Total Telas e Diferraço são os novos distribuidores da linha de cercamento urbano da Belgo Bekaert
A Belgo Bekaert Arames, líder no mercado de arames no Brasil e América Latina, inaugura em Curitiba, no próximo dia 28, os dois primeiros credenciados da Rede Belgo Cercas no Paraná: Total Telas e Diferraço. A Rede Belgo Cercas, que nasceu há pouco mais de um ano, já está presente em Minas Gerais, São Paulo e Goiás.
Além de comercializar a linha completa de cercamentos urbanos, os dois distribuidores Belgo Cercas oferecerem ao consumidor final uma série de serviços, como mão-de-obra especializada para a montagem de telas e gradis, acompanhamento do projeto por uma equipe de engenheiros, fabricação exclusiva de portões personalizados e assistência técnica.
Segundo Benedito Neves Ferreira, proprietário da Diferraço, a empresa tem condição de apresentar soluções personalizadas para a obra do cliente, desde o projeto. "O resultado do esforço em atender sempre melhor vem acontecendo dia após dia", explica.
Marcelo Menandro de Freitas, proprietário da Total Telas, acredita no potencial da linha de cercamentos da Belgo Bekaert, produtos de origem européia, com qualidade, estética e durabilidade desconhecidas no mercado brasileiro. Outros fatores decisivos para a empresa fazer parte da rede foi a experiência de já pertencer à Rede Belgo, através da parceria em uma outra empresa de Marcelo em Curitiba, a Qualitá Acabamentos; e da vivência de 14 anos de Marcelo como representante comercial da linha de arames comerciais e industriais da Belgo Bekaert, que pertence ao sólido Grupo Arcelor. Além da linha de cercamento urbano, a Total Telas vai comercializar telas de fabricação própria e toda a linha agropecuária da Belgo Bekaert.
Marcelo está otimista em relação ao promissor mercado de cercamentos em Curitiba, que é puxado pela crescente necessidade de segurança. Enquanto se prepara para abrir as portas da sua nova loja, na próxima semana, ele faz planos de chegar ao fim de 2005 com um faturamento de R$250 mil por mês e começar a recuperar os R$250 mil já investidos para se adequar ao padrão visual da rede.
Já o Belgo Cercas Diferraço também tem grandes expectativas para o próximo ano, no qual espera incrementa em 20% as vendas da linha de cercamento. Benedito Neves Ferreira, proprietário da empresa, explica que desde junho a Diferraço é um Depósito Belgo Monitorado (DBM) e já comercializava, entre outros produtos, a linha de telas e gradis da Belgo Bekaert. "Fomos escolhidos pela Belgo Bekaert para integrar a rede devido ao nosso perfil de atendimento cuidadoso e honesto, mas só a partir desse mês concluímos a adaptação ao padrão visual e de serviços da rede e passamos a nos apresentar como Belgo Cercas", afirma.
Para atender o potencial do mercado de cercamentos no Paraná, a Diferraço e a Total Telas estão investindo no treinamento de suas equipes de vendedores e de instaladores. Os arquitetos das duas empresa participaram de treinamento realizado pela Belgo Bekaert e repassaram os conhecimentos para os outros funcionários. "O fato de toda a equipe acreditar no potencial dos produtos, que por si só agregam valor à Rede Belgo Cercas, facilita muito o trabalho com o cliente", explica Benedito.
Serviço:
Total Telas: Av. 7 de setembro, 2000 - Centro - Cep: 80060-070 - Fone: (41)362-6666
Diferraço: Rua Estrada da Graciosa, 741 – Atuba – Cep: 82840-360 - Fone: (41) 367 94 00
O MERCADO DE TELAS E GRADIS NO BRASIL
Desde o início de suas operações, a Belgo Bekaert é sinônimo de qualidade em arames. A empresa investe agora no segmento de telas e gradis industriais e residenciais, trazendo para o mercado nacional produtos exclusivos e diferenciados. As telas e gradis vão ao encontro da arquitetura moderna, que valoriza os elementos vazados como uma forma de integração com o ambiente, agradando a arquitetos, paisagistas, decoradores e construtoras, afirma Flávia Lopes de Castro, arquiteta da área de Cercamentos da Belgo Bekaert.
A Belgo Bekaert começou a testar o mercado brasileiro para cercamentos urbanos em 1998, com a importação de produtos já consagrados na Europa, como as telas Fortinet e os gradis Nylofor 3D. Três anos depois, em 2001, a empresa inaugurava uma fábrica de telas e gradis em Contagem (MG), considerada uma das mais modernas e automatizadas do mundo, com investimentos em torno de 8 milhões de dólares.
Roberto Milhomem explica que a criação da rede de distribuidores "Belgo Cercas", a partir de 2003, faz parte das estratégias praticadas para ampliar e desenvolver o mercado de cercamentos no Brasil. A rede é identificada com uma logomarca própria, onde o nome da empresa parceira aparece em destaque associado ao nome Belgo Cercas e à marca da Belgo Bekaert. As lojas têm uma identidade visual própria, para que os "Belgo Cercas" sejam imediatamente reconhecidos pelos consumidores.
Segundo ele, a Belgo Bekaert vê enorme potencial de expansão no segmento. Para dar uma dimensão do mercado, Milhomem informa que estudos realizados pela empresa mostram que no Brasil 70% dos cercamentos urbanos (residências, prédios, fábricas, indústrias) ainda são feitos por muro. Outros 20% usam materiais como grades artesanais, bloquetes de cimento e madeira, e somente 10% utilizam telas soldadas e alambrados.
Para abastecer um mercado carente de novidades, a Belgo Bekaert aposta principalmente nas linhas de gradis Nylofor 3D e telas Fortinet, produtos de tecnologia exclusiva da empresa, e está sempre lançando novidades: só no ano passado, a empresa investiu cerca de 1 milhão de dólares para colocar no mercado quatro novos produtos – Cerca Móvel, Belgo Cor (arame colorido), e telas Practica e Hobby.
Regina Perillo Comunicação - (31) 34814888/ 91285616 (Regina) e 9647-0839 (Débora Farid) - 22/12/2004.
Débora Farid - assessoria de imprensa Belgo Bekaert
AgroBrasil - @gricultura Brasileira Online
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quarta-feira, dezembro 22, 2004
segunda-feira, dezembro 20, 2004
BELGO BEKAERT CERCA JARDIM BOTÂNICO DE PORTO ALEGRE
A comemoração dos 32 anos da Fundação Zoobotânica do Rio Grande do Sul, no próximo dia 20, será marcada pelo lançamento do Plano Diretor do Jardim Botânico de Porto Alegre e pela inauguração do novo cercamento do Jardim.
Realizado com 1.900 metros lineares do gradil Nylofor da Belgo Bekaert, líder no mercado de arames no Brasil e América Latina, o cercamento na cor verde se integra muito bem às belezas naturais do local. "Além disso, suas formas vazadas, que vão de encontro às novas tendências da arquitetura, proporcionam um visual transparente e muito agradável para quem transita no local, explica Flávia Lopes de Castro, arquiteta da Belgo Bekaert.
A linha de telas e gradis da Belgo Bekaert pode ser encontrada nos distribuidores autorizados Belgo Cercas em Canoas (Cofercan - (51)472-3233) e Bento Gonçaves (Telas Zanetti - (54)452-6291), além dos distribuidores da Rede Belgo.
Regina Perillo Comunicação - (31) 34814888/ 91285616 (Regina) e 9647-0839 (Débora Farid) - 17/12/2004.
Realizado com 1.900 metros lineares do gradil Nylofor da Belgo Bekaert, líder no mercado de arames no Brasil e América Latina, o cercamento na cor verde se integra muito bem às belezas naturais do local. "Além disso, suas formas vazadas, que vão de encontro às novas tendências da arquitetura, proporcionam um visual transparente e muito agradável para quem transita no local, explica Flávia Lopes de Castro, arquiteta da Belgo Bekaert.
A linha de telas e gradis da Belgo Bekaert pode ser encontrada nos distribuidores autorizados Belgo Cercas em Canoas (Cofercan - (51)472-3233) e Bento Gonçaves (Telas Zanetti - (54)452-6291), além dos distribuidores da Rede Belgo.
Regina Perillo Comunicação - (31) 34814888/ 91285616 (Regina) e 9647-0839 (Débora Farid) - 17/12/2004.
segunda-feira, dezembro 13, 2004
Câmara aprova MP da soja transgênica
A Câmara aprovou na quinta-feira (09/12), em votação simbólica, a Medida Provisória 223, que libera o plantio da soja transgênica na safra 2004/2005. O texto da MP, que agora irá para exame do Senado, sofreu uma série de alterações em relação à proposta original do governo.
A principal delas, de acordo com o relator, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), exige que as empresas produtoras de semente transgênicas comprovem por meio de notas fiscais a venda do produto para poder cobrar royalties dos produtores.
Atualmente, alegando que os produtores adquiriram sementes na Argentina, as empresas têm procurado cobrar os royalties sobre a produção.
A americana Monsanto, que praticamente detém o monopólio da produção de sementes de soja transgênica, vinha cobrando R$ 0,60 por saca produzida. Para a safra atual, a empresa, conforme o deputado, já anunciou aumento para R$ 1,20 por saca.
Pimenta também eliminou do texto original da MP o dispositivo pelo qual apenas os agricultores que tinham plantado soja transgênica na safra passada poderiam fazê-lo agora.
Ele argumentou que em alguns locais havia disputa judicial, o que inibiu os produtores a admitir o plantio de transgênicos.
No Paraná, na safra passada, apenas 500 admitiram ter plantado soja geneticamente modificada, assinando o termo de compromisso exigido pelo governo para legalizar o cultivo.
Também foi ampliado em 180 dias o prazo para a comercialização da soja transgênica da atual safra, que antes estava limitado a janeiro de 2006.
A bancada ruralista não conseguiu, no entanto, aprovar destaque que previa a retirada da expressão "provisório" no artigo que autorizou o registro no Ministério da Agricultura de variedades de soja geneticamente modificada com tolerância ao herbicida glifosato.
O deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO) disse que a expressão "registro provisório" dá margem a contestação jurídica.
"O governo tem de decidir se autoriza a comercialização e o registro e, se decidir, tem de seguir a legislação", disse. "É a velha história: quer, mas não quer."
O relator considerou desnecessária a preocupação dos ruralistas: "Enquanto não existir uma lei de biossegurança, o Ministério da Agricultura não pode dar registro definitivo", explicou.
Ele comparou a questão à dos medicamentos. Segundo Pimenta, se o governo permitisse o registro definitivo, seria como se autorizasse o registro de um remédio sem o cumprimento de procedimentos técnicos.
Ainda ontem, o Ministério da Agricultura autorizou o uso do glifosato nas lavouras de soja transgênica depois do nascimento das plantas - na fase chamada de pós-emergência.
Até agora, o governo só autorizava o uso do herbicida antes da germinação. No caso da soja transgênica, porém, há necessidade de pulverizações com glifosato na pós-emergência.
"É um processo que vinha se arrastando há meses no Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos, formado pelos Ministérios da Agricultura, da Saúde, e do Meio Ambiente", contou o diretor do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal da pasta da Agricultura, Girabis Ramos.
"Era uma situação complicada: os agricultores podiam plantar soja transgênica, mas não estavam autorizados a usar o glifosato no extermínio das plantas daninhas."
Fonte: O Estado de SP
A principal delas, de acordo com o relator, deputado Paulo Pimenta (PT-RS), exige que as empresas produtoras de semente transgênicas comprovem por meio de notas fiscais a venda do produto para poder cobrar royalties dos produtores.
Atualmente, alegando que os produtores adquiriram sementes na Argentina, as empresas têm procurado cobrar os royalties sobre a produção.
A americana Monsanto, que praticamente detém o monopólio da produção de sementes de soja transgênica, vinha cobrando R$ 0,60 por saca produzida. Para a safra atual, a empresa, conforme o deputado, já anunciou aumento para R$ 1,20 por saca.
Pimenta também eliminou do texto original da MP o dispositivo pelo qual apenas os agricultores que tinham plantado soja transgênica na safra passada poderiam fazê-lo agora.
Ele argumentou que em alguns locais havia disputa judicial, o que inibiu os produtores a admitir o plantio de transgênicos.
No Paraná, na safra passada, apenas 500 admitiram ter plantado soja geneticamente modificada, assinando o termo de compromisso exigido pelo governo para legalizar o cultivo.
Também foi ampliado em 180 dias o prazo para a comercialização da soja transgênica da atual safra, que antes estava limitado a janeiro de 2006.
A bancada ruralista não conseguiu, no entanto, aprovar destaque que previa a retirada da expressão "provisório" no artigo que autorizou o registro no Ministério da Agricultura de variedades de soja geneticamente modificada com tolerância ao herbicida glifosato.
O deputado Ronaldo Caiado (PFL-GO) disse que a expressão "registro provisório" dá margem a contestação jurídica.
"O governo tem de decidir se autoriza a comercialização e o registro e, se decidir, tem de seguir a legislação", disse. "É a velha história: quer, mas não quer."
O relator considerou desnecessária a preocupação dos ruralistas: "Enquanto não existir uma lei de biossegurança, o Ministério da Agricultura não pode dar registro definitivo", explicou.
Ele comparou a questão à dos medicamentos. Segundo Pimenta, se o governo permitisse o registro definitivo, seria como se autorizasse o registro de um remédio sem o cumprimento de procedimentos técnicos.
Ainda ontem, o Ministério da Agricultura autorizou o uso do glifosato nas lavouras de soja transgênica depois do nascimento das plantas - na fase chamada de pós-emergência.
Até agora, o governo só autorizava o uso do herbicida antes da germinação. No caso da soja transgênica, porém, há necessidade de pulverizações com glifosato na pós-emergência.
"É um processo que vinha se arrastando há meses no Comitê Técnico de Assessoramento de Agrotóxicos, formado pelos Ministérios da Agricultura, da Saúde, e do Meio Ambiente", contou o diretor do Departamento de Defesa e Inspeção Vegetal da pasta da Agricultura, Girabis Ramos.
"Era uma situação complicada: os agricultores podiam plantar soja transgênica, mas não estavam autorizados a usar o glifosato no extermínio das plantas daninhas."
Fonte: O Estado de SP
sexta-feira, dezembro 10, 2004
Comissão de Agricultura: Desenvolvimento do Setor Agropecuário e Inclusão Social
Um dos grandes atores no comércio internacional de bens e serviços, o agronegócio brasileiro ganha mais espaço no mercado mundial. Embora responda por 4% dos negócios fechados pelo setor no mundo, ainda é preciso mudanças que garantam sua expansão. Para discutir os pontos críticos e as alternativas para ganhar mais competitividade, as Comissões de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural (CAPADR) e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional (CREDN) da Câmara dos Deputados, a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e o jornal Valor Econômico realizam, em 14 de dezembro, o Seminário desenvolvimento do setor agropecuário e inclusão social.
O painel de abertura terá como tema o mercado internacional, infra-estrutura e logística - assuntos que destacam-se por conta da urgência de resolver as péssimas condições das estradas, o uso restrito de outras modalidades de transporte de carga e até mesmo a deficiência na capacidade de armazenagem dos produtos. O painelista é o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi - considerado um dos maiores produtores de soja do mundo. O debate contará também com o presidente Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Marcus Vinícius Pratini de Moraes, Jório Dauster (ex-diretor da Companhia Vale do Rio Doce), Cristiano Walter Simon (vice-presidente da Associação Brasileira de Agribusiness, ABAG) e Sérgio Silva do Amaral (embaixador do Brasil na França).
No segundo painel o debate sobre planejamento estratégico e inovação tecnológica será conduzido pelo presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), Glauco Arbix. Os debatedores convidados são os ministros da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Roseto, e o economista Decio Muñoz - professor da Universidade de Brasília (UnB).
O seminário ocorrerá no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. A abertura, às 9h30, contará com a presença do presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, dos deputados Leonardo Vilela (PP-GO) e Carlos Melles (PFL-MG), respectivamente presidentes das Comissões de Agricultura e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara Federal , do diretor- presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, e da diretora adjunta de projetos editoriais do Valor Econômico em Brasília, Cláudia Safatle.
Inscrições
O evento é aberto a técnicos, lideranças do setor rural, profissionais liberais e demais interessados no desenvolvimento do agronegócio. A inscrição não tem custo e já pode ser feita pelo seguinte endereço eletrônico: inscricao.seminarios@valor.com.br (informar a palavra AGRO no assunto da mensagem). Outras informações nos telefones (61) 216-6406/ 216-6403 (Comissão de Agricultura). Também no site da Câmara dos Deputados www.camara.gov.br .
Deva Rodrigues
MTB/RS 5297
E-mail:assessoria.capadr@camara.gov.br
Telefone: (61) 216-6406
Programação
Seminário
Desenvolvimento do Setor Agropecuário e Inclusão Social
14 de dezembro de 2004
9 às 17h30
Auditório Petrônio Portela - Senado Federal
9h
Credenciamento
9h30
Abertura
Senador José Sarney - Presidente do Congresso Nacional
Roberto Rodrigues - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e
de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - Embrapa
Dra. Cláudia Safatle - Diretora Adjunta de Projetos Editoriais do Valor Econômico
10h - 13h
Painel 1: Mercado Internacional, Infra-Estrutura e Logística
Painelista:
Dr. Blairo Maggi - Governador do Estado de Mato Grosso/MT
Mediador:
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO
Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento
Rural da Câmara dos Deputados
Debatedores:
Dr. Jorio Dauster - Consultor, Ex-Diretor
da Companhia Vale do Rio Doce
Dr. Sérgio Amaral - Embaixador do Brasil na França
Dr. Marcus Vinicius Pratini de Moraes - Presidente da Associação das Indústrias
Exportadoras de Carne - ABIEC
Dr. Cristiano Walter Somon - Vice-Presidente da Associação Brasileira de
Agribussiness - ABAG
13h - 14h30
Intervalo para almoço
14h30 - 17h
Painel 2: Planejamento Estratégico e Inovação
Painelista:
Dr. Glauco Arbix, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
Deputado Carlos Melles - PFL/MG
Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Debatedores:
Deputado Eduardo Campos - Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
Dr. Miguel Rosseto - Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário
Dr. Antônio Ernesto de Salvo - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil -CNA (a confirmar)
Dr. Decio Muñoz, economista e professor da Universidade de Brasília -UnB
17h30
Encerramento
Deputado João Paulo Cunha - PT/SP - Presidente da Câmara dos Deputados
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Dra. Vera Brandimarte - Diretora de Redação do Valor Econômico
Inscrições gratuitas pelo e-mail: inscricao.seminarios@valor.com.br
(informar a palavra AGRO no assunto da mensagem)
O painel de abertura terá como tema o mercado internacional, infra-estrutura e logística - assuntos que destacam-se por conta da urgência de resolver as péssimas condições das estradas, o uso restrito de outras modalidades de transporte de carga e até mesmo a deficiência na capacidade de armazenagem dos produtos. O painelista é o governador de Mato Grosso, Blairo Maggi - considerado um dos maiores produtores de soja do mundo. O debate contará também com o presidente Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (ABIEC), Marcus Vinícius Pratini de Moraes, Jório Dauster (ex-diretor da Companhia Vale do Rio Doce), Cristiano Walter Simon (vice-presidente da Associação Brasileira de Agribusiness, ABAG) e Sérgio Silva do Amaral (embaixador do Brasil na França).
No segundo painel o debate sobre planejamento estratégico e inovação tecnológica será conduzido pelo presidente do Instituto de Pesquisa Aplicada (IPEA), Glauco Arbix. Os debatedores convidados são os ministros da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos, e do Desenvolvimento Agrário, Miguel Roseto, e o economista Decio Muñoz - professor da Universidade de Brasília (UnB).
O seminário ocorrerá no auditório Petrônio Portela, no Senado Federal. A abertura, às 9h30, contará com a presença do presidente do Congresso Nacional, senador José Sarney, do ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, dos deputados Leonardo Vilela (PP-GO) e Carlos Melles (PFL-MG), respectivamente presidentes das Comissões de Agricultura e de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara Federal , do diretor- presidente da Embrapa, Clayton Campanhola, e da diretora adjunta de projetos editoriais do Valor Econômico em Brasília, Cláudia Safatle.
Inscrições
O evento é aberto a técnicos, lideranças do setor rural, profissionais liberais e demais interessados no desenvolvimento do agronegócio. A inscrição não tem custo e já pode ser feita pelo seguinte endereço eletrônico: inscricao.seminarios@valor.com.br (informar a palavra AGRO no assunto da mensagem). Outras informações nos telefones (61) 216-6406/ 216-6403 (Comissão de Agricultura). Também no site da Câmara dos Deputados www.camara.gov.br .
Deva Rodrigues
MTB/RS 5297
E-mail:assessoria.capadr@camara.gov.br
Telefone: (61) 216-6406
Programação
Seminário
Desenvolvimento do Setor Agropecuário e Inclusão Social
14 de dezembro de 2004
9 às 17h30
Auditório Petrônio Portela - Senado Federal
9h
Credenciamento
9h30
Abertura
Senador José Sarney - Presidente do Congresso Nacional
Roberto Rodrigues - Ministro de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária,
Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e
de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa
Agropecuária - Embrapa
Dra. Cláudia Safatle - Diretora Adjunta de Projetos Editoriais do Valor Econômico
10h - 13h
Painel 1: Mercado Internacional, Infra-Estrutura e Logística
Painelista:
Dr. Blairo Maggi - Governador do Estado de Mato Grosso/MT
Mediador:
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO
Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento
Rural da Câmara dos Deputados
Debatedores:
Dr. Jorio Dauster - Consultor, Ex-Diretor
da Companhia Vale do Rio Doce
Dr. Sérgio Amaral - Embaixador do Brasil na França
Dr. Marcus Vinicius Pratini de Moraes - Presidente da Associação das Indústrias
Exportadoras de Carne - ABIEC
Dr. Cristiano Walter Somon - Vice-Presidente da Associação Brasileira de
Agribussiness - ABAG
13h - 14h30
Intervalo para almoço
14h30 - 17h
Painel 2: Planejamento Estratégico e Inovação
Painelista:
Dr. Glauco Arbix, presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA
Deputado Carlos Melles - PFL/MG
Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Debatedores:
Deputado Eduardo Campos - Ministro de Estado da Ciência e Tecnologia
Dr. Miguel Rosseto - Ministro de Estado do Desenvolvimento Agrário
Dr. Antônio Ernesto de Salvo - Presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil -CNA (a confirmar)
Dr. Decio Muñoz, economista e professor da Universidade de Brasília -UnB
17h30
Encerramento
Deputado João Paulo Cunha - PT/SP - Presidente da Câmara dos Deputados
Deputado Leonardo Vilela - PP/GO - Presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural
Deputado Carlos Melles - PFL/MG - Presidente da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional
Dr. Clayton Campanhola - Diretor-Presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa
Dra. Vera Brandimarte - Diretora de Redação do Valor Econômico
Inscrições gratuitas pelo e-mail: inscricao.seminarios@valor.com.br
(informar a palavra AGRO no assunto da mensagem)
quarta-feira, dezembro 08, 2004
MAPA EMITE NOTA À IMPRENSA
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Roberto Rodrigues, comunicou hoje (08/12) que o secretário-executivo do ministério, engenheiro agrônomo José Amauri Dimarzio, pediu demissão do cargo em caráter pessoal. Dimarzio considera encerrada sua missão pela modernização da estrutura administrativa do ministério e há algum tempo tinha solicitado ao ministro seu desligamento para voltar à sua atividade privada.
Rodrigues pediu a Dimarzio que permanecesse na função até a conclusão da reforma institucional do ministério, encaminhada oficialmente hoje ao Congresso Nacional pela Casa Civil da Presidência da República.
O ministro Rodrigues informou ainda que decidiu aceitar o pedido do secretário-executivo, de forma natural e amigável, agora que a reforma do ministério está concluída. “Sou grato por tudo que o Amauri fez e reconheço que ele cumpriu uma importante tarefa. Nossa amizade de mais de 40 anos se consolidou ainda mais nesse período. Ele continuará a ajudar minha gestão mesmo estando fora do governo”, disse Rodrigues.
Amanhã (09/12), o ministro encaminhará o pedido formal de afastamento do secretário-executivo. Na próxima semana, Rodrigues encaminhará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a indicação do nome do engenheiro agrônomo Luiz Carlos Guedes Pinto, atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para ocupar o cargo.
Rodrigues pediu a Dimarzio que permanecesse na função até a conclusão da reforma institucional do ministério, encaminhada oficialmente hoje ao Congresso Nacional pela Casa Civil da Presidência da República.
O ministro Rodrigues informou ainda que decidiu aceitar o pedido do secretário-executivo, de forma natural e amigável, agora que a reforma do ministério está concluída. “Sou grato por tudo que o Amauri fez e reconheço que ele cumpriu uma importante tarefa. Nossa amizade de mais de 40 anos se consolidou ainda mais nesse período. Ele continuará a ajudar minha gestão mesmo estando fora do governo”, disse Rodrigues.
Amanhã (09/12), o ministro encaminhará o pedido formal de afastamento do secretário-executivo. Na próxima semana, Rodrigues encaminhará ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva a indicação do nome do engenheiro agrônomo Luiz Carlos Guedes Pinto, atual presidente da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), para ocupar o cargo.
segunda-feira, dezembro 06, 2004
Governo vai garantir renda do produtor
O ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, disse sexta-feira em Curitiba (PR) que o governo federal está tomando algumas atitudes a fim de garantir a renda do produtor rural para o próximo ano. Segundo ele, a principal delas é ter recursos no orçamento geral da União "que permitam ao governo interferir no mercado para sinalizar que o governo não vai deixar a renda cair". "Vamos ter recursos para leilão de opções, vamos ter recursos para compra de produtos agrícolas e para a agricultura familiar, a fim de impedir que a renda despenque", afirmou.
De acordo com Rodrigues, que participou de um evento das cooperativas paranaenses, de modo geral o conjunto do agronegócio brasileiro deverá estar bem posicionado no próximo ano. "Há algumas dificuldades novas por causa do custo de produção muito alto e algumas commodities caindo, mas o conjunto do agronegócio deverá ir bem", acredita. A expectativa é que, caso as condições climáticas sejam boas, a safra alcance entre 130 e 134 milhões de toneladas.
O ministro estima que em algumas áreas, como açúcar, álcool, café, suco de laranja e carnes não haverá prejuízo. "Mas nas áreas em que haverá problemas, na de grãos particularmente, por causa da grande oferta mundial, que implica em redução de preços e aumento de custo de produção, o governo adotará uma série de medidas para minimizar as eventuais perdas que possam ocorrer", garantiu. Além dos recursos alocados no orçamento da União, Rodrigues citou também a melhoria logística e de infra-estrutura.
"Talvez o maior problema da agricultura esteja localizado nessa área e o governo tem tido dificuldades até este ano para investimentos. Mas agora já estamos liberando recursos para investimentos em portos", assegurou. Segundo ele, serão R$ 72 milhões em atividades emergenciais como transbordo, acesso e calado. "Com essa atuação esperamos aumentar a margem de exportação para mais US$ 1 bilhão a partir do ano que vem", disse.
Sobre a questão do dólar, Rodrigues afirmou que é preciso deixar "o tempo correr um pouco" para se ter a idéia de como estará no período da comercialização. "As taxas, como estão agora, sinalizam prejuízo para todos os setores exportadores brasileiros", lamentou. "No caso da agricultura há um complicador, porque os insumos foram comprados com dólar mais alto, e, se continuar com esse valor mais baixo, o horizonte é de perda mesmo", acrescentou.
"Por isso o governo tem que interferir fortemente com instrumentos de capacitação na questão da renda". Ele também sugeriu que os exportadores de forma geral procurem diversificar seus mercados fazendo negócios em outras moedas, como o euro e o iene.
Fonte: Agência Estado
De acordo com Rodrigues, que participou de um evento das cooperativas paranaenses, de modo geral o conjunto do agronegócio brasileiro deverá estar bem posicionado no próximo ano. "Há algumas dificuldades novas por causa do custo de produção muito alto e algumas commodities caindo, mas o conjunto do agronegócio deverá ir bem", acredita. A expectativa é que, caso as condições climáticas sejam boas, a safra alcance entre 130 e 134 milhões de toneladas.
O ministro estima que em algumas áreas, como açúcar, álcool, café, suco de laranja e carnes não haverá prejuízo. "Mas nas áreas em que haverá problemas, na de grãos particularmente, por causa da grande oferta mundial, que implica em redução de preços e aumento de custo de produção, o governo adotará uma série de medidas para minimizar as eventuais perdas que possam ocorrer", garantiu. Além dos recursos alocados no orçamento da União, Rodrigues citou também a melhoria logística e de infra-estrutura.
"Talvez o maior problema da agricultura esteja localizado nessa área e o governo tem tido dificuldades até este ano para investimentos. Mas agora já estamos liberando recursos para investimentos em portos", assegurou. Segundo ele, serão R$ 72 milhões em atividades emergenciais como transbordo, acesso e calado. "Com essa atuação esperamos aumentar a margem de exportação para mais US$ 1 bilhão a partir do ano que vem", disse.
Sobre a questão do dólar, Rodrigues afirmou que é preciso deixar "o tempo correr um pouco" para se ter a idéia de como estará no período da comercialização. "As taxas, como estão agora, sinalizam prejuízo para todos os setores exportadores brasileiros", lamentou. "No caso da agricultura há um complicador, porque os insumos foram comprados com dólar mais alto, e, se continuar com esse valor mais baixo, o horizonte é de perda mesmo", acrescentou.
"Por isso o governo tem que interferir fortemente com instrumentos de capacitação na questão da renda". Ele também sugeriu que os exportadores de forma geral procurem diversificar seus mercados fazendo negócios em outras moedas, como o euro e o iene.
Fonte: Agência Estado
Efeitos dos transgênicos sobre os animais
Recentes testes e experiências verificaram "efeitos colaterais" do uso de transgênicos. Eles afetam o meio ambiente e dizem respeito ao reino animal.
Criadores de gado nos EUA que apostaram em uma nova ração manipulada tiveram suas surpresas. A produção de leite aumentou, como era a intenção, mas a fecundidade foi afetada e algumas vacas pariram bezerros que apresentavam deformações. Além do mais, aumentaram enfermidades ligadas ao metabolismo e inflamações dos úberes.
Os consumidores que prestam atenção na sua figura devem evitar o leite de vacas alimentadas com rações à base de soja manipulada. O leite que elas produzem tem um conteúdo muito maior de gordura do que o de vacas que receberam rações de soja natural. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pelo produtor da ração – o que a torna muito confiável. A diferença de teor de gordura foi de 7% a mais!
Anticoncepcional para joaninhas e traças dopadas
Não apenas as pragas têm motivo para temer os transgênicos. Joaninhas do sexo feminino que comeram pulgões de batatas transgênicas puseram menos ovos do que a média de suas companheiras. Isso foi o que verificou uma equipe de pesquisadores escoceses do Crop Research Institute em Dundee. Além disso, sua expectativa de vida ficou reduzida à metade. Com a manipulação genética da batata, porém, os pesquisadores não atingiram totalmente sua meta. Eles só conseguiram diminuir em 50% que as folhas fossem devoradas pelos pulgões.
O que mata as joaninhas pode funcionar como doping para as traças. Nesse meio tempo, algumas espécies de traças não apenas tornaram-se resistentes a muitas toxinas que as plantas transgênicas produzem para matar as pragas. Ao que tudo indica, elas podem digerir a toxina e transformá-las em alimento, informa a publicação Ecology Letters.
Abelhas famintas, salmões gigantes
Mesmo estando famintas, as abelhas sobrevoam as flores de colza transgênica, sem tocá-las. É que seu olfato não consegue cheirar o alvo. O veneno usado para imunizar a colza contra pragas reprime também o odor captado pelas abelhas.
Já os salmões aos quais se acrescentou um gene de peixes do Ártico, para protegê-los do frio, cresceram mais do que se esperava, por razões ainda desconhecidas.
Fonte: Deutsche Welle
Redator(a): Peter Wozny (ns)
http://www.dw-world.de
Criadores de gado nos EUA que apostaram em uma nova ração manipulada tiveram suas surpresas. A produção de leite aumentou, como era a intenção, mas a fecundidade foi afetada e algumas vacas pariram bezerros que apresentavam deformações. Além do mais, aumentaram enfermidades ligadas ao metabolismo e inflamações dos úberes.
Os consumidores que prestam atenção na sua figura devem evitar o leite de vacas alimentadas com rações à base de soja manipulada. O leite que elas produzem tem um conteúdo muito maior de gordura do que o de vacas que receberam rações de soja natural. Esse foi o resultado de uma pesquisa realizada pelo produtor da ração – o que a torna muito confiável. A diferença de teor de gordura foi de 7% a mais!
Anticoncepcional para joaninhas e traças dopadas
Não apenas as pragas têm motivo para temer os transgênicos. Joaninhas do sexo feminino que comeram pulgões de batatas transgênicas puseram menos ovos do que a média de suas companheiras. Isso foi o que verificou uma equipe de pesquisadores escoceses do Crop Research Institute em Dundee. Além disso, sua expectativa de vida ficou reduzida à metade. Com a manipulação genética da batata, porém, os pesquisadores não atingiram totalmente sua meta. Eles só conseguiram diminuir em 50% que as folhas fossem devoradas pelos pulgões.
O que mata as joaninhas pode funcionar como doping para as traças. Nesse meio tempo, algumas espécies de traças não apenas tornaram-se resistentes a muitas toxinas que as plantas transgênicas produzem para matar as pragas. Ao que tudo indica, elas podem digerir a toxina e transformá-las em alimento, informa a publicação Ecology Letters.
Abelhas famintas, salmões gigantes
Mesmo estando famintas, as abelhas sobrevoam as flores de colza transgênica, sem tocá-las. É que seu olfato não consegue cheirar o alvo. O veneno usado para imunizar a colza contra pragas reprime também o odor captado pelas abelhas.
Já os salmões aos quais se acrescentou um gene de peixes do Ártico, para protegê-los do frio, cresceram mais do que se esperava, por razões ainda desconhecidas.
Fonte: Deutsche Welle
Redator(a): Peter Wozny (ns)
http://www.dw-world.de
sexta-feira, dezembro 03, 2004
ACIONISTAS AUMENTAM APOSTA NA SERSIA BRASIL
Prestes a completar um ano sob nova razão social, central cresce em vendas, conquista mercado e passa a representar sua matriz em toda a América Latina
Avanço de comercialização em volume e abrangência geográfica, assinatura de novas parcerias e representatividade mais expressiva junto aos acionistas. Assim a central de genética bovina Sersia Brasil está chegando ao seu primeiro ano de vida. Desde o ano 2000, empresa integra o Grupo Sersia France, formado por uniões de cooperativas de pecuaristas franceses, mas, até dezembro de 2003, ainda era conhecida como Central Yakult. A nova razão social e algumas outras ações refletem a aposta da multinacional francesa no mercado brasileiro. “Estamos terminando 2004 com um avanço de 19% em relação ao ano anterior. Além disso, formamos novas parcerias e intensificamos outras já existentes. Os acionistas franceses estão muito animados com os resultados da filial. Em 2001, quando assumimos os negócios da Yakult, o faturamento anual da empresa era cerca de R$ 2 milhões e, provavelmente, fecharemos este ano com faturamento superior a R$ 7 milhões”, comenta o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Tal desempenho impressionou a matriz francesa e rendeu a Sersia Brasil, recentemente, a representação da Sersia France em toda a América Latina. Os novos negócios já tiveram início com a primeira exportação ao Paraguai. Foram mais de mil doses de sêmen de raças bovinas de corte. Também já estão em andamento contatos com Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. No início de novembro, Adriano Rubio participou de um seminário sobre pecuária, realizado pelo Ministério de Agricultura do Peru, na capital Lima, para apresentar o sistema de seleção de reprodutores da Sersia France e a diversidade de produtos à disposição.
Segundo Rubio, mesmo antes de completar um ano, a Sersia Brasil já tem alcançado metas previstas para três ou quatro anos. “A independência financeira é a prioridade número um, e esta condição pode chegar muito antes do que imaginávamos.” Certo desta possibilidade, Rubio investe na atualização técnica da equipe e na otimização das instalações da central, localizada na cidade de Bragança Paulista (SP).
FONTE DE GENÉTICA
Aos 40 anos de existência, completados em 2004, o grupo Sersia France opera em mais de 60 países, trabalhando com 15 raças bovinas e duas caprinas. A empresa mantém um sofisticado sistema de seleção de touros para inseminação artificial e coloca em teste de progênie, anualmente, cerca de 1.000 reprodutores, por meio das cooperativas que a integram. O faturamento anual da Sersia France gira em torno de 100 milhões de Euros, dos quais cerca de 7 milhões de Euros representam as exportações, sendo o Brasil um dos principais clientes.
O interesse da Sersia France no Brasil segue nos dois sentidos. Além de consumir e distribuir a genética francesa, o maior país da América do Sul também é um potencial fornecedor mundial de sêmen de raças zebuinas. Neste ponto, o carro-chefe da Sersia Brasil é o Progenel, programa exclusivo para seleção de reprodutores Nelore. “Criado há oito anos, o Progenel soma a apurada metodologia de avaliação utilizada pela Sersia France e a nossa principal raça bovina de corte. Esta combinação nos permite gerar touros provados de acordo com as exigências da pecuária atual, baseada em fatores diretamente relacionados à eficiência produtiva e econômica”, acrescenta Rubio.
Hoje, o Progenel dispõe de 40 reprodutores, selecionados a partir de um grupo de 30 mil bezerros. O rebanho base é composto por 80 mil matrizes registradas, distribuídas em 765 fazendas de diversos estados brasileiros. As avaliações, que têm início na desmama dos bezerros e vai até os testes de progênie, são conduzidas por duas conceituadas entidades de pesquisa: Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP) e Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O projeto conta, ainda, com a participação da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e o apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).
“A bateria de touros Progenel é destaque entre nossos produtos e um grande diferencial de nosso trabalho.” A declaração de Rubio é amparada, também, pelos efeitos positivos do programa nas fazendas. É crescente o número de pecuaristas interessados tanto em utilizar tais opções como em inscrever seus animais.
NELORE DE OURO
Mais do que a boa impressão causada aos franceses, o trabalho com a genética Nelore ganhou valor aqui no Brasil. Um bom exemplo é a homenagem que será prestada ao diretor superintendende da central no evento Nelore Fest, que acontece no dia 19 de dezembro, em São Paulo (SP). Rubio receberá o troféu “Nelore de Ouro – O Oscar da Pecuária” na categoria Personalidade Empresarial – Melhoramento Genético. De acordo com a ACNB, entidade organizadora do Nelore Fest, “este prêmio homenageia as personalidades, instituições e empresas que mais se empenharam para o engrandecimento da pecuária e do agronegócio brasileiros”.
PARCERIAS
Seja no setor de pesquisas ou na área comercial, a Sersia Brasil está multiplicando seu potencial de trabalho por meio de parcerias. Além da maior gama de produtos, a empresa também avança no setor de prestação de serviços, ganhando em agilidade e eficiência. O cliente é o principal favorecido, especialmente por conseguir uma relação custo/benefício altamente favorável. Estas ações conjuntas permitem que a central mantenha uma estrutura bastante enxuta, o que se reflete nos preços de produtos e serviços.
LABEL TROPICAL
Este é um projeto de produção de carne bovina com elevado padrão de qualidade abrangendo toda a cadeia produtiva, desde as fazendas até o consumidor final, baseado em raças de origem francesa. Label Tropical é uma referência ao Label Rouge, selo utilizado na França para identificar produtos diferenciados pela alta qualidade. A proposta apresentada por Rubio às entidades de criadores das raças puras Blonde D’Aquitaine, Charolês e Limousin e sintéticas Blonel e Canchim está em execução. A união visa atender exigências mercadológicas por volume, padrão e freqüência, essenciais em qualquer grande negociação.
A Sersia Brasil fez mais do que idealizar o projeto. Com o apoio de sua matriz e do Ministério de Agricultura da França, por duas vezes a empresa levou à França representantes destas associações e de alguns frigoríficos, com o intuito de conhecerem de perto o sistema de seleção genética da Sersia France e a cadeia produtiva de carne bovina daquele país. Na segunda viagem, em outubro, os brasileiros participaram de uma das principais feiras agropecuárias da França e apresentaram um seminário técnico sobre a genética bovina nacional na produção de carne bovina.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
romualdo@verte.com.br
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Avanço de comercialização em volume e abrangência geográfica, assinatura de novas parcerias e representatividade mais expressiva junto aos acionistas. Assim a central de genética bovina Sersia Brasil está chegando ao seu primeiro ano de vida. Desde o ano 2000, empresa integra o Grupo Sersia France, formado por uniões de cooperativas de pecuaristas franceses, mas, até dezembro de 2003, ainda era conhecida como Central Yakult. A nova razão social e algumas outras ações refletem a aposta da multinacional francesa no mercado brasileiro. “Estamos terminando 2004 com um avanço de 19% em relação ao ano anterior. Além disso, formamos novas parcerias e intensificamos outras já existentes. Os acionistas franceses estão muito animados com os resultados da filial. Em 2001, quando assumimos os negócios da Yakult, o faturamento anual da empresa era cerca de R$ 2 milhões e, provavelmente, fecharemos este ano com faturamento superior a R$ 7 milhões”, comenta o diretor superintendente da Sersia Brasil, Adriano Rubio.
Tal desempenho impressionou a matriz francesa e rendeu a Sersia Brasil, recentemente, a representação da Sersia France em toda a América Latina. Os novos negócios já tiveram início com a primeira exportação ao Paraguai. Foram mais de mil doses de sêmen de raças bovinas de corte. Também já estão em andamento contatos com Argentina, Chile, Colômbia, Equador e Peru. No início de novembro, Adriano Rubio participou de um seminário sobre pecuária, realizado pelo Ministério de Agricultura do Peru, na capital Lima, para apresentar o sistema de seleção de reprodutores da Sersia France e a diversidade de produtos à disposição.
Segundo Rubio, mesmo antes de completar um ano, a Sersia Brasil já tem alcançado metas previstas para três ou quatro anos. “A independência financeira é a prioridade número um, e esta condição pode chegar muito antes do que imaginávamos.” Certo desta possibilidade, Rubio investe na atualização técnica da equipe e na otimização das instalações da central, localizada na cidade de Bragança Paulista (SP).
FONTE DE GENÉTICA
Aos 40 anos de existência, completados em 2004, o grupo Sersia France opera em mais de 60 países, trabalhando com 15 raças bovinas e duas caprinas. A empresa mantém um sofisticado sistema de seleção de touros para inseminação artificial e coloca em teste de progênie, anualmente, cerca de 1.000 reprodutores, por meio das cooperativas que a integram. O faturamento anual da Sersia France gira em torno de 100 milhões de Euros, dos quais cerca de 7 milhões de Euros representam as exportações, sendo o Brasil um dos principais clientes.
O interesse da Sersia France no Brasil segue nos dois sentidos. Além de consumir e distribuir a genética francesa, o maior país da América do Sul também é um potencial fornecedor mundial de sêmen de raças zebuinas. Neste ponto, o carro-chefe da Sersia Brasil é o Progenel, programa exclusivo para seleção de reprodutores Nelore. “Criado há oito anos, o Progenel soma a apurada metodologia de avaliação utilizada pela Sersia France e a nossa principal raça bovina de corte. Esta combinação nos permite gerar touros provados de acordo com as exigências da pecuária atual, baseada em fatores diretamente relacionados à eficiência produtiva e econômica”, acrescenta Rubio.
Hoje, o Progenel dispõe de 40 reprodutores, selecionados a partir de um grupo de 30 mil bezerros. O rebanho base é composto por 80 mil matrizes registradas, distribuídas em 765 fazendas de diversos estados brasileiros. As avaliações, que têm início na desmama dos bezerros e vai até os testes de progênie, são conduzidas por duas conceituadas entidades de pesquisa: Instituto de Zootecnia de Sertãozinho (SP) e Associação Nacional de Criadores e Pesquisadores (ANCP). O projeto conta, ainda, com a participação da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil (ACNB) e o apoio institucional da Associação Brasileira de Criadores de Zebu (ABCZ).
“A bateria de touros Progenel é destaque entre nossos produtos e um grande diferencial de nosso trabalho.” A declaração de Rubio é amparada, também, pelos efeitos positivos do programa nas fazendas. É crescente o número de pecuaristas interessados tanto em utilizar tais opções como em inscrever seus animais.
NELORE DE OURO
Mais do que a boa impressão causada aos franceses, o trabalho com a genética Nelore ganhou valor aqui no Brasil. Um bom exemplo é a homenagem que será prestada ao diretor superintendende da central no evento Nelore Fest, que acontece no dia 19 de dezembro, em São Paulo (SP). Rubio receberá o troféu “Nelore de Ouro – O Oscar da Pecuária” na categoria Personalidade Empresarial – Melhoramento Genético. De acordo com a ACNB, entidade organizadora do Nelore Fest, “este prêmio homenageia as personalidades, instituições e empresas que mais se empenharam para o engrandecimento da pecuária e do agronegócio brasileiros”.
PARCERIAS
Seja no setor de pesquisas ou na área comercial, a Sersia Brasil está multiplicando seu potencial de trabalho por meio de parcerias. Além da maior gama de produtos, a empresa também avança no setor de prestação de serviços, ganhando em agilidade e eficiência. O cliente é o principal favorecido, especialmente por conseguir uma relação custo/benefício altamente favorável. Estas ações conjuntas permitem que a central mantenha uma estrutura bastante enxuta, o que se reflete nos preços de produtos e serviços.
LABEL TROPICAL
Este é um projeto de produção de carne bovina com elevado padrão de qualidade abrangendo toda a cadeia produtiva, desde as fazendas até o consumidor final, baseado em raças de origem francesa. Label Tropical é uma referência ao Label Rouge, selo utilizado na França para identificar produtos diferenciados pela alta qualidade. A proposta apresentada por Rubio às entidades de criadores das raças puras Blonde D’Aquitaine, Charolês e Limousin e sintéticas Blonel e Canchim está em execução. A união visa atender exigências mercadológicas por volume, padrão e freqüência, essenciais em qualquer grande negociação.
A Sersia Brasil fez mais do que idealizar o projeto. Com o apoio de sua matriz e do Ministério de Agricultura da França, por duas vezes a empresa levou à França representantes destas associações e de alguns frigoríficos, com o intuito de conhecerem de perto o sistema de seleção genética da Sersia France e a cadeia produtiva de carne bovina daquele país. Na segunda viagem, em outubro, os brasileiros participaram de uma das principais feiras agropecuárias da França e apresentaram um seminário técnico sobre a genética bovina nacional na produção de carne bovina.
Informações
Adriano Rubio – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
Romualdo Venâncio
romualdo@verte.com.br
(11) 3672-7177 / 9261-2334
terça-feira, novembro 30, 2004
MMA recorre contra decisão da CTNBio sobre algodão transgênico
O MMA - Ministério do Meio Ambiente recorreu, sexta-feira (26), na CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança contra a decisão de liberar a comercialização de sementes convencionais de algodão com até 1% de contaminação por OGMs - organismos geneticamente modificados. O MMA alega no recurso que a deliberação pode ter graves impactos para a saúde pública, o meio ambiente e ao agronegócio pela inexistência de estudos técnicos científicos que fundamentem a decisão.
A deliberação atendeu o pedido da Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas para que as sementes convencionais de algodão a serem comercializadas na safra 2004/2005 possam conter até 1% de sementes transgênicas. Embora o plantio de algodão transgênico seja ilegal no Brasil, a associação anexou cartas de várias empresas informando que parte de suas sementes estão contaminadas com sementes geneticamente modificadas, e que não possuíam sementes convencionais com 100% de pureza para atender às necessidades da safra atual.
Atualmente existem 50 espécies de algodão, mas apenas quatro são cultivadas por apresentarem fibras de valor comercial. As duas espécies mais importantes são originárias nas Américas do Norte e Sul. Embora nenhuma das duas espécies seja originária do Brasil, o país é considerado um centro de diversificação por possuir variedades silvestres das espécies em larga escala.
O algodão é uma espécie de polinização cruzada, ou seja, polinizada por meio de insetos e pássaros. Estudos mostram que a polinização do algodão chega a 70%, o que possibilita um alto índice de contaminação. Ainda que o percentual de sementes transgênicas admitido pela CTNBio seja de 1%, pelas características da espécie, a contaminação pode ser bem maior, comprometendo o patrimônio genético brasileiro, composto pelas espécies silvestres de origem brasileira, as espécies que compõem os centros de diversificação e variedades crioulas. A contaminação pode ocorrer tanto pela mistura mecânica de sementes como pela polinização, que ocorre mesmo que as populações de algodoeiro estejam a quilômetros de distância.
O MMA considera, ainda, que a CTNBio não efetuou avaliações sobre aspectos como os possíveis riscos dos genes de resistência a antibióticos, que ocorrem em três dos sete tipos de sementes transgênicas que podem estar contaminando o algodão brasileiro. A inexistência de tal estudo pode trazer grandes riscos à saúde humana e ao meio ambiente.
O Ministério do Meio Ambiente aponta como “flagrantemente ilegal”, o fato da decisão ter sido aprovada por apenas sete dos 13 membros presentes à reunião quando o quorum necessário seria de nove. De acordo com a Lei nº 8974/95, as decisões da CTNBio devem ser tomadas por maioria de dois terços de seus membros. Um outro motivo para a anulação da sentença é que a comissão deliberou sobre o assunto sem dar a devida publicidade. De acordo com a legislação, é atribuição da comissão, antes de iniciar qualquer análise, submeter o assunto a consulta pública prévia, o que somente ocorreu no dia 23 de novembro, cinco dias depois da plenária que aprovou a liberação.
Além disso, a ação do MMA lembra que “a lei 8.974/95/01 estabelece que os pareceres técnicos prévios conclusivos devem ser emitidos caso a caso, sobre atividades, consumo ou qualquer liberação no meio ambiente de OGM, fato que não ocorreu na emissão do parecer favorável”. Segundo o ministério nenhum dos sete casos liberados teve a sua biossegurança avaliada no país, “quer nos aspectos ambientais, quer no que diz respeito à saúde humana e animal, sendo que alguns dos eventos citados possuem genes de resistência a antibiótico”.
O recurso será avaliado pela CTNBio no prazo de 30 dias, da data de sua apresentação.
Fonte: Ascom MMA
A deliberação atendeu o pedido da Abrasem - Associação Brasileira de Sementes e Mudas para que as sementes convencionais de algodão a serem comercializadas na safra 2004/2005 possam conter até 1% de sementes transgênicas. Embora o plantio de algodão transgênico seja ilegal no Brasil, a associação anexou cartas de várias empresas informando que parte de suas sementes estão contaminadas com sementes geneticamente modificadas, e que não possuíam sementes convencionais com 100% de pureza para atender às necessidades da safra atual.
Atualmente existem 50 espécies de algodão, mas apenas quatro são cultivadas por apresentarem fibras de valor comercial. As duas espécies mais importantes são originárias nas Américas do Norte e Sul. Embora nenhuma das duas espécies seja originária do Brasil, o país é considerado um centro de diversificação por possuir variedades silvestres das espécies em larga escala.
O algodão é uma espécie de polinização cruzada, ou seja, polinizada por meio de insetos e pássaros. Estudos mostram que a polinização do algodão chega a 70%, o que possibilita um alto índice de contaminação. Ainda que o percentual de sementes transgênicas admitido pela CTNBio seja de 1%, pelas características da espécie, a contaminação pode ser bem maior, comprometendo o patrimônio genético brasileiro, composto pelas espécies silvestres de origem brasileira, as espécies que compõem os centros de diversificação e variedades crioulas. A contaminação pode ocorrer tanto pela mistura mecânica de sementes como pela polinização, que ocorre mesmo que as populações de algodoeiro estejam a quilômetros de distância.
O MMA considera, ainda, que a CTNBio não efetuou avaliações sobre aspectos como os possíveis riscos dos genes de resistência a antibióticos, que ocorrem em três dos sete tipos de sementes transgênicas que podem estar contaminando o algodão brasileiro. A inexistência de tal estudo pode trazer grandes riscos à saúde humana e ao meio ambiente.
O Ministério do Meio Ambiente aponta como “flagrantemente ilegal”, o fato da decisão ter sido aprovada por apenas sete dos 13 membros presentes à reunião quando o quorum necessário seria de nove. De acordo com a Lei nº 8974/95, as decisões da CTNBio devem ser tomadas por maioria de dois terços de seus membros. Um outro motivo para a anulação da sentença é que a comissão deliberou sobre o assunto sem dar a devida publicidade. De acordo com a legislação, é atribuição da comissão, antes de iniciar qualquer análise, submeter o assunto a consulta pública prévia, o que somente ocorreu no dia 23 de novembro, cinco dias depois da plenária que aprovou a liberação.
Além disso, a ação do MMA lembra que “a lei 8.974/95/01 estabelece que os pareceres técnicos prévios conclusivos devem ser emitidos caso a caso, sobre atividades, consumo ou qualquer liberação no meio ambiente de OGM, fato que não ocorreu na emissão do parecer favorável”. Segundo o ministério nenhum dos sete casos liberados teve a sua biossegurança avaliada no país, “quer nos aspectos ambientais, quer no que diz respeito à saúde humana e animal, sendo que alguns dos eventos citados possuem genes de resistência a antibiótico”.
O recurso será avaliado pela CTNBio no prazo de 30 dias, da data de sua apresentação.
Fonte: Ascom MMA
quarta-feira, novembro 24, 2004
BASF e Dow AgroSciences anunciam parceria no Sistema de Produção Clearfield
BASF e Dow AgroSciences anunciaram uma parceria para o desenvolvimento do Sistema de Produção CLEARFIELDÒ por meio da produção de novos híbridos tolerantes ao herbicida OnDutyÒ, favorecendo assim, toda a cadeia produtiva do milho. O acordo concede a Dow AgroSciences no Brasil os direitos de comercialização de híbridos contendo o atributo que confere a tolerância ao OndutyÒ.
O acordo é fruto da experiência da BASF em culturas com tolerância a herbicidas e da Dow AgroSciences com suas habilidades no desenvolvimento de híbridos altamente rentáveis. A ampla distribuição desta poderosa linha de produtos beneficiará agricultores, proporcionando um aumento nas opções de produção.
"Estamos empolgados com os avanços desta parceria”, explica José Arana, Diretor da Sementes e Biotecnologia da Dow AgroSciences no Brasil. "Este é um passo significativo rumo ao nosso plano de fornecer uma extensa gama de produtos inovadores para a cultura do milho.
"Este acordo com a Dow AgroSciences ampliará substancialmente a utilização da tecnologia Clearfield® com híbridos de milho geneticamente avançados”, explica Airton Leites, Gerente de Produtos da BASF Agro. “Ao disponibilizarmos esta tecnologia à Dow AgroSciences, podemos fornecer aos agricultores o acesso a híbridos avançados que sejam os melhores para sua região. Este fato, associado a um maior espectro no controle de plantas daninhas ao longo da safra, oferecido pelo herbicida OndutyÒ do Sistema de Produção Clearfield®, será de grande ajuda, possibilitando aos produtores otimizarem seus recursos e expandirem as opções no controle de plantas daninhas”.
A Dow AgroSciences já comercializa soluções em híbridos de milho e girassol nos EUA, canola no Canadá e girassol na Argentina.
Sistema de Produção Clearfield®
O Sistema de Produção Clearfield®, por meio da combinação de dois importantes fatores de produção, sementes tolerantes + herbicidas especificos, proporciona ao agricultor a utilização mais eficiente dos recursos (mão de obra, maquinaria, insumos, água etc.), resultando na melhor opção de controle de plantas daninhas e conseqüentemente, numa maior produtividade.
O Sistema de Produção Clearfield® e o seu logotipo são marcas globais da BASF. Diversas culturas tolerantes como o milho, canola, trigo, arroz, girassol e outras culturas regionais em desenvolvimento, fazem parte do Sistema de Produção Clearfield®.
A vantagem do Sistema de Produção Clearfield® advém da combinação de:
- sementes tolerantes obtidas por métodos tradicionais de melhoramento genético
- uma só aplicação com amplo espectro de controle proporcionado pelos herbicidas que compõem o Sistema de Produção Clearfield®.
Herbicidas como o OnDuty®, fazem parte do Sistema de Produção Clearfield® e pertencem a uma família única de produtos de proteção a culturas desenvolvida pela BASF. Esses herbicidas atuam sob uma enzima encontrada nas plantas. Esta seletividade, associada a baixa dosagem por hectare, torna os herbicidas menos impactantes ao meio ambiente, ao mesmo tempo em que oferece notável controle contra plantas daninhas.
Os herbicidas do Sistema Clearfield® controlam as plantas daninhas de folhas estreitas e de folhas largas por meio de contato, além de continuarem a controlá-las durante todo o período da safra.
Nesta safra, a Dow AgroSciences lança seu primeiro híbrido 2A120 CL®, tolerante ao herbicida Onduty® e possui outros materiais em sua linha de produção para o próximo ano.
“A característica do herbicida tolerante pode se desenvolver no milho em combinação com outras características de origem da biotecnologia”, explica Arana. Como exemplo, ele informa que a Dow AgroSciences está atualmente desenvolvendo uma nova classe de defensores contra insetos, de amplo espectro (Herculex®), que virá a complementar a oferta das propriedades do Clearfield® em sementes de milho.
Clearfield® e OnDuty® são marcas registradas da BASF.
2A120 CL® e Herculex® são marcas registras da Dow Agroscienses
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 bilhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Érica Smith
Assessora de Imprensa
CL-A Comunicações
Tel.: 5511 3082-3977 ramal 28
O acordo é fruto da experiência da BASF em culturas com tolerância a herbicidas e da Dow AgroSciences com suas habilidades no desenvolvimento de híbridos altamente rentáveis. A ampla distribuição desta poderosa linha de produtos beneficiará agricultores, proporcionando um aumento nas opções de produção.
"Estamos empolgados com os avanços desta parceria”, explica José Arana, Diretor da Sementes e Biotecnologia da Dow AgroSciences no Brasil. "Este é um passo significativo rumo ao nosso plano de fornecer uma extensa gama de produtos inovadores para a cultura do milho.
"Este acordo com a Dow AgroSciences ampliará substancialmente a utilização da tecnologia Clearfield® com híbridos de milho geneticamente avançados”, explica Airton Leites, Gerente de Produtos da BASF Agro. “Ao disponibilizarmos esta tecnologia à Dow AgroSciences, podemos fornecer aos agricultores o acesso a híbridos avançados que sejam os melhores para sua região. Este fato, associado a um maior espectro no controle de plantas daninhas ao longo da safra, oferecido pelo herbicida OndutyÒ do Sistema de Produção Clearfield®, será de grande ajuda, possibilitando aos produtores otimizarem seus recursos e expandirem as opções no controle de plantas daninhas”.
A Dow AgroSciences já comercializa soluções em híbridos de milho e girassol nos EUA, canola no Canadá e girassol na Argentina.
Sistema de Produção Clearfield®
O Sistema de Produção Clearfield®, por meio da combinação de dois importantes fatores de produção, sementes tolerantes + herbicidas especificos, proporciona ao agricultor a utilização mais eficiente dos recursos (mão de obra, maquinaria, insumos, água etc.), resultando na melhor opção de controle de plantas daninhas e conseqüentemente, numa maior produtividade.
O Sistema de Produção Clearfield® e o seu logotipo são marcas globais da BASF. Diversas culturas tolerantes como o milho, canola, trigo, arroz, girassol e outras culturas regionais em desenvolvimento, fazem parte do Sistema de Produção Clearfield®.
A vantagem do Sistema de Produção Clearfield® advém da combinação de:
- sementes tolerantes obtidas por métodos tradicionais de melhoramento genético
- uma só aplicação com amplo espectro de controle proporcionado pelos herbicidas que compõem o Sistema de Produção Clearfield®.
Herbicidas como o OnDuty®, fazem parte do Sistema de Produção Clearfield® e pertencem a uma família única de produtos de proteção a culturas desenvolvida pela BASF. Esses herbicidas atuam sob uma enzima encontrada nas plantas. Esta seletividade, associada a baixa dosagem por hectare, torna os herbicidas menos impactantes ao meio ambiente, ao mesmo tempo em que oferece notável controle contra plantas daninhas.
Os herbicidas do Sistema Clearfield® controlam as plantas daninhas de folhas estreitas e de folhas largas por meio de contato, além de continuarem a controlá-las durante todo o período da safra.
Nesta safra, a Dow AgroSciences lança seu primeiro híbrido 2A120 CL®, tolerante ao herbicida Onduty® e possui outros materiais em sua linha de produção para o próximo ano.
“A característica do herbicida tolerante pode se desenvolver no milho em combinação com outras características de origem da biotecnologia”, explica Arana. Como exemplo, ele informa que a Dow AgroSciences está atualmente desenvolvendo uma nova classe de defensores contra insetos, de amplo espectro (Herculex®), que virá a complementar a oferta das propriedades do Clearfield® em sementes de milho.
Clearfield® e OnDuty® são marcas registradas da BASF.
2A120 CL® e Herculex® são marcas registras da Dow Agroscienses
Divisão de Produtos para Agricultura
Com vendas de 3,176 bilhões de euros em 2003, a Divisão de Produtos para Agricultura da BASF é líder no segmento de produtos para proteção de plantas, e ainda uma forte parceira da indústria agrícola, à qual fornece fungicidas, inseticidas e herbicidas inovadores e bem estabelecidos no mercado. Os agricultores usam esses produtos e serviços para melhorar suas plantações e a qualidade das suas colheitas. Outros usos incluem: saúde ambiental, controle estrutural/urbano de pragas, gramados e plantas ornamentais. A BASF quer rapidamente transformar seu conhecimento em sucesso de mercado. A Divisão de Produtos para Agricultura da BASF visa ser líder mundial em inovações, otimização a produção agrícola, melhorando a nutrição e aumentando assim a qualidade de vida da crescente população. Mais informações podem ser encontradas no endereço eletrônico:
www.basf.de/en/produkte/gesundheit/pflanzen.
BASF. A química da vida.
A BASF emprega cerca de 5000 colaboradores na América do Sul e atingiu vendas totais de €1.8 bilhão* em 2003. Desse total, €1 bilhão representa as vendas da empresa no Brasil. A BASF é a empresa química líder mundial. Nossa meta é crescer de forma rentável, e melhorar ainda mais o valor de nossa empresa. Nós ajudamos nossos clientes a atingir o sucesso por meio de soluções inteligentes e produtos de alta qualidade. O portfólio da BASF abrange desde produtos químicos, plásticos, produtos de performance, para agricultura e química fina, até óleo crú e gás natural. Por meio de novas formas de tecnologia, podemos ativar novas oportunidades de mercado. Conduzimos nossos negócios de acordo com os princípios do desenvolvimento sustentável. Em 2003, a BASF obteve vendas de mais de €33 bilhões (cerca de $42 bilhões) e empregou mais de 87.000 profissionais ao redor do mundo. As ações da empresa são negociadas nas bolsas de valores de Frankfurt (BAS), Londres (BFA), Nova Iorque (BF), Paris (BA) e Zurique (AN). Para mais informações sobre a BASF visite nosso endereço eletrônico: www.basf.com.
* Esse resultado abrange os negócios realizados pelas empresas do Grupo na região, incluindo a Wintershall (empresa situada na Argentina, voltada a produção de óleo cru e gás).
Érica Smith
Assessora de Imprensa
CL-A Comunicações
Tel.: 5511 3082-3977 ramal 28
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA INTENSIFICA FISCALIZAÇÃO DA SOJA NA DIVISA DE SC COM O RS
A fiscalização dos carregamentos da soja na divisa do Rio Grande do Sul e Santa Catarina começou nesta semana e vai até a segunda quinzena de dezembro. São seis barreiras montadas nas rodovias de Palmitos (BR-158), Chapecó (SC-480), Concórdia e Campos Novos (SC-470), Capão Alto (BR-116) e Araranguá (BR-101). A inspeção está sendo feita por fiscais da Delegacia Federal de Agricultura em SC, em conjunto com técnicos da Secretaria Estadual de Agricultura e policiais rodoviários.
A vistoria da soja nas cargas dos caminhões é uma das providências adotadas para cumprir a Medida Provisória 223/2004. A comercialização de semente transgência ficou proibida, apesar de estar liberado o plantio para uso na própria propriedade. “O estado é o corredor de escoamento do Rio Grande do Sul para outros estados e vamos verificar se os grãos transportados se destinam ao plantio, à ração animal ou ao consumo humano”, explicou o delegado federal de Agricultura em SC, Tarcisio Kock.
Em 2003, 557 produtores catarinenses assinaram o termo de compromisso, responsabilidade e ajustamento de condução para o plantio de soja geneticamente modificada, o que corresponde a uma área entre 8 a 10% de todo o estado. Na safra passada, Santa Catarina plantou 307 mil hectares, com uma produção de 656,7 mil toneladas de soja.
Outra medida a ser tomada a partir de janeiro de 2005 é a coleta de mais de 100 amostras das plantas em lavouras das regiões produtores de soja, localizadas principalmente no planalto norte e oeste do estado.
Fonte: MAPA
A vistoria da soja nas cargas dos caminhões é uma das providências adotadas para cumprir a Medida Provisória 223/2004. A comercialização de semente transgência ficou proibida, apesar de estar liberado o plantio para uso na própria propriedade. “O estado é o corredor de escoamento do Rio Grande do Sul para outros estados e vamos verificar se os grãos transportados se destinam ao plantio, à ração animal ou ao consumo humano”, explicou o delegado federal de Agricultura em SC, Tarcisio Kock.
Em 2003, 557 produtores catarinenses assinaram o termo de compromisso, responsabilidade e ajustamento de condução para o plantio de soja geneticamente modificada, o que corresponde a uma área entre 8 a 10% de todo o estado. Na safra passada, Santa Catarina plantou 307 mil hectares, com uma produção de 656,7 mil toneladas de soja.
Outra medida a ser tomada a partir de janeiro de 2005 é a coleta de mais de 100 amostras das plantas em lavouras das regiões produtores de soja, localizadas principalmente no planalto norte e oeste do estado.
Fonte: MAPA
AVICULTURA : Merial leva técnicos brasileiros ao Seminário Internacional de Perus, na Alemanha
O mercado brasileiro de produção de peru está em crescimento e verifica-se valorização de preços. Somente no primeiro semestre de 2004, as exportações de carne de peru renderam US$ 96,5 milhões ao País, ou 75% a mais de receita em comparação com o mesmo período de 2003.
Um dos pilares desse crescimento é a alta competência brasileira em manejo, uma importante vantagem competitiva para o País. Técnicos, nutricionistas, veterinários, entre outros profissionais, interagem entre si para o sucesso do processo produtivo; e os resultados em produtividade aparecem.
O bom manejo soma-se à flexibilidade da indústria avícola nacional, que aprendeu a trabalhar para atender as necessidades dos clientes, sem perder o foco no resultado econômico.
Na esteira desse momento positivo para a produção de peru, um grupo de técnicos de grandes empresas, como Sadia, Perdigão e Frangosul, liderado pelo diretor de operações de avicultura Ricardo Pereira, da Merial, empresa líder mundial em pesquisa, desenvolvimento de vacinas e produtos veterinários, acompanhou de perto o Simpósio Internacional de Perus (VI International Symposium on Turkey), em Berlim (Alemanha).
O objetivo principal: aprimorar os conhecimentos técnicos sobre a atividade, a partir do acompanhamento das mais recentes pesquisas relacionadas a perus. No evento foram apresentados 47 trabalhos científicos vindos de 27 diferentes países. Segundo o consultor Alberto Back, do Mercolab (Cascavel/PR), palestrante convidado do simpósio e também participante do grupo brasileiro, a presença no Simpósio possibilitou conhecer ainda melhor o segmento de perus, atualizando-se com as mais recentes informações e tecnologias nos países onde são geradas. “Além da visita ao evento, fiquei particularmente impressionado com a fábrica da Biopharm na República Tcheca, onde são produzidas as vacinas contra coccidiose aviária, distribuídas pela Merial no Brasil. A visita à fábrica de Livacox possibilitou aos componentes do grupo de brasileiros dialogar com cientistas que se dedicaram anos às pesquisas para o desenvolvimento da vacina, hoje uma referência mundial”, completa Back.
Marcos Téo, gerente de produção avícola de perus da Sadia, que também acompanhou o grupo na viagem, ressalta que foi importante conhecer o laboratório de produção da vacina contra coccidiose, comercializada no Brasil pela Merial. “A estrutura apresentada em uma empresa parceira vem reforçar a confiança já depositada em um dos nossos fornecedores de vacina”, disse Téo.
“Não apenas o manejo eficiente, mas a nutrição e estratégias sanitárias competentes formam a base de sustentação diferenciada da avicultura brasileira”, assinala Ricardo Pereira, da Merial. A segurança sanitária da atividade no Brasil é das melhores do mundo e aperfeiçoa-se cada vez mais, graças às parcerias firmadas entre as indústrias avícolas e os fornecedores de produtos para saúde e nutrição animal.
Para Marcos Téo, da Sadia, a participação em seminários do porte do realizado na Alemanha amplia o conhecimento e possibilita melhor avaliação da movimentação da produção mundial, os fatores impactantes e tendências, proporcionando melhor reflexão sobre como estamos posicionados em relação ao mercado. “Além do conhecimento obtido nas palestras, vale ressaltar o contato com técnicos de diferentes países, os quais estão envolvidos com a produção mundial. Essa troca de informações contribui para o desenvolvimento de todos os participantes, por conseqüência, de toda a produção nacional”, finaliza Marcos Téo.
Aos poucos, o brasileiro também familiariza-se com a carne de peru, alimento rico em proteínas e de baixo teor calórico. Atualmente, o consumo per capita no País está em 580 gramas/hab/ano.
Mais informações pelo site: www.merial.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.281)
Um dos pilares desse crescimento é a alta competência brasileira em manejo, uma importante vantagem competitiva para o País. Técnicos, nutricionistas, veterinários, entre outros profissionais, interagem entre si para o sucesso do processo produtivo; e os resultados em produtividade aparecem.
O bom manejo soma-se à flexibilidade da indústria avícola nacional, que aprendeu a trabalhar para atender as necessidades dos clientes, sem perder o foco no resultado econômico.
Na esteira desse momento positivo para a produção de peru, um grupo de técnicos de grandes empresas, como Sadia, Perdigão e Frangosul, liderado pelo diretor de operações de avicultura Ricardo Pereira, da Merial, empresa líder mundial em pesquisa, desenvolvimento de vacinas e produtos veterinários, acompanhou de perto o Simpósio Internacional de Perus (VI International Symposium on Turkey), em Berlim (Alemanha).
O objetivo principal: aprimorar os conhecimentos técnicos sobre a atividade, a partir do acompanhamento das mais recentes pesquisas relacionadas a perus. No evento foram apresentados 47 trabalhos científicos vindos de 27 diferentes países. Segundo o consultor Alberto Back, do Mercolab (Cascavel/PR), palestrante convidado do simpósio e também participante do grupo brasileiro, a presença no Simpósio possibilitou conhecer ainda melhor o segmento de perus, atualizando-se com as mais recentes informações e tecnologias nos países onde são geradas. “Além da visita ao evento, fiquei particularmente impressionado com a fábrica da Biopharm na República Tcheca, onde são produzidas as vacinas contra coccidiose aviária, distribuídas pela Merial no Brasil. A visita à fábrica de Livacox possibilitou aos componentes do grupo de brasileiros dialogar com cientistas que se dedicaram anos às pesquisas para o desenvolvimento da vacina, hoje uma referência mundial”, completa Back.
Marcos Téo, gerente de produção avícola de perus da Sadia, que também acompanhou o grupo na viagem, ressalta que foi importante conhecer o laboratório de produção da vacina contra coccidiose, comercializada no Brasil pela Merial. “A estrutura apresentada em uma empresa parceira vem reforçar a confiança já depositada em um dos nossos fornecedores de vacina”, disse Téo.
“Não apenas o manejo eficiente, mas a nutrição e estratégias sanitárias competentes formam a base de sustentação diferenciada da avicultura brasileira”, assinala Ricardo Pereira, da Merial. A segurança sanitária da atividade no Brasil é das melhores do mundo e aperfeiçoa-se cada vez mais, graças às parcerias firmadas entre as indústrias avícolas e os fornecedores de produtos para saúde e nutrição animal.
Para Marcos Téo, da Sadia, a participação em seminários do porte do realizado na Alemanha amplia o conhecimento e possibilita melhor avaliação da movimentação da produção mundial, os fatores impactantes e tendências, proporcionando melhor reflexão sobre como estamos posicionados em relação ao mercado. “Além do conhecimento obtido nas palestras, vale ressaltar o contato com técnicos de diferentes países, os quais estão envolvidos com a produção mundial. Essa troca de informações contribui para o desenvolvimento de todos os participantes, por conseqüência, de toda a produção nacional”, finaliza Marcos Téo.
Aos poucos, o brasileiro também familiariza-se com a carne de peru, alimento rico em proteínas e de baixo teor calórico. Atualmente, o consumo per capita no País está em 580 gramas/hab/ano.
Mais informações pelo site: www.merial.com.br
Texto Assessoria de Comunicações: telefone (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.281)
Produtor do Paraná aproveita liminar e acelera plantio de transgênicos
Os produtores paranaenses de soja já estão se aproveitando dos benefícios da liminar obtida na última sexta-feira (19) pela Faep - Federação da Agricultura do Estado do Paraná e passaram a acelerar o plantio de semente geneticamente modificada, autorizado pela juíza da 2.ª Vara Federal. Nos cálculos do presidente da Faep, Ágide Meneguette, uma eventual cassação da liminar não ocorrerá antes de 30 dias, tempo suficiente para que o plantio da safra 2004/2005 de soja esteja todo plantado. Cerca de 86% das 4,95 milhões de toneladas já foram cultivados, segundo a Secretaria Estadual da Agricultura.
O dirigente rural não quis arriscar uma estimativa sobre o número de produtores que plantará soja transgênica nessa safra, apoiando-se na liminar e no esforço que a federação está liderando em defesa da liberação ampla do plantio. A campanha dos ruralistas ganhou reforço importante nesta terça-feira (23) quando Meneguette entregou em Brasília (DF), ao ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o documento com 35 mil assinaturas de produtores de 330 municípios paranaenses, pedindo a revisão da Medida Provisória 223, publicada em 21 de outubro.
O abaixo-assinado defende o direito de todos poderem plantar e comercializar a soja transgênica, e não apenas os produtores que assinaram o Termo de Compromisso em 2003. Segundo a Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo, 591 produtores paranaenses assinaram o termo em 2003. O documento também pede que o Paraná não seja declarado área livre de transgênico, conforme pedido oficial encaminhado pela quarta vez ao ministério pelo governador Roberto Requião. Outros três foram negados na safra passada. O terceiro ponto do abaixo-assinado solicita a intervenção do governo federal no Porto de Paranaguá para garantir o embarque de soja transgênica.
De acordo com Meneguette, o ministro se comprometeu a entregar a lista e as reivindicações dos agricultores, pessoalmente, ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Roberto Rodrigues afirmou que a manifestação dos produtores reforça a posição do Ministério da Agricultura. “O abaixo-assinado reforça nossa crença de que o os produtores do Paraná têm um forte interesse em ter uma opção de plantio que não seja apenas a soja convencional”, disse.
A proposta de firmar o abaixo-assinado foi liderada pelo Sindicato Rural de Cascavel (PR), que entre o fim de outubro e o início de novembro buscou apoio junto a entidades rurais de outras regiões do Paraná, inclusive cooperativas e associações de produtores. Segundo o presidente da Faep, a adesão dos produtores foi imediata. “Agricultores do Sudoeste e Oeste do Paraná procuraram espontaneamente suas entidades representativas para assinar o abaixo assinado”, disse Meneguette.
Recurso
O procurador geral do estado, Sérgio Botto, confirmou nesta terça-feira que o recurso do estado tentando cassar a decisão liminar que libera o plantio será apresentado nesta quarta-feira (24), em Porto Alegre (RS), ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região.
Fonte: Gazeta do Povo/PR
O dirigente rural não quis arriscar uma estimativa sobre o número de produtores que plantará soja transgênica nessa safra, apoiando-se na liminar e no esforço que a federação está liderando em defesa da liberação ampla do plantio. A campanha dos ruralistas ganhou reforço importante nesta terça-feira (23) quando Meneguette entregou em Brasília (DF), ao ministro da Agricultura, Roberto Rodrigues, o documento com 35 mil assinaturas de produtores de 330 municípios paranaenses, pedindo a revisão da Medida Provisória 223, publicada em 21 de outubro.
O abaixo-assinado defende o direito de todos poderem plantar e comercializar a soja transgênica, e não apenas os produtores que assinaram o Termo de Compromisso em 2003. Segundo a Secretaria de Apoio Rural e Cooperativismo, 591 produtores paranaenses assinaram o termo em 2003. O documento também pede que o Paraná não seja declarado área livre de transgênico, conforme pedido oficial encaminhado pela quarta vez ao ministério pelo governador Roberto Requião. Outros três foram negados na safra passada. O terceiro ponto do abaixo-assinado solicita a intervenção do governo federal no Porto de Paranaguá para garantir o embarque de soja transgênica.
De acordo com Meneguette, o ministro se comprometeu a entregar a lista e as reivindicações dos agricultores, pessoalmente, ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Roberto Rodrigues afirmou que a manifestação dos produtores reforça a posição do Ministério da Agricultura. “O abaixo-assinado reforça nossa crença de que o os produtores do Paraná têm um forte interesse em ter uma opção de plantio que não seja apenas a soja convencional”, disse.
A proposta de firmar o abaixo-assinado foi liderada pelo Sindicato Rural de Cascavel (PR), que entre o fim de outubro e o início de novembro buscou apoio junto a entidades rurais de outras regiões do Paraná, inclusive cooperativas e associações de produtores. Segundo o presidente da Faep, a adesão dos produtores foi imediata. “Agricultores do Sudoeste e Oeste do Paraná procuraram espontaneamente suas entidades representativas para assinar o abaixo assinado”, disse Meneguette.
Recurso
O procurador geral do estado, Sérgio Botto, confirmou nesta terça-feira que o recurso do estado tentando cassar a decisão liminar que libera o plantio será apresentado nesta quarta-feira (24), em Porto Alegre (RS), ao Tribunal Regional Federal da 4.ª Região.
Fonte: Gazeta do Povo/PR
terça-feira, novembro 23, 2004
ILLYCAFFÈ ANUNCIA OS 50 FINALISTAS
Minas Gerais, Goiás, Rio de Janeiro e Bahia disputam o 14º Prêmio illy, que distribui mais de US$ 100 mil aos produtores.
A relação dos 50 finalistas do 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para "Espresso" acaba de ser divulgada pela torrefadora italiana illycaffè. Depois dessa etapa, as amostras passarão por uma nova fase de análise, após a qual serão conhecidos os dez vencedores.
Foram selecionados grãos originários de Minas Gerais, Goiás, Bahia e Rio de Janeiro. O grande destaque, contudo, foi a ótima qualidade das amostras recebidas, fortemente influenciadas pelas condições climáticas deste ano no período de maturação dos frutos - temperaturas amenas e chuvas bem distribuídas.
As provas para definição dos dez primeiros classificados terão a participação de cinco especialistas brasileiros e dois estrangeiros, dentre eles o presidente da illycaffè, Ernesto Illy. Os nomes dos vencedores serão revelados numa grande festa, a ser realizada no dia 11 de março do próximo ano.
O prêmio total, de US$ 101 mil, é dividido da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição recebem US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançaram da 11ª à 50ª classificação ganham US$ 700. Desde a primeira edição, já foram distribuídos quase US$ 1 milhão para 200 premiados.
Pelo regulamento, a illy também assegura a compra dos lotes de café de todos os 50 finalistas, dentre as centenas de amostras inscritas.
Além dos produtores, os três classificadores cujos nomes foram colocados nas fichas de inscrição e que mais amostras classificarem entre os 50 finalistas receberão prêmios de US$ 1 mil a US$ 2 mil.
O Prêmio Brasil de Qualidade, promovido anualmente pela illycaffè desde 1991, foi a primeira iniciativa de grande envergadura para estimular uma mudança de mentalidade na cafeicultura nacional, reconhecendo os melhores produtores do País. Chega ao 14º ano consolidado e com seus objetivos atingidos, tendo, inclusive, ajudado a desenvolver regiões produtoras no País, como as do sul de Minas, Cerrado e Zona da Mata, as regiões de Ribeirão Preto, Pirajú e Mogiana em São Paulo, o sul da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Paraná e outros estados.
Os cinqüenta finalistas são os seguintes:
Nome Origem
João Lázaro Pelloso Alfenas-MG
Orcy Roque A. Pereira Araguari-MG
Antônio Carlos Ribeiro Araponga-MG
Carlos Sérgio Sanglard Araponga-MG
Dimas Mendes Bastos Araponga-MG
José Mauro Miranda Araponga-MG
Raimundo Martins Araponga-MG
Lázaro Tomé de Resende Araxá-MG
Geraldo Alves dos Santos Barra do Choça-BA
Paulo Roberto Bastos Viana Barra do Choça-BA
Francisco Nioac de Salles Bom Jardim-RJ
Celso Botelho de Carvalho Cabo Verde-MG
Liomar Muniz Vilela Cabo Verde-MG
Otaviano Olimpio Vilela Cabo Verde-MG
Terezinha L. de Souza Cabo Verde-MG
Agropecuária MVR Ltda. Carmo do Paranaíba-MG
Everaldo Gonçalves Siqueira Carmo do Paranaíba-MG
José Geraldo Vinhal Carmo do Paranaíba-MG
Sheila Veloso Heitor Carmo do Paranaíba-MG
Mascote Agropecuária Ltda. Coromandel-MG
SLC Agrícola Ltda. Cristalina-GO
José Clênio Pereira Cristina-MG
Sanae Yoshimatsu Diamantina-MG
José Gimenes Estrela do Sul-MG
Lúcio Araújo Dias Guaranésia-MG
Adolfo H. Vieira Ferreira Monte Belo-MG
Eduardo Langoni Pena Monte Carmelo-MG
Carlos Henrique R. Valle Monte Santo de Minas-MG
Luiza Pereira Lima Monte Santo de Minas-MG
Clara Lúcia Ribeiro Aguiar Oliveira-MG
Luiz H. R. Aguiar Oliveira-MG
Décio Bruxel Patos de Minas-MG
Roberto Carlos Carvalho Patos de Minas-MG
Antônio José de Castro Patrocínio-MG
Célia M. M. Grossi Patrocínio-MG
Luciana M. Grossi Patrocínio-MG
Mamoro Nakamura Patrocínio-MG
Pedro Luiz Rossi Patrocínio-MG
Wenefrida de C. Rossi Patrocínio-MG
Luiz Carlos Brito Poções-BA
Natália da Silva Cupertino Raul Soares-MG
Flávio Teixeira Rocha Reduto-MG
Maurício Zubioli Romaria-MG
Nilto Zubioli Romaria-MG
Fernando Montans Alvarenga S.Sebastião do Paraíso-MG
Walter César Dutra São João Manhuaçú-MG
Antônio Carlos Lassi Lopes Serra do Salitre-MG
Luiz Hemetério D. M. Carneiro Teixeiras-MG
Adélia Bahia Aziz Alexandre Viçosa-MG
Maria Kaina Said Aad Viçosa-MG
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: (11) 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: (11) 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
A relação dos 50 finalistas do 14º Prêmio Brasil de Qualidade do Café para "Espresso" acaba de ser divulgada pela torrefadora italiana illycaffè. Depois dessa etapa, as amostras passarão por uma nova fase de análise, após a qual serão conhecidos os dez vencedores.
Foram selecionados grãos originários de Minas Gerais, Goiás, Bahia e Rio de Janeiro. O grande destaque, contudo, foi a ótima qualidade das amostras recebidas, fortemente influenciadas pelas condições climáticas deste ano no período de maturação dos frutos - temperaturas amenas e chuvas bem distribuídas.
As provas para definição dos dez primeiros classificados terão a participação de cinco especialistas brasileiros e dois estrangeiros, dentre eles o presidente da illycaffè, Ernesto Illy. Os nomes dos vencedores serão revelados numa grande festa, a ser realizada no dia 11 de março do próximo ano.
O prêmio total, de US$ 101 mil, é dividido da seguinte maneira: US$ 30 mil para o primeiro colocado; US$ 20 mil para o vice-campeão; US$ 10 mil para o terceiro; US$ 5 mil para o quarto e US$ 3 mil para o quinto colocado. Os classificados da sexta à décima posição recebem US$ 1 mil, enquanto aqueles que alcançaram da 11ª à 50ª classificação ganham US$ 700. Desde a primeira edição, já foram distribuídos quase US$ 1 milhão para 200 premiados.
Pelo regulamento, a illy também assegura a compra dos lotes de café de todos os 50 finalistas, dentre as centenas de amostras inscritas.
Além dos produtores, os três classificadores cujos nomes foram colocados nas fichas de inscrição e que mais amostras classificarem entre os 50 finalistas receberão prêmios de US$ 1 mil a US$ 2 mil.
O Prêmio Brasil de Qualidade, promovido anualmente pela illycaffè desde 1991, foi a primeira iniciativa de grande envergadura para estimular uma mudança de mentalidade na cafeicultura nacional, reconhecendo os melhores produtores do País. Chega ao 14º ano consolidado e com seus objetivos atingidos, tendo, inclusive, ajudado a desenvolver regiões produtoras no País, como as do sul de Minas, Cerrado e Zona da Mata, as regiões de Ribeirão Preto, Pirajú e Mogiana em São Paulo, o sul da Bahia, Espírito Santo, Goiás, Paraná e outros estados.
Os cinqüenta finalistas são os seguintes:
Nome Origem
João Lázaro Pelloso Alfenas-MG
Orcy Roque A. Pereira Araguari-MG
Antônio Carlos Ribeiro Araponga-MG
Carlos Sérgio Sanglard Araponga-MG
Dimas Mendes Bastos Araponga-MG
José Mauro Miranda Araponga-MG
Raimundo Martins Araponga-MG
Lázaro Tomé de Resende Araxá-MG
Geraldo Alves dos Santos Barra do Choça-BA
Paulo Roberto Bastos Viana Barra do Choça-BA
Francisco Nioac de Salles Bom Jardim-RJ
Celso Botelho de Carvalho Cabo Verde-MG
Liomar Muniz Vilela Cabo Verde-MG
Otaviano Olimpio Vilela Cabo Verde-MG
Terezinha L. de Souza Cabo Verde-MG
Agropecuária MVR Ltda. Carmo do Paranaíba-MG
Everaldo Gonçalves Siqueira Carmo do Paranaíba-MG
José Geraldo Vinhal Carmo do Paranaíba-MG
Sheila Veloso Heitor Carmo do Paranaíba-MG
Mascote Agropecuária Ltda. Coromandel-MG
SLC Agrícola Ltda. Cristalina-GO
José Clênio Pereira Cristina-MG
Sanae Yoshimatsu Diamantina-MG
José Gimenes Estrela do Sul-MG
Lúcio Araújo Dias Guaranésia-MG
Adolfo H. Vieira Ferreira Monte Belo-MG
Eduardo Langoni Pena Monte Carmelo-MG
Carlos Henrique R. Valle Monte Santo de Minas-MG
Luiza Pereira Lima Monte Santo de Minas-MG
Clara Lúcia Ribeiro Aguiar Oliveira-MG
Luiz H. R. Aguiar Oliveira-MG
Décio Bruxel Patos de Minas-MG
Roberto Carlos Carvalho Patos de Minas-MG
Antônio José de Castro Patrocínio-MG
Célia M. M. Grossi Patrocínio-MG
Luciana M. Grossi Patrocínio-MG
Mamoro Nakamura Patrocínio-MG
Pedro Luiz Rossi Patrocínio-MG
Wenefrida de C. Rossi Patrocínio-MG
Luiz Carlos Brito Poções-BA
Natália da Silva Cupertino Raul Soares-MG
Flávio Teixeira Rocha Reduto-MG
Maurício Zubioli Romaria-MG
Nilto Zubioli Romaria-MG
Fernando Montans Alvarenga S.Sebastião do Paraíso-MG
Walter César Dutra São João Manhuaçú-MG
Antônio Carlos Lassi Lopes Serra do Salitre-MG
Luiz Hemetério D. M. Carneiro Teixeiras-MG
Adélia Bahia Aziz Alexandre Viçosa-MG
Maria Kaina Said Aad Viçosa-MG
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: (11) 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: (11) 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
SERSIA BRASIL ENTRA EM PROGRAMA DE IATF
Por meio de parceria técnica e comercial com a Agrotec, central fornecerá sêmen para projeto de inseminação artificial em tempo fixo (IATF)
Oficializada no mês de junho de 2004, a parceria entre a central de inseminação artificial Sersia Brasil e a empresa de assistência técnica Agrotec está ganhando mais força e abrangência. A partir de agora, as duas empresas passam a trabalhar com Programa de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). A novidade é resultado de uma outra parceria fechada pela Agrotec, desta vez com a Intervet, multinacional de destaque no setor de hormônios reprodutivos.
O sistema de IATF visa a sincronização do cio das fêmeas pela aplicação de hormônios reprodutivos. “O processo traz uma série de benefícios, como redução no tempo para inseminação, melhor aproveitamento, otimiza a programação da estação de monta, entre outros. Para se ter idéia, é possível fazer todo o processo em praticamente duas semanas, com a capacidade de inseminar até 300 vacas por dia”, explica o médico veterinário e fundador da Agrotec, José Augusto Salim Miranda.
Devido à parceria com a Agrotec, a Sersia Brasil é quem fornecerá o material genético para este projeto, sêmen com certificação de qualidade. “Essa é uma oportunidade importante para expandirmos o raio de atuação da central, o que aumenta nossa responsabilidade em relação à garantia dos produtos levados ao mercado. Os pecuaristas serão os maiores beneficiados, pois terão à sua disposição um programa reprodutivo seguro e vantajoso”, comenta o gerente comercial da Sersia Brasil, Eros Milanez.
A Sersia Brasil atua sob permanente processo de atualização, o que lhe dá condições de atender à demanda de mercado por genética bovina de qualidade. A equipe da central avalia as exigências dos consumidores e as tendências do setor para oferecer, sempre, sêmen de touros adequados aos mais diversos sistemas de reprodução. Essa preocupação também abrange a diversidade dos projetos pecuários quanto aos objetivos de cada um. Seja para rebanhos de seleção ou de gado comercial, a Sersia tem uma variada gama de opções, composta por diversas raças, capaz de atender praticamente todos os criadores.
Informações:
Eros Milanez – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
José Augusto Salim Miranda – Agrotec
(61) 631-9260
Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Oficializada no mês de junho de 2004, a parceria entre a central de inseminação artificial Sersia Brasil e a empresa de assistência técnica Agrotec está ganhando mais força e abrangência. A partir de agora, as duas empresas passam a trabalhar com Programa de Inseminação Artificial em Tempo Fixo (IATF). A novidade é resultado de uma outra parceria fechada pela Agrotec, desta vez com a Intervet, multinacional de destaque no setor de hormônios reprodutivos.
O sistema de IATF visa a sincronização do cio das fêmeas pela aplicação de hormônios reprodutivos. “O processo traz uma série de benefícios, como redução no tempo para inseminação, melhor aproveitamento, otimiza a programação da estação de monta, entre outros. Para se ter idéia, é possível fazer todo o processo em praticamente duas semanas, com a capacidade de inseminar até 300 vacas por dia”, explica o médico veterinário e fundador da Agrotec, José Augusto Salim Miranda.
Devido à parceria com a Agrotec, a Sersia Brasil é quem fornecerá o material genético para este projeto, sêmen com certificação de qualidade. “Essa é uma oportunidade importante para expandirmos o raio de atuação da central, o que aumenta nossa responsabilidade em relação à garantia dos produtos levados ao mercado. Os pecuaristas serão os maiores beneficiados, pois terão à sua disposição um programa reprodutivo seguro e vantajoso”, comenta o gerente comercial da Sersia Brasil, Eros Milanez.
A Sersia Brasil atua sob permanente processo de atualização, o que lhe dá condições de atender à demanda de mercado por genética bovina de qualidade. A equipe da central avalia as exigências dos consumidores e as tendências do setor para oferecer, sempre, sêmen de touros adequados aos mais diversos sistemas de reprodução. Essa preocupação também abrange a diversidade dos projetos pecuários quanto aos objetivos de cada um. Seja para rebanhos de seleção ou de gado comercial, a Sersia tem uma variada gama de opções, composta por diversas raças, capaz de atender praticamente todos os criadores.
Informações:
Eros Milanez – Sersia Brasil
(11) 4481-8820
José Augusto Salim Miranda – Agrotec
(61) 631-9260
Romualdo Venâncio
(11) 3672-7177 / 9261-2334
Erosão: um lento e contínuo processo de destruição dos solos
* Marcos Sampaio Baruselli
“Os males do Brasil são muita saúva e pouca saúde”, já dizia um velho ditado. Se fosse nos dias de hoje, com certeza acrescentaria na lista dos grandes males do Brasil a erosão: “os males do Brasil são muita saúva, pouca saúde e erosão”.
A erosão dos solos está presente em todos os biomas brasileiros, desde a Mata Atlântica até a Floresta Amazônica, passando pelos Cerrados, Caatinga, Pantanal, campos, restingas e manguezais.
Em muitas destas áreas já é possível notar o processo de desertificação por causa do uso inadequado do solo, como é o caso dos campos gaúchos na fronteira com o Uruguai, onde grandes áreas antes agriculturáveis já se transformaram em desertos.
O risco de degradação e destruição do solo é expressivo em muitas regiões do Brasil devido à elevada suscetibilidade à erosão da maioria dos nossos solos, classificados hoje em mais de 250 tipos. A degradação acentuada com presença de erosão e de voçorocas já pode ser observada nos solos dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, entre outros, em função de uma ação antrópica (ação do homem sobre a vegetação) incorreta.
Somente no estado de São Paulo, o numero de voçorocas a ser controladas – segundo a CATI, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral –, é de 2.250, sendo que 1.500 bacias hidrográficas necessitam de intervenção, com custo estimado do programa de recuperação de mais de US$ 120 milhões. Para se ter uma idéia do tamanho do desastre, em média uma voçoroca leva cerca de 10 toneladas de terra por ano.
O problema da degradação dos solos não ocorre somente no Brasil. A ONU (Organização das Nações Unidas) calcula que o total de solos degradados no mundo é de 2 bilhões de hectares – área do tamanho dos Estados Unidos e Canadá juntos. E o avanço da catástrofe é de 20 milhões de hectares por ano.
Os principais agentes causadores da degradação do solo, segundo a ONU, são pastejo excessivo, descuido das práticas de conservação do solo e desmatamento sem critérios técnicos. No que diz respeito ao desmatamento, dados da EMBRAPA, de 1996, informam que as florestas tropicais estão reduzidas a 44% de sua área original e que o Brasil está entre os países que mais desmatam suas florestas no mundo.
O solo é um dos recursos naturais mais duramente castigados pelo desmatamento desordenado. As queimadas, quando praticadas em larga escala, retiram os nutrientes do solo, desprotegendo e diminuindo sua fertilidade e proporcionando as erosões. Estas, por sua vez, causam assoreamento de rios, lagos e represas, causando as inundações.
As erosões podem ser classificadas em dois tipos:
Hídrica: causada pelas chuvas. É a forma mais comum de erosão. Geralmente ocorre pelo uso inadequado do solo, como desmatamento e superexploração do solo. Pode evoluir para voçorocas.
Eólica (vento): tem ocorrência generalizada, dá-se principalmente quando grandes extensões de terra ficam desprovidas de cobertura vegetal.
Dos mais de 200 milhões de hectares de pastagens existentes no Brasil, a perda de solos por processos erosivos é estimada em mais de 3 bilhões de toneladas de solo por ano. O Brasil tem necessidade urgente de mais pesquisas que demonstrem com clareza as seguintes informações para então reverter o processo de degradação dos solos:
- Estudos da erodibilidade do solo;
- Implantação de práticas específicas de conservação do solo;
- Mapeamento hidrográfico das microbacias;
- Eliminação e/ou substituição das práticas extrativistas de exploração do solo por sistemas de produção sustentáveis que tenham como meta o correto manejo e a conservação do solo.
Algumas das regras básicas de manejo do solo que valem para a maioria das propriedades rurais incluem os seguintes itens:
- Evitar queimadas
- Reconstruir as matas ciliares
- Manter intactas as matas ciliares ao longo dos rios
- Manter matas nas propriedades (reserva legal)
- Adotar sempre que possível o plantio direto
- Adotar tecnologias voltadas à conservação do solo, como curvas de nível
- Plantar ou preservar árvores em linha nas pastagens
- Em terrenos de maior declividade, construir barreiras de modo a evitar a velocidade da água e aumentar a sua infiltração
Em suma, para a construção de uma agropecuária sustentável devemos todos, governo e sociedade juntos, respeitar a estrutura do solo e evitar que seja danificado.
* Marcos Sampaio Baruselli é zootecnista da Tortuga Cia. Zootécnica Agrária.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vinicius Volpi (vinicius@textoassessoria.com.br)
“Os males do Brasil são muita saúva e pouca saúde”, já dizia um velho ditado. Se fosse nos dias de hoje, com certeza acrescentaria na lista dos grandes males do Brasil a erosão: “os males do Brasil são muita saúva, pouca saúde e erosão”.
A erosão dos solos está presente em todos os biomas brasileiros, desde a Mata Atlântica até a Floresta Amazônica, passando pelos Cerrados, Caatinga, Pantanal, campos, restingas e manguezais.
Em muitas destas áreas já é possível notar o processo de desertificação por causa do uso inadequado do solo, como é o caso dos campos gaúchos na fronteira com o Uruguai, onde grandes áreas antes agriculturáveis já se transformaram em desertos.
O risco de degradação e destruição do solo é expressivo em muitas regiões do Brasil devido à elevada suscetibilidade à erosão da maioria dos nossos solos, classificados hoje em mais de 250 tipos. A degradação acentuada com presença de erosão e de voçorocas já pode ser observada nos solos dos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, entre outros, em função de uma ação antrópica (ação do homem sobre a vegetação) incorreta.
Somente no estado de São Paulo, o numero de voçorocas a ser controladas – segundo a CATI, Coordenadoria de Assistência Técnica Integral –, é de 2.250, sendo que 1.500 bacias hidrográficas necessitam de intervenção, com custo estimado do programa de recuperação de mais de US$ 120 milhões. Para se ter uma idéia do tamanho do desastre, em média uma voçoroca leva cerca de 10 toneladas de terra por ano.
O problema da degradação dos solos não ocorre somente no Brasil. A ONU (Organização das Nações Unidas) calcula que o total de solos degradados no mundo é de 2 bilhões de hectares – área do tamanho dos Estados Unidos e Canadá juntos. E o avanço da catástrofe é de 20 milhões de hectares por ano.
Os principais agentes causadores da degradação do solo, segundo a ONU, são pastejo excessivo, descuido das práticas de conservação do solo e desmatamento sem critérios técnicos. No que diz respeito ao desmatamento, dados da EMBRAPA, de 1996, informam que as florestas tropicais estão reduzidas a 44% de sua área original e que o Brasil está entre os países que mais desmatam suas florestas no mundo.
O solo é um dos recursos naturais mais duramente castigados pelo desmatamento desordenado. As queimadas, quando praticadas em larga escala, retiram os nutrientes do solo, desprotegendo e diminuindo sua fertilidade e proporcionando as erosões. Estas, por sua vez, causam assoreamento de rios, lagos e represas, causando as inundações.
As erosões podem ser classificadas em dois tipos:
Hídrica: causada pelas chuvas. É a forma mais comum de erosão. Geralmente ocorre pelo uso inadequado do solo, como desmatamento e superexploração do solo. Pode evoluir para voçorocas.
Eólica (vento): tem ocorrência generalizada, dá-se principalmente quando grandes extensões de terra ficam desprovidas de cobertura vegetal.
Dos mais de 200 milhões de hectares de pastagens existentes no Brasil, a perda de solos por processos erosivos é estimada em mais de 3 bilhões de toneladas de solo por ano. O Brasil tem necessidade urgente de mais pesquisas que demonstrem com clareza as seguintes informações para então reverter o processo de degradação dos solos:
- Estudos da erodibilidade do solo;
- Implantação de práticas específicas de conservação do solo;
- Mapeamento hidrográfico das microbacias;
- Eliminação e/ou substituição das práticas extrativistas de exploração do solo por sistemas de produção sustentáveis que tenham como meta o correto manejo e a conservação do solo.
Algumas das regras básicas de manejo do solo que valem para a maioria das propriedades rurais incluem os seguintes itens:
- Evitar queimadas
- Reconstruir as matas ciliares
- Manter intactas as matas ciliares ao longo dos rios
- Manter matas nas propriedades (reserva legal)
- Adotar sempre que possível o plantio direto
- Adotar tecnologias voltadas à conservação do solo, como curvas de nível
- Plantar ou preservar árvores em linha nas pastagens
- Em terrenos de maior declividade, construir barreiras de modo a evitar a velocidade da água e aumentar a sua infiltração
Em suma, para a construção de uma agropecuária sustentável devemos todos, governo e sociedade juntos, respeitar a estrutura do solo e evitar que seja danificado.
* Marcos Sampaio Baruselli é zootecnista da Tortuga Cia. Zootécnica Agrária.
Texto Assessoria de Comunicações – Tel.: (11) 3675-1818
Jornalista Responsável: Altair Albuquerque (MTb 17.291)
Coordenação: Paulo Tunin (paulo@textoassessoria.com.br)
Atendimento: Vinicius Volpi (vinicius@textoassessoria.com.br)
Consórcio Anti-Ferrugem identifica ferrugem asiática da soja em primeira área comercial no Brasil
A presença do fungo Phakopsora pachyrhizi, causador da ferrugem asiática da soja, acaba de ser confirmada na primeira área comercial de soja, da safra 2004/2005, no município de Três Barras do Paraná, sudoeste do Paraná, pela Coodetec, membro do Consórcio Anti-ferrugem. A ferrugem apareceu no final do florescimento (R3), em lavoura cultivada em setembro, com variedade precoce.
Segundo a pesquisadora da Embrapa Soja, Cláudia Godoy, membro do Consórcio Anti-Ferrugem, este fato mostra que existe o esporo do fungo no ar, conforme já identificado anteriormente em unidades de alerta e soja voluntária. Portanto, quando as lavouras comerciais chegarem na fase de florescimento, há probabilidade de surgimento de ferrugem, se as condições climáticas favoráveis forem favoráveis à doença. “Por isso, é preciso intensificar o monitoramento nas lavouras e atentar para as informações sobre novos focos da ferrugem em cada região”, alerta a pesquisadora.
Agora já são 5 os estados - Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, Goiás e Maranhão - e 16 os municípios - Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde (MT) Nova Cantu e Três Barras do Paraná (PR), Nonoai, Sanaduva, Cruz Alta, Espumoso, Itaara, Jóia, Santa Rosa, Sarandi e Santiago (RS), Balsas (MA) e Jandaia e Montevidiu (GO) -, onde há a presença da ferrugem, na safra 2004/2005.
Em Balsas, a ferrugem foi identificada em áreas de pivô, semeada na entressafra, na formação de grão (R5). Em Montevidiu (GO), a ferrugem asiática foi constatada em unidade de alerta, em plantas no final da floração (R3).
O Departamento de Defesa Fitosanitária da Universidade Federal de Santa Maria identificou também novos focos de ferrugem asiática, em soja voluntária, em sete municípios gaúchos: Cruz Alta, Espumoso, Itaara, Jóia, Santa Rosa, Sarandi e Santiago. “Eles aparecem em diferentes fases de desenvolvimento da planta com predomínio da fase reprodutiva (R3 e R4)”, explicou o pesquisador Ricardo Balardim, membro do Consórcio Anti-Ferrugem.
A relação dos 15 municípios, o mapa com os locais onde há ocorrência da doença, assim como informações sobre identificação da ferrugem, controle da doença, produtos registrados, entre outros dados, estão disponíveis no Sistema de Alerta (www.cnpso.embrapa.br/alerta).
O Sistema de Alerta é uma das ferramentas do Consórcio Anti-ferrugem para disseminar as informações sobre a situação da doença no País. O
Consórcio é coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e conta com a participação de vários segmentos da cadeia produtiva da soja. Entre eles: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), fundações de apoio à pesquisa, empresas estaduais de pesquisa, de transferência de tecnologias, cooperativas, universidades e Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos (AENDA).
De acordo com o chefe de pesquisa da Embrapa Soja, João Flávio Veloso, o Consórcio Anti-ferrugem formou uma rede de 60 especialistas em ferrugem, representantes de instituições de todas as regiões do Brasil. “Esta rede reúne as informações mais atualizadas sobre a ferrugem asiática da soja, referentes ao histórico da doença, condições favoráveis de disseminação do fungo causador da ferrugem, estratégias de monitoramento e controle, número e época de aplicações de fungicidas, tecnologia de aplicação de defensivos, entre outras informações importantes para o manejo da doença”, explica.
Além de 60 especialistas em ferrugem, o Consórcio conta 57 laboratórios credenciados em todo o Brasil. Esta rede, formada pelo Consórcio, é responsável pelo monitoramento e dispersão do fungo causador da doença.
As informações são compartilhadas e atualizadas diariamente no Sistema de Alerta.
Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)
Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6061
E-mail: lebna@cnpso.embrapa.br
Segundo a pesquisadora da Embrapa Soja, Cláudia Godoy, membro do Consórcio Anti-Ferrugem, este fato mostra que existe o esporo do fungo no ar, conforme já identificado anteriormente em unidades de alerta e soja voluntária. Portanto, quando as lavouras comerciais chegarem na fase de florescimento, há probabilidade de surgimento de ferrugem, se as condições climáticas favoráveis forem favoráveis à doença. “Por isso, é preciso intensificar o monitoramento nas lavouras e atentar para as informações sobre novos focos da ferrugem em cada região”, alerta a pesquisadora.
Agora já são 5 os estados - Mato Grosso, Paraná e Rio Grande do Sul, Goiás e Maranhão - e 16 os municípios - Primavera do Leste e Lucas do Rio Verde (MT) Nova Cantu e Três Barras do Paraná (PR), Nonoai, Sanaduva, Cruz Alta, Espumoso, Itaara, Jóia, Santa Rosa, Sarandi e Santiago (RS), Balsas (MA) e Jandaia e Montevidiu (GO) -, onde há a presença da ferrugem, na safra 2004/2005.
Em Balsas, a ferrugem foi identificada em áreas de pivô, semeada na entressafra, na formação de grão (R5). Em Montevidiu (GO), a ferrugem asiática foi constatada em unidade de alerta, em plantas no final da floração (R3).
O Departamento de Defesa Fitosanitária da Universidade Federal de Santa Maria identificou também novos focos de ferrugem asiática, em soja voluntária, em sete municípios gaúchos: Cruz Alta, Espumoso, Itaara, Jóia, Santa Rosa, Sarandi e Santiago. “Eles aparecem em diferentes fases de desenvolvimento da planta com predomínio da fase reprodutiva (R3 e R4)”, explicou o pesquisador Ricardo Balardim, membro do Consórcio Anti-Ferrugem.
A relação dos 15 municípios, o mapa com os locais onde há ocorrência da doença, assim como informações sobre identificação da ferrugem, controle da doença, produtos registrados, entre outros dados, estão disponíveis no Sistema de Alerta (www.cnpso.embrapa.br/alerta).
O Sistema de Alerta é uma das ferramentas do Consórcio Anti-ferrugem para disseminar as informações sobre a situação da doença no País. O
Consórcio é coordenado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento e conta com a participação de vários segmentos da cadeia produtiva da soja. Entre eles: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), fundações de apoio à pesquisa, empresas estaduais de pesquisa, de transferência de tecnologias, cooperativas, universidades e Associação Nacional de Defesa Vegetal (Andef), Associação Brasileira dos Defensivos Genéricos (AENDA).
De acordo com o chefe de pesquisa da Embrapa Soja, João Flávio Veloso, o Consórcio Anti-ferrugem formou uma rede de 60 especialistas em ferrugem, representantes de instituições de todas as regiões do Brasil. “Esta rede reúne as informações mais atualizadas sobre a ferrugem asiática da soja, referentes ao histórico da doença, condições favoráveis de disseminação do fungo causador da ferrugem, estratégias de monitoramento e controle, número e época de aplicações de fungicidas, tecnologia de aplicação de defensivos, entre outras informações importantes para o manejo da doença”, explica.
Além de 60 especialistas em ferrugem, o Consórcio conta 57 laboratórios credenciados em todo o Brasil. Esta rede, formada pelo Consórcio, é responsável pelo monitoramento e dispersão do fungo causador da doença.
As informações são compartilhadas e atualizadas diariamente no Sistema de Alerta.
Jornalista: Lebna Landgraf (MTb 2903)
Embrapa Soja
Telefone: (43) 3371-6061
E-mail: lebna@cnpso.embrapa.br
Abaixo-assinado pedindo liberação de transgênicos no PR será entregue amanhã ao ministro Roberto Rodrigues
Um abaixo-assinado com mais de 35 mil assinaturas de produtores paranaenses pedindo a liberação do cultivo, transporte e comercialização de soja transgênica no Estado será entregue amanhã, dia 23 de novembro, às 12h30, em Brasília, ao ministro Roberto Rodrigues da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Representantes da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) farão a entrega do documento no ministério e seguirão depois até o Congresso, onde o abaixo-assinado será encaminhado ao presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Leonardo Vilella.
No abaixo-assinado, os produtores pedem que a Medida Provisória nº 223 seja modificada, estendendo a todos o direito de plantar soja transgênica. O documento lembra que o Supremo Tribunal Federal suspendeu a vigência da lei estadual que proíbe os transgênicos após o encerramento do prazo de assinatura do Termo de Responsabilidade, impedindo que milhares produtores possam plantar semente transgênica no Estado.
Os produtores pedem ainda que o governo federal não aceite a solicitação do governador Roberto Requião de transformar o Estado do Paraná em área livre de organismos geneticamente modificados e que seja suspensa a proibição do embarque de soja transgênica pelo Porto de Paranaguá.
Em todo o mundo são cultivados mais de 70 milhões de hectares com produtos transgênicos, sendo 43 milhões de hectares de soja transgênica. Estudos realizados pela Faep, Ocepar e Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (Abrasem) revelam que se o Paraná plantasse 100% de soja transgênica, os agricultores teriam uma economia de 13,6% no custo de produção. Seriam utilizados 7,6 milhões de litros de herbicida a menos com reflexos positivos diretos ao meio ambiente. Além disso, o prejuízo gerado pelo Porto de Paranaguá em conseqüência da proibição estadual de embarque de soja transgênica chega a R$ 1,4 bilhão.
Rita Lucato
rita @ barcelonacomunicacao.com.br
Representantes da Federação da Agricultura do Paraná (Faep) e da Organização das Cooperativas do Estado do Paraná (Ocepar) farão a entrega do documento no ministério e seguirão depois até o Congresso, onde o abaixo-assinado será encaminhado ao presidente da Comissão de Agricultura da Câmara, deputado Leonardo Vilella.
No abaixo-assinado, os produtores pedem que a Medida Provisória nº 223 seja modificada, estendendo a todos o direito de plantar soja transgênica. O documento lembra que o Supremo Tribunal Federal suspendeu a vigência da lei estadual que proíbe os transgênicos após o encerramento do prazo de assinatura do Termo de Responsabilidade, impedindo que milhares produtores possam plantar semente transgênica no Estado.
Os produtores pedem ainda que o governo federal não aceite a solicitação do governador Roberto Requião de transformar o Estado do Paraná em área livre de organismos geneticamente modificados e que seja suspensa a proibição do embarque de soja transgênica pelo Porto de Paranaguá.
Em todo o mundo são cultivados mais de 70 milhões de hectares com produtos transgênicos, sendo 43 milhões de hectares de soja transgênica. Estudos realizados pela Faep, Ocepar e Associação Brasileira dos Produtores de Sementes (Abrasem) revelam que se o Paraná plantasse 100% de soja transgênica, os agricultores teriam uma economia de 13,6% no custo de produção. Seriam utilizados 7,6 milhões de litros de herbicida a menos com reflexos positivos diretos ao meio ambiente. Além disso, o prejuízo gerado pelo Porto de Paranaguá em conseqüência da proibição estadual de embarque de soja transgênica chega a R$ 1,4 bilhão.
Rita Lucato
rita @ barcelonacomunicacao.com.br
BIOTECNOLOGIA EM DEBATE NO PARANÁ
British Council promove seminário em busca de novos horizontes para o agronegócio
"Transferência de Tecnologia: Novos Horizontes para o Agronegócio" é o seminário que o British Council promove entre os dias 6 e 8 de dezembro no auditório do CIETEP, Federação das Indústrias do Paraná. As inovações em biotecnologia que visam o melhoramento da produção e da produtividade do agronegócio motivaram o British Council e o Governo do Paraná, através de sua Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (SETI), a criar um debate em torno de uma área de prioridade para o Brasil.
O British Council e o Governo do Paraná reconhecem o alto padrão da pesquisa agrícola e alimentar no Brasil e no Reino Unido, e percebem as preocupações em ambos os países de que muito ainda é preciso ser feito para a transferência dos resultados da pesquisa de qualidade ao setor de agronegócio. O seminário é realizado tendo em vista a necessidade de uma transferência mais adequada desses resultados das universidades e institutos de pesquisa para o setor produtivo em favor de produtos e serviços geradores da riqueza.
O seminário é um desdobramento das discussões entre representantes das comunidades científicas britânica e brasileira realizadas durante encontros promovidos pelo British Council em Curitiba desde 1995. Nesses encontros vêm sendo debatidos temas como "Transferência de Tecnologia" e "Comunicação da Ciência".
O evento reunirá cerca de 200 participantes, entre acadêmicos e profissionais dos setores público e privado do agronegócio. Eles estarão se revezando numa intensa programação de painéis, palestras e mesas redondas para debater questões que passam por temas como biotecnologia, biosegurança alimentar, propriedade intelectual e, acima de tudo, transferência de tecnologia.
Ao passo que no Brasil ainda há dificuldades em incorporar ao processo industrial os resultados de pesquisas de alta qualidade, no Reino Unido esse resultados são mais facilmente comunicados. Além disso, o Reino Unido tem participado ativamente dos debates europeus em torno da segurança alimentar e da regulamentação ambiental. Entre os palestrantes do seminário, estarão sete especialistas britânicos que discutirão com os brasileiros suas experiências no setor do agronegócio e apresentarão o grande sucesso obtido no Reino Unido em pesquisas em agrobiotecnologia.
A cerimônia de abertura do seminário acontece no dia 6 de dezembro, às 19 horas no auditório do CIETEP, na Federação das Indústrias do Paraná. Estarão presentes o Ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos e o Governador do Paraná, Roberto Requião.
O seminário "Transferência de Tecnologia: Novos Horizontes para o Agronegócio" é uma parceria do British Council e o Governo do Paraná (Secretarias Estaduais de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Agricultura), Federação da Agricultura (FAEP) e da Federação das Indústrias do Paraná. Entre outros apoiadores, contribuirão cientificamente o Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Biologia (BBSRC) do Reino Unido e a Universidade Federal do Paraná, com o apoio do Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Biologia (BBSRC) do Reino Unido e da Universidade Federal do Paraná.
Data: 6 a 8 de dezembro de 2004
Local: Auditório do CIETEP
Federação das Indústrias
Av Comendador Franco, 1341
Curitiba - PR
Inscrições
As inscrições serão aceitas até o dia 3 de dezembro de 2004 e poderão ser efetuadas através de:
Fax: (41) 3028-7306 ou
Home page: www.seti.gov.br/agronegocios
Fabiana Guimarães
Approach Comunicação - Esporte/Comportamento
Rua Eduardo Guinle, 57 - Botafogo, RJ
Tel: (21) 3461-4616 r.152 / (21) 9647-4845
Rua Fidalga, 146 - Conj 51 - Vila Madalena, SP
Tel: (11) 3813-1344 Fax: (11) 3813-6822
www.approach.com.br
"Transferência de Tecnologia: Novos Horizontes para o Agronegócio" é o seminário que o British Council promove entre os dias 6 e 8 de dezembro no auditório do CIETEP, Federação das Indústrias do Paraná. As inovações em biotecnologia que visam o melhoramento da produção e da produtividade do agronegócio motivaram o British Council e o Governo do Paraná, através de sua Secretaria de Ciência e Tecnologia e Ensino Superior (SETI), a criar um debate em torno de uma área de prioridade para o Brasil.
O British Council e o Governo do Paraná reconhecem o alto padrão da pesquisa agrícola e alimentar no Brasil e no Reino Unido, e percebem as preocupações em ambos os países de que muito ainda é preciso ser feito para a transferência dos resultados da pesquisa de qualidade ao setor de agronegócio. O seminário é realizado tendo em vista a necessidade de uma transferência mais adequada desses resultados das universidades e institutos de pesquisa para o setor produtivo em favor de produtos e serviços geradores da riqueza.
O seminário é um desdobramento das discussões entre representantes das comunidades científicas britânica e brasileira realizadas durante encontros promovidos pelo British Council em Curitiba desde 1995. Nesses encontros vêm sendo debatidos temas como "Transferência de Tecnologia" e "Comunicação da Ciência".
O evento reunirá cerca de 200 participantes, entre acadêmicos e profissionais dos setores público e privado do agronegócio. Eles estarão se revezando numa intensa programação de painéis, palestras e mesas redondas para debater questões que passam por temas como biotecnologia, biosegurança alimentar, propriedade intelectual e, acima de tudo, transferência de tecnologia.
Ao passo que no Brasil ainda há dificuldades em incorporar ao processo industrial os resultados de pesquisas de alta qualidade, no Reino Unido esse resultados são mais facilmente comunicados. Além disso, o Reino Unido tem participado ativamente dos debates europeus em torno da segurança alimentar e da regulamentação ambiental. Entre os palestrantes do seminário, estarão sete especialistas britânicos que discutirão com os brasileiros suas experiências no setor do agronegócio e apresentarão o grande sucesso obtido no Reino Unido em pesquisas em agrobiotecnologia.
A cerimônia de abertura do seminário acontece no dia 6 de dezembro, às 19 horas no auditório do CIETEP, na Federação das Indústrias do Paraná. Estarão presentes o Ministro da Ciência e Tecnologia, Eduardo Campos e o Governador do Paraná, Roberto Requião.
O seminário "Transferência de Tecnologia: Novos Horizontes para o Agronegócio" é uma parceria do British Council e o Governo do Paraná (Secretarias Estaduais de Ciência, Tecnologia e Ensino Superior e da Agricultura), Federação da Agricultura (FAEP) e da Federação das Indústrias do Paraná. Entre outros apoiadores, contribuirão cientificamente o Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Biologia (BBSRC) do Reino Unido e a Universidade Federal do Paraná, com o apoio do Conselho de Pesquisa em Biotecnologia e Biologia (BBSRC) do Reino Unido e da Universidade Federal do Paraná.
Data: 6 a 8 de dezembro de 2004
Local: Auditório do CIETEP
Federação das Indústrias
Av Comendador Franco, 1341
Curitiba - PR
Inscrições
As inscrições serão aceitas até o dia 3 de dezembro de 2004 e poderão ser efetuadas através de:
Fax: (41) 3028-7306 ou
Home page: www.seti.gov.br/agronegocios
Fabiana Guimarães
Approach Comunicação - Esporte/Comportamento
Rua Eduardo Guinle, 57 - Botafogo, RJ
Tel: (21) 3461-4616 r.152 / (21) 9647-4845
Rua Fidalga, 146 - Conj 51 - Vila Madalena, SP
Tel: (11) 3813-1344 Fax: (11) 3813-6822
www.approach.com.br
CURSO SOBRE VANTAGENS DO CAFÉ DE QUALIDADE NO SUL DE MINAS
Unilly promove jornada para professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação em Machado (MG)
A Universidade illy do café promoverá, em parceria com a Fundação Educacional de Machado, jornada científica sobre o agronegócio café, no dia 7 de dezembro, em Machado (MG). O evento terá como palestrantes o professor Samuel Giordano, vice-coordenador da unilly, a professora Sylvia Saes, doutora em Economia, e Aldir Alves Teixeira, consultor científico da illycaffè no Brasil.
Sob o tema "Jornada de Atualização Sobre Qualidade do Café e suas Vantagens Econômicas", o curso é destinado a professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação da área de cafeicultura, porém, cafeicultores que tiverem interesse podem participar. "O objetivo é apresentar as vantagens econômicos oriundas da produção do café de qualidade", salienta Samuel Giordano.
A Unilly é a primeira universidade corporativa direcionada ao agronegócio cafeeiro no Brasil e desde 2000 vem capacitando produtores da área. A taxa de inscrição é gratuita para os cafeicultores sócios do clube illy do café - que reúne os produtores que tenham fornecido café à illy na última safra, professores, pesquisadores e alunos e aos demais cafeicultores serão cobrados R$ 20,00. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (11) 3731-5311 ou pelo e-mail: unilly@unilly.com.br.
AGENDA
"Jornada de Atualização Sobre Qualidade do Café e suas Vantagens Econômicas"
Datas: 07 de dezembro de 2004
Horário: Das 9h30 às 16h
Local: Salão de eventos do campus da Fundação Educacional de Machado
Av. Dr. Athayde pereira de Souza, s/nº, Machado / MG
Inscrições: pelo telefone (11) 3731-5311 ou para o e-mail: unilly@unilly.com.br
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
Homepage: www.adsbrasil.com.br
A Universidade illy do café promoverá, em parceria com a Fundação Educacional de Machado, jornada científica sobre o agronegócio café, no dia 7 de dezembro, em Machado (MG). O evento terá como palestrantes o professor Samuel Giordano, vice-coordenador da unilly, a professora Sylvia Saes, doutora em Economia, e Aldir Alves Teixeira, consultor científico da illycaffè no Brasil.
Sob o tema "Jornada de Atualização Sobre Qualidade do Café e suas Vantagens Econômicas", o curso é destinado a professores, pesquisadores e alunos de graduação e pós-graduação da área de cafeicultura, porém, cafeicultores que tiverem interesse podem participar. "O objetivo é apresentar as vantagens econômicos oriundas da produção do café de qualidade", salienta Samuel Giordano.
A Unilly é a primeira universidade corporativa direcionada ao agronegócio cafeeiro no Brasil e desde 2000 vem capacitando produtores da área. A taxa de inscrição é gratuita para os cafeicultores sócios do clube illy do café - que reúne os produtores que tenham fornecido café à illy na última safra, professores, pesquisadores e alunos e aos demais cafeicultores serão cobrados R$ 20,00. As inscrições devem ser feitas pelo telefone (11) 3731-5311 ou pelo e-mail: unilly@unilly.com.br.
AGENDA
"Jornada de Atualização Sobre Qualidade do Café e suas Vantagens Econômicas"
Datas: 07 de dezembro de 2004
Horário: Das 9h30 às 16h
Local: Salão de eventos do campus da Fundação Educacional de Machado
Av. Dr. Athayde pereira de Souza, s/nº, Machado / MG
Inscrições: pelo telefone (11) 3731-5311 ou para o e-mail: unilly@unilly.com.br
ADS Assessoria de Comunicações
Contatos com Rosana De Salvo, Marcio De Meo e Mariana Geraldine
Tel.: 11. 5090-3032/ 5090-3000 Fax.: 11. 5090.3010
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Soja transgênica consome 30% mais herbicida a partir do terceiro ano de plantio
A queda do custo de produção com o cultivo de soja transgênica é ilusória. Estudos apontam que o consumo de herbicidas é 30% maior com o cultivo da soja geneticamente modificada a partir do terceiro ano de plantio, informa o professor Victor Pelaez, mestre e doutor em Economia da UFPR - Universidade Federal do Paraná.
Pelaez participou do curso de capacitação e treinamento em Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. O curso, que aconteceu entre os dias 8 e 12 deste mês, em Curitiba (PR), teve como objetivo a discussão da legislação, as questões políticas, técnicas, comerciais e empresariais do plantio de soja transgênica.
Pelaez fez a projeção de aumento no consumo de insumos com base em trabalhos científicos feitos nos Estados Unidos, onde o plantio está legalizado. Ele apontou o estudo do pesquisador norte-americano Richard Benbroock, feito para o departamento de Agricultura dos EUA, o USDA, de que naquele país foi constatado o aumento do uso do glifosato sobre a soja geneticamente modificada a partir do terceiro ano de plantio.
O professor, que vem fazendo um acompanhamento econômico do rendimento da soja transgênica há dois anos, disse que essa avaliação está se confirmando nos Estados Unidos. Segundo ele, realmente nos dois primeiros anos há uma redução no uso de herbicidas, mas depois essa situação se inverte por causa da resistência da erva daninha ao uso freqüente do glifosato. Segundo Pelaez, os estudos do norte-americano não são mais conclusivos porque as pesquisas que existem sobre o assunto são feitas no máximo por dois anos.
Para se obter uma avaliação científica dos resultados é necessário um período mínimo de cinco anos. Outra suspeita dos pesquisadores brasileiros é de que a soja brasileira, que teve a produtividade incrementada nos últimos anos graças à tecnologia do Rhizobium (bactéria) desenvolvida pela Embrapa, esteja ameaçada de redução do rendimento no campo. Essa bactéria, que promove o aumento da produtividade, pode ter seus efeitos inibidos com o uso de semente geneticamente modificada.
Para Pelaez, cabe às lideranças governamentais e dos produtores, que têm a visão de médio e longo prazo, a função de alertar os agricultores que estão sendo iludidos com uma falsa informação de redução dos custos.
De acordo com o coordenador do evento, Carlos Alberto Salvador, chefe da fiscalização vegetal da Secretaria do Abastecimento do Paraná, o encontro foi uma ótima oportunidade para os participantes que pertencem a instituições como Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Secretaria da Saúde e universidades possam aprofundar conhecimentos e afinar os procedimentos no campo que estão em missão de fiscalização ou mapeamento do impacto da soja transgênica.
Fonte: Agência Estadual de Notícias - PR
Pelaez participou do curso de capacitação e treinamento em Biossegurança de Organismos Geneticamente Modificados, promovido pelo Ministério do Meio Ambiente e Secretaria da Agricultura e do Abastecimento. O curso, que aconteceu entre os dias 8 e 12 deste mês, em Curitiba (PR), teve como objetivo a discussão da legislação, as questões políticas, técnicas, comerciais e empresariais do plantio de soja transgênica.
Pelaez fez a projeção de aumento no consumo de insumos com base em trabalhos científicos feitos nos Estados Unidos, onde o plantio está legalizado. Ele apontou o estudo do pesquisador norte-americano Richard Benbroock, feito para o departamento de Agricultura dos EUA, o USDA, de que naquele país foi constatado o aumento do uso do glifosato sobre a soja geneticamente modificada a partir do terceiro ano de plantio.
O professor, que vem fazendo um acompanhamento econômico do rendimento da soja transgênica há dois anos, disse que essa avaliação está se confirmando nos Estados Unidos. Segundo ele, realmente nos dois primeiros anos há uma redução no uso de herbicidas, mas depois essa situação se inverte por causa da resistência da erva daninha ao uso freqüente do glifosato. Segundo Pelaez, os estudos do norte-americano não são mais conclusivos porque as pesquisas que existem sobre o assunto são feitas no máximo por dois anos.
Para se obter uma avaliação científica dos resultados é necessário um período mínimo de cinco anos. Outra suspeita dos pesquisadores brasileiros é de que a soja brasileira, que teve a produtividade incrementada nos últimos anos graças à tecnologia do Rhizobium (bactéria) desenvolvida pela Embrapa, esteja ameaçada de redução do rendimento no campo. Essa bactéria, que promove o aumento da produtividade, pode ter seus efeitos inibidos com o uso de semente geneticamente modificada.
Para Pelaez, cabe às lideranças governamentais e dos produtores, que têm a visão de médio e longo prazo, a função de alertar os agricultores que estão sendo iludidos com uma falsa informação de redução dos custos.
De acordo com o coordenador do evento, Carlos Alberto Salvador, chefe da fiscalização vegetal da Secretaria do Abastecimento do Paraná, o encontro foi uma ótima oportunidade para os participantes que pertencem a instituições como Ibama - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis, Embrapa - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Secretaria da Saúde e universidades possam aprofundar conhecimentos e afinar os procedimentos no campo que estão em missão de fiscalização ou mapeamento do impacto da soja transgênica.
Fonte: Agência Estadual de Notícias - PR
segunda-feira, novembro 22, 2004
Algodão transgênico continua proibido; comissão que autorizou sua liberação não tem legalmente esse poder
O Greenpeace lamenta a posição da CTNBio - Comissão Técnica Nacional de Biossegurança, que deu parecer favorável à comercialização e ao plantio de algodão contendo até 1% de contaminação com sementes transgênicas (1). A organização não-governamental também lembra que a CTNBio não tem essa autoridade, o Projeto de Lei de Biossegurança, que foi modificado no Senado e retornou à Câmara não foi votado pelos parlamentares. Se o texto original do PL for retomado, não caberá apenas à Comissão esse poder de liberação comercial de organismos geneticamente modificados.
Caso ocorra, essa liberação pode acarretar desastrosas implicações para o meio ambiente, pois o algodão é uma planta com polinização cruzada intensa e a presença de 1% de plantas transgênicas nas lavouras vai aumentar cada vez mais a contaminação, levando à perda da semente pura de algodão. O próprio diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Hélio Tollini, reconheceu, em notícia divulgada pela Agência Estado, que a contaminação entre sementes convencionais e transgênicas pode acontecer facilmente.
Ventura Barbeiro, agrônomo da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace afirma, "A contaminação que as empresas produtoras de sementes alegam que aconteceu é um possível resultado do plantio ilegal de algodão transgênico, o que mostra a necessidade de uma legislação forte e uma fiscalização intensa para impedir que a ação ilegal de poucos prejudiquem a nossa agricultura." E completa: "essa declaração do diretor da associação que mesmo o plantio de algodão transgênico em pequenas áreas causou grande contaminação, é uma prova concreta do grave problema que a contaminação genética pode causar, como estamos alertando há muito tempo."
A Associação irá solicitar ao Ministério do Meio Ambiente que cumpra seu papel de zelar pelo meio ambiente exigindo o licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA 305/02.
Para Barbeiro a postura da CTNBio só reforça a necessidade de aprovação do Projeto de Lei de Biossegurança original, que preserva as competências dos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e, conseqüentemente, garante a avaliação de riscos à saúde e o licenciamento ambiental (2).
NOTAS:
(1) O acórdão proferido pelo TRF da 1a Região e publicado em 01/09/04 está suspenso em razão dos embargos opostos pelo Idec e pelo Greenpeace. Além disso, a Lei de Biossegurança em vigor assegura as competências dos órgãos de fiscalização, como o IBAMA, de "estabelecer exigências e procedimentos adicionais específicos às suas respectivas áreas de competência legal", nos termos do artigo 7o, parágrafo 1o.
(2) O Projeto de Lei de Biossegurança original sofreu alterações no Senado Federal especialmente para atribuir à CTNBio todo o poder decisório em matéria de transgênicos. De volta à Câmara, a versão substitutiva do Senado recebeu parecer favorável da Comissão Especial de Transgênicos e agora seguirá para votação no plenário.
***MAIS INFORMAÇÕES COM GREENPEACE***
Coordenador da Campanha de Engenharia Genética:
- Ventura Barbeiro, (11) 8245-2248
Assessoria de imprensa do Greenpeace em São Paulo:
- Gladis Eboli, (11) 3035-1178, (11) 8245-2250
- Elisa Almeida França, (11) 3035-1189, (11) 9169-7950
Acesse o site: www.greenpeace.org.br
Caso ocorra, essa liberação pode acarretar desastrosas implicações para o meio ambiente, pois o algodão é uma planta com polinização cruzada intensa e a presença de 1% de plantas transgênicas nas lavouras vai aumentar cada vez mais a contaminação, levando à perda da semente pura de algodão. O próprio diretor executivo da Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa), Hélio Tollini, reconheceu, em notícia divulgada pela Agência Estado, que a contaminação entre sementes convencionais e transgênicas pode acontecer facilmente.
Ventura Barbeiro, agrônomo da Campanha de Engenharia Genética do Greenpeace afirma, "A contaminação que as empresas produtoras de sementes alegam que aconteceu é um possível resultado do plantio ilegal de algodão transgênico, o que mostra a necessidade de uma legislação forte e uma fiscalização intensa para impedir que a ação ilegal de poucos prejudiquem a nossa agricultura." E completa: "essa declaração do diretor da associação que mesmo o plantio de algodão transgênico em pequenas áreas causou grande contaminação, é uma prova concreta do grave problema que a contaminação genética pode causar, como estamos alertando há muito tempo."
A Associação irá solicitar ao Ministério do Meio Ambiente que cumpra seu papel de zelar pelo meio ambiente exigindo o licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA 305/02.
Para Barbeiro a postura da CTNBio só reforça a necessidade de aprovação do Projeto de Lei de Biossegurança original, que preserva as competências dos Ministérios da Saúde e do Meio Ambiente e, conseqüentemente, garante a avaliação de riscos à saúde e o licenciamento ambiental (2).
NOTAS:
(1) O acórdão proferido pelo TRF da 1a Região e publicado em 01/09/04 está suspenso em razão dos embargos opostos pelo Idec e pelo Greenpeace. Além disso, a Lei de Biossegurança em vigor assegura as competências dos órgãos de fiscalização, como o IBAMA, de "estabelecer exigências e procedimentos adicionais específicos às suas respectivas áreas de competência legal", nos termos do artigo 7o, parágrafo 1o.
(2) O Projeto de Lei de Biossegurança original sofreu alterações no Senado Federal especialmente para atribuir à CTNBio todo o poder decisório em matéria de transgênicos. De volta à Câmara, a versão substitutiva do Senado recebeu parecer favorável da Comissão Especial de Transgênicos e agora seguirá para votação no plenário.
***MAIS INFORMAÇÕES COM GREENPEACE***
Coordenador da Campanha de Engenharia Genética:
- Ventura Barbeiro, (11) 8245-2248
Assessoria de imprensa do Greenpeace em São Paulo:
- Gladis Eboli, (11) 3035-1178, (11) 8245-2250
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Brasil se prepara para ser novamente o maior exportador mundial de carne bovina
O Brasil já rompeu o limite de US$ 2 bilhões em exportações de carne bovina em 2004. O resultado considera apenas os números referentes ao período entre janeiro e outubro e confirmam as estimativas realizadas desde o início do ano pelo presidente do Fórum Nacional Permanente da Pecuária de Corte da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Antenor Nogueira. Os números dados indicam que, pelo segundo ano consecutivo, o Brasil será o principal exportador de carne bovina do mundo. Em todo o ano passado, as remessas de carne bovina renderam US$ 1,5 bilhão ao País. Amanhã, em entrevista coletiva, Nogueira vai apresentar os dados completos de exportação acumulados entre janeiro e outubro, incluindo os preços médios de venda da carne bovina brasileira, que, em média, estão melhores que em 2003.
Também será apresentado amanhã estudo da CNA e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) referente aos custos de produção da pecuária de corte. O trabalho mostra que embora as exportações estejam apresentando resultados extremamente positivos, no campo há retração dos preços pagos ao criador e simultâneo aumento dos custos de produção. Essa relação provoca perda de renda dos pecuaristas e, em conseqüência, desestimula investimentos na pecuária de corte, alerta Nogueira.
A entrevista coletiva de Antenor Nogueira com os mais recentes números de exportação e dos custos de produção da pecuária de corte ocorre às 11h desta terça-feira, 23 de novembro, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, 5º Andar, Brasília/DF).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
www.cna.org.br
Também será apresentado amanhã estudo da CNA e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea/USP) referente aos custos de produção da pecuária de corte. O trabalho mostra que embora as exportações estejam apresentando resultados extremamente positivos, no campo há retração dos preços pagos ao criador e simultâneo aumento dos custos de produção. Essa relação provoca perda de renda dos pecuaristas e, em conseqüência, desestimula investimentos na pecuária de corte, alerta Nogueira.
A entrevista coletiva de Antenor Nogueira com os mais recentes números de exportação e dos custos de produção da pecuária de corte ocorre às 11h desta terça-feira, 23 de novembro, na sede da CNA (SBN, Quadra 01, Bloco F, 5º Andar, Brasília/DF).
Departamento de Comunicação da CNA
Fone (61) 424-1419
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sexta-feira, novembro 19, 2004
CTNBio libera lotes de sementes de algodão com até 1% de sementes transgênicas
A Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio) aprovou (18/11) o pedido da Associação Brasileira da Indústria de Sementes (Abrasem) para que seja permitida a comercialização de sementes de algodão que tenham até 1% de transgenia. De acordo com o coordenador geral da CTNBio, Jairon Nascimento, poderá ser comercializada e plantada a semente que tenham traços de transgenia de variedades conhecidas no mundo, como a BT, Roundup Ready e Bolgaten.
Em entrevista à Agência Estado, o representante da CTNBio disse que há uma restrição para o plantio da semente com traços de transgênico. Estas sementes não poderão ser plantadas em áreas classificadas pela Embrapa Algodão como de registro de algodão selvagem.
Segundo Nascimento, a decisão tomada pela CTNBio, que se reuniu em Brasília, não foi unânime. A decisão será publicada oficialmente na próxima semana no Diário Oficial da União. Só então, a associação que entrou com o pedido será comunicada da autorização.
A CTNBio possui 18 conselheiros titulares e o mesmo número de suplementes.
Decisão da CTNBio foi comentada em grupo de discussão sobre biossegurança
A lista de discussão dos alunos do I Curso de Especialização em Biossegurança, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina, reune 75 membros, ex-alunos do curso e especialistas da área.
O endereço do grupo é:
http://www.grupos.com.br/grupos/biosseguranca
Especialista em biossegurança critica decisão da CTNBio
Para Silvio Valle, especialista em biossegurança e pesquisador da FIOCRUZ, qualquer que seja o parecer publicado, essa aprovação por atacado não possui base científica e técnica.
"Para a sociedade o melhor seria fechar a CTNBio. Esse tipo de aprovação de um produto transgênico por atacado e sem os devidos testes não existe e nunca existiu em nenhum lugar do mundo. Achar que existe competência e vontade política dos ministérios em fiscalizar é outra ilusão. É uma verdadeira vergonha para a ciência nacional."
Representante do Ministério da Saúde na CTNBio diz que decisão é um absurdo
Letícia Rodrigues da Silva, representante do Ministério da Saúde na CTNBio, informou que a reunião de 18/11 foi sua última participação na CTNBio, pois já solicitou seu afastamento como membro suplente do Ministério da Saúde na Comissão.
Nesta última reunião ela acompanhou a aprovação de presença adventícia de algodão transgênico em sementes convencionais de algodão.
Seu voto, como em várias outras oportunidades, foi contrário á esta liberação. "Assim como o voto do Dr. Nodari (representante do MMA), não posso revelar as nome das demais pessoas que votaram contra, ou daquelas que se abstiveram ou das que aprovaram tal absurdo."
"Absurdo sim, do ponto de vista legal, sequer vou falar em biossegurança. Nem mesmo a MP 2191, que todos querem lembrar de sua existência na hora de fazer valer o parecer vinculante da CTNBio aos órgãos de registro e fiscalização, foi considerada, pois esta determina que as avaliações de biossegurança, sejam efetuadas caso a caso."
Letícia destacou que a presença adventícia poderá ser inclusive de eventos nunca antes avaliados pela CTNBio, nem mesmo para fins de pesquisa, pois as detentoras de seus registros nunca tiveram interesse em pesquisá-los no Brasil.
De acordo com Letícia, não há pedidos de liberação comercial destes eventos no país. No mundo estão liberados 7 eventos de algodão OGM, mas somente 3 eventos são objeto de pedidos de liberação comercial junto a CTNBio, aguardando avaliação.
"Me abstenho neste momento de apontar outros absurdos jurídicos antes que o parecer seja publicado. A CTNBio perdeu ontem uma grande oportunidade de ganhar credibilidade."
Decisão causa perplexidade nos especialistas em biossegurança
Para o advogado Jaime Cesar de Moura Oliveira, autorizar genericamente o plantio de variedades transgênicas onde a análise deveria ser feita caso a caso e sem estudos de impacto ambiental (admitindo que o parecer tenha dispensado esse estudo)num território que é centro de origem e diversidade de algodão merece, no mínimo, atenção do Ministério do Meio Ambiente e do MP.
Quanto à vedação de plantio em áreas classificadas pela EMBRAPA como de ocorrência de algodão "selvagem" o advogado pergunta: "Isso não deveria ser determinado pelo zoneamento ecológico/econômico previsto na CONAMA 305?"
Em entrevista à Agência Estado, o representante da CTNBio disse que há uma restrição para o plantio da semente com traços de transgênico. Estas sementes não poderão ser plantadas em áreas classificadas pela Embrapa Algodão como de registro de algodão selvagem.
Segundo Nascimento, a decisão tomada pela CTNBio, que se reuniu em Brasília, não foi unânime. A decisão será publicada oficialmente na próxima semana no Diário Oficial da União. Só então, a associação que entrou com o pedido será comunicada da autorização.
A CTNBio possui 18 conselheiros titulares e o mesmo número de suplementes.
Decisão da CTNBio foi comentada em grupo de discussão sobre biossegurança
A lista de discussão dos alunos do I Curso de Especialização em Biossegurança, realizado na Universidade Federal de Santa Catarina, reune 75 membros, ex-alunos do curso e especialistas da área.
O endereço do grupo é:
http://www.grupos.com.br/grupos/biosseguranca
Especialista em biossegurança critica decisão da CTNBio
Para Silvio Valle, especialista em biossegurança e pesquisador da FIOCRUZ, qualquer que seja o parecer publicado, essa aprovação por atacado não possui base científica e técnica.
"Para a sociedade o melhor seria fechar a CTNBio. Esse tipo de aprovação de um produto transgênico por atacado e sem os devidos testes não existe e nunca existiu em nenhum lugar do mundo. Achar que existe competência e vontade política dos ministérios em fiscalizar é outra ilusão. É uma verdadeira vergonha para a ciência nacional."
Representante do Ministério da Saúde na CTNBio diz que decisão é um absurdo
Letícia Rodrigues da Silva, representante do Ministério da Saúde na CTNBio, informou que a reunião de 18/11 foi sua última participação na CTNBio, pois já solicitou seu afastamento como membro suplente do Ministério da Saúde na Comissão.
Nesta última reunião ela acompanhou a aprovação de presença adventícia de algodão transgênico em sementes convencionais de algodão.
Seu voto, como em várias outras oportunidades, foi contrário á esta liberação. "Assim como o voto do Dr. Nodari (representante do MMA), não posso revelar as nome das demais pessoas que votaram contra, ou daquelas que se abstiveram ou das que aprovaram tal absurdo."
"Absurdo sim, do ponto de vista legal, sequer vou falar em biossegurança. Nem mesmo a MP 2191, que todos querem lembrar de sua existência na hora de fazer valer o parecer vinculante da CTNBio aos órgãos de registro e fiscalização, foi considerada, pois esta determina que as avaliações de biossegurança, sejam efetuadas caso a caso."
Letícia destacou que a presença adventícia poderá ser inclusive de eventos nunca antes avaliados pela CTNBio, nem mesmo para fins de pesquisa, pois as detentoras de seus registros nunca tiveram interesse em pesquisá-los no Brasil.
De acordo com Letícia, não há pedidos de liberação comercial destes eventos no país. No mundo estão liberados 7 eventos de algodão OGM, mas somente 3 eventos são objeto de pedidos de liberação comercial junto a CTNBio, aguardando avaliação.
"Me abstenho neste momento de apontar outros absurdos jurídicos antes que o parecer seja publicado. A CTNBio perdeu ontem uma grande oportunidade de ganhar credibilidade."
Decisão causa perplexidade nos especialistas em biossegurança
Para o advogado Jaime Cesar de Moura Oliveira, autorizar genericamente o plantio de variedades transgênicas onde a análise deveria ser feita caso a caso e sem estudos de impacto ambiental (admitindo que o parecer tenha dispensado esse estudo)num território que é centro de origem e diversidade de algodão merece, no mínimo, atenção do Ministério do Meio Ambiente e do MP.
Quanto à vedação de plantio em áreas classificadas pela EMBRAPA como de ocorrência de algodão "selvagem" o advogado pergunta: "Isso não deveria ser determinado pelo zoneamento ecológico/econômico previsto na CONAMA 305?"
quinta-feira, novembro 18, 2004
BELGO BEKAERT GANHA TOP LIST RURAL 2004 NA CATEGORIA TELAS
A Belgo Bekaert fez jus ao prêmio Top List Rural 2004 na Categoria Telas, com 31% da preferência dos leitores da Revista Rural, de São Paulo, responsável há quatro anos pela iniciativa. Rodrigo Carrara, da Gerência de Marketing da Belgo Bekaert, afirma que a conquista é resultado do grande investimento da Belgo Bekaert em novas tecnologias para atender as necessidades do homem do campo.
No prêmio Top List Rural o leitor da revista escolhe seus produtos e marcas preferidos, preenchendo espontaneamente um formulário na revista ou no site.
A Belgo Bekaert Arames S.A. é fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira - hoje integrante do grupo Arcelor, maior produtor de aço do mundo, e a N.V. Bekaert, empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados. Líder no mercado latino-americano de arames, a Belgo Bekaert atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, além de telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.
Regina Perillo Comunicação – 31-3481-4888/Jornalistas Débora Farid – 31-9647-0839 e Regina Perillo – 31-9128-5616
No prêmio Top List Rural o leitor da revista escolhe seus produtos e marcas preferidos, preenchendo espontaneamente um formulário na revista ou no site.
A Belgo Bekaert Arames S.A. é fruto da associação entre a Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira - hoje integrante do grupo Arcelor, maior produtor de aço do mundo, e a N.V. Bekaert, empresa belga líder mundial na fabricação de arames de aço e derivados. Líder no mercado latino-americano de arames, a Belgo Bekaert atende a diversos segmentos da economia. Sua linha agropecuária possui mais de 100 itens, incluindo, além de telas, arames lisos e farpados; cordoalhas; distanciadores; arame para cercas elétricas, fruticultura e horticultura.
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quarta-feira, novembro 17, 2004
Preservação e aproveitamento de espécies nativas do Cerrado
Com o objetivo de contribuir para a preservação e desenvolvimento de consciência ambiental, a Embrapa Cerrados, unidade da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – Embrapa, vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, realiza até 19 de novembro o curso sobre propagação, plantio e aproveitamento de espécies nativas do Cerrado.
Na manhã desta quarta-feira (17/11), os participantes – a maioria técnicos, extensionistas e estudantes- tomaram conhecimento do potencial das plantas nativas e de como as comunidades tradicionais podem se beneficiar dos produtos naturais do bioma do Cerrado. "Queremos mostrar o valor que o cerrado tem em pé. Como o pequeno produtor pode aproveitar os produtos que a natureza está dando e são desperdiçados", afirmou o pesquisador da Embrapa Cerrados, José Felipe Ribeiro.
Algumas das atividades desenvolvidas pelo projeto Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado – CMBBC, coordenado pela Embrapa Cerrados e executado em parceria com a Universidade de Brasília e Ibama, foram citadas como exemplos pelo pesquisador. José Felipe Ribeiro explicou que são feitos contatos com comunidades rurais e de assentamento, sendo elaborados planos de ação, executados projetos e desenvolvidos cursos, principalmente de aproveitamento alimentar. Todas as informações sobre esses projetos estão disponíveis no site //cmbbc.cpac.embrapa.br.
A visão comum dos agricultores, de acordo com a pesquisadora Semíramis Pedrosa de Almeida, é de que o Cerrado precisa ser derrubado para dar lugar a plantação de feijão, arroz ou soja. Os produtores chegam a usar o termo "limpar" para explicar o porque fizeram a derrubada de plantas nativas. Para mostrar o quanto as espécies nativas podem agregar valor econômico foi citado o exemplo de um pequeno produtor de Alto Paraíso. Por ano, ele tem uma renda de R$ 2 mil por hectare com a cagaita (produção de geléia), R$ 420,00 com a comercialização de sementes de baru e R$ 1.200,00 com a venda de polpa de araticum.
Um dos participantes do curso, o micro empresário Clóvis José de Alencar testemunhou quanto é grande a riqueza do Cerrado. Há oito anos, ele abriu, em Goiânia, uma pequena fábrica de picolé de frutas, onde produz 46 diferentes sabores. Ele compra as frutas de pequenos produtores e tem atualmente 50 funcionários em sua empresa. "Quem desmata não sabe o que está perdendo. Um pé de araticum, por exemplo, dá 30 frutos. Em Goiânia, uma peça é vendida a R$ 12,00. Eu já paguei R$ 30 mil por hectare de mangaba", declarou.
A programação do curso inclui atualização técnica de propagação sexuada e assexuada, manejo do viveiro e aulas práticas no viveiro de mudas da Embrapa Cerrados. Os instrutores do curso são, além de José Felipe Ribeiro e Semírames Pedrosa de Almeida, os pesquisadores Ailton Vítor Pereira (Embrapa Cerrados) e Elainy B. Carvalho Pereira (Agência Rural de Goiás/Embrapa Cerrados).
Liliane Castelões
Jornalista- MTb/RJ 16.613
Embrapa Cerrados
BR020, Km 18, Rodovia Brasília/Fortaleza
CEP:73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (061) 388-9953
Na manhã desta quarta-feira (17/11), os participantes – a maioria técnicos, extensionistas e estudantes- tomaram conhecimento do potencial das plantas nativas e de como as comunidades tradicionais podem se beneficiar dos produtos naturais do bioma do Cerrado. "Queremos mostrar o valor que o cerrado tem em pé. Como o pequeno produtor pode aproveitar os produtos que a natureza está dando e são desperdiçados", afirmou o pesquisador da Embrapa Cerrados, José Felipe Ribeiro.
Algumas das atividades desenvolvidas pelo projeto Conservação e Manejo da Biodiversidade do Bioma Cerrado – CMBBC, coordenado pela Embrapa Cerrados e executado em parceria com a Universidade de Brasília e Ibama, foram citadas como exemplos pelo pesquisador. José Felipe Ribeiro explicou que são feitos contatos com comunidades rurais e de assentamento, sendo elaborados planos de ação, executados projetos e desenvolvidos cursos, principalmente de aproveitamento alimentar. Todas as informações sobre esses projetos estão disponíveis no site //cmbbc.cpac.embrapa.br.
A visão comum dos agricultores, de acordo com a pesquisadora Semíramis Pedrosa de Almeida, é de que o Cerrado precisa ser derrubado para dar lugar a plantação de feijão, arroz ou soja. Os produtores chegam a usar o termo "limpar" para explicar o porque fizeram a derrubada de plantas nativas. Para mostrar o quanto as espécies nativas podem agregar valor econômico foi citado o exemplo de um pequeno produtor de Alto Paraíso. Por ano, ele tem uma renda de R$ 2 mil por hectare com a cagaita (produção de geléia), R$ 420,00 com a comercialização de sementes de baru e R$ 1.200,00 com a venda de polpa de araticum.
Um dos participantes do curso, o micro empresário Clóvis José de Alencar testemunhou quanto é grande a riqueza do Cerrado. Há oito anos, ele abriu, em Goiânia, uma pequena fábrica de picolé de frutas, onde produz 46 diferentes sabores. Ele compra as frutas de pequenos produtores e tem atualmente 50 funcionários em sua empresa. "Quem desmata não sabe o que está perdendo. Um pé de araticum, por exemplo, dá 30 frutos. Em Goiânia, uma peça é vendida a R$ 12,00. Eu já paguei R$ 30 mil por hectare de mangaba", declarou.
A programação do curso inclui atualização técnica de propagação sexuada e assexuada, manejo do viveiro e aulas práticas no viveiro de mudas da Embrapa Cerrados. Os instrutores do curso são, além de José Felipe Ribeiro e Semírames Pedrosa de Almeida, os pesquisadores Ailton Vítor Pereira (Embrapa Cerrados) e Elainy B. Carvalho Pereira (Agência Rural de Goiás/Embrapa Cerrados).
Liliane Castelões
Jornalista- MTb/RJ 16.613
Embrapa Cerrados
BR020, Km 18, Rodovia Brasília/Fortaleza
CEP:73310-970 Planaltina-DF
Telefone: (061) 388-9953
CURSO TREINA ESPECIALISTAS EM PREVENÇÃO DA “VACA LOUCA”
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento promove amanhã (18/11), em parceria com a Universidade de Brasília (UnB), realiza o VI Seminário sobre Encefalopatias Espongiformes Transmissíveis (EETs). As aulas serão dividas entre a teoria no ministério e as práticas no Hospital Universitário (HUB).
O objetivo é divulgar ações de vigilância na prevenção da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), o chamado “mal da vaca louca”, e treinar técnicos para a coleta de material e o diagnóstico de doenças do sistema nervoso, como a raiva. O seminário é voltado para os técnicos e especialistas das instituições credenciadas pelo Ministério da Agricultura para ministrar cursos de diagnóstico de brucelose e tuberculose. As aulas ficarão a cargo de especialistas do ministério e de entidades parceiras.
Embora seja considerado área livre da EEB, já que não registrou nenhum caso da doença até hoje, o Brasil tem mantido uma rigorosa vigilância para prevenir o ingresso da “vaca louca” em território nacional por meio do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias
Fonte: MAPA
O objetivo é divulgar ações de vigilância na prevenção da Encefalopatia Espongiforme Bovina (EEB), o chamado “mal da vaca louca”, e treinar técnicos para a coleta de material e o diagnóstico de doenças do sistema nervoso, como a raiva. O seminário é voltado para os técnicos e especialistas das instituições credenciadas pelo Ministério da Agricultura para ministrar cursos de diagnóstico de brucelose e tuberculose. As aulas ficarão a cargo de especialistas do ministério e de entidades parceiras.
Embora seja considerado área livre da EEB, já que não registrou nenhum caso da doença até hoje, o Brasil tem mantido uma rigorosa vigilância para prevenir o ingresso da “vaca louca” em território nacional por meio do Programa Nacional de Controle da Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias
Fonte: MAPA
Ministério reforça vistoria sobre comércio de sementes geneticamente modificadas
O Ministério da Agricultura começa nesta quarta-feira (17) uma operação de fiscalização efetiva do comércio de sementes e mudas nas divisas entre Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Vinte dos 80 engenheiros agrônomos da Delegacia Federal da Agricultura no Paraná vão participar da ação, que tem como principal objetivo identificar e coibir o comércio ilegal de semente de soja transgênica.
O delegado Valmir Kovalewski conta que os procedimentos para aumentar o rigor da fiscalização foram acertados na semana passada, durante encontro promovido pelo ministério em Foz do Iguaçu (PR), que reuniu 110 fiscais federais e estaduais dos três estados do Sul.
Nas próximas duas semanas – final do plantio da safra 2004/2005 –, os fiscais se concentrarão no comércio e transporte de sementes. A partir de dezembro de 2004, a ação será direcionada às propriedades, explica o delegado federal.
O comércio de semente de soja transgênica está proibido no país. A Medida Provisória 223, publicada pelo governo federal em 15 de outubro deste ano, liberou o plantio, mas somente para os produtores que têm sementes estocadas. A proibição, no entanto, não impediu a compra de sementes clandestinas.
De outubro de 2003 a novembro de 2004, a delegacia autuou 16 produtores de soja no Paraná por plantio e comércio irregular de organismo geneticamente modificado. O número de infrações representa apenas 3% do total de amostras analisadas pela equipe de fiscalização, de acordo com balanço do Ministério de Agricultura referente à última safra.
Segundo Kovalewski, a delegacia coletou nesse período 78 amostras de folhas de soja em propriedades paranaenses. Nenhuma delas apresentou resultado positivo de transgenia. Os fiscais federais analisaram também 1.137 amostras de grãos retiradas do comércio, das quais apenas 26 tinham presença de organismo geneticamente modificado – um dos menores índices em todo o país.
Os produtores argumentam porém que o baixo índice detectado pelo ministério no Paraná não serve de diagnóstico para que o estado seja declarado área livre de transgênicos, como reivindica o governador Roberto Requião. O conjunto de propriedades e amostras fiscalizadas pela delegacia nos últimos 12 meses representa menos de 1% dos 110 mil produtores paranaenses.
Fonte: Gazeta do Povo/PR
O delegado Valmir Kovalewski conta que os procedimentos para aumentar o rigor da fiscalização foram acertados na semana passada, durante encontro promovido pelo ministério em Foz do Iguaçu (PR), que reuniu 110 fiscais federais e estaduais dos três estados do Sul.
Nas próximas duas semanas – final do plantio da safra 2004/2005 –, os fiscais se concentrarão no comércio e transporte de sementes. A partir de dezembro de 2004, a ação será direcionada às propriedades, explica o delegado federal.
O comércio de semente de soja transgênica está proibido no país. A Medida Provisória 223, publicada pelo governo federal em 15 de outubro deste ano, liberou o plantio, mas somente para os produtores que têm sementes estocadas. A proibição, no entanto, não impediu a compra de sementes clandestinas.
De outubro de 2003 a novembro de 2004, a delegacia autuou 16 produtores de soja no Paraná por plantio e comércio irregular de organismo geneticamente modificado. O número de infrações representa apenas 3% do total de amostras analisadas pela equipe de fiscalização, de acordo com balanço do Ministério de Agricultura referente à última safra.
Segundo Kovalewski, a delegacia coletou nesse período 78 amostras de folhas de soja em propriedades paranaenses. Nenhuma delas apresentou resultado positivo de transgenia. Os fiscais federais analisaram também 1.137 amostras de grãos retiradas do comércio, das quais apenas 26 tinham presença de organismo geneticamente modificado – um dos menores índices em todo o país.
Os produtores argumentam porém que o baixo índice detectado pelo ministério no Paraná não serve de diagnóstico para que o estado seja declarado área livre de transgênicos, como reivindica o governador Roberto Requião. O conjunto de propriedades e amostras fiscalizadas pela delegacia nos últimos 12 meses representa menos de 1% dos 110 mil produtores paranaenses.
Fonte: Gazeta do Povo/PR
terça-feira, novembro 16, 2004
UBERLÂNDIA RECEBE A PRIMEIRA LOJA DA REDE "BELGO CERCAS" DO INTERIOR DE MINAS
Telas Triângulo é a nova distribuidora autorizada da linha de cercamento urbano da Belgo Bekaert
Uberlândia vai sediar o primeiro "Belgo Cercas", distribuidor autorizado de cercamento urbano da Belgo Bekaert, no interior de Minas Gerais. A Telas Triângulo (R. Nivaldo Gurreiro Nunes, 631 - Distrito Industrial - Fone 34 - 3213-2347), que atua há 20 anos no mercado de Uberlândia, foi a escolhida pela empresa líder no mercado de arames no Brasil e América Latina para ser sua representante no Triângulo Mineiro. Além de comercializar produtos, o Belgo Cercas Telas Triângulo também oferece ao consumidor final os serviços de mão-de-obra especializada para a montagem de telas e gradis, acompanhamento do projeto por engenheiros, assistência técnica e fabricação exclusiva de portões personalizados.
O Belgo Cercas Telas Triângulo, que será inaugurado oficialmente em 25 de novembro, é a quinta de uma série de "grifes de cercas" da Rede de Distribuição Belgo Cercas, que serão inauguradas no Brasil até o final de 2004 e em 2005. A rede é identificada com uma logomarca própria, na qual o nome da empresa parceira aparece em destaque associado ao nome Belgo Cercas e à marca da Belgo Bekaert. As lojas têm uma identidade visual própria, para que os Belgo Cercas sejam imediatamente reconhecidos pelos consumidores.
UBERLÂNDIA É DESTAQUE REGIONAL
Roberto Milhomem, Gerente Geral de Desenvolvimento de Negócios da Belgo Bekaert, explica que Uberlândia foi escolhida por possuir um forte setor agroindustrial e por estar localizada em uma área estratégica, próxima a grandes centros, o que proporciona à cidade uma atuação de destaque em todo o Triângulo Mineiro, Sul de Goiás e Noroeste de São Paulo. Portal do Cerrado brasileiro, Uberlândia possui um movimentado distrito industrial e grandes empresas dos setores atacadista e distribuidor, que cresceram apoiados em uma bem planejada estrutura logística, de transportes e telecomunicações.
Mesmo estando localizada em uma das regiões mais ricas do Sudeste, o Belgo Cercas Telas Triângulo tem planos de conquistar outros mercados e condições de atender a todo o Brasil, afirma Sinomar José Tavares, diretor da empresa, que recentemente concluiu duas obras do Carrefour, em Manaus, no Amazonas, e na Marginal Pinheiros, em São Paulo. Outra obra de destaque fora de Minas Gerais é a da Gol Linhas Aéreas, em Joinville, Santa Catarina.
"Desde que começamos a trabalhar com a linha de telas e gradis da Belgo Bekaert, há quatro anos, época em que os primeiros produtos começaram a ser comercializados no Brasil, temos tido grande aceitação por nossos clientes", conta Tavares. Ele acredita que o sucesso se deve à alta qualidade dos produtos, que além de duráveis, têm design exclusivo.
O diretor da Belgo Cercas Telas Triângulo destaca, entre as vantagens de fazer parte da rede, a associação direta com o nome Belgo Bekaert; a qualidade dos produtos, que passam confiança para o cliente; a boa logística de distribuição; e a exclusividade na venda de uma linha de produtos inovadores.
REDE "BELGO CERCAS" VAI SE EXPANDIR PARA TODO O BRASIL
Ainda em novembro, após a inauguração do Belgo Cercas de Uberlândia, serão inaugurados oito Belgo Cercas em São Paulo, três na capital e os outros em Alphaville, ABC, Caraguatatuba, Piracicaba e Araçatuba.
Para Roberto Milhomem, a Rede Belgo Cercas inaugura um novo conceito em atendimento e distribuição dos produtos da linha de cercamentos. "O objetivo é conquistar, por meio desses distribuidores autorizados, a fidelidade do consumidor final com uma série de produtos e serviços diferenciados, agregando valor à marca Belgo Bekaert", afirma o Gerente Geral de Desenvolvimento de Negócios da Belgo Bekaert.
Para dar uma dimensão desse mercado, estudos realizados pela empresa mostram que no Brasil 70% dos cercamentos urbanos (residências, prédios, fábricas, indústrias) ainda são feitos por muro. Outros 20% usam materiais como grades artesanais, bloquetes de cimento e madeira; e somente 10% utilizam telas soldadas e alambrados, conforme conta Milhomem.
Para abastecer um mercado carente de novidades, a Belgo Bekaert está apostando principalmente nas linhas de gradis Nylofor 3D e telas Fortinet, produtos de tecnologia exclusiva da empresa, e está sempre lançando novidades: só no ano passado, a empresa investiu cerca de US$ 1 milhão para colocar no mercado quatro novos produtos – Cerca Móvel, Belgo Cor (arame colorido), e telas Practica e Hobby.
TELAS E GRADIS SEGUEM OS NOVOS RUMOS DA ARQUITETURA
As telas e gradis Belgo Bekaert vão ao encontro da arquitetura moderna, que valoriza os elementos vazados como uma forma de integração com o ambiente, agradando a arquitetos, paisagistas, decoradores e construtoras, afirma a arquiteta Flávia Lopes de Castro, da área de Cercamentos da Belgo Bekaert.
Segundo ela, como a necessidade de segurança chegou ao interior, o mercado de cercamento é muito promissor nas cidades de médio porte, e tem como único concorrente o muro. A arquiteta explica que, sob esse aspecto, as cercas vazadas são consideradas hoje muito mais seguras que os muros, pois oferecem visibilidade ao imóvel, tanto interna quanto externamente, e evidenciam qualquer acontecimento estranho.
"Além das utilizações em espaços urbanos, no interior as telas e gradis também podem ser usadas para cercar sedes de fazendas e sítios, já que se integram muito bem à natureza, trazendo mais beleza e segurança a essas propriedades", observa a profissional. Muro não é sinônimo de segurança, ao contrário. Flávia Castro acredita que "quanto maior for o sentido de coletividade e mais as pessoas participarem do espaço público, menor é o risco de violência".
O despertar para as novas influências da arquitetura não é privilégio restrito às residências e espaços públicos. Para a arquiteta, há uma forte tendência da valorização das plantas industriais, com projetos bem elaborados, inclusive de paisagismo, voltados para o funcionalismo, o bem-estar e a qualidade de vida dos funcionários, o que geralmente resulta em aumento da produtividade. Segundo Flávia Castro, esse investimento também é reflexo do cuidado das empresas em se mostrarem transparentes e abertas, acabando por gerar ganhos para toda a comunidade. Regina Perillo Comunicação – 31-3481-4888 - Jornalistas Débora Farid – 31-9647-0839 e Regina Perillo – 31-9128-5616
A LINHA DE CERCAMENTO URBANO DA BELGO BEKAERT:
NYLOFOR 3D - Na linha de gradis, os painéis Nylofor 3D são a grande novidade do mercado para cercamento, principalmente de grandes áreas industriais, condomínios, shoppings, hotéis, universidades, praças e parques ecológicos. O painel Nylofor 3D recebe este nome porque, além de ser recoberto por uma camada de nylon, possui curvaturas em "V" para enrijecimento mecânico, saindo do plano normal dos outros painéis.
FORTINET - Exclusividade da Belgo Bekaert, a Fortinet é uma tela soldada galvanizada revestida com PVC especialmente aditivado para resistir às intempéries. Na cor verde, é uma alternativa bonita e durável para cercamentos em condomínios, clubes, residências, parques e áreas industriais.
SUPERTELA - A Supertela é a tela para alambrados da Belgo Bekaert. Vem acompanhada de atilhos, fios de arame galvanizado utilizados na fixação da tela no poste. A novidade exclusiva. Produzida com uma camada de zinco três vezes mais espessa que a das telas comuns, a Supertela tem em condomínios, clubes, residências, parques, áreas industriais e obras de serralheria seus grandes mercados.
CERCA MÓVEL - Desenvolvida com exclusividade pela Belgo Bekaert para substituir os tapumes em cercamentos provisórios, a cerca móvel é um gradil modular simplificado de reutilização constante, montado sobre bases de concreto livres do solo, móvel, mas estável o suficiente para garantir a segurança da área cercada. Produto extremamente prático, pela facilidade de montagem e desmontagem, busca atingir o mercados das construtoras, locadoras de equipamentos para obras e setor público, eventos e shows, indústrias e fábricas.
HOBBY - Tela fácil de manipular, com várias aplicações no cotidiano de uma casa, como fechamento de pequenos canis, viveiros, canteiros, cerca de piscina, entre outras utilidades. Em seu primeiro mês no mercado, as vendas já mostram que a novidade vai ser um sucesso.
ARAMES E TELAS BELGO COR - Arame galvanizado colorido, novidade e tecnologia exclusiva da Belgo Bekaert. A pintura proporciona qualidade, maior durabilidade ao produto e harmonia com o ambiente. A princípio fabricado na cor verde, a Belgo Bekaert poderá oferecer outras cores sobre encomenda.
TELA PRACTICA - Tem como diferencial a malha climpada, formada por fios horizontais munidos de curvatura que facilitam o esticamento no momento da montagem. O resultado é um alambrado bonito e com melhor acabamento.
Regina Perillo Comunicação – 31-3481-4888
Jornalistas Débora Farid – 31-9647-0839 e Regina Perillo – 31-9128-5616
Uberlândia vai sediar o primeiro "Belgo Cercas", distribuidor autorizado de cercamento urbano da Belgo Bekaert, no interior de Minas Gerais. A Telas Triângulo (R. Nivaldo Gurreiro Nunes, 631 - Distrito Industrial - Fone 34 - 3213-2347), que atua há 20 anos no mercado de Uberlândia, foi a escolhida pela empresa líder no mercado de arames no Brasil e América Latina para ser sua representante no Triângulo Mineiro. Além de comercializar produtos, o Belgo Cercas Telas Triângulo também oferece ao consumidor final os serviços de mão-de-obra especializada para a montagem de telas e gradis, acompanhamento do projeto por engenheiros, assistência técnica e fabricação exclusiva de portões personalizados.
O Belgo Cercas Telas Triângulo, que será inaugurado oficialmente em 25 de novembro, é a quinta de uma série de "grifes de cercas" da Rede de Distribuição Belgo Cercas, que serão inauguradas no Brasil até o final de 2004 e em 2005. A rede é identificada com uma logomarca própria, na qual o nome da empresa parceira aparece em destaque associado ao nome Belgo Cercas e à marca da Belgo Bekaert. As lojas têm uma identidade visual própria, para que os Belgo Cercas sejam imediatamente reconhecidos pelos consumidores.
UBERLÂNDIA É DESTAQUE REGIONAL
Roberto Milhomem, Gerente Geral de Desenvolvimento de Negócios da Belgo Bekaert, explica que Uberlândia foi escolhida por possuir um forte setor agroindustrial e por estar localizada em uma área estratégica, próxima a grandes centros, o que proporciona à cidade uma atuação de destaque em todo o Triângulo Mineiro, Sul de Goiás e Noroeste de São Paulo. Portal do Cerrado brasileiro, Uberlândia possui um movimentado distrito industrial e grandes empresas dos setores atacadista e distribuidor, que cresceram apoiados em uma bem planejada estrutura logística, de transportes e telecomunicações.
Mesmo estando localizada em uma das regiões mais ricas do Sudeste, o Belgo Cercas Telas Triângulo tem planos de conquistar outros mercados e condições de atender a todo o Brasil, afirma Sinomar José Tavares, diretor da empresa, que recentemente concluiu duas obras do Carrefour, em Manaus, no Amazonas, e na Marginal Pinheiros, em São Paulo. Outra obra de destaque fora de Minas Gerais é a da Gol Linhas Aéreas, em Joinville, Santa Catarina.
"Desde que começamos a trabalhar com a linha de telas e gradis da Belgo Bekaert, há quatro anos, época em que os primeiros produtos começaram a ser comercializados no Brasil, temos tido grande aceitação por nossos clientes", conta Tavares. Ele acredita que o sucesso se deve à alta qualidade dos produtos, que além de duráveis, têm design exclusivo.
O diretor da Belgo Cercas Telas Triângulo destaca, entre as vantagens de fazer parte da rede, a associação direta com o nome Belgo Bekaert; a qualidade dos produtos, que passam confiança para o cliente; a boa logística de distribuição; e a exclusividade na venda de uma linha de produtos inovadores.
REDE "BELGO CERCAS" VAI SE EXPANDIR PARA TODO O BRASIL
Ainda em novembro, após a inauguração do Belgo Cercas de Uberlândia, serão inaugurados oito Belgo Cercas em São Paulo, três na capital e os outros em Alphaville, ABC, Caraguatatuba, Piracicaba e Araçatuba.
Para Roberto Milhomem, a Rede Belgo Cercas inaugura um novo conceito em atendimento e distribuição dos produtos da linha de cercamentos. "O objetivo é conquistar, por meio desses distribuidores autorizados, a fidelidade do consumidor final com uma série de produtos e serviços diferenciados, agregando valor à marca Belgo Bekaert", afirma o Gerente Geral de Desenvolvimento de Negócios da Belgo Bekaert.
Para dar uma dimensão desse mercado, estudos realizados pela empresa mostram que no Brasil 70% dos cercamentos urbanos (residências, prédios, fábricas, indústrias) ainda são feitos por muro. Outros 20% usam materiais como grades artesanais, bloquetes de cimento e madeira; e somente 10% utilizam telas soldadas e alambrados, conforme conta Milhomem.
Para abastecer um mercado carente de novidades, a Belgo Bekaert está apostando principalmente nas linhas de gradis Nylofor 3D e telas Fortinet, produtos de tecnologia exclusiva da empresa, e está sempre lançando novidades: só no ano passado, a empresa investiu cerca de US$ 1 milhão para colocar no mercado quatro novos produtos – Cerca Móvel, Belgo Cor (arame colorido), e telas Practica e Hobby.
TELAS E GRADIS SEGUEM OS NOVOS RUMOS DA ARQUITETURA
As telas e gradis Belgo Bekaert vão ao encontro da arquitetura moderna, que valoriza os elementos vazados como uma forma de integração com o ambiente, agradando a arquitetos, paisagistas, decoradores e construtoras, afirma a arquiteta Flávia Lopes de Castro, da área de Cercamentos da Belgo Bekaert.
Segundo ela, como a necessidade de segurança chegou ao interior, o mercado de cercamento é muito promissor nas cidades de médio porte, e tem como único concorrente o muro. A arquiteta explica que, sob esse aspecto, as cercas vazadas são consideradas hoje muito mais seguras que os muros, pois oferecem visibilidade ao imóvel, tanto interna quanto externamente, e evidenciam qualquer acontecimento estranho.
"Além das utilizações em espaços urbanos, no interior as telas e gradis também podem ser usadas para cercar sedes de fazendas e sítios, já que se integram muito bem à natureza, trazendo mais beleza e segurança a essas propriedades", observa a profissional. Muro não é sinônimo de segurança, ao contrário. Flávia Castro acredita que "quanto maior for o sentido de coletividade e mais as pessoas participarem do espaço público, menor é o risco de violência".
O despertar para as novas influências da arquitetura não é privilégio restrito às residências e espaços públicos. Para a arquiteta, há uma forte tendência da valorização das plantas industriais, com projetos bem elaborados, inclusive de paisagismo, voltados para o funcionalismo, o bem-estar e a qualidade de vida dos funcionários, o que geralmente resulta em aumento da produtividade. Segundo Flávia Castro, esse investimento também é reflexo do cuidado das empresas em se mostrarem transparentes e abertas, acabando por gerar ganhos para toda a comunidade. Regina Perillo Comunicação – 31-3481-4888 - Jornalistas Débora Farid – 31-9647-0839 e Regina Perillo – 31-9128-5616
A LINHA DE CERCAMENTO URBANO DA BELGO BEKAERT:
NYLOFOR 3D - Na linha de gradis, os painéis Nylofor 3D são a grande novidade do mercado para cercamento, principalmente de grandes áreas industriais, condomínios, shoppings, hotéis, universidades, praças e parques ecológicos. O painel Nylofor 3D recebe este nome porque, além de ser recoberto por uma camada de nylon, possui curvaturas em "V" para enrijecimento mecânico, saindo do plano normal dos outros painéis.
FORTINET - Exclusividade da Belgo Bekaert, a Fortinet é uma tela soldada galvanizada revestida com PVC especialmente aditivado para resistir às intempéries. Na cor verde, é uma alternativa bonita e durável para cercamentos em condomínios, clubes, residências, parques e áreas industriais.
SUPERTELA - A Supertela é a tela para alambrados da Belgo Bekaert. Vem acompanhada de atilhos, fios de arame galvanizado utilizados na fixação da tela no poste. A novidade exclusiva. Produzida com uma camada de zinco três vezes mais espessa que a das telas comuns, a Supertela tem em condomínios, clubes, residências, parques, áreas industriais e obras de serralheria seus grandes mercados.
CERCA MÓVEL - Desenvolvida com exclusividade pela Belgo Bekaert para substituir os tapumes em cercamentos provisórios, a cerca móvel é um gradil modular simplificado de reutilização constante, montado sobre bases de concreto livres do solo, móvel, mas estável o suficiente para garantir a segurança da área cercada. Produto extremamente prático, pela facilidade de montagem e desmontagem, busca atingir o mercados das construtoras, locadoras de equipamentos para obras e setor público, eventos e shows, indústrias e fábricas.
HOBBY - Tela fácil de manipular, com várias aplicações no cotidiano de uma casa, como fechamento de pequenos canis, viveiros, canteiros, cerca de piscina, entre outras utilidades. Em seu primeiro mês no mercado, as vendas já mostram que a novidade vai ser um sucesso.
ARAMES E TELAS BELGO COR - Arame galvanizado colorido, novidade e tecnologia exclusiva da Belgo Bekaert. A pintura proporciona qualidade, maior durabilidade ao produto e harmonia com o ambiente. A princípio fabricado na cor verde, a Belgo Bekaert poderá oferecer outras cores sobre encomenda.
TELA PRACTICA - Tem como diferencial a malha climpada, formada por fios horizontais munidos de curvatura que facilitam o esticamento no momento da montagem. O resultado é um alambrado bonito e com melhor acabamento.
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