A Delegacia Federal da Agricultura do Rio Grande do Sul pretende concluir na próxima semana o levantamento da área plantada com soja transgênica no Estado. De acordo com o delegado Francisco Signor, os dados preliminares indicam que cerca de 60% dos 3,8 milhões de hectares cultivados na safra que começa a ser colhida em março receberam sementes geneticamente modificadas.
Esta será a primeira apuração oficial sobre a extensão das lavouras transgênicas no Estado, feita com base nos Termos de Ajustamento de Conduta (TAC) assinados pelos produtores para legalizar a safra 2003/04 nos termos da lei de conversão da Medida Provisória 131. Até então, as estimativas extra-oficiais de entidades de produtores falavam em percentuais de até 80%.
Signor afirmou também que, assim como a safra transgênica 2003/04, a anterior também poderá ser comercializada até o limite de 31 de janeiro de 2005 estabelecido pela MP 131, depois convertida na lei 10.814. Até agora os produtores acreditavam que a safra 2002/03, legalizada pela MP 113 (depois lei 10.688) poderia ser vendida só até o fim deste mês.
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sexta-feira, janeiro 30, 2004
Viagens técnicas ao exterior impulsionam agricultura brasileira
Produtores rurais tomam contato com novas tecnologias destinadas a aumentar a produtividade no campo
O agronegócio brasileiro, na contramão da crise e do baixo crescimento da economia, apresentou enorme avanço nos últimos anos, batendo sucessivos recordes de produção. As vendas externas de produtos agrícolas levaram a balança comercial do setor a seu melhor desempenho. Segundo o Ministério da Agricultura, em 2003 as exportações somaram US$ 30,6 bilhões, 23,35% mais do que em 2002. O superávit do setor foi de US$ 25,8 bilhões, contra US$ 20,3 bilhões em 2002.
De acordo com Evaristo Machado Netto, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), esse desempenho é resultado de investimento em novas tecnologias e aperfeiçoamento de técnicas de plantio, cultivo e colheita. “Além de adquirir máquinas e equipamentos modernos, muitos produtores vão ao exterior trocar experiências e verificar as tendências do mercado”, afirma Evaristo. Não sem motivo, o campo é um dos grandes responsáveis pelos superávits da balança comercial brasileira. Além do complexo soja, estão na linha de frente as carnes, açúcar, café, laranja etc.
Em todos os Estados, as cooperativas agropecuárias têm um papel de extrema importância para o sucesso do agronegócio. Em São Paulo, movimentaram R$ 5,8 bilhões do total de R$ 20,9 bilhões faturados pelo agronegócio no Estado em 2002, segundo os últimos dados apresentados pela Ocesp. São 118 cooperativas, com 115.738 cooperados e que geram 23 mil empregos diretos.
As viagens a outros países, que vêm ganhando impulso entre os produtores rurais, são parte da estratégia de crescimento. Um bom exemplo é o da Cooperativa Tritícola Sarandi (Cotrisal), com sede na cidade do mesmo nome, no noroeste do Rio Grande do Sul. Dando continuidade a um projeto de aprendizado técnico no exterior, em parceria com uma grande empresa do ramo de agronegócios, um grupo de 42 produtores viajou no final de agosto passado aos Estados Unidos para aprimorar e conhecer novas técnicas de produção, além de observar as novas tendências do setor. “O agricultor precisa voltar ao Brasil com a certeza de onde e como deve investir seu dinheiro para obter o melhor rendimento na próxima safra”, diz Walter Vontobel, presidente da Cotrisal.
Para obter os melhores resultados, os agricultores contratam empresas especializadas na elaboração de roteiros. “Nesses momentos, o que conta é a experiência de uma agência que faça todos os contatos e escolha para nos acompanhar técnicos capazes e dispostos a nos passar informações sobre produção, clima, solos e novas tecnologias", afirma Jairo Kohlrausch, vice-presidente da Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí (Cotrijal), que viajou à Argentina em dezembro.
A Traveland Viagens e Turismo, de São Paulo, é líder nesse nicho de negócios. "Não basta colocar o grupo no avião e acompanhá-lo ao exterior. É preciso saber o momento ideal da viagem e o local mais adequado ao cumprimento dos objetivos propostos. É inútil levar um produtor de laranja para conhecer plantações de trigo na Argentina ou um produtor de trigo aos laranjais da Flórida, nos EUA. O roteiro certo, na época certa, é o ponto de partida para que o agricultor volte ao Brasil com amplo conhecimento do negócio”, explica Márcio Moreno, diretor da Traveland. A empresa realiza esse tipo de viagem há mais de cinco anos. Responsabiliza-se pela operacionalização, coordenação e acompanhamento dos participantes antes, durante e no retorno ao país. Além de projetos agrícolas, fazendas e universidades, os grupos visitam cooperativas, centros de pesquisa e Bolsas de Mercadorias e Futuros.
A Traveland também atua no sentido inverso, com viagens técnicas receptivas. De 30 de janeiro a 7 de fevereiro ela acompanha um grupo formado por professores e produtores canadenses, que vieram ao Brasil para conhecer os sistemas de produção de energia do país.
Ex-Libris Comunicação Integrada
Tels.: (11) 3266-6609 / 3266-9125 / 3284-2054 / 3284-7633
O agronegócio brasileiro, na contramão da crise e do baixo crescimento da economia, apresentou enorme avanço nos últimos anos, batendo sucessivos recordes de produção. As vendas externas de produtos agrícolas levaram a balança comercial do setor a seu melhor desempenho. Segundo o Ministério da Agricultura, em 2003 as exportações somaram US$ 30,6 bilhões, 23,35% mais do que em 2002. O superávit do setor foi de US$ 25,8 bilhões, contra US$ 20,3 bilhões em 2002.
De acordo com Evaristo Machado Netto, presidente da Organização das Cooperativas do Estado de São Paulo (Ocesp), esse desempenho é resultado de investimento em novas tecnologias e aperfeiçoamento de técnicas de plantio, cultivo e colheita. “Além de adquirir máquinas e equipamentos modernos, muitos produtores vão ao exterior trocar experiências e verificar as tendências do mercado”, afirma Evaristo. Não sem motivo, o campo é um dos grandes responsáveis pelos superávits da balança comercial brasileira. Além do complexo soja, estão na linha de frente as carnes, açúcar, café, laranja etc.
Em todos os Estados, as cooperativas agropecuárias têm um papel de extrema importância para o sucesso do agronegócio. Em São Paulo, movimentaram R$ 5,8 bilhões do total de R$ 20,9 bilhões faturados pelo agronegócio no Estado em 2002, segundo os últimos dados apresentados pela Ocesp. São 118 cooperativas, com 115.738 cooperados e que geram 23 mil empregos diretos.
As viagens a outros países, que vêm ganhando impulso entre os produtores rurais, são parte da estratégia de crescimento. Um bom exemplo é o da Cooperativa Tritícola Sarandi (Cotrisal), com sede na cidade do mesmo nome, no noroeste do Rio Grande do Sul. Dando continuidade a um projeto de aprendizado técnico no exterior, em parceria com uma grande empresa do ramo de agronegócios, um grupo de 42 produtores viajou no final de agosto passado aos Estados Unidos para aprimorar e conhecer novas técnicas de produção, além de observar as novas tendências do setor. “O agricultor precisa voltar ao Brasil com a certeza de onde e como deve investir seu dinheiro para obter o melhor rendimento na próxima safra”, diz Walter Vontobel, presidente da Cotrisal.
Para obter os melhores resultados, os agricultores contratam empresas especializadas na elaboração de roteiros. “Nesses momentos, o que conta é a experiência de uma agência que faça todos os contatos e escolha para nos acompanhar técnicos capazes e dispostos a nos passar informações sobre produção, clima, solos e novas tecnologias", afirma Jairo Kohlrausch, vice-presidente da Cooperativa Tritícola Mista Alto Jacuí (Cotrijal), que viajou à Argentina em dezembro.
A Traveland Viagens e Turismo, de São Paulo, é líder nesse nicho de negócios. "Não basta colocar o grupo no avião e acompanhá-lo ao exterior. É preciso saber o momento ideal da viagem e o local mais adequado ao cumprimento dos objetivos propostos. É inútil levar um produtor de laranja para conhecer plantações de trigo na Argentina ou um produtor de trigo aos laranjais da Flórida, nos EUA. O roteiro certo, na época certa, é o ponto de partida para que o agricultor volte ao Brasil com amplo conhecimento do negócio”, explica Márcio Moreno, diretor da Traveland. A empresa realiza esse tipo de viagem há mais de cinco anos. Responsabiliza-se pela operacionalização, coordenação e acompanhamento dos participantes antes, durante e no retorno ao país. Além de projetos agrícolas, fazendas e universidades, os grupos visitam cooperativas, centros de pesquisa e Bolsas de Mercadorias e Futuros.
A Traveland também atua no sentido inverso, com viagens técnicas receptivas. De 30 de janeiro a 7 de fevereiro ela acompanha um grupo formado por professores e produtores canadenses, que vieram ao Brasil para conhecer os sistemas de produção de energia do país.
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BRASIL TERÁ PRODUÇÃO INDUSTRIAL DE BATATA PRÉ-FRITA CONGELADA
Minas Gerais sediará a primeira fábrica de batata pré-frita congelada do país. A informação foi dada hoje (30/01) ao ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, pelo presidente da Associação Brasileira de Batata (ABB), Marcelo Carvalho. Investimento de R$ 30 milhões, a nova unidade deverá ser instalada em um dos municípios da região do Alto Paranaíba. Segundo Carvalho, o empreendimento deve começar a operar no segundo semestre de 2005 e vai gerar 150 empregos diretos e 450 indiretos.
A nova agroindústria atenderá basicamente o mercado interno. Hoje, 100% das batatas pré-fritas congeladas consumidas no país são importadas da Argentina, União Européia, Estados Unidos e Canadá. As importações, revelou Carvalho, chegam a cerca de 100 mil toneladas/ano, representando US$ 100 milhões. "A empresa deverá suprir pelo menos trinta por cento da demanda nacional", disse o presidente da ABB, que pediu o apoio político do ministro Roberto Rodrigues para o projeto.
Na próxima semana, será definido o município que sediará a fábrica. A previsão é de que as obras comecem entre março e abril deste ano. De acordo com Carvalho, a nova empresa é constituída por três grupos que reúnem mais de 20 produtores mineiros de batata. Além de recursos próprios dos investidores, o empreendimento contará com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de instituições de fomento do governo de Minas Gerais.
De acordo com Carvalho, hoje o Brasil só produz batata pré-frita congelada artesanalmente. A nova agroindústria fabricará ainda flocos de batata. O produto - destinado a alimentos infantis - também é importado pelo país. O estado de Minas Gerais foi escolhido para sediar o empreendimento porque é o maior produtor nacional de batata. As plantações da cultura ocupam uma área de 45 mil hectares, com uma produção média de 25 toneladas/ano por hectare.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A nova agroindústria atenderá basicamente o mercado interno. Hoje, 100% das batatas pré-fritas congeladas consumidas no país são importadas da Argentina, União Européia, Estados Unidos e Canadá. As importações, revelou Carvalho, chegam a cerca de 100 mil toneladas/ano, representando US$ 100 milhões. "A empresa deverá suprir pelo menos trinta por cento da demanda nacional", disse o presidente da ABB, que pediu o apoio político do ministro Roberto Rodrigues para o projeto.
Na próxima semana, será definido o município que sediará a fábrica. A previsão é de que as obras comecem entre março e abril deste ano. De acordo com Carvalho, a nova empresa é constituída por três grupos que reúnem mais de 20 produtores mineiros de batata. Além de recursos próprios dos investidores, o empreendimento contará com financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e de instituições de fomento do governo de Minas Gerais.
De acordo com Carvalho, hoje o Brasil só produz batata pré-frita congelada artesanalmente. A nova agroindústria fabricará ainda flocos de batata. O produto - destinado a alimentos infantis - também é importado pelo país. O estado de Minas Gerais foi escolhido para sediar o empreendimento porque é o maior produtor nacional de batata. As plantações da cultura ocupam uma área de 45 mil hectares, com uma produção média de 25 toneladas/ano por hectare.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
Guepardo SLW FIA é Primeiro do Brasil a Operar com Boi Gordo
Fundo de Investimento de Ações inicia operações e trabalhará com commodities e derivativos
Janeiro, 2004 - Um Fundo de Investimento de Ações agressivo, destinado a investidores qualificados, composto por determinadas ações de 2º e 3º linha para gerar maior rentabilidade ao cliente, que contará com um diferencial por trabalhar com commodities e derivativos. Este é o Guepardo SLW FIA, que está iniciando suas operações e que será gerido pela SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Como conselheiro principal, o fundo terá Octávio Ferreira de Magalhães, com experiência de sete anos no mercado de Boi Gordo.
Um dos focos das operações em commodities do fundo será o Boi Gordo, devido a experiência acumulada dos conselheiros Octávio de Magalhães e de seu pai, Carlos Eduardo de Magalhães, da fazenda Barreiro Rico, presente no mercado de Boi Gordo desde a sua criação. A gestão do fundo fica por conta de Peter Weiss, sócio-diretor da SLW.
"O Guepardo conta com um diferencial de mercado. Há vários Fundos de investimento, mas operando commodities e derivativos são poucos; Boi Gordo, nenhum. Com este fundo, usamos o know how dos conselheiros para atrair os investidores financeiros", explica Octávio de Magalhães. "Nosso objetivo é bater a rentabilidade da Bovespa", finaliza.
Como o fundo é voltado para investidores qualificados, é necessário que o interessado faça uma aplicação mínima de R$ 50 mil, tenha um patrimônio mínimo de R$ 5 milhões ou aplicado um mínimo de R$ 250 mil em Renda Variável.
"Iremos aproveitar um nicho que ninguém no mercado está olhando: o agrícola, tendo como foco principal o boi gordo. E como será um fundo que atuará num nicho relativamente novo, queremos destiná-lo a um público mais qualificado que, normalmente, entende melhor de mercado financeiro", explica Peter Weiss.
Sobre a SLW
A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda está há 25 anos no Mercado de Capitais e hoje é uma das mais importantes Corretoras de Valores independentes do Brasil. Atua na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), sob a supervisão permanente dos sócios-diretores, e oferece aos clientes a opção de operar diretamente em suas mesas de operações ou via home broker (serviço de operações por meio eletrônico – internet), para comprar e vender ações em tempo real pelo site NetAções (www.netacoes.com.br). Através do site o cliente pode acessar sua posição financeira, bem como acompanhar as cotações do mercado.
Entre os produtos e serviços da SLW, estão os fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Clubes de Investimento, Investidor Estrangeiro (lei 2689), Agente Fiduciário, cotação de Debêntures, assessoria em Leilões de Privatização e Incentivos Fiscais à Cultura/Cinema, Câmbio Comercial e Flutuante. A SLW Corretora de Seguros, coligada, opera em todos os ramos de seguros.
Mais informações sobre a empresa em www.slw.com.br
SPMJ Comunicações - Tel: (11) 289.2699
Sérgio Poroger
Janeiro, 2004 - Um Fundo de Investimento de Ações agressivo, destinado a investidores qualificados, composto por determinadas ações de 2º e 3º linha para gerar maior rentabilidade ao cliente, que contará com um diferencial por trabalhar com commodities e derivativos. Este é o Guepardo SLW FIA, que está iniciando suas operações e que será gerido pela SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda. Como conselheiro principal, o fundo terá Octávio Ferreira de Magalhães, com experiência de sete anos no mercado de Boi Gordo.
Um dos focos das operações em commodities do fundo será o Boi Gordo, devido a experiência acumulada dos conselheiros Octávio de Magalhães e de seu pai, Carlos Eduardo de Magalhães, da fazenda Barreiro Rico, presente no mercado de Boi Gordo desde a sua criação. A gestão do fundo fica por conta de Peter Weiss, sócio-diretor da SLW.
"O Guepardo conta com um diferencial de mercado. Há vários Fundos de investimento, mas operando commodities e derivativos são poucos; Boi Gordo, nenhum. Com este fundo, usamos o know how dos conselheiros para atrair os investidores financeiros", explica Octávio de Magalhães. "Nosso objetivo é bater a rentabilidade da Bovespa", finaliza.
Como o fundo é voltado para investidores qualificados, é necessário que o interessado faça uma aplicação mínima de R$ 50 mil, tenha um patrimônio mínimo de R$ 5 milhões ou aplicado um mínimo de R$ 250 mil em Renda Variável.
"Iremos aproveitar um nicho que ninguém no mercado está olhando: o agrícola, tendo como foco principal o boi gordo. E como será um fundo que atuará num nicho relativamente novo, queremos destiná-lo a um público mais qualificado que, normalmente, entende melhor de mercado financeiro", explica Peter Weiss.
Sobre a SLW
A SLW Corretora de Valores e Câmbio Ltda está há 25 anos no Mercado de Capitais e hoje é uma das mais importantes Corretoras de Valores independentes do Brasil. Atua na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) e na Bolsa de Mercadorias & Futuros (BM&F), sob a supervisão permanente dos sócios-diretores, e oferece aos clientes a opção de operar diretamente em suas mesas de operações ou via home broker (serviço de operações por meio eletrônico – internet), para comprar e vender ações em tempo real pelo site NetAções (www.netacoes.com.br). Através do site o cliente pode acessar sua posição financeira, bem como acompanhar as cotações do mercado.
Entre os produtos e serviços da SLW, estão os fundos de Renda Fixa, Renda Variável, Clubes de Investimento, Investidor Estrangeiro (lei 2689), Agente Fiduciário, cotação de Debêntures, assessoria em Leilões de Privatização e Incentivos Fiscais à Cultura/Cinema, Câmbio Comercial e Flutuante. A SLW Corretora de Seguros, coligada, opera em todos os ramos de seguros.
Mais informações sobre a empresa em www.slw.com.br
SPMJ Comunicações - Tel: (11) 289.2699
Sérgio Poroger
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOTECNOLOGIA E BIONEGÓCIOS
A Biotecnologia tem possibilitado avanços significativos nas áreas de ciências da vida, e os produtos biotecnológicos se tornaram importante parcela da economia. Em sendo uma tecnologia, o seu desenvolvimento não deve estar alijado do mercado, o que vem a exigir do pesquisador ou do profissional com uma idéia de um produto, processo ou serviço inovador a necessidade de possuir formação empreendedora. Tradicionalmente, os cursos de graduação não têm atendido a esse pré-requisito, justificando a oferta de curso com um perfil integrador entre a biotecnologia e o mercado. Além disso, muitos profissionais atuantes nas áreas onde a biotecnologia pode ser de grande contribuição se encontram desatualizados com relação às técnicas modernas de biologia molecular e de biotecnologia. O curso de "Biotecnologia e Bionegócios" visa também preencher essa lacuna. O trabalho de conclusão do curso, na forma de Plano de Negócios, visa capacitar o aluno para implantar a sua idéia na forma de pequena empresa de biotecnologia ou para licenciá-la para empresas já no mercado.
O objetivo primordial do Curso é proporcionar aos profissionais de ciências da vida uma formação integrada em biotecnologia sob uma ótica empreendedora. Para atingir este objetivo, cada disciplina será ministrada de maneira a apresentar o embasamento técnico da biotecnologia em questão ressaltando as oportunidades de negócios daquela tecnologia, exemplificadas com estudos de casos de empresas já estabelecidas no país ou no exterior. Em segundo lugar visa capacitar empreendedores na área de biotecnologia a inserirem sua inovação em produto, processo ou serviço no mercado.
O curso terá duração de dez meses, carga horária de 380 horas e será realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da PUCPR, com aulas no Campus São José dos Pinhais, Campus Curitiba e visitas a empresas de biotecnologia. O curso está sob a coordenação do Prof. Dr. Humberto Maciel França Madeira, tendo seu início em 26 de março encerrando-se em dezembro de 2004. As aulas ocorrerão as sextas das 19h às 22h40min e sábados das 8h às 17h10min.
Ele é dirigido à Profissionais e Empreendedores em Ciências Biológicas (Biologia, Farmácia, Bioquímica, Nutrição), Ciências Agrárias (Agronomia, Zootecnia), Ciências da Saúde (Medicina Veterinária, Medicina, Odontologia) e afins (Engenharia Química, Engenharia de Alimentos e Química).
As inscrições encontram-se abertas até 20 de fevereiro de 2004, na Secretaria de Pós-Graduação - CTCH – Térreo, Campus Curitiba da PUCPR, e pelo site http://www.pucpr.br/especializacao. Informações complementares em http://www.bionet.pucpr.br/bio2 e bionet@rla13.pucpr.br.
O objetivo primordial do Curso é proporcionar aos profissionais de ciências da vida uma formação integrada em biotecnologia sob uma ótica empreendedora. Para atingir este objetivo, cada disciplina será ministrada de maneira a apresentar o embasamento técnico da biotecnologia em questão ressaltando as oportunidades de negócios daquela tecnologia, exemplificadas com estudos de casos de empresas já estabelecidas no país ou no exterior. Em segundo lugar visa capacitar empreendedores na área de biotecnologia a inserirem sua inovação em produto, processo ou serviço no mercado.
O curso terá duração de dez meses, carga horária de 380 horas e será realizado pelo Centro de Ciências Agrárias e Ambientais da PUCPR, com aulas no Campus São José dos Pinhais, Campus Curitiba e visitas a empresas de biotecnologia. O curso está sob a coordenação do Prof. Dr. Humberto Maciel França Madeira, tendo seu início em 26 de março encerrando-se em dezembro de 2004. As aulas ocorrerão as sextas das 19h às 22h40min e sábados das 8h às 17h10min.
Ele é dirigido à Profissionais e Empreendedores em Ciências Biológicas (Biologia, Farmácia, Bioquímica, Nutrição), Ciências Agrárias (Agronomia, Zootecnia), Ciências da Saúde (Medicina Veterinária, Medicina, Odontologia) e afins (Engenharia Química, Engenharia de Alimentos e Química).
As inscrições encontram-se abertas até 20 de fevereiro de 2004, na Secretaria de Pós-Graduação - CTCH – Térreo, Campus Curitiba da PUCPR, e pelo site http://www.pucpr.br/especializacao. Informações complementares em http://www.bionet.pucpr.br/bio2 e bionet@rla13.pucpr.br.
CONAB INICIA NOVO LEVANTAMENTO DA SAFRA
Técnicos da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, iniciam na próxima segunda-feira (02/02) novo levantamento da safra 2003/2004. Será a terceira pesquisa de intenção de plantio das culturas de verão e a primeira para as culturas de segunda safra, tais como milho, sorgo, girassol, amendoim e feijão.
Até a próxima sexta-feira (06/02), 57 analistas vão visitar 494 municípios no Centro-Sul do País e nos estados de Tocantins, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí para realizar a pesquisa. O resultado deve ser divulgado na segunda quinzena de fevereiro pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo presidente da Conab, Luis Carlos Guedes Pinto.
Serão ouvidos por volta de 1,5 mil informantes, entre produtores, técnicos das secretarias estaduais de agricultura, de órgãos de assistência técnica e extensão rural das redes oficiais e privadas, revendedores de insumos e agentes financeiros. No último levantamento, divulgado em dezembro, a Conab estimou uma safra recorde de 129,7 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 5,5% sobre a colheita anterior (122,9 milhões de toneladas).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
imprensa@agricultura.gov.br
Até a próxima sexta-feira (06/02), 57 analistas vão visitar 494 municípios no Centro-Sul do País e nos estados de Tocantins, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Ceará e Piauí para realizar a pesquisa. O resultado deve ser divulgado na segunda quinzena de fevereiro pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, e pelo presidente da Conab, Luis Carlos Guedes Pinto.
Serão ouvidos por volta de 1,5 mil informantes, entre produtores, técnicos das secretarias estaduais de agricultura, de órgãos de assistência técnica e extensão rural das redes oficiais e privadas, revendedores de insumos e agentes financeiros. No último levantamento, divulgado em dezembro, a Conab estimou uma safra recorde de 129,7 milhões de toneladas, o que representa um acréscimo de 5,5% sobre a colheita anterior (122,9 milhões de toneladas).
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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Seminário apresenta alternativas às queimadas
Três experiências vitoriosas da Embrapa em agricultura familiar, com sistemas agroflorestais, na região amazônica, serão apresentadas no I Seminário Participativo de Alternativas ao Uso do Fogo para Agricultura Familiar, que será desenvolvido em Boa Vista e Rorainópolis.
O evento terá duas etapas: a primeira acontece nos dias 2 e 3 de fevereiro, no auditório da Casa Paulo VI, em Boa Vista. A segunda fase será nos dias 5 e 6, também de fevereiro, no auditório do Instituto Superior de Educação, em Rorainópolis.
Sistemas Agroflorestais em Áreas de Agricultores Familiares em Roraima, é o tema da primeira experiência que será apresentada no dia 2, a partir das 8:30 horas, pelo pesquisador Haron Xaud, da Embrapa Roraima; em parceria com o técnico Carlos Augusto, da Associação de Proteção Ambiental do Apiaú.
Em seguida, é a vez do pesquisador Marcus Vinício Neves d’Oliveira, da Embrapa Acre, falar sobre Manejo Florestal Comunitário. À tarde, a partir das 14 horas, o pesquisador Oswaldo Kato, da Embrapa Amazônia Oriental, que é sediada em Belém, apresenta o Projeto Tipitamba – Intensificando o manejo da capoeira com sustentabilidade.
Potencialidades - No segundo dia de seminário, a Embrapa Roraima é também peso-pesado no evento. Às 9:30 horas, os pesquisadores José Oscar Júnior e Patrícia Costa apresentam, no tema Potencialidades, a importância da Agricultura Orgânica. Às 10:30, encerrando as palestras, o pesquisador Otoniel Ribeiro Duarte falará sobre Fruticultura.
Destinado a extensionistas e agricultores, o evento é uma realização do Governo de Roraima, através da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Embrapa, Ibama, Federação dos Trabalhadores na Agricultura, Comissão Pastoral da Terra e o Projeto Proambiente.
Esse seminário é a primeira ação do Projeto de Alternativas Sustentáveis para o Desenvolvimento do Estado de Roraima, bancado pelo Ministério do Meio Ambiente. Ele vem para orientar os agricultores a evitar o uso das queimadas, que nos meses de março e abril do ano passado, provocaram incêndios que devastaram grandes áreas de florestas no estado.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
O evento terá duas etapas: a primeira acontece nos dias 2 e 3 de fevereiro, no auditório da Casa Paulo VI, em Boa Vista. A segunda fase será nos dias 5 e 6, também de fevereiro, no auditório do Instituto Superior de Educação, em Rorainópolis.
Sistemas Agroflorestais em Áreas de Agricultores Familiares em Roraima, é o tema da primeira experiência que será apresentada no dia 2, a partir das 8:30 horas, pelo pesquisador Haron Xaud, da Embrapa Roraima; em parceria com o técnico Carlos Augusto, da Associação de Proteção Ambiental do Apiaú.
Em seguida, é a vez do pesquisador Marcus Vinício Neves d’Oliveira, da Embrapa Acre, falar sobre Manejo Florestal Comunitário. À tarde, a partir das 14 horas, o pesquisador Oswaldo Kato, da Embrapa Amazônia Oriental, que é sediada em Belém, apresenta o Projeto Tipitamba – Intensificando o manejo da capoeira com sustentabilidade.
Potencialidades - No segundo dia de seminário, a Embrapa Roraima é também peso-pesado no evento. Às 9:30 horas, os pesquisadores José Oscar Júnior e Patrícia Costa apresentam, no tema Potencialidades, a importância da Agricultura Orgânica. Às 10:30, encerrando as palestras, o pesquisador Otoniel Ribeiro Duarte falará sobre Fruticultura.
Destinado a extensionistas e agricultores, o evento é uma realização do Governo de Roraima, através da Fundação Estadual do Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia e da Secretaria da Agricultura e Abastecimento, em parceria com a Embrapa, Ibama, Federação dos Trabalhadores na Agricultura, Comissão Pastoral da Terra e o Projeto Proambiente.
Esse seminário é a primeira ação do Projeto de Alternativas Sustentáveis para o Desenvolvimento do Estado de Roraima, bancado pelo Ministério do Meio Ambiente. Ele vem para orientar os agricultores a evitar o uso das queimadas, que nos meses de março e abril do ano passado, provocaram incêndios que devastaram grandes áreas de florestas no estado.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
MINISTRO ROBERTO RODRIGUES VISITA INSTALAÇÕES DA CEPLAC EM ITABUNA
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) lançará ainda neste semestre a Câmara Setorial do Agronegócio do Cacau e Sistemas Florestais Renováveis. O anúncio oficial sobre a criação do novo órgão vinculado ao Conselho do Agronegócio (Consagro) será feito na manhã de domingo (01/02) pelo ministro Roberto Rodrigues, durante sua primeira visita às instalações da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira (Ceplac) em Itabuna (BA). No local, funcionam o laboratório de Biologia Molecular e o Centro de Produção de Biofungo para Controle Biológico da Vassoura-de-Bruxa – doença que afetou recentemente as plantações da cultura, levando a Ceplac a implementar o programa de recuperação da lavoura cacaueira.
A previsão da Ceplac é de que a safra baiana de cacau atinja 173 mil toneladas em 2004. No ano passado, a colheita alcançou 130 mil toneladas. No entanto, a Bahia já chegou a colher cerca de 426 mil toneladas. Com disseminação da doença da vassoura-de-bruxa, a produção caiu para 98,6 mil toneladas. Com a criação do programa de recuperação da lavoura cacaueira, a situação começou a ser revertida. Mesmo assim, o país teve de importar 62,5 mil toneladas do produto em 2003. O governo está investindo em ações de controle da doença para fortalecer o setor e, conseqüentemente, equilibrar a balança comercial.
Em sua visita a Itabuna, Rodrigues conhecerá os projetos de pesquisas realizados pela Ceplac. Ele também irá a uma lavoura de cacau clonado – variedade resistente à vassoura-de-bruxa, desenvolvida pela Ceplac em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Atualmente, a Bahia tem uma área de 100 mil hectares plantados com cacau clonado. Nessas plantações, os produtores usam um fungicida biológico para controlar a doença. Além disso, o ministro analisará com os representantes do setor o volume de recursos que deverão ser alocados no plano de safra de cacau deste ano. Às 11h30, ele concederá entrevista à imprensa.
À tarde, o ministro terá audiência com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (PT). Na visita, Rodrigues estará acompanhado dos ministros Jacques Wagner, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Waldir Pires, da Controladoria-Geral da União, do secretário de Agricultura da Bahia, Pedro Barbosa, do líder do PT na Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino, e do deputado federal Josias Gomes.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
A previsão da Ceplac é de que a safra baiana de cacau atinja 173 mil toneladas em 2004. No ano passado, a colheita alcançou 130 mil toneladas. No entanto, a Bahia já chegou a colher cerca de 426 mil toneladas. Com disseminação da doença da vassoura-de-bruxa, a produção caiu para 98,6 mil toneladas. Com a criação do programa de recuperação da lavoura cacaueira, a situação começou a ser revertida. Mesmo assim, o país teve de importar 62,5 mil toneladas do produto em 2003. O governo está investindo em ações de controle da doença para fortalecer o setor e, conseqüentemente, equilibrar a balança comercial.
Em sua visita a Itabuna, Rodrigues conhecerá os projetos de pesquisas realizados pela Ceplac. Ele também irá a uma lavoura de cacau clonado – variedade resistente à vassoura-de-bruxa, desenvolvida pela Ceplac em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Atualmente, a Bahia tem uma área de 100 mil hectares plantados com cacau clonado. Nessas plantações, os produtores usam um fungicida biológico para controlar a doença. Além disso, o ministro analisará com os representantes do setor o volume de recursos que deverão ser alocados no plano de safra de cacau deste ano. Às 11h30, ele concederá entrevista à imprensa.
À tarde, o ministro terá audiência com o prefeito de Itabuna, Geraldo Simões (PT). Na visita, Rodrigues estará acompanhado dos ministros Jacques Wagner, do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social, Waldir Pires, da Controladoria-Geral da União, do secretário de Agricultura da Bahia, Pedro Barbosa, do líder do PT na Câmara dos Deputados, Nelson Pellegrino, e do deputado federal Josias Gomes.
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Embrapa garante semente de soja para 2004
As sementes de soja para o plantio em 2004, no estado de Roraima, já estão garantidas. A Embrapa e a iniciativa privada esperam produzir, em 370 hectares, nada menos do que 720 toneladas de sementes, que vão garantir o plantio de cerca 12 mil hectares, o dobro da área plantada em 2003. As sementes serão utilizadas na semeadura que vai de abril a maio.
A informação é do pesquisador Vicente Gianluppi, supervisor técnica da produção. Segundo ele, se não surgir problemas climáticos ou doenças nas plantações, a safra de soja em Roraima, este ano, é de 30 mil a 36 mil toneladas, 200 por cento superior à do ano passado.
Estão sendo produzidas sementes de soja das cultivares Tracajá, Sambaíba, Nova Fronteira e Boa Vista. Toda a produção está concentrada nos municípios de Boa Vista e Bonfim. A Embrapa Roraima está produzindo sementes no campo experimental Monte Cristo, a 14 quilômetros do centro da capital.
Nos últimos 10 anos, segundo Vicente Gianluppi, a Embrapa Roraima vem intensificando as pesquisas com soja e já disponibilizou ao mercado oito cultivares adaptadas às áreas de cerrado. Ele lembra que a Unidade produziu, também, ao longo desses 10 anos, conhecimentos para que o produtor alcance uma produtividade média de 3 toneladas por hectare.
Entre os conhecimentos, destaca-se um sistema de produção que reúne o preparo do solo, plantio convencional e direto, adubação, inoculação, tratos culturais, dissecação de plantas e colheita, além de custos de produção. Este ano a Unidade manterá os projetos de introdução de linhagens e avaliação de cultivares de soja.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
A informação é do pesquisador Vicente Gianluppi, supervisor técnica da produção. Segundo ele, se não surgir problemas climáticos ou doenças nas plantações, a safra de soja em Roraima, este ano, é de 30 mil a 36 mil toneladas, 200 por cento superior à do ano passado.
Estão sendo produzidas sementes de soja das cultivares Tracajá, Sambaíba, Nova Fronteira e Boa Vista. Toda a produção está concentrada nos municípios de Boa Vista e Bonfim. A Embrapa Roraima está produzindo sementes no campo experimental Monte Cristo, a 14 quilômetros do centro da capital.
Nos últimos 10 anos, segundo Vicente Gianluppi, a Embrapa Roraima vem intensificando as pesquisas com soja e já disponibilizou ao mercado oito cultivares adaptadas às áreas de cerrado. Ele lembra que a Unidade produziu, também, ao longo desses 10 anos, conhecimentos para que o produtor alcance uma produtividade média de 3 toneladas por hectare.
Entre os conhecimentos, destaca-se um sistema de produção que reúne o preparo do solo, plantio convencional e direto, adubação, inoculação, tratos culturais, dissecação de plantas e colheita, além de custos de produção. Este ano a Unidade manterá os projetos de introdução de linhagens e avaliação de cultivares de soja.
Fernando Sinimbu - Jornalista responsável
FEBRE AFTOSA : Conferência nos EUA dará impulso para plano sul-americano de erradicação da febre aftosa
O Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para Saúde Animal (Sindan) reforçou sua posição de parceiro do governo na luta contra a febre aftosa no Continente Americano, durante a reunião preparatória para a Conferência Hemisférica para a Erradicação da Febre Aftosa, realizada no final de janeiro, em São Paulo.
O presidente da entidade, Emílio Salani, ressaltou o excelente desempenho de todos os estados brasileiros na campanha oficial de vacinação contra a doença, em 2003, resultado do trabalho conjunto entre o Sindan, produtores e o governo. “Acre, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe, para citar alguns estados, apresentaram aumento superior a 10% na aquisição de vacinas para a campanha”, explica Salani.
Sebastião Guedes, consultor do Sindan, ressaltou que outras parcerias da entidade, como a Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo/SP), constituída juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que tem representado papel relevante na garantia da qualidade da vacina; a manutenção de altos estoques de vacinas antiaftosa; estabilidade de preços e apoio ao Paraguai e Bolívia, inclusive com fornecimento de vacinas.
Todas estas ações, em conjunto, têm sido fundamentais para a definitiva erradicação da febre aftosa, mas uma delas em especial – o apoio aos países vizinhos – enquadra-se perfeitamente nos objetivos da Conferência Continental sobre Aftosa nas Américas, programada para os dias 03 e 04 de março de 2004, em Houston/Texas (EUA). Trabalho semelhante, de vacinação de áreas fronteiriças, foi realizado nas Américas do Norte e Central na primeira metade do século passado. Com isso, os Estados Unidos, que não registram casos de febre aftosa desde 1929, contribuiu decisivamente com os países da América Central. Um exemplo é o Panamá, que não registra casos da doença há 20 anos.
O contínuo apoio aos países que apresentam deficiências nos sistemas de defesa sanitária animal e, conseqüentemente, a definição de um plano sul-americano de combate à febre aftosa é um dos temas da Conferência Continental. “Essa iniciativa tem duplo benefício: ajuda a erradicar a doença da região e assegura benefícios no comércio internacional da carne e, por conseqüência, de outras commodities do agronegócio”, explica Emilio Salani.
“Esta é a primeira vez que os países e entidades de classe desenvolvem propostas com foco em todo continente americano e não voltadas apenas para um país”, informa o consultor Sebastião Guedes.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
O presidente da entidade, Emílio Salani, ressaltou o excelente desempenho de todos os estados brasileiros na campanha oficial de vacinação contra a doença, em 2003, resultado do trabalho conjunto entre o Sindan, produtores e o governo. “Acre, Ceará, Distrito Federal, Maranhão, Pará, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia, Roraima e Sergipe, para citar alguns estados, apresentaram aumento superior a 10% na aquisição de vacinas para a campanha”, explica Salani.
Sebastião Guedes, consultor do Sindan, ressaltou que outras parcerias da entidade, como a Central de Selagem de Vacinas (Vinhedo/SP), constituída juntamente com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), que tem representado papel relevante na garantia da qualidade da vacina; a manutenção de altos estoques de vacinas antiaftosa; estabilidade de preços e apoio ao Paraguai e Bolívia, inclusive com fornecimento de vacinas.
Todas estas ações, em conjunto, têm sido fundamentais para a definitiva erradicação da febre aftosa, mas uma delas em especial – o apoio aos países vizinhos – enquadra-se perfeitamente nos objetivos da Conferência Continental sobre Aftosa nas Américas, programada para os dias 03 e 04 de março de 2004, em Houston/Texas (EUA). Trabalho semelhante, de vacinação de áreas fronteiriças, foi realizado nas Américas do Norte e Central na primeira metade do século passado. Com isso, os Estados Unidos, que não registram casos de febre aftosa desde 1929, contribuiu decisivamente com os países da América Central. Um exemplo é o Panamá, que não registra casos da doença há 20 anos.
O contínuo apoio aos países que apresentam deficiências nos sistemas de defesa sanitária animal e, conseqüentemente, a definição de um plano sul-americano de combate à febre aftosa é um dos temas da Conferência Continental. “Essa iniciativa tem duplo benefício: ajuda a erradicar a doença da região e assegura benefícios no comércio internacional da carne e, por conseqüência, de outras commodities do agronegócio”, explica Emilio Salani.
“Esta é a primeira vez que os países e entidades de classe desenvolvem propostas com foco em todo continente americano e não voltadas apenas para um país”, informa o consultor Sebastião Guedes.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Embrapa desperta interesse de vietnamitas
O Diretor-Executivo da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), Gustavo Chianca, recebeu nesta quinta-feira, dia 29 de janeiro, em Brasília-DF, o embaixador do Vietnã no Brasil, Nguyen Van Huynh, acompanhado do vice-presidente do Comitê de Assuntos Externos da Assembléia Nacional do Vietnã, Nguyen Ngoc Tran. Ambos visitaram a Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia para conhecer os trabalhos na área de biossegurança e identificar áreas de pesquisa para o estabelecimento de cooperação técnica entre os dois países.
"Durante a visita, confirmamos o que ouvimos falar da Embrapa, além de encontrarmos diferentes possibilidades de cooperação", disse Nguyen Ngoc Tran, que já foi vice-ministro de Ciência & Tecnologia e Meio Ambiente no Vietnã. Entre as possibilidades de cooperação, Nguyen Tran mencionou três pontos como importantes: intercâmbio na área tecnológica de domínio da Embrapa e do Vietnã, conhecimento sobre a legislação de biossegurança e constatação de que a Empresa está desenvolvendo trabalhos voltados para a organização geográfica territorial, necessária para o desenvolvimento sustentável.
O chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília/DF), Arthur da Silva Mariante, juntamente com os pesquisadores Carlos Bloch e Elíbio Rech, fez uma explanação sobre a pesquisas desenvolvidas na área de biotecnologia. Os dois conheceram, ainda, a infra-estrutura dos laboratórios de Espectometria de Massa e de Micromanipulação de Embriões.
Jornalista: Elizabete Antunes (MTb 744/DF)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
Contato: (61) 448-4284
E-mail: bete@sede.embrapa.br
"Durante a visita, confirmamos o que ouvimos falar da Embrapa, além de encontrarmos diferentes possibilidades de cooperação", disse Nguyen Ngoc Tran, que já foi vice-ministro de Ciência & Tecnologia e Meio Ambiente no Vietnã. Entre as possibilidades de cooperação, Nguyen Tran mencionou três pontos como importantes: intercâmbio na área tecnológica de domínio da Embrapa e do Vietnã, conhecimento sobre a legislação de biossegurança e constatação de que a Empresa está desenvolvendo trabalhos voltados para a organização geográfica territorial, necessária para o desenvolvimento sustentável.
O chefe-geral da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia (Brasília/DF), Arthur da Silva Mariante, juntamente com os pesquisadores Carlos Bloch e Elíbio Rech, fez uma explanação sobre a pesquisas desenvolvidas na área de biotecnologia. Os dois conheceram, ainda, a infra-estrutura dos laboratórios de Espectometria de Massa e de Micromanipulação de Embriões.
Jornalista: Elizabete Antunes (MTb 744/DF)
Assessoria de Comunicação Social da Embrapa
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GOVERNO ANUNCIA MAIS RECURSOS PARA FINANCIAR PRODUTORES PREJUDICADOS PELA CRISE DA PARMALAT
O governo anunciou hoje (29/01) a elevação de R$ 200 milhões para R$ 300 milhões os recursos destinados a Empréstimos do Governo Federal (EGFs), via Banco do Brasil, para financiar a estocagem de leite das cooperativas fornecedoras da Parmalat, em crise desde o fim de 2003. Os juros para essas operações foram fixados em 8,75% ao ano.
Após a reunião de um grupo de seis ministros no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, disse que o objetivo do governo é garantir a permanência dos produtores de leite na atividade, os empregos de 6 mil funcionários da Parmalat e o abastecimento do mercado interno. “Esses recursos vão garantir que os produtores continuem a vender sua produção às cooperativas”, garantiu.
Rodrigues disse que o governo estuda a compra de 1 mil toneladas de leite em pó para garantir liquidez às cooperativas que receberam o produto como pagamento de dívidas da Parmalat. O produto poderia ser destinado ao Programa Fome Zero e às merendas escolares de estados e municípios. Cooperativas e empresas do setor poderiam comprar o excedente de leite em pó para industrialização, utilizando-se dos recursos de EGF para financiar sua estocagem – nesse caso, a juros normais de mercado.
O ministro anunciou também a criação de uma força-tarefa composta pelos ministérios da Agricultura, Justiça e Desenvolvimento Agrário com o objetivo de acompanhar as ações da Polícia Federal, os processos no Judiciário. “Nossa idéia é garantir os direitos de produtores, empregados e consumidores. A força-tarefa analisará todas possíveis ações que podem ser tomadas no caso da Parmalat”. O governo estuda também a criação de uma linha de crédito para retenção de matrizes leiteiras. “Isso é para evitar o abate das vacas pelo produtor e garantir o abastecimento de leite ao consumidor lá na frente, na entressafra do produto”. Os recursos totais necessários para atender à nova linha de financiamento ainda não foram estimados.
O Ministério das Relações Exteriores fará contato com o interventor da Parmalat na Itália para ter uma idéia mais precisa das medidas planejadas pela matriz italiana em relação à subsidiária brasileira. “A preocupação central do governo é garantir a atividade produtiva. Vamos avaliar, acompanhar de perto o pedido de concordata, aqui e na Itália, para tomar as providências específicas em cada caso”, disse.
A Parmalat tem, segundo estimativas do governo, dívidas próximas de R$ 43 milhões, vencidas e não pagas, entre novembro de 2003 e janeiro deste ano. O governo estima a existência de 100 mil pessoas atingidas pela crise da Parmalat. A empresa tem uma fatia de 4,7% do mercado formal de leite no Brasil, mas há regiões onde 80% dos produtores entregam leite à Parmalat. “Por isso, estamos preocupados em dar prioridade aos produtores de regiões em que o efeito da crise é mais negativo”, disse o ministro.
Coordenados pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, participaram da reunião de hoje os ministros Bernard Appy (Fazenda), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), Álvaro Ribeiro da Costa (Advocacia-Geral da União). Estavam presentes também o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Conceição; o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Waldemir Moka (PMDB-MS) e parlamentares da Comissão Especial da Câmara criada para acompanhar a crise da Parmalat.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
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Após a reunião de um grupo de seis ministros no Palácio do Planalto, o ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, disse que o objetivo do governo é garantir a permanência dos produtores de leite na atividade, os empregos de 6 mil funcionários da Parmalat e o abastecimento do mercado interno. “Esses recursos vão garantir que os produtores continuem a vender sua produção às cooperativas”, garantiu.
Rodrigues disse que o governo estuda a compra de 1 mil toneladas de leite em pó para garantir liquidez às cooperativas que receberam o produto como pagamento de dívidas da Parmalat. O produto poderia ser destinado ao Programa Fome Zero e às merendas escolares de estados e municípios. Cooperativas e empresas do setor poderiam comprar o excedente de leite em pó para industrialização, utilizando-se dos recursos de EGF para financiar sua estocagem – nesse caso, a juros normais de mercado.
O ministro anunciou também a criação de uma força-tarefa composta pelos ministérios da Agricultura, Justiça e Desenvolvimento Agrário com o objetivo de acompanhar as ações da Polícia Federal, os processos no Judiciário. “Nossa idéia é garantir os direitos de produtores, empregados e consumidores. A força-tarefa analisará todas possíveis ações que podem ser tomadas no caso da Parmalat”. O governo estuda também a criação de uma linha de crédito para retenção de matrizes leiteiras. “Isso é para evitar o abate das vacas pelo produtor e garantir o abastecimento de leite ao consumidor lá na frente, na entressafra do produto”. Os recursos totais necessários para atender à nova linha de financiamento ainda não foram estimados.
O Ministério das Relações Exteriores fará contato com o interventor da Parmalat na Itália para ter uma idéia mais precisa das medidas planejadas pela matriz italiana em relação à subsidiária brasileira. “A preocupação central do governo é garantir a atividade produtiva. Vamos avaliar, acompanhar de perto o pedido de concordata, aqui e na Itália, para tomar as providências específicas em cada caso”, disse.
A Parmalat tem, segundo estimativas do governo, dívidas próximas de R$ 43 milhões, vencidas e não pagas, entre novembro de 2003 e janeiro deste ano. O governo estima a existência de 100 mil pessoas atingidas pela crise da Parmalat. A empresa tem uma fatia de 4,7% do mercado formal de leite no Brasil, mas há regiões onde 80% dos produtores entregam leite à Parmalat. “Por isso, estamos preocupados em dar prioridade aos produtores de regiões em que o efeito da crise é mais negativo”, disse o ministro.
Coordenados pelo ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, participaram da reunião de hoje os ministros Bernard Appy (Fazenda), Márcio Thomaz Bastos (Justiça), Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), Álvaro Ribeiro da Costa (Advocacia-Geral da União). Estavam presentes também o presidente do Banco Central, Henrique Meirelles; o vice-presidente do Banco do Brasil, Ricardo Conceição; o presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Waldemir Moka (PMDB-MS) e parlamentares da Comissão Especial da Câmara criada para acompanhar a crise da Parmalat.
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quinta-feira, janeiro 29, 2004
PRODUTORES DE CAFÉ E ÁLCOOL TERÃO SUAS DÍVIDAS PRORROGADAS
O Conselho Monetário Nacional aprovou hoje (29/01) um conjunto de propostas apresentadas pelo ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, que visam regular e dar sustentação ao mercado do café e do álcool. Neste sentido, foram prorrogadas as dívidas dos cafeicultores e dos produtores de álcool e aprovados os preços mínimos para o café arábica e o robusta da safra 2003/2004.
O Governo manteve os mesmos preços mínimos de R$ 157,00/60 kg para o café arábica e de R$ 89,00/60kg para o robusta da safra 2003/2004. As operações de garantia contemplam a produção de café colhida em 2004, cuja comercialização está prevista para o período de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2005. O vencimento dos empréstimos na modalidade de EGF não poderá ultrapassar 31 de março de 2005, não sendo o produto vinculado à venda ao Governo.
Quanto a prorrogação dos empréstimos de café, contraídos ao amparo das Resoluções nºs 3026/02 (custeio da safra 2002/2003) e 3100/03 (colheita e estocagem da safra 2002/2003), serão prorrogados por 12 meses, contados do vencimento original, tendo o cafeicultor que pagar 10% no prazo de até 150 dias a partir da data de publicação da Resolução do Banco Central, no caso de prestações vencidas e a vencer até 29 de fevereiro de 2004 e, até a data do respectivo vencimento original, para cada prestação com vencimento a partir de 1º de março de 2004.
Também serão prorrogados por 18 meses, os empréstimos concedidos ao amparo das. Resoluções 3048/02 (estocagem safra 2000/2001 e 2001/2002, colheita da safra 2001/2002 e conversão de custeio para estocagem da safra 2001/2002, e. Resolução 3003/02 (retenção), exceto parcelas de novembro e dezembro/2004, que serão prorrogadas por 12 meses O produtor para ter o direito de negociar o seu financiamento terá que pagar 30% no prazo de até 60 dias a partir da data de publicação da Resolução do Banco Central, no caso de prestações vencidas até 29 de janeiro deste ano e, até a data do respectivo vencimento original, para cada prestação com vencimento a partir de 30 de janeiro de 2004.
Foi concedido ainda um prazo adicional de 60 dias, contados a partir da publicação da Resolução do Banco Central, para liquidação integral das operações de estocagem de café formalizadas ao amparo da Resolução CMN nº 3014/02.
No caso dos produtores enquadrados no PRONAF (Resolução 3099/03), o Governo concedeu prazo adicional, até 30 de dezembro de 2004, para pagamento das parcelas vencidas e vincendas de financiamentos destinados a lavoura de café.
Segundo o diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Vilmondes Olegário, a medida de prorrogação de 12 meses se justifica para melhor adequar o fluxo de caixa do produtor, ou seja, a entrada de recursos com a venda da safra que se inicia a partir de maio. Quanto à prorrogação de 18 meses o objetivo dessas medidas é proporcionar reordenamento da oferta do produto, deslocando cerca de 5 milhões de sacas de café de 2004 para o primeiro semestre de 2005.
Álcool - No caso do álcool, o CMN prorrogou por mais um ano as dívidas que venciam em janeiro e fevereiro na região Centro/Sul. Para as parcelas que vão vencer em março e abril, o Governo decidirá se prorroga ou não depois de uma análise do comportamento do mercado.
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O Governo manteve os mesmos preços mínimos de R$ 157,00/60 kg para o café arábica e de R$ 89,00/60kg para o robusta da safra 2003/2004. As operações de garantia contemplam a produção de café colhida em 2004, cuja comercialização está prevista para o período de 1º de julho deste ano a 30 de junho de 2005. O vencimento dos empréstimos na modalidade de EGF não poderá ultrapassar 31 de março de 2005, não sendo o produto vinculado à venda ao Governo.
Quanto a prorrogação dos empréstimos de café, contraídos ao amparo das Resoluções nºs 3026/02 (custeio da safra 2002/2003) e 3100/03 (colheita e estocagem da safra 2002/2003), serão prorrogados por 12 meses, contados do vencimento original, tendo o cafeicultor que pagar 10% no prazo de até 150 dias a partir da data de publicação da Resolução do Banco Central, no caso de prestações vencidas e a vencer até 29 de fevereiro de 2004 e, até a data do respectivo vencimento original, para cada prestação com vencimento a partir de 1º de março de 2004.
Também serão prorrogados por 18 meses, os empréstimos concedidos ao amparo das. Resoluções 3048/02 (estocagem safra 2000/2001 e 2001/2002, colheita da safra 2001/2002 e conversão de custeio para estocagem da safra 2001/2002, e. Resolução 3003/02 (retenção), exceto parcelas de novembro e dezembro/2004, que serão prorrogadas por 12 meses O produtor para ter o direito de negociar o seu financiamento terá que pagar 30% no prazo de até 60 dias a partir da data de publicação da Resolução do Banco Central, no caso de prestações vencidas até 29 de janeiro deste ano e, até a data do respectivo vencimento original, para cada prestação com vencimento a partir de 30 de janeiro de 2004.
Foi concedido ainda um prazo adicional de 60 dias, contados a partir da publicação da Resolução do Banco Central, para liquidação integral das operações de estocagem de café formalizadas ao amparo da Resolução CMN nº 3014/02.
No caso dos produtores enquadrados no PRONAF (Resolução 3099/03), o Governo concedeu prazo adicional, até 30 de dezembro de 2004, para pagamento das parcelas vencidas e vincendas de financiamentos destinados a lavoura de café.
Segundo o diretor do Departamento do Café do Ministério da Agricultura, Vilmondes Olegário, a medida de prorrogação de 12 meses se justifica para melhor adequar o fluxo de caixa do produtor, ou seja, a entrada de recursos com a venda da safra que se inicia a partir de maio. Quanto à prorrogação de 18 meses o objetivo dessas medidas é proporcionar reordenamento da oferta do produto, deslocando cerca de 5 milhões de sacas de café de 2004 para o primeiro semestre de 2005.
Álcool - No caso do álcool, o CMN prorrogou por mais um ano as dívidas que venciam em janeiro e fevereiro na região Centro/Sul. Para as parcelas que vão vencer em março e abril, o Governo decidirá se prorroga ou não depois de uma análise do comportamento do mercado.
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Pecuária Damha abate mais de mil novilhos superprecoces de 465 kg aos 14 meses
A Pecuária Damha (Pereira Barreto, SP) abateu em dezembro de 2003 um lote de 1.100 novilhos superprecoces, com idade média de 14 meses e peso de 465 kg, com rendimento de carcaça de 57,33%. Esses animais, das raças Red Angus x Nelore e Hereford x Nelore, resultam de trabalho conjunto da Pecuária Damha com a Damha Nutrição Animal, do mesmo grupo, responsável pela alimentação dos superprecoces.
"Obtivemos novilhos de 12 a 15 meses de idade, com excelente peso e percentual de carne na carcaça. Ou seja, conseguimos reduzir à metade o tempo normalmente gasto para preparar animais para o abate em condições de pasto e/ou acabamento em confinamento", informa Paulo César Luglio, gerente-geral da Pecuária Damha. Luglio e Ruy Padula, gerente comercial da Damha Nutrição Animal, foram os responsáveis pela estratégia alimentar dos animais. O engenheiro agrônomo Wander Santos Bottura, também da Pecuária Damha, coordenou as ações de manejo e avaliações genéticas do lote e o professor Iveraldo Dutra, da Unesp/Araçatuba (SP), definiu o programa sanitário do projeto.
Neste ano, um novo confinamento de animais superprecoces terá início nos meses de abril e maio com abate previsto para o mês de setembro. "Alcançamos ótimos resultados neste primeiro abate e para 2004 vamos melhorar ainda mais a qualidade dos animais", afirma Luglio.
Fim da recria
A produção de novilhos superprecoces requer uma série de cuidados do pecuarista. No caso da Pecuária Damha, o trabalho começa na base, com a escolha das matrizes Nelore que serão utilizadas no projeto. O acasalamento é por inseminação artificial, com sêmen de reprodutores de alta produtividade, peso e rendimento de carcaça. Atualmente, a Damha utiliza material genético de touros Red Angus e Braford.
As vacas prenhas são levadas para as melhores áreas de pastagem das fazendas da Damha no noroeste do Estado de São Paulo. É o caso da Bonança, em Pereira Barreto. Após as parições, que ocorrem normalmente entre julho e setembro, os bezerros são identificados individualmente com dois brincos (um eletrônico e outro visual) e terá todo o seu histórico registrado, sejam vacinações, pesagens, transporte, suplementação mineral etc.
A partir dos três meses de vida os bezerros passam para o creep-feeding, recebendo suplementação especial com elevados níveis de proteína, energia e minerais essenciais, fornecidos à base de 0,5 a 0,8% do peso vivo. "O objetivo é melhorar o desempenho dos animais nessa fase, quando o seu potencial de ganho de peso é alto e a vaca produz gradativamente menos leite", ressalta Paulo César Luglio.
A desmama dos animais superprecoces da Pecuária Damha ocorre entre 7 e 8 meses de idade. Nesse período, os bezerros estão com 230 a 240 kg. A partir daí, a alimentação é reforçada com capim tifton ou mombaça e 1 kg/cabeça/dia de concentrado rico em proteínas. Assim, explica Luglio, aos dez meses de idade os animais pesam em média 277,39 kg. A fase final de preparação é o confinamento. O lote permanece sob esse regime durante 122 dias, recebendo dieta diferenciada (70% de concentrado e 30% de volumoso) para atingir o máximo rendimento – ponderal médio de 1,6 kg/dia. "Assim, estão prontos para o abate com quase 500 kg e aos 14 meses de idade", explica o gerente-geral da Pecuária Damha.
Constantino Ajimasto Jr., diretor da Damha Nutrição Animal e presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce, afirma que uma das grandes vantagens da produção de novilhos superprecoces é a eliminação da fase de recria, proporcionando drástica redução no tempo necessário para terminar os animais. "Além disso, a carne resultante do superprecoce apresenta características superiores em termos de qualidade, com mais maciez, suculência e sabor, agradando o paladar dos mais exigentes consumidores, seja, do mercado doméstico ou do exterior", explica Ajimasto.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
"Obtivemos novilhos de 12 a 15 meses de idade, com excelente peso e percentual de carne na carcaça. Ou seja, conseguimos reduzir à metade o tempo normalmente gasto para preparar animais para o abate em condições de pasto e/ou acabamento em confinamento", informa Paulo César Luglio, gerente-geral da Pecuária Damha. Luglio e Ruy Padula, gerente comercial da Damha Nutrição Animal, foram os responsáveis pela estratégia alimentar dos animais. O engenheiro agrônomo Wander Santos Bottura, também da Pecuária Damha, coordenou as ações de manejo e avaliações genéticas do lote e o professor Iveraldo Dutra, da Unesp/Araçatuba (SP), definiu o programa sanitário do projeto.
Neste ano, um novo confinamento de animais superprecoces terá início nos meses de abril e maio com abate previsto para o mês de setembro. "Alcançamos ótimos resultados neste primeiro abate e para 2004 vamos melhorar ainda mais a qualidade dos animais", afirma Luglio.
Fim da recria
A produção de novilhos superprecoces requer uma série de cuidados do pecuarista. No caso da Pecuária Damha, o trabalho começa na base, com a escolha das matrizes Nelore que serão utilizadas no projeto. O acasalamento é por inseminação artificial, com sêmen de reprodutores de alta produtividade, peso e rendimento de carcaça. Atualmente, a Damha utiliza material genético de touros Red Angus e Braford.
As vacas prenhas são levadas para as melhores áreas de pastagem das fazendas da Damha no noroeste do Estado de São Paulo. É o caso da Bonança, em Pereira Barreto. Após as parições, que ocorrem normalmente entre julho e setembro, os bezerros são identificados individualmente com dois brincos (um eletrônico e outro visual) e terá todo o seu histórico registrado, sejam vacinações, pesagens, transporte, suplementação mineral etc.
A partir dos três meses de vida os bezerros passam para o creep-feeding, recebendo suplementação especial com elevados níveis de proteína, energia e minerais essenciais, fornecidos à base de 0,5 a 0,8% do peso vivo. "O objetivo é melhorar o desempenho dos animais nessa fase, quando o seu potencial de ganho de peso é alto e a vaca produz gradativamente menos leite", ressalta Paulo César Luglio.
A desmama dos animais superprecoces da Pecuária Damha ocorre entre 7 e 8 meses de idade. Nesse período, os bezerros estão com 230 a 240 kg. A partir daí, a alimentação é reforçada com capim tifton ou mombaça e 1 kg/cabeça/dia de concentrado rico em proteínas. Assim, explica Luglio, aos dez meses de idade os animais pesam em média 277,39 kg. A fase final de preparação é o confinamento. O lote permanece sob esse regime durante 122 dias, recebendo dieta diferenciada (70% de concentrado e 30% de volumoso) para atingir o máximo rendimento – ponderal médio de 1,6 kg/dia. "Assim, estão prontos para o abate com quase 500 kg e aos 14 meses de idade", explica o gerente-geral da Pecuária Damha.
Constantino Ajimasto Jr., diretor da Damha Nutrição Animal e presidente da Associação Brasileira do Novilho Precoce, afirma que uma das grandes vantagens da produção de novilhos superprecoces é a eliminação da fase de recria, proporcionando drástica redução no tempo necessário para terminar os animais. "Além disso, a carne resultante do superprecoce apresenta características superiores em termos de qualidade, com mais maciez, suculência e sabor, agradando o paladar dos mais exigentes consumidores, seja, do mercado doméstico ou do exterior", explica Ajimasto.
Texto Assessoria de Comunicações: Tel. (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Grupo Ostrich e Uniavestruz divulgam calendário 2004
O Grupo Ostrich do Brasil e a Uniavestruz já definiram o calendário para o Curso de Criação de Avestruzes de 2004, que é dirigido para técnicos, criadores, estudantes de ciências agrárias e interessados em estrutiocultura (criação de avestruzes). As datas programadas são: 7 e 8 de fevereiro, 6 e 7 de março, 3 e 4 de abril, 15 e 16 de maio, 5 e 6 de junho, 3 e 4 de julho, 14 e 15 de agosto, 11 e 12 de setembro, 2 e 3 de outubro, 6 e 7 de novembro e 4 e 5 de dezembro.
Certificado pela Uniavestruz, primeira universidade a oferecer cursos de especialização e extensão em Estrutiocultura reconhecidos pelo MEC, o Curso de Criação de Avestruzes é dividido em dois dias. No primeiro dia, as aulas teóricas acontecem no Ostrich Center, em Pirassununga/Interior de São Paulo, e os temas discutidos são: Mercado e Produtos; Viabilidade Econômica e Implantação de Projetos; Instalações; Manejo e Sanidade; Nutrição e Alimentação; Reprodução e Incubação de Ovos e Criação de Filhotes. No segundo dia, acontece a parte prática, com visita ao Centro de Tecnologia e Produção de Avestruzes do Grupo Ostrich, em Analândia/Interior de São Paulo, e ao Centro de Incubação de Ovos e Nascimentos de Filhotes, no Ostrich Center.
Os palestrantes são os profissionais do Grupo Ostrich do Brasil, especializados em estrutiocultura e professores da Uniavestruz: Dr. Celso da Costa Carrer – zootecnista, doutor em economia rural pela UNICAMP e coordenador geral da Uniavestruz; Roberto Arana Elmôr – médico veterinário; Marcelo Eduardo Kornfeld – zootecnista, especializado em agribusiness; e Jorge Luiz de O. Corrêa – zootecnista.
A taxa de inscrição no Curso de Criação de Avestruzes é de R$210,00 para profissionais, produtores e demais interessados. Os estudantes de graduação em ciências agrárias têm desconto e pagam R$ 150,00. A taxa de inscrição inclui material didático, contendo apostila, fita ou cd (vídeo-aula); almoço com degustação de carne de avestruz e certificado da Uniavestruz. Os interessados podem obter mais informações sobre como se matricular e preencher ficha de inscrições pelos telefones (11) 5080-3514, (19) 3561-8200 ou pelo e-mail: secretaria@uniavestruz.com.br. As vagas são limitadas.
SERVIÇO: Curso de Criação de Avestruzes
Taxa de Inscrição: R$210,00 (profissionais, produtores e demais interessados) e R$150,00 (estudantes de graduação em ciências agrárias)
Duração: dois dias
Ostrich Center (sede nacional do Grupo Ostrich do Brasil): km 205 da Rodovia Anhanguera, Pirassununga/SP
Grupo Ostrich do Brasil: www.ostrich.com.br
Uniavestruz: www.uniavestruz.com.br
Bueno Assessoria de Comunicação
contato Adriana Bueno Casagli, mtb 19833
telefones (11) 3032-7115 / 3816-4379
Certificado pela Uniavestruz, primeira universidade a oferecer cursos de especialização e extensão em Estrutiocultura reconhecidos pelo MEC, o Curso de Criação de Avestruzes é dividido em dois dias. No primeiro dia, as aulas teóricas acontecem no Ostrich Center, em Pirassununga/Interior de São Paulo, e os temas discutidos são: Mercado e Produtos; Viabilidade Econômica e Implantação de Projetos; Instalações; Manejo e Sanidade; Nutrição e Alimentação; Reprodução e Incubação de Ovos e Criação de Filhotes. No segundo dia, acontece a parte prática, com visita ao Centro de Tecnologia e Produção de Avestruzes do Grupo Ostrich, em Analândia/Interior de São Paulo, e ao Centro de Incubação de Ovos e Nascimentos de Filhotes, no Ostrich Center.
Os palestrantes são os profissionais do Grupo Ostrich do Brasil, especializados em estrutiocultura e professores da Uniavestruz: Dr. Celso da Costa Carrer – zootecnista, doutor em economia rural pela UNICAMP e coordenador geral da Uniavestruz; Roberto Arana Elmôr – médico veterinário; Marcelo Eduardo Kornfeld – zootecnista, especializado em agribusiness; e Jorge Luiz de O. Corrêa – zootecnista.
A taxa de inscrição no Curso de Criação de Avestruzes é de R$210,00 para profissionais, produtores e demais interessados. Os estudantes de graduação em ciências agrárias têm desconto e pagam R$ 150,00. A taxa de inscrição inclui material didático, contendo apostila, fita ou cd (vídeo-aula); almoço com degustação de carne de avestruz e certificado da Uniavestruz. Os interessados podem obter mais informações sobre como se matricular e preencher ficha de inscrições pelos telefones (11) 5080-3514, (19) 3561-8200 ou pelo e-mail: secretaria@uniavestruz.com.br. As vagas são limitadas.
SERVIÇO: Curso de Criação de Avestruzes
Taxa de Inscrição: R$210,00 (profissionais, produtores e demais interessados) e R$150,00 (estudantes de graduação em ciências agrárias)
Duração: dois dias
Ostrich Center (sede nacional do Grupo Ostrich do Brasil): km 205 da Rodovia Anhanguera, Pirassununga/SP
Grupo Ostrich do Brasil: www.ostrich.com.br
Uniavestruz: www.uniavestruz.com.br
Bueno Assessoria de Comunicação
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Brachiaria híbrida Mulato: inovação e aumento da produtividade
As sementes de brachiaria Mulato chegam ao Brasil para tecnificar, aumentar e acelerar o sistema produtivo das fazendas a custos competitivos.
Desenvolvida em parceria com o Centro Internacional para Agricultura Tropical (CIAT), em Cáli, na Colômbia, e com o Grupo Papalotla do México, este primeiro híbrido do mundo traz vigor congregado à produtividade e qualidade de seus atributos. O pasto é também o primeiro híbrido do gênero Brachiaria obtido pelo programa de melhoramento genético do Centro.
O Mulato ainda proporciona um aumento de até 25% na produção de leite por vaca a pasto diariamente. A brachiaria apresenta grande resistência a pragas e doenças como a cigarrinha-das-pastagens e a danos provocados por lagartas.
Há 15 anos, o CIAT pesquisa esta brachiaria que é comercializada desde 2000 pelo Grupo Papalotla no México, Honduras, Colômbia e outros países da América Latina. No Brasil, a Trademan, empresa do Grupo Bellman, viabilizará ao mercado esta semente híbrida, que contém 16% de proteína crua e 62% de digestibilidade.
Inovar com tecnologia é um dos propósitos da Trademan, que pretende trazer ao mercado, além da brachiaria Mulato, outros produtos inovadores e serviços que permitam melhorar os índices técnicos e econômicos das propriedades.
O coordenador de negócios da Trademan, Fabiano Marino, afirma que os novos produtos, como a brachiaria Mulato, demonstram o comprometimento da empresa com os clientes. “O objetivo da Trademan é oferecer aos pecuaristas produtos modernos, práticos e de resultados comprovados para maior e melhor produção de carne e leite”, destaca Marino.
Estimativas dão conta que o Brasil produz anualmente 90 mil toneladas de sementes de pastagens. Centros de pesquisas de todo o mundo, com apoio da iniciativa privada, estão identificando e selecionando germoplasmas adaptados, produtivos e constantes em ambientes tropicais.
Solo, clima e habilidade natural para formação e manutenção de pastagens são fatores favoráveis à exploração pecuária no Brasil, que atualmente representa 15% do rebanho mundial, ou seja, 180 milhões de cabeças, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (17) 3253-9620 ou através do e-mail trademan@trademan.com.br.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Desenvolvida em parceria com o Centro Internacional para Agricultura Tropical (CIAT), em Cáli, na Colômbia, e com o Grupo Papalotla do México, este primeiro híbrido do mundo traz vigor congregado à produtividade e qualidade de seus atributos. O pasto é também o primeiro híbrido do gênero Brachiaria obtido pelo programa de melhoramento genético do Centro.
O Mulato ainda proporciona um aumento de até 25% na produção de leite por vaca a pasto diariamente. A brachiaria apresenta grande resistência a pragas e doenças como a cigarrinha-das-pastagens e a danos provocados por lagartas.
Há 15 anos, o CIAT pesquisa esta brachiaria que é comercializada desde 2000 pelo Grupo Papalotla no México, Honduras, Colômbia e outros países da América Latina. No Brasil, a Trademan, empresa do Grupo Bellman, viabilizará ao mercado esta semente híbrida, que contém 16% de proteína crua e 62% de digestibilidade.
Inovar com tecnologia é um dos propósitos da Trademan, que pretende trazer ao mercado, além da brachiaria Mulato, outros produtos inovadores e serviços que permitam melhorar os índices técnicos e econômicos das propriedades.
O coordenador de negócios da Trademan, Fabiano Marino, afirma que os novos produtos, como a brachiaria Mulato, demonstram o comprometimento da empresa com os clientes. “O objetivo da Trademan é oferecer aos pecuaristas produtos modernos, práticos e de resultados comprovados para maior e melhor produção de carne e leite”, destaca Marino.
Estimativas dão conta que o Brasil produz anualmente 90 mil toneladas de sementes de pastagens. Centros de pesquisas de todo o mundo, com apoio da iniciativa privada, estão identificando e selecionando germoplasmas adaptados, produtivos e constantes em ambientes tropicais.
Solo, clima e habilidade natural para formação e manutenção de pastagens são fatores favoráveis à exploração pecuária no Brasil, que atualmente representa 15% do rebanho mundial, ou seja, 180 milhões de cabeças, segundo dados da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec).
Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (17) 3253-9620 ou através do e-mail trademan@trademan.com.br.
CONTATOCOM
Jornalista responsável: Miro Negrini (MTb 19890/SP)
Pabx: 55 [15] 224-1000 / www.contatocom.com.br
Mais de 30 mil mudas estão à venda na Embrapa Cerrados
Mais de 30 mil mudas de 60 espécies diferentes de plantas nativas do Cerrado, além de Mogno, Sibipiruna e Palmeira Real estão à venda na Embrapa Cerrados (Planaltina –DF), empresa vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Os preços das mudas variam entre R$ 2,00 e R$ 4,00. A Embrapa Cerrados fica na BR 020, Km 18 – Rodovia Brasília/Fortaleza, Planaltina (DF).
Segundo a pesquisadora Eny Duboc, o objetivo é de que as mudas sejam utilizadas pela comunidade para formação de pomares de frutas nativas e no reflorestamento para recuperação de matas de galeria. Os interessados vão poder adquirir também uma cartilha que ensina como as mudas devem ser plantadas.
Grande parte das mudas colocadas à venda produzem frutos muito apreciados pelos moradores da Região Centro-Oeste, como o Pequi, o Baru, a Cagaita, a Mangaba, o Araticum, entre outros. Livros sobre aproveitamento alimentar destas fruteiras nativas do Cerrado também estão à venda na Livraria Virtual da Embrapa http://www.sct.embrapa.br/Liv/ .
Além das frutíferas, no estoque da Embrapa Cerrados se encontram espécies madereiras, como Mogno e Cedro; ornamentais como a Palmeira Real e o Ipê Amarelo e medicinais como a Sucupira e a Copaíba. Com qualidade aprovada pela Embrapa Cerrados, as mudas são remanescentes do estoque preparado para uso nos experimentos de pesquisa, em particular para os projetos de recuperação de Matas de Galeria.
Jornalista Rose Azevedo (Fenaj 2978/13/74/DF)
Embrapa Cerrados
Telefone: (61) 388.9953
Segundo a pesquisadora Eny Duboc, o objetivo é de que as mudas sejam utilizadas pela comunidade para formação de pomares de frutas nativas e no reflorestamento para recuperação de matas de galeria. Os interessados vão poder adquirir também uma cartilha que ensina como as mudas devem ser plantadas.
Grande parte das mudas colocadas à venda produzem frutos muito apreciados pelos moradores da Região Centro-Oeste, como o Pequi, o Baru, a Cagaita, a Mangaba, o Araticum, entre outros. Livros sobre aproveitamento alimentar destas fruteiras nativas do Cerrado também estão à venda na Livraria Virtual da Embrapa http://www.sct.embrapa.br/Liv/ .
Além das frutíferas, no estoque da Embrapa Cerrados se encontram espécies madereiras, como Mogno e Cedro; ornamentais como a Palmeira Real e o Ipê Amarelo e medicinais como a Sucupira e a Copaíba. Com qualidade aprovada pela Embrapa Cerrados, as mudas são remanescentes do estoque preparado para uso nos experimentos de pesquisa, em particular para os projetos de recuperação de Matas de Galeria.
Jornalista Rose Azevedo (Fenaj 2978/13/74/DF)
Embrapa Cerrados
Telefone: (61) 388.9953
Governo se reúne hoje e tenta saída para a crise da Parmalat
Diante do pedido de concordata feito ontem pela Parmalat do Brasil, representantes dos ministérios da Agricultura, Fazenda, Justiça e também do Banco do Brasil, Banco Central e deputados da Comissão Especial da Câmara que cuida do caso foram convocados para uma reunião hoje à tarde na Casa Civil.
O objetivo do encontro é definir as medidas que serão tomadas pelo governo. "Vamos discutir juridicamente e financeiramente a crise formada pela concordata", disse o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues. Segundo o ministro, a meta é garantir a continuidade da produção de leite e do abastecimento no país.
A Parmalat entrou ontem com pedido de concordata preventiva na 29ª Vara Cível da Justiça, em São Paulo. A iniciativa deve assegurar a sobrevivência e a continuidade do programa de reestruturação da empresa. A companhia se comprometeu a pagar integralmente os credores em dois anos, com 40% dos débitos saldados ao final do primeiro ano e o restante no fim do ano seguinte.
Se o pedido for concedido, a Parmalat poderá ganhar tempo para pagar suas dívidas. Cinco credores (Orlândia, Italplast, Moinho Pacífico, Tesla e Banco Fibra) pediram a falência da empresa italiana na Justiça. Há mais de 90 títulos protestados contra a empresa.
O presidente da Parmalat no país, Ricardo Gonçalves, afirmou que, "embora difícil, a decisão era inevitável". Um comunicado distribuído ontem reforça: "a crise em que o controlador italiano está envolvido contaminou as operações da filial brasileira. O corte das linhas de crédito, aliado à suspensão do fundo de securitização, resultou em ações judiciais que imobilizaram a empresa".
E, embora as condições financeiras não sejam animadoras, Gonçalves se mostra otimista com a viabilidade operacional criada a partir do concordata. "Por acreditar nessa possibilidade e com a responsabilidade inerente ao papel da empresa na sociedade brasileira – no sentido de evitar o impacto social causado pela possível interrupção das atividades - buscaremos alternativas e o apoio de todos aqueles interessados no resguardo dos milhares de empregos, na estabilidade do mercado brasileiro de agronegócios e nos interesses do Brasil", afirmou o executivo.
A Parmalat começou a operar no Brasil em 1977 e contribuiu para o desenvolvimento da indústria de produtos lácteos. Quando se instalou no país, a produção láctea nacional era de 8,9 bilhões de litros por ano, pouco comparado com os 22 bilhões atuais. Estima-se que os italianos tenham investido US$ 500 milhões durante este período.
A empresa tem uma receita anual de R$ 1,6 bilhão, emprega 6 mil profissionais e compra 1,2 bilhão de litros de leite por ano (equivalente a 5% da produção nacional) de 12 mil produtores diretos em todo o território nacional. Levando-se em conta a cadeia produtiva em que a empresa participa (embalagens, insumos e matérias-primas), ela gera indiretamente 150 mil postos de trabalho.
Fonte: Agência Brasil
O objetivo do encontro é definir as medidas que serão tomadas pelo governo. "Vamos discutir juridicamente e financeiramente a crise formada pela concordata", disse o ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues. Segundo o ministro, a meta é garantir a continuidade da produção de leite e do abastecimento no país.
A Parmalat entrou ontem com pedido de concordata preventiva na 29ª Vara Cível da Justiça, em São Paulo. A iniciativa deve assegurar a sobrevivência e a continuidade do programa de reestruturação da empresa. A companhia se comprometeu a pagar integralmente os credores em dois anos, com 40% dos débitos saldados ao final do primeiro ano e o restante no fim do ano seguinte.
Se o pedido for concedido, a Parmalat poderá ganhar tempo para pagar suas dívidas. Cinco credores (Orlândia, Italplast, Moinho Pacífico, Tesla e Banco Fibra) pediram a falência da empresa italiana na Justiça. Há mais de 90 títulos protestados contra a empresa.
O presidente da Parmalat no país, Ricardo Gonçalves, afirmou que, "embora difícil, a decisão era inevitável". Um comunicado distribuído ontem reforça: "a crise em que o controlador italiano está envolvido contaminou as operações da filial brasileira. O corte das linhas de crédito, aliado à suspensão do fundo de securitização, resultou em ações judiciais que imobilizaram a empresa".
E, embora as condições financeiras não sejam animadoras, Gonçalves se mostra otimista com a viabilidade operacional criada a partir do concordata. "Por acreditar nessa possibilidade e com a responsabilidade inerente ao papel da empresa na sociedade brasileira – no sentido de evitar o impacto social causado pela possível interrupção das atividades - buscaremos alternativas e o apoio de todos aqueles interessados no resguardo dos milhares de empregos, na estabilidade do mercado brasileiro de agronegócios e nos interesses do Brasil", afirmou o executivo.
A Parmalat começou a operar no Brasil em 1977 e contribuiu para o desenvolvimento da indústria de produtos lácteos. Quando se instalou no país, a produção láctea nacional era de 8,9 bilhões de litros por ano, pouco comparado com os 22 bilhões atuais. Estima-se que os italianos tenham investido US$ 500 milhões durante este período.
A empresa tem uma receita anual de R$ 1,6 bilhão, emprega 6 mil profissionais e compra 1,2 bilhão de litros de leite por ano (equivalente a 5% da produção nacional) de 12 mil produtores diretos em todo o território nacional. Levando-se em conta a cadeia produtiva em que a empresa participa (embalagens, insumos e matérias-primas), ela gera indiretamente 150 mil postos de trabalho.
Fonte: Agência Brasil
Governo do Rio vai ajuizar ação contra a Parmalat
O governo do estado do Rio de Janeiro vai entrar com uma ação civil pública contra a empresa Parmalat. A ação será ajuizada hoje à tarde na comarca de Itaperuna, no noroeste fluminense, com o objetivo de resguardar a situação dos produtores de leite e assegurar a continuidade da produção da fábrica instalada naquela cidade. A ação pede a nomeação de um administrador judicial para a unidade, considerada altamente lucrativa, além de uma liminar para o pagamento imediato da dívida para com os produtores da região. A intenção do governo estadual é de que o administrador use o lucro da fábrica para o pagamento desses débitos.
O anúncio da medida judicial foi feito há pouco, no Palácio Guanabara, pela governadora Rosinha Matheus, durante a cerimônia de relançamento do programa Nosso Leite – Nossa Merenda, voltado para a alimentação dos estudantes das escolas públicas do estado. Segundo a governadora, o Rio de Janeiro foi o único estado a conversar com o presidente da Parmalat, conseguindo o pagamento de R$ 6,7 milhões, mas ainda restam pagar R$ 5 milhões referentes à entrega do leite no início de janeiro.(Norma Nery)
Fonte: Agência Brasil
O anúncio da medida judicial foi feito há pouco, no Palácio Guanabara, pela governadora Rosinha Matheus, durante a cerimônia de relançamento do programa Nosso Leite – Nossa Merenda, voltado para a alimentação dos estudantes das escolas públicas do estado. Segundo a governadora, o Rio de Janeiro foi o único estado a conversar com o presidente da Parmalat, conseguindo o pagamento de R$ 6,7 milhões, mas ainda restam pagar R$ 5 milhões referentes à entrega do leite no início de janeiro.(Norma Nery)
Fonte: Agência Brasil
TRANSGÊNICOS : Cientistas temem descontrole
Um dos temas centrais em discussão no Tribunal diz respeito aos possíveis efeitos negativos para o meio ambiente e a saúde humana decorrentes do uso de transgênicos sem estudos científicos prévios que garantam sua segurança plena. Os críticos do modo como vem ocorrendo a liberação dos transgênicos no Brasil ganharam um importante argumento baseado em um estudo feito por cientistas norte-americanos. O Conselho de Pesquisa da Academia Nacional de Ciências dos Estados Unidos acaba de divulgar um relatório sobre a expansão do uso de transgênicos, advertindo que será muito difícil impedir que plantas e animais geneticamente modificados tenham efeitos negativos inesperados sobre o meio ambiente e a saúde pública.
Segundo o The New York Times, o relatório do Conselho afirma que a maioria das técnicas desenvolvidas até aqui com o objetivo de impedir a disseminação descontrolada de transgênicos na natureza não pode ser considerada completamente segura. Esse descontrole pode acontecer tanto com animais quanto vegetais. O documento dá exemplos de como isso pode acontecer. Um peixe modificado geneticamente para se desenvolver mais rapidamente pode causar desequilíbrio ecológico, ao obter vantagens inesperadas na disputa por alimentos e parceiros. Plantas transgênicas resistentes a agrotóxicos ou a insetos podem transmitir seus genes para ervas daninhas, tornando sua erradicação mais difícil.
O documento do governo dos EUA manifesta preocupação com o crescimento desenfreado e sem controle de um número cada vez maior de espécies geneticamente modificadas, como salmões capazes de supercrescimento, mosquitos que não transmitem malária, milho contendo substâncias químicas da indústria farmacêutica e industrial. A Academia Nacional de Ciências dos EUA considera que mesmo métodos considerados mais eficazes, como o bioconfinamento, não oferecem segurança plena. O bioconfinamento consiste num conjunto de medidas preventivas, como esterilização de peixes e insetos e introdução de genes suicidas em bactérias capazes de destruí-las caso elas escapem do ambiente dos laboratórios.
Os cientistas criticam ainda o que chamam de falta de firmeza da agência Food and Drug Administration (FDA) - responsável pela liberação de novos alimentos e medicamentos nos EUA- nos casos de pedidos de aprovação de venda de salmão transgênico, desenvolvido para ter um crescimento acelerado. Esses pedidos, segundo eles, estão sendo aprovados sem as medidas de precaução necessárias. A Academia Nacional de Ciência teme que os interesses econômicos de curto prazo acabem atropelando critérios científicos, sanitários e ambientais, com conseqüências imprevisíveis em um futuro próximo.
Fonte: Agência Carta Maior
Segundo o The New York Times, o relatório do Conselho afirma que a maioria das técnicas desenvolvidas até aqui com o objetivo de impedir a disseminação descontrolada de transgênicos na natureza não pode ser considerada completamente segura. Esse descontrole pode acontecer tanto com animais quanto vegetais. O documento dá exemplos de como isso pode acontecer. Um peixe modificado geneticamente para se desenvolver mais rapidamente pode causar desequilíbrio ecológico, ao obter vantagens inesperadas na disputa por alimentos e parceiros. Plantas transgênicas resistentes a agrotóxicos ou a insetos podem transmitir seus genes para ervas daninhas, tornando sua erradicação mais difícil.
O documento do governo dos EUA manifesta preocupação com o crescimento desenfreado e sem controle de um número cada vez maior de espécies geneticamente modificadas, como salmões capazes de supercrescimento, mosquitos que não transmitem malária, milho contendo substâncias químicas da indústria farmacêutica e industrial. A Academia Nacional de Ciências dos EUA considera que mesmo métodos considerados mais eficazes, como o bioconfinamento, não oferecem segurança plena. O bioconfinamento consiste num conjunto de medidas preventivas, como esterilização de peixes e insetos e introdução de genes suicidas em bactérias capazes de destruí-las caso elas escapem do ambiente dos laboratórios.
Os cientistas criticam ainda o que chamam de falta de firmeza da agência Food and Drug Administration (FDA) - responsável pela liberação de novos alimentos e medicamentos nos EUA- nos casos de pedidos de aprovação de venda de salmão transgênico, desenvolvido para ter um crescimento acelerado. Esses pedidos, segundo eles, estão sendo aprovados sem as medidas de precaução necessárias. A Academia Nacional de Ciência teme que os interesses econômicos de curto prazo acabem atropelando critérios científicos, sanitários e ambientais, com conseqüências imprevisíveis em um futuro próximo.
Fonte: Agência Carta Maior
TRANSGÊNICOS : Produtores cedem e aceitam pagar royalties à Monsanto
O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), Ezídio Pinheiro, confirmou nesta quarta-feira (28) que os produtores do Estado estão chegando a um acordo com a empresa Monsanto para o pagamento de royalties referente ao uso de sementes de soja transgênica. Segundo Pinheiro, os produtores concordaram em pagar R$ 0,60 por saca de 60 quilos. A Fetag estima que a Monsanto terá um lucro entre R$ 60 e R$ 70 milhões somente com a safra de soja transgênica do RS. Após manifestar alguma resistência ao pagamento de royalties, os produtores acabaram cedendo às pressões da empresa, que chegou a ameaçar embargar a comercialização da soja plantada no Estado. A Monsanto prometeu, por outro lado, fornecer novas tecnologias, como grãos resistentes a lagarta e a seca e com maior valor protéico. O pagamento dos royalties deverá ser efetuado no momento da comercialização, com o valor estipulado sendo descontado do total pago aos produtores.
Os agricultores gaúchos também estão negociando com o governo federal uma ampliação do prazo para a comercialização da safra de soja transgênica de 2003, previsto para se encerrar no dia 31 de janeiro. Eles alegam que somente 11% dessa safra foi comercializada até agora e querem a prorrogação do prazo de venda por mais 60 dias. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), relator da medida provisória que liberou o plantio da soja transgênica, está servindo de intermediário nesta negociação. A ampliação desse prazo e a negociação com a Monsanto para o pagamento de royalties fortalecem, no Estado, a posição dos defensores da liberação dos transgênicos. As entidades contrárias à medida prometem uma intensa mobilização para frear este processo ao longo deste ano.
Fonte: Agência Carta Maior
Os agricultores gaúchos também estão negociando com o governo federal uma ampliação do prazo para a comercialização da safra de soja transgênica de 2003, previsto para se encerrar no dia 31 de janeiro. Eles alegam que somente 11% dessa safra foi comercializada até agora e querem a prorrogação do prazo de venda por mais 60 dias. O deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS), relator da medida provisória que liberou o plantio da soja transgênica, está servindo de intermediário nesta negociação. A ampliação desse prazo e a negociação com a Monsanto para o pagamento de royalties fortalecem, no Estado, a posição dos defensores da liberação dos transgênicos. As entidades contrárias à medida prometem uma intensa mobilização para frear este processo ao longo deste ano.
Fonte: Agência Carta Maior
Tribunal sobre transgênicos
O debate sobre a liberação do plantio e comercialização de transgênicos atravessa uma fase de transição no Rio Grande do Sul, Estado que se tornou o principal produtor de soja geneticamente modificada no país. Durante o governo Olívio Dutra (1999-2002), o Estado tornou-se uma referência na luta contra os transgênicos, situação que se inverteu completamente com a chegada de Germano Rigotto (PMDB) ao poder, em 2002. O plantio ilegal de sementes de soja transgênica contrabandeadas da Argentina, que vinha ocorrendo havia vários anos, acabou encontrando um outro clima político no Estado, mais favorável a sua liberação. Hoje, a resistência ao plantio e à comercialização de transgênicos sem prévios estudos ambientais é liderada principalmente por entidades como MST, Via Campesina, Central Única dos Trabalhadores, atingidos por barragens, pequenos agricultores e Renap (Rede Nacional de Advogados Populares), entre outras.
Essas entidades estão promovendo o Tribunal Internacional Popular sobre os Transgênicos, que ocorrerá em Porto Alegre, entre os dias 8 e 11 de março. O Tribunal pretende estimular a participação da sociedade no debate sobre os alimentos geneticamente modificados e denunciar os responsáveis pela introdução e disseminação ilegal das plantas geneticamente modificadas no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, principal produtor de soja transgênica. A programação e outras informações sobre o evento podem ser encontradas no site do Tribunal (www.transgenicosnotribunal.org) .
Fonte: Agência Carta Maior
Essas entidades estão promovendo o Tribunal Internacional Popular sobre os Transgênicos, que ocorrerá em Porto Alegre, entre os dias 8 e 11 de março. O Tribunal pretende estimular a participação da sociedade no debate sobre os alimentos geneticamente modificados e denunciar os responsáveis pela introdução e disseminação ilegal das plantas geneticamente modificadas no Brasil, principalmente no Rio Grande do Sul, principal produtor de soja transgênica. A programação e outras informações sobre o evento podem ser encontradas no site do Tribunal (www.transgenicosnotribunal.org) .
Fonte: Agência Carta Maior
BIOSSEGURANÇA : Transgênicos mantêm governo sob tensão
A concorrida posse do ministro da Articulação Política, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), foi uma demonstração de prestígio, mas deixou sinais de turbulências à vista. Autor do parecer que alterou pontos fundamentais do projeto do governo que estabelece nova regulamentação para a biotecnologia (Lei de Biossegurança), o ex-líder do governo na Câmara fez questão de fazer referência especial à ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, ao saudar de forma genérica os mais de 20 ministros presentes (entre titulares e interinos).
O afago era para restabelecer os canais de diálogo, abalados pelas divergências em torno do processo de liberação dos transgênicos. Mas Marina não moveu um músculo do rosto para retribuir o gesto e não fez questão de cumprimentar Aldo após a cerimônia. Só disputou espaço entre os convidados para dar um abraço no presidente em exercício, José Alencar, a quem deve a solidariedade na crise da liberação da soja transgênica, no fim do ano passado.
Antes de deixar o Palácio do Planalto, a ministra teve uma conversa ao pé do ouvido com o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), provável substituto de Nelson Pellegrino (PT-BA) na liderança do PT. Pediu ajuda nas negociações para evitar um confronto que poderá rachar o partido se os ambientalistas forem derrotados. “Meu medo é que haja radicalização”, advertiu Marina, que tem procurado manter a discrição e a delicadeza no processo de discussão.
O novo confronto entre ruralistas e ambientalistas parece inevitável. Substituto de Aldo na relatoria do projeto, Renildo Calheiros (PCdoB-PE) terá dificuldades para encontrar o ponto de equilíbrio necessário para evitar que um dos lados se sinta derrotado. O texto original do governo estava quase perfeito para os ambientalistas, pois dava ao Ministério do Meio Ambiente o poder de vetar pesquisas, produção e comercialização de organismos geneticamente modificados (OGM), invocando o princípio da precaução. Por conseqüência, era ruim para cientistas e ruralistas. Os primeiros, porque querem liberdade para pesquisas, e os outros, porque querem liberdade para plantar.
Pressionando os líderes partidários, a bancada ruralista conseguiu indicar a maioria da Comissão Especial da Câmara que analisa o projeto. Escorados na tese da defesa da ciência, eles conseguiram contrabalançar o debate. Conquistaram o apoio do líder do PPS, Roberto Freire (PE), que já estava com um parecer pronto para derrotar o governo, caso o relator não ampliasse os poderes da Comissão Técnica de Biossegurança (CTNBio). Seja por tática ou convicção, Aldo desequilibrou o projeto ao contrário, esvaziando completamente o poder do Ministério do Meio Ambiente para dar licenciamento ambiental na área de transgênicos.
A responsabilidade de reequilibrar a balança do projeto está agora com Renildo Calheiros. Ele já conversou com quase todas as partes interessadas, inclusive Marina Silva. “Estamos procurando criar um ambiente de negociação na Comissão”, disse Renildo após receber sugestões de alteração do relatório da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Biossegurança. Ninguém abre o jogo das reais pretensões para não chegar em desvantagem na hora decisiva. Mas o ponto de equilíbrio para os ambientalistas seria facilitar o licenciamento ambiental para pesquisas com transgênicos, mantendo-o sob a responsabilidade do MMA, e deixar a liberação de pesquisas com a CTNBio, assegurando a prerrogativa do Ministério para vetar a produção de OGM quando faltarem garantias de que não ocorrerá degradação ambiental.
A alternativa atende à comunidade científica, mas os ambientalistas avaliam que os ruralistas não devem concordar, pois seu objetivo seria facilitar a produção e não a pesquisa. Por isso, os defensores do projeto original do governo já estão buscando o apoio das bancadas evangélica e católica da Câmara, que têm restrições a algumas alterações feitas pelo relator, principalmente a que permite a pesquisa para reprodução de células humanas.
A discussão deve afunilar na semana que vem. Se houver acordo na Comissão, a votação no plenário da Câmara será tranqüila. Do contrário, dificilmente o projeto será votado na convocação extraordinária, que termina em 13 de fevereiro.
Fonte: Agência Carta Maior
O afago era para restabelecer os canais de diálogo, abalados pelas divergências em torno do processo de liberação dos transgênicos. Mas Marina não moveu um músculo do rosto para retribuir o gesto e não fez questão de cumprimentar Aldo após a cerimônia. Só disputou espaço entre os convidados para dar um abraço no presidente em exercício, José Alencar, a quem deve a solidariedade na crise da liberação da soja transgênica, no fim do ano passado.
Antes de deixar o Palácio do Planalto, a ministra teve uma conversa ao pé do ouvido com o deputado Arlindo Chinaglia (PT-SP), provável substituto de Nelson Pellegrino (PT-BA) na liderança do PT. Pediu ajuda nas negociações para evitar um confronto que poderá rachar o partido se os ambientalistas forem derrotados. “Meu medo é que haja radicalização”, advertiu Marina, que tem procurado manter a discrição e a delicadeza no processo de discussão.
O novo confronto entre ruralistas e ambientalistas parece inevitável. Substituto de Aldo na relatoria do projeto, Renildo Calheiros (PCdoB-PE) terá dificuldades para encontrar o ponto de equilíbrio necessário para evitar que um dos lados se sinta derrotado. O texto original do governo estava quase perfeito para os ambientalistas, pois dava ao Ministério do Meio Ambiente o poder de vetar pesquisas, produção e comercialização de organismos geneticamente modificados (OGM), invocando o princípio da precaução. Por conseqüência, era ruim para cientistas e ruralistas. Os primeiros, porque querem liberdade para pesquisas, e os outros, porque querem liberdade para plantar.
Pressionando os líderes partidários, a bancada ruralista conseguiu indicar a maioria da Comissão Especial da Câmara que analisa o projeto. Escorados na tese da defesa da ciência, eles conseguiram contrabalançar o debate. Conquistaram o apoio do líder do PPS, Roberto Freire (PE), que já estava com um parecer pronto para derrotar o governo, caso o relator não ampliasse os poderes da Comissão Técnica de Biossegurança (CTNBio). Seja por tática ou convicção, Aldo desequilibrou o projeto ao contrário, esvaziando completamente o poder do Ministério do Meio Ambiente para dar licenciamento ambiental na área de transgênicos.
A responsabilidade de reequilibrar a balança do projeto está agora com Renildo Calheiros. Ele já conversou com quase todas as partes interessadas, inclusive Marina Silva. “Estamos procurando criar um ambiente de negociação na Comissão”, disse Renildo após receber sugestões de alteração do relatório da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Biossegurança. Ninguém abre o jogo das reais pretensões para não chegar em desvantagem na hora decisiva. Mas o ponto de equilíbrio para os ambientalistas seria facilitar o licenciamento ambiental para pesquisas com transgênicos, mantendo-o sob a responsabilidade do MMA, e deixar a liberação de pesquisas com a CTNBio, assegurando a prerrogativa do Ministério para vetar a produção de OGM quando faltarem garantias de que não ocorrerá degradação ambiental.
A alternativa atende à comunidade científica, mas os ambientalistas avaliam que os ruralistas não devem concordar, pois seu objetivo seria facilitar a produção e não a pesquisa. Por isso, os defensores do projeto original do governo já estão buscando o apoio das bancadas evangélica e católica da Câmara, que têm restrições a algumas alterações feitas pelo relator, principalmente a que permite a pesquisa para reprodução de células humanas.
A discussão deve afunilar na semana que vem. Se houver acordo na Comissão, a votação no plenário da Câmara será tranqüila. Do contrário, dificilmente o projeto será votado na convocação extraordinária, que termina em 13 de fevereiro.
Fonte: Agência Carta Maior
quarta-feira, janeiro 28, 2004
Nutron Alimentos participa da Feira Nacional do Camarão
A Nutron Alimentos, líder no mercado de premix para nutrição animal e fabricante das rações ProAqua para peixes e camarões comerciais, irá participar da Feira Nacional do Camarão em Natal, que acontece de 3 a 7 de fevereiro.
“A feira será um dos muitos eventos técnicos que contará com o apoio e participação da Nutron, como forma de aproximação junto aos seus parceiros e distribuidores”, informa o gerente de Marketing Rogério Iuspa.
Desde 1992, o Brasil tem presenciado um dinamismo na tecnologia de produção de camarões em cativeiro. A Nutron, acompanhando essa tendência, foi a primeira empresa a investir na pesquisa e produção da ração extrusada para camarões.
Se comparada à ração peletizada, a linha extrusada ProAqua Camarões - desenvolvida pela Nutron depois de dois anos de pesquisas e testes – é pronta para o uso e apresenta maior digestibilidade dos ingredientes, exigindo menor quantidade para o alcance do peso desejado e reduzindo os resíduos na água. Isso faz com que o camarão se desenvolva melhor e também evita a poluição da água do cultivo.
“A ProAqua é recomendada para aqueles produtores de camarões marinhos que buscam um melhor resultado zootécnico, ao menor custo e em um meio ambiente saudável”, completa Iuspa. “E é isso que vamos estar mostrando em Natal. Hoje, estamos com uma linha completa de rações, totalizando seis tipos diferentes para cada uma das fases do camarão”.
Sobre a Nutron Alimentos
A Nutron Alimentos pertence a uma multinacional de origem holandesa, uma das maiores do mundo na área agroindustrial. Opera em 28 países da Europa, Ásia e Américas com 95 centros de produção.
A Nutron Alimentos foi fundada no Brasil em 1995 e atende segmentos de gados leiteiro e de corte, frangos, suínos, peixes e camarões. Passou a produzir alimentos para cães e gatos há dois anos e atualmente possui três unidades responsáveis pela produção: Toledo/PR, Chapecó/SC e Campinas/SP. A empresa, que possui 490 empregados dos quais 80 são especialistas em medicina veterinária, zootecnia e agronomia, faturou R$ 210 milhões em 2003 e projeta um crescimento de 15 % no faturamento deste ano.
Sites: www.proaqua.com.br, www.nutron.com.br e www.nutronpet.com.br
Ana Navarro Assessoria de Comunicação
Ana Navarro - Reg. Prof.: 2972/11/106-PR
Cel: (41) 9122-0643
Vivian de Albuquerque – Reg. Prof.: 1179/05/187-SC
Fone: (41) 223-0047 Cel: (41) 9963-7635
“A feira será um dos muitos eventos técnicos que contará com o apoio e participação da Nutron, como forma de aproximação junto aos seus parceiros e distribuidores”, informa o gerente de Marketing Rogério Iuspa.
Desde 1992, o Brasil tem presenciado um dinamismo na tecnologia de produção de camarões em cativeiro. A Nutron, acompanhando essa tendência, foi a primeira empresa a investir na pesquisa e produção da ração extrusada para camarões.
Se comparada à ração peletizada, a linha extrusada ProAqua Camarões - desenvolvida pela Nutron depois de dois anos de pesquisas e testes – é pronta para o uso e apresenta maior digestibilidade dos ingredientes, exigindo menor quantidade para o alcance do peso desejado e reduzindo os resíduos na água. Isso faz com que o camarão se desenvolva melhor e também evita a poluição da água do cultivo.
“A ProAqua é recomendada para aqueles produtores de camarões marinhos que buscam um melhor resultado zootécnico, ao menor custo e em um meio ambiente saudável”, completa Iuspa. “E é isso que vamos estar mostrando em Natal. Hoje, estamos com uma linha completa de rações, totalizando seis tipos diferentes para cada uma das fases do camarão”.
Sobre a Nutron Alimentos
A Nutron Alimentos pertence a uma multinacional de origem holandesa, uma das maiores do mundo na área agroindustrial. Opera em 28 países da Europa, Ásia e Américas com 95 centros de produção.
A Nutron Alimentos foi fundada no Brasil em 1995 e atende segmentos de gados leiteiro e de corte, frangos, suínos, peixes e camarões. Passou a produzir alimentos para cães e gatos há dois anos e atualmente possui três unidades responsáveis pela produção: Toledo/PR, Chapecó/SC e Campinas/SP. A empresa, que possui 490 empregados dos quais 80 são especialistas em medicina veterinária, zootecnia e agronomia, faturou R$ 210 milhões em 2003 e projeta um crescimento de 15 % no faturamento deste ano.
Sites: www.proaqua.com.br, www.nutron.com.br e www.nutronpet.com.br
Ana Navarro Assessoria de Comunicação
Ana Navarro - Reg. Prof.: 2972/11/106-PR
Cel: (41) 9122-0643
Vivian de Albuquerque – Reg. Prof.: 1179/05/187-SC
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Setor agrícola ganha linha de balanças de precisão com 25 modelos de tecnologia de ponta
Gehaka investe R$ 1,5 milhão no lançamento da série BK e traça estratégia para exportação do produto. O segmento agrícola é um dos segmentos que mais consomem esse produto.
Com experiência de 47 anos no mercado de instrumentos de medição, a Gehaka lança sua nova linha de balanças de precisão para vários segmentos, como laboratórios, universidades, empresas de controle de qualidade e outros, com design moderno, compacto e com tecnologia de ponta. “O setor agrícola é um dos que mais consomem esse produto. Investimos R$1,5 milhão em equipamentos de alta tecnologia para competir com o mercado externo. Com essa ação, pretendemos manter a nossa liderança no mercado nacional de balanças e estender nossas vendas para exportação”, afirma Christian Kaufmann, diretor da Gehaka.
Para atender as necessidades mais específicas do setor, a Gehaka dobrou a quantidade de modelos e pretende abrir novos mercados para a empresa. O diferencial principal está na capacidade e precisão de pesagem de cada balança, o que caracteriza a sua aplicação conforme cada necessidade. “A nova linha, com maior capacidade de pesagem, é superior em 50% se comparado à alguns modelos da série anterior. Apostamos em modelos com capacidades de pesagem de 200, 300, 400, 440, 500, 550, 600 e 660 gramas e 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 quilos”, diz o diretor.
A Série BK tem display de cristal líquido personalizado de fácil visualização, relógio em tempo real e diversas unidades de medidas. Todos os modelos estão disponíveis com saída Serial tipo RS 232C, que transmite dados de pesagem para impressora, computador, coletor de dados etc, e, opcionalmente, saída tipo USB, Universal Serial BUS, uma nova porta de comunicação serial, mais veloz e eficiente. Além disso, atende as boas práticas de laboratório GLP, Good Laboratory Practice, gerando relatórios com data, hora e número de série e com o GMP, Good Manufacture Practice, registra procedimentos que envolvem o ambiente de produção.
Com modelos custando a partir de R$ 2.045,00, as balanças da Série BK obtiveram aprovação de modelo junto ao INMETRO, conforme a portaria de número 188/03. Todas são fornecidas com verificação inicial, feita na fábrica pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, atestando a qualidade e precisão dos produtos da Gehaka. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (11) 3759 4400 ou pelo site www.gehaka.com.br .
Mais informações:
Fran Press Assessoria de Imprensa – (11) 3064 4575
Thais Martins (MTB 32.132) / thais@franpress.com.br
Com experiência de 47 anos no mercado de instrumentos de medição, a Gehaka lança sua nova linha de balanças de precisão para vários segmentos, como laboratórios, universidades, empresas de controle de qualidade e outros, com design moderno, compacto e com tecnologia de ponta. “O setor agrícola é um dos que mais consomem esse produto. Investimos R$1,5 milhão em equipamentos de alta tecnologia para competir com o mercado externo. Com essa ação, pretendemos manter a nossa liderança no mercado nacional de balanças e estender nossas vendas para exportação”, afirma Christian Kaufmann, diretor da Gehaka.
Para atender as necessidades mais específicas do setor, a Gehaka dobrou a quantidade de modelos e pretende abrir novos mercados para a empresa. O diferencial principal está na capacidade e precisão de pesagem de cada balança, o que caracteriza a sua aplicação conforme cada necessidade. “A nova linha, com maior capacidade de pesagem, é superior em 50% se comparado à alguns modelos da série anterior. Apostamos em modelos com capacidades de pesagem de 200, 300, 400, 440, 500, 550, 600 e 660 gramas e 1, 2, 3, 4, 5, 6 e 8 quilos”, diz o diretor.
A Série BK tem display de cristal líquido personalizado de fácil visualização, relógio em tempo real e diversas unidades de medidas. Todos os modelos estão disponíveis com saída Serial tipo RS 232C, que transmite dados de pesagem para impressora, computador, coletor de dados etc, e, opcionalmente, saída tipo USB, Universal Serial BUS, uma nova porta de comunicação serial, mais veloz e eficiente. Além disso, atende as boas práticas de laboratório GLP, Good Laboratory Practice, gerando relatórios com data, hora e número de série e com o GMP, Good Manufacture Practice, registra procedimentos que envolvem o ambiente de produção.
Com modelos custando a partir de R$ 2.045,00, as balanças da Série BK obtiveram aprovação de modelo junto ao INMETRO, conforme a portaria de número 188/03. Todas são fornecidas com verificação inicial, feita na fábrica pelo Instituto de Pesos e Medidas do Estado de São Paulo, atestando a qualidade e precisão dos produtos da Gehaka. Os interessados devem entrar em contato pelo telefone (11) 3759 4400 ou pelo site www.gehaka.com.br .
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Criação de Avestruz : Fazenda Pé Forte desenvolve ração para período das águas
A Fazenda Pé Forte, de Uberaba (MG), uma das maiores criadoras de avestruz do País, está desenvolvendo uma ração especial para o período das águas, que vai de novembro a março.
A empresa já produz a própria ração para as avestruzes, que utiliza no período da seca, reduzindo os custos com a criação. A diferença da nova ração está em sua fórmula composta por mais proteínas e servida em menor quantidade, atendendo à necessidade das aves nesse período.
“Na época das chuvas, as aves comem em menor quantidade, pois a ração acaba ficando úmida, diminuindo o consumo. Com essa ração mais energética, mesmo que a ave se alimente menos, ela conseguirá suprir suas necessidades em termos de proteínas, o que nos garante a qualidade dos ovos”, diz Mauro Paternez, gerente da Pé Forte.
A ração, que está sendo desenvolvida pela Fazenda Pé Forte, técnicos israelenses e pelo departamento técnico da Comigo (Cooperativa Mista de Produtores Rurais do Sudoeste Goiano), de Rio Verde (GO), será oferecida também aos filhotes, contribuindo para maior resistência das aves, que, no sistema israelense de criação, são criadas diretamente no campo, desde o 1º dia de vida.
A ração produzida pela Fazenda Pé Forte tem menor custo e elevado padrão de qualidade.
Segundo Paternez, a alteração na fórmula desta ração permitirá economia de cerca de 10% nos custos. “Pelo fato de ter mais proteínas esta ração será servida em menor quantidade, cerca de 40% a menos”, ressalta o gerente da fazenda.
“O objetivo final é manter as avestruzes bem alimentadas e reduzir as despesas com a criação”, explica Mauro Paternez.
Maiores informações sobre a Pé Forte podem ser obtidas pelo telefone (34) 3314-8730 ou no site www.peforte.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (Tel. 11 3675-1818)
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vania Clara Stecanella (vania@textoassessoria.com.br)
A empresa já produz a própria ração para as avestruzes, que utiliza no período da seca, reduzindo os custos com a criação. A diferença da nova ração está em sua fórmula composta por mais proteínas e servida em menor quantidade, atendendo à necessidade das aves nesse período.
“Na época das chuvas, as aves comem em menor quantidade, pois a ração acaba ficando úmida, diminuindo o consumo. Com essa ração mais energética, mesmo que a ave se alimente menos, ela conseguirá suprir suas necessidades em termos de proteínas, o que nos garante a qualidade dos ovos”, diz Mauro Paternez, gerente da Pé Forte.
A ração, que está sendo desenvolvida pela Fazenda Pé Forte, técnicos israelenses e pelo departamento técnico da Comigo (Cooperativa Mista de Produtores Rurais do Sudoeste Goiano), de Rio Verde (GO), será oferecida também aos filhotes, contribuindo para maior resistência das aves, que, no sistema israelense de criação, são criadas diretamente no campo, desde o 1º dia de vida.
A ração produzida pela Fazenda Pé Forte tem menor custo e elevado padrão de qualidade.
Segundo Paternez, a alteração na fórmula desta ração permitirá economia de cerca de 10% nos custos. “Pelo fato de ter mais proteínas esta ração será servida em menor quantidade, cerca de 40% a menos”, ressalta o gerente da fazenda.
“O objetivo final é manter as avestruzes bem alimentadas e reduzir as despesas com a criação”, explica Mauro Paternez.
Maiores informações sobre a Pé Forte podem ser obtidas pelo telefone (34) 3314-8730 ou no site www.peforte.com.br
Texto Assessoria de Comunicações (Tel. 11 3675-1818)
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Coordenação: Nadia Andrade (nadia@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vania Clara Stecanella (vania@textoassessoria.com.br)
O GADO HOLANDÊS DE ELITE INICIA TEMPORADA COM LIQUIDAÇÃO
Um dos cinco maiores nomes da raça Holandesa, Espólio de Sr. José Vieira Pereira, liquida todo seu rebanho holandês de alto padrão genético, no dia 29 de janeiro, às 20 horas, no Pompéia Rural Center, Av Nicolas Bôer, 120 - São Paulo / SP.
Estarão a venda deste criatório 85 animais, sendo: 27 bezerras de até 12 meses, 20 novilhas inseminadas ou prenhes, 12 vacas paridas, 8 vacas doadoras de embriões, 10 receptoras prenhes de embrião, 8 machos TE de 16 a 23 meses, além de 25 embriões de excelente genética e mais 120 doses de sêmen dos melhores touros canadenses.
Este criador conquistou inúmeras vezes o título de Melhor Criador em diversas exposições pelo país, confirmando a qualidade e aprimoramento da genética desses animais que estarão a venda, uma vez que são todos produtos de transferência de embriões e vários deles foram premiados nas mais importantes exposições de gado holandês.
“O Sr. José Vieira Pereira foi um profundo conhecedor e defensor da criação do gado holandês, foi Juiz do Gado Holandês durante 15 anos, julgava os animais com coerência e sensibilidade, ocupou diversos cargos na Assoc. Brasileira de Criadores de Bovinos da raça Holandesa, e ocupava a cadeira de Presidente da Assoc. Paulista dos Criadores de Gado Holandês. E agora deixa aos seus amigos todo esse trabalho de 40 anos, que sempre buscou a melhor genética para seus animais, feito com muito carinho e honestidade”. Diz Rodolfo Rosas Alonso – Presidente da Assoc. Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.
Estará participando também deste leilão como convidado especial a Fazenda Rio Verde, de propriedade de Gustavo Gomes Fernandes, um dos criadores mais premiados no ano de 2003 em todos as exposições de Minas Gerais, com a venda de 21 animais, sendo: 9 bezerras PO, 6 novilhas PO prenhes e de pista e 6 vacas jovens PO e de pista, todas premiadas nas exposições de MG/2003.
As condições para venda serão em 16 parcelas, sendo 2 parcelas de entrada, 2 parcelas em 30 dias, 2 parcelas em 60 dias, 2 parcelas em 90 dias e mais 8 parcelas mensais.
Informações
Embral Leilões Rurais
www.embral.com.br
embral@embral.com.br
(11) 3864-5533
Estarão a venda deste criatório 85 animais, sendo: 27 bezerras de até 12 meses, 20 novilhas inseminadas ou prenhes, 12 vacas paridas, 8 vacas doadoras de embriões, 10 receptoras prenhes de embrião, 8 machos TE de 16 a 23 meses, além de 25 embriões de excelente genética e mais 120 doses de sêmen dos melhores touros canadenses.
Este criador conquistou inúmeras vezes o título de Melhor Criador em diversas exposições pelo país, confirmando a qualidade e aprimoramento da genética desses animais que estarão a venda, uma vez que são todos produtos de transferência de embriões e vários deles foram premiados nas mais importantes exposições de gado holandês.
“O Sr. José Vieira Pereira foi um profundo conhecedor e defensor da criação do gado holandês, foi Juiz do Gado Holandês durante 15 anos, julgava os animais com coerência e sensibilidade, ocupou diversos cargos na Assoc. Brasileira de Criadores de Bovinos da raça Holandesa, e ocupava a cadeira de Presidente da Assoc. Paulista dos Criadores de Gado Holandês. E agora deixa aos seus amigos todo esse trabalho de 40 anos, que sempre buscou a melhor genética para seus animais, feito com muito carinho e honestidade”. Diz Rodolfo Rosas Alonso – Presidente da Assoc. Brasileira dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa.
Estará participando também deste leilão como convidado especial a Fazenda Rio Verde, de propriedade de Gustavo Gomes Fernandes, um dos criadores mais premiados no ano de 2003 em todos as exposições de Minas Gerais, com a venda de 21 animais, sendo: 9 bezerras PO, 6 novilhas PO prenhes e de pista e 6 vacas jovens PO e de pista, todas premiadas nas exposições de MG/2003.
As condições para venda serão em 16 parcelas, sendo 2 parcelas de entrada, 2 parcelas em 30 dias, 2 parcelas em 60 dias, 2 parcelas em 90 dias e mais 8 parcelas mensais.
Informações
Embral Leilões Rurais
www.embral.com.br
embral@embral.com.br
(11) 3864-5533
Abertas as inscrições para o Zootec 2004, em Brasília
Cerca de dois mil profissionais da Zootecnia e estudantes de todo o Brasil são esperados em Brasília, de 28 a 31 de maio, para participar do Zootec 2004, que compreenderá o VI Congresso Internacional de Zootecnia e o XIV Congresso Nacional de Zootecnia. É a primeira vez que a cidade recebe o evento, que acontecerá no hotel Blue Tree Park e está sendo organizado pela Faculdade UPIS. As inscrições já estão abertas.
Os inscritos no Zootec 2004 participarão de palestras com especialistas brasileiros e estrangeiros, poderão apresentar trabalhos científicos e conhecer de perto a realidade da Zootecnia em suas diversas áreas, como a criação de bovinos leiteiros e de corte, suínos, caprinos, ovinos, eqüinos, aves, cães, gatos e muitos outros. Haverá também encontros de abertura e encerramento, além de uma festa de confraternização no Campus Rural da Faculdade UPIS. Opções de hospedagem e pontos turísticos de Brasília podem ser obtidos no site do evento.
Há três categorias para os interessados em se inscrever no Zootec 2004: os profissionais filiados à Associação Brasileira de Zootecnistas ou à Associação dos Zootecnistas do DF e Entorno, os profissionais em geral e os estudantes – que têm desconto especial. “É importante ressaltar que, quanto mais cedo as pessoas confirmarem suas presenças, menor será o valor da taxa de inscrição”, avisa o presidente do Zootec 2004 e professor da UPIS, Ronaldo Lopes Oliveira.
No ano passado, o Zootec ocorreu na cidade de Uberaba, em Minas Gerais, e, em 2005, a sede será Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. “Em 2004 o evento abordará o tema A Zootecnia e o Agronegócio. Para isso, estamos ampliando de três para quatro dias a programação de eventos e convidando grandes nomes para as palestras”, garante Ronaldo.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@zootecnista.com.br
Site: www.upis.br/zootec2004
Bernardo Brandão/ Sérgio Cross
Profissionais do Texto Assessoria de Imprensa
Contato: (61) 327-0050 / (61) 9976-8433 / (61) 9983-8104
Os inscritos no Zootec 2004 participarão de palestras com especialistas brasileiros e estrangeiros, poderão apresentar trabalhos científicos e conhecer de perto a realidade da Zootecnia em suas diversas áreas, como a criação de bovinos leiteiros e de corte, suínos, caprinos, ovinos, eqüinos, aves, cães, gatos e muitos outros. Haverá também encontros de abertura e encerramento, além de uma festa de confraternização no Campus Rural da Faculdade UPIS. Opções de hospedagem e pontos turísticos de Brasília podem ser obtidos no site do evento.
Há três categorias para os interessados em se inscrever no Zootec 2004: os profissionais filiados à Associação Brasileira de Zootecnistas ou à Associação dos Zootecnistas do DF e Entorno, os profissionais em geral e os estudantes – que têm desconto especial. “É importante ressaltar que, quanto mais cedo as pessoas confirmarem suas presenças, menor será o valor da taxa de inscrição”, avisa o presidente do Zootec 2004 e professor da UPIS, Ronaldo Lopes Oliveira.
No ano passado, o Zootec ocorreu na cidade de Uberaba, em Minas Gerais, e, em 2005, a sede será Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. “Em 2004 o evento abordará o tema A Zootecnia e o Agronegócio. Para isso, estamos ampliando de três para quatro dias a programação de eventos e convidando grandes nomes para as palestras”, garante Ronaldo.
Informações sobre o Zootec 2004:
Telefone – (61) 325-5782
E-mail - zootec2004@zootecnista.com.br
Site: www.upis.br/zootec2004
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MAPA INTENSIFICA VIGILÂNCIA CONTRA A GRIPE DO FRANGO
Dez países estão impedidos de exportar para o Brasil
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), preocupado com o avanço da influenza aviária altamente patogênica (“gripe do frango”) no continente asiático, ampliou para dez o número de países com restrições de vendas ao Brasil de aves vivas, carne de aves “in natura”, produtos e subprodutos avícolas não submetidos a tratamentos capazes de tornar inativo o vírus da doença. Está proibida a entrada de produtos da Coréia do Sul, Vietnã, Japão, China, Camboja, Tailândia, Taiwan, Laos, Indonésia, além da suspeita da enfermidade no Paquistão. O MAPA determinou ainda a intensificação da vigilância da fiscalização nos portos e aeroportos a partir de uma maior rigidez no controle das bagagens originárias desses países.
O Departamento de Defesa Animal do MAPA alerta aos produtores avícolas sobre a importância da notificação de qualquer suspeita da enfermidade aos órgãos de defesa sanitária animal nos estados por meio das Delegacias Federais da Agricultura ou das Secretarias de Agricultura. O Gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola, Egon Vieira da Silva, recomenda que não sejam permitidas visitas de pessoas oriundas dos países que apresentam a enfermidade a estabelecimentos avícolas.
Para impedir a entrada e disseminação da doença no país, o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância para a doença de “Newcastle”, que também é uma doença da “Lista A” da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos a um surto de influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um surto em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário e secreções de aves migratórias.
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL – DIVISÃO DE IMPRENSA
FONES (61) 218-2203/2204/2205 - FAX: 322-2880
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), preocupado com o avanço da influenza aviária altamente patogênica (“gripe do frango”) no continente asiático, ampliou para dez o número de países com restrições de vendas ao Brasil de aves vivas, carne de aves “in natura”, produtos e subprodutos avícolas não submetidos a tratamentos capazes de tornar inativo o vírus da doença. Está proibida a entrada de produtos da Coréia do Sul, Vietnã, Japão, China, Camboja, Tailândia, Taiwan, Laos, Indonésia, além da suspeita da enfermidade no Paquistão. O MAPA determinou ainda a intensificação da vigilância da fiscalização nos portos e aeroportos a partir de uma maior rigidez no controle das bagagens originárias desses países.
O Departamento de Defesa Animal do MAPA alerta aos produtores avícolas sobre a importância da notificação de qualquer suspeita da enfermidade aos órgãos de defesa sanitária animal nos estados por meio das Delegacias Federais da Agricultura ou das Secretarias de Agricultura. O Gerente do Programa Nacional de Sanidade Avícola, Egon Vieira da Silva, recomenda que não sejam permitidas visitas de pessoas oriundas dos países que apresentam a enfermidade a estabelecimentos avícolas.
Para impedir a entrada e disseminação da doença no país, o Programa Nacional de Sanidade Avícola (PNSA), em vigor desde 1994, tem desenvolvido estudos de atividade viral e vigilância para a doença de “Newcastle”, que também é uma doença da “Lista A” da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE), de notificação obrigatória ao serviço veterinário oficial. As principais via de transmissão do vírus da influenza aviária são excreções.
O primeiro caso de transmissão de influenza aviária para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e 6 mortes. Estudos genéticos subseqüentes associaram este surto em humanos a um surto de influenza aviária. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país. Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente: um surto em Hong Kong em fevereiro de 2003, com dois casos e uma morte; e outro na Bélgica e Holanda, em abril de 2003, com 83 casos e o óbito de um veterinário e secreções de aves migratórias.
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BRASIL DEVE EXPORTAR MAIS CARNES, OVOS E MANGAS PARA O JAPÃO
Uma missão de empresários japoneses chega ao Brasil na primeira quinzena de fevereiro com a intenção de comprar mais carnes, frutas e ovos. “Nos contatos que mantivemos com os empresários e autoridades governamentais japonesas, encontrei um ambiente favorável e receptivo, que resultará na ampliação das exportações brasileiras para este mercado”, disse hoje (27/01) o secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura, Maçao Tadano. Ele lidera a delegação que está negociando a abertura dos mercados do Japão, Coréia e Taiwan aos produtos brasileiros.
Para aproveitar o momento favorável que se vislumbra nesses países asiáticos, em decorrência da vaca louca nos Estados Unidos, e da gripe do frango em oito países da região, o ministro Roberto Rodrigues vai estimular empresários brasileiros a participarem da maior feira de agronegócios da Ásia. Trata-se da Foodex-Japão, que será promovida em Tóquio entre 9 e 12 de março deste ano. Cerca de 100 mil interessados em comprar e vender produtos agropecuários devem comparecer ao evento. Os empresários vão contar com o apoio da Apex.
Em Tóquio, Tadano participou de negociações no Ministério da Agricultura do Japão e com os empresários locais para a abertura daquele mercado às mangas e outras frutas tropicais, além de flores. “Passamos para eles todas as informações sobre as providências já adotadas por nós para o tratamento hidrotérmico das mangas. Depois de mais de duas décadas de negociações, acredito que os primeiros embarques dessa fruta comecem brevemente. Estou otimista quanto a isso”.
Embora o Japão seja auto-suficiente na produção de ovos, os empresários japoneses demonstraram interesse em importar o produto brasileiro para abastecer o mercado de Cingapura, que consome 100 milhões de ovos frescos por mês, dos quais 70% são importados. No caso do frango, o Japão não faz qualquer restrição para importar o produto brasileiro. Por isso, as perspectivas de crescimento de vendas para o mercado japonês são concretas, enfatiza o secretário. “Nossa idéia é promover encontros entre os empresários dos dois países para a ampliação desse comércio”.
Segundo Tadano, a vinda da missão japonesa ao Brasil deve acelerar o processo de abertura daquele mercado para a carne bovina. Com a suspensão das importações do produto procedente dos Estados Unidos, a carne que era comercializada no varejo a U$ 37 o quilo no Japão já subiu 5% neste final de semana. “O Brasil tem condições de suprir o mercado japonês e aqui demos hoje continuidade ao processo de liberação” O secretário explicou que o Japão consome anualmente cerca de 930 mil toneladas de carne e importa cerca de 560 mil toneladas, sendo 240 mil dos EUA.
“Há um clima favorável ao Brasil na ampliação das exportações desses produtos”, destaca Tadano. Depois de cumprir uma intensa agenda no Japão, a comitiva brasileira - formada também por representantes da cadeia produtiva de carnes bovina, suína e de frango, além de técnicos do Mapa e da Embrapa - segue amanhã (28/01) para Seul, na Coréia do Sul, e no dia 2 de fevereiro para Taiwan. O retorno da delegação está prevista para o dia 4 do próximo mês.
Assessoria de Comunicação Social-Divisão de Imprensa
Fone: (61) 218.2203/2204/2005 Fax: (61) 322.2880
E-mail: imprensa@agricultura.gov.br
Para aproveitar o momento favorável que se vislumbra nesses países asiáticos, em decorrência da vaca louca nos Estados Unidos, e da gripe do frango em oito países da região, o ministro Roberto Rodrigues vai estimular empresários brasileiros a participarem da maior feira de agronegócios da Ásia. Trata-se da Foodex-Japão, que será promovida em Tóquio entre 9 e 12 de março deste ano. Cerca de 100 mil interessados em comprar e vender produtos agropecuários devem comparecer ao evento. Os empresários vão contar com o apoio da Apex.
Em Tóquio, Tadano participou de negociações no Ministério da Agricultura do Japão e com os empresários locais para a abertura daquele mercado às mangas e outras frutas tropicais, além de flores. “Passamos para eles todas as informações sobre as providências já adotadas por nós para o tratamento hidrotérmico das mangas. Depois de mais de duas décadas de negociações, acredito que os primeiros embarques dessa fruta comecem brevemente. Estou otimista quanto a isso”.
Embora o Japão seja auto-suficiente na produção de ovos, os empresários japoneses demonstraram interesse em importar o produto brasileiro para abastecer o mercado de Cingapura, que consome 100 milhões de ovos frescos por mês, dos quais 70% são importados. No caso do frango, o Japão não faz qualquer restrição para importar o produto brasileiro. Por isso, as perspectivas de crescimento de vendas para o mercado japonês são concretas, enfatiza o secretário. “Nossa idéia é promover encontros entre os empresários dos dois países para a ampliação desse comércio”.
Segundo Tadano, a vinda da missão japonesa ao Brasil deve acelerar o processo de abertura daquele mercado para a carne bovina. Com a suspensão das importações do produto procedente dos Estados Unidos, a carne que era comercializada no varejo a U$ 37 o quilo no Japão já subiu 5% neste final de semana. “O Brasil tem condições de suprir o mercado japonês e aqui demos hoje continuidade ao processo de liberação” O secretário explicou que o Japão consome anualmente cerca de 930 mil toneladas de carne e importa cerca de 560 mil toneladas, sendo 240 mil dos EUA.
“Há um clima favorável ao Brasil na ampliação das exportações desses produtos”, destaca Tadano. Depois de cumprir uma intensa agenda no Japão, a comitiva brasileira - formada também por representantes da cadeia produtiva de carnes bovina, suína e de frango, além de técnicos do Mapa e da Embrapa - segue amanhã (28/01) para Seul, na Coréia do Sul, e no dia 2 de fevereiro para Taiwan. O retorno da delegação está prevista para o dia 4 do próximo mês.
Assessoria de Comunicação Social-Divisão de Imprensa
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Cavalo Árabe terá leilão oficial em março
Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe retoma leilões oficiais, resultado do aquecimento do mercado e crescimento da raça no País
Depois de consagrar o Brasil como um dos principais plantéis do cavalo Árabe no mundo, a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) volta a realizar, após 8 anos, os leilões oficiais, como forma de fomento à raça no país. O próximo Leilão Oficial do Cavalo Árabe já está programado para o dia 28 de março, na Hípica de Santo Amaro, em São Paulo (SP).
O evento representa uma grande oportunidade de compra para aqueles que pretendem possuir um cavalo Árabe ou iniciar sua criação. Por meio da oferta de animais de criadores de pequeno, médio e grande portes, os leilões oficiais trazem lotes de qualidade, inclusive, prontos para serem montados, com condições vantajosas.
Meta da atual diretoria da ABCCA, a retomada desses leilões é uma iniciativa em prol do fomento do cavalo Árabe em todo o país. "O leilão oficial é uma das principais portas de entrada para novos criadores. Com o mercado atual em franco crescimento, a retomada de eventos desse porte consolida o cavalo Árabe como um importante gerador de negócios na eqüinocultura nacional", salienta Luciano Cury, presidente da Entidade.
"Muitos criadores, atualmente de grande porte, iniciaram seus haras adquirindo animais em leilões oficiais", conta João Roberto Sorvilo, vice-presidente Administrativo e Financeiro da ABCCA. Segundo Sorvilo, outra vantagem dos leilões oficiais é que eles abrem oportunidade de venda para criadores pequenos ou iniciantes. "O objetivo é dar chance para que todos vendam, independente do tamanho de seu criatório", assinala.
Para os compradores, a ABCCA oferece a garantia de integridade física e saúde dos animais ofertados. Antes de ir ao pregão, cada cavalo passará por uma inspeção veterinária completa, realizada por um corpo de profissionais credenciados pela Entidade. A Associação também assegura a regularidade do registro de todos os animais presentes no leilão.
LEILÃO OFICIAL DO CAVALO ÁRABE
Data do evento: 28 de março de 2004
Local: Clube Hípico de Santo Amaro
Endereço: Rua Visconde de Taunay, 508-São Paulo - SP
Informações: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA)
Telefone: (11) 3674-1745 / (11) 3674-1740
QUALITTÁ Comunicação Empresarial
Fone / Fax: (11) 5506-1560
Elizabeth Sanchez MTB 12.274 - cel: (11) 9931-9551
Virgínia Gaia - cel: (11) 9970-2260
qualitta@qualittaonline.com.br
Depois de consagrar o Brasil como um dos principais plantéis do cavalo Árabe no mundo, a Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA) volta a realizar, após 8 anos, os leilões oficiais, como forma de fomento à raça no país. O próximo Leilão Oficial do Cavalo Árabe já está programado para o dia 28 de março, na Hípica de Santo Amaro, em São Paulo (SP).
O evento representa uma grande oportunidade de compra para aqueles que pretendem possuir um cavalo Árabe ou iniciar sua criação. Por meio da oferta de animais de criadores de pequeno, médio e grande portes, os leilões oficiais trazem lotes de qualidade, inclusive, prontos para serem montados, com condições vantajosas.
Meta da atual diretoria da ABCCA, a retomada desses leilões é uma iniciativa em prol do fomento do cavalo Árabe em todo o país. "O leilão oficial é uma das principais portas de entrada para novos criadores. Com o mercado atual em franco crescimento, a retomada de eventos desse porte consolida o cavalo Árabe como um importante gerador de negócios na eqüinocultura nacional", salienta Luciano Cury, presidente da Entidade.
"Muitos criadores, atualmente de grande porte, iniciaram seus haras adquirindo animais em leilões oficiais", conta João Roberto Sorvilo, vice-presidente Administrativo e Financeiro da ABCCA. Segundo Sorvilo, outra vantagem dos leilões oficiais é que eles abrem oportunidade de venda para criadores pequenos ou iniciantes. "O objetivo é dar chance para que todos vendam, independente do tamanho de seu criatório", assinala.
Para os compradores, a ABCCA oferece a garantia de integridade física e saúde dos animais ofertados. Antes de ir ao pregão, cada cavalo passará por uma inspeção veterinária completa, realizada por um corpo de profissionais credenciados pela Entidade. A Associação também assegura a regularidade do registro de todos os animais presentes no leilão.
LEILÃO OFICIAL DO CAVALO ÁRABE
Data do evento: 28 de março de 2004
Local: Clube Hípico de Santo Amaro
Endereço: Rua Visconde de Taunay, 508-São Paulo - SP
Informações: Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Árabe (ABCCA)
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Brasil proíbe importação de aves de 10 países
O Ministério da Agricultura ampliou para dez o número de países com restrições de vendas ao Brasil de aves vivas, carne de aves "in natura", produtos e subprodutos avícolas não submetidos a tratamentos capazes de tornar inativo o vírus da influenza aviária, conhecida como "gripe do frango". Os países são Coréia do Sul, Vietnã, Japão, China, Camboja, Tailândia, Taiwan, Laos, Indonésia, além da suspeita da enfermidade no Paquistão.
Segundo o ministério, serão intensificadas a vigilância e a fiscalização nos portos e aeroportos, com maior rigidez no controle das bagagens originárias desses países.
O primeiro caso de transmissão da gripe do frango para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e seis mortes. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país.
Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente em Hong Kong, em fevereiro, com dois casos e uma morte. Outros casos ocorreram na Bélgica e Holanda, com 83 pessoas infectadas e o óbito de um veterinário.
Fonte: Agência Brasil
Segundo o ministério, serão intensificadas a vigilância e a fiscalização nos portos e aeroportos, com maior rigidez no controle das bagagens originárias desses países.
O primeiro caso de transmissão da gripe do frango para humanos ocorreu em 1997, em Hong Kong, e provocou 18 casos e seis mortes. Foram sacrificadas em torno de 1,5 milhão de aves domésticas naquele país.
Outros surtos de influenza aviária em humanos foram identificados recentemente em Hong Kong, em fevereiro, com dois casos e uma morte. Outros casos ocorreram na Bélgica e Holanda, com 83 pessoas infectadas e o óbito de um veterinário.
Fonte: Agência Brasil
Gripe do frango faz crescer o número de consultas para exportações brasileiras
Se por um lado a “gripe do frango”, ou “influenza aviária”, causa prejuízos aos agricultores e preocupação aos consumidores e autoridades sanitárias asiáticas, por outro estimula oportunidades de novos negócios em países como o Brasil. Segundo técnicos do Ministério da Agricultura, a epidemia – que é causada por um vírus e foi detectada em dez países da Ásia (Vietnã, Coréia do Sul, Camboja, Japão, Taiwan, Indonésia, Tailândia, Paquistão, China e Laos) – já fez aumentar, nos últimos dias, as consultas comerciais para novas compras de frangos e outras carnes brasileiras, além de derivados, como ovos.
Cingapura – que importa por mês mais de 100 milhões de ovos, sendo 70% provenientes da Tailândia – já entrou em contato com o governo brasileiro para fechar embarques sistemáticos do produto originário do Brasil. E o Japão garantiu às autoridades sanitárias brasileiras que estará, no próximo mês, enviando ao Brasil uma missão de técnicos e especialistas para fechar a compra de mais frangos, suínos e também bovinos. “Certamente o Brasil poderá suprir uma parte deste mercado criado na Ásia por causa da epidemia”, disse o chefe da divisão de Cooperação Técnica e Acordos Internacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária, Odilson Ribeiro.
O atual “status” sanitário das carnes brasileiras, segundo Ribeiro, está possibilitando aos parceiros comerciais do Brasil o aumento dos negócios. O governo federal ainda não sabe calcular quanto o país poderá ganhar com a gripe do frango. Mas estimativas da Associação Brasileira dos Exportadores de Frango (Abef) apontam um incremento neste ano de até 10% no comércio de frangos congelados, “in natura” e resfriados.
De acordo com o Ministério de Agricultura, desde que os primeiros casos da doença foram confirmados, o Brasil passou a redobrar atenção nas fronteiras e cancelou as compras de aves originárias dos países onde a epidemia foi detectada.
Fonte: Agência Brasil
Cingapura – que importa por mês mais de 100 milhões de ovos, sendo 70% provenientes da Tailândia – já entrou em contato com o governo brasileiro para fechar embarques sistemáticos do produto originário do Brasil. E o Japão garantiu às autoridades sanitárias brasileiras que estará, no próximo mês, enviando ao Brasil uma missão de técnicos e especialistas para fechar a compra de mais frangos, suínos e também bovinos. “Certamente o Brasil poderá suprir uma parte deste mercado criado na Ásia por causa da epidemia”, disse o chefe da divisão de Cooperação Técnica e Acordos Internacionais da Secretaria de Defesa Agropecuária, Odilson Ribeiro.
O atual “status” sanitário das carnes brasileiras, segundo Ribeiro, está possibilitando aos parceiros comerciais do Brasil o aumento dos negócios. O governo federal ainda não sabe calcular quanto o país poderá ganhar com a gripe do frango. Mas estimativas da Associação Brasileira dos Exportadores de Frango (Abef) apontam um incremento neste ano de até 10% no comércio de frangos congelados, “in natura” e resfriados.
De acordo com o Ministério de Agricultura, desde que os primeiros casos da doença foram confirmados, o Brasil passou a redobrar atenção nas fronteiras e cancelou as compras de aves originárias dos países onde a epidemia foi detectada.
Fonte: Agência Brasil
INCENTIVO : Fundação Conrado Wessel dará prêmios de R$ 800 mil para pesquisadores
A Fundação Conrado Wessel, entidade filantrópica localizada em São Paulo, distribuirá neste ano mais de R$ 800 mil em prêmios para obras e trabalhos científicos nacionais. Serão seis as categorias em disputa: Ciência Aplicada ao Meio Ambiente, Ciência Aplicada ao Campo, Ciência Aplicada ao Mar, Ciência Geral, Medicina e Literatura.
Podem concorrer à premiação personalidades e entidades selecionadas a partir de indicações de 42 universidades federais, além de USP, Unicamp, Unesp e ITA. Os critérios de escolha serão o conjunto da obra ou os trabalhos dos últimos cinco anos. O prazo final para o encaminhamento dos concorrentes é 5 de março. A cerimônia de entrega dos prêmios será em maio, quando a fundação completa dez anos. Para promover o prêmio, que é um dos maiores do país voltados para a produção científica, a fundação assinou um convênio com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). A análise dos trabalhos concorrentes ficará a cargo da comissão julgadora montada pela fundação (www.fcw.org.br), da qual farão parte indicados da Fapesp, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Academia Brasileira de Letras (ABL), além de representantes dos ministérios da Cultura, Educação, Saúde, Agricultura, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Comando da Marinha, Secretaria de Aqüicultura e Pesca.
Fonte: Folha de São Paulo
Podem concorrer à premiação personalidades e entidades selecionadas a partir de indicações de 42 universidades federais, além de USP, Unicamp, Unesp e ITA. Os critérios de escolha serão o conjunto da obra ou os trabalhos dos últimos cinco anos. O prazo final para o encaminhamento dos concorrentes é 5 de março. A cerimônia de entrega dos prêmios será em maio, quando a fundação completa dez anos. Para promover o prêmio, que é um dos maiores do país voltados para a produção científica, a fundação assinou um convênio com a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). A análise dos trabalhos concorrentes ficará a cargo da comissão julgadora montada pela fundação (www.fcw.org.br), da qual farão parte indicados da Fapesp, da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), da Academia Brasileira de Ciências (ABC) e da Academia Brasileira de Letras (ABL), além de representantes dos ministérios da Cultura, Educação, Saúde, Agricultura, Meio Ambiente, Ciência e Tecnologia, Comando da Marinha, Secretaria de Aqüicultura e Pesca.
Fonte: Folha de São Paulo
Cascas de eucalipto : Resíduo vira fonte de matéria-prima
Minas Gerais tem a maior área de reflorestamento de eucaliptos de todo o país e, conseqüentemente, é aqui onde existem os maiores problemas com descarte de cascas de eucalipto. A dificuldade em eliminar esse passivo ambiental, que demora anos para se decompor, motivou pesquisadores da Fundação Centro Tecnológico de Minas Gerais (Cetec) a transformar o lixo das empresas reflorestadoras em fonte de matéria-prima para outras indústrias. A proposta é tornar as cascas de eucalipto uma nova fonte de tanino, substância utilizada no curtimento do couro e na produção de adesivos e fitoterápicos. Esta substância é capaz de complexar carboidratos e proteínas e desempenha diversos papéis no metabolismo vegetal, principalmente os relacionados com a defesa contra agentes externos. “O eucalipto não produz altos teores de tanino, mas o grande volume de cascas e o baixo custo podem torná-lo uma fonte mais interessante do que as usadas atualmente: a acácia negra e o quebracho”, explica o estudante de química da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Leandro Fernandes de Almeida.
Com o auxílio da Bolsa de Iniciação Científica da FAPEMIG e o desafio de viabilizar a extração de tanino das cascas de eucalipto, o estudante deu início à atividade científica. Sob a orientação do pesquisador e coordenador do Setor de Biotecnologia e Tecnologia Química do Cetec, Lincoln Cambraia Teixeira, e apoio da engenheira química e também bolsista da FAPEMIG, Marcela Dominguez Vitorino, Leandro participou de todas as etapas do projeto “Produção de Taninos Vegetais a partir de Cascas de Eucalipto Geradas pelas Empresas Reflorestadoras. O trabalho, apresentado em setembro deste ano no Congresso Brasileiro de Química, rendeu ao bolsista o primeiro prêmio na XVI Jornada Brasileira de Iniciação Científica em Química.
Na primeira etapa da pesquisa, a equipe fez a análise química e a extração de tanino das cascas de eucalipto, doadas pela Vallourec & Mannesman. Cinco espécies foram analisadas (E. urophylla, E. cloeziana, E. grandis, E. camaldulensis e E. pellita) e todas apresentaram bons resultados, especialmente a E. urophylla pelos altos teores de extrativos.
Antes de iniciar o processo de extração do tanino, foram realizados testes preliminares para determinar temperaturas, tempos de extração, velocidade de reação e fração de licor. O tanino foi extraído através de um processo à base de água e o potencial da substância foi determinado por meio de um teste chamado hide powder, utilizado para taninos aproveitáveis no curtimento do couro. Os pesquisadores optaram pela extração com água, por ser um processo sustentável e 100% limpo. “O nosso objetivo é aproveitar as cascas descartadas, sem causar nenhum dano ao meio ambiente”, diz o estudante.
Os testes foram realizados em parceria com a Tanac S.A., empresa que produz extratos tanantes vegetais para a indústria do couro, a partir da casca de acácia negra. Essa parceria permitiu reproduzir as condições industriais para tornar os testes mais próximos da realidade. Dessa vez, a espécie E. cloeziana foi a que mais se destacou, apresentando resultados promissores para a aplicação comercial. O próximo passo é a extração em escala semipiloto para testes em curtumes.
A premiação e o entusiasmo do estudante de química reforçam a importância dos programas de apoio à iniciação científica. É nesse momento que nasce o interesse pela Ciência e Tecnologia e surgem os novos pesquisadores. Além de despertar vocações e contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, a iniciação científica incentiva a descoberta de talentos entre os estudantes de graduação e prepara os alunos para a educação continuada.
Essa é uma das preocupações da FAPEMIG que, desde a sua criação, em 1986, oferece Bolsas de Iniciação Científica (BIC) para os estudantes de universidades e centros de pesquisa sediados em Minas Gerais. Em 2003, a Fundação tem apoiado, em média, 800 bolsistas dessa modalidade, por mês. Somente no Cetec, estão em vigor 15 bolsas BIC da FAPEMIG. “Os bolsistas têm sido extremamente importantes para o Cetec e participam ativamente dos projetos de pesquisa da instituição”, ressalta Lincoln Cambraia.
As bolsas da FAPEMIG são destinadas às instituições de ensino superior e de pesquisa, que selecionam os estudantes e repassam o auxílio. A Fundação determina, no entanto, que o candidato tenha cursado pelo menos o segundo período do curso de graduação, no qual deve estar matriculado, não acumule bolsa nem tenha vínculo empregatício de qualquer natureza e, ainda, possua alto desempenho acadêmico. Os contemplados com a BIC recebem, mensalmente, a quantia de R$ 241,50 e têm a oportunidade de integrar a equipe de renomados pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento.
Fonte: Revista Minas Faz Ciência
Com o auxílio da Bolsa de Iniciação Científica da FAPEMIG e o desafio de viabilizar a extração de tanino das cascas de eucalipto, o estudante deu início à atividade científica. Sob a orientação do pesquisador e coordenador do Setor de Biotecnologia e Tecnologia Química do Cetec, Lincoln Cambraia Teixeira, e apoio da engenheira química e também bolsista da FAPEMIG, Marcela Dominguez Vitorino, Leandro participou de todas as etapas do projeto “Produção de Taninos Vegetais a partir de Cascas de Eucalipto Geradas pelas Empresas Reflorestadoras. O trabalho, apresentado em setembro deste ano no Congresso Brasileiro de Química, rendeu ao bolsista o primeiro prêmio na XVI Jornada Brasileira de Iniciação Científica em Química.
Na primeira etapa da pesquisa, a equipe fez a análise química e a extração de tanino das cascas de eucalipto, doadas pela Vallourec & Mannesman. Cinco espécies foram analisadas (E. urophylla, E. cloeziana, E. grandis, E. camaldulensis e E. pellita) e todas apresentaram bons resultados, especialmente a E. urophylla pelos altos teores de extrativos.
Antes de iniciar o processo de extração do tanino, foram realizados testes preliminares para determinar temperaturas, tempos de extração, velocidade de reação e fração de licor. O tanino foi extraído através de um processo à base de água e o potencial da substância foi determinado por meio de um teste chamado hide powder, utilizado para taninos aproveitáveis no curtimento do couro. Os pesquisadores optaram pela extração com água, por ser um processo sustentável e 100% limpo. “O nosso objetivo é aproveitar as cascas descartadas, sem causar nenhum dano ao meio ambiente”, diz o estudante.
Os testes foram realizados em parceria com a Tanac S.A., empresa que produz extratos tanantes vegetais para a indústria do couro, a partir da casca de acácia negra. Essa parceria permitiu reproduzir as condições industriais para tornar os testes mais próximos da realidade. Dessa vez, a espécie E. cloeziana foi a que mais se destacou, apresentando resultados promissores para a aplicação comercial. O próximo passo é a extração em escala semipiloto para testes em curtumes.
A premiação e o entusiasmo do estudante de química reforçam a importância dos programas de apoio à iniciação científica. É nesse momento que nasce o interesse pela Ciência e Tecnologia e surgem os novos pesquisadores. Além de despertar vocações e contribuir para a formação de recursos humanos para a pesquisa, a iniciação científica incentiva a descoberta de talentos entre os estudantes de graduação e prepara os alunos para a educação continuada.
Essa é uma das preocupações da FAPEMIG que, desde a sua criação, em 1986, oferece Bolsas de Iniciação Científica (BIC) para os estudantes de universidades e centros de pesquisa sediados em Minas Gerais. Em 2003, a Fundação tem apoiado, em média, 800 bolsistas dessa modalidade, por mês. Somente no Cetec, estão em vigor 15 bolsas BIC da FAPEMIG. “Os bolsistas têm sido extremamente importantes para o Cetec e participam ativamente dos projetos de pesquisa da instituição”, ressalta Lincoln Cambraia.
As bolsas da FAPEMIG são destinadas às instituições de ensino superior e de pesquisa, que selecionam os estudantes e repassam o auxílio. A Fundação determina, no entanto, que o candidato tenha cursado pelo menos o segundo período do curso de graduação, no qual deve estar matriculado, não acumule bolsa nem tenha vínculo empregatício de qualquer natureza e, ainda, possua alto desempenho acadêmico. Os contemplados com a BIC recebem, mensalmente, a quantia de R$ 241,50 e têm a oportunidade de integrar a equipe de renomados pesquisadores das mais diversas áreas do conhecimento.
Fonte: Revista Minas Faz Ciência
Cólica eqüina : Linha de pesquisa da UFMG é referência nacional
No Brasil, as cólicas são as emergências mais comuns entre os eqüinos, na frente até mesmo dos traumatismos e dos ferimentos graves. Apesar de ser relativamente comum, esse distúrbio ainda causa muitos prejuízos para os criadores, principalmente devido ao custo do tratamento e ao grande número de vítimas fatais. A multiplicidade de causas, a complexidade dos casos e o alto índice de insucesso dos tratamentos, principalmente daqueles que demandam procedimentos cirúrgicos, são apenas algumas das dificuldades no combate à cólica.
Esse quadro motivou pesquisadores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a formar uma linha de pesquisa em gastroenterologia para estudar a cólica eqüina. Criada em 1995 e apoiada pela FAPEMIG, ela é, hoje, referência nacional sobre o assunto. O grupo conta também com a participação de professores e estudantes de outros estados que desenvolvem pesquisas na UFMG e depois retornam às universidades de origem com novos conhecimentos na bagagem.
A cólica eqüina é um distúrbio resultante de doenças que atacam o aparelho digestivo. Ela pode estar relacionada a vários fatores, que vão desde a produção excessiva de gás no estômago, resultado da fermentação dos alimentos, até a obstrução ou torção do intestino, o que requer a intervenção cirúrgica. Sua principal característica é a dor, que vai provocar uma série de mudanças no comportamento do animal. Ele pode, por exemplo, rolar e se jogar no chão sem maiores cuidados, suar em excesso, deitar e levantar constantemente ou ter dificuldades para caminhar. Esse modo de agir é chamado mímica da dor.
Devido a esse comportamento peculiar, perceptível até mesmo para um leigo, é fácil reconhecer um animal com cólica. Determinar a origem da dor, porém, é um desafio para os médicos veterinários. O diagnóstico rápido e preciso, fundamental para a sobrevivência do cavalo, é uma das maiores dificuldades porque os fatores que causam o distúrbio são muitos e variam de caso para caso.
A própria domesticação é um exemplo. Como explica o professor Alves, a cólica é rara entre os cavalos que vivem em seu habitat natural porque eles comem pequenas quantidades de alimento e percorrem grandes distâncias durante todo o dia. “A domesticação modifica esses hábitos, pois o cavalo passa a caminhar pouco e a ficar longos períodos em jejum, para depois se alimentar com ansiedade e compulsão. A maioria dos casos de cólica tem origem na alimentação irregular.”
Doenças parasitárias, qualidade da forragem e estresse ambiental são outros fatores que contribuem para o surgimento de problemas gastrointestinais, que se manifestam através da dor. A multiplicidade de causas dificulta também o tratamento. É necessário conhecer os sintomas, as mudanças recentes no manejo e o histórico do cavalo a fim de se descobrir a terapia mais adequada a cada animal. Na maioria das vezes, os casos são clínicos e podem ser solucionados com a ajuda de medicamentos. Existem aqueles, porém, que requerem cirurgia.
Apesar dos avanços alcançados com relação às técnicas anestésicas e cirúrgicas, a taxa de mortalidade permanece alta. Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, 20% dos casos de cólica eqüina exigem intervenção cirúrgica e, desse total, 70% dos animais não resistem à operação. Os dados são da década de 90, mas Alves acredita que esse índice ainda é válido para o Brasil, com a chance de nossas estatísticas serem ainda piores. “O prejuízo dos criadores é grande porque, muitas vezes, animais de grande valor zootécnico, que funcionam como reservas de material genético, são acometidos por cólicas fatais”, lembra o pesquisador.
Vários trabalhos desenvolvidos dentro da linha de pesquisa criada na Escola de Veterinária da UFMG buscam tratamentos mais eficazes para a cólica eqüina e o aprimoramento dos já existentes. O estudo do professor José Mário Girão, da Universidade Estadual do Ceará, é um exemplo. Como parte de sua tese de doutorado, ele pesquisou formas de amenizar os efeitos do processo de isquemia dos órgãos durante a cirurgia gastrointestinal. Isquemia significa a suspensão da circulação sanguínea. Quanto mais demorada a obstrução, mais tempo o órgão fica sem receber sangue e maior é a sua deterioração. Por isso, esse é um fator determinante do sucesso do procedimento.
O pesquisador é um dos que vieram de outro Estado para compor o grupo. Assim que concluir seu trabalho, ele voltará para a universidade cearense com a missão de divulgar novos conhecimentos e técnicas. “Isso não significa, porém, que o vínculo se quebra. O objetivo é que as duas instituições continuem a manter contato, trocando informações e experiências futuras”, ressalta Girão. O professor Alves também destaca a importância dessa rede nacional, que acaba se formando através do contato permanente entre os profissionais. Segundo ele, o objetivo é ampliar esse intercâmbio através do convênio com universidades internacionais.
A linha de pesquisa também promove eventos na área de gastroenterologia com o objetivo de treinar e reciclar os profissionais. Estes contam com o serviço de consultoria dos pesquisadores do grupo, que costumam responder perguntas por telefone ou e-mail. Através de veterinários mais capacitados, os benefícios chegam ao criador. Alves comenta que já é possível observar, por exemplo, uma mudança na alimentação fornecida aos animais. Se antes os cavalos comiam uma mistura de farelo e cana, a mesma usada no tratamento do gado bovino, hoje há uma preocupação com a qualidade da forragem. Além de diminuir a incidência da cólica, isso valoriza o plantel.
Para o professor Girão, a tendência de especialização dentro da medicina veterinária é um fenômeno recente, mas já proporciona frutos. No caso da gastroenterologia eqüina, objeto de estudo da linha de pesquisa da UFMG, os avanços são consideráveis e podem ser avaliados pelo número de artigos, dissertações de mestrado, teses de doutorado, além de trabalhos apresentados e publicados internacionalmente, que se originaram do grupo. Recentemente, seis trabalhos desenvolvidos dentro da linha e financiados pela FAPEMIG foram apresentados no 8.º Congresso Internacional da World Equine Veterinary Association, realizado na Argentina no mês de outubro.
Uma personagem fundamental para o desenvolvimento destas e de outras pesquisas do grupo é o Centro Cirúrgico para animais de grande porte da Escola de Veterinária. Utilizado nas aulas práticas da graduação e pós-graduação, na pesquisa e na extensão, ele é considerado, hoje, um dos mais modernos do país. O professor Alves enumera os motivos. O Centro possui circuito interno de TV, mesa hidráulica que pode ser ajustada de acordo com as necessidades do cirurgião, equipamentos que monitoram o paciente enquanto estiver anestesiado e um trilho que corre por todo o teto, permitindo que o cavalo seja transportado sem esforços até a mesa de operações. Na maioria dos outros centros, o animal precisa ser arrastado.
No Centro Cirúrgico, os veterinários operam desde cavalos estimados em 500 mil dólares até animais cujos proprietários não podem arcar com as despesas. Quando isso acontece, uma equipe de profissionais avalia as chances de sucesso da cirurgia e a importância do eqüino, como meio de subsistência, para aquela família. Muitas cirurgias são realizadas de graça, o que só é possível com a ajuda da iniciativa privada. Alguns laboratórios, por exemplo, contribuem fornecendo medicamentos.
Fonte: Revista Minas Faz Ciência
Esse quadro motivou pesquisadores da Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) a formar uma linha de pesquisa em gastroenterologia para estudar a cólica eqüina. Criada em 1995 e apoiada pela FAPEMIG, ela é, hoje, referência nacional sobre o assunto. O grupo conta também com a participação de professores e estudantes de outros estados que desenvolvem pesquisas na UFMG e depois retornam às universidades de origem com novos conhecimentos na bagagem.
A cólica eqüina é um distúrbio resultante de doenças que atacam o aparelho digestivo. Ela pode estar relacionada a vários fatores, que vão desde a produção excessiva de gás no estômago, resultado da fermentação dos alimentos, até a obstrução ou torção do intestino, o que requer a intervenção cirúrgica. Sua principal característica é a dor, que vai provocar uma série de mudanças no comportamento do animal. Ele pode, por exemplo, rolar e se jogar no chão sem maiores cuidados, suar em excesso, deitar e levantar constantemente ou ter dificuldades para caminhar. Esse modo de agir é chamado mímica da dor.
Devido a esse comportamento peculiar, perceptível até mesmo para um leigo, é fácil reconhecer um animal com cólica. Determinar a origem da dor, porém, é um desafio para os médicos veterinários. O diagnóstico rápido e preciso, fundamental para a sobrevivência do cavalo, é uma das maiores dificuldades porque os fatores que causam o distúrbio são muitos e variam de caso para caso.
A própria domesticação é um exemplo. Como explica o professor Alves, a cólica é rara entre os cavalos que vivem em seu habitat natural porque eles comem pequenas quantidades de alimento e percorrem grandes distâncias durante todo o dia. “A domesticação modifica esses hábitos, pois o cavalo passa a caminhar pouco e a ficar longos períodos em jejum, para depois se alimentar com ansiedade e compulsão. A maioria dos casos de cólica tem origem na alimentação irregular.”
Doenças parasitárias, qualidade da forragem e estresse ambiental são outros fatores que contribuem para o surgimento de problemas gastrointestinais, que se manifestam através da dor. A multiplicidade de causas dificulta também o tratamento. É necessário conhecer os sintomas, as mudanças recentes no manejo e o histórico do cavalo a fim de se descobrir a terapia mais adequada a cada animal. Na maioria das vezes, os casos são clínicos e podem ser solucionados com a ajuda de medicamentos. Existem aqueles, porém, que requerem cirurgia.
Apesar dos avanços alcançados com relação às técnicas anestésicas e cirúrgicas, a taxa de mortalidade permanece alta. Segundo uma pesquisa realizada nos Estados Unidos, 20% dos casos de cólica eqüina exigem intervenção cirúrgica e, desse total, 70% dos animais não resistem à operação. Os dados são da década de 90, mas Alves acredita que esse índice ainda é válido para o Brasil, com a chance de nossas estatísticas serem ainda piores. “O prejuízo dos criadores é grande porque, muitas vezes, animais de grande valor zootécnico, que funcionam como reservas de material genético, são acometidos por cólicas fatais”, lembra o pesquisador.
Vários trabalhos desenvolvidos dentro da linha de pesquisa criada na Escola de Veterinária da UFMG buscam tratamentos mais eficazes para a cólica eqüina e o aprimoramento dos já existentes. O estudo do professor José Mário Girão, da Universidade Estadual do Ceará, é um exemplo. Como parte de sua tese de doutorado, ele pesquisou formas de amenizar os efeitos do processo de isquemia dos órgãos durante a cirurgia gastrointestinal. Isquemia significa a suspensão da circulação sanguínea. Quanto mais demorada a obstrução, mais tempo o órgão fica sem receber sangue e maior é a sua deterioração. Por isso, esse é um fator determinante do sucesso do procedimento.
O pesquisador é um dos que vieram de outro Estado para compor o grupo. Assim que concluir seu trabalho, ele voltará para a universidade cearense com a missão de divulgar novos conhecimentos e técnicas. “Isso não significa, porém, que o vínculo se quebra. O objetivo é que as duas instituições continuem a manter contato, trocando informações e experiências futuras”, ressalta Girão. O professor Alves também destaca a importância dessa rede nacional, que acaba se formando através do contato permanente entre os profissionais. Segundo ele, o objetivo é ampliar esse intercâmbio através do convênio com universidades internacionais.
A linha de pesquisa também promove eventos na área de gastroenterologia com o objetivo de treinar e reciclar os profissionais. Estes contam com o serviço de consultoria dos pesquisadores do grupo, que costumam responder perguntas por telefone ou e-mail. Através de veterinários mais capacitados, os benefícios chegam ao criador. Alves comenta que já é possível observar, por exemplo, uma mudança na alimentação fornecida aos animais. Se antes os cavalos comiam uma mistura de farelo e cana, a mesma usada no tratamento do gado bovino, hoje há uma preocupação com a qualidade da forragem. Além de diminuir a incidência da cólica, isso valoriza o plantel.
Para o professor Girão, a tendência de especialização dentro da medicina veterinária é um fenômeno recente, mas já proporciona frutos. No caso da gastroenterologia eqüina, objeto de estudo da linha de pesquisa da UFMG, os avanços são consideráveis e podem ser avaliados pelo número de artigos, dissertações de mestrado, teses de doutorado, além de trabalhos apresentados e publicados internacionalmente, que se originaram do grupo. Recentemente, seis trabalhos desenvolvidos dentro da linha e financiados pela FAPEMIG foram apresentados no 8.º Congresso Internacional da World Equine Veterinary Association, realizado na Argentina no mês de outubro.
Uma personagem fundamental para o desenvolvimento destas e de outras pesquisas do grupo é o Centro Cirúrgico para animais de grande porte da Escola de Veterinária. Utilizado nas aulas práticas da graduação e pós-graduação, na pesquisa e na extensão, ele é considerado, hoje, um dos mais modernos do país. O professor Alves enumera os motivos. O Centro possui circuito interno de TV, mesa hidráulica que pode ser ajustada de acordo com as necessidades do cirurgião, equipamentos que monitoram o paciente enquanto estiver anestesiado e um trilho que corre por todo o teto, permitindo que o cavalo seja transportado sem esforços até a mesa de operações. Na maioria dos outros centros, o animal precisa ser arrastado.
No Centro Cirúrgico, os veterinários operam desde cavalos estimados em 500 mil dólares até animais cujos proprietários não podem arcar com as despesas. Quando isso acontece, uma equipe de profissionais avalia as chances de sucesso da cirurgia e a importância do eqüino, como meio de subsistência, para aquela família. Muitas cirurgias são realizadas de graça, o que só é possível com a ajuda da iniciativa privada. Alguns laboratórios, por exemplo, contribuem fornecendo medicamentos.
Fonte: Revista Minas Faz Ciência
Estudo avalia propriedade intelectual na agricultura brasileira
Perto de completar 200 anos, a trajetória da pesquisa agrícola no Brasil continua marcada pela forte atuação do setor público, seja via universidades ou institutos e empresas públicos de pesquisa. Mas, mesmo que a iniciativa privada não seja o principal agente do setor, o estabelecimento de mecanismos de proteção se faz necessário para possibilitar o desenvolvimento de novas tecnologias e para a organização dos mercados, por meio da implementação de políticas públicas.
Esta é uma das conclusões do pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro), Sergio Paulino de Carvalho, que analisou, em sua tese de doutorado "A propriedade intelectual na agricultura", as implicações da propriedade intelectual no processo de inovação da agricultura no Brasil e as tendências de proteção à propriedade intelectual, com destaque à proteção de cultivares. A tese foi defendida em dezembro, no Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT), da Unicamp, sob orientação do Prof. Sergio Salles-Filho.
A propriedade intelectual é um conjunto de normas, decretos e leis que regulam e garantem direitos sobre invenções e criações em diversos campos de atividades. No Brasil, existem três formas de proteção: propriedade industrial (patentes e marcas), direitos de autor (que incluem programas de computador) e as proteções sui generis (como proteção de cultivares, que são variedades obtidas de uma espécie vegetal).
A Lei de Proteção de Cultivares foi aprovada no Brasil em 1997 e passou a vigorar a partir do ano seguinte. Ela garante a proteção dos direitos relativos à Propriedade Intelectual de uma cultivar mediante um certificado concedido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC). Carvalho mostrou em seu trabalho, que a promulgação dessa Lei criou uma articulação entre o processo de proteção e a formulação de políticas setoriais voltadas para o mercado de sementes. "Os mecanismos de proteção à Propriedade Intelectual são fundamentais para a organização e coordenação da pesquisa agropecuária e podem fortalecer a institucionalidade da pesquisa pública", conclui Carvalho. Também segundo o pesquisador, "nem sempre uma tecnologia protegida está pronta para exploração comercial, tornando necessários desenvolvimentos complementares para efetivá-la, incorporá-la ao processo industrial. Isso enfatiza o papel da propriedade intelectual no processo de articulação entre agentes econômicos", diz ele.
Vale ressaltar que, no país, as instituições públicas de pesquisa estão em primeiro lugar entre os principais titulares de cultivares de soja protegidas, com 39%, bem próximo das empresas privadas estrangeiras, que detêm 38%, seguidas das organizações de produtores ou fundações a elas ligadas, com 20%. "A Embrapa articulou parcerias com instituições públicas que garantiram um balanceamento entre a presença privada estrangeira e a nacional na produção da soja", conclui Carvalho.
Concorrência necessária
Porém, para Carvalho, a proteção da propriedade intelectual deve ocorrer sob um quadro regulatório de proteção da concorrência. A falta de atenção das autoridades em relação à defesa da concorrência, pode fazer com que os efeitos positivos da proteção intelectual verificado no caso da indústria de sementes no Brasil seja perdido pela força de controle de mercado das multinacionais.
Carvalho ressalta ainda que existe tanto um "endeusamento" quanto uma "demonização" da Propriedade Intelectual. "Na realidade, há situações específicas que dependem de muitos fatores. Saber tratar esses aspectos possibilita estabelecer políticas de Propriedade Intelectual. É fundamental que os agentes públicos e privados saibam lidar com a combinação do quadro regulatório e das características de mercado", conclui o pesquisador.
Fonte: ComCiência
Esta é uma das conclusões do pesquisador da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Estado do Rio de Janeiro (Pesagro), Sergio Paulino de Carvalho, que analisou, em sua tese de doutorado "A propriedade intelectual na agricultura", as implicações da propriedade intelectual no processo de inovação da agricultura no Brasil e as tendências de proteção à propriedade intelectual, com destaque à proteção de cultivares. A tese foi defendida em dezembro, no Departamento de Política Científica e Tecnológica (DPCT), da Unicamp, sob orientação do Prof. Sergio Salles-Filho.
A propriedade intelectual é um conjunto de normas, decretos e leis que regulam e garantem direitos sobre invenções e criações em diversos campos de atividades. No Brasil, existem três formas de proteção: propriedade industrial (patentes e marcas), direitos de autor (que incluem programas de computador) e as proteções sui generis (como proteção de cultivares, que são variedades obtidas de uma espécie vegetal).
A Lei de Proteção de Cultivares foi aprovada no Brasil em 1997 e passou a vigorar a partir do ano seguinte. Ela garante a proteção dos direitos relativos à Propriedade Intelectual de uma cultivar mediante um certificado concedido pelo Serviço Nacional de Proteção de Cultivares (SNPC). Carvalho mostrou em seu trabalho, que a promulgação dessa Lei criou uma articulação entre o processo de proteção e a formulação de políticas setoriais voltadas para o mercado de sementes. "Os mecanismos de proteção à Propriedade Intelectual são fundamentais para a organização e coordenação da pesquisa agropecuária e podem fortalecer a institucionalidade da pesquisa pública", conclui Carvalho. Também segundo o pesquisador, "nem sempre uma tecnologia protegida está pronta para exploração comercial, tornando necessários desenvolvimentos complementares para efetivá-la, incorporá-la ao processo industrial. Isso enfatiza o papel da propriedade intelectual no processo de articulação entre agentes econômicos", diz ele.
Vale ressaltar que, no país, as instituições públicas de pesquisa estão em primeiro lugar entre os principais titulares de cultivares de soja protegidas, com 39%, bem próximo das empresas privadas estrangeiras, que detêm 38%, seguidas das organizações de produtores ou fundações a elas ligadas, com 20%. "A Embrapa articulou parcerias com instituições públicas que garantiram um balanceamento entre a presença privada estrangeira e a nacional na produção da soja", conclui Carvalho.
Concorrência necessária
Porém, para Carvalho, a proteção da propriedade intelectual deve ocorrer sob um quadro regulatório de proteção da concorrência. A falta de atenção das autoridades em relação à defesa da concorrência, pode fazer com que os efeitos positivos da proteção intelectual verificado no caso da indústria de sementes no Brasil seja perdido pela força de controle de mercado das multinacionais.
Carvalho ressalta ainda que existe tanto um "endeusamento" quanto uma "demonização" da Propriedade Intelectual. "Na realidade, há situações específicas que dependem de muitos fatores. Saber tratar esses aspectos possibilita estabelecer políticas de Propriedade Intelectual. É fundamental que os agentes públicos e privados saibam lidar com a combinação do quadro regulatório e das características de mercado", conclui o pesquisador.
Fonte: ComCiência
Relator da Biossegurança admite mudar substitutivo
O novo relator do projeto da Biossegurança (PL 2401/03), deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE), informou nesta terça-feira que o relatório apresentado pelo ex-relator Aldo Rebelo, atual ministro da Coordenação Política e Relações Institucionais, poderá sofrer alterações. Segundo ele, os pontos que não forem consenso na comissão serão encaminhados para decisão do Plenário.
Calheiros recebeu dois documentos, um a favor e outro contra as mudanças introduzidas no projeto por Rebelo. Um dos documentos, assinado por juristas, cientistas, pesquisadores e professores universitários, manifesta apoio ao projeto original enviado pelo Executivo. Para esse grupo, o texto do Governo cria uma política coerente de biossegurança, que respeita o meio ambiente e a saúde da população.
O outro documento, assinado por pesquisadores e mais de 300 cientistas, defende as modificações propostas pelo substitutivo. Para esse segundo grupo, o texto do antigo relator contribuirá para o desenvolvimento de produtos pelo setor público, ajudando a evitar o processo de monopolização da biotecnologia agrícola por empresas multinacionais.
CRÍTICAS AO PROJETO
No debate da comissão especial, o presidente da Frente Parlamentar da Biossegurança, deputado João Alfredo (PT-CE), também fez críticas ao substitutivo elaborado por Aldo Rebelo. Ele condenou especialmente a transferência, do Ministério do Meio Ambiente para a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), do processo de licenciamento ambiental de produtos transgênicos.
O substitutivo transfere ainda para a CTNBio a atribuição de identificar os riscos dos produtos geneticamente modificados para a saúde pública. Com isso, segundo João Alfredo, o Ministério do Meio Ambiente passa a ter mera função fiscalizadora.
CTNBio
Os principais pontos discutidos na reunião foram a composição e os poderes da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e a criação do conselho de ministros, a quem caberá fixar princípios e diretrizes para a ação administrativa dos órgãos federais com autoridade sobre o assunto.
Pelo texto do substitutivo, o poder da CTNBio é ampliado de modo a considerar final e definitivo seu parecer, quando contrário à liberação comercial de Organismos Geneticamente Modificados (OGM). Já nos casos em que o parecer seja favorável à liberação, o poder da CTNBio será limitado. Neste caso, amplia-se o poder do Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), de tal forma a conferir-lhe a atribuição de apreciar os pedidos de liberação comercial e ratificar, ou não, a decisão favorável da CTNBio.
O substitutivo remete à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a responsabilidade para autorizar e controlar OGM e lhe confere autonomia para decidir sobre a importação de transgênicos destinados a pesquisas. Além disso, a CTNBio poderá decidir sobre projetos de pesquisa em OGM em última instância. Caberá ainda à comissão determinar, no caso específico de OGM, que atividades podem causar significativa degradação do meio ambiente, exigindo assim a realização do estudo de impacto ambiental.
CRONOGRAMA
Pelo cronograma da comissão, até a próxima quinta-feira (29) haverá sessões de debate e o projeto será votado na próxima terça-feira (3). O relator irá reunir-se nesta quarta-feira às 14 horas com a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Biossegurança e pelo Princípio da Precaução no plenário 8.
Fonte: Agência Câmara
Calheiros recebeu dois documentos, um a favor e outro contra as mudanças introduzidas no projeto por Rebelo. Um dos documentos, assinado por juristas, cientistas, pesquisadores e professores universitários, manifesta apoio ao projeto original enviado pelo Executivo. Para esse grupo, o texto do Governo cria uma política coerente de biossegurança, que respeita o meio ambiente e a saúde da população.
O outro documento, assinado por pesquisadores e mais de 300 cientistas, defende as modificações propostas pelo substitutivo. Para esse segundo grupo, o texto do antigo relator contribuirá para o desenvolvimento de produtos pelo setor público, ajudando a evitar o processo de monopolização da biotecnologia agrícola por empresas multinacionais.
CRÍTICAS AO PROJETO
No debate da comissão especial, o presidente da Frente Parlamentar da Biossegurança, deputado João Alfredo (PT-CE), também fez críticas ao substitutivo elaborado por Aldo Rebelo. Ele condenou especialmente a transferência, do Ministério do Meio Ambiente para a Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio), do processo de licenciamento ambiental de produtos transgênicos.
O substitutivo transfere ainda para a CTNBio a atribuição de identificar os riscos dos produtos geneticamente modificados para a saúde pública. Com isso, segundo João Alfredo, o Ministério do Meio Ambiente passa a ter mera função fiscalizadora.
CTNBio
Os principais pontos discutidos na reunião foram a composição e os poderes da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) e a criação do conselho de ministros, a quem caberá fixar princípios e diretrizes para a ação administrativa dos órgãos federais com autoridade sobre o assunto.
Pelo texto do substitutivo, o poder da CTNBio é ampliado de modo a considerar final e definitivo seu parecer, quando contrário à liberação comercial de Organismos Geneticamente Modificados (OGM). Já nos casos em que o parecer seja favorável à liberação, o poder da CTNBio será limitado. Neste caso, amplia-se o poder do Conselho Nacional de Biossegurança (CNBS), de tal forma a conferir-lhe a atribuição de apreciar os pedidos de liberação comercial e ratificar, ou não, a decisão favorável da CTNBio.
O substitutivo remete à Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) a responsabilidade para autorizar e controlar OGM e lhe confere autonomia para decidir sobre a importação de transgênicos destinados a pesquisas. Além disso, a CTNBio poderá decidir sobre projetos de pesquisa em OGM em última instância. Caberá ainda à comissão determinar, no caso específico de OGM, que atividades podem causar significativa degradação do meio ambiente, exigindo assim a realização do estudo de impacto ambiental.
CRONOGRAMA
Pelo cronograma da comissão, até a próxima quinta-feira (29) haverá sessões de debate e o projeto será votado na próxima terça-feira (3). O relator irá reunir-se nesta quarta-feira às 14 horas com a Frente Parlamentar Mista em Defesa da Biossegurança e pelo Princípio da Precaução no plenário 8.
Fonte: Agência Câmara
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