicos. “A idéia não é apenas expor e sim realizar negócios”, garante.
O técnico explicou que para fornecer produtos orgânicos para o exterior, os mesmos devem ter certificação internacional, o que é fornecida por diversas instituições. “Com a aprovação do Projeto de Lei 659/99, em novembro do ano passado, o Brasil passa a ter normas para esse segmento, inclusive no que diz respeito à certificação desses produtos”, disse. O Ministério da Agricultura autoriza empresas a certificarem alimentos produzidos de forma natural.
No ano passado, os participantes brasileiros venderam para o mercado europeu um total de 8.800 toneladas de diversos tipos de produtos orgânicos nacionais, que renderam cerca de U$ 5,5 milhões.
Na edição 2003 da feira, a Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, em parceria com a APEX-Brasil e apoio do Instituto Biodinâmico (IBD), o Planeta Orgânico, o Sebrae e os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (MDA), também levou empresas brasileiras, que reuniu mais de 1.900 expositores de 57 países. Em relação à edição de 2002, houve um aumento de 3% no número de expositores e 6% na visitação.
Dentro da feira internacional está programado também um festival gastronômico no estande brasileiro, além da exposição de peças artesanais.
Beatriz Borges
ASN – Agência Sebrae de Notícias
O mercado de produtos orgânicos tem crescido no Brasil nos últimos anos. Segundo o Instituto Biodinâmico (IBD), em 1999, o setor atingiu o valor de US$ 150 milhões em vendas, sendo que US$ 20 milhões foram comercializados no mercado interno.
Foi pensando na expansão e na conquista de potenciais compradores que o Sebrae vai participar da edição 2004 da BioFach, a principal feira internacional do setor de produtos orgânicos. O evento está sendo realizado desde ontem e até o dia 22 de fevereiro, em Nurembergue, na Alemanha.
Para a BioFach deste ano, o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) está apoiando a ida de 28 pequenos produtores de oito Estados (São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Espírito Santo, Ceará e Rio de Janeiro).
Produtos como frutas, legumes, cereais, carnes, polpas de frutas, vinhos, cachaças, mel, doces e frutas secas, entre outros, serão expostos em 90 metros quadrados reservados ao Sebrae no estande brasileiro de 260 metros quadrados.
De acordo com Ricardo Vilella, responsável pela participação do Sebrae na feira, o objetivo de apoiar a ida da caravana empresarial à Alemanha é ampliar o mercado de consumo de produtos brasileiros orgânicos. “A idéia não é apenas expor e sim realizar negócios”, garante.
O técnico explicou que para fornecer produtos orgânicos para o exterior, os mesmos devem ter certificação internacional, o que é fornecida por diversas instituições. “Com a aprovação do Projeto de Lei 659/99, em novembro do ano passado, o Brasil passa a ter normas para esse segmento, inclusive no que diz respeito à certificação desses produtos”, disse. O Ministério da Agricultura autoriza empresas a certificarem alimentos produzidos de forma natural.
No ano passado, os participantes brasileiros venderam para o mercado europeu um total de 8.800 toneladas de diversos tipos de produtos orgânicos nacionais, que renderam cerca de U$ 5,5 milhões.
Na edição 2003 da feira, a Câmara do Comércio e Indústria Brasil-Alemanha, em parceria com a APEX-Brasil e apoio do Instituto Biodinâmico (IBD), o Planeta Orgânico, o Sebrae e os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Agrário (MDA), também levou empresas brasileiras, que reuniu mais de 1.900 expositores de 57 países. Em relação à edição de 2002, houve um aumento de 3% no número de expositores e 6% na visitação.
Dentro da feira internacional está programado também um festival gastronômico no estande brasileiro, além da exposição de peças artesanais.
Beatriz Borges
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Apicultores do Distrito Federal vão sair da informalidade
Projeto APIS e Casa do Mel beneficiarão pequenos produtores do DF com central de processamento do produto e apoio do Sebrae
Brasília - Organizar, desenvolver e fortalecer a cadeia produtiva da apicultura no Brasil são os objetivos do projeto Apis – Apicultura Integrada e Sustentável desenvolvido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A idéia é criar um ambiente propício onde o pequeno apicultor tenha condições de desenvolver técnicas de produção mais limpa, aumentando a produtividade e melhorando o padrão da qualidade do mel.
O Sebrae no Distrito Federal aderiu ao projeto no dia 6 de fevereiro, acreditando no potencial apícola do DF. Apesar de o setor sofrer com a informalidade e até mesmo com a desorganização de vários produtores, o Apis nasceu para fomentar a apicultura familiar e torná-la em uma importante fonte de renda.
Em 2002, os apicultores do DF produziram 16 toneladas de mel, e em 2003 cerca de 13 toneladas.
O setor sofre com a questão da comercialização. Como não possui uma unidade processadora de mel, a Divisão de Produtos de Origem Animal e Vegatal (Dipova) não libera o selo atestando que o produto pode ser comercializado.
Para ajudar esses produtores, o Governo do Distrito Federal construiu a tão esperada Casa do Mel, na Granja do Torto, que se chamará “Palácio do Mel Sonho de Dom Bosco”, um investimento de R$ 150 mil.
“Agora nós já temos a estrutura, só faltam as máquinas, que já compramos, e os móveis. O projeto APIS veio no momento oportuno para melhorar a nossa tecnologia, desenvolvendo a qualidade do nosso mel e também para participarmos de rodadas de negócios para comercializar e até para conseguir um selo de qualidade. Nós somos clandestinos e com a Casa do Mel com certeza vamos nos formalizar e crescer”, afirma o coronel Nilo Macedo, presidente da Associação Apícola do Distrito Federal.
O setor apícola no DF está dividido em dois grupos. Um que freqüenta a associação e que tem apiários distribuídos pelo DF e Entorno, e outro que mora e produz mel na área rural. A Associação Apícola do DF já existe há mais de 20 anos e conta com mais de mil associados, mas apenas 120 produtores são atuantes.
“Nós queremos trazer todos os produtores de mel da área rural para o nosso lado, para que o setor fique mais organizado e para que todos possam crescer conjuntamente”, diz Nilo.
A Casa do Mel possibilitará aos produtores continuarem com sua marca, mas o processamento do mel será feito lá. Com a Casa a associação oferecerá cursos para formar novos apicultores e também irá desenvolver novas parcerias. “Vamos aumentar a produção e queremos tornar o Distrito Federal auto-suficiente na produção do mel para depois exportarmos”, planeja Nilo.
Segundo Nilo o mel de Brasília é de primeiríssima qualidade. “A cada dois anos acontece o Congresso de Apicultura no Brasil, organizado pela Confederação Brasileira de Apicultura, e todos os Estados concorrem na qualidade do mel. Há oito anos Brasília fica nos primeiros lugares”, afirma Nilo. Além da boa qualidade do mel, Brasília ainda conta com outro diferencial competitivo: o clima. Por possuir um clima tropical e com baixa umidade, o mel do DF tem maior durabilidade, e, ainda, é produzido livre de agrotóxicos e pesticidas.
Com o Apis a associação terá acesso a um dos programas mais requisitados do Sebrae, o Programa de Alimentos Seguros, que trata questões que vão desde a higiene ao manuseio e armazenamento do alimento até o controle de qualidade.
A adoção dessas práticas é uma exigência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e, além disso o programa é recomendado pela OMC (Organização Mundial do Comércio), FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), pela Comunidade Européia, Mercosul e Estados Unidos.
Tarciso Nascimento
Serviço: Sebrae no Distrito Federal – 362 1700
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Brasília - Organizar, desenvolver e fortalecer a cadeia produtiva da apicultura no Brasil são os objetivos do projeto Apis – Apicultura Integrada e Sustentável desenvolvido pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas).
A idéia é criar um ambiente propício onde o pequeno apicultor tenha condições de desenvolver técnicas de produção mais limpa, aumentando a produtividade e melhorando o padrão da qualidade do mel.
O Sebrae no Distrito Federal aderiu ao projeto no dia 6 de fevereiro, acreditando no potencial apícola do DF. Apesar de o setor sofrer com a informalidade e até mesmo com a desorganização de vários produtores, o Apis nasceu para fomentar a apicultura familiar e torná-la em uma importante fonte de renda.
Em 2002, os apicultores do DF produziram 16 toneladas de mel, e em 2003 cerca de 13 toneladas.
O setor sofre com a questão da comercialização. Como não possui uma unidade processadora de mel, a Divisão de Produtos de Origem Animal e Vegatal (Dipova) não libera o selo atestando que o produto pode ser comercializado.
Para ajudar esses produtores, o Governo do Distrito Federal construiu a tão esperada Casa do Mel, na Granja do Torto, que se chamará “Palácio do Mel Sonho de Dom Bosco”, um investimento de R$ 150 mil.
“Agora nós já temos a estrutura, só faltam as máquinas, que já compramos, e os móveis. O projeto APIS veio no momento oportuno para melhorar a nossa tecnologia, desenvolvendo a qualidade do nosso mel e também para participarmos de rodadas de negócios para comercializar e até para conseguir um selo de qualidade. Nós somos clandestinos e com a Casa do Mel com certeza vamos nos formalizar e crescer”, afirma o coronel Nilo Macedo, presidente da Associação Apícola do Distrito Federal.
O setor apícola no DF está dividido em dois grupos. Um que freqüenta a associação e que tem apiários distribuídos pelo DF e Entorno, e outro que mora e produz mel na área rural. A Associação Apícola do DF já existe há mais de 20 anos e conta com mais de mil associados, mas apenas 120 produtores são atuantes.
“Nós queremos trazer todos os produtores de mel da área rural para o nosso lado, para que o setor fique mais organizado e para que todos possam crescer conjuntamente”, diz Nilo.
A Casa do Mel possibilitará aos produtores continuarem com sua marca, mas o processamento do mel será feito lá. Com a Casa a associação oferecerá cursos para formar novos apicultores e também irá desenvolver novas parcerias. “Vamos aumentar a produção e queremos tornar o Distrito Federal auto-suficiente na produção do mel para depois exportarmos”, planeja Nilo.
Segundo Nilo o mel de Brasília é de primeiríssima qualidade. “A cada dois anos acontece o Congresso de Apicultura no Brasil, organizado pela Confederação Brasileira de Apicultura, e todos os Estados concorrem na qualidade do mel. Há oito anos Brasília fica nos primeiros lugares”, afirma Nilo. Além da boa qualidade do mel, Brasília ainda conta com outro diferencial competitivo: o clima. Por possuir um clima tropical e com baixa umidade, o mel do DF tem maior durabilidade, e, ainda, é produzido livre de agrotóxicos e pesticidas.
Com o Apis a associação terá acesso a um dos programas mais requisitados do Sebrae, o Programa de Alimentos Seguros, que trata questões que vão desde a higiene ao manuseio e armazenamento do alimento até o controle de qualidade.
A adoção dessas práticas é uma exigência da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), e, além disso o programa é recomendado pela OMC (Organização Mundial do Comércio), FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura), pela Comunidade Européia, Mercosul e Estados Unidos.
Tarciso Nascimento
Serviço: Sebrae no Distrito Federal – 362 1700
ASN – Agência Sebrae de Notícias
Exportação de soja leva CVRD a investir em porto
Inversor de Freqüência mais do que dobrou o transporte de grãos no porto de Tubarão
A maior mineradora diversificada das Américas, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) também mantém um braço no segmento de agricultura, oferecendo aos produtores e exportadores agrícolas serviços logísticos integrados de ferrovia e porto para escoamento dos produtos. Com o aumento nas exportações de soja, o Terminal de Produtos Diversos do Complexo Portuário de Tubarão (ES), mantido pela empresa, se viu diante de um enorme problema, já que não conseguiria acompanhar o crescimento da demanda, por causa da limitação da esteira que transporta os grãos para o silo de armazenamento e posteriormente para os navios. Com uma solução oferecida pela GE Supply, o Inversor de Freqüência AF-300 G11, a companhia mais do que dobrou o fluxo efetivo de grãos, saltando de 700 toneladas/hora para 1.500 toneladas/hora.
Uma das sugestões iniciais para resolver o problema era a reforma completa da esteira, mas não havia tempo hábil e os custos, segundo alguns especialistas, poderiam chegar a US$ 1 milhão. A solução mais econômica e rápida foi a adoção de inversores de freqüência da GE Supply, especializada na distribuição de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, junto ao sistema como um todo (motor elétrico; acoplamento; etc.). “Foi retirado o acoplamento hidráulico do sistema de transmissão de força, que atua no conjunto motor e redutor de acionamento da correia transportadora”, conta Odilon Almeida Júnior, engenheiro de produção do Terminal de Produtos Diversos, explicando que esse componente fazia o controle da velocidade das esteiras, que medem 50 e 150 metros e são acionados por motores de 100 e 150 CV. “No seu lugar, instalamos inversores para acionamento dos motores de baixa tensão de 440 vca, responsáveis pelo acionamento dos transportadores”.
Segundo Almeida, foram investidos US$ 140 mil na instalação dos inversores, sem que houvesse a necessidade da reforma da esteira. “A vantagem de se adotar um inversor de freqüência foi devido ao seu baixo custo, no caso de inversores para baixa tensão aplicações até 600 VCA. A escolha da solução, utilizando este tipo de equipamento para o acionamento, foi por causa da simplicidade em se controlar torque na partida e velocidade final de rotação para o motor, além de sua integração à rede Fildbus usada por nós”.
Além do aumento na produtividade, Almeida destaca que o novo sistema trouxe a certeza de que o transportador pode ser acionado mesmo com uma grande sobrecarga. “Não tínhamos essa confiança com os acoplamentos hidráulicos, já que antes havia apenas uma curva de torque de partida para o transportador”.
“O sucesso deste projeto veio em função da parceria e da pré-disposição entre as empresas, que se disponibilizaram em discutir a melhor solução, foi um verdadeiro trabalho em equipe”, conta João Henrique Teixeira, líder de produto GE Fuji e GE Fanuc – acionamentos e servo motores.
Características
O Inversor de Freqüência GE FUJI AF-300G11 atende a diversas aplicações em que é necessária a variação de velocidade, fornecendo aumento de desempenho com alta confiabilidade. A família AF-300G11 é otimizada para aplicações de torque constantes. O controle vetorial fornece alta precisão na regulação de velocidade. A nova geração de transistores IGBts utilizada(soft switching) reduz o nível de ruídos e fornece menores picos de tensão.
A sintonia on-line tuning fornece uma verificação contínua das variações das características do motor durante a rotação para controle de torque e velocidade, oferecendo deste modo alta precisão. O equipamento possui interface de operação amigável e de fácil utilização. De forma simples, comandos como Forward/Reverse são efetuados via teclado, via comando remoto ou ainda por rede.
O inversor oferece várias funções-padrão, oferecendo benefícios significativos: auto-sintonia sem necessidade de rotação do motor, controle PID integrado e interface de comunicação RS 485-RTU embutida, que permite a comunicação com sistemas de controle e de supervisão. Ele ainda possui um modo de economia de energia, que reduz o consumo quando o motor não está funcionando em plena carga.
Sobre a GE Supply
A GE Supply do Brasil, empresa do grupo General Electric Co, distribuidora de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, fornece equipamentos, serviços de suporte técnico e treinamento. Entre as linhas de produtos comercializadas estão soluções para automação industrial (controladores programáveis, interfaces gráficas, softwares de supervisão, inversores de frequência, partidas suaves, computadores industriais, redes de comunicação industriais, medidores de nível e vazão de gazes e líquidos e etc.), proteção e controle de sistemas elétricos (relés de proteção, medidores de qualidade de energia e multiplexadores para teleproteção), além dos produtos para iluminação (lâmpadas industriais, comerciais, residenciais e automotivas).
A companhia possui representantes autorizados em todo o país, que atendem setores como: automotivo, utilidades, telecomunicações, transporte, energia, siderurgia, predial, petroquímica, sucro-alcooleira e etc.
GE Supply – Tel.: 3838-1700 - www.gesupply.com.br
Michele Gassi
Via News Comunicação
Tel.: (11) 3865-9990 Ramal: 30
A maior mineradora diversificada das Américas, a Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) também mantém um braço no segmento de agricultura, oferecendo aos produtores e exportadores agrícolas serviços logísticos integrados de ferrovia e porto para escoamento dos produtos. Com o aumento nas exportações de soja, o Terminal de Produtos Diversos do Complexo Portuário de Tubarão (ES), mantido pela empresa, se viu diante de um enorme problema, já que não conseguiria acompanhar o crescimento da demanda, por causa da limitação da esteira que transporta os grãos para o silo de armazenamento e posteriormente para os navios. Com uma solução oferecida pela GE Supply, o Inversor de Freqüência AF-300 G11, a companhia mais do que dobrou o fluxo efetivo de grãos, saltando de 700 toneladas/hora para 1.500 toneladas/hora.
Uma das sugestões iniciais para resolver o problema era a reforma completa da esteira, mas não havia tempo hábil e os custos, segundo alguns especialistas, poderiam chegar a US$ 1 milhão. A solução mais econômica e rápida foi a adoção de inversores de freqüência da GE Supply, especializada na distribuição de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, junto ao sistema como um todo (motor elétrico; acoplamento; etc.). “Foi retirado o acoplamento hidráulico do sistema de transmissão de força, que atua no conjunto motor e redutor de acionamento da correia transportadora”, conta Odilon Almeida Júnior, engenheiro de produção do Terminal de Produtos Diversos, explicando que esse componente fazia o controle da velocidade das esteiras, que medem 50 e 150 metros e são acionados por motores de 100 e 150 CV. “No seu lugar, instalamos inversores para acionamento dos motores de baixa tensão de 440 vca, responsáveis pelo acionamento dos transportadores”.
Segundo Almeida, foram investidos US$ 140 mil na instalação dos inversores, sem que houvesse a necessidade da reforma da esteira. “A vantagem de se adotar um inversor de freqüência foi devido ao seu baixo custo, no caso de inversores para baixa tensão aplicações até 600 VCA. A escolha da solução, utilizando este tipo de equipamento para o acionamento, foi por causa da simplicidade em se controlar torque na partida e velocidade final de rotação para o motor, além de sua integração à rede Fildbus usada por nós”.
Além do aumento na produtividade, Almeida destaca que o novo sistema trouxe a certeza de que o transportador pode ser acionado mesmo com uma grande sobrecarga. “Não tínhamos essa confiança com os acoplamentos hidráulicos, já que antes havia apenas uma curva de torque de partida para o transportador”.
“O sucesso deste projeto veio em função da parceria e da pré-disposição entre as empresas, que se disponibilizaram em discutir a melhor solução, foi um verdadeiro trabalho em equipe”, conta João Henrique Teixeira, líder de produto GE Fuji e GE Fanuc – acionamentos e servo motores.
Características
O Inversor de Freqüência GE FUJI AF-300G11 atende a diversas aplicações em que é necessária a variação de velocidade, fornecendo aumento de desempenho com alta confiabilidade. A família AF-300G11 é otimizada para aplicações de torque constantes. O controle vetorial fornece alta precisão na regulação de velocidade. A nova geração de transistores IGBts utilizada(soft switching) reduz o nível de ruídos e fornece menores picos de tensão.
A sintonia on-line tuning fornece uma verificação contínua das variações das características do motor durante a rotação para controle de torque e velocidade, oferecendo deste modo alta precisão. O equipamento possui interface de operação amigável e de fácil utilização. De forma simples, comandos como Forward/Reverse são efetuados via teclado, via comando remoto ou ainda por rede.
O inversor oferece várias funções-padrão, oferecendo benefícios significativos: auto-sintonia sem necessidade de rotação do motor, controle PID integrado e interface de comunicação RS 485-RTU embutida, que permite a comunicação com sistemas de controle e de supervisão. Ele ainda possui um modo de economia de energia, que reduz o consumo quando o motor não está funcionando em plena carga.
Sobre a GE Supply
A GE Supply do Brasil, empresa do grupo General Electric Co, distribuidora de produtos de alta tecnologia para o mercado industrial, fornece equipamentos, serviços de suporte técnico e treinamento. Entre as linhas de produtos comercializadas estão soluções para automação industrial (controladores programáveis, interfaces gráficas, softwares de supervisão, inversores de frequência, partidas suaves, computadores industriais, redes de comunicação industriais, medidores de nível e vazão de gazes e líquidos e etc.), proteção e controle de sistemas elétricos (relés de proteção, medidores de qualidade de energia e multiplexadores para teleproteção), além dos produtos para iluminação (lâmpadas industriais, comerciais, residenciais e automotivas).
A companhia possui representantes autorizados em todo o país, que atendem setores como: automotivo, utilidades, telecomunicações, transporte, energia, siderurgia, predial, petroquímica, sucro-alcooleira e etc.
GE Supply – Tel.: 3838-1700 - www.gesupply.com.br
Michele Gassi
Via News Comunicação
Tel.: (11) 3865-9990 Ramal: 30
Embrapa anuncia uma nova Vitória
Nasceu “Vitoriosa da Embrapa”, o clone do clone
Em 2001, a Embrapa anunciou o nascimento da bezerra “Vitória da Embrapa”, o primeiro clone bovino da América Latina. Hoje, três anos depois, Vitória, uma fêmea da raça Simental, já é uma adulta e passa bem, e a Empresa comemora a realização de um novo marco para a história da ciência no Brasil: o nascimento do clone da Vitória, a bezerrinha Vitoriosa da Embrapa, ocorrido no dia 5 fevereiro, no Campo Experimental Sucupira, em Brasília-DF.
Vitoriosa nasceu a partir de células isoladas de um pedaço de pele retirado da orelha da Vitória, quando esta tinha aproximadamente um ano de idade, e estudos de identidade genética pela análise de DNA, realizados pela empresa Genomax, comprovam que ela é realmente um clone do clone. O anúncio de mais essa vitória científica da Embrapa na área de genética animal será feito nesta quinta-feira, dia 19 de fevereiro, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Clayton Campanhola, às 14 horas, no Ministério. Depois do anúncio, haverá um ônibus disponível para levar os jornalistas ao Campo Experimental, onde está o novo clone.
Vitoriosa da Embrapa é resultado de um experimento realizado nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 40 unidades da Embrapa, localizada em Brasília-DF. No experimento, foram produzidos 35 embriões que foram transferidos para 17 receptoras - ou “mães de aluguel”, como são mais conhecidas. No dia 5 de fevereiro, às 13 horas, depois de 293 dias de gestação, uma das receptoras deu a luz à nova bezerrinha. Desde o seu nascimento, Vitoriosa tem sido monitorada em relação aos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB) e tem apresentado um crescimento normal.
Segundo o pesquisador Rodolfo Rumpf, o interesse da Empresa pelas pesquisas relacionadas à transferência nuclear deve-se às suas importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética, como, por exemplo, a conservação de animais ameaçados de extinção e a multiplicação de animais de elevado valor genético. Além disso, encontra ampla aplicação em estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar à obtenção de animais resistentes a doenças e parasitas e animais produtores de fármacos, bem como otimizar características produtivas inerentes aos bovinos, a exemplo do aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4247 / 347-4860 / 448-4561 / 448-4379
E-mail: fernanda@cenargen.embrapa.br.
Em 2001, a Embrapa anunciou o nascimento da bezerra “Vitória da Embrapa”, o primeiro clone bovino da América Latina. Hoje, três anos depois, Vitória, uma fêmea da raça Simental, já é uma adulta e passa bem, e a Empresa comemora a realização de um novo marco para a história da ciência no Brasil: o nascimento do clone da Vitória, a bezerrinha Vitoriosa da Embrapa, ocorrido no dia 5 fevereiro, no Campo Experimental Sucupira, em Brasília-DF.
Vitoriosa nasceu a partir de células isoladas de um pedaço de pele retirado da orelha da Vitória, quando esta tinha aproximadamente um ano de idade, e estudos de identidade genética pela análise de DNA, realizados pela empresa Genomax, comprovam que ela é realmente um clone do clone. O anúncio de mais essa vitória científica da Embrapa na área de genética animal será feito nesta quinta-feira, dia 19 de fevereiro, pelo Ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo diretor-presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Clayton Campanhola, às 14 horas, no Ministério. Depois do anúncio, haverá um ônibus disponível para levar os jornalistas ao Campo Experimental, onde está o novo clone.
Vitoriosa da Embrapa é resultado de um experimento realizado nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, uma das 40 unidades da Embrapa, localizada em Brasília-DF. No experimento, foram produzidos 35 embriões que foram transferidos para 17 receptoras - ou “mães de aluguel”, como são mais conhecidas. No dia 5 de fevereiro, às 13 horas, depois de 293 dias de gestação, uma das receptoras deu a luz à nova bezerrinha. Desde o seu nascimento, Vitoriosa tem sido monitorada em relação aos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da Universidade de Brasília (UnB) e tem apresentado um crescimento normal.
Segundo o pesquisador Rodolfo Rumpf, o interesse da Empresa pelas pesquisas relacionadas à transferência nuclear deve-se às suas importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética, como, por exemplo, a conservação de animais ameaçados de extinção e a multiplicação de animais de elevado valor genético. Além disso, encontra ampla aplicação em estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar à obtenção de animais resistentes a doenças e parasitas e animais produtores de fármacos, bem como otimizar características produtivas inerentes aos bovinos, a exemplo do aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
Mais informações:
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Telefone: (61) 448-4247 / 347-4860 / 448-4561 / 448-4379
E-mail: fernanda@cenargen.embrapa.br.
RODRIGUES: INTERVENÇÃO JUDICIAL PARALISA FATIAMENTO DA PARMALAT
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, disse hoje que a intervenção judicial na Parmalat Brasil engessou a intenção do governo de “fatiar” a empresa. “A intervenção embolou o meio de campo, pois tem como objetivo salvar a empresa, enquanto o governo quer preservar o setor produtivo”, afirmou o ministro durante reunião do Fórum Nacional dos Secretários de Agricultura.
Rodrigues voltou a defender o arredamento com opção de venda, preferencialmente para as cooperativas, como a melhor saída para manter a atividade da cadeia produtiva de leite. “O governo não está preocupado com a Parmalat. Nossa prioridade é o produtor, o consumidor e o trabalhador”, acrescentou ministro. Para promover o fatiamento, informou Rodrigues, bancos privados e oficiais poderiam financiar investimentos e capital de giro.
Enchentes – Além da crise da Parmalat, o Fórum dos Secretários discutiu medidas para minimizar os efeitos das enchentes na agricultura. O Ministério da Agricultura estuda a liberação de recursos para garantir a produtores do Nordeste a reposição de uma parte das sementes perdidas com as enchentes que atingiram a região. As perdas mais significativas ocorreram nas culturas de milho e feijão.
Segundo o ministro Roberto Rodrigues, que presidiu o encontro, ainda não há uma estimativa fechada sobre os prejuízos porque as chuvas não cessaram, mas a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) estima que na região de Juazeiro e Petrolina há uma perda de 10% na área de frutas até o momento. No caso das sementes, alguns estados já definiram suas demandas. O Piauí, por exemplo, precisa de 3 mil toneladas.
Na reunião com os secretários de Agricultura, técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária apresentaram um panorama sobre as ações preventivas adotadas pelo Ministério da Agricultura para evitar a entrada, no Brasil, do vírus da influenza aviária, que provoca a gripe do frango, além das medidas de controle quanto ao mal da vaca louca. O secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, relatou os resultados da ida de uma missão brasileira à Ásia, dando início às negociações à abertura do mercado Japonês para a manga brasileira. Coréia e Taiwan manifestaram interesse na compra de uva e maçã.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Rodrigues voltou a defender o arredamento com opção de venda, preferencialmente para as cooperativas, como a melhor saída para manter a atividade da cadeia produtiva de leite. “O governo não está preocupado com a Parmalat. Nossa prioridade é o produtor, o consumidor e o trabalhador”, acrescentou ministro. Para promover o fatiamento, informou Rodrigues, bancos privados e oficiais poderiam financiar investimentos e capital de giro.
Enchentes – Além da crise da Parmalat, o Fórum dos Secretários discutiu medidas para minimizar os efeitos das enchentes na agricultura. O Ministério da Agricultura estuda a liberação de recursos para garantir a produtores do Nordeste a reposição de uma parte das sementes perdidas com as enchentes que atingiram a região. As perdas mais significativas ocorreram nas culturas de milho e feijão.
Segundo o ministro Roberto Rodrigues, que presidiu o encontro, ainda não há uma estimativa fechada sobre os prejuízos porque as chuvas não cessaram, mas a Companhia de Desenvolvimento do Vale do São Francisco (Codevasf) estima que na região de Juazeiro e Petrolina há uma perda de 10% na área de frutas até o momento. No caso das sementes, alguns estados já definiram suas demandas. O Piauí, por exemplo, precisa de 3 mil toneladas.
Na reunião com os secretários de Agricultura, técnicos da Secretaria de Defesa Agropecuária apresentaram um panorama sobre as ações preventivas adotadas pelo Ministério da Agricultura para evitar a entrada, no Brasil, do vírus da influenza aviária, que provoca a gripe do frango, além das medidas de controle quanto ao mal da vaca louca. O secretário de Defesa Agropecuária, Maçao Tadano, relatou os resultados da ida de uma missão brasileira à Ásia, dando início às negociações à abertura do mercado Japonês para a manga brasileira. Coréia e Taiwan manifestaram interesse na compra de uva e maçã.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
ROBERTO RODRIGUES AVALIA MEDIDAS PARA ORDENAR OFERTA DE CARNE SUÍNA
Representantes de entidades dos produtores e das indústrias de suínos se reuniram hoje (18/02), em Brasília, para discutir um plano de gestão da cadeia produtiva do setor. O encontro foi promovido pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues. O objetivo é criar mecanismos para ordenar a oferta e a demanda nos mercados internos e externo diante de um excedente estimado em 100 mil toneladas, criado com a redução das exportações para a Rússia, em razão do sistema de cotas de importação adotado pelo país.
“O governo quer desenhar com a área privada uma proposta que busque o equilíbrio da cadeia produtiva”, explicou Rodrigues. Isso porque, assinalou, não há possibilidade de que a Rússia reveja, no curto prazo, as cotas de importação de carne suína brasileira. “Embora tenhamos retomado as negociações com os russos sobre o sistema de cotas, creio que só deverá ocorrer alguma alteração em 2005. Temos, portanto, um problema conjuntural que precisa ser equacionado.” A saída, sugeriu, é o enxugamento da oferta no mercado para evitar pressões baixistas sobre o preço do produto.
Depois de quase quatro horas de debate, os representantes dos produtores e da indústria apresentaram ao ministro um conjunto de medidas para ordenador a oferta brasileira de suínos. Eles propõem reduzir entre 0,5% e 1% o plantel de matrizes nos alojamentos, diminuir em quatro quilos por cabeça o peso médio de abate, abater leitões de 24 quilos, realizar uma campanha de marketing da carne suína e articular com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) ações para promover a venda do produto no mercado interno.
Além disso, o setor também pediu que o governo adote medidas complementares para contribuir com o equilíbrio da oferta. Os representantes dos produtores e dos frigoríficos querem incluir a carne suína na política de preços mínimos, o que permitiria ao governo comprar 30 mil toneladas do produto; criar uma linha de crédito com juros de 8,75% ao ano para estocagem do produto pela indústria; e aumentar o consumo do produto nas instituições públicas (programas de merenda escolas e refeições nas Forças Armadas e no sistema prisional).
No documento encaminhado ao ministro ao final da reunião, os produtores e industriais também pediram que o governo intensifique os esforços para aumentar as exportações de suínos e que assegure recursos financeiros, materiais e humanos para os programas de defesa sanitária animal.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtores e Exportadores de Carne Suína (Abipecs). Pedro Bohrer, o setor privado vai fiscalizar, por intermédio das entidades de produtores e frigoríficos, a execução das medidas que dependerem apenas de suas ações para buscar o equilíbrio do mercado. “Precisamos reduzir o suprimento brasileiro dos suínos de 2,6 milhões de toneladas alcançadas ano passado para 2,56 milhões de toneladas em 2004”, acrescentou o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), José Adão Braun.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
“O governo quer desenhar com a área privada uma proposta que busque o equilíbrio da cadeia produtiva”, explicou Rodrigues. Isso porque, assinalou, não há possibilidade de que a Rússia reveja, no curto prazo, as cotas de importação de carne suína brasileira. “Embora tenhamos retomado as negociações com os russos sobre o sistema de cotas, creio que só deverá ocorrer alguma alteração em 2005. Temos, portanto, um problema conjuntural que precisa ser equacionado.” A saída, sugeriu, é o enxugamento da oferta no mercado para evitar pressões baixistas sobre o preço do produto.
Depois de quase quatro horas de debate, os representantes dos produtores e da indústria apresentaram ao ministro um conjunto de medidas para ordenador a oferta brasileira de suínos. Eles propõem reduzir entre 0,5% e 1% o plantel de matrizes nos alojamentos, diminuir em quatro quilos por cabeça o peso médio de abate, abater leitões de 24 quilos, realizar uma campanha de marketing da carne suína e articular com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras) ações para promover a venda do produto no mercado interno.
Além disso, o setor também pediu que o governo adote medidas complementares para contribuir com o equilíbrio da oferta. Os representantes dos produtores e dos frigoríficos querem incluir a carne suína na política de preços mínimos, o que permitiria ao governo comprar 30 mil toneladas do produto; criar uma linha de crédito com juros de 8,75% ao ano para estocagem do produto pela indústria; e aumentar o consumo do produto nas instituições públicas (programas de merenda escolas e refeições nas Forças Armadas e no sistema prisional).
No documento encaminhado ao ministro ao final da reunião, os produtores e industriais também pediram que o governo intensifique os esforços para aumentar as exportações de suínos e que assegure recursos financeiros, materiais e humanos para os programas de defesa sanitária animal.
De acordo com o presidente da Associação Brasileira da Indústria Produtores e Exportadores de Carne Suína (Abipecs). Pedro Bohrer, o setor privado vai fiscalizar, por intermédio das entidades de produtores e frigoríficos, a execução das medidas que dependerem apenas de suas ações para buscar o equilíbrio do mercado. “Precisamos reduzir o suprimento brasileiro dos suínos de 2,6 milhões de toneladas alcançadas ano passado para 2,56 milhões de toneladas em 2004”, acrescentou o presidente da Associação Brasileira dos Criadores de Suínos (ABCS), José Adão Braun.
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Uvas Viníferas
Quaraí estima colher 200 toneladas de uvas viníferas A primeira colheita oficial de uvas viníferas em Quaraí já demonstra resultados positivos. Na Quinta-feira, dia 19 de fevereiro, os vitivinicultores da região estiveram reunidos naquele município para comemorar a abertura oficial da colheita da safra de uva. A estimativa de colheita, neste ano, é de 200 toneladas em 40 hectares cultivados com viníferas. O evento realizado na propriedade de Ciro Felício e Sandro Pinto contou com a presença de mais de 100 pessoas, entre produtores, autoridades regionais e representantes de agências bancárias. O presidente do Comitê de Fruticultura da Metade Sul, Afonso Hamm, que é diretor administrativo da Emater/RS e coordenador do Programa Estadual de Fruticultura (Profruta/RS), também participou da solenidade.
A programação teve início na propriedade do vitivinicultor Ciro Felice, que estima colher nessa safra 16 a 17 toneladas por hectare, em uma área de 1,5 hectares. A principal variedade colhida é a cabernet sauvignon. As uvas colhidas já estão sendo encaminhadas para a Vinícola Miolo, em Bento Gonçalves. Os participantes também visitaram os parreirais de Sandro Pinto que tem quatro hectares de uvas plantadas. Nesta safra, 1,5 hectares estão em produção. A previsão de colheita nesta safra é de 12 toneladas por hectare. As frutas serão destinadas para a Vinícola Almadén, em Santana do Livramento.
Conforme Hamm, o município de Quaraí está demonstrando alto potencial neste setor. Todos os resultados, na opinião de Hamm, são constatados devido a interação dos produtores na Associação Quaraiense de Fruticultores (Aquafrut) e no Comitê de Fruticultura. “O Profruta/RS, em parceria com a Comitê de Fruticultura, associações de produtores e prefeituras municipais, está fortalecendo ações de assistência técnica e transferência de tecnologia por intermédio da Emater/RS”, salienta.
Para o dirigente administrativo da Emater, o associativismo praticado pelos produtores da Aquafrut é um dos principais promotores do sucesso que está sendo obtido com a produção de uvas em Quaraí. “A iniciativa de investir em fruticultura foi dos próprios produtores, diferentemente de outros municípios da região da Campanha, onde a instalação de indústrias foi motivadora”, ressalta.
Qualidade na produção
O presidente do comitê diz que a abertura da safra em Quaraí se deu na localidade Areal. Ele observa que essa região se destaca por pequenas e médias propriedades, com uma agricultura restrita e de baixa rentabilidade. Dessa forma, a vitivinicultura surgiu como uma alternativa para viabilizar maior alcance social e econômico. Na opinião de Hamm, a estimativa de colheita que deve chegar a 200 toneladas deve-se a excelente produtividade e qualidade da produção no município. A produção no município também destaca-se pelas condições d clima e solo que oferecem variabilidade micro climática, demonstrando que mais áreas podem ser ocupadas intensivamente com parreirais. “As frutas estão com alto grau Brix, alcançando até 23 graus. Com esse resultado não será necessário adicionar açúcar ao vinho, garantindo dessa forma, a qualidade do produto e também a valorização da fruta, que está em média de R$ 2 o quilo”, enfatiza Hamm ao destacar que a rentabilidade ficará em R$ 20 mil a R$ 30 mil por hectare.
Um dos diferenciais de Quaraí, apontados por Hamm, é que a colheita no município é feita de forma concentrada, gerando um expressivo número de trabalhadores temporários, oportunizando elevar a renda familiar. Em uma propriedade de 1,5 hectares, 48 pessoas estão trabalhando na colheita, enquanto que outra, de um hectare, está empregando 30 trabalhadores na colheita da safra. “A fruticultura e a vinicultura estão gerando oportunidades de emprego no município, permitindo a permanência das famílias no campo, produzindo no meio rural”, sintetiza.
A Metade Sul está privilegiada no que se refere a vitivinicultura, ocupando áreas com alto potencial. Atualmente, 19 municípios da Metade Sul já produzem cerca de 1.500 hectares de uva. Além disso, apresenta um milhão de hectares de áreas disponíveis, com solos aptos para intensificar a vitivinicultura e fruticultura, o que viabilizará maior horizonte ao Profruta.
Um destaque nesta safra é para as uvas brancas nobres, utilizadas para a produção de espumantes. Conforme informações do Instituto Brasileiro de Vinho (Ibravin), em 2003 o consumo dessa bebida cresceu 27%, o que está fazendo com que os produtores dessas variedades recebem até R$ 2,50 pelo quilo do produto. Com essa demanda, Hamm salienta que o Estado cada vez mais deverá produzir uvas castas brancas nobres para contribuir na fabricação de um vinho de qualidade. “O consumo de vinhos brancos está sendo estimulado no País por ser de clima quente. Por esse motivo é importante ampliar a área de plantio de uvas brancas, formando novos parrerais com as variedade brancas, como gewrztraminer, chardonet e moscatel”, conclui Hamm.
Márcia Marinho - Assessora de imprensa - (53) 99599914
A programação teve início na propriedade do vitivinicultor Ciro Felice, que estima colher nessa safra 16 a 17 toneladas por hectare, em uma área de 1,5 hectares. A principal variedade colhida é a cabernet sauvignon. As uvas colhidas já estão sendo encaminhadas para a Vinícola Miolo, em Bento Gonçalves. Os participantes também visitaram os parreirais de Sandro Pinto que tem quatro hectares de uvas plantadas. Nesta safra, 1,5 hectares estão em produção. A previsão de colheita nesta safra é de 12 toneladas por hectare. As frutas serão destinadas para a Vinícola Almadén, em Santana do Livramento.
Conforme Hamm, o município de Quaraí está demonstrando alto potencial neste setor. Todos os resultados, na opinião de Hamm, são constatados devido a interação dos produtores na Associação Quaraiense de Fruticultores (Aquafrut) e no Comitê de Fruticultura. “O Profruta/RS, em parceria com a Comitê de Fruticultura, associações de produtores e prefeituras municipais, está fortalecendo ações de assistência técnica e transferência de tecnologia por intermédio da Emater/RS”, salienta.
Para o dirigente administrativo da Emater, o associativismo praticado pelos produtores da Aquafrut é um dos principais promotores do sucesso que está sendo obtido com a produção de uvas em Quaraí. “A iniciativa de investir em fruticultura foi dos próprios produtores, diferentemente de outros municípios da região da Campanha, onde a instalação de indústrias foi motivadora”, ressalta.
Qualidade na produção
O presidente do comitê diz que a abertura da safra em Quaraí se deu na localidade Areal. Ele observa que essa região se destaca por pequenas e médias propriedades, com uma agricultura restrita e de baixa rentabilidade. Dessa forma, a vitivinicultura surgiu como uma alternativa para viabilizar maior alcance social e econômico. Na opinião de Hamm, a estimativa de colheita que deve chegar a 200 toneladas deve-se a excelente produtividade e qualidade da produção no município. A produção no município também destaca-se pelas condições d clima e solo que oferecem variabilidade micro climática, demonstrando que mais áreas podem ser ocupadas intensivamente com parreirais. “As frutas estão com alto grau Brix, alcançando até 23 graus. Com esse resultado não será necessário adicionar açúcar ao vinho, garantindo dessa forma, a qualidade do produto e também a valorização da fruta, que está em média de R$ 2 o quilo”, enfatiza Hamm ao destacar que a rentabilidade ficará em R$ 20 mil a R$ 30 mil por hectare.
Um dos diferenciais de Quaraí, apontados por Hamm, é que a colheita no município é feita de forma concentrada, gerando um expressivo número de trabalhadores temporários, oportunizando elevar a renda familiar. Em uma propriedade de 1,5 hectares, 48 pessoas estão trabalhando na colheita, enquanto que outra, de um hectare, está empregando 30 trabalhadores na colheita da safra. “A fruticultura e a vinicultura estão gerando oportunidades de emprego no município, permitindo a permanência das famílias no campo, produzindo no meio rural”, sintetiza.
A Metade Sul está privilegiada no que se refere a vitivinicultura, ocupando áreas com alto potencial. Atualmente, 19 municípios da Metade Sul já produzem cerca de 1.500 hectares de uva. Além disso, apresenta um milhão de hectares de áreas disponíveis, com solos aptos para intensificar a vitivinicultura e fruticultura, o que viabilizará maior horizonte ao Profruta.
Um destaque nesta safra é para as uvas brancas nobres, utilizadas para a produção de espumantes. Conforme informações do Instituto Brasileiro de Vinho (Ibravin), em 2003 o consumo dessa bebida cresceu 27%, o que está fazendo com que os produtores dessas variedades recebem até R$ 2,50 pelo quilo do produto. Com essa demanda, Hamm salienta que o Estado cada vez mais deverá produzir uvas castas brancas nobres para contribuir na fabricação de um vinho de qualidade. “O consumo de vinhos brancos está sendo estimulado no País por ser de clima quente. Por esse motivo é importante ampliar a área de plantio de uvas brancas, formando novos parrerais com as variedade brancas, como gewrztraminer, chardonet e moscatel”, conclui Hamm.
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EMBRAPA ANUNCIA NASCIMENTO DE CÓPIA IDÊNTICA DE BEZERRA CLONADA EM 2001
Nasceu a primeira cópia idêntica de um clone na América Latina. A bezerra da raça simental “Vitoriosa da Embrapa”, nascida em Brasília no último dia 5 de fevereiro, surgiu a partir de células isoladas de um pedaço da orelha da vaca “Vitória”, o primeiro clone bovino do Brasil, parida em 2001. Estudos de identidade genética feitos pela empresa Genomax comprovam que “Vitoriosa” é realmente um clone do clone.
A bezerrinha resulta de um experimento desenvolvido nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Vitoriosa da Embrapa” também é parte da tese de doutorado em Biologia Molecular da pesquisadora Lílian Iguma na Universidade de Brasília (UnB).
Nesse experimento, foram produzidos 35 embriões e transferidos para 17 receptoras, as chamadas ‘mães de aluguel’. Às 13 horas do último dia 5 de fevereiro, após 293 dias de gestação no Campo Experimental Sucupira, uma das receptoras pariu a nova bezerrinha. Desde o nascimento “Vitoriosa” tem apresentado um crescimento normal, com o monitoramento dos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos feito pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da UnB.
“É um novo marco para a história da ciência no Brasil, mais uma vitória científica da genética animal desenvolvida pelos pesquisadores da Embrapa”, comemora o ministro Roberto Rodrigues. “Isso coloca o Brasil na vanguarda da biotecnologia, assim como já tínhamos feito com o seqüenciamento genômico da doença dos laranjais”. Em 2002, uma rede de 160 pesquisadores e 34 laboratórios financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) mapeou os 2.700 genes da Xylela fastidiosa, doença causadora do “amarelinho”.
O pesquisador Rodolfo Rumpf, coordenador dos experimentos em transferência nuclear da Embrapa, explica que o interesse da empresa pelo tema deriva das importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética. “Podemos, por exemplo, conservar animais ameaçados de extinção e multiplicar outros de elevado valor genético”.
As pesquisas amplificam estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar ao nascimento de animais resistentes a doenças e parasitas, além de animais produtores de fármacos. Rumpf argumenta que os trabalhos auxiliam no aperfeiçoamento das características produtivas inerentes aos bovinos, como o aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A bezerrinha resulta de um experimento desenvolvido nos laboratórios de reprodução animal da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. “Vitoriosa da Embrapa” também é parte da tese de doutorado em Biologia Molecular da pesquisadora Lílian Iguma na Universidade de Brasília (UnB).
Nesse experimento, foram produzidos 35 embriões e transferidos para 17 receptoras, as chamadas ‘mães de aluguel’. Às 13 horas do último dia 5 de fevereiro, após 293 dias de gestação no Campo Experimental Sucupira, uma das receptoras pariu a nova bezerrinha. Desde o nascimento “Vitoriosa” tem apresentado um crescimento normal, com o monitoramento dos aspectos clínicos, hematológicos e bioquímicos feito pela equipe da Embrapa e do Hospital Veterinário da UnB.
“É um novo marco para a história da ciência no Brasil, mais uma vitória científica da genética animal desenvolvida pelos pesquisadores da Embrapa”, comemora o ministro Roberto Rodrigues. “Isso coloca o Brasil na vanguarda da biotecnologia, assim como já tínhamos feito com o seqüenciamento genômico da doença dos laranjais”. Em 2002, uma rede de 160 pesquisadores e 34 laboratórios financiados pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) mapeou os 2.700 genes da Xylela fastidiosa, doença causadora do “amarelinho”.
O pesquisador Rodolfo Rumpf, coordenador dos experimentos em transferência nuclear da Embrapa, explica que o interesse da empresa pelo tema deriva das importantes aplicações potenciais em diversas áreas associadas ou não à engenharia genética. “Podemos, por exemplo, conservar animais ameaçados de extinção e multiplicar outros de elevado valor genético”.
As pesquisas amplificam estudos de biologia básica, biomedicina e transgenia, que podem levar ao nascimento de animais resistentes a doenças e parasitas, além de animais produtores de fármacos. Rumpf argumenta que os trabalhos auxiliam no aperfeiçoamento das características produtivas inerentes aos bovinos, como o aumento de algumas proteínas do leite que levam ao maior rendimento na produção de queijo.
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Dia de Campo em Dom Pedrito apresenta lavouras de arroz do Projeto 10
O setor orizícola movimentou o município de Dom Pedrito no dia 17 de fevereiro. Nesta data, mais de 130 pessoas, representando 14 municípios do sul do estado participaram do Dia de Campo. Na oportunidade, foram demonstradas 19 lavouras monitoradas nesse município por intermédio do Projeto 10. O evento foi promovido pelo Instituto Riograndense do Arroz (IRGA) e Associação dos Agricultores de Dom Pedrito.
A proposta dessa atividade é divulgar os resultados obtidos nesse projeto que teve início há três anos, em Dom Pedrito. Além disso, foi o momento de demonstrar as pessoas que estão interagindo com este novo modelo de cultivar de arroz. O projeto prevê um aumento de produtividade, de 40% a 50% da média, com sustentabilidade econômica e ambiental.
Durante a programação de terça-feira, foram visitadas lavouras, em fase de maturação, que tem previsão de alcançar 80% a 90% a mais do que a média de 6.300 quilos por hectare, que se produz em Dom Pedrito.
O IRGA e a Associação dos Agricultores de Dom Pedrito mostram-se otimistas com os resultados desse projeto. As
entidades destacam a importância desse evento que oportunizou a demonstração dos serviços e os bons desempenhos da lavoura de arroz pedritense.
Participaram desse evento os representantes dos municípios de Aceguá, Alegrete, Arroio Grande, Bagé, Cachoeirinha, Capão do Leão, Dom Pedrito, Jaguarão, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São Gabriel, Uruguaiana.
Márcia Marinho - Assessora de imprensa - (53) 99599914
A proposta dessa atividade é divulgar os resultados obtidos nesse projeto que teve início há três anos, em Dom Pedrito. Além disso, foi o momento de demonstrar as pessoas que estão interagindo com este novo modelo de cultivar de arroz. O projeto prevê um aumento de produtividade, de 40% a 50% da média, com sustentabilidade econômica e ambiental.
Durante a programação de terça-feira, foram visitadas lavouras, em fase de maturação, que tem previsão de alcançar 80% a 90% a mais do que a média de 6.300 quilos por hectare, que se produz em Dom Pedrito.
O IRGA e a Associação dos Agricultores de Dom Pedrito mostram-se otimistas com os resultados desse projeto. As
entidades destacam a importância desse evento que oportunizou a demonstração dos serviços e os bons desempenhos da lavoura de arroz pedritense.
Participaram desse evento os representantes dos municípios de Aceguá, Alegrete, Arroio Grande, Bagé, Cachoeirinha, Capão do Leão, Dom Pedrito, Jaguarão, Pelotas, Porto Alegre, Rio Grande, Santa Vitória do Palmar, São Gabriel, Uruguaiana.
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MINISTRO ANUNCIA SAFRA RECORDE DE 130,8 MILHÕES DE TONELADAS
A produção brasileira de grãos baterá um novo recorde, com um volume de 130,8 milhões de toneladas na safra 2003/2004, o que representa um acréscimo de 6,2% sobre a colheita anterior (123,2 milhões de toneladas). A informação foi dada hoje (19/02) pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, ao divulgar o terceiro levantamento da safra elaborado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). A estimativa indica um crescimento de 3,1 milhões de hectares na área plantada em relação ao período anterior, totalizando 47 milhões de hectares.
O ministro ressaltou que este ritmo de crescimento da área cultivada provocará um salto na produção agrícola no longo prazo. “Esse é um dado extremamente importante, porque, se mantivermos o crescimento neste nível, nos próximos 15 ou 20 anos teremos mais 30 milhões de hectares disponíveis para o plantio de grãos”, enfatizou. A expectativa de Rodrigues é de que os avanços tecnológicos da pecuária de corte e de leite vão permitir essa transferência de área hoje destinada à pastagem para o cultivo de grãos.
Neste terceiro levantamento da safra 2003/04 o ministro destacou o aumento da produção nas culturas de algodão, arroz e milho. “Estes produtos crescem tanto em volume de produção e em área plantada”. Rodrigues explicou que ainda não há estimativas quanto às perdas provocadas pelas enchentes no Nordeste, pois ainda é possível o replantio na região. O Ministério da Agricultura estuda, inclusive, a liberação de recursos para garantir a reposição de sementes aos produtores que tiveram prejuízos.
A estiagem no Mato Grosso do Sul e no Paraná, provocará, segundo a Conab, uma redução de 1,1 milhão de toneladas na safra de soja. Além disso, a cultura terá a produtividade afetada pelo avanço da ferrugem asiática. Mesmo assim, a oleaginosa alcançará um volume recorde de 57,7 milhões de toneladas.
O clima favorável no Rio Grande do Sul e o aumento da área plantada no Mato Grosso foram responsáveis por um acréscimo de 700,4 mil toneladas de arroz, em relação à pesquisa anterior. A produção totalizará 12,5 milhões de toneladas, numa área de 3,6 milhões de hectares, garantindo o abastecimento e reduzindo a necessidade de importação, que deve chegar, na avaliação da Conab, a 500 mil toneladas.
O clima também favoreceu a produtividade do milho (1ª safra), aumentando em 1 milhão de toneladas a produção em relação ao último levantamento. A estimativa é que a produção de verão chegue a 33,7 milhões de toneladas e a safrinha, 12,6 milhões de toneladas. A pesquisa mostra que o plantio da segunda safra está iniciando agora, com ligeiro crescimento no Paraná (5%) e Mato Grosso do Sul (3%), em detrimento do trigo, que não apresentou preços compensadores. No entanto, se as chuvas persistirem, pode haver atraso na colheita da soja e prejuízo no cultivo do milho safrinha.
O algodão deverá ter um crescimento expressivo, com produção estimada em 1,21 milhão de toneladas de pluma, incremento de 43,2% sobre a safra passada (847,5 mil de toneladas). A boa comercialização em 2003 e a excelente perspectiva para 2004 incentivaram a produção. Apenas em exportação, já existem registros de 350 mil toneladas de pluma. Problemas com a soja em algumas regiões, como o Oeste da Bahia, fizeram também com que os produtores optassem pelo algodão. Em Mato Grosso houve um incremento do chamado cultivo de safrinha, que ocorre entre janeiro e fevereiro. O estado registrou aumentou de 33% na safra de algodão.
O feijão sofrerá redução na área cultivada, com queda de 5,4%, totalizando 1,34 milhão de hectares. Apesar disso, devido ao aumento da produtividade, na primeira safra do grão, o País deverá colher 1,4 milhão de toneladas. Para a segunda safra, a estimativa é de crescimento de 9,3%, totalizando 1,36 milhão de toneladas. Neste levantamento, a Conab também consolidou os números da safra 2003 dos cereais de inverno. Para o trigo, a pesquisa apontou recorde de produção, chegando a 5,8 milhões de toneladas.
O ministro reafirmou sua preocupação com o escoamento da safra. Segundo ele, o excesso de chuvas dos últimos 40 dias trouxe problemas adicionais para o transporte de grãos pois piorou as condições de tráfego das rodovias. Rodrigues informou que o Ministério dos Transportes já deu início às licitações do programa emergencial de recuperação das estradas, onde serão investidos R$ 200 milhões.
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O ministro ressaltou que este ritmo de crescimento da área cultivada provocará um salto na produção agrícola no longo prazo. “Esse é um dado extremamente importante, porque, se mantivermos o crescimento neste nível, nos próximos 15 ou 20 anos teremos mais 30 milhões de hectares disponíveis para o plantio de grãos”, enfatizou. A expectativa de Rodrigues é de que os avanços tecnológicos da pecuária de corte e de leite vão permitir essa transferência de área hoje destinada à pastagem para o cultivo de grãos.
Neste terceiro levantamento da safra 2003/04 o ministro destacou o aumento da produção nas culturas de algodão, arroz e milho. “Estes produtos crescem tanto em volume de produção e em área plantada”. Rodrigues explicou que ainda não há estimativas quanto às perdas provocadas pelas enchentes no Nordeste, pois ainda é possível o replantio na região. O Ministério da Agricultura estuda, inclusive, a liberação de recursos para garantir a reposição de sementes aos produtores que tiveram prejuízos.
A estiagem no Mato Grosso do Sul e no Paraná, provocará, segundo a Conab, uma redução de 1,1 milhão de toneladas na safra de soja. Além disso, a cultura terá a produtividade afetada pelo avanço da ferrugem asiática. Mesmo assim, a oleaginosa alcançará um volume recorde de 57,7 milhões de toneladas.
O clima favorável no Rio Grande do Sul e o aumento da área plantada no Mato Grosso foram responsáveis por um acréscimo de 700,4 mil toneladas de arroz, em relação à pesquisa anterior. A produção totalizará 12,5 milhões de toneladas, numa área de 3,6 milhões de hectares, garantindo o abastecimento e reduzindo a necessidade de importação, que deve chegar, na avaliação da Conab, a 500 mil toneladas.
O clima também favoreceu a produtividade do milho (1ª safra), aumentando em 1 milhão de toneladas a produção em relação ao último levantamento. A estimativa é que a produção de verão chegue a 33,7 milhões de toneladas e a safrinha, 12,6 milhões de toneladas. A pesquisa mostra que o plantio da segunda safra está iniciando agora, com ligeiro crescimento no Paraná (5%) e Mato Grosso do Sul (3%), em detrimento do trigo, que não apresentou preços compensadores. No entanto, se as chuvas persistirem, pode haver atraso na colheita da soja e prejuízo no cultivo do milho safrinha.
O algodão deverá ter um crescimento expressivo, com produção estimada em 1,21 milhão de toneladas de pluma, incremento de 43,2% sobre a safra passada (847,5 mil de toneladas). A boa comercialização em 2003 e a excelente perspectiva para 2004 incentivaram a produção. Apenas em exportação, já existem registros de 350 mil toneladas de pluma. Problemas com a soja em algumas regiões, como o Oeste da Bahia, fizeram também com que os produtores optassem pelo algodão. Em Mato Grosso houve um incremento do chamado cultivo de safrinha, que ocorre entre janeiro e fevereiro. O estado registrou aumentou de 33% na safra de algodão.
O feijão sofrerá redução na área cultivada, com queda de 5,4%, totalizando 1,34 milhão de hectares. Apesar disso, devido ao aumento da produtividade, na primeira safra do grão, o País deverá colher 1,4 milhão de toneladas. Para a segunda safra, a estimativa é de crescimento de 9,3%, totalizando 1,36 milhão de toneladas. Neste levantamento, a Conab também consolidou os números da safra 2003 dos cereais de inverno. Para o trigo, a pesquisa apontou recorde de produção, chegando a 5,8 milhões de toneladas.
O ministro reafirmou sua preocupação com o escoamento da safra. Segundo ele, o excesso de chuvas dos últimos 40 dias trouxe problemas adicionais para o transporte de grãos pois piorou as condições de tráfego das rodovias. Rodrigues informou que o Ministério dos Transportes já deu início às licitações do programa emergencial de recuperação das estradas, onde serão investidos R$ 200 milhões.
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CÂMARAS SETORIAIS DO AGRONEGÓCIO TÊM DESEMPENHO POSITIVO, AVALIA WEDEKIN
As câmaras setoriais e temáticas, que vêm sendo criadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) desde o ano passado, já estão apresentando resultados concretos. A constatação é do secretário de Política Agrícola, Ivan Wedekin, ao atribuir a redução de 25% para 12% no Imposto sobre Circulação e Mercadorias (ICMS) sobre o álcool combustível em São Paulo e o programa de classificação de carcaças bovinas - atualmente em consulta pública -, à atuação desses órgãos consultivos vinculados ao Conselho do Agronegócio (Consagro). Hoje (19/02), ele participou, junto com o ministro Roberto Rodrigues, de uma reunião de avaliação das câmaras do Consagro.
“Embora tenham sido criadas há pouco tempo, as câmaras mostram resultados positivos”, disse Wedekin. “Esses órgãos estão apresentando propostas estruturantes e funcionando como um canal de interação entre o governo e o setor privado no planejamento e na gestão das políticas públicas do agronegócio brasileiro.” O ministro avalizou a análise do secretário, ao destacar a maior aproximação entre os setores público e privado no debate de temas relacionados à agropecuária e à agroindústria. Nos próximos dois meses, Rodrigues quer instalar outras 13 câmaras no Consagro, que já conta com 13.
De acordo com Wedekin, a redução do ICMS sobre o álcool combustível proporcionou a reestruturação da venda do produto em São Paulo e um aumento de 7% na arrecadação estadual. “Isso ocorreu graças à atuação da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e Álcool junto ao governo de São Paulo.” Ele citou ainda o pedido de abertura da revisão do processo antidumping do leite argentino exportado para o Brasil como outra ação desses órgãos, no caso a Câmara do Leite e Derivados. “A medida prorroga a decisão de impedir importações de leite em pó a preços que prejudiquem a produção nacional.”
Wedekin elencou outras medidas resultantes de ações das câmaras, como a participação do setor privado nas missões comerciais e negociações internacionais sobre o agronegócio. “Recentemente, esses órgãos contribuíram para que o governo e o setor produtivo articulassem medidas para evitar que problemas sanitários ocorridos em outros países, como a vaca louca e a gripe do frango, prejudicassem o Brasil.” Elas também serviram para que fossem avaliadas propostas para o país aproveitar as oportunidades de mercado surgidas com as crises da vaca louca e da gripe do frango.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
“Embora tenham sido criadas há pouco tempo, as câmaras mostram resultados positivos”, disse Wedekin. “Esses órgãos estão apresentando propostas estruturantes e funcionando como um canal de interação entre o governo e o setor privado no planejamento e na gestão das políticas públicas do agronegócio brasileiro.” O ministro avalizou a análise do secretário, ao destacar a maior aproximação entre os setores público e privado no debate de temas relacionados à agropecuária e à agroindústria. Nos próximos dois meses, Rodrigues quer instalar outras 13 câmaras no Consagro, que já conta com 13.
De acordo com Wedekin, a redução do ICMS sobre o álcool combustível proporcionou a reestruturação da venda do produto em São Paulo e um aumento de 7% na arrecadação estadual. “Isso ocorreu graças à atuação da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Açúcar e Álcool junto ao governo de São Paulo.” Ele citou ainda o pedido de abertura da revisão do processo antidumping do leite argentino exportado para o Brasil como outra ação desses órgãos, no caso a Câmara do Leite e Derivados. “A medida prorroga a decisão de impedir importações de leite em pó a preços que prejudiquem a produção nacional.”
Wedekin elencou outras medidas resultantes de ações das câmaras, como a participação do setor privado nas missões comerciais e negociações internacionais sobre o agronegócio. “Recentemente, esses órgãos contribuíram para que o governo e o setor produtivo articulassem medidas para evitar que problemas sanitários ocorridos em outros países, como a vaca louca e a gripe do frango, prejudicassem o Brasil.” Elas também serviram para que fossem avaliadas propostas para o país aproveitar as oportunidades de mercado surgidas com as crises da vaca louca e da gripe do frango.
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RÚSSIA DEVE REVER COTA DE IMPORTAÇÃO DE CARNES AINDA ESTE ANO, DIZ RODRIGUES
O governo russo vai rever as cotas de importação de carnes suína e de frango estabelecidas para o Brasil. A garantia foi dada hoje ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, pelo vice-primeiro ministro da Rússia, Boris Alioshin, durante encontro em Brasília. “O governo russo está analisando os parâmetros que devem ser introduzidos para redistribuir as cotas tomando em consideração os problemas sanitários verificados em todo o mundo”, disse Rodrigues.
O ministro acrescentou, porém, que a revisão não representará aumentos significativos nas exportações brasileiras previstas para este ano. O impacto maior será nas vendas de 2005. A Rússia colocou o Brasil na categoria “outros fornecedores”, obrigando o país a disputar as cotas de exportação com outros países. A cota de exportação de frango, por exemplo, foi estabelecida em apenas 68 mil toneladas. Para suínos, foram 179,5 mil toneladas e para carne bovina, 68 mil toneladas. As cotas foram fixadas com base nas vendas de 2000 e 2001, período em que o Brasil exportou pouca carne ao mercado russo.
Rodrigues disse que além garantir a revisão das cotas de importação de carnes, a Rússia reafirmou o seu interesse em comprar soja e milho brasileiros. Em contrapartida, o Brasil importaria trigo e ampliaria as compras de fertilizantes russos. “O horizonte de crescimento da área agrícola brasileira nos próximos anos implica no aumento das importações de defensivos agrícolas, pois o Brasil só produz 50% do consumo”, diz o ministro.
O comércio entre Brasil e Rússia soma cerca de US$ 2 bilhões por ano. Em 2003, o Brasil exportou US$ 1,4 bilhão ao mercado russo. Entre os principais produtos, estão açúcar, complexo carnes (suínos, bovinos e frangos), fumo e café. As importações de produtos russos, no ano passado, alcançaram US$ 555 milhões.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
O ministro acrescentou, porém, que a revisão não representará aumentos significativos nas exportações brasileiras previstas para este ano. O impacto maior será nas vendas de 2005. A Rússia colocou o Brasil na categoria “outros fornecedores”, obrigando o país a disputar as cotas de exportação com outros países. A cota de exportação de frango, por exemplo, foi estabelecida em apenas 68 mil toneladas. Para suínos, foram 179,5 mil toneladas e para carne bovina, 68 mil toneladas. As cotas foram fixadas com base nas vendas de 2000 e 2001, período em que o Brasil exportou pouca carne ao mercado russo.
Rodrigues disse que além garantir a revisão das cotas de importação de carnes, a Rússia reafirmou o seu interesse em comprar soja e milho brasileiros. Em contrapartida, o Brasil importaria trigo e ampliaria as compras de fertilizantes russos. “O horizonte de crescimento da área agrícola brasileira nos próximos anos implica no aumento das importações de defensivos agrícolas, pois o Brasil só produz 50% do consumo”, diz o ministro.
O comércio entre Brasil e Rússia soma cerca de US$ 2 bilhões por ano. Em 2003, o Brasil exportou US$ 1,4 bilhão ao mercado russo. Entre os principais produtos, estão açúcar, complexo carnes (suínos, bovinos e frangos), fumo e café. As importações de produtos russos, no ano passado, alcançaram US$ 555 milhões.
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BRASILPACK 2004
BRASILPACK 2004: 4a Feira Internacional da Embalagem
Data: de 8 a 12 de março.
Horário: das 10 às 19 horas.
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo – Av. Olavo Fontoura, 1.209, telefone (11) 6224-0400.
Público: Industriais, comerciantes, compradores e profissionais do setor.
Entrada: Convite ou mediante a comprovação de vínculo com o setor.
Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados.
Organização e promoção: Alcantara Machado Feiras de Negócios e Messe Düsseldorf.
Informações: (11) 6221-9908 ou www.brasilpack.com.br
Data: de 8 a 12 de março.
Horário: das 10 às 19 horas.
Local: Pavilhão de Exposições do Anhembi, em São Paulo – Av. Olavo Fontoura, 1.209, telefone (11) 6224-0400.
Público: Industriais, comerciantes, compradores e profissionais do setor.
Entrada: Convite ou mediante a comprovação de vínculo com o setor.
Proibida a entrada de menores de 16 anos, mesmo acompanhados.
Organização e promoção: Alcantara Machado Feiras de Negócios e Messe Düsseldorf.
Informações: (11) 6221-9908 ou www.brasilpack.com.br
BRASILPACK 2004 EXPÕE TENDÊNCIAS DO SETOR DE EMBALAGENS COM NÚMERO DE EXPOSITORES 20% MAIOR
Estima-se que o Brasil exportará este ano 20% da produção total de embalagens vazias. O setor prevê crescimento de 2,5% do volume de produção e responde por 140 mil empregos diretos e indiretos. A BRASILPACK é um importante termômetro dessa indústria, reunindo 550 expositores de 30 países.
Principal evento do setor no Hemisfério Sul, a BRASILPACK 2004 - Feira Internacional da Embalagem é uma vitrina dos investimentos em matéria-prima e dos modernos processos industriais do setor. O evento, promovido pela Alcantara Machado Feiras de Negócios, em parceria com a empresa alemã Messe Düsseldorf, reúne mais de 550 expositores, de diferentes estados brasileiros e 30 países, tais como Alemanha, Argentina, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Colômbia, Inglaterra, Japão, Itália e Suíça. A expectativa é de que atraia 30 mil visitantes de várias partes do mundo.
Projeções indicam que, com o aumento de 21,23% das exportações brasileiras em 2003 (segundo dados da Fiesp), o mercado de embalagens deverá movimentar este ano R$ 26 bilhões. De acordo com a ABRE – Associação Brasileira da Indústria de Embalagem, isso significa a produção de 7,5 milhões de toneladas de matéria-prima e um aumento de 2,5% em relação a 2003, quando o setor movimentou R$ 23,7 bilhões.
Espera-se que a exportação de embalagens vazias corresponda a 20% da produção total. Os demais 80% devem ser utilizados no mercado interno e para a exportação de alimentos, calçados, flores e outros produtos. “A indústria de embalagem funciona como um termômetro da economia. Se as vendas aumentam para o mercado interno e externo, cresce a demanda por embalagens. A BRASILPACK 2004 colocará à disposição do público essa diversidade de embalagens, com as suas inúmeras variações. E sempre ressaltando um fator importante, de responsabilidade social: a reciclagem”, diz Evaristo Nascimento, diretor da feira.
O mercado de embalagens abrange embalagens flexíveis, de papel e papelão, aço, vidro, madeira, alumínio, polipropileno e polietileno. A BRASILPACK 2004 traz empresas que atuam em vários segmentos deste setor, desde fornecedores de máquinas e equipamentos a produtores de embalagens até escritórios de design. A feira também repete este ano a bem-sucedida experiência da última edição, em 2002, com a montagem da Expo Linhas de Produção, onde o visitante pode acompanhar em 13 linhas todas as fases de industrialização de diversos tipos de embalagem.
A indústria tem ainda forte atuação no exterior. O segmento de flexíveis, por exemplo, é um dos mais importantes e suas exportações podem aumentar em até 30% este ano, de acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes de Embalagens Laminadas Flexíveis (Abraflex). Entre os países que mais compram embalagens do Brasil estão Argentina (22%), Chile (16%), Uruguai (11%), Paraguai (10%), Estados Unidos (10%) e México (10%). Da relação de produtos exportados constam PVC, papel-cartão, laminados a quente e a frio, zincados, folha de flandres; folhas cromadas, chapas e folhas de alumínio, tampas, potes, copos descartáveis, caixas de papelão, embalagens flexíveis laminadas, filme stretch para paletização, sacolas, sacos, cartuchos, envoltórios e adesivos solventes sintéticos, entre outros.
2PRÓ-Ideafix Comunicação
Tels. (11) 3030.9404 / 3030.9442 / 3030.9440
Alcantara Machado
Ger. De Comunicação
Antonio Alves
Tels. (11) 4197.9137 / (11) 7857.3196
Principal evento do setor no Hemisfério Sul, a BRASILPACK 2004 - Feira Internacional da Embalagem é uma vitrina dos investimentos em matéria-prima e dos modernos processos industriais do setor. O evento, promovido pela Alcantara Machado Feiras de Negócios, em parceria com a empresa alemã Messe Düsseldorf, reúne mais de 550 expositores, de diferentes estados brasileiros e 30 países, tais como Alemanha, Argentina, Canadá, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, França, Colômbia, Inglaterra, Japão, Itália e Suíça. A expectativa é de que atraia 30 mil visitantes de várias partes do mundo.
Projeções indicam que, com o aumento de 21,23% das exportações brasileiras em 2003 (segundo dados da Fiesp), o mercado de embalagens deverá movimentar este ano R$ 26 bilhões. De acordo com a ABRE – Associação Brasileira da Indústria de Embalagem, isso significa a produção de 7,5 milhões de toneladas de matéria-prima e um aumento de 2,5% em relação a 2003, quando o setor movimentou R$ 23,7 bilhões.
Espera-se que a exportação de embalagens vazias corresponda a 20% da produção total. Os demais 80% devem ser utilizados no mercado interno e para a exportação de alimentos, calçados, flores e outros produtos. “A indústria de embalagem funciona como um termômetro da economia. Se as vendas aumentam para o mercado interno e externo, cresce a demanda por embalagens. A BRASILPACK 2004 colocará à disposição do público essa diversidade de embalagens, com as suas inúmeras variações. E sempre ressaltando um fator importante, de responsabilidade social: a reciclagem”, diz Evaristo Nascimento, diretor da feira.
O mercado de embalagens abrange embalagens flexíveis, de papel e papelão, aço, vidro, madeira, alumínio, polipropileno e polietileno. A BRASILPACK 2004 traz empresas que atuam em vários segmentos deste setor, desde fornecedores de máquinas e equipamentos a produtores de embalagens até escritórios de design. A feira também repete este ano a bem-sucedida experiência da última edição, em 2002, com a montagem da Expo Linhas de Produção, onde o visitante pode acompanhar em 13 linhas todas as fases de industrialização de diversos tipos de embalagem.
A indústria tem ainda forte atuação no exterior. O segmento de flexíveis, por exemplo, é um dos mais importantes e suas exportações podem aumentar em até 30% este ano, de acordo com a Associação Brasileira de Fabricantes de Embalagens Laminadas Flexíveis (Abraflex). Entre os países que mais compram embalagens do Brasil estão Argentina (22%), Chile (16%), Uruguai (11%), Paraguai (10%), Estados Unidos (10%) e México (10%). Da relação de produtos exportados constam PVC, papel-cartão, laminados a quente e a frio, zincados, folha de flandres; folhas cromadas, chapas e folhas de alumínio, tampas, potes, copos descartáveis, caixas de papelão, embalagens flexíveis laminadas, filme stretch para paletização, sacolas, sacos, cartuchos, envoltórios e adesivos solventes sintéticos, entre outros.
2PRÓ-Ideafix Comunicação
Tels. (11) 3030.9404 / 3030.9442 / 3030.9440
Alcantara Machado
Ger. De Comunicação
Antonio Alves
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quinta-feira, fevereiro 19, 2004
Tarde de campo sobre arroz irrigado
A Fazenda Tulipa em Dom Pedrito será palco principal para uma tarde de campo sobre arroz irrigado, no dia 27 de fevereiro. O evento é promovido pela Embrapa Clima Temperado de Pelotas, Associação dos Agricultores de Dom Pedrito e FMC. Ainda conta com o apoio da Sanchotene Agropecuária e Rigo Agropecuária.
A Embrapa Clima Temperado com o objetivo de contribuir com a orizicultura irrigada, para torná-la mais eficiente, rentável e competitiva, vem desenvolvendo experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito. Essa proposta visa promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo, centrada no desenvolvimento e transferência de tecnologia. Ainda tem o objetivo da utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Também busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem a mitigação de possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
A tarde de campo terá início às 13 horas na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura do evento está marcada para às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa.
A partir das 14 horas, os participantes irão conhecer as cultivares de arroz irrigado, que serão apresentadas pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Já, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa. As atividades seguem na estação dois, onde será demonstrado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será enfatizada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
No mesmo dia, acontecerá a 2a Jornada Técnica de 2004, no CTG Rodeio da Fronteira. O tema em pauta é a “Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004”, apresentado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Mais informações pelo telefones:
(53) 243 3256 – Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 – Fazenda Tulipa;
(53) 275 8113 – Embrapa Clima Temperado Pelotas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
A Embrapa Clima Temperado com o objetivo de contribuir com a orizicultura irrigada, para torná-la mais eficiente, rentável e competitiva, vem desenvolvendo experimentos de variedade de arroz no município de Dom Pedrito. Essa proposta visa promover a integração entre a pesquisa e o setor produtivo, centrada no desenvolvimento e transferência de tecnologia. Ainda tem o objetivo da utilização racional de técnicas de manejo, promoção de gerenciamento técnico-operacional e diversificação do sistema de produção. Também busca a melhoria da qualidade ambiental por meio da otimização do uso de insumos e processos que visem a mitigação de possíveis impactos negativos sobre o ecossistema de várzeas.
A tarde de campo terá início às 13 horas na sede da Fazenda Tulipa, na estrada do Ponche Verde, a 22 quilômetros de Dom Pedrito. A abertura do evento está marcada para às 13h30min, com explanação dos pesquisadores da Embrapa e dos irmãos Forsin, proprietários da Fazenda Tulipa.
A partir das 14 horas, os participantes irão conhecer as cultivares de arroz irrigado, que serão apresentadas pelos pesquisadores Ariano de Magalhães Júnior e Paulo Fagundes. Já, Victor Hugo Fonseca Porto irá explanar sobre licenciamento de sementes da Embrapa. As atividades seguem na estação dois, onde será demonstrado a otimização do uso de herbicidas na lavoura de arroz irrigado, pelo técnico André Andes. A otimização do uso de adubação nitrogenada em arroz irrigado será enfatizada pela pesquisadora Walkyria Scivittaro e a otimização do uso da água e fosfatos naturais na lavoura de arroz irrigado terá como palestrante Algenor Gomes. A tarde de campo encerrará na estação três, quando o proprietário Luís Forsin apresentará a cultivar BRS 7 Taim.
No mesmo dia, acontecerá a 2a Jornada Técnica de 2004, no CTG Rodeio da Fronteira. O tema em pauta é a “Situação atual e perspectivas para o mercado do arroz em 2004”, apresentado pelo profissional Marco Aurélio Tavares, de Porto Alegre.
Mais informações pelo telefones:
(53) 243 3256 – Associação dos Agricultores de Dom Pedrito;
(53) 99721468 – Fazenda Tulipa;
(53) 275 8113 – Embrapa Clima Temperado Pelotas.
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
14a Abertura Oficial da Colheita do Arroz acontece em março
Os arrozeiros de todo país já estão se preparando para participar da 14ª Abertura Oficial da Colheita do Arroz, marcada para os dias 5 até 7 de março. O município de Santa Vitória do Palmar será o cenário principal para os três dias de festa. O evento será realizado na Granja Darci Zanetti, na BR 471, quilômetro 624. Palestras, sessão pública, jantares, homenagens, shows, reuniões e lançamento de livro fazem parte da programação. O evento será marcado pela expectativa de boa comercialização, já que a tendência é de safra nacional próxima a 11,2 milhões de toneladas e estadual de cinco milhões e 300 mil.
Para o presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, o otimismo é de boa safra, economicamente, para o produtor, a indústria, o consumidor e inclusive para os supermercados. "Tudo isso, é altamente positivo para todos os componentes da Cadeia Produtiva do Arroz", salienta Albuquerque ao lembrar que o Rio Grande do Sul responde por 50% da lavoura orizícola brasileira, sendo o sétimo maior produtor e consumidor de arroz do mundo e o primeiro de país ocidental, sendo que os seis países a frente são da Ásia.
Quanto as estatísticas positivas do arroz, Albuquerque enfatiza que o arroz significa 10% do ICMS do Estado, 3.1% do produto Interno Bruto (PIB) da Estado. O Rio Grande do Sul conta com um milhão e 30 mil hectares de arroz. O setor arrozeiro, que conta com cerca de 15 mil famílias, tem gerado 350 mil empregos diretos.
De acordo com o vice-presidente da federação, Valter José Pötter, a federação preocupa-se em dar renda ao produtor sem prejudicar o abastecimento. Em vista disso, está batalhando para a produção dessa safra tenha resultados significativos a nível estadual. Ele observa, que durante a 14a edição, será o momento de comemorar os resultados, bem como trocar experiências e ver o que tem de mais novo de tecnologia. Nesse ano, haverá exposição de lavouras demonstrativas, máquinas, insumos e serviços, com a participação de instituições como Irga, Embrapa, Inia, Emater e empresas.
O título de Homens do Arroz será destinado para Rubens Dantas Silveira, Èrico da Silva Ribeiro, Carlos Ribeiro, Paulo Sérgio Pinto e o vice-presidente do Brasil, José Alencar, que nesta semana confirmou a presença. A homenagem para técnico Destaque em Arroz vai para Walmir Menezes. Confira a programação da 14ª Abertura da Colheita do Arroz:
05/03 - 9h - Inscrições dos participantes
9h30min - Cursos do Senar
10h - Sessão Pública da Comissão de Agricultura da Câmara federal
10h - Reunião do Fundo Latino Americano de Arroz Irrigado - Hotel Bertelli, Chuí-RS
13h30min - Continuação dos cursos do Senar
14h - Sessão pública Conjunta de Comissão de Agricultura e da Comissão do Mercosul da Assembléia Legislativa
21h - Jantar no Clube Comercial de Santa Vitória do Palmar para entrega do troféu "Homem do Arroz" e palestra com Ana Amélia Lemos
22h - Shows
06/03 - 9h - inscrições
10h - Reunião da Câmara Setorial do Arroz do Rio Grande do Sul, sobre Mercado e Comercialização
14h - Palestra a cargo da Bolsa Brasileira de Mercadorias
15h - Palestra a cargo da Embrapa
17h - Palestra a cargo do Irga
20h - Palestra a cargo do INIA
21h - Shows
07/03 - 10h - Lançamento do livro "Cultura do Arroz Irrigado" - Embrapa Clima Temperado de Pelotas
10h30min - Homens do Arroz 2004 - Homenagem de Destaque - Ricardo Conceição - Vice-presidente de Agro Negócios e Governo do Banco do Brasil SA
11h - Abertura oficial da colheita do arroz
13h - Almoço com as autoridades
15h - Assembléia Geral para deliberar sobre o exposto pelas autoridades
18h - Shows
22h - Encerramento
Márcia Marinho - Assessora de Imprensa - (53) 99599914
Para o presidente da Federação das Associações dos Arrozeiros do Rio Grande do Sul (Federarroz), Artur Oscar Loureiro de Albuquerque, o otimismo é de boa safra, economicamente, para o produtor, a indústria, o consumidor e inclusive para os supermercados. "Tudo isso, é altamente positivo para todos os componentes da Cadeia Produtiva do Arroz", salienta Albuquerque ao lembrar que o Rio Grande do Sul responde por 50% da lavoura orizícola brasileira, sendo o sétimo maior produtor e consumidor de arroz do mundo e o primeiro de país ocidental, sendo que os seis países a frente são da Ásia.
Quanto as estatísticas positivas do arroz, Albuquerque enfatiza que o arroz significa 10% do ICMS do Estado, 3.1% do produto Interno Bruto (PIB) da Estado. O Rio Grande do Sul conta com um milhão e 30 mil hectares de arroz. O setor arrozeiro, que conta com cerca de 15 mil famílias, tem gerado 350 mil empregos diretos.
De acordo com o vice-presidente da federação, Valter José Pötter, a federação preocupa-se em dar renda ao produtor sem prejudicar o abastecimento. Em vista disso, está batalhando para a produção dessa safra tenha resultados significativos a nível estadual. Ele observa, que durante a 14a edição, será o momento de comemorar os resultados, bem como trocar experiências e ver o que tem de mais novo de tecnologia. Nesse ano, haverá exposição de lavouras demonstrativas, máquinas, insumos e serviços, com a participação de instituições como Irga, Embrapa, Inia, Emater e empresas.
O título de Homens do Arroz será destinado para Rubens Dantas Silveira, Èrico da Silva Ribeiro, Carlos Ribeiro, Paulo Sérgio Pinto e o vice-presidente do Brasil, José Alencar, que nesta semana confirmou a presença. A homenagem para técnico Destaque em Arroz vai para Walmir Menezes. Confira a programação da 14ª Abertura da Colheita do Arroz:
05/03 - 9h - Inscrições dos participantes
9h30min - Cursos do Senar
10h - Sessão Pública da Comissão de Agricultura da Câmara federal
10h - Reunião do Fundo Latino Americano de Arroz Irrigado - Hotel Bertelli, Chuí-RS
13h30min - Continuação dos cursos do Senar
14h - Sessão pública Conjunta de Comissão de Agricultura e da Comissão do Mercosul da Assembléia Legislativa
21h - Jantar no Clube Comercial de Santa Vitória do Palmar para entrega do troféu "Homem do Arroz" e palestra com Ana Amélia Lemos
22h - Shows
06/03 - 9h - inscrições
10h - Reunião da Câmara Setorial do Arroz do Rio Grande do Sul, sobre Mercado e Comercialização
14h - Palestra a cargo da Bolsa Brasileira de Mercadorias
15h - Palestra a cargo da Embrapa
17h - Palestra a cargo do Irga
20h - Palestra a cargo do INIA
21h - Shows
07/03 - 10h - Lançamento do livro "Cultura do Arroz Irrigado" - Embrapa Clima Temperado de Pelotas
10h30min - Homens do Arroz 2004 - Homenagem de Destaque - Ricardo Conceição - Vice-presidente de Agro Negócios e Governo do Banco do Brasil SA
11h - Abertura oficial da colheita do arroz
13h - Almoço com as autoridades
15h - Assembléia Geral para deliberar sobre o exposto pelas autoridades
18h - Shows
22h - Encerramento
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